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2013.11.30 AVENIDA MARÇAL PIRES TEIXEIRA: COMUNHÃO DE PROPÓSITOS NA DEFESA DOS VALORES LOCAIS " a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" Fundador: Marçal Pires-Teixeira Diretor: Henrique Pires-Teixeira Proprietária e Editora: Maria Elvira Pires-Teixeira SEDE, ADMINISTRAÇÃO E REDAÇÃO: Rua Dr. António José de Almeida, 39 | 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692 DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE PORTE PAGO Nº. 400 1,00 Euros (IVA INCLUIDO) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL CCE TAVEIRO 30 DE NOVEMBRO 2013 Ano XXXVII 2ª. SÉRIE Bimensal OBJETIVO É ABRIR O EVENTO AOS EMPRESÁRIOS DO CONCELHO VIII FEIRA DE DOÇARIA CONVENTUAL FIGUEIRÓ DOS VINHOS A AUT UT UT UT UTAR AR AR AR ARCAS CAS CAS CAS CAS D DA REGIÃO A REGIÃO A REGIÃO A REGIÃO A REGIÃO T TOMARAM OMARAM OMARAM OMARAM OMARAM POSSE POSSE POSSE POSSE POSSE Pág. 7 Pág s . 4 e 5 D. LAURINDA DOS ANJOS COMEMOROU 100º ANIVERSÁRIO Pág. 6 Pág. 11

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2013.11.30

AVENIDA MARÇAL PIRES TEIXEIRA:COMUNHÃO DE PROPÓSITOS NA DEFESADOS VALORES LOCAIS

"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"

Fundador: Marçal Pires-TeixeiraDiretor: Henrique Pires-Teixeira

Proprietária e Editora: Maria Elvira Pires-Teixeira

SEDE, ADMINISTRAÇÃO E REDAÇÃO:Rua Dr. António José de Almeida, 39 | 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692

DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

Nº. 400

1,00 Euros(IVA INCLUIDO)

PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVÓLUCRO FECHADODE PLÁSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAÇÃO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

30 DE NOVEMBRO 2013Ano XXXVII2ª. SÉRIEBimensal

OBJETIVO É ABRIRO EVENTO AOSEMPRESÁRIOS DOCONCELHO

VIII FEIRA DEDOÇARIACONVENTUAL

FIGUEIRÓ DOS VINHOSAAAAAUTUTUTUTUTARARARARARCASCASCASCASCASDDDDDA REGIÃOA REGIÃOA REGIÃOA REGIÃOA REGIÃOTTTTTOMARAMOMARAMOMARAMOMARAMOMARAMPOSSEPOSSEPOSSEPOSSEPOSSE

Pág. 7Págs. 4 e 5

D. LAURINDA DOS ANJOSCOMEMOROU 100º ANIVERSÁRIO

Pág. 6

Pág. 11

2013.11.302 PÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOIS

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

O MEU OUTRO EU

R ÍZESParte de mim é feita de pele, carne, ossos, sangue… sou eu.Matéria!Parte de mim é outro, mas quem? Outro eu?!? Tem-me seguidopela vida fora sem que eu sequer saiba de que é feito.Sombra não é, porque não alcanço.Se é Luz, não a vejoAo espelho não se reflete, só o eu físico aparece.Por vezes canso-me de o procurarMas sei que existe! Porque é parte de mim.Cerro os olhos e tento enxergarA sua voz, que não tem som, mas faz-se ouvir na minha mente.Chamam-lhe intuição.É uma voz que aconselha: não faças, esperaÉ uma voz que avisa: tem cuidado…Sinto o seu, meu sorrisoQuando acaricio uma flor, quando toco numa árvoreQuando vejo uma criança brincarSinto-o feliz quando faço uma qualquer boa ação

Tanto que o sinto e não sei dizer quem é esse outro euO que quer de mim?Acompanha-me, dia a dia, minuto a minutoSomos duas parcelas distintasE uma só.Não sei como chamar-lheCompanheiro?Alma?Espírito?Consciência?Se matéria não é, como posso eu explicar?!?

Nota da autora: esta reflexão já foi publicada há alguns

anos mas continuo sem respostas fáceis. Decidi mexer no

texto de forma a torna-lo mais percetível, porque o tema é

controverso. A minha procura continua latente em mim mas

tem sido fortemente iluminada por palavras sábias de

pessoas visionárias que têm cruzado no meu caminho ou

que tenho procurado e agora, é a essas pessoas que eu quero

prestar a minha humilde homenagem e deixar aqui o meu

agradecimento público: ao meu marido Marçal, ao Dr.

Delmar de Carvalho, ao Dr. Raul Calane da Silva, à minha

amiga D. Belmira Mendes, ao Dr. Lee Carroll, ao Dr. Celso

Charuri e à grande família Pró vida, ao To Zé Silva, que já

partiu, ao Prof. Carlos Silva (Prof e Mestre de Reiki), a Usui

Shiki Ryoho, ao Padre José Miguel, à Irmã Zulmira, ao Dr.

Sobral, ao Padre Lauro Trevisan e tantos outros…

Clarinda Henriques

MARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTE

LUÍS VIOLANTELUÍS VIOLANTELUÍS VIOLANTELUÍS VIOLANTELUÍS VIOLANTE MÉDICOSMÉDICOSMÉDICOSMÉDICOSMÉDICOSConsultas sábados: 9:00 - 20:00 horasConsultas sábados: 9:00 - 20:00 horasConsultas sábados: 9:00 - 20:00 horasConsultas sábados: 9:00 - 20:00 horasConsultas sábados: 9:00 - 20:00 horas

Consultas domingos: 9:00 - 13:00 horasConsultas domingos: 9:00 - 13:00 horasConsultas domingos: 9:00 - 13:00 horasConsultas domingos: 9:00 - 13:00 horasConsultas domingos: 9:00 - 13:00 horas

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Rua Dr. António José de Almeida, 78 | 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

porAlcides Martins

SOS SUICÍDIOSe tem graves problemas,Que quer ver esclarecidos,Opte por estratagemas,Não engrosse os suicídios.

Se ouvir vozes dentro da cabeça,Ou estranhos passos na escada,Deste conselho não se esqueça,Procure uma pessoa avisada.

Recorra ao psicólogo, ou psiquiatra,Se sentir sensações estranhas,Pois todo aquele que se mata,Deixa de cumprir belas façanhas.

Sejam problemas de estudo,Saúde, ou até amorosos,Um bom psicólogo ajuda a sarar tudo,E voltamos a ser grandiosos!

Há uma linha de telefone,Chamada S.O.S. Voz Amiga,Ligue e conte o que o consome,Será sua dúvida esclarecida.

Infelizmente, o abandono de animais é umaprática cruel cada vez mais comum nascidades, principalmente de filhotinhos oude fêmeas grávidas.Hoje (NR.: dia em que foram escritos estesversos) encontrei este abandonado masfelizmente já lhe arranjei dono .

O meu dono sempre foi meu amigoEntão eu sempre amigo deleSempre brincou comigoE eu brincava também com ele.

De repente, não sei como, mas ficou meu inimigoMeteu-me num saco e começou a andarPensei que fosse para me dar algum castigoMas infelizmente foi para me abandonar

Deixou-me na selva esquecidoAinda tenho esperanças de ele voltarQuando vir que estou ferido e perdidoVoltará para me abraçar

Mas esperei, esperei ninguém voltou,Nunca mais fui procuradoSozinho, e a sofrer muito estouAgora sim sei, fui abandonado

Tenho fome, sede, e estou cansadoDói-me o corpo, sinto-me doente,Fui escorraçado, pontapeado e apedrejadoFui maltratado por gente indecente

Mas um dia Deus se lembrou de mim e tudo mudou:

Alguém me acolheu e me tratou,Apesar de estar manco doente e cegoÀ pessoa bondosa que me ajudou,eu lhe agradeço, pois devolveu-me o meu ego.

ANTÓNIO JOSÉ DA CONCEIÇÃO SILVA(TóZé Silva)

13.02.1962 - 9.10.2012

Tózé!

Para ti, nosso querido filho, esta mensagem de saudade, poiso Amor de Pai e de Mãe é o amor mais profundo que há nomundo.

Parece quase impossível, mas já faz um ano desde que partiste.A tua partida deixou-nos numa tristeza sem fim, porque a doré enorme.

Ainda nos perguntamos porque veio a saudade instalar-senos nossos corações, pois não tem sido fácil aceitar estapartida antecipada, embora tenhamos fé de que, onde tu estás,és feliz e estás orgulhoso da família que aqui deixaste.

Mas Deus assim quis e nós só temos que aceitar, apesar denos perguntarmos sempre: “Porquê?”

Ficou esta esta dor de nunca mais podermos ver quem tantoamávamos. Porque metade de nós perdeu-se com a tuapartida. E a outra metade está repleta com saudades.

Recebe um beijo eterno dos teus pais, do teu mano, da tuafilha e do teu filho, que te amarão para sempre!

2013.11.30REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 3

Rua Luis Quaresma, 8 - 1º.Tel. 236 552 286FIGUEIRÓ DOS VINHOS

EDUARDOFERNANDES

ADVOGADO

JOSÉ CARLOS LEITÃO

Rua António José Almeida, 713260 Figueiró dos Vinhos

- Telm.: 968 918 283- Telf.: 236 551 257

Tlm: 917 198 927 * Telf.: 236 553 470Rua Dr. António José de Almeida, nº 12 - 1º. Esq.3260 - 420 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

A Seaside inaugurourecentemente mais 2 lojas,reafirmando o contínuocrescimento, sempre aolado da indústria portu-guesa em qualidade, varie-dade, design e preço. Osnovos espaços Seasideficam em Tomar (RuaCoronel Garcês Teixeira, nº17-A) e no Funchal, noMarina Shopping – sendoneste caso a segunda lojana capital da Madeira.

Imparável, a Seaside al-cançou com a abertura emTomar no passado dia 23de novembro o 90º espaço,prevendo para 2014 alcan-çar o número redondo de100!

Nesta inauguração mar-caram presença váriospresidentes de municípiosdo centro do país, nomea-damente, José Brito, Pam-pilhosa da Serra - conterrâ-neo do proprietário daSEASIDE, Acácio Teixeira(na foto, no cadeirão); Val-demar Alves, PedrógãoGrande; João Paulo Cata-rino, Proença-a-Nova e Vi-tor Pereira, Covilhã. O vas-to rol de autarcas esten-deu-se ainda a presidentesou representantes dasAssembleias Municipaisdestes quatro concelhos eFreguesias dos mesmos.Realce, ainda, para a pre-sença de João Marques, ex-presidente do Munícipiode Pedrógão Grande eainda presidente daCIMPIN.

Para o pampilhosenseAcácio Teixeira, CEO damarca, o segredo do suces-so… afinal “não é segred-o”. Acácio Teixeira apostano incentivo a todos osseus colaboradores paracrescer, mesmo em temposdifíceis… “Foi com o tra-

EM TOMAR: SEASIDE ABRE LOJA Nº 90

EMPREENDEDORISMO | AUTARCAS DA REGIÃO MARCARAM PRESENÇA

balho de todos, dedicaçãoe empenho que conse-guimos ser hoje, ao fim de27 anos de muita luta epersistência, uma empresaque é reconhecida nomercado, com grande no-toriedade junto dos nos-sos clientes e parceiros,como é a Seaside.”

Ainda segundo o CEOda Seaside, as inaugura-ções em Tomar e Funchalinserem-se numa nova ge-ração de lojas com imagemrenovada e mais apelativaspara os clientes.

Para a Seaside vale o con-ceito de selecionar locaispremium, com grande aflu-ência de pessoas e onde sepossam abrir lojas maiores,com enorme variedade deartigos – como sapatos,malas, carteiras e outrosAcessórios de Moda paratoda a família.

Acompanhando as últi-mas tendências e assegu-rando a qualidade dosprodutos, a marca está defacto, ano após ano, “Maisao Pé de Si”.

A inauguração da loja Seaside de Tomar juntouo Presidente mais social democrata do país(José Brito, de Pampilhosa da Serra, distrito deCoimbra) - na foto à direita - e o Presidentemais socialista do país (João Paulo Catarino,de Proença a Nova, distrito de Castelo Branco).

A CIMPIN - Comunidade Intermunicipal do PinhalInterior Norte foi distinguida como a autarquia “com a maiortaxa de execução” de projectos financiados por fundoscomunitários do programa Mais Centro.

De recordar que esta comunidade, com sede na Lousã,está em fase de extinção, passando os seus membros aintegrar entidades congéneres centralizadas em Coimbra eLeiria, pelo que este será um reconhecimento que JoãoMarques, lider daquela Comunidade irá recordar comalguma amargura, mas também não deixará de serreconfortante, porque prova do dever cumprido comeficiência e distinção, encerrando com chave de ouro.

Na categoria de Câmara Municipal, o Sardoal foi aautarquia distinguida com a maior taxa de execução. Oprémio da “entidade do sistema científico e tecnológicocom a maior taxa de execução” contemplou o InstitutoPolitécnico de Castelo Branco.

Os prémio serão entregues numa sessão em Coimbra, noTeatro da Cerca de São Bernardo, durante a iniciativa“Cultura ao Centro – Sessão Pública de apresentação deresultados Mais Centro 2013”, em que será divulgada alista completa dos Prémios de Reconhecimento MaisCentro 2013, atribuídos a dez entidades.

O prémio da “entidade do sistema científico e tecnológicocom a maior taxa de execução” contemplou o InstitutoPolitécnico de Castelo Branco.

CIMPIN DE JOÃO MARQUES FECHACOM CHAVE DE OURO

COMUNIDADE GANHA PRÉMIODE “MAIOR TAXA DE EXECUÇÃO”

2013.11.304 REGIÃO - REGIÃO - REGIÃO - REGIÃO - REGIÃO - TTTTTOMADOMADOMADOMADOMADAS DE POSSEAS DE POSSEAS DE POSSEAS DE POSSEAS DE POSSE

PLENO NA VEREAÇÃO: PAMPILHOSA É ÚNICO CONCELHO MONOCOLOR NO PAÍS

PAMPILHOSA DA SERRA | JOSÉ BRITO CONSEGUE RESULTADO INÉDITO

VEREAÇÃO COM TRÊS PARTIDOS: FERNANDO LOPES GOVERNA SEM MAIORIA

CASTANHEIRA DE PERA | FERNANDO LOPES PEDE UNIÃO

O Executivo de Pampilho-sa da Serra e respetiva As-sembleia Municipal foramos primeiro da área Pinhaisdo Zêzere a tomar posse,tendo-o feito logo no dia 12de outubro.

Como é sabido, no con-celho de Pampilhosa daSerra o PSD elegeu os cincovereadores do executivomunicipal. Assim, do elencoautárquico fazem parte,além do presidente JoséBrito, Jorge Custódio, JoãoSantos Alves, Isabel Tomée Carlos Nunes Alegre.

Também os deputados daAssembleia Municipal to-maram posse e constituirama Mesa que ficou nova-mente presidida pelo Prof.José Ramos Mendes, fi-cando como 1º Secretário,João Eduardo Gama dosSantos e como 2º Secre-tário, António GonçalvesAntunes Cebola, todos doPSD. Aliás, também na

Assembleia Municipal odomínio do PSD é avassa-lador com 21 deputados,contra apenas 2 do PS, ten-do já em conta os Presi-dentes de Freguesia que alitêm assento por inerência.

Na oportunidade, o Prof.José Ramos Mendes, recor-dou que o ato eleitoral de-cor-reu dentro do maiorcivismo democrático - peloque parabenizou todos ospampilhosenses -, sem ven-

cidos nem vencedores, sen-do que apenas se fez avontade do povo.

Na tomada de possedeixou a esperança de quese o lema “Pampilhosa daSerra é a nossa bandeira”se mantiver, “o nosso con-celho há-de continuar aprogredir, as nossas popu-lações hão-de continuar ater melhor qualidade devida e outras pessoas virãoinstalar-se aqui e aqui fazer

a sua vida”.Já José Brito, presidente

reeleito pelo PSD, reconhe-ce que é um feito, além deter conquistado todos oslugares na câmara, ter con-seguido ainda conquistartodas as juntas de freguesiae em 15 elementos na As-sembleia Municipal, o par-tido ter elegido 13. O acon-tecido, referiu, deveu-se aotrabalho das equipas quejuntou, “com grande rigor

na gestão, e esta, muitohumanizada”. O trabalho éagora de maior responsabi-lidade. Sentindo que agoracomeça uma nova campan-ha, sabe também que terá deter “uma atenção especialpara com todos”.

A aposta no turismo pre-tende crescer pois “o con-celho está a ser cada vezmais procurado”, adiantouo autarca que quer continu-ar a ter os presidentes de

junta como “parceiros" para"concretizar iniciativas eacompanhar de perto oproblema dos pampilhosen-ses”.

A terminar José Britolançou um apelo aos empre-sários e grandes empreen-dedores naturais do con-celho para que “vejam esteterritório como um local deoportunidade e apostem nacriação de emprego parasegurarmos a juventude”.

Fernando Lopes tomouposse no passado dia 16 deoutubro como presidenteda Câmara de Castanheirade Pera para aquele queserá o seu terceiro mandato.

O autarca socialista lideraum Executivo onde terá quegovernar sem maioria, paraum mandato que não seavizinha fácil, até porquedesde logo o movimentoindependente MAIS- “Sal-var Castanheira”, durante aAssembleia Municipal jádeu sinal de que estará dolado do PSD na maioria dasvotações.

O Executivo camarário deCastanheira de Pera é com-posto por cinco vereado-res, sendo que os resultadosdas eleições de 29 de setem-bro ditaram que este órgãoserá composto por Fernan-do Lopes (presidente) eAna Paula Neves, ambosdo PS; Pedro Graça e José

Pais, do PSD e MiguelBarjona do MAIS.

Na cerimónia de tomadada posse, o ambiente era vi-sivelmente carregado, con-trastando com o desafiodeixado no discurso de to-mada de posse de FernandoLopes: “É tempo de olhar-mos para o futuro e recen-trarmos as nossas preocu-pações no exercício dasresponsabilidades que nos

foram confiadas”, disse,acrescentando que “é che-gada a hora de nos unirmosem torno do nosso objetivocomum: Castanheira dePera”. Consciente de que seaproximam dias difíceis,Fernando Lopes sabe que“os tempos de futuro nãopodem significar falhanço”e a todos pediu “compro-misso sério, muito empenhoe dedicação”, independen-

temente das cores partidá-rias diferentes.

A aposta nos dias quevão correndo não será degrandes obras, mas sim paraapoiar quem necessita, porisso a área social e a criaçãode igualdade de oportuni-dades serão aspetos a nãoesquecer, bem como a lutapor um concelho mais em-preendedor que se relacionecom os vizinhos “aprofun-

dando a intermunicipali-dade para fortalecer cadaum deles”, atestou o autarcareeleito.

Também a AssembleiaMunicipal tomou posse econstituiu Mesa. A votaçãorepetiu-se várias vezesdevido ao empate na apere-sentação das listas, acaban-do por se recorrer à eleiçãopor voto uninominal comomanda o Regimento. O soci-

alista José Manuel Simõesfoi eleito presidente e terácomo primeiro secretário otambém socialista GonçaloAlves e como segundo se-cretário o cabeça de lista doMAIS, Paulo LourençoSilva.

Após tomar posse, JoséManuel Simões lembrou ojuramento feito anterior-mente onde estavam implí-citas promessas de “força,

A novaMesa da

AssembleiaMunicipal

O Presidente José Brito entre os8 presidentes de FreguesiaO Presidente José Brito (à esquerda) e os 4 Vereadores

O Presidente Fernando Lopes (aocentro) mais os 4 Vereadores

2013.11.30REGIÃO - REGIÃO - REGIÃO - REGIÃO - REGIÃO - TTTTTOMADOMADOMADOMADOMADAS DE POSSEAS DE POSSEAS DE POSSEAS DE POSSEAS DE POSSE 5

JORGE ABREU PROMETE GESTÃO DIFERENTE E TRABALHO ÁRDUO E PROFÍCUO

FIGUEIRÓ DOS VINHOS | SURPRESA NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL: PS E CDS FORMAM MESA... E AINDA RECEBEM VOTO DO PSD

PEDRÓGÃO GRANDE ENTRA NUM NOVO CICLO FOCADO NAS PESSOAS

PEDRÓGÃO GRANDE | VALDEMAR ALVES QUER TRAVAR DESPOVOAMENTO

No passado dia 18 deoutubro decorreu a Cerimó-nia de Tomada de Possedos Novos órgãos autár-quicos de Figueiró dosVinhos, para o quadriénio2013-2017.

Na ocasião, foi empossa-do o Executivo Municipalque resultou do ato eleitoralde 29 de setembro, consti-tuído pelo Presidente JorgeAbreu, Marta Brás e Ma-nuel Paiva, bem como dosvereadores de oposição RuiSilva e José Fidalgo.

De igual modo, foramempossados os membros daAssembleia Municipal deFigueiró dos Vinhos e cons-tituída a Mesa, agora presi-dida pelo socialista CarlosSilva, Secretário-geral daUGT.

Dos discursos de tomadade posse proferidos na oca-sião, resulta uma vontadede trabalho árduo e profícuoa bem de Figueiró dos Vin-hos, promovendo o desen-volvimento do Concelho,

de projetos aglutinadores eque sejam efetivas mais-valias para o futuro.

Jorge Abreu, novo presi-dente do Município, afir-mou que quer fazer umagestão da autarquia demodo diferente daquela quevinha ser feita e por issopediu a todos os cidadãospara que sejam exigentes,apontando caminhos esoluções já que “o contextoatual é difícil e o novo Execu-tivo terá o mais complexo,

difícil e restritivo trabalhodas últimas décadas”, con-firmou solicitando a todosque “abarquem esta causacomum”.

Jorge Abreu vê o concel-ho como um todo e “todosos recursos do concelhoterão de ser valorizados epotenciados”. “A nossagovernação terá de abran-ger todas as áreas”, sendoque será na “promoção dodesenvolvimento económi-co e no apoio aos mais ne-

cessitados que deixaremosa nossa marca mais pro-funda”, explicou.

Para a Assembleia Mu-nicipal, onde o PSD tinhamais votos, foi eleito CarlosSilva. Uma coligação entreo PS e o CDS originou esteresultado tendo o PS ofere-cido o lugar de 2º secretárioao CDS. Coligação que -contados os votos - seconstatou que acabou porreceber mais um voto vindo,naturalmente da bancada

do PSD. A Mesa ficaraiaconstituída pelo PresidenteCarlos Silva, secretariadopor Celeste Dias (CDS) eAntónio Silva (PS).

Carlos Silva deixou bemclaro que fará ouvir a suavoz sempre que for neces-sário, não só na AssembleiaMunicipal mas também noscorredores do poder. Acei-tou integrar a lista “nosentido de ajudar a autar-quia e o concelho a cativarpara Figueiró uma voz que

tem influência no governo,na concertação social, nossindicatos e nos partidospolíticos e eles terão deouvir a minha voz”, afian-çou, deixando a certeza quefará tudo para “trazer maisinvestimento direto e maisempresários”. A ideia é quecom ele venham mais em-presários para conheceremo concelho e perceberem“que Portugal não é sóLisboa nem Porto, é tambémo interior”.

Pedrógão Grande foi oúltimo dos quatro concelhoda Pinhais a dar posse aoseu novo Executivo, agoraliderado por ValdemarAlves. Foi no dia 19 deoutubro na Casa da Culturacompletamente lotada ecom dezenas em pé...

Foram, de facto, muitosos amigos que fizeramquestão de estar presentena tomada de posse deValdemar Alves, entre osquais o seu companheiro deprofissão Moita Flores e oPresidente do MontepioGeral, Tomás Correia.

Neste novo Executivo,Valdemar Alves é acom-panhado pelos vereadoresJosé Graça e Bruno Gomes,ambos do PSD e AntónioPena e Margarida Guedes,do PS. Também os deputa-dos da Assembleia Munici-pal tomaram e a respetivaMesa foi constituída: RaulGarcia continua como presi-dente, Luis Filipe Antunespassa para 1º secretário e

Joaquim Palheira mantém-se como 2º secretário.

Evitar o contínuo despo-voamento do concelho dePedrogão Grande criandoemprego e apoiando as em-presas locais “para aumen-tar a empregabilidade e ocapital do conhecimento” éum dos objetivos de Valde-mar Alves. No entanto agrande preocupação estácentrada no apoio social.“Estamos atentos à situa-ção das pessoas, das mais

carenciadas e vamos tentarcriar um programa de saúdegeriátrica e se possível de me-dicina preventiva”, anunci-ou o autarca que quer aindaaproveitar as potencialidadesturísticas do concelho paraque, com a ajuda dos turis-tas, se dinamize o comérciolocal.

Apesar de, como diz, opaís se assemelhar a “umbarco a quem foram desli-gados os motores, continu-ando em andamento mas

também em abrandamentoonde se avistam nuvens detempestade que dificultama viagem”, Valdemar Alvesconsidera que “é nestesmomentos mais difíceis quenos devemos lembrar daforça dos nossos valorespessoais e da nossa consti-tuição” e prometeu que “osdesafios que se nos colocamserão desafiados, combati-dos e ultrapassados”. Oedil deixou assim uma men-sagem positiva em tempos

de crise pois o que interessaé remar contra o que fornecessário para defender ossuperiores interesses doconcelho. “Temos de cole-tivamente, em comunidade,reafirmar a grandeza desteconcelho” - afirmou, ape-lando á união dos pedro-guenses

Ciente das dificuldadeseconómicas quer “darcontinuidade ao trabalho doanterior executivo”, lidera-do por João Marques du-

rante os últimos 16 anos eque não se recandidatoucondicionado pela lei delimitação de mandato masque deixou “um legadodourado de crescimento edesenvolvimentos, apesarde admitir que o concelhode Pedrógão Grande entraagora num “novo ciclo”onde, depois das infra-estruturas garantidas, o mu-nicípio irá colocar os olhose o enfoque “nas pessoas”e nas suas necessidades.

A nova Mesa da Assembleia MunicipalO Presidente Jorge Abreu (2º dadireita) mais os 4 Vereadores

O Presidente Valdemar Alves (2º da direita) mais os 4 Vereadores A nova Mesa da AssembleiaMunicipal

2013.11.306 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

ELEITO CONSELHEIRONACIONAL DOS AUTARCASSOCIAL-DEMOCRATAS

LUIS FILIPE SILVA

D. LAURINDA DOS ANJOS COMEMOROU 100º ANIVERSÁRIO

É SAUDÁVEL, CONVERSA E DESLOCA-SE POR SI

No passado dia 19 deoutubro a D. Laurinda dosAnjos, natural de Casa-linho - Arega, completou100 anos de existência.

Para assinalar a data, afamília reuniu na sua terranatal, onde após celebradauma missa em sua home-nagem, na Igreja de Arega,reuniram para a festa do100º aniversário.

Laurinda dos Anjosviveu a maior parte da vidaem Castanheira - Arega;casou aos 21 anos comAntónio Serra que foi Re-gedor de Arega no tempoda II grande Guerra e eraindustrial em Arega - lagarde azeite e indústria dasmadeiras, com quem estevecasada 52 anos e de quemé viúva há 27 anos. Outraparte da vida de Laurindados Anjos viveu-a nosEstados Unidos da Américacom o marido, como emi-grantes e aí trabalhou naárea de serviços hospita-lares. Trabalhou na agricul-tura, salvo o período devida nos Estados Unidos.

Desde há 10 anos viveem companhia da filha efamília, no Porto, frequen-tando o Centro de Dia daigreja de Santo Antóniodas Antas. É muito inde-pendente, desloca-se bem,é conversadora, em per-feito juízo e animada. Ésaudável e sempre adorouque na sua alimentaçãoentrassem hortaliças.

Poupadíssima, juntou

um pequeno pecúlio quemantém no banco, porcausa de um dia “poder vira precisar dele na suavelhice”; por vezes andapreocupada, e recomenda

constantemente que énecessário vender os pin-heiros e eucaliptos antesque venha algum incêndio

Laurinda dos Anjos tem3de filhos, 7 netos e 9 bis-

netos e é ver sorrir-lhe muitoa voz e os olhos ao ver epegar ao colo os bisnetos… sobretudo os maispequeninos (o último tem 11meses!).

Em cima, a D.ª Laurinda dos Anjos, a filha Helena Serra e o filho Manuel Serra, com 4netos e 5 bisnetos; Em baixo, a D.ª Laurinda dos Anjos, os netos e os bisnetos.

O Presidente da Comissão Política do PSD de Figueiródos Vinhos, Luís Filipe Silva, foi eleito conselheironacional dos autarcas social-democratas no congressoque teve lugar no passado dia 17 de novembro.

Luís Filipe Silva exerce funções como autarca há quatroanos, tendo sido eleito em 2009 Presidente da Junta deFreguesia de Figueiró dos Vinhos e nas últimas eleiçõesautárquicas eleito Presidente da União de Freguesias deFigueiró dos Vinhos e Bairradas. Exerce igualmentefunções de conselheiro da delegação distrital da ANAFRE(Associação Nacional de Freguesias) e foi eleitorecentemente membro da Comissão Política Distrital doPartido Social Democrata.

Em função do seu percurso como autarca Luís FilipeSilva foi agora eleito Conselheiro Nacional da estruturado Partido Social Democrata dedicada aos autarcas e aosproblemas das autarquias locais.

“História do Parlamentarismo em exposição emFigueiró dos Vinhos

Vai ficar patente ao público no Clube Figueiroense –Casa da Cultura em Figueiró dos Vinhos, a partir do dia 3de dezembro, a exposição itinerante do Museu daAssembleia da República denominada “História doParlamentarismo”.

Esta mostra retrata, de forma breve a história doparlamentarismo português, que remonta às cortes de1216, passando pela Revolução Liberal de 1820, até àatualidade.

2013.11.30 7REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO IEste caderno é parte integrante da edição400 do jornal “A Comarca” e nãopode ser vendido separadamente

PEDRÓGÃO GRANDE

“CAPITAL DO MUNDO”

cadernoespecial de

12 páginas

COMENIUS É CONTRIBUTONA “CONSTRUÇÃO DACASA COMUM”

JOÃO MARQUES

PágS. VI e VII

(Diretor Geral ETPZP)

Pág. V

COMENIUS É “MAIS-VALIA NO CURRICULUMACADÉMICO-CIENTÍFICOE PESSOAL”

ANTÓNIO FIGUEIRA(Diretor Pedagógico ETPZP)

COMENIUS É “UMAPORTA DE

OPORTUNIDADES”

CRISTELA BAIRRADA(Coordenadora Área

Internacional ETPZP)

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Pág. III

- VALDEMAR ALVES, Presidente da Câmara Municipal de Pedrógão Grande

2013.11.30II ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

Durante uma semana, a EscolaTecnológica e Profissional daZona do Pinhal (ETPZP)organizou o 6º encontro doprojeto internacional“Comenius 2012/2014:education and culture lifelonglearning programme”.

De 10 a 15 de novembro, osparceiros internacionais marca-ram encontro, agora em Portugal,para poderem continuar a desen-volver o e-book iniciado, emsetembro de 2012, na Polónia.

Em Pedrógão Grande, estive-ram envolvidos formadores ealunos do Curso Técnico de Co-municação, Marketing, RelaçõesPúblicas e Publicidade, TécnicoAuxiliar de Saúde e Restauração,no sentido de se fomentar tam-bém a interdisciplinaridade.Durante esta semana ouviram-seem Pedrogão Grande idiomas tãodiferentes como inglês, turco,grego ou alemão.

Durante a sessão de abertura eboas vindas, António Figueira,diretor pedagógico da ETPZPexplicou que este programa visadesenvolver o conhecimento e otrabalho colaborativo entre asvárias comunidades educativasno que respeita a diversidade deculturas, línguas e valores. Umdesses trabalhos “é a criação deum e-book” - especificou. Estetrabalho já está a ser desenvol-vido com os vários parceiros eem Pedrogão Grande foi dadomais um passo com a “inclusão

ETPZP ACOLHEU PARCEIROS INTERNACIONAIS

PROJETO COMENIUS 2012/2014 EM QUE A ETPZP É A ENTIDADE COORDENADORA

da lenda da princesa Peralta nestecapítulo VI”. O livro tem per-mitido fazer um percurso portodos os países que integram esteprojeto e serve para “cada umintegrar a sua identidade cultu-

ral”, realçou.Já o presidente da autarquia

pedroguense, Valdemar Alves,assumidamente entusiasmado,abriu a sessão com um “bem-vindos à capital do mundo”. Du-

rante a sessão o autarca pedro-guense afirmou que esta “mo-bilidade” e criação do e-bookservirá como que uma brochuraturística de extrema importânciajá que “permite que outros vejam

as nossas potencialidades”. Fa-zendo depois a ligação entre avertente Turismo da ETPZP e aaposta da autarquia neste sector,Valdemar Alves considera queeste trabalho “é uma lança emterritórios tão longínquos comoa Polónia ou a Letónia” além deque em seu entender servirátambém para “ajudar a fazer averdadeira União Europeia quetanto se apregoa”.

Valdemar Alves considerou,ainda, de “muito importante adeslocação destas escolas por-que estes programas trazemgente jovem, ensinam-lhes o bomsenso e as boas relações entreos povos”.

Esta foi também uma semanaque serviu para dar a conhecer aregião e a sua cultura, como talrealizaram-se algumas atividadesde entre as quais se destacam ainauguração de uma exposição defotografia (que ainda continuapatente na ETPZP), um peddypaper por Pedrógão Grande, visi-tas a alguns pontos turísticos daregião centro, nomeadamente,Coimbra, Nazaré e Óbidos, work-shops de escrita, fotografia evídeo, entre muitas outras. Sob otema “Costumes e Tradições”esta semana pretendeu tambémser muito enriquecedora, uma vezque existiu uma constante trocade saberes.

A próxima reunião de trabalhoé já no próximo mês de janeiro de2014, na Grécia.

C S

2013.11.30 IIIETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

“É IMPORTANTE ACAUTELAR A EDUCAÇÃO E A CULTURA”

VALDEMAR ALVES, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PEDRÓGÃO GRANDE

“A Comarca” (AC) - A ETPZPfoi durante a campanhaeleitoral várias vezes alvo dereferência do Sr. Presidente.Agora eleito, como perspetivaa relação Câmara / ETPZP?

VALDEMAR ALVES (VA)- Pre-cisamente da mesma forma queenquanto candidato. A ligação domunicípio às escolas e aos seusalunos, e em particular à ETPZP,será sempre uma prioridade desteExecutivo.

A escola tem feito um excelentetrabalho, é certo e até aproveitopara parabenizar publicamente asua administração pelo excelentetrabalho desenvolvido ao longodestes quase 25 anos -, maspodemos ir sempre mais além.

A ETPZP tem excelentesrecursos físicos e humanos, logotem bons alunos. Assim,pretendemos potenciar o knowhow obtido na ETPZP e coloca-lo ao serviço de PedrógãoGrande, ou seja, aproveitar osaber fazer e o equipamentomoderno que esta escola detémcolocando-o ao serviço do con-celho, otimizando recursos cola-borando na execução de projetos,nomeadamente, para o município,em programas e ações orientadaspara o desenvolvimento e afir-mação da juventude do concelho,organizando periodicamenteeventos neste campo, mas indomais longe e apostar também naárea da investigação, nomeada-mente na prevenção e combate aincêndios e outras áreas especí-ficas que se enquadrem na nossaregião e nas suas necessidades,contribuindo, assim e emconjunto, para um concelho dePedrógão Grande com futuro,para os nossos jovens e não só.

A ETPZP é hoje um importantepólo de desenvolvimento doconcelho e da região, por isso é

com grande satisfação queencontramos na sua Administra-ção sensibilidade para colaborarna implementação de váriosprojetos comuns.

AC - Este projetointernacional Comeniusintegra-se nessa perspetiva?

VA - Sim, sem dúvida. Repareque já na sessão de abertura eboas vindas aos oito países quenos visitaram no âmbito desteprojeto, relizada na Casa da Cul-tura, eu fiz a ligação, por exemplo,entre a vertente Turismo daETPZP e a aposta da autarquianeste sector, em que considereicomo que uma lança na Europa e,nomeadamente, em territórios tãolongínquos como a Polónia ou aLetónia.

Por outro lado, este projetotem, entre outros, como objetivos,incentivar a aprendizagem delínguas estrangeiras; apoiar o

desenvolvimento de conteúdos,serviços, pedagogias e práticasinovadoras, com base no uso dastecnologias de informação ecomunicação (TIC), no domínioda aprendizagem ao longo davida; reforçar a qualidade e adimensão europeia da formaçãode professores e apoiar a melho-ria dos métodos pedagógicos eda gestão das escolas, logo, sótemos a ganhar.

AC - Qual a importância queatribui - para o concelho - aprojetos internacionais como oComenius?

VA - Penso que é de extremaimportância. Trata-se de umprojeto no âmbito da educação eda cultura e, portanto, este é umaspeto importante a acautelar.

Tenho para mim que falar doprojeto Comenius é falar deinteração com países europeus,é abrir as portas não só da escola,mas também do concelho a outras

realidades e formas de aprender,de ensinar e de fazer, de acordocom a especificidade política, cul-tural e histórica de cada paísparceiro do projeto. Em meuentender servirá também paraajudar a fazer a verdadeira UniãoEuropeia que tanto se apregoa.

AC - Durante a cerimónia dereceção à comitivainternacional apelidouPedrógão Grande de “Capitaldo Mundo”...

VA - Para mim, Pedrógão Grandesempre foi e sempre será a “Capi-tal do Mundo”- Por onde passei,sempre transportei e ostenteiorgulhosamente a bandeira domeu concelho. Nesta oportuni-dade em concreto, afirmei-o como coração e embalado pelo queobservava: dezenas de jovens emenos jovens, de 9 países daEuropa alguns separados fisi-camente por quase 4.000

quilómetros, na nossa Casa daCultura completamente cheia,convivendo e partilhando daque-la forma no meu concelho, deixa-ram-me ainda mais orgulhoso domeu rincão natal.

Hoje, posso dizer-lhe que oreafirmo com o coração e com arazão. Com o coração pelas razõesque já expus, com a razão, porquedurante os quatro dias das ativi-dades acompanhei sempre queme foi possível o programa destamobilidade e, no último dia du-rante o jantar de despedida vi,sem falsas modéstias, que osparceiros internacionais desteprojeto, já na sexta mobilidade,sentiram um grupo de portu-gueses que deixaram bem patentea nossa simpatia e hospitalidade;que se esmeraram a construir umprograma cultural que muitoapreciaram e os deixaram impres-sionados pela positiva, além deque sentiram neste grupo deacolhimento e com quem convi-veram, o orgulho do seu país, dasua região, da sua cultura.

Valdemar Alves, Presidentedo Município de PedrógãoGrande, seguiu de perto aSemana Comenius e estevepresente sempre quesolicitado.Reconhece a importânciadestas parceriasinternacionais para oconcelho e reitera a apostado Município na ETPZP

Durante a Sessão de Abertura e Boas Vindas

Durante a Sessão de Encerramento

2013.11.30IV ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

A COMARCA (AC) -O que é oProjeto Comenius, comoapresentaria este projeto aosleitores de A COMARCA?

Cristela Bairrada (CB) - O Co-menius surge no sentido de de-senvolver um projeto de trabalhoe de aprendizagem que visa ointercâmbio de saberes entreescolas da UE. Este tipo deiniciativa é de extrema relevânciauma vez que possibilita desen-volver o conhecimento e o tra-balho colaborativo entre as váriascomunidades educativas no querespeita a diversidade de culturas,línguas e valores. Para alémdestes aspetos destaca-se, porfim, o facto de esta iniciativa pro-mover a mobilidade dos alunosentre os estados membros da UE,estreitar parcerias entre escolasem projetos comuns, incentivar aaprendizagem/ ensino das lín-guas, ajudar os jovens a adquiriras aptidões e as competênciasbásicas de vida, necessárias ao

seu desenvolvimento pessoal, àsua futura vida profissional e auma cidadania europeia activa,bem como melhorar práticas deensino.

AC - A Dra. Cristela é aresponsável por este projeto naETPZP. Como sente que osalunos o têm encarado?

CB - Os alunos têm encarado oprojecto com algo de bastantecurioso e atrativo. Orgulham-sedo facto de a ETPZP estar nestetipo de iniciativa, considerandoeste projeto uma verdadeiraoportunidade que a escola lhesproporciona e uma porta de opor-tunidades para o seu desenvol-vimento pessoal e profissional.

AC - Quais as grandes maisvalias deste projeto para osalunos? E, já agora, para osprofessores?

CB - Os alunos estão sempremuito motivados para terem,muitas vezes, a sua primeira expe-riência ao nível internacional.Depois de regressarem de umamobilidade todos têm vontade derepetir a experiência e de nofuturo poderem explorar o mundo.São alunos que vêm mais ricosem sonhos e com uma enormevontade de enfrentar novosdesafios. Outras das vantagensprende-se com o facto de desen-volverem de uma forma surpre-endente a sua comunicação eminglês.

No que diz respeito aos profes-sores, para além de muitos outrosaspectos já referidos anterior-mente, este projecto permite atroca de experiências e saberesao nível pedagógico.

AC - Tem acompanhado asvisitas aos outros países. Senteque existem grandes diferençasno ensino e nas condições entre

COMENIUS É “UMA PORTA DE OPORTUNIDADES”CRISTELA BAIRRADA, COORDENADORA DA ÁREA INTERNACIONAL DA ETPZP

Portugal, neste caso aETPZP, e os outros paísesparceiros?

CB - Das cinco escolasque visitei posso afirmarque a nosso país e so-bretudo a nossa escolanão fica aquém denenhuma delas. Verifica-mos que a ETPZP temumas óptimas instalações,ao nível das salas técnicas,cantina, auditório, restau-rante pedagógico, etc. No quediz respeito ao nível de ensinoexistem obviamente algumasdiferenças mas nada que nosdistancie verdadeiramenteuns dos outros. Achoque todos temos em co-mum tentar fazer omelhor com osr e c u r s o sque te-m o sdispo-níveis.

2013.11.30 VETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

COMENIUS É “MAIS-VALIA NO CURRICULUM” ACADÉMICO-CIENTÍFICO E PESSOAL

ANTÓNIO FIGUEIRA, DIRETOR PEDAGÓGICO DA ETPZP

A COMARCA (AC) - A ETPZPjá participou noutros projetosComenius. Sente que tem sidouma mais-valia para osalunos?

António Figueira (AF) - Aaposta na internacionalização éum dos vetores de desenvol-vimento da ETPZP, evidenciadona prossecução de inúmerasiniciativas de carácter interna-cional em conformidade com oPlano de Desenvolvimento Estra-tégico da Escola. A ETPZP jáparticipou em vários projetosinternacionais (Comenius, Leo-nardo da Vinci - mobilidade,Grundtvig, Primavera na Europa,ETwinning, Programa Trans-versal, Conferências Internaci-onais (mais recentemente noErasmus per tutti / Erasmus paratodos, fruto de um convite daCâmara de Comércio de Pádua,Itália, com vista ao futuro quadroestratégico 2014-20, em quecelebrou uma série de protocoloscom vários organismos interna-cionais - universidades, escolasprofissionais, centro de formaçãoprofissional de Pádua, entidadesnão lucrativas, etc.)).

Todos os alunos da ETPZP po-derão usufruir de uma experiênciainternacional, indubitavelmenteuma mais-valia no seu curriculum,não só a nível académico-científico, mas também a nívelpessoal.

AC - Podemos então concluirque a Escola se mantém atentaàs oportunidades de parceriacom o exterior que possamvalorizar o percurso académicodos alunos. Há mais algumasque queira realçar, quer sejamna área internacional, quernacional?

AF - A vertente internacional éuma experiência que totalmenterecomendamos a todos os nos-sos alunos. Acho uma mais-valiaa vários níveis e é um período davida dos nossos jovens de queirão relembrar-se para sempre.

Estas oportunidades permitemaos nossos alunos crescerem,como pessoas, tornarem-se maisaventureiros, mais autónomos,independentes e pró-ativos. Pes-soas sem medo de arriscarem etomarem decisões difíceis.

Claramente, a internacionali-zação, a nível pessoal, preparamelhor o aluno para os desafiosda vida, principalmente a nívelprofissional. As empresas valo-rizam o facto de um aluno terrealizado e/ou participado numaexperiência internacional. Isto ésinal de adaptação a várias situa-ções, sinal que a pessoa sabe lidarcom pessoas de vários países eisso é uma mais-valia nos dias de

hoje.

AC - Curiosamente, a ETPZP éa Escola coordenadora desteprojeto...

AF - Sim, a ETPZP é a escolacoordenadora deste projeto.Aquando da primeira reunião emIstambul (Turquia - Janeiro 2011),em que reuniram os represen-tantes dos quatro países (Ale-manha, Itália, Turquia e Portugal)de modo a preparam esta candi-datura, foi proposto e decidido,unanimamente, que Portugaldeveria ser a entidade coorde-nadora do projeto pela expe-riência e histórico comprovadoneste tipo de projetos. O convitefoi aceite e o facto é que acandidatura foi aprovada nosnove países candidatos (Itália,Alemanha, Turquia, Grécia,Lituânia, Letónia, Polónia,Inglaterra, e Portugal). Trata-se deuma situação que nos deixaorgulhosos.

AC - Noutras situações foi algocrítico afirmando que o ensinoprofissional não é devidamentevalorizado em Portugal.Continua a pensar assim? E, já

agora, ao que atribui esta“desvalorização”?

AF - A desvalorização doensino profissional após o 25 deAbril de 1974 foi dos piores erroscometidos, prejudicando a eco-nomia e o sucesso escolar. E,infelizmente, continuo a pensarque o ensino profissional, con-trariamente ao que acontecenoutros países mais desenvol-vidos (dentro e fora da Europa),continua a não ser devidamentevalorizado.

O ensino profissional é fun-damental para os nossos jovensque procuram uma educaçãomais centrada nas obrigaçõesexistentes ao nível do mercado detrabalho.

Recentemente, em declaraçõespúblicas, o próprio Ministro daEducação, Nuno Crato, admitiuque “o ensino profissional temsido encarado como sendo desegunda categoria”, afirmando o“empenho” do governo emdesenvolvê-lo.

Mais, o Professor Doutor Joa-quim Azevedo, presidente daUniversidade Católica do Porto,especialista em educação e umdos impulsionadores do ensinoprofissional em Portugal, recen-temente queixou-se à Lusa da

desvalorização da via profissi-onalizante no ensino secundárioe disse mesmo que essa opçãoformativa chega a ser encaradacomo “o quarto escuro” ou o“caixote do lixo”.

O presidente da UniversidadeCatólica criticou “a maneira muitoprecipitada” como este modelo deensino foi introduzido na gene-ralidade das escolas secundárias.“Muitas escolas não sabem o queé o ensino profissional, não têmnenhuma cultura de ensinoprofissional e, assim, encaram-nocomo o ´quarto escuro´ para osmeninos que se portam mal, quetêm insucesso ou, como eucostumo dizer, como ´um caixotedo lixo´ que está ali à mão”,lamentou o mesmo.

Na minha opinião, as escolasque não têm uma cultura doensino profissional não deveriamsequer ter cursos profissionais.Para que este modelo de ensinorecupere o sucesso que mantevedurante mais de vinte anos e secontinue a manter na gene-ralidade das escolas profissionais(públicas e privadas), é precisorever a rede, colocar os atoreslocais em articulação, não deixarque haja sobreposição de ofertas,para além de um acompanha-mento e uma avaliação rigorosada parte das entidades compe-tentes.

Infelizmente existiu sempre umatendência de criar soluçõesadministrativas nacionais, deapresentar modelos comple-tamente fechados, rígidos paratodo o país. No ensino profissio-nal, isto não pode acontecer, asolução tem de ser encontrada deregião a região.

Segundo vários críticos, “osucesso do modelo de ensinoprofissional é evidente, é tãoevidente que agora o queremosexpandir para todo o ensinosecundário e para todo o tipo deescolas. Eventualmente, se ti-véssemos investido menos embetão e em alcatrão e mais naqualificação destes jovens, o paíshoje estaria mais rico.”

Relativamente ao futuro,deveria insistir-se num trabalhoconcertado entre as váriasinstituições, as várias ofertas eos vários ministérios. É precisoredefinir, rever, articular e não criarespartilhos nacionais, fazer comque localmente se encontrem asmelhores respostas em que todostenhamos o foco nos alunos.

António Figueira é o atualDiretor Pedagógico daETPZP.Assumido entusiasta dasparcerias internacionais,considera-as para os alunoscomo uma “mais valia noseu curriculum, não só anível académico-científico,mas também a nívelpessoal” e mostra-seorgulhoso pela ETPZP tersido escolhida para“coordenadora do projetopela experiência e históricocomprovado neste tipo deprojetos”.

2013.11.30VI ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

COMENIUS É CONTRIBUTO NA “CONSTRUÇÃO DA CASA COMUM”

JOÃO MARQUES, DIRETOR GERAL E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ETPZP

“A COMARCA” (AC) - Depoisde 16 anos como Presidente daCâmara, “regressa” àliderança daETPZP…encontrou grandesdiferenças?

Dr. João Marques (JM) - Du-rante o tempo em que fui Pre-sidente da Câmara Municipal dePedrógão Grande, acumulei asfunções de diretor geral e pre-sidente do conselho de admi-nistração da ETPZP e da Petro-ensino por indicação/nomeaçãoda autarquia, detentora de 49%do seu capital social e com aconcordância da Associação dosBombeiros Voluntários, detentorado restante capital social daPetroensino. Este cargo foidesempenhado a tempo parcial esem remuneração, dado que asfunções autárquicas não permi-tiam que fosse de outra forma, massuficiente para me inteirar eacompanhar o essencial da vidada escola e a sua gestão econó-mica, financeira e pedagógica.

Assim sendo, não encontreisurpresas neste regresso a“tempo inteiro” à ETPZP, emborareconheça muitas diferenças daescola de há 16 anos… os alunossão mais novos e com outroscomportamentos e outras ambi-ções, a escola tem melhorescondições laborais (embora naaltura já estivesse tecnologica-mente à frente da maioria dasoutras escolas) e superioresinfraestruturas, o relacionamentoentre a comunidade escolar édiferente mas mantém-se muitopositivo e equilibrado, enfim,parece-me que a ETPZP mantémo essencial que fez dela umareferência regional (e até naci-onal) na formação académica eprofissional dos jovens.

AC - Considera que o ensinoprofissional é devidamentevalorizado em Portugal?

JM - Infelizmente não!Por uma questão de menta-

lidade, pois ainda se pensa que éum sistema de ensino “menor”.Pelo contrário, deverá ser devida-mente valorizado, pois o mercadode trabalho necessita de técnicosintermédios devidamente prepa-rados como demonstra a alta taxade empregabilidade que severifica na maior parte dos cursosministrados. Além disso o acessoao ensino superior está devida-

mente garantido para quem quiserprosseguir os estudos na univer-sidade ou no ensino politécnico.

Porque os decisores políticoscontinuam a desprezar estesubsistema de ensino e formaçãoconstituído pelas escolas profis-sionais. De fato, o modelo definanciamento, a reduzida auto-nomia e a massificação e genera-lização dos currículos e conte-údos programáticos, têm impe-dido a afirmação e consolidaçãodaquilo que distinguiu para mel-hor o modelo das Escolas Pro-fissionais quando foram criadas(1989/90). A autonomia e gestãodos currículos permitia umaconstante adaptação às necessi-dades sociais e empresariais domeio e região onde a escolaestava inserida (sem pôr em causaa formação geral e cientifica doaluno). A autonomia na contra-tação de professores e técnicosformadores, aliada a autonomiafinanceira permitia trazer para aescola aqueles que ao momentotinham as melhores condiçõestécnicas e experiência profissio-nal para transmitir e ensinar osalunos (principalmente na com-ponente técnica e profissional decada curso) e, adquirir os melho-res e modernos equipamentos,tecnologias e ferramentas ne-cessários a cada área de forma-ção.

Querer fazer igual quando osobjetivos dos subsistemas sãodiferentes, foi o maior erro que o

Ministério da Educação fez aolongo da última década. De fatoo Ensino Profissional não podeser tratado de forma igual aoensino formal, pois assenta empremissas e objetivos diferentes.Não é melhor nem pior, é dife-rente, e orientado para “públi-cos” (leia-se jovens) com outrosinteresses e objetivos, com “pres-sa” de integração no mercado detrabalho. Tem especificidadespróprias que exigem do Estadotratamento diferenciado. Espe-ramos futuramente que a flexi-bilidade, o poder de adaptação, acapacidade de resposta rápida àsnecessidades de mercado, dasempresas e do País, seja recon-hecida e incentivada através denovas politicas de apoio aoensino profissional, ao exemplodo que acontece com sucessonoutros países europeus. Veja-sepor exemplo o modelo alemão…

AC - Qual a importância queatribui - para a escola,professores e alunos - aprojetos internacionais como o“Comenius”?

JM - Muita importância, em-bora reconheça que por vezes osprincipais objetivos fiquemaquém do inicialmente progra-mado. Mas isso é normal nestetipo de atividades. O intercâmbioentre comunidades escolares de

diferentes países permite novasaprendizagens, abordagens ino-vadoras de problemas comuns,trocas de experiências que valo-rizam e enriquecem a formaçãodos alunos e as estratégias emetodologias dos professores eformadores, o conhecimento deoutras culturas e mentalidades e,muito importante, a construção dacasa comum que queremos fazerda Europa.

AC - A ETPZP comemora nopróximo ano, 25 anos deexistência, tantos quantos oensino profissional emPortugal, isto tem para o DrJoão algum significadoespecial, para mais sendopublicamente reconhecidocomo um dos “pais” destaEscola?

JM - Tem um significado muito,muito especial…representa ummomento fundamental da minhavida pessoal e profissional. Ummomento de opções, de escolhase de orientação do “caminho”profissional que decidi trilhar. Eisso foi determinante e decisivopara toda a minha vida futura (atéhoje). Quem diria que já passaram25 anos…era um miúdo quandoiniciámos o processo de criaçãodesta Escola Profissional. Efomos inovadores e antecipa-dores, pois fomos das primeiras

João Marques é diretorgeral da ETPZP desde a suaabertura - já lá vão quase25 anos - e atual presidentedo conselho deadministração da ETPZP eda Petroensino.Depois de 16 anos em queacumulou com a presidênciado Município, aquele quepara muitos é o “pai” daETPZP está de regresso a“tempo inteiro”.Um regresso sem surpresas,porque sempre acompanhou“o essencial da vida daescola e a sua gestãoeconómica, financeira epedagógica”, masadmitindo algumasmudanças e assumindo asua grande paixão pelaeducação.Quanto ao ProjetoComenius, realça a suaimportância “na construçãoda casa comum quequeremos fazer daeuropa”...

2013.11.30 VIIETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

escolas a ser criadas em Portugal,correspondendo ao desafiolançado pelo ministro RobertoCarneiro e da “alma” deste siste-ma de ensino que foi JoaquimAzevedo (Diretor geral doGETAP - Gabinete do Ensino Te-cnológico Artístico e Profissi-onal).

Lembro-me perfeitamente dodia em que o Sr Manuel Hen-riques Coelho, Presidente daCâmara nesse tempo (e verda-deiro responsável pela existênciada ETPZP), foi convidar-me paraelaborar o “dossier” de can-didatura à criação da escola, paracoordenador da equipa de projetoe posterior diretor geral. Nessaaltura estava a dirigir outro esta-belecimento de ensino numconcelho vizinho e, a elaboraroutro projeto para uma escolanessa localidade. Foi o Sr ManuelCoelho que, com a sua forte per-sonalidade, com a sua conhecidadinâmica e amor a Pedrógão, meconvenceu a aceitar o desafiocomum de criar esta Escola Pro-

“A ETPZP MUDOU PARA MELHOR A OFERTA FORMATIVA DA REGIÃO”

JOÃO MARQUES, DIRETOR GERAL E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ETPZP

fissional em Pedrógão Grande,por sinal o meu concelho, a minhaterra. Não esperou muito pelaminha decisão… e o sonhotornou-se realidade. Um exemploda visão estratégica do presi-dente Manuel Coelho. Devotambém salientar o papel desem-penhado por todos os que comigotrabalharam, formando umaequipa de projeto invejável einexcedível: a D. Isaura Antão, aD. Clotilde Faria, o Dr. AntónioJosé Lopes, o Eng AntónioDavim, o Eng. Moreira Pires e oEng. Albino. Foi considerado umdos melhores projetos apresenta-dos, de tal forma que foi replicadonoutros concelhos. Foi um tra-balho amplamente reconhecidona comunidade local e junto dosdecisores políticos em Lisboa.Passámos a ser parceiros privi-legiados em todas as ações quevisassem a melhoria deste sub-sistema de ensino.

Devo lembrar e elogiar a equipados primeiros professores, forma-dores e funcionátios, que não

nomeio individualmente porreceio de me esquecer de algum,extraordinariamente coordenadospedagogicamente pelo Dr JoséJoaquim Quevedo, cuja compe-tência era sobejamente reconhe-cida na comunidade educativaregional.

Por isto, o meu regresso a estainstituição é para mim uma honraque agradeço à Câmara Muni-cipal e à Associação dos Bom-beiros Voluntários, pois estarequisição/nomeação permitir-me-á fazer aquilo que gosto e queé a minha profissão, contribuirpara o sucesso desta instituiçãoe, para o desenvolvimento eafirmação de Pedrógão Grande.

A todos agradeço…Estes 25 anos foram muito

positivos e marcantes. Não tenhodúvidas que a ETPZP alterou paramelhor a oferta formativa da re-gião, possibilitou outras escolhase opções académicas e pro-fissionais aos jovens da nossaregião e, contribuiu para amodernização do tecido empre-

sarial dotando-o dos recursoshumanos especializados de quecarecia.

E o futuro? Esperamos e que-remos manter a pertinência,melhorar a competência e ampliara oferta formativa não apenas aosjovens em idade escolar, mastambém aos trabalhadores noativo. A certificação e acreditaçãoconseguida recentemente juntoda Dgert, permitir-nos-á agir eintervir de uma forma mais eficazna formação continua e “reci-clagem” dos quadros de pessoaldas empresas e das autarquias,necessária para o acompanha-mento das mudanças constantesque as novas tecnologias e me-todologias, as novas legislações,a necessidade de “raciona-lização” de custos e a dimensãodos mercados (globais) obrigam.Queremos também apoiar asempresas e as autarquias na for-matação/elaboração de planosestratégicos e de ação, quepermitam abordagens corretas eeficazes no novo quadro comu-

nitário de apoio (QEC-Quadro deEstratégia Comum) aprovado pelaEU, cuja aplicação no nosso Paísestá em aprovação (Portu-gal2020), por forma aproveitareficazmente os fundos postos ànossa disposição. A moderni-zação inteligente das nossas in-fraestruturas e do tecido produ-tivo, a criação de emprego einclusão dos mais desfavorecidose a sustentabilidade ambientalsão metas a atingir no âmbito noQEC. Julgo podermos desem-penhar um papel local e regionalmuito importante neste processo,pois temos “massa critica”,competência técnica e recursoshumanos capazes de ajudar aconstruir essas estratégias dedesenvolvimento e a elaborar eacompanhar os projetos e açõesnecessárias para que essedesiderato se concretize.

Ambição não nos falta!… Queestes 25 anos de sucesso serepliquem sucessivamente, parabem da nossa região e das suaspopulações.

2013.11.30 ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAISVIII

A PALAVRA AOS ALUNOS DA ETPZP QUE RECEBERAM EMSUAS CASAS OS SEUS COLEGAS COMENIUS (1)

MÓNICA FERNANDES

1º ano - curso profissional detécnica auxiliar de saúde

1- Esta experiência foi bastanteinteressante, deu para todos nóspodermos conhecer um poucomais de culturas diferentes etambém de podermos partilharcom eles um pouco da nossacultura.

2- Ajudou a que muitosficassem a perceber mais da línguainglesa o que para alguns pareciaimpossível e ajudou-nos a que sealgum de nós tivesse ideias de irpara o estrangeiro poder tirarpartido desta oportunidade paraescolher qual seria o melhor paíspara si.

3- A nacionalidade do alunoque eu recebi foi alemã. Quantoao que senti em relação à suareação foi que ela gostou imenso,divertiu-se, achou que eramtodos muito simpáticos para comela e ficou com vontade de umdia voltar novamente a Portugal.

ANDREIA DIAS

2º ano - Curso profissional detécnica auxiliar de saúde

1- Esta experiência valeu muitoa pena! São dias únicos e quedeixam muitas saudades, noinício nunca sabemos muito bemo que irá acontecer nem sequer,se iremos gostar, mas no fim nãorestam dúvidas de que éinigualável e que o facto deconvivermos com tantas pessoase culturas diferentes só nosenriquece e nos faz olhar à nossavolta com outros olhos.

2- Este projeto faz-me ver quenão podemos recear o mundo,porque no fundo, nos adaptamosa outras culturas, a outroshábitos, rotinas, etc., o serhumano é mesmo assim. E se umdia tivermos de alargar os nossoshorizontes e ter de viajar outrabalhar noutro país nada temosa temer.

3- A aluna que recebi é inglesae penso que ela se adaptou commuita facilidade, apesar dasrealidades serem diferentes,ambas nos esforçámos e achoque ela não estranhou muito. Paraalém disso, adorou a nossacomida e a beleza do nosso país.

ÂNGELA REIS

2º ano - curso profissional detécnica auxiliar de saúde

1- Para mim esta experiência foimuito positiva e gratificante,gostei imenso e gostava de repe-tir uma semana como esta, muitodivertida, apesar de ser um poucocansativa. Acho que tomamos umbom conhecimento de aprendi-zagem das culturas dos outrospaíses e até para melhorar o nossoinglês.

2- Acho que estes projetosinfluenciam principalmente aonível do inglês, porque estamosem contacto constantemente como inglês durante essa semana,logo acho que é muito bom.

3- A rapariga que ficou comigoera polaca e penso que ela adoroutudo em Portugal, é muitodiferente do país dela, e ela disse-me que achava a nossa escolaenorme e que adorou conhecerPortugal e todos os locais quevisitamos durante esses dias.

SAMUEL PINTO

1º ano - curso profissional detécnico de restauração -variante de restaurante/bar

1- Esta experiência foi fan-tástica, tenho que agradecer aescola por me ter dado estápossibilidade de ter um contactocom pessoas de outros países,foi uma semana que nunca vouesquecer onde fizemos muitasamizades e que deixou saudadesentre todos.

2- Neste projeto ganhei umaexperiência de comunicar compessoas de outros países eminglês onde aprendemos a falarum pouco também das outraslínguas entre todos, a nível aca-démico foi ótimo, uma experiênciaúnica, a nível profissional foi umaexperiência onde o inglês éimportante e saber comunicartambém na minha área hotelaria.

3- O rapaz que recebi era daLituânia, a realidade do país delecomparado com o nosso é total-mente diferente, gostou de Portu-gal, dos locais visitados adorouconhecer Coimbra, Nazaré, eÓbidos.

ANA NUNES

3º ano - curso profissional detécnica com., marketing,relações públicas e publicidade

1- Gostei bastante da experiên-cia Comenius, pois para além deter conhecido coisas sobre outrasculturas, dei a ensinar variadascoisas sobre a minha e penso queisso é bastante importante.

2- Este projeto enriqueceu-meporque para além de ter feitoamizades com pessoas de outrasculturas, fiquei a saber aspetos e“coisas” sobre os vários países eculturas. Já para não falar de quefomos obrigados a falar inglêspara conseguirmos comunicarcom eles e isso permitiu-nos (pelomenos a mim) um melhor domíniodesta língua.

3- A nacionalidade do alunoque recebi era turca, e o aluno,neste caso aluna, gostou bastantedo nosso país, disse-me mesmoque estava apaixonada e queriavoltar...

Foram 17 os alunos que receberam em suas casas os seus colegasdos restantes 8 países deste projeto Comenius. Aqui ficam osseus testemunhos tendo em conta três perguntas:

1 - Qual o balanço que fazes desta experiência?

2 - Em que medida achas que o Projeto Comenius podeinfluenciar o teu percurso académico e profissional?

3 - Qual a nacionalidade do(a) teu (ua) colega de acolhimento ecomo é que sentes que sentiu a nossa região e o nosso país no geral?

2013.11.30ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS IX

JÉSSICA DAVID

2º ano - curso profissional detécnica auxiliar de saúde

1- Foi uma boa experiência naminha opinião, foi muito útil paraalargarmos os nossos conheci-mentos e criar laços de amizade.Acho que deveríamos repetir estaexperiência.

2- Este projeto poderá influ-enciar muito o nosso percursoacadémico e profissional pelofacto de já termos um pouco deexperiência e conhecimento sobreculturas diferentes e como lidarcom pessoas de outras naciona-lidades. Isto irá ajudar-nos muitono nosso percurso académico eprofissional.

3- As alunas que recebi emcasa eram Turcas. Na minhaopinião a reação das alunas foimuito boa pois integraram-semuito bem ao nosso ambiente,aos alunos da nossa escola eadoraram os sítios visitados.

TATIANA PIRES

1º ano - curso profissional detécnica de restauração –variante de cozinha/pastelaria

1- Esta foi uma experiênciaúnica na minha vida, adoreiaquela semana e correu tudosuper bem.

2- Pode influenciar porqueconheci novas culturas e novasideias.

3- A aluna que recebi era denacionalidade polaca, e as suasreações face à nossa realidadeforam boas, ela adorou a nossaescola e Portugal.

ANA OLIVEIRA

1º ano - curso profissional detécnica auxiliar de saúde

1- Na minha opinião foi umaótima experiência.

2- Este projeto ajudou-me amelhorar um pouco a comu-nicação em relação à línguainglesa, e fiquei a conhecer umpouco mais de cada país o queserá bom se um dia tiver opor-tunidade escolher qual é o melhorlugar.

3- A nacionalidade da aluna querecebi era Alemã. Na minhaopinião a nossa relação foi muitoboa, apesar de ter algumadificuldade com o inglês, masapesar de tudo ela sentiu-se beme com vontade de voltar.

FLÁVIA FÉLIX

3º ano - curso profissional detécnica restauração - variantede cozinha/pastelaria

1- Esta experiência foi fan-tástica e muito enriquecedorapara os estudantes recebidos epara os que receberam.

2- Este projeto pode influenciaro meu futuro académico porqueajuda a desenvolver o meu inglêse ajuda a descobrir novas cultu-ras.

3- O aluno que recebi era litu-ano e sentiu-se muito familiari-zado com a minha rotina, o quemais gostou foi de poder sair ànoite e encontrar-se com outrosalunos de outras nacionalidades.

FILIPE SILVA

3º ano - curso profissional detécnico de restauração -variante de cozinha/pastelaria

1- Foi uma experiência positivaporque nos permitiu partilharculturas e experiências diferentes.

2- A nível profissional pensoque teve impacto.

3- O aluno que acolhi era denacionalidade italiana e o queconsegui perceber é que elegostou muito da nossa forma devida, da cultura e das pessoascom quem ele conviveu.

PAULO PAIVA

2º ano - curso profissional detécnico comumicação,marketing, relações públicas epublicidade

1- Foi uma experiência bastan-te enriquecedora, que permitiu adescoberta de novas culturas emaneiras de viver;

2-Através deste projeto conse-gui falar melhor inglês, o que éuma grande ajuda;

3-Italiano; A sua reação foibastante positiva, visto que elejá tinha estado em Portugal tinha,também, interesse em “descobrir”Portugal.

A PALAVRA AOS ALUNOS DA ETPZP QUE RECEBERAM EMSUAS CASAS OS SEUS COLEGAS COMENIUS (2)

DIOGO ARNAUTH

3º ano - curso profissional detécnico de restauração –variante de cozinha/pastelaria

1- Foi uma experiência espeta-cular que nunca mais vouesquecer.

2- Pode influenciar na línguaestrangeira e na convivência comoutras pessoas.

3- Grego. Acho que ele adorouo nosso dia a dia e ele quer voltara repetir.

BEATRIZ SILVA2º ano - curso profissional detéc. comumicação, marketing,relações públicas e publicidade

JOANA NEVES2º ano - curso profissional detéc. comumicação, marketing,relações públicas e publicidade

LILIANA COSTA2º ano - curso profissional detéc. comumicação, marketing,relações públicas e publicidade

RENATO CONDE2º ano - curso profissional detéc. comumicação, marketing,relações públicas e publicidade

STEFANO ESTEVES1º ano - curso profissional detécnico de restauração –variante de cozinha/pastelaria

Beatriz Silva, JoanaNeves, Liliana Costa,Renato Conde e StefanoEsteves, tambémreceberam alunos em suacasa mas optaram pornão responder aoquestionário:

2013.11.30X -----ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

SEMANACOMENIUSEM IMAGENSE NÚMEROS

Na escola...

9paísesintegram oprojeto“Comenius

2012/2014:education andculture lifelonglearningprogramme”:Portugal, Itália,Alemanha,Turquia, Grécia,Letónia,Lituânia,Inglaterra ePolónia.

... em Coimbra...

... emPedrógão

Grande.

... na Nazaré...

... em Óbidos...

2013.11.30 XIETPZP ETPZP ETPZP ETPZP ETPZP AAAAACOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PCOLHE PARARARARARCEIRCEIRCEIRCEIRCEIROS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNOS INTERNAAAAACIONCIONCIONCIONCIONAISAISAISAISAIS

MOMENTOS COMENIUS

Convivendo com jogos tradicionais...

... Noite deFados noMosteiro...

... atuaçãodaFilarmónicaPedroguensenoencerramento...

... aemoção dadespedida.

Inauguração de uma exposição com fotos das anteriores cincomobilidades...

... workshops.

2013.11.3010 REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE

2013.11.30 7REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

BIMENSÁRIO REGIONALISTAPARA OS CONCELHOS DE CASTANHEIRA DEPERA, FIGUEIRÓ DOS VINHOS, PEDRÓGÃOGRANDE, SERTÃ E PAMPILHOSA DA SERRA

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OBJETIVO É ABRIR O EVENTO AOS EMPRESÁRIOS DO CONCELHO

FIGUEIRÓ DOS VINHOS | VIII FEIRA DE DOÇARIA CONVENTUAL

Pelo 8.º ano consecutivo, oMunicípio de Figueiró dosVinhos organizou a Feirade Doçaria Conventual,que decorreu nos dias 2 e3 de novembro noConvento de NossaSenhora do Carmo.

O evento foi inauguradopelo Presidente da Autar-quia, Jorge Abreu, que sefez acompanhar pelo res-tante Executivo, nomeada-mente, a Vice-presidenteMarta Brás e o VereadorManuel Paiva.

A autarquia pretendecontinuar a realizar estecertame e ampliá-lo, colo-cando os particulares aparticiparem mais ativa-mente nesta iniciativa.Apesar de haver um pro-dutor oficial, sempre pre-sente nesta feira, existemmuitos outros que confeci-onam os doces tradicionaisdo concelho e que a autar-quia quer dar a conhecer. Éigualmente positivo pois“promovemos o empreen-dedorismo e ajudamos a

criar um complemento mo-netário aos figueiroenses”,esclarece Jorge Abreu,presidente da autarquia.Sempre com um cunhonacional, esta iniciativa “éboa para a terra, cultura,património e turismo”, ga-rante ainda o autarca.

Realizar o certame noConvento continua a ser umaspeto a privilegiar, a não

ser que ganhe outras pro-porções e então mudará deespaço.

Neste local de grandevalor patrimonial esteverepresentada a doçariaconventual de várias regi-ões de Portugal - Abrantes,Alcobaça, Alpalhão, Avei-ro, Cabeceiras de Basto,Óbidos e Tentúgal, quefizeram as delícias de muitos

visitantes, não só do con-celho como de outras zonasdo país, que ficaram surpre-endidos e agradados com avariedade e qualidade dosdoces apresentados. Fi-gueiró dos Vinhos afirma-se,mais uma vez, colocando adoçaria conventual local, narota da doçaria conventualnacional.

A animar esta Feira,

foram apresentados doisconcertos pelos coros lo-cais, o Grupo Coral da Uni-versidade Sénior e o GrupoCoral S. João Baptista, etambém a atuação do Grupode Teatro Amador GATOA,que em vários momentosfizeram performances, re-

criando a vivência dosfrades Carmelitas Descalçosno Convento.

Durante o evento, esteveainda patente uma exposi-ção de miniaturas de edifí-cios religiosos do concelho,da autoria do artesão figuei-roense, Francisco Hortelão.

Para este Natal, o Município de Figueiró dos Vinhospreparou algumas atividades de cariz cultural bem comoas tradicionais iluminações e decorações. Assimproporcionando um ambiente Natalício de luz, cor e somque envolve a vila durante esta época, criando nas suasruas um ambiente com “cheiro a Natal”.

“Celebrar o Natal” é o mote que dá vida ao cartaz quetem início no sábado dia 21 de dezembro, no Convento deNossa Senhora do Carmo, pelas 21:00 horas com um con-certo de Natal, que conta com a participação da OrquestraConsequência, do Grupo Coral S. João Batista e do GrupoCoral da Universidade Sénior de Figueiró dos Vinhos.

Domingo, dia 22 de dezembro pelas 15 horas realiza-se, naCasa da Cultura, uma peça de teatro intitulada “O Melhordo Natal” interpretada pelo grupo Cont’arte. A história dire-cionada às crianças envolve magia, fantoches e música. A en-trada é gratuita, contudo é necessário a reserva de bilhete.

MUNICÍPIO CELEBRA O NATAL COM VÁRIAS ATIVIDADESFIGUEIRÓ DOS VINHOS | “CELEBRAR O NATAL” É O MOTE

Faz ainda parte do programa, no dia 28 de dezembro,sábado, pelas 21:00 horas, um concerto apresentado pelaBanda Filarmónica Figueiroense que terá lugar no ClubeFigueiroense – Casa da Cultura. Este concerto marca o fim

do ano 2013, dando as boas vindas ao Novo Ano.Este será seguramente um bom momento para visitar

Figueiró dos Vinhos participando nas suas atividades erevivendo as tradições próprias da época.

2013.11.308 PUBPUBPUBPUBPUB..... OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA- NOTARIADO PORTUGUÊS -

CARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no da l1 de Outubro de 2013, no livro de notaspara escrituras diversas número vinte e cinco, deste Cartório, a folhas setenta e nove foilavrada urna escritura de justificação na qual, ALZIRA HENRIQUES MARTINS, viúva,natural da freguesia e concelho de Pedrógão Grande, onde reside no lugar de TroviscaisFundeiros, NIF 149.905.149 e EDITE MARIA HENRIQUES MARQUES e marido,ÂNGELO LOPES HENRIQUES, casados no regime da comunhão geral, naturais damencionada freguesia de Pedrógão Grande, onde residem no dito lugar de TroviscaisFundeiros, NIF 149.905.165 e 106.797.026. respetivamente, declararam ser com exclusãode outrem, donos e legítimos possuidores, do seguinte prédio, situados na freguesia econcelho de Pedrógão Grande: URBANO, sito em “Costa da Lameira ou Volta da Várzea,limite de Troviscais Fundeiros ou Troviscais Fundeiros”, composto por terra de semeadurade rega, mato e pinheiros e moinho de moer cereais, com a superfície coberta de setentavírgula sessenta e nove metros quadrados e a descoberta de cento e trinta e quatro virguladez metros quadrados, inscrito na matriz sob o artigo 1.013, em nome do cabeça de casalda herança de Francisco Henriques Marques, com o valor patrimonial tributário de3.120,00 euros, igual ao atribuído, descrito na Conservatória do Registo Predial dePedrógão Grande sob o número oitocentos e oitenta e cinco, estando as confrontaçõesno registo predial, a norte com Vicente Lameiras e outros, nascente e poente com ribeirae sul com herdeiros de António Vicente. No entanto, as mesmas não se encontramcorretas, devendo-se esse erro à configuração do prédio, por o mesmo no ser compostopor linhas direitas; O prédio, confronta e sempre confrontou, do norte, sul e poente como próprio e do nascente com ribeiro. No entanto a aquisição do referido prédio encontra-se registada na referida Conservatória, pela inscrição - apresentação dois de vinte e trêsde Junho de mil novecentos e cinquenta e oito, a favor de Alberto Fernandes e mulher,Auziria da Piedade, casados que foram no regime de comunhão geral, com a sua últimaresidência conhecida no lugar de Troviscais Fundeiros, freguesia e concelho de PedrógãoGrande, atualmente falecidos, os quais, por volta do ano de mil novecentos e noventa,venderam à ora primeira outorgante identificada na alínea a) e marido, FranciscoHenriques Marques, atualmente falecido, e de quem se mantém no estado de viúva, eos quais foram casados em primeiras e únicas núpcias de ambos no regime da comunhãogeral, compra essa feita sob a forma verbal, não tendo ficado a dispor de título válidopara o seu registo. A verdade, porém, é que a partir daquela data e ao longo dos anos,tanto eles Alzira Henriques Martins e marido, Francisco Henriques Marques, e após o seufalecimento somente ela, possuíram o citado prédio, em nome próprio, há mais de vinteanos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seuinício, semeando-o, roçando o mato, plantando e cortando árvores, avivando estremas,moendo farinha, fazendo nele obras de conservação, retirando dele todas as utilidadespossíveis, pagando as respetivas contribuições e impostos - posse que sempre exerceramsem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoasdas indicadas freguesias, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois, em atos materiaisde fruição, sendo, por isso, unia posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento dageneralidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem. Que em vinte de Novembro de mil novecentos e noventa e dois,faleceu o referido Francisco Henriques Marques, tendo deixado como únicas herdeiras,a sua referida mulher, Alzira Henriques Martins e a filha, Edite Maria Henriques Marques,ora outorgantes, conforme resulta da escritura de Habilitação de Herdeiros lavrada nesteCartório em vinte e dois de Abril de mil novecentos e noventa e nove, a folhas onze dolivro de notas para escrituras diversas número vinte e cinco - D. Assim, verificados oselementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse -ELES OUTORGANTES adquiriram o referido prédio por USUCAPIÂO, não tendo,todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova do seudireito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 11 de Outubro de 2013.

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 400de 2013.11.30

NOTARIADO PORTUGUÊS -CARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 11 de Novembro de 2013, no livro denotas para escrituras diversas número vinte e cinco, deste Cartório, a folhas cento e trintae oito foi lavrada uma escritura de justificação na qual, FERNANDO MANUELBÁRBARA ÐA SILVA, solteiro, maior, natural da freguesia de Caparica, concelho deAlmada, residente no lugar de Ribeira de São Pedro, extinta freguesia de Figueiró dosVinhos, atual União das Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas, concelho deFigueiró dos Vinhos, NIF 218.349.335., declarou ser com exclusão de outrem, ser donoe legitimo possuidor dos seguintes prédios situados na extinta freguesia administrativa deBAIRRADAS, ATUAL UNIÃO ÐAS FREGUESIAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS EBAIRRADAS, concelho de FIGUEIRÓ DOS VINHOS - UM - DOIS TERÇOS INDIVISOSdo prédio RÚSTICO, sito em “À de Meio”, composto por pinhal e mato, com a área detrês mil duzentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte com viso, do sul comHermínio Almeida, do nascente com Artur da Silva Pimenta e do poente com Rosa daSilva Perdigão, inscrito na matriz sob o atual artigo 9.186, o qual proveio do anterior artigo9.246, com o valor patrimonial tributário, correspondente à fração, de 340,16 euros,igual ao atribuído; DOIS - RÚSTICO, sito em “Cunhal”, composto por pinhal e mato, coma área de sete mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel DiasDavid Paiva, do sul com Manuel Pires, do nascente com viso e do poente com ribeira,inscrito na matriz sob o atual artigo 1.094, o qual proveio do anterior artigo 1.091, como valor patrimonial tributário de 986,58 euros, igual ao atribuído; Situados na extintafreguesia de FIGUEIRÓ DOS VINIIOS, ATUAL UNIÃO DAS FREGUESIAS DEFIGUEIRÓ DOS VINHOS E BAIRRADAS, concelho de FIGUEIRÓ DOS VINHOS:TRÊS - RÚSTICO, sito em “Ribeira”, composto por terra de cultura com oliveiras evideiras em cordão, com a área de dois mil cento e cinquenta metros quadrados, aconfrontar do norte e do nascente com Manuel Dias, do sul com Luís Quaresma Ferreirae do poente com Alberto Teixeira Forte, inscrito na matriz sob o atual artigo 12.979, o qualproveio do anterior artigo 13.160, com o valor patrimonial tributário de 1.381,62 euros,igual ao atribuído;Situado na freguesia de CAMPELO, concelho de FIGUEIRÓ DOS VINHOS:QUATRO - RÚSTICO, sito em “Vale das Pedras”, composto por pinhal e mato, com aárea de trezentos e noventa e seis metros quadrados, a confrontar do norte e do poentecom Manuel Pedro Júnior, do sul com Marcolino das Dores Santos e do nascente comMaria de J. Fernandes, inscrito na matriz sob o artigo 19.210, com o valor patrimonialtributário de 94,02 euros, igual ao atribuído, omissos na Conservatória do Registo Predialde Figueiró dos Vinhos. Que os citados prédios vieram à sua posse todos por doaçãoverbal, no estado de solteiro menor, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta enove, o identificado na verba número um, um terço indiviso por Carlos David Paiva,viúvo, residente no lugar de Casal dos Ferreiros, mencionada extinta freguesia deBairradas, atual União das Freguesia de Figueiró dos Vinhos e Bairradas e um terçoindiviso por Manuel da Conceição Simões e mulher, Maria Rosa Freitas, residentes nolugar de Bairro da Bouçã, mencionada extinta freguesia de Bairradas, atual União dasFreguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas; os identificados nas verbas números doise quatro, por Armindo Martins da Silva e mulher, Ema Dias Paiva, residentes que formano mencionado lugar de Ribeira de São Pedro, extinta freguesia de Figueiró dos Vinhos,atual União das Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas e o identificado na verbanúmero três, por Manuel Carvalho, viúvo, residente no dito lugar de Ribeira de SãoPedro, extinta freguesia de Figueiró dos Vinhos, atual União das Freguesias de Figueiródos Vinhos e Bairradas, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de títulovalido para o seu registo, tendo de imediato entrado na posse dos mesmos. A verdade,porém, é que a partir daquela data possui, assim, aqueles prédios, o identificado na verbanúmero um em compropriedade com Carlos David Paiva, já atrás devidamenteidentificado, e os restantes, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-los sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, cultivando-os,colhendo os seus frutos, plantando e cortando árvores, roçando o mato, avivando estremas,retirando deles todas as utilidades possíveis - posse que sempre exerceu sem interrupçãoe ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia,lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois, em atos materiais de fruição, sendo, porisso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, continua, porque sem interrupçãodesde o seu inicio, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e deboa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo queverificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situaçãojurídica - posse - adquiriu os referidos prédios por usucapião, não tendo, todavia, dadoo modo de aquisição, documento que lhe permita fazer prova do seu direito de propriedadeperfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 1l de Novembro de 2013.

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 400de 2013.11.30

NOTARIADO PORTUGUÊS - CARTÒRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS-

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 11 de Novembro de 2013, no livro denotas para escrituras diversas número vinte e cinco, deste Cartório, a folhas cento e trintae um foi lavrada uma escritura de justificação na qual, LILIETE HENRIQUES DAVIDOLIVEIRA MENEZES e marido, ARMANDO MANUEL DE OLIVEIRA MENEZES,casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela da freguesia de Vila Facaia,concelho de Pedrógão Grande, e ele da freguesia de Reguengo do Fetal, concelho daBatalha, residentes na Rua do Fundo da Mó, lugar de Mó Grande, freguesia e concelhode Pedrógão Grande, NIF 119.902.699 e 130.625.930, respetivamente, declararam sercom exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores, dos seguintes prédios situadosna freguesia e concelho de PEDRÓGÃO GRANDE: UM - RÚSTICO, sito em “RibeiroMarroquil”, composto por terreno de cultura e mato, com a área de duzentos e sessentametros quadrados, a confrontar do norte com José António e herdeiros, do sul e do poentecom Serafim Luís e do nascente com barroca, inscrito na matriz sob o artigo 1.089, como valor patrimonial tributário de 35,41 euros, igual ao atribuído; DOIS - RÚSTICO, sitoem “Vale Godinho”, composto por pinhal e mato, com a área de trezentos e vinte metrosquadrados, a confrontar do norte com José Luís, do sul com Aires Henriques, do nascentecom viso e do poente com António José Henriques, inscrito na matriz sob o artigo 664,com o valor patrimonial tributário de 90,09 euros, igual ao atribuído; TRÊS - RÚSTICO,sito em “Cabeço da Vaqueira”, composto por terreno de cultura com videiras em cordão,pinhal e mato, com a área de três mil seiscentos e noventa metros quadrados, a confrontardo norte e do poente com lsidro Luís, do sul com barroca e caminho público e do nascentecom António Rodrigues Lopes, inscrito na matriz sob o artigo 1.110, com o valor patrimonialtributário de 875,32 euros, igual ao atribuído; QUATRO - RÚSTICO, sito em “Cabeço daVaqueira”, composto por pinhal e mato, com a área de quinhentos e quarenta metrosquadrados, a confrontar do norte, do sul, do nascente e do poente com Álvaro Correia,inscrito na matriz sob o artigo 1.111, com o valor patrimonìal tributário de 129,43 euros,igual ao atribuído; CINCO - RÚSTICO, sito em “Largo”, composto por pinhal e mato,com a área de sete mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com FranciscoNunes Fernandes, do sul com Olinda da Conceição Rodrigues, do nascente com José Luíse do poente com Alfredo Pires e herdeiros, inscrito na matriz sob o artigo 1.346, com ovalor patrimonial tributário de 1.475,64 euros, igual ao atribuído; SEIS - RÚSTICO, sitoem “Vale das Abelheiras”, composto por terreno de cultura com oliveiras, pinhal e mato,com a área de mil seiscentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte com IsidroLuís, do sul com caminho público, do nascente com António Henriques e herdeiros e dopoente com viso, inscrito na matriz sob o artigo 1.351, com o valor patrimonial tributáriode 282,85 euros, igual ao atribuído; SETE - RÚSTICO, sito em “Vale da Abeleira”,composto por pinhal e mato, com a área de mil trezentos e oitenta metros quadrados, aconfrontar do norte, do nascente e do poente com Isidro Luís e do sul com AntónioHenriques, inscrito na matriz sob o artigo 1.353, com o valor patrimonial tributário de325,74 euros, igual ao atribuído; OITO - RÚSTICO, sito em “Baguda”, composto porpinhal e mato, com a área de mil seiscentos e oitenta metros quadrados, a confrontar donorte com Serafim Luís, do sul e do poente com Manuel António e do nascente comDaniel António e herdeiros, inscrito na matriz sob o artigo 609, com o valor patrimonialtributário de 396,55 euros, igual ao atribuído; NOVE - RÚSTICO, sito em “Ribeiro doMarriquil”, composto por terreno de cultura, com a área de cento e trinta metrosquadrados, a confrontar do norte com Manuel Francisco David, do sul com herdeiros deJosé António, do nascente com barroca e do poente com José Rosa Henriques, inscritona matriz sob o artigo 1.078, com o valor patrimonial tributário de 39,34 euros, igual aoatribuído, omissos na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande.Que os citados prédios vieram â sua posse todos por compra verbal, feita por volta do anode mil novecentos e oitenta e sete, no estado de divorciada tendo posteriormente casadono regime da comunhão de adquiridos com o seu referido marido, Armando Manuel deOliveira Menezes, cujo estado civil se mantém, o identificado na verba número um, aMaria do Carmo, viúva, residente no mencionado lugar de Marroquil, dita freguesia dePedrógão Grande; o identificado na verba número dois a Manuel Nunes, solteiro, maior,residente na Rua Atalaia, 225, 2° direito, Lisboa; os identificados nas verbas númerostrês, cinco, seis e sete, a Álvaro Correia, viúvo, residente no lugar de Carreira, freguesiae concelho de Pedrógão Grande; o identificado na verba número quatro a PiedadeAssunção Luís e marido, Serafim Luís, residentes no dito lugar de Marroquil, n° 97,referida freguesia de Pedrógão Grande; o identificado na verba número oito a ManuelLuís e mulher, Maria da Piedade, residentes no citado lugar de Marroquil, mencionadafreguesia de Pedrógão Grande e o identificado na verba número nove a Manuel António,viúvo, residente no lugar de Mó Pequena, dita freguesia de Pedrógão Grande, sem que,todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo deimediato entrado na posse dos mesmos. A verdade, porém, é que a partir daquela datapossui, assim, aqueles prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando ausufruí-los sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, cultivando-os, colhendo os seus frutos, plantando e cortando árvores, roçando o mato, avivandoestremas, retirando deles todas as utilidades possíveis - posse que sempre exerceu seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas daindicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois, em atos materiais defruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento dageneralidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso dotempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriu os referidos prédios por usucapião,não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhe permita fazer provado seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais. Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 1l de Novembro de 2013.

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 400de 2013.11.30

Maria Joana Goulão MachadoNOTÁRIA

= EXTRATO PARA PUBLICAÇÃO =

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escritura de justificação por usucapião,para estabelecimento de trato sucessivo no registo predial, outorgada hoje e iniciadaa folhas cento e sete, do Livro de Notas para Escrituras Diversas número OITO-A, desteCartório Notarial, RUI DANIEL LOPES RODRIGUES, solteiro, maior, natural dafreguesia e concelho de Castanheira de Pêra, residente na rua Doutor António José deAlmeida, n° 128, 2°, 3000-042 Coimbra, titular do Cartão de Cidadão n° 126614172ZY4válido até 08/10/2018 - República Portuguesa, NIF 222023716, declarou:Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do seguinte prédio:URBANO, sito em Vermelho, na atual União das Freguesias de Castanheira de Pêra eCoentral, concelho de Castanheira de Pêra composto de casa de habitação de rés do chãoe primeiro andar com logradouro interior coberto, com a superfície coberta de quarentae dois metros quadrados.Que confronta do NORTE com Armindo Francisco Leonor, do SUL com ManuelRodrigues, do NASCENTE com Alfredo Pinto, e do POENTE com estrada.Não está descrito na competente Conservatória do Registo Predial, e está inscrito namatriz respetiva sob o artigo 3082, tendo tido origem no artigo 3905 da extinta freguesiade Castanheira de Pêra, com o valor patrimonial tributável de11.120,00 euros.Que desconhece qualquer anterior proveniência matricial, para além da indicada.Que entrou na posse deste prédio cerca do ano de mil novecentos oitenta e sete, porentrega material feita em cumprimento de acordo verbal de doação em que foi doadoraa sua avó, EDUARDA HENRIQUES RODRIGUES, viúva, residente que foi em Vermelho,Castanheira de Pêra, entretanto já falecida.Está conforme com o original.Coimbra, aos vinte e um de novembro de dois mil e treze.

A Notária,(Maria Joana Goulão Machado)

Nº 400de 2013.11.30

- NOTARIADO PORTUGUÊS -CARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 1 de Novembro de 2013, no livro denotas para escrituras diversas número vinte e cinco, deste Cartório, a folhas cento e novefoi lavrada urna escritura de justificação na qual ANTÓNIO MENDES ANTUNES emulher, MARIA DE LURDES ANTUNES RODRIGUES, casados no regime dacomunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho daSertã, onde residem no lugar de Salgueirinho, NIF 188.798.595 e 183.851.420,respetivamente, declararam ser com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores,do seguinte do seguinte imóvel situado na extinta freguesia administrativa de Bairradas,atual União das Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas, concelho de Figueiró dosVinhos: METADE INDIVISA DO PRÉDIO RÚSTICO, sito em “Rebentão”, compostopor cultura com oliveiras, videiras, pinhal e mato, com a área de sete mil novecentos ecinquenta metros quadrados, a confrontar do norte, sul e poente com Manuel David e donascente com vala, inscrito n matriz sob o actual artigo 9.703 e anteriormente sob o artigo9.767, com o valor patrimonial tributário, correspondente à fracção de 673,11 euros eigual ao atribuído, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o referido imóvel veio à sua posse por compra verbal, feita por volta do ano de milnovecentos c oitenta e nove, já no estado de casados, a Maria da Silva, viúva, residenteque foi no Lar de Santo Amaro, Urbanização das Courelas, 84, Pombal sem que, todavia,desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado deimediato na posse do mesmo. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem,assim, aquele imóvel, conjuntamente com os comproprietários, Fernanda da SilvaPimenta, viúva, residente no lugar de Chãs, extinta freguesia de Bairradas, atual freguesiada União de Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas e Maria Irene da SilvaPimenta casada com Fernando Simões Martins, residentes no lugar de Aldeia Fundeira,extinta freguesia de Bairradas, atual freguesia da União das Freguesias de Figueiró dosVinhos e Bairradas, deste concelho, em nome próprio, há mais de vinte anos, passandoa usufrui-lo sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, plantandoe cortando árvores, roçando o mato, avivando estremas, colhendo os seus frutos - posseque sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento dageneralidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzidapois em atos materiais de fruição, sendo por isso unia posse pacífica, porque adquiridasem violência, contínua, por sem interrupção desde o seu inicio, pública, porque doconhecimento da generalidade das pessoas e de boa - fé, porque ignorando no momentodo apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores- o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriram o referidoimóvel por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhespermita fazer prova do seu direito de propriedade sobre os mesmos pelos meiosextrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 01 de Novembro de 2013.

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 400de 2013.11.30

- NOTARIADO PORTUGUÊS -CARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 9 de Novembro de 2013, no livro denotas para escrituras diversas número vinte e cinco, deste Cartório, a folhas cento e vintee oito foi lavrada uma escritura de justificação na qual, ANTÓNIO COELHO ASCENÇÃOe mulher, EMILIA MARIA QUARESMA COELHO, casados no regime da comunhãode adquiridos, naturais, ele da freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos e elada extinta freguesia de Coimbra (Sé Nova) atual União das Freguesias de Coimbra (SéNova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu), concelho de Coimbra, residentes na RuaRita Espírito Santo, nº 24, 4° B, extinta freguesia de Sobralinho, atual União das Freguesiasde Alverca do Ribatejo e Sobralinho, concelho de Vila Franca de Xira, NIF 154.091.340e 155.768.760, respetivamente, declararam ser com exclusão de outrem, donos e legítimospossuidores, dos seguintes prédios situados na freguesia de AGUDA, concelho deFIGUEIRÓ DOS VINHOS: UM - RÚSTICO, Sito em “Ribeiro”, composto por semeadura,com a área de noventa metros quadrados, a confrontar do norte e do sul com ManuelMarques Dias, do nascente com Joaquim Lopes e do poente com Augusto Simões Assunção,inscrito na matriz sob o artigo 22.093, com o valor patrimonial tributário de 19,67 euros,igual ao atribuído; DOIS - RÚSTICO, sito em “Ribeiro”, composto por pastagem, coma área de cento e noventa e nove metros quadrados, a confrontar do norte com AntónioAugusto, do sul com Aurora da Conceição, do nascente com Joaquim Lopes e do poentecom Manuel Lopes, inscrito na matriz sob o artigo 22.045, com o valor patrimonialtributário de 7,87 euros, igual ao atribuído; TRÊS - RÚSTICO, sito em “Ribeiro”, compostopor semeadura com oliveiras, com a área de quarenta e seis metros quadrados, aconfrontar do norte com Aurora da Conceição e outro, do sul com Manuel dos Santos,do nascente com Joaquim Lopes e do poente com herdeiros de Albino Lopes, inscrito namatriz sob o artigo 22.094, com o valor patrimonial tributário de 23,60 euros, igual aoatribuído; QUATRO - RÚSTICO, sito em “Ribeiro”, composto por semeadura comoliveiras, com a área de quarenta e seis metros quadrados, a confrontar do norte comAurora da Conceição e Outro, do sui com Manuel dos Santos, do nascente com JoaquimLopes e do poente com Herdeiros de Albino Lopes, inscrito na matriz sob o artigo 22.095,com o valor patrimonial tributário de 27,54 euros, igual ao atribuído; CINCO - RUSTICO,sito em “Ribeiro”, composto por semeadura com tanchas, com a área de quarenta e novemetros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Marques Dias, do sul com Herdeirosde Manuel Joaquim, do nascente com Manuel dos Santos e do poente com Herdeiros deAlbino Lopes, inscrito na matriz sob o artigo 22.096, com o valor patrimonial tributáriode 15,74 euros, igual ao atribuído; SEIS - RÚSTICO, sito em “Ribeiro”, composto porsemeadura com tanchas, com a área de cinquenta e quatro metros quadrados, a confrontardo norte com Jaime Rosa da Silva, do sul com Herdeiros de Abílio Lopes, do nascentecom António Conceição Quintas e do poente com Albino Lopes, inscrito na matriz sobo artigo 22.097, com o valor patrimonial tributário de 19,67 euros, igual ao atribuído;SETE - RÚSTICO, sito em “Ribeiro”, composto por semeadura e uma oliveira, com aárea de trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel dos Santos, do sulcom Herdeiros de Abílio Lopes, do nascente com Adriano Conceição Quintas e dopoente com Manuel Joaquim, inscrito na matriz sob o artigo 22.098, com o valor patrimonialtributário de 15,74 euros, igual ao atribuído, omissos na Conservatória do Registo Predialde Figueiró dos Vinhos.Que os citados prédios vieram à sua posse todos por compra verbal, feita por volta do anode mil novecentos e oitenta e sete, o identificado na verba número um, a Aurora daConceição, viúva, residente que foi na Rua da Capela, lugar de Fato, freguesia de Aguda,concelho de Figueiró dos Vinhos; os identificados nas verbas números dois e três, aManuel Marques Dias e mulher, Júlia Lopes da Silva, residentes no mencionado lugar deMoninhos Fundeiros; o identificado na verba número quatro, a Manuel dos Santos, viúvo,residente no citado lugar de Moninhos Fundeiros; o identificado na verba número cincoa Diamantino dos Santos e mulher, Rosalina da Piedade Costa, residentes na Rua Senhorada Conceição, extinta freguesia de Figueiró dos Vinhos, atual União das freguesias deFigueiró dos Vinhos e Bairradas, concelho de Figueiró dos Vinhos; o identificado naverba número seis a Nazaré da Conceição Quintas, viúva, residente na Praceta daRepública, 3, 30 esquerdo, Algueirão - Mem Martins e o identificado na verba númerosete a António da Conceição Quintas, viúvo, residente no lugar de Aldeia de Ana de Aviz,extinta freguesia de Figueiró dos Vinhos, atual União das freguesias de Figueiró dosVinhos e Bairradas, concelho de Figueiró dos Vinhos, sem que, todavia, desse facto,tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo de ¡mediato entrado naposse dos mesmos. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim,aqueles prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-los sem amenor oposição de quem quer que seja desde o seu início, cultivando-os, colhendo osseus frutos, colocando animais a pastar, avivando estremas, retirando deles todas asutilidades possíveis - posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente,com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares efreguesias vizinhas - traduzida pois, em atos materiais de fruição, sendo, por isso, umaposse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desdeo seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé,porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo queverificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situaçãojurídica - posse - adquiriram os referidos prédios por usucapião, não tendo, todavia, dadoo modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova do seu direito depropriedade perfeita petos meios extrajudiciais normais.Está conforme. -‚———— ———Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 09 de Novembro de 2013.

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 400de 2013.11.30

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- CARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS-

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 9 de Novembro de 2013, no livro denotas para escrituras diversas número vinte e cinco, deste Cartório, a folhas cento e vintee cinco foi lavrada uma escritura de justificação na qual, MARIA ESMERALDA SIMÕESDA CONCEIÇÃO JOSÉ ANDRÉ e marido, EUGÉNIO MANUEL FERREIRA GOMESANDRÉ, casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela da extinta freguesiade Coimbra (Sé Nova), atual União das Freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz,Almedina e São Bartolomeu), concelho de Coimbra, e ele de Moçambique, denacionalidade portuguesa, residentes na Avenida Cidade de Wattrelos, n° 35, 2°, esquerdo,freguesia concelho da Guarda, NIF 149.773.218 e 192.644.122, respetivamente,declararam ser com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores, dos seguintesprédios: SITUADOS NA FREGUESIA DE AGUDA, CONCELHO DE FIGUEIRÓ DOSVINHOŠ: UM - URBANO, sito em “Salgueiro da Ribeira”, composto por uma casa, coma superfície coberta de noventa e oito metros quadrados, - a confrontar do norte comJoaquim Marques, do sul com ribeira, do nascente com rua e do poente com filhos de AnaMarques, inscrito na matriz sob o artigo 632, com o valor patrimonial tributário de 198,02euros, igual ao atribuído; DOIS - UM TERÇO INDIVISO DO PRÉDIO URBANO, sitoem “Salgueiro da Ribeira”, composto por uma casa, com a superfície coberta de sessentametros quadrados, a confrontar do norte com Domingos Lopes da Abrunheira, do sulcom António Lopes, nascente com rua e do poente com Joaquim José, inscrito na matrizsob o artigo 637, com o valor patrimonial tributário, correspondente à fracção de 337,38euros, igual ao atribuído; omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dosVinhos. Que os citados prédios vieram à sua posse, ainda no estado de solteira, menor,por doação verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e setenta e um, por DomingosSimões ou Domingos Simões Sobrinho e mulher, Maria dos Prazeres, residentes queforam no mencionado lugar de Salgueiro da Ribeira, dita freguesia de Aguda, desteconcelho, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de título válido para o seuregisto, tendo de imediato entrado na posse dos mesmos. A verdade, porém, é que a partirdaquela data possui, assim, aqueles prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos,passando a usufruí-los sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início,habitando o primeiro, fazendo nele obras de conservação, guardando alfaias e produtosagrícolas no segundo e também nele fazendo obras de conservação, retirando deles todasas utilidades possíveis, - posse que sempre exerceu sem interrupção e ostensivamente,com o conhecimento da generalidade das pessoas das indicadas freguesias, lugares efreguesias vizinhas - traduzida pois, em atos materiais de fruição, sendo, por isso, umaposse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desdeo seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé,porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo queverificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situaçãojurídica - posse - adquiriu os referidos prédios por usucapião, não tendo, todavia, dadoo modo de aquisição, documento que lhe permita fazer prova do seu direito de propriedadeperfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conformeCartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 09 de Novembro de 2013.

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 400de 2013.11.30

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÅDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dezassete de Outubro de dois mil e treze, no CartórioNotarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas oitenta e oitoa folhas noventa, do livro de notas para escrituras diversas número cento e sessenta e seis- F, compareceram:JOSÉ FERNANDES ANTUNES e mulher ISILDA D’ASSUNÇÃO HENRIQUES,casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia ê concelho dePedrógão Grande, onde residem habitualmente no lugar de Romäo, E DECLARARAM:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem do PRÉDIO RÚSTICO,sito em Vinhas, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, composto de terreno decultura com oliveiras, tancha e videiras em cordão, com a área de quatrocentos e setentae cinco metros quadrados, a confrontar do norte e sul com Manuel David Nunes, nascentecom Manuel Antunes e poente com o caminho público, inscrito na matriz sob o artigo1939, omisso na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande. — —Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecentose cinquenta e oito, por doação meramente verbal dos pais do justificante marido ManuelAntunes e mulher Maria Arminda, residentes que foram no lugar de Romão, freguesiae concelho de Pedrógão Grande, cujo título não dispõem. ——-—Está conformeCartório Notarial da Sertã, 17 de Outubro de 2013. — — —

A COLABORADORA,(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora nº 322/5 do CartórioNotarial da Sertã, no uso das competências conferidas pela Notária Teresa

Valentina Cristóvão Santos, através de autorização publicitada em 27/0212013 no sítio da Ordem dos Notários.)

Nº 400de 2013.11.30

Manuel de AlmeidaMendes da Silva

Nasc. 30/04/1952Falec. 02/11/2013

Natural: Figueiró dos VinhosResidente: Lavandeira

PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:

Octávio JorgeAlmeida

Nasc. 29/04/1953Falec. 23/10/2013

Natural: AgudaResidente: Ribeira de Alge

Maria dos SantosLopes

Nasc. 15/03/1932Falec. 28/10/2013

Natural: AgudaResidente: Coelheira

Agência Funerária * JOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHO * Lda.

José Carlos S. M. Coelho. 236 552 555 * 917 217 112Rui Manuel F. de Oliveira 236 432 354 * 963 365 426

Cont. 508 591 481 | Registo na D.G.A.E. Nº2290

Bairro Teófilo de Braga Nº 29 | 3260-407 Figueiró dos Vinhos

Isidro RosaFrancisco

Nasc. 27/04/1938Falec. 23/10/2013

Natural: Figueiró dos VinhosResidente: Aldeia da Cruz

Carolina HenriquesTomaz

Nasc. 08/08/1924Falec. 21/11/2013

Natural: CampeloResidente: Val da Lameira

PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:

Jaime do RosárioCarvalho

Nasc. 28/12/1958Falec. 23/11/2013

Natural: Alge - CampeloResidente: Figueiró dos Vinhos

Agência Funerária * JOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHO * Lda.José Carlos S. M. Coelho. 236 552 555 * 917 217 112Rui Manuel F. de Oliveira 236 432 354 * 963 365 426

Cont. 508 591 481 | Registo na D.G.A.E. Nº2290

Bairro Teófilo de Braga Nº 29 |3260-407 Figueiró dos Vinhos

CARTÕRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO:

— Certifico que por escritura de vinte e oito de Novembro de dois mil e treze, noCartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhassessenta a folhas sessenta e duas do livro de notas para escrituras diversas númerocento e sessenta e oito - F, compareceram:JORGE TOMAZ ALVES e mulher MARIA MANUELA MARQUES ANTUNESTOMÁS, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia econcelho de Castanheira de Pêra, onde residem habitualmente no lugar de Lomba doMoinho, E DECLARARAM:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:UM - Rústico, sito em Linteiras, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de eucaliptal e mato, com a área de novecentos metros quadrados,a confrontar do norte com Limites das Eiras, sul com a barroca, nascente com JaimeSimões Rodrigues e poente com Maria Cândida Loja, inscrito na matriz sob o artigo4908. —-DOIS - Rústico, sito em Linteiras, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de eucaliptal, com a área de sete mil seiscentos e cinquenta equatro metros quadrados, a confrontar do norte e poente com Manuel SimõesRodrigues, sul com Jaime Simões Rodrigues e nascente com Armindo dos Reis Morais,inscrito na matriz sob o artigo 49l3.— — —TRÈS - Rústico, sito em Linteiras, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de eucaliptal, com a área de novecentos e sessenta metros quadrados,a confrontar do norte com Jaime Simões Rodrigues, sul com Aurelindo Neto Lopese outros, nascente com António da Costa Simões e poente com Maria Cândida Loja,inscrito na matriz sob o artigo 4904. ——— —QUATRO - Rústico, sito em Linteiras, freguesia de Campelo, concelho de Figueiródos Vinhos, composto de pinhal e mato, com a área de seis mil duzentos e quarentametros quadrados, a confrontar do norte com Limites das Eiras, sul com AurelindoNeto Lopes, nascente com Maria Cândida Loja e poente com Abílio Simões Rodrigues,inscrito na matriz sob o artigo 4902. — ————CINCO - Rústico, sito em Vale das Pedras, freguesia de Campelo, concelho de Figueiródos Vinhos, composto de pinhal e mato, com a área de duzentos e setenta metrosquadrados, a confrontar do norte com a ribeira, sul com Francisco José Tenreiro Leal,nascente com José Simões Pereira e poente com Mário Jorge das Neves Rodrigues,inscrito na matriz sob o artigo 586l. — ————SEIS - Rústico, sito em Linteiras, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de pousio com tanchas, pinhal e mata, com a área de seiscentos etrinta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Justina Maria, sulcom António Lopes, nascente com Manuel Simões Rodrigues e poente com ArturSimões Cascas e outros, inscrito na matriz sob o artigo 4919. ——SETE - Rústico, sito em Linteiras, freguesia de Campeio, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de terreno de encosta a mato com carvalhos, com a área deseiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Simões Rodrigues,sul com a barroca, nascente e poente com Jaime Simões Rodrigues, inscrito na matrizsob o artigo 4917.——Todos os prédios se encontram omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos. —————— —Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios, desde milnovecentos e oitenta, por compra meramente verbal a Bebiana Maria das Dores,solteira, maior, residente que foi no lugar e freguesia de Campeio, concelho deFigueiró dos Vinhos, cujo título não dispõem.————-—Está conforme, —Cartório Notarial da Sertã, 28 de Novembro de 2013. -—

A COLABORADORA(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora n° 32215 doCartório Notarial da Sertã, no uso das competências conferidas pela

Notária Teresa Valentina Cristóvão Santos através de autorizaçãopublicitada em 27/02/2013 no sítio da Ordem dos Notários.)

Nº 400de 2013.11.30

JOSÉ MANUEL SILVASOLICITADOR

Rua Dr. José Martinho Simões, 40 - 1º Sala GFIGUEIRÓ DOS VINHOS

Contactos: 965 426 617 - 914 115 298Tel.e Fax: 236 550 345

Email: [email protected]

CONVOCATÓRIA

JOSÉ CARLOS IDÉIAS LEITÃO MENDES, PRESIDENTEDA MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL DA SOCIEDADE

MUSICAL INSTRUÇÃO E RECREIO FIGUEIROENSE -FILARMÓNICA FIGUEIROENSE

CONVOCO, nos termos do artigo 14º, parágrafo 1, dos Estatutose Regulamento Geral lnterno, desta colectividade, umaAssembleia-Geral, a realizar pelas 20 horas do dia 13 de Dezembrode 2013, na sede da colectividade, na Avenida José Malhoa, emFigueiró dos Vinhos, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1 - Apresentaçâo da Conta de Gerência da Direçâo respeitanteao ano de 2012, e

2 - Outros assuntos.

CONFORME DETERMINA o artigo 162, parágrafo único dosmesmos Estatutos, “não havendo quorom exiqido no corpo

deste artigo, a Assembleia funcionará com os mesmos poderes

deliberativos, 1 hora depois daquela para que foi convocada”.

Figueiró dos Vinhos, 21 de Novembro de 2013O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL

(José Carlos Idéias Leitão Mendes) (Dr.)

NOTARIADO PORTUGUÊS -CARTÓRIO NOTAR1AL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia l de Novembro de 2013, iio livro de notaspara escrituras diversas número vinte e cinco, deste Cartório, a folhas cento e seis foilavrada uma escritura de justificação na qual, ANTÓNIO DA SILVA COELHO e mulher,MARIA FERNANDA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES COELHO, casados no regimeda comunhäo de adquiridos, naturais da extinta freguesia de Figueiró dos Vinhos, atualfreguesia da União das freguesias de Figueiró dos Vinlios e Bairradas, concelho deFigueiró dos Vinhos, residentes na Rua da Memória, Lote 47, Portela de Azóia, freguesiade Santa lria de Azóia, concelho de Loures, NIF 123.757.703 e 123.757.690,respetivamente, declararam ser com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores,dos seguintes prédios situados na extinta freguesia adrninistrativa dc Bairradas, atualUnião das Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas, concelho de Figueiró dosVinhos: UM - RÚSTICO, sito em “Cabeço da Fonte”, composto por pastagem comoliveiras, com a área de quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte e dopoente com Laura de Jesus Neto Vieira, do sul com Manuel David e do nascente comJosé David Paiva, inscrito na matriz sob o atual artigo 8.301 e anteriormente sob o artigo8.358, com o valor patrimonial tributário de 43,27 euros e igual ao atribuído, DOIS -RÚSTICO, sito em “Arieiro”, composto por cultura com oliveiras, com a área de noventae sete metros quadrados a confrontar do norte com João Augusto da Silva, do sul comMaria da Silva Pires, do nascente com José da Silva Almeida e do poente com JoâoMartins, inscrito na matriz sob o atual artigo 7.245 e anteriormente sob o artigo 7.297,com o valor patrimonial tributário de 39,34 euros e igual ao atrbuído, TRÊS - RÚSTICO,sito em “Vale da Serra”, composto por pinhal com mato, com a área de sete mil ecinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com viso, do sul com herdeiros deCustódio Caetano, do nascente co Carlos da Silva e do poente com Adelino da Silva Paiva,inscrito na matriz sob o atual artigo 9.584 e anteriormente sob o artigo 9.648, com o valorpatrimonial tributário de 1.338,34 euros e igual ao atribuído, omissos na Conservatória doRegisto Predial de Figueiró dos Vinhos. Que os referidos prédios vieram à sua posse porcompra verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e nove, já no estado decasados, o identificado na verba um, a Maria da Silva, viúva, residente que foi no Lar deSanto Amaro, Urbanização das Courelas, 84. Pombal, o identificado na verba dois, aMiguel das Neves Coelho e mulher, Belmira Silva Caetano, residentes no mencionadolugar de Casal dos Ferreiros e o identificado na verba três, a Floripes Soares Pimenta,viúva, residente no lugar de Retiro, extinta freguesia de Bairradas e atual freguesia daUnião das Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas, sem que, todavia, desse facto,tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato naposse do mesmo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios, emnome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-los sem a menor oposição dequem quer que seja, desde o seu início, colhendo os seus frutos, plantando e cortandoárvores, roçando o mato, avivando estremas - posse que sempre exerceram seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas daindicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em atos materiais defruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,por sem interrupção desde o seu inicio, pública, porque do conhecimento da generalidadedas pessoas e de boa - fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direitode outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação jurídica - posse - adquiriram os referidos prédios, por usucapião, nãotendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova doseu direito de propriedade sobre os mesmos pelos meios extrajudiciais normais. -Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 01 de Novembro de 2013.

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 400de 2013.11.30

Nº 400de 2013.11.30

2013.11.3010 CULCULCULCULCULTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORES

Profª NoémiaB a r ã o

Nota: por opção pessoal, a autora dos textos - Profª Noémia Barão - não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico

* por EngºMendes Lopes

AS NOVAS COMUNIDADES

INTERMUNICIPAIS

* Engenheiro Civil

Nós, os portugueses e em particular os nos-sos governantes, trouxerampara o léxico político a palavra “reformar”; é um verbo transitivo, que só porsi não tem significado exigindo para que tenha sentido na oração umcomplemento que responda à pergunta, “o quê?”. A sua formação é pelaaglutinação do prefixo “re” com a palavra “formar”. Os verdadeiros sentidosdesta palavra no espaço da política deveria ser: corrigir, fazer melhor. Ora, épor regra aquilo que no exercício dos cargos públicos o epíteto de reformistaque os nossos representantes mais procuram, mas quase sempre com aaplicação prática do conceito “mudar de forma” e neste caso e na minhaopinião para pior.

Tudo isto, para dizer que com a publicação da lei nº75/2013, foramconstituídas novas comunidades intermunicipais e extintas as comunidadesintermunicipais existentes como a Comunidade Intermunicipal do PinhalInterior Norte (CIMPIN), constituída por 14 municípios dos quais faziamparte os municípios de Figueiró dos Vinhos, Pedrógão Grande e Castanheirade Pera, com uma população de 131.468 pessoas. Esta comunidade intermuni-cipal, teve a duração de 5 anos, estava em pleno funcionamento, com trabalhoreconhecido ao nível da contratualização dos fundos comunitários, com acriação da central de compras que permitiu aos municípios poupançassignificativas, com a abertura de concurso para a contratualização deeletricidade em baixa tensão especial, estava prevista a abertura de concursopara a contratualização de seguros e era a comunidade intermunicipal commaior execução dos fundos comunitários do País. Acima de tudo representavaum território homogéneo, com as mesmas características as mesmasnecessidades e os mesmos objetivos.

Fui com muita honra um elemento da assembleia intermunicipal destacomunidade desde a sua fundação, como representante do município de Penela,e sempre manifestei discordância com a sua extinção, por considerar que estaregião do pinhal, estava a conseguir uma entreajuda e um entendimento soli-dário, com o sentimento generalizado que cada município era parte igual entreos seus pares.

Com a constituição das novas comunidades intermunicipais, através da leiacima referida, a Comunidade do Pinhal Interior Norte, foi desmembrada,tendo optado pela adesão à Comunidade Intermunicipal da Região de Leiriaos municípios de Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhose Pedrógão Grande, e os restantes Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo,Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penela, Tábua e Vila Nova dePoiares, aderiram à Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra.

Temo que tal desmembramento venha a acentuar as heterogeneidades e osdesalinhamentos, quer a nível de desenvolvimento dos municípios, quer anível da satisfação das necessidades e dos objetivos dos municípios commenor população, face aos municípios com populações elevadas comos os deLeiria, Pombal, Marinha Grande, Batalha e Porto de Mós que no totalrepresentam 89 % da população da comunidade, ficando os restantes 11 % dapopulação distribuídos pelos concelhos do norte do distrito.

Da análise da representatividade dos municípios na assembleia daComunidade Intermunicipal da Região de Leiria, verifica-se que os municípiosda ex. CIMPIN, apenas representam 31.6 %, Alvaiázere com 2 representantes,Ansião com 4 representantes, Castanheira de Pera com 2 representantes,Figueiró dos Vinhos com 2 representantes e Pedrógão grande com 2representantes, num total de 12 representantes de entre o global de 38representantes e com a representatividade de 50% no Conselho Intermunicipal.

Caso todos os municípios da ex. CIMPIN, tivessem aderido à ComunidadeIntermunicipal da Região de Coimbra em conjunto com o Município deMortágua, que é um município com as mesmas caraterísticas, tinham arepresentatividade de 50% na assembleia da Comunidade Intermunicipal e62.5% no Conselho Intermunicipal, ou seja, estavam em situação de vantagemconfortável relativamente aos grandes municípios.

Naturalmente só o tempo nos poderá dizer se a opção da adesão dosmunicípios da ex. CIMPIN do norte do distrito de Leiria, à ComunidadeIntermunicipal da Região de Leiria será ou não benéfica. De acordo com aanálise que fiz estou convencionado que seria mais benéfica a adesão destesmunicípios à Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, até porquehoje as acessibilidades viárias à região de Coimbra são mais fáceis que à regiãode Leiria, porque já tínhamos um passado de cinco anos em comum com osmunicípios da ex. CIMPIN e porque existe uma ligação natural das populaçõesdos nossos municípios à Cidade de Coimbra.

Creio, não querendo contudo ser injusto, que os diretórios partidários dodistrito de Leiria tiveram forte influência na decisão política da adesão destesmunicípios à Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria.

OPINIÃO

TRATADO DAS ALCUNHAS PEDROGUENSES

Breve apontamento:É tradição e muito corrente na nossa terra, Pedrógão

Grande, a referência a alcunhas provenientes dostempos passados, revelando muita imaginação, sentidode humor e até as marcas do tempo, funcionando talvezcomo lenitivo à dureza do dia-a- -dia.

Se sentir qualquer retratação neste inocentetrabalho, não se melindre, não leve a mal, sorria edivirta-se, tal como nos divertimos ao evocar amemória dos nossos saudosos antepassados.

Foram várias as pessoas que, entusiasmadas, derama sua participação, agradecendo-se em especial aosenhor Adelino Nunes, infelizmente já falecido que,com mais de oitenta anos, colaborou nestelevantamento.

A avaliar pelas lágrimas de riso que já fez derramar,esta composição resultou de uma singular inspiração,já propiciadora de momentos felizes de francoconvívio.

Dizem ter existido e vivido, lá para os lados doAdro, um homem simples, quase pedinte, reinadio,que se entretinha a alcunhar.

Alcunha que saísse, pegava sempre!Assim,O Carapanta deixou-nos alcunhas que espanta.Comecemos pelo Calcinhas.

Passemos ao Faneca e ao Zurreca.Vem o Cristo, o Filhó e o Xixó que é Pedregulho,

o Sério e o Serôdio.O Inverno traz o Vento, maroto como o Saparoto e

o Canhoto.Temos os Cucos, o Cágado, o Formiga, o Gato e o

Rato, o Pisco, o Grilo, o Bicho e as Pombinhas,simpática bicharada e o amigo Calça-Parda, tendopor perto o Mostarda.

Não esqueçamos o Sabessa, ora essa, e o compadreEscondidinho, bem fininho.

Do saudoso Pão no Bolso, ao Centeio, ao Bolas,ao Saco e ao Panelas, com Pé de Salsa a amedrontara malta.

Surge o Sono, a Morte, o Bordalo e o Sapola eagora o Botajá, o Bagaceira, o Bagaço e o Pivete.

Entretanto vem o Sarampo, sem fuligem aFerrugem, lampeiro o Barbeiro e o Sapateiro, comardor o Ferrador e sem cutelo o Caramelo.

P´ra dormir a Cara-Fina, rua da Papagaia,Gallhofa, Bigodes, Fidalga, Talica com estica e,por perto, o Faia e sua mãe Romana.

Sem saudade o Pela-Rabos.Mais à frente o Despendurado e p´ra rimar o Amado

e o Salgado.A lista vai longa e ainda falta o Bisonga.Do Internacional a Requinta, ao pai Vilarongo,

passando ao Florindo e vamos indo.Ainda o Pai-Teu, o Chupa no Dedo e o Tira-Picos,

seus malandritos.Atentando ao aviário, para descanso o Picanço e o

fino Canário.Mudando de espécies, temos o Gafanhoto, o Burro,

a Pata Borrada, a Flaita e a Laraita.Do Labigas aos Bragas, Conveniência e o bem

cheiroso Tramposo.

Oh gentes da minha terra…

Lá vem o Lérias sem férias, o Coxo corredor, oRufino com tino e o Ceguinho com olhinho.

Santos temos alguns: São Vicente, São Pedro e oPadre que está perto do adro.

Faltava o Café e o Canté, o Calhordo e o Frochel,o Rifa e o Furrica.

Sem batota temos a Froca.Arreda que lá vem o Escaleta, o Passa-La-Guarda,

o Finanças, o Cara Azeda, o Chapurratos e oMalaquias.

Vêm os Paula, os Moleiros, o Moscato sem sermarca, a Mouca e o Mau, o Mocuna e o Sidónio, sãobaptismos do demónio.

Com amizade o Matunto, o Manso, a Mitra, aSubstância e o Juvêncio com inocência.

Um ensejo ao Vilarejo, uma seca à Rabeca, umasaia ao Catraia e um aumento ao Quinhentos.

De Malcriado nado e Água Fresca só na Fonte.Petinga e Passa-Fome, Mimoso sem ser leite,

Bombo sem acústica, Canganhas e Pélé, olá se é!Terra de bucho com Cartuxo, Placas, Varandas e

das Cachopas com opas.Não podia faltar o exército com o Sargento, o

Capitão, o Major com marca Jota maior e o Polícia arigor.

Catarrua em final de linha. Por companhia o Pirico,o Carrapito, Nacura e Sol Porto.

É só mais um surlico e temos o Pirolito e p´ra finalde fita, lembra o Capuita.

E, se te alegras, aí vai o Xabregas.Cumprindo o fadário existiu o São Macário e com

feitiço o Castiço.Demos o mote ao Pote e sem ficar para trás o

Ferrabrás.No moinho com bom uso, tivemos o Sujo, um

Latoeiro com cavalo e um Ministro que cantava degalo.

Em boa pista surge o Ciclista, o Mateta, semqualquer pêta, sem ser rosa o Babosa e com grandegarganta o Agampa.

Por milagre lembramos o Vinagre, o Russo e oPiruças, com um baralho p´ro Bogalho, cadeira p´raToucinheira e Caveira.

Um hino ao Sabino, sem ser manca a Salamanca,bem pequenita a Cigarrita e bacana o Pragana.

Com gorja temos o Forja, a tempo surge o Crespo,as sopas com Ervilha e Caco da Massa.

Mais um, que importa, se é o Cabeça Torta?Sem lampião o camião e fazendo honras à broa lá

surge o Canoa, sem cheiro a queijo, do Cabra.Ao balcão das fazendas, gentil e saudoso o Da

Fonte, palavras cruzadas um dote. Mas eis que nosfalta a Escadote.

Entrando na brincadeira, sua neta folgazã faz questãoda inclusão. Surge então o bicho Gambuzino e o RataSábia com virtudes caligráficas, perfume alfarrabista,com muitos papéis à vista.

E para cúmulo lá surge o Casulo, sem bicho-da-seda aflito e quase se esquecia o Passarito.

Por ora, é bem certo que o saber está sempre emaberto!

À minha participação, um bem-hajam é obrigação.

2013.11.30 11REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

77 anos ao77 anos ao77 anos ao77 anos ao77 anos aoSerSerSerSerServiço daviço daviço daviço daviço daHotelariaHotelariaHotelariaHotelariaHotelaria

Equipamentos de Hotelaria, Lda

Depois de executadosvários trabalhos urbanísti-cos, nomeadamente derepavimentação e alarga-mento, a artéria que em2001 tomou o nome de ruaMarçal Pires Teixeira foiinaugurada no passadomês de Outubro como ave-nida Marçal Pires Teixeira,dando assim continuidadeà avenida Madre de Deus.

Aprovada primeiro, comorua, por um executivo soci-alista (Dr. Fernando Mana-ta), foi agora aprovada ereinaugurada como avenidapor um executivo socialdemocrata (Eng. Rui Silva),tendo constituido mesmo oúltimo acto público desteedil, ao qual compareceram,além do Eng. Rui Silva e deJosé Fidalgo, que se em-penhou neste tributo, JorgeAbreu, que logo de seguidatomou posse como presi-dente do Município, e quequis dar um testemunho desolidariedade e de reconhe-cimento pela iniciativa,emprestando-lhe um signi-ficado suprapartidário euma comunhão de propósi-tos na defesa dos valoreslocais.

A rua

A consagração de umarua em nome de MarçalPires Teixeira, proprietário,fundador e director dojornal “A Comarca”, emSetembro de 2001, peloexecutivo camarário entãoliderado pelo Dr. FernandoManata, constituiu umahomenagem honrosa, legí-tima e merecida em relaçãoa quem amava profunda-mente a sua terra; a quemdenunciou de forma corajo-sa e desassombrada osproblemas da região e osdesvarios de algumas deci-sões; e a quem foi um in-cansável divulgador dosvalores e da riqueza natal,quer em Moçambique, querem Portugal, usando paratanto a influência dosmeios de comunicaçãosocial que integrou.

Na qualidade de proprie-tário, fundador e director dojornal “A Comarca” (ante-riormente “Comarca de

COMUNHÃO DE PROPÓSITOS NA DEFESA DOS VALORES LOCAISFIGUEIRÓ DOS VINHOS | AVENIDA MARÇAL PIRES TEIXEIRA

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- Tel. 236 553 258 -3260 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

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Mariscos e Petiscos

Figueiró”), foi o arauto dadefesa dos interesses dosmunícipes e da coisa pú-blica. E fê-lo sempre apesardo contexto difícil queentão se vivia; apesar detodas as pressões contrá-rias e de todos os sacrifí-cios a que isso obrigou a sie à família. Mas ele interpre-tava a sua actividade jorn-alística, a sua verdadeira eúnica profissão, como umamissão superior e indecli-nável ao serviço dos seusconcidadãos e dos valoresmaiores da comunidade.

A avenida

Agora, a conversão darua em avenida mais eno-brece o destinatário mastambém o Município.

Isto significa que o Muni-

cípio valoriza aqueles quedifundem o nome e os valo-res de Figueiró dos Vinhose alcançam uma notabili-dade que facilita essa difu-são, mas traduz igualmente,não só o respeito, comomesmo o apego à liberdadede expressão, valor estrutu-rante da democracia e dos

democratas.Deve-se esta homenagem

e o reconhecimento que amesma importa ao executivocamarário presidido pelo Eng.Rui Silva - que colaboroue conviveu com o homena-geado - e aos demais órgãoscamarários que a votarampor unanimidade.

30 NOVEMBRO

2013 última página

EVOLUÇÃO OU NÃO!A confusão é tão grande neste mundo! Até Marte parece que quer

ajudar!Este nosso Portugal que desbravou o mundo, orgulho da nossa

gente e a tristeza de outros! Da forma pouco gloriosa em queocupamos territórios.

O barrete não serve aos que se integraram amando aquela gente,com amor e nunca com chicote.

Houve de tudo, sobretudo os que ocuparam e colheram os louros.Mais uma vez trabalhou em além-mar; os que enviaram para a

metrópole as suas fortunas após as ordens do “glorioso” Salazar!A diplomacia não ficou, deu tempo para que a guerra começasse!Pobre do povo que acredite nestes políticos.O tempo já passou, atenção ao que se passa em toda a Europa, na

África, na Ásia, etc..Eles, parecem utópicos, mas quem esfrega as mãos, lá sabe o que

quer agora a natureza.Brevemente sairão os governos que declaram ter descoberto atingir

sobrevivermos sem alimentos e trabalho sem salário.

SÃO MUITOS OS SABEDORESSabedores e, sobreditos! Diria eruditos!Espera-se não cobrar os lusitanos até às eleições de 2014. Se o

PSD ganhar haverá perdão e depois se vê; se ganhar o PS tem que seter cuidado com a esperteza troikana!

CASAL DE S. SIMÃO | FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Internet: www.varandadocasal.comE-Mail: [email protected]

Telefone: 236628304 | Telemóvel: 965161269

O Centro de Interpretação Turística de PedrógãoGrande (CIT) tem patente ao público desde o dia29 de novembro, uma exposição denominada “Na-tal Sustentável”.

Esta temática apoia-se na ideia de que “a épocanatalícia é, geralmente, uma época cheia de gastos,no entanto com pequenas atitudes, é possível

“NATAL SUSTENTÁVEL” EM EXPOSIÇÃONO CIT - PEDRÓGÃO GRANDE

evitar o desperdício”.Daí o desafio deixado aos visitantes que ali

“poderão descobrir algumas sugestões paraminimizar alguns gastos, evitar o desperdício eainda preservar o meio ambiente”.

A exposição abriu ao público no passado dia 29de novembro e estará patente até dia 6 de janeiro.

CONCERTO DE NATALPEDRÓGÃO GARNDE

A Sociedade Filarmónica Pedroguenserealiza o seu concerto de Natal na Casa daCultura, no próximo dia 22 de Dezembro pelas16h30.

Além da atuação da própria Banda Filarmó-nica Pedroguense, este concerto contará coma presença do grupo GAPA de Castanheira dePera e promete mais algumas surpresas.

A entrada é gratuita e os donativos vãoreverter para os Bombeiros Voluntários dePedrógão-Grande.