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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA
Estrutura e composição das comunidades de árvores na bacia do alto rio
Negro
Maihyra Marina Pombo de Sousa
MANAUS
2012
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
DA AMAZÔNIA
ii
MAIHYRA MARINA POMBO DE SOUSA
Estrutura e composição das comunidades de árvores na bacia do alto rio
Negro.
Orientador: Dr. Niro Higuchi
MANAUS
2012
Dissertação apresentada à Coordenação do Programa
Integrado de Pós-Graduação em Botânica do
INPA/UFAM, como parte dos requisitos para obtenção
do título de Mestre em Ciências Biológicas, área de
concentração em Botânica.
iii
S725 Sousa, Maihyra Marina Pombo de
Estrutura e composição das comunidades de árvores na bacia do alto rio
Negro / Maihyra Marina Pombo de Sousa.--- Manaus : [s.n.], 2012.
xi, 88 f. : il.
Dissertação (mestrado) --- INPA, Manaus, 2012
Orientador : Niro Higuchi
Área de concentração : Biodiversidade Vegetal da Amazônia
1. Espécies florestais – Negro, Alto Rio (região). 2. Fitossociologia.
3. Diversidade. 4. Inventário florestal. I. Título.
CDD 19. ed. 581.5
iv
À Iaciara Pombo Guillen,
dedico.
v
Agradecimentos
Ao Dr. Niro Higuchi, meu orientador pela oportunidade de participar de uma
expedição a este lugar especial que é São Gabriel da Cachoeira: muito obrigado! Agradeço
também ao Adriano Nogueira Lima, pelo seu exemplo de liderança durante o inventário e a
toda equipe ZF 2, pelo empenho e alegria durante os trabalhos de campo! Sem vocês, este
trabalho não teria se concretizado.
Um agradecimento especial ao Francicso Quintiliano, nosso querido “Caroço”, meu
mestre. Agradeço ao Wandeco, Márcio Rogério e a Tatiana Gaui, aprendi sobre as árvores
da Amazônia com vocês!
Ao Projeto CADAF, e em especial ao Rempei Suwa e ao Milton, os representantes
orientais desta jornada! A equipe do Laboratório de Solos do Inpa: Orlando, Raymundo e
Jonas, o alto astral e disposição para ajudar foram fundamentais neste período!!
Aos professores: Jean-Louis Guillamet, por todos os ensinamentos de Fitogeografia,
e por me mostrar o quanto é bonito o trabalho de um naturalista. Aos Betos: Vicentini e
Quesada, por encher minha cabeça de grandes idéias! Ao querido “Old Friend” Mauro
Cavalcanti, por me mostrar que a estatística não é uma coisa restrita aos “iluminados”.
A Iêda Leão, pela conversa, apoio e principalmente pelos ensinamentos sobre a flora
da Amazônia, eu ficaria dias a fio conversando com ela e ouvindo suas histórias sobre os
trabalhos realizados aqui na região!
A Veridiana Scudeller e Charles Zartman, pelos momentos legais no Tupé, pelo
apoio sempre e sobretudo pela amizade! Muito Obrigado meus mestres!!
Aos colegas de botânica e da vida: Natali, pela força sempre, Flávio, pelas ajudas
com o enigmático R e pelas conversas, a Mari, grande amiga pra todas as horas!
As minhas orientadoras virtuais: Marília Borgo que me ajudou sempre com a
Fitossociologia e Juliana Stropp, pelos mapas, idéias e discussões! Vocês são feras, admiro
muito vocês!
Ao Caík, por sua ajuda com mapas e por me despertar pro maravilhoso mundo do
Sensoriamento Remoto, além de ser meu mestre de escalada!!! Muito Obrigado! Agradeço
também aos amigos da escalada: foram muito agradáveis todos os momentos juntos, no
vi
murinho e em PF! Momentos importantes de fugas estratégicas do caos urbano chamado
Manaus!
A minha “prô” Mariana, de yoga e francês! Muito obrigada querida, você nem
imagina o quanto me ajudou!
Ao Mário Fernandez e Luiza Brasil, considero vocês uma verdadeira família aqui!!
Mário, muito obrigado pela acolhida desde o começo!
A turminha de “curitibocas” e agregados: Mário, Diogo, Everaldo, Flávia, Cassiano,
Betão, Tarcísio, Maira (Xará), André, Samuca, Shanna e Henrique! Sempre me senti “em
casa” na companhia de vocês!
Aos amigos que fiz em SGC: Léo, Rod, Ber, Kael, Carol, Jão e Luani! Muito
obrigado pela acolhida e pelos momentos felizes que passamos juntos!!
Aos meus novos vizinhos Bruno Burnz e Rafa! A presença de vocês e dos seus
convidados aqui, trouxe ainda mais alegria pra nossa casa!
A minha mãe Doralice, por cuidar do meu tesouro, e ao meu pai Elson Pombo.
E agradeço Amazônia simplesmente por ainda existir. Esta floresta exuberante, que
despertou minha curiosidade e meu fascínio... fez eu me sentir uma verdadeira naturalista!!
Obrigado!!! Selvaaaaa!!!!
vii
Sumário
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................12
2. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................13
2.1.Área do estudo......................................................................................................13
2.2. O inventário florestal e as coletas botânicas........................................................14
2.3. Análise dos dados................................................................................................19
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................................................23
3. 1. Composição das espécies de árvores e diversidade............................................23
3. 2. Análise diamétrica..............................................................................................33
3.3. Espécies indicadoras............................................................................................35
4. CONCLUSÃO....................................................................................................................37
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA....................................................................................39
6. ANEXOS............................................................................................................................44
7. APÊNDICES......................................................................................................................45
viii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Esquema da amostragem e transecto.....................................................................15
Figura 2: Esquema da amostragem em conglomerados........................................................16
Figura 3: Mapa de localização dos pontos de amostragem...................................................16
Figura 4: Esquema de coleta e preparo de material botânico................................................18
Figura 5: Número de espécies por família............................................................................23
Figura 6: Número de indivíduos por família.........................................................................24
Figura 7: Estimadores fitossociológicos para as famílias.....................................................24
Figura 8: Estimadores fitossociológicos para as espécies.....................................................25
Figura 9: Riqueza de espécies por área (Curvas de Rarefação)............................................26
Figura 10: Estimadores fitossociológicos para as espécies BR – 307...................................27
Figura 11: Estimadores fitossociológicos para as espécies (SGC).......................................28
Figura 12: Estimadores fitossociológicos para as espécies Rio Curicuriari.........................28.
Figura 13: Estimadores fitossociológicos para as espécies Rio Içana..................................29
Figura 14: Estimadores fitossociológicos para as espécies Rio Uaupés...............................29
Figura 15: Diagrama de ordenação – NMDS........................................................................31
Figura 16: Vegetação do alto rio Negro................................................................................44
Figura 17: Solos no alto rio Negro........................................................................................44
Figura 18: Gráfico da distribuição diamétrica.......................................................................34
Figura 19: Dendrograma TWINSPAN..................................................................................36
ix
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Amostras e coordenadas geográficas.....................................................................45
Tabela 2: Número e organização das parcelas por localidade...............................................17
Tabela 3: Lista de espécies....................................................................................................46
Tabela 4: Dados gerais das 5 áreas amostradas.....................................................................26
Tabela 5: Classes diamétricas, comparativo por área............................................................34
Tabela 6: Dados das coletas do Inventário Florestal.............................................................58
Tabela 7: Estimadores Fitossociológicos para famílias, gêneros e espécies.........................73
x
Resumo
A Floresta tropical úmida que cobre a bacia do alto rio Negro, no município de São
Gabriel da Cachoeira, AM, Brasil, é peculiar: apresenta vários tipos de ambiente, que
favorecem uma alta diversidade de espécies. Os tipos de vegetação presentes na região
também são variados: campinas e campinaranas, terra firme, igapós e vegetação sobre
afloramentos rochosos. O presente trabalho é resultado de um Inventário florestal realizado
na região. O objetivo principal é descrever as comunidades de árvores, utilizando
Estimadores fitossociológicos e análises multivariadas (NMDS e TWINSPAN). Para tanto,
100 parcelas de 20 x 125 m foram espalhadas em São Gabriel da Cachoeira, na BR-307, e
nos rios Içana, Uaupés e Curicuriari. Registramos cerca de 14.000 indivíduos com DAP
maior ou igual a 10 cm. Nossos resultados apontam para uma alta diversidade (H’= 4,41 e
D-1=0,97) e para diferenças na estrutura horizontal e na composição de espécies entre as
áreas.
Palavras-chave: alto rio Negro; diversidade; estrutura horizontal, composição de espécies,
nmds, twinspan
xi
Abstract
The tropical rainforest that covers the Negro River drainage basin upper region at
São Gabriel da Cachoeira City, Amazonas State, Brazil, shows different kinds of
environment, which favors species diversity. Its vegetation types are: “campina” and
“campinarana”, “terra firme”, “igapó” and the rock outcrops vegetation. The present study is
the result of a forest inventory conducted in this region, and its main goal was to describe
tree communities using phytosociological estimators and multivariate analisys (NMDS and
TWINSPAN) on data collected in a hundred 20 x 125 meters parcels distributed at São
Gabriel, BR-307 and Içana, Uaupés and Curicuriari rivers. We recorded approximately
14,000 individuals with DBH greater than or equal to 10 cm. The results point out high
species diversity (H’= 4,41 and D-1-0.97)) and differences in horizontal structure and
species composition amongst these areas.
Key words: upper Negro River; diversity; horizontal structure; species composition; nmds;
twinspan
12
1. Introdução
Considerada a maior rede de drenagens do mundo, a bacia amazônica, ocupa uma
área de aproximadamente 6.000.000 km2 na porção nordeste da América do Sul. A floresta
ao longo dos rios apresenta uma das maiores riquezas de espécies vegetais do planeta e uma
grande variabilidade de formas, favorecidas pela heterogeneidade de ambientes
característica da região (Prance, 1976 apud Oliveira e Amaral, 2004). Segundo Pringle
(2001) a conectividade das drenagens influencia de forma significativa a diversidade em
diferentes escalas, local e regional, uma vez que atua diretamente sobre fenômenos de
dispersão, colonização e transferência de matéria e energia.
Há muito tempo a Amazônia tem sido investigada com relação à sua estrutura e
dinâmica. Muitas teorias já foram apresentadas para explicar a diversidade e os padrões de
distribuição das espécies na região, entre elas a Teoria dos Refúgios Pleistoscênicos
(baseado em flutuações climáticas pretéritas), proposta por Haffer et al. (1969) e a Teoria
Neutra da Biodiversidade, proposta por Hubbell (2001).
Características intraespecíficas somadas a processos ecológicos presentes
(competição entre espécies e filtros ambientais) e processos evolutivos (passados e
contínuos), resultam em comunidades ecológicas caracterizadas pela interação entre as
espécies que ocorrem num mesmo lugar (Cianciaruso et al. 2009). Há uma variação
gradativa, no sentido leste – oeste, na estrutura e dinâmica das comunidades presentes na
floresta amazônica, que coincide com variações na fertilidade do solo e geologia (Sombröek,
2000 apud Quesada, 2009). O clima também é considerado um fator ambiental com
potencial contribuição biogeográfica relacionada ao “mix” de espécies, assim como a
temperatura e pluviosidade que também direcionam a este padrão não randômico (Malhi e
Wright, 2004 apud Quesada, 2012).
O conhecimento da diversidade, filogenia e distribuição dos organismos na
Amazônia ainda está no início. É imprenscindível o incentivo à pesquisa, bem como a
criação de áreas prioritárias à conservação. O desmatamento crescente é uma ameaça real e
futuramente tais áreas poderão ser um importante repositório de espécies de árvores,
fundamentais para a manutenção do bioma.
13
Ainda que inúmeros trabalhos descritivos e ecológicos sejam realizados na
Amazônia, algumas áreas permanecem pouco conhecidas do ponto de vista botânico.
Hopkins (2007) aponta a região conhecida como “cabeça do cachorro”, a noroeste do estado
do Amazonas, como uma delas. Isto se dá principalmente devido às dificuldades de acesso e
custo elevado das expedições.
A bacia do alto rio Negro possui vários tipos vegetacionais: campinas e
campinaranas caracterizadas por esclerofilia e alto grau de endemismo sobre solos podzóis;
florestas de terra firme caracterizadas pelo grande porte de suas árvores sobre latossolos
distróficos; florestas sobre áreas alagáveis, denominadas “igapós” e campos de altitude.
Visando preencher as lacunas do conhecimento botânico na Amazônia, o objetivo
geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a composição florística, estrutura
horizontal e diversidade das comunidades de árvores presentes na bacia do alto rio Negro,
assim como avaliar a participação de cada espécie nas comunidades.
2. Material e métodos
2.1. Área do estudo
Localizada no município de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil
(00°07’48”S, 67°05’20”W), nossa área de estudo é banhado pelo rio Negro e seus afluentes.
O clima na região é o equatorial úmido (“Af”), segundo a classificação de Köppen. A alta
pluviosidade é uma característica marcante: 3000 mm/ano, com chuvas bem distribuídas e
temperatura média de 25°C (IBGE, 2012).
Caracterizada por uma extensa planície, a 90 m de altitude em relação ao nível do
mar, é coberta predominantemente por latossolos distróficos e podzóis hidromóficos (areias
quartzíticas). A presença de “inselbergs” é marcante, a exemplo da Serra do Curicuriari ou
“Bela Adormecida”. A geologia é representada pelo Grupo Tunuí (os quartzitos do rio
Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas provenientes de vulcanismo que formaram
depósitos tabulares, de 66 ma) e pelo Complexo Guianense (gnaisses, migmatitos e granitos,
de 27 ma.), além dos Carbonatitos do Morro dos Seis lagos (rocha intrusiva – carbonatítica
ou canga laterítica). As serras do Imeri e Neblina, integrantes do Escudo das Guianas,
apresentam os pontos culminantes do Brasil: o Pico da Neblina (2996 m) e Pico 31 de
Março (2974) (RADAM, 1978 e IBGE, 2012).
14
Os principais tipos de vegetação são: floresta ombrófila densa (ou “terra firme”),
campinaranas e campinas (ou “caatingas” do rio Negro), floresta de áreas alagáveis (ou
“igapós”) e campos de altitude. Uma extensa área de contato entre as florestas de terra firme
e as campinaranas, é observada na região, e denominada de área de “tensão ecológica” pelo
projeto RADAM, o mais completo levantamento dos recursos naturais brasileiros, realizado
pelo governo militar na década de 70 (RADAM, 1978; Veloso et al. 1991).
A floresta de terra firme apresenta árvores de 25 a 35 m de altura. Em meio a esta
formação, encontram-se áreas de brejo denominadas “chavascais”, que apresentam
fisionomia parecida com a terra firme, mas com alta ocorrência de lianas (Boubli, 2002).
As campinaranas crescem sobre as areias brancas, apresentam escleromorfia e
elevado grau de endemismo. No baixo e médio rio Negro, este tipo de vegetação ocorre de
forma disjunta, como manchas em meio à floresta de terra firme. Já no alto rio Negro,
cobrem extensas áreas contínuas (Veloso et al. 1991). Apresentam fisionomias que diferem
em sua estrutura: “campinaranas gramíneo-lenhosas” (formadas predominantemente por
ervas e arbustos), “campinaranas arbustivas” (formadas por arbustos e arvoretas de até 7 m
de altura), “campinaranas arbóreas” (com árvores de 5 a 15 metros de altura) e
“campinaranas florestadas” (com árvores de 20 a 30 m de altura) (Anderson, 1981).
Encontramos também os “igapós” (florestas sobre as áreas alagáveis, restritas às
margens dos rios), vegetação sobre afloramentos rochosos a exemplo do Morro dos Seis
lagos e Serra da Bela Adormecida, além dos campos de altitude, presentes nas montanhas da
região e consideradas “reliquiais”, pois assim como as campinas, apresentam alto grau de
endemismo (RADAM, 1978).
2.2. O Inventário florestal e as coletas botânicas
O Inventário florestal é um instrumento básico utilizado para avaliar estatísticamente
as reais potencialidades e capacidades produtivas dos recursos florestais de uma área. São
aplicados principalmente para fins de reconhecimento, a partir da coleta de dados
qualitativos e quantitativos.
Os dados do presente trabalho foram coletados durante o Inventário florestal de São
Gabriel da Cachoeira, como parte do Projeto CADAF (Projeto de Dinâmica do Carbono na
Floresta Amazônica). Realizado pela equipe do Laboratório de Manejo Florestal (LMF), do
15
Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), é resultado de um programa bilateral
entre o Brasil e o Japão, coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério
das Relações Exteriores e pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA).
A amostragem foi sistemática. Segundo Higuchi (1987): “(...) este tipo de
amostragem é precisa para condições de floresta. Na Amazônia, a carência de acessos, em
todos os aspectos exerce papel importante na tomada de decisões a respeito da localização
das unidades amostrais”. Distribuímos 100 unidades amostrais de 20 x 125 m em 5 áreas
distintas: ao longo dos principais afluentes do rio Negro: rios Uaupés, Içana e Curicuriari, no
entorno do perímetro urbano de São Gabriel da Cachoeira, e ao longo da BR – 307 (que liga
o Brasil a Venezuela). O tamanho da parcela foi definido por Higuchi (1982), que ao testar
diferentes tamanhos, concluiu que parcelas retangulares trazem melhores resultados que
outros formatos, em relação riqueza de espécies de uma floresta de terra firme próxima a
Manaus.
Organizamos as amostras de duas maneiras: ao longo de transectos ou em
conglomerados (Figuras 1 e 2). A escolha entre transecto e conglomerado, realizou-se de
acordo com o tamanho da área disponibilizada para amostragem.
Figura 1: Parcelas organizadas em “cruz” ou conglomerados.
16
Figura 2: Parcelas organizadas ao longo de um transecto (máximo seis parcelas).
Marcamos os pontos referentes a cada amostra com aparelho GPS (Global
Positioning System). Os pontos centróides de cada parcela estão relacionados na tabela 1, no
Apêndice A. A indicação das localidades está representada na Figura 3.
CampinaranaTerra-firme
Legenda
Brasil
. Localidades
Figura 3: Mapa de localização dos pontos de amostragem
17
A tabela 2 apresenta o número de amostras por localidade e a disposição das parcelas
(transectos ou conglomerados) nas cinco áreas.
Tabela 2: Número e disposição das parcelas por localidade.
Área Localidade Siglas número de
parcelas
disposição das
parcelas
SGC IFAM IFAM 3 conglomerado
Comunidade Amazonino
Mendes
CAM 20 conglomerado
rio Uaupés Comunidade Matapi MAT 6 transecto
Mauá MAUA 5 transecto
Comunidade Tapira Ponta TP 4 conglomerado
rio Içana Comunidade Cabeçudo ICAB 2 transecto
Comunidade Cabeção CCAB 4 transecto
Comunidade Camarão CCAM 6 transecto
Comunidade Brasilia CBRA 6 transecto
Ilha do Livramento IL 3 conglomerado
rio Curicuriari Comunidade Inebo CINE 6 transecto
Comunidade São Jorge CSJ 12 conglomerado
Comunidade Curicuriari CC 6 transecto
BR - 307 Cuiu - km 65 CUIU 6 transecto
Sítio do Zé Luis ZL 3 transecto
Sítio do Gaúcho SG 8 conglomerado
Registramos todos os indivíduos arbóreos, com diâmetro à altura do peito (DAP) ≥
10 cm Coletamos 3 amostras da maior parte das espécies registradas, exceto daquelas de
fácil identificação e ampla distribuição na Amazônia. Anotamos em uma planilha de campo
características relevantes para determinação: exsudatos, cor e textura da casca e entre-casca
dos troncos, cor das flores, filotaxia, presença de glândulas, odores, etc. O material fértil
e/ou estéril foi depositado no EAFM Herbário do Instituto Federal do Amazonas - IFAM
(Apêndice B) e as duplicatas estão armazenadas na Zona Franca, nas áreas do distrito
agropecuário, próximo a Manaus - ZF – II. A coleta do material botânico realizou-se de
várias maneiras: com auxílio do podão, juntamente com a aplicação de técnicas de
arvorismo para ascensão em árvores, assim como utilização de “agarras” de metal em casos
de troncos muito grossos. Para as árvores emergentes (maiores que 40m), utilizamos
técnicas de coleta com tiros de espingarda calibre 16. As amostras foram desidratadas em
estufa elétrica, a 65°C, e posteriormente determinamos as espécies e morfo-espécies, com
18
base na literatura disponível (Ribeiro, et al. (1999), Gentry (1996), Wittmann, et al. (2010) e
Steyermark, et al. (1995 – 2005)), por comparação do material coletado com amostras do
Herbário do INPA (Figura 4) e, quando possível, com a ajuda de especialistas. Conferimos a
nomenclatura botânica nos sites do Missouri Botanical Garden (www.tropicos.org) e New
York Botanical Garden (www.nygb.org) e a determinação foi adequada conforme a
classificação do Angiosperm Phylogeny Group (APG III, 2009).
Figura 4: Metodologia de coleta do Inventário florestal.
19
2.3. Análise dos dados
Composição de espécies de árvores e diversidade
Para descrever e avaliar a participação das espécies nas comunidades presentes na
amostra. Utilizamos os estimadores fitossociológicos de densidade (abundância), freqüência
e dominância, segundo Mueller-Dombois e Ellemberg (1974).
Densidade (De)
Relaciona o número de indivíduos (n) por unidade de área ou pelo total de indivíduos
da amostra. A Densidade Absoluta (DA): indica a relação do número total de indivíduos de
um táxon por área, obtida pela divisão do número total de indivíduos do táxon (ni)
encontrados na área amostral (A), por unidade de área:
DAi = ni / A
A Densidade Relativa (DR): representa a porcentagem com que um táxon i aparece
na amostragem em relação ao total de indivíduos do componente amostrado (N). Representa
a probabilidade de, amostrado um indivíduo aleatoriamente, ele pertença ao táxon em
questão.
DRi = (DAi / ∑ DAi) * 100
Em que:
ni = número de indivíduos amostrados da i-ésima espécie ou família;
A = área amostrada, em hectares.
Dominância (Do)
A dominância é originalmente obtida pela projeção da copa dos indivíduos sobre o
solo. Devido à dificuldade para se obter essa medida, ela é substituída pela área basal, sendo
expressa por Dominância absoluta (DoA), que indica a soma das áreas basais dos indivíduos
pertencentes a uma espécie ou família, por hectare:
DoAi = ABi / A
20
A Dominância relativa (DoR) indica a porcentagem da área basal de cada espécie
que compõe a área basal total de todas as espécies ou famílias, por unidade de área:
DoRi = (DoAi / ∑ DoAi) * 100
Em que:
ABi = área basal da i-ésima espécie ou família, em m²/ha;
DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie, em porcentagem;
A = área amostrada, em hectares.
Freqüência (Fr)
Indica a ocorrência do táxon nas unidades amostrais. A Freqüência absoluta (FA) é a
porcentagem de quadrados ocupados por um dado táxon i ou a probabilidade de uma parcela
aleatoriamente sorteada conter o táxon i. Expressa a porcentagem de parcelas em que cada
espécie ou família ocorrem:
FAi = (ui / ut) * 100
A Freqüência relativa (FR) é a porcentagem de ocorrência de uma espécie ou família
em relação à soma das freqüências absolutas de todas as espécies ou famílias:
FRi = (FAi / ∑ FAi) * 100
Em que:
ui = número de unidades amostrais em que a i-ésima espécie está presente;
ut = número total de unidades amostrais.
Para avaliar a diversidade da região, utilizamos os índices de Shannon-Wiener e
Simpson. O primeiro é mais utilizado na literatura, e considerado ideal para comparações.
Seus valores geralmente situam-se entre 1,3 e 3,5, podendo exceder 4,0 em florestas
tropicais. É um índice não-paramétrico de medida de diversidade de espécies, baseado na
abundância proporcional das espécies. Leva em consideração a riqueza e a eqüabilidade. É
sensível às espécies raras e à grande variação entre as abundâncias. O cálculo se faz a partir
da equação:
21
H’ = (- Σ pi* ln pi)
Onde:
pi = estimativa da proporção de indivíduos encontrados, de cada espécie (i).
ln = é o logaritmo na base n. (logaritmo neperiano)
Já o índice de Simpson é considerado um dos mais confiáveis e robustos índices de
diversidade. Ele captura a variância das distribuições das abundâncias das espécies, porém
permanece menos popular que o índice de Shannon (Magurran, 2004). É dado pela seguinte
fórmula:
D = Σ pi2
Onde:
pi = estimativa da proporção de indivíduos encontrados, de cada espécie (i).
Utilizamos o software FitopacShell, versão 2.12 (Shepherd, 2006) para os cálculos
dos estimadores fitossociológicos e dos índices de diversidade. O resultado do índice de
Simpson é dado por 1-D (Magurran, 2004).
Para fins de comparação da riqueza entre as 5 áreas, optamos pela análise de
rarefação, já que cada uma apresenta um número de amostras diferentes. Esta técnica reduz
os dados amsotrados para um nível comum. Segundo Magurran (2004) este método permite
comparações de riqueza de espécies entre comunidades. Utilizamos o EstimateS 9, pacote
estatístico livre para realização desta análise (Colwell, 2013).
Para avaliar a similaridade entre as amostras, com base nas espécies de árvores, foi
utilizado o NMDS (“Nom metric multidimensional scaling”), uma análise multivariada de
ordenação. Esta é baseada em uma matriz de densidade absoluta das espécies presentes na
amostra e utiliza o índice de Bray-Curtis como medidade de distância florística. Após 5000
iterações randômicas, as amostras são ordenadas. Para tal, utilizamos o pacote estatístico
PC-ORD, versão 6 (McCune and Mefford, 2011).
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Análise diamétrica
As medidas de diâmetro a altura do peito foram distribuídas em classes (10 < 15 cm,
..., 50 < 55 cm). Todos os valores acima de 55 cm foram agrupados em uma só classe.
Comparamos a distribuição das classes diamétricas entre as cinco áreas (SGC, Uaupés,
Curicuriari, Içana e BR – 307). Utilizamos o teste não paramétrico Kruskall-Wallis para
verificar as possíveis diferenças nas médias diamétricas entre as áreas. Esta análise cria
“ranks” e os compara aos pares. O índice de Mann-Withney (U) aponta a diferença entre os
“ranks” e a probabilidade (p) de cada uma ser significativa. Para tal análise utilizamos o
programa SYSTAT® versão 10.2.
Espécies indicadoras
Para verificar possíveis espécies indicadoras para grupos de amostras, utilizamos o
TWINSPAN (Two-Way INdicator SPecies ANalysis), presente no pacote estatístico
FitopacShell, versão 2.12 (Shepherd, 2006). Criado por Hill (1979), trata-se de um método
de classificação hierárquico e divisível. Parte do conceito de que para um grupo de amostras
que constituem um tipo de comunidade, terá uma ou um grupo de espécies que caracterizam
aquele tipo (espécies indicadoras). Os refinamentos são realizados pela presença de espécies
diferenciais (“pseudo-espécies”), que são determinadas pela ocorrência nas parcelas e pelas
abundâncias. A espécie é indicadora quando ocorre com maior peso só de um lado da
divisão. Cada divisão é suportada por um “autovalor”. Autovalores maiores que 0,3 são
considerados relevantes na determinação da variação dos dados e indicam que há significado
ecológico para as divisões (Felfili e Rezende, 2003). Utilizamos o “default” do programa:
com até 6 níveis de divisão.
23
3. Resultados e discussão
3. 1. Composição das espécies de árvores, estimadores fitossociológicos e diversidade
Durante o Inventário florestal realizado na bacia do Alto rio Negro, 14.015 árvores
vivas, cerca de 506 árvores por hectare, com DAP ≥ 10 cm foram registradas, distribuídas
em 475 espécies, 280 gêneros e 78 famílias (Tabela 3, Apêndice A). A partir destes dados,
calculamos os estimadores fitossociológicos, absolutos e relativos, de abundância,
frequência e dominância das espécies, gêneros e famílias, relacionados nos Apêndice C. As
famílias de maior importância ecológica no contexto regional são: Fabaceae, Euphorbiaceae
e Lecythidaceae.
Fabaceae apresenta a maior riqueza (82 espécies), do total dos indivíduos registrados
para a familia (2652), figura 5 e 6, 7,84% deste pertence aos gêneros Eperua e Swartzia,
seguidos de Alexa e Inga com elevada abundância. A região do noroeste do Brasil é um
importante centro de origem do gênero Swartzia (Cowan, 1967). Esta é a família que mais
se destaca em várias regiões da Amazônia, tanto pelo número de indivíduos, como pela
riqueza de espécies (Rodrigues, 1961; Ferreira e Prance, 1998; Ter Steege et al. 2001;
Boubli, 2002; Espírito-Santo et al. 2005; Stropp et al. 2011).
Figura 5: Número de espécies (Riqueza) por família.
24
Figura 6: Número de indivíduos por família.
A família Euphorbiaceae apresenta valores elevados de abundância, freqüência e
dominância (Figura 7), o que lhe proporciona grande importância ecológica na bacia do alto
rio Negro. Equivalente a 20% dos indivíduos amostrados, 2928 árvores pertencem a esta
familia. Micrandra sprucei e Micrandra spruceana são duas das espécies mais abundantes,
principalmente nos rios Içana e Uaupés. O gênero Micrandra tem ampla distribuição na
bacia amazônica, no vale do rio Orinoco, na Venezuela e na Colômbia (Schultes, 1979 apud
Secco et al. 2012).
Figura 7: Estimadores Fitossociológicos para as famílias.
Em seguida aparece Lecythidaceae: o gênero Eschweilera possui 13,7% do total dos
indivíduos. Eschweilera tessmannii representa aproximadamente 8% deste total, seguida de
25
E. bracteosa. Ocorre amplamente na região neotropical: do norte do México ao sul do
Paraguai. Possui espécies ecologicamente dominantes na Amazônia e é a terceira família
mais abundante. O gênero Eschweilera apresenta o maior número de espécies (Steege, 2006
apud sweetgumnybg.org).
Outras famílias se destacam, principalmente devido aos valores de frequência
(Figura 7): Sapotaceae, Chrysobalanaceae, Myristicaceae, Malvaceae, Burseraceae,
Lauraceae e Clusiaceae. Valores altos de freqüência relativa, indicam que estão bem
distribuídas na região. Ferreira e Prance (1998) observaram o mesmo conjunto de famílias
importantes no Parque Nacional do Jaú. Ducke e Black (1953) citado por Boom (1986),
apontam Myristicaceae como uma família de grande importância ecológica no oeste da
Amazônia.
No contexto regional, os estimadores fitossociológicos de abundância, freqüência e
dominância (Figura 8) apontam E. tessmannii e M. sprucei como as espécies de maior
importância ecológica. Juntas representam aproximadamente 20% do total de indivíduos. E.
tessmannii apresenta alta dominância e freqüência relativas, ou seja, seus indivíduos
possuem valores elevados de diâmetro, e estão bem distribuídos nas amostras, enquanto M.
sprucei apresenta valores altos de abundância e dominância relativas, porém baixa
freqüência.
Figura 8: Estimadores Fitossociológicos para as espécies
26
Observamos diferenças significativas em relação à composição de espécies e à
estrutura horizontal entre as 5 áreas amostradas. Alguns dados gerais estão relacionados na
tabela 4 a seguir.
Tabela 4: Dados gerais levantados durante o Inventário florestal de São Gabriel da Cachoeira, AM, Brasil
Dados gerais Br-
307
Curicuriari Içana SGC Uaupés Amostra total
No. de indivíduos 2167 3015 3646 2435 2752 14015
No. de Espécies 173 194 225 237 171 475
No. de Famílias 40 44 50 45 44 78
No. de Amostras 17 24 21 23 15 100
Área Basal total 114,96 178,17 115,91 144,29 92,51 645,84
Diâmetro - média 22,08 23,60 18,26 23,30 18,67 20,96
Índice Shannon-
Weiner (H')
3,88 3,79 3,74 4,03 3,71 4,41
Equabilidade 0,75 0,72 0,69 0,74 0,72 0,716
Índice Simpson (D) 0,05 0,05 0,07 0,04 0,07 0,03
1 - D 0,95 0,94 0,93 0,96 0,93 0,97
As curvas de rarefação (Figura 9), mostram a riqueza entre as amostras.
Figura 9: Curvas de rarefação das 5 áreas amostradas, no eixo x: número de parcelas, e eixo y: riqueza acumulada
O índice de Shannon-Wiener para a comunidade de árvores que cobre a Bacia do alto
rio Negro aponta para uma alta diversidade (H’ = 4,41 nats.indivíduos-1). Para cada área
27
individualmente, varia entre 3,71 e 4,03 (Tabela 3). BR-307, SGC e o rio Curicuriari
apresentam os maiores valores, enquanto os rios Içana e Uaupés apresentam valores
inferiores. Na Amazônia este índice varia de 3,83 a 5,85 – valores considerados elevados
para qualquer tipo de vegetação (Knight, 1975 apud Oliveira e Amaral, 2004).
Oliveira e Amaral (2004) encontraram um H’ = 5,01, na Amazônia central; Espírito-
Santo et al. (2005) encontraram H’ = 4,44 e 4,09 para Floresta Nacional Tapajós, no Pará;
Boubli (2002) obteve valores muito inferiores para as florestas de terras baixas em seu
levantamento fitossociológico realizado no Parque Nacional do Pico da Neblina (H’ = 1,77
nats/indivíduos).
Para analizar o índice de Simpson, utilizamos a equação 1-D. Segundo Magurran,
2004, Este índice captura a variância da distribuição da abundância das espécies na amostra,
é menos sensível a riqueza de espécies. Ele aumenta, conforme a abundância das espécies se
torna mais uniforme. No contexto regional 1-D é igual 0,97, e entre as áreas variou de 0,93 a
0,96 (Tabela 3).
E. tessmanii apresenta grande importância ecológica na BR-307, em SGC e no rio
Curicuriari (Figuras 10, 11 e 12). Valores de frequência revelam que as espécies presentes
na BR –307 se apresentam melhor distribuídas nas amostras. Em seguida aparecem
Senefeldera macrophylla e Alexa grandiflora (esta última possui grande importância nas
terras firmes do Parque Nacional do Jaú, segundo Ferreira e Prance, 1998).
Figura 10: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes da BR-307.
28
Figura 11: Estimadores fitossociológicos entre as dez espécies mais abundantes de São Gabriel da
Cachoeira (SGC).
Figura 12: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes do rio Curicuriari.
Nas amostras dos rios Içana e Uaupés (Figuras 13 e 14), o gênero Micrandra
apresenta uma grande importância ecológica e os menores valores de freqüência. Há uma
tendência de dominância de algumas espécies deste gênero, que aparecem mal distribuídas
nas amostras.
29
Figura 13: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes do rio Içana.
Micrandra sprucei, no rio Içana, apresenta valores elevados de dominância e
abundância relativas, porém baixa freqüência, enquanto que no rio Uaupés, os valores foram
maiores para todos os Estimadores calculados, inclusive frequência. Segundo Boubli, 2002,
esta espécie, é monodominante na região do alto rio Negro.
Figura 14: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes do rio Uaupés.
Caraipa spuria também apresentou grande importância ecológica nestas áreas,
porém é mais freqüente no rio Içana e Micrandra spruceana apresenta uma freqüência baixa
neste rio. No rio Uaupés, duas espécies de Eperua, E. leucantha e E. purpurea, esta ultima
conhecida como “Gêbaro”, apresentam valores elevados de dominância e freqüência.
30
Boubli (2002) observou que as espécies Eperua leucantha e Hevea brasiliensis
representam 43 % dos indivíduos registrados em sua amostragem. Segundo o autor, este
padrão (poucas espécies apresentando elevadas abundâncias em uma área) é similar ao de
outras florestas presentes no Escudo das Guianas. Pitman (2008) observou este mesmo
padrão, que denominou de “oligarquias” de espécies, em áreas no entorno do Parque
Nacional do Yasuni.
Stropp et al. (2011), em seu trabalho comparativo entre campinaranas e florestas de
terra firme no alto rio Negro, constatatou que as famílias Fabaceae, Sapotaceae,
Myristicaceae e Euphorbiaceae são as mais expressivas na região. Eperua leucantha,
Eperua purpurea e Monopteryx uaucu são as espécies mais importantes, devido aos valores
elevados de área basal. E. leucantha, E. purprea e Aldina heterophylla, apresentaram maior
importância nas áreas de campinarana.
A dominância de algumas espécies, observada em nosso levantamento e outros
trabalhos realizados no alto rio Negro, podem ser explicadas pela presença de
ectomicorrizas. Segundo Singer e Araujo (1979) é comum a presença de micorrizas nos
solos oligotróficos das campinaranas, esta se associam a algumas espécies, e favorecem a
dominância das mesmas. Isto se dá porque estas plantas “hospedeiras”, conseguem obter
fósforo e outros nutrientes diretamente da camada de folhas em decomposição que cobrem
os solos podzólicos. Henkel (2003) observou o mesmo padrão de monodominância de
Dicymbe corymbosa, leguminosa que possui associação com ectomicorrizas na Guyana,
segundo este autor, a variação edáfica não contribuiu para a variação da composição da
floresta.
Para avaliar a similaridade florística entre as áreas, o primeiro e o segundo eixo da
ordenação produzida pelo NMDS explicaram, respectivamente 52,1 e 30,0% da variação
florística-estrutural, com valor de stress (“standardized residual sum of squares”) de 17,9 %,
encontrado após 64 iterações. Valores menores que 20 % são considerados aceitáveis
(McCunne & Mefford, 2011 e Digby & Kempton, 1987). Este resultado aponta para uma
dissimilaridade florística entre as amostras.
As amostras dos rio Negro, Curicuriari e BR-307 se agrupam, mostrando alta
similaridade, enquanto as amostras dos rios Içana e Uaupés ficam mais espalhadas
(dissimilares entre si) e distantes do agrupamento principal (Figura 15). Caracterizamos as
31
comunidades da BR-307, rios Negro e Curicuriari como florestas de “terra firme”, pois
apresentam muitas espécies com abundância relativa menor, enquanto as comunidades dos
rios Uaupés e Içana, representam as campinas e campinaranas, por apresentarem poucas
espécies muito abundantes e restritas às áreas de areia branca. Além da dominância de uma
ou poucas espécies, estas podem variar de área para área (Rodrigues 1961; Anderson, 1981 e
Stropp, et al. 2011).
Stropp et al. (2011) utilizando a mesma técnica, a partir de dados de abundância,
constatatou uma dissimilaridade significativa entre as vegetações de campinarana e terra
firme, nas proximidades do centro urbano de São Gabriel da Cachoeira e no rio Içana. A
variação florística foi explicada pelos dois primeiros eixos, 61% e 16%, respectivamente.
Figura 15: Diagrama de ordenação por escalonamento não-métrico (NMDS) de parcelas de 20 x 125 metros,
do Inventário de árvores realizado no muncípio de São Gabriel da Cachoeira, AM, Brasil. O 1° e o 2° eixo
explicam 52,4 % e 30,02 % da variação florística, respectivamente.
O gráfico da ordenação NMDS (figura 15) apresenta um “continuum”, partindo do
agrupamento de amostras da BR – 307, de São Gabriel da Cachoeira e o rio Curicuriari, até
32
as amostras mais espalhadas e distantes entre si dos rios Içana e Uaupés. De acordo com o
Projeto Radam (1978), este “continuum” observado é característico das “áreas de tensão
ecológica” ou de contato entre os dois tipos de vegetação (campinaranas e terra firme)
predominantes na bacia do alto rio Negro (Figura 16 – Anexos). Há uma “gradação de uma
vegetação para outra, partindo de um ótimo ecológico (clímax) até o extremo oposto”.
Vicentini (2004) observou um “continuum” no Parque Nacional do Jaú, em um transecto
partindo de áreas com campinas abertas, até uma floresta de terra firme. Ele afirma que as
mudanças de composição florística dentro do mesmo tipo vegetacional, são pouco evidentes
e estão mais relacionadas à estrutura.
Segundo Rodrigues (1961) as campinaranas no baixo e médio Rio Negro surgem
dispersas, e de forma insular, rodeada pela terra firme, enquanto no alto rio Negro ocupam
extensas áreas contínuas. Segundo Veloso et al. (1991), esta região é um centro dispersor
deste tipo florestal. Anderson (1981) afirma que os “tipos” de campinarana, que vão das
caatingas abertas até as campinaranas florestadas são “estágios” da floresta. Abraão et al.
(2008) constatou diferenças significativas, com base nas abundâncias das espécies, entre os
tipos de campinaranas localizadas no rio Içana.
Vários autores atribuem a variação dos tipos de vegetação, a características do solo:
Rodrigues (1961), Anderson (1981), Gentry (1988), Tuomisto e Ruokolainen (1993),
Vicentini (2004) e Quesada et al. (2009 e 2011), este ultimo afirma que existe uma variação
predizível na estrutura e dinâmica das florestas na Amazônia, no sentido leste-oeste, que
coincide com variações de fertilidade do solo e geologia. O estabelecimento destas florestas
é fortemente influenciado pelas propriedades físicas do solo (granulometria e retenção de
água), enquanto taxas de crescimento estão relacionadas à concentração de fósforo
disponível. Os “ciclos de vida” das florestas também variam: na extremidade oriental os
ciclos são mais lentos, e no extremo noroeste os ciclos são mais curtos (mais espécies
tendem a crescer e morrer mais rápido).
Os solos na bacia do alto rio Negro (Figura 17 – Anexos) são reconhecidamente
oligotróficos. Os podzóis hidromórficos (solos arenosos) cobrem quase toda região na
margem esquerda do rio, enquanto os latossolos distróficos ocupam quase toda margem
direita. A estrutura física, então, é um fator que direciona os mecanismos de regulação da
composição florística na região.
33
No caso dos podzóis, uma característica importante é o fato de que complexos de
metal-húmus (quelatos) movem-se da superfície para horizontes mais profundos onde se
acumulam, formando uma capa impermeável. A água fica retida nos horizontes mais
próximos da superfície, movimentando-se lateralmente. Esta (in)capacidade de drenagem
têm duas implicações: afeta a ancoragem das plantas e causa anoxia (Quesada et al. 2011).
A vegetação que cresce sobre este tipo de solo, portanto, apresenta um ciclo de vida
mais curto, devido a esta limitação do ambiente. Isto explicaria o fato das campinas e
campinaranas presentes nos rios Içana e Uaupés apresentarem mais indivíduos com
diâmetros menores que 20 cm (que será discutido no tópico 3.2) e os menores índices de
diversidade (Tabela 3).
Já os latossolos distróficos apresentam alta capacidade de drenagem e de adsorção do
fósforo, porém as concentrações deste elemento nos solos de São Gabriel da Cachoeira são
baixas. Sobre este tipo de solo encontram-se as florestas de terra firme que ocorrem na
região.
A distribuição das palmeiras (família Arecaceae) merece destaque: as áreas de terra
firme apresentam o maior número de espécies desta família. Iriartella setigera está restrita a
localidade mais distante do rio Curicuriari. Nas campinaranas, Mauritia carana e
Mauritiella aculeata, ocorrem apenas em uma localidade do rio Içana (Comunidade
Camarão). Oenocarpus minor é restrito a foz do rio Uaupés. Na localidade mais distante
(Comunidade Matapi) não foi resgistrada nenhuma espécie de palmeira com DAP ≥ 10 cm.
Socratea exorrhiza e Euterpe oleraceae são as espécies mais freqüentes na região. Clark et
al. (1999) examinou o prevalescimento de distribuições não aleatórias de palmeiras e
árvores em relação ao tipo de solo (...). Castilho (2004), na região do Seringalzinho, no
Parque Nacional do Jaú, observou que a terra firme apresentou a maior riqueza e quatro
espécies estão restritas às capinaranas. Nossos dados corroboram com a afirmativa de que as
palmeiras são boas indicadoras da variação edáfica na Amazônia (Clark et al. 1994 apud
Castilho, 2004 e Vormisto et al. 2000).
3. 2. Distribuição diamétrica
O resultado da distribuição dos indivíduos registrados em classes diamétricas,
apresenta o padrão de “J” reverso, característica das florestas tropicais (Richards, 1952 apud
Vicentini, 2004). Os resultados (Tabela 4 e Figura 18) apontam para diferenças
34
significativas entre as áreas. A maioria dos indivíduos com diâmetros entre 10 e 15 cm, se
concentra nos rios Içana e Uaupés, respectivamente. Estas áreas apresentam diâmetros
médios menores, quando comparados as comunidades de São Gabriel e do rio Curicuriari.
Figura 18: Número de indivíduos por classe diamétrica para cada área.
Os valores de p maiores que zero, indicam que a distribuição dos diâmetros entre as
áreas é semelhante (Tabela 5).
Tabela 5: Análise diamétrica entre as áreas, método Kruskall-Wallis.
Áreas U (Mann-
Withney)
p
SGC x BR - 307 2,51 0,01
SGC x Curicuriari 3,78 0,06
SGC x Içana 3,58 0,00
SGC x Uaupés 3,92 0,00
BR - 307 x Uaupés 3,35 0,00
BR - 307 x Curicuriari 3,01 0,00
BR - 307 x Içana 4,52 0,00
Curicuriari x Içana 6,75 0,00
Curicuriari x Uaupés 5,00 0,00
Içana x Uaupés 4,90 0,11
Nossos dados de distribuição diamétrica confirmam a diferença na estrutura
horizontal entre áreas de campinarana e terra firme, observada por Stropp et al. (2011) e
35
Vicentini (2004). As áreas de campinarana concentram maior parte dos indivíduos com
diâmetro menor que 15 cm. Este resultado pode ser justificado por duas afirmativas: uma
feita por Quesada et al. (2009 e 2012) de que as plantas que crescem sobre solos
oligotróficos apresentam ciclos de vida mais curtos, portanto muitas espécies não
conseguem atingir diâmetros maiores, e com Anderson (1981) que diz que as diferentes
fisionomias de campinarana são na realidade diferentes “estágios sucessionais” de uma
mesma formação.
3.3. Espécies indicadoras
O resultado do TWINSPAN (Hill, 1979), figura 19, mostra na primeira divisão a
separação entre amostras de terra firme e de campinanarana, com um autovalor de 0.40.
Segundo Felfili e Rezende (2003), valores maiores que 0.3 são considerados significativos.
Esta técnica é pouco utilizada, mas apresenta bons resultados, a exemplo de Ivanauskas
(2004), que caracterizou a estrutura e composição florística no alto rio Xingu, utilizando a
mesma técnica.
Senefeldera macrophylla, Escweilera bracteosa, Alexa grandiflora, Brosimum
lactescens e Escweilera tessmanii são indicadoras do primeiro grupo de amostras, que
concentrou as florestas de terra firme. Clusia spuria e Humiria balsamifera indicam as áreas
do segundo grupo, das campinaranas.
Dialium guianensis e Minquartia guianensis aparecem como indicadoras das
amostras da BR-307. Swartzia arborescens e Eschweilera trucata, indicam as parcelas da
Comunidade Amazonino Mendes, próximo ao centro urbano de São Gabriel da Cachoeira.
Aguiaria excelsa, também conhecida por “Duraca”, Eperua bijuga, Laetia procera e Eperua
purpúrea, são indicadoras das amostras do rio Curicuriari.
Protium altsonii é indicadora da Comunidade Matapi, no alto Uaupés. Protium
opacum e Micrandra sprucei, são as espécies indicadoras das amostras da comunidade
Brasilia, alto Içana. Micrandra sprucei, conhecidamente monodominante em áreas de
campinarana, segundo Boubli, 2002.
36
Figura 19: Dendrograma de similaridade florística e indicação de espécies indicadoras, obtidas com o
TWINSPAN (Two-Way INdicator SPecies ANalysis), a partir de uma matriz de abundância de espécies nas
Florestas de São Gabriel da Cachoeira, AM
37
4. Conclusão
A Floresta tropical úmida que cobre a Bacia do alto rio Negro apresenta uma alta
diversidade (H’ = 4,41 e 1-D = 0,97). As famílias Fabaceae, Lecythidaceae e Euphorbiaceae
são de grande importância no contexto regional, graças aos elevados valores de densidade,
frequência e dominância. Em seguida aparecem: Sapotaceae, Chrysobalanaceae,
Myristicaceae, Malvaceae, Burseraceae, Lauraceae e Clusiaceae. As espécies Eschweilera
tessmannii e Micrandra sprucei são as mais abundantes da região, a primeira se apresenta
bem distribuída e os estimadores fitossociológicos mais elevados nas áreas de terra firme,
enquanto a segunda tem uma distribuição mais restrita as áreas de campinaranas.
Nossos dados revelam diferenças significativas na estrutura horizontal e composição
de espécies entre a BR-307 (estrada que liga o município de São Gabriel da Cachoeira à
Cucuí, na fronteira com a Venezuela passando pelo Parque Nacional do Pico da Neblina), o
entorno de São Gabriel da Cachoeira e os rios Uaupés, Içana e Curicuriari. Com relação à
riqueza e diversidade, não encontramos diferença significativa.
Com relação a composição florística, as áreas da BR-307, de São Gabriel (SGC) e do
rio Curicuriari são similares. Apresentam alta riqueza e espécies bem distribuídas nas
amostras, características das florestas de terra firme. As amostras dos rios Içana e Uaupés,
representam as campinaranas: apresentam menor riqueza e algumas espécies dominantes,
como é o caso da Micrandra sprucei, na comunidade Matapi, conhecidamente
monodominante em outras áreas do alto rio Negro.
A distribuição das palmeiras na região também é um bom indicador dos tipos de
vegetação. Espécies são restritas a algumas amostras, como no caso da Iriartella setigera no
rio Curicuriari e Oenocarpus minor, restrito ao rio Uaupés
Nossa análise da distribuição diamétrica mostra que a maioria dos indivíduos com
diâmetro inferior a 15 cm registrados durante o inventário, se concentra nos rios Içana e
Uaupés. Estas áreas de campinarana sobre solos podzóis oligotróficos, possuem plantas com
ciclos de vida mais curto, e apenas algumas espécies conseguem se estabelecer. Plantas
associadas a ectomicorrizas, tem mais chance de sobreviver em condições físico-químicas
tão adversas.
38
Nos rios Curicuriari e em São Gabriel da Cachoeira, a média diamétrica é maior. A
BR-307 é significativamente diferente das demais áreas com relação a sua estrutura
horizontal. Atribuímos seus diâmetros inferiores a presença dos brejos, ou “chavascais”, e a
consequente anoxia causada pela água parada.
Nossos dados confirmam o padrão de “continuum” dos tipos vegetacionais na região
do alto rio Negro. Há uma transição que parte das campinas e campinaranas que ocupam
uma extensa planície, no alto rio Içana e alto rio Uaupés, em direção a BR-307, passando
pela foz do rio Curicuriari e São Gabriel da Cachoeira, onde predominam as florestas de
terra firme. A substituição das espécies acontece de forma gradual: algumas amostras de
campinarana e terra firme aparecem similares com relação a composição florística.
39
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Schnerler, J., Arroyo, L., Silveira, M, Priante-Filho, N., Jimenez, E. M, Paiva, R., Vieira, I., Neill,
D. A., Silva, N., Peñuela, M C., Monteagudo, A., Vázquez, R., Prieto, A., Rudas, A., Almeida, S.,
Higuchi, N., Lezama, A. T., López-González, G., Peacock, J., Fyllas, N. M, Alvarez Dávila, E.,
Erwin, T., di Fiore, A., Chao, K. J., Honorio, E., Killeen, T., Peña Cruz, A., Pitman, N., Nuñez
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42
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Hodnett, M G., Arnth, A., Lloyd, G., Malhi, Y., Dezzeo, N., Luizão, F. J., Santos, A. J. B.,
Schnerler, J., Arroyo, L., Silveira, M, Priante-Filho, N., Jimenez, E. M, Paiva, R., Vieira, I., Neill,
D. A., Silva, N., Peñuela, M C., Monteagudo, A., Vázquez, R., Prieto, A., Rudas, A., Almeida, S.,
Higuchi, N., Lezama, A. T., López-González, G., Peacock, J., Fyllas, N. M, Alvarez Dávila, E.,
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44
6. Anexos
Figura16: Tipos de vegetação presentes no Alto rio Negro, seta indicando o “continuum” das
campinaranas (azul claro) até as florestas de terra firme (verde). Fonte: IBGE, 2012.
Figura 17: Solos da Amazônia (Quesada, et al. 2009)
45
7. APÊNDICE
APÊNDICE A
Tabela 1: Amostras e coordenadas geográficas dos pontos centrois de cada parcela.
PARCELA LATITUDE LONGITUDE PARCELA LATITUDE LONGITUDE
CAM 1A 0°7'37,258"S 67°0'56,823"W CSJ 2C 0°14'11,482"S 66°50'53,672"W
CAM 1B 0°7'29,589"S 67°0'53,015"W CSJ 2D 0°14'6,408"S 66°50'45,436"W
CAM 1C 0°7'35,193"S 67°0'51,159"W CSJ 3A 0°14'21,918"S 66°50'42,236"W
CAM 1D 0°7'30,966"S 67°0'58,386"W CSJ 3B 0°14'29,234"S 66°50'37,972"W
CAM 2A 0°7'19,659"S 67°0'49,012"W CSJ 3C 0°14'27,381"S 66°50'43,786"W
CAM 2B 0°7'11,401"S 67°0'45,692"W CSJ 3D 0°14'22,795"S 66°50'36,422"W
CAM 2C 0°7'17,398"S 67°0'42,664"W CUR 1 0°11'42,338"S 66°46'50,004"W
CAM 2D 0°7'14,351"S 67°0'51,551"W CUR 2 0°11'32,737"S 66°46'46,443"W
CAM 3A 0°7'1,963"S 67°0'41,884"W CUR 3 0°11'22,715"S 66°46'42,881"W
CAM 3B 0°6'53,901"S 67°0'38,076"W CUR 4 0°11'13,114"S 66°46'39,32"W
CAM 3C 0°6'59,996"S 67°0'35,634"W CUR 5 0°11'3,303"S 66°46'35,653"W
CAM 3D 0°6'56,261"S 67°0'43,74"W CUR 6 0°10'53,702"S 66°46'32,406"W
CAM 4A 0°7'4,029"S 67°1'2,977"W MAT 1 0°2'8,362"N 68°10'29,031"W
CAM 4B 0°7'11,894"S 67°1'7,078"W MAT 2 0°2'2,069"N 68°10'21,158"W
CAM 4C 0°7'9,731"S 67°1'0,828"W MAT 3 0°1'55,614"N 68°10'13,203"W
CAM 4D 0°7'6,094"S 67°1'8,836"W MAT 4 0°1'48,995"N 68°10'5,249"W
CAM 5A 0°7'19,461"S 67°0'27,918"W MAT 5 0°1'42,457"N 68°9'57,619"W
CAM 5B 0°7'27,916"S 67°0'31,14"W MAUA 1 0°5'25,939"N 67°21'10,462"W
CAM 5C 0°7'25,261"S 67°0'25,184"W MAUA 2 0°5'29,792"N 67°21'20,221"W
CAM 5D 0°7'21,919"S 67°0'33,582"W MAUA 3 0°5'33,068"N 67°21'29,98"W
CUIU 1
0°14'17,014"N
66°45'25,094"W MAUA 4 0°5'36,343"N 67°21'39,738"W
CUIU 2 0°14'25,249"N 66°45'18,491"W MAUA 5 0°5'40,1"N 67°21'49,21"W
CUIU 3
0°14'32,907"N
66°45'12,317"W MAUA 6 0°5'43,857"N 67°21'58,682"W
CUIU 4 0°14'40,997"N 66°45'5,57"W TP 1A 0°4'36,638"N 67°22'26,398"W
CUIU 5 0°14'49,377"N 66°44'59,684"W TP 1B 0°4'35,037"N 67°22'34,747"W
CUIU 6
0°14'57,324"N
66°44'53,08"W TP 1C 0°4'40,121"N 67°22'31,407"W
SG 1A 0°2'20,892"N 66°52'6,375"W TP 1D 0°4'31,394"N 67°22'29,857"W
SG 1B 0°2'25,322"N 66°52'14,152"W CBRA 1 0°29'10,958"N 67°20'16,418"W
SG 1C 0°2'26,961"N 66°52'8,063"W CBRA 2 0°29'19,621"N 67°20'11,565"W
SG 1D 0°2'19,314"N 66°52'12,163"W CBRA 3 0°29'29,545"N 67°20'6,085"W
SG 2A 0°2'30,299"N 66°52'23,074"W CBRA 4 0°29'38,366"N 67°20'0,919"W
SG 2B 0°2'35,216"N 66°52'30,61"W CBRA 5 0°29'46,714"N 67°19'56,065"W
SG 2C 0°2'36,854"N 66°52'25,063"W CBRA 6 0°29'55,693"N 67°19'50,742"W
SG 2D 0°2'29,086"N 66°52'28,982"W CCAB 1 0°44'26,477"N 67°28'28,431"W
ZL 1 0°5'39,165"N 66°48'36,605"W CCAB 2 0°44'33,338"N 67°28'20,744"W
ZL 2 0°5'40,943"N 66°48'26,266"W CCAB 3 0°44'39,873"N 67°28'12,732"W
46
ZL 3 0°5'43,248"N 66°48'16,057"W CCAB 4 0°44'46,407"N 67°28'5,262"W
CINE 1 0°15'0,724"S 67°0'54,883"W CCAM 1 0°37'4,958"N 67°26'59,715"W
CINE 2 0°15'6,311"S 67°0'45,985"W CCAM 2 0°36'55,641"N 67°27'2,895"W
CINE 3
0°15'11,158"S
67°0'36,679"W CCAM 3 0°36'45,212"N 67°27'6,766"W
CINE 4
0°15'16,087"S
67°0'27,536"W CCAM 4 0°36'35,339"N 67°27'10,223"W
CINE 5 0°15'21,18"S 67°0'18,23"W CCAM 5 0°36'25,744"N 67°27'13,541"W
CINE 6 0°15'26,52"S 67°0'9,251"W CCAM 6 0°36'16,288"N 67°27'17,136"W
CSJ 1A
0°13'48,462"S
66°51'1,233"W ICAB 1 0°43'36,231"N 67°30'47,484"W
CSJ 1B
0°13'56,558"S
66°50'56,872"W ICAB 2 0°43'46,128"N 67°30'46,011"W
CSJ 1C 0°13'54,51"S 66°51'3,17"W IL 1A 0°28'9,029"N 67°19'37,342"W
CSJ 1D
0°13'49,924"S
66°50'55,516"W IL 1B 0°28'0,901"N 67°19'40,297"W
CSJ 2A 0°14'5,336"S 66°50'51,832"W IL 1D 0°28'3,588"N 67°19'35,144"W
CSJ 2B 0°14'12,847"S 66°50'47,373"W
Tabela 3: Lista das famílias, espécies e número de indivíduos registrados no Inventário florestal do Alto rio
Negro.
Família Espécie Número de
indivíduos
Anacardiaceae Astronium sp. 1 1
Tapirira guianensis Aubl. 30
Thyrsodium spruceanum Benth. 1
Annonaceae Anaxogorea rufa Timm. 9
Bocageopsis cf. pleiosperma Maas. 1
Duguetia asterotricha (Diels.) R. E. Fr. 1
Fusaea longifolia (Aubl.) Saff. 78
Guatteria aff. trichocarpa Erken & Maas 1
Guatteria olivacea R. E. Fr. 73
Guatteria poeppigiana Mart. 60
Oxandra euneura Diels. 4
Rollinia cuspidata Mart. 3
Rollinia sp. 1 2
Rollinia sp. 2 1
Unopsis rigida R. E. Fr. 3
Unopsis sp. 1 3
Xylopia benthamii R. E. Fr. 20
Xylopia calophylla R. E. Fr. 4
Xylopia crinita R. E. Fr. 1
Apocynaceae Ambelania duckei Markgr. 36
Apocynaceae sp. 1 1
Aspidosperma album (Vahl.) R. Ben. 2
47
Aspidosperma carapanauba Pichon. 4
Aspidosperma pachypterum Müll. Arg. 1
Couma guianensis Aubl. 20
Couma macrocarpa Barb. Rodr. 2
Couma utilis (Mart.) M. Arg. 11
Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.)
Woodson
6
Neocouma terntroemiaceae Müll. Arg. Pierre 15
Rhigospira quadrangularis (Müll. Arg.) Miers 7
Araliaceae Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch. 4
Schefflera dichotoma Fiaschi 1
Arecaceae Arecaceae sp. 1 3
Arecaceae sp. 2 1
Astrocaryum aculeatum G. Mey. 14
Euterpe oleraceae Mart. 46
Iriartella setigera (Mart.) H. Wendl. 20
Mauritia carana Wall 2
Mauritiella aculeata (Kunth.) Burret 13
Oenocarpus bataua Mart. 36
Oenocarpus minor Mart. 1
Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. 60
Bignoniaceae Bignoniaceae sp. 1 1
Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don. 12
Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson 2
Bixaceae Bixa arborea Huber 10
Boraginaceae Cordia nodosa Lam. 5
Cordia sp. 1 1
Cordia sp. 2 1
Burseraceae Burseraceae sp. 1 5
Burseraceae sp. 2 1
Burseraceae sp. 3 1
Crepidospermum cf. goudotianum (Tul.) Triana &
Planch.
2
Protium altsonii Sandwith 32
Protium crassipetalum Cuatrec. 5
Protium decandrum (Aubl.) Marchand 41
Protium opacum Swartz 445
Protium paniculatum Engl. 10
Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze 34
Caryocaraceae Anthodiscus amazonicus Gleas. Smith. 4
Caryocar glabrum (Aubl.) Pers. 22
Caryocar villosum (Aubl.) Pers. 1
Celastraceae Maytenus guianensis Klotsch 1
48
Chrysobalanaceae Chrysobalanaceae sp. 1 3
Chrysobalanaceae sp. 2 2
Chrysobalanaceae sp. 3 2
Chrysobalanaceae sp. 4 1
Chrysobalanaceae sp. 5 1
Couepia bracteosa Benth. 1
Couepia canomensis (Mart.) Benth & Hook. T. 5
Couepia paraensis (Mart. & Zucc.) Benth. 33
Hirtella bicornis Mart. & Zucc. 13
Hirtella elongata Mart. & Zucc. 1
Licania adolphoduckei Prance 147
Licania apetala (E. Mey.) Fritsch 34
Licania bracteata Prance 74
Licania heteromorpha Benth. 17
Licania oblongifolia Standl. 98
Licania sp. 1 8
Licania sp. 2 5
Licania sprucei (Hook. F.) Fritsch 192
Parinari excelsa Sabine 1
Parinari montana Aubl. 10
Parinari sp. 1 3
Parinari sp. 2 5
Parinari sp. 3 4
Parinari sp. 4 3
Clusiaceae s.l. Calophyllum brasiliense Camb. 5
Caraipa cf. rodriguesii Paula 1
Caraipa punctulata Ducke 16
Caraipa savannarum Kubitz. 5
Caraipa spuria Barb. Rodr. 440
Clusia columnaris Engl. 66
Clusia grandiflora Splitg. 1
Clusia insignis Mart. 6
Clusia sp. 1 1
Clusia spathulaefolia Engl. 100
Clusiaceae sp. 1 1
Garcinia madruno (Kunth.) Hamm. 42
Moronobea riparia Plunch. & Triana 1
Symphonia globulifera L.f. 9
Tovomita macrophylla L. O. Wms. 16
Vismia cayennnensis (Jacq.) Pers. 4
Vismia guianensis (Aubl.) Pers. 35
Vismia japurensis Reichardt 4
Combretaceae Buchenavia oxycarpa Eichl. 11
49
Buchenavia parvifolia Ducke 7
Dichapetalaceae Tapura guianensis Aubl. 12
Ebenaceae Dyospyros sp. 1 1
Elaeocarpaceae Sloanea brachypetala Ducke 19
Sloanea floribunda Spruce ex Benth. 83
Sloanea garckeana K. Schum. 1
Sloanea laxiflora Spruce & Benth. 1
Sloanea tuerckheimii Donn. Sm. 1
Erythroxylaceae Erythroxylum sp. 1 1
Euphorbiaceae s.l. Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. 12
Alchorneopsis floribunda (Benth) Müll.Arg. 1
Amanoa sp. 1 1
Conceveiba guianensis Aubl. 22
Drypetes variabilis Uittien 1
Euphorbiaceae sp. 1 1
Glycydendron amazonicum Ducke 8
Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. 246
Hevea guianensis Aubl. 35
Hyeronima laxiflora (Tul.) Müll. Arg. 11
Mabea speciosa Mull. Arg. 6
Maprounea brasiliensis A. St. - Hil. 1
Maprounea guianensis Aubl. 4
Micrandra spruceana (Baill.) R.E. Schult. 550
Micrandra sprucei (Müll. Arg.) R. E. Schult. 1314
Pausandra macropetala Ducke 20
Pera bicolor (Klotzsch) Müll.Arg. 3
Pera distichophylla (Mart.) Baill. 1
Sandwithia guyanensis Lanj. 145
Sapium glandulatum (Vell.) Pax. 29
Sapium jenmanii Hemsl. 1
Senefeldera macrophylla Ducke 516
Fabaceae Abarema adenophora (Ducke) Barneby & J.W.
Grimes
2
Abarema jupumba (Willd.) Britton & Killip 13
Abarema sp. 1 1
Abarema sp. 2 1
Abarema sp. 3 1
Aldina discolor Spruce & Benth. 22
Aldina heterophylla Spruce & Benth. 1
Alexa grandiflora Ducke 471
Andira parviflora Ducke 6
Bowdichia virgilioides Kunth 2
Campsiandra comosa (Benth.) Cowan 4
50
Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke 15
Chamaecrista negrensis (HS Irwin) HS Iewin
Barneby
5
Copaifera multijuga Hayne 3
Crudia amazonica Spruce ex. Benth. 3
Cynometra hostmanniana Terb. 24
Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 225
Dicorynia paraensis Benth. 1
Dimorphandra macrostachya Benth. 1
Dimorphandra parviflora Benth. 42
Dimorphandra pullei Amshof 1
Diplotropis martiusii Benth. 1
Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh. 16
Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 3
Dipteryx polyphylla (Ducke) Hub. 10
Dipteryx rosea Spruce ex. Benth. 1
Elizabetha princeps Schomburgk ex Benth. 4
Eperua bijuga Mart. Ex Benth. 298
Eperua leucantha Benth. 152
Eperua purpurea Benth. 125
Eperua schomburgkiana Benth. 15
Erythrina glauca Willd. 6
Fabaceae sp.1 1
Fabaceae sp.2 1
Fabaceae sp.3 1
Fabaceae sp.4 1
Fabaceae sp.5 1
Fabaceae sp.6 1
Fabaceae sp.7 1
Heterostemon ellipticus Mart. ex Benth. 68
Hydrochorea corymbosa (L.C. Rich.) Ban e Grimes 2
Hymenolobium cf. pulcherrimum Ducke 1
Hymenolobium excelsum Ducke 1
Inga graciliflora Benth. 6
Inga leiocalycina Benth. 13
Inga obtusata Spruce ex Benth. 2
Inga panurensis Spruce ex Benth. 2
Inga sp. 1 2
Inga sp. 2 1
Inga thibaudina DC. 148
Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth. 1
Macrolobium gracile Spruce ex. Benth. 1
Macrolobium microcalyx Ducke 14
51
Macrolobium multijugum (D.G.) Benth. 6
Macrolobium prancei R.S. Cowan 1
Macrolobium sp. 1 3
Macrolobium sp. 2 2
Macrolobium sp. 3 1
Macrosamanea discolor (Humb. & Bonpl. ex
Willd.) Britton & Rose ex Bri
1
Monopteryx uaucu Benth. 30
Ormosia discolor Spruce ex Benth. 26
Parkia igneiflora Ducke 5
Parkia pendula (Willd.) Benth. Ex Walp. 1
Peltogyne catingae Ducke 21
Peltogyne paniculata Benth. 3
Pithecellobium duckei Huber 11
Pithecellobium racemosum Ducke 4
Platymiscium duckei Huber 7
Pseudopiptadenia psilostachya (DC.) G. P. Lewis
& M. P. Lima
156
Sclerolobium melanocarpum Ducke 24
Stryphnodendrum racemiferum (Ducke) W. A.
Rodrigues
2
Swartzia arborescens (Aubl.) Pitti. 314
Swartzia argentea Spruce ex Benth. 7
Swartzia brachyrhachis Harms. 51
Swartzia cardiosperma Spruce & Benth. 6
Swartzia corrugata Benth. 4
Swartzia cuspidata Spruce ex Benth. 12
Swartzia laevicarpa Amshoff 1
Swartzia lamellata Ducke 1
Swartzia manusensis Tork. 57
Swartzia pendula Spruce & Benth. 1
Swartzia polyphylla DC. 4
Swartzia recurva Poepp. & Endl. 25
Swartzia schomburgkii Benth. 14
Swartzia sp. 1 1
Swartzia tessmannii Harms. 1
Swartzia tomentifera (Ducke) Ducke 4
Swartzia velutina Spruce ex. Benth. 1
Swartzia viridifolia (Ducke) Cowan 6
Tachigali paniculata Aubl. 28
Tachigali sp. 1 1
Tachigali sp. 2 1
Taralea oppositifolia Aubl. 51
52
Vatairea sericeae (Ducke) Ducke 2
Vataireopsis speciosa Ducke 1
Zygia juruana (Harms.) L. Rico 4
Zygia ramiflora (F. Müell.) Kosterm. 4
Zygia unifoliolata (Benth.) Pittier 2
Goupiaceae Goupia glabra Aubl. 95
Humiriaceae Endopleura uxi (Huber) Cuatrec. 1
Humiria balsamifera (Aubl.) St. Hill. 128
Sacoglottis ceratocarpa Ducke 9
Vantanea parviflora Lam. 21
Icacinaceae Emmotum acuminatum Miers. 8
Indeterminada 1 Indeterminada sp. 1 1
Indeterminada 2 Indeterminada sp. 2 1
Indeterminada 3 Indeterminada sp. 3 1
Indeterminada 4 Indeterminada sp. 4 1
Indeterminada 5 Indeterminada sp. 5 1
Indeterminada 6 Indeterminada sp. 6 1
Indeterminada 7 Indeterminada sp. 7 1
Indeterminada 8 Indeterminada sp. 8 1
Indeterminada 9 Indeterminada sp. 9 1
Indeterminada 10 Indeterminada sp. 10 1
Indeterminada 11 Indeterminada sp. 11 1
Indeterminada 12 Indeterminada sp. 12 1
Indeterminada 13 Indeterminada sp. 13 1
Indeterminada 14 Indeterminada sp. 14 1
Indeterminada 15 Indeterminada sp. 15 1
Indeterminada 16 Indeterminada sp. 16 1
Indeterminada 17 Indeterminada sp. 17 1
Indeterminada 18 Indeterminada sp. 18 1
Indeterminada 19 Indeterminada sp. 19 1
Indeterminada 20 Indeterminada sp. 20 1
Indeterminada 21 Indeterminada sp. 21 1
Indeterminada 22 Indeterminada sp. 22 1
Indeterminada 23 Indeterminada sp. 23 1
Indeterminada 24 Indeterminada sp. 24 1
Indeterminada 25 Indeterminada sp. 25 1
Indeterminada 26 Indeterminada sp. 26 1
Lamiaceae Vitex calothyrsa Sandwith 2
Vitex triflora Vahl. 25
Lauraceae Aiouea sp. 1 1
Aiouea sp. 2 1
Aniba hostmanniana (Nees.) Mez. 89
Aniba panurensis (Meizn.) Mez. 25
53
Endlicheria bracteata Mez. 3
Kubitzkia mezzii (Kosterm.) van der Werff 4
Lauraceae sp. 1 1
Lauraceae sp. 2 2
Lauraceae sp. 4 1
Licaria aritu Ducke 21
Licaria sp. 1 20
Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. Ex Mez 91
Mezilaurus synandra (Mez.) Kost. 69
Nectandra sp. 1 1
Ocotea acyphylla (Nees & Mart.) Mez. 3
Ocotea cernua (Nees.) Mez. 1
Ocotea chrysophylla Poepp. ex Nees 1
Ocotea cymbarum Kunth 5
Ocotea guianensis Aubl. 3
Ocotea leucoxilum (Sw.) de Lanessan 3
Ocotea myriantha (Meizn.) Mez. 7
Ocotea oblonga (Meisn.) Mez. 9
Ocotea sp. 1 1
Lecythidaceae Cariniana micrantha Ducke 1
Cariniana sp. 1 1
Corythophora alta R. Knuth 4
Couratari guianensis Aubl. 67
Couratari tauari O. Berg. 9
Eschweilera amazonica R. Knuth 91
Eschweilera bracteosa (Poepp. Ex O. Berg) Miers 424
Eschweilera cf. carinata S. A. Mori 1
Eschweilera coriacea (DC.) SA. Mori 1
Eschweilera fracta R. Knuth 5
Eschweilera tessmannii R. Knuth 1347
Eschweilera truncata A. C. Sm. 30
Eschweilera wachenheimii (Benoist) Sandwith 21
Gustavia elliptica SA Mori 16
Gustavia sp. 1 1
Lecythidaceae sp. 1 1
Lecythis jarana (Huber ex Ducke) AC Sm. 10
Lecythis sp. 1 1
Lecythis zabucajo Aubl. 1
Linaceae Roucheria callophyla Planch. 1
Roucheria columbiana Hallier 1
Malpighiaceae Byrsonima crassifolia (L.) Kunth 2
Byrsonima crispa Juss. 1
Byrsonima frondosa A. Juss. 1
54
Malvaceae Aguiaria excelsa Ducke 89
Apeiba echinata Gaertn. 38
Catostemma albuquerquei Paula 3
Catostemma cavalcantei Paula 9
Catostemma sclerophyllum Ducke 2
Erioteca surinamensis (Uittien) A. Robyns 1
Luehea grandiflora Mart. 13
Luehea sp. 1 1
Malvaceae sp. 1 1
Mollia lepidota Spruce ex Benth. 2
Mollia speciosa Mart. 30
Pachira macrocalyx (Ducke) Fern. & Alonso 11
Pseudobombax munguba (Mart. & Zucc.) Dugand 141
Quararibea ochrocalyx (K. Schum.) Vischer 8
Quararibea sp. 1 1
Scleronema micranthum Ducke 139
Sterculia parviflora Roxb. 29
Theobroma subincanum Mart. 15
Theobroma sylvestris Aubl. Ex Mart. 7
Melastomataceae Beluccia grossularioides (L.) Triana 15
Miconia gratissima Benth. Ex Triana 22
Miconia sp. 1 1
Miconia sp. 2 1
Miconia sp. 3 2
Miconia sp. 4 1
Miconia sp. 5 2
Miconia sp. 6 1
Mouriri plasschaerti Pulle 1
Mouriri trunciflora Ducke 36
Meliaceae Carapa guianensis Aubl. 9
Guarea pubescens (Rich.) A. Juss. 1
Trichilia micrantha Benth. 66
Trichilia palida Sw. 28
Moraceae Brosimum lactescens (S.Moore) C.C.Berg 252
Brosimum longifolium Ducke 2
Brosimum melanopotamicus C.C. Berg. 8
Brosimum rubecens Taub. 27
Brosimum utile (Kunth.) 10
Clarisia racemosa (Ruiz & Pavón) Radlk. 3
Ficus sp. 1 2
Ficus sp. 2 1
Ficus sp. 3 1
Ficus sp. 4 1
55
Helianthostylis sprucei Baill. 7
Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby 8
Moraceae sp. 1 1
Moraceae sp. 2 1
Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. 10
Myristicaceae Compsoneura sp. 1 3
Iryanthera cf. coriacea Ducke 1
Iryanthera cf. lancifolia Ducke 1
Iryanthera elliptica Ducke 33
Iryanthera juruensis Warb. 1
Iryanthera laevis Markgr. 2
Iryanthera paradoxa (Schwacke) Warb. 1
Iryanthera sp. 1 1
Iryanthera ulei Warb. 242
Osteophloeum platyspermum (A. DC.) Warb. 49
Virola cf. minutiflora Ducke 1
Virola duckei A. C. Sm. 1
Virola elongata (Benth.) Warb. 4
Virola michellii Heck. 127
Virola multinervia Ducke 118
Myrtaceae Calyptranthes cuspidata DC. 36
Eugenia sp. 1 1
Eugenia sp. 2 1
Eugenia stipitata Mc Vaugh. 23
Myrcia sp. 1 1
Myrciaria floribunda (Willd.) Berg. 6
Nyctaginaceae Guapira sancarlosiana J.A. Steyerm. 1
Neea floribunda Poepp. & Endl. 53
Neea obovata Spruce & Heimerl. 1
Ochnaceae Cespedesia sprucei Van Tiegh. 5
Lacunaria jenmani (Oliv.) Ducke 1
Ouratea coccinea Engl. 1
Ouratea verruculosa Engl. 11
Olacaceae Aptandra tubicina (Poepp.) Benth ex Miers 14
Minquartia guianensis Aubl. 23
Opiliaceae Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. & Hook. f. 7
Pentaphylacaceae Ternstroemia laevigata Wawra 1
Peridiscaceae Peridiscus sp. 1 1
Quiinaceae Touroulia guianensis Aubl. 1
Rhizophoraceae Sterigmapetalum colombianum Monach. 3
Rubiaceae Albertia edulis A. Rich. 6
Capirona decorticans Spruce 23
Duroia genipoides Hook. F. ex K. Schum. 116
56
Duroia sp. 1 2
Ferdinandusa elliptica (Pohl) Pohl 5
Gleasonia prancei M. Boom 2
Isertia hypoleuca Benth. 6
Ixora intensa K.Kraus 1
Pagamea acrensis Steyerm. 2
Pagamea coriacea Spruce ex Benth. 11
Palicourea corymbifera (Muell. Arg.) Standl. 17
Retiniphyllum truncatum Mull. Arg. 2
Rubiaceae sp. 1 42
Rubiaceae sp. 2 1
Rubiaceae sp. 3 2
Rutaceae Conchocarpus toxicarius (Spruce ex Engl.)
Kallunki & Pirani
1
Salicaceae Casearia arborea (L. C. Rich.) Urbam 1
Casearia commersoniana Cambess. 1
Laetia procera (Poepp.) Eichl. 26
Salicaceae sp. 1 1
Sapindaceae Talisia macrophylla (Mart.) Radlk 2
Talisia mollis Kunth ex Cambess 1
Talisia parviflora Acev. -Rodr. 1
Sapotaceae Chromolucuma rubriflora Ducke 34
Chrysophyllum prieurii A. DC. 7
Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni 19
Diploon venezuelana Aubr. 2
Ecclinusa atabapoensis (Aubr.) T.D. Pennington 111
Ecclinusa guianensis Eyma 11
Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. 4
Manilkara inundata Ducke 113
Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre 219
Micropholis sp. 1 1
Micropholis sp. 2 1
Micropholis sp. 3 2
Micropholis sp. 4 1
Micropholis sp. 5 1
Micropholis sp. 6 1
Micropholis sp. 7 1
Micropholis trunciflora Ducke 4
Micropholis venulosa (Mart. Ex Eichl.) Pierre 26
Pouteria caimito (Ruiz & Pavón) Radlk. 15
Pouteria guianensis Aubl. 7
Pouteria insigns Baehni 5
Pouteria manaosensis (Aubrév. & Pellegr.) T.D. 1
57
Penn.
Pradosia schomburgkiana (A. DC.) T. D. Penn. 15
Sapotaceae sp. 1 2
Sapotaceae sp. 2 1
Simarubaceae Simaba cedron Planch. 2
Simaruba amara Aubl. 8
Simarubaceae sp. 1 1
Siparunaceae Siparuna cuspidata (Tul.) A. Dc. 2
Siparuna decipiens (Tul.) A. Dc. 3
Siparuna guianensis Aubl. 1
Siparuna sarmentosa Perkins 8
Siparuna sp. 1 1
Urticaceae Cecropia purpurescens C.C. Berg. 7
Cecropia sciadophylla Mart. 32
Coussapoa trinervia Spruce ex Mildbr. 2
Pourouma bicolor Mart. 44
Violaceae Cyrillopsis paraensis Kuhl. 3
Rinorea guianensis Aubl. 2
Violaceae sp. 1 1
Vochysiaceae Erisma bicolor Ducke 13
Erisma sp. 1 1
Erisma sp. 2 1
Qualea albiflora Warm. 17
Qualea brevipedicellata Stafleu 4
Qualea paraensis Ducke 3
Ruizteranea cf. esmeraldae (Standl.) Marc. Berti 3
Ruizterania cassiquiarensis (Spruce ex Warm.)
Marc.-Berti
27
Vochysia guianensis Aubl. 8
Vochysia sp. 1 1
Vochysia sp. 2 2
Vochysia vismifolia Spruce ex Warm. 18
Vochysiaceae sp. 1 2
58
APÊNDICE B
Tabela 6: Dados das coletas realizadas durante o Inventário Florestal, São Gabriel da Cachoeira, AM.
N°E
AFM
collector family genus cf sp1 habit
at
lat N
S
long E
W
project
7119 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Apeiba echinata Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7120 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Alchorneo
psis
floribun
da
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7121 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7122 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia cuspidat
a
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7123 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Taralea cf. oppositif
olia
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7124 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Brosimum longifoli
um
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7125 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Senefelder
a
macroph
ylla
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7126 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Eschweiler
a
cf. carinata Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7127 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia argentea Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7128 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Monoptery
x
uaucu Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7129 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Apeiba echinata Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7130 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Monoptery
x
uaucu Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7131 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia polyphyl
la
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7132 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Alexa grandifl
ora
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7133 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Duguetia cf. asterotri
cha
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7134 Amaral,
M.R.M.
Ochnaceae Ouratea verrucul
osa
Terra
firme
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7135 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Aguiaria cf. excelsa Terra
firme
0°7’37,25
8”
S 67°0’56,
823”
W Projeto
CADAF
7136 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia arboresc
ens
Terra
firme
0°7’29,58
9”
S 67°0’53,
015”
W Projeto
CADAF
7137 Amaral,
M.R.M.
Meliaceae Trichilia palida Terra
firme
0°7’29,58
9”
S 67°0’53,
015”
W Projeto
CADAF
7138 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Heterostem
on
ellipticu
s
Terra
firme
0°7’19,65
9”
S 67°0’49,
012”
W Projeto
CADAF
7139 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Unopsis rigida Terra
firme
0°7’19,65
9”
S 67°0’49,
012”
W Projeto
CADAF
7140 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Licania apetala Terra
firme
0°7’19,65
9”
S 67°0’49,
012”
W Projeto
CADAF
7141 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°7’19,65
9”
S 67°0’49,
012”
W Projeto
CADAF
7142 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°7’19,65
9”
S 67°0’49,
012”
W Projeto
CADAF
7143 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Eschweiler
a
tessman
nii
Terra
firme
0°7’19,65
9”
S 67°0’49,
012”
W Projeto
CADAF
59
7144 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Alexa grandifl
ora
Terra
firme
0°7’19,65
9”
S 67°0’49,
012”
W Projeto
CADAF
7145 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Terra
firme
0°7’11,40
1”
S 67°0’45,
692”
W Projeto
CADAF
7146 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Quararibe
a
Terra
firme
0°7’11,40
1”
S 67°0’45,
692”
W Projeto
CADAF
7147 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Luehea Terra
firme
0°6’53,90
1”
S 67°0’38,
076”
W Projeto
CADAF
7148 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Terra
firme
0°6’53,90
1”
S 67°0’38,
076”
W Projeto
CADAF
7149 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Protium cf. opacum Terra
firme
0°6’53,90
1”
S 67°0’38,
076”
W Projeto
CADAF
7150 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Tetragastri
s
cf. paname
nsis
Terra
firme
0°7’17,39
8”
S 67°0’42,
664”
W Projeto
CADAF
7151 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Pseudolme
dia
laevis Terra
firme
0°7’17,39
8”
S 67°0’42,
664”
W Projeto
CADAF
7152 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Pouteria caimito Terra
firme
0°7’17,39
8”
S 67°0’42,
664”
W Projeto
CADAF
7153 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Couepia paraensi
s
Terra
firme
0°7’14,35
1”
S 67°0’51,
551”
W Projeto
CADAF
7154 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Lecythis zabucaj
a
Terra
firme
0°7’14,35
1”
S 67°0’51,
551”
W Projeto
CADAF
7155 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°7’14,35
1”
S 67°0’51,
551”
W Projeto
CADAF
7156 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Dicorynia paraensi
s
Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7157 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Cynometra hostman
niana
Terra
firme
0°7’35,19
3”
S 67°0’51,
159”
W Projeto
CADAF
7158 Amaral,
M.R.M.
Elaeocarp
aceae
Sloanea brachyte
pala
Terra
firme
0°7’35,19
3”
S 67°0’51,
159”
W Projeto
CADAF
7159 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Ocotea chrysop
hylla
Terra
firme
0°7’35,19
3”
S 67°0’51,
159”
W Projeto
CADAF
7160 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Vochysia vismifoli
a
Terra
firme
0°7’35,19
3”
S 67°0’51,
159”
W Projeto
CADAF
7161 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Alchornea tripliner
via
Terra
firme
0°7’35,19
3”
S 67°0’51,
159”
W Projeto
CADAF
7162 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia velutina Terra
firme
0°7’35,19
3”
S 67°0’51,
159”
W Projeto
CADAF
7163 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia cuspidat
a
Terra
firme
0°7’30,96
6”
S 67°0’58,
386”
W Projeto
CADAF
7164 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Eschweiler
a
wachenh
eimii
Terra
firme
0°7’30,96
6”
S 67°0’58,
386”
W Projeto
CADAF
7165 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Licaria sp. Terra
firme
0°7’30,96
6”
S 67°0’58,
386”
W Projeto
CADAF
7166 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia manusen
sis
Terra
firme
0°7’30,96
6”
S 67°0’58,
386”
W Projeto
CADAF
7167 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Terra
firme
0°7’30,96
6”
S 67°0’58,
386”
W Projeto
CADAF
7168 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Compsone
ura
Terra
firme
0°7’14,35
1”
S 67°0’51,
551”
W Projeto
CADAF
7169 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Sapium jenmanii Terra
firme
0°7’14,35
1”
S 67°0’51,
551”
W Projeto
CADAF
7170 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Gustavia sp. Terra
firme
0°7’14,35
1”
S 67°0’51,
551”
W Projeto
CADAF
7171 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Lecythis zabucaj
a
Terra
firme
0°7’14,35
1”
S 67°0’51,
551”
W Projeto
CADAF
7172 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Brosimum rubesce
ns
Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7173 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Alexa grandifl
ora
Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
60
7174 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Eperua leucanth
a
Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7175 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Ocotea oblonga Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7176 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Isertia hypoleu
ca
Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7177 Amaral,
M.R.M.
Urticaceae Coussapoa trinervia Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7178 Amaral,
M.R.M.
Verbenace
ae
Vitex calothyr
sa
Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7179 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Hirtella Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7180 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Mollia lepidota Terra
firme
0°7’21,91
9”
S 67°0’33,
582”
W Projeto
CADAF
7181 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7182 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7183 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Sandwithia guyanen
sis
Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7184 Amaral,
M.R.M.
Ochnaceae Touroulia guianen
sis
Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7185 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Qualea breviped
icellata
Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7186 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Couratari tauari Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7187 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Vochysia Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7188 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Quararibe
a
ochrocal
yx
Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7189 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Kubtzkia mezzii Terra
firme
0°14’17,0
14”
N 66°45’2
5,094”
W Projeto
CADAF
7190 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Pachira macroca
lyx
Terra
firme
0°14’25,2
49”
N 66°45’1
8,491”
W Projeto
CADAF
7191 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°14’25,2
49”
N 66°45’1
8,491”
W Projeto
CADAF
7192 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Pachira macroca
lyx
Terra
firme
0°14’32,9
07”
N 66°45’1
2,317”
W Projeto
CADAF
7193 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Pouteria insigns Terra
firme
0°14’32,9
07”
N 66°45’1
2,317”
W Projeto
CADAF
7194 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Sapium Terra
firme
0°14’40,9
97”
N 66°45’5,
57”
W Projeto
CADAF
7195 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Zygia ramiflor
a
Terra
firme
0°14’49,3
77”
N 66°44’5
9,684”
W Projeto
CADAF
7196 Amaral,
M.R.M.
Violaceae Rinorea macroca
rpa
Terra
firme
0°14’57,3
24”
N 66°44’5
3,08”
W Projeto
CADAF
7197 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Senefelder
a
macroph
ylla
Terra
firme
0°14’57,3
24”
N 66°44’5
3,08”
W Projeto
CADAF
7198 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Rollinia cuspidat
a
Terra
firme
0°14’57,3
24”
N 66°44’5
3,08”
W Projeto
CADAF
7199 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Mabea speciosa Terra
firme
0°14’57,3
N 66°44’5
3,08”
W Projeto
CADAF
61
24”
7200 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°14’57,3
24”
N 66°44’5
3,08”
W Projeto
CADAF
7201 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Micropholi
s
guyanen
sis
Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7202 Amaral,
M.R.M.
Elaeocarp
aceae
Sloanea laxiflora Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7203 Amaral,
M.R.M.
Goupiacea
e
Goupia glabra Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7204 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Couratari tauari Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7205 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7206 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Iryanthera ullei Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7207 Amaral,
M.R.M.
Elaeocarp
aceae
Sloanea tuerckhe
imii
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7208 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Brosimum lactesce
ns
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7209 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Symphonia globulife
ra
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7210 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Ocotea oblonga Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7211 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Gustavia Terra
firme
0°2’20,89
2”
N 66°52’6,
375”
W Projeto
CADAF
7212 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Sterculia parviflor
a
Terra
firme
0°2’20,89
2”
N 66°52’6,
375”
W Projeto
CADAF
7213 Amaral,
M.R.M.
Simarouba
ceae
Simarouba amara Terra
firme
0°2’20,89
2”
N 66°52’6,
375”
W Projeto
CADAF
7214 Amaral,
M.R.M.
Nyctagina
ceae
Neea floribun
da
Terra
firme
0°2’20,89
2”
N 66°52’6,
375”
W Projeto
CADAF
7215 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Erisma Terra
firme
0°2’20,89
2”
N 66°52’6,
375”
W Projeto
CADAF
7216 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°2’25,32
2”
N 66°52’1
4,152”
W Projeto
CADAF
7217 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Alexa grandifl
ora
Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7218 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Pausandra macrope
tala
Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7219 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Vismia japurens
is
Terra
firme
0°5’39,16
5”
N 66°48’3
6,605”
W Projeto
CADAF
7220 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Chromoluc
uma
rubriflor
a
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7221 Amaral, Fabaceae Swartzia schombu Terra N 66°48’2 W Projeto
62
M.R.M. rgkii firme 0°5’40,94
3”
6,266” CADAF
7222 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Alexa grandifl
ora
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7223 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Pouteria caimito Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7224 Amaral,
M.R.M.
Apocynac
eae
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7225 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Hevea guianen
sis
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7226 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Monoptery
x
uaucu Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7227 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Senefelder
a
macroph
ylla
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7228 Amaral,
M.R.M.
Sapindace
ae
Talisia macroph
ylla
Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7229 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7230 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°5’40,94
3”
N 66°48’2
6,266”
W Projeto
CADAF
7231 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Protium cf. altisonii Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7232 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7233 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Mollia speciosa Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7234 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Protium cf. altisonii Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7235 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Mollia speciosa Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7236 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Eperua purpure
a
Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7237 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Nectandra Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7238 Amaral,
M.R.M.
Araliaceae Schefflera dichoto
ma
Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7239 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7240 Amaral,
M.R.M.
Combretac
eae
Buchenavi
a
oxycarp
a
Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7241 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Eperua leucanth
a
Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7242 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Micrandra sprucei Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
63
7243 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Iryanthera elliptica Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7244 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Brosimum utile Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7245 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Eperua purpure
a
Campi
narana
0°2’8,362
”
N 68°10’2
9,031”
W Projeto
CADAF
7246 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Erioteca surinam
ensis
Campi
narana
0°2’2,069
”
N 68°10’2
1,158”
W Projeto
CADAF
7247 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°2’2,069
”
N 68°10’2
1,158”
W Projeto
CADAF
7248 Amaral,
M.R.M.
Elaeocarp
aceae
Sloanea floribun
da
Campi
narana
0°2’2,069
”
N 68°10’2
1,158”
W Projeto
CADAF
7249 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Tachigali Campi
narana
0°2’2,069
”
N 68°10’2
1,158”
W Projeto
CADAF
7250 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Caraipa cf. spuria Campi
narana
0°2’2,069
”
N 68°10’2
1,158”
W Projeto
CADAF
7251 Amaral,
M.R.M.
Apocynac
eae
Neocouma ternstro
emiacea
e
Campi
narana
0°2’2,069
”
N 68°10’2
1,158”
W Projeto
CADAF
7252 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Guateria aff
.
Tomento
sa
Campi
narana
0°1’55,61
4”
N 68°10’1
3,203”
W Projeto
CADAF
7253 Amaral,
M.R.M.
Elaeocarp
aceae
Sloanea floribun
da
Campi
narana
0°1’48,99
5”
N 68°10’5,
249”
W Projeto
CADAF
7254 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°1’42,45
7”
N 68°9’57,
619”
W Projeto
CADAF
7255 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Diploon cf. venezuel
ana
Campi
narana
0°1’42,45
7”
N 68°9’57,
619”
W Projeto
CADAF
7256 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Pagamea acrensis Campi
narana
0°1’42,45
7”
N 68°9’57,
619”
W Projeto
CADAF
7257 Amaral,
M.R.M.
Olacaceae Aptandra tubicina Campi
narana
0°5’25,93
9”
N 67°21’1
0,462”
W Projeto
CADAF
7258 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Licania bracteat
a
Campi
narana
0°5’25,93
9”
N 67°21’1
0,462”
W Projeto
CADAF
7259 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Peltogyne catingae Campi
narana
0°5’25,93
9”
N 67°21’1
0,462”
W Projeto
CADAF
7260 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Aldina discolor Campi
narana
0°5’25,93
9”
N 67°21’1
0,462”
W Projeto
CADAF
7261 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Caraipa cf. spuria Campi
narana
0°5’25,93
9”
N 67°21’1
0,462”
W Projeto
CADAF
7262 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Mollia speciosa Campi
narana
0°5’25,93
9”
N 67°21’1
0,462”
W Projeto
CADAF
7263 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Ecclinusa atabapo
ensis
Campi
narana
0°5’29,79
2”
N 67°21’2
0,221”
W Projeto
CADAF
7264 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Crudia amazoni
ca
Campi
narana
0°5’29,79
2”
N 67°21’2
0,221”
W Projeto
CADAF
7265 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°5’29,79
2”
N 67°21’2
0,221”
W Projeto
CADAF
64
7266 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Campi
narana
0°5’29,79
2”
N 67°21’2
0,221”
W Projeto
CADAF
7267 Amaral,
M.R.M.
Apocynac
eae
Rhigospira quadran
gularis
Campi
narana
0°5’36,34
3”
N 67°21’3
9,738”
W Projeto
CADAF
7268 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Pagamea coriacea Campi
narana
0°5’36,34
3”
N 67°21’3
9,738”
W Projeto
CADAF
7269 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Amanoa Campi
narana
0°5’40,1”
N 67°21’4
9,21”
W Projeto
CADAF
7270 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Campi
narana
0°5’40,1”
N 67°21’4
9,21”
W Projeto
CADAF
7271 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Manilkara inundata Campi
narana
0°5’40,1”
N 67°21’4
9,21”
W Projeto
CADAF
7272 Amaral,
M.R.M.
Sapindace
ae
Talisia parviflor
a
Campi
narana
0°5’40,1”
N 67°21’4
9,21”
W Projeto
CADAF
7273 Amaral,
M.R.M.
Peridiscac
eae
Peridiscus lucidus Campi
narana
0°5’43,85
7”
N 67°21’5
8,682”
W Projeto
CADAF
7274 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Eperua purpure
a
Campi
narana
0°5’43,85
7”
N 67°21’5
8,682”
W Projeto
CADAF
7275 Amaral,
M.R.M.
Caryocara
ceae
Caryocar Campi
narana
0°5’43,85
7”
N 67°21’5
8,682”
W Projeto
CADAF
7276 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia cardiosp
erma
Campi
narana
0°5’43,85
7”
N 67°21’5
8,682”
W Projeto
CADAF
7277 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Aldina discolor Campi
narana
0°5’43,85
7”
N 67°21’5
8,682”
W Projeto
CADAF
7278 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Catostemm
a
scleroph
yllum
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7279 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7280 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia brachyr
hachis
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7281 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Aniba panuren
sis
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7282 Amaral,
M.R.M.
Rhizophor
aceae
Sterigmapetalum colombi
anum
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7283 Amaral,
M.R.M.
Melastom
ataceae
Bellucia grossula
rioides
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7284 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Mezilaurus itauba Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7285 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Vochysia guianen
sis
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7286 Amaral,
M.R.M.
Meliaceae Trichilia micrant
ha
Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7287 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°4’36,63
8”
N 67°22’2
6,398”
W Projeto
CADAF
7288 Amaral,
M.R.M.
Humiriace
ae
Sacoglotis cf. ceratoca
rpa
Campi
narana
0°4’35,03
7”
N 67°22’3
4,747”
W Projeto
CADAF
7289 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Hirtella bicornis Campi
narana
0°4’35,03
7”
N 67°22’3
4,747”
W Projeto
CADAF
65
7290 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Ruizterane
a
esmeral
dae
Campi
narana
0°4’31,39
4”
N 67°22’2
9,857”
W Projeto
CADAF
7291 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Monoptery
x
uaucu Campi
narana
0°4’31,39
4”
N 67°22’2
9,857”
W Projeto
CADAF
7292 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°43’36,2
31”
N 67°30’4
7,484”
W Projeto
CADAF
7293 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Eperua purpure
a
Campi
narana
0°43’36,2
31”
N 67°30’4
7,484”
W Projeto
CADAF
7294 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Chromoluc
uma
rubriflor
a
Campi
narana
0°43’36,2
31”
N 67°30’4
7,484”
W Projeto
CADAF
7295 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Vochysia vismifoli
a
Campi
narana
0°43’36,2
31”
N 67°30’4
7,484”
W Projeto
CADAF
7296 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Campi
narana
0°43’36,2
31”
N 67°30’4
7,484”
W Projeto
CADAF
7297 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Conceveib
a
guianen
sis
Campi
narana
0°43’46,1
28”
N 67°30’4
6,011”
W Projeto
CADAF
7298 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia tessman
nii
Campi
narana
0°43’46,1
28”
N 67°30’4
6,011”
W Projeto
CADAF
7299 Amaral,
M.R.M.
Ochnaceae Cespedesia sprucei Campi
narana
0°43’46,1
28”
N 67°30’4
6,011”
W Projeto
CADAF
7300 Amaral,
M.R.M.
Flacourtia
ceae
Casearia arborea Campi
narana
0°44’26,4
77”
N 67°28’2
8,431”
W Projeto
CADAF
7301 Amaral,
M.R.M.
Anacardia
ceae
Tapirira guianen
sis
Campi
narana
0°44’26,4
77”
N 67°28’2
8,431”
W Projeto
CADAF
7302 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Eschweiler
a
coriacea Campi
narana
0°44’26,4
77”
N 67°28’2
8,431”
W Projeto
CADAF
7303 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Iryanthera ullei Campi
narana
0°44’26,4
77”
N 67°28’2
8,431”
W Projeto
CADAF
7304 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°44’26,4
77”
N 67°28’2
8,431”
W Projeto
CADAF
7305 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Vataireops
is
speciosa Campi
narana
0°44’33,3
38”
N 67°28’2
0,744”
W Projeto
CADAF
7306 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Catostemm
a
scleroph
yllum
Campi
narana
0°44’33,3
38”
N 67°28’2
0,744”
W Projeto
CADAF
7307 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Monoptery
x
uaucu Campi
narana
0°44’33,3
38”
N 67°28’2
0,744”
W Projeto
CADAF
7308 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Xylopia calophyl
la
Campi
narana
0°44’33,3
38”
N 67°28’2
0,744”
W Projeto
CADAF
7309 Amaral,
M.R.M.
Humiriace
ae
Humiria balsamif
era
Campi
narana
0°44’39,8
73”
N 67°28’1
2,732”
W Projeto
CADAF
7310 Amaral,
M.R.M.
Calophylla
ceae
Calophyllu
m
brasilien
se
Campi
narana
0°44’39,8
73”
N 67°28’1
2,732”
W Projeto
CADAF
7311 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Xylopia bentham
ii
Campi
narana
0°44’46,4
07”
N 67°28’5,
262”
W Projeto
CADAF
66
7312 Amaral,
M.R.M.
Flacourtia
ceae
Casearia commer
soniana
Campi
narana
0°44’46,4
07”
N 67°28’5,
262”
W Projeto
CADAF
7313 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Senefelder
a
macroph
ylla
Campi
narana
0°44’46,4
07”
N 67°28’5,
262”
W Projeto
CADAF
7314 Amaral,
M.R.M.
Siparunac
eae
Siparuna cuspidat
a
Campi
narana
0°44’46,4
07”
N 67°28’5,
262”
W Projeto
CADAF
7315 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Macrolobi
um
Campi
narana
0°37’4,95
8”
N 67°26’5
9,715”
W Projeto
CADAF
7316 Amaral,
M.R.M.
Linaceae Roucheria columbi
ana
Campi
narana
0°37’4,95
8”
N 67°26’5
9,715”
W Projeto
CADAF
7317 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Manilkara inundata Campi
narana
0°37’4,95
8”
N 67°26’5
9,715”
W Projeto
CADAF
7318 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Micrandra sprucea
na
Campi
narana
0°37’4,95
8”
N 67°26’5
9,715”
W Projeto
CADAF
7319 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Mezilaurus synandr
a
Campi
narana
0°37’4,95
8”
N 67°26’5
9,715”
W Projeto
CADAF
7320 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Hirtella elongata Campi
narana
0°37’4,95
8”
N 67°26’5
9,715”
W Projeto
CADAF
7321 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Senefelder
a
macroph
ylla
Campi
narana
0°36’55,6
41”
N 67°27’2,
895”
W Projeto
CADAF
7322 Amaral,
M.R.M.
Nyctagina
ceae
Guapira sancarlo
siana
Campi
narana
0°36’55,6
41”
N 67°27’2,
895”
W Projeto
CADAF
7323 Amaral,
M.R.M.
Nyctagina
ceae
Neea obovata Campi
narana
0°36’45,2
12”
N 67°27’6,
766”
W Projeto
CADAF
7324 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Aldina discolor Campi
narana
0°36’35,3
39”
N 67°27’1
0,223”
W Projeto
CADAF
7325 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°36’35,3
39”
N 67°27’1
0,223”
W Projeto
CADAF
7326 Amaral,
M.R.M.
Linaceae Roucheria calophyl
la
Campi
narana
0°36’25,7
44”
N 67°27’1
3,541”
W Projeto
CADAF
7327 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Ocotea Campi
narana
0°36’25,7
44”
N 67°27’1
3,541”
W Projeto
CADAF
7328 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Macrolobi
um
Campi
narana
0°36’25,7
44”
N 67°27’1
3,541”
W Projeto
CADAF
7329 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Gleasonia prancei Campi
narana
0°36’16,2
88”
N 67°27’1
7,136”
W Projeto
CADAF
7330 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Rettiniphyl
lum
truncatu
m
Campi
narana
0°36’16,2
88”
N 67°27’1
7,136”
W Projeto
CADAF
7331 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Caraipa savanna
rum
Campi
narana
0°29’10,9
58”
N 67°20’1
6,418”
W Projeto
CADAF
7332 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°29’10,9
58”
N 67°20’1
6,418”
W Projeto
CADAF
7333 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Amanoa Campi
narana
0°29’10,9
58”
N 67°20’1
6,418”
W Projeto
CADAF
67
7334 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Moronobe
a
riparia Campi
narana
0°29’10,9
58”
N 67°20’1
6,418”
W Projeto
CADAF
7335 Amaral,
M.R.M.
Apocynac
eae
Couma Campi
narana
0°29’10,9
58”
N 67°20’1
6,418”
W Projeto
CADAF
7336 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Caraipa spuria Campi
narana
0°29’19,6
21”
N 67°20’1
1,565”
W Projeto
CADAF
7337 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Ormosia discolor Campi
narana
0°29’19,6
21”
N 67°20’1
1,565”
W Projeto
CADAF
7338 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Caraipa punctula
ta
Campi
narana
0°29’19,6
21”
N 67°20’1
1,565”
W Projeto
CADAF
7339 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Campi
narana
0°29’19,6
21”
N 67°20’1
1,565”
W Projeto
CADAF
7340 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Catostemm
a
cavalca
ntei
Campi
narana
0°29’29,5
45”
N 67°20’6,
085”
W Projeto
CADAF
7341 Amaral,
M.R.M.
Apocynac
eae
Aspidosper
ma
pachypt
erum
Campi
narana
0°29’29,5
45”
N 67°20’6,
085”
W Projeto
CADAF
7342 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°29’46,7
14”
N 67°19’5
6,065”
W Projeto
CADAF
7343 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Parkia igneiflor
a
Campi
narana
0°29’55,6
93”
N 67°19’5
0,742”
W Projeto
CADAF
7344 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Iryanthera elliptica Campi
narana
0°28’9,02
9”
N 67°19’3
7,342”
W Projeto
CADAF
7345 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Campi
narana
0°28’9,02
9”
N 67°19’3
7,342”
W Projeto
CADAF
7346 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Ixora intensa Campi
narana
0°28’9,02
9”
N 67°19’3
7,342”
W Projeto
CADAF
7347 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Campi
narana
0°28’9,02
9”
N 67°19’3
7,342”
W Projeto
CADAF
7348 Amaral,
M.R.M.
Rubiaceae Duroia genipoid
es
Campi
narana
0°28’9,02
9”
N 67°19’3
7,342”
W Projeto
CADAF
7349 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Macrolobi
um
multijug
um
Campi
narana
0°28’9,02
9”
N 67°19’3
7,342”
W Projeto
CADAF
7350 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°28’0,90
1”
N 67°19’4
0,297”
W Projeto
CADAF
7351 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Protium cf. panicula
tum
Campi
narana
0°28’0,90
1”
N 67°19’4
0,297”
W Projeto
CADAF
7352 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Diplotropis martiusi
i
Campi
narana
0°28’0,90
1”
N 67°19’4
0,297”
W Projeto
CADAF
7353 Amaral,
M.R.M.
Peraceae Pera bicolor Campi
narana
0°28’3,58
8”
N 67°19’3
5,144”
W Projeto
CADAF
7354 Amaral,
M.R.M.
Peraceae Pera disticho
phylla
Campi
narana
0°28’3,58
8”
N 67°19’3
5,144”
W Projeto
CADAF
7355 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Cynometra hostman
niana
Campi
narana
0°28’3,58
8”
N 67°19’3
5,144”
W Projeto
CADAF
7356 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia pendula Campi
narana
0°28’3,58
8”
N 67°19’3
5,144”
W Projeto
CADAF
68
7357 Amaral,
M.R.M.
NI Campi
narana
0°28’3,58
8”
N 67°19’3
5,144”
W Projeto
CADAF
7358 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Hydrochor
ea
corymbo
sa
Campi
narana
0°28’3,58
8”
N 67°19’3
5,144”
W Projeto
CADAF
7359 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia polyphyl
la
Terra
firme
0°15’0,72
4”
S 67°0’54,
883”
W Projeto
CADAF
7360 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Osteophloe
um
platyspe
rmum
Terra
firme
0°15’6,31
1”
S 67°0’45,
985”
W Projeto
CADAF
7361 Amaral,
M.R.M.
Caryocara
ceae
Anthodiscu
s
amazoni
cus
Terra
firme
0°15’6,31
1”
S 67°0’45,
985”
W Projeto
CADAF
7362 Amaral,
M.R.M.
Siparunac
eae
Siparuna sarment
osa
Terra
firme
0°15’11,1
58”
S 67°0’36,
679”
W Projeto
CADAF
7363 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°15’16,0
87”
S 67°0’27,
536”
W Projeto
CADAF
7364 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Scleronem
a
micrant
hum
Terra
firme
0°15’16,0
87”
S 67°0’27,
536”
W Projeto
CADAF
7365 Amaral,
M.R.M.
Olacaceae Aptandra tubicina Terra
firme
0°15’16,0
87”
S 67°0’27,
536”
W Projeto
CADAF
7366 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°15’16,0
87”
S 67°0’27,
536”
W Projeto
CADAF
7367 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°15’21,1
8”
S 67°0’18,
23”
W Projeto
CADAF
7368 Amaral,
M.R.M.
Boraginac
eae
Cordia nodosa Terra
firme
0°15’21,1
8”
S 67°0’18,
23”
W Projeto
CADAF
7369 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Cynometra hostman
niana
Terra
firme
0°15’21,1
8”
S 67°0’18,
23”
W Projeto
CADAF
7370 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Hymenolob
ium
cf. pulcherr
imum
Terra
firme
0°15’26,5
2”
S 67°0’9,2
51”
W Projeto
CADAF
7371 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Oxandra euneura Terra
firme
0°15’26,5
2”
S 67°0’9,2
51”
W Projeto
CADAF
7372 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Virola elongata Terra
firme
0°15’26,5
2”
S 67°0’9,2
51”
W Projeto
CADAF
7373 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Anaxogore
a
rufa Terra
firme
0°13’48,4
62”
S 66°51’1,
233”
W Projeto
CADAF
7374 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°13’48,4
62”
S 66°51’1,
233”
W Projeto
CADAF
7375 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Dipteryx rosea Terra
firme
0°13’48,4
62”
S 66°51’1,
233”
W Projeto
CADAF
7376 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Platymisci
um
duckei Terra
firme
0°13’48,4
62”
S 66°51’1,
233”
W Projeto
CADAF
7377 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia argentea Terra
firme
0°13’48,4
62”
S 66°51’1,
233”
W Projeto
CADAF
7378 Amaral,
M.R.M.
Lauraceae Ocotea leucoxil
um
Terra
firme
0°13’48,4
62”
S 66°51’1,
233”
W Projeto
CADAF
7379 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Swartzia cuspidat
a
Terra
firme
0°13’56,5
58”
S 66°50’5
6,872”
W Projeto
CADAF
69
7380 Amaral,
M.R.M.
Clusiaceae Garcinia madrun
o
Terra
firme
0°14’5,33
6”
S 66°50’5
1,832”
W Projeto
CADAF
7381 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Couepia canome
nsis
Terra
firme
0°14’5,33
6”
S 66°50’5
1,832”
W Projeto
CADAF
7382 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Helianthos
tylis
sprucei Terra
firme
0°14’12,8
47”
S 66°50’4
7,373”
W Projeto
CADAF
7383 Amaral,
M.R.M.
Burserace
ae
Terra
firme
0°14’12,8
47”
S 66°50’4
7,373”
W Projeto
CADAF
7384 Amaral,
M.R.M.
Siparunac
eae
Siparuna decipien
s
Terra
firme
0°14’22,7
95”
S 66°50’3
6,422”
W Projeto
CADAF
7385 Amaral,
M.R.M.
Annonace
ae
Anaxogore
a
rufa Terra
firme
0°14’22,7
95”
S 66°50’3
6,422”
W Projeto
CADAF
7386 Amaral,
M.R.M.
Chrysobal
anaceae
Couepia canome
nsis
Terra
firme
0°14’11,4
82”
S 66°50’5
3,672”
W Projeto
CADAF
7387 Amaral,
M.R.M.
Malvaceae Pachira macroca
lyx
Terra
firme
0°14’11,4
82”
S 66°50’5
3,672”
W Projeto
CADAF
7388 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°14’6,40
8”
S 66°50’4
5,436”
W Projeto
CADAF
7389 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Brosimum melanop
otamicu
s
Terra
firme
0°14’6,40
8”
S 66°50’4
5,436”
W Projeto
CADAF
7390 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Hieronyma laxiflora Terra
firme
0°14’6,40
8”
S 66°50’4
5,436”
W Projeto
CADAF
7391 Amaral,
M.R.M.
NI Terra
firme
0°13’54,5
1”
S 66°51’3,
17”
W Projeto
CADAF
7392 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Terra
firme
0°11’42,3
38”
S 66°46’5
0,004”
W Projeto
CADAF
7393 Amaral,
M.R.M.
Euphorbia
ceae
Sandwithia guyanen
sis
Terra
firme
0°11’42,3
38”
S 66°46’5
0,004”
W Projeto
CADAF
7394 Amaral,
M.R.M.
Moraceae Brosimum rubesce
ns
Terra
firme
0°11’42,3
38”
S 66°46’5
0,004”
W Projeto
CADAF
7395 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Virola michellii Terra
firme
0°11’42,3
38”
S 66°46’5
0,004”
W Projeto
CADAF
7396 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Zygia juruana Terra
firme
0°11’32,7
37”
S 66°46’4
6,443”
W Projeto
CADAF
7397 Amaral,
M.R.M.
Vochysiac
eae
Vochysia vismifoli
a
Terra
firme
0°11’32,7
37”
S 66°46’4
6,443”
W Projeto
CADAF
7398 Amaral,
M.R.M.
Myristicac
eae
Virola multiner
via
Terra
firme
0°11’22,7
15”
S 66°46’4
2,881”
W Projeto
CADAF
7399 Amaral,
M.R.M.
Violaceae Cyrillopsis paraensi
s
Terra
firme
0°11’13,1
14”
S 66°46’3
9,32”
W Projeto
CADAF
7400 Amaral,
M.R.M.
Fabaceae Taralea oppositif
olia
Terra
firme
0°11’3,30
3”
S 66°46’3
5,653”
W Projeto
CADAF
7401 Amaral,
M.R.M.
Lecythida
ceae
Eschweiler
a
truncata Terra
firme
0°10’53,7
02”
S 66°46’3
2,406”
W Projeto
CADAF
7402 Amaral,
M.R.M.
Salicaceae Ryania speciosa Terra
firme
0°10’53,7
02”
S 66°46’3
2,406”
W Projeto
CADAF
7403 Amaral,
M.R.M.
Sapotacea
e
Terra
firme
0°7’17,39
8”
S 67°0’42,
664”
W Projeto
CADAF
7726 Pombo,
M.M.
Annonace
ae
Fusaea longifoli
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7727 Pombo,
M.M.
Fabaceae Eperua leucanth
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7728 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrosam
anea
discolor 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
70
7729 Pombo,
M.M.
Pentaphyl
acaceae
Ternstroem
ia
laevigat
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7730 Pombo,
M.M.
Fabaceae Parkia panuren
sis
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7731 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
prancei 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7732 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia corrugat
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7733 Pombo,
M.M.
Fabaceae Zygia unifoliol
ata
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7734 Pombo,
M.M.
Myristicac
eae
Virola cf. minutifl
ora
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7735 Pombo,
M.M.
Myristicac
eae
Iryanthera cf. paradox
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7736 Pombo,
M.M.
Moraceae Brosimum 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7737 Pombo,
M.M.
Chrysobal
anaceae
Couepia 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7738 Pombo,
M.M.
Chrysobal
anaceae
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7739 Pombo,
M.M.
Chrysobal
anaceae
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7740 Pombo,
M.M.
Moraceae 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7741 Pombo,
M.M.
Malvaceae Pseudobo
mbax
mungub
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7742 Pombo,
M.M.
Malvaceae Scleronem
a
micrant
hum
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7743 Pombo,
M.M.
Vochysiac
eae
Erisma cf. bicolor 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7744 Pombo,
M.M.
Annonace
ae
Bocageops
is
cf. pleiospe
rma
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7745 Pombo,
M.M.
Annonace
ae
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7746 Pombo,
M.M.
Euphorbia
ceae
Micrandra 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7747 Pombo,
M.M.
Euphorbia
ceae
Aldinophae
ra
cf. grandifl
ora
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7748 Pombo,
M.M.
Chrysobal
anaceae
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7749 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia cf. cuspidat
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7750 Pombo,
M.M.
Humiriace
ae
Sacoglotis 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7751 Pombo,
M.M.
Fabaceae Eperua leucanth
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7752 Pombo,
M.M.
Euphorbia
ceae
Maproune
a
brasilien
sis
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7753 Pombo,
M.M.
Euphorbia
ceae
Hevea 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7754 Pombo,
M.M.
Euphorbia
ceae
Alchornea tripliner
via
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7755 Pombo,
M.M.
Fabaceae Elizabetha princeps 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7756 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia polyphyl
la
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7757 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia cf. tomentif
era
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7758 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia aff
.
Lamellat
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7759 Pombo,
M.M.
Fabaceae Dimorphan
dra
pullei 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7760 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7761 Pombo,
M.M.
Meliaceae Guarea pubesce
ns
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
71
7762 Pombo,
M.M.
Malpighia
ceae
Byrsonima frondosa 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7763 Pombo,
M.M.
Elaeocarp
aceae
Sloanea garkean
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7764 Pombo,
M.M.
Elaeocarp
aceae
Sloanea garkean
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7765 Pombo,
M.M.
Phyllantac
eae
Amanoa guianen
sis
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7766 Pombo,
M.M.
Simarouba
ceae
Simarouba cedron 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7767 Pombo,
M.M.
Simarouba
ceae
Simarouba amara 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7768 Pombo,
M.M.
Verbenace
ae
Vitex calothyr
sa
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7769 Pombo,
M.M.
Rutaceae Conchocar
pus
toxicaus 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7770 Pombo,
M.M.
Verbenace
ae
Vitex cf. sprucei 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7771 Pombo,
M.M.
Sapotacea
e
Micropholi
s
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7772 Pombo,
M.M.
Fabaceae Dimorphan
dra
aff
.
Macrost
achya
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7773 Pombo,
M.M.
Myristicac
eae
Virola duckei 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7774 Pombo,
M.M.
Myristicac
eae
Iryanthera juruensi
s
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7775 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
acaciifol
ium
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7776 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
gracile 0°1’42,45
7”
N 68°9’57,
619”
W Projeto
CADAF
7777 Pombo,
M.M.
Humiriace
ae
Humiria balsamif
era
0°1’42,45
7”
N 68°9’57,
619”
W Projeto
CADAF
7778 Pombo,
M.M.
Fabaceae Eperua purpure
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7779 Pombo,
M.M.
Lauraceae Endlicheri
a
bracteat
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7780 Pombo,
M.M.
Lauraceae 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7781 Pombo,
M.M.
Clusiaceae Caraipa cf. rodrigue
sii
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7782 Pombo,
M.M.
Annonace
ae
Oxandra euneura 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7783 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia cf. laevicar
pa
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7784 Pombo,
M.M.
Myristicac
eae
Iryanthera cf. lancifoli
a
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7785 Pombo,
M.M.
Myristicac
eae
Iryanthera cf. coriacea 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7786 Pombo,
M.M.
Ochnaceae Ouratea coccinea 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7787 Pombo,
M.M.
Myrtaceae Eugenia 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7788 Pombo,
M.M.
Myrtaceae Eugenia 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7789 Pombo,
M.M.
Myrtaceae Myrcia 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7790 Pombo,
M.M.
Burserace
ae
Protium cf. panicula
tum
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7791 Pombo,
M.M.
Burserace
ae
Protium cf. decandr
um
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7792 Pombo,
M.M.
Burserace
ae
Protium cf. opacum 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7793 Pombo,
M.M.
Burserace
ae
Crepidospe
rmum
cf. goudotia
num
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7794 Pombo,
M.M.
Burserace
ae
Protium cf. crassipe
talum
0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
72
7795 Pombo,
M.M.
Lauraceae 0°7’40,23
0”
S 67°0’35,
007”
W Projeto
CADAF
7796 Pombo,
M.M.
Combretac
eae
Combretu
m
laurifoli
um
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7797 Pombo,
M.M.
Malpighia
ceae
Byrsonima 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7798 Pombo,
M.M.
Fabaceae Tachigali venusta 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7799 Pombo,
M.M.
Fabaceae Tachigali odoranti
ssima
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7800 Pombo,
M.M.
Malpighia
ceae
Burdachia prismato
carpa
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7801 Pombo,
M.M.
Rubiaceae Duroia velutina 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7802 Pombo,
M.M.
Apocynac
eae
Aspidosper
ma
pachypt
erum
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7803 Pombo,
M.M.
Apocynac
eae
Malouetia tamaqua
rina
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7804 Pombo,
M.M.
Apocynac
eae
Himathant
hus
attenuat
a
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7805 Pombo,
M.M.
Proteaceae Roupala obtusa 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7806 Pombo,
M.M.
Apocynac
eae
Rauwolffa 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7807 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia acumina
ta
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7808 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia laevicar
pa
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7809 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
multijug
um
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7810 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
angustif
olia
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7811 Pombo,
M.M.
Fabaceae Zygia latifolia 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7812 Pombo,
M.M.
Fabaceae Swartzia polyphyl
la
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7813 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
angustif
olium
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7814 Pombo,
M.M.
Fabaceae Tachigali odoranti
ssima
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7815 Pombo,
M.M.
Sapotacea
e
Pouteria elegans 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7816 Pombo,
M.M.
Fabaceae Macrolobi
um
angustif
olium
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7817 Pombo,
M.M.
Combretac
eae
Buchenavi
a
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7818 Pombo,
M.M.
Sapotacea
e
Micropholi
s
venulosa 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7819 Pombo,
M.M.
Clusiaceae Caraipa densiflor
a
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7820 Pombo,
M.M.
Clusiaceae Tovomita sprucea
na
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7821 Pombo,
M.M.
Malvaceae Rhodognaphalop
sis
duckei 0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
7822 Pombo,
M.M.
Fabaceae Tachigali goeldian
a
0°07’47.9
2”S
S 67°03’2
7.72”O
W Projeto
CADAF
73
APÊNDICE C
Tabela 7: Estimadores fitossociológicos para as espécies/gêneros e famílias.
Espécies NInd dpNInd AbsDe RelDe AbsFr RelFr AbsDo RelDo MédDia dpDia
Eschweilera
tessmannii R.
Knuth
1347 11,494 53,9 9,61 88 2,23 3,06 11,86 23,98 12,22
Micrandra sprucei
(Müll. Arg.) R. E.
Schult.
1314 31,787 52,6 9,38 23 0,58 1,91 7,39 19,92 8,099
Senefeldera
macrophylla Ducke
516 5,192 20,6 3,68 70 1,77 1,58 6,11 27,1 15,47
Alexa grandiflora
Ducke
471 3,324 18,8 3,36 67 1,7 1,05 4,06 24,32 10,88
Eschweilera
bracteosa (Poepp.
Ex O. Berg) Miers
424 4,011 17 3,03 62 1,57 0,78 3,03 21,1 11,97
Protium opacum
Swartz
445 3,676 17,8 3,18 78 1,97 0,42 1,62 16,33 5,739
Micrandra
spruceana (Baill.)
R.E. Schult.
550 21,709 22 3,92 6 0,15 0,52 2 16,49 5,279
Caraipa spuria
Barb. Rodr.
440 7,855 17,6 3,14 35 0,89 0,51 1,99 17,65 7,792
Swartzia
arborescens (Aubl.)
Pitti.
314 6,334 12,6 2,24 46 1,16 0,51 1,96 20,35 10
Micropholis
guyanensis (A. DC.)
Pierre
219 2,232 8,8 1,56 77 1,95 0,46 1,79 22,35 13,11
Dialium guianense
(Aubl.) Sandwith
225 4,065 9 1,61 51 1,29 0,49 1,9 22,13 14,36
Brosimum
lactescens
(S.Moore) C.C.Berg
252 2,34 10,1 1,8 69 1,75 0,32 1,23 17,83 9,162
Hevea brasiliensis
(Willd. ex A. Juss.)
Müll. Arg.
246 6,568 9,8 1,76 66 1,67 0,34 1,33 19,11 8,962
Eperua bijuga
Mart. Ex Benth.
298 11,546 11,9 2,13 19 0,48 0,5 1,92 21,2 9,04
Iryanthera ulei
Warb.
242 2,772 9,7 1,73 68 1,72 0,17 0,67 14,53 3,999
Eperua purpurea
Benth.
125 3,96 5 0,89 20 0,51 0,65 2,5 34,95 20,64
Inga thibaudina
DC.
148 1,934 5,9 1,06 65 1,65 0,3 1,18 22,19 12,81
Scleronema
micranthum Ducke
139 2,281 5,6 0,99 46 1,16 0,4 1,56 25,49 16,61
Virola multinervia
Ducke
118 0,954 4,7 0,84 53 1,34 0,39 1,5 26,39 18,72
Licania sprucei
(Hook. F.) Fritsch
192 3,929 7,7 1,37 46 1,16 0,22 0,84 16,99 8,548
Sandwithia
guyanensis Lanj.
145 2,117 5,8 1,03 58 1,47 0,16 0,61 16,98 7,518
Licania
adolphoduckei
Prance
147 6,99 5,9 1,05 21 0,53 0,39 1,51 25,45 14,15
Pseudopiptadenia
psilostachya (DC.)
G. P. Lewis & M. P.
Lima
156 3,362 6,2 1,11 46 1,16 0,19 0,72 16,9 9,839
74
Virola michellii
Heck.
127 1,557 5,1 0,91 55 1,39 0,18 0,68 19,04 8,965
Eperua leucantha
Benth.
152 7,557 6,1 1,08 15 0,38 0,36 1,39 22,99 14,93
Sloanea floribunda
Spruce ex Benth.
83 1,265 3,3 0,59 41 1,04 0,3 1,17 28,35 19,05
Aguiaria excelsa
Ducke
89 1,263 3,6 0,64 32 0,81 0,31 1,19 28,49 16,96
Duroia genipoides
Hook. F. ex K.
Schum.
116 1,867 4,6 0,83 43 1,09 0,18 0,71 19,86 10,37
Pseudobombax
munguba (Mart. &
Zucc.) Dugand
141 4,154 5,6 1,01 41 1,04 0,14 0,54 15,93 7,947
Aniba
hostmanniana
(Nees.) Mez.
89 0,752 3,6 0,64 53 1,34 0,12 0,48 18,9 9,446
Eschweilera
amazonica R.
Knuth
91 1,396 3,6 0,65 38 0,96 0,13 0,5 19,54 8,315
Taralea
oppositifolia Aubl.
51 0,9 2 0,36 30 0,76 0,25 0,95 32,81 21,49
Swartzia
brachyrhachis
Harms.
51 0,441 2 0,36 36 0,91 0,2 0,79 28,99 21,09
Fusaea longifolia
(Aubl.) Saff.
78 0,638 3,1 0,56 51 1,29 0,05 0,2 14,13 3,929
Couratari
guianensis Aubl.
67 0,674 2,7 0,48 34 0,86 0,18 0,71 25,38 15,08
Humiria
balsamifera (Aubl.)
St. Hill.
128 2,837 5,1 0,91 22 0,56 0,14 0,56 17,19 7,913
Swartzia
manusensis Tork.
57 2,31 2,3 0,41 25 0,63 0,25 0,98 32,28 19,5
Guatteria olivacea
R. E. Fr.
73 0,994 2,9 0,52 43 1,09 0,1 0,39 19,38 7,995
Manilkara
inundata Ducke
113 5,125 4,5 0,81 21 0,53 0,15 0,58 18,91 8,117
Goupia glabra
Aubl.
95 3,644 3,8 0,68 17 0,43 0,2 0,79 22,52 13,32
Licania oblongifolia
Standl.
98 2,847 3,9 0,7 30 0,76 0,11 0,43 16,91 8,552
Ecclinusa
atabapoensis
(Aubr.) T.D.
Pennington
111 2,43 4,4 0,79 22 0,56 0,13 0,52 18,36 6,925
Licania bracteata
Prance
74 1,49 3 0,53 34 0,86 0,11 0,42 19,7 8,756
Trichilia micrantha
Benth.
66 0,796 2,6 0,47 36 0,91 0,06 0,24 16,12 6,493
Guatteria
poeppigiana Mart.
60 0,788 2,4 0,43 40 1,01 0,04 0,17 14,17 6,2
Chromolucuma
rubriflora Ducke
34 0,822 1,4 0,24 14 0,35 0,24 0,94 42,89 20,95
Cedrelinga
cateniformis
(Ducke) Ducke
15 0,347 0,6 0,11 11 0,28 0,27 1,06 71,5 27,67
Clusia
spathulaefolia Engl.
100 4,237 4 0,71 9 0,23 0,12 0,48 17,85 8,766
Pourouma bicolor
Mart.
44 0,633 1,8 0,31 24 0,61 0,11 0,43 25,46 12,49
Mezilaurus itauba
(Meisn.) Taub. Ex
Mez
91 4,765 3,6 0,65 6 0,15 0,14 0,53 20,38 7,789
75
Neea floribunda
Poepp. & Endl.
53 1,195 2,1 0,38 30 0,76 0,05 0,18 15,78 5,989
Osteophloeum
platyspermum (A.
DC.) Warb.
49 0,588 2 0,35 30 0,76 0,05 0,2 16,71 7,205
Ormosia discolor
Spruce ex Benth.
26 0,507 1 0,19 19 0,48 0,16 0,63 35,52 27,31
Clusia columnaris
Engl.
66 1,887 2,6 0,47 16 0,41 0,1 0,38 18,68 11,14
Heterostemon
ellipticus Mart. ex
Benth.
68 1,527 2,7 0,49 25 0,63 0,03 0,13 12,44 2,211
Sapium
glandulatum (Vell.)
Pax.
29 0,311 1,2 0,21 24 0,61 0,1 0,41 31,02 14,02
Dimorphandra
parviflora Benth.
42 0,715 1,7 0,3 29 0,73 0,05 0,18 16,87 8,664
Socratea exorrhiza
(Mart.) H. Wendl.
60 1,366 2,4 0,43 23 0,58 0,05 0,18 15,15 3,327
Protium
decandrum (Aubl.)
Marchand
41 0,403 1,6 0,29 29 0,73 0,03 0,13 15,68 4,879
Micropholis
venulosa (Mart. Ex
Eichl.) Pierre
26 0,271 1 0,19 23 0,58 0,1 0,39 26,8 22,8
Licania apetala (E.
Mey.) Fritsch
34 0,329 1,4 0,24 26 0,66 0,06 0,25 21,32 12,22
Apeiba echinata
Gaertn.
38 0,599 1,5 0,27 21 0,53 0,09 0,34 25,31 9,755
Rubiaceae sp. 1 42 1,154 1,7 0,3 14 0,35 0,12 0,46 26,03 14,83
Garcinia madruno
(Kunth.) Hamm.
42 1,567 1,7 0,3 16 0,41 0,1 0,4 25,12 12,84
Couepia paraensis
(Mart. & Zucc.)
Benth.
33 0,274 1,3 0,24 26 0,66 0,05 0,19 19,92 8,7
Cecropia
sciadophylla Mart.
32 0,515 1,3 0,23 19 0,48 0,08 0,32 26,85 10,13
Euterpe oleraceae
Mart.
46 1,057 1,8 0,33 22 0,56 0,04 0,14 15,59 2,761
Calyptranthes
cuspidata DC.
36 0,483 1,4 0,26 26 0,66 0,03 0,1 14,61 3,626
Hevea guianensis
Aubl.
35 0,686 1,4 0,25 20 0,51 0,07 0,26 23,07 8,349
Tetragastris
panamensis (Engl.)
Kuntze
34 0,713 1,4 0,24 22 0,56 0,05 0,21 20,21 10,06
Qualea albiflora
Warm.
17 0,418 0,7 0,12 14 0,35 0,13 0,5 33,7 36,79
Mezilaurus
synandra (Mez.)
Kost.
69 3,842 2,8 0,49 5 0,13 0,08 0,33 18,52 6,949
Ambelania duckei
Markgr.
36 0,635 1,4 0,26 22 0,56 0,03 0,12 15,54 5,005
Tachigali
paniculata Aubl.
28 0,36 1,1 0,2 22 0,56 0,04 0,17 18,79 12,59
Sterculia parviflora
Roxb.
29 0,579 1,2 0,21 21 0,53 0,05 0,18 20,94 8,816
Peltogyne catingae
Ducke
21 0,627 0,8 0,15 13 0,33 0,11 0,43 34,93 21,65
Sloanea
brachypetala Ducke
19 0,341 0,8 0,14 13 0,33 0,1 0,38 31,6 25,89
Tapirira guianensis
Aubl.
30 0,935 1,2 0,21 12 0,3 0,08 0,31 27,29 10,24
76
Eschweilera
truncata A. C. Sm.
30 0,628 1,2 0,21 15 0,38 0,06 0,23 21,63 13,13
Vochysia vismifolia
Srpuce ex Warm.
18 0,395 0,7 0,13 15 0,38 0,08 0,3 29,54 22,97
Minquartia
guianensis Aubl.
23 0,451 0,9 0,16 19 0,48 0,04 0,16 20,76 12,55
Brosimum rubecens
Taub.
27 0,438 1,1 0,19 18 0,46 0,04 0,15 18,97 10,59
Aniba panurensis
(Meizn.) Mez.
25 0,241 1 0,18 21 0,53 0,02 0,08 15,32 4,435
Trichilia palida Sw. 28 0,415 1,1 0,2 19 0,48 0,02 0,08 14,22 4,986
Conceveiba
guianensis Aubl.
22 0,287 0,9 0,16 19 0,48 0,03 0,11 19,18 7,39
Eschweilera
wachenheimii
(Benoist) Sandwith
21 0,315 0,8 0,15 18 0,46 0,03 0,12 18,64 11,73
Caryocar glabrum
(Aubl.) Pers.
22 0,601 0,9 0,16 14 0,35 0,05 0,21 25,39 12,55
Ruizterania
cassiquiarensis
(Spruce ex Warm.)
Marc .-Berti
27 1,018 1,1 0,19 13 0,33 0,05 0,18 21,22 10,32
Cynometra
hostmanniana
Terb.
24 0,306 1 0,17 16 0,41 0,03 0,12 18,4 8,719
Oenocarpus bataua
Mart.
36 1,274 1,4 0,26 11 0,28 0,04 0,15 18,36 3,173
Vitex triflora Vahl. 25 0,837 1 0,18 12 0,3 0,05 0,2 20,99 15,18
Swartzia
schomburgkii
Benth.
14 0,131 0,6 0,1 12 0,3 0,07 0,27 34,6 21,03
Sclerolobium
melanocarpum
Ducke
24 0,519 1 0,17 16 0,41 0,03 0,1 17,66 5,878
Licaria aritu Ducke 21 0,774 0,8 0,15 12 0,3 0,05 0,21 25,92 11,79
Swartzia recurva
Poepp. & Endl.
25 0,789 1 0,18 14 0,35 0,03 0,1 16,98 7,201
Vantanea
parviflora Lam.
21 0,563 0,8 0,15 14 0,35 0,03 0,11 19,7 7,781
Mouriri trunciflora
Ducke
36 2,11 1,4 0,26 8 0,2 0,04 0,16 17,68 7,105
Capirona
decorticans Spruce
23 0,734 0,9 0,16 12 0,3 0,04 0,15 21,33 8,28
Eugenia stipitata
Mc Vaugh.
23 0,28 0,9 0,16 15 0,38 0,02 0,07 14,98 4,646
Chrysophyllum
sanguinolentum
(Pierre) Baehni
19 0,361 0,8 0,14 13 0,33 0,04 0,14 23,38 8,088
Laetia procera
(Poepp.) Eichl.
26 0,789 1 0,19 11 0,28 0,03 0,13 18,28 8,692
Diplotropis
purpurea (Rich.)
Amsh.
16 0,421 0,6 0,11 13 0,33 0,04 0,15 23,13 15,44
Hirtella bicornis
Mart. & Zucc.
13 0 0,5 0,09 13 0,33 0,04 0,16 28,41 15,19
Erisma bicolor
Ducke
13 0,448 0,5 0,09 9 0,23 0,06 0,25 34,16 20,62
Licania
heteromorpha
Benth.
17 0,788 0,7 0,12 8 0,2 0,06 0,24 27,6 20,76
Monopteryx uaucu
Benth.
30 1,242 1,2 0,21 8 0,2 0,04 0,14 17,71 8,264
Mollia speciosa 30 1,345 1,2 0,21 8 0,2 0,03 0,13 17,92 6,406
77
Mart.
Palicourea
corymbifera (Muell.
Arg.) Standl.
17 0,174 0,7 0,12 15 0,38 0,01 0,05 13,99 4,845
Couma guianensis
Aubl.
20 0,623 0,8 0,14 13 0,33 0,01 0,06 14,61 4,805
Pouteria caimito
(Ruiz & Pavón)
Radlk.
15 0,1 0,6 0,11 14 0,35 0,02 0,06 17,35 7,205
Tovomita
macrophylla L. O.
Wms.
16 0,352 0,6 0,11 14 0,35 0,01 0,06 16,07 5,218
Aptandra tubicina
(Poepp.) Benth ex
Miers
14 0,348 0,6 0,1 12 0,3 0,03 0,1 22,91 9,637
Licaria sp. 1 20 0,473 0,8 0,14 9 0,23 0,04 0,14 21,09 11,05
Swartzia cuspidata
Spruce ex Benth.
12 0,319 0,5 0,09 9 0,23 0,05 0,19 27,33 24,69
Brosimum
melanopotamicus
C.C. Berg.
8 0,292 0,3 0,06 7 0,18 0,06 0,25 42,74 28,33
Theobroma
subincanum Mart.
15 0,342 0,6 0,11 12 0,3 0,02 0,07 17,55 7,728
Ecclinusa
guianensis Eyma
11 0,378 0,4 0,08 9 0,23 0,04 0,17 32,05 16,32
Iriartella setigera
(Mart.) H. Wendl.
20 0,587 0,8 0,14 11 0,28 0,01 0,05 13,77 3,19
Xylopia benthamii
R. E. Fr.
20 0,811 0,8 0,14 10 0,25 0,02 0,06 15,33 4,589
Iryanthera elliptica
Ducke
33 2,258 1,3 0,24 5 0,13 0,02 0,09 14,52 4,611
Protium altsonii
Sandwith
32 1,649 1,3 0,23 5 0,13 0,02 0,09 14,17 5,265
Vismia guianensis
(Aubl.) Pers.
35 3,096 1,4 0,25 4 0,1 0,02 0,09 14,09 2,53
Dipteryx polyphylla
(Ducke) Hub.
10 0,322 0,4 0,07 9 0,23 0,04 0,14 28,38 18,75
Buchenavia
oxycarpa Eichl.
11 0,137 0,4 0,08 9 0,23 0,03 0,13 27,22 14,62
Tapura guianensis
Aubl.
12 0,156 0,5 0,09 12 0,3 0,01 0,03 14,47 2,989
Inga leiocalycina
Benth.
13 0,239 0,5 0,09 11 0,28 0,01 0,05 16,35 4,763
Miconia gratissima
Benth. Ex Triana
22 0,965 0,9 0,16 8 0,2 0,01 0,05 13,37 3,614
Pausandra
macropetala Ducke
20 0,827 0,8 0,14 8 0,2 0,02 0,06 14,57 5,57
Couratari tauari O.
Berg.
9 0,447 0,4 0,06 5 0,13 0,05 0,2 31,76 30,81
Pithecellobium
duckei Huber
11 0,26 0,4 0,08 10 0,25 0,01 0,05 18,83 7,594
Pradosia
schomburgkiana
(A. DC. )T. D.
Penn.
15 0,65 0,6 0,11 8 0,2 0,02 0,08 18,98 7,493
Simaruba amara
Aubl.
8 0,241 0,3 0,06 8 0,2 0,03 0,12 32,07 13,64
Luehea grandiflora
Mart.
13 0,422 0,5 0,09 9 0,23 0,01 0,05 17,58 6,25
Jacaranda copaia
(Aubl.) D. Don.
12 0,384 0,5 0,09 9 0,23 0,02 0,06 19,76 5,4
78
Symphonia
globulifera L.f.
9 0,26 0,4 0,06 9 0,23 0,02 0,07 21,14 15,2
Lecythis jarana
(Huber ex Ducke)
AC Sm.
10 0,166 0,4 0,07 7 0,18 0,03 0,11 28,01 13,02
Gustavia elliptica
SA Mori
16 0,731 0,6 0,11 8 0,2 0,01 0,04 13,91 3,78
Mauritiella aculeata
(Kunth.) Burret
13 0,472 0,5 0,09 8 0,2 0,02 0,06 19,04 3,394
Astrocaryum
aculeatum G. Mey.
14 0,54 0,6 0,1 7 0,18 0,02 0,08 21,11 2,04
Helianthostylis
sprucei Baill.
7 0,285 0,3 0,05 6 0,15 0,04 0,15 32,93 28,15
Macrolobium
multijugum
(D.G.)Benth.
6 0,264 0,2 0,04 5 0,13 0,05 0,18 39,53 31,84
Aldina discolor
Spruce & Benth.
22 2,002 0,9 0,16 2 0,05 0,04 0,14 22,27 4,299
Abarema jupumba
(Willd.) Britton &
Killip
13 0,643 0,5 0,09 7 0,18 0,02 0,07 19,04 9,727
Pachira macrocalyx
(Ducke) Fern. &
Alonso
11 0,621 0,4 0,08 6 0,15 0,03 0,11 22,78 17,38
Macrolobium
microcalyx Ducke
14 0,618 0,6 0,1 6 0,15 0,02 0,08 19,06 12,02
Eperua
schomburgkiana
Benth.
15 0,637 0,6 0,11 6 0,15 0,02 0,07 19,25 6,115
Andira parviflora
Ducke
6 0,211 0,2 0,04 6 0,15 0,04 0,14 36,28 26,01
Parinari montana
Aubl.
10 0,411 0,4 0,07 7 0,18 0,02 0,08 22,17 13,58
Alchornea
triplinervia
(Spreng.) Müll.
Arg.
12 0,348 0,5 0,09 7 0,18 0,02 0,06 18,24 8,803
Eschweilera fracta
R. Knuth
5 0,2 0,2 0,04 5 0,13 0,04 0,15 42 28,97
Brosimum utile
(Kunth.)
10 0,331 0,4 0,07 8 0,2 0,01 0,03 14,41 5,667
Pagamea coriacea
Spruce ex Benth.
11 0,367 0,4 0,08 8 0,2 0,01 0,02 11,9 2,117
Hyeronima
laxiflora (Tul.)
Müll. Arg.
11 0,477 0,4 0,08 5 0,13 0,02 0,09 23,44 12,66
Pouteria guianensis
Aubl.
7 0,137 0,3 0,05 7 0,18 0,02 0,07 27,43 8,871
Ocotea oblonga
(Meisn.) Mez.
9 0,246 0,4 0,06 7 0,18 0,01 0,05 21,19 7,212
Licania sp. 1 8 0,175 0,3 0,06 7 0,18 0,01 0,05 21,08 7,924
Couepia
canomensis (Mart.)
Benth & Hook. T.
5 0,256 0,2 0,04 4 0,1 0,04 0,14 44,8 18,94
Pseudolmedia laevis
(Ruiz & Pav.) J.F.
Macbr.
10 0,284 0,4 0,07 7 0,18 0,01 0,02 13,53 2,998
Anaxogorea rufa
Timm.
9 0,367 0,4 0,06 7 0,18 0,01 0,03 14,82 3,548
Clusia insignis
Mart.
6 0,262 0,2 0,04 5 0,13 0,02 0,09 30,02 20,59
Ouratea
verruculosa Engl.
11 0,59 0,4 0,08 5 0,13 0,01 0,06 19,29 6,909
79
Neocouma
terntroemiaceae
Müll. Arg. Pierre
15 0,9 0,6 0,11 4 0,1 0,01 0,05 16,05 5,115
Cariniana
micrantha Ducke
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,06 0,23 136,5 -
Chrysobalanaceae
sp. 1
3 0,14 0,1 0,02 3 0,08 0,04 0,16 51 51,16
Couma utilis
(Mart.) M. Arg.
11 0,463 0,4 0,08 6 0,15 0,01 0,03 13,55 2,113
Chrysophyllum
prieurii A. DC.
7 0,213 0,3 0,05 5 0,13 0,02 0,07 25,59 16,01
Carapa guianensis
Aubl.
9 0,575 0,4 0,06 3 0,08 0,03 0,11 29,38 12,01
Helicostylis
tomentosa (Poepp.
& Endl.) Rusby
8 0,22 0,3 0,06 5 0,13 0,02 0,06 24,9 7,076
Caraipa punctulata
Ducke
16 1,374 0,6 0,11 3 0,08 0,01 0,06 15,91 5,685
Bixa arborea Huber 10 0,422 0,4 0,07 6 0,15 0,01 0,02 12,62 2,207
Beluccia
grossularioides (L.)
Triana
15 1,119 0,6 0,11 4 0,1 0,01 0,03 12,69 3,602
Agonandra
brasiliensis Miers
ex Benth. & Hook.
f.
7 0,291 0,3 0,05 6 0,15 0,01 0,03 19,51 5,547
Himatanthus
sucuuba (Spruce ex
Müll. Arg.)
Woodson
6 0,269 0,2 0,04 5 0,13 0,02 0,06 27,25 12,61
Ocotea myriantha
(Meizn.) Mez.
7 0,303 0,3 0,05 5 0,13 0,01 0,05 23,11 10
Licania sp. 2 5 0,172 0,2 0,04 4 0,1 0,02 0,09 36,12 15,92
Siparuna
sarmentosa Perkins
8 0,384 0,3 0,06 5 0,13 0,01 0,04 17,81 8,808
Theobroma
sylvestris Aubl. Ex
Mart.
7 0,168 0,3 0,05 6 0,15 0 0,02 13,87 3,083
Glycydendron
amazonicum Ducke
8 0,288 0,3 0,06 5 0,13 0,01 0,04 18,29 5,493
Inga graciliflora
Benth.
6 0,257 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,05 23,67 11,57
Aspidosperma
carapanauba
Pichon.
4 0,239 0,2 0,03 3 0,08 0,03 0,11 40,18 30,74
Micropholis
trunciflora Ducke
4 0,16 0,2 0,03 4 0,1 0,02 0,09 37,63 21,42
Parinari sp. 3 4 0,314 0,2 0,03 2 0,05 0,03 0,13 36,22 43,24
Mabea speciosa
Mull. Arg.
6 0,122 0,2 0,04 6 0,15 0 0,02 14,4 2,999
Swartzia argentea
Spruce ex Benth.
7 0,378 0,3 0,05 4 0,1 0,01 0,06 23,44 11,06
Dipteryx odorata
(Aubl.) Willd.
3 0,15 0,1 0,02 3 0,08 0,03 0,1 48,23 28,47
Catostemma
cavalcantei Paula
9 0,528 0,4 0,06 4 0,1 0,01 0,04 17,24 5,92
Quararibea
ochrocalyx (K.
Schum.) Vischer
8 0,429 0,3 0,06 5 0,13 0 0,02 12,49 1,88
Rhigospira
quadrangularis
(Müll. Arg.) Miers
7 0,324 0,3 0,05 5 0,13 0,01 0,02 14,96 5,624
80
Calophyllum
brasiliense Camb.
5 0,208 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,03 21,98 10,23
Cecropia
purpurescens C.C.
Berg.
7 0,35 0,3 0,05 5 0,13 0 0,02 14,87 1,809
Cordia nodosa
Lam.
5 0,215 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,03 18,54 10,47
Sapotaceae sp. 1 2 0,121 0,1 0,01 2 0,05 0,03 0,12 55,75 62,58
Protium
crassipetalum
Cuatrec.
5 0,217 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,02 18,06 8,875
Myrciaria
floribunda (Willd.)
Berg.
6 0,304 0,2 0,04 4 0,1 0,01 0,03 20,17 7,985
Protium
paniculatum Engl.
10 0,608 0,4 0,07 3 0,08 0,01 0,03 14,54 6,057
Emmotum
acuminatum Miers.
8 0,523 0,3 0,06 4 0,1 0 0,02 13,48 2,649
Burseraceae sp. 1 5 0,127 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 14,86 3,482
Chamaecrista
negrensis (HS
Irwin) HS Iewin
Barneby
5 0,213 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 13,46 2,6
Qualea
brevipedicellata
Stafleu
4 0,228 0,2 0,03 3 0,08 0,02 0,07 32,63 21,67
Ocotea cymbarum
Kunth
5 0,216 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 13,48 1,152
Ferdinandusa
elliptica (Pohl) Pohl
5 0,212 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 12,24 1,861
Corythophora alta
R. Knuth
4 0,155 0,2 0,03 4 0,1 0,01 0,04 23,3 19,7
Isertia hypoleuca
Benth.
6 0,426 0,2 0,04 1 0,03 0,03 0,1 34,5 15,68
Platymiscium
duckei Huber
7 0,602 0,3 0,05 2 0,05 0,02 0,07 21,94 19,23
Qualea paraensis
Ducke
3 0,166 0,1 0,02 3 0,08 0,02 0,07 42,83 9,224
Anthodiscus
amazonicus Gleas.
Smith.
4 0,397 0,2 0,03 1 0,03 0,03 0,11 35,63 36,76
Catostemma
albuquerquei Paula
3 0,17 0,1 0,02 3 0,08 0,02 0,06 40,83 12,25
Pouteria insigns
Baehni
5 0,328 0,2 0,04 3 0,08 0,01 0,05 25,68 14,28
Parkia igneiflora
Ducke
5 0,29 0,2 0,04 3 0,08 0,01 0,05 22,26 20,04
Vochysia guianensis
Aubl.
8 0,706 0,3 0,06 2 0,05 0,01 0,05 22,31 6,273
Albertia edulis A.
Rich.
6 0,306 0,2 0,04 4 0,1 0 0,01 13,72 3,017
Cespedesia sprucei
Van Tiegh.
5 0,321 0,2 0,04 3 0,08 0,01 0,05 26,14 8,434
Manilkara huberi
(Ducke) A. Chev.
4 0,215 0,2 0,03 3 0,08 0,01 0,05 29,4 15,05
Maprounea
guianensis Aubl.
4 0,185 0,2 0,03 4 0,1 0,01 0,02 20,13 11,78
Catostemma
sclerophyllum
Ducke
2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0,02 0,09 48,75 50,56
Swartzia viridifolia
(Ducke) Cowan
6 0,334 0,2 0,04 4 0,1 0 0,01 11,32 0,679
Oxandra euneura
Diels.
4 0,175 0,2 0,03 4 0,1 0 0,02 18,83 6,459
81
Kubitzkia mezzii
(Kosterm.) van der
Werff
4 0,194 0,2 0,03 4 0,1 0 0,02 18 6,55
Didymopanax
morototoni (Aubl.)
Decne. & Planch.
4 0,137 0,2 0,03 4 0,1 0 0,01 16,15 6,88
Buchenavia
parvifolia Ducke
7 0,454 0,3 0,05 3 0,08 0 0,02 13,39 3,144
Erythrina glauca
Willd.
6 0,599 0,2 0,04 1 0,03 0,02 0,07 29,68 11,82
Swartzia polyphylla
DC.
4 0,193 0,2 0,03 4 0,1 0 0,01 12,82 2,027
Copaifera
multijuga Hayne
3 0,161 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,04 30,67 9,609
Clarisia racemosa
(Ruiz & Pavón)
Radlk.
3 0,17 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,04 30,83 8,338
Sloanea garckeana
K. Schum.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,03 0,1 90 -
Sacoglottis
ceratocarpa Ducke
9 0,9 0,4 0,06 1 0,03 0,01 0,04 18,57 4,636
Parinari sp. 2 5 0,296 0,2 0,04 3 0,08 0 0,02 15,98 6,353
Aspidosperma
album (Vahl.) R.
Ben.
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,02 0,06 51 7,071
Macrolobium sp. 1 3 0 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,03 25,7 15,07
Unopsis rigida R. E.
Fr.
3 0 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,02 20,23 14,95
Ocotea leucoxilum
(Sw.) de Lanessan
3 0,169 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,02 23,33 3,301
Peltogyne
paniculata Benth.
3 0,17 0,1 0,02 3 0,08 0 0,02 19,5 7,762
Vismia japurensis
Reichardt
4 0,315 0,2 0,03 2 0,05 0,01 0,03 23,38 13,38
Vochysiaceae sp. 1 2 0,131 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,05 43,25 9,97
Elizabetha princeps
Schomburgk ex
Benth.
4 0,242 0,2 0,03 3 0,08 0 0,01 11,5 0,913
Lacunaria jenmani
(Oliv.) Ducke
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,02 0,08 80,2 -
Swartzia corrugata
Benth.
4 0,314 0,2 0,03 2 0,05 0,01 0,03 24,38 6,883
Parinari sp. 1 3 0,163 0,1 0,02 3 0,08 0 0,01 17,73 4,11
Virola elongata
(Benth.) Warb.
4 0,397 0,2 0,03 1 0,03 0,01 0,05 32,3 10,32
Macrolobium sp. 2 2 0,131 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,04 37,05 28,92
Swartzia
cardiosperma
Spruce & Benth.
6 0,599 0,2 0,04 1 0,03 0,01 0,04 20,08 12,22
Vochysia sp. 2 2 0,141 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,04 34,5 26,87
Pithecellobium
racemosum Ducke
4 0,313 0,2 0,03 2 0,05 0,01 0,02 19,8 7,591
Brosimum
longifolium Ducke
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,03 36,1 8,344
Abarema
adenophora
(Ducke) Barneby &
J.W. Grimes
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,03 31,25 26,52
Parinari sp. 4 3 0,223 0,1 0,02 2 0,05 0,01 0,02 21 12,12
82
Crepidospermum
cf. goudotianum
(Tul.) Triana &
Planch.
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,03 30,75 17,32
Swartzia
tomentifera (Ducke)
Ducke
4 0,28 0,2 0,03 2 0,05 0 0,01 13,2 2,925
Fabaceae sp.4 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0,01 0,06 67,5 -
Ocotea acyphylla
(Nees & Mart.)
Mez.
3 0,167 0,1 0,02 2 0,05 0 0,02 20 7
Bignoniaceae sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,05 64 -
Endlicheria
bracteata Mez.
3 0,222 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 15,87 5,372
Chrysobalanaceae
sp. 2
2 0,127 0,1 0,01 2 0,05 0 0,02 26,15 3,041
Rollinia sp. 1 2 0,087 0,1 0,01 2 0,05 0 0,02 25,35 7,99
Ocotea guianensis
Aubl.
3 0,218 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 15,1 1,082
Zygia ramiflora (F.
Müell.) Kosterm.
4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0,01 0,03 20,02 13,59
Stryphnodendrum
racemiferum
(Ducke) W. A.
Rodrigues
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 24,25 3,182
Siparuna decipiens
(Tul.) A. Dc.
3 0,221 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 13,4 2,287
Micropholis sp. 3 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 22,85 4,455
Byrsonima
crassifolia (L.)
Kunth
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 22,3 6,081
Rollinia cuspidata
Mart.
3 0,221 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 11,9 2,707
Vismia
cayennnensis
(Jacq.) Pers.
4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0,01 0,02 21,8 3,151
Ficus sp. 4 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0,01 0,04 60 -
Gleasonia prancei
M. Boom
2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 21 2,828
Inga obtusata
Spruce ex Benth.
2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 19,7 8,061
Siparuna cuspidata
(Tul.) A. Dc.
2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 19,65 5,162
Iryanthera laevis
Markgr.
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 17,5 9,192
Miconia sp. 3 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 18,1 5,798
Caraipa
savannarum
Kubitz.
5 0,49 0,2 0,04 1 0,03 0 0,01 13,84 2,889
Zygia juruana
(Harms.) L. Rico
4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0 0,02 19,13 4,905
Inga sp. 1 2 0,115 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 17,3 1,131
Lauraceae sp. 2 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 16,75 5,303
Chrysobalanaceae
sp. 3
2 0,131 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 15,5 1,414
Inga panurensis
Spruce ex Benth.
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 14,35 5,162
Vatairea sericeae
(Ducke) Ducke
2 0,115 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 14,5 1,414
Hydrochorea
corymbosa (L.C.
Rich.) Ban e
Grimes
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0 13,85 4,031
83
Miconia sp. 5 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0 13,25 1,768
Pagamea acrensis
Steyerm.
2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0 13 1,414
Compsoneura sp. 1 3 0,282 0,1 0,02 1 0,03 0,01 0,02 24,33 5,033
Mollia lepidota
Spruce ex Benth.
2 0,196 0,1 0,01 1 0,03 0,01 0,03 30 24,75
Nectandra sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,04 54 -
Duroia sp. 1 2 0,136 0,1 0,01 2 0,05 0 0 10,75 0,636
Sterigmapetalum
colombianum
Monach.
3 0,3 0,1 0,02 1 0,03 0,01 0,02 23,77 2,857
Campsiandra
comosa (Benth.)
Cowan
4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0 0,01 14,08 4,249
Xylopia calophylla
R. E. Fr.
4 0,395 0,2 0,03 1 0,03 0 0,01 14,32 2,534
Indeterminada sp. 8 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,03 50 -
Macrolobium sp. 3 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0,01 0,03 47 -
Arecaceae sp. 1 3 0,289 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 17,67 3,215
Pera bicolor
(Klotzsch)
Müll.Arg.
3 0,299 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 14,43 5,75
Micropholis sp. 7 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,02 43 -
Couma macrocarpa
Barb. Rodr.
2 0,199 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 24 5,657
Mauritia carana
Wall
2 0,198 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 23,75 3,182
Cyrillopsis
paraensis Kuhl.
3 0,299 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,83 1,258
Unopsis sp. 1 3 0,296 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,83 1,258
Ruizteranea
esmeraldae
(Standl.) Marc.
Berti
3 0,3 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,33 3,215
Crudia amazonica
Spruce ex. Benth.
3 0,3 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,5 1,5
Talisia macrophylla
(Mart.) Radlk
2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 21,25 12,37
Indeterminada sp. 7 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0,01 0,02 40 -
Ficus sp. 1 2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 22 4,243
Zygia
unifoliolata (Benth.)
Pittier
2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 19,75 13,08
Diploon
venezuelana Aubr.
2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 19,5 10,61
Swartzia tessmannii
Harms.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,02 38 -
Dipteryx rosea
Spruce ex. Benth.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,02 38 -
Coussapoa
trinervia Spruce ex
Mildbr.
2 0,196 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 19,75 8,132
Indeterminada sp. 2 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0,02 37 -
Couepia bracteosa
Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,02 36,5 -
Simaba cedron
Planch.
2 0,199 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 17,75 3,889
Hymenolobium
excelsum Ducke
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 35 -
84
Fabaceae sp.7 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 34,5 -
Moraceae sp. 2 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 33,5 -
Lecythis sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 33,5 -
Rubiaceae sp. 3 2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 16,05 3,323
Bowdichia
virgilioides Kunth
2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 14,9 0,141
Rollinia sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 32 -
Micropholis sp. 1 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 32 -
Luehea sp. 1 1 0,095 0 0,01 1 0,03 0 0,01 32 -
Retiniphyllum
truncatum Mull.
Arg.
2 0,198 0,1 0,01 1 0,03 0 0 13,9 1,273
Byrsonima crispa
Juss.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 31 -
Tabebuia
serratifolia (Vahl)
G. Nicholson
2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0 13,5 2,121
Rinorea guianensis
Aubl.
2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0 13,5 0,707
Ocotea cernua
(Nees.) Mez.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 30 -
Vitex calothyrsa
Sandwith
2 0,196 0,1 0,01 1 0,03 0 0 12,35 1,202
Fabaceae sp.3 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0,01 29 -
Indeterminada sp.
10
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27,5 -
Diplotropis
martiusii Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -
Iryanthera cf.
coriacea Ducke
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -
Duguetia
asterotricha (Diels.)
R. E. Fr.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -
Abarema sp. 2 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -
Indeterminada sp. 5 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26,5 -
Fabaceae sp.6 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26,4 -
Guarea pubescens
(Rich.) A. Juss.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26,3 -
Erisma sp. 1 1 0,082 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26 -
Bocageopsis cf.
pleiosperma Maas.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25,5 -
Siparuna
guianensis Aubl.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -
Indeterminada sp.
16
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -
Micropholis sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -
Chrysobalanaceae
sp. 4
1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -
Moraceae sp. 1 1 0,087 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24,5 -
Indeterminada sp.
24
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24,2 -
Indeterminada sp. 4 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24 -
Erisma sp. 2 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24 -
Ocotea
chrysophylla
Poepp. ex Nees
1 0,082 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24 -
85
Dicorynia paraensis
Benth.
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23,5 -
Erythroxylum sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -
Oenocarpus minor
Mart.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -
Astronium sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -
Micropholis sp. 5 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -
Vataireopsis
speciosa Ducke
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -
Fabaceae sp.5 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -
Malvaceae sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22,8 -
Amanoa sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22,7 -
Alchorneopsis
floribunda (Benth)
Müll.Arg.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22,3 -
Swartzia
lamellata Ducke
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22 -
Swartzia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21,5 -
Lecythis zabucajo
Aubl.
1 0,094 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21,5 -
Dimorphandra
macrostachya
Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21 -
Macrolobium
acaciifolium
(Benth.) Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21 -
Macrolobium
prancei R.S. Cowan
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 20,6 -
Endopleura uxi
(Huber) Cuatrec.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 20,4 -
Indeterminada sp.
13
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -
Arecaceae sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -
Euphorbiaceae sp.
1
1 0,094 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -
Lecythidaceae sp. 1 1 0,092 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -
Inga sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 19,8 -
Caryocar villosum
(Aubl.) Pers.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 19,5 -
Aiouea sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 18,5 -
Indeterminada sp.
11
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 18,5 -
Swartzia velutina
Spruce ex. Benth.
1 0,082 0 0,01 1 0,03 0 0 18,5 -
Parinari excelsa
Sabine
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 18 -
Salicaceae sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 18 -
Indeterminada sp. 3 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0 18 -
Indeterminada sp.
15
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17,8 -
Parkia pendula
(Willd.) Benth. Ex
Walp.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17,5 -
Ficus sp. 3 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 17,5 -
Talisia parviflora
Acev. -Rodr.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -
86
Swartzia laevicarpa
Amshoff
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -
Cordia sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -
Fabaceae sp.2 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -
Indeterminada sp.
12
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16,8 -
Sloanea laxiflora
Spruce & Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16,5 -
Miconia sp. 2 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16,5 -
Aiouea sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Maprounea
brasiliensis A. St. -
Hil.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Myrcia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Touroulia
guianensis Aubl.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Iryanthera sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Simarubaceae sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Ficus sp. 2 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Aldina heterophylla
Spruce & Benth.
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Quararibea sp. 1 1 0,092 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -
Guatteria aff.
trichocarpa Erken
& Maas
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15,8 -
Miconia sp. 6 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15,8 -
Tachigali sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15,2 -
Ternstroemia
laevigata Wawra
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -
Conchocarpus
toxicarius (Spruce
ex Engl.) Kallunki
& Pirani
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -
Sapotaceae sp. 2 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -
Fabaceae sp.1 1 0,071 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -
Sapium jenmanii
Hemsl.
1 0,094 0 0,01 1 0,03 0 0 14,5 -
Miconia sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14,3 -
Indeterminada sp.
14
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -
Virola duckei A. C.
Sm.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -
Eschweilera cf.
carinata S. A. Mori
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -
Burseraceae sp. 3 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -
Hymenolobium cf.
pulcherrimum
Ducke
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -
Ocotea sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -
Cordia sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -
Peridiscus sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,8 -
Ouratea coccinea
Engl.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,6 -
Dyospyros sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,5 -
87
Abarema sp. 3 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,5 -
Apocynaceae sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13,3 -
Chrysobalanaceae
sp. 5
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13,1 -
Macrolobium
gracile Spruce ex.
Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -
Micropholis sp. 6 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -
Roucheria
callophyla Planch.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -
Hirtella elongata
Mart. & Zucc.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -
Indeterminada sp.
20
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -
Aspidosperma
pachypterum Müll.
Arg.
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -
Lauraceae sp. 4 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12,6 -
Clusia sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12,6 -
Vochysia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,5 -
Macrosamanea
discolor (Humb. &
Bonpl. ex Willd.)
Britton & Rose ex
Bri
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,5 -
Clusia grandiflora
Splitg.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12,4 -
Eschweilera
coriacea (DC.) SA.
Mori
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12,4 -
Indeterminada sp.
22
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12,3 -
Indeterminada sp. 9 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,2 -
Rubiaceae sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,2 -
Iryanthera
paradoxa
(Schwacke) Warb.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,2 -
Lauraceae sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Maytenus
guianensis Klotsch
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Tachigali sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Virola cf.
minutiflora Ducke
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Iryanthera
juruensis Warb.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Miconia sp. 4 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Neea obovata
Spruce & Heimerl.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Casearia
commersoniana
Cambess.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Casearia arborea
(L. C. Rich.) Urbam
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Indeterminada sp.
21
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Indeterminada sp.
19
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Indeterminada sp.
17
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
88
Indeterminada sp. 6 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Indeterminada sp. 1 1 0,092 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -
Mouriri
plasschaerti Pulle
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,9 -
Byrsonima
frondosa A. Juss.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,9 -
Caraipa cf.
rodriguesii Paula
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,8 -
Roucheria
columbiana Hallier
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,8 -
Eugenia sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,6 -
Burseraceae sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -
Erioteca
surinamensis
(Uittien) A. Robyns
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -
Schefflera
dichotoma Fiaschi
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -
Thyrsodium
spruceanum Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -
Indeterminada sp.
23
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -
Clusiaceae sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,4 -
Talisia mollis
Kunth ex Cambess
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,4 -
Drypetes variabilis
Uittien
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,2 -
Indeterminada sp.
26
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,2 -
Indeterminada sp.
18
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 11,2 -
Micropholis sp. 4 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -
Swartzia pendula
Spruce & Benth.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -
Ixora intensa
K.Kraus
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -
Guapira
sancarlosiana J.A.
Steyerm.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -
Indeterminada sp.
25
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 10,8 -
Pouteria
manaosensis
(Aubrév. &
Pellegr.) T.D. Penn.
1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 10,8 -
Dimorphandra
pullei Amshof
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,7 -
Sloanea
tuerckheimii Donn.
Sm.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,6 -
Gustavia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -
Xylopia crinita R.
E. Fr.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -
Cariniana sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -
Abarema sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -
Siparuna sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -
Moronobea riparia
Plunch. & Triana
1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -
Violaceae sp. 1 1 0,095 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -
89
Iryanthera cf.
lancifolia Ducke
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,4 -
Pera distichophylla
(Mart.) Baill.
1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,1 -
Eugenia sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10 -
Famílias AbsDe RelDe AbsFr RelFr AbsDo RelDo MédDia dpDia NSpp %Spp
Fabaceae 106,1 18,92 100 5,74 6,21 24,04 23,12 14,52 98 20,63
Euphorbiaceae 117,1 20,89 100 5,74 4,79 18,53 20,41 10,196 22 4,63
Lecythidaceae 81,3 14,5 93 5,34 4,46 17,26 23,19 12,682 19 4
Sapotaceae 24,2 4,31 93 5,34 1,34 5,19 22,69 13,871 25 5,26
Chrysobalanaceae 26,5 4,73 87 4,99 1,24 4,79 20,84 12,672 24 5,05
Malvaceae 21,6 3,85 91 5,22 1,15 4,44 22,02 13,869 19 4
Myristicaceae 23,4 4,17 93 5,34 0,84 3,24 18,27 11,072 15 3,16
Clusiaceae 30,1 5,37 59 3,38 0,96 3,73 18,1 8,899 18 3,79
Burseraceae 23 4,11 90 5,16 0,56 2,15 16,4 6,178 10 2,11
Lauraceae 14,5 2,58 78 4,48 0,52 2,02 19,59 8,645 23 4,84
Moraceae 13,4 2,38 78 4,48 0,53 2,05 19,21 11,656 15 3,16
Annonaceae 10,6 1,88 81 4,65 0,25 0,97 16,05 6,586 16 3,37
Rubiaceae 9,5 1,7 69 3,96 0,4 1,53 20,08 11,223 15 3,16
Elaeocarpaceae 4,2 0,75 55 3,16 0,43 1,65 29,24 21,077 5 1,05
Arecaceae 7,8 1,4 50 2,87 0,18 0,69 16,58 3,741 10 2,11
Vochysiaceae 4 0,71 42 2,41 0,39 1,52 28,14 21,572 13 2,74
Meliaceae 4,2 0,74 48 2,75 0,11 0,44 16,86 7,818 4 0,84
Apocynaceae 4,2 0,75 42 2,41 0,14 0,53 17,59 10,366 11 2,32
Humiriaceae 6,4 1,13 32 1,84 0,18 0,72 17,62 7,74 4 0,84
Urticaceae 3,4 0,61 35 2,01 0,2 0,78 24,98 11,374 4 0,84
Myrtaceae 2,7 0,49 40 2,29 0,05 0,21 15,13 4,662 6 1,26
Goupiaceae 3,8 0,68 17 0,98 0,2 0,79 22,52 13,318 1 0,21
Nyctaginaceae 2,2 0,39 32 1,84 0,05 0,19 15,62 5,933 3 0,63
Olacaceae 1,5 0,26 31 1,78 0,07 0,27 21,57 11,444 2 0,42
Melastomataceae 3,3 0,59 19 1,09 0,07 0,27 15,3 5,77 10 2,11
Caryocaraceae 1,1 0,19 15 0,86 0,08 0,33 26,69 17,289 3 0,63
Anacardiaceae 1,3 0,23 14 0,8 0,08 0,32 26,66 10,313 3 0,63
Lamiaceae 1,1 0,19 13 0,75 0,05 0,2 20,35 14,769 2 0,42
Salicaceae 1,2 0,21 13 0,75 0,04 0,14 17,84 8,371 4 0,84
90
Combretaceae 0,7 0,13 10 0,57 0,04 0,14 21,84 13,315 2 0,42
Ochnaceae 0,7 0,13 9 0,52 0,05 0,18 24,26 15,893 4 0,84
Dichapetalaceae 0,5 0,09 12 0,69 0,01 0,03 14,47 2,989 1 0,21
Siparunaceae 0,6 0,11 11 0,63 0,02 0,06 17,17 7,291 5 1,05
Bignoniaceae 0,6 0,11 10 0,57 0,03 0,12 21,87 12,8 3 0,63
Simarubaceae 0,4 0,08 9 0,52 0,03 0,13 28,01 13,43 3 0,63
Bixaceae 0,4 0,07 6 0,34 0,01 0,02 12,62 2,207 1 0,21
Opiliaceae 0,3 0,05 6 0,34 0,01 0,03 19,51 5,547 1 0,21
Boraginaceae 0,3 0,05 6 0,34 0,01 0,03 17,67 8,723 3 0,63
Araliaceae 0,2 0,04 5 0,29 0 0,02 15,22 6,311 2 0,42
Icacinaceae 0,3 0,06 4 0,23 0 0,02 13,48 2,649 1 0,21
Violaceae 0,2 0,04 3 0,17 0 0,01 12,67 1,402 3 0,63
Malpighiaceae 0,2 0,03 3 0,17 0,01 0,03 21,88 8,566 3 0,63
Sapindaceae 0,2 0,03 3 0,17 0 0,02 17,73 8,534 3 0,63
Linaceae 0,1 0,01 2 0,11 0 0 12,4 0,849 2 0,42
Rhizophoraceae 0,1 0,02 1 0,06 0,01 0,02 23,77 2,857 1 0,21
Indeterminada 8 0 0,01 1 0,06 0,01 0,03 50 - 1 0,21
Indeterminada 7 0 0,01 1 0,06 0,01 0,02 40 - 1 0,21
Indeterminada 2 0 0,01 1 0,06 0 0,02 37 - 1 0,21
Indeterminada 10 0 0,01 1 0,06 0 0,01 27,5 - 1 0,21
Indeterminada 5 0 0,01 1 0,06 0 0,01 26,5 - 1 0,21
Indeterminada 16 0 0,01 1 0,06 0 0,01 25 - 1 0,21
Indeterminada 24 0 0,01 1 0,06 0 0,01 24,2 - 1 0,21
Indeterminada 4 0 0,01 1 0,06 0 0,01 24 - 1 0,21
Erythroxylaceae 0 0,01 1 0,06 0 0,01 23 - 1 0,21
Indeterminada 13 0 0,01 1 0,06 0 0 20 - 1 0,21
Indeterminada 11 0 0,01 1 0,06 0 0 18,5 - 1 0,21
Indeterminada 3 0 0,01 1 0,06 0 0 18 - 1 0,21
Indeterminada 15 0 0,01 1 0,06 0 0 17,8 - 1 0,21
Indeterminada 12 0 0,01 1 0,06 0 0 16,8 - 1 0,21
91
Quiinaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 16 - 1 0,21
Pentaphylacaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 15 - 1 0,21
Rutaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 15 - 1 0,21
Indeterminada 14 0 0,01 1 0,06 0 0 14 - 1 0,21
Peridiscaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 13,8 - 1 0,21
Ebenaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 13,5 - 1 0,21
Indeterminada 20 0 0,01 1 0,06 0 0 13 - 1 0,21
Indeterminada 22 0 0,01 1 0,06 0 0 12,3 - 1 0,21
Indeterminada 9 0 0,01 1 0,06 0 0 12,2 - 1 0,21
Celasteraceae 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21
Indeterminada 21 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21
Indeterminada 19 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21
Indeterminada 17 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21
Indeterminada 6 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21
Indeterminada 1 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21
Indeterminada 23 0 0,01 1 0,06 0 0 11,5 - 1 0,21
Indeterminada 26 0 0,01 1 0,06 0 0 11,2 - 1 0,21
Indeterminada 18 0 0,01 1 0,06 0 0 11,2 - 1 0,21
Indeterminada 25 0 0,01 1 0,06 0 0 10,8 - 1 0,21