instituiÇÃo toledo de ensino centro universitÁrio … · cidadãos críticos, investigativos,...
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INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU
CEUB
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA (CST) EM
PILOTAGEM PROFISSIONAL DE AERONAVES
BAURU 2016
SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ....................................................................... 5
1.1 Nome da Mantenedora ................................................................................... 5
1.2 Base Legal da Mantenedora .......................................................................... 5
1.3 Nome da IES – Mantida .................................................................................. 5
1.4 Base Legal da IES ........................................................................................... 5
1.5 Perfil e Missão da IES ..................................................................................... 5
1.6 Dados socioeconômicos ................................................................................ 6
1.7 Breve Histórico da IES ................................................................................... 8
1.8 Políticas Educacionais ................................................................................. 10
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................. 13
2.1 Nome do Curso ............................................................................................. 13
2.2 Nome da Mantida .......................................................................................... 13
2.3 Endereço de Funcionamento do Curso ...................................................... 13
2.4 JUSTIFICATIVA PARA A CRIAÇÃO DO CURSO ........................................ 13
2.5 Atos Legais do Curso ................................................................................... 14
2.6 Número de Vagas Autorizadas .................................................................... 14
2.7 Turno de funcionamento do curso .............................................................. 14
2.8 Carga Horária Total do Curso ...................................................................... 15
2.9 Período Mínimos e Máximos para Integralização ...................................... 15
2.10 Identificação do Coordenador do Curso .................................................... 15
2.11 Perfil do Coordenador do Curso ................................................................. 15
2.12 Objetivos do Curso ....................................................................................... 15
2.12.1 Objetivo Principal: ........................................................................................... 15
2.12.2 Objetivos Complementares: ............................................................................ 15
2.13 Perfil Profissional do Egresso ..................................................................... 16
3 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................... 17
3.1 Disciplinas por Eixo de Formação .............................................................. 19
3.2 Matriz Curricular ........................................................................................... 20
3.3 Ementas e Referências Bibliográficas ........................................................ 21
3.3.1 1º Semestre .................................................................................................... 21
3.3.2 2º Semestre .................................................................................................... 27
3.3.3 3º Semestre .................................................................................................... 34
3.3.4 4º Semestre .................................................................................................... 40
3.3.5 Disciplinas Eletivas ......................................................................................... 45
3.4 Concepção dos Conteúdos Curriculares ................................................... 47
3.5 Princípios Metodológicos ............................................................................ 48
3.5.1 Interdisciplinaridade ........................................................................................ 48
3.5.2 Formação profissional para a cidadania ......................................................... 48
3.5.3 Estímulo à autonomia intelectual .................................................................... 49
3.5.4 Responsabilidade, compromisso e solidariedade ........................................... 49
3.5.5 Diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem .................................... 49
3.6 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............. 49
4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .............................................. 51
4.1 O Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................ 51
4.2 Colegiado de Curso ...................................................................................... 51
5 EXIGENCIAS PARA FORMAÇÃO DE PILOTO PROFISSIONAL DE
AERONAVES (ANAC). .................................................................................. 52
5.1 Requisitos para realização do curso........................................................... 52
5.2 Certificado Médico Aeronáutico (CMA) ...................................................... 52
5.3 Aulas Práticas de Voo .................................................................................. 52
6 PRÁTICAS ACADÊMICO-PEDAGÓGICAS .................................................. 53
6.1 Atividades Complementares – AC............................................................... 53
6.2 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................ 54
7 APOIO AO DISCENTE ................................................................................... 54
7.1 Núcleo de Apoio Psicopedagógico ............................................................. 54
7.2 Mecanismos de Nivelamento ....................................................................... 55
7.3 Monitoria ........................................................................................................ 56
7.4 Atividades Acadêmicas ................................................................................ 57
7.4.1 Sala de Aula ................................................................................................... 57
7.4.2 Extra Sala de aula. ......................................................................................... 57
7.5 Programas de Financiamento ...................................................................... 57
7.5.1 PROIES .......................................................................................................... 58
7.5.2 FIES ................................................................................................................ 58
7.5.3 PRÓFAMÍLIA .................................................................................................. 58
7.5.4 PROSEMPRE ................................................................................................. 58
7.5.5 PROEMPRESA .............................................................................................. 58
7.5.6 PROTRINTA ................................................................................................... 59
7.5.7 Bônus Financeiro - Educação Continuada ...................................................... 59
7.6 PRIVILÉGIOS DO PORTADOR DO CARTÃO ITEANO ................................ 59
7.6.1 Biblioteca ........................................................................................................ 59
7.6.2 Aluno (a) Ouvinte ............................................................................................ 59
8 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA ........................................... 60
8.1.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA ........................................................... 61
8.1.2 Constituição da CPA ....................................................................................... 61
8.1.3 Metodologia e Etapas ..................................................................................... 62
9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ...................................... 64
9.1 Estrutura de apoio ao curso ........................................................................ 64
9.1.1 Laboratório de Mecânica e Motores ............................................................... 64
9.1.2 Laboratório de Física ...................................................................................... 64
9.1.3 Laboratório de Aeronáutica ............................................................................. 64
9.1.4 Treinador de Voo Virtual ................................................................................. 65
10 ANEXOS ......................................................................................................... 66
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
1.1 Nome da Mantenedora
INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO (ITE)
1.2 Base Legal da Mantenedora
Razão Social - INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO – 45.024.551/0001-23
Registro no Cartório – 1º Oficial de Registro Civil de Pessoa Jurídica - Livro
A-1, folhas 132, sob número de ordem 99.
Atos Legais - Criada em 25/10/1950 e registrada em 02/05/1956.
1.3 Nome da IES – Mantida
Centro Universitário de Bauru – CEUB
1.4 Base Legal da IES
Endereço: Praça 9 de Julho n° 1-51 – Vila Pacífico – CEP 17050-790
Bauru/SP
Credenciado pela Portaria Ministerial do MEC nº 1.211 em 04 de outubro de
2010.
1.5 Perfil e Missão da IES
O Centro Universitário de Bauru – CEUB tem como missão oferecer um
processo de ensino/aprendizagem que capacite seus egressos a atenderem às
necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade. Para alcançar
seus propósitos promove educação superior que contribui para formação de
cidadãos críticos, investigativos, com formação humanística e visão interdisciplinar
capazes de identificar as principais questões de sua área, apontando soluções, de
forma eficaz.
Para realizar sua missão, o CEUB possuidor de uma política de graduação e
pós-graduação rigorosa e sólida, encontra-se articulado organicamente a um projeto
de sociedade e de educação.
A IES preocupa-se em promover, de maneira integrada, o ensino superior
(propiciando que o educando desenvolva-se como sujeito do processo educacional)
para a capacitação profissional dos seus alunos e para atender às necessidades de
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demanda da área, a investigação de iniciação científica e intelectual, bem como a
educação geral dos membros do seu corpo social, como meios de alcançar o
desenvolvimento pessoal (projeto de vida) e da comunidade na qual os cursos estão
inseridos, sobretudo, às relacionadas com a formação de um profissional ético,
crítico e consciente diante da realidade brasileira e, especialmente, do município e
da região.
1.6 Dados socioeconômicos
Bauru é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, sendo o
município mais populoso do centro-oeste paulista. Pertence à Mesorregião e
Microrregião de Bauru, localizando-se a noroeste da capital do estado, distando
desta cerca de 326 km. Ocupa uma área de 673,488 km², sendo que 68,9769 km²
estão em perímetro urbano e os 604,51 km² restantes constituem a zona rural. Em
2015 sua população foi estimada pelo IBGE em 366 992 habitantes, sendo que em
2014 era o 18º mais populoso de São Paulo.
A cidade de Bauru é referência para a região centro oeste paulista e um dos
principais centros universitários do Estado. Está localizada na região central do
Estado de São Paulo e é considerada, dentre as cidades do interior deste Estado, a
que reúne a melhor estrutura para a implantação de empreendimentos industriais e
comerciais, considerando a sua posição geográfica, que proporciona uma logística
ferroviária, rodoviária, hidroviária e aeroportuária, como um dos principais fatores do
desenvolvimento da região.
A cidade possui escolas técnicas profissionalizantes (SENAI, SESI, SENAT,
SENAC, CTI/UNESP e ETEC) e instituições de ensino superior públicas (FATEC,
USP e UNESP) e diversas IES privadas.
O município possui quatro distritos industriais, o que equivale cerca de mais 4
milhões de metros quadrados, incluindo completa infraestrutura (água, luz, esgoto,
asfalto, iluminação pública, etc.). Além disso, possui uma unidade do Corpo de
Bombeiros no Distrito Industrial I e a Rede Integrada de Emergência Bauru e Região
(RINEM), cujo objetivo é o compartilhamento de recursos físicos e humanos das
empresas associadas e parceiras para o uso no caso de emergências, como
incêndios e outras ocorrências que porventura possam ocorrer. O índice de
ocupação dos distritos industriais bauruense supera a marca de 70%, isso se deve a
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política municipal de atração e apoio à instalação de empresas. Segundo o Sistema
Estadual de Análise de Dados de São Paulo (Seade) [1], Bauru apresenta várias
características favoráveis ao seu desenvolvimento, como os fatos de oferecer mão
de obra especializada, contar com boas condições sociais e urbanas, ter parque
econômico atualizado e produtivo, ser centro de prestação de serviços e estar muito
bem localizada.
A economia regional é bastante diversificada (cana de açúcar; pecuária de
corte; avicultura; café; ovinocultura; indústrias diversas, comércio e serviços).
Destaca-se o perfil agroindustrial, baseado na produção de alimentos e no complexo
sucroalcooleiro.
Segundo relatório da Região[2] Administrativa de Bauru a expansão do
complexo agroindustrial da cana-de-açúcar paulista influenciou as economias
municipais estudadas e apresentadas neste relatório, considerando a busca pela
energia limpa e a possibilidade de cogeração de energia elétrica a partir do bagaço e
da palha da cana-de-açúcar. Estudos identificaram a expansão das economias
locais, onde foram instaladas novas usinas e destilarias ou ampliadas as unidades
existentes. Esse crescimento econômico resulta do elevado potencial de geração de
empregos industriais e agrícolas pelo sistema agroindustrial. O emprego no setor
terciário é ampliado de forma indireta, através da utilização de serviços de apoio
(manutenção, transporte, segurança entre outros). Logo, a ampliação das atividades
econômicas municipais e o aumento das oportunidades de emprego permitem a
expansão da renda local e estimulam a demanda agregada, traduzindo no
crescimento do PIB.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Bauru é o maior da Microrregião de Bauru, o
18º maior do estado de São Paulo e o 68º de todo o país. De acordo com dados do
IBGE, relativos a 2009, o PIB do município era de R$ 6 795 517 mil. 747 297 mil
eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes. O PIB
per capita era de R$ 18 906,42.
De acordo com o IBGE, a cidade possuía, no ano de 2010, 14.233 unidades
locais e 13.613 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes. 131.698
trabalhadores eram classificados como pessoal ocupado total e 114.667
categorizavam-se em pessoal ocupado assalariado. Salários juntamente com outras
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remunerações somavam R$ 2.082.034,00 e o salário médio mensal de todo
município era de 2,9 salários mínimos.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)[3] de Bauru é 0,801,
em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Muito Alto
(IDHM entre 0,8 e 1). Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos
absolutos foi a Educação com crescimento de 0,215, seguida por Longevidade e por
Renda, continuando entre os anos de 2000 e 2010 com crescimento de 0,107 na
Educação e novamente seguida por Longevidade e por Renda. Com foco na
evolução do IDH, Bauru ocupa a 37ª posição, em 2010, em relação aos 5.565
municípios do Brasil.
1
1.7 Breve Histórico da IES
A Instituição Toledo de Ensino despontou como projeto educacional no dia 21
de abril de 1950, com a criação da Escola Técnica de Bauru, que oferecia os cursos
de Química Industrial e Pontes e de Estradas e Edificações.
Em 1951 iniciou no Ensino Superior com o curso de Direito e desde então, no
constante trabalho de dedicado educador, o Professor Antônio Eufrásio de Toledo
abria e estruturava novos cursos que pudessem ampliar as áreas do conhecimento
humano, nas quais os estudantes da Instituição atuariam e viriam a contribuir para o
desenvolvimento da sociedade.
Tendo como principal característica o empreendedorismo e como missão de
vida proporcionar aos jovens deste país a oportunidade de construir seu próprio
futuro e sua riqueza, baseados em valores éticos e de responsabilidade social, o
Professor Antônio Eufrásio de Toledo não mediu esforços em busca do
aprimoramento da qualidade dos serviços oferecidos pela ITE, que rapidamente se
expandiu, registrando algumas datas importantes:
1 [1] SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Economia e Planejamento, Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE. Tendências Recentes da Migração nas Regiões Administrativas do Estado de São Paulo. Sumário Executivo. Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo, ano 11, n. 7. São Paulo, nov. 2011.
[2] SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Economia e Planejamento. Relatório de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo sobre a Caracterização Socioeconômica de São Paulo – Região Administrativa de Bauru. São Paulo, fev. 2013.
[3] IBGE apud Atlas Brasil - 2013 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
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- 25 de Outubro de 1951 - Fundada a Faculdade de Direito de Bauru,
autorizada a funcionar em Julho de 1952 e reconhecida por Decreto Federal em
Outubro de 1956;
- 05 de Fevereiro de 1952 - Reconhecidos os Cursos Técnicos pelo Governo
Federal;
- 01 de Dezembro de 1952 - Autorizado o funcionamento dos cursos de
Educação Física e Técnico Esportivo;
- 06 de Novembro de 1959 - Fundado o Curso de Ciências Econômicas,
autorizado a funcionar em Julho de 1960, juntamente com o Curso de Ciências
Contábeis, que foram reconhecidos posteriormente em Maio de 1968;
- Setembro de 1963 - Fundada a Faculdade de Serviço Social de Bauru,
reconhecida por Decreto Federal em Março de 1968.
- Outubro de 1968, a ITE inaugura o seu Centro de Pós-Graduação (CPG)
com o intuito de aprimoramento do corpo docente pertencente à Mantenedora e
como instrumento de aproximação dos profissionais da região com o meio
acadêmico. Atualmente, o CPG oferece a seus acadêmicos 13 cursos nos
programas de Lato e Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado em Direito Civil e
Processo Civil), abrangendo diversas áreas do conhecimento (Direito,
Administração, Serviço Social e Interdisciplinar).
- Em fevereiro de 2004, outro importante passo rumo à expansão. O
Ministério da Educação (MEC), por meio de Decreto Federal, autoriza o
funcionamento dos cursos de Administração com Ênfase em Sistemas de
Informação, Administração com Ênfase em Comércio Exterior, Ciências
Aeronáuticas com Habilitação em Pilotagem Comercial, Gestão de Negócios
Imobiliários e Gestão de Pequenas e Médias Empresas, que passam a integrar o rol
de graduações oferecidas pela Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru (que já
englobava os cursos de Administração de Empresas, Ciências Contábeis e Ciências
Econômicas).
- Fevereiro de 2006, entram em funcionamento, através de Decreto Federal
também expedido pelo MEC, duas novas unidades da ITE, ou seja, Faculdade
Iteana de Botucatu e Faculdade Iteana de Ibitinga, localizadas respectivamente nos
municípios de Botucatu (SP) e Ibitinga (SP). Os novos campi, de início, passaram a
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abrigar os cursos de Direito, Administração, Administração com Ênfase em Sistemas
de Informação e Administração com Ênfase em Comércio Exterior.
Posteriormente a Instituição Toledo de Ensino solicitou ao Ministério da
Educação, em 31/1/2003, o credenciamento do Centro Universitário de Bauru, por
transformação da Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru, da Faculdade de
Direito de Bauru e da Faculdade de Serviço Social de Bauru, todas com sede na
cidade de Bauru, no Estado de São Paulo. A Mantenedora atendeu às exigências
do artigo 20 do então Decreto nº 3.860/2001, revogado pelo Decreto nº 5.773, de
9/5/2006, e ora estabelecidas pelo artigo 15 do novo ordenamento, referentes à
documentação fiscal e para fiscal. Portanto, o credenciado foi pela Portaria
Ministerial do MEC nº 1.211 em 04 de outubro de 2010
- Em fevereiro de 2012 houve a implantação do curso de graduação em
Sistemas de Informação e do curso Tecnológico de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, ambos em regime semestral, cuja autorização ocorreu conforme
Resolução n.º 01/2011 do CONSU/CEUB, sendo que o curso de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas obteve seu reconhecimento pela Portaria da
Secretaria da Regulação e Supervisão da Educação Superior - SERES/MEC n.º 68
de 29/01/2015.
- No dia 11 de dezembro de 2012, o Centro Universitário de Bauru autorizou o
novo curso de Engenharia de Produção na Resolução do CONSU N.º 01/2012. O
primeiro processo seletivo ocorreu em 2013, iniciando em 2014 a primeira turma do
curso.
O Curso Superior de Tecnologia (CST) em Pilotagem Profissional de
Aeronaves foi autorizado pelo CEUB, conforme Resolução do CONSU N.º 04/2013 e
o primeiro processo seletivo ocorreu em dezembro de 2013, iniciando em 2014 a
primeira turma do curso.
- Em 2015, através da Portaria da Secretaria de Regulação da Educação
Superior nº 266, de 27 de março de 2015, publicada no D.O.U. em 30/03/2015,
passou a funcionar na Faculdade Iteana de Botucatu o curso de Engenharia de
Produção.
1.8 Políticas Educacionais
O entrelaçamento entre ensino, pesquisa e extensão e a realidade ultrapassa
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a afirmação de ser um princípio constitucional. Trata-se de um dos passos
fundamentais para trilhar o caminho da Educação.
O CEUB, por meio da integração desses passos reúne melhores condições
para produzir e socializar o conhecimento científico, considerado como atividade
social, mediado pelo contexto histórico onde se realiza.
O Projeto Pedagógico Institucional (PDI) do CEUB tem como política de
ensino o oferecimento de cursos concebidos com a finalidade de proporcionar aos
egressos uma sólida formação para o mercado de trabalho, amparada por
embasamento teórico e prático, que possibilite condições para que adquiram uma
visão abrangente da realidade em que atuarão. Promovendo uma prática focada em
princípios éticos, que possibilitem a construção do conhecimento técnico-científico, o
aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo, crítico e
responsável, que impulsione a transformação política, social e econômica da
sociedade.
Com o intuito de realizar sua missão institucional o Centro Universitário de
Bauru busca desenvolver ensino, pesquisa e extensão de qualidade, que se
encontram expressos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, Projeto
Pedagógico Institucional – PPI e Projeto Pedagógico do Curso – PPC
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia (CST) em Pilotagem
Profissional de Aeronaves do Centro Universitário de Bauru explicita as opções
políticas da graduação, seja do ponto de vista da política institucional de ensino,
pesquisa, extensão, seja das políticas de fomento, apoio, desenvolvimento e
inserção social.
Nessa direção, conforme as diretrizes educacionais e metas explicitadas no
PDI, a IES propõe políticas e ações que possibilitam condições de sua efetivação,
nos cursos oferecidos, por meio de procedimentos administrativos facilitadores de
sua execução, dentro de um contexto que se abre para a sociedade, estabelecendo
com seus segmentos representativos, relações de parcerias, com vistas ao mercado
de trabalho, tanto do setor público como privado.
Para tanto, disponibiliza estrutura adequada (bibliotecas, recursos
audiovisuais, laboratórios de informática, auditórios, entre outras), meios de
comunicação entre as partes que refletem avanço tecnológico (internet, site,
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wireless) dentre outros suportes, bem como conta com o apoio de pessoal técnico-
administrativo especializado e corpo docente qualificado.
Através da política de desenvolvimento institucional apresentada pela IES,
perceberemos a articulação entre os cursos de graduação e de pós-graduação lato e
stricto sensu, efetuada por meio de uma proposta de desenvolvimento comum das
experiências de inovação metodológica, dos projetos de produção de pesquisa e
publicação e de um rico trânsito docente e discente entre os diversos projetos
institucionais. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional
responde às reflexões do projeto pedagógico do curso, que valoriza essa integração
no processo de construção de sua qualidade acadêmica.
Por outro lado, a política de acervo, o plano de carreira, os projetos de
qualificação docente, as atividades de extensão, os incentivos institucionais e as
práticas avaliativas presentes no PDI confirmam uma compreensão de
complementaridade entre as experiências acadêmicas e um compromisso de que os
investimentos institucionais atendam às demandas pedagógicas que sustentam o
Centro Universitário de Bauru.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia (CST) em Pilotagem Profissional de Aeronaves
2.2 Nome da Mantida
Centro Universitário de Bauru – CEUB / ITE
2.3 Endereço de Funcionamento do Curso
Praça 9 de Julho n° 1-51 – Vila Pacífico – CEP 17050-790 - Bauru/São Paulo
2.4 JUSTIFICATIVA PARA A CRIAÇÃO DO CURSO
Com os avanços tecnológicos relativos ao gerenciamento e à operação das
aeronaves e o mercado do transporte aéreo em franca expansão, as empresas
aéreas elevaram o nível de exigência na contratação de tripulantes técnicos, dando
preferência à formação em Curso Superior de Tecnologia em Pilotagem Profissional
de Aeronaves.
As mudanças rápidas e frequentes da atualidade estão exigindo cada vez
mais a capacidade de aprender a aprender, que ainda pareça um pleonasmo, não é
uma simples força de expressão. É mais do que simplesmente aprender. É aprender
a encontrar novas formas de aprender, de buscar conhecimentos nas fontes mais
variadas possíveis. Por ela é que a pessoa processa o seu desenvolvimento,
dedicando-se continuamente à pesquisa e à experimentação. É ela que permite a
educação continuada por toda a vida.
A preocupação com essa capacidade sintetiza o objetivo final do curso de
Pilotagem Profissional de Aeronaves, que não é só de produzir um tipo determinado
de profissional, e sim uma preocupação em preparar o homem qualificado e
capacitado para o desempenho de suas atribuições.
Para enquadrar-se nestes valores, o profissional com o Curso Superior em
Pilotagem Profissional de Aeronaves, além de proficiente nas suas competências,
precisa ser um homem de princípios, um cidadão íntegro, leal, solidário com seus
pares, atuante para o progresso da sociedade e na construção de um país justo e
solidário.
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2.5 Atos Legais do Curso
- Autorização: Em 11 de dezembro de 2012, o Centro Universitário de Bauru
autorizou o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Pilotagem
Profissional de Aeronaves, por meio da Resolução do CONSU N.º 04/2012. O
primeiro processo seletivo ocorreu em dezembro de 2013, iniciando em 2014 a
primeira turma do curso.
- Reconhecimento: O reconhecimento do curso ainda não foi realizado,
assim como, ainda não foi submetido à avaliação do ENADE, em face de não existir
a previsão legal.
- Diretrizes curriculares / pareceres e resoluções: No Catálogo Nacional
dos Cursos Superiores de Tecnologia 2010 (pag. 64) consta o seguinte: Este
profissional atua no mercado da aviação civil, exercendo funções de comando e
pilotagem profissional de aeronaves. A análise das condições meteorológicas junto
à torre de controle e a elaboração dos planos de voo são atividades comuns deste
profissional. Em função de determinações de órgãos nacionais e internacionais de
aviação civil, como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Organização
Internacional de Aviação Civil (OACI), a obtenção do diploma do tecnólogo em
Pilotagem Profissional de Aeronaves deve ser precedida de aprovação em testes
específicos, conforme a categoria pretendida pelo piloto, conduzidos pelo órgão
responsável pela fiscalização e gestão do transporte aéreo doméstico nacional.
- Homologação de Cursos ANAC: Para atender os requisitos legais na
formação de pilotos a Instituição Toledo de Ensino (CNPJ 45.024.551/0001-23), está
cadastrada e homologada junto a ANAC para ministrar os cursos teóricos de Piloto
Privado de Avião (PPA), Piloto Comercial/IFR de Avião (PC/IFR) e de Instrutor de
Voo de Avião (INVA), sendo seu Código ANAC 445.
2.6 Número de Vagas Autorizadas
50 (Cinquenta)
2.7 Turno de funcionamento do curso
Noturno
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2.8 Carga Horária Total do Curso
1.780 horas (Mil setecentas e oitenta horas)
2.136 horas/aulas (Duas mil, cento e trinta e seis horas aulas)
2.9 Período Mínimos e Máximos para Integralização
Mínimo: 2 (dois) anos
Máximo: 4 (quatro) anos
2.10 Identificação do Coordenador do Curso
Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuya, portador do CPF: 194.982.922-72 e do RG.
26.768.957-3.
2.11 Perfil do Coordenador do Curso
Bacharel em Administração, Mestre em Agronomia, atuando na IES desde
2004 como professor e coordenador do curso, com regime de trabalho integral é
habilitado como Piloto Comercial de Avião (PCA/IFR). Código ANAC 728600.
2.12 Objetivos do Curso
2.12.1 Objetivo Principal:
Formar piloto de aeronaves, preparado para atuar com excelência técnica e
forte doutrina de segurança operacional, sendo um profissional apto para atuar com
homens e maquinas, utilizando a tecnologia para a evolução do transporte aéreo.
2.12.2 Objetivos Complementares:
Proporcionar conhecimentos, habilidades e atitudes que, ao final do curso,
capacitem o formando a realizar as tarefas próprias do piloto de aeronaves com
eficiência suficiente para iniciar a vida profissional e ter sucesso na carreira, como
colaborador ou como empresário.
Preparar profissionais para lidar com o rápido avanço da tecnologia,
capacitando-os para atuação ampla, como gestores, chefes de operações e
coordenadores de voo. Enfim, profissionais com perfil adequado para atuar em
várias áreas da aviação.
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Atender a necessidade de capacitação de profissionais que pretende entrar
neste mercado de trabalho, garantindo o desempenho das suas funções com
segurança, qualidade e precisão.
Conscientizar o profissional da aviação civil da necessidade de acompanhar
os avanços tecnológicos das aeronaves e dos equipamentos utilizados na
navegação aérea.
Desenvolver o senso do dever, da disciplina, da lealdade, da solidariedade e
do comportamento ético, no trabalho e nos negócios.
Desenvolver a capacidade de autoanálise e autojulgamento para as
necessárias correções de comportamento ao longo da vida profissional.
Portanto, o Curso Superior de Tecnologia em Pilotagem Profissional de
Aeronaves oferece os meios necessários de ensino, garantindo ao aluno, formação
teórica e técnica, sob os aspectos fundamentais como: a) fundamentação nas
ciências básicas da aviação, mais especificamente em pilotagem de aeronaves e da
operação no transporte aéreo; b) fundamentação nas ciências administrativas,
garantindo a capacidade de atuar como piloto-gestor; c) domínio de métodos e
técnicas de pesquisa e aplicação da aviação, e d) cultivo de valores humanos e
formação social como integridade moral, criatividade, ética, solidariedade e visão
crítica e participativa.
2.13 Perfil Profissional do Egresso
Em consonância com os objetivos do curso, o perfil desejado daquele a quem
o Centro Universitário de Bauru confere a graduação no Curso Superior de
Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves, deve contemplar
conhecimentos, habilidades, competências e atitudes que satisfaçam as
expectativas do mercado de trabalho, da sociedade e suas próprias.
Assim, deverá ter condições de assumir adequadamente seu papel como
profissional atuante e capacitado, gerando mudanças através da utilização da
tecnologia na solução de problemas e implementação de novos sistemas visando à
melhoria das condições de qualidade, de produtividade, competitividade de trabalho
e de vida.
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3 ESTRUTURA CURRICULAR
Qt Disciplinas h/a Créditos
1 Comunicação Empresarial I 36 2
2 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves I 36 2
3 Eletiva I 36 2
4 Física Aplicada I 36 2
5 Inglês Técnico I 36 2
6 Introdução à Aviação 36 2
7 Meteorologia Aplicada a Aviação I 54 3
8 Navegação Aérea I 54 3
9 Regulamentos de Tráfego Aéreo I 54 3
10 Segurança Operacional I 36 2
11 Teoria de Voo de Aeronaves I 36 2
450 25
Qt Disciplinas h/a Créditos
1 Aviação Civil 18 1
2 Comunicação Empresarial II 36 2
3 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves II 54 3
4 Eletiva II 36 2
5 Física Aplicada II 36 2
6 Inglês Técnico II 36 2
7 Meteorologia Aplicada a Aviação II 54 3
8 Navegação Aérea II 54 3
9 Regulamentos de Tráfego Aéreo II 36 2
10 Segurança Operacional II 18 1
11 Teoria de Voo de Aeronaves II 36 2
12 Tópicos de Matemática 36 2
450 25
Qt Disciplinas h/a Créditos
1 Aerodinâmica, Peso e Balanceamento I 36 2
2 Eletiva III 36 2
3 Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves I 54 3
4 Inglês Técnico III 36 2
5 Jet Training I 72 4
6 Laboratório de Fraseologia I 36 2
7 Legislação Aeronáutica I 36 2
8 Psicologia Aplicada 36 2
9 Segurança Operacional III 36 2
10 Tópicos Avançados de Aviação I 72 4
450 25
Carga horária semestral
3º SEMESTRE
Carga horária semestral
INGRESSANTES 2014 - SEMESTRAL
Carga Horária
1º SEMESTRE
Carga horária semestral
2º SEMESTRE
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1 ATA - Aeronaves Tecnicamente Avançadas 36 2
2 Aviônica Avançada - GPS - Garmim 1000 54 3
3 Eletiva IV 36 2
4 Elaboração e Tecnicas de Pesquisa 36 2
5 Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM) 36 2
6 Inglês Técnico IV 36 2
7 Jet Training II 72 4
8 Marketing 36 2
9 PBN - Performance Baseada em Navegação 36 2
10 Tópicos Avançados de Aviação II 72 4
450 25
Horas 1.500
Trabalho de Conclusão de Curso 200
Total da Carga horária em horas 1.700
Atividades Complementares 80
Total de horas 1.780
4º SEMESTRE
Carga horária semestral
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3.1 Disciplinas por Eixo de Formação
Qt Formação Básica 21
1 Aviação Civil 18
2 Comunicação Empresarial I 36
3 Comunicação Empresarial II 36
4 Eletiva I 36
5 Física Aplicada I 36
6 Fisica Aplicada II 36
7 Ingles Técnico I 36
8 Introdução à Aviação 36
9 Psicologia Aplicada 36
10 Segurança Operacional I 36
11 Tópicos de Matemática 36
11 378
Qt Formação Específica 67
1 Atividades Complementares
2 Aerodinâmica, Peso e Balanceamento I 36
3 ATA - Aeronaves Tecnicamente Avançadas 36
4 Aviônica Avançada - GPS - Garmim 1000 54
5 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves I 36
6 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves II 54
7 Eletiva II 36
8 Eletiva III 36
9 Eletiva IV 36
10 Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves I 54
11 Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM) 36
12 Inglês Tecnico II 36
13 Inglês Tecnico III 36
14 Inglês Tecnico IV 36
15 Jet Training I 72
16 Jet Training II 72
17 Laboratório de Fraseologia I 36
18 Legislação Aeronáutica I 36
19 Meteorologia Aplicada a Aviação I 54
20 Meteorologia Aplicada a Aviação II 54
21 Navegação Aérea I 54
22 Navegação Aérea II 54
23 PBN - Performance Baseada em Navegação 36
24 Regulamentos de Tráfego Aéreo I 54
25 Regulamentos de Tráfego Aéreo II 36
26 Segurança Operacional II 18
27 Segurança Operacional III 36
28 Teoria de Vôo de Aeronaves I 36
29 Teoria de Vôo de Aeronaves II 36
40 1206
Representação do Eixo de Formação
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3.2 Matriz Curricular
Qt Formação Complementar 12
1 Elaboração e Tecnicas de Pesquisa 36
2 Marketing 36
3 Tópicos Avançados de Aviação I 72
4 Tópicos Avançados de Aviação II 72
44 216
100,00
Horas Aulas 1.800
Horas 1.500
Atividades Complementares 80
Trabalho de Conclusão de Curso 200
Total de Horas 1.780
*Obs.: Para as disciplinas Eletivas II, III e IV - Aulas práticas de voo (FIES)
existe um regulamento próprio para utilização e validação, assim como para as
Atividades Complementares e para o Trabalho de Conclusão de Curso.
21% Básica
67% Específica
12% Complementar
Por Eixo de Formação
RESUMO AULA DE 50 MIN HORA CHEIA
Componente Curricular 1.800 1.500
Atividades Complementares 96 80
TCC 240 200
TOTAL GERAL 2.136 1.780
Matriz Curricular
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3.3 Ementas e Referências Bibliográficas
Disciplinas 2014 – Regime Semestral
3.3.1 1º Semestre
1. Comunicação Empresarial I
Ementa:
Leitura e interpretação de texto; processos de redução e ampliação de texto.
Relação do processo de reflexão crítica com a produção textual. Requisitos
linguísticos e sua importância para as atividades profissionais realizadas.
Bibliografia Básica:
1. GOLD, Mirian. Redação empresarial – Escrevendo com Sucesso na Era
da Globalização. 2a. ed. (revisada e ampliada) São Paulo: Makron Books, 2002.
2. HUNTER, James C. O Monge e o Executivo: uma história sobre a
liderança. São Paulo: Sextante, 2004.
3. JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo?. Trad. Maria Clara di
Biase. 63ª. ed., Rio de Janeiro: Record, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o
mercado de nicho. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
2. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática,
1992.
3. CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo:
Saraiva, 2010.
4. KIM, W. Chan. A estratégia do Oceano Azul: como criar novos mercados e
tornar a concorrência irrelevante. Trad. Afonso Celso Cunha Serra. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
5. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de
contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 2000.
2. Conhecimentos Técnicos de Aeronaves I
Ementa:
Introdução aos engenhos aéreos pilotados; Estrutura básica de aviões
convencionais de pequeno porte; Controles de voo; Sistema de trens de pouso
de aviões de pequeno porte; Motores. Sistemas de lubrificação e de
arrefecimento de motores convencionais; Sistema de alimentação e de
combustível; Sistema elétrico e de ignição; Proteção contra incêndio; Hélices;
Instrumentos básicos de bordo; Manutenção de aeronaves.
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Bibliografia Básica:
1. BIANCHINI, Denis. Conhecimentos técnicos: aviões. São Paulo: Bianch,
2015.
2. HOMA, Jorge M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. São
Paulo: ASA, 2015.
3. PALHARINI, Marcos J. Motores a reação. 13. ed. São Paulo: Bianch,
2015.
Bibliografia Complementar:
1. BIANCHINI, Denis. Simulado de provas para piloto privado. 4. ed. São
Paulo: Bianch, 2014.
2. MARTINS, Benedito. Conhecimentos técnicos de aeronaves: avião. 2.
ed. Do Autor, 2013.
3. SCHIAVO, Acyr Costa. Conhecimentos técnicos e motores para pilotos.
Rio de Janeiro: EAPAC, 1998.
4. SCHIAVO, Acyr Costa. Motores convencionais. Rio de Janeiro: EAPAC,
1987.
5. SILVA, Paulo Rodrigues da. Helicóptero - conhecimentos técnicos:
noções fundamentais. 3. ed. São Paulo: ASA, 2010.
3. Física Aplicada I
Ementa:
Mecânica e Termodinâmica
Vetores; – Movimento; – Forças e equilíbrio; – Trabalho e potência; –
Movimento ondulatório; – Mecânica dos fluidos; – Terminologia; -Magnetismo;
– Eletricidade; – Eletromagnetismo; – Eletrostática; – Eletrônica; – Raios X
e raios cósmicos.
Bibliografia Básica:
1. GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. Editora Ática. Vol. 1, 2 e 3.
(2011)
2. SEARS, F; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.; ZEMANSKY, M.W. Física,
Volumes I e II. Editora Addison Wesley. (2008)
3. HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 1e 2, 9ª
Edição, LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. TIPLER, P; MOSCA G. Física, 5ª Ed. Editora LTC. 2008.
2. ALONSO, F; FINN, E. Física, um curso universitário. Ed. Edgard Blucher.
1997.
3. RAMALHO, F; NICOLAU, G.; TOLEDO. P.A. Fundamentos de Física. Ed.
Moderna. 6ª ed. 1997.
Página 23 de 66
4. HEWIIT, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. Editora Bookmann
(2009)
5. SEARS, P.W.; ZEMANSKI, M.W. Problemas de Física Geral. Ed. Mestre
Jou. 1977.
4. Inglês Técnico I
Ementa:
a) Verbs – Review
b) Prepositions
c) Specific vocabulary
Esta matéria pretende tomar o aluno familiarizado com o inglês básico utilizado
na operação de aeronaves, em condições de traduzi-lo ou empregá-lo em
circunstâncias diversas, seja oralmente ou na compreensão de textos. (Manual
do curso teórico de PC – Pag. 56)
Bibliografia Básica:
1. EMERY, Henry, ROBERTS, Andy. Aviation English: for ICAO compliance.
UK Macmillan, 2008.
2. ICAO Doc 9432 Manual of Radiotelephony. International Civil Aviation
Organization. ICAO, 2007.
3. ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language
Proficiency Requirements, Aug-2006.
Bibliografia Complementar:
1. VINEY, Peter. Survival English: international communication for
professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited,
2004.
2. VINEY, Peter. Survival English: international communication for
professional people. (workbook) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004.
3. VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann,
2000.
4. MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA, 2010.
5. ROBERTSON, F.A. Airspeak Radiotelephony Communication for pilots.
Oxford: Prentice Hall International, 1995.
5. Introdução à Aviação
Ementa: A preparação do piloto privado-avião (PP-A); O piloto-aluno; A
pilotagem aérea;
Bibliografia Básica:
1. MCA 58-3 Manual do curso de Piloto Privado - Avião, 2004. Ministério da
Defesa. Comando da Aeronáutica. Instituto de Aviação Civil.
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2. RBAC nº 61 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2012. Licenças
Habilitações e Certificados para Pilotos. ANAC.
3. RBAC nº 67 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2011. Requisitos
para concessão de certificados médicos aeronáuticos, para o credenciamento
de médicos e clinicas e para o convenio com entidades públicas. ANAC.
Bibliografia Complementar:
1. Manual do curso de Piloto Comercial – Avião, 1990. Ministério da
Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.
2. MMA 58-16 Manual do curso de voo por instrumentos, 1991. Ministério da
Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.
3. MMA 58-16 Manual do curso de instrutor de voo - Avião, 1992. Ministério
da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.
4. MMA 58-7 Manual do curso de piloto de linha aérea (PLA-A) – avião, 1991.
Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação
Civil.
5. Aprendendo a Voar - Manual de Treinamento Básico - Edgard O. C.
Prochaska – Editora Bianch – 5ª Edição.
6. Meteorologia Aplicada a Aviação I
Ementa:
Introdução à Meteorologia, Atmosfera, Aquecimento da Terra, Pressão e
sistemas de pressão, Altimetria, Água na atmosfera e densidade atmosférica,
Nuvens e nebulosidade, Precipitações atmosféricas, Nevoeiro, névoa úmida e
névoa seca, Visibilidade, Estabilidade atmosférica, Turbulência, Ventos,
Massas de ar, Frentes, Trovoadas, Formação de gelo em aeronaves.
Bibliografia Básica:
1. SOUZA, Walkir Barros de. Meteorologia Aeronáutica - Piloto Privado. Ed.
Bianchi. 2014. 96p.
2. SOUZA, Walkir Barros de. Códigos e Mensagens meteorológicas. Ed.
Outros. 2014. 79p.
3. SONNEMAKER, João Batista. Meteorologia PP PC IFR PLA. São Paulo:
Asa Edições e Artes Gráficas. 208p
Bibliografia Complementar:
1. SOUZA, Walkir Barros de. Meteorologia para Aviação - Piloto Comercial.
Ed. Bianchi. 2014. 120p.
2. BRANDÃO, Ronaldo Gomes. Meteorologia Aeronáutica - Volume I - 1000
Questões PP. Editora ASA. 162P.
3. BRANDÃO, Ronaldo Gomes. Meteorologia Aeronáutica - Volume II - 800
Questões PC - IFR – PLA. Editora ASA. 194P.
4. METEOROLOGIA para Aviação. Rio de Janeiro: Eapac.
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5. BRANDÃO, Ronaldo Gomes. Dicionário de Meteorologia.
7. Navegação Aérea I
Ementa:
Métodos de navegação, A Terra e a navegação aérea, Orientação sobre a
superfície da Terra, Unidades de medida de distância e de velocidade, Mapas e
cartas, Instrumentos e conhecimentos, básicos de navegação aérea,
Magnetismo terrestre, Proas e rumos, Computador (ou calculador) e voo,
Tempo, fusos horários, hora e seus designativos, Navegação estimada:
planejamento de voo em rota, Radiocomunicação de baixa frequência.
Bibliografia Básica:
1. BIANCHINI, Dênis. Navegação Visual para Piloto Privado. Editora Bianch
Pilot Training. 2008. 1ª ed. 240p.
2. LOBATO, Ivanelson. Navegação Aérea Descomplicada 1a. Parte. 3ª ed.
3. MONTEIRO, Manoel Agostinho. Roteiros de Navegação Aérea - Volume 2.
Editora ASA. 224P.
Bibliografia Complementar:
1. LOBATO, Ivanelson. Navegação Aérea Descomplicada - 2ª Parte - PC/IFR
Editora Bianch Pilot Training. 140P.
2. BREIER, Eurico. Radiogoniometria. Rio de Janeiro: EAPAC.
3. ESTAÇÕES de ondas médias. Asa Edições e Artes Gráficas.
4. Manual de navegação aérea para pilotos; Voo IFR. Rio de Janeiro: EAPAC.
v.ll.
5. MONTEIRO, Manoel Agostinho. Síntese de navegação aérea; 2ª parte.
São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.
8. Regulamentos de Tráfego Aéreo I
Ementa:
Autoridades Aeronáuticas; Regras do ar; Serviços de tráfego aéreo; Plano de
voo e Notificação de voo e Serviço de Informação Aeronáutica.
Regulamentação da Aviação Civil: Fundamentos do Direito Aeronáutico.
Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer – Lei n° 7.565, de 19 de dezembro de
1986). Regulamento Brasileiro de Aviação Civil 61 (RBAC 61).
Bibliografia Básica:
1. BIANCHINI. Denis. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR e IFR. São
Paulo: Ed. do Autor.
2. FILHO SOARES, Aroldo Costa. Regulamentos de Tráfego Aéreo - PP. São
Paulo: Espaço Aéreo.
3. FILHO SOARES, Aroldo Costa. Refreshment de Regulamentos de Tráfego
Aéreo – PC - PLA. São Paulo: Espaço Aéreo.
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Bibliografia Complementar:
1. Código Brasileiro de Aeronáutica. Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986.
2. ICA 100-12 – Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo
3. ICA 100-11 (DEPV) – Plano de Voo.
4. LIMA JUNIOR, Plínio de Oliveira. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR.
São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda.
5. LIMA JUNIOR, Plínio de Oliveira. Regulamentos de Tráfego Aéreo IFR.
São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda.
9. Segurança Operacional I
Ementa:
A evolução da prevenção de acidentes aeronáuticos; A sistemática de
segurança de voo no âmbito da aeronáutica; Acidentes/incidentes
aeronáuticos; Fatores contribuintes dos acidentes e incidentes aeronáuticos;
Inspeções de segurança; Prevenção contra incêndio; Manutenção como fator
essencial na prevenção de acidentes aeronáuticos. (PP)
Bibliografia Básica:
1. RODREGUERO, Miguel Angelo. BRANCO, Humberto; Gerenciando o
Risco na Aviação Geral. 1ª Ed.Ed. Bianch Pilot Training. 2013. 134p.
2. CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes – Relatórios
Finais (link)
3. ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – Estatísticas de acidentes
(link)
Bibliografia Complementar:
1. KALAZANS, Daniel. Acidentes Aéreos. Ed. Bianch Pilot Training. 2013.
210p.
2. TAVEIRA, Nelson de Souza. Além dos Manuais - Uma Conversa sobre
Segurança de Voo. Ed. Somos. 264p.
3. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-2; 3-3 e 3-4.
4. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-6 e 3-10.
5. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-12 e 3-13.
10. Teoria de Voo de Aeronaves I
Ementa:
Conhecimentos básicos de Física; Aerodinâmica; Hélices; Comandos de voo e
superfícies de comando; Dispositivos hipersustentadores; Esforços estruturais
e fator carga; Mecânica de voo e performances; Atitudes anormais;
Estabilidade e controle e Cálculo de peso e balanceamento para o
planejamento de voo.
Página 27 de 66
Bibliografia Básica:
1. HOMA, Jorge M. – Aerodinâmica e Teoria de Voo - Noções Básicas. São
Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas Ltda. 125p.
2. SANTIVE, Newton Soler. Teoria de Voo - Introdução a Aerodinâmica.
Editora ASA. 212p.
3. BIANCHINI, Denis. Teoria de Voo Aviões - Piloto Privado e Comercial. Ed.
Bianch. 2015. 5ª ed. 208p.
Bibliografia Complementar:
1. BIANCHINI, Denis. Simulado de provas para piloto privado. Ed. Bianch
Pilot Training. 2008. 1ª ed. 224p
2. SAINTIVE, Newton Soler. Exercícios de Teoria de Voo. Ed. Asa. 2010. 4ª
ed. 192 p.
3. Professor Rocha. Teoria de Voo Helicóptero. 109 p.
4. PINTO, L. S. Aerodinâmica e Desempenho de Aeronave para Pilotos. Porto
Alegre.
5. ROCHA, Luiz Carlos Weigert – Teoria de Voo de Baixa Velocidade. Rio de
Janeiro: Eapac.
3.3.2 2º Semestre
1. Aviação Civil
Ementa:
Medicina de Aviação: O ambiente aeronáutico - O homem e os efeitos das
condições de voo - A saúde e as condições psicofísicas para o voo -
Ocorrências acidentais e preparação das vítimas para translado em aeronave -
Transporte aéreo de urgência - Caixa de primeiros socorros. (12h/a PP)
Instrução Aeromédica: a) O ambiente aeronáutico. b) O homem e os efeitos
das condições de voo. c) A saúde e as condições psicofísicas para o voo. d)
Atendimentos de urgência. (4h/a PC)
Combate ao fogo em aeronave: Eclosão e extinção de fogo em aeronave.
Prevenção contra o fogo. (3h/a PP)
Bibliografia Básica:
1. MCA 58-3 Manual do curso de Piloto Privado - Avião, 2004. Ministério da
Defesa. Comando da Aeronáutica. Instituto de Aviação Civil.
2. Manual do curso de Piloto Comercial – Avião, 1990. Ministério da
Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.
3. MMA 58-16 Manual do curso de instrutor de voo - Avião, 1992. Ministério
da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.
Bibliografia Complementar:
Página 28 de 66
1. RBAC nº 61 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2012. Licenças
Habilitações e Certificados para Pilotos. ANAC.
2. RBAC nº 67 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2011. Requisitos
para concessão de certificados médicos aeronáuticos, para o credenciamento
de médicos e clinicas e para o convenio com entidades públicas. ANAC.
3. MMA 58-16 Manual do curso de instrutor de voo - Avião, 1992. Ministério
da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.
4. PALHARINI, Marcos J A. Medicina de Aviação e Emergências Médicas
para Pilotos de Helicópteros. Editora Bianch Pilot Training. 118 p.
5. PALHARINI, Marcos J A. Medicina de Aviação para Pilotos e Comissários.
Editora Bianch Pilot Training. 2013. 118 p.
2. Comunicação Empresarial II
Ementa:
Leitura e interpretação de texto; processos de redução e ampliação de texto.
Relação do processo de reflexão crítica com a produção textual. Requisitos
linguísticos e sua importância para as atividades profissionais realizadas tanto
na vertendo da oralidade quanto na escrita.
Bibliografia Básica:
1. BOYES, Carolyn. Segredos Profissionais da Comunicação Pessoal. 1ª. ed.
São Paulo: Editora Fundamento Educacional Ltda., 2013.
2. GOLD, Mirian. Redação empresarial – Escrevendo com Sucesso na Era da
Globalização. 2a. ed. (revisada e ampliada) São Paulo: Makron Books, 2002.
3. PEASE, Allan. A linguagem Corporal no Trabalho. Allan e Bárbara Pease.
Trad. Andrea Holcbergl. Rio de Janeiro: Sextante, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o
mercado de nicho. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
2. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática,
1992.
3. CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo:
Saraiva, 2010.
4. KIM, W. Chan. A estratégia do Oceano Azul: como criar novos mercados e
tornar a concorrência irrelevante. Trad. Afonso Celso Cunha Serra. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
5. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de
contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 2000.
3. Conhecimentos Técnicos de Aeronaves II
Ementa:
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Noções gerais sobre aeronaves; Estruturas; Controles de voo; Trem de pouso;
Grupo Motopropulsor; Sistemas de alimentação, combustível e ignição – Visão
geral; Sistemas hidráulico, de degelo/antigelo, de pressurização, pneumático,
de oxigênio e de proteção contra incêndio - Visão geral; Piloto automático;
Hélices; Instrumentos de bordo; Manutenção de aeronaves – Visão geral
Bibliografia Básica:
1. HOMA, Jorge M. – Aeronaves e Motores: Conhecimentos Técnicos das
Aeronaves. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas Ltda. 32ª ed. 2012. 190p.
2. PALHARINI, Marcos J. – Motores a Reação. Editora ASA 3ª Edição 1988
3. SCHIAVO, Acyr Costa. Conhecimentos Técnicos e Motores para Pilotos.
EAPAC: Rio de Janeiro.
Bibliografia Complementar:
1. BIANCHINI, Denis. Conhecimentos Técnicos - Piloto Privado e Comercial.
Ed. Bianch Pilot Training. 2015. 2ª Edição. 287p.
2. MARTINS, Benedito. Apostila Conhecimentos Técnicos de Aeronaves –
Avião. 2ª Ed. 89p.
3. Coletânea de Provas Piloto Comercial – Avião. 5ª ed. 162p.
4. Motores Convencionais. EAPAC: Rio de Janeiro.
5. BIANCHINI, Denis. Simulado de provas para piloto privado. Ed. Bianch
Pilot Training. 2008. 1ª ed. 224p
4. Física Aplicada II
Ementa:
– Vetores; – Movimento; – Forças e equilíbrio; – Trabalho e potência; –
Movimento ondulatório; – Mecânica dos fluidos; – Terminologia; -Magnetismo;
– Eletricidade; – Eletromagnetismo; – Eletrostática; – Eletrônica; – Raios X
e raios cósmicos.
Bibliografia Básica:
1. GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. Editora Ática. Vol. 1, 2 e 3.
(2011)
2. SEARS, F; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.; ZEMANSKY, M.W. Física,
Volumes I e II. Editora Addison Wesley. (2008)
3. HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 1e 2, 9ª
Edição, LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. TIPLER, P; MOSCA G. Física, 5ª Ed. Editora LTC. 2008.
2. ALONSO, F; FINN, E. Física, um curso universitário. Ed. Edgard Blucher.
1997.
Página 30 de 66
3. RAMALHO, F; NICOLAU, G.; TOLEDO. P.A. Fundamentos de Física. Ed.
Moderna. 6ª ed. 1997.
4. HEWIIT, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. Editora Bookmann
(2009)
5. SEARS, P.W.; ZEMANSKI, M.W. Problemas de Física Geral. Ed. Mestre
Jou. 1977.
5. Inglês Técnico II
Ementa:
Desenvolvimento do vocabulário e da competência linguístico-comunicativa do
aluno, em nível básico a pré-intermediário, nas habilidades de fala, áudio-
compreensão, leitura e redação em Língua Inglesa, por meio do método da
abordagem instrumental e lexical para fins de utilização no campo aviação.
Bibliografia Básica:
1. EMERY, Henry, ROBERTS, Andy. Aviation English: for ICAO compliance.
UK Macmillan, 2008.
2. ICAO Doc 9432 Manual of Radiotelephony. International Civil Aviation
Organization. ICAO, 2009.
3. ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language
Proficiency Requirements, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. VINEY, Peter. Survival English: international communication for
professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited,
2004.
2. VINEY, Peter. Survival English: international communication for
professional people. (workbook) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004.
3. VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann,
2000.
4. MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA, 2004.
5. ROBERTSON, F.A. Airspeak Radiotelephony Communication for pilots.
Oxford: Prentice Hall International, 1995.
6. Meteorologia Aplicada a Aviação II
Ementa:
Organização dos serviços meteorológicos no Brasil, Introdução à meteorologia,
Atmosfera, Calor e temperatura, Pressão e sistemas de pressão, Altimetria,
Água atmosfera e densidade atmosférica, Nevoeiro, névoa úmida e névoa
seca, Visibilidade aeronáutica, Nuvens, Estabilidade atmosférica, Turbulência,
Ventos, Massas de ar, Frentes, Trovoadas, Formação de gelo nas aeronaves,
Precipitação, Informações meteorológicas.
Página 31 de 66
Bibliografia Básica:
1. SOUZA, Walkir Barros de. Meteorologia para Aviação - Piloto Comercial.
Ed. Bianchi. 2014. 120p.
2. SOUZA, Walkir Barros de. Códigos e Mensagens Meteorológicas. Ed.
Outros. 2014. 79p.
3. SONNEMAKER, João Batista. Meteorologia PP PC IFR PLA. São Paulo:
Asa Edições e Artes Gráficas. 208p
Bibliografia Complementar:
1. SOUZA, Walkir Barros de. Meteorologia Aeronáutica - Piloto Privado. Ed.
Bianchi. 2014. 96p.
2. BRANDÃO, Ronaldo Gomes. Meteorologia Aeronáutica - Volume I - 1000
Questões PP. Editora ASA. 162P.
3. BRANDÃO, Ronaldo Gomes. Meteorologia Aeronáutica - Volume II - 800
Questões PC - IFR – PLA. Editora ASA. 194P.
4. BANCI, Darcy. Apostila Meteorologia para Aviação: Teoria e testes. 109p.
5. BRANDÃO, Ronaldo Gomes. Dicionário de Meteorologia.
7. Navegação Aérea II
Ementa:
Métodos de navegação, A Terra e a navegação, Orientação sobre a superfície
da Terra, Unidades de medida, Mapas e cartas, Instrumentos básicos para a
navegação, Magnetismo terrestre, Proas e rumos, Computador ou calculador
de voo, Tempo e fusos estimada, Navegação estimada, Planejamento de voo,
Radionavegação.
Bibliografia Básica:
1. LOBATO, Ivanelson. Navegação Aérea Descomplicada 1a. Parte. 3ª ed.
2. LOBATO, Ivanelson. Navegação Aérea Descomplicada - 2ª Parte - PC/IFR
Editora Bianch Pilot Training. 140P.
3. MONTEIRO, Manoel Agostinho. Roteiros de Navegação Aérea - Volume 2.
Editora ASA. 224P.
Bibliografia Complementar:
1. BIANCHINI, Dênis. Navegação Visual para Piloto Privado. Editora Bianch
Pilot Training. 2008. 1ª ed. 240p.
2. ESTAÇÕES de ondas médias. Asa Edições e Artes Gráficas.
3. KOEHLER, Júnior, WILSON L. Navegação Aérea Por Exercício: VFR;
avião, helicóptero, planador, ultraleve. Asa Edições e Artes Gráficas.
4. Manual de navegação aérea para pilotos; Voo IFR. Rio de Janeiro: EAPAC.
v.ll.
5. MONTEIRO, Manoel Agostinho. Síntese de navegação aérea; 2ª parte.
São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.
Página 32 de 66
8. Regulamentos de Tráfego Aéreo II
Ementa:
a) Autoridade aeronáuticas; b) Regras do ar; c) Serviços de tráfego aéreo; d)
Plano de voo; e) Serviço de informação aeronáutica.
Bibliografia Básica:
1. BIANCHINI. Denis. Regulamento de Tráfego Aéreo VFR e IFR 2014
(Atualizado ICA 100-12). Editora Bianch Pilot Training. 2014. Ed. 4º.
2. FILHO SOARES, Aroldo Costa. Regulamentos de Tráfego Aéreo - PP. São
Paulo: Espaço Aéreo.
3. FILHO SOARES, Aroldo Costa. Refreshment de Regulamentos de Tráfego
Aéreo – PC - PLA. São Paulo: Espaço Aéreo.
Bibliografia Complementar:
1. Código Brasileiro de Aeronáutica. Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986.
2. ICA 100-12 – Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo
3. ICA 100-11 (DEPV) – Plano de Voo.
4. CARDOSO, Ariovaldo Machado. Apostila Regulamentos VFR - Nova Visão.
2012. 8ª ed. 105p
5. LIMA JUNIOR, Plínio de Oliveira. Regulamentos de Tráfego Aéreo IFR.
São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda.
9. Segurança Operacional II
Ementa:
Introdução – Atuação da OACI nas áreas de investigação e prevenção de
acidentes; – Segurança de Voo no âmbito do MAer; – Acidente/incidente; –
Inspeções de segurança; – Prevenção contra prevenção; – Ameaças de bomba
a bordo e sequestro aéreo. a) Segurança da Aviação Civil; b) Atos de
interferência ilícita na aviação c) Planos de segurança; d) Medidas de
segurança contra atos de interferência ilícita; e) Ameaça de bomba; f)
Credenciamento de tripulantes para trânsito em aeroportos; g) Transporte de
armas, artigos perigosos ou controlados, passageiros armados e que viajam
sob condições especiais. (PC)
Bibliografia Básica:
1. RODREGUERO, Miguel Angelo. BRANCO, Humberto; Gerenciando o
Risco na Aviação Geral. 1ª Ed.Ed. Bianch Pilot Training. 2013. 134p.
2. CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes – Relatórios
Finais
3. ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – Estatísticas de acidentes
Bibliografia Complementar:
Página 33 de 66
1. KALAZANS, Daniel. Acidentes Aéreos. Ed. Bianch Pilot Training. 2013.
210p.
2. TAVEIRA, Nelson de Souza. Além dos Manuais - Uma Conversa sobre
Segurança de Voo. Ed. Somos. 264p.
3. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-2; 3-3 e 3-4.
4. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-6 e 3-10.
5. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-12 e 3-13.
10. Teoria de Voo de Aeronaves II
Ementa:
Aerodinâmica; – Hélices; – Comandos de voo; – Dispositivos
hipersustentadores; – Esforços estruturais; – Mecânica de voo e performance
de subida; – Mecânica de voo e performance em cruzeiro; – Mecânica de voo e
performance de descida; – Performance de pouso e decolagem; – Manobras –
Voo em curva; – Fator carga; – Parafusos; – Teoria de voo de alta velocidade.
Bibliografia Básica:
1. SANTIVE, Newton Soler. Teoria de Voo - Introdução a Aerodinâmica.
Editora ASA. 212p.
2. BIANCHINI, Denis. Teoria de Voo Aviões - Piloto Privado e Comercial. Ed.
Bianch. 2015. 5ª ed. 208p.
3. SAINTIVE, Newton Soler. Performance de Aviões a Jato - Peso e
Balanceamento. Editora: ASA. 168p.
Bibliografia Complementar:
1. BIANCHINI, Denis. Simulado de provas para piloto privado. Ed. Bianch
Pilot Training. 2008. 1ª ed. 224p
2. HOMA, Jorge M. – Aerodinâmica e Teoria de Voo - Noções Básicas. São
Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas Ltda. 125p.
3. SAINTIVE, Newton Soler. Exercícios de Teoria de Voo. Ed. Asa. 2010. 4ª
ed. 192 p.
4. PINTO, L. S. Aerodinâmica e Desempenho de Aeronave para Pilotos. Porto
Alegre.
5. ROCHA, Luiz Carlos Weigert – Teoria de Voo de Baixa Velocidade. Rio de
Janeiro: Eapac.
11. Tópicos de Matemática
Ementa:
1 – Estudo e Aplicação de Funções; 2 – Noção de Limite e Continuidade; 3 –
Análise Incremental; 4 – Conceituação e Importância do estudo das Derivadas;
5 – Interpretação Geométrica e Cinemática de Derivada; 6 – Técnicas de
Derivação; 7 – Derivadas de segunda ordem; 8 – Aplicações de Derivadas:
Página 34 de 66
Maximização e Minimização; 9 – Problemas de Otimização; 10 – GRANDEZAS
PROPORCIONAIS: Regras de Três e Estudo Básico de Porcentagem.
Bibliografia Básica:
1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: Um Curso
Moderno e Suas Aplicações. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio de
Janeiro: Editora Pearson Addison Wesley, 2010.
2. MORETIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Funções de
uma e várias variáveis. São Paulo: Editora Saraiva – 2003.
3. MUROLO, Afrânio Carlos, BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática
Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. LARSON, Roland.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo
com Aplicações, 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
2. DTAN, Soo T.. Matemática Aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
3. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Editora Atlas,
2004.
4. STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5ª Ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2010.
5. BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Editora Makron
Books, 2011.
3.3.3 3º Semestre
1. Aerodinâmica, Peso e Balanceamento I
Ementa:
Estudo do carregamento de aeronave e seus limites estruturais e operacionais
- desempenho das aeronaves com ênfase aos fatores que interferem na
performance - geometria de uma superfície de sustentação e geração de
sustentação e arrasto em perfis. Condição de Kutta-Jukowsky - fontes de
arrasto - túneis de vento: tipos e funcionamento. Coeficientes aerodinâmicos:
curvas características; Escoamentos bidimensionais incompressíveis; Geração
de sustentação, arrasto e momento aerodinâmico em perfis; Viscosidade;
Escoamentos tridimensionais; Conceito de Centro de Pressão e Centro
Aerodinâmico; Escoamentos Compressíveis: Ondas de choque normais e
oblíquas.
Bibliografia Básica:
1. SAINTIVE, Newton Soler. Performance de aviões a jato, peso e
balanceamento Ed. Asa. 12ª ed. 2014. 192p
Página 35 de 66
2. PINTO, Lili Souza. PINTO. Geraldo de Souza. Piloto de jato. Ed. Ao Livro
Técnico. 2003. 300p
3. HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e Teoria de Voo - Noções Básicas. Editora:
ASA 125p.
Bibliografia Complementar:
1. ABOTT, I. H.; VON DOENHOF, Albert E. Theory of wing sections. New
York: Dover.
2. SHLEY, Holt; LANDAHL, Marten. Aerodynamics of wings and bodies. New
York: Addison Wesley, 1985.
3. HELFRICK, Albert. Principles of avionics. 3. ed. Leesburg: Avionics
Communications Inc., 2004.
4. SAINTIVE, Newton Soler. Aerodinâmica de alta velocidade. 10. ed. São
Paulo: ASA, 2014.
5. WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da termodinâmica clássica. São
Paulo: Edgard Blucher, 2014.
2. Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves I
Ementa:
Conceitos básicos de engenharia de materiais, resistência de materiais sob o
foco de estruturas aeronáuticas; apresenta os princípios, critérios e métodos de
manutenção em aeronaves, juntamente com noções sobre o sistema ATA 100;
Introduz o discente no contexto das publicações da regulamentação
aeronáutica mantida pelas autoridades aeronáutica brasileira no campo de
manutenção aeronáutica; Habilita o discente a iniciar trabalhos em
departamentos de Controle Técnico de Manutenção (CTM) de empresas
aéreas.
Bibliografia Básica:
1. BRASIL. Agencia Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro da
Aviação Civil. Manutenção, manutenção preventiva, reconstrução e alteração:
RBAC nº 43. Brasília, DF:
2. ANAC, 2014. Disponível em
<http://www2.anac.gov.br/biblioteca/rbac/RBAC43EMD01.pdf>.
3. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos da engenharia
aeronáutica. São Paulo: Cengage, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. ATA-100 da Associação dos Transportes Aéreos da América.
2. Disponível em: <http://aerospacebrasil.webnode.com.br/news/sistema-ata-
100/>.
3. BAHR JR., Robin. Manutenção aeronáutica básica: livro de exercícios. São
Paulo: Livre Expressão, 2013.
Página 36 de 66
4. BHT – Bell Helicopter Textron – Maintenance Manual – Standard Practices
Manual – Atualização em Jan. de 2014.
5. Disponível em:
<http://www.bellhelicopter.com/en_US/Training/Training.html>.
3. Inglês Técnico III
Ementa:
Desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa do aluno, em nível
pré-intermediário, nas habilidades de fala, compreensão oral, leitura e redação
em língua inglesa, por meio do método da abordagem comunicativa e
instrumental para fins de utilização no campo aviação.
Bibliografia Básica:
1. ICAO Doc 9432 - Manual Of Radiotelephony. ICAO, 2007
2. ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language
Proficiency Requirements, Aug-2006.
3. EMERY, Henry, ROBERTS, Andy. Aviation English: for ICAO compliance.
UK Macmillan, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (student’s
book). Macmillan, 2005.
2. CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio).
Macmillan, 2005.
3. VINEY, Peter. Survival English: international communication for
professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited,
2004.
4. SHAWCROSS, Phillip. Flight Path. Cambridge University Press, 2007.
5. MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA, 2004.
4. Jet Training I
Ementa:
Transição para o Avião a Jato; Técnica Operacional; Sistemas de Navegação;
Performance e Planejamento de Voo; Noções de Operação da Aeronave
Boeing 737-700.
Bibliografia Básica:
1. SAINTIVE, Newton Soler, Aerodinâmica de alta Velocidade. 10ª. Ed. São
Paulo: Editora ASA Edições e Artes Gráficas Ltda. 2011.
2. SAINTIVE, Newton Soler, Performance de aviões a jato, Peso e
Balanceamento. 11ª. Ed. São Paulo: Editora ASA Edições e Artes Gráficas
Ltda. 2013.
Página 37 de 66
3. PINTO, Lili Souza, Piloto de Jato. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico.
2003.
Bibliografia Complementar:
1. BIANCHINI, Dênis. Aprendendo a voar no Flight Simulator. Editora Bianch
Pilot Training. 2009. 368p
2. QUARANTA, Marcelo Rates. Livro Comandante... Na íntegra da Palavra.
Editora Bianch. 2015. 1ª ed. 137p
3. RODEGUERO, Miguel Angelo. BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco
na Aviação Geral. Editora Bianch Pilot Training. 2013. 1ª ed. 134p.
4. PALHARINI, Marcos J A. Motores a Reação. Ed. Bianch Pilot Training. 12ª
ed. 142p.
5. KALAZANS, Daniel. Acidentes Aéreos. Editora Bianch Pilot Training. 2013.
1ª ed. 210p.
5. Laboratório de Fraseologia I
Ementa:
Fraseologia básica, Aeródromo sem órgão ATS, Serviço de Informação de Voo
de Aeródromo, Aeródromo Controlado, Controle de Aproximação, Controle de
Área, Plano de voo apresentado em voo, Informações meteorológicas,
Emergências.
Bibliografia Básica:
1. MANUAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA. MCA 100-16: Fraseologia
de Tráfego Aéreo. Brasília, 2013.
2. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-11: Preenchimento
dos Formulários de Plano de Voo. Rio de Janeiro, 2014.
3. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-11: Plano de Voo.
Rio de Janeiro, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA. ICA 100-12: Regras do
Ar. Brasília, 2013.
2. INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA. ICA 100-37: Serviços
de Tráfego Aéreo. Brasília.
3. Bianchini, Denis. Aprendendo a voar no Flight Simulator. 9ª Edição. São
Paulo. Bianchi Pilot Training, 2011.
4. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 53-1: NOTAM. Rio de
Janeiro, 2014.
5. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Manual Auxiliar de Rotas
Aéreas (ROTAER) 5a Edição. Rio de Janeiro, 2015.
Página 38 de 66
6. Legislação Aeronáutica I
Ementa:
Noções de Direito. Ramos do Direito. Fontes do Direito. Da lei. Noções de
Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica:
1. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São
Paulo: Atlas.
2. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas.
3. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. Saraiva: São Paulo.
Bibliografia Complementar:
1. SABATOVSKI, Emilio. FONTOURA, Iara P. Código Brasileiro de
Aeronáutica. Paraná: Juruá.
2. ARAUJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de Direito Aeronáutico. Rio de
Janeiro: Forense.
3. PACHECO, Jose da Silva. Comentários ao Código Brasileiro de
Aeronáutica. Rio de Janeiro: Forense.
4. Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986.
5. MORSELLO. Marco Fábio. Responsabilidade Civil no Transporte Aéreo.
São Paulo: Atlas.
7. Psicologia Aplicada
Ementa:
Perfil do piloto de aeronaves, dinâmica da personalidade, inteligência
emocional, fatores cognitivos e psicológicos na segurança operacional,
psicologia da atividade aérea.
Bibliografia Básica:
1. FAJER, MÁRCIA. A Psicologia da Atividade Aérea 2005 - Instituto de
Psicologia da Aeronáutica- RJ Apostila
2. PALHARINI, Marcos. Medicina de Aviação para pilotos e comissários. S.
Paulo, 2012, Editora Bianchi
3. PEREIRA, Maria Conceição. Voando com CRM 2004 Comunigraf Editora,
Recife, 2004
Bibliografia Complementar:
1. BANOV, Marcia Regina, Psicologia no Gerenciamento de pessoas, Editora
Atlas, São Paulo, 2015
2. GOLEMAN, Daniel, O Cérebro e a Inteligência Emocional, Objetiva, 2012,
RJ
3. KALAZANS, Acidentes Aéreos, Editora Bianchi, 2013, São Paulo
Página 39 de 66
4. RODEGUERO, Miguel Ângelo, Gerenciando o Risco na Aviação Geral,
Bianchi, 2013
5. Voando com os Pilotos, Associação de Pilotos da Varig, junho 1998
8. Segurança Operacional III
Ementa:
Introdução; Atuação da OACI nas áreas de investigação e prevenção de
acidentes; Segurança de voo no âmbito do MAer; Acidente/incidente;
Inspeções de segurança; Prevenção contra incêndio; Manutenção como
prevenção. (INVA).
Bibliografia Básica:
1. RODREGUERO, Miguel Angelo. BRANCO, Humberto; Gerenciando o
Risco na Aviação Geral. 1ª Ed.Ed. Bianch Pilot Training. 2013. 134p.
2. CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes – Relatórios
Finais
3. ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – Estatísticas de acidentes
Bibliografia Complementar:
1. KALAZANS, Daniel. Acidentes Aéreos. Ed. Bianch Pilot Training. 2013.
210p.
2. TAVEIRA, Nelson de Souza. Além dos Manuais - Uma Conversa sobre
Segurança de Voo. Ed. Somos. 264p.
3. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-2; 3-3 e 3-4.
4. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-6 e 3-10.
5. NSCA - Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica. 3-12 e 3-13.
9. Tópicos Avançados de Aviação I
Ementa:
Anuário do transporte aéreo. Pesquisa, avaliação e interpretação de dados
estatísticos sobre o transporte aéreo. Mercado da aviação: Empresas aéreas
nacionais e internacionais. Empresas de taxi aéreo.
Bibliografia Básica:
1. Anuário do Transporte Aéreo 2013, volume único, 1ª edição, Agência
Nacional de Aviação Civil.
2. Anuário do Transporte Aéreo 2012, volume único, 1ª edição, Agência
Nacional de Aviação Civil.
3. Anuário do Transporte Aéreo 2011, volume único, 1ª edição, Agência
Nacional de Aviação Civil.
Bibliografia Complementar:
1. INFRAERO - Tarifas aeroportuárias e de navegação aérea.
Página 40 de 66
2. Acidentes Aeronáuticos – janeiro a dezembro de 2014, 2013, 2012.
3. INFRAERO - Anuário Estatístico Operacional 2014 - Diretoria de
Planejamento e Gestão – DG Superintendência de Desenvolvimento
Aeroportuário – DGDR Gerência de Estudos de Capacidade e Demanda -
DRCD
4. INFRAERO - Anuário Estatístico Operacional 2013 - Diretoria de Gestão –
DG Superintendência de Desenvolvimento Aeroportuário – DGDR Gerência de
Planejamento Sistêmico de Operações – DRPS Coordenação de Estatística e
Estudos de Demanda Operacional – DRPS1
5. RODREGUERO, Miguel Ângelo. BRANCO, Humberto. Gerenciando o risco
na aviação geral. 1ª Ed. Ed. Bianch Pilot Training. 2013. 134p.
3.3.4 4º Semestre
1. ATA – Aeronave Tecnicamente Avançadas
Ementa:
Transição de aeronaves monomotores para multimotores, a pistão, turbo hélice
e a reação. Operações normais e emergências.
Bibliografia Básica:
1. Manual de operações de aeronaves monomotores - Cessna 150/152/172
2. Manual de operações de aeronaves bimotores - Sêneca Emb 810, BE
55/58
3. Manual de operações de aeronaves turbo hélice – Caravan, King Air
Bibliografia Complementar:
1. Recent Advances in Aircraft Technology - Edited by Ramesh K. Agarwal,
ISBN 978-953-51-0150-5, 556 pages, Publisher: InTech, Chapters published
February 24, 2012 under CC BY 3.0 license DOI: 10.5772/2406
2. Advanced Aircraft Design: Conceptual Design, Technology and
Optimization of Subsonic Civil Airplanes Egbert Torenbeek ISBN: 978-1-118-
56811-8 436 pages July 2013
3. Manual de operações de aeronaves a reação – Phenom 100/300
4. Manual de operações de aeronaves a reação – E 190/195
5. Manual de operações de aeronaves a reação – A319/320
2. Aviônica Avançada – Glass Cockpit - GPS – Garmim 1000
Ementa:
Conceito Glass Cockpit; Componentes de um painel digital; Família Garmin;
Família Pro-line.
Bibliografia Básica:
Página 41 de 66
1. HELFRICK, Albert D. Principles of Avionics: 3ª Ed. United States of
America, 2004.
2. Sistema Global de Navegação por Satélite – GNSS: DCEA. AIC 08/09.
2009
3. Garmin 1000 Training Manual.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Aprovação de aeronaves e
operadores para condução de operações PBN: IS nº 91-001 Revisão C.
Brasília, DF: ANAC, 2013. Disponível em:
http://www2.anac.gov.br/biblioteca/IS/2013/IS91-001C.pdf
2. BIANCHINI, Denis. Conhecimentos técnicos – aviões: 2ª Ed. São Paulo:
editora Bianch, 2015.
3. BIANCHINI, Denis, Aprendendo a Voar no Flight Simulator. 9ª Ed. São
Paulo: Editora do Autor. 2015
4. SANTOS, Ivanelson Lobato dos, Navegação Aérea Descomplicada 2ª
parte: Editora D&F Jurídica.2015.
5. Flight Simulator X-Plane 10 Global, Laminar Research, Boxware, Aerosoft
GmbH, 2012
3. Elaboração de Técnicas de Pesquisa
Ementa:
A pesquisa científica. Métodos e Técnicas de pesquisa. Normas técnicas para
elaboração de trabalho. A elaboração de projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica:
1. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1996.
3. Normas da ABNT- (Site do CEUB)
Bibliografia Complementar:
1. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas,
2000.
2. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
3. MARCONI, Marina de A .; LAKATOS, Eva M. Metodologia científica. 3. ed.
rev. amp. São Paulo: Atlas, 2000.
4. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1976.
5. NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho científico: teoria
e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
4. Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM)
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Ementa:
Fatores humanos na segurança operacional; erro humano; comunicação;
formação e manutenção de equipes; liderança situacional; consciência
situacional; julgamento e tomada de decisão; estresse e fadiga; ambiente de
cabine de voo. Fatores operacionais, fatores materiais na segurança
operacional.
Bibliografia Básica:
1. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
Conceituação de vocábulos, expressões e siglas do SIPAER. Brasília: CENIPA,
1999.
2. PEREIRA, Maria Conceição. Voando com CRM- Comunigraf Editora,
Recife, 2004
3. http://www2.anac.gov.br/biblioteca/iac/IAC060_1002A.pdf
Bibliografia Complementar:
1. AUBE, Carline; MORIN, Estelle. Psicologia e Gestão, Atlas, São Paulo:
2009
2. GOLLEMAN, Daniel. Objetiva, 8ªed. São Paulo; 2005
3. KALAZANS, Professor. Acidentes Aéreos. Editora Bianchi. São Paulo.
2013
4. MARTINS, Vera, Seja Assertivo, 3ªed. Elseve, Rio de Janeiro; 2005
5. Palharini, Marcos J. A. Medicina de Aviação para pilotos e Comissários.
Editora Bianchi. São Paulo. 2012
5. Inglês Técnico IV
Ementa:
Desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa do aluno e
incremento do vocabulário, em nível intermediário, nas habilidades de fala,
áudio-compreensão, leitura, áudios descrições de imagens pertinentes a
aviação e voos virtuais, em língua inglesa para abordagem para fins de
utilização no campo aviação.
Bibliografia Básica:
1. ICAO Doc 9432 - Manual Of Radiotelephony. ICAO, 2007
2. ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language
Proficiency Requirements, Aug-2006.
3. EMERY, Henry, ROBERTS, Andy. Aviation English: for ICAO compliance.
UK Macmillan, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (Student’s
book). Macmillan, 2005.
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2. CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio).
Macmillan, 2005.
3. VINEY, Peter. Survival English: international communication for
professional people. (Student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited,
2004.
4. SHAWCROSS, Phillip. Flight Path. Cambridge University Press, 2011.
5. MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA, 2010.
6. Jet Training II
Ementa:
Conceitos de Glass Cockpit - Despacho de aeronaves - Noções básicas de
CRM - Noções de operações RVSM - Noções de operações PBN- Operação da
aeronave 737-700.
Bibliografia Básica:
1. SAINTIVE, Newton Soler, Aerodinâmica de Alta Velocidade. 10ª. Ed. São
Paulo: Editora ASA Edições e Artes Gráficas Ltda. 2011.
2. RODEGUERO, Miguel Angelo. BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco
na Aviação Geral. Editora Bianch Pilot Training. 2013. 1ª ed. 134p.
3. MANDIN, Ana Maria (tradução). Boeing vs Airbus. 288p. ISBN: 978-85-
7679-147-8
Bibliografia Complementar:
1. QUARANTA, Marcelo Rates. Livro Comandante... Na íntegra da Palavra.
Editora Bianch. 2015. 1ª ed. 137p
2. PALHARINI, Marcos J A. Motores a Reação. Ed. Bianch Pilot Training. 12ª
ed. 142p.
3. SAINTIVE, Newton Soler. Performance de aviões a jato, peso e
balanceamento Ed. Asa. 12ª ed. 2014. 192p
4. BIANCHINI, Dênis. Aprendendo a voar no Flight Simulator. Editora Bianch
Pilot Training. 2009. 368p
5. Instrumental Flying Handbook. Editora Aviation Supplies & Academics Inc.
April 2008. 392p. ISBN-13: 9781560277064 ISBN: 1560277068
7. Marketing
Ementa:
1 - Conceitos de Marketing e Composto Mercadológico; 2 – Segmentação e
Posicionamento de Mercado; 3 – Estratégias de Marketing; 4– Marketing de
Serviços; 5 – Endomarketing; 6 – Marketing Pessoal.
Bibliografia Básica:
1. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a
Bíblia do marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.
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2. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
3. CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para
os clientes. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. BAKER, Michael J. (Organizador). Administração de marketing. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
2. HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia
de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson Education,
2005.
3. URDAN, Flávio T.; URDAN, André T. Gestão do composto de marketing.
São Paulo: Atlas, 2006.
4. GIOIA, Ricardo M. (Coordenador). Fundamentos de Marketing. São Paulo:
Saraiva, 2010.
5. YANAZE, M.H. Gestão de Marketing e Comunicação: Avanços e
Aplicações. São Paulo Saraiva, 2007.
8. PBN - Performance Baseada em Navegação
Ementa:
Entendimento dos processos de evolução do sistema; funcionamento do
sistema, aspectos operacionais do sistema, procedimentos de contingência do
sistema e processo de autorização operacional.
Bibliografia Básica:
1. ICAO, DOC 9996 AN/498 (2013) Performance-based Navigation (PBN)
Manual Operational Approval;
2. ICAO, DOC 9613 Performance-based Navigation Manual (PBN).
3. ANAC, IS 21-013A - Instruções para obtenção de aprovação de instalação
de equipamentos GNSS (Global Navigation Satellite Systems) stand-alone para
operações VFR e IFR PBN (Performance-Based Navigation). Website:
http://www.icao.int/safety/pbn/Pages/default.aspx
Bibliografia Complementar:
1. RTCA/DO-200A, Standards for Processing Aeronautical Data;
2. RTCA/DO-201A, User Recommendations for Aeronautical Information
Services;
3. ICAO, DOC 8198 VOL I e II – PANS-OPS;
4. ICAO, DOC 4444 – PANS-ATM;
5. ANAC, IS 91-001C - Aprovação de Aeronaves e Operadores para
Condução de Operações PBN.
9. Tópicos Avançados de Aviação II
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Ementa:
RBAC – Regulamento Brasileiro de Aviação Civil e RBHA – Regulamento
Brasileiro de Homologação Aeronáutica. Conhecer os diversos requisitos,
certificações, setores e atividades, etc., que constam nos RBAC e RBHA e
suas aplicações e exigências. Comandante e sua função administrativa.
Bibliografia Básica:
1. RBAC 61 - Licenças, habilitações e certificados para pilotos.
2. RBAC 67 - Requisitos para concessão de Certificados Médicos
Aeronáuticos, para o credenciamento de médicos e clínicas e para o convênio
com entidades públicas.
3. RBHA 141 - Escolas de aviação civil
Bibliografia Complementar:
1. RODREGUERO, Miguel Angelo. BRANCO, Humberto. Gerenciando o
Risco na Aviação Geral. 1ª Ed. Ed. Bianch Pilot Training. 2013. 134p.
2. VERONA, Luiz Antonio. Formação Docente para o Ensino Superior
Tecnológico Aeronáutico. Editora Juruá. 159p.
3. ANAC – Relatório de Empresas de Linhas Aéreas Regulares
4. ANAC – Relatório de Empresas de Táxi Aéreo Operantes
5. ANAC – Relatório de Empresas de Serviço Aéreo Especializado - SAE
3.3.5 Disciplinas Eletivas
O oferecimento das disciplinas Eletivas é disciplinado conforme portaria
própria, estabelecido entre a Coordenação do curso, o NDE do curso e da Diretoria
do CEUB.
3.3.5.1 Eletiva - Aulas Práticas de Voo
São realizadas em escolas de aviação ou aeroclubes, devidamente
homologadas para os respectivos cursos/aulas práticas de PP, PC, IFR, INVA,
seguindo seu projeto pedagógico e também as exigências mínimas dos respectivos
manuais dos cursos emitidos pela autoridade aeronáutica Brasileira.
3.3.5.2 Eletiva - Libras
Ementa:
Introdução aos Aspectos Linguísticos na LIBRAS; 2 – Teoria sobre gramática
da LIBRAS, sua estrutura e a diferença com o Português; 3 – Teoria da
Tradução e Interpretação.
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Bibliografia Básica:
1. ROSA, Andreia da Silva. Entre a Visibilidade da Tradução da Língua de
Sinais e a (In)visibilidade da Tarefa do Intérprete. RJ: Editora Arara-Azul, 2008.
2. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº.
Edição: 7 - 2007.
3. QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto
Alegre: Artmed- 2008.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais das
libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
2. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa (Semelhanças e
Diferenças). Vol. I e II. João Pessoa, 2000.
3. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Brasília: Ministério de Educação e Cultura, 2004.
4. QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas
de Sinais. Editora: Arara Azul. - 2006.
5. LOPES, M.C. Surdez & Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
3.3.5.3 Eletiva – Tópicos de Gestão Ambiental
Ementa:
1) Políticas de Educação Ambiental; 2) História da Questão Ambiental e
Conceitos; 3) Desenvolvimento Sustentável e sua Relação com a Empresa; 4)
Indicadores de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Empresarial.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, Adriana Camargo; Gibson Zucca da Silva; Maria Elisa Ehrhardt
Carbonari. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente – São
Paulo: Saraiva, 2011
2. FRIEND, Gil. O segredo das empresas sustentáveis - A vantagem das
estratégias verdes. Centro Atlântico, 2009.
3. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; Gestão Ambiental: Planejamento, avaliação, impantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Editora Thex, 2000
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; Tachizawa, Takeshy; Carvalho, Ana
Barreiros de. Gestão Ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao
Desenvolvimento. 2a edição. São Paulo: Makron Books, 2004
2. ALMEIDA, Fernando Alves. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Editora
Nova Fronteira, 2002
3. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental – Conceitos, Modelos e
Instrumentos. Editora Saraiva/SP, 2006
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4. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2a edição. São Paulo:
Atlas, 1999.
5. BACKER, Paul de. Qualitymark, 2002
3.3.5.4 Eletiva – Direitos humanos e Cidadania
EMENTA:
A compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da
reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na
sociedade brasileira, despertando nos alunos a visão crítica e contribuindo para
o desenvolvimento de responsabilização. Racismo. Indígena.
Bibliografia Básica
1. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2002.
2. COMPARATO, Fabio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos.
São Paulo: Editora Saraiva, 3ª ed., 2003.
3. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo:
Moderna, 2002.
Bibliografia Complementar
1. ALBERNAZ. Ana Cristina Nascimento Peres; SILVA, Valéria Gonçalves da
Costa. Assistente Social: um profissional a serviço dos Direitos, da Cidadania e
da Justiça Social. Revista da Católica, v. 1, n. 1, p. 166-175, 2009. Disponível
em:< www.catolicaonline.com.br/revistadacatolica>. Acesso em 15 de janeiro
de 2015.
2. BAIERL, Luzia Fátima. Medo social: da violência visível ao invisível da
violência. São Paulo: Cortez, 2004.
3. BRASIL. Constituição Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
<www.planalto.gov.br>. Acesso em 15 de janeiro de 2015.
4. BRASIL. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em
<www.brasil.gov.br/.../direitos-e.../declaracao-universal-dos-direitos-humanos>.
Acesso em 15 de janeiro de 2015.
5. KOERNER, Andrei. Direitos Humanos e as leis no Brasil. In: SCHILLING,
Flávia (Org.). Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas.
São Paulo: Cortez, 2005.
3.4 Concepção dos Conteúdos Curriculares
A partir dos princípios e das finalidades estabelecidas, o CEUB se propõe a
fornecer elementos ao aluno para que ele se sinta desafiado e estimulado a
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questionar, investigar, compreender, idealizar, transformar e construir a realidade em
que está inserido.
Esses princípios estão pautados na pluralidade de ideias e de concepções
pedagógicas. Os alunos, dessa forma, têm a oportunidade de se expressar e
acompanhar o curso com liberdade, garantindo espaço para sua criatividade.
Essa postura pedagógica não é imposta por um simples ato de autoridade,
mas construída pelo próprio corpo docente e discente, juntamente com a direção,
por meio de um processo de interação continuada.
A definição dos conteúdos está diretamente articulada ao perfil profissional
proposto para formação e aos objetivos do curso.
Nesse sentido, o CEUB considera que os conteúdos deverão estar em
consonância com a realidade do mercado de trabalho, cuidando também que
estejam atualizados e em perfeita sintonia com os avanços detectados nos diversos
campos do conhecimento historicamente construídos.
3.5 Princípios Metodológicos
No desenvolvimento das aulas os professores utilizam metodologias ativas e
interativas centradas no aluno, voltadas para seu desenvolvimento intelectual, para a
ênfase no "aprender a aprender", possibilitando aos futuros profissionais,
permanente atuação e liderança na sociedade e também para a tomada de iniciativa
e empreendedorismo. Alguns princípios metodológicos merecem destaque:
3.5.1 Interdisciplinaridade
A integração disciplinar possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos
olhares e linguagens, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a
(re)criação do conhecimento. Essa abertura significa trocas, diálogos, interações,
transformações, enriquecimento mútuo, pois as ideias, pensamentos e
conhecimentos não surgem prontos. Tudo é vivenciado.
3.5.2 Formação profissional para a cidadania
Compromisso de desenvolver o espírito crítico e criativo, para que, por meio
do questionamento permanente dos fatos, possa contribuir para o atendimento das
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necessidades sociais, além de construir um conhecimento novo, mudando e
transformando a sociedade.
3.5.3 Estímulo à autonomia intelectual
O professor possibilita ao aluno pensar e agir de forma responsável, com
liberdade para investigar e dirigir a própria aprendizagem, construindo sua
autonomia intelectual e profissional. O papel do professor é o de um agente de
transformação.
3.5.4 Responsabilidade, compromisso e solidariedade
A compreensão da realidade e o estímulo à solidariedade social devem ser o
ponto integrador das ações de extensão vinculadas ao currículo.
3.5.5 Diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem
A inserção do aluno na rede de serviços desde os primeiros anos do curso
deve contribuir para a formação profissional, capaz de atuar em diferentes níveis e
de integrar criticamente conhecimentos teóricos, práticos, e a realidade
socioeconômica, cultural e política.
Para que se concretize é preciso investir no processo de avaliação permanente
que é entendido como um elemento de tomada de decisão para o planejamento da
aprendizagem. A partir das informações obtidas durante cada avaliação, reestruturam-
se, reformulam-se e reorganizam-se os passos da próxima caminhada.
3.6 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
No CEUB a avaliação é considerada a ferramenta que vai garantir a eficácia
das experiências de ensino e de aprendizagem.
Avalia-se, para constatar os conhecimentos dos alunos em nível conceitual,
procedimental e atitudinal, para detectar dificuldades, saná-las, não se restringindo
simplesmente em registrar desempenho satisfatório ou insatisfatório ao final do
processo.
Avaliar está relacionado com a busca de uma aprendizagem significativa para
quem aprende e também para atender às necessidades do contexto atual.
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Nesse sentido, o professor propõe-se a desenvolver a avaliação numa
perspectiva processual e contínua, buscando construção e reconstrução do
conhecimento e o desenvolvimento de hábitos e atitudes coerentes com a formação
integral do profissional-cidadão, por meio de um processo interativo, considerando o
aluno como ser criativo, autônomo e participativo.
O professor deve utilizar instrumentos diversificados, que lhe possibilite
observar melhor o desempenho do aluno nas atividades desenvolvidas e tomar
decisões, tal como reorientar o aluno no processo diante das dificuldades de
aprendizagem apresentadas, exercendo o seu papel de orientador.
Nesta perspectiva a avaliação tem que ser considerada em suas múltiplas
dimensões, ou seja:
- Diagnóstica: na medida em que caracteriza o desenvolvimento do aluno no
processo de ensino-aprendizagem;
- Processual: quando reconhece que a aprendizagem não acontece pela simples
fórmula informar-saber;
- Formativa: na medida em que o aluno tem consciência da atividade que
desenvolve, dos objetivos da aprendizagem, podendo participar na regulação da
atividade de forma consciente;
- Somativa: expressa o resultado referente ao desempenho do aluno por meio de
notas.
No aspecto formal e regimental é exigida a frequência mínima de 75% em
cada disciplina, a aprovação do aluno é obtida com a média aritmética igual ou
superior a 7,0, com dispensa de exame; média aritmética da nota de aproveitamento
com exame final igual ou superior a 6,0.
A nota de desempenho, apurada no final do período, deve resultar da
aplicação de duas avaliações, combinadas com trabalhos de pesquisa, seminários e
exposições orais e outras formas de participação do aluno.
O exame final poderá abranger toda a matéria estudada no período.
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4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
4.1 O Núcleo Docente Estruturante (NDE)
É um colegiado permanente de docentes atuantes na formulação e
acompanhamento do curso, e no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do seu projeto pedagógico.
Constituído pelo Coordenador do Curso, seu facilitador, fazendo parte cinco
docentes alocados no curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu
desenvolvimento, com mandato de 2 (dois) anos.
Os professores que compões o NDE são:
Núcleo Docente Estruturante - Biênio 2015 a 2016
Professor(a) Titulação
1 Alexandre Luiz Fantin Carreira Doutor
2 Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuya Mestre
3 Emilio Donizete Primolan Doutor
4 Fernanda Ribeiro Pinto de Carvalho Mestre
5 Sílvio Luiz Frank Mestre
4.2 Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso tem por finalidade decidir sobre as atividades didático-
pedagógicas do curso, além de planejar, organizar, coordenar, superintender e
fiscalizar o seu desenvolvimento, atuando de forma integrada com o respectivo
Núcleo Docente Estruturante – NDE.
O presidente do Colegiado é o Coordenador do Curso, fazendo parte mais 5
(cinco) docentes que atuem no curso e 1 discente com mandato de 2 (dois) anos.
Os componentes do Colegiado de Curso são:
Colegiado de Curso - Biênio 2015 a 2016
Professor(a) Titulação
1 Alexandre Luiz Fantin Carreira Mestre
2 Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuya Mestre
3 Fernanda Ribeiro Pinto de Carvalho Mestre
4 Murilo Prado de Mello Especialista
5 Sílvio Luiz Frank Mestre
6 João Vergilio Morbi Brosco Graduando / Aluno
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5 EXIGENCIAS PARA FORMAÇÃO DE PILOTO PROFISSIONAL DE
AERONAVES (ANAC).
5.1 Requisitos para realização do curso
O discente deverá realizar o CMA (Certificado Médico Aeronáutico) de
primeira classe, até sessenta dias do início das aulas dos ingressantes, para
comprovação da aptidão profissional de piloto comercial. Aprovado no CMA, assim
como no exame teórico da ANAC, o discente deverá realizar as aulas práticas de
voo, em uma escola de aviação ou aeroclube, devidamente homologado pela ANAC,
ficando responsável pelo pagamento das aulas práticas de voo diretamente a
entidade escolhida pelo discente.
5.2 Certificado Médico Aeronáutico (CMA)
Ao ingressarem no curso, os discentes são orientados a fazerem os exames
médicos exigidos para a obtenção do CMA de primeira (1ª) classe (RBAC 67),
conforme exigência estabelecida na formação de Piloto Comercial (PC).
Para a obtenção do referido CMA, o discente poderá escolher umas das
clinicas médicas credenciadas pela ANAC, ou entidades oficiais de inspeção de
saúde do Comando da Aeronáutica. As despesas decorrentes para a obtenção do
CMA deverão ser pagas diretamente a entidade escolhida pelo discente.
5.3 Aulas Práticas de Voo
As aulas práticas de voo estão compreendidas nas disciplinas eletivas, que
compõem a matriz curricular do curso de TPPA.
Portanto, o discente deverá realizar as aulas práticas de voo no cumprimento
de toda carga horária destinada nas atividades das disciplinas Eletivas.
Para obter o Certificado de Habilitação Técnica (CHT) de Piloto Privado (PP),
o aluno deverá voar aproximadamente 40 horas e para obter o CHT de Piloto
Comercial (PC) são necessárias 150 horas de voo. Estas aulas são de acordo com o
programa da prática de voo que constam nos manuais dos cursos da ANAC e
deverão ser realizadas em aeroclubes ou escola de aviação de escolha do aluno.
Nas mensalidades escolares não estão inclusas as aulas práticas de voo.
Poderá ser contratado pelo programa FIES as aulas práticas de voo e inseridas nas
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mensalidades, o qual existe um pré-requisito para contratação, utilização e
aditamento, conforme regras do convênio FIES.
Caso o discente tenha contratado junto ao FIES as aulas práticas de voo, as
mesmas serão disponibilizadas pela IES, assim que o aluno estiver apto a realiza-las
na entidade escolhida, conforme escala de voo planejada entre o aluno e a escola
de aviação ou aeroclube.
6 PRÁTICAS ACADÊMICO-PEDAGÓGICAS
Além das disciplinas que compõe a Matriz Curricular do curso de TPPA existe
as atividades complementares e pedagógicas inerentes ao curso:
6.1 Atividades Complementares – AC
As Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
interdisciplinares, especialmente nas relações com o mundo do trabalho.
Dessa forma o CEUB entende como sendo Atividades Complementares o
conjunto diversificado de alternativas interdisciplinares, desenvolvidas em qualquer
fase do curso pelo corpo discente ou externamente, de livre escolha do discente, e
que servirão para fins de integralização da carga horária exigida na Matriz Curricular
de cada curso, desde que atendidas as exigências constantes do Regulamento do
Núcleo de Atividades Complementares (NAC).
As Atividades Complementares têm por finalidade ampliar, aprofundar e
consolidar a formação acadêmica do discente, além de contribuir para seu
desenvolvimento pessoal, profissional e sociocultural.
As Atividades Complementares são requisitos obrigatórios para a colação de
grau do Curso Superior de Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves que
é 80 (oitenta) horas, que deverá ser cumprida no decorrer do curso, a partir do 1°
ano.
De acordo com regulamento próprio, as Atividades Complementares estão
classificadas em quatro grupos, a saber:
Grupo 1: Atividades de Ensino
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Grupo 2: Atividades de Pesquisa
Grupo 3: Atividades de Extensão
Grupo 4: Atividades de Prestação de Serviços à Comunidade
A carga horária total deverá ser cumprida com atividades pertencentes aos
quatro grupos, não podendo as atividades cumpridas em um grupo, ser inferior a
carga horária de 20 (vinte) horas.
As Atividades Complementares serão sugeridas pelo corpo docente e
Coordenador do Curso, submetida a apreciação e aprovação da Diretoria do CEUB,
sendo atribuído ao NAC a operacionalização e supervisão. (Anexo – Regulamento
do Núcleo de Atividades Complementares).
6.2 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, exigido
para conclusão do curso Superior de Tecnologia em Pilotagem Profissional de
Aeronaves do Centro Universitário de Bauru – CEUB, é exigido dos alunos, com o
objetivo de proporcionar uma visão científica dos estudos desenvolvidos nas
diversas disciplinas das áreas específicas, constantes no eixo de formação da grade
curricular, onde deve ter um embasamento teórico para justificar a importância e a
contribuição das atividades de investigação e síntese de aprendizagem social,
profissional e cultural de sua pesquisa, seguido de aplicação científica no ambiente
ligado ao setor aeronáutico.
Os trabalhos poderão ser realizados na modalidade de monografia ou artigo
científico, e serão elaborados e apresentados de acordo com a metodologia
científica e os padrões estabelecidos pelas normas técnicas que lhes são aplicáveis.
Existe um Regulamento especifico para o TCC, assim como, o Núcleo de
Trabalho de Conclusão de Curso – NTCC para auxiliar na elaboração e
cumprimento desta atividade.
7 APOIO AO DISCENTE
7.1 Núcleo de Apoio Psicopedagógico
A IES desenvolve um Programa de Apoio Psicopedagógico ao discente que
tem como objetivos:
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- Prestar orientação psicológica e pedagógica aos alunos procurando auxiliá-
los em seus conflitos e dificuldades de diversas ordens com consequências
desfavoráveis ao aproveitamento acadêmico;
- Oferecer orientação acadêmica, analisando a vida escolar e a
aprendizagem dos discentes, orientando-os e fornecendo-lhes o apoio educacional
necessário;
- Realizar ações com vistas a preparar os alunos para a aprovação nos
exames da ANAC e para concursos públicos;
- Estabelecer um canal de comunicação com os docentes atuando na
mediação de conflitos docente-discente;
- Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos portadores
de deficiências, temporárias ou permanentes, adequando os espaços e
equipamentos e qualificando o pessoal técnico-administrativo para melhor atendê-
los.
O CEUB conta com profissional habilitado, supervisor do Núcleo, para
atendimento ao estudante em horários alternativos e no contra turno escolar, para
dirimir dúvidas em relação â operacionalização do curso e das questões acadêmico-
pedagógicas.
O CEUB promove a organização e divulgação de atividades extracurriculares
constantes e diversificadas, como semanas de estudo, palestras, seminários,
jornadas, congressos, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o
intuito de integrar a comunidade científica e complementar (Semana de Aeronáutica)
a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a
interdisciplinaridade.
Vale ressaltar que o CEUB, em seu plano pedagógico, realiza reuniões com
os representantes de classe, proporcionando o acesso do alunado às principais
resoluções institucionais.
7.2 Mecanismos de Nivelamento
O Curso de Nivelamento, é ofertado no início do ano letivo, para os alunos
ingressantes, tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos recebidos no
Ensino Médio e é oferecido nas instalações do Centro Universitário, em horário
especial conforme a necessidade.
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As deficiências detectadas pelos professores, bem como pelos alunos, são
supridas com a utilização de metodologias e estratégias adequadas a cada disciplina
pelo professor em sala de aula ou através de atividades extraclasse.
Os plantões dos professores cooperam com o nivelamento do discente,
possibilitando um maior e melhor aproveitamento dos conteúdos programáticos
ministrados.
A Carga Horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como
atividade complementar, sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas
e/ou atividades.
7.3 Monitoria
O Programa de Monitoria do Curso tem os seguintes objetivos:
– cooperar com o docente no desenvolvimento das atividades práticas relacionadas
às disciplinas de graduação;
– propiciar a participação do monitor, com a anuência do docente responsável, nas
atividades de preparação didático-pedagógicas;
– despertar vocações para o magistério superior;
– aprimorar a formação profissional e acadêmica;
- a integração entre Graduação e Pós Graduação.
Compete ao monitor:
- prestar atendimento individual aos alunos, em horário a ser fixado e divulgado,
conforme plantões de permanência e/ou atendimento dos docentes;
- auxiliar o docente em pesquisas doutrinárias e bibliográficas;
- assistir o docente em programas de extensão e atividades desenvolvidas pelo
Núcleo de Atividades Complementares;
- ser interlocutor entre a classe e o Professor da disciplina.
A carga horária semanal da monitoria não excederá o número de horas/aula
da disciplina.
O Plano de Atividades será elaborado pelo docente, em conjunto com o
monitor, devendo ser apresentado ao Coordenador do Curso para aprovação.
(O Regulamento da Monitoria encontra-se anexado a este documento.)
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7.4 Atividades Acadêmicas
7.4.1 Sala de Aula
É contratado e disponibilizado pelo CEUB, os instrutores, que são
profissionais, reconhecidos pelo mercado, habilitados junto a ANAC, com
experiência na área de aviação, que apoiam e acompanham os docentes nas
disciplinas de formação especificas de Navegação Aérea, Meteorologia, Jet Training,
Treinamento de Voo Virtual e outros conteúdos de interesses dos alunos.
A atividade dos instrutores é com o intuito do aprimoramento e preparação
para o desempenho da função de piloto no mercado de trabalho.
É disponibilizado o laboratório especifico do curso para atividades com
instrutores e/ou monitores, no simulador de voo, em horários diferenciados, assim
como aulas especificas de preparação para exames da ANAC em diversas
oportunidades no decorrer do ano (aulas de reforço e testes simulados).
7.4.2 Extra Sala de aula.
É realizada atividades para os alunos e professores, como a organização e/ou
participação em diversos eventos relacionados a área, como o Simpósio Regional de
Segurança Operacional na Aviação do Centro Oeste Paulista, a Semana Nacional
de Ciência e Tecnologia, a Missão Centenário do Astronauta Brasileiro (Bauruense)
Marcos Pontes – (Arraiá Aéreo – Domingo com Astronauta), a Semana Cultural,
JUNITE – Festa Junina da ITE, além de outras.
É realizado anualmente a Semana da Aeronáutica, quando é comemorado no
dia 23 de Outubro o Dia do Aviador; Também é oferecido diversas visitas técnicas
nas entidades ligadas a área de aviação, como: Aeroclube de Bauru, Aeroclube de
Ibitinga, Aeroclube de Itápolis, EJ Escola de Aeronáutica Civil, Base de
Radiopatrulha Aérea da Policia Militar do Estado de São Paulo, Órgãos de Controle
de Aproximação (Bauru e São Paulo), Torre de Controle (São Paulo), Academia da
Força Aérea (Pirassununga), EMBRAER (Botucatu e Gavião Peixoto), Museu da
TAM (São Carlos), etc.
7.5 Programas de Financiamento
No apoio financeiro o CEUB desenvolve o acompanhamento das atividades de
orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
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Desconto Pontualidade - Concessão de desconto nas mensalidades para os
alunos que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
7.5.1 PROIES
O CEUB aderiu ao Programa do Ministério da Educação (MEC);
7.5.2 FIES
Financiamento estudantil disponibilizado aos alunos, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
7.5.3 PRÓFAMÍLIA
Programa de Bônus para Membros da Mesma Família objetiva beneficiar
financeiramente alunos(as) regularmente matriculados(as) nos cursos de graduação
mantidos pela ITE que mantenham entre si relações de parentesco natural ou
consanguíneo.
Contemplar com bônus financeiro os(as) alunos(as) que sejam parentes do(a)
portador(a) em linha reta, até o terceiro grau, por vínculo ascendente (mãe, pai, avó,
avô, bisavó e bisavô) ou descendente (filha, filho, neta, neto, bisneta, bisneto); e em
linha colateral ou transversal, até o quarto grau, por proveniência de um mesmo
tronco, mas que não descenderem uma das outras (irmã, irmão, tia, tio, prima e
primo);
Conferir bônus financeiro ao cônjuge do(a) portador(a) ou convivente (união
estável, com escritura pública).
7.5.4 PROSEMPRE
Programa de Benesses para Sempre objetiva a concessão de privilégios para
os então alunos (as) certificados (as), graduados (as) ou pós-graduados (as) pela
IES.
O programa decorre do reconhecimento dos méritos de quem concluiu curso
ministrado em unidade educacional que tenha sido ou é mantida pela ITE, desde
sua fundação, em 1950.
Assim, é condição necessária para ser contemplado (a) pelo PROSEMPRE
ser certificado (a) diplomado (a) pela IES, independentemente de época ou do local
de conclusão do curso (unidade educacional/município).
7.5.5 PROEMPRESA
Programa de Bônus para Pessoa Jurídica objetiva bonificar financeiramente
grupos de alunos (as) regularmente matriculados (as) nos cursos de graduação
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mantidos pela ITE que mantenham vínculo de trabalho com uma mesma pessoa
jurídica.
7.5.6 PROTRINTA
É um programa que objetiva bonificar financeiramente alunos (as)
regularmente matriculados (as) nos cursos de graduação mantidos pelo CEUB que
tenham idade igual ou superior a 30 (trinta) anos.
7.5.7 Bônus Financeiro - Educação Continuada
Outorgar bônus financeiro ao (à) portador (a) ao continuar sua formação
acadêmica na ITE.
7.6 PRIVILÉGIOS DO PORTADOR DO CARTÃO ITEANO
7.6.1 Biblioteca
Ensejar ao(à) portador(a) o acesso e desfrute de todos os serviços colocados
à disposição por todas as bibliotecas mantidas pela ITE (todas as unidades
educacionais/municípios), incluindo consultas e obtenção de empréstimos de obras,
nas mesmas condições estabelecidas para os(as) aluno(as) que estiverem
matriculado(as) nos cursos de graduação, de duração específica ou de pós-
graduação;
7.6.2 Aluno (a) Ouvinte
Na condição de ouvinte, consentir ao(à) portador(a) assistir às aulas de uma
ou mais disciplinas oferecidas nos cursos de graduação, de formação específica ou
de pós-graduação em todas as unidades educacionais/municípios mantidas pela
ITE, mediante prévia inscrição na Secretaria Acadêmica.
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8 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
A avaliação institucional é um instrumento de gestão organizacional e um
poderoso recurso envolvendo um conjunto de ações que impulsionam a autocrítica
da Instituição, visando à melhoria da qualidade dos processos de ensino e das
relações presentes nas organizações.
A consolidação de um Programa de Avaliação Institucional no Centro
Universitário de Bauru - CEUB, como processo consistente, permanente e
sistemático, é considerada essencial para assegurar o alto grau de qualificação que
a Instituição pretende manter.
A avaliação aqui proposta tem como finalidade básica o autoconhecimento e
a tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior
pertinente com a missão de oferecer um processo de ensino/aprendizagem que
capacite seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de
trabalho e da sociedade. Para alcançar seus propósitos promove educação superior
que contribui para formação de cidadãos críticos, investigativos, com formação
humanística e visão interdisciplinar capazes de identificar as principais questões de
sua área, apontando soluções, de forma eficaz.
Assim sendo, desenvolver uma autoavaliação institucional, como um
processo de aprendizagem, permite conhecer a instituição, possibilita a
compreensão das dificuldades que se apresentam, dos equívocos que se
processam e, sobretudo, potencializa as condições necessárias para um contínuo
melhor construir.
Neste aspecto, deve ser concebida como um juízo de qualidade sobre dados
relevantes que deverão ser coletados e atualizados no seu processo, tendo em vista
uma tomada de decisão futura baseada no olhar crítico.
Seu objeto de análise fundamenta-se numa construção complexa de relações,
funções, estruturas e ações projetadas pela IES no tripé ensino, pesquisa e
extensão, tendo em vista o redirecionamento de um modelo institucional na
perspectiva de sua missão.
A autoavaliação do CEUB tem por objetivos gerais:
- avaliar a Instituição como uma totalidade integrada, permitindo a autoanálise
valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente
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realizadas, visando a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento
institucional;
- gerar, nos membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas
qualidades, problemas e desafios, estabelecendo mecanismos institucionalizados e
participativos para a sua realização.
8.1.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA
A Comissão Própria de Avaliação – CPA do Centro Universitário foi instituída
por Ato do Diretor Geral, em consonância com o art. 11, da Lei nº 10.861/2004,
como órgão de coordenação, condução e articulação do processo interno de
avaliação institucional, de orientação, de sistematização e de prestação de
informações ao CEUB e ao SINAES – Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior.
O projeto de auto avaliação que está organizado em dois grandes focos de
ação: o acompanhamento avaliativo das dimensões institucionais e a
institucionalização de práticas de avaliação, que compreende o aprimoramento das
análises de resultados de avaliação com vistas à orientação de ações gestoras.
A atuação da CPA é autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos
colegiados existentes na Instituição, em conformidade com o determinado no Inciso
II, do art. 11, da Lei n° 10.861/2004.
8.1.2 Constituição da CPA
Em sua composição, a CPA conta com a participação de representantes de
todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-
administrativo) e, também, da sociedade civil organizada, estando vedada a
existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos
representados, em linha com o exigido pela Lei 10.861 de 14/04/2004.
As definições quanto ao número de membros, forma de composição, duração
do mandato, dinâmica de funcionamento e modo de organização da CPA são objeto
de regulamentação própria, aprovada pelo Conselho Superior da Instituição.
Constituem objetivos da CPA:
- Coordenar os processos de avaliação internos da Instituição;
- Elaborar, implementar e acompanhar o Projeto de Avaliação Interna do CEUB;
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- Sensibilizar, juntamente com coordenadores de curso e professores, a comunidade
interna da IES para participar ativamente das ações avaliativas;
- Sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo INEP/MEC;
- Promover as ações institucionais necessárias ao cumprimento dos objetivos do
SINAES;
- Conduzir de forma ética os processos de avaliação interna;
- Estimular a cultura da autoavaliação no meio institucional.
São promovidos seminários internos e reuniões para divulgação da
metodologia e dos instrumentos utilizados para o levantamento de dados qualitativos
e quantitativos da avaliação interna institucional.
Compete à CPA:
- Organizar os procedimentos e instrumentos a serem utilizados na avaliação
interna, incluindo a formação de grupos de trabalho;
- Coordenar e participar da elaboração e aplicação dos instrumentos de coleta de
dados e informações sobre a realidade institucional;
- Garantir o rigor na coleta de dados, bem como em todas as ações a serem
realizadas;
- Articular a participação da comunidade interna e externa no processo avaliativo;
- Promover encontros e seminários de sensibilização da comunidade acadêmica
para que participem do processo avaliativo;
- Coordenar a análise dos dados e das informações coletadas, produzindo relatórios
destinados a subsidiar o planejamento estratégico da IES;
- Disseminar os resultados da avaliação interna;
- Empenhar-se para que a autoavaliação seja ponto de partida para a reflexão e
proposições de melhorias institucionais;
- Elaborar os relatórios referentes a cada período avaliativo institucional.
O trabalho da CPA tem como objetivo promover melhorias no ensino e na
aprendizagem. Para tanto utiliza a avaliação como instrumento, contribuindo com a
gestão universitária, indicando caminhos e revendo processos.
8.1.3 Metodologia e Etapas
Conforme determina as diretrizes da CONAES, o processo de auto avaliação
possui 3 (três) etapas distintas e interdependentes:
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- Planejamento;
- Desenvolvimento e
- Consolidação.
Cada etapa é subdividida em ações específicas, a saber:
- Planejamento: - CPA; - Sensibilização; - Projeto.
- Desenvolvimento: - Ação; - Levantamento; - Tabulação e Análise; - Relatórios
Parciais.
- Consolidação: - Relatório Final; - Comunicação; - Balanço;
- Execução: - Pontos de Melhoria; - Procedimentos de correção; - Implantação de
melhorias.
8.1.3.1 Dimensões e Instrumentos
A autoavaliação realizará uma retrospectiva crítica, configurando um
diagnóstico para explicitação dos vários propósitos institucionais e assim realizar
uma avaliação que proporcione a melhoria e o fortalecimento institucional.
Concluído esse diagnóstico, se construirá a base de dados necessários ao
estabelecimento dos indicadores e variáveis específicas levando-se em
consideração as dimensões que serão o foco da avaliação, que se encontram
explicitados no Art. 3º da Lei 10.861, conforme reprodução abaixo e tendo como
parâmetros as diretrizes, critérios e estratégias para o processo de avaliação, em
conformidade os princípios e indicadores estabelecidos pela CONAES.
De acordo com o disposto no art. 3º da Lei 10.861/04, são objeto de
avaliação, as seguintes dimensões:
Dimensão 1 - A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
Dimensão 2 - Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-Graduação, a Extensão.
Dimensão 3 - Responsabilidade Social da Instituição.
Dimensão 4 - Comunicação com a Sociedade
Dimensão 5 - Políticas de Pessoal.
Dimensão 6 - Organização e Gestão da Instituição.
Dimensão 7 - Infraestrutura física
Dimensão 8 - Planejamento e avaliação
Dimensão 9 - Políticas de atendimento aos estudantes
Dimensão 10 - Sustentabilidade financeira
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9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
9.1 Estrutura de apoio ao curso
9.1.1 Laboratório de Mecânica e Motores
a) Motor Aeronáutico Lycoming – com cortes para visualização
b) Motor 2 Tempos – Mobillete
c) Pistões, cilindro, válvulas, velas, magneto, eixo de comando de válvulas.
d) Eixo do governador de hélice
e) Conjunto de ferramentas leves (diversas)
f) Trem de pouso
g) Furadeira com brocas
h) Serra Tico-tico
i) Morsa
9.1.2 Laboratório de Física
a) Conjunto de Estática
b) Conjunto Magnético
c) Conjunto de Mecânica – Cinemática e Dinâmica
d) Conjunto de Ótica e Ondas
e) Conjunto de Queda Livre
9.1.3 Laboratório de Aeronáutica
a) Computadores instalados: 30 micros Dell
b) Fones de ouvidos com microfone: 14
c) Joysticks Modelo Microsoft Sidewinder Force Feed Back 2: 14
d) Softwares de Voo Virtual: Microsoft Flight Simulator 2004
e) Softwares de Comunicação / Fraseologia: Team Speak
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f) TV SHARP LED de 42 polegadas: 01
g) TVs SHARP LED de 32 polegadas: 01
h) Projetor Multimídia Epson modelo 8+: 01
i) Microfone Lapela: 01
9.1.4 Treinador de Voo Virtual
a) Mesa de Briefing e Debriefing
b) Painel de Aeronave com Instrumentos
Bauru/SP, Maio de 2015
__________________________________________ Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuyai
Coordenador do Curso
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10 ANEXOS
ANEXO III – DOCUMENTAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO,
RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO.
ANEXO IV – LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO – DIRETRIZES
CURRICULARES/ PARECERES E RESOLUÇÕES.
ANEXO IV – REGULAMENTOS
1. Regulamento do Núcleo de Atividades Complementares.
2. Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso.
3. Regulamento de Monitoria.
4. Portaria do Oferecimento de Eletivas/Optativas.
i Aprovado pelo Colegiado de Curso em 14 de maio de 2015 (conforme Anexo I – Ata da Reunião)