ivas infecção vias aéreas superiores
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IVAS Infecção Vias Aéreas Superiores. Internato de pediatria Carlos Eduardo dos Santos. IVAS Introdução. São infecções que atingem as fossas nasais, faringe e seios paranasais. Criança: 4 a 10 episódios / ano Principal motivo de atendimento pediátrico Etiologia: Vírus (principal) - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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IVASIVASInfecção Vias Aéreas Infecção Vias Aéreas
Superiores Superiores
Internato de pediatria
Carlos Eduardo dos Santos
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IVASIVAS
IntroduçãoIntrodução
São infecções que atingem as fossas nasais, faringe e seios paranasais.
Criança: 4 a 10 episódios / ano Principal motivo de atendimento pediátrico Etiologia: Vírus (principal)
Bactérias
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IVASIVASPrincipais fatores de risco:• Baixa idade (6 a 24 meses principalmente).• Sexo masculino.• Tabagismo passivo• Deficiência imunológica.• Irmãos mais velhos • Uso de chupeta e aleitamento artificial.• Atopias• Desnutrição• Creches• Poluição ambiental e alterações climáticas
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IVASIVAS
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IVASIVASRinofaringites AgudasRinofaringites Agudas
IVAS + comum na infância, de natureza benigna e alto limitada.
Definida como infecção viral que leva a inflamação da mucosa do nariz, faringe e seios paranasais.
Predispõe a complicações bacterianas, como OMA e sinusite.
Agente etiológico mais importante é o rinovírus (50% dos casos), existindo mais de 100 sorotipos.
Incubação: 2 a 5 dias Clínica: Coriza hialina / obstrução nasal / dor de garganta /
febre variável Lactente: Dificuldade sucção, alteração do sono Pré – escolar: Cefaléia, mialgia, calafrios
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Rinofaringites AgudasRinofaringites Agudas
Diagnóstico é clinico. Tratamento: Hidratação oral Desobstrução nasal Antitérmicos / analgésicos Vacina anti-influenza Dose anual: Crianças (6 meses)
cardiopatas, nefropatas, asmáticas, diabéticos.
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Faringoamigdalites AgudasFaringoamigdalites Agudas Doença inflamatória da orofaringe caracterizada por
eritema e pela presença ou não de exudato amigdaliano, ulcerações e vesículas.
Etilogia: Vírus ( 75% ): adenovírus / coxsackie A / Epstein-Barr
Bactérias: Strep. B hemoliticus grupo A ( S. pyogenes ) 15% a 20%
dos casos Haemophilus Influenza, Moraxela catarralis Bacilo Diftérico
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Faringoamigdalites Faringoamigdalites AgudasAgudas
Etiologia Estreptococus Vírus Bacilo diftérico
Incubação 1 a 4 dias 1 a 3 dias 2 a 5 dias
Idade > 3 anos < 3 anos 1 a 6 anos
Clinica Febre elevada dor de garganta mal estar
Febre variada pouca dor bom estado geral
Febre baixa pouca dor toxemia
Ex. fisico Hiperemia
Exsudato purulento
Adenomegalia cervical
Petequias no palato
Hiperemia
Úlceras
Vesiculas
Adenomegalia cervical
Hiperemia
Exsudato membranoso acizentado.
Adenomegalia
volumosa
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IVASIVASFaringoamigdalite AgudaFaringoamigdalite Aguda
Atenção: Complicações em relação ao estreptococo (FAB):
Supurativas: abscessos
Não supurativas: Febre Reumática e GNDA
•Evolui quase sempre de forma espontânea 4-5 dias após inicio dos sintomas mesmo sem uso de ATB. No entanto, não é uma condição benigna, uma vez que até 3% dos casos evolui para febre reumática (FR) ou GNDA.•Uso de ATB na FAB previne a FR se utilizada dentro dos 1° 9 dias após inicio dos sintomas.•A ATB previne surgimento de complicações supurativas, mas não previne GNDA. •A ATB leva defervescência do quadro dentro de 24h de uso.
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Faringoamigdalites AgudaFaringoamigdalites Aguda Títulos de ASO acima de 330 em crianças é altamente específico para
infecção estreptocócica recente e pode ajudar no diagnóstico de FR.
Tratamento: Vírus: Sintomáticos Est. pyogenes: penicilinas ou derivados é a escolha.
Dose única de penicilina benzatina IM de 600.000UI (ate 27kg) e 1.200.000UI ( maior que 27kg.) .
Amoxicilina(50mg/kg/dia 8/8 horas por 10dias).
Eritromicina (30 a 40mg/kg/dia por 10 dias) ou azitromicina por 5 dias. Alergia / falha terapêutica: Eritromicina / macrolídeos Duração: 8 a 10 dias
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Amigdalite agudaAmigdalite agudaestreptocócicaestreptocócica
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Amigdalite agudaAmigdalite aguda
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SinusitesSinusites Doença inflamatória dos seiosparanasais Desenvolvimento:
Seios Maxilar Etmoidal Esfenoidal Frontal
Origem do desenvolvi- mento
3° ao 5° mês vida intra-utéro/presente ao nascimento
3° ao 5° mês intra-uterina /presente ao nascimento
1 a 2 anos 6 meses a 1 ano
Rx identificação
A partir de 1 ano
A partir de 1 ano 3 anos 3 a 7 anos
Relação anatômica característica
Erupção dentária
Anterior: órbita
Posterior: nervotrigêmio
Base do crânio
Assimetria hipoplasia septado
Término da formação
Adolescência
Adolescência
Adulto Adulto
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SinusiteSinusite
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SinusitesSinusites Classificação: (duração sintomas) Aguda – até 4 semanas Subaguda – 4 a 12 semanas Recorrente – 6 ou + episódios por ano Crônica - + 12 semanas
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SinusitesSinusites Fatores predisponentes:
Sistêmicos Locais
* IVAS previa•Rinite•Asma•Fibrose cística•Doenças imunes•Sínd. Down
* Obstrução nasal•Atresia coana•Desvio septo•Corpo estranho•Polipo•Hipertrofia adenoide•TU
* Trauma
* Infecções dentarias
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SinusitesSinusites
Etiologia: Streptococus pneumoniae (30 a 40%) Haemophilus Influenza (20%) Moraxela Catarralis (20%) Anaeróbios / Staphylococus aureus / vírus
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SinusitesSinusites
Diagnóstico é principalmente clínico. Clínica: Rinorréia purulenta
Tosse
Obstrução nasal Ex. físico: Dor
Oroscopia (secreção cavum)
Rinoscopia
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SinusitesSinusites Diagnóstico: Imagens: Endoscopia nasal: + importante para
visualizar alterações rinosinusais RX Sn/ cavum: Pouca sensibilidade /
grande n° de falso positivo/ alta taxa de falso negativo.
Espessamento 4 mm / nível hidroaéreo / opacificação total dos seios sinais + diretos (70%)
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SinusitesSinusites Diagnóstico: Tomografia computadorizada (TC)
Sinusites refratárias / sintomas persistentes Ressonância magnética (RM)
Permite diferenças entre viral / bact. / fungo Sensibilidade:
RM > TC > RX Sn
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SinusitesSinusites
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SinusitesSinusites
Complicação: Celulite periorbitária (etmoidal) Trombose seio cavernoso Meningite Úlceras corneanas
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SinusitesSinusites Tratamento: Sintomáticos Antibióticos – amoxacilina-
50mg/kg/dia por 14 a 21 dias. Usar dose de 90mg/kg/dia se for menor de 2 anos, houver uso de ATB nos ultimos 3 meses ou frequentar creche.
amox/clavulanato macrolídeosAtenção: se em 72h após ATB não haver melhora clinica
suspeitar de falha terapêutica.
Descongestionantes sistêmicos – discutível Corticoíde – indicação restrita Drenagem cirúrgica
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OMA
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Otites Média Aguda (OMA)Otites Média Aguda (OMA)
Otopatia + frequente na criança Aos 12 meses – 19 a 62% ( 1episódio OMA )
Aos 3 anos - 84% O pico de incidência ocorre dos 6 a 12 meses. Recorrência é muito frequente (até 50% terão
novo episódio).
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OMAOMA Fatores de risco: Genético ( Sind. Down ) Curta duração do aleitamento Posição alimentação Tabagismo passivo Atopia Fatores obstrutivos Refluxo gastro / esofágico Infecções repetidas de VAS.
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OMAOMA
Fisiopatologia: A maioria dos casos se deve a complicações de infecções
de VAS. Ocorre disfunção da trompa de Eustáquio, condição fundamental para a otite.
Acúmulo de pús no ouvido médio funciona como um abscesso, provocando abaulamento da membrana, que leva a intensa otalgia.
Etiologia: S. pneumoniae (30%) H. Influenza não tipável (20%) Moraxacela catarralis (15%) Outros
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OMAOMA Clínica: Dor Irritabilidade Diarréia Febre Dificuldade sucção
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OMAOMA Diagnóstico: Clínico Otoscopia: Hiperemia, secreção
Opacidade, abaulamento
Timpanocentese
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OMAOMA
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OMAOMA
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OMAOMAComplicações:
Perfuração timpánica- É uma evolução comum quando OMA não tratada e como geralmente é pequena permite a regeneração espontânea na maioria dos casos.
Otite media crônica- Cararacteriza-se pela persintecia dos sinais de OM por mais de 3 meses.
Mastoidite (única indicação de internação). Infecção do SNC.
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OMA
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OMAOMA Tratamento: Sintomáticos: Analgésicos
Calor local (seco) Antibióticos: Amoxacilina (1°linha)
Amox / clavul
Cefalosp. 2° geração 2° linha
Macrolídeos Timpanocentese
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