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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13015-910 Fone (19) 32362989 – [email protected]
EXMO SR Dr. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE
CAMPINAS SP.
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO
PIRATININGA, inscrito no C.N.P.J. No. 59.020.537/0001-66, situado na Rua César
Bierrembach No. 24, Centro, Campinas, Sp, representado pela sua Síndica Isolda
Segurado Bobbio, brasileira, casada, portadora do RG No. 11.990.723-9, inscrita na
O.A.B. sob No. 80.560, residente e domiciliada na Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala
216, Centro, Campinas, Sp, vem respeitosamente perante V. Exa., data vênia em causa
própria, propor a presente ação de
COBRANÇA DE TAXAS DE CONDOMÍNIO em face de
NEY CARTER DO CARMO BORGES,
brasileiro, casado, médico, portador do RG No. 1.356.746, inscrito no C.P.F. No.
109.411.772/20, residente e domiciliado na Rua César Bierrembach No. 24, Salas 51-52,
Centro, Campinas, Sp pelos motivos de fato e de direito que passa a expor para a final
requerer:
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13015-910 Fone (19) 32362989 – [email protected]
1. O REQUERIDO é proprietário do Conjunto
de salas de No. 12 (doze) localizado na Rua César Bierrembach No. 24, Centro, Sp,
conforme faz prova as certidões expedidas pelo registro de imóveis Matrícula 60142,
estando portanto obrigado conforme a Lei e a Convenção de Condomínio a contribuir
com sua quota de responsabilidade no custeio das despesas e investimentos do
condomínio.
2. Ocorre que o condômino vem deixando de
cumprir com sua obrigação no pagamento das taxas ordinárias e extraordinárias de
condomínio estando em atraso com aquelas vencidas de 05 de outubro de 2.013 a 05 de
junho de 2.014.
3. É certo V. Exa. que o Condomínio tem sérios,
importantes e inadiáveis compromissos financeiros quais sejam: Salários e encargos
sociais dos funcionários, consumos de água e energia elétrica, conservação dos
elevadores e das áreas comuns, reparos elétricos e hidráulicos, limpeza, sendo que, se
algum dos condôminos não responder às suas responsabilidades, vem comprometer
seriamente o orçamento, prejudicando os demais condôminos que pagam em dia e
acabam pagando pelos outros.
Os valores em aberto da unidade condominial
referente aos rateios ordinários e extraordinários foram devidamente aprovados em
assembleia e estão demonstrados na planilha a seguir que inclui o valor principal, multa,
juros de mora e correção monetária.
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13015-910 Fone (19) 32362989 – [email protected]
4. Esgotados todos os meios amigáveis para o
recebimento da dívida é a presente para, com base na Lei 4.591/64, art. 12 e Artigos 277
e 278 do C.P.C. e Art. 1336, I parágrafo 1º. Código Civil, cobrar do Requerido a
importância de R$ 6.169,03 (seis mil, cento e sessenta e nove reais e três centavos) que
deverá ser acrescida de correção monetária, despesas processuais e honorários
advocatícios que V. Exa. houver por bem arbitrar, bem como das parcelas vincendas que
poderão ser apresentadas no decorrer do processo. (C.P.C. Art. 290).
ISTO POSTO, requer a CITAÇÃO do
REQUERIDO no endereço constante no preâmbulo, para, querendo, comparecer a
audiência de instrução e julgamento e oferecer a defesa que tiver, sob as penas de revelia
e confissão, prosseguindo-se até final decisão que julgue a ação PROCEDENTE e
condene-o no que de Direito.
PROTESTA por todas as provas em Direito
permitidas e dá-se a causa o valor de R$ 6.169,03 (seis mil, cento e sessenta e nove reais
e três centavos).
Termos em que.
Pede deferimento.
Campinas, 05 de junho de 2.014.
Dra. Isolda Segurado Bobbio
OAB/SP: 80.560 (assinado digitalmente)
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41, Jardim Santana - CEP 13088-901, Fone: (19) 3756-3650, Campinas-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min
C O N C L U S Ã O Aos 05 de junho de 2014, faço estes autos conclusos ao MM(a). Juiz(a) de Direito Titular/Auxiliar da 1ª Vara
Cível da Comarca de Campinas, Dr(a). Renato Siqueira De Pretto Eu,________, Karin Cristina Levin, Escrevente Técnico Judiciário, subscrevi.
DECISÃO
Processo Digital nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe - Assunto Procedimento Sumário - Despesas Condominiais
Requerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Renato Siqueira De Pretto
Vistos.
Para audiência de conciliação, designo o dia 20 de agosto de 2014, às 14:00 sendo obrigatório o comparecimento das partes que, na hipótese de transigirem, poderão estar representados por prepostos. O(A) advogado(a) do(s) autor(es) providenciará o comparecimento, independentemente de intimação.
Cite(m)-se e intime(m)-se o(s) réu(s) para comparecer(em) pessoalmente à audiência que se realizará neste Fórum, no endereço acima citado, ou nela fazer-se representar por preposto no caso de transigir, com poderes para tanto, oportunidade em que, frustrada a conciliação, deverá apresentar a defesa que tiver por meio eletrônico ou oralmente, através de advogado regularmente constituído, sob pena de serem presumidos verdadeiros os fatos alegados na inicial. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Ficando desde já, deferido os benefícios do artigo 172 e seus parágrafos, do Código de Processo Civil. Cumpra-se na forma e sob as penas da Lei.
Comprove a autora o recolhimento da taxa da OAB.
Intime-se.Campinas, 05 de junho de 2014.
DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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Foro de Campinas Emitido em: 10/06/2014 08:57 Certidão - Processo 1016763-23.2014.8.26.0114 Página: 1
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0236/2014, foi disponibilizado na página 1292/1306 do Diário da Justiça Eletrônico em 10/06/2014. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.
Advogado Isolda Segurado Bobbio (OAB 80560/SP)
Teor do ato: "Para audiência de conciliação, designo o dia 20 de agosto de 2014, às 14:00 sendo obrigatório o comparecimento das partes que, na hipótese de transigirem, poderão estar representados por prepostos. O(A) advogado(a) do(s) autor(es) providenciará o comparecimento, independentemente de intimação. Cite(m)-se e intime(m)-se o(s) réu(s) para comparecer(em) pessoalmente à audiência que se realizará neste Fórum, no endereço acima citado, ou nela fazer-se representar por preposto no caso de transigir, com poderes para tanto, oportunidade em que, frustrada a conciliação, deverá apresentar a defesa que tiver por meio eletrônico ou oralmente, através de advogado regularmente constituído, sob pena de serem presumidos verdadeiros os fatos alegados na inicial. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Ficando desde já, deferido os benefícios do artigo 172 e seus parágrafos, do Código de Processo Civil. Cumpra-se na forma e sob as penas da Lei. Comprove a autora o recolhimento da taxa da OAB."
Campinas, 10 de junho de 2014.
Fernanda Rezende Neves Chefe de Seção Judiciário
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13.015-910 Fone: (19) 3236.2989 - EMAIL: [email protected]
Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 1ª. Vara Cível da Comarca de Campinas, Sp.
PROCESSO No. 1016763-23.2014.8.26.014
PROCEDIMENTO SUMÁRIO
COBRANÇA CONDOMÍNIO
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO PIRATININGA
nos autos da ação de COBRANÇA que promove em face de NEY CARTER DO
CARMO BORGES vem respeitosamente perante V.Exa. por sua advogada que
esta subscreve requerer a juntada da guia DARE referente ao recolhimento da
taxa de mandato judicial, inobstante a atuação desta subscritora em causa
própria.
Termos em que,
Pede deferimento.
Campinas, 13 de junho de 2.014.
ISOLDA SEGURADO BOBBIO – OAB:80.560
(Assinado digitalmente)
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13.015-910 Fone: (19) 3236.2989 - EMAIL: [email protected]
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09 - Número do DARE
140190035560936
Geração: 13/06/2014
Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais01 - Nome / Razão SocialCONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
85860000000-4 14480185111-2 40190035560-7 93620140713-0
Documento Principal
DARE-SP
09 - Número do DARE
140190035560936
07 - Data de Vencimento
13/07/2014
03 - CNPJ Base / CPF
59.020.537
04 - Telefone
1932362989
05 - Quantidade de Documentos Detalhe
1
08 - Valor Total
R$ 14,48
06 - Observações COBRANÇA CONDOMINIO
Governo do Estado de São PauloSecretaria da Fazenda
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais
85860000000-4 14480185111-2 40190035560-7 93620140713-0
Documento Principal
DARE-SP07 - Data de Vencimento
13/07/2014
03 - CNPJ Base / CPF
59.020.537
04 - Telefone
1932362989
05 - Quantidade de Documentos Detalhe
1
08 - Valor Total
R$ 14,48
06 - Observações COBRANÇA CONDOMINIO
10 - Autenticação Mecânica Via do Contribuinte
02 - Endereço RUA CESAR BIERREMBACH 24
10 - Autenticação Mecânica
02 - Endereço RUA CESAR BIERREMBACH 24
Via do Banco
01 - Nome / Razão SocialCONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Geração: 13/06/2014
Governo do Estado de São PauloSecretaria da Fazenda
DOCUMENTODETALHE
01 - Código de Receita - Descrição da Receita
304-9Extra-Orçamentária e Anulação de Despesa - carteira de previdência dos advogados de São Pa
02 - Código Tipo de Serviço - Descrição do Serviço1130401 TJ - TAXA DE MANDATO (PROCURAÇÃO OU SUBSTABELECIMENTO)
CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
15 - Nome / Razão Social
13/07/2014
03 - Data de Vencimento 06 - Inscrição na Dívida ou Nº Etiqueta
14,48
09 -Valor da Receita 12 - Acréscimo Financeiro
140190035560936-0001
Geração: 13/06/2014
18 - Nº do Documento Detalhe
59.020.537/0001-66
04 - CNPJ ou CPF ou Renavam
07 - Referência 10 - Juros de Mora 13 - Honorários Advocatícios
17 - Observações COBRANÇA CONDOMINIO 05 - Insc. Estadual / Cód. Município / Nº Declaração
08 - Nº AIIM / Nº Controle / Nº do Parc. / Nº da Notif.
11 - Multa de Mora ou por Infração
14,48
14 - Valor Total
140190035560936-0001
DARE-SP
16 - Endereço RUA CESAR BIERREMBACH 24
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAVENIDA FRANCISCO XAVIER DE ARRUDA CAMARGO, 300, Campinas-SP - CEP 13088-901Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min
MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Processo nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe – Assunto: Procedimento Sumário - Despesas Condominiais
Requerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Oficial de Justiça:
Mandado nº: 114.2014/064009-6
URGENTE – AUDIÊNCIA: dia 20 de agosto de 2014, às 14:00 hs
O(A) MM. Juiz(a) de Direito do(a) 1ª Vara Cível do Foro de Campinas, Dr(a). Renato Siqueira De Pretto, MANDA a qualquer Oficial de Justiça de sua jurisdição que, em cumprimento ao presente, extraído do processo acima indicado, CITE para todos os termos da presente ação, NEY CARTER DO CARMO BORGES, Doutor Cesar Bierrembach, 24, salas 51/52, Centro - CEP 13015-025, Campinas-SP, CPF 109.411.772-20, RG 1356746,
nos termos dos artigos 277, § 2º e 278 e seus parágrafos, ambos do CPC, com nova redação dada pela Lei 9.245/95, e INTIME para audiência de conciliação abaixo descrita.
AUDIÊNCIA: dia 20 de agosto de 2014, às 14:00 hs , Avenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, sala 161, bloco A - Campinas – SP.
ADVERTÊNCIA: Nos termos dos artigos acima mencionados, não obtida a conciliação, deverá oferecer na própria audiência, contestação oral ou escrita, por seu advogado, acompanhada de documentos e rol de testemunhas, e, se requerer perícia, formular seus quesitos desde logo, podendo indicar assistente técnico, ficando ainda, advertido(s) de que, deixando injustificadamente de comparecer ou, comparecendo, e não havendo conciliação nem contestação, presumir-se-ão verdadeiros os fatos articulados pelos(s) requerente(s).
Campinas, 23 de junho de 2014.
DILIGÊNCIA: R$ 21,00Advogado: Dr(a). Isolda Segurado BobbioEndereço: RUA BARAO DE JAGUARA EDIFICIO CRUZ ALTAS, 1481, CENTRO - CEP 13015-910, Campinas-SPNos termos do Prov. 3/2001 da CGJ, fica constando o seguinte: “4. É vedado ao oficial de justiça o recebimento de qualquer numerário diretamente da parte. 4.1. As despesas em caso de transporte e depósito de bens e outras necessárias ao cumprimento de mandados, ressalvadas aquelas relativas à condução, serão adiantadas pela parte mediante depósito do valor indicado pelo oficial de justiça nos autos, em conta corrente à disposição do juízo. 4.2. Vencido o prazo para cumprimento do mandado sem que efetuado o depósito (4.1.), o oficial de justiça o devolverá, certificando a ocorrência. 4.3. Quando o interessado oferecer meios para o cumprimento do mandado (4.1.), deverá desde logo especificá-los, indicando dia, hora e local em que estarão à disposição, não havendo nesta hipótese depósito para tais diligências. 5. A identificação do oficial de justiça, no desempenho de suas funções, será feita mediante apresentação de carteira funcional, obrigatória em todas as diligências.” Texto extraído do Cap. VI, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral de Justiça.Advertência: Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxilio: Pena detenção, de 2 (dois) meses a 2 (dois) anos, Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela: Pena detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa. “Texto extraído do Código Penal, artigos 329 “caput” e 331.
*11420140640096*
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41, Jardim Santana - CEP 13088-901, Fone: (19) 3756-3650, Campinas-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min
CERTIDÃO
Processo Digital n°: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe - Assunto: Procedimento Sumário - Despesas Condominiais
Requerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Situação do Mandado Cumprido - Ato positivo
Oficial de Justiça LUIZ CARLOS DA SILVA (23830)
CERTIDÃO - MANDADO CUMPRIDO POSITIVO
CERTIFICO eu, Oficial de Justiça, que em cumprimento ao mandado nº 114.2014/064009-6, em 11/07/14, dirigi-me à Rua Dr. César Bierrembach, 24, salas 51/52, Centro, e, aí sendo, CITEI e INTIMEI o requerido NEY CÁRTER DO CARMO BORGES do inteiro teor deste(a), sendo certo que o(a) mesmo(a) de tudo bem ciente ficou, recebeu a cópia que lhe entreguei e exarou seu ciente no mandado/carta precatória. O referido é verdade e dou fé.
Campinas, 12 de agosto de 2014.
Número de Atos: 01 dilValor utilizado: R$13,59Saldo: R$7,41
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41, Jardim Santana - CEP 13088-901, Fone: (19) 3756-3650, Campinas-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min
TERMO DE AUDIÊNCIA
Processo Digital nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe - Assunto Procedimento Sumário - Despesas CondominiaisRequerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA, CNPJ 59.020.537/0001-66
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES, CPF 109.411.772-20
Data da audiência: 20/08/2014 às 14:00h
AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
1º VARA CÍVEL
CAMPINAS
DATA: 20 de agosto de 2014, às 14:00 horasJUIZ PRESIDENTE: RENATO SIQUEIRA DE PRETTOCONCILIADOR: ANA PAULA GRIMALDI PEGHINIAÇÃO: Despesas condominiaisPROCESSO nº 1016763-23.2014.8.26.0114
AUTOR: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGAADVOGADO: ISOLDA SEGURADO BOBBIO
RÉU: NEY CARTER DO CARMO BORGESADVOGADO:
Feito o pregão e iniciados os trabalhos, estavam presentes o réu e seu procurador. Ante a ausência do autor, devidamente intimado, restou infrutífera qualquer tentativa de conciliação. O requerido protocolará a contestação nesta data. Em seguida, os autos foram encaminhados ao MM. Juiz. Nada mais. Lido e achado conforme vai devidamente assinado digitalmente. Eu _____________, VICTOR PATUTTI GODOY, escrevente, digitei e subscrevi.
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41, Jardim Santana - CEP 13088-901, Fone: (19) 3756-3650, Campinas-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min
ATO ORDINATÓRIO
Processo Digital nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe – Assunto: Procedimento Sumário - Despesas Condominiais
Requerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES
CERTIDÃO - Ato Ordinatório
Certifico e dou fé que, nos termos do art. 162, § 4º, do CPC, preparei para remessa ao Diário da Justiça Eletrônico o(s) seguinte(s) ato(s) ordinatório(s):Manifeste-se o autor sobre a contestação.Nada Mais. Campinas, 21 de agosto de 2014. Eu, ___, Francisco Leite de Lucena, Escrevente Técnico Judiciário.
CERTIDÃO - Remessa ao DJE
Certifico e dou fé que remeti ao Diário da Justiça Eletrônico o(s) ato(s) ordinatório(s) acima em ________/________/_________. Eu, ___, Francisco Leite de Lucena, Escrevente Técnico Judiciário.
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Foro de Campinas Emitido em: 22/08/2014 09:51 Certidão - Processo 1016763-23.2014.8.26.0114 Página: 1
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0352/2014, foi disponibilizado na página 1071/1085 do Diário da Justiça Eletrônico em 22/08/2014. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.
Advogado Elton Tadeu Campanha (OAB 217159/SP) Isolda Segurado Bobbio (OAB 80560/SP)
Teor do ato: "Manifeste-se o autor sobre a contestação."
Campinas, 22 de agosto de 2014.
Fernanda Rezende Neves Chefe de Seção Judiciário
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13.015-910 Fone: 3236.2989 - EMAIL: [email protected]
Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 1ª. Vara Cível da Comarca de Campinas, Sp.
PROCESSO No. 1016763-23.2014.8.26.0114
Procedimento Sumário – Cobrança Condomínio
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO PIRATININGA
nos autos da ação de COBRANÇA DE TAXAS DE CONDOMÍNIO que promove
em face de NEY CARTER DO CARMO BORGES, vem respeitosamente perante
V.Exa. IMPUGNAR A CONTESTAÇÃO apresentada às fls. 27 a 36, expondo e
requerendo o que segue.
De início esta subscritora pede desculpas a
este Juízo já que, diferente do alegado na ata de audiência, a mesma
compareceu a audiência e ficou durante uma hora aguardando na sala de
espera juntamente com a parte de outro processo com audiência designada
para o horário anterior.
Somente depois de longa espera nos
dirigimos até a sala da 1ª. Vara quando constatamos que as audiências de
conciliação seriam realizadas em outro local para o qual nos dirigimos e
constatamos que as audiências já haviam sido realizadas.
Esta justificativa é apenas no sentido de
que não fique configurada possível má fé, o que não é o caso.
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Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13.015-910 Fone: 3236.2989 - EMAIL: [email protected]
A defesa do REQUERIDO não prospera em
nenhum aspecto:
I – PRELIMINARMENTE
LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO.
Na ação de Cobrança de encargos
condominiais predomina o entendimento do litisconsórcio passivo facultativo.
No caso responde pela dívida o proprietário indicado no registro imobiliário
AGRAVO PROVIDO, EM MONOCRÁTICA. (Agravo de Instrumento Nº
70044070274, Décima Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Bernadete Coutinho Friedrich, Julgado em 31/10/2011)
A cobrança de cotas de condomínio não
tem natureza real imobiliária, mas obrigacional, relacionada com a
contraprestação de serviços e não com o imóvel em si”, podendo o UTOR
CONDOMÍNIO demandar contra qualquer dos proprietário, que, após pagar,
terá ação regressiva contra os demais, se for o caso.
Assim vem decidindo a jurisprudência
sobre a matéria:
TJ-SP - Apelação APL 9210008212008826 SP
9210008-21.2008.8.26.0000 (TJ-SP)
Data de publicação: 30/08/2011 Ementa: Ação de cobrança de despesas condominiais. Pluralidade de proprietários.
Legitimidade passiva de todos ou qualquer um dos titulares. Obrigação propter rem. Sentença de
procedência mantida. Recurso improvido.
TJ-SP - Apelação APL 992060273401 SP (TJ-
SP)
Data de publicação: 08/12/2010 Ementa: Ação de cobrança de despesas
condominiais. Pluralidade de proprietários.
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Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13.015-910 Fone: 3236.2989 - EMAIL: [email protected]
Legitimidade passiva de todos ou qualquer um dos
titulares. Obrigação propter rem. Sentença de procedência mantida. Recurso improvido.
TJ-SP - Apelação Sem Revisão SR 1156000002 SP (TJ-SP)
Data de publicação: 07/10/2008 Ementa: Condomínio - Cobrança - Inadimplência do condômino comprovada - Valores cobrados se
encontram devidamente especificados pelo autos, não existindo qualquer dúvida quanto a certeza do débito - Pluralidade de proprietários - Ação
proposta contra um deles - Admissibilidade - Os co-proprietários de unidade condominial
respondem solidariamente pelas despesas do Condomínio, podendo este cobrá-las de um ou de todos - Sentença mantida - Apelação desprovida. .
Destarte a preliminar deve ser afastada e,
mantido o REQUERIDO no polo passivo.
II - DOS FATOS ALEGADOS PELO
REQUERIDO
Alega o REQUERIDO que a confessada
inadimplência decorre de problemas trabalhistas que vem enfrentando.
A defesa apresentada na peça contestatória
de insuficiência financeira como único argumento não prospera.
Ademais o REQUERIDO possui profissão
nobre profissão, médico cardiologista, tem inúmeros pacientes em atendimento, é
proprietário de outras duas salas no mesmo edificio nas quais clinica e, ao que se
sabe, uma clinica em Valinhos.
O Requerido, na qualidade de condômino, é
obrigado perante a Lei Civil e Convenção de Condomínio a contribuir com as
despesas oriundas da administração tais como salários, consumos de água e luz,
manutenção do elevador, etc., não podendo alegar simplesmente “problemas
trabalhistas” como defesa para o não pagamento de sua obrigação.
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
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É certo que, se algum dos condôminos não
responder às suas responsabilidades, vem comprometer seriamente o orçamento,
prejudicando os demais condôminos que pagam em dia e acabam pagando pelos
outros.
Em suma, o Contestante não tem qualquer
defesa contestatória, confessa a inadimplência, não impugnou os valores
apresentados, devendo ser condenado a pagar não só principal, as parcelas
vencidas no curso da ação, multas, juros e correção mais as despesas
processuais incluindo o reembolso das custas e os honorários a serem arbitrados.
III – DA MULTA MORATÓRIA E JUROS
CONSTITUCIONAIS
O REQUERIDO falta com a verdade
quando alega que o AUTOR está cobrando a multa e juros em desacordo com a
legislação.
Inobstante não ser a relação enquadrada
em relação de consumo já há muitos anos foi determinada a cobrança da
multa de taxas de condomínio em 2% (dois por cento).
Conforme se depreende do documento de
fls. 15, planilha de débitos, juntada pela AUTORA, está claramente
demonstrado que a AUTORA cumpriu rigorosamente a legislação aplicando
multa de 2% e juros de mora de 1%.
A atitude do REQUERIDO em realizar
especulações mentirosas deve ser considerada má fé e por isto ser condenado.
E ainda, na verdade não basta a parte
impugnar os cálculos oferecidos pelo credor. É indispensável que apresente
aquele calculo que entenda correto a fim de contrapor aquele
apresentado pelo Autor.
É inadmissível o acolhimento de impugnação
inverídica quanto aos acréscimos legais cobrados, sem que venha acompanhada
de cálculo pormenorizado do débito, até porque há presunção de legitimidade dos
valores cobrados pelo condomínio.
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, Sp, CEP: 13.015-910 Fone: 3236.2989 - EMAIL: [email protected]
Nestes termos, não tendo o Requerido
afastado o pedido formulado pelo Autor, nem demonstrado que os valores
apresentados estão incorretos, deve a ação ser julgada procedente quanto aos
valores indicados na planilha apresentada.
Isto Posto, não tendo o REQUERIDO afastado
sua condição de proprietário do imóvel respondendo pela totalidade dos débitos;
tratando de ação que permite o litisconsórcio passivo facultativo; estando a
planilha apresentada pela AUTORA dentro dos parâmetros legais REQUER seja a
AÇÃO JULGADA TOTALMENTE PROCEDENTE e, prescindido de outras provas
pede o JULGAMENTO ANTECIADO DA LIDE.
Pede deferimento.
Campinas, 25 de agosto de 2.014.
ISOLDA SEGURADO BOBBIO –O.A.B.80560
(Assinado digitalmente)
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41 - Jardim SantanaCEP: 13088-901 - Campinas - SPTelefone: (19) 3756-3650 - E-mail: [email protected]
1016763-23.2014.8.26.0114 - lauda 1
C O N C L U S Ã O Aos 27 de agosto de 2014, faço estes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara Cível da Comarca de Campinas, Dr. RENATO SIQUEIRA DE PRETTO. Eu,Renato Siqueira De Pretto, Juiz de Direito, subscrevi.
SENTENÇA
Processo nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe - Assunto Procedimento Sumário - Despesas Condominiais
Requerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Renato Siqueira De Pretto
VISTOS.
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO PIRATININGA representado pela sua síndica
ISOLDA SEGURADO BOBBIO - ajuizou ação de cobrança de taxas de condomínio em face de
NEY CARTER DO CARMO BORGES, alegando, em síntese, que: o requerido é proprietário do
conjunto de salas qualificadas na inicial (matrícula do imóvel às fls. 11/14); ele, porém, vem
deixando de cumprir com suas obrigações de pagamento das taxas ordinárias e extraordinárias do
condomínio, estando em atraso com aquelas vencidas de 05/10/2013 a 05/06/2014; os valores da
unidade condominial foram devidamente aprovados em assembleia (ata de assembleia às fls. 8/10
e planilha de cálculos às fls. 15). Requereu, enfim, a condenação do requerido ao pagamento das
taxas condominiais na importância de R$ 6.169,03.
Citado (fls. 23), realizada audiência de conciliação (fls. 26), o réu ofertou
contestação (fls. 27/38), na qual aduziu: a cópia da escritura do imóvel (fls. 39/46), não é o único
titular do bem; o desmembramento da cota ideal para que responda apenas pela sua cota-parte;
dificuldades financeiras impediram-no de quitar o valor ora exigido; a necessidade de redução dos
encargos moratórios aplicados ao débito.
Houve réplica (fls. 49/53).
É o relatório. Fundamento e decido.
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41 - Jardim SantanaCEP: 13088-901 - Campinas - SPTelefone: (19) 3756-3650 - E-mail: [email protected]
1016763-23.2014.8.26.0114 - lauda 2
O presente feito comporta julgamento antecipado, na forma em que autoriza o
artigo 330, inciso I, do Código de Processo Civil.
A princípio, insofismável é a pertinência subjetiva do requerido para a demanda,
lastreada que se encontra em obrigação propter rem, uma vez que a responsabilidade pelo
pagamento dos débitos do imóvel compete aos seus titulares de forma solidária, ainda que estes
não exerçam a posse do bem.
Anote-se que as despesas condominiais são indivisíveis e solidárias, razão pela
qual o condomínio autor tem o direito de exigí-las, na integralidade, de todos ou, como na
hipótese, de qualquer um dos detentores do domínio (artigo 275 do Código Civil).
Nesse sentido, os ensinamentos de J. Nascimento Franco:
“no caso de unidade autônoma possuída por duas ou mais pessoas, há solidariedade no
cumprimento das obrigações condominiais. Configura-se, no caso, obrigação conjunta, mas
indivisível, donde pode o síndico, a seu critério, cobrar a cota integral nas despesas a
qualquer um dos coproprietários e não necessariamente a todos eles, em litisconsórcio
passivo”. (“Condomínio”, editora RT, São Paulo, 1999, 2ª edição, p. 236/237).
No que toca à alegação de dificuldade financeira levantada pelo requerido, tal tese
não prospera, pois, não bastasse a falta de prova idônea a respeito, tal alegação não é motivo de
escusa do cumprimento das referidas obrigações condominiais derivadas da titularidade do imóvel
telado.
Enfim, não se sustenta a genérica impugnação ao cálculo inicial de fls. 15. Ao
revés, a incidência da multa e dos juros de mora encontra-se em consonância com o que prescreve
o artigo 1.336, § 1°, do Código Civil, não havendo, aliás, qualquer afronta às próprias teses, no
ponto, suscitadas na contestação.
Pelo exposto, com supedâneo no artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil,
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41 - Jardim SantanaCEP: 13088-901 - Campinas - SPTelefone: (19) 3756-3650 - E-mail: [email protected]
1016763-23.2014.8.26.0114 - lauda 3
julgo PROCEDENTE o pedido para condenar o réu ao pagamento das despesas condominiais
reportadas pelo autora, além daquelas que se vencerem no curso do processo (artigo 290 do
Código de Processo Civil), acrescidas de correção monetária, juros moratórios e multa nos moldes
da planilha de fls. 15.
Por sucumbente, condeno o réu ao pagamento das custas e despesas processuais,
bem como aos honorários advocatícios da parte contrária, os quais fixo em 20% sobre o montante
do débito.
Preparo: R$ 123,38.
P.R.I
Campinas, 27 de agosto de 2014.
DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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Foro de Campinas Emitido em: 29/08/2014 09:41 Certidão - Processo 1016763-23.2014.8.26.0114 Página: 1
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0362/2014, foi disponibilizado na página 1407/1428 do Diário da Justiça Eletrônico em 29/08/2014. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.
Advogado Elton Tadeu Campanha (OAB 217159/SP) Isolda Segurado Bobbio (OAB 80560/SP)
Teor do ato: "Pelo exposto, com supedâneo no artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo PROCEDENTE o pedido para condenar o réu ao pagamento das despesas condominiais reportadas pelo autora, além daquelas que se vencerem no curso do processo (artigo 290 do Código de Processo Civil), acrescidas de correção monetária, juros moratórios e multa nos moldes da planilha de fls. 15. Por sucumbente, condeno o réu ao pagamento das custas e despesas processuais, bem como aos honorários advocatícios da parte contrária, os quais fixo em 20% sobre o montante do débito. Preparo: R$ 123,38."
Campinas, 29 de agosto de 2014.
Luciana Manfio Correa Chefe de Seção Judiciário
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fls. 57
EXCELENTÍSSSIMA SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL
DA COMARCA DE CAMPINAS/SP
AUTOS nº 1016763-23.2014.8.26.0114
NEY CARTER DO CARMO BORGES, já qualificado nos autos da Ação
de Cobrança, movida por CONDOMÍNIO EDIFÍCIO PIRATIN INGA,
processo em epígrafe, vem, respeitosamente, por seu advogado subscrito à
presença de Vossa Exas., inconformado com a r. sentença de fls, apresentar o
presente
RECURSO DE APELAÇÃO
nos termos do artigo 513 do Código de Processo Civil, e no prazo do artigo
508, pelos fundamentos expostos, esperando, após exercido o juízo de
admissibilidade, sejam os autos remetidos ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado de São Paulo.
Termos que
Pede deferimento.
Vinhedo, 15 de setembro de 2014.
Elton Tadeu Campanha
OAB/SP 217.159
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Egrégia Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Apelação Nº:
Nobres Julgadores,
A r. sentença de fls., proferida pelo d. Juízo da 1ª Vara Cível da Cidade de
Campinas/SP, merece ser reformada totalmente, pelos motivos que a Apelante
passa a expor:
1. Dos Fatos
Na sentença proferida pelo r. Juízo “ a quo”, há um pronunciamento no sentido
de que o bem por ser uma obrigação propter rem devida pelo ora Apelante em
solidariedade aos demais coproprietários, no entanto, como enfatizado pelo ora
Apelante, passa por dificuldades financeiras o que o Juízo a quo, não permitiu
fazer prova, julgando antecipadamente o feito. Nobres Excelências, não é justo
que o encargo condominial da unidade recaia apenas ao condômino, ora
Apelante. Sem dizer o valor máximo atribuído pelo Juízo aquo, dos honorários
advocatícios do Autor da Demanda, uma vez que se trata de uma causa de
baixa complexidade.
Sendo Assim, reitera o pedido anteriormente entabulado de desmembramento
de sua cota ideal para que possibilite o mesmo de quitar com suas obrigações
de sua cota-parte da unidade em questão.
Conforme aduzido na peça
contestatória, o Apelante está pagando diversos acordos trabalhistas
decorrentes da empresa que possuía e que faz parte o presente imóvel.
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Ratificado o inadimplemento do ora
Apelante, em parte, pretende o mesmo pagar a quantia dos condomínios
vencidos e não pagos, relativos a sua cota-parte, desde que com
observância aos Princípios Gerais do Direito, à Lei e melhor
jurisprudência.
Porém, não pode se submeter aos
valores exorbitantes fornecidos pela ora Requerida, o que se roga é a
aplicação da multa a ser aplicada por inadimplemento não pode ser
superior a 2% (dois por cento), ad primus porque a Lei 8078/90 assim
determinou, ad secundus porque, inexoravelmente, se assim for admitida
estará proporcionando a Apelada o enriquecimento sem causa.
Determina o Código de Defesa do
Consumidor (Lei nº 8078/90), in verbis:
“Art. 52 - O
fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito
ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá,
entre outros requisitos, informá-lo prévia e adequadamente sobre:
(...) omissis.
Parágrafo 1º - As
multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu
termo não poderão ser superiores a dois por cento do valor da
prestação.” (grifos acrescidos)
AÇÃO DE
COBRANÇA – LOCAÇÃO – MULTA CONTRATUAL –
REDUÇÃO – INCIDÊNCIA DOS ARTIGOS 115 E 924 DO
CÓDIGO CIVIL.
O Código de Defesa do
Consumidor é inaplicável às locações residenciais, porquanto inexiste
relação de consumo entre os sujeitos que a compõem, podendo-se,
todavia, ordenar a redução da multa moratória, ajustando-a à
realidade econômica-financeira do País, quando se apresenta
excessiva, o que se fará com base nas normas impressas no Código
Civil, artigo 924, em proporção à parte da obrigação que fora
cumprida.
Órgão Julgador:
Terceira Câmara Cível
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Processo: 0317816-5
Recurso: Apelação
(Cv)
Julgamento: 9/20/00
Decisão: Unânime
Ementa Técnica:
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - AÇÃO DE COBRANÇA -
TAXA DE CONDOMÍNIO - NÃO IMPUGNAÇÃO DOS VALORES
APRESENTADOS PELO AUTOR - COMPROVAÇÃO DE
PAGAMENTO DAS TAXAS PELO RÉU - MULTA MORATÓRIA
NO PATAMAR DE 2% CONVENCIONADA NA ASSEMBLÉIA
GERAL ORDINÁRIA - LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ E COBRANÇA
INDEVIDA DE PARCELAS - NÃO CONFIGURAÇÃO - NÃO SE
PODE ATACAR SENÃO AQUILO QUE SE DECIDIU -
INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 302, 333, II, 515, 16 E 18, TODOS DO
CPC, E ART. 1.531 DO CÓDIGO CIVIL. Havendo nos autos
elementos suficientes sobre a regularidade da cobrança de despesas
"ordinárias, corriqueiras e essenciais do condomínio", não há
ilegalidade no "decisum" que julga procedente a ação de cobrança
contra devedor que, na contestação, não faz impugnação séria,
especificada, quanto aos valores cobrados. Em consonância com a
técnica processual vigente, não cabe ao réu apenas declinar que não
são devidos os valores de taxa de condomínio, genericamente, e sim,
demonstrar aquilo que entende devido, impugnando especificamente
os valores apresentados pelo autor, ou demonstrar, através de
planilha discriminada, o exato teor de suas alegações, o que não foi
sequer mencionado. Ainda que se reconheça como devidas as
parcelas condominiais referentes às respectivas cotas, de vez que
comprovadas, e bem assim ser devida a multa moratória, mesmo não
se lhe aplicando o Código Consumerista, nada está a impedir sua
redução a percentual menor, sobretudo considerando que se a
"Assembléia Geral Ordinária" já deliberou a este respeito e, até
mesmo, por "pietatis causae". É vedado à parte pedir o que não
pedira perante o órgão "a quo" (inclusive declaração incidental) ou
inovar outra "causa petendi", sendo irrelevante a anuência do
adversário.
Órgão Julgador:
Terceira Câmara Cível
Processo: 0324019-7
Recurso: Apelação
(Cv)
Julgamento: 11/22/00
5:02:00 PM
Decisão: Por maioria
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Ementa Técnica:
EMENTA: COBRANÇA - TAXA CONDOMINIAL - MULTA
MORATÓRIA E JUROS - LEI 4.591/64 - VOTO VENCIDO.
Admitindo o réu, ao contestar a ação de cobrança de taxa
condominial e encargos, a existência do fato constitutivo da relação
de direito material, invocado pelo demandante, alegando outro
modificativo ou extintivo daquele direito, cabe-lhe provar as suas
assertivas. Prevendo a Convenção de Condomínio multa incidente
sobre o débito de condôminos em atraso e juros moratórios, o que se
harmoniza com o § 3º, do artigo 12, da Lei 4.591/64, viável é a
cobrança desses encargos. Decorre § 3º do artigo 12 da Lei 4.591/64,
que o condômino que não pagar a sua cota no prazo fixado na
convenção fica sujeito ao juro moratório de 1% (hum por cento) ao
mês, o que equivale 12% (doze por cento) ao ano, sendo este o limite
a se cobrar do inadimplente. V.v.: Deve ser declarada abusiva a
multa moratória superior a 2% (dois por cento) do valor do débito,
tendo em vista ser este percentual suficiente para recompor eventual
prejuízo do credor em virtude da mora do devedor, mesmo que este
não tenha adimplido com sua obrigação, pois impor índice superior
implica acréscimo, sem causa, do patrimônio do credor, em
detrimento do inerente ao devedor.
Órgão Julgador: Sexta
Câmara Cível
Processo: 0313650-1
Julgamento: 9/21/00
6:00:00 PM
Decisão: Unânime
Ementa Técnica:
EMENTA - AÇÃO DE COBRANÇA - TAXA DE CONDOMÍNIO -
FALTA DE CONVENÇÃO CONDOMINIAL - CÓDIGO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR - APLICABILIDADE - MULTA
REDUZIDA - VERBA HONORÁRIA EM 20% SOBRE O VALOR
DA CAUSA DE PEQUENO VALOR - NÃO EXORBITÂNCIA. À
falta de convenção condominial nos autos a regular multas por
atrasos de taxas, de acudir-se pretensão de aplicabilidade dos
princípios do CDC, cujo conceito de consumidor é bastante amplo,
também a abrigar o usuário da unidade imóvel do prédio em
condomínio, reduzindo a multa moratória a 2% sobre o valor da
inadimplência. A verba honorária em havendo condenação, deve ter
como base de cálculo o valor desta.
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Número do Processo:
0327909-8 (4º)
Orgão Julgador:
Sétima Câmara Cível
Recurso: Apelação
(Cv)
Relator: Fernando
Bráulio
Data da Julgamento:
29/03/2001
Dados da Publicação:
RJTAMG 83/125
Assunto: AÇÃO DE
COBRANÇA
Ementa Técnica:
EDIFÍCIO EM
CONSTRUÇÃO - DÍVIDA DE CONDÔMINO APURADA POR
PERITO OFICIAL - OBRIGAÇÃO ENTRE AS PARTES
CONTRATANTES - FALTA DE REGISTRO DA CONVENÇÃO
DE CONDOMÍNIO - IRRELEVÂNCIA - CONTRATAÇÃO DE
MULTA MORATÓRIA ACIMA DO LIMITE PERMITIDO PELO
CDC - REDUÇÃO AO PERCENTUAL PERMITIDO POR LEI -
JUROS DE MORA PREVISTOS NO ART. 12, § 3º, DA LEI 4591/64
- PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO DOS AUTORES -
EXCLUSÃO DAS PARCELAS DO DÉBITO NÃO DEVIDAMENTE
COMPROVADAS - INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA
A PARTIR DA DATA DO VENCIMENTO DE CADA PARCELA -
APELAÇÕES DE AMBOS OS LITIGANTES PARCIALMENTE
PROVIDAS. É irrelevante a falta de averbação da escritura pública
de convenção de condomínio no Registro de Imóveis para efeito de
cobrança de dívida de condômino de edifício em construção, por se
tratar de obrigação existente entre as partes contratantes, e não de
terceiro estranho ao condomínio. É razoável a condenação do
devedor ao pagamento do valor apurado através do laudo elaborado
por perito do Juízo, quando não contrariado por outros meios de
prova. Impõe-se a redução do valor da multa contratual exorbitante
ao limite estabelecido pelo art. 52, § 1º, da Lei 8078/90 vigente ao
tempo da contratação, aplicável aos contratos dessa natureza. Os
juros de mora, no percentual previsto no § 3º, do art. 12 da Lei
4591/64, devem incidir a partir da data da citação, de conformidade
com o disposto no § 2o do art. 1.536 do Código Civil, enquanto que a
correção monetária deve ser calculada a partir do vencimento de
cada parcela da dívida, quando não se trata de dívida de valor, por
aplicar-se à espécie o § 1º do art. 1º, da Lei 6899/81, e não o seu § 2º.
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Número do Processo:
0341807-1 (16º)
Orgão Julgador:
Primeira Câmara Cível
Recurso: Apelação
(Cv)
Relator: Silas Vieira
Data da Julgamento:
11/09/2001
Dados da Publicação:
Não publicado
Ementa Técnica:
AÇÃO DE
COBRANÇA. TAXAS DE CONDOMÍNIO. MULTA. CÓDIGO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR. - O artigo 52, parágrafo 1º, do
CODECON, que prevê o percentual da multa moratória em 2% (dois
por cento), não se aplica às relações condominiais. - O artigo 924 do
CC pode ser invocado pelo Juiz, com o fim de reduzir a multa
contratual, quando se vislumbrar excessividade, o que não ocorre na
previsão, inserta em Convenção de Condomínio, de multa no
patamar de 10% (dez por cento) sobre o débito.
Número do Processo:
0336464-3 (19º)
Orgão Julgador:
Terceira Câmara Cível
Recurso: Apelação
(Cv)
Relator: Teresa
Cristina da Cunha Peixoto
Data da Julgamento:
23/05/2001
Dados da Publicação:
Não publicado
Assunto:
CONDOMÍNIO
Ementa Técnica:
EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA DE TAXAS CONDOMINIAIS -
LEGITIMIDADE PASSIVA ´AD CAUSAM´´ RECONHECIDA -
VÍCIO DE CITAÇÃO - INEXISTÊNCIA - CONSTITUIÇÃO EM
MORA - DESNECESSIDADE - CERCEAMENTO DE DEFESA -
INOCORRÊNCIA - JULGAMENTO ´CITRA PETITA´ NÃO
CARACTERIZADO - VOTO PARCIALMENTE VENCIDO.
Reduzir as multas de condomínio significa incentivar o calote
condominial geral, a inviabilizar a propriedade coletiva pela
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existência dos inevitáveis recalcitrantes, para quem pagar penalidade
assim indulgente será muito mais vantajoso do que cumprir as
próprias obrigações. As taxas condominiais são obrigações que
advêm da própria coisa, do imóvel, ou seja, são obrigações "propter
rem". Tendo o procurador dos réus providenciado a juntada aos
autos de instrumento procuratório e realizado toda a defesa dos
mesmos no curso da ação, qualquer vício de citação, eventualmente
existente, restaria suprido. As taxas condominiais são obrigações
portáveis com termo certo de vencimento, de modo que o simples não
pagamento na data aprazada constitui em mora o devedor, não
havendo que se falar em notificação ou interpelação para tal fim. Não
é nula a decisão com fundamentação sucinta, mas sim a que deixa de
analisar todas as questões controvertidas. Constantes dos autos
elementos de prova documental suficientes para formar o
convencimento do julgador, inocorre cerceamento de defesa, se
julgada antecipadamente a controvérsia. Vv.: A fixação de multa em
20% se afigura exacerbada e sem fincos na realidade econômica do
País, que passa por um período de relativa estabilidade
Destarte, requer a redução da multa moratória
para o patamar de 2% sobre o principal.
Dos Juros Constitucionais
A Constituição Federal determina em
seu art. 192, parágrafo 3º o limite de taxas de juros a ser cobrados em
concessões de crédito.
“Art. 192 - O sistema financeiro
nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado
do País e a servir aos interesses da coletividade, será regulado em lei
complementar, que disporá inclusive, sobre:
Parágrafo 3º - As taxas de juros reais,
nelas incluídas comissões e quaisquer outras remunerações direta ou
indiretamente referidas à concessão de crédito, não poderão ser superiores
a doze por cento ao ano; a cobrança acima deste limite será conceituada
como crime de usura, punido, em todas as suas modalidades, nos termos
que a lei determinar.”
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Ora, diante do dispositivo supra
mencionado, os juros aplicados na correção da dívida deverá ser adequado
ao preceito constitucional, limitando-os a 1% (um porcento) ao mês.
PREQUESTIONAMENTO
Diante de todos os argumentos acima expostos, somados a todos aqueles que
integram o feito, entende o apelante haver sido afrontados os dispositivos do
artigo 5º, LV da Constituição Federal de 1988, referente o direito insculpido
do contraditório e da ampla defesa, vez que não foi observado o artigo 6º,
inciso VIII do CDC, lei n. 8.078/90, que trata do ônus da prova, servindo a
presente para expressamente prequestionar a matéria, caso seja necessário a
interposição de novos recursos à Instância Superior.
REQUERIMENTO
Isto posto, requer a apelante o conhecimento e o provimento do presente
recurso:
1. anulando a r. sentença, determinando seu retorno à
Primeira Instância, para prosseguimento do feito e sua
instrução, OU desmembramento de sua cota ideal
para que possa possibilitar o mesmo de
responsabilizar-se de sua cota-parte da unidade em
questão, caso não seja esse o entendimento:
2. reformando-a, julgando o feito procedente, para que
se possa distribuir a ampla e completa distribuição;
julgue IMPROCEDENTES os pedidos da Apelada,
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devido ao excessivo valor cobrado, OU caso V.Exas.,
entendam pela condenação esta esteja limitada ao
suposto prejuízo sofrido, observando-se a limitação da
multa moratória, juros, multa contratual e encargos;
Justiça, inclusive com a inversão do ônus
sucumbencial.
3. Também que seja reduzido o quantum sucumbencial
ao patrono da Apelada no importe de 10% por se
tratar de uma causa de baixa complexidade e de
prática reiterada.
Termos que,
Pede deferimento.
Vinhedo, 15 de setembro de 2014.
Elton Tadeu Campanha
OAB/SP 217.159
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09 - Número do DARE
140190050931790
Geração: 15/09/2014
Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais01 - Nome / Razão SocialElton Tadeu Campanha
85820000001-5 23380185111-3 40190050931-0 79020141015-0
Documento Principal
DARE-SP
09 - Número do DARE
140190050931790
07 - Data de Vencimento
15/10/2014
03 - CNPJ Base / CPF
261.789.728-14
04 - Telefone
38765151
05 - Quantidade de Documentos Detalhe
1
08 - Valor Total
R$ 123,38
06 - Observações 1016763-23.2014.8.26.0114 - Apelante
Governo do Estado de São PauloSecretaria da Fazenda
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais
85820000001-5 23380185111-3 40190050931-0 79020141015-0
Documento Principal
DARE-SP07 - Data de Vencimento
15/10/2014
03 - CNPJ Base / CPF
261.789.728-14
04 - Telefone
38765151
05 - Quantidade de Documentos Detalhe
1
08 - Valor Total
R$ 123,38
06 - Observações 1016763-23.2014.8.26.0114 - Apelante
10 - Autenticação Mecânica Via do Contribuinte
02 - Endereço Avenida Independencia, 5155
10 - Autenticação Mecânica
02 - Endereço Avenida Independencia, 5155
Via do Banco
01 - Nome / Razão SocialElton Tadeu Campanha
Geração: 15/09/2014
Governo do Estado de São PauloSecretaria da Fazenda
DOCUMENTODETALHE
01 - Código de Receita - Descrição da Receita
230-6Custas - judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais
02 - Código Tipo de Serviço - Descrição do Serviço1123007 TJ - PREPARO DA APELAÇÃO
Elton Tadeu Campanha
15 - Nome / Razão Social
15/10/2014
03 - Data de Vencimento 06 - Inscrição na Dívida ou Nº Etiqueta
123,38
09 -Valor da Receita 12 - Acréscimo Financeiro
140190050931790-0001
Geração: 15/09/2014
18 - Nº do Documento Detalhe
261.789.728-14
04 - CNPJ ou CPF ou Renavam
07 - Referência 10 - Juros de Mora 13 - Honorários Advocatícios
17 - Observações 1016763-23.2014.8.26.0114 - Apelante 05 - Insc. Estadual / Cód. Município / Nº Declaração
08 - Nº AIIM / Nº Controle / Nº do Parc. / Nº da Notif.
11 - Multa de Mora ou por Infração
123,38
14 - Valor Total
140190050931790-0001
DARE-SP
16 - Endereço Avenida Independencia, 5155
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SISBB - SISTEMA DE INFORMACOES BANCO DO BRASIL15/09/2014 - AUTO-ATENDIMENTO - 14.38.096718006718 COMPROVANTE DE PAGAMENTO CLIENTE: ELTON TADEU CAMPANHA AGENCIA: 6718-0 CONTA: 74-4 ================================================Convenio SEFAZ/SP-AMBIENTEPAG Codigo de Barras 85820000001-5 23380185111-3 40190050931-0 79020141015-0Banco 001Data do pagamento 15/09/2014Nr de controle- Dare-SP 140190050931790Valor Total 123,38------------------------------------------------COMPROVANTE DE PAGAMENTO EMITIDO DE ACORDO COM APORTARIA CAT 126 DE 16/09/2011 E AUTORIZADO PELOPROCESSO SF 38-9078843/2001. ================================================DOCUMENTO: 091501 AUTENTICACAO SISBB: A.2D9.274.CF0.78C.CBE ================================================Via do Contribuinte ================================================
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41 - Jardim SantanaCEP: 13088-901 - Campinas - SPTelefone: (19) 3756-3650 - E-mail: [email protected]
Processo nº 1016763-23.2014.8.26.0114 - p. 1
C O N C L U S Ã O Aos 22 de setembro de 2014, faço estes autos conclusos ao MM(a). Juiz(a) de Direito Titular/Auxiliar da 1ª
Vara Cível da Comarca de Campinas, Dr(a). Renato Siqueira De Pretto Eu,________, Karin Cristina Levin, Escrevente Técnico Judiciário, subscrevi.
DECISÃO
Processo nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe - Assunto Procedimento Sumário - Despesas Condominiais
Requerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Renato Siqueira De Pretto
Vistos.
1-Recebo o recurso de apelação interposto pelo requerido a fls. 58/70 nos efeitos devolutivo e suspensivo.
2-Ao recorrido para o oferecimento das contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias.
3-A seguir, com ou sem as contrarrazões, subam os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça, Subseção de Direito Privado, com as cautelas de praxe e homenagens deste Juízo.
Intime-se.
Campinas, 22 de setembro de 2014.
Renato Siqueira De Pretto Juiz(a) de Direito
DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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Foro de Campinas Emitido em: 26/09/2014 09:37 Certidão - Processo 1016763-23.2014.8.26.0114 Página: 1
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0407/2014, foi disponibilizado na página 1382/1400 do Diário da Justiça Eletrônico em 26/09/2014. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.
Advogado Elton Tadeu Campanha (OAB 217159/SP) Isolda Segurado Bobbio (OAB 80560/SP)
Teor do ato: "1-Recebo o recurso de apelação interposto pelo requerido a fls. 58/70 nos efeitos devolutivo e suspensivo. 2-Ao recorrido para o oferecimento das contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias. 3-A seguir, com ou sem as contrarrazões, subam os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, Subseção de Direito Privado, com as cautelas de praxe e homenagens deste Juízo."
Campinas, 26 de setembro de 2014.
Fernanda Rezende Neves Chefe de Seção Judiciário
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, SP, CEP: 13015-910 Fone: 19-32362989 - EMAIL: [email protected]
EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA 1ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE
CAMPINAS SP
PROCESSO No. 1016763-23.2014.8.26.0114
PROCEDIMENTO SUMÁRIO – DESPESAS CONDOMINIAIS
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO PIRATININGA nos
autos da ação de Cobrança (Procedimento Sumário) que promove em face de
NEY CARTER DO CARMO BORGES, vem respeitosamente perante V.Exa., “data
venia” por sua sindica e advogada em causa própria, apresentar suas CONTRA-
RAZÕES ao RECURSO DE APELAÇÃO interposto pelo Requerido requerendo o
prosseguimento a Superior Instância.
Termos em que.
Pede deferimento.
Campinas, 09 de outubro de 2.014.
Isolda Segurado Bobbio – O.A.B. 80560
(assinado digitalmente)
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, SP, CEP: 13015-910 Fone: 19-32362989 - EMAIL: [email protected]
1ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS SP
PROCESSO No. 1016763-23.2014.8.26.0114
APELANTE: NEY CARTER DO CARMO BORGES
APELADO: CONDOMÍNIO EDIFÍCIO PIRATININGA
EGRÉGIO TRIBUNAL
EMÉRITOS JULGADORES
COLENDA CÂMARA
CONTRA RAZÕES DE APELAÇÃO
A brilhante decisão prolatada às fls. 54/56
que julgou procedente a ação deve ser mantida pelos seus próprios fundamentos
não tendo as razões do Apelo argumentos que possam reformá-la, senão vejamos:
DO PEDIDO
O condomínio promoveu a presente ação de
cobrança visando o recebimento das taxas de condomínio ordinárias e
extraordinárias devidas desde maio de 2013 devidamente aprovadas em
assembleias conforme planilha de calculo apresentada com a exordial.
DA DEFESA
O cerne da defesa se prende as alegações de
que o Apelante não é o único proprietário do imóvel; que a cota condominial deve
ser desmembrada; dificuldades financeiras e que os encargos cobrados estariam
acima do limite legal.
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, SP, CEP: 13015-910 Fone: 19-32362989 - EMAIL: [email protected]
DA SENTENÇA
A decisão que julgou procedente a ação em
face do Apelante está concisa e amplamente fundamentada nos fatos articulados,
nas provas apresentadas e nos princípios jurídicos não merecendo nenhuma
reforma.
A cobrança de taxas de condomínio está
embasada no princípio “propter rem”, pertence a propriedade independente de
quantos sejam seus proprietários. Além disso, esta cobrança é facultativa
podendo atingir um, ou todos os proprietários.
Como bem definiu o Magistrado “a quo” tais
despesas são indivisíveis e solidárias pedindo vênia para reproduzir a doutrina
citada sobre os ensinamentos de J. Nascimento Franco:
“no caso de unidade autônoma posuída por duas ou mais
pessoas, há solidariedade no cumprimento das obrigações
condominiais. Configura-se, no caso, obrigação conjunta, mas
indivisível, donde pode o síndico, a seu critério, cobrar a cota
integral nas despesas a qualquer um dos coproprietários e não
necessariamente a todos eles, em litisconsórcio passivo”.
(“Condomínio”, editora RT, São Paulo, 199, 2ª edição, p.
236/237).
De outro lado a alegação de dificuldade
financeira não é justificativa para o descumprimento da obrigação quanto ao
pagamento do condomínio e este fato não restou provado. Como já foi
mencionado o APELANTE possui mais dois imóveis no mesmo condomínio, é
médico cardiologista atuante cuja profissão, com certeza, não enseja ausência de
recursos para o pagamento da taxa de condomínio.
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, SP, CEP: 13015-910 Fone: 19-32362989 - EMAIL: [email protected]
Por fim como descrito na r. sentença o
REQUERIDO impugnou genericamente o cálculo apresentado na planilha de fls. e
o Ilustre Magistrado determinou que os acréscimos inseridos (multa e juros) estão
em consonância com a lei (Art. 1336, parágrafo 1º. Do Código Civil), não havendo,
inclusive calculo de oposição.
Já com relação aos honorários fixados
entende o APELADO estar condizente com o trabalho executado, inclusive o
patrocínio gratuito realizado pela sindica, advogada atuando em causa própria,
além do prolongamento do processo em face do recurso interposto.
DO APELO
Conforme se observa não há razão para
modificar a decisão não tendo qualquer fundamento o inconformismo do
APELANTE.
Em síntese o Requerido – Apelante insiste em
que havendo outros co-proprietários no imóvel sua cota parte deve ser
desmembrada; que passa por dificuldades financeiras (fato não provado); que os
honorários fixados são elevados; e que os encargos moratórios são ilegais.
Passamos a analisar e afastar um a um os argumentos trazidos no presente
apelo.
LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO
Quanto ao primeiro argumento do apelo cabe
apenas citar algumas decisões unânimes sobre o tema:
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, SP, CEP: 13015-910 Fone: 19-32362989 - EMAIL: [email protected]
Acórdão nº 990104110327 de TJSP. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, 05 de Outubro de 2010
CONDOMÍNIO. DESPESAS. ILEGITIMIDADE PASSIVA
INOCORRÊNCIALITISCONSÓRCIO
FACULTATIVO RECURSO DOS REQUERIDOS IMPROVIDO.
Não obstante o imóvel ser de propriedade de várias pessoas,
a responsabilidade em questão se mostra solidária, podendo
o Requerente insurgir-se contra qualquer um dos
proprietários, temo esse o direito de regresso, contra os
demais, para a cobrança de suaa cotas-parte.
Acordão nº 1182559001 de 31ª Câmara de Direito Privado, 31 de Março de 2009
DESPESAS DE CONDOMÍNIO - COBRANÇA - CO-
PROPRIETÁRIOS - SOLIDARIEDADE -LITISCONSÓRCIO
FACULTATIVO E NÃO NECESSÁRIO - ART. 46,1, DO CPC -
ALEGAÇÃO DE NULIDADE AFASTADA. A dívida dos co-
proprietários com relação ao condomínio autor, caracteriza-
se como obrigação solidária, em que o credor tem direito a
exigir c receber de um ou de alguns dos devedores a dívida
comum, nos termos do art. 904, do Código.
2008.001.29172 - APELACAO - 1ª Ementa
DES. AGOSTINHO TEIXEIRA DE ALMEIDA FILHO - Julgamento: 11/11/2008 - DECIMA SEXTA CAMARA CIVEL
Apelação cível. Ação de cobrança. Cotas condominiais. Sentença de procedência. Co-propriedade do imóvel. A ação de cobrança de cota condominial é de natureza pessoal e a obrigação
propter rem é indivisível. Qualquer dos condôminos é responsável pela dívida na sua integralidade. Litisconsórcio facultativo. Alegação de ofensa ao princípio da ampla defesa rechaçado. Recurso a que se nega seguimento, monocraticamente. Aplicação do artigo 557, caput, do CPC.
2008.001.31970 - APELACAO - 1ª Ementa
DES. BENEDICTO ABICAIR - Julgamento: 30/07/2008 - SEXTA CAMARA CIVEL
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, SP, CEP: 13015-910 Fone: 19-32362989 - EMAIL: [email protected]
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE COTAS CONDOMINIAIS. RITO SUMÁRIO. OBRIGAÇÃO PROPETR REM. PROPRIEDADE DO IMÓVEL EM REGIME DE CONDOMÍNIO. SOLIDARIEDADE.LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO UNITÁRIO.1. A obrigação de participar do rateio das despesas condominiais tem caráter propter rem e adere ao imóvel e, portanto, o proprietário do bem imóvel é responsável pelo pagamento das cotas condominiais.2. Nas ações de cobrança de cotas condominiais a co-propriedade do imóvel não gera litisconsórcio passivo necessário, mas sim litisconsórcio facultativo unitário, tendo em vista
tratar-se de obrigação solidária.3. Desprovimento do recurso.
Além de ser aplicado no caso o litisconsórcio
facultativo deve ser esclarecido, ainda, que a taxa de condomínio é indivisível
afastando a pretensão do APELANTE.
DA ALEGADA DIFICULDADE FINANCEIRA
Inobstante este não ser motivo justificável
para defesa na ação de cobrança de taxas de condomínio o mesmo não restou
provado. E, diferente do que alega o APELANTE, conforme já mencionado o
mesmo possui outros imóveis, inclusive no próprio condomínio e exerce a
profissão de médico o que não condiz com suas alegações devendo as mesmas ser
afastadas na integra.
Por qualquer ângulo que se examine a
questão resta provada a responsabilidade do Apelante.
DA FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS
Sendo arbítrio do Magistrado a analise dos
elementos constante no Artigo 20 do C.P.C. para fixação dos honorários de
sucumbência, não cabe ao recorrente pleitear qualquer redução já que o mesmo
levou em consideração a atuação profissional e os demais elementos necessários
a sua convicção.
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Isolda Segurado Bobbio ADVOGADA
Rua Barão de Jaguara No. 1481, Sala 216, Centro, Campinas, SP, CEP: 13015-910 Fone: 19-32362989 - EMAIL: [email protected]
ENCARGOS MORATÓRIOS
Conforme bem definiu a r. sentença o
AUTOR-APELADO aplicou os percentuais legalmente aceitos para causas desta
natureza, quais sejam multa de 2% (dois por cento) e juros de mora de 1% (um
por cento) ao mês, não cabendo qualquer alteração.
A jurisprudência citada no apelo não
contraria a decisão prolatada o qual deve ser mantida em todos os seus termos.
NESTES TERMOS a decisão que julgou a
ação PROCEDENTE deve ser mantida na integra inclusive quanto ao percentual
de honorários fixados e a inclusão das taxas de condomínio que se vencerem no
curso da demanda (Art. 290 do C.P.C.) fato não impugnado pelo RECORRENTE.
ISTO POSTO ausente defesa convincente no
presente APELO restando provado o DIREITO DO APELADO a condenação deve
ser mantida e JULGADO IMPROCEDENTE O PRESENTE APELO por ser medida
de DIREITO e plena JUSTIÇA !
De Campinas para
São Paulo, 09 de outubro de 2.014.
Isolda Segurado Bobbio – O.A.B.:80.560
(assinado digitalmente)
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOSJ 2.1.8 - Serviço de Distribuição de Direito Privado 3Praça Namid Jafet, 235 - Ipiranga - Sala 36 - CEP: 04205-050
TERMO DE DISTRIBUIÇÃO COM CONCLUSÃO
Processo nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe Assunto: Apelação - Despesas Condominiais
Apelante: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Apelado: Condominio Edificio Piratininga (Representado Pela Síndica, Isolda Segurado Bobbio)
Relator(a): Pereira Calças
Órgão Julgador: 29ª Câmara de Direito Privado
Apelação nº 1016763-23.2014.8.26.0114 .
Entrado em: 09/10/2014
Tipo da Distribuição: Livre
Impedimento: Magistrados impedidos Não informado
Observação: Motivo do Estudo da Prevenção Não informado
O presente processo foi distribuído nesta data, por processamento eletrônico, conforme descrito abaixo:
RELATOR: Des. Pereira Calças
ÓRGÃO JULGADOR: 29ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
São Paulo, 29/10/2014 17:54:02.
William Batista RosaSupervisor(a) do Serviço
CONCLUSÃOFaço estes autos conclusos ao Des. Pereira Calças.
São Paulo, 30 de outubro de 2014.
William Batista RosaSupervisor(a) do Serviço
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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
DESPACHO
Apelação Processo nº 1016763-23.2014.8.26.0114
Relator(a): PEREIRA CALÇAS
Órgão Julgador: 29ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
Voto nº 26.380.
Vistos.
À Mesa.
São Paulo, 21 de novembro de 2014.
PEREIRA CALÇAS
Relator
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SAJ/SG5
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Emitido: 03/12/2014 13:13
Processamento de Turmas
Relatório Tira de Julgamento
29ª Câmara de Direito Privado
Nº do processo Número de ordem
1016763-23.2014.8.26.0114 170
Pauta
Publicado em Julgado em Retificado em
3 de dezembro de 2014
Julgamento presidido pelo Exmo(a) Sr(a) Desembargador(a)
Silvia Rocha
Apelação
Comarca
Campinas
Turma Julgadora
Relator(a):2º juiz(a):3º juiz(a):
Manoel de Queiroz Pereira Calças Francisco Thomaz de Carvalho Júnior Silvia Rocha
Voto: 26380
Juiz de 1ª Instância
Renato Siqueira De Pretto
Partes e advogados
Apelante : NEY CARTER DO CARMO BORGES Advogado : Elton Tadeu Campanha (OAB: 217159/SP) (Fls: 37) Apelado : Condominio Edificio Piratininga (Representado Pela Síndica, Isolda Segurado Bobbio) Advogada : Isolda Segurado Bobbio (OAB: 80560/SP) (Causa própria)
Súmula
DERAM PROVIMENTO EM PARTE AO RECURSO. V. U.
Sustentou oralmente o advogado: Não houve solicitação de preferência ou sustentação oral.
Usou a palavra o Procurador: Procurador da sessão atual do processo Não informado
Impedido(s): Magistrados impedidos Não informado
Jurisprudência
Acórdão Parecer Sentença
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.0000792165
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1016763-23.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante NEY CARTER DO CARMO BORGES, é apelado CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA (REPRESENTADO PELA SÍNDICA, ISOLDA SEGURADO BOBBIO).
ACORDAM, em 29ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Deram provimento em parte ao recurso. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão.
O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SILVIA ROCHA (Presidente) e FRANCISCO THOMAZ.
São Paulo, 3 de dezembro de 2014.
Pereira CalçasRELATOR
Assinatura Eletrônica
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PODER JUDICIÁRIO 2
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO
29ª Câmara de Direito Privado
APELAÇÃO nº1016763-23.2014.8.26.0114
Comarca : Campinas - 1ª Vara Cível
Apelante : Ney Carter do Carmo Borges
Apelado : Condomínio Edifício Piratininga
VOTO Nº 26.380
Apelação. Ação de cobrança. Despesas
condominiais. Inadimplência. Pluralidade
de proprietários. Possibilidade de
cobrança em face de um dos
coproprietários. Honorários advocatícios
reduzidos em razão da baixa complexidade
da causa. Apelo a que se dá parcial
provimento.
Vistos.
1. Trata-se de ação de cobrança que
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO PIRATININGA move contra NEY CARTER DO
CARMO BORGES, julgada procedente pela sentença de
fls. 54/56, da lavra do Juiz Renato Siqueira de Pretto,
cujo relatório é adotado, para condenar o réu ao pagamento
das despesas condominiais reportadas pelo autor, bem como
custas, despesas processuais e honorários advocatícios
arbitrados em 20% sobre o montante do débito.
Apela o réu às fls. 58/67, insistindo
que não é o único proprietário do bem e que não pode ser
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PODER JUDICIÁRIO 3
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO
29ª Câmara de Direito Privado
APELAÇÃO nº1016763-23.2014.8.26.0114
condenado a pagar a totalidade do débito condominial.
Afirma que a multa aplicada não pode ser superior a 2% e
que as taxas de juros devem ser limitadas a 1% ao mês.
Prequestiona a matéria. Pugna, alternativamente, pela
redução dos honorários advocatícios.
O recurso foi recebido, processado e
respondido (fls. 73/79); anotado o preparo (fls. 68/70).
Relatados.
2. O apelo merece parcial provimento.
No mérito, a sentença não merece
qualquer reparo. A inadimplência é incontroversa e,
ainda que em situação financeira desfavorável, o
pagamento é devido pelo réu.
Por se tratar de litisconsórcio
facultativo, o condomínio pode cobrar o débito de
qualquer dos proprietários, uma vez que não é possível
dividir o valor referente às despesas condominiais. Cabe,
entretanto, direito de regresso do proprietário que
integrou a lide em face dos demais.
Neste sentido, é o entendimento desta
Corte. confira-se:
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PODER JUDICIÁRIO 4
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO
29ª Câmara de Direito Privado
APELAÇÃO nº1016763-23.2014.8.26.0114
“Despesas de Condomínio - Cobrança - Execução -
Pluralidade de proprietários - Solidariedade - Ausência de citação da coproprietária
não gera nulidade, porque o litisconsórcio é facultativo, não necessário -
Desnecessária, além disso, a citação do credor hipotecário, bastando que ele seja
intimado para exercer seu direito de preferência, quando da realização da hasta
pública - Agravo não provido”. (TJSP, AI nº
0108806-18.2012.8.26.0000, 29ª Câm. Dir. Priv., Rel. Des.
SILVIA ROCHA, j. 19.09.2012).
“Agravo de instrumento. Ação de cobrança. Despesas
condominiais. Obrigação propter rem e, portanto, solidária. Dispensa de citação de
todos os devedores, bastando o ajuizamento contra um deles. Ausência de
litisconsórcio passivo necessário. Recurso provido”. (TJSP, AI nº
2009247-20.2013.8.26.0000, 25ª Câm. Dir. Priv.,
Rel. Des. HUGO CREPALDI, j. 29.08.2013).
“Condomínio - Cobrança - Inadimplência do condômino
comprovada - Valores cobrados se encontram devidamente especificados pelos autos,
não existindo qualquer dúvida quanto a certeza do débito Pluralidade de
proprietários - Ação proposta contra um deles - Admissibilidade - Os coproprietários
de unidade condominial respondem solidariamente pelas despesas do Condomínio,
podendo este cobrá-las de um ou de todos - Sentença mantida - Apelação
desprovida”. (TJSP, Apelação nº 001.15.600000-2, 33ª Câm.
Dir. Priv., Rel. Des. CRISTIANO FERREIRA LEITE, j.
25.09.2008).
Ao contrário do que alega o apelante,
de acordo com a planilha de fl. 15, a multa foi
estabelecida no patamar de 2% e os juros fixados em 1% ao
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PODER JUDICIÁRIO 5
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO
29ª Câmara de Direito Privado
APELAÇÃO nº1016763-23.2014.8.26.0114
mês, exatamente como requer no recurso. Não há, portanto,
razão para qualquer insurgência.
A decisão merece leve retoque, apenas
no tocante ao arbitramento de honorários.
Por se tratar de causa de baixa
complexidade, apenas com produção de prova documental,
não há razão para fixação de honorários em 20%, patamar
máximo estabelecido.
Com base no artigo 20, §3º, é adequada
a redução do valor para 10% sobre o montante do débito,
para bem remunerar o advogado, mas levando-se em
consideração o trabalho despendido com a ação.
Bem por isso, será dado parcial
provimento ao recurso, apenas para determinar a redução
dos honorários advocatícios.
3. Isto posto, pelo meu voto, dou parcial
provimento ao apelo.
DESEMBARGADOR MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS
RELATOR
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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO29ª Câmara de Direito PrivadoPáteo do Colégio, nº 73 - CEP 01016-040 - Páteo do Colégio - Sala 905 - 3292-4900 r2153
CERTIDÃO
Processo nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe Assunto: Apelação - Despesas Condominiais
Apelante: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Apelado: Condominio Edificio Piratininga (Representado Pela Síndica, Isolda Segurado Bobbio)
Relator(a): Pereira Calças
Órgão Julgador: 29ª Câmara de Direito Privado
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO
CERTIFICO que o v. Acórdão foi disponibilizado no DJE hoje.
Considera-se data da publicação o 1° dia útil subsequente.
São Paulo, 11 de dezembro de 2014.
_______________________________________________Francisco Xavier Barros - Matrícula M120319
Escrevente-Chefe
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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOSJ 3.3.3.1 - Serv. de Proces. da 29ª Câmara de Dir. PrivadoPáteo do Colégio, nº 73 - CEP 01016-040 - Páteo do Colégio - Sala 905 - 3292-4900 r2153
CERTIDÃO
Processo nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe Assunto: Apelação - Despesas Condominiais
Apelante NEY CARTER DO CARMO BORGES
Apelado Condominio Edificio Piratininga (Representado Pela Síndica, Isolda Segurado Bobbio)
Relator(a): Pereira Calças
Órgão Julgador: 29ª Câmara de Direito Privado
CERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADO
Certifico que o v. acórdão transitou em julgado em 28.01.2014.
São Paulo, 2 de fevereiro de 2015.
_______________________________________________________Rosana Aparecida da Silva Carvalho - Matrícula: M316194
Escrevente Técnico Judiciário
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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOSJ 3.3.3.1 - Serv. de Proces. da 29ª Câmara de Dir. PrivadoPáteo do Colégio, nº 73 - CEP 01016-040 - Páteo do Colégio - Sala 905 - 3292-4900 r2153
CERTIDÃO
Processo nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe Assunto: Apelação - Despesas Condominiais
Apelante NEY CARTER DO CARMO BORGES
Apelado Condominio Edificio Piratininga (Representado Pela Síndica, Isolda Segurado Bobbio)
Relator(a): Pereira Calças
Órgão Julgador: 29ª Câmara de Direito Privado
Vara de Origem: 1ª Vara Cível
CERTIDÃO DE REMESSA
Certifico que o(a) Apelação de nº 1016763-23.2014.8.26.0114 , movido(a)
por NEY CARTER DO CARMO BORGES contra Condominio Edificio
Piratininga (Representado Pela Síndica, Isolda Segurado Bobbio) foi
remetido(a) para a vara de origem.
São Paulo, 2 de fevereiro de 2015.
_____________________________________________________Rosana Aparecida da Silva Carvalho - Matrícula M316194
Escrevente Técnico Judiciário
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE CAMPINASFORO DE CAMPINAS1ª VARA CÍVELAvenida Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Salas 40/41 - Jardim SantanaCEP: 13088-901 - Campinas - SPTelefone: (19) 3756-3650 - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min
C O N C L U S Ã O Aos 03 de fevereiro de 2015, faço estes autos conclusos ao MM(a). Juiz(a) de Direito Titular/Auxiliar da 1ª
Vara Cível da Comarca de Campinas, Dr(a). Renato Siqueira De Pretto. Eu,___________________, Milene Roccato Fernandes, Escrevente Técnico Judiciário, subscrevi.
DESPACHO
Processo Digital nº: 1016763-23.2014.8.26.0114
Classe – Assunto: Procedimento Sumário - Despesas Condominiais
Requerente: CONDOMINIO EDIFICIO PIRATININGA
Requerido: NEY CARTER DO CARMO BORGES
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Renato Siqueira De Pretto
Autos n. 2014/001244.
Vistos.
1-Cumpra-se o julgado.2-Não havendo requerimento em 06 (seis) meses, aguarde-se eventual provocação
em arquivo (artigo 475-J, § 5o, do Código de Processo Civil).
Intime-se.Campinas, 03 de fevereiro de 2015.
Renato Siqueira De Pretto Juiz(a) de Direito
DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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Foro de Campinas Emitido em: 06/02/2015 09:17 Certidão - Processo 1016763-23.2014.8.26.0114 Página: 1
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0049/2015, foi disponibilizado na página 1047/1067 do Diário da Justiça Eletrônico em 06/02/2015. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.
Advogado Elton Tadeu Campanha (OAB 217159/SP) Isolda Segurado Bobbio (OAB 80560/SP)
Teor do ato: "Autos n. 2014/001244. Vistos. 1-Cumpra-se o julgado. 2-Não havendo requerimento em 06 (seis) meses, aguarde-se eventual provocação em arquivo (artigo 475-J, § 5o, do Código de Processo Civil)."
Campinas, 6 de fevereiro de 2015.
Fernanda Rezende Neves Chefe de Seção Judiciário
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