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INSTRUÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS (MICROBIOLOGIA) PARA COMPOSIÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (baseadas no Manual para Elaboração e Normalização de Dissertações e Teses 3.ed., 2011, e na resolução do CEPG 02/2002)

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INSTRUÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS

(MICROBIOLOGIA) PARA COMPOSIÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

OU TESE DE DOUTORADO

(baseadas no Manual para Elaboração e Normalização de Dissertações e Teses 3.ed., 2011, e na resolução do CEPG 02/2002)

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FORMATAÇÃO CONVENCIONAL A dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado é composta de três partes fundamentais: Pré-textual, Textual e Pós-textual. As dissertações e teses devem ser apresentadas: Ø em papel branco ou reciclado, no formato A-4 (21 cm x 29,7 cm) posição vertical; Ø com margens esquerda (3 cm), superior (3 cm), direita (2 cm) e inferior (2 cm); Ø digitadas ou datilografadas na cor preta, exceção para ilustrações, utilizando fonte tamanho 12 e tamanho 10 para as citações de mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas das ilustrações e das tabelas citadas no texto; Ø com espaçamento de 1,5 entre as linhas; OBS1: devem ser digitados ou datilografados em espaço simples as citações de mais de 3 linhas; as notas explicativas; as referências; as legendas de ilustração; as legendas de tabelas; a ficha catalográfica (no verso da folha de rosto); as listas de abreviação, tabelas e ilustrações; notas de rodapé; o resumo; o abstract; e o sumário. Na folha de rosto, na parte central para a margem direita da folha, a natureza e objetivo do trabalho, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração do programa também são digitados em espaço simples (Anexo 3). OBS2: embora o espaço das referências seja simples, elas devem ser separadas entre si por espaço 1,5. Ø os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais devem ser escritos no anverso e verso das folhas, com exceção da capa e da folha de rosto, que traz no seu verso a ficha catalográfica; OBS3: No caso de figuras, imagens ou gráficos que possam fazer sombra na folha e dificultar a leitura da parte escrita, recomenda-se imprimí-los separadamente no verso da folha. Ø todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente. A primeira folha tanto da parte Pré-textual quanto da parte Textual, apesar de ser contada na paginação, não recebe número, adotando-se os mesmos procedimentos para com as páginas que abrem os capítulos. As páginas da parte Pré-textual são numeradas com algarismos romanos minúsculos e as da parte Textual são numeradas com algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser

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numeradas de maneira contínua e a paginação deve dar seguimento à do texto principal Ø na parte textual, o texto deve ser dividido em seções que devem ser indicadas através de títulos e sub-títulos, como exemplificado abaixo: Ex.: 1 Introdução 1.1 Microbiologia 1.1.1 Microbiologia ambiental 2 Proposição 3 Material e Métodos OBS4: títulos ou sub-títulos sem indicativos de seção incluem errata; agradecimentos; lista de ilustrações; lista de abreviaturas e siglas; lista de símbolos; resumo; abstract; sumário; referências; glossário; apêndice(s); anexo(s) e índice(s). Elementos sem títulos e sem indicativos de seções incluem a folha de rosto; folha de aprovação; dedicatória e epígrafe. Nunca deixe um título ou sub-título sozinho na página. Eles devem sempre acompanhar o texto ao qual se referem. Ø Tabelas e Quadros: devem apresentar uma legenda explicativa, com numeração sequencial em algarismos arábicos, na parte superior (espaço simples). Devem ser posicionados o mais próximo do texto em que são citados. Tabelas são abertas e quadros fechados, como nos exemplos abaixo. Ex.: Tabela 2. Características demográficas e laboratoriais dos pacientes infectados pelo HIV com saúde periodontal e periodontite crônica.

Parametros PC SP

N 37 35

Média (± DP) de idade (anos) *

40 ± 8 37 ± 8

Fumantes (%) † 23,5 32,4

Homens (%) 70,3 60

Neutrófilos § 3.053 ± 1.343 2.810 ± 1.090

TCD4 § 371 ± 238 339 ± 187

TCD8 § 1.225 ± 503 990 ± 521

Carga viral ║ 26.784 ± 78.537 21.625 ± 59.521

* p < 0.01 refere-se ao teste de Kruskal-Wallis e † p < 0.01 ao teste do Qui-quadrado; § Cells/ mm3 de sangue; ║ Valores obtidos em cópias/ mL de sangue

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Quadro 1. Sistema de classificação de doenças Quadro 1. Categorias clínicas do sistema de classificação do CDC em pessoas infectadas pelo VIH Categoria A

Infecção assintomática pelo VIH

Infecção aguda (primária) pelo VIH com doença associada ou história de infecção aguda pelo VIH

Linfadenopatia generalizada persistente

Categoria B

Situações sintomáticas * que não estão incluídas nas condições da categoria C. Alguns exemplos mas que não são únicos:

Angiomatose bacilar

Candidíase, orofaringe (sapinhos)

Candidíase, vulvovaginal; persistente, frequente, ou que responde mal ao tratamento

Displasia do colo uterino(moderada ou grave/carcinoma do colo in situ

Sintomas sistémicos, tais como febre (38.5° C) ou diarreia com duração superior a 1 mês

Leucoplasia , oral

Herpes zoster (zona), envolvendo pelo menos dois episódios ou mais que um dermátomo. Púrpura trombocitopénica idiopática

Categoria C – Critérios definidores de SIDA**

Candidíase dos brônquios, traqueia ou pulmão

Candidíase, esofágica

Carcinoma invasivo do colo uterino *

Coccidioidomicose, disseminada ou extrapulmonar

Criptococcose, extrapulmonar

Criptosporidiose, intestinal crónica (duração superior a 1 mês)

Doença por citomegalovirus (além do fígado, baço ou gânglios linfáticos)

Retinite a citomegalovirus (com perda da visão)

Encefalopatia associada ao VIH

Herpes simplex: úlceras crónicas(duração superior a 1 mês); bronquite, pneumonite ou esofagite

Histoplasmose, disseminada ou extrapulmonar

Isosporiase, intestinal crónica (duração superior a 1 mês)

Sarcoma de Kaposi's Linfoma de Burkitt's (ou forma equivalente)

Linfoma, imunoblástico (ou

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Listeriose

Doença inflamatória pélvica, particularmente se complicada por abcesso tubar e ovárico

Neuropatia periférica

equivalente)

Linfoma, primário cerebral

Micobacterium avium complex or M. kansasii, disseminado ou extrapulmonar

Micobacterium tuberculosis, em qualquer localização (pulmonar ou extrapulmonar)

Micobacterium, de outras espécies ou espécies não identificadas, disseminada ou extrapulmonar

Pneumonia a Pneumocistis

Pneumonia, recorrente*

Leucoencefalopatia multifocal progressiva

Septicemia a Salmonella, recurrente

Toxoplasmose cerebral

Síndroma de emaciação por VIH

* Estas condições devem ter pelo menos um dos seguintes critérios: a) Situações atribuídas ao VIH ou indicativas de uma deficiência de imunidade celular; ou b) Condições consideradas medicamente como tendo uma evolução clínica ou que requerem um tratamento que é mais complicado pela infecção VIH. ** Uma vez tenha ocorrido a condição para a Categoria C o doente fica com essa categoria C.

Ø Ilustrações: podem ser gráficos, desenhos, diagramas, fluxogramas, fotografias, mapas, plantas, retratos etc. Devem apresentar uma legenda explicativa, com numeração sequencial em algarismos arábicos, na parte inferior (espaço simples). Devem ser posicionadas o mais próximo do texto em que são citados.

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PARTE PRÉ-TEXTUAL A parte Pré-textual corresponde aos elementos que antecedem o texto ou corpo principal, nessa ordem: a) capa (no anverso da folha, ou seja, na frente da folha); b) folha de Rosto (no anverso da folha) c) ficha catalográfica (no verso da folha de rosto); d) errata; e) folha de Aprovação; f) dedicatória; g) agradecimentos; h) epígrafe; i) resumo em Português; j) resumo em Inglês; k) lista de ilustrações (quadros, figuras, tabelas); l) lista de tabelas; m) lista de abreviaturas, siglas e símbolos; n) sumário. Ø Capa: deve conter o nome da Instituição, o autor, o título da dissertação de Mestrado ou da Tese de Doutorado, local e o ano da apresentação. Na sua lombada devem constar: o nome do autor, o título (opcional), a sigla da Unidade e da UFRJ, o ano de defesa, conforme exemplo do Anexos 1 e 2. Ø Folha de Rosto: deve conter a identificação da UFRJ, o nome do autor, o título da dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado, o nome do Programa, a indicação do nível do trabalho (Mestrado ou Doutorado), a área, o(s) nome(s) do(s) orientador(es) e o ano da defesa, conforme demonstrado no Anexo 3. Ø Ficha Catalográfica: deve conter os dados que identificam o trabalho, seguindo as regras de catalogação vigentes do Anglo American Cataloguing Rules (AACR2), conforme mostrado no Anexo 4. Ø Folha de Aprovação: deve conter o nome do candidato, título do trabalho, o(s) nome(s) do(s) orientador(es), os nomes dos membros da Banca Examinadora com as suas respectivas assinaturas, mês e ano da defesa, conforme mostrado no Anexos 5 e 6. Ø Resumo: deve constituir-se de uma apresentação concisa do texto do trabalho, com até 500 palavras, que sintetizem o seu conteúdo, sendo escrito em português, em um único parágrafo apresentado no Anexo 10.

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Ø Abstract: O Resumo em língua estrangeira (no caso na lingua inglesa) deve apresentar a sua versão, conforme mostrado no Anexo 11. Ø A parte Pré-textual pode ainda conter Elementos Opcionais, tais como Dedicatória (Anexo 7), Agradecimentos (Anexo 8), Epígrafe (Anexo 9), Lista de Ilustrações, Lista de Quadros e Tabelas, Lista de Siglas, Abreviaturas e Símbolos (Anexo 12). Esses elementos devem vir após a Folha de Aprovação e antes do Sumário. As listas devem vir em páginas separadas e em ordem alfabética ou numérica. Ø Sumário: consiste na enumeração dos capítulos, seções, apêndices e outras partes de uma dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado, na mesma ordem em que esses itens se sucedem, com a indicação das respectivas páginas (Anexo 13).

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ANEXO 1

CAPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

LUCINDA OLIVEIRA CAETANO

PALÁCIO UNIVERSIDADE DO BRASIL EX-HOSPÍCIO D. PEDRO II: imagem e mentalidades

RIO DE JANEIRO 2012

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ANEXO 2

LOMBADA

NO

ME

DO

AU

TO

R

TÍT

UL

O D

O T

RA

BA

LH

O

UFRJ 2012

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ANEXO 3

FOLHA DE ROSTO

Nome do Autor

TÍTULO DO TRABALHO

Rio de Janeiro 2012

Dissertação de Mestrado (ou Tese de Doutorado) apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências (Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Microbiologia) ou Doutor em Ciências (Microbiologia) Orientador (es): nome

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ANEXO 4

FICHA CATALOGRÁFICA (no verso da folha de rosto e espaço simples)

Dissertação de mestrado

Tese de Doutorado

Torres, Paula Lobão Antunes de Siqueira

Título da Tese/Paula Lobão Antunes de Siqueira Torres – Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. xi (n de páginas em romano), 111 f.(número de folhas): il. (significa ilustração e tabelas); 31 cm (altura da folha)

Orientador: Otávio Peixoto Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas [Microbiologia]) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, 2012. Referências bibliográficas: f 89-105.

1. Palavra-chave 1. 2. Palavra-chave 2 (até 6 palavras-chave) - Teses. I. Peixoto, Otávio. II. UFRJ, Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Pós-graduação em Ciências (Microbiologia). III. Título.

Torres, Paula Lobão Antunes de Siqueira

Título da Tese/Paula Lobão Antunes de Siqueira Torres – Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. xi (n de páginas em romano), 111 f.(número de folhas): il. (significa ilustração e tabelas); 31 cm (altura da folha)

Orientador: Otávio Peixoto Tese (Doutorado em Ciências [Microbiologia]) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, 2012. Referências bibliográficas: f 89-105.

1. Palavra-chave 1. 2. Palavra-chave 2 (até 6 palavras-chave) - Teses. I. Peixoto, Otávio. II. UFRJ, Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Pós-graduação em Ciências (Microbiologia). III. Título.

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ANEXO 5

FOLHA DE APROVAÇÃO (espaço simples)

Nome do Autor

TÍTULO DO TRABALHO

Tese de Doutorado submetida ao Programa de Pós-graduação em Ciências (Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Ciências (Microbiologia). Aprovada em ____________ _________________________________________ (Nome do orientador, sua titulação e instituição a que pertence) _________________________________________ (Nome do examinador (presidente da banca), titulação e instituição a que pertence) __________________________________________ (Nome do examinador, titulação e instituição a que pertence) __________________________________________ (Nome do examinador, titulação e instituição a que pertence) __________________________________________ (Nome do revisor, titulação e instituição a que pertence)

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ANEXO 6

FOLHA DE APROVAÇÃO (espaço simples)

Nome do Autor

TÍTULO DO TRABALHO Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Microbiologia). Aprovada em ____________ _________________________________________ (Nome do orientador, sua titulação e instituição a que pertence) _________________________________________ (Nome do examinador (presidente da banca), titulação e instituição a que pertence) __________________________________________ (Nome do examinador, titulação e instituição a que pertence) __________________________________________ (Nome do examinador, titulação e instituição a que pertence) __________________________________________ (Nome do revisor, titulação e instituição a que pertence)

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ANEXO 7

DEDICATÓRIA (não precisa colocar o título, apenas a dedicatória,

espaço 1,5)

Dedico esse trabalho aos meus pais

que sempre ......

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ANEXO 8

AGRADECIMENTOS

(colocar o título, cada agradecimento deve estar em um parágrafo

separado, espaço 1,5)

Gostaria de agradecer aos........

Agradeço também aos meus colegas............

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ANEXO 9

EPÍGRAFE (não precisa colocar o título; é a folha onde o autor

apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada

com a matéria tratada no corpo do trabalho; espaço 1,5)

“A cultura - não o espaço - é a maior distância entre dois povos.”

Jamake Highwater

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ANEXO 10

RESUMO (espaço simples)

BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Biblioteca e memória: preservação no limiar do ano 2000: subsídios à partir da análise conceitual de bibliotecas nacionais. Rio de Janeiro, 1996. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas - Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996. ou BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Biblioteca e memória: preservação no limiar do ano 2000: subsídios à partir da análise conceitual de bibliotecas nacionais. Rio de Janeiro, 1996. Tese (Doutorado em Ciências - Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996.

TEXTO

No máximo 500 palavras e no mínimo 150 palavras

Palavras-chave: (colocar pelo menos 6)

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ANEXO 11

ABSTRACT (espaço simples)

BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Biblioteca e memória: preservação no limiar do ano 2000: subsídios à partir da análise conceitual de bibliotecas nacionais. Rio de Janeiro, 1996. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas - Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996. ou BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Biblioteca e memória: preservação no limiar do ano 2000: subsídios à partir da análise conceitual de bibliotecas nacionais. Rio de Janeiro, 1996. Tese (Doutorado em Ciências - Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996.

TEXTO

No máximo 500 palavras e no mínimo 150 palavras

Key words: (colocar pelo menos 6)

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ANEXO 12

LISTA DE ILUSTRAÇÕES (colocar o título, espaço simples, colocar as páginas)

Figura 1. Desenho esquemático da reação em cadeia da polimerase para amplificação do gene yyy.................................................18 Figura 2. Desenho esquemático da reação em cadeia da polimerase para amplificação do gene xxx.................................................28

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Dados demográficos da população do estudo...............10

Tabela 2. Dados clínicos da população do estudo........................13

LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS (colocar em ordem alfabética)

ATCC do inglês American Type Culture Colection mL mililitro PCR do inglês polimerase chain reaction OBS5: As listas devem estar em páginas separadas. Fórmulas químicas não precisam ser listadas.

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ANEXO 13

SUMÁRIO (colocar o título, espaço simples)

RESUMO ..................................................................nο da página ABSTRACT LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS 1. INTRODUÇÃO 1.1 Microbiologia 1.2 Espécies Patogênicas 2. PROPOSIÇÃO 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 População do Estudo 3.2 Análise Estatística 4. RESULTADOS 5. DISCUSSÃO 6. CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS OU NO FORMATO COMPACTADO RESUMO ..................................................................nο da página ABSTRACT LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS 1. INTRODUÇÃO 1.1 Microbiologia 1.2 Espécies Patogênicas 2. PROPOSIÇÃO 3. RESUMO ARTIGO 1 4. ARTIGO 1 5. RESUMO ARTIGO 2 6. ARTIGO 2 7. DISCUSSÃO 8. CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

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PARTE TEXTUAL A parte Textual é composta de Introdução, Proposição, Material e Métodos, Resultados, Discussão e Conclusões. Cada seção deve ser indicada com uma numeração. Dentro de cada seção podem haver vários subtítulos que também deverão ser numerados sequencialmente. A paginação é em números arábicos e deve ser ocultada na primeira página de cada seção. A Introdução deve ser objetiva e conter o background e a justificativa do trabalho. A Proposição dever ser suscinta e pode ser apresentada em forma de teste de hipótese. A conclusão é a parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Deve responder aos objetivos e às hipóteses apresentadas na introdução.

PARTE PÓS-TEXTUAL A parte Pós-textual é composta de Referências Bibliográficas e, opcionalmente, de Anexos ou Apêndices, contendo detalhamento de partes teóricas ou experimentais, cópias de trabalhos já publicados ou outras informações importantes para consubstanciar a parte Textual. Também podem ser listados de forma resumida os trabalhos realizados pelo aluno durante seu curso, tais como a listagem de resumos de trabalhos apresentados, prêmios ou outra produção relevante relacionada a sua formação acadêmica (opcional). Na formatação convencional, as teses de doutorado devem conter na parte pós-textual a carta de submissão ou carta de aceite dos 2 trabalhos que ainda não estão na sua versão final de publicação.

Ø Referências Bibliográficas: o formato das referências segue a ABNT (2002). Citação é a "menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte”. No texto, as referências devem ser citadas pelo sistema sobrenome do autor e ano, entre parênteses. Até 3 nomes (autres), citar os 3 nomes em letras maiúsculas, com & antes do último nome, vírgula e o ano. Se houver mais de 3 autores, citar o sobrenome do primeiro autor seguido de et al. (em itálico), vírgula e o ano. Ø Ex: (CUNA, KIERSZENBAUM & WIRTH, 1991) ou (PORTO-CARREIRO et al., 2000) A citação de várias referências juntas no mesmo parênteses deve ser em ordem crescente do ano de publicação dos artigos, separadas por ponto e vírgula. Se houver mais de uma referência com o mesmo

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autor, mas anos distintos, cita-se esse autor uma vez e os anos em ordem cronológica, como nos exemplos abaixo. Se houver uma citação com mesmo autor e ano, coloca-se as letras a, b, c...ao lado do ano.

Ø Ex: (CUNA et al., 2001; ALBANDAR, 2003; KIERSZENBAUM et al., 2012) ou (CUNA et al. 2001,2008; ALBANDAR, 2003; KIERSZENBAUM et al., 2012) ou (SILVA 1995a,b) Se o nome do autor for mencionado no texto, deve ser citado em letras minúsculas, seguido do ano entre parênteses. Ø Ex: Segundo Chartier e colaboradores (2002a,b), a leitura diante da tela é geralmente descontínua ou Silva, Barbosa e Mendes (2011) reportaram que .... ou Pannuti et al. (1997) descrevem um modelo... Ø apud - significa “citado por” e é utilizado para citações indiretas (quando não se teve acesso à obra original). Utiliza-se quando “se transcrevem palavras textuais ou conceitos de um autor sendo citado por um segundo autor, ou seja, da fonte que se está consultando diretamente”. A referência a ser feita é a da obra que citou, isto é, aquela a que se teve acesso. Ex.: Segundo Massarani (apud WERNECK, 2002) ou (SILVA, 1955 apud PESSOA, 1965) Ø Lista de referências: as referências são alinhadas somente à margem esquerda (não utilize o recurso justificar do editor do texto), possibilitando a identificação de cada documento individualmente em espaço simples e separadas entre si por espaço 1,5. Devem ser listadas em ordem alfabética. Quando o nome do autor for citado mais de uma vez, segue-se a ordem cronológica na listagem. O título do trabalho deve estar em negrito. O nome do periódico deve ser abreviado, seguido do volume, número, páginas e ano. Abaixo estão alguns exemplos. Periódicos: ARAKI, N. Study of molecular……. J.Cell Biol., 210(3), 1249-1260, 1999. ARAKI, N. & JONHSON, M.T. A role for phosphoinositide……. J.Cell Biol., 135(5), 1249-1260, 1996. ARAKI, N.; JONHSON, M.T. & SWANSON, J.J. Molecules of ……. J.Cell Biol., 120(2), 1249-1260, 1991.

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ARAKI, N.; JONHSON, M.T. & SWANSON, J.J. The biology of ……. J.Cell Biol., 121(1), 1249-1260, 2000. Livros, capítulos e teses: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G; SCHIMIDT, J. História dos jovens. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, 7-16. LAYTON, E. Conditions of technological development. In: SPIEGEL ROSING, Ina; PRICE, Derek de Solla. Science, technolgy and society: a cross disciplinary perspective. California: Sage, 1977, 197-222. REGO, S.M.B. Planejamento da função de sistemas de informação: um estudo de caso. 1992. 275f. Dissertação (Mestrado em Administração)–Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1992. Quando a autoria é uma entidade (órgão, associação, congresso etc): UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA. Normas para elaboração apresentação gráfica e defesa de teses de M.Sc. e D.Sc. Rio de Janeiro, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7p. CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA ALTERNATIVA, 2., 2001 Caldas Novas. Anais... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Medicina Alternativa, 2001. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Boletim. Meio eletrônico: Não é recomendável a referência de materiais de curta duração nas redes.

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FORMATAÇÃO COMPACTADA (para teses de doutorado)

A parte Pré-textual é idêntica à formatação convencional. A parte textual é dividida em: Introdução, Proposição, Resumo em português do primeiro artigo científico, primeiro artigo científico, resumo em português do segundo artigo científico, segundo artigo científico, discussão e conclusões. Os resumos anteriores aos artigos científicos devem ser mais detalhados. Só poderão ser incluídos na parte textual artigos já

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publicados, na sua versão final. Além disso, esses trabalhos devem estar diretamente relacionados à tese de doutorado. No caso de existirem mais de 2 artigos, deve-se seguir a mesma ordem, com os resumos na frente dos artigos. A parte Pós-textual é idêntica à formatação convencional. Figuras, tabelas ou outras informações relevantes à discussão da tese, que não puderam ser incluídas nos artigos científicos por limitação de espaço, podem ser inseridas como anexos nessa seção. Outras atividades relevantes do aluno durante seu doutoramento também poderão ser colocadas em anexos (opcional).