jornal do meio nº 1

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Pró-DF Gama: Seis governadores e oito secretários do atual governo não foram capazes de resolver pendências Mais médicos cubanos para o Brasil Expo Novo Gama atraem cerca de 20 mil pessoas foto Ariel Costa O Petróleo é nosso e deles foto Paulo Negreiro Presidenta Dilma fala a nação sobre os beneícios que serão gerados coma a venda de Libra Políticos e empresários em sintonia pelo crescimento do município Jovens usam teatro para evangelizar, seguimento evangélico cresce! A s manifestações contrárias que mobilizou até o Exercito brasileiro não foram capazes de frear o Leilão do Campo de Libra localizado na Bacia de Santos no Rio de Janeiro. O consórcio vencedor arrematou o Pré-sal brasileiro pelo preço mínio, mais terá que investir 80 bilhões nos próximos 10 anos. página 4 Recuperado de cirurgia campeão busca mais medalhas BRT pode ir até Luziânia Marcone e Gim unem forças para emplacar o expresso até as cidades do Entorno Sul Ano 1 | Nº 1 | Novembro de 2013 | “O temor do Senhor é o princípio do saber...” Pv 1:7 página 8 página 7 foto Paulo Cabral O esforço do governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) e do senador brasiliense Gim Argelo (PTB), pode viabilizar a inclusão do BRT passando por Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental até Luziânia. Entendimentos nesse sentido estão sendo feitos pelo senador junto ao governo federal. Em Novo Gama já foi promovido até debate sobre o tema pelo governo do Estado com políticos e lideranças locais. página 5 página 4 Cara Pintada para evangelizar Entorno valorizado com conquistas da Deputada Sônia Chaves página 3 página 6 O Jornal do Meio é impresso em papel certificado FSC, com garantia de manejo florestal responsável. www.jornaldomeio.com | E-mail: [email protected] página 6 foto Rodrigo Cabral tiragem 10.000 exemplares circulação Goiás e Distrito Federal distribuição Gratuíta

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Ano 1 Nº 1

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Pró-DF Gama: Seis governadores e oito secretários do atual governo não foram capazes de resolver pendências

Mais médicoscubanos

para oBrasil

Expo Novo Gamaatraem cerca de 20 mil pessoas

foto Ariel Costa

O Petróleo é nosso e delesfoto Paulo Negreiro

Presidenta Dilma fala a nação sobre os beneícios que serão gerados coma a venda de Libra

Políticos e empresários em sintonia pelo crescimento do município

Jovens usam teatro para evangelizar, seguimento evangélico cresce!

A s manifestações contrárias que mobilizou até o Exercito

brasileiro não foram capazes de frear o Leilão do Campo de Libra localizado na Bacia de Santos no Rio de Janeiro. O consórcio vencedor arrematou o Pré-sal brasileiro pelo preço mínio, mais terá que investir 80 bilhões nos próximos 10 anos.

página 4

Recuperado de cirurgia campeão busca mais medalhas

BRT pode ir até LuziâniaMarcone e Gim unem forças para emplacar

o expresso até as cidades do Entorno Sul

Ano 1 | Nº 1 | Novembro de 2013 | “O temor do Senhor é o princípio do saber...” Pv 1:7 página 8

página 7

foto Paulo Cabral

O esforço do governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) e do senador brasiliense Gim Argelo (PTB), pode viabilizar a

inclusão do BRT passando por Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental até Luziânia. Entendimentos nesse sentido estão sendo feitos pelo senador junto ao governo federal. Em Novo Gama já foi promovido até debate sobre o tema pelo governo do Estado com políticos e lideranças locais. página 5

página 4

Cara Pintada para evangelizar

Entorno valorizado com conquistas da Deputada Sônia Chaves

página 3 página 6

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página 6

foto Rodrigo Cabral

tiragem 10.000 exemplarescirculação Goiás e Distrito Federaldistribuição Gratuíta

2 Novembro de 2013 opinativo

P ara que serve um jornal? O texto do jornalista Ri-cardo Noblat, publicado na capa do Jornal Cor-

reio Braziliense no dia 19 de julho de 1999, explica de forma didática e concisa para que serve um jornal. O renomado jornalista faz uma re-flexão quanto à utilização do jornal como veículo de comunicação no cumprimento do seu dever social, dando voz e vez aos excluídos, ou ainda, o que se pode fazer com ele, depois de cumprir o seu objetivo.

Um jornal serve para servir, finaliza o texto. Partindo desse princípio, nossa equipe pensou em um jornal que possa a partir des-sa reflexão, contribuir de forma incisiva para uma melhor parti-cipação da sociedade no meio em que vivemos. Seja noticiando os fatos relevantes do cotidiano ou apenas opinando, denunciando, cumprindo o papel social de in-formar de forma responsável os fatos de interesse do nosso conví-vio. Respeitando os atores desse

grande palco e as instituições que os representam.

O Jornal do Meio nasceu para isso. Para servir ao meio: político, econômico, social, esportivo, reli-gioso, artístico, cultural. De forma que o leitor e o anunciante possa se sentir bem representado por um ve-ículo diferente na arte de informar. Com propostas inovadoras em um conceito tradicionalmente conser-vador, onde o espaço destinado aos que pensam o meio ambiente em que vivemos, esteja assegura-do, por entender que carecemos de oportunidades e direcionamentos para a construção de uma socieda-de mais equilibrada. Este veículo de comunicação nasce com a pro-posta de crescer ou crescer.

Você leitor, é peça fundamental nesse projeto que tem por objetivo contribuir com essa sociedade ma-ravilhosa e ao mesmo tempo mar-ginalizada pela violência que assola nossas famílias. Estamos prontos para receber a sua contribuição. Participe, anuncie, sugira pauta de reportagem, nos informe o que está acontecendo de bom no seu meio, no seu bairro, na sua cidade! Pois o Jor-nal do Meio veio para servir e quer tê-lo como parceiro na construção de valores e oportunidades, seja na esfera financeira ou intelectual. Se-jamos bem vindos, boa leitura!

Paulo Cabral

editorial

Para que serve um jornal?

Oportunismo ou coisa séria?

expediente

Quadra 1 HI • Rua 01 • Lotes 01 a 07 • Sala 316CEP: 72860-151 • Novo Gama • Goiás • Fone: (61) 3628-1033E-mail: [email protected] • www.jornaldomeio.com

jornalista responsáivel Paulo Cabral DRT6699DF

diretor jurídico A. Petronilo da Costa

editor de fotografia Rodrigo Cabral

projeto gráfico e diagramação Daniel Dino

Os artigos e colunas assinadas são de inteira

responsabilidade de seus autores, não refle-

tindo necessariamente a opinião do jornal.

O Jornal do Meio é impresso em papel certi-

ficado FSC, com garantia de manejo florestal

responsável.

periodicidade Mensal

tiragem 10.000 exemplares

circulação Goiás e Distrito Federal

distribuição Gratuíta

Ao longo da história da raça humana, a violência sem-pre esteve presente, seja nos movimentos de libertação, seja nas reivindicações sociais por melhores condições de vida, liberdade e trabalho.

Em todas, sempre hou-ve grupos que, no desespero pelo sofrimento das injustiças praticadas pelas classes domi-nantes, apelaram para a vio-lência, como meio de alcançar esses objetivos.

No passado tivemos vio-lência no combate à ditadu-ra, como forma alternativa de alguns grupos sociais para alcançar a liberdade perdida e ter de volta a democracia no Brasil, sendo que, naque-la época as alternativas de se alcançar um regime democrá-tico por vias pacíficas, eram praticamente nulas, justifi-cando a luta armada.

Hoje estamos assistindo a novas manifestações sociais, encabeçadas por grupos so-ciais e por categorias de traba-lhadores, estudantes e outros seguimentos sociais, com a finalidade de resgatar con-quistas, prometidas ou perdi-das, face às políticas públicas posta em práticas atualmente

Eis que surgem, infiltra-dos nos movimentos reivin-dicatórios, grupos violentos, os Black Blocs, cuja doutrina ainda é desconhecida, sua ação é desordenada, violenta, sem coordenação, sem objetivo prá-tico e definido, sem ideologia aparente, apolítico, o que deixa a sociedade perplexa, mais ain-

da, aparentemente não apoia as demandas sociais, age ao al-vedrio da lei e da ordem, com objetivo de destruir bens parti-culares e públicos.

O estranho é que até hoje as autoridades que, no passa-do foram eficientes no comba-te aos grupos revolucionários que combatiam a ditadura, contra os Black Blocs, se mos-tram passíveis, a ponto de se perguntar se esses grupos não estão a serviço de algum se-guimento da sociedade, com o objetivo de neutralizar as reivindicações justas da so-ciedade ou mesmo servir de contraponto a outros objeti-vos políticos, ainda obscuros?

O fato e que a democracia não pode conviver com a inse-gurança, com a baderna, nem com o desrespeito a lei e a or-dem. As autoridades em meios material e pessoal, para iden-tificar e conter esses grupos, descobrir seus objetivos e a quem servem, do contrário fi-cará a pergunta ainda não res-pondida: O que querem esses grupos, o que pretendem com a violência desmedida e sem propósito e quem são os bene-ficiários dessa violência?

A. Petronilo da CostaAdvogado, Sub-oficial da

Marinha do Brasil e Empresário

Obra de urbanização envolve vidas, podendo prolonga-las ou não...!

Ariomar arquiteto candango

Arquiteto e Urbanista com cinco (05) décadas de oficio.

Recebo um honroso convite: convi-te este para participação voluntária no jornal “DO MEIO”.

Aceito o convite, condicionando-o à participação com meu conhecimento cientifico, cultural e esclarecedor das setorizações sociocultural, ambiental, urbanística e urbanística viária.

Por quê?Porque o meu objetivo é de escla-

recedor e orientador quanto à impor-tância da arquitetura e urbanismo na formação do mundo e da plena liber-dade do libertário viver da cidadania universal. Fato este que me faz otimis-ta quanto ao futuro da mobilidade. “mobilidade acessível”. Esclarecendo ainda à sua necessária necessidade a partir do surgimento da vida e de toda à sua existência. Portadores ou não de necessidades especiais.

Obrigado amigo:Jornalista Fotógrafo

Paulo CabralPelo convite e

pela oportunidade...!Ariomar da Luz Nogueira

Arquiteto, Urbanista, Escritor e Poeta

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3Novembro de 2013 político

O assunto foi discu-tido pela deputa-da Sônia Chaves, em conversa com

o comandante do Corpo de Bombeiros em Goiás Coronel Carlos Helbingen Júnior. A deputada destacou a necessi-dade de instalação de unida-des do Corpo de Bombeiros em Novo Gama, Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e Santo Antônio do Descober-to. Em Novo Gama, de acordo com a parlamentar, já existe até espaço para construção de um quartel. A área é a mesma onde está instalado o Ciops no Bair-ro Lunabel.

“O Coronel ficou de visitar essas regiões e verificar a pos-sibilidade de instalação dessas unidades. Estamos confiantes que nosso pedido será atendido. É importante que essas cidades contem com o Corpo de Bom-beiros. É um importante serviço a nossa comunidade”, comentou a deputada Sônia Chaves.

Colégio MilitarEm reunião com o Coronel

Raimundo Nonato, Superin-tendente da Academia de Segu-rança Pública, a deputada Sônia Chaves, recebeu a garantia de instalação de colégios militares no Entorno até o início de 2014. As unidades a serem transferidas para o comando da Polícia Mili-tar ficam em Novo Gama e Val-paraíso. Em recente encontro na Secretaria de Segurança Pública de Goiás, a parlamentar conver-sou sobre a indicação de nomes para assumir a direção das esco-las assim que elas sejam transfe-ridas para a Polícia Militar.

Aécio NevesDurante encontro em

Brasília, a deputada estadu-al Sônia Chaves (PSDB-GO),

Sônia Chaves quer corpo de bombeiros em quatro cidades do Entorno

fotos Paulo Cabral

Militantes de peso pousaram no ninho tucano do Distrito Federal para conhecer pré-candidatos do partido

Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental e Santo Antônio do Descoberto, podem sediar quartéis em breve

defendeu uma maior partici-pação da mulher na política. A parlamentar afirmou que as mulheres têm que partici-par do processo eleitoral não só para compor, mas também para ganhar e formar quadros de peso à altura da competên-cia feminina.

Sônia Chaves, defendeu tam-bém maior investimento no En-torno, pregando a união dos tucanos.” Nós precisamos de in-vestimentos em nossa região e o melhor para o Brasil e acreditamos que as principais lideranças que re-presentam nosso Estado são com-petentes para tal”, afirmou Sônia.

O encontro aconteceu na sede do PSDB-DF. O governa-dor Marconi Perillo, prestigiou o evento e a filiação de dona Alvina, moradora de Água Fria. Aos 90 anos ela teve sua ficha de filiação abonada pelo presidente nacional do partido Aécio Neves.

AgropecuáriaCom o tema Soluções para

o Distrito Federal, o Fórum In-tegrado Agropecuário realizado semana passada contou com a presença do Ministro da Agricul-tura Antônio Andrade, e repre-sentantes do segmento produtivo do setor agropecuário do DF.

Com destaque para a produ-ção de soja, o Distrito Federal chega a exportar 80% da produ-ção de aves para a China e países dos emirados árabes alcançan-do crescimento quase três vezes mais que a economia nacional, elevando o DF para o 5º maior PIB agropecuário do país.

Sônia Chaves, acompanhou a experiência dos produtores vizi-nhos e as mais recentes soluções para o desenvolvimento do setor como: produtos e linha de crédi-to oferecidos pelo Ministério da Agricultura. “Precisamos estar bem informados e aproveitar as oportunidades também em nos-so Estado, principalmente para a região do Entorno”, disse a depu-tada ao sair do evento. Sônia Chaves acompanha comissão de militares em escolas de Novo Gama e Valparaíso

4 Novembro de 2013 econômico

por Paulo Cabral

Enquanto as autorida-des brasileiras conso-lidavam a privatiza-ção da maior reserva

de petróleo do país, manifes-tantes contrários a transação enfrentavam o forte esquema de segurança montado pelo Exercito para garantir a pri-meira privatização do pré-sal do governo Dilma em um hotel no Rio de Janeiro. O consórcio formado pela Petrobrás, Shell, Total e as chinesas CNPC e CNOOC, ganhou o leilão sem pagar um centavo a mais que o preço mínimo estabelecido para exploração de petróleo e gás natural do pré-sal, por um período de 35 anos com inves-timentos previstos de US$ 80 bilhões nos primeiros 10 anos.

Os chineses, franceses, britânicos e holandeses vão dividir com a Petrobrás a res-ponsabilidade de tirar o Brasil da 11ª para a 4ª posição dos países produtores de petróleo até 2025, quando alcançará o pico de 1,4 milhão de barris diários. Distante 170 quilôme-

Exército garante vendado campo de Libra

tros da costa, o Campo de Li-bra está localizado na Bacia de Santos (RJ) e tem uma área de 1,5 mil quilômetros quadrados. As multinacionais terão de re-passar o mínimo de 41,65% do óleo excedente à União. O con-trato será assinado em um mês, quando o consócio desembol-sará R$ 15 bilhões ao governo.

80% a mais do que os R$ 8,3 bi-lhões arrecadados desde 1999 em licitações para exploração de petróleo em solo brasileiro.

Em pronunciamento a na-ção a presidenta Dilma Rous-seff, afirmou na segunda-feira 21, que 85% de toda a renda produzida pelo Campo de Li-bra vão pertencer ao Estado

brasileiro. Segundo Dilma, nos próximos 35 anos, Libra vai pagar R$ 270 bilhões em royalties e R$736 bilhões a tí-tulo de excelência de óleo sob o regime de partilha, além dos R$ 15 bilhões na assinatura do contrato a título de bônus. O Fundo Social de R$ 736 bi-lhões, resultante dos royalties,

mais metade do excedente em óleo, será investido exclusiva-mente em educação e saúde. O restante dos rendimentos do fundo – R$ 368 bilhões serão aplicados no combate à po-breza e em projetos de cultura, esporte, ciência e tecnologia, meio ambiente e adaptação às mudanças climáticas.

Manifestações não impediram a maior transação do governo Dilma

Presidenta Dilma Rousseff comemora a maior transação político econômica do país

foto Paulo Negreiro

Mais 3 mil

médicos cubanos

chegam ao Brasil a

partir da próxima

segunda-feira (4)

para participar

do Programa

Mais Médicos. Os

profissionais, que

vão desembarcar

em quatro capitais

(Brasília, São Paulo,

Fortaleza e Belo

Horizonte), ocuparão

Cuba manda mais médicos

vagas ociosas da

segunda etapa

do programa, não

preenchidas por

candidatos brasileiros

e demais estrangeiros.

De acordo com o

Ministério da Saúde,

o primeiro grupo,

formado por 2,6

mil médicos, chega

ao país até 10 de

novembro. Os 400

restantes, na

semana seguinte.

5Novembro de 2013 metropolitano

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O senador brasilien-se Gim Argello, do PTB, se reuniu na segunda-feira

(21/10) com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para definir estratégias que possam agilizar a expansão do Expres-so DF até o município goiano de Luziânia, passando por Val-paraíso, Novo Gama e Cidade Ocidental. A dupla pretende emplacar a obra no Pacto da Mobilidade, beneficiando mais de 200 mil pessoas que vivem na Região Metropolitana e tra-balham em Brasília. A expecta-

Senador do DF uniu forças ao governador de Goiás para incluir a obra no Pacto da Mobilidade

Gim e Marconi querem levar o BRT de Santa Maria até Luziânia

tiva é de que o anuncio oficial seja feito nas próximas semanas pela presidente Dilma Rousseff.

“Precisamos oferecer a essas pessoas um transporte público de qualidade. O BRT pode di-minuir pela metade o tempo que gastam hoje para ir ao tra-balho”, defendeu o senador.

Vice-líder do governo no Senado e um dos principais angariadores de recursos fe-derais para ambos os estados, Gim Argello intermediou re-centemente uma reunião entre os governos do Distrito Fede-ral e do Estado de Goiás com o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento

(PAC), Maurício Muniz, onde foi apresentado um estudo téc-nico do projeto da ampliação, orçada inicialmente em R$ 960 milhões.

O secretário se comprometeu a estudar a inclusão da obra no pacote e investimentos em mo-bilidade urbana anunciado em julho pelo governo federal. Os recursos previstos para o setor são da ordem de R$ 50 bilhões.

BRT – A ligação entre o Pla-no Piloto e a Regional de Santa Maria (divisa com Goiás) pelo chamado “Bus Rapid Transit” foi pleiteada pelo senador anos atrás em audiência com a presi-denta Dilma Rousseff.

“Batalhei para garantir o BRT até Santa Maria e não vou descansar enquanto não ver sua expansão até Luziânia incluída no PAC Mobilidade. A presidenta Dilma sempre se mostrou sensível aos proble-mas enfrentados pelo DF e a região do Entorno. Tenho cer-teza que dessa vez não será di-ferente”, disse Gim.

A extensão do BRT de Santa Maria à Luziânia terá cerca de 30 quilômetros de corredores exclusivos. O sistema utiliza-rá veículos articulados, com capacidade para cerca de 160 passageiros, e biarticulados, que irá trafegar nos horários de

pico com uma capacidade de 200 passageiros. O tempo de viagem, que hoje é de 90 minu-tos, deve ser reduzido para 40 minutos quando o novo siste-ma estiver em operação.

O projeto prevê a instalação de 11 estações com embarque em nível e 16 passarelas para maior segurança dos usuários. O projeto também contempla terminais de integração com os ônibus convencionais e metrô. Os ônibus serão monitorados por um Centro de Controle Operacional – o CCO, que irá repassar aos usuários informa-ções precisas por meio de pai-néis eletrônicos.

foto A

riel C

osta

O projeto prevê a instalação de 11 estações e terminais de integração com ônibus convencionais metrô

Novo Gama sediou na noite de terça-feira (08/10), um de-

bate promovido pela Secretaria Estadual das Cidades para

reivindicar a extensão do BRT até Luziânia. O evento contou

com a presença do secretário João Balestra, a deputada es-

tadual Sônia Chaves (PSDB), deputada federal Flávia Moraes

(PDT), o prefeito Everaldo Vidal e vereadores, todos querem

o transporte de massa passando pelas cidades do Entorno.

6 Novembro de 2013 gamense

Pró-DF Gama: Sonho ou Pesadelo?Clemilson Frazão da Amicrogama mobiliza

empresários e governo para tentar resolver impasse

por Paulo Cabral

C riado pela Lei 814 de 1994 o setor de múltiplas utilidades foi idealizado para

desenvolver o Gama sob o ponto de vista econômico e financeiro, com a missão de gerar emprego e renda para a satélite, benefician-do principalmente o micro e pe-queno empresário, o trabalhador e o consumidor local. 19 anos se passaram e o sonho transfor-mou-se em alegria para uns e pe-sadelo para outros. O excesso de burocracia na tramitação de do-cumentos, a viabilidade técnica, questionamento de etapas e até mesmo o poder aquisitivo do em-presário, são empecilhos para a liberação dos terrenos para quem ainda não foram contemplados pela Secretaria de Desenvolvi-mento Econômico – SDE/DF.

O descontentamento de micro empresários que traba-lhavam em fundos de quintal e os que precisavam fugir do alu-guel desencadeou na formação da Associação dos Oficineiros

do Gama. Desde então os as-sociados lutam por um espaço digno para construírem seus empreendimentos. Ainda no governo Roriz em 2000, foi feito um projeto urbanístico com ca-pacidade para 547 empresas de pequeno e médio porte em 19,5 Hc. Foi entregue o terreno, mais sem infra-estrutura e licencia-mento. 243 contratos foram assinados, porém não consegui-ram assumir por restrições fun-diária, ambiental e política.

Daí o sonho virou pesadelo. O IBAMA começou a multar, empresários venderam bens para construir e logo veio o embargo. Com a pressão do Ministério Pú-blico, mudou-se o nome da en-tidade para Associação dos Mi-cro e Pequenos Empresários do Gama – AmicroGama, de forma a contemplar outros segmentos empresariais. Assume como pre-sidente o empresário Clemilsom Frazão Furtado. Sua diretoria deu prosseguimento ao trabalho de mobilização junto ao GDF para a consolidação do setor.

Refizeram o projeto urbanís-tico, no governo Arruda foi feito

a infra-estrutura, no início do governo Agnelo foram entregues cerca de 100 terrenos, passaram-se seis governadores e ainda tem empresário “amargando” a es-pera, apesar de ter em mãos os documentos necessários para a assinatura do contrato. “Desde o início do atual governo, oito secretários já passaram pela pas-ta e não conseguiram resolver o

impasse que trava o crescimento do setor produtivo local”. Desa-bafa Frazão.

Outra reivindicação dos em-presários é a acessibilidade ao se-tor, com as obras de construção do projeto VLP (Veículo Leve sobre Pneus), foram retirados dois dos três retornos de acesso ao Pró-DF. Com isso cerca de 30 mil moradores de Ponte Alta

Norte foram prejudicados. “O governo precisa olhar para quem mora em Ponte Alta”, reclama o empresário Sinésio Franco. Para Frazão a conclusão da via margi-nal que dá acesso ao Pró-DF, até o balão do piriquito, resolveria o problema de forma a contemplar os empresários e os moradores daquela área, desafogando o tra-fego na DF-480.

foto Paulo Cabral

Frazão pede a conclusão da marginal de acesso ao Pro-DF até o Viaduto do Piriquito

Informamos aos proprietá-rios de lotes e aos moradores em geral, o andamento das providências necessárias à re-gularização do projeto, seguin-do as diretrizes estabelecidas no EIA/RIMA.

• Concluímos o levantamento topográfico geo-referenciado do loteamento, levantamento da Poligonal com utilização de GPS e o Memorial Descritivo;

• Estamos concluindo o Mapa das Ocupações existentes, com o levantamento sócio-econômico dos moradores e suas necessidades;

• Já se encontra em andamen-to no judiciário, comarca de

Informe Institucional

Santo Antonio do Descober-to, ação para reratificação fundiária de toda a área do loteamento, remembramento e correção de outras distor-ções existentes;

• Informamos que o Projeto Urbanístico, ultima etapa, se encontra bem adiantado. Dentro de mais alguns meses será entregue as autoridades estatais para aprovação;

Por fim, informamos que o Projeto Eldorado continua embargado, estando proibida a venda de lotes e a construção nos mesmos até que se conclua a sua regularização.

A. Petronilo da Costa

Projeto Eldorado Mansões Campestres:Após conquistar mais uma

medalha de ouro no Aberto da Eslováquia, etapa fator 40 em maio, promovido pela área olímpica da federação Internacional de Tênis de Mesa, o paratleta Iranildo Espíndola (Tênis de Mesa), teve problemas de saúde e precisou ser hospitalizado. De volta ao Brasil, Iranildo foi submetido a uma cirurgia no apêndice, que felizmente foi bem sucedida e o Campeão já está de volta às competições.

Totalmente recuperado Iranildo disputou mais um campeonato brasileiro em bento Gonçalves no Rio Grande do Sul, duelando com amigos fechou a partida no quinto set vencendo de 14 a 12. Iranildo é o atual campeão Parapan-Americano da Classe 2 e também conquistou, no México, o ouro do Torneio

Campeão brasileiro de tênis de mesa se recupera de cirurgiaIranildo volta a competir

de Equipes ao lado de Ronaldo de Souza. Experiente o mês-tenista já participou dos Jogos Paraolímpicos de Atenas (2004), Pequim (2008) e Londres (2012), e tem como meta representar

o país novamente em 2016, no Rio de Janeiro. “Quero fazer uma boa preparação para chegar bem e tentar conquistar mais uma medalha para o Brasil”, disse Iranildo.

Iranildo coleciona ouro, orgulho para o Brasil

esportivo

foto

Pau

lo C

ab

ral

7Novembro de 2013 religioso

Segundo dados do Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, coletados no

Censo de 2010, o Brasil ainda é a maior nação católica do mundo, porém na ultima década a Igre-ja católica teve uma redução da ordem de 12,2% que representa uma diminuição 1,7 milhão de fieis. Antes de 2010 o catolicis-mo crescia, mais de forma lenta em função do crescimento das correntes evangélicas.

Mantida essa tendência em no máximo 30 anos, católicos e evangélicos estarão empatados em tamanho na população bra-sileira. Entre países grandes mu-danças dessa natureza só ocor-rem em conseqüência de guerras e revoluções. No Brasil a revolu-ção é silenciosa, onde cada seg-mento faz uso de suas estratégias para conquistar novos membros.

Convertido em 2003 com 14 anos o jovem evangélico

Jovens usam teatro como estratégia para evangelizarEm nome de Jesus

Marcus Paulo de Oliveira Ca-bral – Marquinho, hoje com 25, congrega na primeira Igreja de Cristo do setor leste no Gama. Ele conta que em 2009 a Igreja não tinha uma rede de jovens estruturada e só se reuniam uma vez por mês. “Daí eu vi que tinha que fazer algo e então co-mecei a evangelizar então, Deus deu a estratégia de pintar o rosto e usar a nossa criatividade para chamar a atenção das pessoas”, disse Marquinho.

No começo o grupo usava o evangelismo tradicional boca a boca, mais o rosto pintado fa-zia a diferença, as pessoas que-riam saber o que eram e o que os jovens estavam fazendo. Em 2011 mais motivados a pregar a palavra de Deus, surgiu a Cé-lula Cara Pintada com o único propósito de ganhar almas, re-lata o evangelista. Daí nasceu o ministério Cara Pintada. Sua primeira apresentação aconte-

ceu na rodoviária do Gama em 2010 com a peça “O maior dos amores”. Cerca de 50 pessoas assistiram a encenação que fa-lava do tamanho do amor de Cristo ao morrer na Cruz pela salvação dos homens. Quatro

pessoas aceitaram Jesus nesse dia, conta Marquinho.

Hoje o ministério Cara Pin-tada conta com 15 membros entre teatro e louvor, está es-truturando a equipe de dança, tem convites para evangelizar

em outras igrejas e pretende viajar o país, levando a pala-vra de Deus em obediência a ordem de Jesus aos Apóstolos: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. Marcos 16.15.

Ministério Cara Pintada encena, canta e dança para resgatar vidas

foto Rodrigo Cabral

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Amizade

por Paulo Cabral

Segundo o dicionário, ami-zade é um sentimento fiel de afeição, estima ou ternura entre pessoas que em geral não são parentes nem amantes. Pode se perceber pela prática de uma relação de amizade, que o sen-tido conotativo da palavra é

muito mais forte, partindo do pressuposto de que haja cumpli-cidade numa relação entre ami-gos, que por sua vez são ligados por laços de amizade.

No mundo globalizado, onde as relações se estremecem a cada minuto, seja entre amigos, em-presas ou governos, as pessoas até se esforçam para conquistar ou manter suas amizades, no

entanto, se esbarram às vezes na competitividade inerente aos dias atuais, por questões éticas ou necessidade de sobrevivên-cia, o indivíduo se submete às mais variadas formas de con-quista de espaço.

A dificuldade de confian-ça e a provável infidelidade do próximo são previsíveis sob o ponto de vista competitivo, uma vez que, a cada momento sur-gem novas formas de se fazer amigos. A grande rede que se formou com o advento da inter-net no final do século XX reme-

te-nos a uma reflexão: estamos mais próximos um do outro ou mais distantes? Eu posso confiar em alguém que surgiu na mi-nha tela, que se quer eu tenha ouvido falar e de repente apa-rece como novo amigo? Há que saudade dos tempos em que se podia dormir de portas e janelas abertas sem se preocupar com malfeitores, de deixar o dinheiro na sacola pendurada no muro esperando o padeiro deixar o pão todos os dias de manhã!

Os valores mudaram, as for-mas de amizades são diferentes,

dependem de interesses outros, segundo a necessidade de cada um. O corre-corre do cotidiano faz com que as pessoas se esque-çam do verdadeiro sentido da palavra amizade, que não pode ser confundido com a palavra amor. Pois o verdadeiro amor é bem mais forte do que se pos-sa imaginar, basta conhecer na íntegra a história de quem deu sua vida em nome de uma amizade sem fronteiras, sem preconceitos, sem limites. Ami-zade e Amor são sinônimos das palavras Jesus Cristo.

8 Novembro de 2013 novogamense

por Paulo Cabral

A cidade de Novo Gama teve a sua rotina quebrada durante os dias em

que o comércio a indústria e o setor de serviços do município, mostraram suas potencialida-des na Expo Novo Gama. O evento acabou na noite de sá-bado (12/10), com muita gen-te comprando e apreciando as apresentações culturais na pra-ça da alimentação, muito bem preparada pela Associação Co-mercial e Industrial de Novo Gama – ACING.

Durante os quatro dias de exposição o público estimado em 20 mil pessoas conheceu as tendências do empresariado para o final do ano. A feira con-tou com 145 stand que geraram 300 empregos diretos e contou com o apoio do governo do Es-tado de Goiás, dos deputados estaduais Valcenôr Braz (PTB),

Expo Novo Gama supera expectativa

Sônia Chaves (PSDB) e da pre-feitura municipal.

Novo Gama desponta como alternativa de investimentos na região do Entorno de Brasília. O município goiano é separado de

Gama e Santa Maria pela DF 290, a proximidade com o Distrito Federal e os seus mais de 100 mil habitantes têm atraído grandes lojas. Cinco agências bancárias já se instalaram e o comércio come-

ça a crescer verticalmente com o aparecimento de grandes estru-turas prediais, atraindo também o setor hoteleiro.

Segundo o presidente da ACING Pedro Colaço, a Fei-

ra superou as expectativas. O volume de negócios alcançou a marca de R$ 1,5 milhão, fato que estimula os empresários a investirem cada vez mais em seus empreendimentos.

fotos Paulo Cabral

Feira propiciou ciclo positivo para o empresariado local e atraiu novos investidores para o município

O poder público se fez presente

Expositores satisfeitos

Interesse em saúde preventiva

Público participativo

Política valorizada

Cultura todos os dias

enfermagem • radiologia • análises clínicas

• Biblioteca;• Clínica própria para treinamentos;• Equipe pedagógica e corpo docente qualificados;• Laboratório de informática;• Laboratórios de: enfermagem, análises clínicas e radiológicas;• Simuladores para aulas práticas de enfermagem.

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