inventário estadual de resíduos sólidos industriais -...
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I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ
LÚCIO GONÇALO DE ALCÂNTARA
SECRETÁRIO DE ESTADO DA OUVIDORIA-GERAL E DO MEIO AMBIENTE
JOSÉ VASQUES LANDIM
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CEARÁ
ROMEU ALDIGUERI DE ARRUDA COELHO
COORDENADORA DE CONTROLE E PROTEÇÂO AMBIENTAL DA SEMACE
MARIA DIAS CAVALCANTE
SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (SEMACE)
Rua: Jaime Benévolo nº1400, Bairro de Fátima
CEP: 60.050-081 – Fortaleza – Ceará
Telefone: (85) 488.7474
Fax: (85) 488.7434
www.semace.ce.gov.br
DISQUE NATUREZA: (85) 0800 85 22 33
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
Secretaria da Ouvidoria-Geral e do Meio Ambiente (SOMA)
Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
Fortaleza - Abril/2004
Inventário Estadual de
Resíduos Sólidos Industriais
Ceará
APOIO INSTITUCIONAL
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
FUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Convênio MMA/FNMA nº 06/2001
Processo nº 02000.006411/2000-42
Projeto Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais - Ceará
EXECUÇÃO
EQUIPE TÉCNICA - SEMACE
Kilza Maria Mendonça de Oliveira Marques (Química Industrial) - Coordenadora
Francisco Alexandre Rocha Pinto (Químico Industrial)
Augusta Maria Alencar Quaresma (Engenheira Química)
EQUIPE DE APOIO - SEMACE
Marco Antônio Goersch Almeida (Gerente de Informática)
Alyson Cordeiro Moreira da Silva (Apoio Administrativo)
ELABORAÇÃO DA ANÁLISE DOS DADOS
GEOCONSULT Consultoria, Geologia e Meio Ambiente Ltda.
Equipe Técnica
João Sílvio Dantas de Morais – Geógrafo – Análise Espacial dos Dados
Marcos Antônio Alves Martins – Analista de Sistema – Análise Tabular dos Dados
Benedito Antônio Freire de Oliveira – Estatístico – Mensuração de Indicadores
Pedro Igor Bezerra de Morais – Geógrafo - Apoio
Edição original 2001
Ceará. Superintendência Estadual do Meio Ambiente.
Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais/
Ceará. Superintendência Estadual do Meio Ambiente
(SEMACE). Fortaleza, 2004.
106 p. : il.
Fundo Nacional do Meio Ambiente/Ministério do
Meio Ambiente
C.D.U.: 628.4.038(813.1)
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
6
Agradecemos a todas as pessoas que contribuíram, direta ou indiretamente, na execução
deste projeto, através do apoio institucional, administrativo e técnico, aos servidores
da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE), que numa demonstração de
profissionalismo e senso de equipe tornaram possível a concretização de mais uma etapa
de nossas vidas em prol de um desenvolvimento sustentável, que integre a economia e a
ecologia, garantindo às gerações futuras o aproveitamento inteligente dos recursos
naturais e um mundo saudável que hoje temos a responsabilidade de construir.
Agradecimento
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
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Apresentação
O Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais do Estado do Ceará executado pela
Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) com o apoio do Ministério do Meio Ambiente
(MMA), através do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) veio preencher uma lacuna existente
no Estado com relação às informações básicas referentes aos resíduos sólidos industriais gerados
no parque industrial cearense.
Este trabalho mostra, com competência, as informações contidas no Banco de Dados Estadual de
Resíduos Sólidos Industriais resultante do inventário e visa subsidiar uma política de gestão voltada
para minimização da geração, reutilização, reciclagem, tratamento e destinação final adequada dos
referidos resíduos.
A legislação ambiental determina que o gerador é responsável pelo resíduo, desde a sua geração
até o destino final. Unir o conceito de responsabilidade social ao processo produtivo pode ser uma
tarefa difícil para alguns empresários.
No entanto, o industrial consciente, inteligentemente opta pela aplicação de estratégias tecnológicas
em benefício do uso racional das matérias-primas e da redução de resíduos gerados na produção.
Transformar matérias-primas em produtos e não em resíduos, traz benefícios de ordem financeira
indiscutíveis, somados às vantagens ambientais que acontecem duplamente: redução do volume
de resíduos lançados na natureza e um menor consumo de recursos naturais.
Espera-se que as informações contidas nesta publicação sirvam como instrumento facilitador da
gestão dos resíduos industriais e da execução de uma política voltada ao desenvolvimento
sustentável.
ROMEU ALDIGUERI DE ARRUDA COELHOSuperintendente da SEMACE
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
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Quadros
Quadro 1 Situação das industrias na execução do inventário – Ceará - 2001, 19
Quadro 2 Distribuição do número de indústrias a inventariar e inventariadas por macrorregião de
planejamento e município - Ceará - 2001, 19
Quadro 3 Porte das indústrias inventariadas - Ceará - 2001, 21
Quadro 4 Indústrias inventariadas, por atividades, segundo a CNAE – Ceará 2001, 22
Quadro 5 Indústrias inventariadas por seção e divisão, segundo a CNAE – Ceará – 2001, 30
Quadro 6 Resíduos inventariados – Ceará – 2001, 32
Quadro 7 Total de resíduos, segundo as classes I, II e III – Ceará - 2001, 36
Quadro 8 Resíduos classes I, II e III por atividades, segundo CNAE – Ceará - 2001, 37
Quadro 9 Resíduos classe I – quantidade inventariada – Ceará - 2001, 38
Quadro 10 Resíduos classe II – quantidade inventariada – Ceará - 2001, 39
Quadro 11 Resíduos classe III – quantidade inventariada – Ceará - 2001, 40
Quadro 12 Resíduos, segundo o estado físico – Ceará - 2001, 41
Quadro 13 Destinação dos resíduos para fora da indústria, segundo as classes I, II e III – Ceará - 2001, 41
Quadro 14 Destinação dos resíduos para a própria indústria, segundo as classes I, II e III – Ceará - 2001, 42
Quadro 15 Armazenamento dos resíduos na própria indústria, segundo as classes I, II e III- Ceará - 2001, 42
Quadro 16 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria, segundo as classes I, II e
III – Ceará - 2001, 43
Quadro 17 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), armazenados na área
da indústria, segundo as classes I, II e III – Ceará - 2001, 43
Quadro 18 Resíduos com destinação para fora da indústria por município, segundo as classes I, II e III –
Ceará - 2001, 45
Quadro 19 Resíduos com destinação para a própria indústria por município, segundo as classes I, II e III –
Ceará - 2001, 47
Quadro 20 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria por município, segundo as
classes I, II e III- Ceará - 2001, 536
Lista de Quadros, Gráficos e Mapas
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Quadro 21 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), por município, segundo
as classes I, II e III- Ceará - 2001, 54
Quadro 22 Total de resíduos gerados nos município, , segundo as classes I, II e III – Ceará - 2001, 59
Gráficos
Gráfico 1 Distribuição percentual das empresas inventariadas, segundo a seção, conforme a CNAE -
Ceará – 2001, 30
Gráfico 2 Distribuição percentual das empresas inventariadas, por divisões que compõem a seção D –
indústria de transformação, conforme a CNAE – Ceará – 2001, 31
Gráfico 3 Distribuição percentual das empresas inventariadas, por divisões que compõem a seção G –
comércio; representação de veículos automotores, objetos pessoais e doméstico, conforme
a CNAE – Ceará - 2001, 31
Gráfico 4 Total de resíduos, segundo as classes I, II e III – Ceará - 2001, 37
Gráfico 5 Resíduos, classe I - segundo a destinação – Ceará - 2001, 44
Gráfico 6 Resíduos, classe II - segundo a destinação – Ceará –2001, 44
Gráfico 7 Resíduos, classe III - segundo a destinação – Ceará - 2001, 45
Mapas
Mapa 1 Mapa Básico – Ceará - 2004, 25
Mapa 2 Distribuição espacial de indústrias inventariadas por Macrorregiões de Planejamento e Município –
Ceará – 2004, 27
Mapa 3 Resíduos com destino para fora da indústria (tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição
final), – Ceará – 2004, 49
Mapa 4 Resíduos com destino para a própria indústria (tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição
final) – Ceará – 2004, 51
Mapa 5 Resíduos sem destino definido armazenados na área da indústria – Ceará - 2004, 55
Mapa 6 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo) – Ceará - 2004, 57
Mapa 7 Total de resíduos gerados nos municípios por classes – Ceará - 2004, 61
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
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Sumário
1 INTRODUÇÃO, 13
2 METODOLOGIA, 15
2.1 Convênio, 15
2.2 Equipe, 15
2.3 Treinamento, 15
2.4 Infra-estrutura, 16
2.5 Formulário, 16
2.6 Atividades industriais de interesse, 16
2.7 Elaboração do Banco de Dados Secundário, 17
2.8 Campanha de divulgação, 17
2.9 Envio dos formulários do inventário, 18
2.10 Organização e verificação da consistência dos dados, 18
3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, 29
3.1 Indústrias inventariadas X CNAE, 29
3.2 Resíduos inventariados, 32
3.3 Total de resíduos segundo as classes I, II e III, 34
3.5 Resíduos - Classe I, 38
3.6 Resíduos - Classe II, 39
3.7 Resíduos - Classe III, 40
3.8 Resíduos segundo o estado físico, 41
3.9 Destinação dos resíduos para fora da indústria, segundo as Classes I, II e III, 41
3.10 Destinação dos resíduos para a própria indústria, segundo as Classes I, II e III, 42
3.11 Armazenamento dos resíduos na própria indústria, segundo as Classes I, II e III, 42
3.12 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria, segundo as Classes I,
II e III, 43
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3.13 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), armazenados na
área da indústria, segundo as Classes I, II e III, 43
3.14 Destinação dos resíduos - Classe I, 44
3.15 Destinação dos resíduos - Classe II, 44
3.17 Resíduos com destinação para fora da indústria por município, segundo as Classes I, II e III, 45
3.18 Resíduos com destinação para a própria indústria por município, segundo as Classe I, II e III, 47
3.19 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria por município,
segundo as Classes I, II e III, 53
3.20 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), por município,
segundo as Classes I, II e III, 53
3.21 Total de resíduos gerados nos municípios, segundo as Classes I, II e II, 59
4 CONCLUSÃO, 63
4.1 Total quantificado, 63
4.2 Total de resíduos segundo a Classe, 63
4.3 Destinação dos resíduos para fora da indústria, 64
4.4 Destinação dos resíduos para a própria indústria, 64
4.5 Armazenamento dos resíduos para a própria indústria, 64
4.6 Armazenamento dos resíduos sem destino definido, na área da indústria, 64
4.7 Armazenamento dos resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses
(passivo), na área da indústria, 64
4.8 Qualificação das destinações dos resíduos - Classe I, 65
4.9 Qualificação das destinações dos resíduos - Classe II, 65
4.10 Qualificação das destinações dos resíduos - Classe III, 65
4.11 Resíduos por município, 65
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS, 66
6 BIBLIOGRAFIA CONSULADA, 70
ANEXO 1 INVENTÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS, 70
ANEXO 2 CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS (CNAE), 87
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
14
O Ministério do Meio Ambiente (MMA), por intermédio do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e a
Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE), em maio de 2001 assinaram o Convênio MMA/
FNMA nº 06/2001, Processo nº 02000.006411/2000-42, para execução do projeto Inventário Estadual de
Resíduos Sólidos Industriais do Estado do Ceará, previsto na Resolução do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA) nº 006, de 15 de junho de 1988, revogada pela Resolução do Conselho Nacional do
Meio Ambiente (CONAMA) nº 313, de 29 de outubro de 2002.
O Inventário possibilitou a realização do levantamento qualitativo e quantitativo dos resíduos sólidos
industriais produzidos no Ceará, objetivando subsidiar uma política de gestão voltada para minimização
da geração, reutilização, reciclagem, tratamento e adequada destinação final dos resíduos, priorizando
as seguintes atividades, independentemente de porte:
• Indústria de beneficiamento de couros
• Extração e beneficiamento de petróleo
• Envasamento de gás liquefeito de petróleo (GLP)
• Armazenamento de derivados de petróleo e álcool
• Fabricação de produtos químicos;
• Indústrias metalúrgicas, inclusive máquinas equipamentos
• Montagem de veículos automotores
• Indústrias têxteis
• Siderúrgicas
• Indústrias de alimentos (beneficiamento de arroz, castanha de caju, frutos tropicais e bebidas)
• Indústrias de açúcar, álcool e aguardente
• Indústrias de móveis
• Indústrias de beneficiamento de papel e papelão
• Indústrias gráficas
1 Introdução
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• Geração e distribuição de energia
• Indústrias de artefatos de borracha e plástico
• Indústrias de beneficiamento de vidro
• Beneficiamento de minerais não metálicos (mármore, granito, cerâmica e pedra cariri).
Com a execução do Inventário criou-se um Banco de Dados Estadual de Resíduos Sólidos Industriais,
possibilitando conhecer como se encontram os resíduos gerados pelas atividades industriais desenvolvidas
no estado do Ceará.
O Banco de Dados é importante ferramenta que auxilia o desenvolvimento das ações de gerenciamento
e controle dos resíduos sólidos industriais.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
16
2.1 Convênio
O Projeto Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais, teve início em maio de 2001, objeto do
Convênio MMA/FNMA nº 06/2001, Processo nº 02000.006411/2000-42, celebrado entre o Ministério do
Meio Ambiente, por intermédio do Fundo Nacional do Meio Ambiente, e a Superintendência Estadual do
Meio Ambiente.
2.2 Equipe
Para viabilizar o desenvolvimento das metas previstas no projeto, a equipe foi formada por três
profissionais de nível superior com experiência em processos industriais, da área de Engenharia Química
ou Química Industrial, um profissional de nível superior com experiência em informática e um profissional
de nível médio com experiência na área de cadastramento de dados.
2.3 Treinamento
Inicialmente, a equipe passou por um treinamento teórico e prático, ministrado por um profissional com
experiência na área de inventário de resíduos, tendo sido capacitada a:
• Esclarecer ao público alvo quanto às obrigações legais do atendimento ao inventário, observando a Resolução
CONAMA nº 006, de 15 de junho de 1988, revogada pela Resolução nº 313, de 29 de outubro de 2002;
• Esclarecer quanto ao preenchimento do formulário do inventário;
• Reconhecer os tipos de resíduos e sua classificação, segundo a Norma Brasileira Registrada (NBR) nº
10004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
• Reconhecer tipos de tratamentos, destinos e reaproveitamento dos resíduos;
• Avaliar ou estimar a geração de resíduos a partir de dados do processo produtivo da indústria.
O treinamento assegurou, a equipe, a uma precisa coleta de dados e homogeneização da análise e crítica
das informações prestadas.
2 Metodologia
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2.4 Infra-estrutura
Para a realização do inventário montou-se uma infra-estrutura composta dos seguintes itens:
• Equipe executora definida e treinada
• Espaço físico disponível
• Equipamentos de informática - dois computadores e uma impressora laser
• Dois aparelhos de Sistema de Posicionamento Global (GPS)
• Central de atendimento criada para assistir ao público alvo, quanto ao preenchimento do formulário e dúvidas
em geral sobre o inventário, pelo telefone (85) 08002803232 e o e-mail: [email protected].
Utilizou-se metodologia padronizada pelo Ministério do Meio Ambiente, definida após análise das
experiências vivenciadas por outros Estados que haviam executado o inventário, bem como metodologias
amplamente debatidas em reuniões no Ministério, com a participação dos Órgãos Estaduais de Meio
Ambiente (OEMAs).
2.5 Formulário
Para a coleta de dados, foi desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis
(IBAMA), com o apoio dos OEMA’s, um formulário capaz de fornecer a caracterização, a quantificação e a atual
situação quanto ao armazenamento, tratamento, reaproveitamento e destino dos resíduos sólidos industriais.
2.6 Atividades industriais de interesse
Na seleção das atividades industriais que participariam do Inventário, priorizou-se as tipologias
determinadas pela Resolução CONAMA nº 006/88, revogada pela Resolução CONAMA nº 313/02, incluindo
também as de interesse do Estado, consideradas potenciais geradoras de resíduos sólidos,
independentemente do porte.
Desta forma, foram incluídos os principais geradores de resíduos sólidos, em termos qualitativos e
quantitativos, em especial, Resíduos Classe I – Perigosos, identificando-se às seguintes tipologias industriais:
• Indústria de beneficiamento de couros
• Extração e beneficiamento de petróleo
• Envasamento de gás liquefeito de petróleo (GLP)
• Armazenamento de derivados de petróleo e álcool
• Fabricação de produtos químicos
• Indústrias metalúrgicas, inclusive máquinas e equipamentos
• Montagem de veículos automotores
• Indústrias têxteis;
• Siderúrgicas
• Indústrias de alimentos (beneficiamento de arroz, castanha de caju, frutos tropicais e bebidas)
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
18
• Indústrias de açúcar, álcool e aguardente
• Indústrias de móveis
• Indústrias de beneficiamento de papel e papelão
• Indústrias gráficas
• Geração e distribuição de energia
• Indústrias de artefatos de borracha e plástico
• Indústrias de beneficiamento de vidro
• Beneficiamento de minerais não metálicos (mármore, granito, cerâmica e pedra cariri).
2.7 Elaboração do Banco de Dados Secundário
Após a definição das tipologias a serem utilizadas no Inventário, realizou-se o levantamento e a triagem
das indústrias, usando os Bancos de Dados e informações coletadas nas instituições: Federação das
Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Companhia Energética do Ceará (COELCE), Companhia de Águas e
Esgoto do Estado do Ceará (CAGECE), Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará
(SDE-CE), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará (SEBRAE-CE),
bem como os arquivos existentes na SEMACE.
Elaborou-se o Banco de Dados Secundário, em formato Microsoft Access, para controlar o encaminhamento
e recebimento dos formulários e foi modelado observando como campo-chave o Cadastro Nacional de
Pessoa Jurídica (CNPJ) das indústrias. Outros campos foram criados como: razão social, nome de fantasia,
endereço completo, telefone, fax, e-mail, atividade desenvolvida, contato e datas de encaminhamento
e recebimento dos formulários.
Foram cadastradas 1.100 indústrias a serem inventariadas, ou seja, 26,538% do total de 4.145 indústrias
instaladas no Ceará, conforme dados do Guia Industrial do Ceará 2000/2001 (FIEC).
2.8 Campanha de divulgação
A divulgação aconteceu durante o período do Inventário e com objetivos esclarecer e conscientizar os
industriais e a população em geral quanto ao inventário, promover motivação e vencer a resistência de
resposta ao formulário.
A campanha de divulgação se deu por meio de notas em jornais, entrevistas nos meios de comunicação,
palestras na FIEC e sindicatos de classe, elaboração de folder explicativo sobre os resíduos sólidos
industriais e sobre o Inventário.
Foi criado um espaço na home page da SEMACE <http://www.semace.ce.gov.br>, com texto explicativo
sobre o Inventário e acesso para download do formulário eletrônico.
Salientamos que foi ressaltada na divulgação, a existência da Central de Atendimento pelo telefone (85)
08002803232 e do e-mail: [email protected], instalados com objetivo de esclarecer
dúvidas e atendimento pessoal pela equipe da SEMACE responsável pela execução do Inventário de
Resíduos Sólidos Industriais do Estado do Ceará.
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2.9 Envio dos formulários do inventário
Os formulários foram encaminhados no período de março de 2002 a dezembro de 2002, em média 110
formulários por mês, por meio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT), com aviso de
recebimento (AR), contendo envelope carta-resposta.
Os 1.100 formulários enviados às industrias, previamente selecionadas e cadastradas no Banco de Dados
Secundário, instaladas em 89 municípios cearenses, isto é 48,369% do total dos municípios cearenses,
considerou-se as Macrorregiões de Planejamento do Estado do Ceará concebidas pela Secretaria do
Planejamento e Coordenação (SEPLAN-CE), priorizando-se as Macrorregiões mais industrializadas,
resultando na seguinte ordem:
1º Região Metropolitana de Fortaleza – 627 indústrias
2º Cariri/Centro Sul – 201 indústrias
3º Litoral Leste/Jaguaribe – 133 indústrias
4º Sobral/Ibiapaba – 57 indústrias
5º Litoral Oeste – 35 indústrias
6º Sertão Central – 24 indústrias
7º Baturité –14 indústrias
8º Sertão dos Inhamus – 9 indústrias
Foram preparados envelopes com ofício da SEMACE, personalizados por meio de mala-direta, com os
esclarecimentos sobre o Inventário de Resíduos Sólidos Industriais, seus objetivos, sua obrigatoriedade,
definindo prazos de entrega e forma de devolução do formulário devidamente preenchido; formulário
impresso, disquete contendo formulário no formato Microsoft Word e envelope carta–resposta com porte
pago. A equipe executora do inventário se responsabilizou pela expedição e controle das correspondências.
O controle das correspondências era feito no banco de dados secundário, com data de envio e retorno do
AR, data de recebimento pela empresa. O formulário preenchido e devolvido via carta-resposta era
recolhido, semanalmente, na agência dos Correios com data de recebimento e as informaçõs eram
alimentadas no banco de dados secundário.
2.10 Organização e verificação da consistência dos dados
O processo de organização e verificação da consistência dos dados teve início com o recebimento dos
formulários preenchidos pelas indústrias.
A equipe da SEMACE responsável pela análise dos dados constatou, logo nos primeiros formulários recebidos,
a inconsistência de vários dados e o pequeno número de resposta espontânea pelas indústrias. Dos 1.100
formulários encaminhados retornaram apenas 198, ou seja 18,000% do total enviado.
A metodologia proposta, inicialmente, constava da declaração pelo próprio gerador dos resíduos e do
recebimento dos formulários preenchidos para verificação dos dados e análise dos índices de geração de
resíduos e/ou comparação entre formulários de indústrias do mesmo setor.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
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Optou-se alterá-la com a coleta dos dados necessários e/ou complemento, corrigindo informações mediante
inspeções técnicas in loco em cada indústria selecionada no banco de dados secundário, observando-se,
principalmente, os aspectos: Implementação do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos; matérias-primas
utilizadas; produtos fabricados; processo industrial com os resíduos gerados; resíduos sólidos gerados
considerando-se: descrição, classificação, estado físico, quantidade gerada, armazenamento, tratamento
dado, transporte e destino final.
O período de referência para o levantamento dos dados foi de 12 meses de operação, de janeiro a
dezembro de 2001.
As inspeções técnicas foram realizadas de maio de 2002 a setembro de 2003.
As indústrias visitadas (1.100) representam 26,538% do total de indústrias cearenses (FIEC), dessas, apenas
738 tiveram seus resíduos inventariados, 17,805% das 4.145 indústrias instaladas Ceará, conforme quadro 1.
Quadro 1 Situação das industrias na execução do inventário – Ceará - 2001
O universo amostral das indústrias inventariadas, 738 instaladas em 89 municípios, representa 48,369%
dos 184 municípios do Ceará, nas Macrorregiões de Planejamento do Estado do Ceará, demonstrado no
quadro 2 e mapas 1 e 2.
Quadro 2 Distribuição do número de indústrias a inventariar e inventariadas por Macrorregião de
Planejamento e Município - Ceará - 2001
TOTAL DE INDÚSTRIASNO CEARÁ
TOTAL DEINDÚSTRIASVISITADAS
SITUAÇÃO DASINDÚSTRIASVISITADAS
INDÚSTRIAS VISITADASEM RELAÇÃO AO
TOTAL DASINDÚSTRIAS
CEARENSES (%)
PERCENTUAL EMRELAÇÃO ÀS 1.100
INDÚSTRIAS VISITADAS(%)
4.145
738 inventariadas
347 paralisadas oudesativadas
15 com o endereçoinconsistente
17,805
8,372
0,362
17,805
8,372
0,362
1.100
Fonte: Pesquisa direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Região Metropolitanade Fortaleza
Sub total
AquirazCaucaiaChorozinhoEusébioFortalezaHorizonteItaitingaMaracanaúMaranguapePacajusPacatubaSão Gonçalo do Amarante
16462
20388143
911699
13
627
13352
14246122
771168
10
436
MACRORREGIÃO MUNICÍPIO INDÚSTRIAS A INVENTARIAR INDÚSTRIASINVENTARIADAS
(continua)
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21
AbaiaraAcopiaraAntonina do NorteAssaréAuroraBarbalhaBarroBrejo SantoCedroCratoIcóIguatuJatiJuazeiro do NorteJucásMauritiMilagresMissão VelhaNova OlindaOrósQuixelôSaboeiroSantana do CaririVárzea Alegre
ForquilhaIpúMassapéReriutabaSantana do AcaraúSobralTianguáUbajaraVarjotaViçosa do Ceará
Alto SantoAracatiBeberibeCascavelIcapuíItaiçabaJaguaribeJaguaruanaLimoeiro do NorteMorada NovaPalhanoQuixeréRussasSão João do JaguaribeTabuleiro do Norte
AcaraúCamocimGranjaItapajé
16121
16111
381
271
821234513102
201
12113
385222
57
614382267
11774
5024
133
1816
040108011
270
160
481021313131
122
12002
274211
40
5113922357223
3222
90
1415
MACRORREGIÃO MUNICÍPIO INDÚSTRIAS A INVENTARIAR INDÚSTRIASINVENTARIADAS
(continua)
Cariri/Centro Sul
Sub total
Sobral/Ibiapaba
Sub total
Litoral Leste/Jaguaribe
Sub total
Litoral Oeste
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
22
Em observação à Portaria SEMACE nº 201, de 13 de outubro de 1999, as indústrias inventariadas (738)
apresentaram as seguintes classificações quanto ao porte, segundo os parâmetros avaliados no quadro 3.
Quadro 3 Porte das indústrias inventariadas, segundo Portaria SEMACE nº 201, de 13 de outubro de 1999
O quadro 4, apresenta a distribuição das indústrias inventariadas segundo a Classe da Classificação
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
Litoral Oeste
Sub total
Sertão Central
Sub total
Baturité
Sub total
Sertão dos Inhamus
Sub total
TOTAL
ItapipocaItaremaMarcoParacuruParaipabaPentecosteUruburetamaUruoca
BanabuiúCanindéCaridadeQuixadáQuixeramobimSanta QuitériaSenador Pompeu
AcarapeAracoiabaBarreiraRedenção
CrateúsIndependênciaNova RussasParambuTauá
72111241
35
1117842
24
9122
14
51111
9
1.100
31111221
23
1114502
12
4022
8
31100
5
738
Fonte: Fundação Instituto de Pesquisa e Informação do Ceará (IPLANCE), 2002.
MACRORREGIÃO MUNICÍPIO INDÚSTRIAS A INVENTARIAR INDÚSTRIASINVENTARIADAS
(conclusão)
Fonte: Pesquisa direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
PORTE DASINDÚSTRIAS
NÚMERO DEINDÚSTRIAS
PERCENTUAL(%)
PARÂMETROS AVALIADOS SEGUNDO A PORTARIA Nº201, DE 13 DE OUTUBRO DE 1999 DA SEMACE
Área total (m2) Capital (UFIRCE) Número deEmpregado
PequenoMédioGrandeExcepcional
TOTAL
22138412211
738
29,94652,03316,5311,490
100,000
≤ 2.000>2.000 ≤ 10.000
>10.000 ≤ 40.000> 40.000
≤ 600,00>600,00 ≤ 8.000,00
>8.000,00 ≤80.000,00> 80.000,00
≤ 50>50 ≤100
>100 ≤1.000>1.000
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
23
Quadro 4 Indústrias inventariadas, por atividades segundo a CNAE - Ceará
17.11-615.51-215.89-126.89-915.59-850.50-450.10-551.51-951.53-518.12-018.11-235.31-935.11-419.10-020.10-940.20-022.11-022.19-511.10-018.21-018.22-826.30-121.41-520.23-028.92-425.19-420.29-025.29-128.33-917.61-228.93-224.73-226.19-034.10-036.96-029.12-234.31-234.39-826.92-119.31-319.39-919.33-026.20-425.22-421.32-621.31-826.12-328.91-620.22-2
28.12-628.11-8
21.42-331.11-924.83-024.61-9
Beneficiamento de algodãoBeneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arrozBeneficiamento de castanha de cajuBeneficiamento de mármores e granitosBeneficiamento, moagem e prep. outros prod.de origem vegetalComércio a varejo de combustíveisComércio a varejo e por atacado de veículos automotoresComércio atacadista de combustíveisComércio atacadista madeira, mat.construção, ferragens e ferramentasConf.peças do vest.(exceto roupas íntimas, blusas, camisas e semelhantes)Confecção de roupas íntimas, blusas, camisas e semelhantesConstrução e montagem de aeronavesConstrução e reparação de embarcações e estruturas flutuantesCurtimento e outras preparações de couroDesdobramento de madeiraDistribuição de gás butano em botijõesEdição ; edição e impressão de jornaisEdição; edição e impressão de outros produtos gráficosExtração de petróleo e gás naturalFabricação de acessórios do vestuárioFabricação de acessórios para segurança industrial e pessoalFabric.artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuqueFabric.artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão p/escritórioFabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeiraFabricação de artefatos de trefiladosFabricação de artefatos diversos de borrachaFabric.artefatos div.madeira, palha, cortiça e mat.trançado (exceto móveis)Fabricação de artefatos diversos de plásticoFabricação de artefatos estampados de metalFabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos – exceto vestuárioFab.art.de funilaria e de artigos de metal p/usos doméstico e pessoalFabricação de artigos de perfumaria e cosméticosFabricação de artigos de vidroFabricação de automóveis, camionetas e utilitáriosFabricação de aviamentos para costuraFabricação de bombas e carneiros hidráulicosFabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhãoFabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículosFabricação de cal virgem, cal hidratada e gessoFabricação de calçados de couroFabricação de calçados de outros materiaisFabricação de calçados de plásticoFabricação de cimentoFabricação de embalagem de plásticoFab. embalagens de papelão (inclusive a fab.de papelão corrugado)Fabricação de embalagens de papelFabricação de embalagens de vidroFabricação de embalagens metálicasFab. esquadrias de madeira, casas de madeira pré-fabricadas, estruturas demadeira e artigos de carpintariaFabricação de esquadrias de metalFab. estruturas metálicas p/edifícios, pontes, torres de transmissão,andaimes e outros finsFabricação de fitas e formulários contínuos – impressos ou nãoFabricação de geradores de corrente contínua ou alternadaFabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afinsFabricação de inseticidas
136
14182312122137
1242
25243131126
101239214211122
26269283111
89
61111
1,7620,8131,8972,4390,2710,4070,1360,2710,1360,2710,2710,1360,4070,9491,6260,5420,2713,3880,2710,5420,4070,1360,4070,1360,1360,2710,8131,3551,6265,2850,2710,1360,5420,2710,1360,1360,1360,2710,2713,5233,5231,2200,2711,0840,4070,1360,1360,136
1,0841,220
0,8130,1360,1360,1360,136
(continua)
CLASSE (CNAE) DENOMINACAO DA ATIVIDADE INDÚSTRIAS %
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
24
25.21-620.21-419.21-615.93-829.24-629.63-729.51-329.31-929.62-929.23-829.40-815.84-924.54-631.22-424.52-024.53-836.11-036.12-936.13-728.13-434.49-529.89-019.29-121.49-017.79-515.89-026.99-928.99-124.19-824.99-627.39-121.22-927.51-027.52-925.11-926.41-726.49-226.42-524.72-436.99-424.51-115.95-431.21-6
28.21-517.71-017.64-719.32-124.81-331.12-715.91-117.21-322.21-750.20-227.49-927.41-315.33-4
Fabricação de laminados planos e tubulares de plásticoFab.madeira laminada, de chapas de madeira compensada, prensada ou aglomeradaFab.malas, bolsas, valises e outros artefatos p/viagem, de qualquer materialFabricação de malte, cervejas e chopesFab.máq.e aparelhos de refrig.e ventilação de usos industrial e comercialFabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtilFab.de máq.e equip.p/a prospecção e extração de petróleoFab.máq.e equip.p/agricultura, avicultura e obtenção de produtos animaisFab.máq.e equip.p/indústrias alimentar, de bebida e fumoFab.máq.e equip.e aparelhos p/transporte e elevação de cargas e pessoasFabricação de máquinas-ferramentaFabricação de massas alimentíciasFabricação de mat.para usos médicos, hospitalares e odontológicosFabricação de mat.elétrico p/instalações em circuito de consumoFabricação de medicamentos para uso humanoFabricação de medicamentos para uso veterinárioFabricação de móveis com predominância de madeiraFabricação de móveis com predominância de metalFabricação de móveis de outros materiaisFabricação de obras de caldeiraria pesadaFab.outras peças e acessórios p/veículos automotores não especificadosFabricação de outros aparelhos eletrodomésticosFabricação de outros artefatos de couroFab.outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartãoFab.outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagem)Fabricação de outros produtos alimentíciosFabricação de outros produtos de minerais não-metálicosFabricação de outros produtos elaborados de metalFabricação de outros produtos inorgânicosFab.outros produtos químicos não especificados anteriormenteFabricação de outros tubos de ferro e açoFabricação de papelão liso, cartolina e cartãoFabricação de peças fundidas de ferro e açoFabricação de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligasFabricação de pneumáticos e de câmaras-de-arFab. de prod.cerâmicos não-refratários p/uso estrutural na const.civilFabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversosFabricação de produtos cerâmicos refratáriosFabricação de produtos de limpeza e polimentoFabricação de produtos diversosFabricação de produtos farmoquímicosFabricação de refrigerantes e refrescosFab.subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e outrosapar. e equip.para distribuição e controle de energia elétricaFab.de tanques, reservatórios met.e caldeiras p/aquecimento centralFabricação de tecidos de malhaFabricação de tecidos especiais - inclusive artefatosFabricação de tênis de qualquer materialFabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacasFab.de transf., indutores, conversores, sincronizadores e semelhantesFab., retificação, homog.e mistura de aguardentes e outras bebidas destiladasFiação de algodãoImpressão de jornais, revistas e livrosManutenção e reparação de veículos automotoresMetalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligasMetalurgia do alumínio e suas ligasPreparação de margarina e de outras gorduras vegetais e de óleos deorigem animal não comestíveis
1252214333221461
441411212114252212421
13412111
13
22121
151
11631
1024
1
0,1360,2710,6780,2710,2710,1360,5420,4070,4070,4070,2710,2710,1360,5420,8130,1365,9621,8970,1360,1360,2710,1360,2710,1360,1360,5420,2710,6780,2710,2710,1360,2710,5420,2710,136
18,1570,1360,2710,1360,1360,1361,762
0,2710,2710,1360,2710,1362,0330,1361,4910,8130,4070,1361,3553,252
0,136
(continua)
CLASSE (CNAE) DENOMINACAO DA ATIVIDADE INDÚSTRIAS %
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
25
15.14-8
15.32-727.22-727.11-115.23-740.10-037.10-937.20-625.12-723.20-551.13-6
17.31-017.32-917.33-715.61-0
TOTAL
Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas depeixes, crustáceos e moluscosProdução de ceras vegetaisProd. ferro, aço e ferro ligas em formas primárias e semi-acabadosProdução de laminados planos de açoProdução de sucos de frutas e de legumesProdução e distribuição de energia elétricaReciclagem de sucatas metálicasReciclagem de sucatas não-metálicasRecondicionamento de pneumáticosRefino de petróleoRepresentantes com.e agentes do comércio de madeira, material deconstrução e ferragensTecelagem de algodãoTecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodãoTecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticosUsinas de açúcar
36215522
161
11211
738
0,4070,8130,2710,1360,6780,6780,2710,2712,1680,136
0,1360,1360,2710,1360,136
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos, 2001.
(conclusão)
CLASSE (CNAE) DENOMINACAO DA ATIVIDADE INDÚSTRIAS %
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
30
A concepção final dos indicadores básicos do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais do Estado do
Ceará, partiu do Banco de Dados em formato Microsoft Access desenvolvido pelo IBAMA, o qual passou
por avaliação mais detalhada e abrangente, resultando em alterações de natureza diversa, com vistas a
corrigir distorções, discrepâncias, erros de interpretação e de apontamento.
Nas alterações efetuadas procurou-se preservar os dados inicialmente cadastrados.
As alterações processadas possibilitaram melhorias para a avaliação qualitativa e quantitativa dos dados,
e geraram o Banco de Dados Alimentado, para fins deste inventário.
Os quadros produzidos foram analisados e tratados estatisticamente respeitante à: consistência dos
dados, formato final, fontes, unidades usadas, formas e tipos de gráficos, quadros que irão gerar gráficos
e/ou mapas, chegando-se assim na concepção das informações necessárias à execução deste relatório.
Para efeito de distribuição geográfica dos dados e de seus respectivos indicadores, vale salientar que se
tomou como base as Macrorregiões de Planejamento do Estado do Ceará, concebidas SEPLAN-CE, como
também a classificação do IBGE utilizando a Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE).
Os resultados obtidos no Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais encontram-se demonstrados, a seguir:
3.1 Indústrias inventariadas X CNAE
As empresas inventariadas foram codificadas de acordo com a CNAE, a qual apresenta estrutura dividida
em seção, divisão, grupo e classe.
Os resultados do inventário demonstram que o universo inventariado apresenta quatro seções (gráfico
1) e duas divisões definidas na CNAE, conforme se observa na tabela 3.
Na tabela 3 observa-se que o maior número de indústrias inventariadas se encontra na Seção D – Indústria de
Transformação, seguida pela Seção E - Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás e Água e Seção G - Comércio;
Reparação de Veículos Automotores, Objetos Pessoais e Domésticos e por última a Seção C - Indústria Extrativa.
Já na Seção C - Indústria Extrativa representa apenas a Divisão 11 – Extração de Petróleo e Gás Natural.
Na Seção D – Indústria de Transformação, o maior número de indústrias inventariadas são da Divisão 26
– Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos, seguida pela Divisão 19 – Preparação de Couro e
Fabricação de Artefatos de Couro, Artigos de Viagem e Calçados, Divisão 15 – Fabricação de Produtos
Alimentícios e Bebidas, Divisão 36 – Fabricação de Móveis e Indústrias Diversas. O gráfico 2 apresenta a
distribuição percentual das empresas inventariadas por Divisões que compõem a Seção D.
3 Apresentação dos Resultados
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
31
Gráfico 1 Distribuição percentual das empresas inventariadas, segundo a Seção, conforme a CNAEFonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos, 2001.
Quadro 5 Indústrias inventariadas por Seção e Divisão, conforme a CNAE
SEÇÃO DIVISÃO DENOMINAÇÃO NÚMERO DEEMPRESAS
C
D
E
G
TOTAL
11
1517181920212223
2425262728293134353637
40
50
51
Indústrias ExtrativasExtração de Petróleo e Serviços RelacionadosIndústrias de TransformaçãoFabricação de Produtos Alimentícios e BebidasFabricação de Produtos TêxteisConfecção de Artigos do Vestuário e AcessóriosPrep.Couro e Fabricação de Artefatos de Couro, Artigos de Viagem e CalçadosFabricação de Produtos de MadeiraFabricação de Celulose, Papel e Produtos de PapelEdição, Impressão e Reprodução de GravaçõesFabricação de Coque, Refino de Petróleo, Elaboração de Combustível Nuclearese Produção de ÁlcoolFabricação de Produtos QuímicosFabricação de Artigos de Borracha e PlásticoFabricação de Produtos de Minerais Não-MetálicosMetalurgia BásicaFabricação de Produtos de Metal – Exceto Máquinas e EquipamentosFabricação de Máquinas e EquipamentosFabricação de Máquinas, Aparelhos e Materiais ElétricosFabricação e Montagem de Veículos Automotores, Reboques e CarroceriasFabricação de Outros Equipamentos de TransporteFabricação de Móveis e Indústrias DiversasReciclagemProdução e Distribuição de Eletricidade, Gás e ÁguaEletricidade, Gás e Água QuenteComércio; Reparação de Veículos Automotores, Objetos Pessoais e DomésticosComércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas; e Comércio aVarejo de CombustívelComércio por Atacado e Representantes Comerciais e Agentes do Comércio
2
70661176291130
13238
167443920874
614
9
54
738
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos, 2001.
A Seção E - Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás e Água, encontra-se representada apenas pela
Divisão 40 – Eletricidade, Gás e Água Quente.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
32
Gráfico 2 Distribuição percentual das empresas inventariadas, por Divisões que compõem a Seção D– Indústria de Transformação, conforme a CNAE
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos, 2001.
A Seção G - Comércio; Reparação de Veículos Automotores, Objetos Pessoais e Domésticos encontra-se representada
pela Divisão 50 – Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas; e Comércio a Varejo de Combustível
e pela Divisão 51 – Comércio por Atacado e Representantes Comerciais e Agentes do Comércio (Gráfico 3).
Gráfico 3 Distribuição percentual das empresas inventariadas, por Divisões que compõem a Seção G– Comércio; Representação de Veículos Automotores, Objetos Pessoais e Doméstico, conforme a CNAE
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos, 2001.
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
33
Quadro 6 Resíduos inventariados
3.2 Resíduos inventariados
O total quantificado resultante do inventário foi de 509.069,03 toneladas, assim distribuídos:
• Os resíduos: A017 - Resíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados com
substâncias/produtos não-perigosos, A024 - Bagaço de cana e K210 - Casca da castanha de caju, somam 46,973%
• O resíduo A017 - Resíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados
com substâncias/produtos não-perigosos, 19,549%.
• Os resíduos: A004 - Sucata de metais ferrosos, A006 - Resíduos de papel e papelão, A013 - Escória de
produção de ferro e aço, A033 - Resíduos de fibra de algodão, A599 - Resíduos orgânico de processo (sebo,
soro, ossos, sangue, outros da indústria alimentícia, etc.) e A999 - Resíduos de frutas (bagaço, mosto,
casca etc.), totalizam 27,540%
• O demais resíduos representam 25,487%.
Resíduos de restaurante (restos de alimentos)Resíduos gerados fora do processo industrial (material de escritório,embalagens de escritório, material de consumo, etc.)Resíduos de varrição de fábricaSucata de metais ferrososSucata de metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.)Resíduos de papel e papelãoResíduos de plásticos polimerizados de processoResíduos de borrachaResíduos de madeiras contaminadas ou não-contaminadas comsubstâncias/produtos não-perigososResíduos de materiais têxteis contaminados ou não-contaminados comsubstâncias/produtos não-perigososResíduos de minerais não-metálicosEscória de fundição de alumínioEscória de produção de ferro e açoEscória de fundição de latãoEscória de fundição de zincoAreia de fundiçãoResíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados com substâncias/produtos não-perigososResíduos de couro sintético (napa , vincal e outros)Resíduos sólidos de estações de tratamento de efluentes contendomaterial biológico não tóxicoResíduos sólidos de estações de tratamento de efluentes contendosubstâncias não tóxicasResíduos pastosos de estações de tratamento de efluentes contendosubstâncias não tóxicasResíduos pastosos contendo calcárioBagaço de canaFibra de vidroEscória de jateamento contendo substâncias não tóxicasCatalisadores usados contendo ou não contendo substâncias nãoperigosas (especificar o catalisador e o principal contaminante)Resíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendo substânciasnão tóxicas (prescipitadores, filtros de manga entre outros)
A001A002
A003A004A005A006A007A008A009
A010
A011A012A013A014A015A016A017
A018A019
A021
A022
A023A024A025A026A027
A028
1.423,88
2.789,204.328,08
30.600,072.720,48
21.297,709.916,182.047,85
7.968,76
8.017,036.141,27
114,3724.006,60
0,430,16
1.625,21
99.518,1447,48
1.745,80
1.348,28
389,56100,00
51.844,1030,013,24
18,10
800,00
0,280
0,5480,8506,0110,5344,1841,9480,402
1,565
1,5751,2060,0224,7160,0000,0000,319
19,5490,009
0,343
0,265
0,0770,020
10,1840,0060,001
0,004
0,157
(continua)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
34
(continua)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
A029
A030A031A032A033A034A035A036A104
A105
A107
A108A111A117A199A204
A207A208A228
A229A299A308A399A400A499A500A599
A699A899A999A099D099F001
F006
F008
F012
F017F018F030F031
Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validadecontendo ou não contendo substâncias não perigosasBagana da folha de carnaúbaPelícula da amêndoa da castanha de cajuLodo de vinhotoResíduos de fibra de AlgodãoBorra de óleos vegetaisBorra do beneficiamento de cera de carnaúbaMateriais filtrantes contendo substâncias não tóxicasEmbalagens metálicas (latas vazias ou contaminadas com substâncias/produtos não-perigosos)Embalagens de metais não ferrosos (latas vazias ou contaminadas comsubstâncias/produtos não-perigosos)Bombonas de plástico (vazias ou contaminadas com substâncias/produtos não perigosos)Resíduos de acetato de etil vinila (EVA)Cinzas em geralResíduos de vidrosAparas salgadasTambores metálicos (vazios ou contaminados com substâncias/produtos não perigosos)Filmes e pequenas embalagens de plásticoResíduos de poliuretano (PU)Borra de minerais não-metálicos, provenientes de beneficiamento demármores, (granitos e pedras cariri)Resíduos de minerais metálicosAparas de peles caleadasEspumasAparas, retalhos de couro atanadoAparas de couros e peles acabadasCarnaçaResíduo de piquelagem (pêlos de couros e peles)Resíduos orgânicos de processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros daindústria alimentícia, etc)Resíduos de grãos (casca, película, farelo e outros de arroz, milho, soja, etc.)Lodo do caleiroResíduos de frutas (bagaço, mosto, casca, etc.)Outros resíduos não perigososOutros resíduos perigososOs seguintes solventes halogenados gastos, utilizados em desengraxe:tetracloroetileno; tricloroetileno; cloreto de metileno; 1,1,1-tricloroetano; tetracloreto de carbono e fluorocarbonetos clorados,além de lamas provenientes da recuperação destes.Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de operações deeletrodeposição, exceto os originários dos seguintes processos: (1)anodização do alumínio com ácido sulfúrico; (2) estanhagem do açocarbono; (3) zincagem (bases agregadas) do açoLodos de fundo de tanque de banhos de tratamento superficialproveniente de operações de eletrodeposição onde os cianetos sãoutilizados no processo (exceto lodos de banho de tratamento superfi-cial com metais preciosos por eletrodeposição).Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de banhos deTêmpera das operações de tratamento térmico de metais dos processosonde os cianetos são utilizados (exceto lodos de tratamento de águasresiduárias provenientes de banhos de têmpera)Resíduos e lodos de tinta da pintura industrial.Lodos de sistema de tratamento de águas residuárias da pintura industrial.Materiais filtrantes contendo substâncias tóxicasLodo resultante do processo de tratamento de superfície/fosfatização;
1.872,302.841,401.482,12
301,5015.918,91
599,10252,40
4.521,48
216,84
42,81
1.218,112.337,78
11.652,698.013,41
908,50
1.604,243.247,32
103,93
791,8014,40
1.273,00185,20
1.600,72581,81567,80968,00
25.519,002.014,00
540,0022.852,752.740,20
111,92
7,00
36,00
264,00
960,00574,80
8,002,00
0,3680,5580,2910,0593,1270,1180,0500,888
0,043
0,008
0,2390,4592,2891,5740,178
0,3150,6380,020
0,1560,0030,2500,0360,3140,1140,1120,190
5,0130,3960,1064,4890,5380,022
0,001
0,007
0,052
0,1890,1130,0020,000
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
35
F100
F105
F130F430F530K214I020I029
F103
F104F029I307IA00
F102K053K054
K055K056K061
K065
K081K193K194K195K201K202
K204K207K210K211K212K213
TOTAL
cromagem; niq.; zincagem; banho de ouro; prata e outros metais preciososFluidos dielétricos a base de bifenilas policloradas. PCB’S. Embalagenscontaminadas com PCBs inclusive transformadores e capacitoresSolventes contaminados ou não-contaminados com substâncias/prod.perigosos ounão perigosos (especificar o solvente e o principal contaminante)Óleo lubrificante usadoÓleo usado contaminado em isolação ou na refrigeraçãoResíduos oleosos do sistema separador de água e óleoPilhas e baterias.IsoporProdutos fora da especificação ou fora do prazo de validade ou soloscontaminados contendo substâncias perigosas.Resíduos oriundos de laboratórios industriais (produtos químicos) nãoespecificados ma Norma NBR 10004Embalagens vazias contaminadas não especificadas na Norma NBR 10004Resíduos de lâmpadas em geralOutros resíduos plásticos (outras embalagens plásticas, lona plástica, etc).EPIs contaminados ou não contaminados com substâncias/produtos nãoperigosos (luvas, botas, aventais, capacetes, máscaras, etc).Resíduos de catalisadores não especificados na Norma NBR 10004Restos e borras de tintas e pigmentosBorra de tanque de estocagem de combustível (gasolina, diesel,querosene e álcool)Borra de tanque de estocagem de petróleoLama de perfuração de poços de petróleoLodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases daprodução de aço primário em fornos elétricos.Sólidos contidos em reservatórios de sistemas de tratamento de emissõesde fund.de chumbo primário ou retirado destes reservatórios.Lodo de ETE da produção de tintasAparas de couro curtido ao cromoSerragem e pó de couro contendo cromoLodo de estações de tratamento de efluentes de curtimento ao cromoResíduos em geral (hospitalares)Resíduos oriundos do processamento de análises de laboratórios deanálises clínicas.Resíduos dos laboratórios de pesquisas de doenças.Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida)Casca da castanha de cajuBorra do líquido da casca da castanha de cajuBorra de cozinhadores da castanha de cajuEstopas contaminadas com óleos e/ou graxas
475,63
0,77
49,00545,65433,50
3,016,210,01
81,00
15,27145,5437,1494,26
1,260,01
234,82
720,2848,00
453,00
673,00
4,800,54
2.084,483.488,10
825,7365,95
0,020,10
10,0087.762,006.656,606.058,60
505,55
509.069,03
0,093
0,000
0,0100,1070,0850,0010,0010,000
0,016
0,0030,0290,0070,019
0,0000,0000,046
0,1410,0090,089
0,132
0,0010,0000,4090,6850,1620,013
0,0000,0000,002
17,2401,3081,1900,099
100,000Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
(conclusão)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
3.3 Total de resíduos segundo as classes I, II e III
CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) editou um conjunto de normas para padronizar, anível nacional, a classificação dos resíduos:
• NBR 10004 – Resíduos Sólidos - Classificação
• NBR 10005 – Lixiviação de Resíduos - Procedimento
• NBR 10006 – Solubilização de Resíduos - Procedimento
• NBR 10007 – Amostragem de Resíduos - Procedimento
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36
A norma NBR 10004 – “Resíduos Sólidos – Classificação”, agrupa os resíduos quanto aos seus riscos
potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, indicando quais devem ter manuseio e destinação mais
rigorosamente controlada.
A classificação proposta baseia-se fundamentalmente nas características dos resíduos, em listagem de resíduos
reconhecidamente perigosos e de padrões de concentração de poluentes:
• Listagem 1 – Resíduos perigosos de fontes não-específicas;
• Listagem 2 - Resíduos perigosos de fontes específicas;
• Listagem 3 – Constituintes perigosos – base para a relação dos resíduos e produtos das listagens 1 e 2;
• Listagem 4 – Substâncias que conferem periculosidade aos resíduos;
• Listagem 5 – Substâncias agudamente tóxicas;
• Listagem 6 - Substâncias tóxicas;
• Listagem 7 – Concentração – Limite máximo no estrato obtido no teste de lixiviação;
• Listagem 8 – Padrões para o teste de lixiviação;
• Listagem 9 – Concentração máxima de poluentes na massa bruta de resíduos utilizadOs pelo Ministério
do Meio Ambiente da França para Classificação de Resíduos;
• Listagem 10 – Concentração mínima de solventes para caracterizar o resíduo como perigoso.
Segundo a Norma NBR 10004 os resíduos são agrupados em três classes:
• Resíduos Classe I – Perigosos
• Resíduos Classe II – Não-Inertes
• Resíduos Classe III – Inertes
Os resíduos Classe I - Periogosos
São classificados como perigosos, resíduos sólidos ou mistura de resíduos que, em função de suas características
de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem apresentar risco à saúde
pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças e/ou
apresentar efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada.
As Listagens 1 e 2 da referida norma fornecem uma relação de resíduos sólidos industriais
reconhecidamente perigosos.
Os resíduos submetidos ao Teste de Lixiviação, conforme NBR 10005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento,
apresentam teores de poluentes no extrato lixiviado em concentração superior aos padrões constantes da
Listagem 7 – Limite Máximo no Extrato Obtido no Teste de Lixiviação. São classificados como perigosos.
Os valores padronizados nessa Listagem se referem exclusivamente a alguns metais pesados e pesticidas.
Assim sendo, o teste de lixiviação se aplica àqueles resíduos que apresentam entre seus constituintes
um ou mais elementos e substâncias constantes da Listagem 7 da NBR 10004.
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37
São também classificados como resíduos perigosos, as embalagens contaminadas com substâncias da
Listagem 5 e os resíduos resultantes de derramamento ou produtos fora de especificação de qualquer
substância das Listagens 5 e 6.
Qualquer outro resíduo, que se supõe ser tóxico e que não conste destas Listagens, deverá ser classificado
com base em dados bibliográficos disponíveis, vez que os testes de toxicidade a organismos superiores
(DL50 oral ratos, CL50 inalação ratos ou DL50 dérmica coelhos) não são usualmente conhecidos.
Resíduos Classe II – Não-inertes
São classificados como resíduos não-inertes os resíduos sólidos ou mistura de resíduos que não se
enquadram na Classe I – Perigosos ou Classe III – Inertes.
Estes resíduos sólidos podem ter propriedades, tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou
solubilidade em água.
Resíduos Classe III – Inertes
São classificados como resíduos inertes os resíduos ou misturas de resíduos sólidos que, submetidos ao
teste de solubilização –NBR 10006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento, não tenham constituintes
solubilizados, em concentrações superiores aos padrões definidos na Listagem 8 – Padrões para o teste
de solubilização. Pode-se citar como exemplo: rocha, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas de
difícil decomposição.
Os resíduos são classificados em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas e
com base na identificação de contaminantes presentes em sua massa.
O formulário para aplicação do Inventário apresenta no Anexo 1 código e descrição dos resíduos, para
facilitar o preenchimento.
Dos resíduos inventariados identificamos as indústrias com geração de resíduos por Classe (Quadro 6,
Gráfico 4 e Mapa 3):
• Classe I - 115.238,41 toneladas, 22,637%
• Classe II - 276.600,64 toneladas, 54,335%
• Classe III -117.229,98 toneladas, 23,028%
Quadro 7 Total de resíduos segundo as classes I, II e III
CLASSE DOS RESÍDUOS QUANTIDADES (t) %
Classe IClasse IIClasse III
TOTAL
115.238,41276.600,64117.229,98
509.069,03
22,63754,33523,028
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
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38
3.4 Resíduos - Classes I, II e III, por atividades, segundo a CNAE
Os resíduos representados pelas atividades: Fabricação de produtos alimentícios e bebidas e Fabricação
de produtos de minerais não-metálicos somam 68,274% do total dos resíduos, sendo que a atividade
Fabricação de produtos alimentícios e bebidas, representa 46,637% do total dos resíduos por atividades.
Os resíduos classificados pelas atividades: Fabricação de produtos têxteis; Metalúrgica básica; Fabricação
de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados; Fabricação de celulose, papel e produtos de papel;
Fabricação de produtos de metal exceto máquinas e equipamentos totalizam 24,705% e os demais resíduos
das outras atividades somam 7,021% do total de resíduos, conforme quadro 8.
Quadro 8 Resíduos - Classes I, II e III, por atividades, segundo CNAE – Ceará - 2001
SEÇÃO DIVISÃO DENOMINAÇÃO CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
Extração de petróleo e serviços relacionadosFabricação de prod.alimentícios e bebidasFabricação de prod.têxteisConfec.de artigos do vestuário e acessóriosPreparação de couros e fab.de artefatosde couro, artigos de viagem e calçadosFabricação de produtos de madeiraFabricação de celulose, papel e prod.de papelEdição, impressão e reprodução de gravaçõesFabricação de coque, refino de petróleo,elabor. combustíveis nucleares e prod.álcoolFabricação de produtos químicosFabricação de artigos de borracha e plásticoFabricação de prod.de minerais não-metálicosMetalurgia básicaFabricação de prod.de metal (excetomáquinas e equipamentos)Fabricação de máquinas e equipamentosFabricação de máq., aparelhos e mat.elétricosFabricação e montagem de veículosautomotores, reboques e carroceriasFabricação de outros equip.de transporteFabricação de móveis e indústrias diversas
TOTAL
CDDDDDDDDDDDDDDDDDDDEGG
1115171819202122232425262728293134353637405051
579,53102.606,21
261,8596,17
6.697,170,548,57
23,12725,7087,635,18
21,17698,24
2.307,4734,85
409,04157,12
2,0680,0732,50
383,0313,367,84
115.238,41
57,55132.368,8834.538,951.903,40
17.305,841.742,26
16.731,701.162,863.152,211.893,234.948,732.754,77
30.422,5011.251,371.257,31
930,279.045,35
133,062.235,16
144,062.488,91
21,30110,97
276.600,64
0,152.438,88
972,1425,20
2.455,761,215,296,77
25,35605,27
0,55107.370,952.095,40
18,911,212,03
103,062,00
494,260,00
605,520,060,00
117.229,98
637,23237.413,9635.772,942.024,77
26.458,771.744,02
16.745,561.192,753.903,262.586,134.954,46
110.146,8933.216,1413.577,751.293,371.341,349.305,53
137,122.809,50
176,563.477,47
34,72118,81
509.069,03
0,12546,6377,0270,3985,1970,3433,2890,2340,7670,5080,973
21,6376,5252,6670,2540,2631,8280,0270,5520,0350,6830,0070,023
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Gráfico 4 Total de resíduos, segundo as Classes I, II e III - Ceará - 2001Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001
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3.5 Resíduos - Classe I
Os resíduos: K210 - Casca da castanha de caju, K211 - Borra do líquido da casca da castanha de caju,
K212 - Borra de cozinhadores da castanha de caju e K194 - Serragem e pó de couro contendo cromo,
somam 90,217% do total dos Resíduos Classe I, sendo que o resíduo K210 - Casca da castanha de caju
representa 76,157% e os demais resíduos totalizam 9,783% do total de resíduos, segundo o quadro 9.
Quadro 9 Resíduos - Classe I – quantidade inventariada – Ceará - 2001(continua)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
Catalisadores usados contendo ou não contendo substâncias não-perigosasProdutos fora da especificação ou fora do prazo de validade contendo ounão contendo substâncias não-perigosasOutros resíduos perigososOs seguintes solventes halogenados gastos, utilizados em desengraxe:tetracloroetileno; tricloroetileno; cloreto de metileno; 1,1,1-tricloroetano;tetracloreto de carbono e fluorocarbonetos clorados, além de lamasprovenientes da recuperação destesLodos de tratamento de águas residuárias provenientes de operações deeletrodeposição, exceto os originários dos seguintes processos: (1)anodização do alumínio com ácido sulfúrico; (2) estanhagem do açocarbono; (3) zincagem (bases agregadas) do açoLodos de fundo de tanque de banhos de tratamento superficialproveniente de operações de eletrodeposição onde os cianetos sãoutilizados no processo (exceto lodos de banho de tratamento superficialcom metais preciosos por eletrodeposição).Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de banhos deTêmpera das operações de tratamento térmico de metais dos processosonde os cianetos são utilizados (exceto lodos de tratamento de águasresiduárias provenientes de banhos de têmpera)Resíduos e lodos de tinta da pintura industrial.Lodos de sistema de tratamento de águas residuárias da pintura industrial.Materiais filtrantes contendo substâncias tóxicasLodo resultante do proc. de tratamento de superfície/fosfatização; cromagem;niquelagem; zincagem; banho de ouro; prata e outros metais preciososFluidos dielétricos a base de bifenilas policloradas. PCBs. Embalagenscontaminadas com PCB’S inclusive transformadores e capacitores.Solventes contaminados ou não-contaminados com substâncias/produtosperigosos ou não-perigosos.Óleo lubrificante usadoÓleo usado contaminado em isolação ou na refrigeraçãoResíduos oleosos do sistema separador de água e óleoPilhas e baterias.Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validade ou soloscontaminados contendo substâncias perigosas.Resíduos oriundos de laboratórios industriais (produtos químicos) nãoespecificados na Norma NBR 10004Embalagens vazias contaminadas não especificadas na Norma NBR 10004Resíduos de lâmpadas em geralResíduos de catalisadores não especificados na Norma NBR 10004Restos e borras de tintas e pigmentosBorra de tanque de estocagem de combustível (gasolina, diesel, querosene e álcool)Borra de tanque de estocagem de petróleoLama de perfuração de poços de petróleoLodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção deaço primário em fornos elétricos.Sólidos contidos em reservatórios de sistemas de tratamento de emissõesde fundição de chumbo primário ou retirado destes reservatórios.Lodo de ETE da produção de tintasAparas de couro curtido ao cromoSerragem e pó de couro contendo cromoLodo de estações de tratamento de efluentes de curtimento ao cromo
A027A029
D099F001
F006
F008
F012
F017F018F030F031
F100
F105
F130F430F530K214I029
F103
F104F029F102K053K054K055K056K061
K065
K081K193K194K195
18,10
1.872,30111,92
7,00
36,00
264,00
960,00574,80
8,002,00
475,63
0,77
49,00545,65433,50
3,016,21
81,00
15,27145,5437,140,01
234,82720,2848,00
453,00
673,00
4,800,54
2.084,483.488,10
825,73
0,016
1,6250,097
0,006
0,031
0,229
0,8330,4990,0070,002
0,413
0,001
0,0430,4730,3760,0030,005
0,070
0,0130,1260,0320,0000,2040,6250,0420,393
0,584
0,0040,0001,8093,0270,717
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
40
3.6 Resíduos - Classe II
Os resíduos: A024 - Bagaço de cana, A004 - Sucata de metais ferrosos, A599 - Resíduo orgânico de
processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da industria alimentícia, etc.), A013 - Escória de produção
de ferro e aço, A999 - Resíduos de frutas (bagaço, mosto, casca, etc.), A006 - Resíduos de papel e
papelão e A033 - Resíduos de fibra de algodão somam 69,428% dos resíduos Classe II, sendo que o
resíduo A024 - Bagaço de cana representa 18,743% e os demais resíduos totalizam 30,572% do total de
resíduos, segundo o quadro 10.
Quadro 10 Resíduos - Classe II – quantidade inventariada – Ceará – 2001(continua)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
Resíduos de restaurante (restos de alimentos)Resíduos gerados fora do processo industrial (material de escritório, embalagensde escritório, material de consumo, etc.)Resíduos de varrição de fábricaSucata de metais ferrososSucata de metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.)Resíduos de papel e papelãoResíduos de plásticos polimerizados de processoResíduos de borrachaResíduos de madeiras contaminadas ou não-contaminadas com substâncias/produtos não-perigosos)Resíduos de materiais têxteis contaminados ou não-contaminados comsubstâncias/produtos não-perigosos)Escória de fundição de alumínioEscória de produção de ferro e açoEscória de fundição de latãoEscória de fundição de zincoAreia de fundiçãoResíduos de couro sintético (napa , vincal e outros)Resíduos sólido de estações de tratamento de efluentes contendo materialbiológico não-tóxicoResíduos sólido de estações de trat.efluentes contendo substâncias não-tóxicasResíduos pastosos de estações de tratamento de efluentes contendosubstâncias não-tóxicasResíduos pastosos contendo calcárioBagaço de canaFibra de vidroEscória de jateamento contendo substâncias não-tóxicasResíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendo substâncias nãotóxicas (prescipitadores, filtros de manga entre outros)Bagana da folha de carnaúba
A001A002
A003A004A005A006A007A008A009
A010
A012A013A014A015A016A018A019
A021A022
A023A024A025A026A028
A030
1.423,88
2.789,204.328,08
30.600,072.720,48
21.297,709.916,182.047,85
7.968,76
8.017,03114,37
24.006,600,430,16
1.625,2147,48
1.745,801.348,28
389,56100,00
51.844,1030,013,24
800,002.841,40
0,515
1,0081,565
11,0630,9847,7003,5850,740
2,881
2,8980,0418,6790,0000,0000,5880,017
0,6310,487
0,1410,036
18,7430,0110,001
0,2891,027
(conclusão)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
K201K202K204K207K210K211K212K213
TOTAL
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Resíduos em geral (hospitalares)Resíduos oriundos do processamento de análises de laboratórios de análises clínicas.Resíduos dos laboratórios de pesquisas de doenças.Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida)Casca da castanha de cajuBorra do líquido da casca da castanha de cajuBorra de cozinhadores da castanha de cajuEstopas contaminadas com óleos e/ou graxas
65,950,020,10
10,0087.762,006.656,606.058,60
505,55115.238,41
0,0570,0000,0000,009
76,1575,7765,2570,439
100,000
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
41
3.7 Resíduos - Classe III
O resíduo A017 - Resíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados com
substâncias/produtos não-perigosos somam 84,891% dos resíduos Classe III, e os demais resíduos
representam 15,109% do total de resíduos, segundo quadro 11.
Quadro 11 Resíduos - Classe III – quantidade inventariada – Ceará - 2001
(conclusão)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
A031A032A033A034A035A036A104A105
A111A199A204A207A208A228
A229A299A308A399A400A499A500A599
A699A899A999AO99I307
TOTAL
Película da amêndoa da castanha de cajuLodo de VinhotoResíduos de Fibra de AlgodãoBorra de óleos vegetaisBorra do beneficiamento de cera de carnaúbaMateriais filtrantes contendo substâncias não-tóxicasEmbalagens metálicas (latas vazias ou contaminadas c/substâncias/prod.não-perigosos)Embalagens de metais não-ferrosos (latas vazias ou contaminadas comsubstâncias/produtos não-perigosos)Cinzas em geralAparas salgadasTambores metálicos (vazios ou contaminados com substâncias/prod.não-perigosos)Filmes e pequenas embalagens de plásticoResíduos de poliuretano (PU)Borras de minerais não-metálicos, provenientes de beneficiamento demármores, granitos e pedras caririResíduos de minerais metálicosAparas de peles caleadasEspumasAparas, retalhos de couro atanadoAparas de couros e peles acabadasCarnaçaResíduo de piquelagem (pêlos de couros e peles)Resíduos orgânicos de processos (sebo, soro, ossos, sangue, outros daindústria alimentícia, etc.)Resíduos de grãos (casca, película, farelo e outros de arroz, milho, soja, etc.)Lodo do caleiroResíduos de frutas (bagaço, mosto, casca, etc.)Outros Resíduos não perigososOutros resíduos plásticos (outras embalagens plásticas, lona plástica, etc).
1.482,12301,50
15.918,91599,10252,40
4.521,48216,84
42,8111.652,69
908,501.604,243.247,32
103,93
791,8014,40
1.273,00185,20
1.600,72581,81567,80968,00
25.519,002.014,00
540,0022.852,752.740,20
94,26
276.600,64
0,5360,1095,7550,2170,0911,6350,078
0,0154,2130,3280,5801,1740,038
0,2860,0050,4600,0670,5790,2100,2050,350
9,2260,7280,1958,2620,9910,034
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE(t) %
Resíduos de minerais não-metálicosResíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados com substâncias/produtos não-perigososBombonas de plástico (vazias ou contaminadas c/substâncias/prod.não-perigosos)Resíduos de acetato de etil vinila (EVA)Resíduos de vidrosIsoporEPIs contaminados ou não-contaminados com substâncias/produtos não-perigosos (luvas, botas, aventais, capacetes, máscaras, etc).
A011A017
A107A108A117I020IA00
TOTAL
6.141,27
99.518,141.218,112.337,788.013,41
0,01
1,26
117.229,98
5,239
84,8911,0391,9946,8360,000
0,000
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
42
3.8 Resíduos segundo o estado físico
Os resultados obtidos demonstram que os resíduos no estado líquido com 595,42 toneladas, correspondem
a 0,117% do total inventariado; resíduos no estado pastoso ou semi-sólido com 3.712,14 toneladas,
representam 0,729% e resíduos no estado sólido no total de 504.761,48 toneladas, 99,154% do total
inventariado, conforme quadro 12.
Quadro 12 Resíduos, segundo o estado físico – Ceará - 2001
3.9 Destinação dos resíduos para fora da indústria, segundo as Classes I, II e III
Os resultados obtidos apresentaram as seguintes destinações: R99 - Outras formas de reutilização/
reciclagem/recuperação, R02 - Utilização em caldeira, R14 - Aterramento de vias, B05 - Lixão municipal,
R12 - Sucateiros intermediários e B02 - Aterro municipal, somam 78,666% do total das destinações para
fora da indústria, sendo que R99 - Outras formas de reutilização/reciclagem/recuperação representa 22,698%
das destinações totais e as demais destinações 21,334% do total das destinações, conforme quadro 13.
Quadro 13 Destinação dos resíduos para fora da indústria, segundo as Classes I, II e III – Ceará - 2001
CÓDIGO ESTADO QUANTIDADE (t) %
LPS
TOTAL
LiquidoPastoso ou semi-sólidoSólido
595,423.712,14
504.761,48
509.069,03
0,1170,729
99,154
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Infiltração no soloAterro MunicipalAterro industrial próprioAterro industrial terceirosLixão municipalLixão particularRede de esgotoOutras formas de disposiçãoUtilização em forno industrial (exceto fornos de cimento)Utilização em caldeiraCoprocessamento em fornos de cimentoFormulação de *blend* de resíduosIncorporação em solo agrícolaRação AnimalReprocessamento de solventesRe-refino de óleoReprocessamento de óleoSucateiros intermediáriosReutilização/reciclagem/recuperação internaAterramento de viasOutras formas de reutilização/reciclagem/recuperaçãoIncineradorNeutralizaçãoOutros tratamentos
B01B02B03B04B05B06B20B30R01R02R03R04R06R08R09R10R11R12R13R14R99T01T12T34
TOTAL
0,001.212,31
343,601.648,00
627,060,00
60,90384,90887,60
40.194,1152,604,00
290,481.841,10
4,8035,300,00
77,58300,00
0,005.992,19
366,920,38
2.421,00
56.744,83
46,0017.151,86
157,600,00
35.338,92793,00139,20
9.235,261.593,26
937,301,200,00
13.772,476.879,28
0,000,000,40
21.800,718.648,93
7,1050.575,23
0,000,00
9.751,38
176.829,09
4,804.603,50
0,0025,35
236,420,000,00
152,07100,00
0,000,000,000,000,000,000,000,00
1.896,921.537,2738.442,309.344,59
0,000,00
470,63
56.813,86
50,8022.967,67
501,201.673,35
36.202,40793,00200,10
9.772,232.580,86
41.131,4153,804,00
14.062,958.720,38
4,8035,300,40
23.775,2110.486,2038.449,4065.912,01
366,920,38
12.643,01
290.387,78
0,0177,9090,1730,576
12,4670,2730,0693,3650,889
14,1640,0190,0014,8433,0030,0020,0120,0008,1873,611
13,24122,6980,1260,0004,354
100,000Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
43
3.10 Destinação dos resíduos para a própria indústria, segundo as Classes I, II e III
Os resultados obtidos apresentaram as seguintes destinações: R13 - Reutilização/reciclagem/recuperaçãointerna e R02 - Utilização em caldeiras, somam 86,131% do total das destinações para a própria indústria,sendo que a destinação R13 - Reutilização/reciclagem/recuperação interna representa 52,153% do totaldas destinações e as demais destinações 13,869% do total das destinações, segundo o quadro 14.
Quadro 14 Destinação dos resíduos para a própria indústria, segundo as Classes I, II e III – Ceará - 2001
3.11 Armazenamento dos resíduos na própria indústria, segundo as Classes I, II e III
Os resultados obtidos apresentaram os seguintes tipos de armazenamentos: S32 - A granel em solo, áreadescoberta, S02 - A granel em piso impermeável, área coberta e S22 - A granel em solo, área coberta,que somam 90,996% do total dos armazenamentos, sendo que somente o armazenamento S32 - A granelem solo, área descoberta representa 45,208%, e as demais formas de armazenamento 9,004% do totaldos armazenamentos, segundo o quadro 15.
Quadro 15 Armazenamento dos resíduos na própria indústria, segundo as Classes I, II e III – Ceará - 2001
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
Infiltração no soloAterro industrial próprioOutras formas de disposiçãoUtilização em forno industrial (exceto fornos cimento)Utilização em caldeiraIncorporação em solo agrícolaRação AnimalReprocessamento de solventesRe-refino de óleoReutilização/reciclagem/Recuperação internaAterramento de viasOutras formas de reutilização/Reciclagem/recuperação
B01B03B30R01R02R06R08R09R10R13R14R99
TOTAL
0,004.210,18
0,006.060,00
45.653,46250,00
0,0055,00
180,00707,77
0,00
1,54
57.117,95
10,000,00
617,633,74
26.910,3216.329,95
720,000,000,00
52.733,540,00
46,80
97.371,98
0,000,016,000,000,00
372,000,000,000,00
57.937,97613,50
144,00
59.073,48
10,004.210,19
623,636.063,74
72.563,7816.951,95
720,0055,00
180,00111.379,28
613,50
192,34
213.563,41
0,0051,9710,2922,839
33,9787,9380,3370,0260,084
52,1530,287
0,090
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
Tambor em piso impermeável,área cobertaA granel em piso impermeável, área cobertaCaçamba com coberturaTanque com bacia de contençãoBombona em piso impermeável, área cobertaOutros Sistemas de ArmazenamentoLagoa com impermeabilizaçãoTambor em piso impermeável,área descobertaA granel em piso impermeável, área descobertaCaçamba sem coberturaTanque sem bacia de contençãoTambor em solo, área cobertaA granel em solo, área cobertaBombona em solo, área cobertaTambor em solo, área descobertaA granel em solo, área descoberta
S01S02S03S04S05S08S09S11S12S13S14S21S22S25S31S32
TOTAL
372,9133.102,624.460,005.316,60
2,428,260,001,30
11,000,00
100,00267,04
13.464,002,005,004,80
57.117,95
687,9625.004,52
0,30200,00246,00
3.126,5420,001,44
69,251.692,00
0,005,60
21.133,980,000,90
45.183,4997.371,98
0,503.094,31
0,000,000,204,300,000,01
2.627,100,000,000,20
1.987,200,000,00
51.359,6659.073,48
1.061,3761.201,454.460,305.516,60
248,623.139,10
20,002,75
2.707,351.692,00
100,00272,84
36.585,182,005,90
96.547,95213.563,41
0,49728,6572,0892,5830,1161,4700,0090,0011,2680,7920,0470,128
17,1310,0010,003
45,208100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
44
3.12 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria, segundoas Classes I, II e III
Os seguintes armazenamentos: S32 - A granel em solo, área descoberta, S01 - Tambor em piso impermeável
e S13 - Caçamba sem cobertura, somam 90,628% do total dos armazenamentos, sendo que somente o
armazenamento S32 - A granel em solo, área descoberta representa 69,795%, e as demais formas de
armazenamento 9,372% do total dos armazenamentos, conforme quadro 16.
Quadro 16 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria, segundo as Classes I, II e
III – Ceará - 2001
3.13 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo),armazenados na área da indústria, segundo as Classes I, II e III
O passivo inventariado apresentou-se com as seguintes formas de armazenamento: S32 - A granel em
solo, área descoberta e S02 - A granel em piso impermeável, área coberta somam 98,065% do total dos
armazenamentos, sendo que somente o armazenamento S32 - A granel em solo, área descoberta representa
93,811%, e as demais formas de armazenamento 1,935% do total dos armazenamentos, conforme quadro 17.
Quadro 17 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), armazenados na área
da indústria, segundo as Classes I, II e III – Ceará - 2001
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
Tambor em piso impermeável, área cobertaA granel em piso impermeável, área cobertaOutros Sistemas de ArmazenamentoTambor em piso impermeável, área descobertaA granel em piso impermeável, área descobertaTanque sem bacia de contençãoLagoa sem impermeabilizaçãoTambor em solo, área cobertaA granel em solo, área cobertaTambor em solo, área descobertaA granel em solo, área descobertaBombona em solo, área descoberta
S01S02S08S11S12S14S19S21S22S31S32S35
TOTAL
408,4910.104,41
3,7636,60
3.169,8015,003,002,400,00
271,008.964,50
2,00
22.980,96
56,50209,01
3,410,00
313,770,00
120,002,00
68,5276,00
210.908,880,00
211.758,09
5,1082,000,000,00
167,760,000,000,000,001,00
9.353,400,00
9.609,26
470,0910.395,42
7,1736,60
3.651,3315,00
123,004,40
68,52348,00
229.226,782,00
244.348,31
0,1924,2540,0030,0151,4950,0060,0500,0020,0280,142
93,8110,001
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
Tambor em piso impermeável,área cobertaA granel em piso impermeável, área cobertaBombona em piso impermeável, área cobertaTambor em piso impermeável,área descobertaA granel em piso impermeável, área descobertaCaçamba sem coberturaLagoa sem impermeabilizaçãoTambor em solo, área descobertaA granel em solo, área descoberta
S01S02S05S11S12S13S19S31S32
TOTAL
119,9741,851,13
41,680,00
450,000,00
48,00673,00
1.375,63
496,2197,560,100,00
16,200,00
225,000,00
1.564,50
2.399,57
0,006,140,000,002,000,000,000,00
1.334,50
1.342,64
616,18145,55
1,2341,6818,20
450,00225,0048,00
3.572,00
5.117,84
12,0402,8440,0240,8140,3568,7934,3960,938
69,795
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
45
3.14 Destinação dos resíduos - Classe I
A destinação dos resíduos da Classe I para fora da indústria representa 41,054%, na própria indústria 41,324%,
sem destino definido 0,995% e em forma de passivo 16,626%, conforme apresentado no gráfico 5.
Gráfico 5 Resíduos - Classe I, segundo a destinação – Ceará - 2001
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
3.15 Destinação dos resíduos - Classe II
A destinação desses resíduos, para fora da indústria representa 36,209%, na própria indústria 19,939%,
sem destino definido 0,491% e em forma de passivo 43,361%, segundo gráfico 6.
Gráfico 6 Resíduos - Classe II, segundo a destinação – Ceará - 2001
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
3.16 Destinação dos resíduos - Classe III
A destinação dos resíduos da Classe III para fora da indústria representa 44,792%, na própria indústria
46,574%, sem destino definido 1,059% e em forma de passivo 7,576%, conforme apresentado no gráfico 7.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
46
Gráfico 7 Resíduos - Classe III, segundo a destinação – Ceará - 2001
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001
3.17 Resíduos com destinação para fora da indústria por município, segundo asClasses I, II e III
Os municípios de Aquiraz, Fortaleza e Maracanaú, somam 49,599% do total de resíduos com destino fora
da Indústria, sendo que Fortaleza representa 21,072% deste total. Os municípios de Aracati, Cascavel,
Caucaia, Forquilha, Itapipoca e Pacajus, representam 29,245% do total de resíduos com destino fora da
indústria e os demais municípios 21,156% do total de resíduos com destino fora da indústria, conforme
apresentado no quadro 18 e mapa 3.
Quadro 18 Resíduos com destinação para fora da indústria por município, segundo as Classes I, II e III –
Ceará - 2001
AcarapeAcaraúAcopiaraAlto SantoAquirazAracatiAssaréBanabuiúBarbalhaBarreiraBeberibeBrejo SantoCamocimCanindéCaridadeCascavelCaucaiaCedroChorozinhoCrateúsCratoEusébio
0,000,000,000,00
12.822,270,620,000,608,22
126,400,000,00
43,403,600,00
7.586,7630,880,000,00
10,6059,743,36
4.167,841,70
236,284,50
12.542,654.566,43
1,00746,40230,7510,263,600,00
1.047,2098,808,10
833,517.556,10
0,720,00
18,561.431,671.027,00
0,00288,0080,00
750,9510.317,505.194,67
90,000,00
12,860,00
91,7075,00
351,300,010,00
3.514,332.143,46
95,000,42
101,503.684,70
676,90
4.167,84289,70316,28755,45
35.682,429.761,72
91,00747,00251,83136,6695,3075,00
1.441,90102,41
8,1011.934,609.730,44
95,720,42
130,665.176,111.707,26
1,4350,1000,1090,260
12,2883,3620,0310,2570,0870,0470,0330,0260,4970,0350,0034,1103,3510,0330,0000,0451,7820,588
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
47
(conclusão)
ForquilhaFortalezaGranjaHorizonteIcapuíIguatuIndependênciaIpuItaiçabaItaitingaItapajéItapipocaItaremaJaguaribeJaguaruanaJuazeiro do NorteJucásLimoeiro do NorteMaracanaúMaranguapeMarcoMilagresMissão VelhaMorada NovaNova OlindaNova RussasOrósPacajusPacatubaPalhanoParacuruParaipabaPentecosteQuixadáQuixelôQuixeramobimQuixeréRedençãoRussasSaboeiroSantana do AcaraúSantana do CaririSão Gonçalo do AmaranteSão João do JaguaribeSenador PompeuSobralTabuleiro do NorteTianguáUbajaraUruburetamaUruocaVarjotaVárzea AlegreViçosa do Ceará
TOTAL
8.940,4824.132,12
0,00305,45
0,30111,60
0,000,000,000,000,00
29,610,001,720,00
424,440,000,00
877,66207,18
0,000,000,000,600,000,000,00
11,256,920,008,510,000,201,300,000,000,000,00
102,000,000,950,000,100,000,96
340,430,000,000,00
544,600,000,000,000,00
56.744,83
8,2033.973,23
1,003.222,87
130,102.024,76
0,9010,644,00
10,020,08
22.842,70648,0064,98
1.178,60657,31
0,964,96
41.445,251.413,19
16,001,603,20
68,583,400,96
295,4016.255,847.329,20
1,7023,46
5.000,3016,4530,87
316,00108,60
2,70209,52126,06
0,6058,5087,82
344,421,70
24,223.338,13
3,4583,86
403,50295,12
0,721,201,20
200,00
176.829,09
0,603.086,19
100,00165,25
0,01566,78150,0011,4037,00
2.067,800,00
114,000,000,00
312,72261,4286,00
525,004.834,00
4,210,00
80,000,00
130,90532,00140,00
0,005.290,14
618,13140,35
0,070,200,70
170,000,00
301,10517,00
0,503.727,80
90,00101,45120,00
1.286,70150,4060,00
3.146,8390,153,304,800,00
90,25120,40110,00
0,00
56.813,86
8.949,2861.191,54
101,003.693,57
130,412.703,14
150,9022,0441,00
2.077,820,08
22.986,31648,0066,70
1.491,321.343,17
86,96529,96
47.156,911.624,58
16,0081,603,20
200,08535,40140,96295,40
21.557,237.954,25
142,0532,04
5.000,5017,35
202,17316,00409,70519,70210,02
3.955,8690,60
160,90207,82
1.631,22152,1085,18
6.825,3993,6087,16
408,30839,7290,97
121,60111,20200,00
290.387,78
3,08221,0720,0351,2720,0450,9310,0520,0080,0140,7160,0007,9160,2230,0230,5140,4630,0300,183
16,2390,5590,0060,0280,0010,0690,1840,0490,1027,4242,7390,0490,0111,7220,0060,0700,1090,1410,1790,0721,3620,0310,0550,0720,5620,0520,0292,3500,0320,0300,1410,2890,0310,0420,0380,069
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
48
3.18 Resíduos com destinação para a própria indústria por município, segundoas Classe I, II e III
Os municípios de Aquiraz, Barbalha, Cascavel, Fortaleza, Itapipoca e Maracanaú, somam 65,006% do
total de resíduos com destino na própria Indústria, sendo que Fortaleza representa 23,944% deste total.
Os municípios de Acarape, Aracati, Crato, Pacajus, Paraipaba, Russas e Sobral, representam 25,079% do
total de resíduos com destino na própria indústria e os demais municípios 9,915% do total de resíduos
com destino na indústria, conforme quadro 19 e mapa 4.
Quadro 19 Resíduos com destinação para a própria indústria por município, segundo as Classes I, II e III –
Ceará - 2001
AcarapeAcaraúAcopiaraAlto SantoAquirazAracatiBarbalhaBarreiraBeberibeBrejo SantoCamocimCanindéCascavelCaucaiaCedroChorozinhoCrateúsCratoEusébioFortalezaGranjaHorizonteIcapuíIguatuIndependênciaItaiçabaItaitingaItapajéItapipocaJaguaruanaJuazeiro do NorteJucásLimoeiro do NorteMaracanaúMaranguapeMarcoMilagresMorada NovaNova OlindaNova RussasOrós
5,360,000,000,00
3.512,500,000,90
146,600,000,000,000,00
9.068,882,400,000,000,001,170,00
44.256,140,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,020,000,00
108,300,120,000,000,000,000,000,00
6.552,320,000,900,00
3.358,70253,30
22.742,602,120,001,200,00
25,70386,41697,30
0,002,200,00
4.257,64326,90
4.270,150,00
414,00320,00
0,000,000,000,008,40
13.098,000,00
490,440,000,00
19.969,1436,242,000,000,000,000,00
200,00
0,00570,00230,00
1.270,009.122,506.523,40
67,200,00
445,48150,00600,00
0,006.021,00
0,21230,00225,30210,00
2.912,000,10
2.610,10210,00
0,000,00
510,21240,0030,10
2.065,80538,00
0,00400,00457,00360,00
1.191,00237,51
0,000,00
130,00250,00222,00270,00
0,00
6.557,68570,00230,90
1.270,0015.993,706.776,70
22.810,70148,72445,48151,20600,0025,70
15.476,29699,91230,00227,50210,00
7.170,81327,00
51.136,39210,00414,00320,00510,21240,0030,10
2.065,80546,40
13.098,00400,00947,46360,00
1.191,0020.314,95
36,362,00
130,00250,00222,00270,00200,00
3,0710,2670,1080,5957,4893,173
10,6810,0700,2090,0710,2810,0127,2470,3280,1080,1070,0983,3580,153
23,9440,0980,1940,1500,2390,1120,0140,9670,2566,1330,1870,4440,1690,5589,5120,0170,0010,0610,1170,1040,1260,094
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
(continua)
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
49
PacajusPacatubaPalhanoParacuruParaipabaPentecosteQuixadáQuixeramobimQuixeréRedençãoRussasSaboeiroSantana do AcaraúSantana do CaririSão Gonçalo do AmaranteSão João do JaguaribeSenador PompeuSobralTabuleiro do NorteUbajaraUruburetamaUruocaVarjotaVárzea AlegreViçosa do Ceará
TOTAL
0,000,000,000,006,200,000,000,000,000,320,000,000,000,004,000,000,001,440,000,003,600,000,000,000,00
57.117,95
3.381,6054,920,000,34
7.250,000,000,00
15,900,00
1.115,000,600,000,001,000,000,000,00
7.062,060,00
972,002,900,000,000,00
100,00
97.371,98
5.283,001,10
280,000,070,000,70
450,00637,00
1.756,000,00
7.579,00200,00200,00270,00389,00270,00160,00
2.488,70160,00
0,000,00
180,00250,00220,00
0,00
59.073,48
8.664,6056,02
280,000,41
7.256,200,70
450,00652,90
1.756,001.115,327.579,60
200,00200,00271,00393,00270,00160,00
9.552,20160,00972,00
6,50180,00250,00220,00100,00
213.563,41
4,0570,0260,1310,0003,3980,0000,2110,3060,8220,5223,5490,0940,0940,1270,1840,1260,0754,4730,0750,4550,0030,0840,1170,1030,047
100,000
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
(conclusão)
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
54
3.19 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria pormunicípio, segundo as Classes I, II e III
Os municípios de Aracati, Crato, Icapuí, Maracanaú e Sobral somam 87,563% do total de resíduos sem
destino definido armazenados na área da indústria, sendo que Maracanaú representa 37,477% deste
total. Os demais municípios representam 12,437% do total de resíduos sem destino, conforme quadro
20 e mapa 5.
Quadro 20 Resíduos sem destino definido, armazenados na área da indústria por município, segundo as
classes I, II e III – Ceará - 2001
3.20 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), pormunicípio, segundo as Classes I, II e III
Constatou-se um total de 268 Indústrias no Ceará com passivos inventariados.
O município de Maracanaú apresenta 85,634% do total do passivo inventariado e o município de Fortaleza
6,165%, somam 91,799% do total do passivo inventariado, sendo que Fortaleza.
Os municípios com maior quantidade de passivo - Classe I foram: Fortaleza com 10.513,30 toneladas,
Maracanaú com 8.004,00 toneladas e Icapuí com 4.335,00 toneladas, somando 99,440% do total de
22.980,96 toneladas, sendo que Fortaleza representa 45,748% desse total de passivos.
Na Classe II, os municípios com maior quantidade de passivo foram: Aquiraz, Banabuiú, Fortaleza,
Horizonte e Maracanaú, somam 99,180% das 211.758,09 toneladas, sendo que o município de Maracanaú
representa 94,818% desse total de passivos.
Das 9.609,26 toneladas de passivos na Classe III, os municípios de: Chorozinho, Crato, Limoeiro do
Norte, Maracanaú, Nova Olinda e Quixeré, somando 83,815%, apresentaram maior quantidade de passivos,
sendo que Nova Olinda representa 50,472% desse total de passivos, conforme quadro 21 mapa 6.
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)
AcarapeAquirazAracatiCaucaiaChorozinhoCratoFortalezaHorizonteIcapuíJuazeiro do NorteMaracanaúMaranguapeRedençãoSobral
TOTAL
0,001,230,88
78,000,000,00
47,731,32
570,720,15
673,000,002,600,00
1.375,63
123,302,60
528,36187,00
0,0031,5055,960,000,850,00
1.245,000,000,00
225,00
2.399,57
2,000,000,00
22,0084,29
590,0028,140,000,000,000,030,180,00
616,00
1.342,64
125,303,83
529,24287,0084,29
621,50131,83
1,32571,57
0,151.918,03
0,182,60
841,00
5.117,84
2,4480,075
10,3415,6081,647
12,1442,5760,026
11,1680,003
37,4770,0040,051
16,433
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
55
Quadro 21 Resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), por município, segundo
as Classes I, II e III – Ceará - 2001
AcarapeAcopiaraAlto SantoAquirazAracatiAssaréBanabuiúBarbalhaBeberibeCamocimCascavelCaucaiaChorozinhoCratoEusébioForquilhaFortalezaHorizonteIcapuíIguatuItaiçabaItapajéItapipocaItaremaJuazeiro do NorteLimoeiro do NorteMaracanaúMarcoMissão VelhaNova OlindaNova RussasOrósPacatubaPalhanoParacuruPentecosteQuixadáQuixelôQuixeramobimQuixeréRedençãoRussasSantana do AcaraúSantana do CaririS. Gonçalo do AmaranteSão João do JaguaribeSenador PompeuSobralTianguáUruburetamaUruocaVárzea Alegre
TOTAL
22436113223
111
1161
752191221
136
2211211311143222
272181161111
268
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,250,001,70
12,8020,00
10.513,300,00
4.335,000,000,000,000,000,00
13,000,00
8.004,000,000,000,000,000,000,050,00
55,860,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
15,000,00
10,000,000,00
22.980,96
216,600,003,00
661,00145,50
0,00600,0025,400,000,801,00
83,450,00
13,6042,208,00
4.502,534.135,00
0,0072,600,000,00
98,0050,0024,640,00
200.784,3010,0035,000,000,00
25,006,320,00
69,000,151,507,500,000,00
40,000,00
11,001,500,000,90
12,0040,6030,000,000,000,00
211.758,09
0,0085,00
195,0030,00
110,0020,000,005,00
50,0040,00
135,002,00
400,00961,00
0,000,00
48,050,000,00
20,211,001,508,000,00
24,90736,00457,00
0,000,00
4.850,006,000,000,00
20,000,000,00
22,500,00
19,00650,0020,00
278,1015,000,00
164,0015,003,00
127,000,000,00
30,0060,00
9.609,26
216,6085,00
198,00691,00255,5020,00
600,0030,4050,0040,80
136,0085,70
400,00976,3055,0028,00
15.063,884.135,004.335,00
92,811,001,50
106,0050,0062,54
736,00209.245,30
10,0035,00
4.850,006,00
25,006,37
20,00124,86
0,1524,007,50
19,00650,0060,00
278,1026,001,50
164,0015,9015,00
182,6030,0010,0030,0060,00
244.348,31
0,0890,0350,0810,2830,1050,0080,2460,0120,0200,0170,0560,0350,1640,4000,0230,0116,1651,6921,7740,0380,0000,0010,0430,0200,0260,301
85,6340,0040,0141,9850,0020,0100,0030,0080,0510,0000,0100,0030,0080,2660,0250,1140,0110,0010,0670,0070,0060,0750,0120,0040,0120,025
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)INDÚSTRIAS
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
60
3.21 Total de resíduos gerados nos municípios, segundo as Classes I, II e II
Das 738 indústrias inventariadas, o município de Fortaleza conta com 246 indústrias, maior concentração
industrial, apresentando 22,091% dos resíduos inventariados. O município de Maracanaú, com 77
indústrias, 13,631% e Aquiraz, com 13 indústrias, apresentando 10,152%, juntos somam 45,874% do
total dos resíduos inventariados.
Os municípios de Aquiraz, Aracati, Barbalha, Cascavel, Crato, Fortaleza, Itapipoca, Maracanaú, Pacajus,
Paraipaba, Russas e Sobral das 509.069,02 toneladas, somam 82,770% do total de resíduos inventariados,
sendo que Fortaleza representa 22,091% desse total.
Os municípios com maior quantidade inventariada de resíduos na Classe I, foram: Aquiraz, Cascavel,
Forquilha, Fortaleza e Maracanaú, somando 97,213% das 115.238,40 toneladas, sendo que Fortaleza
representa 59,386% desse total.
Na Classe II, os municípios com maior quantidade inventariada de resíduos foram: Acarape, Aquiraz,
Barbalha, Caucaia, Fortaleza, Itapipoca, Maracanaú, Pacajus, Paraipaba e Sobral somando 85,890% das
276.600,65 toneladas, sendo que Maracanaú representa 22, 653% desse total.
Das 117.229,97 toneladas de resíduos na Classe III, Aquiraz, Aracati, Cascavel, Crato, Fortaleza,
Maracanaú, Pacajus, Russas e Sobral apresentam maior quantidade inventariada, somarando 74,049%,
sendo que Aquiraz 16,583% desse total, conforme quadro 22 e mapa 7.
Quadro 22 Total de resíduos gerados nos municípios, segundo as Classes I, II e III – Ceará - 2001(continua)
AcarapeAcaraúAcopiaraAlto SantoAquirazAracatiAssaréBanabuiúBarbalhaBarreiraBeberibeBrejo SantoCamocimCanindéCaridadeCascavelCaucaiaCedroChorozinhoCrateúsCratoEusébioForquilhaFortalezaGranjaHorizonteIcapuí
4145
13111182314119
35123
27141
2461
122
5,360,000,000,00
16.336,001,500,000,609,12
273,000,000,00
43,403,600,00
16.655,64111,28
0,000,00
10,6060,913,36
8.940,4868.435,99
0,00306,77571,02
10.843,461,70
237,184,50
15.903,955.348,09
1,00746,40
22.973,3512,383,601,20
1.047,20124,50
8,101.219,928.440,40
0,722,20
18,565.720,811.353,90
8,2038.299,34
1,003.636,87
450,95
2,00858,00310,00
2.020,9519.440,0011.718,07
90,000,00
80,060,00
537,18225,00951,30
0,010,00
9.535,332.165,67
325,00310,01311,50
7.186,70677,00
0,605.724,43
310,00165,25
0,01
10.850,82859,70547,18
2.025,4551.679,9517.067,66
91,00747,00
23.062,53285,38540,78226,20
2.041,90128,11
8,1027.410,8910.717,35
325,72312,21340,66
12.968,422.034,268.949,28
112.459,76311,00
4.108,891.021,98
2,1320,1690,1070,398
10,1523,3530,0180,1474,5300,0560,1060,0440,4010,0250,0025,3852,1050,0640,0610,0672,5470,4001,758
22,0910,0610,8070,201
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)INDÚSTRIAS
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
61
MUNICÍPIOS CLASSE I (t) CLASSE II (t) CLASSE III (t) TOTAL (t) (%)INDÚSTRIAS
(conclusão)
IguatuIndependênciaIpuItaiçabaItaitingaItapajéItapipocaItaremaJaguaribeJaguaruanaJuazeiro do NorteJucásLimoeiro do NorteMaracanaúMaranguapeMarcoMilagresMissão VelhaMorada NovaNova OlindaNova RussasOrósPacajusPacatubaPalhanoParacuruParaipabaPentecosteQuixadáQuixelôQuixeramobimQuixeréRedençãoRussasSaboeiroSantana do AcaraúSantana do CaririSão Gonçalo do AmaranteSão João do JaguaribeSenador PompeuSobralTabuleiro do NorteTianguáUbajaraUruburetamaUruocaVarjotaVárzea AlegreViçosa do Ceará
TOTAL
16122253135
4817
7711121231168211243532
32123
1022
2724221111
738
111,600,000,000,000,000,00
29,610,001,720,00
424,610,000,00
1.658,96207,30
0,000,000,000,600,000,000,00
11,256,920,008,516,200,201,300,000,000,002,92
102,000,000,950,004,100,000,96
341,870,000,000,00
548,200,000,000,000,00
115.238,40
2.024,760,90
10,644,00
10,028,48
35.940,70648,0064,98
1.178,601.147,75
0,964,96
62.659,391.449,43
18,001,603,20
68,583,400,96
495,4019.637,447.384,12
1,7023,80
12.250,3016,4530,87
316,00124,50
2,701.324,52
126,660,60
58,5088,82
344,421,70
24,2210.625,19
3,4583,86
1.375,50298,02
0,721,201,20
300,00
276.600,65
1.076,99390,0011,4067,10
4.133,60538,00114,00
0,000,00
712,72718,42446,00
1.716,005.071,54
4,390,00
210,000,00
380,90754,00410,00
0,0010.573,14
619,23420,35
0,140,201,40
620,000,00
938,102.273,00
0,5011.306,80
290,00301,45390,00
1.675,70420,40220,00
6.251,53250,15
3,304,800,00
270,25370,40330,00
0,00
117.229,97
3.213,35390,9022,0471,10
4.143,62546,48
36.084,31648,0066,70
1.891,322.290,78
446,961.720,96
69.389,891.661,12
18,00211,60
3,20450,08757,40410,96495,40
30.221,838.010,27
422,0532,45
12.256,7018,05
652,17316,00
1.062,602.275,701.327,94
11.535,46290,60360,90478,82
2.024,22422,10245,18
17.218,59253,6087,16
1.380,30846,22270,97371,60331,20300,00
509.069,02
0,6310,0770,0040,0140,8140,1077,0880,1270,0130,3720,4500,0880,338
13,6310,3260,0040,0420,0010,0880,1490,0810,0975,9371,5740,0830,0062,4080,0040,1280,0620,2090,4470,2612,2660,0570,0710,0940,3980,0830,0483,3820,0500,0170,2710,1660,0530,0730,0650,059
100,000
Fonte: Pesquisa Direta SEMACE, Banco de Dados de Resíduos Sólidos Industriais, 2001.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
64
A análise dos dados coletados no Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais do Estado do Ceará,
no período de referência de janeiro a dezembro de 2001, resultou nas seguintes conclusões:
4.1 Total quantificado
O total quantificado resultante do inventário foi de 509.069,03 toneladas. Os resíduos de refratários e
materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados com substâncias/produtos não-perigosos, o
bagaço de cana e a casca da castanha de caju, somam 46,973% do total dos resíduos inventariados,
sendo que os resíduos de refratários e materiais cerâmicos resultantes da fabricação de produtos de
minerais não-metálicos quantificaram 99.518,14 toneladas de resíduos, representando assim 19,549%
do total de resíduos inventariados.
4.2 Total de resíduos segundo a Classe
Em termos quantitativos os resíduos Classe I totalizou 115.238,41 toneladas, 22,637%, os resíduos
Classe II 276.600,64 toneladas, 54,335% e os resíduos Classe III 117.229,98 toneladas, ou seja 23,028%
do total inventariado.
4.2.1 Total de resíduos - Classe I
A casca da castanha de caju com 87.762,00 toneladas, representa 76,157% dos resíduos Classe I. São
considerados relevantes quantitativamente, a borra do líquido da castanha de caju com 6.656,60 toneladas,
5,776%; a borra de cozinhadores da castanha de caju com 6.058,60 tonelada, 5,257%; a serragem e pó de
couro contendo cromo com 3.488,10 toneladas, 3,027% e as aparas de couro curtido ao cromo com
2.084,48 toneladas, representando 1,809% do total inventariado. Tais resíduos somam 92,026% do total
dos resíduos inventariados dessa classe.
4.2.2 Total de resíduos - Classe II
Na Classe II, o bagaço de cana com 51.844,10 toneladas, representam 18,743% dos resíduos. Em termos
quantitativos, são relevantes as sucatas de metais ferrosas com 30.600,07 toneladas, 11,063%; os
resíduos orgânicos de processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da indústria alimentícia, etc) com
4 Conclusão
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
65
25.519,00 toneladas, 9,226%; escória de produção de ferro e aço com 24.006,60 toneladas, 8,679%;
resíduos de frutas (bagaço, mosto, casca, etc.) com 22.852,75 toneladas, 8,262% e resíduos de papel e
papelão com 21.297,70 toneladas, ou seja, 7,700% do total inventariado. Tais resíduos somam 63,673%
do total dos resíduos inventariados dessa classe.
4.2.3 Total de resíduos - Classe III
Os resíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados com substâncias/
produtos não-perigosos com 99.518,14 toneladas, representam 84,891% do total dos resíduos Classe III.
São relevantes em termos quantitativos, os resíduos de vidro com 8.013,41 toneladas, 6,836% e os
resíduos de minerais não-metálicos com 6.141,27 toneladas, somando 5,239% do total. Tais resíduos
somam 96,966% do total dos resíduos inventariados dessa classe.
4.3 Destinação dos resíduos para fora da indústria
A destinação - outras formas de reutilização/reciclagem/recuperação, representa 22,698% do total de
resíduos. São também importantes: utilização em caldeira, 14,164%; aterramento de vias 13,241%; lixão
municipal, 12,467%; sucateiros intermediários, 8,187% e aterro municipal 7,909%. Tais destinações somam
78,666% do total das destinações para fora da indústria, e as demais representam 21,334% desse total.
4.4 Destinação dos resíduos para a própria indústria
Para esse tipo de destinação: reutilização/reciclagem/recuperação interna, representa 52,153%. São
também importantes: utilização em caldeiras, 33,978% e incorporação no solo agrícola, 7,938%. Tais
destinações somam 94,069% do total das destinações e as demais 5,931% desse total.
4.5 Armazenamento dos resíduos para a própria indústria
O armazenamento dos resíduos na própria indústria - a granel em solo, área descoberta, representa
45,208%. São também importantes: a granel em piso impermeável, área coberta, 28,657% e a granel em
solo, área coberta 17,131%. Tais armazenamentos somam 90,996% do total dos armazenamentos, e os
demais, 9,004% desse total.
4.6 Armazenamento dos resíduos sem destino definido, na área da indústria
Para esse tipo de armazenamento - a granel em solo, área descoberta, representa 69,795%. São também
importantes: tambor em piso impermeável, 12,040% e caçamba sem cobertura, 8,793%. Tais
armazenamentos somam 90,628% do total dos armazenamentos, e os demais, 9,372% desse total.
4.7 Armazenamento dos resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12meses (passivo), na área da indústria
O armazenamento - a granel em solo, área descoberta, representa 93,811% do total desse tipo de
armazenamento. São também importantes: a granel em piso impermeável, área coberta, representando
4,254%. Tais armazenamentos somam 98,065% do total dos armazenamentos, e os demais representam
1,935% desse total.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
66
4.8 Qualificação das destinações dos resíduos - Classe I
A destinação dos resíduos Classe I para fora da indústria representa 41,054%, na própria indústria 41,324%,
sem destino definido 0,995% e anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo),16,626%.
4.9 Qualificação das destinações dos resíduos - Classe II
Quanto a destinação dos resíduos Classe II para fora da indústria representa 36,209%, na própria indústria
19,939%, sem destino definido 0,491% e anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), 43,361%.
4.10 Qualificação das destinações dos resíduos - Classe III
Na Classe III a destinação dos resíduos para fora da indústria representa 44,792%, na própria indústria
46,574%, sem destino definido 1,059% e anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo), 7,576%.
4.11 Resíduos por município
O município de Fortaleza, conta com 33,333% do total das indústrias inventariadas. São também
importantes os municípios: Caucaia, Crato, Sobral, Juazeiro do Norte, Maracanaú e Russas que somam
33,333%. Tais indústrias somam 66,666% do total das 738 indústrias inventariadas.
Para os resíduos Classe I, o município de Fortaleza apresenta 59,386% do total de 115.238,40 toneladas.
São também importantes os municípios de Aquiraz, Cascavel, Forquilha e Maracanaú. Esses municípios
apresentam 97,213% dos resíduos dessa classe.
Na Classe II, o município de Maracanaú representa 22, 653% do total de 276.600,65 toneladas. Os municípios
de Acarape, Aquiraz, Barbalha, Caucaia, Fortaleza, Itapipoca, Pacajus, Paraipaba e Sobral somam 63,237%
desse total.
Quanto a Classe III, o município de Aquiraz representa 16,583% do total de 117.229,97 toneladas. Os
municípios de Aracati, Cascavel, Crato, Fortaleza, Maracanaú, Pacajus, Russas e Sobral respondem por
57,466% desse total.
Para o total de resíduos o município de Fortaleza conta com 22,091% do total das 509.069,02 toneladas
de resíduos inventariados. Os municípios de Aquiraz, Aracati, Barbalha, Cascavel, Crato, Itapipoca,
Maracanaú, Pacajus, Paraipaba, Russas e Sobral somam 60,679% desse total.
Em relação aos passivos - Classe I, o município de Fortaleza representa 45,748% do total de 22.980,96
toneladas. Os municípios de Icapuí e Maracanaú somam 55,692% desse total.
Para a Classe II, o município de Maracanaú, 94,818% do total de 211.758,09 toneladas. Os municípios de
Aquiraz, Banabuiú, Fortaleza e Horizonte, representam 4,362% desse total.
Já para os passivos da Classe III, o município de Nova Olinda representa 50,472% do total de 9.609,26
toneladas. Os municípios de Chorozinho, Crato, Limoeiro do Norte, Maracanaú e Quixeré, somam 33,343%
desse total.
Maracanaú conta com 85,634% do total de 244.348,31 toneladas de passivos. Os municípios de Fortaleza
e Maracanaú, somam 91,799% desse total.
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
67
No Estado do Ceará, a Lei no 13.103, de 24 de janeiro de 2001, instituiu a Política Estadual de Resíduos Sólidos,
definindo diretrizes e normas de prevenção e controle da poluição, para a proteção e recuperação da
qualidade do meio ambiente e a proteção da saúde publica, assegurando o uso adequado dos recursos ambientais.
Regulamentada pelo Decreto no 26.604, de 16 de maio de 2002, referida Lei e Decreto que a regulamenta
dedicam vários de seus artigos aos resíduos sólidos industriais, citados a seguir:
LEI ESTADUAL NO 13.103/2001
Art. 11 – A gestão dos resíduos sólidos observará as seguintes etapas:
I – a prevenção da poluição ou a redução da geração de resíduos na fonte;
II – a minimização dos resíduos gerados;
II – o adequado acondicionamento, coleta e transporte seguro e racional dos resíduos;
IV – a recuperação ambientalmente segura de materiais, substâncias ou de energia dos resíduos ou
produtos descartados;
V – o tratamento ambientalmente seguro dos resíduos;
VI – disposição final ambientalmente segura dos resíduos remanescentes; e
VII – a recuperação das áreas degradadas pela disposição inadequada dos resíduos.
Art. 12 - Ficam proibidas as seguintes formas de destinação e utilização de resíduos sólidos:
I - lançamento in natura a céu aberto;
II - queima a céu aberto;
III - lançamento em mananciais e em suas áreas de drenagem, cursos d’água, lagos, praias, mar,
manguezais, áreas de várzea, terrenos baldios, cavidades subterrâneas, poços e cacimbas, mesmo
que abandonadas, e em áreas sujeitas à inundação com períodos de recorrência de cem anos;
IV - lançamentos em sistemas de redes de drenagem de águas pluviais, de esgotos, de eletricidade, de
telefone, bueiros e assemelhados;
V - solo e subsolo somente poderão ser utilizados para armazenamento, acumulação ou disposição final
de resíduos sólidos de qualquer natureza, desde que sua disposição seja feita de forma tecnicamente
5 Considerações Finais
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
68
adequada, definida em projetos específicos, obedecidas às condições e critérios estabelecidos por
ocasião do licenciamento pelo órgão ambiental estadual;
VI - armazenamento em edificação inadequada;
VII - utilização de resíduos perigosos como matéria-prima e fonte de energia, bem como a sua incorporação
em materiais, substâncias ou produtos sem o prévio licenciamento ambiental;
VIII - utilização para alimentação humana; e
IX - utilização para alimentação animal em desacordo com a normatização dos órgãos federais, estaduais
e municipais competentes.
Parágrafo Único – O armazenamento , o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos dependerão
de projetos específicos previamente licenciados pelo órgão ambiental competente.
Art. 16 – O setor industrial deverá elaborar Plano de Gerenciamento dos Resíduos Industriais e de Prevenção
da Poluição priorizando soluções integradas na forma estabelecida em regulamento e devidamente
licenciada pelo órgão ambiental estadual.
Art. 23 – A gestão dos resíduos industriais deverá ser efetuada em conformidade com as etapas
estabelecidas no art. 11 desta Lei.
Art. 25 - São de responsabilidade do gerador os resíduos sólidos industriais, especialmente os perigosos,
desde a geração até a destinação final, que serão feitas de forma a atender os requisitos de proteção
ambiental e de saúde pública, devendo as empresas geradoras apresentar a caracterização dos resíduos
como condição para o prévio licenciamento ambiental, previsto nesta Lei.
Art. 26 - O emprego de resíduos industriais perigosos, mesmo que tratados, reciclados ou recuperados
para utilização como adubo, matéria-prima ou fonte de energia, bem como suas incorporações em materiais,
substâncias ou produtos, dependerá de prévio licenciamento ambiental especial, previsto nesta Lei.
§1o O fabricante deverá comprovar que o produto resultante da utilização dos resíduos referidos no caput
deste artigo não implicará em risco adicional à saúde pública e ao meio ambiente;
§2o Os produtos fabricados através de processos que utilizem resíduos industriais deverão apresentar
qualidade final similar aos produtos gerados em processos que não incluam o reaproveitamento industrial
de resíduos.
Art. 27 – As instalações industriais para o processamento de resíduos são consideradas unidades receptoras
de resíduos, estando sujeitas às exigências desta Lei.
Art. 28 – As unidades receptoras de resíduos industriais deverão realizar, no recebimento dos resíduos,
controle das quantidades e características dos mesmos, de acordo com a sistemática aprovada pelo
órgão ambiental estadual.
Art. 42 – Para efeito de licenciamento pelos órgãos ambientais, as fontes geradoras de atividades
potencialmente poluidoras deverão contemplar em seus projetos os princípios básicos estabelecidos na
Política Estadual de Resíduos Sólidos previstos nesta Lei.
Art..45 O gerador de resíduos de qualquer origem ou natureza e seus sucessores respondem civilmente
pelos danos ambientais, efetivos ou potenciais, decorrentes do gerenciamento inadequado desses resíduos.
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69
Art.46. A responsabilidade do receptor de resíduos persiste durante o prazo estipulado pela autoridade
competente, após a desativação do local como unidade receptora.
Art.47. O gerador de resíduos sólidos de qualquer origem ou natureza responderá civil e criminalmente
pelos danos ambientais, efetivos ou potenciais, decorrentes de sua atividade, cabendo-lhe proceder, às
suas expensas, as atividades de prevenção, recuperação ou remediação, em conformidade com a solução
técnica exigida pelo órgão público competente, dentro dos prazos assinalados ou em caso de inadimplência,
ressarcir, integralmente, todas as despesas realizadas pela administração pública para a devida correção
ou reparação do dano ambiental.
Art. 51 – Os responsáveis pela degradação ou contaminação de áreas em decorrência de acidentes
ambientais ou pela disposição de resíduos sólidos, independentes de culpa, terão responsabilidade objetiva
devendo promover a sua recuperação em conformidade com as exigências estabelecidas pelo órgão
ambiental competente.
DECRETO ESTADUAL Nº 26.604/02
Art. 6o - Os produtos fabricados e/ou embalagens deverão apresentar em sua rotulagem a simbologia da
reciclagem correspondente ao tipo de material direto utilizado em sua fabricação.
Art. 26 - As indústrias, independentemente de seu porte, que produzam resíduos identificados na Política
Estadual de Resíduos Sólidos, deverão elaborar Plano de Gerenciamento dos Resíduos Industriais e de
Prevenção da Poluição – PGRI, de acordo com Termo de Referência elaborado pelo órgão ambiental, por
ocasião do licenciamento ou sua renovação.
Parágrafo único. Deverá constar no PGRI a indicação do local e tipo de tratamento, acondicionamento e
disposição final dos resíduos gerados nas indústrias e nas plantas de tratamento de resíduos, sendo por
meio de incineração, reciclagem, compostagem, aterro ou outro meio regulamentado, consorciado ou não,
devendo as empresas, operadoras dessas atividades, estarem licenciadas pelo órgão ambiental competente.
Art. 27 - O seguro ambiental a ser contratado pela empresas geradoras e receptoras de resíduos deverá ser
apresentado ao órgão ambiental estadual como requisito para emissão da licença de operação ou sua renovação.
Parágrafo único - O valor do seguro ambiental poderá ser contestado, procedida análise e justificativa,
e exigido a retificação do mesmo. O respectivo licenciamento ficará condicionado à apresentação da
apólice retificada.
Art. 28 - As empresas geradoras de resíduos sólidos, especialmente os perigosos, apresentarão a
caracterização e quantificação de seus resíduos de acordo com as Normas Brasileiras - NBR, como condição
para o prévio licenciamento ambiental.
Parágrafo único. As indústrias que já estiverem em operação deverão, quando da execução do Inventário
de Resíduos Sólidos Industriais pelo órgão ambiental estadual, ou renovação do licenciamento, prestar
informações e/ou dados compatíveis com as atividades desenvolvidas.
Além da legislação citada acima, a Lei Estadual no 11.423/88 proíbe no território cearense o depósito
de rejeitos radioativos em seu art. 1o, § único e art. 2º, que assim dispõe:
Art. 1º - Fica proibido, em solo cearense, o depósito de rejeitos radioativos, com qualquer nível de
radiação, bem como, resíduos químicos de qualquer natureza, oriundos de outras partes do território
brasileiro ou de outro país.([1])
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
70
Parágrafo Único - Excetua-se da proibição deste artigo, o material usado nos aparelhos em funcionamento
no Estado do Ceará.
Art. 2º - Qualquer transgressão à proibição contida no artigo primeiro e seus parágrafos responderá civil
e penalmente pelos danos causados ao meio ambiente estatal.
Como recomendação adicional, para incentivar a implantação de Programas de Coleta Seletiva, as indústrias
deverão observar a Lei Estadual nº 12.225/93, que considera a coleta seletiva e a reciclagem do lixo
como atividades ecológicas de relevância social e de interesse público no Estado, e adotar em seus
coletores de resíduos sólidos, os padrões de cores definidos na Resolução CONAMA no 275, de 25 de abril
de 2001, conforme segue:
· AZUL – papel/papelão;
· VERMELHO – plástico;
· VERDE – vidro;
· AMARELO – metal;
· PRETO – madeira;
· LARANJA – resíduos perigosos;
· BRANCO – resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
· ROXO – resíduos radioativos;
· MARROM – resíduos orgânicos;
· CINZA – resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
O Plano de Implementação da Política Estadual de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos – no estado
do Ceará, elaborado com o apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Programa Nacional do Meio
Ambiente II (PNMA II), sob a coordenação da Secretaria da Ouvidoria-Geral e do Meio Ambiente (SOMA),
através de sua vinculada, Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE), visa estabelecer os
principais elementos de atuação das instituições governamentais envolvidas na gestão dos resíduos
sólidos, objetivando a implementação da Lei Estadual nº 13.103/01.
O referido Plano, em seu Programa 6 - Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais, Resíduos Especiais
e de Unidades de Serviço de Saúde, o qual tem a coordenação desta Superintendência, apresenta as
seguintes propostas de ações :
·Criação do selo verde, voltado à premiação das empresas que obtiverem o melhor índice na gestão de
resíduos, entre outros ;
·Divulgação da relação das empresas certificadas pela ISO 14000;
·Incentivo à criação de Centros Regionais Receptores de Resíduos Especiais;
·Articulação de parcerias para implantação de unidades de tratamento e destino final de resíduos industriais
perigosos.
O presente trabalho, fornece subsídios para implementação da política de resíduos sólidos, constitui-se,
portanto, um instrumento de gestão importante no desenvolvimento da Política Estadual de Resíduos
Sólidos no estado do Ceará.
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
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ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10004: Resíduos sólidos - classificação. Rio de
Janeiro, set 1987. 48 p.
ALBUQUERQUE, José Jackson Lima de. Critérios para rejeição de dados aberrantes. N. 3 (série C).
Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1976.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução nº 313, de 29 de outubro de
2002. Brasília: Diário Oficial da União, edição de 22 de novembro de 2002.
CEARÁ. Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE). Portaria nº 201, de 13 de outubro de
1999. Fortaleza: Diário Oficial do Estado do Ceará, edição de 27 de outubro de 1999.
_______. Lei nº 13.103, de 24 de janeiro de 2001. Dispõe sobre a política estadual de resíduos sólidos e dá
providências correlatas. Fortaleza: Diário Oficial do Estado do Ceará, edição de 05 de fevereiro de 2001.
______. Decreto Nº 26.604, de 16 de maio de 2002. Regulamenta a Lei n° 13.103, de 24 de janeiro de
2001 que dispõe sobre a política estadual de resíduos sólidos do Estado do Ceará. Fortaleza: Diário
Oficial do Estado do Ceará, edição de 17 de maio de 2002.
FIEC. Federação das Indústrias do Ceará. Guia Industrial do Ceará 2000/2001. Fortaleza. 419 p.
MURRAY, Spiegel. Estatística. São Paulo: McGrow-Hill Book do Brasil, 1970. (Coleção Schaum).
ROCCA, Alfredo Carlos C. et. al. Resíduos sólidos industriais. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: CETESB,
1993. 233 p. il.
TOLEDA, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Isidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1986.
6 Bibliografia Consultada
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
72
INVENTÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES GERAIS
Este formulário foi desenvolvido para a coleta de informações sobre os resíduos sólidos gerados em sua
atividade industrial, visando o atendimento da Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002.
Obter estas informações corretamente é fundamental para que o Estado detenha o conhecimento da real
situação em que se encontram esses resíduos e possa cumprir seu papel na elaboração de diretrizes para
o controle (gerenciamento) dos resíduos sólidos industriais.
Orientações para facilitar o preenchimento do formulário:• Preencha os espaços previstos para as respostas de acordo com o critério de cada pergunta.• As questões que apresentarem a opção “outros” deverão ser especificadas.• Caso os espaços não sejam suficientes, utilize folhas em anexo em caso de preenchimento em papel ou
insira linhas em caso de digitação em computador.• Nos ANEXOS deste formulário, você encontrará listagens com códigos necessários ao preenchimento.• Caso você não esteja apto a responder, procure o profissional da indústria capacitado para esta atividade.
O responsável pelo processo industrial é a pessoa mais indicada.• Não deixe de informar nenhum resíduo gerado pela atividade industrial, independentemente deste ser
reutilizado ou reprocessado. Deve ser incluído todo e qualquer refugo gerado pelo processo industrial,inclusive subprodutos.
• O período correspondente às informações deve ser retroativo a um ano.• Caso sua atividade não seja indústria, remeta ao ÓRGÃO AMBIENTAL, através do envelope carta-resposta,
uma Declaração do tipo de atividade desenvolvida no local.• Caso a atividade esteja desativada, remeta ao ÓRGÃO AMBIENTAL, através do envelope carta-resposta, uma
Declaração de desativação com sua respectiva data.• Consulte o ANEXO 1 e confira quais os resíduos que sua indústria gera e selecione os códigos e os tipos de
resíduos correspondentes. O preenchimento do código do resíduo deve ser feito com base na norma da ABNTNBR 10.004 - Resíduos Sólidos - Classificação e nesta Resolução na listagem disponibilizada pelo Órgão Ambientalde seu estado. Caso a Descrição do Resíduo no ANEXO 2 não seja suficiente para caracterizar o resíduo gerado,utilize o campo ‘Descrição do Resíduo’ da tabela para especificá-lo, de acordo com sua origem, ou utilize aNorma da ABNT NBR 10004. Ao utilizar os códigos A011, A099, D001, D002, D003, D004, D099 e D199, descreva de quematerial é composto o resíduo.
• O código a ser utilizado para o tipo de armazenamento encontra-se no ANEXO 2 (Sistema - Armazenamento),utilizando S para resíduos atualmente gerados e Z para os resíduos não mais gerados
• O código a ser utilizado para o tipo de destino encontra-se no ANEXO 2.• O código a ser utilizado para o tipo de transporte encontra-se no ANEXO 2.• Qualquer dúvida no preenchimento, não deixe de contatar com a Central de Atendimento do Inventário de
Resíduos pelo telefone 08002803232 ou através do e-mail: [email protected]
Anexo 1
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INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO
INICIALMENTE, informe o período (número do mês/ano do início e número do mês/ano do término) ao qualse referem às informações apresentadas no formulário.
INFORMAÇÕES GERAIS DA INDÚSTRIA
I – RAZÃO SOCIAL DA INDÚSTRIA
• Escreva a razão social correta da atividade industrial, conforme registro na Secretaria da Fazenda.
II – ENDEREÇO DA UNIDADE INDUSTRIAL
• Identifique o logradouro (rua, avenida, praça, etc.), o número, o bairro ou distrito, o CEP e omunicípio onde se localiza a atividade industrial, o número da inscrição estadual (CGF/CE) enúmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
III – ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
• Identifique o endereço para correspondência, incluindo município e o telefone da unidade da empresa.
IV – CONTATO TÉCNICO
• Esta deve ser aquela pessoa, na empresa, que deve fornecer esclarecimentos em caso de dúvidasnos dados preenchidos no formulário. Informe seu nome, cargo, e-mail, telefone e fax.
V – CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL:
Item 1:
• Descreva a atividade principal da indústria informando as características básicas como a existênciaou não de etapas de tratamento de superfície (fosfatização, galvanoplastia, etc.) ou de pintura.Por exemplo: fabricação de artefatos metálicos com galvanoplastia e com pintura.
• O espaço reservado para o código CNAE será preenchido pelo órgão ambiental.
Item 2:
• Indique quantas horas por dia funciona a indústria, quantos dias por mês e quantos meses por ano.
Item 3:
• Indique o número de funcionários que trabalham na produção, na área administrativa e em outrasáreas da indústria.
Item 4:
• Indique a área útil total da indústria em m², incluindo todas as áreas utilizadas para odesenvolvimento da atividade industrial: processo industrial, depósitos de matérias-primas,produtos, resíduos, áreas de tancagem, equipamentos de controle ambiental, áreas administrativas,refeitório, almoxarifado, etc.
Item 5:
• Indique as coordenadas geográficas da localização da planta industrial, medidas através doequipamento de medição GPS ou determinadas através da utilização de um mapa que esteja naProjeção Universal de Mercator (observe que isto estará explicitado no mapa), pois os mesmospossuem este tipo de coordenadas.
VI – RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:
• Identifique a pessoa física responsável pela empresa, indicando o cargo que ocupa na mesma.
• Coloque a data, o carimbo e assine o formulário atestando a veracidade das informações prestadas.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
74
INFORMAÇÕES GERAIS DA INDÚSTRIA
PERÍODO DE REFERÊNCIA
Início TérminoI - RAZÃO SOCIAL DA INDÚSTRIA:
I.2 Nome Fantasia:
CEP:
II - ENDEREÇO DA UNIDADE INDUSTRIAL:
Logradouro/nº:
Bairro/Distrito:
Município:
CNPJ: Inscrição Estadual:
CEP:
III - ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:
Logradouro/nº:
Bairro/Distrito:
Município:
E-mail:
Telefone: ( )
IV - SITUAÇÃO JUNTO A SEMACE:
A empresa possui a Licença de Operação expedida pela SEMACE?
Em caso afirmativo informar:
Data de Emissão:_____/______/__________
Nº da Licença:
SIM NÃO
Nº Processo:
Data de Validade:_____/______/__________
CEP:
V - CONTATO TÉCNICO:
Nome:
Cargo:( )Telefone de contato: E-mail:
VI – CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL:
1. Atividade principal da indústria:
Horas por dia: Dias por mês: Meses por ano:2. Período de produção:
Código CNAE:
3. Número total de funcionários nas seguintes áreas da indústria:
Administração: Outras áreas:Produção:
4. Área útil total (m2):
5. Coordenadas Geográficas da unidade industrial:Latitude Longitude
Outras áreas:
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
VII - RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:
Nome:
Cargo:
Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas no presente formulário.
Em _______/________/______
Assinatura:______________________________________________
Observação: Informações contidas na página 2
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INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIDO PELA INDÚSTRIA
Matéria-prima é aquela substância, principal e essencial na composição de um produto, que é submetida a um processode beneficiamento ou transformação, para a obtenção deste produto, por exemplo, aço, cana-de-açúcar, peles.
Insumo é toda a substância que faz parte do processo produtivo, beneficiando ou transformando a matéria-prima, porexemplo, produtos químicos, detergentes.
Item VII:
• Liste as matérias-primas e insumos utilizados em sua indústria, indicando as quantidades totais utilizadas no último ano eas correspondentes à capacidade máxima da indústria, com as unidades de medida correspondentes (t, m³, Kg, L, unidades,etc.). As substâncias químicas deverão ser mencionadas em nomes químicos e não em nomes comerciais.
Item VIII:
• Identifique as quantidades dos produtos fabricados pela indústria nos últimos 12 meses e as correspondentes àcapacidade máxima da indústria, indicando claramente as unidades de medida correspondentes.
Resíduo sólido indústrial são todos os resíduos que resultem de atividades industriais e se encontram nos estadossólido, semi-sólido, gasoso (quando contido) e líquido (cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na redepública de esgoto ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhortecnologia disponível).Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água eaqueles gerados em equipamentose instalações de controle de poluição.
Os resíduos sólidos são classificados como perigosos, não inertes e inertes.
Item IX:
• Apresente uma relação das etapas que compõem o processo industrial e, ao lado de cada etapa, a sua descrição, detalhandoos pontos de geração de resíduos sólidos e descrevendo cada resíduo gerado (preencha tantas folhas quanto foremnecessárias).
• Caso a indústria possua mais de uma linha de produção, apresente tantas relações quantas forem necessários.
INFORMAÇÕES SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NOS ÚLTIMOS 12 MESES
Item X:
Lembre-se que os resíduos gerados nos últimos 12 meses podem ter recebido um dos três destinos seguintes:
a) ainda estarem sem destino definido (no momento do preenchimento deste formulário);
b) terem sido destinados à própria planta industrial e;
c) podem ter seguido para outra planta industrial ou outra indústria.
Observe que um mesmo tipo de resíduo pode ter sido distribuído para vários destinos.
Assim, Primeiro, informe o Código e a Descrição do Resíduo, nos campos próprios, conforme o ANEXO 1,página 12.
Segundo, informe o Estado Físico desse resíduo, da seguinte forma:
Escreva “S” se o resíduo gerado for sólido;
“G” para os gases contidos;
“P” se o resíduo for semi-sólido ou pastoso ou;
“L” se o estado físico for líquido – neste caso, tratam-se de líquidos cujas particularidades tornem inviável o seulançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamenteinviáveis em face a melhor tecnologia disponível (é o caso, por exemplo, dos banhos exauridos e óleos) (vejatabela no ANEXO 2, página 16.
Terceiro, informe a quantidade Total daquele tipo de resíduos gerado nos últimos 12 meses.
Quarto, Escolha a ficha correspondente ao destino que o resíduo recebeu, conforme abaixo, preenchendo essaficha com seus dados correspondentes (veja cada uma das fichas mais adiante):
X.1 Sem destino definido;
X.2 Formas de tratamento na Indústria;
X.3 Formas de Tratamento fora da Indústria/destino
Repita o preenchimento da ficha correspondente a cada destino que o resíduo recebeu.
OBSERVAÇÃO:
• Inclua também os resíduos que são doados ou comercializados pela indústria.
• Repita o preenchimento para cada tipo de resíduo gerado na indústria nos últimos doze meses, utilizando fichas novas.
Item X.1
Campos relacionados aos resíduos sem destino definido :
• Código do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2 (sistema de Armazenamento);
• Descrição do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2 (sistema de Armazenamento);
• Quantidade/Ano, informe a quantidade (em toneladas), de resíduos produzidos pela empresa nos últimos 12 mesespara os quais ainda não se identificaram destinos;
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
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INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIDO PELA INDÚSTRIAVII. Liste as matérias-primas e insumos utilizados
QUANTIDADE ATUAL(POR ANO)
UNIDADE DEMEDIDA
CAPACIDADEMÁXIMA (POR ANO)
MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS
VIII. Identifique qual a produção anual da indústria
QUANTIDADE ATUAL(POR ANO)
UNIDADE DEMEDIDA
CAPACIDADEMÁXIMA (POR ANO)
PRODUTOS
Observação.: Informações contidas na página 4
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ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA
IX. Relacione todas as etapas do processo de produção e os resíduos gerados em cada etapa, se for o caso
NOME DA ETAPA DESCRIÇÃO RESÍDUOS GERADOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
1.
2.
3.
4.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
11.
12.
13.
14.
Observação.: Informações contidas na página 4
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
78
Informações sobre os resíduos sólidos, gerados nos últimos 12 meses
SEM DESTINO DEFINIDO ARMAZENADOS NA ÁREA DA INDÚSTRIA
X.1 Se o resíduo não tem destino definido, e está armazenado na área da indústria então apresente asinformações abaixo, lembrando que devem ser preenchidas tantas fichas quanto se fizerem necessárias.Informe o código e a descrição do resíduo, conforme o ANEXO 1, página 12, e, a seguir, os dadosrelacionados à forma de armazenamento, conforme ANEXO 2 ,página 16.
Observações: 1) Se houver mais de 3 (três) resíduos, acrescentar mais uma página com os dados.
2) Informações contidas na página 4
1) Resíduos sem destino definido
Código do Resíduo Descrição do Resíduo Estado Físico
Quantidade total (t/ano)
Tipo de Armazenamento 1
Código Descrição do Tipo de Armazenamento Quantidade total (t/ano)
Tipo de Armazenamento 2
Código Descrição do Tipo de Armazenamento Quantidade total (t/ano)
2) Resíduos sem destino definido
Código do Resíduo Descrição do Resíduo Estado Físico
Quantidade total (t/ano)
Tipo de Armazenamento 1
Código Descrição do Tipo de Armazenamento Quantidade total (t/ano)
Tipo de Armazenamento 2
Código Descrição do Tipo de Armazenamento Quantidade total (t/ano)
3) Resíduos sem destino definido
Código do Resíduo Estado Físico
Quantidade total (t/ano)
Tipo de Armazenamento 1
Código Descrição do Tipo de Armazenamento Quantidade total (t/ano)
Tipo de Armazenamento 2
Código Descrição do Tipo de Armazenamento Quantidade total (t/ano)Código
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79
Informações sobre os resíduos sólidos, gerados nos últimos 12 meses,
COM DESTINO PARA A PRÓPRIAINDÚSTRIA(tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final na própria Indústria).
Item X.2
Os campos relacionados ao tratamento na Indústria são:
• Código do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2,página 16, (sistema de Armazenamento);• Descrição do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2,página 16, (sistema de Armazenamento);• Código do Destino – informe o Código da Descrição do tratamento, reutilização, reciclagem ou recuperação do resíduo,
conforme tabela no ANEXO 2;• Descrição do Destino – informe a descrição do tratamento, reutilização, reciclagem ou recuperação do resíduo,
conforme tabela no ANEXO 2;• Quantidade/Ano, informe a quantidade, em toneladas, de resíduos produzidos pela empresa nos últimos 12 meses;• Estado Físico – informe o estado físico do resíduo encaminhando a esse destino, da seguinte forma: Escreva “S” se o resíduo gerado for sólido;“G” para os gases contidos;“P” se o resíduo for semi-sólido ou pastoso ou;“L” se o estado físico for líquido – neste caso, tratam-se de líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamentona rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face amelhor tecnologia disponível (é o caso, por exemplo, dos banhos exauridos e óleos) (veja tabela no ANEXO 2, página 16, o tipode código do destino, do tratamento ou da reutilização/reciclagem/ recuperação do resíduo).• Informações sobre os resíduos sólidos, gerados nos últimos 12 meses, COM DESTINO FORA DA INDÚSTRIA (tratamento,
reutilização, reciclagem ou disposição final fora da Indústria).Item X.3
Os campos relacionados ao destino/tratamento fora da indústria são os seguintes campos:
• Código do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2(sistema de Armazenamento);• Descrição do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2 (sistema de Armazenamento);• Código do Destino – informe o Código da Descrição do tratamento, reutilização, reciclagem ou recuperação do
resíduo, conforme tabela no ANEXO 2,página 16.• Descrição do Destino – informe a descrição do tratamento, reutilização, reciclagem ou recuperação do resíduo,
conforme tabela no ANEXO 2;• Razão Social/Nome do Destino, Endereço, Município e UF( informe nesses campos os dados referentes ao do recebedor
do resíduo);• Quantidade/Ano, informe a quantidade, em toneladas, encaminhada ao destino, nos últimos 12 meses;• Estado Físico, Informe o estado físico do resíduo, de seguinte forma: “S” se o resíduo gerado for sólido; “G” para os
gases contidos; “P” se o resíduo for semi-sólido ou pastoso ou “L” se o estado físico for líquido – neste caso, tratam-se de líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ouexijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face a melhor tecnologia disponível. É o caso porexemplo dos banhos exauridos e óleos.
• Posição Geográfica do Local de destino, informe a posição geográfica (latitude: graus, minutos e segundos;longitude: graus, minutos e segundo) do destino do resíduo.
OBSERVAÇÃO: Consulte o ANEXO 2, página 16, para selecionar o código do destino do resíduo.
RESÍDUOS GERADOS NOS ANOS ANTERIORES AOS ÚLTIMOS 12 MESES
Item XI:
Este item objetiva registrar todos os RESÍDUOS GERADOS NOS ANOS ANTERIORES E QUE ESTEJAM SOB ARESPONSABILIDADE DA EMPRESA, QUALQUER QUE SEJA O LOCAL ONDE ESTEJA ARMAZENADO.
XI. Campos relacionados aos Resíduos gerados nos anos anteriores e que estejam sob controle da Indústria:
• Código e a Descrição do Resíduo, nos campos próprios, conforme o ANEXO 1,página 12, e, para cada tipo de resíduo,preencha a ficha apresentada, repetindo para cada tipo de resíduos;
• Código do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2 (sistema de Armazenamento);
• Descrição do Armazenamento, conforme a tabela de armazenamento no ANEXO 2 (sistema de Armazenamento);
• Na Área da Indústria, informe se o armazenamento é feito na área da própria indústria ou não (caso seja fora da área daindústria, informar, abaixo, no campo apropriado, as coordenadas geográficas do local onde o resíduo está armazenado).
• Quantidade/Ano, informe a quantidade, em toneladas, de resíduos produzidos pela empresa nos últimos 12 meses;
• Estado físico, escreva: “S” se o resíduo gerado for sólido; “G” para os gases contidos; “P” se o resíduo for semi-sólido oupastoso ou “L” se o estado físico for líquido – neste caso, tratam-se de líquidos cujas particularidades tornem inviável o seulançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveisem face a melhor tecnologia disponível. É o caso por exemplo dos banhos exauridos e óleos.
• Posição Geográfica do Local, Caso o armazenamento ocorra em uma área fora da indústria, informe a posição geográfica(latitude: grau, minuto e segundo; longitude: grau, minuto e segundo) onde foi armazenada a quantidade de resíduo informada.
OBSERVAÇÂO: Repita o preenchimento para cada tipo de resíduo gerado em anos anteriores, utilizando fichas novas.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
80
Informações sobre os resíduos sólidos, gerados nos últimos 12 meses,
COM DESTINO PARA A PRÓPRIA INDÚSTRIA
(tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final na própria Indústria).
X.2 Se o resíduo recebe algum tipo de tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final na própriaIndústria, então apresente as informações abaixo, lembrando que devem ser preenchidas tantas fichas quanto sefizerem necessárias:
Observações: Informações contidas na página 8.
2) Destino Indústria (Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria)
Código do Resíduo Descrição do Resíduo Estado Físico
Quantidade total (t/ano)
Destino 1
Código Armazenamento Descrição do Armazenamento Descrição DestinoCódigo Destino
Quantidade total (t/ano)
Destino 2
Código Armazenamento Descrição do Armazenamento Descrição DestinoCódigo Destino
Quantidade total (t/ano)
3) Destino Indústria (Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria)
Código do Resíduo Descrição do Resíduo Estado Físico
Quantidade total (t/ano)
Destino 1
Código Armazenamento Descrição do Armazenamento Descrição DestinoCódigo Destino
Quantidade total (t/ano)
Destino 2
Código Armazenamento Descrição do Armazenamento Descrição DestinoCódigo Destino
Quantidade total (t/ano)
Estado Físico
Estado Físico
Estado Físico
Estado Físico
1) Destino Indústria (Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria)
Código do Resíduo Descrição do Resíduo Estado Físico
Quantidade total (t/ano)
Destino 1
Código Armazenamento Descrição do Armazenamento Descrição DestinoCódigo Destino
Quantidade total (t/ano)
Destino 2
Código Armazenamento Descrição do Armazenamento Descrição DestinoCódigo Destino
Quantidade total (t/ano)
Estado Físico
Estado Físico
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
81
Informações sobre os resíduos sólidos, gerados nos últimos 12 meses, COM DESTINO PARA FORA DAINDÚSTRIA (tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final para fora da Indústria).
X.3 Se o resíduo é destinado a alguma instância fora da unidade Industrial, informe neste quadro os seguintes campos:1) Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria)
Código do Resíduo Estado Físico
Código Armazenamento
Quantidade total (t/ano)
Código DestinoDescrição do Armazenamento Descrição Destino
Destino 1:
Endereço do Destino 1:
Razão Social/Nome do Destino 1:
Logradouro/Nº Município UF
Destino 2:
Endereço do Destino 2:
Razão Social/Nome do Destino 2:
Logradouro/Nº Município UF
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
2) Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria)
Código do Resíduo Estado Físico
Código Armazenamento
Quantidade total (t/ano)
Código DestinoDescrição do Armazenamento Descrição Destino
Destino 1:
Endereço do Destino 1:
Razão Social/Nome do Destino 1:
Logradouro/Nº Município UF
Destino 2:
Endereço do Destino 2:
Razão Social/Nome do Destino 2:
Logradouro/Nº Município UF
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
Observação.: Informações contidas na página 8
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
82
RESÍDUOS GERADOS NOS ANOS ANTERIORES AOS ÚLTIMOS 12 MESES
XI. Informe a descrição do resíduo, conforme o Anexo 1,página 12, e, a seguir, os dados relacionados à formade armazenamento, conforme Anexo 2,página 16.
Código do Resíduo Descrição do Resíduo
1. Armazenamento
Código Descrição
Na Área da Indústria?
Sim Não
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
2. Armazenamento
Código Descrição
Na Área da Indústria?
Sim Não
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
1 - Resíduos Gerados nos Anos Anteriores que estão sob o Controle da Indústria:
Código do Resíduo Descrição do Resíduo
1. Armazenamento
Código Descrição
Na Área da Indústria?
Sim Não
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
2. Armazenamento
Código Descrição
Na Área da Indústria?
Sim Não
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
2 - Resíduos Gerados nos Anos Anteriores que estão sob o Controle da Indústria:
Código do Resíduo Descrição do Resíduo
1. Armazenamento
Código Descrição
Na Área da Indústria?
Sim Não
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
2. Armazenamento
Código Descrição
Na Área da Indústria?
Sim Não
Quantidade (t/ano) Estado Físico Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
Graus: Minutos: Segundos: Graus: Minutos: Segundos:
3 - Resíduos Gerados nos Anos Anteriores que estão sob o Controle da Indústria:
Observação.: Informações contidas na página 08
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
83
ANEXO 1 – RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
CLASSE I CLASSE II OU CLASSE III
CÓD.DORESÍDUO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓD.DORESÍDUO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
C001 a C009
D001D002D003D004
D005 a D029
K193K194K195
F102
F103
F104
F105
D099F001 a F030
F031
F100
P001 a P123
K001 a K209
K053K078K081K203K207
U001 a U246
K204
K210K211K212K213K214K215
Listagem 10 – resíduos perigosos por conterem componentesvoláteis, nos quais não se aplicam testes de lixiviação e/oude solubilização, apresentando concentrações superioresaos indicados na listagem 10 da Norma NBR 10004Resíduos perigosos por apresentarem inflamabilidadeResíduos perigosos por apresentarem corrosividadeResíduos perigosos por apresentarem reatividadeResíduos perigosos por apresentarem patogenicidade
Listagem 7 da Norma NBR 10004 – resíduos perigososcaracterizados pelo teste de lixiviação
Aparas de couro curtido ao cromoSerragem e pó de couro contendo cromoLodo de estações de tratamento de efluentes decurtimento ao cromoResíduo de catalisadores não especificados na NormaNBR 10.004Resíduo oriundo de laboratórios industriais (produtosquímicos) não especificados na Norma NBR 10.004Embalagens vazias contaminadas não especificados naNorma NBR 10.004Solventes contaminados (especificar o solvente e oprincipal contaminante)Outros resíduos perigosos – especificarListagem 1 da Norma NBR 10004 – resíduosreconhecidamente perigosos – Classe 1, de fontes não-específicas (Listagem anexa na página 13)Lodo Resultante do processo de tratamento de superfície/fosfatização; cromagem; niquelagem; zincagem; banho deouro; prata e outros metais preciosos.Bifenilas Policloradas - PCBs. Embalagens contaminadascom PCBs inclusive transformadores e capacitoresListagem 5 da Norma NBR 10004 – resíduos perigosospor conterem substâncias agudamente tóxicas (restosde embalagens contaminadas com substâncias dalistagem 5; resíduos de derramamento ou soloscontaminados, e produtos fora de especificação ouprodutos de comercialização proibida de qualquersubstância constante na listagem 5 da Norma NBR 10.004
Listagem 2 da Norma NBR 10004 – resíduosreconhecidamente perigosos de fontes específicas(Listagem anexa na página 14).Restos e borras de tintas e pigmentosResíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintasLodo de ETE da produção de tintasResíduos de laboratórios de pesquisa de doençasBorra do re-refino de óleos usados (borra ácida)Listagem 6 da Norma NBR 10004 – resíduos perigosos porconterem substâncias tóxicas (resíduos de derramamentoou solos contaminados; produtos fora de especificação ouprodutos de comercialização proibida de qualquersubstância constante na listagem 6 da Norma NBR 10.004Produtos fora do prazo de validade (cosméticos, medicamentosprodutos alimentícios e químicos)Casca da castanha de cajuBorra do líquido da casca da castanha de cajuBorra de cozinhadores de castanha de cajuEstopas contaminadas com óleos e/ou graxasPilhas e Baterias em geralBorra de chumbo
A001A002
A003A004A104A204A005A105A006A007A107A207A008A108A208A308A009A010A033A011A111A012A013A014A015A016A017A117A018A019
A021
A022
A023A024A025A099A199A299A399A400A499A500A599
A699A799A899A999A026A027A028
A029
A228A030A031A032A034A035A036A229
Resíduos de restaurante (restos de alimentos)Resíduos gerados fora do processo industrial (escritório,embalagens, etc.)Resíduos de varrição de fábricaSucata de metais ferrososEmbalagens metálicas (latas vazias)Tambores metálicosSucata de metais não-ferrosos (latão, etc.)Embalagens de metais não-ferrosos (latas vazias)Resíduos de papel e papelãoResíduos de plásticos polimerizados de processoBombonas de plástico não-contaminadasFilmes e pequenas embalagens de plásticoResíduos de borrachaResíduos de acetato de etil vinila (EVA)Resíduos de poliuretano (PU)EspumasResíduos de madeira contendo substâncias não-tóxicasResíduos de materiais têxteisResíduos de Fibras de algodãoResíduos de minerais não-metálicos.Cinzas em geralEscória de fundição de alumínioEscória de produção de ferro e açoEscória de fundição de latãoEscória de fundição de zincoAreia de fundiçãoResíduos de refratários e materiais cerâmicosResíduos de vidrosResíduos de couro sintético (napa, vincal, outros)Resíduos sólido de estações de tratamento de efluentescontendo material biológico não-tóxicoResíduos sólido de estações de tratamento de efluentescontendo substâncias não-tóxicasResíduos pastosos de estações de tratamento de efluentescontendo substâncias não-tóxicasResíduos pastoso contendo calcárioBagaço de canaFibra de vidroOutros resíduos não-perigososAparas salgadasAparas de peles caleadasAparas, retalhos de couro atanadoAparas de couros e peles acabadasCarnaçaResíduo da Piquelagem (pelos de couros e peles)Resíduos orgânico de processo (sebo, soro, ossos, sangue,outros da indústria alimentícia, etc)Casca de arrozSerragem, farelo e pó de couro atanadoLodo do caleiroResíduos de frutas (bagaço, mosto, casca, etc.)Escória de jateamento contendo substâncias não-tóxicasCatalisadores usados contendo substâncias não-tóxicasResíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendosubstância não-tóxicas (precipitadores, filtros de mangaentre outros)Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validadecontendo substâncias não-perigosasBorra de minerais não-metalicos.Bagana de folha de carnaúbaPelícula da amêndoa da castanha de cajuLodo de VinhotoBorra de origem vegetalBorra do beneficiamento de cera de carnaúbaMateriais Filtrantes contendo substâncias não-tóxicasResíduos de minerais metálicos
Observações:1. Esses códigos só devem ser utilizados se o resíduo não for
previamente classificado como perigoso. Ex. resíduo devarrição de unidade de embalagem de Parathion deve sercodificado como D099 ou P089 e não como A003.
2. Embalagens vazias contaminadas com substâncias dasListagens nos 5 e 6 da NBR 10004 são classificadas comoresíduos perigosos.
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
84
LISTAGEM Nº 1 – RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES NÃO-ESPECÍFICAS
Os seguintes solventes halogenados gastos, utilizados em desengraxe: tetracloroetileno; tricloroetileno; cloreto demetileno; 1,1,1-tricloroetano; tetracloreto de carbono e fluorocarbonetos clorados, além de lamas provenientes darecuperação destes solventes.
Os seguintes solventes halogenados gastos: tetracloroetileno; 1,1,1-tricloroetano; cloreto de metileno; tricloroetileno;1,1,1-tricloroetano, clorobenzeno; 1,1,2-tricloro; 1,2,2-trifluoretano; ortodiclorobenzeno; triclorofluormetano e resíduode fundo da recuperação destes solventes.
Os seguintes solventes não halogenados gastos: xileno, acetona, acetato de etila, etilbenzeno, éter etílico, metilisobutilcetona,n-butilálcool, ciclohexanona e metanol além de resíduo de fundo de coluna da recuperação destes solventes
Os seguintes solventes não halogenados gastos: cresóis e ácido cresílico; nitrobenzeno e resíduo de fundo de coluna darecuperação destes solventes
Os seguintes solventes não halogenados gastos: tolueno, metiletilcetona, dissulfeto de carbono, isobutanol, piridina,benzeno, 2-etoxietanol e 2-noitropropano e resíduo de fundo de coluna proveniente da recuperação destes solventes.
Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de operações de eletrodeposição, exceto os originários dos seguintesprocessos: (1) anodização do alumínio com ácido sulfúrico; (2) estanhagem do aço carbono; (3) zincagem (bases agregadas) doaço carbono; (4) revestimento de alumínio ou zinco-alumínio no aço carbono; (5) operações de limpeza/extração associadascom revestimentos de estanho, zinco e alumínio do aço carbono e (6) fresagem e estampagem química de alumínio.
Soluções exauridas de banho de tratamento superficial com cianeto provenientes de operações de eletrodeposição(exceto soluções exauridas que contêm cianetos provenientes da eletrodeposição de metais preciosos)
Lodos de fundo de tanque de banhos de tratamento superficial provenientes de operações de eletrodeposição onde oscianetos são utilizados no processo (exceto lodos de banho de tratamento superficial com metais preciosos por eletrodeposição).
Soluções exauridas de banhos de extração e limpeza provenientes de operações de eletrodeposição onde os cianetos sãoutilizados no processo (exceto soluções exauridas dos banhos de extração e limpeza da eletrodeposição com metais preciosos).
Lodos de banho de têmpera provenientes de banhos de óleo das operações de tratamento térmico de metais dosprocessos, onde são utilizados cianetos (exceto lodos de banho de têmpera no tratamento térmico de metais preciosos).
Soluções de cianeto exauridas provenientes da limpeza do cadinho de banho salino das operações de tratamentotérmico de metais (exceto soluções exauridas do tratamento térmico de metais preciosos provenientes da limpezade cadinhos de banhos salinos).
Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de banhos de Têmpera das operações de tratamento térmicode metais dos processos onde os cianetos são utilizados (exceto lodos de tratamento de águas residuárias provenientesde banhos de Têmpera no tratamento térmico de metais preciosos).
Sedimentos de fundo de lagoa de descarga do tratamento de águas residuárias da cianetação das operações deextração de metais de minérios
Soluções exauridas de banhos, que contém cianeto provenientes das operações de extração de metais e minérios.
Resíduos e lodos de tinta da pintura industrial.
Lodos de sistema de tratamento de águas residuárias da pintura industrial.
Lodos de tratamento de águas residuárias do revestimento do alumínio por conversão química
Resíduos (exceto águas residuárias e carvão gasto na purificação do ácido clorídrico) da produção ou uso (comoreagente, intermediário ou componente) de tri ou tetraclorofenol, ou de intermediários usados para produzir seusbiocidas derivados, exceto os resíduos da produção de hexacloropreno a partir de 2,4,5-triclorofenol.
Resíduos da produção ou uso (como reagente, intermediário ou componente) do pentaclorofenol ou de intermediáriosusados para produzir seus derivados, exceto águas residuárias e carvão gasto na purificação do ácido clorídrico.
Resíduos do uso (como reagente, intermediário ou componente) do tetra, penta ou hexaclorobenzeno sob condiçõesalcalinas, exceto águas residuárias e carvão gasto na purificação do ácido clorídrico.
Resíduos (exceto águas residuárias e carvão gasto na purificação do ácido clorídrico) da produção de materiais emequipamentos usados previamente para a produção ou uso (como reagente, intermediário ou componente) do tri etetraclorofenol, exceto resíduos de equipamento usado somente para a produção ou uso de hexacloropreno quando feitoa partir de 2,4,5-triclorofenol.
Resíduos da produção de hidrocarbonetos alifáticos clorados que possuam de um a cinco carbonos, utilizando processode radicais livres catalisados, incluindo, mas não se limitando a resíduos de destilação, fundos de coluna, alcatrões eresíduos de limpeza de reator, exceto os citados no Anexo B listagem nº 2
Resíduos da produção de materiais em equipamentos usados previamente para o uso (como reagente, intermediárioou componente) de tetra, penta ou hexaclorobenzeno sob condições alcalinas, exceto águas residuárias e carvão gastona purificação de ácido clorídrico.
Resíduos de formulações não usadas contendo tri, tetra ou pentaclorofenol ou aquelas que contém compostos derivadosdestes clorofenóis, exceto formulações contendo hexacloropreno sintetizado de 2,4,5-triclorofenol.
Resíduos resultantes da incineração ou tratamento térmico de solo contaminado com resíduos F020, F021. F022, F023,F026 ou F027.
Resíduos de lâmpadas em geral
Materiais Filtrantes contendo substâncias tóxicas
Fluidos dielétricos a base de bifenilas policloradas - PCB’s. Embalagens contaminadas com PCBs inclusive transformadorese capacitores
Resíduo de catalisadores não especificados na Norma NBR 10.004
Resíduo oriundo de laboratórios industriais (produtos químicos) não especificados na Norma NBR 10.004
Embalagens vazias contaminadas não especificados na Norma NBR 10.004
Solventes contaminados (especificar o solvente e o principal contaminante)
Óleo lubrificante usado
F001
F002
F003
F004
F005
F006
F007
F008
F009
F010
F011
F012
F014
F015
F017
F018
F019
F020
F021
F022
F023
F024
F026
F027
F028
F029F030F100
F102
F103
F104
F105
F130
(T)
(T)
(I)
(T)
(I,T)
(T)
(R,T)
(R,T)
(R,T)
(R,T)
(R,T)
(T)
(T)
(R,T)
(T)
(T)
(T)
(E)
(E)
(E)(E)
(T)
(E)
(E)
(T)
(T)
(T)
(T)
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
CÓD.DORESÍDUO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓDIGO DEPERICULOSIDADE
(continua)
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
85
CÓD.DORESÍDUO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓDIGO DEPERICULOSIDADE
(conclusão)
F230
F330
F430
F530
K053
K078
K081
K193
K194
K195
K203
K207
Fluido hidráulico
Óleo de corte e usinagem
Óleo usado contaminado em isolação ou na refrigeração
Resíduos oleosos do sistema separador de água e óleo
Restos e borras de tintas e pigmentos
Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas
Lodo de ETE da produção de tintas
Aparas de couro curtido ao cromo
Serragem e pó de couro contendo cromo
Lodo de estações de tratamento de efluentes de curtimento ao cromo
Resíduos de laboratórios de pesquisa de doenças
Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida)
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
Perigoso
PerigosoNOTA : T – Tóxico ; I – Inflamável ; R – Reativo ; C – Corrosivo ; P – Patogênico
LISTAGEM Nº 2 – RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
Lodos de sedimentos de fundo do tratamento de águas residuárias de processos depreservação de madeira que utilizam creosoto e/ou pentaclorofenol.
Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmentos laranja e amarelo de cromo.
Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento laranja de molibdato.
Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento amarelo de zinco.
Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento verde de cromo.
Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento verde de óxido decromo (anidro e hidratado)
Lodo de tratamento de águas residuárias de pigmento azul de ferro.
Resíduos de fornos da produção de pigmento verde de óxido de cromo.
Resíduos de fundo de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno.
Frações de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno.
Corrente de fundo proveniente do “stripper” de resíduos líquidos na produção de acrilonitrila.
Saída de fundo da coluna de acetonitrila da produção de acrilonitrila.
Resíduo de fundo da coluna de purificação de acetonitrila da produção de acrilonitrila.
Resíduo de fundo de coluna de destiação de cloreto de benzila.
Fração pesada ou resíduos de destilação da produção de tetracloreto de carbono.
Resíduo de fundo de coluna de purificação na produção de epicloridrina.
Resíduo de fração pesada de coluna de fracionamento da produção de cloreto de etila.
Fração pesada de destilação de dicloroetileno da produção dessa substância.
Fração pesada de destilação de cloreto de vinila da produção de monômero de cloreto de vinila.
Resíduo de catalisador aquoso de antimônio exaurido da produção de fluorometano.
Resíduo de fundo de destilação com alcatrões de produção de fenol/acetona a partir de cumeno.
Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do naftaleno.
Resíduo de fundo de destilação da produção de anidro ftálico a partir do naftaleno.
Resíduo de fundo de destilação da produção de nitrobenzeno pela nitração do benzeno.
Resíduo de fundo de extrator da produção de metiletilpiridinas.
Resíduos de destilação e centrifugação da produção de tolueno diisocianato.
Catalisador exausto do reator de hidrocloração da produção de 1,1,1 – tricloroetano.
Resíduo do extrator a vapor da produção de 1,1,1-tricloroetano.
Resíduo de fundo de coluna ou fração pesada da produção combinada de tricloroetileno epercloroetileno.
Fundo de destilação da produção de anilina.
Fundos de coluna de destilação ou fracionamento da produção de clorobenzenos.
Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do ortoxileno.
Resíduos de fundo de destilação de anidrido a partir do ortoxileno.
Resíduos de fundo de destilação da produção de 1,1,1- tricloroetano.
Fundos de coluna de destilação da fração pesada da produção de 1,1,1- tricloroetano.
Resíduos de processo na extração de anilina durante a sua produção.
Águas resíduárias combinadas geradas na produção de nitrobenzeno/anilina.
Efluente aquoso da limpeza do reator de produto na produção em bateladas de clorobenzeno
Águas de lavagem da produção de clorobenzeno
K001
K002
K003
K004
K005
K006
K007
K008
K009
K010
K011
K013
K014
K015
K016
K017
K018
K019
K020
K021
K022
K023
K024
K025
K026
K027
K028
K029
K030
K083
K085
K093
K094
K095
K096
K102
K103
K104
K105
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(R,T)
(R,T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(R,T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
Preservação deMadeira
Pigmentosinorgânicos
Produtos químicosorgânicos
CÓD.DORESÍDUO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓDIGO DEPERICULOSIDADE
(continua)
INDÚSTRIA
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
86
CÓD.DORESÍDUO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓDIGO DEPERICULOSIDADE
(continua)
INDÚSTRIA
Pesticidas
Explosivos
Refinação de Petróleo
Ferro e Aço
Cobre PrimárioChumbo Primário
Zinco Primário
Chumbo Secundário
Química Inorgânica
Fabricação de Tintas
Produtos Farmacêuticose Veterinários
Subprodutos na forma de sais gerados na produção de MSMA e ácido cacodílico.
Lodo de estação de tratamento de águas residuárias da produção de clordano.
Águas residuárias e água do lavdor de gases de cloração do ciclopentadieno da produção de clordano.
Resíduos sólidos da filtração de hexaclorociclopentadieno da produção de clordano.
Lodos do tratamento das águas residuárias geradas na produção de creosoto.
Resíduos do fundo do processo de recuperação do toluneo por destilação da produção de dissulfoton.
Lodos do tratamento das águas residuárias da produção de dissulfoton.
Águas residuárias de lavagem e extração da produção de “phorate”.
Resíduos de torta da filtração de ácido dietilfosforoditióico da produção de “phorate”.
Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de “phorate”.
Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de toxafeno.
Frações pesadas ou resíduos de destilação do tetraclorobenzeno da produção de 2,4,5-T
Resíduo de 2,6-diclorofenol da produção de 2,4-D
Descarga do extrator a vácuo do clorados de clordano feita durante a sua produção.
Águas residuárias do processo, sem tratamento, da produção de toxafeno.
Águas residuárias, sem tratamento, da produção de 2,4-D
Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura e processamentos de explosivos
Carvão gasto no tratamento das águas residuárias , que contém explosivos.
Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura, formulação e operações demanuseio de compostos iniciadores à base de chumbo.
Água rosa/vermelha das operações de TNT.
Sobrenadante de separadores tipo DAF, nas indústrias de refino de petróleo.
Sólidos da emulsão de óleo residual da indústria de refinação de petróleo.
Lodo da limpeza dos tubos dos trocadores de calor da indústria de refinação de petróleo.
Lodos dos separadores de óleo de industrias de refino de petróleo.
Resíduos que contém chumbo de fundo de tanque da indústria de refinação de petróleo.
Borra de tanque de estocagem de combustível( gasolina, diesel, querosene e álcool)
Borra de tanque de estocagem de petróleo
Lama de perfuração de poços de petróleo
Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção de aço primárioem fornos elétricos.
Banho de decapagem exaurido das operações de acabamento de aço.
Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de ferrocromosilício.
Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de ferrocromo.
Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão da produção de ferro-manganês.
Poeira do sistema de controle de emissão de gases nos fonos Cubilot na fundição de ferro.
Lodos e lamas do espessamento do “blow down” ácido na produção de cobre primário.
Sólidos contidos em reservatórios de sistemas de tratamento de emissões de fundição de chumboprimário ou retirados destes reservatórios.
Lodos de tratamento de águas residuárias ou do “blow down” ácido na produção de zinco primário.
Lodos ou lamas calcários de anodos eletrolíticos da produção de zinco primário.
Resíduo da unidade cádmio (óxido de ferro) na produção de zinco primário.
Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da fusão de chumbo secundário.
Solução residual da lavagem ácida do lodo ou poeira do sistema de controle de emissãode gases da fusão de chumbo secundário.
Lama da estação de tratamento dos efluentes do processo de produção de cloro em célula de mercúrio.
Resíduos de hidrocarbonetos clorados da etapa de purificação do processo de células de diafragmausando anodos de grafita na produção de cloro.
Lodos de tratamento de águas residuárias a produção de pigmento de TiO2 ( dióxido de titânio )com minérios que contém cromo pelo processo de cloretos.
Lodo de tratamento de águas residuárias do processo de células de mercúrio na produção de cloro.
Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas.
Resíduo de limpeza com água ou materiais cáusticos na fabricação de tintas.
Lodo de tratamento de águas residuárias da produção de tintas.
Lodo ou poeira de controle de emissões de gases da produção de tintas.
Lodos e lavagens com solvente, lodos e lavagens alcalinas, ou lodos e lavagens aquosas dalimpeza de tubulações e equipamentos usados na formulação de tintas a partir depigmentos, secantes, sabões e/o estabilizantes contendo cromo ou chumbo.
Lodos do tratamento de águas residuárias geradas durante a produção de produtosfarmacêuticos veterinários a partir de compostos arsenicais ou organo-arsenicais.
Resíduos de fundo da destilação de compostos a base de anilina na obtenção de produtosfarmacêuticos veterinários de compostos arsenicais ou organo-arsenicais.
Resíduos do uso de carvão ativo para descoloração na produção de produtosveterinários a base de arsênico e organo-arsenicais.
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(R)
(R)
(T)
(R)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
( T,I )
( T,I )
(T,C e I)
(T)
(C,T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(I,T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
(T)
K031
K032
K033
K034
K035
K036
K037
K038
K039
K040
K041
K042
K043
K097
K098
K099
K044
K045
K046
K047
K048
K049
K050
K051
K052
K054
K055
K056
K061
K062
K090
K091
K092
K209
K064
K065
K066
K067
K068K069
K100
K071
K073
K074
K106
K078
K079
K081
K082
K086
K084
K101
K102
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
87
ANEXO 2 – CÓDIGOS PARA TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO, REUTILIZAÇÃO,RECICLAGEM E DISPOSIÇÃO FINAL
CÓD.DORESÍDUO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓDIGO DEPERICULOSIDADE
(conclusão)
INDÚSTRIA
Coqueificação
Alumínio Primário
Hospitais
Lab. de Análises Clínicas
Institutos de Pesquisas
Re-refino de óleo
Resíduos dos laboratórios de pesquisas de doenças.
Resíduos de carvão ativo para descoloração na produção de compostos arsenicais ou organo-arsenicais.
Lodo calcário que contém amônia do resíduo de fundo das operações de coqueificação .
Lodo de alcatrão do tanque de decantação utilizado no sistema de tratamento de gases de coqueria.
Resíduo da lavagem acida do benzeno, originário da destilação do alcatrão do coque.
Catodos exauridos da redução de alumínio primário.
Resíduo do desmonte das cubas de redução na produção de alumínio primário.
Resíduos em geral
Resíduos oriundos do processamento de análises
Resíduos de laboratório de pesquisas de doenças
Borra ácida originada do re-refino de óleos usados.
Borra neutra do re-refino de óleos usados.
K203
K205
K060
K087
K206
K088
K200
K201
K202
K204
K207
K208
(P)
(T)
(T)
(T)
(C,T)
(T)
(T)
(P)
(P)
(P)
(C,T)
(T)NOTA : T – Tóxico ; I – Inflamável ; R – Reativo ; C – Corrosivo ; P – Patogênico
Tambor em piso impermeável, área cobertaTambor em piso impermeável, área descobertaTambor em solo, área cobertaTambor em solo, área descobertaA granel em piso impermeável, área cobertaA granel em piso impermeável, área descobertaA granel em solo, área cobertaAgranel em solo, área descobertaCaçamba com coberturaCaçamba sem cobertura
S01S11S21S31S02S12S22S32S03S13
S04S14S05S15S25S35S09S19S08
Tanque com bacia de contençãoTanque sem bacia de contençãoBombona em piso impermeável, área cobertaBombona em piso impermeável, área descobertaBombona em solo, área cobertaBombona em solo, área descobertaLagoa com impermeabilizaçãoLagoa sem impermeabilizaçãoOutros sistemas (especificar)
CÓDIGO ARMAZENAMENTO CÓDIGO ARMAZENAMENTO
REUTILIZAÇÃO/RECICLAGEM/RECUPERAÇÃO CÓDIGO DISPOSIÇÃO FINAL
Utilização em forno industrial (exceto em fornos de cimento)Utilização em caldeiraCoprocessamento em fornos de cimentoFormulação de “blend” de resíduosUtilização em formulação de micronutrientesIncorporação em solo agrícolaFertirrigaçãoRação animalReprocessamento de solventesRe-refino de óleoReprocessamento de óleoSucateiros intermediáriosReutilização/reciclagem/recuperação internasAterramento de viasOutras formas de reutilização/reciclagem/recuperação(especificar)
R01R02R03R04R05R06R07R08R09R10R11R12R13R14R99
Infiltração no solo
Aterro Municipal
Aterro Industrial Próprio
Aterro Industrial Terceiros
Lixão Municipal
Lixão Particular
Rede de Esgoto
Outras (especificar)
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B20
B30
CÓDIGO ESTADO FÍSICO DE RESÍDUOS
S
P
L
G
Sólido
Pastoso ou semi-sólido
Líquido
Gasoso
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
88
Anexo 2
CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS (CNAE)
Estrutura Detalhada da CNAE – CÓDIGOS E DENOMINAÇÕES
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
A
01
02
01.1
01.2
01.3
01.4
01.5
01.6
01.7
02.1
01.11-2
01.12-001.13-901.14-701.15-501.19-8
01.21-001.22-8
01.31-701.32-501.33-301.34-101.39-2
01.41-401.42-201.43-001.44-901.45-701.46-5
01.50-3
01.61-901.62-7
01.70-8
02.11-902.12-702.13-5
AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL
AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS
PRODUÇÃO DE LAVOURAS TEMPORÁRIAS
Cultivo de cereais para grãosCultivo de algodão herbáceoCultivo de cana-de açúcarCultivo de fumoCultivo de sojaCultivo de outros produtos de lavoura temporária
HORTICULTURA E PRODUTOS DE VIVEIRO
Cultivo de hortaliças, legumes e outros produtos da horticulturaCultivo de flores, plantas ornamentais e produtos de viveiro
PRODUÇÃO DE LAVOURAS PERMANENTES
Cultivo de frutas cítricasCultivo de caféCultivo de cacauCultivo de uvaCultivo de outros produtos de lavoura permanente
PECUÁRIA
Criação de bovinosCriação de outros animais de grande porteCriação de ovinosCriação de suínosCriação de avesCriação de outros animais
PRODUÇÃO MISTA: LAVOURA E PECUÁRIA
Produção mista: lavoura e pecuária
ATIVIDADES DE SERVIÇOS RELACIONADOS COM A AGRICULTURA E APECUÁRIA, EXCETO ATIVIDADES VETERINÁRIAS
Atividades de serviços relacionados com a agriculturaAtividades de serviços relacionados com a pecuária, exceto atividadesveterinárias
CAÇA, REPOVOAMENTO CINEGÉTICO E SERVIÇOS RELACIONADOS
Caça, repovoamento cinegético e serviços relacionados
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E SERVIÇOS RELACIONADOS
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E SERVIÇOS RELACIONADOSSilviculturaExploração florestalAtividades de serviços relacionados com a silvicultura e a exploração florestal
(continua)
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
89
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
B
C
D
05
10
11
13
14
15
05.1
10.0
11.1
11.2
13.1
13.2
14.1
14.2
15.1
15.2
15.3
15.4
05.11-805.12-6
10.00-6
11.10-0
11.20-7
13.10-2
13.21-813.22-613.23-413.24-213.25-013.29-3
14.10-9
14.21-4
14.22-214.29-0
15.11-315.12-115.13-015.14-8
15.21-015.22-9
15.23-7
15.31-815.32-615.33-4
15.41-515.42-315.43-1
PESCA
PESCA, AQÜICULTURA E SERVIÇOS RELACIONADOS
PESCA, AQÜICULTURA E SERVIÇOS RELACIONADOS
Pesca e serviços relacionadosAqüicultura e serviços relacionados
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS
EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL
EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL
Extração de carvão mineral
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E SERVIÇOS RELACIONADOS
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Extração de petróleo e gás natural
ATIVIDADES DE SERVIÇOS RELACIONADOS COM A EXTRAÇÃO DEPETRÓLEO E GÁS - EXCETO A PROSPECÇÃO REALIZADA POR TERCEIROS
Atividades de serviços relacionados com a extração de petróleo e gás -exceto a prospecção realizada por terceiros
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS
EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Extração de minério de ferro
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS NÃO-FERROSOS
Extração de minério de alumínioExtração de minério de estanhoExtração de minério de manganêsExtração de minério de metais preciososExtração de minerais radioativosExtração de outros minerais metálicos não-ferrososEXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
EXTRAÇÃO DE PEDRA, AREIA E ARGILA
Extração de pedra, areia e argila
EXTRAÇÃO DE OUTROS MINERAIS NÃO-METÁLICOS
Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e produtosquímicosExtração e refino de sal marinho e sal-gemaExtração de outros minerais não-metálicos
INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E BEBIDAS
ABATE E PREPARAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE E DE PESCADO
Abate de reses, preparação de produtos de carneAbate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos de carnePreparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associada ao abatePreparação e preservação do pescado e fabricação de conservas depeixes, crustáceos e moluscos
PROCESSAMENTO, PRESERVAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONSERVAS DEFRUTAS, LEGUMES E OUTROS VEGETAIS
Processamento, preservação e produção de conservas de frutasProcessamento, preservação e produção de conservas de legumes e outrosvegetaisProdução de sucos de frutas e de legumes
PRODUÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS E ANIMAIS
Produção de óleos vegetais em brutoRefino de óleos vegetaisPreparação de margarina e de outras gorduras vegetais e de óleos deorigem animal não comestíveis
LATICÍNIOS
Preparação do leiteFabricação de produtos do laticínioFabricação de sorvetes
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
90
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
16
17
15.5
15.6
15.7
15.8
15.9
16.0
17.1
17.2
17.3
17.4
17.5
17.6
15.51-215.52-015.53-915.54-715.55-515.56-315.59-8
15.61-015.62-8
15.71-715.72-5
15.81-415.82-215.83-0
15.84-915.85-715.86-5
15.89-0
15.91-1
15.92-015.93-815.94-615.95-4
16.00-4
17.11-617.19-1
17.21-317.22-117.23-017.24-8
17.31-017.32-917.33-7
17.41-817.49-3
17.50-7
17.61-217.62-017.63-917.64-717.69-8
MOAGEM, FABRICAÇÃO DE PRODUTOS AMILÁCEOS E DE RAÇÕESBALANCEADAS PARA ANIMAIS
Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arrozMoagem de trigo e fabricação de derivadosFabricação de farinha de mandioca e derivadosFabricação de farinha de milho e derivadosFabricação de amidos e féculas de vegetais e fabricação de óleos de milhoFabricação de rações balanceadas para animaisBeneficiamento, moagem e preparação de outros produtos de origem vegetal
FABRICAÇÃO E REFINO DE AÇÚCAR
Usinas de açúcarRefino e moagem de açúcar
TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ
Torrefação e moagem de caféFabricação de café solúvel
FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelariaFabricação de biscoitos e bolachasProdução de derivados do cacau e elaboração de chocolates, balas, gomasde mascarFabricação de massas alimentíciasPreparação de especiarias, molhos, temperos e condimentosPreparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outrosalimentos conservadosFabricação de outros produtos alimentícios
FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardentes eoutras bebidas destiladasFabricação de vinhoFabricação de malte, cervejas e chopesEngarrafamento e gaseificação de águas mineraisFabricação de refrigerantes e refrescos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO
Fabricação de produtos do fumo
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS
BENEFICIAMENTO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS
Beneficiamento de algodãoBeneficiamento de outras fibras têxteis naturais
FIAÇÃO
Fiação de algodãoFiação de fibras têxteis naturais, exceto algodãoFiação de fibras artificiais ou sintéticasFabricação de linhas e fios para costurar e bordar
TECELAGEM - INCLUSIVE FIAÇÃO E TECELAGEM
Tecelagem de algodãoTecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodãoTecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS, INCLUINDO TECELAGEM
Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagemFabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem
ACABAMENTOS EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS TÊXTEIS, POR TERCEIROS
Acabamentos em fios, tecidos e artigos têxteis, por terceiros
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS A PARTIR DE TECIDOS - EXCETOVESTUÁRIO - E DE OUTROS ARTIGOS TÊXTEISFabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos – exceto vestuárioFabricação de artefatos de tapeçariaFabricação de artefatos de cordoariaFabricação de tecidos especiais - inclusive artefatosFabricação de outros artigos têxteis - exceto vestuário
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
91
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
18
19
20
21
22
17.7
18.1
18.2
19.1
19.2
19.3
20.1
20.2
21.1
21.2
21.3
21.4
22.1
17.71-017.72-817.79-5
18.11-218.12-0
18.13-9
18.21-018.22-8
19.10-0
19.21-6
19.29-1
19.31-319.32-119.33-019.39-9
20.10-9
20.21-4
20.22-2
20.23-020.29-0
21.10-5
21.21-021.22-9
21.31-821.32-6
21.41-521.42-321.49-0
22.14-422.15-222.16-022.17-9
FABRICAÇÃO DE TECIDOS E ARTIGOS DE MALHA
Fabricação de tecidos de malhaFabricação de meiasFabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens)
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO
Confecção de roupas íntimas, blusas, camisas e semelhantesConfecção de peças do vestuário (exceto roupas íntimas, blusas, camisase semelhantes)Confecção de roupas profissionais
FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS DO VESTUÁRIO E DE SEGURANÇA PROFISSIONAL
Fabricação de acessórios do vestuárioFabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal
PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO,ARTIGOS DE VIAGEM E CALÇADOS
CURTIMENTO E OUTRAS PREPARAÇÕES DE COURO
Curtimento e outras preparações de couro
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS PARA VIAGEM E DE ARTEFATOS DIVERSOS DE COURO
Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, dequalquer materialFabricação de outros artefatos de couro
FABRICAÇÃO DE CALÇADOS
Fabricação de calçados de couroFabricação de tênis de qualquer materialFabricação de calçados de plásticoFabricação de calçados de outros materiais
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA
DESDOBRAMENTO DE MADEIRA
Desdobramento de madeira
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA, CORTIÇA E MATERIALTRANÇADO - EXCETO MÓVEIS
Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada,prensada ou aglomeradaFabricação de esquadrias de madeira, de casas de madeira pré-fabricadas,de estruturas de madeira e artigos de carpintariaFabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeiraFabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e materialtrançado - exceto móveis
FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL
FABRICAÇÃO DE CELULOSE E OUTRAS PASTAS PARA A FABRICAÇÃO DE PAPEL
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
FABRICAÇÃO DE PAPEL, PAPELÃO LISO, CARTOLINA E CARTÃO
Fabricação de papelFabricação de papelão liso, cartolina e cartão
FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL OU PAPELÃO
Fabricação de embalagens de papelFabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE PAPEL, PAPELÃO, CARTOLINAE CARTÃO
Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritórioFabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou nãoFabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão
EDIÇÃO, IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES
EDIÇÃO; EDIÇÃO E IMPRESSÃO
Edição de discos, fitas e outros materiais gravadosEdição de livros, revistas e jornaisEdição e impressão de livrosEdição e impressão de jornais
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
92
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
23
24
22.2
22.3
23.1
23.2
23.3
23.4
24.1
24.2
24.3
24.4
24.5
24.6
24.7
24.8
22.18-722.19-5
22.21-722.22-522.29-2
22.31-422.32-222.34-9
23.10-8
23.21-323.29-9
23.30-2
23.40-0
24.11-224.12-024.13-924.14-724.19-8
24.21-024.22-824.29-5
24.31-724.32-524.33-3
24.41-424.42-2
24.51-124.52-024.53-824.54-6
24.61-924.62-724.63-524.69-4
24.71-624.72-424.73-2
24.81-324.82-1
Edição e impressão de revistasEdição; edição e impressão de outros produtos gráficos
IMPRESSÃO E SERVIÇOS CONEXOS PARA TERCEIROS
Impressão de jornais, revistas e livrosImpressão de material escolar e de material para usos industrial e comercialExecução de outros serviços gráficos
REPRODUÇÃO DE MATERIAIS GRAVADOS
Reprodução de discos e fitasReprodução de fitas de vídeosReprodução de softwares em disquetes e fitas
FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO, ELABORAÇÃO DECOMBUSTÍVEIS NUCLEARES E PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
COQUERIAS
Coquerias
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO
Refino de petróleoOutras formas de produção de derivados do petróleo
ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES
Elaboração de combustíveis nucleares
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
Produção de álcool
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Fabricação de cloro e álcalisFabricação de intermediários para fertilizantesFabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicosFabricação de gases industriaisFabricação de outros produtos inorgânicos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Fabricação de produtos petroquímicos básicosFabricação de intermediários para resinas e fibrasFabricação de outros produtos químicos orgânicos
FABRICAÇÃO DE RESINAS E ELASTÔMEROS
Fabricação de resinas termoplásticasFabricação de resinas termofixasFabricação de elastômeros
FABRICAÇÃO DE FIBRAS, FIOS, CABOS E FILAMENTOS CONTÍNUOSARTIFICIAIS E SINTÉTICOS
Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiaisFabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
Fabricação de produtos farmoquímicosFabricação de medicamentos para uso humanoFabricação de medicamentos para uso veterinárioFabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos
FABRICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
Fabricação de inseticidasFabricação de fungicidasFabricação de herbicidasFabricação de outros defensivos agrícolas
FABRICAÇÃO DE SABÕES, DETERGENTES, PRODUTOS DE LIMPEZA EARTIGOS DE PERFUMARIA
Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticosFabricação de produtos de limpeza e polimentoFabricação de artigos de perfumaria e cosméticos
FABRICAÇÃO DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES, LACAS E PRODUTOS AFINS
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacasFabricação de tintas de impressão
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
93
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
25
26
27
24.9
25.1
25.2
26.1
26.2
26.3
26.4
26.9
27.1
27.2
27.3
27.4
27.5
24.83-0
24.91-024.92-924.93-724.94-524.95-3
24.96-124.99-6
25.11-925.12-725.19-4
25.21-625.22-425.29-1
26.11-526.12-326.19-0
26.20-4
26.30-1
26.41-7
26.42-526.49-2
26.91-326.92-126.99-9
27.13-827.14-6
27.23-527.24-327.25-127.26-0
27.31-627.39-1
27.41-327.42-127.49-9
27.51-027.52-9
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS E PREPARADOS QUÍMICOS DIVERSOS
Fabricação de adesivos e selantesFabricação de explosivosFabricação de catalisadoresFabricação de aditivos de uso industrialFabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtosquímicos para fotografiaFabricação de discos e fitas virgensFabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA
Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-arRecondicionamento de pneumáticosFabricação de artefatos diversos de borracha
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PLÁSTICO
Fabricação de laminados planos e tubulares de plásticoFabricação de embalagem de plásticoFabricação de artefatos diversos de plástico
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
FABRICAÇÃO DE VIDRO E DE PRODUTOS DO VIDRO
Fabricação de vidro plano e de segurançaFabricação de embalagens de vidroFabricação de artigos de vidro
FABRICAÇÃO DE CIMENTO
Fabricação de cimento
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO,GESSO E ESTUQUE
Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural naconstrução civilFabricação de produtos cerâmicos refratáriosFabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos
APARELHAMENTO DE PEDRAS E FABRICAÇÃO DE CAL E DE OUTROSPRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associados à extração)Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gessoFabricação de outros produtos de minerais não-metálicos
METALURGIA BÁSICA
PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA E DE FERROLIGAS
Produção de ferro-gusaProdução de ferroligas
SIDERURGIA
Produção de semi-acabados de açoProdução de laminados planos de açoProdução de laminados longos de açoProdução de relaminados, trefilados e perfilados de aço
FABRICAÇÃO DE TUBOS - EXCETO EM SIDERÚRGICAS
Fabricação de tubos de aço com costuraFabricação de outros tubos de ferro e aço
METALURGIA DE METAIS NÃO-FERROSOS
Metalurgia do alumínio e suas ligasMetalurgia dos metais preciososMetalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas
FUNDIÇÃO
Fabricação de peças fundidas de ferro e açoFabricação de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
94
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
28
29
28.1
28.2
28.3
28.4
28.8
28.9
29.1
29.2
29.3
28.11-8
28.12-628.13-4
28.21-5
28.22-3
28.31-228.32-028.33-928.34-728.39-8
28.41-028.42-828.43-6
28.81-9
28.82-7
28.91-628.92-428.93-2
28.99-1
29.11-4
29.12-229.13-029.14-929.15-7
29.21-1
29.22-029.23-8
29.24-6
29.25-429.29-7
29.31-9
29.32-7
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL - EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS E OBRAS DE CALDEIRARIA PESADA
Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres detransmissão, andaimes e outros finsFabricação de esquadrias de metalFabricação de obras de caldeiraria pesada
FABRICAÇÃO DE TANQUES, CALDEIRAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras paraaquecimento centralFabricação de caldeiras geradoras de vapor - exceto para aquecimentocentral e para veículos
FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DETRATAMENTO DE METAIS
Produção de forjados de açoProdução de forjados de metais não-ferrosos e suas ligasFabricação de artefatos estampados de metalMetalurgia do póTêmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços deusinagem, galvanotécnica e solda
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE CUTELARIA, DE SERRALHERIA EFERRAMENTAS MANUAIS
Fabricação de artigos de cutelariaFabricação de artigos de serralheria - exceto esquadriasFabricação de ferramentas manuais
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE TANQUES, CALDEIRAS ERESERVATÓRIOS METÁLICOS
Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiraspara aquecimento centralManutenção e reparação de caldeiras geradoras de vapor - exceto paraaquecimento central e para veículos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS DE METAL
Fabricação de embalagens metálicasFabricação de artefatos de trefiladosFabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usosdoméstico e pessoalFabricação de outros produtos elaborados de metal
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
FABRICAÇÃO DE MOTORES, BOMBAS, COMPRESSORES E EQUIPAMENTOSDE TRANSMISSÃO
Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas eoutras máquinas motrizes não-elétricas (exceto para aviões e veículos rodoviários)Fabricação de bombas e carneiros hidráulicosFabricação de válvulas, torneiras e registrosFabricação de compressoresFabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais -inclusive rolamentos
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricospara instalações térmicasFabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriaisFabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte eelevação de cargas e pessoasFabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de usosindustrial e comercialFabricação de aparelhos de ar-condicionadoFabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral
FABRICAÇÃO DE TRATORES E DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AAGRICULTURA, AVICULTURA E OBTENÇÃO DE PRODUTOS ANIMAIS
Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura eobtenção de produtos animaisFabricação de tratores agrícolas
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
95
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
30
31
29.4
29.5
29.6
29.7
29.8
29.9
30.1
30.2
31.1
31.2
31.3
29.40-8
29.51-329.52-1
29.53-029.54-8
29.61-029.62-9
29.63-729.64-5
29.65-3
29.69-6
29.71-829.72-6
29.81-5
29.89-0
29.91-2
29.92-029.93-9
29.94-729.95-5
29.96-3
30.11-2
30.12-0
30.21-030.22-8
31.11-931.12-7
31.13-5
31.21-6
31.22-4
31.30-5
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA
Fabricação de máquinas-ferramenta
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO NA EXTRAÇÃOMINERAL E CONSTRUÇÃO
Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleoFabricação de outras máquinas e equipamentos de uso na extraçãomineral e construçãoFabricação de tratores de esteira e tratores de uso na extração mineral e construçãoFabricação de máquinas e equipamentos de terraplenagem e pavimentação
FABRICAÇÃO DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECÍFICO
Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica (exceto máquinas-ferramenta)Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias alimentar, debebida e fumoFabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtilFabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário ede couro e calçadosFabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose,papel e papelão e artefatosFabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico
FABRICAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÕES E EQUIPAMENTOS MILITARES
Fabricação de armas de fogo e muniçõesFabricação de equipamento bélico pesadoFABRICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOSFabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar parauso domésticoFabricação de outros aparelhos eletrodomésticos
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
Manutenção e reparação de motores, bombas, compressores eequipamentos de transmissãoManutenção e reparação de máquinas e equipamentos de uso geralManutenção e reparação de tratores e de máquinas e equipamentos paraagriculutra, avicultura e obtenção de produtos animaisManutenção e reparação de máquinas-ferramentaManutenção e reparação de máquinas e equipamentos de uso na extraçãomineral e construçãoManutenção e reparação de máquinas e equipamentos de uso específico
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO
Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outrosequipamentos não-eletrônicos para escritórioFabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outrosequipamentos eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMASELETRÔNICOS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS
Fabricação de computadoresFabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas paratratamento de informações
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS
FABRICAÇÃO DE GERADORES, TRANSFORMADORES E MOTORES ELÉTRICOS
Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternadaFabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadorese semelhantesFabricação de motores elétricos
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DEENERGIA ELÉTRICA
Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltageme outros aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétricaFabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
FABRICAÇÃO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS ISOLADOS
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
96
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
32
33
31.4
31.5
31.6
31.8
31.9
32.1
32.2
32.3
32.9
33.1
33.2
33.3
33.4
31.41-031.42-9
31.51-831.52-6
31.60-7
31.81-031.82-8
31.89-5
31.91-7
31.92-531.99-2
32.10-7
32.21-2
32.22-0
32.30-1
32.90-5
33.10-3
33.20-0
33.30-8
33.40-5
FABRICAÇÃO DE PILHAS, BATERIAS E ACUMULADORES ELÉTRICOS
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos (exceto para veículos)Fabricação de baterias e acumuladores para veículos
FABRICAÇÃO DE LÂMPADAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
Fabricação de lâmpadasFabricação de luminárias e equipamentos de iluminação (exceto para veículos)
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO PARA VEÍCULOS (EXCETO BATERIAS)
Fabricação de material elétrico para veículos - exceto baterias
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAISELÉTRICOS
Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricosManutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos - excetopara veículosManutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos nãoespecificados anteriormente
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS ELÉTRICOS
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafitapara uso elétrico, eletroimãs e isoladoresFabricação de aparelhos e utensílios para sinalização e alarmeFabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO E DE APARELHOS EEQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO
Fabricação de material eletrônico básico
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA ERADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISÃO E RÁDIO
Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e deequipamentos para estações telefônicas, para radiotelefonia eradiotelegrafia (inclusive de microondas e repetidoras)Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes
FABRICAÇÃO DE APARELHOS RECEPTORES DE RÁDIO E TELEVISÃO E DEREPRODUÇÃO, GRAVAÇÃO OU AMPLIFICAÇÃO DE SOM E VÍDEO
Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução,gravação ou amplificação de som e vídeo
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DETELEFONIA E RADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISÃO ERÁDIO (EXCETO TELEFONES)
Manutenção e reparação de aparelhos e equipamentos de telefonia eradiotelefonia e de transmissores de televisão e rádio - exceto telefones
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E ÓPTICOS, EQUIPAMENTOSPARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, CRONÔMETROS E RELÓGIOS
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS PARA USOS MÉDICOS-HOSPITALARES, ODONTOLÓGICOS E DE LABORATÓRIOS E APARELHOSORTOPÉDICOS
Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares,odontológicos e de laboratórios e aparelhos ortopédicos
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA, TESTE E CONTROLE(EXCETO EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS)
Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle -exceto equipamentos para controle de processos industriais
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMASELETRÔNICOS DEDICADOS À AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DOPROCESSO PRODUTIVO
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicosdedicados à automação industrial e controle do processo produtivoFABRICAÇÃO DE APARELHOS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS ÓPTICOS,FOTOGRÁFICOS E CINEMATOGRÁFICOSFabricação de aparelhos, instrumentos e materiais ópticos, fotográficos ecinematográficos
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
97
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
34
35
36
33.5
33.9
34.1
34.2
34.3
34.4
34.5
35.1
35.2
35.3
35.9
36.1
36.9
33.50-2
33.91-0
33.92-8
33.93-6
33.94-4
34.10-0
34.20-7
34.31-234.32-034.39-8
34.41-034.42-834.43-634.44-434.49-5
34.50-9
35.11-435.12-2
35.21-135.22-035.23-8
35.31-935.32-7
35.91-235.92-035.99-8
36.11-036.12-936.13-736.14-5
36.91-9
36.92-736.93-536.94-3
FABRICAÇÃO DE CRONÔMETROS E RELÓGIOS
Fabricação de cronômetros e relógios
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E ÓPTICOS EEQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Manutenção e reparação de equipamentos médico-hospitalares,odontológicos e de laboratórioManutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste econtrole - exceto equipamentos de controle de processos industriaisManutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemaseletrônicos dedicados à automação industrial e controle do processo produtivoManutenção e reparação de instrumentos ópticos e cinematográficos
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES ECARROCERIAS
FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMINHONETAS E UTILITÁRIOS
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
FABRICAÇÃO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS
Fabricação de caminhões e ônibus
FABRICAÇÃO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhãoFabricação de carrocerias para ônibusFabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos
FABRICAÇÃO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES
Fabricação de peças e acessórios para o sistema motorFabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissãoFabricação de peças e acessórios para o sistema de freiosFabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensãoFabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores nãoespecificadas anteriormente
RECONDICIONAMENTO OU RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA VEÍCULOSAUTOMOTORES
Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE EMBARCAÇÕES
Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantesConstrução e reparação de embarcações para esporte e lazer
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantesFabricação de peças e acessórios para veículos ferroviáriosReparação de veículos ferroviários
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE AERONAVES
Construção e montagem de aeronavesReparação de aeronaves
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
Fabricação de motocicletasFabricação de bicicletas e triciclos não-motorizadosFabricação de outros equipamentos de transporte
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO
Fabricação de móveis com predominância de madeiraFabricação de móveis com predominância de metalFabricação de móveis de outros materiaisFabricação de colchões
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS
Lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas, fabricação de artefatosde ourivesaria e joalheriaFabricação de instrumentos musicaisFabricação de artefatos para caça, pesca e esporteFabricação de brinquedos e de jogos recreativos
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
98
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
E
F
G
37
40
41
45
50
37.1
37.2
40.1
40.2
40.3
41.0
45.1
45.2
45.3
45.4
45.5
45.6
50.1
36.95-1
36.96-036.97-836.99-4
37.10-9
37.20-6
40.11-840.12-640.13-440.14-2
40.20-7
40.30-4
41.00-9
45.11-045.12-845.13-6
45.21-745.22-545.23-345.25-045.29-2
45.31-445.33-0
45.41-145.42-045.43-845.49-7
45.50-0
45.60-8
50.10-5
Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outrosartigos para escritórioFabricação de aviamentos para costuraFabricação de escovas, pincéis e vassourasFabricação de produtos diversos
RECICLAGEM
RECICLAGEM DE SUCATAS METÁLICAS
Reciclagem de sucatas metálicas
RECICLAGEM DE SUCATAS NÃO-METÁLICAS
Reciclagem de sucatas não-metálicas
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA
ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA QUENTE
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Produção de energia elétricaTransmissão de energia elétricaComércio atacadista de energia elétricaDistribuição de energia elétrica
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS ATRAVÉS DE TUBULAÇÕES
Produção e distribuição de gás através de tubulações
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR E ÁGUA QUENTE
Produção e distribuição de vapor e água quente
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Captação, tratamento e distribuição de água
CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO
PREPARAÇÃO DO TERRENO
Demolição e preparação do terrenoSondagens e fundações destinadas à construçãoGrandes movimentações de terra
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS E OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
Edificações (residenciais, industriais, comerciais e de serviços)Obras viáriasObras de arte especiaisObras de montagemObras de outros tipos
OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA PARA ENERGIA ELÉTRICA E PARATELECOMUNICAÇÕES
Obras para geração e distribuição de energia elétricaObras para telecomunicações
OBRAS DE INSTALAÇÕES
Instalações elétricasInstalações de sistemas de ar condicionado, de ventilação e refrigeraçãoInstalações hidráulicas, sanitárias, de gás e de sistema de prevençãocontra incêndioOutras obras de instalações
OBRAS DE ACABAMENTO
Obras de acabamento
ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMOPERÁRIOS
Aluguel de equipamentos de construção e demolição com operários
COMÉRCIO; REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, OBJETOSPESSOAIS E DOMÉSTICOS
COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS;E COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS
COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
99
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
51
50.2
50.3
50.4
50.5
51.1
51.2
51.3
51.4
50.20-2
50.30-0
50.41-550.42-3
50.50-4
51.11-0
51.12-8
51.13-6
51.14-4
51.15-2
51.16-0
51.17-9
51.18-7
51.19-5
51.21-7
51.22-5
51.31-451.32-2
51.33-051.34-951.35-751.36-551.37-351.39-0
51.41-151.42-051.43-851.44-6
51.45-4
51.46-251.47-0
51.49-7
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Manutenção e reparação de veículos automotores
COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARAVEÍCULOS AUTOMOTORES
Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios para veículos automotores
COMÉRCIO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MOTOCICLETAS, PARTES,PEÇAS E ACESSÓRIOS
Comércio a varejo e por atacado de motocicletas, partes, peças e acessóriosManutenção e reparação de motocicletas
COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS
Comércio a varejo de combustíveis
COMÉRCIO POR ATACADO E REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTESDO COMÉRCIO
REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO
Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primasagrícolas, animais vivos, matérias primas têxteis e produtos semi-acabadosRepresentantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis,minerais, metais e produtos químicos industriaisRepresentantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material deconstrução e ferragensRepresentantes comerciais e agentes do comércio de máquinas,equipamentos industriais, embarcações e aeronavesRepresentantes comerciais e agentes do comércio de móveis e artigos deuso domésticoRepresentantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário,calçados e artigos de couroRepresentantes comerciais e agentes do comércio de produtosalimentícios, bebidas e fumoRepresentantes comerciais e agentes do comércio especializado emprodutos não especificados anteriormenteRepresentantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias emgeral (não especializados)
COMÉRCIO ATACADISTA DE MATÉRIAS PRIMAS AGRÍCOLAS, ANIMAISVIVOS; PRODUTOS ALIMENTÍCIOS PARA ANIMAIS
Comércio atacadista de matérias primas agrícolas e produtos semi-acabados; produtos alimentícios para animaisComércio atacadista de animais vivos
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO
Comércio atacadista de leite e produtos do leiteComércio atacadista de cereais beneficiados e leguminosas, farinhas,amidos e féculasComércio atacadista de hortifrutigranjeirosComércio atacadista de carnes e produtos da carneComércio atacadista de pescadosComércio atacadista de bebidasComércio atacadista de produtos do fumoComércio atacadista de outros produtos alimentícios, não especificadosanteriormente
COMÉRCIO ATACADISTA DE ARTIGOS DE USOS PESSOAL E DOMÉSTICO
Comércio atacadista de fios têxteis, tecidos, artefatos de tecidos e de armarinhoComércio atacadista de artigos do vestuário e complementosComércio atacadista de calçadosComércio atacadista de eletrodomésticos e outros equipamentos de usospessoal e domésticoComércio atacadista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos eodontológicosComércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumariaComércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros,jornais, e outras publicaçõesComércio atacadista de outros artigos de usos pessoal e doméstico, nãoespecificados anteriormente
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
100
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
52
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52.3
52.4
51.51-951.52-751.53-5
51.54-351.55-151.59-4
51.61-651.64-051.65-9
51.69-1
51.91-851.92-6
52.11-6
52.12-4
52.13-2
52.14-0
52.15-9
52.21-352.22-152.23-052.24-852.29-9
52.31-052.32-952.33-7
52.41-8
52.42-6
52.43-452.44-2
52.45-0
52.46-952.47-752.49-3
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS NÃO-AGROPECUÁRIOS, RESÍDUOS E SUCATAS
Comércio atacadista de combustíveisComércio atacadista de produtos extrativos de origem mineralComércio atacadista de madeira, material de construção, ferragens eferramentasComércio atacadista de produtos químicosComércio atacadista de resíduos e sucatasComércio atacadista de outros produtos intermediários nãoagropecuários, não especificados anteriormente
COMÉRCIO ATACADISTA DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOSPARA USOS AGROPECUÁRIO, COMERCIAL, DE ESCRITÓRIO, INDUSTRIAL,TÉCNICO E PROFISSIONAL
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuárioComércio atacadista de máquinas e equipamentos para o comércio e escritórioComércio atacadista de computadores, equipamentos de telefonia ecomunicação, partes e peçasComércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para usosindustrial, técnico e profissional, e outros usos, não especificados anteriormente
COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL OU NÃOCOMPREENDIDAS NOS GRUPOS ANTERIORES
Comércio atacadista de mercadorias em geral (não especializado)Comércio atacadista especializado em mercadorias não especificadasanteriormente
COMÉRCIO VAREJISTA E REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
COMÉRCIO VAREJISTA NÃO ESPECIALIZADO
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância deprodutos alimentícios, com área de venda superior a 5000 metrosquadrados - hipermercadosComércio varejista de mercadorias em geral, com predominância deprodutos alimentícios, com área de venda entre 300 e 5000 metrosquadrados - supermercadosComércio varejista de mercadorias em geral, com predominância deprodutos alimentícios, com área de venda inferior a 300 metros quadrados(exceto lojas de conveniência)Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância deprodutos alimentícios indústrializados - lojas de conveniênciaComércio varejista não especializado, sem predominância de produtos alimentícios
COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMOComércio varejista de produtos de padaria, de laticínio, frios e conservasComércio varejista de balas, bombons e semelhantesComércio varejista de carnes - açouguesComércio varejista de bebidasComércio varejista de outros produtos alimentícios não especificadosanteriormente e de produtos do fumo
COMÉRCIO VAREJISTA DE TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO,VESTUÁRIO E CALÇADOS
Comércio varejista de tecidos e artigos de armarinhoComércio varejista de artigos do vestuário e complementosComércio varejista de calçados, artigos de couro e viagem
COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS PRODUTOS
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos eortopédicos, de perfumaria e cosméticosComércio varejista de máquinas e aparelhos de usos doméstico e pessoal,discos e instrumentos musicaisComércio varejista de móveis, artigos de iluminação e outros artigos para residênciaComércio varejista de material de construção, ferragens e ferramentasmanuais; vidros, espelhos e vitrais; tintas e madeirasComércio varejista de equipamentos e materiais para escritório;informática e comunicação, inclusive suprimentosComércio varejista de livros, jornais, revistas e papelariaComércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP)Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
101
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
H
I
55
60
61
62
63
52.5
52.6
52.7
55.1
55.2
60.1
60.2
60.3
61.1
61.2
62.1
62.2
62.3
63.1
52.50-7
52.62-052.69-8
52.71-052.72-852.79-5
55.13-155.19-0
55.21-255.22-055.23-955.24-755.29-8
60.10-0
60.21-660.22-460.23-260.24-060.25-960.26-760.27-560.28-360.29-1
60.30-5
61.11-561.12-3
61.21-261.22-061.23-9
62.10-3
62.20-0
62.30-8
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS USADOS
Comércio varejista de artigos usados
OUTRAS ATIVIDADES DO COMÉRCIO VAREJISTA
Comércio em vias públicas, exceto em quiosques fixosOutros tipos de comércio varejista
REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
Reparação e manutenção de máquinas e de aparelhos eletrodomésticosReparação de calçadosReparação de outros objetos pessoais e domésticos
ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO
ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO
ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E OUTROS TIPOS DE ALOJAMENTOTEMPORÁRIO
Estabelecimentos hoteleirosOutros tipos de alojamento
RESTAURANTES E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DEALIMENTAÇÃO
Restaurantes e estabelecimentos de bebidas, com serviço completoLanchonetes e similaresCantinas (serviços de alimentação privativos)Fornecimento de comida preparadaOutros serviços de alimentação
TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E COMUNICAÇÕES
TRANSPORTE TERRESTRE
TRANSPORTE FERROVIÁRIO INTERURBANO
Transporte ferroviário interurbano
OUTROS TRANSPORTES TERRESTRES
Transporte ferroviário de passageiros, urbanoTransporte metroviárioTransporte rodoviário de passageiros, regular, urbanoTransporte rodoviário de passageiros, regular, não urbanoTransporte rodoviário de passageiros, não regularTransporte rodoviário de cargas, em geralTransporte rodoviário de produtos perigososTransporte rodoviário de mudançasTransporte regular em bondes, funiculares, teleféricos ou trens própriospara exploração de pontos turísticos
TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
Transporte dutoviário
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM E LONGO CURSO
Transporte marítimo de cabotagemTransporte marítimo de longo curso
OUTROS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
Transporte por navegação interior de passageirosTransporte por navegação interior de cargaTransporte aquaviário urbano
TRANSPORTE AÉREO
TRANSPORTE AÉREO, REGULAR
Transporte aéreo, regular
TRANSPORTE AÉREO, NÃO REGULAR
Transporte aéreo, não regular
TRANSPORTE ESPACIAL
Transporte espacial
ATIVIDADES ANEXAS E AUXILIARES DOS TRANSPORTES E AGÊNCIAS DEVIAGEM
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE CARGAS
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
102
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
J
64
65
66
67
63.2
63.3
63.4
64.1
64.2
65.1
65.2
65.3
65.4
65.5
65.9
66.1
66.2
66.3
67.1
63.11-863.12-6
63.21-563.22-363.23-1
63.30-4
63.40-1
64.11-464.12-2
64.20-3
65.10-2
65.21-865.22-665.23-465.24-2
65.31-565.32-365.33-165.34-065.35-8
65.40-4
65.51-065.59-5
65.91-965.92-765.93-565.99-4
66.11-766.12-566.13-3
66.21-466.22-2
66.30-3
Carga e descargaArmazenamento e depósitos de cargas
ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES
Atividades auxiliares dos transportes terrestresAtividades auxiliares dos transportes aquaviáriosAtividades auxiliares dos transportes aéreos
ATIVIDADES DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E ORGANIZADORES DE VIAGEM
Atividades de agências de viagens e organizadores de viagem
ATIVIDADES RELACIONADAS À ORGANIZAÇÃO DO TRANSPORTE DE CARGAS
Atividades relacionadas à organização do transporte de cargas
CORREIO E TELECOMUNICAÇÕES
CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA
Atividades de Correio NacionalAtividades de malote e entrega
TELECOMUNICAÇÕES
Telecomunicações
INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ESERVIÇOS RELACIONADOS
INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
BANCO CENTRAL
Banco Central
INTERMEDIAÇÃO MONETÁRIA - DEPÓSITOS À VISTA
Bancos comerciaisBancos múltiplos (com carteira comercial)Caixas econômicasCrédito cooperativo
INTERMEDIAÇÃO NÃO-MONETÁRIA - OUTROS TIPOS DE DEPÓSITOS
Bancos múltiplos (sem carteira comercial)Bancos de investimentoBancos de desenvolvimentoCrédito imobiliárioSociedades de crédito, financiamento e investimento
ARRENDAMENTO MERCANTIL
Arrendamento mercantil
OUTRAS ATIVIDADES DE CONCESSÃO DE CRÉDITO
Agências de fomentoOutras atividades de concessão de crédito
OUTRAS ATIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, NÃOESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
Fundos de investimentoSociedades de capitalizaçãoGestão de ativos intangíveis não financeirosOutras atividades de intermediação financeira, não especificadas anteriormente
SEGUROS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
SEGUROS DE VIDA E NÃO-VIDA
Seguros de vidaSeguros não-vidaResseguros
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
Previdência complementar fechadaPrevidência complementar aberta
PLANOS DE SAÚDE
Planos de saúde
ATIVIDADES AUXILIARES DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, SEGUROS EPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
ATIVIDADES AUXILIARES DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
103
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
K
70
71
72
73
67.2
70.1
70.2
70.3
70.4
71.1
71.2
71.3
71.4
72.1
72.2
72.3
72.4
72.5
72.9
73.1
73.2
67.11-367.12-167.19-9
67.20-2
70.10-6
70.20-3
70.31-970.32-7
70.40-8
71.10-2
71.21-871.22-671.23-4
71.31-571.32-371.33-171.39-0
71.40-4
72.10-9
72.21-472.29-0
72.30-3
72.40-0
72.50-8
72.90-7
73.10-5
Administração de mercados bursáteisAtividades de intermediários em transações de títulos e valores mobiliáriosOutras atividades auxiliares da intermediação financeira, nãoespecificadas anteriormente
ATIVIDADES AUXILIARES DOS SEGUROS E DA PREVIDÊNCIACOMPLEMENTAR
Atividades auxiliares dos seguros e da previdência complementar
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS, ALUGUÉIS E SERVIÇOS PRESTADOS ÀSEMPRESAS
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS
INCORPORAÇÃO E COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS
Incorporação e compra e venda de imóveis
ALUGUEL DE IMÓVEIS
Aluguel de imóveis
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR CONTA DE TERCEIROS
Corretagem e avaliação de imóveisAdministração de imóveis por conta de terceiros
CONDOMÍNIOS PREDIAIS
Condomínios prediais
ALUGUEL DE VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM CONDUTORESOU OPERADORES E DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
ALUGUEL DE AUTOMÓVEIS
Aluguel de automóveis
ALUGUEL DE OUTROS MEIOS DE TRANSPORTE
Aluguel de outros meios de transporte terrestreAluguel de embarcaçõesAluguel de aeronaves
ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolasAluguel de máquinas e equipamentos para construção e engenharia civilAluguel de máquinas e equipamentos para escritóriosAluguel de máquinas e equipamentos de outros tipos, não especificadosanteriormente
ALUGUEL DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
Aluguel de objetos pessoais e domésticos
ATIVIDADES DE INFORMÁTICA E SERVIÇOS RELACIONADOS
CONSULTORIA EM HARDWARE
Consultoria em hardware
CONSULTORIA EM SOFTWARE
Desenvolvimento e edição de softwares prontos para usoDesenvolvimento de softwares sob encomenda e outras consultorias em software
PROCESSAMENTO DE DADOS
Processamento de dados
ATIVIDADES DE BANCO DE DADOS E DISTRIBUIÇÃO ON-LINE DECONTEÚDO ELETRÔNICO
Atividades de banco de dados e distribuição on-line de conteúdo eletrônico
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESCRITÓRIO E DEINFORMÁTICA
Manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática
OUTRAS ATIVIDADES DE INFORMÁTICA, NÃO ESPECIFICADASANTERIORMENTE
Outras atividades de informática, não especificadas anteriormente
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS
Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas e naturais
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
104
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
L
M
74
75
80
74.1
74.2
74.3
74.4
74.5
74.6
74.7
74.9
75.1
75.2
75.3
80.1
80.2
80.3
73.20-2
74.11-074.12-874.13-674.14-474.15-274.16-0
74.20-9
74.30-6
74.40-3
74.50-0
74.60-8
74.70-5
74.91-874.92-674.99-3
75.11-675.12-475.13-275.14-0
75.21-375.22-175.23-075.24-875.25-6
75.30-2
80.13-680.14-480.15-2
80.20-9
80.31-480.32-280.33-0
Pesquisa e desenvolvimento das ciências sociais e humanas
SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS
ATIVIDADES JURÍDICAS, CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Atividades jurídicasAtividades de contabilidade e auditoriaPesquisas de mercado e de opinião públicaGestão de participações societárias (holdings)Sedes de empresas e unidades administrativas locaisAtividades de assessoria em gestão empresarial
SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA E DE ASSESSORAMENTOTÉCNICO ESPECIALIZADO
Serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnicoespecializado
ENSAIOS DE MATERIAIS E DE PRODUTOS; ANÁLISE DE QUALIDADE
Ensaios de materiais e de produtos; análise de qualidade
PUBLICIDADE
Publicidade
SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
Seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra
ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO, VIGILÂNCIA E SEGURANÇA
Atividades de investigação, vigilância e segurança
ATIVIDADES DE IMUNIZAÇÃO, HIGIENIZAÇÃO E DE LIMPEZA EM PRÉDIOS EEM DOMICÍLIOS
Atividades de imunização, higienização e de limpeza em prédios e em domicílios
OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS
Atividades fotográficasAtividades de envasamento e empacotamento, por conta de terceirosOutras atividades de serviços prestados principalmente às empresas, nãoespecificadas anteriormente
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL
ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO E DA POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL
Administração pública em geralRegulação das atividades sociais e culturaisRegulação das atividades econômicasAtividades de apoio à administração pública
SERVIÇOS COLETIVOS PRESTADOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Relações exterioresDefesaJustiçaSegurança e ordem públicaDefesa Civil
SEGURIDADE SOCIAL
Seguridade social
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
Educação infantil-crecheEducação infantil-pré-escolaEnsino fundamental
ENSINO MÉDIO
Ensino médio
EDUCAÇÃO SUPERIOR
Educação superior - GraduaçãoEducação superior - Graduação e pós-graduaçãoEducação superior - Pós-graduação e extensão
I n v e n t á r i o E s t a d u a l d e R e s í d u o s S ó l i d o s I n d u s t r i a i s - CEARÁ
105
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(continua)
N
O
85
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91
92
80.9
85.1
85.2
85.3
90.0
91.1
91.2
91.9
92.1
92.2
92.3
92.4
92.5
92.6
80.96-980.97-780.99-3
85.11-185.12-085.13-885.14-685.15-485.16-2
85.20-0
85.31-685.32-4
90.00-0
91.11-191.12-0
91.20-0
91.91-091.92-891.99-5
92.11-892.12-692.13-4
92.21-592.22-3
92.31-292.32-092.39-8
92.40-1
92.51-792.52-592.53-3
92.61-496.62-2
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO
Educação profissional de nível técnicoEducação profissional de nível tecnológicoOutras atividades de ensino
SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS
SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS
ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE
Atividades de atendimento hospitalarAtividades de atendimento a urgências e emergênciasAtividades de atenção ambulatorialAtividades de serviços de complementação diagnóstica ou terapêuticaAtividades de outros profissionais da área de saúdeOutras atividades relacionadas com a atenção à saúde
SERVIÇOS VETERINÁRIOS
Serviços veterinários
SERVIÇOS SOCIAIS
Serviços sociais com alojamentoServiços sociais sem alojamento
OUTROS SERVIÇOS COLETIVOS, SOCIAIS E PESSOAIS
LIMPEZA URBANA E ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS
LIMPEZA URBANA E ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS
Limpeza urbana e esgoto e atividades relacionadas
ATIVIDADES ASSOCIATIVAS
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS, PATRONAIS EPROFISSIONAIS
Atividades de organizações empresariais e patronaisAtividades de organizações profissionais
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS
Atividades de organizações sindicais
OUTRAS ATIVIDADES ASSOCIATIVAS
Atividades de organizações religiosasAtividades de organizações políticasOutras atividades associativas, não especificadas anteriormente
ATIVIDADES RECREATIVAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS
ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS E DE VÍDEO
Produção de filmes cinematográficos e fitas de vídeoDistribuição de filmes e de vídeosProjeção de filmes e de vídeos
ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO
Atividades de rádioAtividades de televisão
OUTRAS ATIVIDADES ARTÍSTICAS E DE ESPETÁCULOS
Atividades de teatro, música e outras atividades artísticas e literáriasGestão de salas de espetáculosOutras atividades de espetáculos, não especificadas anteriormente
ATIVIDADES DE AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Atividades de agências de notícias
ATIVIDADES DE BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E OUTRAS ATIVIDADESCULTURAIS
Atividades de bibliotecas e arquivosAtividades de museus e de conservação do patrimônio históricoAtividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais e reservas ecológicas
ATIVIDADES DESPORTIVAS E OUTRAS RELACIONADAS AO LAZER
Atividades desportivasOutras atividades relacionadas ao lazer
Super intendênc ia Estadual do Meio Ambiente (SEMACE)
106
P
Q
93
95
99
93.0
95.0
99.0
93.01-793.02-593.03-393.04-193.09-2
95.00-1
99.00-7
SEÇÃO DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO
(conclusão)
SERVIÇOS PESSOAIS
SERVIÇOS PESSOAIS
Lavanderias e tinturariasCabeleireiros e outros tratamentos de belezaAtividades funerárias e serviços relacionadosAtividades de manutenção do físico corporalOutras atividades de serviços pessoais, não especificadas anteriormente
SERVIÇOS DOMÉSTICOS
SERVIÇOS DOMÉSTICOS
SERVIÇOS DOMÉSTICOS
Serviços domésticos
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕESEXTRATERRITORIAIS
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕESEXTRATERRITORIAIS
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕESEXTRATERRITORIAIS
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
Ficha Técnica
PROJETO GRÁFICO
CLÉCIO QUEIROZ E DULCINEIDE BESSA
SUPERVISÃO EDTORIAL
DULCINEIDE BESSA
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
DULCINEIDE BESSA
CAPA E ILUSRAÇÕES
CLÉCIO QUEIROZ
MAPAS
JOÃO SÍLVIO DANTAS DE MORAIS
IMPRESSÃO
GRÁFICA E EDITORA R. ESTEVES TIPROGRESSO LTDA