introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

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Introdução à gestão ambiental Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos e aos modelos hidrológicos Carlos Ruberto Fragoso Júnior

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Carlos Ruberto Fragoso Júnior. Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos. Desenvolvimento Sustentável. Suprir a geração atual sem comprometer a futura Depende de ações sustentáveis através de um planejamento integrado; - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Introdução à gestão ambiental e Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicosaos modelos hidrológicos

Carlos Ruberto Fragoso Júnior

Page 2: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável

Suprir a geração atual sem comprometer a futura

Depende de ações sustentáveis através de um planejamento integrado;

Sugere mecanismos de gestão que visem minimizar o uso e degradação dos recursos naturais sem comprometer o desenvolvimento.

Page 3: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Ecossistemas AquáticosEcossistemas Aquáticos

• Importância sócio-econômica-ambiental

• Grande diversidade e produtividade biológica

• Fragilidade às agressões antrópicas, promovendo profundas modificações...

Page 4: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Distúrbios nos ecossistemasDistúrbios nos ecossistemas

Diversos registros nos últimos 200 anos (a maioria relacionado a eutrofização)!!!

Alterações nos fatores condicionantes afetam o estado atual de um sistema;

Page 5: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Distúrbios nos ecossistemasDistúrbios nos ecossistemas

Page 6: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Distúrbios nos ecossistemasDistúrbios nos ecossistemas

Page 7: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Distúrbios nos ecossistemasDistúrbios nos ecossistemas

Page 8: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Mudanças catastróficas!!!Mudanças catastróficas!!!

Page 9: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Oscilação entre estados

alternativos estáveis:

Estados AlternativosEstados Alternativos

Page 10: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Outros fatores condicionantesOutros fatores condicionantes

• Biomanipulação (biológica)

• Pesca (social)

• Pisciculturas (social)

• Mudanças climáticas (climatológica)

• Barragens (física)

• ....

Page 11: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Importante!!!Importante!!!

Toda interferência externa deve ser cuidadosamente investigada no intuito de prevenir mudanças indesejáveis dos padrões naturais do regime hidrológico (quantidade e qualidade da água).

Page 12: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Gestão AmbientalGestão Ambiental

A gestão ambiental é uma prática muito recente, que vem ganhando espaço nas instituições públicas e privadas. Através dela é possível a mobilização das organizações para se adequar à promoção de um meio ambiente ecologicamente equilibrado.

Page 13: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Gestão AmbientalGestão Ambiental

Page 14: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Gestão AmbientalGestão Ambiental

Os princípios e objetivos desta política seriam:

1. Identificação e avaliação dos problemas ambientais;

2. Formulação de cenários de evolução;

3. Definição de prioridades e metas;

4. Medidas e instrumentos de política;

5. Implementação e controle.

Page 15: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Complexidade dos EcossistemasComplexidade dos EcossistemasProcessos físicos:Processos físicos:- precipitação- precipitação- evaporação- evaporação- evapotranspiração- evapotranspiração- infiltração- infiltração- percolação- percolação- escoamento superficial- escoamento superficial- escoamento subterrâneo- escoamento subterrâneo

Page 16: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Processos abióticos:Processos abióticos:- resuspensão- resuspensão- sedimentação- sedimentação- mineralização- mineralização- nitrificação- nitrificação- denitrificação- denitrificação- adsorção- adsorção- reaeração- reaeração

Complexidade dos EcossistemasComplexidade dos Ecossistemas

Page 17: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Processos bióticos:Processos bióticos:- fotossíntese- fotossíntese- assimilação- assimilação- produção- produção- respiração- respiração- mortalidade- mortalidade- predação- predação- decomposição- decomposição

Complexidade dos EcossistemasComplexidade dos Ecossistemas

Page 18: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Como quantificar?Como quantificar?

Modelos matemáticos

Como lidar com tanta complexidade?Como lidar com tanta complexidade?

Como avaliar impactos ambientais?Como avaliar impactos ambientais?

QuestõesQuestões

Page 19: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

O que são Modelos?O que são Modelos?

Page 20: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

O que são Modelos?O que são Modelos?

Page 21: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

ModelosModelos

Modelo é uma representação simplificada de algum objeto ou sistema, numa linguagem de fácil acesso e uso

Desenvolvido com o objetivo de entender o sistema e de prever as respostas do sistema em diferentes circunstâncias

Page 22: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

SistemaQualquer estrutura, esquema ou procedimento, real ou abstrato, que em um dado tempo de referência se interrelaciona com uma entrada e uma saída.

Representacão SIMPLIFICADA do comportamento do sistema.

Modelo

SISTEMAENTRADAS

SAÍDAS

Modelos mais utilizados: Modelos matemáticos

Sistemas x ModelosSistemas x Modelos

Page 23: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Modelos MatemáticosModelos Matemáticos

Representação matemática dos processos ambientais em sistemas hídricos

Page 24: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

• Sistemas artificiais• controle do homem• variáveis controladas• saídas são mais previsíveis• Exemplos: circuitos elétricos, edifícios

• Sistemas naturais• Não foram dimensionados pelo homem• Processos físicos nem sempre completamente entendidos• Saídas mais imprevisíveis• Observar comportamento para diminuir ignorância• Exemplos: bacias hidrográficas, estuários

SistemasSistemas

Page 25: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 26: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Questões intrigantes!Questões intrigantes!

Se é possível medir as variáveis de interesse em meu sistema por que necessito de um modelo?

Se eu disponho de um modelo por que necessito medir as variáveis de interesse?

Page 27: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Um modelo é uma representacão simplificada de algum objeto ou sistema desenvolvido com o objetivo de entendê-lo e buscar suas respostas para diferentes entradas.

O modelo deve ser visto como uma ferramenta e não como um objetivo.

Nenhum modelo cria informação !!

Modelos - PrincípiosModelos - Princípios

Page 28: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Extender séries de vazões observadas no espaço e no tempo;

avaliar estratégias operacionais;

Prever a resposta da bacia antes de modificações (estruturais e não estruturais);

calcular eventos extremos (cheias);

Avaliar a qualidade da água

Previsão de vazões;

Uso de modelos hidrológicosUso de modelos hidrológicos

Page 29: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

• Hidrologia do início do século(?) até a década de 60:

• Conceitos, experimentos• Equações fundamentais (Darcy, Saint Venant)• Experimentos de Horton• Evapotranspiração• Ler Coletânea de papers Streamflow Generation

Processes

Questões históricasQuestões históricas

Page 30: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

• Hidrologia do início do século(?) até a década de 60:

• Conceitos, experimentos• Equações fundamentais (Darcy, Saint Venant)• Experimentos de Horton• Evapotranspiração• Ler Coletânea de papers Streamflow Generation

Processes

Questões históricasQuestões históricas

Page 31: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Histórico de desenvolvimentoHistórico de desenvolvimento1925-1960 (Streeter-Phelps)Problemas: efluentes primários e não tratados

Poluentes: DBO/OD

Sistema: rios e estuários (1D)

Cinéticas: linear

Soluções: analíticas

1960-1970 (computacional)Problemas: efluentes primários e não tratados

Poluentes: DBO/OD

Sistema: rios e estuários (1D / 2D)

Cinéticas: linear

Soluções: analíticas e numéricas

DBO OD

Reaeração

P R ODsed

Page 32: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Histórico de desenvolvimentoHistórico de desenvolvimento

1970-1977 (Biologia)Problemas: eutrofização

Poluentes: nutrientes

Sistema: rios, lagos e estuários (1D / 2D / 3D)

Cinéticas: não-linear

Soluções: numéricas

1977- hoje (Tóxicos)Problemas: tóxicos

Poluentes: orgânicos e metais

Sistema: interações água-sedimento

Interações da cadeia alimentar (1D / 2D / 3D)

Cinéticas: não-linear

Soluções: numéricas e analíticas

Peixes

Zoo

Fito

NO3 NH3 Norg

PO4 Porg

Sólidos

Sólidos Águaintersticial

Bentos

Tóxicos Biota

água

sedimento

Page 33: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

• Na década de 90, os avanços de modelos distribuídos na escala da bacia hidrográfica (meso escala) mostrou avanços importantes principalmente através: do uso do geoprocessamento que permitiu a identificação espacial das variáveis de entrada e de atributos físicos das bacias, também utilizada nos citados modelos no parágrafo anterior; uso de incerteza na estimativa de parâmetros mas sensíveis;

Impulso de Sensoriamento Remoto e SIGImpulso de Sensoriamento Remoto e SIG

Page 34: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

• Conceitualmente o desafio sempre foi muito grande devido a vários fatores como os seguintes: – como representar um processo que observamos a nível pontual,

para uma escala espacial de milhares de quilômetros quadrados?

– como representar a irregularidade da natureza na forma de variáveis e parâmetros que representem de forma adequada os principais processos quantitativos e qualitativos?

– como diminuir a incerteza das estimativas das variáveis hidrológicas e dos parâmetros de vários sub-modelos, quando existem apenas a variável observada de entrada (precipitação e evapotranspiração) e de saída (vazão ou nível) de uma bacia?

– como amostrar elementos da bacia que permita avaliar o comportamento hidrológico a partir de visita ao campo (como outras ciências fazem)?

Desafios no desenvolvimento de modelos Desafios no desenvolvimento de modelos chuva-vazãochuva-vazão

Page 35: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

• Ainda os computadores:• Processamento paralelo• Interação com SIG• Usuário (interface)• Sistemas de Suporte à Decisão• Ciclos biogeoquímicos• Organismos Aquáticos

Presente - FuturoPresente - Futuro

Page 36: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

• Até segunda que vem...

Page 37: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Elementos da ModelagemElementos da Modelagem

Funções governantes ou

Variáveis externasProcessos

Parâmetros

Parâmetros

Fenômeno de interesse

Page 38: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDefinição do problema

Simplificação e formulação de hipótese

Dedução do modelo

Resolução do problema

Calibração e validação

Aplicação do modelo

Page 39: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDefinição do problema

Simplificação e formulação de hipótese

Dedução do modelo

Resolução do problema

Calibração e validação

Aplicação do modelo

Page 40: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da Modelagem

Problemas em Limnologia

Biomanipulação

Interações tróficas

Estadosalternativos

Usos da águaPesca predatória

Piscicultura

Floração decianobactérias

Eutrofização

Page 41: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDefinição do problema

Simplificação e formulação de hipótese

Dedução do modelo

Resolução do problema

Calibração e validação

Aplicação do modelo

Page 42: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da Modelagem

Quais são as

variáveis?Quais são

as hipóteses

?Quais são

os processos?

Essa é a minha

proposta!!!

Simplificações e formulação de hipóteses Simplificações e formulação de hipóteses

Page 43: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemSimplificações e formulação de hipóteses Simplificações e formulação de hipóteses

Page 44: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemSimplificações e formulação de hipóteses Simplificações e formulação de hipóteses

Produção

Luz Temperatura Nutrientes

Taxa constante

Nk

N

NN

20TTmaxT G

Hk

eef781,2

e

21

L

NTLP NTP TP tetanconsP

Page 45: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemSimplificações e formulação de hipóteses Simplificações e formulação de hipóteses

Nº de parâmetros

ComplexidadeAproximação

Nº ótimo de parâmetros

Page 46: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDefinição do problema

Simplificação e formulação de hipótese

Dedução do modelo

Resolução do problema

Calibração e validação

Aplicação do modelo

Page 47: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Modelos Qualidade Água e Hidrodinâmica

Derivado aplicação Leias de Conservação

Propriedades conservativas intrínsecas internasmomentum, calor energia, massa água, massa contaminantes

Prediz:Mudanças em propriedades conservativas;Mudanças estado sistema resulta de mudanças em uma ou mais propriedades intrínsecas.

Conservação de EnergiaBalanço Calor e EvaporaçãoRelações de mistura

Conservação de MassaMassa água na hidrodinâmica e transporteMassa materiais dissolvidos ou suspensos na

águaBalanço massa expandido para incluir

mudanças cinéticas

Conservação de MomentoÁgua: movimentoÁgua: Fluxo

Acumulação Líquida = Transporte Fonte/Sumidouro (transformações)

Fluxo Propriedades Conservativas devido movimento água (advecção,

mistura turbulenta, difusão)

Funções Forçantes

As Leis da Natureza!!As Leis da Natureza!!

Page 48: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDedução do modelo matemático Dedução do modelo matemático

consumoproduçãohA

AZg

K

A1rA

dt

dA

az

emortalidadocrescimentZmhA

AZge

dt

dZz

azz

Modelo conceitual Modelo conceitual

Page 49: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDedução do modelo matemático Dedução do modelo matemático

Parâmetro Descrição Valor Unidade

R Taxa de crescimento do fitoplâncton 0,5 dia-1

K Capacidade máxima de biomassa algal 10 mg.l-1

gz Taxa de consumo algal pelo zooplâncton 0,6 dia-1

Há Coeficiente de meia-saturação para o consumo de algas 0,4 mg.l-1

ez Eficiência de conversão de biomassa algal para zooplanctônica 0,6 -

mz Taxa de mortalidade do zooplâncton 0,15 dia-1

Page 50: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDefinição do problema

Simplificação e formulação de hipótese

Dedução do modelo

Resolução do problema

Calibração e validação

Aplicação do modelo

Page 51: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemResolução do problemaResolução do problema

Solução das equações diferenciais através de um método numérico:Solução das equações diferenciais através de um método numérico:

Métodosanalíticos Métodos

numéricos

EulerDiferenças

finitasElementos

Finitos

Elementosde contorno

Runge-Kutta

Método dosCoeficientes

Não-determinados

Transformadasde

Laplace

Page 52: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemResolução do problemaResolução do problema

Discretização temporalDiscretização temporal

Discretização espacialDiscretização espacial

Método numéricoMétodo numérico

xx

yy

Page 54: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 55: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDefinição do problema

Simplificação e formulação de hipótese

Dedução do modelo

Resolução do problema

Calibração e validação

Aplicação do modelo

Page 56: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemCalibração e validação do modeloCalibração e validação do modelo

ObservadoCalculado

Período de calibração Período de validação

A

Page 57: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

MonitoramentoMonitoramento

Page 58: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Compreensivo Amostragem Pontual Alta Freqüência

ADP

AUTOAMOSTRADOR

FLowCAM

HYPERSPECTRAL

GUINCHO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICAS

TELEMETRIA

sondas

•Temp•O2

•CO2

•CDOM

•Green

•Cyano

•Diatom

•Brown

NÍVEL

LOGGER / CONTROLADOR

Temp LINE

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

Perfilador e Sonda -YSI

Page 59: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Compreensivo Amostragem Pontual Alta Freqüência

ADP

AUTOAMOSTRADOR

FLowCAM

HYPERSPECTRAL

GUINCHO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICAS

TELEMETRIA

sondas

•Temp•O2

•CO2

•CDOM

•Green

•Cyano

•Diatom

•Brown

NÍVEL

LOGGER / CONTROLADOR

Temp LINE

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

Hiperespectral -TriOS

Page 60: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Compreensivo Amostragem Pontual Alta Freqüência

ADP

AUTOAMOSTRADOR

FLowCAM

HYPERSPECTRAL

GUINCHO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICAS

TELEMETRIA

sondas

•Temp•O2

•CO2

•CDOM

•Green

•Cyano

•Diatom

•Brown

NÍVEL

LOGGER / CONTROLADOR

Temp LINE

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

Mini-ADP – Sontek

Page 61: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Compreensivo Amostragem Pontual Alta Freqüência

ADP

AUTOAMOSTRADOR

FLowCAM

HYPERSPECTRAL

GUINCHO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICAS

TELEMETRIA

sondas

•Temp•O2

•CO2

•CDOM

•Green

•Cyano

•Diatom

•Brown

NÍVEL

LOGGER / CONTROLADOR

Temp LINE

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

CDOM/Chl/Phyc - WETLabs

Page 62: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Compreensivo Amostragem Pontual Alta Freqüência

ADP

AUTOAMOSTRADOR

FLowCAM

HYPERSPECTRAL

GUINCHO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICAS

TELEMETRIA

sondas

•Temp•O2

•CO2

•CDOM

•Green

•Cyano

•Diatom

•Brown

NÍVEL

LOGGER / CONTROLADOR

Temp LINE

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

Auto Amostrador - ISCO

Page 63: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Compreensivo Amostragem Pontual Alta Freqüência

ADP

AUTOAMOSTRADOR

FLowCAM

HYPERSPECTRAL

GUINCHO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICAS

TELEMETRIA

sondas

•Temp•O2

•CO2

•CDOM

•Green

•Cyano

•Diatom

•Brown

NÍVEL

LOGGER / CONTROLADOR

Temp LINE

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

FlowCAM

Page 64: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Compreensivo Amostragem Pontual Alta Freqüência

ADP

AUTOAMOSTRADOR

FLowCAM

HYPERSPECTRAL

GUINCHO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICAS

TELEMETRIA

sondas

•Temp•O2

•CO2

•CDOM

•Green

•Cyano

•Diatom

•Brown

NÍVEL

LOGGER / CONTROLADOR

Temp LINE

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

Net Radiómetro - Kipp & Zonen

Page 65: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

ECOMapper (heterogeneidade espacial)

MONITORAMENTO CONTÍNUO E ALTA FREQUÊNCIA DE QUALIDADE DE ÁGUA

• High-Resolution Water Quality and Bathymetry Mapping

Page 66: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemDefinição do problema

Simplificação e formulação de hipótese

Dedução do modelo

Resolução do problema

Calibração e validação

Aplicação do modelo

Page 67: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da ModelagemAplicação do modeloAplicação do modelo

0 200 400 600 800 10000

2

4

6

8

10

Tempo (dias)

AZ

K

Page 68: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Etapas da ModelagemEtapas da Modelagem

Aplicaçãodo

modelo

Entendimentodos

processos

Geração dehipóteses

Preenchimento dedados

Previsão

Teste de cenários

Page 69: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Módulo Hidrodrinâmico tridimensional Módulo de qualidade da água e sedimento Módulo biológico Versão Windows (www.peld.ufrgs.br)

O modelo IPH-ECOO modelo IPH-ECO

Page 70: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Novos desenvolvimentos: - Representação do ciclo do carbono, implementação do carbono como variável de estado.

- Representação do bacterioplâncton = simulação da biomassa de bactérias = loop microbiano.

5 grupos de zoops

4 Compartimentos de matéria orgânicaModelagem

GHG

7 grupos funcionais de fitoplâncton

Estrutura do modeloEstrutura do modelo

Page 71: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Algumas aplicações do modelo IPH-ECO

Page 72: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Estados Alternativos de EstabilidadeEstados Alternativos de Estabilidade

Page 73: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Estados Alternativos de EstabilidadeEstados Alternativos de Estabilidade

Page 74: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Estados Alternativos de EstabilidadeEstados Alternativos de Estabilidade

Page 75: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

BiomanipulaçãoBiomanipulação

Page 76: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Qualidade da água em estuários

Page 77: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 78: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 79: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Heterogeneidade do fitoplâncton

Page 80: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

1

R2 = 0.96

R2 = 0.97

R2 = 0.92

R2 = 0.94

Calibration Validation

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

Win

d (

m/s

)

1/1/0

3

1/3/0

3

1/5/0

3

1/7/

03

1/9/

03

1/11/0

3

1/13

/03

1/15

/03

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

7/9/0

2

7/14/0

2

7/19/0

2

7/24/0

2

7/29/0

2

8/3/0

2

Win

d (

m/s

)

R2 = 0.96

R2 = 0.92

Page 81: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 82: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

1

>40

30

20

10

0

(a) (b)

Page 83: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

TAMAS TAMAC TAMAN

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1

TAMAS TAMAC TAMAN

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

2

TAMAS TAMAC TAMAN

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

3

Chlorophyll a (mg m-3)

Total nitrogen (mg l-1)

Total phosphorus (mg l-1)

Page 84: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

10

0.0 0.0 0.3

1.00.1

Phytoplankton (mg/L)

Sub. Macrophytes (g/m2)

Zooplankton (mg/L)

Lagoa Mangueira, BR

Page 85: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 86: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Instituto de Pesquisas Hidráulicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Distância (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

Temperatura da água (oC)

10 20 30 40 50 60 70

20

40

60

80

100

120

140

15

16

17

18

19

20

Distância (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

O2 (mg/L)

10 20 30 40 50 60 70

20

40

60

80

100

120

140

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Page 87: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Instituto de Pesquisas Hidráulicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Distância (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

NO3 (mg/L)

10 20 30 40 50 60 70

20

40

60

80

100

120

1400

0.05

0.1

0.15

0.2

0.25

0.3

Distância (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

Clorofila-a (ug/L)

10 20 30 40 50 60 70

20

40

60

80

100

120

1400

5

10

15

Page 88: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 89: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 90: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos
Page 91: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Monitoramento de alta frequência

Modelagem Ecológica :• Previsão de curto, médio e longo prazo

• Média e Grande Escala•Acoplamento com modelos hidrológicos e

climáticos

Dados de entrada

Telemetria

Previsão

Calibração

Pós-processamento

Data MiningBusca por padrões no sistema

Banco de DadosDados MonitoramentoResultados previsão

ResultadosDados de entrada

Resultados

Monitoramento contínuo e de alta frequência

Cenários em tempo real

Page 92: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Mudanças de composição de espécies; Modelagem da biodiversidade; Modelagem da pesca e aquicultura; Modelagem do efeito de mudanças climáticas; Modelagem de processos adaptativos; Modelagem da emissão de gases de efeito estufa

Desafios e oportunidades (Aspectos ecológicos)Desafios e oportunidades (Aspectos ecológicos)

Page 93: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Quantificar impactos ambientais; Complexidade de modelos ecológicos; Modelos com estruturas flexíveis (dimensão,

complexidade); Integração da modelagem em bacias e ecossistemas

aquáticos; Calibração, incerteza e erro.

Desafios e oportunidades (Aspectos conceituais)Desafios e oportunidades (Aspectos conceituais)

Page 94: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Interface Gráfica (disseminação dos modelos); Integração de aproximações (modelos baseados em

indivíduos com modelos estruturais dinâmicos); Documentação, código fonte e direitos autorais.

Desafios e oportunidades (Aspectos técnicos)Desafios e oportunidades (Aspectos técnicos)

Page 95: Introdução à gestão ambiental e aos modelos hidrológicos

Toda interferência externa deve ser cuidadosamente investigada;

Atividades antrópicas pode resultar em uma mudança de estado indesejável;

O monitoramento e a modelagem são excelentes ferramentas para a avaliação dos impactos ambientais;

Hidrodinâmica é importante; Problemas complexos devem ser tratados de forma

complexa.

Resumindo...Resumindo...

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Lançamento - 2009

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