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Jornada sobre el Plan de Control de la Cadena Alimentária
Derio, País Vasco
01.12.2010
1
PLANO NACIONAL DE CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Maria José Marques Pinto
Direcção de Serviços de Planeamento
Apresentação geral Caracterização do plano Autoridades competentes Sistemas de controlo oficial Organização dos controlos Formação Disposições destinadas a garantir o cumprimento dos
critérios operacionais Condicionalidade
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PTDesenvolvimento do tema
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Objectivo
Dar cumprimento ao disposto no artigo 42.º do Reg. CE n.º882/2004,PE e do Conselho de 29 de Abril
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Objectivo
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
O PNCPI tem como objectivos estratégicos:
Prevenir, eliminar ou reduzir para níveis aceitáveis os riscos para os seres humanos e os animais, quer se apresentem directamente ou através do ambiente;
Promover o cumprimento por parte dos agentes económicos presentes ao longo de toda a cadeia alimentar das obrigações decorrentes da legislação aplicável;
Criação de um sistema de controlo eficiente e eficaz, prosseguindo uma cultura de integração ao nível do planeamento e operacionalização;
Garantir práticas leais no comércio dos alimentos para animais e dos géneros alimentícios e defender os interesses dos consumidores, incluindo a rotulagem dos alimentos para animais e dos géneros alimentícios e outras formas de informação dos consumidores;
Assegurar a protecção e saúde animal de todos os efectivos, nomeadamente quanto às medidas de controlo das doenças dos animais, zoonoses, e ainda as medidas relativas ao bem-estar animal.
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Objectivos Estratégicos Globais
Os Planos de Controlo:
Podem englobar um ou mais temas, restringir-se a um sector ou sub-sector ou a uma fase da cadeia alimentar;
Constituir acções de carácter sistemático regular ou dirigidas e limitadas no tempo;
Podem assumir a forma de controlo documental, controlo de identidade e físico e controlo analítico.
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Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Caracterização do PNCPI
MADRP
MVM
MEI
ASAE
DR
DGV INRB/LNIV GPP DGPA DGAE
INBR/IPIMAR
DRAPDIV
DSVR
NTL
Laboratórios oficiais
Animais e produtos de origem animal:•Prod Primária•Aprovação Estab•Controlo Estab•Inspecção sanitária•Certificação•Controlos Importação
Controlo do retalho
Coordenação do licenciamento Estabelecimento tipo I e 2 e das explorações
Plano de colheita de amostrasPlano de fiscalizaçãoPlano NC Resíduos (execução)
Licenciamento dos estabelecimentos industriais e comerciais
Registo de navios e pisciculturas; Coordenação do licenciamento de Lotas, M Grossistas, Navios Fab e Cong,C Dep /exp MBV
PNCPIU,Rotulagem,Qualidade,Mat. contacto com GA
Câmaras
Coordenação do licenciamento Estabelecimentos tipo 3Ordenamento do território
Géneros alimentícios, Resíduos,
Estabelecimentos
Autoridades Competentes
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
MADRP MEI MFAP
GPP DGV DGPA DGADR IGAP DRAP INRB ASAE DGAIEC
Coordenação do PNCPI
X
Regulamentação X X X X
Coordenação dos controlos
X X X X
Execução dos controlos
X X X X X X X
Laboratórios X X X X
Avaliação de risco X X X X
Gestão de risco X X X X
Comunicação do risco
X X X X
Auditorias X X X
Competências e Atribuições
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
O GPP organiza 3 reuniões por ano com as várias entidades envolvidas na elaboração do PNCPI
Para identificar parceriasPara identificar dificuldades/estrangulamentosPara evitar sobreposiçõesPara promover a troca de informações
Cada organismo elege as suas áreas de controlo e articula com outros organismos de controlo, quando for o caso
Competências e Atribuições
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CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Competências e Atribuições
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Competências e Atribuições
Coordenação dos controlos
Execução dos controlos Laboratórios Avaliação de risco
Planos
1Tuberculose, brucelose e leucose bovina, brucelose dos pequenos ruminantes
X X X X
2 Língua Azul X X X
3 Sanidade apícola X X
4 Salmonelas em bandos de reprodução X X X
5Salmonelas em bandos de galinhas poedeiras.
X X X
6Controlo do comércio intracomunitário de animais vivos.
X X X
7 Plano de vigilância da gripe aviária. X X X
8 Controlos à importação de animais vivos X X X
9Controlo do Bem-estar Animal Controlo do Bem-estar Animal
X X X
10Controlo das EET: Encefalopatia Espongiforme Bovina
X X X
Áreas de actuação da DGV
PLANO NACIONAL DE
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Coordenação dos controlos
Execução dos controlos Laboratórios Avaliação de riscoPlanos
11 Controlo das EET: Tremor Epizoótico X X X X
12 Controlo Oficial da Alimentação Animal X X X
13Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos
X X X
14Certificação de produtos de origem animal
X X
15Controlo da Inspecção higio-sanitária da carne fresca e do pescado
X X X
16 Controlo oficial de leite cru X X X X
17 Controlo à produção - navios X X X
18Controlo à importação de géneros alimentícios
X X X
19Controlo oficial na produção primária -pisciculturas
X X X
20 Plano Nacional de Pesquisa de Resíduos X X X
21 Identificação, Registo e circulação animal X X X
22Inspecção de géneros alimentícios de origem animal
X X X
Áreas de actuação da DGV
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Nív
el R
egio
nal
N
ível
Cen
tral
Plano de Controlo da exploração ao retalho
DSVR
DSHPVDSSPADSPA DSMPUV
Aprovação de estabelec.
Bem-Estar
Animal
Planos Salmonella,
Tuberculose, brucelose
PNCR
InspecçãoPNCRPIGA
PACEPIGA
MV Municipais
Sistemas de Controlo Oficiais
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
DSP
Efectuadas pelas DSVR, por técnicos superiores e auxiliares com preparação especifica
Efectuadas a nível central por técnicos superiores
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Acções de Controlo
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
PLANO NACIONAL DE
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Organização dos Controlos
Definição de uma amostra que permita avaliar a execução dos Programas Nacionais
Definição de prioridades em função do risco
Avaliação dos incumprimentos e estrangulamentos identificados
Aplicação de medidas correctivas
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Objectivos estratégicos
Doenças Animais - erradicação e acompanhamento das doenças dos ruminantes
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
1. Avaliação do cumprimento dos prazos de re-inspecção em 2% das explorações infectadas;
2. Avaliação do cumprimento das normas técnicas de execução dos programas de erradicação em 20% das OPP.
Procedimentos de controlo
Consulta à base de dados de sanidade animal para verificação do cumprimento dos prazos de re-inspecção em 2% das explorações infectadas;
Visitas de controlo a 20 % das OPP.
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Objectivos estratégicos
1.Verificação do cumprimento das taxas de execução e intervalos de vacinação em 59 explorações/ano;
2.Avaliação das normas impostas por Edital em 29 explorações e 5% de lotes entrados em matadouro.
Procedimentos de controlo
Consulta à base de dados de sanidade animal para verificação do cumprimento das taxas de execução da vacinação e respectivos intervalos;
Controlo documental para verificação das regras de circulação animal impostas por Edital.
Doenças Animais – Língua Azul
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Objectivo estratégico
1. Controlo da Vigilância Activa e Passiva
2. Controlo do Feed Ban
3. Controlo dos MRE.
Doenças Animais – EET-EEB
PLANO NACIONAL DE
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Procedimentos de controlo
Confrontação do n.º de testes efectuados pelos laboratórios com o n.º de animais abatidos ou mortos na exploração (constantes na base de dados de registo e identificação animal)
Validação das facturas emitidas pelos laboratórios
Feed ban: controlos efectuados no âmbito do Plano Controlo Alimentação Animal (CAA)
MRE: análise dos relatórios mensais de supervisão efectuados pelas DSVR e dos relatórios semanais de inspecção ou acompanhamento efectuados pelos AE colocados nos matadouros
Controlos físicos a matadouros e unidades de transformação de subprodutos.
Objectivos estratégicos
1.Controlo da Vigilância Activa e Passiva;
2.Controlo do Feed Ban;
3.Controlo dos MRE.
Doenças Animais – EET- SCRAPIE
PLANO NACIONAL DE
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Procedimentos de controlo
Mensalmente a DGV procede ao controlo dos animais testados no âmbito da Vigilância Passiva e Activa através da confrontação dos seguintes dados:Número de testes realizados pelos laboratórios privados Número de testes realizados pelos laboratórios públicos Validação das facturas das análises laboratoriais MRE: análise dos relatórios mensais de supervisão efectuados pelas DSVR e dos relatórios semanais de inspecção ou acompanhamento efectuados pelos AE colocados nos matadouros.Feed ban: controlos efectuados no âmbito do Plano Controlo Alimentação Animal (CAA).Controlos na exploraçãoControlos às DSVR
Objectivo estratégico
1. Avaliação do cumprimento dos Programas através da análise de execução dos planos, da taxa de realização e de resultados.
Procedimentos de controlo
Avaliação dos dados referentes às colheitas das DSVR/RA, LNIV e laboratórios intervenientes, relativos ao período correspondente.
Realização de seis reuniões/ano de controlo com as DSVR e RA.
Doenças Animais – Salmonelas em bandos de reprodução e galinhas poedeiras (Gallus Gallus)
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Objectivo estratégico
1. Avaliação da execução do Programa Nacional de Vigilância da Gripe Aviária em Aves Domésticas e Aves Selvagens.
Procedimentos de controlo
Avaliação dos dados referentes às colheitas das DSVR/RA, LNIV e laboratórios intervenientes, relativos ao período correspondente.
Através de seis reuniões/ano com as DSVR e RA.
Gripe Aviária
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Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Objectivo estratégico
1. Avaliação do cumprimento das regras impostas no Programa Sanitário Anual e no acompanhamento das zonas controladas.
Procedimentos de controlo
Avaliação da execução através de seis reuniões/ano com as DSVR e RA.
Sanidade Apícola
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01 Dezembro 2010
Controlo Oficial dos Navios (Produção Primária)
PLANO NACIONAL DE
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Objectivo estratégico
1. Verificação das condições de funcionamento de 30% das embarcações, sendo preferencialmente seleccionadas as:o Com mais de 20metroso Que pescam com rede de emalharo Que efectuam conservação por mais de 24h e efectuam operações conexas (sangria,
descabeçamento, evisceração e corte de barbatanas)
Procedimentos de controlo
Visitas às embarcações para verificação das condições de higiene, de armazém, manutenção de registos e rastreabilidade do pescado.
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Objectivos estratégicos 1.Garantir a segurança e higiene do pescado produzido em aquacultura.2.Avaliar o cumprimento dos requisitos comunitários em matéria de higiene, sanidade e segurança alimentar por parte do operador da empresa do sector alimentar.3.Verificação das condições de funcionamento
o Higiene- Instalações e pesquisa de resíduoso Saúde - Doenças dos peixeso Medicamentos Veterinários – Utilização de medicamentos/resíduos
Pisciculturas
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Procedimentos de controlo Controlo oficial, através de visita, à totalidade das pisciculturas.Recolha de amostras para diagnósticoColheita de alimentos para os peixesColheita de amostras para pesquisa de resíduos (medicamentos, contaminantes ambientais, etc.)
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Objectivo estratégico
1.Implementação dos controlos oficiais previstos no Reg.n.º854/2004 –Assegurar a higiene e segurança do leite
Controlo Oficial dos Leites (Produção Primária)
PLANO NACIONAL DE
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Procedimentos de controlo
Visitas regulares de acordo com o risco estimado- factores de higiene/saúde animal
Checklists
Explorações SCOM Postos de Recepção
Higiene dos animaisEstatuto sanitário
Instalações - OrdenhaArmazenamento do leite
Transporte do leite
Alimentação Animal
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Objectivo estratégico
1.Instituir o controlo oficial no domínio da alimentação animal a nível de todos os operadores das empresas do sector, mediante técnicas de verificação, inspecção visual e/ou amostragem, controlo documental, de identidade e físico, com vista à verificação do cumprimento da legislação em vigor.
Procedimentos de controlo (Produção Primária)
Todas as explorações que se dediquem à produção e criação de animais produtores de géneros alimentícios são objecto de verificação anual com controlo documental e físico de acordo com um quantitativo de amostras previamente estabelecido.
A amostragem é dirigida tendo em consideração factores de risco, bem como a periodicidade e rotatividade adequadas à realidade de cada região.
Objectivo estratégico
1.Avaliação do cumprimento das normas de bem-estar animal nos locais de criação
2.Avaliação do cumprimento das normas de bem-estar animal em transporte
3.Avaliação do cumprimento das normas de bem-estar animal no abate
Bem-Estar Animal
Procedimentos de controlo (Produção Primária)
ESPÉCIE Amostra (%)
AVES Frangos 1% (das expl. por DSVR)
Outras 10%(das expl. por DSVR)
SUÍNOS 1,5%
RUMINANTES 1,5%
Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
PLANO NACIONAL DE
CONTROLO PLURIANUAL INTEGRADO - PT
As entidades envolvidas em cada plano de controlo específico, promovem acções de formação, de acordo com as necessidades previamente diagnosticadas, de modo a garantir que todo o pessoal afecto ao plano detém as competências adequadas ao respectivo conteúdo funcional.
Os técnicos do GPP e da DGV, participam em acções de formação comunitárias no âmbito do programa “ BETTER TRAINING FOR SAFER FOOD”
Formação
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Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Foram instituídos procedimentos de supervisão ou de auditoria interna e/ou externa e forma a avaliar o desenvolvimento dos controlos oficiais, a sua correcta aplicação, bem como a adequação dos mesmos para alcançar os objectivos definidos.
O Gabinete de Auditorias (GA) da DGV, encontra-se na dependência directa da Directora-Geral de Veterinária, de modo a permitir uma total independência relativamente ás demais Unidades Orgânicas da DGV responsáveis pela elaboração, implementação, supervisionamento da aplicação da legislação, normas e demais procedimentos relativos às áreas de competência da DGV.
Ao nível do MADRP, a IGAP executa auditorias externas que poderão incidir num determinado plano de controlo específico ou sobre a participação das entidades no PNCPI.
Disposições destinadas a garantir o cumprimento dos critérios operacionais
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01 Dezembro 2010
EET´s Controlos físicos sobre todas as explorações seleccionadas, que tiveram casos positivos
Violação sequestro, cumprimento dos normativos das trocas intracomunitárias e exportações /importações
Pesquisa de PAT`s positiva no âmbito do controlo da alimentação animal
BEA Ruminantes/Suínos - 1% das explorações alvo de controlo no PNCPI
Febre aftosa/Doenças dos animais e Língua azul
Da amostra da condicionalidade, todas as explorações de ruminantes são objecto de controlo no sentido de verificar a existência de um foco de qualquer uma destas doenças e em caso afirmativo, se houve notificação pelo produtor
Identificação e registo de animais Verificação da existência e correcto preenchimento do livro de registo de existências e deslocações
Verificação se o detentor e exploração estão registados na Base de dados
Verificação se os animais estão correctamente identificados de acordo coma regulamentação comunitária
Verificação da existência dos documentos de identificação dos animais
Verificação da existência de Comunicações à base de dados
Condicionalidade
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Proibição de utilização de substâncias com efeitos hormonais ou tireostáticos.
Da amostra da condicionalidade são marcados todos os produtores que tem infracções no âmbito do plano de controlo da pesquisa de resíduos.
Requisitos relativos à produção animal:
1- Existência de registo que permita a rastreabilidade de :• Alimento para animal• Alimento ou ingrediente para incorporar num alimento para animal ou produtos de origem animal (ovos. leite cru e mel)• Livro de registo de medicamentos
Verificação de registos
Fornecedores de alimentos para animais – aprovados e registados pela DGV
Registos da entrada de alimentos para animais e dos destinos, quantidades, saídas de produtos primários
Existência de livro e registos dos medicamentos utilizados e datas de aplicação
2- Armazenamento de produtos Verificação das condições de armazenamento dos alimentos para animais e demais produtos por forma e evitar a contaminação dos primeiros.
Condicionalidade
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3- Processos de infracção
3.1 -Não comunicação da existência de género alimentício de origem animal ou alimentos para animais não conformes
3.2 – Ultrapassagem dos limites máximos de resíduos de medicamentos veterinários nos géneros alimentícios.
Da amostra da condicionalidade são marcados todos os produtores que tem infracções no âmbito de planos de controlo nomeadamente o da alimentação animal.
Da amostra da condicionalidade são marcados todos os produtores que tem infracções no âmbito do plano de controlo da pesquisa de resíduos.
Requisitos específicos às explorações leiteiras:
1- Higiene:
1.1 – Estado sanitário
1.2 – Ordenha
1.3 – Armazenamento do leite
2 – Movimentação dos animais durante o sequestro
Verificação efectuada no âmbito do PNCPI do leite cru
Verificação do cumprimento das restrições impostas à movimentação animal nas explorações sob restrição sanitária
Requisitos específicos às explorações produtoras de ovos:
1- Higiene Verificação das condições de higiene, armazenagem e transporte de ovos.
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Maria José Marques Pinto
01 Dezembro 2010
Obrigado!
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