instrumentação industrial

49
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Simone Massulini Acosta INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Simone Massulini Acosta Departamento de Eletrônica UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Simone Massulini Acosta Conteúdo •Simbologia para instrumentação e controle; •Fundamentos de medição de Pressão; •Fundamentos de medição de Vazão; •Fundamentos de medição de Nível; •Fundamentos de medição de Temperatura; •Válvulas de controle.

Upload: ualasse-fernando-santos-silva

Post on 19-Jul-2015

148 views

Category:

Engineering


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: instrumentação industrial

1

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Simone Massulini AcostaDepartamento de Eletrônica

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Conteúdo

•Simbologia para instrumentação e controle;

•Fundamentos de medição de Pressão;

•Fundamentos de medição de Vazão;

•Fundamentos de medição de Nível;

•Fundamentos de medição de Temperatura;

•Válvulas de controle.

Page 2: instrumentação industrial

2

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Transmissores

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Conceitos Básicos• O transmissor é um instrumento que sente

a variável de processo e gera na saída um sinal padrãosinal padrão proporcional ao valor da variável medida

• A transmissão serve somente como uma conveniência de operação para tornar disponíveis os dados do processo em uma sala de controle centralizada, num formato padronizado.

• O transmissor é geralmente montado no campo, próximo ao processo.

Page 3: instrumentação industrial

3

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Sinais Padrão do Transmissor

Pneumático: 3 a 15 psi, 20 a 100 kPaEletrônico: 4 a 20 mADigital: Hart, Fieldbus, Profibus PATodas faixas possuem zero vivo para adetecção de errosDigital e analógico podem ser superpostosaproveitando as vantagens de padronização e resposta rápida da transmissão analógica e as de auto diagnose, facilidade de recalibração e alteração de parâmetros da parte digital

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Transmissor Pneumático

Page 4: instrumentação industrial

4

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Transmissor Pneumático

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Transmissor Pneumático de Temperatura

Page 5: instrumentação industrial

5

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Transmissor de Vazão

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Alimentação do TransmissorAtravés de dois fios– Mais comum e econômica

Através de três fios– Sinal de pulso

Através de quatro fios– Típica para transmissor de análise

Page 6: instrumentação industrial

6

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Circuito com Dois Fios

Transmissor

Fonte

Receptor

-

-

+

+

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Circuito com Três Fios

Transmissor

Fonte

Receptor

-

-

+

+

Page 7: instrumentação industrial

7

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Circuito com Quatro Fios

Transmissor

Fonte

Receptor

-

-

+

+

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Evolução dos Transmissores• Evolução dos Transmissores

– pelas exigências dos usuários por melhor desempenho e custo reduzido;

– pelos desenvolvimentos que ocorreram nas tecnologias adjacentes, microeletrônica, ciência dos materiais e tecnologias de comunicação.

• Os microprocessadores, se tornaram:– Baratos;– Pequenos;– Baixo consumo;– Fácil manutenção (auto-testável);

• Nos anos 1980s, surgem instrumentos microproces-sados, chamados de “inteligentes”.

Page 8: instrumentação industrial

8

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Evolução dos Transmissores• O microprocessador é associado a circuitos

adicionais de I/O e outros periféricos para formar um controlador, conceitualmente equivalente a um computador digital dentro do instrumento.

• Logo, os transmissores inteligentes possuem um pequeno computador em seu interior que geralmente lhe dá a habilidade de fazer, entre várias outras, duas coisas principais:– modificar sua saída para compensar os efeitos de

erros;– se comunicar (enviar dados e ser interrogado) com

outros dispositivos.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Evolução dos Transmissores• É interessante destacar duas denominações encontradas

na literatura, que são parecidas, mas possuem uma importante diferença.– Costuma-se chamar de “Transmissor Smart” o

transmissor que possui as características de corrigir os erros de não linearidade do sensor primário, através de memória e sensores auxiliares.

– Costuma-se denominar “Transmissor Inteligente” o transmissor que além de possuir as características smart, armazene a informação referente ao transmissor em si (seus dados de aplicação e sua localização) e gerencie um sistema de comunicação que possibilite uma comunicação de duas vias.

Page 9: instrumentação industrial

9

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Memória

Micro processador

Conversor D/A

Conversor A/D

4 a 20 mA1o sensor

2o sensor(opcional)

Componentes de um transmissor Smart

Transmissor Smart

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Memória

Micro processador

Conversor D/A

Conversor A/D

4 a 20 mA1o sensor

2o sensor(opcional)

Sistema Comunicação

Componentes de um transmissor Inteligente

Transmissor Inteligente

Page 10: instrumentação industrial

10

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Evolução dos Transmissores• Um transmissor inteligente pode ter sua faixa de

calibração facilmente alterada através de comandos de reprogramação em vez de ter ajustes mecânicos locais.

• O instrumento microprocessado pode fazer várias medições simultâneas e fazer computações matemáticas complexas destes sinais, para compensar, linearizar e filtrar os resultados finais. A medição é indireta, porém ela parece direta para o operador.

• É possível selecionar automaticamente a unidade mais adequada para a variável medida.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Analógico X Inteligente

Sensor

Condicionamento do sinal

Saída

Zero

Span

Saída

Sensor 1

Sensor 2

A/D µ D/A

Comunicações

Analógico

Inteligente

Page 11: instrumentação industrial

11

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Diagrama de Blocos - TransmissorInteligente

Sensor 1

Span

ComunicaçõesDigitais

Conversor Digital-Analógico

EEPROMLimites de linearidadeLimites de faixaConfiguração do transmissor

MicroprocessadorLinearização do sensorRangeFunção de transferênciaFunção de engenharia AmortecimentoDiagnósticoComunicação

Zero

Conversor Analógico- Digital

Oscilador e Demodulador

Pressão Pressão

HART

4 a 20 mA

Sensor 2

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Transmissores Inteligentes

Page 12: instrumentação industrial

12

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Exemplo de Medição IndiretaVazão

instantânea

Temperatura Pressão Densidade

Vazão de gás

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Exemplo de Medição IndiretaVazão

instantânea

Temperatura Pressão Densidade

Processamento realizado por um dos transmissores inteligentes

Informação da vazão mássica instantânea, na unidade desejada, com compensação de temperatura, pressão e densidade.

Page 13: instrumentação industrial

13

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Evolução dos Transmissores• Para a transmissão digital dos sinais, em

princípio foi desenvolvido um protocolo que aproveitava a própria cablagem já existente, fazendo transitar sinais digitais sobre sinais analógicos 4-20 mA.

• Este protocolo (HART) não foi mais que um paliativo, embora permaneça até hoje.

• Depois surgiram uma profusão de padrões e protocolos que pretendiam ser o único e melhor barramento de campo. O tempo e o mercado acabaram por depurar o conceito e a selecionar os mais aptos.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Protocolo HART

• O HART (Highway Addressable RemoteTransducer) foi criado em 1980 e possibilita o uso de instrumentos inteligentes em cima dos cabos 4-20 mA tradicionais.

• O sinal Hart é modulado em FSK (Frequency ShiftKey) e é sobreposto ao sinal analógico de 4-20 mA. Para transmitir 1 é utilizado um sinal de 1 mA pico a pico na freqüência de 1200 Hz e para transmitir 0 a freqüência de 2200 Hz é utilizada.

• A comunicação é bidirecional.

Page 14: instrumentação industrial

14

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Protocolo HART

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Protocolo HART

• Este protocolo permite que além do valor da variável medida, outros valores significativos sejam transmitidos, tais como os parâmetros para o instrumento, dados de configuração do dispositivo, dados de calibração e diagnóstico.

• O sinal FSK é contínuo em fase, não impondo nenhuma interferência sobre o sinal analógico.

Page 15: instrumentação industrial

15

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Protocolo HART• Como o mestre e os instrumentos conseguem conversar

através do sinal digital sobreposto, é possível ligá-los em rede.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração de Transmissores• A calibração do transmissor garante sua exatidão• O transmissor é calibrado antes de ser montado,

periodicamente, depois de manutenção ou quandorequisitado pela operação

• A calibração requer:– local adequado– procedimento claro– padrões rastreados– técnico treinado– registro documentado– prazo de validade

Page 16: instrumentação industrial

16

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração de Transmissores• Geralmente consiste nos seguintes passos:

1. Simular a variável sentida, não a necessariamente a medida. Por exemplo, simula-se a milivoltagem do termopar e não a temperatura medida

2. Comparar os valores lidos com os valores pré-estabelecidos no relatório, conforme precisão do transmissor

3. Quando os valores lidos estiverem fora dos limites, ajustar o transmissor nos pontos de zero e de largura de faixa (span). Com os ajustes, a saída do transmissor deve ser igual a 20 kPa ou 4 mA cc para 0% da entrada e 100 kPaou 20 mA cc, quando a variável assumir 100% do valor do processo. Os pontos intermediários devem seguir a curva de calibração, geralmente uma reta

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração de Transmissores4. Quando os valores estiverem dentro dos limites,

finalizar o processo5. Quando o transmissor não gera os sinais dentro dos

limites, depois de um (ou dois, ou quantos o executante definir) ajuste, o transmissor está com problema e requer manutenção

6. Depois de qualquer manutenção, todo instrumento deve ser calibrado

Page 17: instrumentação industrial

17

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração de Transmissores• Local da calibração:

– Bancada– Campo

• Tipo de calibração:– Convencional ou Molhada– A seco

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração Convencional

Necessária a simulação da variávelMais demoradaInclui sensor e circuito eletrônicoGeralmente feita na bancadaÉ necessária, em algum momento

Page 18: instrumentação industrial

18

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração Convencional

Calibrado em 0 - 100 in H2O

A/D µ D/A

19.83 mA

100 in H2O

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Fiação CalibraçãoConvencional

Pressão

Page 19: instrumentação industrial

19

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração a Seco

O elemento sensor é contornado e não énecessária a simulação da variávelMais rápidaInclui apenas o circuito eletrônicoGeralmente feita remotamente ou no localDeve sempre ser intercalada com a convencional

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração a Seco

Page 20: instrumentação industrial

20

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Calibração a Seco (na área)

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

LD 301 - Smar

Page 21: instrumentação industrial

21

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

LD 301 - Smar• O sensor de pressão utilizado pelos transmissores inteligentes de pressão

série LD301, é do tipo capacitivo (célula capacitiva).Onde:P1 e P2 são pressões aplicadas

nas câmaras H e L.CH = capacitância medida entre a

placa fixa do lado de P1 e o diafragma sensor.

CL = capacitância medida entre a placa fixa do lado de P2 e o diafragma sensor.

d = distância entre as placas fixas de CH e CL.

∆d = deflexão sofrida pelo diafragma sensor devido àaplicação da pressão diferencial DP = P1 - P2.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

LD 301 – Display

Page 22: instrumentação industrial

22

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

LD 301 – Display (Exemplo)

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Configuradores

A Smar desenvolveu dois tipos de Configuradores para os seus equipamentos HART : Configurador HT2 (antigo) e Configurador HPC301 (atual).

Page 23: instrumentação industrial

23

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

ConfiguradoresAtravés dos configuradores HART , o firmware do LD301 permite que os seguintes recursos de configuração possam ser acessados:

• Identificação e Dados de Fabricação do Transmissor;• Trim da Variável Primária – Pressão;• Trim de Corrente da Variável Primária;• Ajuste do Transmissor à Faixa de Trabalho;• Seleção da Unidade de Engenharia;• Função de Transferência para Medição de Vazão;• Tabela de Linearização;• Configuração do Totalizador;• Configuração do Controlador PID e Tabela de Caracterização da MV%;• Configuração do Equipamento;• Manutenção do Equipamento.

As operações que ocorrem entre o configurador e o transmissor não interrompem a medição do sinal de pressão e não perturbam o sinal de saída. O configurador pode ser conectado no mesmo cabo do sinal de 4-20 mA até2000 metros de distância do transmissor.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Programação – Ajuste LocalO transmissor tem sob a placa de identificação dois orifícios, que permitem acionar as duas chaves magnéticas da placa principal com a introdução do cabo da chave de fenda imantada.

É através das ações S e Z que se percorre a árvore de programação e se altera os parâmetros.

Page 24: instrumentação industrial

24

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Erro de largura de faixa (SPAN)

Calibração ideal

Saída

Vazão

±0,5% valor medido

0 25 50 75 100

25

50

75

100100,5%

99,5%

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Erro de zero

Calibração ideal

Saída

Vazão

±0,5% fundo escala

0 25 50 75 100

25

50

75

100

Page 25: instrumentação industrial

25

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Programação – Ajuste Local

Ajuste Local CompletoO transmissor deve estar com o display conectado para que esta função

seja habilitada. As funções disponibilizadas para o ajuste local são:

• Corrente Constante; • Ajuste da Tabela de Pontos; • Unidade de Engenharia; • Limites de Segurança; • Trim de Corrente e Pressão; • Linearização; • Ativação da Totalização;• Mudança de Endereço; • e alguns itens da função Informação.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de Programação Via Ajuste Local

O ajuste local utiliza uma estrutura em árvore sendo que a atuação na chave magnética (Z) permite a rotação entre as opções de um ramo e a atuação na outra (S), detalha a opção selecionada. A Figura abaixo mostra as opções disponíveis no LD301.

Page 26: instrumentação industrial

26

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Operação – [OPER]

Esta opção de ajuste se aplica ao LD301 configurado em modo Controlador. Ela permite comutar o estado do controle, passando de Automático para Manual e vice versa e ajustar o valor do Setpointe da Variável Manipulada.

A/M - Comuta o estado do controlador de Automático para Manual ou de Manual para Automático. As letras A e M no display indicam o estado.

SP - Incrementa o Setpoint até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 100%.SP - Decrementa o Setpoint até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 0%.MV - Incrementa a Variável Manipulada do PID até a chave de fenda imantada ser removida ou o limite superior da

saída ser alcançado.MV - Decrementa a Variável Manipulada do PID até a chave de fenda imantada ser removida ou o limite superior ser

alcançado. SAVE - Grava o valor do Setpoint e o valor da Variável Manipulada na EEPROM do transmissor para usá-los quando o

SP e MV forem solicitados.ESC - Retorna para o menu PRINCIPAL.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Sintonia – [TUNE]

Esta opção de ajuste se aplica ao LD301 configurado em modo Controlador. Ela permite sintonizar amalha de controle, atuando sobre os termos Proporcional, Integral e Derivativo e alterar o modo deatuação do PID.

KP - Incrementa o ganho proporcional até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 100.KP - Decrementa o ganho proporcional até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 0.TR - Incrementa o tempo integral até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 999 minutos.TR - Decrementa o TEMPO INTEGRAL até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 0 minuto.TD - Incrementa o TEMPO DERIVATIVO até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 999 segundos.TD - Decrementa o tempo derivativo até a chave de fenda imantada ser removida ou ser alcançado 0 segundos. ACT - Comuta a AÇÃO DIRETA para REVERSA ou REVERSA para DIRETA. O caractere mais à direita do alfanumérico

do display indica o modo presente:D = Ação diretaR = Ação Reversa

SAVE - Grava as constantes KP, TR e TD na EEPROM do transmissor.ESC - Retorna para o menu PRINCIPAL.

Page 27: instrumentação industrial

27

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Configuração – [CONF]Este ramo da árvore é comum tanto para o modo Transmissor quanto Controlador. As funções de configuração afetam diretamente a corrente de saída 4-20 mA e a indicação do display.

As opções de configuração implementadas neste ramo são:• Seleção da variável a ser indicada tanto para o Display1 quanto Display2.• Calibração, tanto do Transmissor quanto Controlador, para a sua faixa de trabalho. As opções Com Referência e Sem referência estão disponíveis.• Configuração do tempo de amortecimento do filtro digital de entrada do sinal de leitura.• Seleção da função de transferência a ser aplicada na variável medida.• Seleção do modo de operação do LD301: Transmissor ou Controlador.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Configuração – [CONF]

LCD_1 - Ativa a função LCD_1, permitindo que com a atuação em (Z), se rotacione entre as variáveis disponíveis para oLCD_1. A variável desejada é ativada usando (S). ESCAPE deixa o display primário inalterado.

LCD_2 - Inicia a seleção de variáveis para ser indicada como display secundário. O procedimento para seleção é o mesmo

do DISPLAY_1, anterior.

Page 28: instrumentação industrial

28

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Configuração – [CONF]

UNIT - Seleciona a unidade de engenharia para variáveis de processo e indicação de setpoint.LRV - Incrementa o valor inferior até a chave de fenda imantada ser removida ou o limite superior para o valor inferior ser

alcançado.LRV - Decrementa o valor inferior até a chave de fenda imantada ser removida ou o mínimo valor inferior ser alcançado.URV - Incrementa o valor superior até a chave imantada ser removida ou o máximo valor superior ser alcançado.URV - Decrementa o valor superior até a chave de fenda imantada ser removida ou o limite inferior para o valor superior ser

alcançado.ZERO - Incrementa o valor de porcentagem relativo à pressão aplicada, acarretando uma diminuição do valor de pressão inferior

(supressão de zero), até a chave de fenda ser removida ou o mínimo valor inferior ser alcançado. O span é mantido.ZERO - Decrementa o valor de porcentagem relativo à pressão aplicada, acarretando o aumento do valor de pressão inferior

(elevação de zero), até a chave de fenda ser removida ou o limite superior para o valor inferior ser alcançado. O span émantido.

SPAN - Incrementa o valor de porcentagem relativo à pressão aplicada, acarretando uma diminuição do valor de pressão superior até a chave de fenda ser removida ou o limite inferior para o valor superior ser alcançado. O zero é mantido.

SPAN - Decrementa o valor de porcentagem relativo à pressão aplicada, acarretando o aumento do valor de pressão superior até a chave de fenda ser removida ou o máximo valor superior ser alcançado.

DAMP - Incrementa a constante de tempo do damping até que a chave de fenda imantada seja removida ou 32 segundos sejaalcançado.

DAMP - Decrementa a constante de tempo do damping até que a chave de fenda imantada seja removida ou 0 segundo seja alcançado.

Função Configuração [RANGE]Esta opção de ajuste se aplica ao LD301 configurado em modo Controlador. Ela permite sintonizar amalha de controle, atuando sobre os termos Proporcional, Integral e Derivativo e alterar o modo deatuação do PID.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Configuração – [CONF]

Função [FUNCT]Seleção da função de transferência a ser aplicada à pressão medida. Ativando (Z), é possível circular entre as opções disponíveis conforme mostrado na tabela abaixo.

Função Modo de Operação [MODE]Seleção do modo de operação do transmissor, conforme tabela:

Page 29: instrumentação industrial

29

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Totalização – [TOTAL]

Este ramo da árvore é comum tanto para o modo Transmissor quanto Controlador. Os parâmetros detotalização são configurados via Configurador HART, por exigir uma interface homem máquina maisElaborada. As funções disponíveis neste ramo estão diretamente relacionadas com o valor totalizado, que são: interromper ou retomar o processo de totalização e zerar o valor totalizado.

TOTAL - Comuta a totalização de ON para OFF ou OFF para ON.RESET - Reseta a totalização.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Trim de Pressão – [TRIM]

Este ramo da árvore é usado para ajustar a leitura digital de acordo com a pressão aplicada. O TRIMde pressão difere da CALIBRAÇÃO COM REFERÊNCIA, pois, o TRIM é usado para corrigir a medida e a CALIBRAÇÃO COM REFERÊNCIA relaciona apenas a pressão aplicada com o sinal de saída de 4 a 20mA.

ZERO - Ajusta a referência interna do transmissor para ler 0 na pressão aplicada.LOWER - Ajusta a referência interna do transmissor, incrementando o valor mostrado no display que será interpretado

como o valor de Pressão Inferior correspondente à pressão aplicada.LOWER - Ajusta a referência interna do transmissor, decrementando o valor mostrado no display que será interpretado

como o valor de Pressão Inferior correspondente à pressão aplicada.UPPER - Ajusta a referência interna do transmissor incrementando o valor mostrado no display e que será interpretado

como o valor de Pressão Superior correspondente à pressão aplicada.UPPER - Ajusta a referência interna do transmissor decrementando o valor mostrado no display e que será interpretado

como o valor de Pressão Superior correspondente à pressão aplicada.

Page 30: instrumentação industrial

30

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Mensagens de Erro

Quando o configurador Smar estiver comunicando com o transmissor, o usuário éinformado sobre qualquer problema encontrado, através do auto diagnóstico.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Mensagens de Erro

Page 31: instrumentação industrial

31

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

TT301 - SMAR

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

EFEITO DA RESISTÊNCIADOS CABOS

I

1

2

1

2

V2

r1

r2

RTD

I

1

2r1

r2

RTD3

4V1

V2

I RTDV2

r1

r2

r3

r4

I=0I=0

2 FIOSV2 = (RTD + 2r) . I r1 = r2 = r

3 FIOSV2 - V1 = ( RTD + r ) . I - ( r .I )

V2 - V1 = RTD . Ir1 = r2 = r

4 FIOSV2 = RTD . I

1

2

3

4

Page 32: instrumentação industrial

32

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

MÓDULO DE ENTRADA - RTD

Fonte deCorrente

ConstanteI

I

I

I

r

r

r

I=0RTD

1

2

3

4 Impedância Alta

Impedância Alta Leitura1

Leitura2

AutoZero

x Ganho 1x Ganho 2x Ganho 3

A/D Microprocessador

Leitura 1 - Leitura 2

Leitura 1 = (RTD + r) . ILeitura 2 = r . ILeitura 1 - Leitura 2 = RTD . I

©edu 07/97

©edu 07/97

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

ENTRADA DE TERMOPAR OU mV

+ -

1 2 3 4 1 2 3 4

+ -

TERMOPAR ÚNICO DIFERENCIAL

H L

Page 33: instrumentação industrial

33

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

COMPENSAÇÃO DE JUNTA FRIA

I1

2

3

4

Pt100

Leitura1

AutoZero

x Ganho 1x Ganho 2x Ganho 3

A/D

CPU

Pt 100 IECTABELAC

r

TERMOPARTABELA - 1

mV

C

TEMP.RAM

C

mV

mV

mV Tabela Termopar “x”

TEMPERATURA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Rotação da Carcaça, Parafusose Trava da Tampa

Parafuso deTrava da Tampa

Parafuso de Trava da Carcaça

Page 34: instrumentação industrial

34

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO Vdc

ÁREA DE OPERAÇÃO

12 20 30 40 45

CA

RG

A E

XTER

NA

(OH

MS)

0

250

500

1000

1500

1650

4 -20 mA eComunicação Digital

Somente 4 - 20 mA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

* Este ítem fica disponível se o modo PID for selecionado.

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

CONF CONTR* TRIM MANUT ALARME RET

ConfiguraçãoInferior

Superior

Unidade

Damping

Função

Corte

Burnout

Display

Sensor

PID Lig./Desl.

Fail_Safe

RET

MonitoraçãoSaída mA

PV%

PV

MV%

Temperatura

SP%

SP

Erro%

Tempo

RET

ControladorIndicação

Limite deSegurança

Sintonia

Modo de Operação

Tabela_SP

RET

TRIMCorrente

Leitura

RET

ManutençãoIdent.

Contador deOperações

Senha

Conf. de Nível

Proteção daEscrita

RET

MONIT

AlarmeReconhecimento

Ação

Nível

RET

Page 35: instrumentação industrial

35

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de Programação - INFOINFO

Tipo deSensor

Serviço(16 Caracteres)

Mensagem(32 Caracteres)

IndicadorLocal

Faixa doSensor

Data Sheet

TAG

Data de Modificação(DD/MM/AAAA)

©edu 07/97

©edu 07/97

Page 36: instrumentação industrial

36

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

CONF

ConfiguraçãoInferior

Superior

Unidade

Damping

Função

Corte

Burnout

Display

Sensor

PID Lig./Desl.

Fail_Safe

RET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de Programação - CONF

Calibração

ON EXECONF

Unidade Damp Indicador PID

VICom

Referência

ComReferência

SemReferência

SemReferência

VS

RET

RET

0 a 32s1ª Var. 2ª Var.

RET

Corrente(mA)

PV%

PV(unid. eng.)

Temp.(ºC)

MV%

SP%

SP(unid. eng.)

Tempo

S/ ind.

CFRK

Função

Linear

Const.

Ret

Burnout

Inf./Sup

Sensor

Hab./Des.

Page 37: instrumentação industrial

37

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

CONFIGURAÇÃO

mVOhm

CFRK

UnidadesFiltro digital onde a constante detempo pode ser ajustada entre 0e 32s.

Damping

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

CONFIGURAÇÃOSaída de Segurança BURNOUT

Valor de Saída Programávelno Caso de Falha do Sensor

UPSCALE 21 mADOWNSCALE 3.9 mA

Page 38: instrumentação industrial

38

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

CONFIGURAÇÃO - Indicação Local

100 C

Alterna duas variáveis diferentes.Elas podem ser selecionadas como:

PV,SP em unidade de engenharia ou %MV %ER %Corrente (mA)Temperatura Ambiente (ºC)Tempo

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de Programação - Conf - SensorON EXESENSOR

RTD OHM TC RET

TIPO

CONF.

LVI

LVS

MIN

UNID

RET

mV Especial7 TiposRet

3 TiposRet

2 fios3 fios4 fiosDif.Ret

12 TiposRet

3 TiposRet

2 fiosDif.Ret

TABELAX,Y

- mV OHMs

Page 39: instrumentação industrial

39

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

SENSOR

SENSOR RANGEmV

SPANMÍNIMO

PRECISÃODIGITAL

mV

-6 a -2-2 a 22

-10 a 100-50 a 500-28 a 28

-110 a 110

0.40

2.0010.000.402.00

± 4 µV± 0.02 % ou 2 µV0.02 % ou 10 µV0.02 % ou 50 µV0.1 % ou 10 µV0.1 % ou 50 µV

mVDiferencial

SENSOR RANGEOHM

SPANMÍNIMO

PRECISÃODIGITAL

OHMDiferencial

OHM0 a 1000 a 400

0 a 2000-100 a 100-400 a 100

142014

0.02 % ou 0.01 Ω0.02 % ou 0.04 Ω0.02 % ou 0.20 Ω0.08 % ou 0.04 Ω0.1 % ou 0.2 Ω

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

SENSOR2,3 ou 4

fiosTIPO RANGE

ºCRANGE

ºFCu10 GENi120 DINPt50 IECPt100 IECPt500 IECPt50 JIS

Pt100 JISB NBSE NBSJ NBSK NBSN NBSR NBSS NBST NBSJ DINK DINS DINT DIN

-20 a 250-50 a 270

-200 a 850-200 a 850-200 a 450-200 a 600-200 a 600100 a 1800-100 a 1000-150 a 750

-200 a 1350-100 a 1300

0 a 17500 a 1750

-200 a 400-200 a 900

-200 a 13500 a 1750

-200 a 600

-4 a 482-58 a 518

-328 a 1562-328 a 1562-328 a 842

-328 a 1112-328 a 1112212 a 3272-148 a 1832-238 a 1832-328 a 2462-148 a 237232 a 318232 a 3182-328 a 752

-328 a 1652-328 a 246232 a 3182

-328 a 1112

SPANMÍNIMO

PRECISÃODIGITAL

505

1010101010502030605040401535604050

±1.0±0.1

±0.25±0.2

±0.25±0.25±0.25±0.5±0.2±0.3±0.6±0.5±0.4±0.4

±0.15±0.35±0.6±0.4±0.5

RTD

T E

R M

O P

A R

Page 40: instrumentação industrial

40

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

M

SENSOR ESPECIAL

Posição

TT 301

OHM Ângulo (graus)

4 020 27.4

214 360

TT 301

OHM PESO (Kg)

0 47.4

314 512

-V

+V

FORÇAPESOPRESSÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoSENSOR ESPECIAL

Pressão

VazãoVolumétrica

Velocidade

Volume

Nível

Massa

Vazão deMassa

VARIÁVEL

inH20, inHG, ftH2O, mmH2O , mmHG, psi, bar, mbar, g/cm², kg/cm², Pa, kPa, Ton, atm.

UNIDADES

Densidade

Outras

Especial

ft³/m, gal/m, l/min, Gal/m, m³/h, gal/s, l/s, Ml/d, ft³/d, m³/d, Gal/h, Gal/d, ft³/h, m³/m, bbl/s, bbl/m,bbl/h, bbl/d, gal/h, Gal/s, l/h, gal/d.

ft/s, m/s, m/h

gal, litro, Gal, m³, bbl, bush, Yd³, pé³, in³, hl

ft, m, in, cm, mm

grama, kg, ton, lb, Sh ton, Lton

g/s, g/min, g/h, kg/s, kg/m, kg/h, kg/d, To/m, Ton/h, Ton/d, lb/s, lb/m, lb/h, lb/d

SGU, g/m³, kg/m³, g/ml, kg/l, g/l, Twad, Brix, Baum H, Baum L, API, % Slow, % Solv, Ball

cSo, cPo, ma, %

5 caracteres

Page 41: instrumentação industrial

41

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

CONF

ConfiguraçãoInferior

Superior

Unidade

Damping

Função

Corte

Burnout

Display

Sensor

PID Lig./Desl.

Fail_Safe

RET

TRIM

TRIMCorrente

Leitura

RET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoTRIM

TRIM

Corrente Leitura RET

RET20mA4mA©edu 07/97

Page 42: instrumentação industrial

42

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

CONF TRIM

ConfiguraçãoInferior

Superior

Unidade

Damping

Função

Corte

Burnout

Display

Sensor

PID Lig./Desl.

Fail_Safe

RET

TRIMCorrente

Leitura

RET

CONTR*

ControladorIndicação

Limite deSegurança

Sintonia

Modo de Operação

Tabela_SP

RET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

+ +

_

_ +

_VAPOR

CONDENSADO

I/P

TIC TE

Fonte deAlimentação

PRODUTO

CONTROLADOR

VANTAGENS:- Economia de cabos;- Melhor imunidade a ruídos;- Economiza o controlador;- Maior confiabilidade (1 - um - instrumento a menos);- Menor tempo morto;- Maior precisão (não é necessário conversão A/D e D/A).

Page 43: instrumentação industrial

43

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

CONTR

Sintonia TABELA_SP

Árvore de ProgramaçãoCONTROLE

Indicação

SP

PV

AUTO/MANUAL

MV

Limites deSegurança

Saída deSegurança

Taxa de Saída

Limite Inferior

Limite Superior

RET

KP

TR

TD

RET

Modo deOperação

Direta/Reversa

SP Tracking

Power_ON

Gerador deSetpoint

RET

RET

Criar

Editar

RET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

CONF TRIM

ConfiguraçãoInferior

Superior

Unidade

Damping

Função

Corte

Burnout

Display

Sensor

PID Lig./Desl.

Fail_Safe

RET

TRIMCorrente

Leitura

RET

CONTR*

ControladorIndicação

Limite deSegurança

Sintonia

Modo de Operação

Tabela_SP

RET

MonitoraçãoSaída mA

PV%

PV

MV%

Temperatura

SP%

SP

Erro%

Tempo

RET

MONIT

Page 44: instrumentação industrial

44

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

CONF TRIM

ConfiguraçãoInferior

Superior

Unidade

Damping

Função

Corte

Burnout

Display

Sensor

PID Lig./Desl.

Fail_Safe

RET

TRIMCorrente

Leitura

RET

CONTR*

ControladorIndicação

Limite deSegurança

Sintonia

Modo de Operação

Tabela_SP

RET

MonitoraçãoSaída mA

PV%

PV

MV%

Temperatura

SP%

SP

Erro%

Tempo

RET

MONIT MANUT

ManutençãoIdent.

Contador deOperações

Senha

Conf. de Nível

Proteção daEscrita

RET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoMANUTENÇÃO

MANUT

Cont_OperIdent

Modelo

Nº deSérie

RET

RETModo_Segur

Comunic.Ajuste Local

Hab/Des.RET

Configura osNíveis de Senha

Conf_NívelSenha

Nível_1

Nível_2

Nível_3

RET

Page 45: instrumentação industrial

45

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoOFFON EXE TT 301

ON_LINETRM_ÚNICO RETON_LINE

MULTIDROP

INFO

InformaçãoTag

Serviço

Data daModificação

Folha de Dados

RET

CONF TRIM

ConfiguraçãoInferior

Superior

Unidade

Damping

Função

Corte

Burnout

Display

Sensor

PID Lig./Desl.

Fail_Safe

RET

TRIMCorrente

Leitura

RET

CONTR*

ControladorIndicação

Limite deSegurança

Sintonia

Modo de Operação

Tabela_SP

RET

MonitoraçãoSaída mA

PV%

PV

MV%

Temperatura

SP%

SP

Erro%

Tempo

RET

MONIT MANUT

ManutençãoIdent.

Contador deOperações

Senha

Conf. de Nível

Proteção daEscrita

RET

ALARME

AlarmeReconhecimento

Ação

Nível

RET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

AJUSTE LOCALJUMPERS

MODO TRANSMISSOR

MODO CONTROLADOR

Tipo

Simples Completo

Ajuste Local

Desab. Habilit.

Tipo Ajuste Local Simples: Zero e Span

Completo: ConfiguraçãoZ - MoveS - Ativa a função

selecionada

Simples: Operação e TotalizaçãoCompleto: Operação, Sintonia

Configuração e Total.Z - MoveS - Ativa a função

selecionada

Tipo Ajuste Local

Page 46: instrumentação industrial

46

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

TransmissoresAJUSTE LOCAL - Modo SimplesZERO E SPAN

SPAN ZERO

2 - Inserir a Chave Durante 2 Segundos3 - Remova a chave

1 - Aplicar Sinal na Entrada

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de ProgramaçãoAjuste Local - Modo Completo

DisplayNormal

Z

Z ZOPER TUNE

S S

Operação

Auto/ManualSetpoint

Variavel Manip.Salvar

Esc

Sintonia

KpTrTd

AçãoSalvaEsc

S

Configuração

UnitLCD_1LCD_2

LRVURV

ZEROSPAN

Tipo de SensorModo de Op.

SaveEsc

ZZ ESC

SS

Z

S AÇÃO

ROTACIONAZ

CONF *BATCH

Gerador

ON/OFFPause/Run

ResetTimeEsc

* Se o modo Transmissor for selecionado,só o ítem CONF ficará disponível.

Page 47: instrumentação industrial

47

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de Programação - Ajuste LocalOPERAÇÃO - OPER

S

OPERZ

BATCH

S AÇÃO

ROTACIONAZ

Z

ESCZ

MV ESCA/M SP SAVEZ Z Z Z

S S S SS

ACKZ

S

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

TransmissoresAJUSTE LOCAL - Configuração Completas z

s z

s z

s z

s z

Remova a chave

Insira na ação

Para ajuste fino removae insira a chave novamente

100.0URV

98.7URV

59.7URV

50.1URV

100.0URV

Decrementa valor superior

O valor começa a decrementar lentamente

. . . e então rapidamente

Page 48: instrumentação industrial

48

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de Programação - Ajuste LocalBATELADA - BATCH

S

BATCHZ

TUNE

S AÇÃO

ROTACIONAZ

Z

OPERZ

RESET ESCSPGENON/OFF

SPGENRun/Pause TIME

Z Z Z Z

S S S SS

TIMEZ

S

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

Árvore de Programação - Ajuste LocalSINTONIA - TUNE

TUNEZ

Z ZZZZ

S S S S S

KP TR TD ACT SAVE ESC

S

S AÇÃO

ROTACIONAZ

Z

S

CONFBATCHZ

Page 49: instrumentação industrial

49

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALSimone Massulini Acosta

Transmissores

UNIT

Árvore de Programação - Ajuste LocalCONFIGURAÇÃO - CONF

LCD-1 LCD - 2 LRV URV ZERO SENSOR

S S S S S S S

Z Z Z Z Z Z Z

CONFZ

ESC

S

S AÇÃO

ROTACIONAZ

ZTUNE

SPANZ

MODE

S

Z ZSAVEESC

S

Z

S