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Jornal do Agrupamento de Escolas de Pinhel

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Page 1: JORNAL
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EDITORIAL …………………………………………..…………. .4

PENSAR + …………………………………………………..……. 6

NATAL …………………………………………………….…….. 7

EDUCAR PARA OS VALORES.……………………….……..10

DIA DA ALIMENTAÇÃO ……………………………….…… 18

TERTÚLIA: ……………………………………………….…….. 22

HALLOWEEN ….…..…………………………..……………...24

A VOZ DA ESCOLA………………………………….………...25

PRÉMIO ESCOLAR JOSÉ DA SILVA PARDALEJO……..…28

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DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ….29

DESPORTO ………………………………………………………...….33

CONHECES O TEU CONCELHO................................................ 38

LER+ NA BIBLIOTECA ………………………………………………40

JOSÉ SARAMAGO .........................................................................41

CENTENÁRIO DA REPÚBLICA ………………..…………………42

CONSELHOS DA CHARLIE.……..…………………………...…... 44

PEQUENOS ESCRITORES ……………………..………………….48

PASSATEMPOS.....……………………………………….…………...60

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O jornal nasceu há pouco, nasceu agora.

Nasceu na máquina de escrever

nasceu na caneta, na fotografia,

na composição, na gravura,

nasceu na revisão, na impressão.

Nasceu no grito do ardina

que vende o mundo

em retalhos de notícias.

Passou um dia

o jornal é d’ontem.

Está morto.

Jornal é maravilhoso fenómeno de papel

que nasce e morre

de 24 em 24 horas.

Manuel Vieira

Eis o nosso jornal!

Nasceu agora na sua forma digital e pretende

-se actual na sua informação e periodicidade, pró-

pria do meio escolar e em sintonia com o poema.

A sua origem recua, porém, no tempo. Mui-

tos de nós desconhecemos até, que este jornal

começou por se chamar “A Semente”. Era a

semente que pretendia germinar… e florescer... e

dar fruto. Estamos convictos de que deu alguns fru-

tos, mas havia de morrer como qualquer semente

que cumpriu o seu ciclo de vida. Contudo, a morte

não é senão uma passagem - para muitos - e um

novo jornal escolar havia de surgir sob o nome de

“O Teimoso”,pois havia de permanecer e conti-

nuar a dar frutos. Teve então várias caras, cujas

principais damos a conhecer

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aos nossos leitores. Inicialmente feito na

máquina de escrever…desenhos manuais.

Depois em computador, mas algo rudimen-

tar no seu estilo… desenhos manuais! Por

fim as modernas offset tomaram conta da

situação e passando de mão em mão foi

apresentando caras diferentes, próprias

agora da era informática. Dizem os que o

“apadrinharam” que assim foi chamado por

teimar em continuar,

Como não interessam caras, mas sim cora-

ções, é de coração aberto que aqui estamos

a possibilitar novas leituras aos nossos

seguidores e a tentar sensibilizar outros

para esta arte da leitura e da escrita. É

como um jogo: escrever um texto com

prazer, fazer um desenho com carinho,

recolher uma notícia escolar e enviar para

[email protected]. Nós, equipa

técnica, tratamos de transformar e fazer

chegar o resultado às vossas casas através

da página web do Agrupamento. Teremos,

pois, grande orgulho em manter estes laços

de amizade e trabalho com todos os alunos

e professores do Agrupamento de Escolas

de Pinhel e aproveitamos para desejar a

toda a comunidade educativa um Santo e

Feliz Natal.

A Equipa

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“Pensar +” - Filosofia para crianças

A Filosofia para crianças, sob o lema “Pensar +”,

visa potenciar a autonomia do pensamento, esti-

mular o gosto pela leitura e consequentemente o

prazer da escrita enquanto forma criativa de

expressão. Reconhecer a alteridade e diferentes

formas de ser e de pensar. Retirar à filosofia a ima-

gem de disciplina complicada e estranha e conferir

-lhe o papel de área onde o jogar com as palavras

se torna o inicio de uma aventura do pensamento

individual que depois se partilha e debate no gru-

po.

Page 7: JORNAL

FESTA DE NATAL

Vinte e cinco de Dezembro é a data mágica do

nascimento de Cristo e das prendas com que, sobretudo as

crianças como nós, deliram.

Já antes, contudo, se vai sentindo no ar um certo

espírito de Natal que culmina na festa da escola.

Este ano, para lá dos jogos Inter-turmas que se

realizaram no dia 18 de Dezembro e de muito gostamos,

tivemos a festa musical, onde os alunos apresentaram um

reportório de canções cantadas e instrumentalizadas para

as quais nos preparamos nas aulas de Educação Musical.

Depois com o nosso jeitinho apresentamo-las ao público

escolar e não raramente a alguns pais que vêm também

assistir às actividades dos seus filhos.

Depois tudo fica registado na Câmara de vídeo

escolar ou na máquina fotográfica.

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Desenhos realizados em aulas de substituição sob a

orientação do professor José Manuel Rainha Rainha

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Foi com espírito Natalício que os alunos do 3º ano da EB1 de Pinhel realiza-

ram pequenos anjos, com material reutilizáveis.

Feliz Natal

ANJOS DE NATAL

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Educar para os valores

O ensino dos valores não se pode evitar.

Toda a actividade, em que se envolve o professor, desde os

livros ou textos que sugere ou escolhe, as experiências que

selecciona, os trabalhos de casa que recomenda ou pede, tudo

isto implica uma hierarquia de valores.

Mas não é apenas o professor, são também as regras de jogo

da própria escola, as relações entre professores e alunos, o que

se pode ou não fazer no pátio, as actividades de enriquecimen-

to curricular que se fomentam, aquilo que é premiado ou consi-

derado indesejável, são todas estas situações e muitas outras

que, explícita ou implicitamente, revelam os valores que se pri-

vilegiam.

A educação para os valores realiza-se em todos os momentos,

permeia o curriculum e também todas as interacções interpes-

soais na escola e as relações desta com a família e a socieda-

de.

A Semana dos Valores, na nossa Escola, consiste em desen-

volver diversas Actividades, com todos os intervenientes,

Professores, Alunos, Auxiliares, Comunidade em geral, que

levem a atitudes de mudanças de comportamentos.

Ao longo do ano lectivo, e todos os meses, será escolhida

uma semana, com um determinado tema, ao acaso, conten-

do implicações de valores para os alunos reflectirem e

escreverem sobre eles, como, por exemplo, sobre a amiza-

de, a alegria, a solidariedade, o respeito pelos outros, etc.

Page 11: JORNAL

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Decorreu de 22 a 26 de Novembro a

“Semana do Silêncio”, na E.B.1 de Pinhel.

Durante toda essa Semana foram desenvolvidas

diversas Actividades, com todos os intervenien-

tes, Professores, Alunos, Auxiliares, Família/

Comunidade, no intuito de levar os alunos a um

conjunto de atitudes menos indisciplinadas,

essencialmente no que respeita ao comporta-

mento da cantina/refeitório com o lema –

“Falar mas sem gritar”!

Houve a distribuição de um pequeno “crachá”

a todos os alunos, com a palavra “Silêncio”,

um panfleto, reflectindo sobre o tema e foram

desenvolvidas diversas actividades relacionadas

com o mesmo.

Apareceram trabalhos muito bonitos, frases

muito interessantes e podemos dizer que houve

muito interesse e participação da parte de Pro-

fessores e Alunos.

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A Semana dos Valores, na nossa Escola

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Quando falares, procura que as tuas pala-

vras sejam melhores que o Silêncio!

O.K. ao Silêncio, K.O. ao barulho!

O Silêncio fala: Chiuuuuuui!!!!

Se o barulho reinar, diz-lhe para parar!

Quem escuta em Silêncio aprende duas

vezes!

Arrependo-me muitas vezes de ter fala-

do, nunca de me ter calado!

Muito se fala sem razão, o Silêncio é

união!

Silêncio, aqui quem fala são os livros!

O Silêncio evita ouvir e dizer tolices!

O Silêncio é de vidro não o quebres!

O Silêncio é um recado!

O Homem arruína mais com as Palavras

do que com o Silêncio!

Prefiro que caluniem o meu Silêncio, do

que as minhas Palavras!

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Algumas frases relacionadas com o Silêncio:

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O Silêncio é falar sem gritar; O Silêncio é poder falar!

O Silêncio é falar baixinho!

Queres escutar a voz do coração? Então faz Silêncio!

O Silêncio passa a sentimento se vem lá de dentro!

Se não entenderes o meu Silêncio, não entenderás as minhas

Palavras!

O Silêncio é o muro que cerca a Sabedoria!

O Silêncio, não são todas as Palavras!

O Silêncio é o comportamento mais próximo da perfeição!

O Silêncio é estar em harmonia com os outros!

O Silêncio é sonhar, imaginar, aprender, realizar…

O Silêncio é estar a bem com os outros, é respeitar e ajudar!

O Silêncio é ouvir os sons da natureza!

Silêncio é não bater com as portas, não arrastar as cadeiras nem

as mesas!

Frases recolhidas pelos alunos da E.B.1 de Pinhel duran-

te a semana do Silêncio

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Acróstico do Silêncio

S – Silêncio majestoso e música da Natureza

I – Importante para nós, até para a realeza;

L – Lição difícil de aprender e mais ainda de satisfazer,

Ê – Espelho dos olhos e do saber

N – Não tem preço nem segredo

C – Com ele se fala sem medo

I – Infinito som de ouro

O – O meu silêncio é um tesouro!

E.B.1 de Pinhel - Mariana Teixeira 3º Ano Turma N

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Acróstico do Silêncio

S – Sinto no ar um imenso Silêncio.

I – Imagino, porque será?

L – Leio um livro de aventuras,

Ê – Enquanto espero encontrar

N – Nas páginas desta história

C – Caminhos novos, cientistas que

I – Investigam e tentam descobrir a

O – Origem desta calma Silenciosa!

E.B.1 de Pinhel - Tiago Álvaro 4º Ano Turma P

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Para poder pensar

E na sala trabalhar

Não devo esquecer

Que em Silêncio devo estar!

O Silêncio é sossego,

Calma, Paz e Alegria

O Silêncio é importante

Na Escola todo o dia!

O Silêncio é conversar

Com os nossos pensamentos.

Ele é bom conselheiro

Em todos os momentos.

Só o Silêncio é grande

Tudo o resto é fraqueza.

Muito ruído mata

Toda a sua beleza.

O Silêncio é ouvir

O bater do coração;

O Silêncio é também

Estar com atenção.

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Texto colectivo: O Silêncio a Rimar!

E.B.1 de Pinhel – 2º Ano Turma I

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Na nossa escola, realizou-se a Semana do

Silêncio!

O Silêncio ajudou-nos:

- a respeitar os outros,

- a ler com alma,

- a estarmos tranquilos,

- a imaginarmos,

- a falar sem gritar…

E o mais importante, é que quando fazemos

silêncio até podemos ouvir as conversas dos

outros, sem sermos curiosos!

O Silêncio é muito bom para a nossa vida,

porque se tivermos uma vida cheia de silêncio,

conseguimos entender correctamente e

aprendemos mais!

Com o Silêncio, podemos arranjar novas

amizades e criamos novas oportunidades!

Quando nos metemos numa alhada, o Silêncio

fala por nós. O melhor é o calado!

Também há o provérbio que diz: “O SILÊNCIO

TAMBÉM FALA!”

Por isso, deixem o Silêncio falar por vocês. E,

SEJAM FELIZES!!

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Uma opinião:

E.B.1 de Pinhel - Beatriz 4º Ano - Turma O

Page 18: JORNAL

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O Dia Mundial da Alimen-

tação celebrou-se no dia 16 de

Outubro . Diversas actividades

decorreram ao nível dos vários

ciclos do Agrupamento de

Escolas de Pinhel no sentido de

recordar a frase “Saber

Comer é Saber Viver”.

Assim, na Escola Básica do 1º

Ciclo de Pinhel, foi elaborada

uma “Roda de Alimentos” no

Salão da Escola, com ingredien-

tes artificiais trazidos pelos alu-

nos. Os alunos realizaram tea-

tros e musicais sobre o tema.

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DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

16 de Outubro

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Na Escola Básica do 2º Ciclo, e no âmbito da “Promoção e

Educação para a Saúde em Meio Escolar”, decorreu uma sessão de

esclarecimento, orientada por técnicos do Centro de Saúde de

Pinhel sobre as vantagens de bem comer.

Foi igualmente organizado um concurso sobre “Ementas

Saudáveis”. Os vencedores destas ementas saudáveis foram: Inês

Correia do 6º A; Eduarda Barbosa do 6ºB. Inês Nascimento e Inês

Saraiva do 6ºD.

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Já posteriormente, mas ainda no âmbito da importância de bem

comer, os alunos da Escola Básica do 2º Ciclo realizaram, no dia

16 de Dezembro, um peddy paper, cujos vencedores foram:

5ºAno – 5ºB, Grupo1 – Sofia, Tiago, Carlos, Pedro, Beatriz e Fili-

pe; 6ºAno – 6ºD, Grupo 2 – Ana Marisa, Inês Nascimento, Inês

Saraiva, Micael Baraças e Pedro Alves.

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Em todos os ciclos foram elaborados trabalhos pelos alunos que bem

podemos resumir nos conselhos alimentares deixados pela seguinte tabela da

“Havard Medical School”:

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No dia sete de Dezembro, pelas vinte e uma horas reiniciamos o ciclo de

tertúlias. A temática que escolhemos: Obesidade Infantil: Que riscos? tem

hoje, e na nossa sociedade, toda a pertinência.

Nos dias que correm, o ritmo e as exigências da vida nas sociedades

modernas têm tido consequências irreversíveis. A alimentação não é, por

isso, excepção. A falta de tempo é uma desculpa comum para justificar os

maus hábitos alimentares. A opção pela comida já preparada, ou pré-

preparada, é, cada vez mais, uma constante.

A obesidade infantil infiltrou-se nas famílias, através de hábitos

alimentares preguiçosos.

Sendo os pais os principais responsáveis pela educação alimentar

dos seus filhos os profissionais aconselham-nos a recusar a típica e

tão ouvida expressão: "Não gosto disto". Para além dessa, os próprios

adultos devem evitar: "Se não gostas,

TERTÚLIA: Obesidade Infantil: Que riscos?

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Page 23: JORNAL

come menos". Afinal, a educação é dar o exemplo e não se pode exigir a

um filho que coma de tudo quando o pai ou a mãe recusam certo tipo de

comida. É sempre bom lembrar que o gosto educa-se.

Um tema que está a preocupar, em grande escala, as autoridades de Saúde

a nível mundial. Portugal é o vice-campeão europeu da obesidade infantil.

Num estudo realizado pela Faculdade de Ciências da Nutrição e

Alimentação da Universidade do Porto, actualmente, cerca de 32 por

cento das crianças portuguesas entre os sete e os nove anos têm excesso

de peso, ou sofrem mesmo de obesidade. Quando a obesidade infantil já

está instalada, a escola sozinha pouco pode fazer, nesse caso é necessária a

intervenção de uma equipa multidisciplinar com atividades individualizadas

e com objectivos específicos.

Já vão longe os tempos em que a gordura era formosura!

Esta tertúlia serviu para a troca de ideias acerca do tema e para que todos

percebamos que prevenir será o ideal.

Agradecemos a presença de todos, especialmente a dos nossos palestrantes

porque estiveram connosco de uma maneira generosa e gratuita.

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Page 24: JORNAL

O Halloween na EB2 de Pinhel

O Halloween celebrou-se dia trinta e um

de Outubro, mas na nossa escola comemorá-lo

dia vinte e oito de Outubro.

Em toda a escola havia alunos e alguns

professores mascarados.

Os fatos eram muito variados. Havia bruxas,

vampiros, diabos, pessoas mascaradas de morte,

um Joker…

Estavam todos ansiosos com o concurso

que iria haver às quatro da tarde.

Participaram muitos alunos, muitos mais do

que se esperava.

Os jurados foram as senhoras professoras

Paula Cardoso, Beatriz Santos, Marta Pina e o

senhor professor Amílcar Silva.

Havia fatos muito engraçados e quem

ganhou foi uma bruxa, em segundo lugar ficou

um aluno disfarçado de morte e em terceiro

lugar um Joker.

Os alunos premiados foram os seguintes:

1º lugar - Ana Mendo, do 6ºB

2ºlugar - António Mateus, do 6ºA

3º lugar- Gonçalo Maia Caetano, do 5ºB

Receberam um certificado e um dicioná-

rio, como prémios.

Foi um dia muito engraçado.

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A VOZ DA ESCOLA

“A Voz da Escola” é o programa de

rádio do Agrupamento de Escolas de Pinhel

inaugurado no dia 16 de Dezembro de 2010.

Este programa, feito em colaboração com

a Rádio Elmo, será quinzenal e pretende levar

aos seus ouvintes aspectos da realidade escolar

do Agrupamento. Entrevistas, reportagens, notí-

cias escolares, ou trabalhos resultantes da acti-

vidade escolar das várias escolas do Agrupa-

mento de Escolas de Pinhel são bem-vindas e

recomendam-se. Os alunos que quiserem parti-

cipar, juntamente com os seus professores,

devem pois abordar uma realidade considerada

importante na vida da escola, sendo que o

segundo ponto considerado pertinente pelos

Órgãos de Gestão é ser bom aluno. Trata-se de

um incentivo e ao mesmo tempo uma recom-

pensa ao trabalho escolar dos alunos no senti-

do de conseguirem atingir o sucesso educativo.

Page 26: JORNAL

Nota: Os Jardins apresentarão, sempre que queiram com qualquer dos Ciclos

Jardins/Escolas

16 de Dezembro (conjunto aos 4 Ciclos)

13 de Janeiro 24 de Fevereiro 28 de Abril

27 de Janeiro 17 de Março 12 de Maio

10 de Fevereiro 31 de Março 26 de Maio

9 de Junho (conjunto aos 4 Ciclos)

3º Ciclo/Secundária/Jardim

X

2º Ciclo/Jardim X

1º Ciclo/Jardim X

Deixamos o calendário dos programas ao longo do ano. Assim, quem quiser

participar poderá, com antecedência, preparar o seu trabalho e entregá-lo na Biblio-

teca Escolar, cujos professores bibliotecários, Profª Emília Franco e Prof. Manuel

Perestrelo, são coordenadores das várias edições.

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Page 27: JORNAL

Está a chegar “A voz da escola”

Que é um programa especial;

Cheio de animação,

Também muito cultural.

São pedaços de cultura

De todo o Agrupamento;

São relatos de aventuras,

E super divertimento.

São pequenos jornalistas

Sempre prontos a actuar;

São sementes de progresso

Prontas a desabrochar.

Escritores e poetas

E muita informação;

Uma hora bem diferente,

Repleta de animação.

Ouça bem este programa

Que alegra o seu dia

Entrevistas e notícias

Bom humor e poesia

Em directo da Escola

A todos vai encantar

Alunos e Professores

Na Rádio a falar.

Entrevistas, poesia

Bom humor e alegria;

Histórias contadas,

E vividas cada dia!

Deixamos também a letra do indicativo do

programa, gravado pelos alunos do 1º Ciclo de Pinhel,

para poderes cantar:

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No decorrer do 20º aniversário da sua

criação, foi presenteado o Agrupamento de

Escolas de Pinhel com mais uma atribuição do

Prémio Escolar José da Silva Pardalejo, que se

realizou no dia 13 de Dezembro.

Instituído pela Família Pardalejo, que via

em seu pai um homem de bem e inteligência,

mas que nunca pudera ir muito além, academi-

camente, por falta de recursos económicos,

assim surgiu o Prémio José da Silva Pardalejo.

A Dr.ª Fátima Lencastre, filha do homena-

geado, esteve presente e reafirmou as caracte-

rísticas do prémio: que possa servir de incen-

tivo a um aluno com boas capacidades intelec-

tuais, educado de seu comportamento, mas de

parcos recursos económicos, que tenha finali-

zado o 2º Ciclo do Ensino Básico.

O prémio agora entregue, respeitante

ao ano lectivo 2009/2010, foi para a aluna

Catarina Figueiredo Pina, natural da Freguesia

de Lameiras, a quem melhor pareceu ajustar-

se.

Que possa, pois, servir de incentivo à

Catarina, que a conduza até onde o Sr. José da

Silva Pardalejo não pôde chegar.

O prémio de melhor diploma, elaborado para

o acto, foi atribuído à aluna Ana Rita Tavares.

PRÉMIO ESCOLAR JOSÉ DA SILVA PARDALEJO

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No passado dia 3 de Dezembro celebrou-se o

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.

Desde 1998, que este dia passou a ser uma

data comemorativa internacional, promovida

pelas Nações Unidas, cujo objectivo é o de

promover uma maior compreensão de todos

os assuntos relacionados com as pessoas com

deficiência, procurando ainda sensibilizar os

cidadãos para os benefícios da sua integração

na vida social, politica, económica e cultural.

Assistência, Tratamento, Atendimento, Ensino

Especial, Educação Especial são designações

diferentes que encerram conceitos também

diferentes, mas sobretudo significam um longo

caminho percorrido, cheio de avanços e

recuos…aliás tão próprio da história….

Proponho-me contar-lhe um pouco desta his-

tória. Para tal precisamos recuar uns séculos

para nos deparamos com uma história repleta

de atitudes de exclusão para com pessoas

com deficiência. Estas atitudes assumidas face

aos deficientes sofreram profundas alterações,

estando estas dependentes de factores econó-

micos, culturais, filosóficos e científicos.

Para citar apenas alguns exemplos em Esparta,

eram sacrificados todos os aleijados, porque,

como povo guerreiro, só os homens fortes e

extremamente sadios deviam vingar. Em Roma,

a condenação dos deficientes à morte era

aceite pelos cidadãos. Outros eram utilizados

para divertimento, atirando-os às feras.

O Cristianismo protegeu de alguma forma os

deficientes, no entanto não deixaram de ser

considerados como “obra do diabo”.

DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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Já na Idade Média, que foi considerada por todos

como a idade das trevas desenvolviam-se supersti-

ções e mitos. Reis e outras pessoas poderosas,

tinham os tontos como bobos da corte. Nesta

altura eram frequentes os apedrejamentos ou a

morte nas fogueiras. A tónica que imperava era o

medo, a ignorância e o oculto. Os deficientes físicos

e mentais eram considerados possuídos pelo

demónio, e a eles era associado a imagem de feiti-

çaria sendo perseguidos e executados.

No século XIX as grandes instituições estatais para

os indivíduos mentalmente atrasados ou enfermos

(muitas vezes confundiam-se) foram os meios bási-

cos de atendimento portanto, a institucionalização

afirma-se neste período como modelo de serviço

educativo único para deficientes (assim chamados)

e atinge até o apogeu nos finais do século XIX e

primeiras décadas do século XX.

A política global consistia então em separar e isolar

estas pessoas do grupo principal da sociedade.

Em 1978 com a apresentação do relatório War-

nock, no Parlamento do Reino Unido foi dado o

grande salto e a mudança do paradigma.

Passou-se do conceito de deficiência e da preocu-

pação de classificar, para o conceito de necessida-

des educativas especiais, conceito este, que não se

circunscreve à deficiência em si, antes se alarga a

todos os tipos de dificuldades de aprendizagem.

Entramos na época da chamada Integração.

. O conceito (NEE) foi redefinido em Junho de

1994 na Declaração de Salamanca, aprovada pelos

representantes de 92 governos (entre os quais o

de Portugal) e 25 organizações internacionais,

Page 31: JORNAL

passando abranger todas as crianças e jovens

cujas necessidades envolvam deficiências ou

dificuldades de aprendizagem, incluindo tanto

crianças em desvantagem como as superdota-

das, bem como as crianças de rua, desfavoreci-

das ou marginais. Este compromisso constitui-

se como uma referência incontornável no per-

curso de uma escola para todos e, para cada

um, a proclamada escola inclusiva, a qual deverá

responder a todos os alunos enquanto indiví-

duos, reconhecendo e reestruturando a sua

organização curricular e a provisão e utilização

de recursos para melhorar a igualdade de opor-

tunidades.

Vários autores referem que os valores e atitu-

des dos cidadãos perante estratégias inclusivas

são também factores importantes no processo

de transformação da educação já que os valores

cívicos dominantes podem contribuir podero-

samente para que a integração escolar se pro-

longue mais tarde na integração social e laboral.

Por tudo o que acabo de referir facilmente se

deduz que o caminho percorrido foi longo, aci-

dentado e sobretudo sinuoso mas, apesar de

tudo caminhou-se no sentido positivo, todas as

mudanças permitiram de alguma forma melho-

rar o apoio prestado às pessoas que dele

necessitam…

Não direi o mesmo do futuro, porque com o

novo enquadramento legal creio que muitas

crianças e jovens que não só, necessitam mas

sobretudo merecem (são cidadãos de pleno

direito como todos os outros) ficarão sem

atendimento adequado e sobretudo especializa-

do.

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DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Page 32: JORNAL

DIA INTERNACIONAL DA PESSOA

COM DEFICIÊNCIA

Com o objectivo de assinalar o Dia Internacional

das Pessoas com Deficiência, decorreram no passado dia

10, no Pavilhão Polidesportivo da EB2, no período da

tarde, actividades desportivas adaptadas.

Para a realização das mesmas actividades

contámos com a colaboração dos alunos da EB1 e EB2,

que viveram por momentos a sensação de serem

invisuais ou terem problemas motores.

As actividades realizadas foram a corrida para

invisuais com guia, a corrida em cadeira de rodas, jogo

de basquetebol em cadeira de rodas, ténis de mesa

também em cadeira de rodas e por ultimo um jogo de

futebol para invisuais, também designado de Goalbol.

Estas actividades tiveram como principal objectivo

sensibilizar a comunidade educativa sem qualquer

incapacidade ou limitação física a experimentarem a

sensação do que é viver com tão grandes limitações.

Acrescentar ainda que durante o almoço na

Cantina da EB2, muitos foram os que se disponibilizaram

a ser invisuais por alguns momentos. Feito o balanço

diga-se que não foi tarefa nada fácil, o que demonstra

bem a importância de iniciativas como esta para melhor

percebermos, as dificuldades que pessoas com esta

incapacidade experimentam.

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Page 33: JORNAL

INTER-TURMA DE FUTSAL

Os jogos inter-turmas de futsal vão sendo cada vez mais habi-

tuais no final dos períodos escolares e os alunos adoram por à prova

as suas capacidades ao nível da Educação Física. Claro que o resulta-

do final é o mais importante. No final do primeiro período, mais

concretamente no dia 17 de Dezembro, realizou-se o primeiro inter-

turmas de futsal 2010/2011 na Escola Básica do 2º Ciclo. Os vence-

dores foram os seguintes:

5ºAno – Femininos – 5º A

– Masculinos- 5º A

6ºAno – Femininos – 6º B

– Masculinos- 6º C

Parabéns para eles!

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33

Page 34: JORNAL

Jogar xadrez estimula o raciocínio. O

xadrez tem várias peças, cada uma com sua

qualidade. Concretamente, tem 32 peças, das

quais 16 são brancas e outras 16 são pretas.

As primeiras a jogar são as brancas. Em cada

um dos dois grupos anteriores existem: oito

peões, dois bispos, dois cavalos (as únicas

peças que podem saltar), duas torres, uma

rainha e um rei.

O xadrez exige muita concentração. Duas

pessoas dispõem de 16 peças cada uma e

movem-nas alternadamente sobre um

tabuleiro com 64 casas brancas e pretas,

dispostas em filas verticais e horizontais. Uma

das peças mais valiosa é a rainha, que anda em

todas as direcções. As peças do adversário vão

sendo comidas de acordo com as trajectórias

do jogo. Para se recuperar uma peça perdida

tem de se conseguir chegar com um peão à

ponta adversária

O JOGO DE XADREZ

Mariana Baraças, Bárbara Soares, Dália Almeida

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34

Page 35: JORNAL

do tabuleiro e então trocamos o respectivo peão pela peça perdida que

nós desejarmos. O objectivo final do jogo é fazer “xeque-mate” ao rei. O

mesmo é dizer que, quanfdo isso acontece, o rei não se pode mexer para

lado nenhum. Quem conseguir esta proeza vence o jogo.

No Agrupamento de Escolas de Pinhel, o xadrez está a ser levado

aos vários ciclos no sentido de ser desenvolvida a memória e

concentração.

É um jogo muito divertido, de que muito gostamos e agradecemos

ao professor Reis por nos ter ensinado e aturado até agora!

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SP

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TO

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urm

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35

Page 36: JORNAL

Dedicação

Esforço

Saúde

Prática

Organização

Rotina

Treino

Orientação

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na-

5ºC

36

Page 37: JORNAL

Todos os anos na Escola EB2 de Pinhel são

organizados vários desportos para todos os

alunos do 5ºe 6º ano. Todos os alunos

podem participar, desde que estejam inte-

ressados, fazendo uma pequena inscrição

junto dos professores de Educação Física.

Podem participar nos seguintes desportos:

Futebol, Voleibol, Andebol, Xadrêz, Patins,

Atletismo, e muitos outros. É bom praticar

desportos, pois além de agradável, faz bem

à saúde. Participem!

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Page 38: JORNAL

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Pinhel Falcão cidade com tradi-

ção. É cidade há 240 anos! Foi ele-

vada a cidade no reinado de D. José

I a 25 de Agosto do ano de 1770.

Como Pinhel tem vários monumentos

vou mostrar-te alguns deles.

Castelo de Pinhel situa-se no ponto

mais alto de Pinhel no lado da

margem esquerda do Rio Côa. Ele

foi mandado construir por D.

Sancho I no séc. XII. E no final do

século XIII, D. Dinis amplia e

reforça o Castelo tendo mandado

construir uma cerca muralhada com

seis portas: da Vila, Santiago, S.

João, Marrocos, Alvacar e

Marialva.

Igreja de Santa Maria do Castelo

situa-se no Largo de Santa Maria,

muito perto do Castelo de Pinhel.

Dotada do seu estilo gótico, a sua

construção remonta ao século XIV.

A igreja possui também catorze

quadros setecentistas e uma escul-

tura notável.

Conheces o teu concelho?

Page 39: JORNAL

39

Pelourinho de Pinhel situa-se

na Praça Sacadura Cabral em

Pinhel e é considerado

Monumento Nacional desde

1910.

Igreja de São Luís encon-

tra-se no Largo D. Cristó-

vão de Almeida Soares, foi

construída no ano de 1596.

A Igreja de São Luís é con-

tígua à Igreja da Miseri-

córdia de Pinhel.

Antigo Paço Episcopal de

Pinhel situa-se no Largo

dos Combatentes. Foi

mandado construir no séc.

XVIII, pelo Bispo D. José

Mendonça de Arrais, mas

j á s o f r e u a l g u m a s

alterações.

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Page 40: JORNAL

LER+ NA BIBLIOTECA

“Hora do Conto” é uma das actividades

promovidas pela Biblioteca Escolar do Agrupa-

mento. As actividades propostas na “Hora do

Conto” visam dinamizar e animar um conto

ou uma pequena história que serve de base

para propor a dinamização de trabalhos.

Na “Hora do Conto” dinamizamos

obras aconselhadas pelo Plano Nacional de

Leitura realizando posteriormente a sua inter-

pretação através de fichas de leitura, trabalhos

de grupo e trabalhos de Expressão Plástica,

etc…

Desta actividade fazemos uma avaliação

muito positiva pelo empenho, interesse, dedi-

cação e trabalho realizado individualmente ou

em grupo.

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40

Page 41: JORNAL

José Saramago foi o escritor escolhido

no mês de Setembro para ser comemorado

no Agrupamento de Escolas de Pinhel.

Numa iniciativa da Biblioteca Escolar e dos

professores de Língua Portuguesa foi criado o

projecto “Escritor do Mês” no Agrupamento de

Escolas de Pinhel.

Todos os meses são afixados cartazes sobre

os respectivos escritores do mês. Os alunos no

sentido de aprofundarem os seus conhecimentos e

ultrapassarem dificuldades de aprendizagem são

convidados à leitura e elaboração de trabalhos que

poderão submeter na página Web ou entregar na

biblioteca a fim de serem divulgados

posteriormente.

Estes são alguns livros escritos por José Saramago:

· A Viagem do Elefante

· As Pequenas Memórias

· As Intermitências da Morte

· Ensaio Sobre a Lucidez

· A Maior Flor do Mundo

Recebeu o Nobel da Literatura em 1998.

José Saramago escritor do mês de Setembro

Margarida Ribeiro Nº11 _ Miguel Mateia Nº14 _ Francisca Silva Nº8_ Inês Gonçalves Nº9

José

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Page 42: JORNAL

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O Agrupamento de Escolas de Pinhel juntou-se à comemoração do Cente-

nário da Implantação da República em Portugal.

Com este propósito foi apresentada uma exposição de trabalhos na

sala 4 da Sede do Aepinhel entre os dias 1 e 15 de Outubro de 2010.

Nesta exposição poderam apreciar-se algumas características impor-

tantes da Monarquia em Portugal e sobretudo o significado do novo regime

implantado a 5 de Outubro de 1910 – A República.

Recordamos que após um período monárquico muito atribulado que

leva à morte do Rei D. Carlos, do Princípe Herdeiro D. Luís Filipe e poste-

riormente ao exílio do filho segundo D. Manuel II - então no poder – a

República, surge como o novo regime político em Portugal. Com vicissitu-

des várias de crises e ditaduras, chegou aos nossos dias sob a forma de uma

Democracia que o Povo a todo o custo pretende manter, mas que o poder

económico tem tido algumas dificuldades em respeitar.

Ficam algumas imagens para recordar o evento.

Page 43: JORNAL

43

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lica (

1910-2

010

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Page 44: JORNAL

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Como tirar boas notasComo tirar boas notas

1º Estudar todos os dias um pouco e não deixar acumular muita matéria

para a véspera dos testes.

2º Procurar sempre esclarecer as dúvidas com os professores ou com os

colegas.

3º Fazer resumos ou esquemas para ajudar a estudar e a fixar melhor as

matérias.

4º Fazer exercícios variados sobre as matérias dadas.

Page 45: JORNAL

Claro que não, estudos científicos comprovam que é impos-

sível que o chocolate possa ajudar a emagrecer, porque é

rico em calorias e açúcar.

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Será que o chocolate ajuda a emagrecer?

Page 46: JORNAL

Crepe gelado com banana e chocolate

Ingredientes:

Para os crepes:250g de farinha, 10 dl de leite,4 ovos, 1+1/2 colher

de sopa de açúcar, 2 pacotes de açúcar baunilhado ou 6 gotas de

essência de baunilha, 2 colheres de sopa de óleo,4pitadas de

sal,30g de manteiga.

Para o recheio:100g de chocolate,1+1/2litro de leite,20gde man-

teiga derretida, 20g de açúcar baunilhado,3 bananas, 1 bola de

gelado de baunilha. Amêndoa torrada para decorar.

Preparação crepes:

• Coloque a farinha num recipiente, juntando-lhe posteriormen-

te o leite, os ovos, o açúcar e o açúcar baunilhado, o óleo e o sal.

Misture tudo muito bem, com ajuda da batedeira, até obter

uma mistura liquida. Passe a mistura por um passador e deixe-a

repousar durante 1 hora.

A receita do períodoA receita do período

46

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Page 47: JORNAL

Derreta a manteiga numa frigideira anti-aderente,

depois retire-a para uma tigela. Com a ajuda de uma

concha , coloque um pouco de massa na frigideira,

inclinando-a de forma a espalhar e cobrir o fundo.

Quando estiver dourada, ao fim de 40 segundos, volte

o crepe com uma espátula, deixando cozer mais 30

segundos.

Recheio :

• Derreta o chocolate em banho maria , e junte o leite

quente. Misture muito bem, deforma a eliminar todos os

grúmulos. Reserve em lume brando ou banho maria.

• Descasque e corte as bananas em rodelas de 1 cm de

espessura. Salteie as rodelas na manteiga ao lume ,

durante 2 ou 3 minutos.

• Recheie os crepes com o molho de chocolate e banana,

colocando a bola de gelado de baunilha no centro e

dobrando-os seguidamente.

• Para decorar o crepe coloque por cima algumas gotas

do molho de chocolate, 2 ou 3 rodelas de banana e final-

mente, polvilhe com amêndoa fina torrada.

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Page 48: JORNAL

48

Sou o herói do Bairro

Por isso danço Ballet.

E a mim já ninguém me ganha,

Em cada dança que faço,

Perco um quilo de Banha.

Como Banana ao almoço.

Passo a vida em alvoroço.

Na Babilónia comprei uma Barraca,

Na Bélgica uma vaca,

E no Bogalhal sentei-me a ler o jornal.

O meu amigo Benjamim,

Que mora lá no meu Bairro,

Ofereceu-me umas Botas Bicudas,

Que ficaram tão bem em mim.

Fernando Botero, Bailarina na barra

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Page 49: JORNAL

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A Xana saiu à rua com o seu xaile,

Xaile bom e bonito.

Era bom vê-la com aquele xailito,

Que lhe ficava próximo do rabito.

Seu tecido era em xadrez,

As linhas eram de chita

E tinha uns botões de xaréu.

Foi comprar o seu xarope,

E no caminho encontrou o xerife,

Que fumava o seu xerume,

E enxotava as aves

Que faziam xixi lá no lago.

A seguir foi ver tocar xilofone,

Mas teve que dar uma xixica.

Por fim, foi ao café jogar xadrez e,

Depois de fazer xeque-mate,

Tomou a sua xícara de café com tomate.

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Page 50: JORNAL

Era uma vez uma velha que tinha uma filha. A

filha, um dia, casou-se. A velha foi à boda, mas no

meio de um campo encontrou um lobo:

- Ah! Velha, que belo manjar!

- A velha, com medo, de que se havia de

lembrar?

- Ai, Senhor Lobo, não me coma agora que

levo a barriga vazia! Eu vou ao casamento da minha

filha e venho de lá mais gorda. O Senhor Lobo

espere por mim, que eu hei-de por aqui passar e

então me comerá!

O lobo ouvindo aquilo, deixou-a ir.

A velha foi à boda: comeu, bebeu, no meio de

muita festa e por fim disse para a filha:

- Ai filha, como há-de ser isto agora? Se eu

vou para casa vem o lobo e come-me! – E contou

à filha tudo o que se tinha passado.

Diz-lhe a filha:

- Olhe, mãe, não se aflija! Pegue nesta cabaça

e quando chegar ao pé do lobo, meta-se dentro

que ele não a vê.

Dito e feito! A velha lá se foi embora para

casa com a cabaça. Foi andando, andando e quando

já ia a chegar ao sítio onde o lobo deveria estar,

meteu-se dentro da cabaça e foi a rolar por ali

adiante.

O lobo estava à espera da velha quando viu a

cabaça:

- Ó cabacinha, não viste por aí uma velhinha?

E a velha sempre a rolar respondeu:

- Eu cá não vi

Nem velhinha nem velhão.

Corre, corre cabacinha,

Corre, corre cabação.

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CONTO POPULAR

A VELHA E A CABAÇA

Page 51: JORNAL

O ESPIÃO FRANCÊS

Eu sou o Jean Michel e sou um espião francês. Como

sabem tenho de espiar os segredos dos outros paíse.

Na minha última missão recebi um envelope que se

auto-destruia em três segundos. Só consegui ler algumas

coisas. Falava do Príncipe Carlos de Inglaterra e de

qualquer coisa que tinha a ver com uma arma, ainda por

cima queimei-me com a carta que se auto-destruira.

Como não percebi a mensagem fui a Inglaterra espiar

o Príncipe Carlos. Procurei, espiei, até sobre o que não

queria (a cor das cuecas da Rainha)! Até que soube que

andava numa caçada à raposa.

Tinha de arranjar um disfarce para poder espiar o

príncipe. O único fato que tinha era de raposa. Embora

ficasse bem disfarçado a ideia foi um desastre. Tinha de

correr mais rápido do que os cães, desviar-me das balas e

passar o dia a esconder-me. Mas tudo fiz por amor ao meu

país.

Como tinha de descobrir qual era a nova arma do

príncipe, à noite entrei sorrateiramente no seu quarto. O

pior ainda estava para acontecer.

O príncipe acordou, pegou na sua arma nova e

disparou: Pam! Doeu bastante! Tinha levada uma fisgada no

rabiosque. A arma era uma fisga!

Voltei a França e disse ao meu chefe que não havia

nenhuma arma nova. Mas que ainda me dói o rabiosque…

dói!

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Page 52: JORNAL

Se tu visses o que eu vi

Lá em Leiria

Um porco a

Tocar bateria.

Se tu visses o que eu vi

Ao pé da torre Eiffel

Um macaco

A pôr gel.

Se tu visses o que eu vi

Lá na mata

Um macaco

De fato e gravata.

Se tu visses o que eu vi

Lá na feira

Um boi

A usar uma pulseira.

Se tu visses o que eu vi

Na lagoa

Um peixe a bronzear-se

Na boa.

Se tu visses o que eu vi

Lá no alto mar

Um golfinho

A voar.

Se tu visses o que eu vi

Lá na escola

Um rapaz a comer

Uma argola.

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Lengalengas

Se tu visses o que eu vi...

Page 53: JORNAL

Se tu visses o que eu vi

Lá no espaço

Um macaco a usar

Um laço.

Se tu visses o que eu vi

Na China

Um chinês a escavar

Uma mina.

Se tu visses o que eu vi

No Natal

Um porco a vender

Sal.

Se tu visses o que eu vi

No Sabugal

Um macaco a baloiçar

Num pinhal.

Se tu visses o que eu vi

Lá em França

Um homem

Com uma pança!...

Se tu visses o que eu vi

Lá em Lisboa

Um peixe a secar-se

À toa.

Se tu visses o que eu vi

Em Pinhel

Um gato

A comer mel.

Se tu visses o que eu vi

Em Guimarães

Um homem a correr

Com os cães.

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gost

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Page 54: JORNAL

Olá eu sou o Rui.

Sou alto, tenho o cabelo russo, olhos castanhos e pele clara.

A minha comida preferida é arroz branco com rissóis e a minha

sobremesa preferida é arroz doce.

Frequentei uma escola em Manteigas, perto da Serra da Estrela.

O meu país preferido é a Rússia, mas a cidade mais bonita que já

visitei foi Paris, onde encontrei a Torre Eiffel e muitos outros

monumentos.

Nos meus tempos livres, gosto de ver televisão, jogar computa-

dor e ouvir música em altos berros. Também gosto de jogar

damas e uno.

O tipo de música de que mais gosto é o rock’n roll e o hip

hop.

E estou preparado para entrar numa nova escola e abrir

novos horizontes.

Retrato do Rui

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Page 55: JORNAL

Arranjei um mapa,

Para ver onde ficava o México.

Fui até lá de mota, ao som de música.

Passei por montanhas e vales.

Pelo caminho comi mangas e moran-

gos

E comprei uma manta de cor magenta.

Quando lá cheguei

Visitei um jardim zoológico

Onde vi muitos animais, mas

O que mais me espantou foram os

macacos.

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Page 56: JORNAL

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A Fada da Finlândia

Tinha uma filha chamada Flávia.

A Flávia era uma fadinha muito sábia

E fininha,

Mas também era muito fidalguinha.

Certo dia, sem ninguém saber,

Foi à floresta umas flores colher.

Deu de caras com um animal feroz

E desatou a fugir até à casa dos avós.

A sua mãe fada ficou furiosa com ela

Fechou-a no quarto e pôs trancas na

janela.

E a Flávia fidalguinha nunca mais vol-

tou à floresta sem ela.

A Fada da Finlândia

Page 57: JORNAL

Um Castelo nas Nuvens

Era uma vez um castelo grande, bonito e

maravilhoso, situado nas nuvens, para resistir às

invasões romanas. Antes de mais, esta história passa-

se no século I d.C., numa pequena cidade da Hispânia

chamada Portucal. Os romanos queriam conquistar

todos os territórios que rodeavam o Mar

Mediterrâneo mas os lusitanos prestaram grande

resistência com o seu espantoso chefe, Viriato e os

seus soldados. Lá do seu castelo, avistavam pedras

que faziam:

-Pum, catrapum – esmagando tudo onde batiam.

Os romanos insistiram, insistiram, e depois de

muito batalharem, viram que havia qualquer coisa de

errado pois os lusitanos estavam a prestar muita

resistência. Acabaram por descobrir o castelo nas

nuvens sabe-se lá como.

Coitados dos lusitanos chegou o seu fim e o fim

desta história.

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- 5ºB

Page 58: JORNAL

O ANO 3000

Ninguém conseguia acordar o António, mas ele era o

melhor guarda-redes da cidade e não podia faltar ao jogo

de hoje. Porém, ele não acordara senão no ano 3000.

Tudo era diferente. Toda a gente usava uniformes

robóticos que diziam 6.0. Falcão CTTL. António não queria

acreditar e foi nesse momento que lhe começaram a

surgir ideias, ideias estúpidas como “ter hibernado e

nenhuma parte do seu corpo se ter modificado”. Mas nada

disso!... A explicação ainda tinha de ser descoberta.

António montou na sua motorizada eléctrica, pousou

o seu dedo numa plataforma envidraçada onde deixou

uma impressão digital que serviu de chave.

António ia-se adaptando às tecnologias inventadas e

reinventadas por Antunes Treves. Mas algo ali estava

errado, nada batia certo. António cada vez ficava mais

jovem e impulsivo. Até que um dia foi bater com o nariz

num templo. Parecia estar nas nuvens mas estava enganado.

Apesar de não parecer, de certo todo aquele tempo esteve

lá, no céu, onde afinal se sentia bem.

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Page 59: JORNAL

O INVERNO ESTÁ A CHEGAR

O Inverno está a chegar

eo frio é devastador.

Só apetece estar,

perto do aquecedor.

Chove, chove

sempre sem parar…

um guarda-chuva

vou ter de arranjar.

O vento sopra

e as luvas vou calçar.

Tenho tanto frio,

que já começo a espirrar.

Os primeiros flocos,

já começam a cair

e um boneco de neve

eu vou construir.

O Inverno chegou,

vamos celebrar!

Com esta neve toda,

só apetece brincar.

NATAL

Hoje é dia de Natal,

a árvore vou enfeitar,

com tantas bolas e cores,

só apetece dançar.

A estrela lá no cimo,

os anjinhos a cantar:

- Hoje é dia de Natal,

vamos todos celebrar.

Neste dia especial,

em que o Menino nasceu,

a mãe muito contente,

o abençoou e acolheu.

Três reis vindos do Oriente,

os seus presentes ofereceram.

O Menino sorriu

e os pais agradeceram.

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Soluções: 1. Para acordarem em cima da hora; 2. Um caracol nudista; 3.

Porque matou a sede; 4. A bat-deira; 5. Esvaziar uma piscina com um

1. Por que é que os alentejanos dormem em cima do despertador?

2. O que é uma lesma?

3. Sabes por que é que a água foi presa?

4. Qual a arma favorita do batman?

5. Qual o cúmulo da paciência?

6. O que é um pontinho vermelho que salta de galho em galho?

Rosa Peixe – 5ºC

Page 62: JORNAL

1- O que é que é

Que tem asas e não voa

E tem boca e não fala?

2- Não tem pernas mesmo assim,

Não há maior andarilho,

Não tem braços e onde mexe

Deixa tudo num sarilho

3- Qual é a coisa qual é ela

Vermelha, avermelhada

Caminha bem no mato

E não caminha na estrada?

4- Branca como a neve,

Preta como o pez,

Fala e não tem boca,

anda e não tem pés.

5- Umas senhorias,

Muito assenhorada,

Nunca sai de casa.

Está sempre molhada.

6-Tanto o rico como pobre

Pobre ou rico me hão de ter

Tenho dentes e não como,

Mas ajudo a comer.

7-Verde como o mato

E mato não é.

Fala como gente

E gente não é?

8-Tenho trinta e dois moinhos

Todos à uma a moer

E uma menina a varrer

Que venho eu então a ser

9-O que é que é

Que se põe no meio da mesa

parte-se e reparte-se

e nunca se come?

Inês Gonçalves - 5ºC

1_Cesto; 2-Vento; 3-Fogo; 4- Carta; 5-Língua; 6-Garf; 7-Papagaio; 8-Boca; 9-Cartas

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Page 63: JORNAL

I. Qual é coisa qual é ela que cai dum monte não se parte e vai à água e desfaz-

se?

II. Qual é coisa qual é ela tem coroa e não é rei, tem escamas e não é peixe?

III. Qual é coisa qual é ela que foi feita para andar mas não anda?

IV. Tenho nome de dança tropical mas sirvo para dar sabor à comida Tradicional?

V. Grande, grosso, abatatado, direito ou de menino; curvo, torto, arrebitado,

cresço desde pequenino.

VI. Tenho oito letras tirando metade ainda ficam oito.

VII. Nasço a soco e morro à facada.

Margarida Ribeiro, 5ºC

Soluções1-papel;2-ananás; 3-estrada; 4-salsa; 5-nariz; 6-biscoito 7-pão.

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Page 64: JORNAL

1º - Qual é a diferença entre uma pulga e um elefante?

- O elefante pode ter pulgas mas, a pulga não pode ter elefantes.

2º - Era uma vez um português, um francês e um espanhol que estavam no topo da

torre Eiffel:

- Temos de fazer alguma coisa pelos nossos países.

O espanhol atira-se dizendo “pela Espanha”.O francês atira-se e diz “pela França”.

O português agarra na bandeira e diz:

-Pelas escadas!

Sara charli

64

Pass

ate

mp

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Page 65: JORNAL

Procura:

Pinhel, E.B.2 de Pinhel, Biblioteca, EVT, HGP, CN,

Matemática, EA, EMRC, FC, EF, Livro, Caderno, LP.

P C S O B F B A E B B A G C O N R E D A C

Ç I D G G C E G B G A M Y A F G O P U T

B R N V B X F V 2 L C B R H C J L R C M E

C J U H G C V G D S I Q B M E T B G V C Ç

R M T V E F S G E R T H F G T M N F B M J

B B D B G L P R P R A M G F O R V I L A V

F C F F S M M R I T M G X T I S L T N D O

S R N V N C T C N B E D B P L G R N P F T

P O Ç P V Q R G E D T B H A B C O H F O C

A F D O F N Z X L S A R R P I G E S A G B

E P G V G L P C P A M T S H B R A O P G H

Iúri – 5ºC

65 P

ass

ate

mp

os

Page 66: JORNAL

Sopa de Letras de H.G.P. (Encontra as palavras abaixo indicadas.)

1-Alá

2-Romanos

3-Muçulmanos

4-Maomé

5-Península

6-Lusitanos

7-Fenícios

Paula Martins, nº15 Carina Coelho, nº3 5ºC

R S Q P E N I N S U L A

A O Ç T Y E V T H I U L

O K M M H S N S O Z S A

X R D A J B H O G C I X

S F B O N C U N O U T E

O M J M U O B A K X A S

I Q Y E G I S M L Ç N B

C A E K V G B L Z T O Q

I N L P V W A U C F S M

N F C U F D P Ç L A I O

E P E A J L M U S J P N

F D I L G Q O M Z M R H

66

Pass

ate

mp

os

Page 67: JORNAL

Sopa de letras Descobre dez nomes de animais.

Podem estar na vertical, na horizontal e na diagonal.

Cuidado, os nomes dos animais não têm acentos gráficos.

Margarida Ribeiro, 5ºC

A B E L H A W E R T H U I U R S O P

U R N U B A X A S D F G H J O A L Ç

T J D G H X C H H S P S J I U P T E

I U F F J P V Z C A O L E S Z O S A

V V E D K H B A A C V E E B Q N H Ç

Z E B R A F H W V Z S T S S W B G L

N R R S R D A D A Y R M P D E V F C

M B T A A X E N L X S N O S R C S M

L L Z Q N S I L O V N B I T Y Z D N

Q I M E H U O I O U A V E S T R U Z

S N W R A Y U M D F G D U R U X S B

X T R T L T A H J O U T Y R I Q A V

C L N U Ç R Y B K T N M W T O S Q C

V V P I M E B G L S S I T Y S R W X

J A E P N W R C A R Q W R U P D E Z

L R R O B Q P R M T S Q E I Q R R U

T L U N V Z Ç A N P O D Q O R W T Y

U I Z W C X U T O Q S E S P S S Y S

67 P

ass

ate

mp

os

Page 68: JORNAL

Margarida Ribeiro

5ºC Nº11

Cidade berço.

Cidade mais alta de Portugal.

Capital dos ovos-moles.

Cidade dos estudantes.

Capital de Portugal.

Cidade Algarvia.

68

Pass

ate

mp

os

Page 69: JORNAL

Mateus – 5ºC

69 P

ass

ate

mp

os

Page 70: JORNAL