introduÇÃo À cartografia
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INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA. Breve Histórico. Desenhos em Rochas, Argila e Papiro Mapas em 5.000 a.C. => Feições na Mesopotâmia. Breve Histórico. Filósofo Grego Pitágoras (600 a.C. ): terra redonda, através de eclipses. Breve Histórico. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA
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Breve Histórico Desenhos em Rochas, Argila e Papiro Mapas em 5.000 a.C. => Feições na
Mesopotâmia
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Filósofo Grego Pitágoras (600 a.C.): terra redonda, através de eclipses.
Breve Histórico
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200 a.C. sistema de coordenadas de latitude e longitude já eram bem conhecidos.
Retrocesso na Idade Média, caça as bruxas.
Breve Histórico
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RenascentismoBreve Histórico
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“Conjunto de estudos e operações científicas e técnicas, baseado nos resultados de observações diretas ou de análise de documentação...” segundo a Associação Cartográfica Internacional (ACI)
Conceitos
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“Ciência e a arte de expressar graficamente, por meio de mapas e cartas, o conhecimento humano da superfície da Terra...”
BAKKER (1965)
“Arte de conceber, de levantar, de redigir e de divulgar os mapas...”
JOLY (1990)
Conceitos
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Todo mapa, carta ou planta constitui a representação esquemática da realidade, dando-se segundo proporções entre o desenho e a medida real.
Formas de Representação do Espaço
Tipos TRAÇO (vetorial)
IMAGEM (raster)
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Representações: TRAÇO
1) GLOBORepresentação cartográfica de uma superfície esféricaEscala pequena.Aspectos naturais e artificiais de uma figura planetária.Finalidade cultural e ilustrativa
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2) MAPA Documento simples, com fins ilustrativos. Escala empregada geralmente é pequena.
Propicia uma visão global aproximada e a simbologia aparece em destaque.
Área delimitada por acidentes naturais (bacias, planaltos, chapadas, etc.,) ou político administrativos
Representações: TRAÇO
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3) CARTA Representa parte da superfície terrestre, objeto da
Geodésia, onde a forma da Terra é considerada Representação plana Escala média ou grande Desdobramento em folhas articuladas de maneira
sistemática Destinada à avaliação precisa de distâncias e
localização de pontos, áreas e detalhes com precisão compatível à escala
Representações: TRAÇO
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4) PLANTA Representação de parte da superfície terrestre,
objeto da Topografia, onde a curvatura da Terra não é considerada.
Representação de área muito limitada e a escala é grande, conseqüentemente o número de detalhes é maior.
Representações: TRAÇO
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1) CADASTRAL
Escala grande com maior nível de detalhamento
Grande precisão geométrica
Usado para representar cidades e regiões metropolitanas, com muitas ruas e edificações
Escalas mais usuais: 1:1.000, 1:2.000, 1:5.000, 1:10.000 e 1:15.000
Classificação dos MapasQuanto a Área Representada
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CaRTA Cadastral
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2)GEOGRÁFICO
Representação planimétrica por símbolos que ampliam os objetos correspondentes
Representação altimétrica através de curvas de nível, cuja eqüidistância dá uma idéia geral do relevo
Escalas usuais 1:500 000 a 1: 1 000 000
Escala pequena com poucos detalhes mas com uma grande área representada (países, continentes e o mundo)
Classificação dos MapasQuanto a Área Representada
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Mapa Geográfico
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3)TOPOGRÁFICO
Elaborado a partir de levantamentos aerofotogramétricos e geodésicos
Inclui acidentes naturais e artificiais, em que os elementos planimétricos e altimétricos são geometricamente bem representados
Escalas usuais: 1:25.000, 1:50.000 e 1:250.000
Classificação dos MapasQuanto a Área Representada
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Mapa Topográfico
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Classificação dos MapasQuanto à Finalidade
1) GERAL
Documentos cartográficos elaborados sem um fim específico com possibilidades de aplicações generalizadas.
Atende a uma gama imensa e indeterminada de usuários.
Exemplo: mapa do IBGE na escala de 1:5.000.000, representando o território brasileiro.
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Mapa Geral
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Classificação dos MapasQuanto à Finalidade
2) TEMÁTICO
Apresenta um tema específico, necessário às pesquisas socioeconômicas de recursos naturais e estudos ambientais.
Exemplo: Mapas geomorfológicos, de vegetação, de relevo, demográficos, econômicos, agrícolas, etc.
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3)ESPECIAL
São documentos específicos e técnicos para representar fatos, dados ou fenômenos típicos.
Atende uma determinada faixa técnica ou científica.
Exemplo:Cartas Náuticas e Aeronáuticas para o planejamento de operações.
Classificação dos MapasQuanto à Finalidade
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Recursos utilizados para elaboração de mapas
Aerofotogrametria
Sensoriamento Remoto
GIS- Sistema de Informações Geográficas
GEOPROCESSAMENTO
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AerofotogrametriaElaboração de cartas através de fotografias aéreas.
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Sensoriamento Remoto
Conjunto de técnicas que permitem obter informações sobre a superfície terrestre através de sensores instalados em satélites artificiais.
As informações captadas pelos sensores são processadas digitalmente por modernos equipamentos para a geração de imagens.
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GeoprocessamentoConjunto de tecnologias que permite a coleta de dados e a análise de informações através de um SIG.
O SIG permite integrar, em uma única base, informações diversas (imagens, dados cartográficos, dados de censo, etc.), de forma que seja possível consultar, analisar e comparar as informações e produzir mapas.
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MOSAICO
FOTOCARTA
ORTOFOTOCARTA
ORTOFOTOMAPA
FOTOÍNDICE
CARTA IMAGEM
Representação por Imagem
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1) MOSAICO Conjunto de fotos de uma área, recortadas e montadas técnica e artisticamente, dando a impressão de que todo o conjunto é uma única fotografia.
Representação por Imagem
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CONTROLADOFotografias submetidas a processos de correçãoUso de pontos de controleAlta precisão
NÃO-CONTROLADOAjuste de fotografias adjacentesSem pontos de controleMontagem rápidaSem precisão
SEMI-CONTROLADOPontos de controle e fotos não corrigidas OUFotos corrigidas sem pontos de controle
Classificação dos Mosaicos
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2) FOTOCARTA
Mosaico controlado, sobre o qual é realizado um tratamento cartográfico (planimétrico)
3) ORTOFOTOCARTA Resultante da transformação de uma foto original (perspectiva central do terreno) em uma projeção ortogonal sobre um plano, contendo símbolos, linhas e georreferenciada, legenda e informações planimétricas.
Representação por Imagem
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Ortofotocarta
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4)ORTOFOTOMAPA
Conjunto de várias ORTOFOCARTAS ADJACENTES de uma determinada região.
Representação por Imagem
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5) CARTA IMAGEM
Imagem georreferenciada
Uso de pontos de controle identificáveis e de coordenadas conhecidas
Superposta pelo reticulado do Sistema de Projeção
Pode conter simbologia e toponímia
Representação por Imagem
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FORMA DA TERRA
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Pitágoras (sec. 6 ac) e Aristóteles (sec. 4 ac) definiram a Terra como ESFÉRICA
Newton (sec. XVII) considerou-a ELIPSOIDAL
GAUSS (1777–1855) definiu que a forma do planeta é GEOIDAL
FORMA E DIMENSÃO DA TERRA
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Superfície ao nível médio do mar homogêneo (sem correntezas, ventos, variação de densidade da água, etc.) supostamente prolongado sob os continentes.
Superfície Equipotencial.
DEFINIÇÃO DE GEÓIDE
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GEÓIDE – MODELO FÍSICO
Não possui forma matemática ou geométrica conhecida.
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A superfície terrestre sofre alterações devido a natureza (placas tectônicas, condições climáticas, erosões, etc.)
Portanto, não serve para definir a forma sistemática da Terra.
FORMA E DIMENSÃO DA TERRA
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Para obter um modelo mais simples usado para representar o nosso planeta, adotou-se a figura geométrica ELIPSE – ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO
O Elipsóide é a referência usada nos cálculos que fornecem subsídios para a elaboração das representações cartográficas.
ELIPSÓIDE – MODELO MATEMÁTCO
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Cada país ou grupo de países adotou um elipsóide de referência para os trabalhos geodésicos e topográficos.
O elipsóide tem de estar adequado ao geóide na região considerada.
ELIPSÓIDE DE REFERÊNCIA
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A forma e o tamanho de um elipsóide, bem como sua posição relativa ao geóide define um sistema geodésico (designado por DATUM Geodésico).
Ponto de referência para determinar o “desenho” da superfície terrestre.
ELIPSÓIDE DE REFERÊNCIA - DATUM
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Superfície de referência geodésica.
Base para levantamentos planimétricos e altimétricos.
Todas as cartas ou mapas obedecem um ponto de referência
ELIPSÓIDE DE REFERÊNCIA - DATUM
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ELIPSÓIDE – MODELO MATEMÁTCO
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Córrego Alegre – MG
SAD 69 (South American Datum 1969)
WGS 1984
SIRGAS 2000
MODELOS ADOTADOS NO BRASIL (DATUNS)
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ELIPSÓIDE – MODELO MATEMÁTCO
PARÂMETROS DO ELIPSÓIDE:
a = semi-eixo maior
b =semi-eixo menor
α = (a-b)/a
f (achatamento) = 1/α
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PARÂMETROS DO ELIPSÓIDE
ELIPSÓIDE SEMI-EIXO MAIOR a (m)
SEMI-EIXO MENOR b (m)
ACHATAMENTO 1/α
Córrego Alegre
6.378.388 6.366.991,95 297,000745015
SAD 69 6.378.160 6.356.774,719 298,25
WGS 84 6.378.137 6.356.752,31425 298,257223563
Fonte: Rocha, 2000.
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WORLD GEODETIC SYSTEM - WGS 84
DATUM GLOBAL
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PARÂMETROS DE TRANSFORMAÇÃO
Elipsóide 1 Elipsóide 2 Delta X(m)
Delta Y(m)
Delta Z(m)
WGS 84 SAD 69 +66,87 -4,37 +38,52
WGS 84 Córrego A. +205,57 -168,77 +4,12
SAD 69 Córrego A. +138,70 -164,40 -34,40
Fonte: Rocha, 2000.
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Estação: VÉRTICE CHUÁ (MG)
Altura geoidal:zero metros
Coordenadas: Latitude: 19°45’ 41,6527”SLongitude: 48°06’04,0639”W
Azimute Geodésico para o Vértice Uberaba:271° 30’ 04,05”
DATUM PLANIMÉTRICO
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Cerca de 70.000 estações do IBGE, divididas em 3 redes:
Planimétrica: latitude e longitude de alta precisão
Altimétrica: altitudes de alta precisão
Gravimétrica: valores precisos de aceleração da gravidade
SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO (SBG)
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IMBITUBA (SC): nível médio determinado por um marégrafo; origem de toda a rede altimétrica nacional.
PORTO SANTANA: referência para a rede altimétrica do estado do Amapá.
DATUM VERTICAL: ORIGEM DAS ALTITUDES
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SISTEMAS DE COORDENADAS
Necessários para expressar a posição de pontos sobre a superfície (elipsóide, esfera, plano)
Para o Elipsóide, empregamos o Sistema de Coordenadas Cartesiano e Curvilíneo: PARALELOS E MERIDIANOS.
Para o Plano, empregamos o Sistema de Coordenadas Cartesianas X e Y.
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MERIDIANOS E PARALELOS
• Meridianos: Círculos máximos que cortam a Terra em duas partes iguais de pólo a pólo. Meridiano de Origem: Greenwich.
• Paralelos: Círculos que cruzam os meridianos perpendicularmente. O EQUADOR é o círculo máximo. Os demais, diminuem de tamanho à medida que se afastam do Equador. Transformando-se nos pólos: NORTE E SUL.
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MERIDIANOS E PARALELOS
![Page 57: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/57.jpg)
Cada ponto da superfície terrestre está situado no ponto de intercessão entre um meridiano e um paralelo.
MERIDIANOS E PARALELOS
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COORDENADAS GEOGRÁFICAS
• Latitude: Posição angular tomada no sentido norte-sul em relação a Linha do Equador. Varia de -90°(S) a +90°(N)
• Longitude: Posição angular tomada no sentido leste-oeste em relação ao Meridiano de Greenwich. Varia de 0° a -180°(W) ou 0° a +180°(E).
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MeridianosLongitude: 0° a 180° a Leste, e 0° a 180° a Oeste.
Coordenadas geográficas
Longitude
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ParalelosLatitude: 0° a 90° ao Sul, e 0° a 90° ao Norte.
Equador Latitude
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COORDENADAS GEOGRÁFICAS
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SISTEMAS DE COORDENADAS
A posição de um ponto no espaço é amarrada não só pelas coordenadas BIDIMENSIONAIS mas também com a ALTITUDE.
A Altitude de um ponto qualquer contada a partir do Geóide é a Altura Geoidal ou Ortométrica (H).
A Altitude de um ponto qualquer contada a partir do Elipsóide é a Altura Elipsoidal ou Geométrica (h).
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EXPRESSÃO GERAL: H = h - N
ALTIMETRIA
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COORDENADAS CARTESIANAS: CENTRO DA TERRA
• Os eixos X e Y pertencem ao plano do Equador e o eixo Z coincide com o centro da Terra, passando por Greenwich
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TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
Geográficas (φ,λ,h) para Cartesianas (X, Y, Z):X= (v+h) cosφ . cosλY= (v+h) cosφ . cosφZ= [(1-e2)n+h]. senφ
Onde:a= semi-eixo maior;b= semi-eixo menor;h= altura elipsoidal;φ = latitude;λ = longitude;e = excentricidade e2=(a2 –b2) /a2
v= raio de curvatura da vertical principal v=a/(1-e2 senφ)1/2
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Sistemas de Projeções Cartográficas
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A Terra é representada, para fins de mapeamento, por um elipsóide (ou por uma esfera).
O desafio dos Sistemas de Projeção é representar uma superfícies curva em um plano.
DEFINIÇÕES
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DEFINIÇÕES
A confecção de uma carta exige o estabelecimento de um método, segundo o qual, a cada ponto da superfície da Terra corresponda a um ponto da carta e vice-versa.
Diversos métodos podem ser empregados para se obter essa correspondência de pontos, constituindo os chamados “Sistemas de Projeções".
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Sistema de Projeção: rede ordenada de Meridianos e Paralelos que se utiliza como base para traçar um mapa para uma superfície plana.
Estudar Projeções é estudar diferentes Sistemas segundo os quais se obtém a interligação dos pontos da superfície terrestre com os de uma representação (carta ou mapa)
DEFINIÇÕES
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O “problema” das projeções cartográficas é representar uma superfície curva em um plano. Na prática...representar a Terra em um plano.
Não existe solução perfeita para o problema, não existe um sistema de projeção livre de deformações...
Todas as representações de superfícies curvas em um plano envolvem: "extensões" ou "contrações" que resultam em distorções ou "rasgos".
DEFINIÇÕES
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Manter a verdadeira forma angular das áreas a serem representadas (CONFORMIDADE)
Inalterabilidade das áreas (EQUIVALÊNCIA)
Constância na relação entre as distâncias dos pontos representados e a distância correspondente (EQUIDISTÂNCIA)
PROPRIEDADES IDEAIS DE UMA CARTA
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Essas propriedades seriam facilmente conseguidas se a superfície da Terra fosse plana ou uma superfície desenvolvível.
A construção de um sistema de projeção será escolhido de maneira que a carta venha a possuir propriedades que satisfaçam as finalidades impostas pela sua utilização.
Assim, é necessário ao se fixar o sistema de projeção escolhido considerar a finalidade da carta que se quer construir.
DEFINIÇÕES
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Adotar um modelo matemático da Terra (Elipsóide ou Esfera)
Projetar todos os elementos da superfície sobre o modelo escolhido
Relacionar o processo projetivo dos pontos do modelo matemático com o plano de representação, escolhendo a escala e o sistema de coordenadas
ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DA PROJEÇÃO
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QUANTO AO PRINCÍPIO DE CONSTRUÇÃO
1) GEOMÉTRICAS
Interseção sobre a superfície de projeção de um feixe de retas que passa pelos pontos do modelo adotado, partindo de um Ponto de Vista (centro da projeção)
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
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GNOMÔNICA ORTOGRÁFICA
ESTEREOGRÁFICA CENOGRÁFICA
PROJEÇÕES GEOMÉTRICAS
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QUANTO AO PRINCÍPIO DE CONSTRUÇÃO
2) ANALÍTICAS
Fórmulas matemáticas que visam atender uma certa propriedade ou condição. Exemplo: Projeção UTM
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
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QUANTO A SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO ADOTADA1) PLANAS OU POR DESENVOLVIMENTO
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
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QUANTO A SITUAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO
1) PLANAS: posição do ponto de tangência entre plano e modelo adotado
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
POLAR EQUATORIAL HORIZONTAL
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2)CÔNICAS: posição do cone com relação ao eixo de rotação da Terra
NORMAL TRANSVERSA OBLÍQUA
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
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3) CILÍNDRICAS: posição do cilindro com relação ao eixo de rotação da Terra
EQUATORIAL TRANSVERSO OBLÍQUA
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
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QUANTO A PROPRIEDADE QUE CONSERVAM
1) EQUIDISTANTES: Não apresentam deformações lineares, os comprimentos aparecem em escala uniforme.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROJEÇÃO
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2. CONFORMES: Não apresentam deformações ANGULARES, os ângulos são representados em verdadeira grandeza, áreas pequenas não sofrem deformações
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3. EQUIVALENTES: Não apresentam deformações de ÁREA, relação constante com sua correspondente na superfície terrestre, os ângulos são deformados
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4. AFILÁTICAS: Não conservam nenhuma propriedade, os ângulos e as áreas sãodeformados
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Projeção Cilíndrica Transversa de MERCARTOR(cilíndrica, conforme e analítica)
Utilizada no Sistema de Coordenadas UTM
Adotada na produção das cartas topográficas do Sistema Cartográfico Nacional (DSG e IBGE)
APLICAÇÃO USUAL DAS PROJEÇÕES
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Sistema de coordenadas que projeta a Terra numa superfície plana
SISTEMA DE COORDENADAS UTM
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Sistema conforme, que conserva a forma e os ângulos, e as deformações lineares são pequenas.
Baseia-se no cilindro transverso secante ao elipsóide terrestre. Os paralelos e meridianos são representados ortogonalmente segundo linhas retas.
SISTEMA DE COORDENADAS UTM
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PROJEÇÃO CILINDRICA TRANSVERSA SECANTE
As linhas de contato do cilindro com o elipsóide são paralelas ao meridiano central e ao longo das quais a projeção é eqüidistante, no meridiano central esta propriedade não é válida.
![Page 91: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/91.jpg)
Circunferência (360°), uma divisão de sessenta fusos a cada 6°de longitude
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA UTM Sistema métrico que divide o mundo em 60 fusos
Cada fuso possui um meridiano central
Simbologia:E: Para coordenadas Leste – OesteN: Para coordenadas Norte - Sul
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Fusos numerados de 1 a 60, contados a partir do
antimeridiano de Greenwich no sentido leste;
Limitação do sistema até as latitudes de 84º N e 80º S;
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA UTM
![Page 93: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/93.jpg)
Para os 6° de amplitude do fuso, o eixo E varia entre 160.000m até 840.000m
Para o eixo N, a referência é o Equador
![Page 94: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/94.jpg)
FUSOS MERIDIANO CENTRAL LIMITES
21 -57° -60°-54°
22 -51° -54°-48°
23 -45° -48°-42°
O BRASIL DIVIDIDO EM FUSOS DE 6O
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LIMITES DOS FUSOS NO BRASIL
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![Page 97: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/97.jpg)
CoordenadasUTM
Coordenadasgeográficas
LEITURA DAS COORDENADAS EM UMA CARTA Plano Retangular UTM e Coordenadas Geográficas
Uma carta geográfica apresenta dois sistemas de coordenadas:
Fonte: Carta Camobi 1:50.000
Coordenadas GeográficasS 29043’48’’W 53043’45.6’’
Coordenadas UTME 236.000N 6.708.000Fuso 22 J
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Enquanto as direções norte e sul geográficas convergem para os pólos, na carta UTM as direções são paralelas ao meridiano central e representam as direções norte-sul da quadrícula.
A diferença angular entre a direção norte-sul geográfica resultante, caracteriza a convergência meridiana.
No meridiano central e no equador as duas direções coincidem, isto é, o norte da Quadrícula (Nq) é igual ao norte verdadeiro (Ng).
CONVERGÊNCIA MERIDIANA
![Page 99: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/99.jpg)
ESCALAS
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Escalas
Conceitos:
Razão de semelhança entre a “representação” e o “mundo real”.
Relação entre a medida de um objeto ou lugar representado no papel e sua medida real.
Relação entre a distância no mapa e a correspondente distância real.
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Definição de Escala
Relação matemática entre:medida na planta (d) medida no terreno (D)
N é o módulo escalar
NDdEscala 1
OBSERVAÇÕESNumerador e denominador têm que ter a mesma unidade de medida Assim, quanto MAIOR o denominador, MENOR será a escala
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Interpretação das EscalasEscala 1:500: o comprimento de um segmento no papel
equivale a quinhentas vezes este comprimento no campo.
a)1m no mapa representa 500m no terreno:
b)10 cm no mapa representa 5.000cm no terreno:
mmDDmEscala 5005001
50011
mcmcmDDcmEscala 50500050010
500110
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Cálculo de Distâncias ReaisEnunciado: A distância medida no mapa entre Viseu e Beja é de 5 cm. Sendo a Escala do mapa é de 1/7 000 000, calcule a Distância Real.
Resolução:
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Cálculo de Distâncias no MapaEnunciado: A distância real entre Lisboa e Madrid é de 600 Km. A que distância se encontram separadas estas duas cidades num mapa de Escala 1/20 000 000?
![Page 105: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/105.jpg)
Cálculo da EscalaEnunciado: Sabendo que a distância real entre Madeira e Lisboa é de 900 km, calcule a Escala do mapa onde a distância entre essas duas cidades é de 2 cm.
![Page 106: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/106.jpg)
Escalas 1:100.000 - Áreas priorizadas para investimentos
governamentais (75,39% do território) 1:250.000 - Planejamento regional e projetos
envolvendo o meio ambiente. (80.72% do território) 1:500.000 - Cartas de uso aeronáutico
confeccionadas nos EUA. Cobrem todo o Brasil. 1:1.000.000 – “Carta Internacional do Mundo ao
Milionésimo” – Representa toda a superfície terrestre, fornece subsídios para análises de aspectos gerais e estratégicos do continente.
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Escalas: Cartas Topográficas 1:1.000 a 1:25.000 – Folhas cadastrais: representar
regiões metropolitanas com alta densidade de edificações em escala grande e muito detalhada.
1:25.000 - Representa cartograficamente áreas específicas, com forte densidade demográfica. Cobertura nacional: 1,01%
1:50.000 - Retrata cartograficamente zonas densamente povoadas, tendo sido cobertos 13,9% do território nacional, principalmente das regiões Sul e Sudeste.
![Page 108: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/108.jpg)
![Page 109: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/109.jpg)
Mapeamento Sistemático Brasileiro
![Page 110: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/110.jpg)
“Conjunto de operações destinadas a representar o espaço territorial brasileiro de forma sistemática, por meio de séries de cartas gerais, contínuas, homogêneas e articuladas”.
DEFINIÇÕES
São cartas topográficas nas escalas 1:25.000, 1:50.000, 1:100.000, e 1:250.000 e geográfica na escala 1:1.000.000 que Compõem a Mapoteca Topográfica Digital – MTD.
![Page 111: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/111.jpg)
APLICABILIDADE
• Suporte ao mapeamento temático e especial.• Suporte ao mapeamento náutico, aeronáutico, rodoviário e
ferroviário.• Suporte ao mapeamento de unidades territoriais.• Legislação de estruturas territoriais, regional e setoriais.• Base para projetos de engenharia e ambientais.• Subsídios para identificação das divisas internacionais• Monitoramento ambiental.• Estudos e projetos governamentais.• Posicionamento e orientação geográfica.• Subsídio ao planejamento em geral.
![Page 112: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/112.jpg)
CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO - C.I.M
• Subsídio para a execução de estudos e análises de aspectos gerais e estratégicos a nível continental.
• Sua abrangência é nacional, contemplando um conjunto de 46 cartas.
• É uma representação de toda a superfície terrestre, na projeção cônica conforme de LAMBERT na escala de 1:1.000.000.
![Page 113: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/113.jpg)
C.I.M• A distribuição geográfica das folhas ao Milionésimo
foi obtida com a divisão do planeta em 60 fusos de amplitude 6º, numerados a partir do fuso 180º W - 174º W no sentido Oeste-Leste.
• Cada um destes fusos por sua vez estão divididos a partir da linha do Equador em ZONAS de 4º de amplitude para o Norte e com o mesmo número para o Sul.
• O Território Brasileiro é coberto por 08 fusos.
![Page 114: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/114.jpg)
C.I.M
• Mesma divisão adotada no sistema UTM.
• Cada uma das folhas ao Milionésimo pode ser acessada por um conjunto de três caracteres:
• 1º) letra N ou S - indica se a folha está localizada ao Norte ou a Sul do Equador.
• 2º) letras A até U - cada uma destas letras se associa a um intervalo de 4º de latitude se desenvolvendo a Norte e a Sul do Equador e se prestam a indicação da latitude limite da folha.
• 3º) números de 1 a 60 - indicam o número de cada fuso que contém a folha.
![Page 115: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/115.jpg)
Corte sistemático para o Brasil
![Page 116: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/116.jpg)
ÍNDICE DE NOMENCLATURA E ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
Este índice tem origem nas folhas ao Milionésimo, e se aplica a denominação de todas as folhas de cartas do mapeamento sistemático entre as escalas de 1:1.000.000 a 1:25.000.
A sistematização das Cartas parte da CIM na escala de 1:1.000.000, sendo subdividida até atingir escala 1: 25.000.
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DESDOBRAMENTO DAS FOLHAS C.I.MA folha 1:1.000.000 divide-se em quatro folhas de 1:500.000 (V, X, Y, Z)
A folha 1:500.000 divide-se em quatro folhas de 1:250.000 (A, B, C, D)
A folha 1: 250.000 divide-se em seis folhas de 1:100.000 (I, II, III, IV, V, VI)
A folha 1: 100.000 divide-se em quatro folhas de 1:50.000 (1, 2, 3, 4)
A folha 1:50.000 divide-se em quatro folhas de 1:25.000 (NO, NE, SO, SE)
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SISTEMATIZAÇÃO DAS CARTAS
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MAPA ÍNDICE• Dispomos também de um outro sistema de localização
de folhas. Neste sistema as folhas são simplesmente numeradas de acordo com a escala:
• Folhas de 1:1.000.000: numeração de 1 a 46;
• Folhas de 1:250.000: numeração de 1 a 550;
• Folhas de 1:100.000: numeração de 1 a 3036;
• Estes números são conhecidos como "MI" que quer dizer número correspondente no MAPA-ÍNDICE.
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• O número MI substitui a configuração do índice de nomenclatura para escalas de 1:100.000, por exemplo, à folha SD-23-Y-C-IV corresponderá o número MI 2215.
• Para as folhas na escala 1:50.000, o número MI vem acompanhado do número (1,2,3 ou 4) conforme a situação da folha em relação a folha 1:100.000 que a contém.
• Por exemplo, à folha SD-23-Y-C-IV-3 corresponderá o número MI 2215-3.
MAPA ÍNDICE
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• Para as folhas de 1:25.000 acrescenta-se o indicador (NO,NE,SO e SE) conforme a situação da folha em relação a folha 1:50.000 que a contém, por exemplo, à folha SD-23-Y-C-IV-3-NO corresponderá o número MI 2215-3-NO.
• A aparição do número MI no canto superior direito das folhas topográficas sistemáticas nas escalas 1:100.000, 1:50.000 e 1:25.000 é norma cartográfica hoje em vigor, conforme recomendam as folhas-modelo publicadas pela Diretoria de Serviço Geográfico do Exército.
MAPA ÍNDICE
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Mapas Temáticos
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INTRODUÇÃO
Mapas temáticos são representações destinadas a um tema específico, por ex. análises sócio-econômicas, de recursos naturais e estudos
ambientais.
A representação temática, distintamente da geral, exprime conhecimentos particulares para diversos usos, podendo ser em várias escalas.
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INTRODUÇÃO
O objetivo dos mapas temáticos é o de fornecer, com o auxílio de símbolos qualitativos e/ou quantitativos informações referentes a um determinado tema ou fenômeno presente no território mapeado.
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INTRODUÇÃO
Mapas e cartas geológicas, geomorfológicas, de uso da terra e outras, são exemplos de representação temática em que a linguagem cartográfica privilegia a forma e a cor dos símbolos como expressão qualitativa.
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INTRODUÇÃO
Mapas de densidade de população, precipitação pluviométrica e de produção agrícola são exemplos em que pontos, dimensões dos símbolos, diagramas e outros recursos gráficos são usados para representas as formas de expressão quantitativa.
A descrição quantitativa mensura o fenômeno através de uma unidade de medida ou através de um percentual.
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TÍTULO
ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
LEGENDA
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
ESCALA
ELEMENTOS DE UM MAPA
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EXEMPLOS DE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
![Page 131: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/131.jpg)
VARIÁVEIS VISUAIS CARTOGRÁFICAS
Forma
Tamanho
Orientação Cor (tonalidade)
Valor (matiz de cor)
Granulação
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EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA
Diferentes planos de informação para representar esquematicamente a realidade podem gerar diferentes mapas temáticos.
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MAPA DE USO DA TERRA
Tem a finalidade representar qualitativa e quantitativamente as formas de uso/ocupação do solo em determinada área.
Pode ser obtido a partir da análise de documentos cartográficos, fotografias aéreas e imagens de satélite.
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USO DA TERRA
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MAPA HIPSOMÉTRICO e MAPA CLINOGRÁFICO
O Mapa Hipsométrico constitui a representação altimétrica do terreno em diversas faixas de altitudes.
O Mapa Clinográfico representa as classes de declividade do terreno subdividas em classes percentuais.
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HIPSOMÉTRICO
![Page 137: INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062520/56816554550346895dd7cfc1/html5/thumbnails/137.jpg)
DECLIVIDADE (CLINOGRÁFICO)
CLASSES DE DECLIVIDADE