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Preparao para o concurso INSS Uso individual!!!! Pgina 1
Ol pessoal,
Fiz uma seleo bem bacana de questes de concursos anteriores para que seu estudo para o
concurso do INSS seja assertivo e eficaz.
Desejo de corao que voc acerte o maior nmero de questes e para aquelas, que porventura
tenha dificuldade, utilize os comentrios feitos por mim para sanar as possveis dvidas.
Lembre-se de que em um estudo vitorioso para concursos, o candidato deve fazer o mximo de
questes de concursos anteriores para bem direcionar seus estudos.
Analise todas as assertivas com concentrao e seriedade a fim de otimizar seu aprendizado.
Colocamos o gabarito de cada questo sempre aps os comentrios para que evite que voc veja
o mesmo antes de tent-la responder.
Esse material de uso pessoal. Por favor, no transmita para terceiros!!!!
Abrao forte e firmeza nos estudos,
talo Romano Eduardo
01. (AFRFB 2009) luz da Organizao da Seguridade Social definida na Constituio
Federal, julgue os itens abaixo:
I. Previdncia Social, Educao e Assistncia Social so partes da Seguridade Social;
II. a Sade possui abrangncia universal, sendo qualquer pessoa por ela amparada;
III. a Previdncia Social pode ser dada gratuitamente populao rural carente;
IV. a Assistncia Social, por meio de sistema nico e centralizado no poder central federal,
pode ser dada a todos os contribuintes individuais da Previdncia Social.
O nmero de itens errados :
a) zero
b) um
c) dois
d) trs
e) quatro
Comentrio: Segundo preceitua o art. 194 da CF, a seguridade social um conjunto integrado de
aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar o direito sade,
previdncia e assistncia social. A sade direito de todos e dever do Estado, independente de
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contribuio prvia. A previdncia, por sua vez, de regime geral, de carter contributivo e de
filiao obrigatria. O segurado especial no exceo ao carter contributivo, ele contribui sobre a
receita bruta da comercializao da produo rural. A assistncia social se d por meio de sistema
nico, mas h descentralizao poltica administrativa (no centralizado no poder central federal) e
s prestada a quem dela necessitar. Logo, sua ao delimitada. A assistncia social tambm
independe de contribuio prvia. A LOAS diz que somente ser prestada a assistncia social a
quem tem renda per capita inferior a do salrio mnimo e no depende de contribuio
previdenciria. (Resposta - Letra D os somente o item II verdadeiro).
02. (AFRFB 2009) Maria Clara, empregada domstica com deficincia fsica, e Antnio Jos,
empresrio dirigente de multinacional sediada no Brasil, desejam contribuir para o Regime
Geral de Previdncia Social e com isso gozar de todos os benefcios e servios prestados pela
Seguridade Social. De acordo com a situao-problema apresentada acima, correto afirmar
que:
a) Maria Clara e Antnio Jos podem participar da Assistncia Social.
b) s Antnio Jos pode participar da Previdncia Social.
c) s Antnio Jos pode participar de benefcios previdencirios.
d) Maria Clara pode usufruir dos servios de Sade pblica em razo da sua deficincia fsica.
e) Maria Clara e Antnio Jos podem participar da Previdncia Social.
Comentrio: Esta questo deveria ter sido anulada.
letra a) falsa pois Antnio Jos no pode buscar amparo da Assistncia Social.
letra b) falsa pois tanto Antnio como Maria DEVEM participar da previdncia social, pois ambos
so segurados obrigatrios.
letra c) falsa pois ambos devero participar da previdncia e portanto faro jus a benefcios
previdencirios.
letra d) falsa pois a sade direito de todos e no somente aos deficientes fsicos.
letra e) tambm no verdadeira, pois Maria Clara e Antonio Jos so segurados obrigatrios e
DEVEM e no PODEM contribuir para a previdncia social.
A banca considerou a menos errada a letra E.
(Resposta - Letra E).
03. (MAGISTRATURA DO TRABALHO DA 9 REGIO 2003) Sobre o modelo
constitucional acerca da seguridade social pode-se dizer que:
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I. A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes
Pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e
assistncia social.
II. Compete ao Poder Publico, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos
seguintes objetivos, dentre outros: universalidade da cobertura e do atendimento; uniformidade e
equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais; carter democrtico e
descentralizado da administrao.
III. A previdncia social ser organizada sob a forma de regime geral, de carter contributivo e de
filiao obrigatria, observados critrios que preservem o equilbrio financeiro e atuarial.
IV. A assistncia social ser prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuio
seguridade social.
Assinale a alternativa correta:
a) Todas as proposies esto corretas.
b) Apenas uma proposio est correta.
c) Apenas duas proposies esto corretas.
d) Apenas trs proposies esto corretas.
e) Todas as proposies esto erradas.
Comentrio:
O item I. o que declara o art. 194, caput, da CF, a saber: A seguridade social compreende um
conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da sociedade, destinadas a
assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social. (CORRETO)
O item II. o que preceitua o pargrafo nico do art. 194 da CF:
Pargrafo nico. Compete ao Poder Pblico, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com
base nos seguintes objetivos:
I - universalidade da cobertura e do atendimento;
II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais;
III - seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios;
IV - irredutibilidade do valor dos benefcios;
V - eqidade na forma de participao no custeio;
VI - diversidade da base de financiamento;
VII - carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante gesto quadripartite, com
participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos rgos
colegiados. (CORRETO)
O item III. o que dispe o art. 201, caput, da CF:
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Art. 201. A previdncia social ser organizada sob a forma de regime geral, de carter contributivo
e de filiao obrigatria, observados critrios que preservem o equilbrio financeiro e atuarial, e
atender, nos termos da lei. (CORRETO)
O item IV. o que declara o art. 203, caput, da CF: A assistncia social ser prestada a quem dela
necessitar, independentemente de contribuio seguridade social, ... (CORRETO)
(Resposta - Letra A).
04. (Procuradoria/CESPE/2008) Analise as assertivas abaixo e marque a combinao correta.
I. A administrao da seguridade social possui carter democrtico mediante gesto quadripartite,
com a participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo nos rgos
colegiados. ( )
II. O servidor pblico ocupante de cargo em comisso, sem vnculo efetivo com a Unio, com as
autarquias, inclusive em regime especial, e com as fundaes pblicas federais, segurado
obrigatrio do RGPS. ( )
III. Segundo a Constituio, a Seguridade Social deve ser organizada com base, entre outros, nos
seguintes objetivos: universalidade da cobertura e do atendimento, irredutibilidade do valor dos
benefcios, eqidade na forma de participao no custeio, diversidade de base de financiamento,
carter democrtico e descentralizado de administrao, mediante gesto quadripartite. ( )
a) C, C, E
b) C, C, E
c) E, E, C
d) C, C, C
e) E, E, E
O item I. Previso do art. 194, pargrafo nico, VII da CF. (CERTO)
VII - carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante gesto quadripartite, com
participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos rgos
colegiados
O item II. O servidor ocupante exclusivamente em cargo de comisso participante do RGPS
enquadrado como segurado obrigatrio empregado. assim que dispe o art. 9, inciso I, alnea i) do
Decreto 3.048/99. (CERTO)
Art. 9 So segurados obrigatrios da previdncia social as seguintes pessoas fsicas:
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I - como empregado:
(...)
i) o servidor da Unio, Estado, Distrito Federal ou Municpio, includas suas autarquias e
fundaes, ocupante, exclusivamente, de cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e
exonerao;
O item III. So os objetivos da Seguridade Social e esto previstos no art. 194, pargrafo nico da
CF. (OBS: princpios = diretrizes = objetivos) (CERTO)
Art. 194 (...)
Pargrafo nico. Compete ao Poder Pblico, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com
base nos seguintes objetivos:
I - universalidade da cobertura e do atendimento;
II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais;
III - seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios;
IV - irredutibilidade do valor dos benefcios;
V - eqidade na forma de participao no custeio;
VI - diversidade da base de financiamento;
VII - carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante gesto quadripartite, com
participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos rgos
colegiados.
(Resposta - Letra D).
05. (Analista INSS/2005) NO est correto afirmar que a Previdncia Social rege-se pelo
seguinte princpio ou objetivo:
a) Universalidade da cobertura e do atendimento.
b) Uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios a populaes urbanas e rurais.
c) Seletividade e distributividade na prestao dos benefcios.
d) Sistema contributivo de capitalizao.
e) Irredutibilidade do valor dos benefcios.
Comentrio: Para responder esta questo, o candidato deveria conhecer o que dispe o art. 4 do
Decreto 3.048/99. No Decreto esto os princpios e objetivos da Previdncia Social. Vejamos:
Art. 4 A previdncia social rege-se pelos seguintes princpios e objetivos:
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I - universalidade de participao nos planos previdencirios;
II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais;
III - seletividade e distributividade na prestao dos benefcios;
IV - clculo dos benefcios considerando-se os salrios-de-contribuio corrigidos
monetariamente;
V - irredutibilidade do valor dos benefcios, de forma a preservar-lhe o poder aquisitivo;
VI - valor da renda mensal dos benefcios substitutos do salrio-de-contribuio ou do
rendimento do trabalho do segurado no inferior ao do salrio mnimo; e
VII - carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante gesto quadripartite,
com participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo nos
rgos colegiados.
Observe que a letra A traz a universalidade da cobertura e do atendimento, que na verdade objetivo
da Seguridade Social e no especificamente da Previdncia e ainda assim foi considerada correta. O
candidato encontrando situao similar, deve procurar analisar todas as assertivas com cuidado para
poder encontrar outra assertiva mais errada. Em tempo, importante saber que o sistema
contributivo do RGPS de repartio e no de capitalizao. Num regime de repartio os segurados
da ativa contribuem para o caixa do sistema como um todo e os recursos arrecadados so
imediatamente utilizados para o pagamento dos benefcios, em outras palavras, so destinados ao
pagamento dos benefcios atuais. Ao contrrio, em um regime de capitalizao cada um contribui
para o seu prprio benefcio, ou seja, os recursos arrecadados so utilizados para o pagamento do
benefcio futuro do investidor. Atente, que em um regime de capitalizao, somente ser
contemplado os benefcios programados, tais como as aposentadorias, enquanto que em um de
repartio, os benefcios no-programados como: auxlio-doena; acidente, invalidez sero tambm
cobertos. (Assim sendo, a resposta a letra D).
06. (Analista INSS/2005) segurado facultativo do Regime Geral de Previdncia Social o:
a) Ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregao
ou de ordem religiosa.
b) Pescador artesanal que exera sua atividade individualmente ou em regime de economia
familiar.
c) Estudante.
d) Prestador de servio de natureza urbana ou rural, em carter eventual, a uma ou mais
empresas, sem relao de emprego.
e) Sndico de condomnio, desde que receba remunerao.
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Comentrio: O estudante segurado facultativo, conforme previso do art. 11, pargrafo 1, inciso
III do Regulamento da Previdncia Social. facultado o ingresso, no Regime Geral de Previdncia
Social RGPS, de determinados grupos que no possuam os requisitos para se vincularem como
segurado obrigatrio. Qualquer pessoa, maior de dezesseis anos, pode filiar-se facultativamente ao
RGPS, mediante contribuio, desde que no esteja exercendo atividade que a enquadre como
segurado obrigatrio, nem seja participante de regime prprio de previdncia social. Assim, o ato de
filiar-se facultativamente pressupe trs requisitos:
ter idade mnima de dezesseis anos;
no exercer atividade que exija filiao obrigatria;
no ser participante de regime prprio de previdncia social.
Podem filiar-se facultativamente, entre outros:
1. dona-de-casa;
2. sndico de condomnio, quando no remunerado;
3. estudante;
4. brasileiro que acompanha cnjuge que presta servio no exterior;
5. aquele que deixou de ser segurado obrigatrio da previdncia social;
6. membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei no 8.069, de 13 de julho de
1990, quando no estiver vinculado a qualquer regime de previdncia social;
7. bolsista e estagirio que prestam servios empresa, de acordo com a Lei no 6.494, de
1977;
8. bolsista que se dedique em tempo integral pesquisa, curso de especializao, ps-
graduao, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que no esteja
vinculado a qualquer regime de previdncia social;
9. o segurado recolhido priso sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condio, preste servio, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas,
com ou sem intermediao da organizao carcerria ou entidade afim, ou que exerce
atividade artesanal por conta prpria;
10. presidirio que no exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer
regime de previdncia social; e
11. o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime
previdencirio de pas com o qual o Brasil mantenha acordo internacional.
A seguir para assimilar melhor o assunto, vamos analisar o erro contido nas demais assertivas:
Ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregao
ou de ordem religiosa: segurado da previdncia social na condio de contribuinte
individual, conforme art.9, inciso V, alnea c do Regulamento da Previdncia Social.
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Pescador artesanal que exera sua atividade individualmente ou em regime de economia
familiar: segurado da previdncia social na condio de segurado especial, em
concordncia com o art.9, inciso VII do Regulamento da Previdncia Social.
Prestador de servio de natureza urbana ou rural, em carter eventual, a uma ou mais
empresas, sem relao de emprego: segurado da previdncia social na condio de
contribuinte individual, conforme art.9, inciso V, alnea j do Regulamento da Previdncia
Social.
Sndico de condomnio, desde que receba remunerao: segurado da previdncia social na
condio de contribuinte individual, em consonncia com o art.9, inciso V, alnea i do
Regulamento da Previdncia Social. Observe que o sndico de condomnio no remunerado
enquadrado como segurado facultativo, o que prev o art. 11, pargrafo 1, inciso II do
mesmo diploma legal.
(A correta a letra C).
07. (Analista INSS/2005) A que percentual do salrio-de-benefcio correspondem,
respectivamente, as rendas iniciais do auxlio-doena, do auxlio-acidente e da aposentadoria
por invalidez?
a) 100%, 91% e 50%.
b) 91%, 50% e 70%.
c) 50%, 91% e 100%.
d) 91%, 100% e 70%.
e) 91%, 50% e 100%.
A renda mensal do benefcio de prestao continuada ser calculada aplicando-se sobre o salrio de
benefcio os seguintes percentuais:
BENEFCIO RENDA MENSAL DO BENEFCIO
Auxlio-doena 91% do salrio de benefcio
Aposentadoria Invalidez, Aposentadoria
Especial, Aposentadoria por tempo de
contribuio (integral)
100% do salrio de benefcio
* O fator previdencirio deve ser utilizado
obrigatoriamente na aposentadoria por tempo
de contribuio e opcionalmente na por idade.
Aposentadoria por idade 70% SB + 1% por grupo de 12 contribuies
mensais at o limite de 100% SB
Auxlio-acidente 50% do salrio de benefcio
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Aplicando a tabela acima percebemos que a letra correta a E.
Fique Ligado!! O fator previdencirio pode ser extinto. O Congresso j votou pela extino e est
faltando o Presidente sancionar ou vetar.
08. (Analista INSS/2005) Constitui espcie de prestao da Assistncia Social o benefcio de
prestao continuada que garante 01 (um) salrio mnimo mensal pessoa portadora de
deficincia e ao idoso que comprovem no possuir meios de prover a prpria manuteno e
nem de t-la provida por sua famlia, exigindo-se, ainda:
a) No-recebimento de benefcio de espcie alguma, salvo o de assistncia mdica.
b) Renda familiar mensal per capita inferior a 01 (um) salrio mnimo.
c) Qualidade de segurado do Regime Geral de Previdncia Social.
d) Existncia de anomalias ou leses irreversveis de natureza hereditria, independente da
capacidade laborativa.
e) Idade mnima de 65 (sessenta e cinco) anos, para mulher, e de 70 (setenta) anos, para
homem.
Comentrio: De acordo com o art. 630 da IN que trata dos benefcios previdencirios e assistenciais,
vedado acumular o recebimento do benefcio assistencial com qualquer outro benefcio da
Previdncia. Vejamos:
Art. 630. O benefcio assistencial no poder ser acumulado com qualquer benefcio da
Previdncia Social ou de qualquer outro Regime Previdencirio, exceto a penso especial
devida aos dependentes das vtimas da hemodilise de Caruaru/PE, prevista na Lei n 9.422,
de 24 de dezembro de 1996.
Para complementar. O beneficirio do benefcio assistencial no necessariamente segurado do
RGPS. Os requisitos para sua concesso so os seguintes:
A renda per capita familiar deve ser inferior a de salrio-mnimo.
A idade mnima para fazer jus ao benefcio assistencial, de acordo com o art.34 do Estatuto
do Idoso, Lei 10.741, de 01.10.2003, tanto para homem como para mulher, de 65 anos.
Em relao pessoa deficiente que ter direito, ser considerada aquela incapacitada para a
vida independente e para o trabalho, em razo de anomalias ou leses irreversveis de
natureza hereditria, congnita ou adquirida.
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(A resposta a letra A)
09. (Analista INSS/2005) Salrio-maternidade o benefcio previdencirio pago segurada
gestante durante o perodo de afastamento de suas atividades. Consiste em uma renda mensal
inicial igual remunerao integral, equivalente a 01 (um) ms de trabalho, para:
a) Todas as espcies de seguradas.
b) A trabalhadora avulsa.
c) A segurada especial.
d) A empregada domstica.
e) A contribuinte individual.
Comentrio: Vamos aproveitar para revisar o clculo da renda mensal do salrio maternidade de
todas as seguradas, conforme art. 101, inciso I do Regulamento da Previdncia Social.
SALRIO-MATERNIDADE
SEGURADA RENDA MENSAL Decreto n
3.048/99
Empregada Remunerao integral. Art. 94
Trabalhadora Avulsa
Remunerao integral equivalente a um ms
de trabalho.
Art. 100
Empregada Domstica ltimo salrio de contribuio. Art. 101, inciso I
Segurada Especial Um salrio mnimo. Art. 101, inciso II
Contribuinte Individual e
Facultativa
Corresponde a um doze avos da soma dos
12 ltimos salrios de contribuio,
apurados em perodo no superior a 15
meses.
Art. 101, inciso III
Outra informao importante em relao ao salrio-maternidade, que este benefcio quando devido
s seguradas empregada e avulsa, no observam o teto previdencirio e sim o teto constitucional, que
o subsdio dos Ministros do STF, disposto no art. 248 da CF/88.
(A resposta da questo a letra B).
10. (Analista INSS/2005) Quanto contagem recproca do tempo de contribuio na
administrao pblica e na atividade privada, rural e urbana, assinale a afirmativa
INCORRETA:
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a) vedada a contagem de tempo de contribuio no servio pblico com o de contribuio na
atividade privada, quando concomitantes.
b) No ser contado por um regime o tempo de contribuio utilizado para a concesso de
aposentadoria por outro regime.
c) Ser admitida a contagem em dobro ou em outras condies especiais, previstas em lei.
d) A certido de tempo de contribuio, para fins de averbao do tempo em outros regimes de
previdncia, somente ser expedida pelo INSS aps a comprovao da quitao de todos os
valores devidos, inclusive de eventuais parcelamentos de dbito.
e) O benefcio concedido com contagem recproca de tempo de contribuio, na administrao
pblica e na atividade privada, rural e urbana, ser concedido e pago pelo regime a que o
interessado estiver vinculado ao requer-lo, e calculado na forma da respectiva legislao.
Comentrio: No permitida a contagem em dobro ou em outras condies especiais, previstas em
lei. Esta vedao determinada pelo art. 127, inciso I do Regulamento da Previdncia Social. Para
aprender melhor o assunto, vamos mencionar o respaldo legal para cada assertiva a seguir.
Letra A: vedada a contagem de tempo de contribuio no servio pblico com o de
contribuio na atividade privada, quando concomitantes. A afirmativa est em conformidade
com o art. 127, inciso II do Regulamento da Previdncia Social. Se as atividades so
concomitantes em regimes diferentes, os tempos devem ser considerados para cada regime
respectivamente. O que o dispositivo legal quer evitar que uma pessoa filiada ao RPPS, mas
concomitantemente exera atividade abrangida pelo RGPS, conte o tempo em dobro em um dos
regimes.
Letra B: No ser contado por um regime o tempo de contribuio utilizado para a
concesso de aposentadoria por outro regime. Esta previso legal consta no art. 127, inciso III do
Regulamento da Previdncia Social. No faz o menor sentido um nico tempo de contribuio
ser utilizado mais de uma vez.
Letra D: A certido de tempo de contribuio, para fins de averbao do tempo em outros
regimes de previdncia, somente ser expedida pelo INSS aps a comprovao da quitao de
todos os valores devidos, inclusive de eventuais parcelamentos de dbito. Esta assertiva coaduna
com o que estabelece o art. 128, pargrafo 1 do Regulamento da Previdncia Social. A norma
probe que o INSS fornea Certido de Tempo de Contribuio CTC para segurado em dbito.
Se isso fosse possvel, a chance do mesmo no retornar ao INSS para quitar seus dbitos seria
muito grande.
Letra E: As aposentadorias e demais benefcios resultantes da contagem recproca de tempo
de contribuio sero concedidos e pagos pelo regime a que o interessado pertencer ao requer-
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los e o seu valor ser calculado na forma da legislao pertinente, assim estabelece o art. 134 do
Regulamento da Previdncia Social.
(A assertiva errada a letra C).
11. (Analista INSS/2005) Caio, segurado do Regime Geral de Previdncia Social, divorciou-se
de Dora, em julho de 1999, ficando ajustado que pagaria uma penso alimentcia no valor de
20% do seu salrio. Em janeiro de 2003, Caio casa-se com Ana e, fruto da relao, nasce
Mrvio. Com o falecimento de Caio em agosto de 2004, quem tem direito ao recebimento de
penso por morte, na qualidade de seu dependente?
a) Dora, Ana e Mrvio.
b) Dora e Mrvio, somente.
c) Ana e Mrvio, somente.
d) Mrvio, somente.
e) Ana, somente.
A resposta correta a letra A. Vamos analisar a situao de Dora. Observem que a perda da
qualidade de dependente ocorre para o cnjuge, pela separao judicial ou divrcio, enquanto no
lhe for assegurada a prestao de alimentos ou pelo falecimento, conforme prev o art. 17 do
Regulamento da Previdncia Social. Assim, Dora no perde a qualidade de segurada de Caio
enquanto lhe for assegurada penso alimentcia.
Vejamos agora o que ocorre com Ana e Mrvio. Estes so respectivamente esposa e filho menor de
21 anos e tero tambm direito ao recebimento de penso por morte, pois juntamente com Dora se
enquadram na condio de dependentes de 1 classe ou preferenciais, conforme art. 16, inciso I,
transcrito a seguir:
Art. 16. So beneficirios do Regime Geral de Previdncia Social, na condio de
dependentes do segurado:
I - o cnjuge, a companheira, o companheiro e o filho no emancipado de qualquer
condio, menor de vinte e um anos ou invlido;
Para complementar, vale mencionar que o valor das cotas referentes ao benefcio da penso sero
iguais para cada dependente, assim Dora que recebia 20% do salrio de Caio, como penso
alimentcia, quando do recebimento da penso por morte far jus ao mesmo valor recebido por Ana e
por Mrvio, ou seja, 1/3 do valor da penso para cada (art. 16, pargrafo 1 do Decreto n 3.048/99).
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No atrapalhe: Penso alimentcia no o mesmo que penso por morte.
12. (Analista INSS/2005) A respeito das prestaes previdencirias do Regime Geral de
Previdncia Social, assinale a afirmativa correta:
a) A reabilitao profissional, servio abrangido pelo Regime Geral de Previdncia Social,
compreende, entre outros servios, o reembolso das despesas realizadas para a aquisio de
prteses ou de rteses e outros recursos materiais no-prescritos ou no-autorizados pelas
unidades de reabilitao profissional do INSS.
b) A cota do salrio-famlia ser incorporada, para qualquer efeito, ao salrio ou ao benefcio.
c) O auxlio-recluso ser devido nas mesmas condies da penso por morte aos dependentes
do segurado recolhido priso, bastando que o detento ou o recluso seja segurado do
Regime Geral, sendo indiferente se o mesmo estiver em gozo de qualquer benefcio
previdencirio.
d) Os servios de habilitao e reabilitao profissional sero prestados pelo INSS aos
segurados, inclusive aposentados, e, de acordo com as possibilidades administrativas,
tcnicas, financeiras e as condies locais do rgo, aos seus dependentes.
e) O salrio-famlia ser devido, mensalmente, ao segurado empregado, ao segurado domstico
e ao segurado trabalhador avulso, na proporo do respectivo nmero de filhos ou
equiparados nos termos da legislao previdenciria.
Vamos comentar cada assertiva a seguir:
Letra A: Somente haver o fornecimento, bem como reembolso, em carter obrigatrio, de
prteses e rteses, seu reparo ou substituio, quando indispensveis ao desenvolvimento do
processo de reabilitao profissional. O Instituto Nacional do Seguro Social no reembolsar
as despesas realizadas com a aquisio de rtese ou prtese e outros recursos materiais no
prescritos ou no autorizados por suas unidades de reabilitao profissional, o que
estabelece art. 137, pargrafo 2 e 4 do Regulamento da Previdncia Social.
Letra B: As cotas do salrio-famlia no sero incorporadas, para qualquer efeito, ao salrio
ou ao benefcio, em conformidade com o art. 92 do Regulamento da Previdncia Social.
Letra C: O auxlio-recluso ser devido, nas mesmas condies da penso por morte, aos
dependentes do segurado recolhido priso que no receber remunerao da empresa nem
estiver em gozo de auxlio-doena ou aposentadoria, desde que o segurado seja enquadrado
como indivduo de baixa renda, conforme prev o art. 116 do Regulamento da Previdncia
Social e art. 201, inciso IV da Constituio Federal. Baixa renda significa renda mensal at
R$ 798,30. Pt. MF/MPS n. 350, de 30.12.2009.
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Letra D: Os servios de habilitao e reabilitao profissional sero prestados pelo INSS aos
segurados, inclusive aposentados, e, de acordo com as possibilidades administrativas,
tcnicas, financeiras e as condies locais do rgo, aos seus dependentes, o que dita o art.
136, pargrafo 1 do Regulamento da Previdncia Social.
Letra E: O salrio-famlia ser devido, mensalmente, ao segurado empregado, exceto o
domstico, e ao segurado trabalhador avulso, enquadrado como trabalhador de baixa renda,
na proporo do respectivo nmero de filhos ou equiparados nos termos da legislao
previdenciria, em concordncia com o que dispe o art. 81 do Regulamento da Previdncia
Social e art. 201, inciso IV da Constituio Federal.
(A resposta correta a letra D).
13. (PROC.TRABALHO/2007) A respeito da seguridade social, assinale a alternativa
INCORRETA:
a) destina-se a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social;
b) esto includas como fontes de recursos para a seguridade social as contribuies sociais da
receita de concurso de prognsticos e do importador de bens ou servios do exterior, ou de quem a
lei a ele equiparar;
c) a seguridade um conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da sociedade;
d) um de seus objetivos o carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante gesto
tripartite, com participao dos trabalhadores, dos empregadores e do governo nos rgos
colegiados;
e) nenhuma das anteriores.
Comentrio: O artigo 194, inciso VII da nossa Carta Magna determina que a gesto da seguridade
social dever ser quadripartite com a participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos
aposentados e do Governo nos rgos colegiados e no tripartite como afirma a assertiva D.
a) art. 194, caput, da CF
b) art. 195, III e IV da CF
c) art. 194, caput, da CF
d) art. 194, pargrafo nico, VII da CF diz: carter democrtico e descentralizado da administrao,
mediante gesto quadripartite, com participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos
aposentados e do Governo nos rgos colegiados.
(A resposta a letra D).
14. (ATRFB 2009) Tendo em vista os princpios e diretrizes da Seguridade Social, nos termos
do texto da Constituio Federal e da legislao de custeio previdenciria, assinale a opo
incorreta.
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a) Diversidade da base de financiamento.
b) Universalidade da cobertura e do atendimento.
c) Equidade na forma de participao no custeio.
d) Irredutibilidade do valor dos benefcios e servios.
e) Uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais.
Comentrio: Um dos princpios da seguridade social a irredutibilidade do valor dos benefcios.
Ateno: Os servios no tm valor, portanto no faz o menor sentido manter a irredutibilidade de
algo que no tenha valor.
(A resposta a letra D).
15. (AFRFB 2009 - Adaptada) A respeito da Ordem Social e princpios constitucionais da
seguridade social, assinale a opo incorreta.
a) As contribuies sociais da empresa podem ter alquotas diferenciadas.
b) O oramento da seguridade social dos entes federados descentralizados distinto do oramento da
Unio.
c) Poder haver contribuio social do trabalhador sobre o lucro e o faturamento.
d) A lei definir critrio de transferncia de recursos para o Sistema nico de Sade.
e) Pode ser dada remisso at o montante estabelecido em lei complementar para as contribuies
sociais do empregado retidas pelas empresas no pagamento dos salrios.
Comentrio: Vamos analisar cada uma das assertivas:
Letra a) A assertiva muito genrica, mas verdadeira. As contribuies sociais que podem ter
alquotas ou bases de clculo diferenciadas so: sobre folha, faturamento e lucro. (Art. 195,
pargrafo 9 da CF)
9 As contribuies sociais previstas no inciso I do caput deste artigo podero ter alquotas ou bases de clculo diferenciadas, em razo da atividade econmica, da utilizao intensiva de mo-deobra, do porte da empresa ou da condio estrutural do mercado de trabalho. (Redao dada pela Emenda Constitucional n 47, de 2005)
Letra b) o que dispe o art. 195, pargrafo 1 da CF
1 - As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios destinadas seguridade social constaro dos respectivos oramentos, no integrando o oramento da Unio.
Letra c) Poder haver contribuio social da PESSOA JURDICA sobre o lucro e o faturamento, e
no do trabalhador.
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Art. 195. A seguridade social ser financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos oramentos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, e das seguintes contribuies sociais:
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
b) a receita ou o faturamento;
Letra d) Art. 195, pargrafo 10 da CF
10. A lei definir os critrios de transferncia de recursos para o sistema nico de sade e aes de assistncia social da Unio para os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, e dos Estados para os Municpios, observada a respectiva contrapartida de recursos.
Letra e) o que dispe o art. 195, pargrafo 11 da CF/88.
11. vedada a concesso de remisso ou anistia das contribuies sociais sobre folha e dos trabalhadores, para dbitos em montante superior ao fixado em lei complementar.
(Resposta letra C).
Regra do TNIS!!!! Est sendo cobrado regularmente nos mais recentes concursos!!!
O art. 195, pargrafo 9 da CF determina que as contribuies sociais (sobre folha, sobre
faturamento e sobre o lucro) podem ter alquotas ou bases de clculo diferenciadas, mas a CF
delimita as situaes e elas no so cumulativas.
Regra do PUMA: P = porte da empresa
U = utilizao intensiva de mo de obra
M = mercado de trabalho
A = atividade econmica da empresa
16. (Analista INSS/2005) Tcio, marido de Martha, faleceu, em julho de 2004, desempregado.
Havia trabalhado como empregado, durante 20 (vinte) anos, para a empresa Carro dos
Sonhos Ltda, tendo terminado o seu contrato de trabalho com a referida empresa em julho de
1999. Em agosto de 2004, Martha formulou requerimento administrativo de penso por morte
em uma Agncia da Previdncia e teve seu pedido indeferido. A correta justificativa para o
indeferimento da penso por morte nesse caso :
a) O fato de o perodo de carncia fixado por lei para a concesso de penso por morte no ter
sido cumprido.
b) O fato de Martha no ser segurada do Regime Geral de Previdncia Social.
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c) O fato de que Martha no comprovou a sua dependncia econmica de Tcio, requisito este
indispensvel para qualificao de cnjuge como dependente.
d) Ausncia de inscrio de Martha como dependente designada por Tcio, antes de seu
falecimento.
e) Perda da qualidade de segurado do instituidor da penso.
Comentrio: A penso por morte somente concedida aos dependentes do segurado que na poca do
infortnio tinha mantido sua qualidade de segurado. No caso exposto, Tcio em julho de 2004 j
havia perdido a qualidade de segurado. Sendo assim, a correta justificativa para o indeferimento do
benefcio a perda da qualidade de segurado do instituidor da penso. Para complementar: Penso
por morte no exige carncia; Marta para fazer jus ao benefcio penso por morte, no precisa ser ela
mesma segurada; Martha dependente de primeira classe, sendo assim no exigida a comprovao
de dependncia econmica, pois esta presumida; e por fim, a inscrio dos dependentes deve ser
feita somente quando do requerimento aos benefcios.
(A resposta correta a letra E).
17. (Juiz TRT Regio 23 Mato Grosso Fevereiro 2008) A seguridade social compreende um
conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da sociedade, destinadas a
assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social. Com base nessa
assertiva, marque a alternativa CORRETA:
I - tem como um de seus objetivos a uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s
populaes urbanas e rurais;
II - tem como um de seus objetivos a irredutibilidade do valor dos benefcios e na equidade na forma
de participao no custeio;
III - a gratificao natalina dos aposentados e pensionistas ter por base o valor da mdia anual dos
proventos recebidos;
IV - por lei complementar podero ser institudas outras fontes destinadas a garantir a manuteno
ou expanso da seguridade social.
a) todas as opes esto corretas;
b) apenas trs opes esto corretas;
c) apenas duas opes esto corretas;
d) apenas uma opo est correta;
e) todas as opes esto incorretas.
Comentrios: Vamos analisar cada um dos itens:
O item I. Correto. A fundamentao encontra-se no art. 194, pargrafo nico, II da CF
O item II. Correto. A fundamentao encontra-se no art. 194, pargrafo nico, IV e V da CF
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O item III. Incorreto. O abono anual ter por base os proventos do ms de dezembro e no o valor da
mdia anual dos proventos recebidos (art. 201, pargrafo 6 da CF)
6 A gratificao natalina dos aposentados e pensionistas ter por base o valor dos proventos do ms de dezembro de cada ano.
O item IV. Correto. O Art. 195, pargrafo 4 diz que a lei poder instituir outras fontes destinadas a
garantir a manuteno ou expanso da seguridade social, obedecido o disposto no art. 154, I. A
competncia residual das contribuies sociais se d atravs de lei complementar.
(Letra B).
18. (JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO 2003) Quanto ao Regime Geral de Previdncia
Social incorreto afirmar que:
a) Para a concesso dos benefcios de salrio-famlia e auxlio-recluso, indispensvel a condio
de baixa renda do segurado.
b) vedada a filiao ao regime geral de previdncia social, na qualidade de segurado facultativo,
de pessoa participante de regime prprio de previdncia.
c) Nenhum benefcio ou servio da seguridade social poder ser criado, majorado ou estendido sem
a correspondente fonte de custeio total.
d) A gratificao natalina dos aposentados e pensionistas ter por base o valor dos proventos do
ms de dezembro de cada ano.
e) Nenhum benefcio pode ter valor mensal inferior ao salrio mnimo.
Comentrios: Vamos analisar cada uma das assertivas.
Letra a). Correta. exatamente o que dispe o art. 201, IV da CF
IV - salrio-famlia e auxlio-recluso para os dependentes dos segurados de baixa renda;
Letra b). Correta. exatamente o que dispe o art. 201, 5 da CF
5 vedada a filiao ao regime geral de previdncia social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime prprio de previdncia.
Letra c). Correta. exatamente o que dispe o art. 195, pargrafo 5 da CF
5 - Nenhum benefcio ou servio da seguridade social poder ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
Letra d). Correta. exatamente o que dispe o art. 201, pargrafo 6 da CF
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6 A gratificao natalina dos aposentados e pensionistas ter por base o valor dos proventos do ms de dezembro de cada ano.
Letra e). Incorreta. O que o art. 201, 2 que nenhum benefcio que substitua o salrio de
contribuio ou o rendimento do trabalho do segurado ter valor mensal inferior ao salrio mnimo.
Assim sendo, os benefcios que no substituam a renda do trabalhador podero ser inferiores ao
salrio mnimo.
(Resposta - Letra E)
19. (JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO DA 1a REGIO/2001) correto afirmar, luz das
disposies constitucionais que cuidam da previdncia social:
a) Todos os salrios de contribuio considerados para o calculo dos benefcios sero devidamente
atualizados, na forma da lei.
b) A gratificao natalina dos aposentados e pensionistas ter por base o valor da mdia dos
proventos percebidos durante o ano, atualizados na forma da lei.
c) O participante de regime prprio de previdncia social poder filiar-se, na qualidade de segurado
facultativo, ao Regime Geral de Previdncia Social.
d) O reajustamento dos benefcios, para preservar-lhes, em carter permanente, o valor real, no
poder determinar diminuio quanto ao nmero de salrios mnimos a que correspondiam as
respectivas rendas mensais iniciais.
e) nenhuma das anteriores.
Comentrios:
Letra A: Correta. o que dispe o art. 201, 3 da CF/88 que todos os salrios de contribuio considerados para o clculo de benefcio sero devidamente atualizados, na forma da lei.
Letra B: Incorreta. A gratificao natalina dos aposentados e pensionistas ter por base proventos de
dezembro (Art. 201, pargrafo 6 da CF).
Letra C. Incorreta. O participante do RPPS no pode filiar-se facultativamente no RGPS. o que
preconiza o art. 201, 5 da CF/88.
5 vedada a filiao ao regime geral de previdncia social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime prprio de previdncia.
Letra D. Incorreta. O art. 201, 4 assegura o reajustamento dos benefcios para preservar-lhes, em carter permanente, o valor real, conforme critrios definidos em lei, entretanto vedada a vinculao (art. 7, IV da CF/88) do valor do salrio mnimo como forma de correo dos benefcios previdencirios. Por exemplo, um determinado segurado aposenta-se com o valor correspondente a
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cinco salrios mnimos. Isso no garantia de que sempre haver essa correspondncia, pois ndice de correo do salrio mnimo no o mesmo dos benefcios previdencirios.
Art. 7
(...)
IV - salrio mnimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais bsicas e s de sua famlia com moradia, alimentao, educao, sade, lazer, vesturio, higiene, transporte e previdncia social, com reajustes peridicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculao para qualquer fim; (grifo nosso)
20. (FCC - 2007 - TRF-2R - Analista Judicirio - rea Judiciria - Execuo de Mandados) A
receita da seguridade social no est adstrita a trabalhadores, empregadores e Poder Pblico.
Essa assertiva relacionada receita da seguridade social est baseada, especificamente, ao
princpio da
a) natureza democrtica e descentralizada da administrao.
b) diversidade da base de financiamento.
c) universalidade da cobertura e do atendimento.
d) equidade na forma de participao no custeio.
e) seletividade e distributividade na prestao dos benefcios.
Comentrio: Como a seguridade social ao importante que visa assegurar o bem estar social, a
mesma no pode ficar a merc de uma ou poucas bases de financiamento. Assim sendo, o art. 194,
pargrafo nico, inciso VI da Constituio Federal estabelece como um dos objetivo da seguridade
social a diversidade da base do seu financiamento. Para exemplificar, haver contribuies sociais
sobre os concursos de prognsticos. Isto quer dizer que quando fao uma fezinha numa loteria,
parte do valor apostado ser carreado para o financiamento da seguridade social.
(Letra B).
21. (FCC - 2007 - TRF-2R - Analista Judicirio - rea Judiciria) Contribuem para a
seguridade social, da mesma forma, aqueles que esto em iguais condies contributivas. As
empresas NO contribuem da mesma forma que os trabalhadores, em conformidade,
especificamente, com o princpio da
a) universalidade.
b) seletividade na prestao de benefcios e servios.
c) eqidade na forma de participao no custeio.
d) irredutibilidade do valor dos benefcios.
e) natureza democrtica e descentralizada da administrao.
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Comentrio: O princpio da equidade na forma de participao no custeio estabelece justamente que
o custeio da seguridade social deve tratar de forma desigual os desiguais na medida de suas
desigualdades. Cobra-se mais de quem pode mais e menos de quem pode menos. (Letra C).
22. (FCC - 2007 - TRF-3R - Analista Judicirio - rea Judiciria - Execuo de Mandados) De
acordo com a Constituio Federal brasileira, as contribuies sociais do empregador, da
empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidiro, dentre outras, sobre
a) os rendimentos do trabalho pagos ou creditados somente a ttulo salarial, pessoa fsica que lhe
preste servio exclusivamente com vnculo empregatcio.
b) a folha de salrios pagos pessoa fsica que lhe preste servio exclusivamente com vnculo
empregatcio.
c) todo e qualquer rendimento do trabalho com natureza salarial pagos pessoa fsica que lhe preste
servio exclusivamente com vnculo empregatcio.
d) todo e qualquer rendimento do trabalho pagos ou creditados a ttulo exclusivamente salarial,
pessoa fsica ou jurdica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio.
e) a folha de salrios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer ttulo,
pessoa fsica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio.
Comentrio: Fazendo um vo panormico sobre uma empresa, identificamos trs tipos de
segurados: o empregado (trabalhador com vnculo, no-eventual); o avulso (presta servios a
diversas empresas, sem vnculo e com intermediao obrigatria do sindicato ou OGMO; e o
contribuinte individual (trabalhador eventual, sem vnculo). A CF em seu artigo 195, inciso I
determina que haver contribuio social do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada
na forma da lei, incidentes sobre a folha de salrios e demais rendimentos do trabalho pagos ou
creditados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo
empregatcio.(Letra E)
23. (FCC - 2007 - TRF-3R - Analista Judicirio - rea Judiciria - Execuo de Mandados) A
contribuio social sobre a receita de concursos de prognsticos um exemplo especfico do
princpio constitucional da
a) diversidade da base de financiamento.
b) carter democrtico e descentralizado da administrao.
c) seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios.
d) universalidade da cobertura.
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e) eqidade na forma de participao no custeio.
Comentrio: DBF Fundamentao Legal: Art. 194, pargrafo nico, VI da CF. (Letra A).
24. (AFRFB 2009) Tendo em vista a classificao dos segurados obrigatrios na legislao
previdenciria vigente, assinale a assertiva incorreta.
a) Como trabalhador avulso quem presta, a diversas empresas, sem vnculo empregatcio, servio
de natureza urbana ou rural definidos no Regulamento.
b) Como contribuinte individual o sndico ou administrador eleito para exercer atividade de
direo condominial, desde que recebam remunerao.
c) Como empregado o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar
como empregado em sucursal ou agncia de empresa nacional no exterior.
d) Como contribuinte individual o scio solidrio, o scio de indstria, o scio gerente.
e) Como empregado a pessoa fsica residente no imvel rural ou em aglomerado urbano ou rural
prximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxlio
eventual de terceiros a ttulo de mtua colaborao.
Comentrio:
Letra A. Correta. Art. 9, VI do Decreto 3048/99
VI - como trabalhador avulso - aquele que, sindicalizado ou no, presta servio de natureza
urbana ou rural, a diversas empresas, sem vnculo empregatcio, com a intermediao obrigatria
do rgo gestor de mo-de-obra, nos termos da Lei n 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria, assim considerados:
Letra B. Correta. Art. 9, V, alnea i) do Decreto 3048/99
i) o associado eleito para cargo de direo em cooperativa, associao ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o sndico ou administrador eleito para exercer atividade de
direo condominial, desde que recebam remunerao;
Letra C. Correta. Art. 9, I, alnea c) do Decreto 3048/99
c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como
empregado no exterior, em sucursal ou agncia de empresa constituda sob as leis brasileiras e que
tenha sede e administrao no Pas;
Letra D. Correta. Art. 9, V, alneas g, h e i do Decreto 3048/99
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g) todos os scios, nas sociedades em nome coletivo e de capital e indstria;
h) o scio gerente e o scio cotista que recebam remunerao decorrente de seu trabalho e o administrador no empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, urbana ou
rural;
i) o associado eleito para cargo de direo em cooperativa, associao ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o sndico ou administrador eleito para exercer atividade de
direo condominial, desde que recebam remunerao;
Letra E. Incorreta. Trata-se de segurado especial de acordo com o art. 9, VI do Decreto 3048/99.
VII - como segurado especial: a pessoa fsica residente no imvel rural ou em aglomerado
urbano ou rural prximo que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o
auxlio eventual de terceiros, na condio de:
a) produtor, seja ele proprietrio, usufruturio, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro
outorgados, comodatrio ou arrendatrio rurais, que explore atividade:
1. agropecuria em rea contnua ou no de at quatro mdulos fiscais; ou
2. de seringueiro ou extrativista vegetal na coleta e extrao, de modo sustentvel, de recursos
naturais renovveis, e faa dessas atividades o principal meio de vida;
(Letra E)
25. (JUIZ FEDERAL DO TRABALHO SUBSTITUTO DA 8 REGIO maro 2008)
Atendendo dico legal, das pessoas abaixo, so segurados obrigatrios da Previdncia
Social, na qualidade de contribuinte individual, exceto:
a) A pessoa fsica que exerce, por conta prpria, atividade econmica de natureza urbana, com fins
lucrativos ou no, bem como quem presta servio de natureza urbana ou rural, em carter eventual, a
uma ou mais empresas, sem relao de emprego.
b) A pessoa fsica, proprietria ou no, que explora atividade de extrao mineral - garimpo, em
carter permanente ou temporrio, diretamente ou por intermdio de prepostos, com ou sem o
auxlio de empregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que de forma no contnua.
c) O brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil
membro efetivo, ainda que l domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime prprio de
previdncia social.
d) O ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregao ou
de ordem religiosa.
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e) aquele que presta servio de natureza urbana ou rural a empresa, em carter no eventual, sob sua
subordinao e mediante remunerao, inclusive como diretor empregado.
Comentrio: As letras a), b), c), d) so hipteses de contribuinte individual (Art. 9, V do Decreto
3048/99). J a letra e) trata de empregado, com fundamentao no art. 9, I, alnea a) do Decreto
3048/99.
Art. 9 So segurados obrigatrios da previdncia social as seguintes pessoas fsicas:
I - como empregado:
a) aquele que presta servio de natureza urbana ou rural a empresa, em carter no eventual, sob sua subordinao e mediante remunerao, inclusive como diretor empregado;
(Resposta Letra E)
26. (Defensor-Pblico do Par Julho 2009) So segurados obrigatrios do regime geral de
previdncia social:
a) a dona de casa e o estudante, desde que maiores de 16 (dezesseis) anos de idade.
b) os servidores pblicos autrquicos ocupantes de cargo de provimento efetivo em Municpios que
tenham institudo regime prprio.
c) os trabalhadores autnomos, empresrios e ministros de confisso religiosa.
d) os desempregados, nos 12 (doze) meses que se seguem sua dispensa pela empresa.
e) os consumidores de planos de previdncia privada administrados por entidades abertas de
previdncia complementar.
Comentrios:
Letra A. Incorreta. A assertiva arrola segurados facultativos.
Letra B. Incorreta. Esses so os trabalhadores excludos do RGPS, s podendo participar do RGPS
se exercerem atividade concomitante abrangida pelo RGPS. No foi dito essa importante informao
na assertiva
Letra C. Correta. Os contribuintes individuais so segurados obrigatrios.
Letra D. Incorreta. No perodo de graa o segurado mantm a qualidade de segurado somente para
fins de receber possveis benefcios. Nesse perodo, inclusive, pode contribuir como segurado
facultativo.
Letra E. Incorreta. Assertiva genrica, no tendo como especificar se so segurados obrigatrios do
RGPS, pois qualquer pessoa pode ser participante de um plano de previdncia privada. O Banco do
Brasil, por exemplo, sempre me oferece um dos seus planos de previdncia (PGBL ou VGBL)!!!
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(Letra C)
27. (Procurador RN/CESPE/2008) Edmar, ex-estudante de direito da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, nunca exerceu atividade profissional. No entanto, elegeu-se deputado
federal, sendo que a atividade parlamentar foi sua primeira experincia poltico-profissional.
Com base nessa situao hipottica, correto afirmar que, enquanto estiver no exerccio do
mandato, Edmar ser segurado obrigatrio
a) da previdncia social na qualidade de contribuinte individual.
b) da previdncia social na qualidade de autnomo.
c) da previdncia social na qualidade de empregado.
d) do regime prprio de previdncia da Cmara dos Deputados.
e) nenhuma das anteriores
Comentrio: O ocupante de mandato eletivo, desde que no vinculado ao RPPS, segurado
empregado. (art. 9, inciso I, alnea p do Decreto 3.048/99):
Art. 9 So segurados obrigatrios da previdncia social as seguintes pessoas fsicas:
I - como empregado:
p) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que no vinculado a
regime prprio de previdncia social;
(Letra C)
28. (TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1 REGIO / 2003
JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO) Considerando ainda o ordenamento legal da previdncia
social brasileira, pode-se afirmar:
I. O membro de instituto de vida consagrada segurado obrigatrio, porque empregado da
entidade a que se vincula.
II. O aposentado pelo RGPS segurado obrigatrio, em relao atividade abrangida por esse
regime que voltar a exercer, sendo-lhe facultado contribuir para a seguridade social.
III. O maior de 14 anos segurado facultativo, desde que se filie ao RGPS.
vista dessas proposies, assinale, dentre as abaixo, a nica alternativa correta:
a) So verdadeiras as de nmeros I e II.
b) Apenas a de nmero III verdadeira.
c) So todas falsas.
d) Apenas a de nmero I falsa.
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e) nenhuma das anteriores.
Comentrio:
O item I. Falso. Ele enquadrado como contribuinte individual.
O item II. Falso. obrigatrio ele contribuir para a Seguridade Social. Art. 9, 1 do Decreto
3.048/99.
1 O aposentado pelo Regime Geral de Previdncia Social que voltar a exercer atividade abrangida por este regime segurado obrigatrio em relao a essa atividade, ficando sujeito s
contribuies de que trata este Regulamento.
O item III. Falso. Para inscrever-se no RGPS, todos os segurados (CADES F) devem ter a idade
mnima de 16 anos.
(A resposta a letra C)
29. (AFRFB 2009) A respeito dos segurados facultativos da Previdncia Social, correto
afirmar que:
a) a pessoa pode ser segurado facultativo independente da sua idade.
b) o sndico de condomnio remunerado pela iseno da taxa de condomnio pode ser segurado
facultativo.
c) aquele que deixou de ser segurado obrigatrio da previdncia social no pode ser segurado
facultativo.
d) no pode ser segurado facultativo aquele que estiver exercendo atividade remunerada que o
enquadre como segurado obrigatrio da previdncia social.
e) o estudante maior de quatorze anos.
Comentrio:
Letra a): Deve ter, no mnimo, 16 anos, conforme artigo 11 do Decreto 3.048/1999.
Letra b): O sndico de condomnio remunerado contribuinte individual. A iseno da taxa de
contribuio j caracteriza a remunerao do sndico. (art. 9, inciso V, alnea i do Decreto
3.048/1999)
Letra c): A pessoa que deixa de ser segurado obrigatrio do RGPS pode ser segurado facultativo.
Latra d): Se pudesse se filiar tambm como facultativo, acumularia dois benefcios, o que vedado.
Letra e): Deve ser maior de 16 anos, conforme artigo 11 do Decreto 3.048/1999.
(A resposta a letra D)
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30. (Juiz Federal Substituto da 1 Regio/2001) O servidor civil da Unio, dos estados, do DF
ou dos municpios, bem como o das respectivas autarquias e fundaes, sujeito a RPPS:
a) fica automaticamente excludo do RGPS, ainda que, concomitantemente, venha a exercer uma ou
mais atividades abrangidas por esse RGPS.
b) tem a faculdade de vincular-se ao RGPS caso venha a, concomitantemente, exercer atividades por
ele abrangidas.
c) tem a faculdade de vincular-se ao RGPS, desde que requeira desligamento do RPPS.
d) tornar-se- segurado obrigatrio do RGPS, em relao s atividades por ele abrangidas.
e) nenhuma das anteriores.
Comentrio:
Letra a): Se as atividades forem exercidas de forma concomitante, no h a excluso do RGPS.
Letra b): Se exercer atividades abrangidas pelo RGPS, tem a obrigao de vincular-se a este regime.
Letra c): segurado obrigatrio do RPPS, no existe opo.
Letra d): Se exercer atividades abrangidas pelo RGPS, tem a obrigao de vincular-se a este regime.
Para internalizar leia o art. 10, pargrafo 2 do Decreto 3.048/1999:
Art. 10 .............................................
2 Caso o servidor ou o militar venham a exercer, concomitantemente, uma ou mais
atividades abrangidas pelo Regime Geral de Previdncia Social, tornar-se-o segurados
obrigatrios em relao a essas atividades.
(A resposta a letra D)
31. (AFRFB 2009) Hermano, advogado autnomo, possui escritrio no qual mantm relao de
vnculo empregatcio com Lia (advogada e assistente de Hermano) e La (secretria). A
construtora ABC Empreendimentos, pessoa jurdica cadastrada na Junta Comercial, possui na
sua folha de pagamentos 10 empregados e 20 autnomos que prestam servios para distintas
construtoras na rea de assentamento de mrmore e granito. De acordo com a situao-
problema apresentada acima e do conceito previdencirio de empresa, correto afirmar que:
a) Hermano deve contribuir s como contribuinte individual.
b) A construtora ABC pode contribuir como contribuinte individual autnomo.
c) Hermano e a construtora ABC devem contribuir sobre a folha de pagamento de seus empregados.
d) Hermano no pode contribuir como empresa, pois pessoa natural.
e) A construtora ABC no deve contribuir sobre a folha de pagamento de seus empregados, pois eles
prestam servios a terceiros.
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Comentrio:
Letra a): Hermano CI, mas deve contribuir tambm como empresa, pois ele est enquadrado como
equiparado a empresa em razo de possuir empregados. Internalize lendo o dispositivo legal do
Decreto 3.048/1999:
Art. 12 ...........................
Pargrafo nico. Equiparam-se a empresa, para os efeitos deste Regulamento: I-o contribuinte individual, em relao a segurado que lhe presta servio;
Letra b): Essa assertiva nem merece comentrios!
Letra c): Hermano, como j dito, equiparado empresa e a construtora ABC, como empresa, deve
contribuir sobre a folha de pagamento, pois possui empregados.
Letra d): Pode, pois ele possui empregados, assim equiparado empresa.
Letra e): A construtora ABC a responsvel pelo pagamento das contribuies previdencirias dos
trabalhadores por ela contratados mesmo que seja para prestar servios a outras empresas.
(A resposta a letra C)
32. (ATRFB 2009) Com relao ao segurado empregado, assinale a opo correta.
a) O seu empregador no deve prestar contas sobre as contribuies do seu empregado.
b) Suas contribuies para o oramento da Seguridade Social e da Previdncia Social ocorrem de
forma volitiva e desvinculada do seu empregador.
c) No contribui para a Seguridade Social de forma direta, s por meio de imposto de renda.
d) Sua contribuio incide sobre o seu salrio-de-contribuio.
e) Podem ser dadas remisses para as contribuies sociais do empregado domstico retidas pelo
empregador no pagamento dos salrios.
Comentrio:
Letra a): Assertiva mal formulada. O empregador deve fixar GPS no quadro de avisos de
empregados referente ao ms anterior Ademais, prestar contas a RFB quando estiver sob
fiscalizao.
Letra b): O empregado um segurado obrigatrio que no pode ser desvinculado da figura do
empregador, este ltimo o responsvel tributrio pelo desconto e recolhimento da contribuio do
segurado a seu servio.
Letra c): O empregado contribui de forma direta, mediante desconto e recolhimento mensal efetuado
pela empresa atravs de GPS.
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Letra d): Exatamente, para internalizar leia a definio de salrio-de-contribuio constante no art.
214, inciso I do Decreto 3.049/1999:
a remunerao auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos
rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer ttulo, durante o ms, destinados a
retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos
habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer
pelos servios efetivamente prestados, quer pelo tempo disposio do empregador ou
tomador de servios, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de conveno ou acordo
coletivo de trabalho ou sentena normativa.
Letra e): Tem limite estabelecido em lei complementar, conforme o art. 195, 11 da CF/88:
Art. 195 ..........................................
11. vedada a concesso de remisso ou anistia das contribuies sociais de que tratam
os incisos I, a e II deste artigo, para dbitos em montante superior ao fixado em lei
complementar.
(A resposta a letra D)
33. (TRF/2005 Adaptada Lei 11.933/2009) Devero ser recolhidas at o dia 20 do ms
seguinte ao da ocorrncia do seu fato gerador, antecipando-se o vencimento para o dia til
imediatamente anterior quando no houver expediente bancrio no dia do vencimento, as
contribuies:
a) incidentes sobre a receita bruta decorrente de eventos desportivos.
b) do segurado empregado domstico. Dia 15 (postecipado)
c) descontadas da remunerao paga, devida ou creditada, aos segurados empregados.
d) do empregador domstico. Dia 15 (postecipado)
e) do condutor autnomo de veculo rodovirio, inclusive o taxista, para o Servio Social do
Transporte SEST. Contribuio prpria de 11% ou 20% (se por conta prpria) e tem 2,5%, que o
SEST. (Dia 15, postecipado)
Comentrio:
Letra a): As contribuies incidentes sobre a receita bruta decorrente de eventos desportivos devero
ser recolhidas nos dois dias teis subseqentes ao evento.
Letra b): As contribuies do empregado domstico devero ser recolhidas juntamente com as do
seu empregador at o dia 15 do ms seguinte ao fato gerador, ou dia til subseqente quando no
houver expediente bancrio no dia 15.
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Letra c): As contribuies descontadas do segurado empregado devero ser recolhidas at o dia 20
do ms seguinte ao fato gerador, ou dia til subseqente quando no houver expediente bancrio no
dia 20.
Letra d): As contribuies do empregador domstico devero ser recolhidas at o dia 15 do ms
seguinte ao fato gerador, ou dia til subseqente quando no houver expediente bancrio no dia 15.
Letra e): As contribuies do condutor autnomo de veculo rodovirio, inclusive o taxista, para o
Servio Social do Transporte SEST, ou seja, a contribuio prpria de 11%, se presta servios a
uma empresa, ou de 20%, se trabalha por conta prpria, alm da alquota 2,5% referente ao SEST
devero ser recolhidas at o dia 15 do ms seguinte ao fato gerador, ou dia til subseqente quando
no houver expediente bancrio no dia 15.
(A resposta a letra C)
34. (ATA/ESAF/2009) Assinale a assertiva que no contm uma obrigao acessria das
contribuies destinadas Seguridade Social.
a) Elaborao da folha de pagamento.
b) Dever de prestar informaes.
c) Lanamento dos fatos geradores das contribuies.
d) Pagamento da contribuio social.
e) Dever do Cartrio de comunicar bitos.
Comentrio:
Conhecimento fundamental para responder essa questo so as definies de obrigao principal e
acessria constantes no artigo 113 do CTN:
Art. 113. A obrigao tributria principal ou acessria.
1 A obrigao principal surge com a ocorrncia do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniria e extingue-se juntamente com o crdito dela decorrente.
2 A obrigao acessria decorrente da legislao tributria e tem por objeto as prestaes, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadao ou da fiscalizao dos tributos.
As obrigaes acessrias relacionadas aplicao da legislao previdenciria esto em sua maioria
listadas no art. 225 a 228 do Decreto 3.048/1999.
Letra a): A elaborao de folha de pagamento obrigao acessria (art. 225, inciso I).
Letra b): O dever de prestar informaes obrigao acessria (art. 225, inciso III).
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Letra c): O lanamento dos fatos geradores das contribuies obrigao acessria (art. 225, inciso
II).
Let a d): O pagamento de contribuio obrigao principal (obrigao principal).
Letra e): O dever do Cartrio de comunicar bitos obrigao acessria (art. 228).
(A resposta a letra D)
35. (ATRFB 2009) Alm do pagamento das contribuies sociais, as empresas tm outras
obrigaes para com o fisco. Antnio Jos, empresrio contribuinte individual, desejando
cumprir com todas as suas obrigaes fiscais, pede ao contador que seja elaborada a folha de
pagamento das remuneraes pagas ou creditadas por sua empresa. De acordo com a situao-
problema apresentada acima e das obrigaes acessrias da empresa, correto afirmar que:
a) a referida folha de pagamento deve incluir todas as remuneraes pagas ou creditadas a todos os
segurados a servio da empresa.
b) a referida folha de pagamento deve incluir s os empregados da empresa.
c) a referida folha de pagamento pode ser feita com qualquer padro.
d) a referida folha de pagamento deve incluir s os scios da empresa.
e) no h necessidade de elaborao de folha de pagamento, sendo necessrio somente os depsitos
bancrios realizados no Livro de Caixa da empresa.
Comentrio:
O Decreto 3.048/1999 traz em seu artigo 225, pargrafo 9 a forma pela qual deve ser elaborada a
folha de pagamento da empresa, com o conhecimento desse dispositivo legal o candidato responde
tranquilamente a questo.
Letra a): Est correta, veja que o artigo 225, pargrafo 9, inciso II do Decreto 3.048/1999
discrimina que todos os segurados devero constar na folha de pagamento.
Letra b): A folha de pagamento no inclui somente os segurados empregados, mas tambm os
trabalhadores avulsos e os contribuintes individuais.
Letra c): A folha de pagamento deve obedecer ao padro traado pelo artigo 225, pargrafo 9,
inciso do Decreto 3.048/1999.
Letra d): A folha de pagamento no inclui somente os scios (225, pargrafo 9, inciso II).
Letra e): A elaborao da folha de pagamento a mais importante obrigao acessria (art. 225, I do
Decreto 3048/99).
(A resposta a letra A)
36. (AFT 2010) Considerando a teoria geral dos benefcios e servios da Previdncia Social na
Lei n. 8.213/91, julgue os itens abaixo relativos aos beneficirios da Previdncia Social:
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I. s so beneficirios da Previdncia Social os segurados que contribuem para o caixa
previdencirio.
II. dona de casa no pode ser beneficiria da Previdncia Social.
III. pessoa jurdica pode ser beneficiria do sistema de Previdncia Social.
IV. s os dependentes que contribuem podem ser beneficirios da Previdncia Social.
a) I e II esto corretos.
b) Somente I est incorreto.
c) II e IV esto corretos.
d) Todos esto incorretos.
e) III e IV esto corretos.
Comentrio:
Item I: Os beneficirios do RGPS so os segurados e os dependentes, estes ltimos no contribuem
para o sistema. Veja o artigo 8 do Decreto 3.048/1999:
Art. 8 So beneficirios do Regime Geral de Previdncia Social as pessoas fsicas
classificadas como segurados e dependentes.
Item II: a dona de casa pode ser filiada ao RGPS como segurada facultativa (art. 11, pargrafo 1,
inciso I do Decreto 3.048/1999).
Item III: somente as pessoas fsicas so beneficirias do RGPS.
Item IV: no exigida contribuio dos dependentes para o RGPS.
(A resposta a letra D)
37. (AFT 2010) Com relao aos segurados facultativos, luz da legislao previdenciria
vigente, assinale a opo correta.
a) Pode ser menor de 14 anos.
b) Pode ser segurado empregado.
c) Pode ser aquele que deixou de ser segurado obrigatrio da Previdncia Social.
d) Pode ser segurado especial.
e) Pode ser segurado contribuinte individual.
Comentrio:
Letra a): Para ser segurado facultativo dever a pessoa fsica dever ter no mnimo 16 anos (art. 11
do Decreto 3.048/1999).
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Letra b): O segurado facultativo no pode exercer atividade cuja filiao obrigatria (art. 11 do
Decreto 3.048/1999).
Letra c): Exatamente, pode se filiar como facultativo aquele que deixou de ser segurado obrigatrio
da previdncia social (art. 11, inciso V do Decreto 3.048/1999).
Letra d): O segurado facultativo no pode exercer atividade cuja filiao obrigatria (art. 11 do
Decreto 3.048/1999).
Letra e ): O segurado facultativo no pode exercer atividade cuja filiao obrigatria (art. 11 do
Decreto 3.048/1999).
(A resposta a letra C)
38. (AFT 2010) Assinale a opo correta, entre as assertivas abaixo, relacionada aos benefcios
que os dependentes da Previdncia Social tm direito luz da Lei n. 8.213/91.
a) Aposentadoria por tempo de contribuio.
b) Auxlio-doena.
c) Auxlio-acidente.
d) Aposentadoria por invalidez.
e) Penso por morte.
Comentrio:
Letra a): Aposentadoria por tempo de contribuio um benefcio pago ao segurado.
Letra b): Auxlio-doena um benefcio pago ao segurado.
Letra c): Auxlio-acidente um benefcio pago ao segurado.
Letra d): Aposentadoria por invalidez um benefcio pago ao segurado.
Letra e): Penso um benefcio pagos aos dependente aps o falecimento do segurado.
(A resposta a letra E)
39. (AFT 2010) Assinale a opo correta, entre as assertivas abaixo, relativas aos benefcios
previdencirios de acidente de trabalho previstos na Lei n. 8.213/91.
a) Equiparam-se ao acidente do trabalho a doena proveniente de contaminao acidental do
empregado no exerccio de sua atividade.
b) A empresa no responsvel pela adoo e uso de medidas coletivas e individuais de proteo e
segurana da sade do trabalhador.
c) O acidente de trabalho deve ser pago pelo INSS em caso de doena degenerativa.
d) A empresa dever comunicar o acidente do trabalho Previdncia Social at o 100 (dcimo) dia
til seguinte ao da ocorrncia, haja ou no morte.
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e) Os sindicatos de classe no podero acompanhar a cobrana, pela Previdncia Social, de multas
oriundas de desrespeito s normas acidentrias.
Comentrio:
Letra a): A doena proveniente de contaminao acidental do empregado no exerccio de sua
atividade equiparada a acidente de trabalho (art. 21, inciso III da Lei 8.213/1991).
Letra b): A empresa responsvel pela adoo e uso de medidas coletivas e individuais de proteo
segurana e sade do trabalhador sujeito aos riscos ocupacionais por ela gerados (art. 338 do
Decreto 3.048/1999).
Letra c): A doena degenerativa no considerada doena do trabalho (art. 20, pargrafo 1, alnea
a da Lei 8.213/1991).
Letra d): A empresa dever comunicar ao INSS o acidente de trabalho at o primeiro dia til
seguinte ao da ocorrncia e, em caso de morte, de imediato (art. 336 do Decreto 3.048/1999).
Letra e): Os sindicatos e entidades representativas de classe podero acompanhar a cobrana, pela
Previdncia Social, das multas relativas ao desrespeito s normas acidentrias (art. 22, pargrafo 4
da Lei 8.213/1991).
(A resposta a letra A)
40. (AFT 2010) Assinale a opo correta, entre as assertivas abaixo, relativas ao nmero
mnimo de contribuies mensais indispensveis para que o beneficirio faa jus ao benefcio
previsto na Lei n. 8.213/91.
a) Auxlio-doena no caso de acidente de qualquer natureza 14 (quatorze) contribuies mensais.
b) Auxlio-recluso 12 contribuies mensais.
c) Aposentadoria por idade independe de contribuies mensais.
d) Aposentadoria por tempo de servio 120 contribuies mensais.
e) Penso por morte independe de contribuies mensais.
Comentrio:
Letra a): No exigida carncia para a percepo do auxlio-doena decorrente de acidente de
qualquer natureza (art. 30, inciso I do Decreto 3.048/1999).
Letra b): No exigida carncia para a percepo do auxlio-recluso (art. 30, inciso I do Decreto
3.048/1999).
Letra c): exigida a carncia de 180 contribuies mensais para o recebimento do benefcio
aposentadoria por idade (art. 29, inciso II do Decreto 3.048/1999).
Letra d): exigida a carncia de 180 contribuies mensais para o recebimento do benefcio
aposentadoria por tempo de contribuio (art. 29, inciso II do Decreto 3.048/1999). No existe mais
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aposentadoria por tempo de servio, a nomenclatura atual aposentadoria por tempo de
contribuio.
Letra e): No exigida carncia para a percepo da penso por morte (art. 30, inciso I do Decreto
3.048/1999).
(A resposta a letra E)
41. (Analista INSS 2009) Com relao manuteno da qualidade de segurado,
independentemente de contribuies, na forma da Lei 8.213/91, correto afirmar:
a) mantm-se a condio de segurado at 6 (seis) meses aps o licenciamento, o segurado
incorporado s Foras Armadas para prestar servio militar.
b) mantm-se a condio de segurado at 10 (dez) meses aps cessar a segregao, o segurado
acometido de doena de segregao compulsria.
c) mantm-se a condio de segurado at 12 (doze) meses aps a cessao das contribuies, o
segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdncia Social ou estiver
suspenso ou licenciado sem remunerao.
d) mantm-se a condio de segurado at 24 (vinte e quatro) meses aps o livramento, o segurado
retido ou recluso.
e) mantm-se a condio de segurado at 3 (trs) meses aps a cessao das contribuies, o
segurado facultativo.
Comentrio: Para responder essa questo, o candidato deve ser conhecedor do que dispe o art. 13
do Decreto 3.048/99. Vejamos:
Art. 13. Mantm a qualidade de segurado, independentemente de contribuies:
I - sem limite de prazo, quem est em gozo de benefcio;
II - at doze meses aps a cessao de benefcio por incapacidade ou aps a cessao das
contribuies, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela previdncia
social ou estiver suspenso ou licenciado sem remunerao;
III - at doze meses aps cessar a segregao, o segurado acometido de doena de segregao compulsria;
IV - at doze meses aps o livramento, o segurado detido ou recluso;
V - at trs meses aps o licenciamento, o segurado incorporado s Foras Armadas para prestar servio militar; e
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VI - at seis meses aps a cessao das contribuies, o segurado facultativo.
Tabela resumo:
Situao do Segurado Manuteno da qualidade de segurado
1. Em gozo de benefcio. Sem limite
2. Aps a cessao de benefcio por incapacidade.
12 meses
3. Aps a cessao das contribuies dos segurados obrigatrios.
12 meses
4. O segurado acometido de doena de segregao compulsria.
12 meses
5. O segurado detido ou recluso. 12 meses
6. O segurado incorporado s Foras Armadas para prestar servio militar.
3 meses
7. O segurado facultativo. 6 meses
(Letra C)
42. (Analista INSS/2003) Uma professora do ensino fundamental de mbito municipal, que
esteja amparada por regime prprio de previdncia e ministre aulas particulares em sua
residncia, estar dispensada de recolher contribuies ao INSS quanto remunerao que
receba proveniente da atividade de professora particular. ( )
Comentrio: A professora mesmo sendo amparada pelo RPPS exerce atividade concomitante
remunerada com vinculao obrigatria ao Regime Geral de Previdncia Social RGPS, dessa
forma dever contribuir obrigatoriamente em relao mesma. Esta assertiva busca fundamento
legal no art. 10, pargrafo 2 do Regulamento da Previdncia Social transcrito a seguir:
Art. 10 .......
....................
2 Caso o servidor ou o militar venham a exercer, concomitantemente, uma ou mais
atividades abrangidas pelo Regime Geral de Previdncia Social, tornar-se-o segurados
obrigatrios em relao a essas atividades.
(Assertiva errada).
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43. (Tcnico INSS/2005) A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de
iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinado a assegurar os direitos relativos
a:
I. sade;
II. educao;
III. habitao;
IV. assistncia social;
V. previdncia social.
Esto corretos os itens:
a) IV e V, apenas.
b) I, II e V, apenas.
c) I, IV e V, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV, apenas.
Comentrio: O candidato para responder com certa facilidade esta questo, bastaria conhecer o que
dispe o art. 194 da Constituio Federal. Vejamos:
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos
Poderes Pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade,
previdncia e assistncia social. (grifo nosso)
(A resposta a letra C).
44. (Tcnico INSS/2005) A assistncia social a poltica social que prov o atendimento das
necessidades bsicas, traduzidas em proteo famlia, maternidade, infncia,
adolescncia, velhice e pessoa portadora de deficincia. A esse respeito, pode-se afirmar
corretamente que:
a) exigida a comprovao de ao menos 1 (um) recolhimento seguridade social para ter
direito assistncia.
b) aplicvel em carter exclusivo aos segurados e seus dependentes menores de 21 (vinte e
um) anos ou maiores de 70 (setenta) anos.
c) independente de qualquer contribuio seguridade social.
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d) So beneficiados apenas os dependentes de segurados que tenham cumprido o perodo de
carncia previsto em lei.
e) So beneficiados apenas os segurados em dia com as contribuies previdencirias.
Comentrio: Como vimos na questo anterior, a Seguridade Social composta da sade,