joao gomes
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Cruz vermelha
Portuguesa
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A Cruz Vermelha Portuguesa.A Cruz Vermelha Portuguesa, é uma instituição humanitária não governamentale de utilidade pública e portanto sem fins lucrativos, desenvolvendo a sua missão em obediência aos seus Princípios Fundamentais, adoptados porConferência Internacional da Cruz Vermelha de 1965.
Introdução:
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Todas as pessoas que não sejam combatentes (em caso de dúvida a
pessoa tem que ser considerada civil). Se e durante este tempo o Civil toma
parte directamente nas hostilidades, é considerado combatente e perde a
protecção.
Civil
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Fundada em 11 de Fevereiro de 1865 pelo Dr. José António Marques,
a Cruz Vermelha Portuguesa tem cumprido as mais diversas missões humanitárias nos
planos nacionais e internacionais. Em colaboração com organismos internacionais tem
prestado socorros e assistência às populações de países assolados pela fome, guerra e
outras situações de miséria. Independentemente da existência de guerra, ou não, e alheia
a orientações políticas, acorre em prol da população, tanto em situações de rotina, como
de emergência (desastres, epidemias, alterações da ordem pública e calamidades
naturais de todo o tipo).
Historia de Portugal :
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A Cruz Vermelha Portuguesa, enquanto parte integrante de uma rede
humanitária constituída pelas Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e Crescente
Vermelho, pela Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do
Crescente Vermelho (FICV) e pelo Comité Internacional da Cruz Vermelha, tem como
missão proteger a dignidade humana, actuando, através da sua experiência operativa,
junto dos mais vulneráveis.
Acção social…
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Objecto de uma profunda reestruturação iniciada em 1978, o Hospital da Cruz
Vermelha Portuguesa é, hoje, uma unidade hospitalar de referência que dispõe dos
mais sofisticados meios tecnológicos e de um quadro clínico permanente de
reconhecido prestígio. Graças à ampliação das instalações, à modernização dos
equipamentos e ao reforço dos recursos humanos, o Hospital da Cruz Vermelha
Portuguesa registou nos últimos cinco anos um significativo crescimento,
qualitativo e quantitativo, dos serviços de saúde prestados, nomeadamente nas áreas
de cardiotorácica, vascular, ortopedia e oftalmologia. Com mais de 8.000
intervenções cirúrgicas realizadas, 1.391 nascimentos, 13.200 internamentos, 25.500
consultas e 3.740 urgências efectuadas em 2002, o Hospital da Cruz Vermelha
Portuguesa não só aumentou significativamente a sua actividade como
profissionalizou e especializou as suas equipas, nomeadamente, de técnicos,
enfermeiros e auxiliares.
Saúde…
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As Unidades de Socorro são constituídas por voluntários devidamente
preparados e com formação técnico-profissional adequada para o cumprimento das
missões de auxílio, assistência, tratamento de doentes e feridos, levantamento,
transporte e primeiros socorros, quer em tempo de paz, quer em tempo de guerra. Aos
voluntários que se oferecem para prestar serviço nas Unidades de Socorro é ministrado
um Curso de Formação Base que assenta em três áreas didácticas.
Este curso confere-lhe a habilitação de Tripulante de Ambulância de Transporte.
Socorrismo…
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A Escola Profissional Almirante Domingos Tasso de Figueiredo,
abreviadamente designada por EPTF, criada em Agosto de 1992, é um estabelecimento
de ensino privado, que goza de autonomia cultural, científica, tecnológica e pedagógica.
A EPTF tem como objectivos para a prossecução do seu projecto educativo, o exercício
de actividades de educação, ensino e formação profissional, bem como o
desenvolvimento de actividades nos domínios da investigação e divulgação científica e
tecnológica, para além das relacionadas com o desenvolvimento pessoal e social das
populações alvo. A interactividade criada com o meio local e a capacidade da EPTF
induzir nos seus parceiros e colaboradores acções que dinamizem os próprios
objectivos, faz dela uma organização aberta e participativa, que sem esquecer os
Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha, desempenha um papel relevante na
formação de jovens e adultos, que através dela, encontram a via para se afirmarem como
cidadãos plenos. O nome atribuído à Escola é o do 7º Presidente Nacional da Cruz
Vermelha Portuguesa.
Formaçao…
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A intervenção humanitária internacional da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP)
responde a um imperativo que orienta todo o Movimento Internacional da Cruz
Vermelha e do Crescente Vermelho, o de "prevenir e aliviar o sofrimento humano onde
quer que ele se verifique". As necessidades dos beneficiários são, por tal, a principal
justificação das intervenções internacionais e, nesse sentido, nenhuma área geográfica é
excluída da acção humanitária. Não obstante, há uma certa concentração geográfica das
actividades de cooperação internacional da CVP que se prende, essencialmente, com
razões históricas e culturais que contribuem para o impacto e eficiência dos laços que
nos unem a outras Sociedades Nacionais.
Internalização…
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Movimentações de populações, refugiados, prisioneiros e mortos fazem parte
das consequências dramáticas de uma guerra. Estas são muitas vezes acompanhadas
pela ruptura dos meios tradicionais de comunicação e da impossibilidade de as pessoas
se deslocarem livremente. Milhares de familiares são, assim, separados, sem notícias
uns dos outros, e vivem na angústia de conhecer o paradeiro dos seus pais, filhos e
irmãos desaparecidos e da vontade de se voltarem a reunir. Assim sendo, e com o apoio
das Sociedades Nacionais, a ACP do CICV leva a cabo as seguintes actividades:
- Restabelecimento e manutenção dos contactos familiares através da troca de
mensagens Cruz Vermelha;
Localização e apoio aos prisioneiros de guerra;
- Informação às famílias sobre o paradeiro dos seus parentes mais próximos;
- Reagrupamento familiar;
- Fornecimento de documentos de viagem que permitam às pessoas sem
documentos de identidade a entrada num país de acolhimento.
Pesquisa e localização…
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Ajuda a madeira e a todos nós:
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A Delegação da Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa foi a 5.ª Delegação daentão designada Comissão Portuguesa de Socorros a feridos e doentes militares emtempo de Guerra, a ser instalada no país, decorria o ano de 1870. No entanto, ainstalação “in facto” da Delegação só aconteceu no ano de 1914, a 14 de Novembrosendo seus fundadores o Dr. Eliseu de Sousa Drumond, Capitão José Sotero e Silva,Tenente António Agostinho Câmara e Manuel Passos de Freitas, aquando das primeirasbatalhas da guerra de 1914. Na Madeira foi por altura de 1916 que a guerra fez a suamais violenta aparição tendo a jovem Delegação, na altura, marcado a sua presença nazona da Quinta Vigia e Fortaleza de São Tiago, zonas que tinham sido bombardeadaspelos submarinos alemães.
A madeira é um dos bons casos de cruz vermelha
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Alguns tipos de resgate :
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Voluntariado do Apoio Geral é constituído por voluntários que desempenham
tarefas essencialmente de natureza social, convenientemente preparados e organizados
pela CVP. É a herdeira da Secção Feminina criada em 1945, pela voluntária Carolina da
Rocha Machado. Dentro das actividades desenvolvidas são de realçar o apoio a grupos
de idosos carenciados; visitas a doentes internados nos hospitais; selecção e distribuição
de roupas; serviço de café nas consultas externas do Centro Hospitalar do Funchal e
ainda um peditório anual no mês de Maio e Bazar de Natal para angariação de fundos.
Voluntarios
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Corpo voluntario de juventude:
O Corpo de Juventude da CVP tem como objectivo desenvolver, nos jovens dos 8 aos29 anos, os elevados princípios da Instituição, bem como os valores de cooperação e dasolidariedade, devendo as suas actividades atender sempre aos interesses e capacidadesdos diversos escalões etários a que se destinam, visando o desenvolvimento individual ecolectivo dos seus elementos. O Corpo de Juventude da CVP/Madeira foi constituído a01 de Abril de 2005 e durante este curto período de existência tem vindo a participar emdiversas campanhas devidamente programadas em conjunto com a coordenaçãonacional, nomeadamente a campanha “ Tá-se Bem ao Sol”, e outras em parceria com organismos regionais.
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Trabalho elaborado por :
- João Sousa
- João Gomes