jornal holandes abril 2016

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Super Rank PÁGINAS 17 A 19 PÁGINA 9 Registro 9912338611/2013-DR/MG ACGHMG Ano 12 - Nº 146 - Abril de 2016 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais WAGNER CORREA PÁGINAS 10 a 13 RAIVA PODE MATAR Doença assombra homens e animais e requer muita atenção. WAGNER CORREA ASSEMBLEIA DEFINE NOVOS MEMBROS E TRAZ NOVIDADES PARA OS ASSOCIADOS PÁGINA 3 O MELHOR ANIMAL HOLANDÊS NO BRASIL É DE ASSOCIADO DA MINEIRA PÁGINA 5 Economia PÁGINA 14

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PUBLICAÇÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE GADO HOLANDÊS DE MINAS GERAIS

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Ano 12 - nº 146 - Abril de 2016 - publicação oficial da Associação dos Criadores de gado Holandês de Minas gerais

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eXpediente

editoriAl

REDAÇÃO: EQUIPE VALOR EDITORA

Projeto Gráfico e Editorial: equipe de criação da valor editora Edição e Diagramação: helô costa - mtb 00127/mgEditor de Fotografia: Wagner correaRevisão Linguística: professora mariza moura

Colaboração: esther figueiredo Atualização Web: gilberto AlvesContato Imprensa: [email protected] Comercial - Executivo de Contas: Wagner correa | 31 2526- 2527 | 31 99105-7737 | [email protected]ão: o tempo serviços gráficosParticipe do jornal, envie sugestão de pautas, reclamações, agenda de eventos e deixe seus comentários, esse é o canal direto com o produtor: [email protected]

GRUPO DE COMUNICAÇÃO

HOLANDÊS NO FACEbOOKfacebook.com/ACGHMG

HOLANDÊS NO TWITTERtwitter.com/GadoHolandesMG

HOLANDÊS NO FLICKRwww.flickr.com/photos/holandesminas/

HOLANDÊS NO INSTAGRANinstagram.com/gadoholandes/

Jornal Holandêspublicação oficial da Associação dos criadores de gado holandês de minas gerais - Acghmg

Conheça a nossa publicação digital, acesse www.gadoholandes.com/jornal

HELÔ COSTAJORNALISTA E EDITORA

MOVIDOS pElA INOVAçÃO

"Embora fossem homens raros e

extraordinários eram contudo homens"

Niccolò Machiavelli

Nughoman - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês da MantiqueiraPresidente - Jarbas de oliveirarua João baptista scarpa, 666 cep 37464-000 - itanhandu - mg - (35) 3361-2404

Nughobar - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês de BarbacenaPresidente - gérson rodegheri Avenida Amílcar savassi, s/n caixa postal 126 - cep 36200-000 - barbacena - mg (32) 3332-8673

REPRESENTAÇÕES REGIONAIS

conselho de AdministrAçãoArmando eduardo de lima mengegerson rodegherileonardo moreira costa de souzamakoto edison sekitamarcelo elias rigueira mauro Antônio costa de Araújorui da silva pinto Júnior

conselho fiscAlmarcos Alves de souzamarcus vinicius borges de carvalhorenato Jose laguardia de oliveira guilherme Alves de melo franco (suplente)

DIRETOR EXECUTIVO INTERINOsilvano carvalho Jú[email protected]

Avenida Sete de Setembro, 623 Centro Juiz de Fora - MG - CEP 36070-000

tel: (32) 4009-4300

A palavra do momento é inovação e o JORNAL HOLANDÊS sempre esteve à frente de seu tempo, tra-zendo novidades e mudanças do mercado editorial diretamente para as casas e fazendas dos nossos asso-ciados e leitores. Toda a população está sempre atenta e conectada, desenvolvendo novos hábitos, e a comu-nicação tem que acompanhar essas transformações, por isso a nossa publicação é atualmente 100% digital e 100% on-line.

Para quem não me conhece, trabalho há mais de 10 anos com a raça Holandesa, parece muito tempo, mas não é, sempre estou aprendendo e fazendo novos amigos.

Os amigos do Holandês sempre me encantaram, eles sabem receber bem os novos e respeitar aqueles que fazem história; uma raça européia, que vive nos trópicos na busca incessante pela qualidade e aprimo-ramento genético. Como diz a música, “quem a conhece não esquece jamais”, uma raça construída com paixão. Isso me encanta e me dá energia para desenvolver junto com a redação sempre uma edição única, com o entusiasmo da primeira edição!

Escrevo pela primeira vez diretamente para os asso-ciados e leitores e aproveito para agradecer o carinho e respeito nesses anos de publicação.

E vamos falar um pouco sobre a nossa edição, que

está bastante movimentada! A Associação Mineira está em festa, mais precisamente o associado Mauro Araújo e sua equipe que fizeram a Suprema Vaca Nacional, isso é o resultado do árduo trabalho reali-zado por toda equipe.

E tem gente nova no Conselho de Administração da Associação Mineira, os associados Gerson Rodegheri e Rui da Silva Pinto Júnior. O colaborador da ACGHMG, Dr. Silvano de Carvalho Júnior também tem novos desafios pela frente. Aproveito para desejar boa sorte a todos. Vale a leitura para saber tudo que está aconte-cendo na entidade.

A edição traz também uma matéria especial sobre a Raiva, uma enfermidade que acomete tanto os ani-mais quanto o homem e provoca grandes prejuízos econômicos. Um alerta que merece a atenção de todos.

Aproveito para deixar uma dica, navegue também pela página do Jornal Holandês, lá você encontrará conteúdo exclusivo diferente do formato PDF. Fique atento, seja curioso, click na página, navegue e descu-bra, tem muita coisa boa à sua espera e você verá como é fácil acessar pelo celular, pois a página é totalmente responsiva, mais uma inovação.

Tenham todos uma ótima leitura, tanto no formato digital quanto on-line.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO TRIÊNIO 2015/2017

AgendA 2016EXPOJOVEM

11 a 16/04/2016 - Itanhandu - MG

EXPOBARBACENA

10 a 15/05/2016 - Barbacena - MG

MEGALEITE

21 a 26/06/2016 - Belo Horizonte - MG

EXPHOMIG

21 a 26/06/2016 - Belo Horizonte - MG

WORLD DAIRY EXPO

04 a 08/10/2016 - Madison - EUA

ROYAL AGRICULTURAL WINTER FAIR

04 a 13/11/2016 - Toronto - CANADÁ

A valor editora é a única empresa responsável pela comercialização de espaços dentro do jornal impresso e site do jornal assim como qualquer outra negociação que diz respeito ao Jornal holandês conforme acordo firmado com a Associação dos criadores de gado holandês de minas gerais. qualquer dúvida entre em contato com a nossa equipe.

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AssembléiA

A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG realizou no mês passado Assembleia Geral Ordinária que tratou de assuntos relevantes para os associados, dentre eles a eleição de dois novos membros do Con-selho Administrativo Gestão 2015/2017, discussão e votação do Balanço Patrimo-nial, demonstração de resultados e pare-cer do Conselho Fiscal referente ao perí-odo de 01/01/2015 a 31/12/2015, entre outros assuntos de interesse geral.

A reunião foi realizada na sede da ACGHMG, em Juiz de Fora - MG e con-tou com a presença de todos os mem-bros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal.

Os dois novos membros eleito para compor o Conselho Administrativo Ges-tão 2015/2017 são os associados Rui da Silva Pinto Júnior que ocupa a vaga de criador com menos de 30 animais regis-trados ao ano e Gerson Rodegheri que ocupa a vaga como representante da Zona da Mata e Vertentes.

Outro assunto abordado foi a escolha dos nomes para os cargos de Superinten-

dente Técnico e Diretor Executivo. O Con-selho de Administração indicou por una-nimidade para ocupar o cargo de Supe-rintende Técnico, o Médico Veterinário Dr. Silvano Carvalho Júnior que ocupa atualmente o cargo de Superintende Técnico Substituto. Ele aguarda a homo-logação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, para assumir o cargo. Dr. Silvano também foi indicado para ocupar interinamente o cargo de Diretor Executivo da ACGHMG.

“Convoco toda a equipe para juntos iniciarmos uma nova fase no cresci-mento contínuo da nossa entidade,” declara o Presidente do Conselho de Administração Leonardo Moreira Costa de Souza.

Dr. Silvano comenta que surge uma nova fase em sua vida, novos desafios que contribuirão com o seu crescimento profissional. “Conto com toda a equipe para juntos construirmos cada vez mais uma associação organizada e forte, para que juntos possamos de alguma forma contribuir com o crescimento dos asso-ciados,” comenta.

REUNIÃO DEFINE NOVOS MEMBROSMudanças na Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Geraisgeram oportunidades e desafios O associado Gerson Rodegheri foi eleito para ocupar a vaga de representante

da Zona da Mata e Vertentes; sendo Rui da Silva Pinto Júnior o associado que ocupará a vaga de criador com menos de 30 animais registrados ao ano

CONSELHO FISCAL REUNIDO: o associado Marcus Vinicius Borges de Carvalho com o Diretor da Tecol Consultoria, Célio Faria de Paula, o associado Guilherme Alves de Mello Franco, o Gerente

Contábil da Tecol Consultoria, Alexander Albertoni e o associado Marcos Alves de SousaA assembléia foi realizada na sede da Associação Mineira em Juiz de Fora - MG

fotos Arquivo Acghmg

Dr. Silvano Carvalho Júnior foi indicado como Superintendente Técnico da ACGHMG, além de ocupar interinamente o cargo de Diretor Executivo

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CONTEÚDO INTERNACIONALOs profissionais da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais –

ACGHMG estão sempre atualizando seus conhecimentos. Mês passado, o Médico Veteri-nário e Coordenador Geral do Serviço de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho Dr. Diego Santos juntamente com o Médico Veterinário e Superintendente Técnico Substituto da ACGHMG Dr. Silvano Carvalho Júnior participaram da 20ª Edição do curso Novos Enfo-ques realizada em Uberlândia – MG. O curso contou com palestrantes de importância mundial, entre eles: Michael Ballou da Texas Tech University; Milo Wiltbank da University of Wisconsin; Ric Grummer da University of Wisconsin, Richard Wallace da Zoetis, Ronaldo Cerri da University of British Columbia; Trevor DeVries da University of Guelph e Marcos Vinicius Barbosa da Silva da Embrapa Gado de Leite. Prevenção e controle de doenças em bezerras; Nutrição e manejo de vacas pré-parto: o que aprendemos nos últi-mos 20 anos? Estratégias nutricionais para otimizar a eficiência reprodutiva foram alguns dos importantes temas abordados e que fazem parte do dia a dia do produtor de leite. O evento reuniu pessoas focadas na troca de experiências e no aprendizado.

É a equipe da Associação Mineira sempre atualizando e levando cada vez mais informações e novidades para os associados.

TRADIÇÃOO Técnico de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho da ACGHMG, Josimar de Paula

continua os trabalhos pelas fazendas de Minas Gerais. No mês de março, uma de suas visitas foi na Fazenda Bom Pastor, de propriedade de Paulo Roberto Nolli. Localizada na cidade mineira de Caeté, há mais de um ano ele realiza o Serviço de Controle Leiteiro. Vale lembrar que Paulo é irmão de Ellos José Nolli, nome respeitado na criação do gado Holandês. É a família Nolli sempre acreditando na raça!

ORGULHOUma das gratificações do trabalho em campo é vivenciar o crescimento e conquistas

alcançadas pelos associados. E essa foi a experiência vivenciada pelo Técnico de Con-trole Leiteiro e Gestão de Rebanho da ACGHMG, Josimar de Paula ao visitar um asso-ciado para realizar mais um serviço.

O criador Júlio Celio de Oliveira Vargas, proprietário da Fazenda Esperança, em Carmo do Paranaíba – MG era só alegria. No mês passado, um animal de sua proprie-dade fez a primeira das produções diárias de duas ordenhas. O resultado foi divulgado no caderno Super Rank, na edição de março de 2016 do Jornal Holandês. Parabéns pela conquista e fica aqui a mensagem: com trabalho e dedicação todos podem alcançar excelentes resultados em sua produção de leite. Fique atento e conte sempre com o apoio técnico da Associação Mineira.

MOMENTO NOSTALGIAA pedido da redação, o Médico Veterinário e Superintendente Técnico Substituto

da ACGHMG Dr. Silvano Carvalho Júnior sempre colabora com esta coluna. Durante o Roteiro Programado realizado, no mês passado, ele revela para os leitores um pouco do que a equipe da Associação Mineira vivencia nas estradas deste Brasil. Essa foto é realmente para admirar e refletir e comprova que Minas possui um gigantesco mar de montanhas!

HOMENAGEMA equipe da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais aprovei-

tou o último dia de trabalho do Diretor Executivo Cleocy Jr. para homenageá-lo entre-gando uma placa com a seguinte mensagem:

“Agradecemos imensamente por todos esses anos dedicados ao crescimento e à consolidação da ACGHMG. Obrigado pelo profissionalismo, bom caráter e comprome-timento. Que a sua vida profissional continue contribuindo para o desenvolvimento da pecuária leiteira de nosso país. Esteja certo de que a cada vitória alcançada ou obstá-culo superado, sua lembrança estará presente”.

Juiz de Fora, 31 de março de 2016 | Equipe ACGHMG

um giro do holAndês de minAsfotos Arquivo Acghmg

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premiAção

O Concurso Nomeadas e Supremas 2015 realizou, no mês passado, a sua 20ª edição. Criadores de todo o Brasil participaram do concurso com a indica-ção dos seus melhores animais. O prê-mio é um reconhecimento nacional para o expositor e a comprovação da excelência do seu rebanho.

Com 41% dos animais indicados, o Estado de Minas Gerais mostrou por que é o maior produtor de leite do Brasil. Quali-dade e produção são uma das principais metas trabalhadas pelos criadores de Minas, que contam com o apoio técnico da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG.

O destaque desta edição foi para o associado Mauro Antônio Costa de Araújo que fez a Suprema Vaca Nacio-nal, com o animal Meara Goldwyn Carly--TE. A conquista desse título confirma o sério trabalho que está sendo realizado por toda a sua equipe e a busca constante pela qualidade.

Os associados da Mineira Adahilton de

Campos Bello, Aniceto Manuel Aires, Armando Eduardo de Lima Menge, Gus-tavo Gomes Fernandes e Outros, Luiz Fer-nando Pinto Monteiro de Barros, Marcio Maciel Leite, Mauro Antônio Costa de Araújo, Ricardo e Thiago Cipriano Pinto, Rui da Silva Pinto Junior e Outros, Sekita Agronegócios e Virgilio Pampanelli Neto, conquistaram prêmios nas principais exposições realizadas no ano de 2015, no Brasil e participaram do concurso conquis-tando também importantes colocações.

A premiação é uma realização da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa e a data da entrega dos prêmios ainda não foi divul-gada pela organização do concurso.A Associação Mineira parabeniza todos os criadores do Brasil que prestigiaram o concurso e em especial aos associados

da Mineira e suas equipes, que colocaram seus nomes entre os melhores do Brasil, comprovando o árduo trabalho

realizado durante o ano de 2015. Parabéns a todos!

MINAS COMpROVA SUA ExCElêNCIA NA CRIAçÃO DO GADO HOlANDêSO associado da Mineira e criador Mauro Antônio Costa de Araújo fez o título máximo nacional

A Suprema Vaca Nacional foi o animal Meara Goldwyn Carly-TE, do criador e associado Mauro Antônio Costa de Araújo

ExpOSIÇÃO | MARINGá - pRA 44ª Exposição Agropecuária de Maringá (Expoingá) e 21ª Internacional

Expoingá 2016 acontecerá no período de 5 a 15 de maio, no Parque de Exposi-ções Francisco Feio Ribeiro, em Maringá – PR.

O evento tem como objetivo divulgar a tecnologia do setor pecuário leiteiro e possui grande repercussão regional e nacional. Serão realizados o torneio leiteiro, julgamento, cursos e leilões.

O julgamento oficial da raça Holandesa acontecerá no dia 13 de maio, às 14h e terá o apoio da Associação Paranaense dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa – APCBRH.

Mais informações: www.expoinga.com.br

CONGRESSO | SANTA MARIA - RSO Congresso Brasileiro de Zootecnia (Zootec), que acontecerá do dia 11 a

13 de maio de 2016, em Santa Maria – RS comemora os 50 anos da Zootecnia no Brasil e tem como objetivo debater a adoção de novas tecnologias e proce-dimentos relacionados ao aumento da produtividade nas cadeias de produ-ção animal com sustentabilidade, bem estar animal e segurança alimentar. O evento reúne o XXVI Congresso Brasileiro de Zootecnia – ZOOTEC 2016, o XVII Congresso Internacional de Zootecnia, dentre outros direcionados a profissio-nais e estudantes.

No total serão realizados seis simpósios que terão como temas: zootecnia de precisão e bem-estar animal; integração lavoura pecuária e sustentabili-dade; marketing e empreendedorismo; produção de animais silvestres e de companhia; produção de ruminantes e produção de não ruminantes.

Outro evento relacionado é o concurso para a criação de uma logomarca especial para a data dos 50 anos da zootecnia no Brasil.

Mais informações: www.zootec.org.br

FEIRA | RIbEIRÃO pRETO - SpA Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – Agrishow 2016

acontecerá no período de 25 a 29 de abril, em Riberião Preto – SP. Considerada uma das três principais feiras de tecnologia agrícola do mundo e a maior e mais importante na América Latina; a feira oferece uma enorme variedade de produtos e serviços que atende a todos os produtores rurais. Um verdadeiro encontro de novidades e muita tecnologia.

Mais informações: www.agrishow.com.br

FEIRA | bRASíLIA - DFA 9ª edição da AgroBrasília 2016 acontece no período de 10 a 14 de maio,

no Parque Ivaldo Cenci, em Brasília-DF. Máquinas, equipamentos, insumos, crédito rural, agricultura familiar e pecuária são alguns dos destaques da feira, que deve movimentar em torno de R$ 550 milhões em volume de negó-cios. Em 2015 a Feira recebeu 98 mil visitantes e 420 expositores.

A AgroBrasília é uma feira de negócios agropecuários voltada aos empre-endedores rurais de diversos portes, que apresenta inovações tecnológicas para os diferentes segmentos do agronegócio brasileiro.

Mais informações: www.agrobrasilia.com.br

FEIRA | ANTA GORDA - RSA 6ª FesLeite acontece no período de 28 de abril a 1 de maio, em Anta

Gorda – RS. A programação do evento terá julgamento do gado Holandês homologado pela Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul - Gadolando, concurso leiteiro, feira comercial e industrial, simpósio, salão de gastronomia entre outras atividades.

Mais informações: www.festleite.com.br

eventos

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cursos

A cidade paranaense de Castro rece-beu visitantes apaixonados pela raça Holandesa de todo o Brasil. O Colégio Brasileiro de Jurados de Pista da Raça Holandesa – CBJP realizou três eventos: o Curso de Julgamento de Bovinos da Raça Holandesa, a Conferência de Atu-alização para Jurados Oficiais da Raça Holandesa e o IV Encontro de Jovens Criadores. Os eventos aconteceram no período de 14 a 19 de março e contaram com a parceria da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - ABCBRH e da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - APCBRH

Os trabalhos foram coordenados pelo Superintendente Técnico da ABCBRH, Jurado Oficial e Médico Veterinário Dr. Pedro Guimarães Ribas Neto e pelo coor-denador do Colégio de Jurados de Pista Gilberto Meirelles.

O Curso de Julgamento de Bovinos da Raça Holandesa teve como principal objetivo contribuir com a difusão do

conhecimento de exognose, ciência que estuda o exterior dos animais, e dos ele-mentos básicos necessários ao julga-mento da raça Holandesa. O evento foi destinado a toda comunidade do agro-negócio do leite: associados, produto-res, criadores, empresários rurais, gerentes de fazendas, profissionais autônomos, técnicos agrícolas, prepa-radores de animais, enfim todos que tivessem interesse em aprimorar seus conhecimentos em vacas leiteiras e da dinâmica de julgamento adotada pela raça Holandesa.

Entre os participantes de todo o Brasil, destaque para o associado da ACGHMG Bruno Scarpa Nilo e o para o Engenheiro Agrônomo José Henrique Bueno, ambos do Estado de Minas Gerais.

O encontro foi uma ótima oportuni-dade para divulgar a raça e aprimorar os conhecimentos, proporcionando uma melhor compreensão dos aspectos morfológicos de caráter funcional e econômico das vacas leiteiras, propi-

ciando um ambiente mais seguro para a promoção do ganho genético em todos os rebanhos de leite.

O curso contou com aulas teóricas e práticas. Nos módulos teóricos o aluno recebeu as referências necessárias para uma boa avaliação dos diversos ele-mentos da morfologia de um animal de leite. Os trabalhos foram conduzidos pelo Jurado de Pista internacional-mente conhecido, Fábio Fogaça e pelo Jurado Oficial da raça Holandesa e coordenador do Colégio Brasileiro de Jurados de Pista da Raça Holandesa, Gi lber to Meire l les , popular mente conhecido como Giba.

Outro evento realizado em Castro foi a Conferência de Atualização para Jura-dos Oficiais da Raça Holandesa que teve como objetivo promover a recicla-gem, atualização e nivelamento dos jurados oficiais do quadro do Colégio Brasileiro de Jurados de Pista. A Confe-rência teve a participação dos associa-dos e jurados oficiais de Minas Gerais

Marcelo Elias Rigueira, Marcos Alves Sousa e Rui da Silva Pinto Junior, além do Médico Veterinário Dr. Flávio Marcos Junqueira Costa.

O curso é realizado de dois em dois anos, sendo a participação obrigatória para todos os Jurados Oficiais.

O encontro também gerou oportuni-dade para novos talentos. O IV Encontro de Jovens Criadores contou com a parti-cipação dos alunos do “Clube de Bezer-ras” que tiveram a oportunidade de aprender a prática de condução e o jul-gamento de animais jovens. Os traba-lhos foram conduzidos pelo jurado ofi-cial Fábio Fogaça, que contou também nesses seis dias de evento com o apoio e coordenação dos Médicos Veterinários Dr. Pedro Guimarães Ribas Neto, da ABCBRH/APCBRH e Dr. Silvano Valoto, da APCBRH.

A Associação Mineira parabeniza a todos pela realização e participação nesse importante evento que reuniu

muita qualidade e aprendizado.

ApRENDIZADO pARA TODOSAtualização e novas oportunidades marcaram evento realizado no paraná, que contou com a participação de associados da Mineira

Conferência de Atualização para Jurados Oficiais da Raça Holandesa IV Encontro de Jovens Criadores

O curso de Julgamento de Bovinos da Raça Holandesa contou também com aulas teóricas Curso de Julgamento de Bovinos da Raça Holandesa

fotos Arquivo Apcbrh

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AgendA

Registro, pendências, dúvidas e coleta de material para análise genética são os atendimentos desenvolvidos pela equipe do Roteiro Programado da Asso-ciação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG.

Os associados contam com profissio-nais competentes para agregar experiên-cia a sua propriedade e levar informa-ções e novidades que auxiliaram no seu negócio. O Médico Veterinário e Inspetor Técnico de Registro Dr. Phillippe Domin-gos Monteiro, juntamente com o Médico Veterinário e Superintende Técnico Subs-tituto da ACGHMG Dr. Silvano Carvalho Júnior são os responsáveis pelas visitas.

Para viabilizar bons valores é neces-

sário agendar com antecedência, por isso, a Associação Mineira desenvolveu uma agenda anual para que todos os criadores possam se programar e apro-veitar os benefícios do Roteiro.

Para agendar basta ligar para a sede da ACGHMG em horário comercial. A data da visita deverá ser agendada com um prazo mínimo de 20 dias para a data inicial do Roteiro Programado para sua região. Solicitações fora do Roteiro deve-rão ser analisadas.

Aproveite a oportunidade e conte com o apoio técnico da equipe da Asso-ciação Mineira para alcançar bons resultados.

Mais informações: 32 4009 4300

ASSOCIADOS GANHAMDESCONTOS A visita deverá ser agendada com um prazo mínimo de 20 dias para a data inicial do Roteiro programado

AGENDA OFICIAL 2016

DR. PHILLIPPE DOMINGOS MONTEIROmédico veterinário

ABRILRegião Centro-Oeste, Norte e Leste de Minas Gerais: Belo Horizonte, Sete Lagoas, Divinópolis, Montes Claros, Teófilo Otoni e Governador Valaderes.

MAIOCentro-Sul de Minas: Andrelândia, Cruzília, Caxambu, Lavras, Três Corações, Varginha, Formiga, entre outras cidades.

JUNHORegião das Vertentes, Zona da Mata e Sul Fluminense: : Barbacena, São João Del Rei, Conselheiro Lafaiete, Juiz de Fora, Leopoldina e Rio de Janeiro.

JULHOExtremo Sul de Minas: Itanhandu, Lambari, Carmo de Minas, Itajubá, Pouso Alegre, Poços de Caldas, entre outras cidades.

DR. SILVANO CARVALHO JúNIORmédico veterinário

25 DE ABRIL A 6 DE MAIOPatos de Minas, Patrocínio e Coromandel

16 a 25 DE MAIOGuaxupé, Carmo do Rio Claro e Boa Esperança

6 a 16 DE JUNHOUberaba e Uberlânida

4 a 10 DE JULHOPatos de Minas e Carmo do Paranaíba

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sAÚde

Com o objetivo de oferecer ao homem do campo uma alternativa menos agres-siva ao meio ambiente no controle de pra-gas em animais e vegetais, que causam enorme prejuízo ao produtor, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo está desenvolvendo óleos essenciais para combater o problema. O estudo do Polo Regional Vale do Paraíba da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - Apta da Secretaria já apre-sentou bons resultados em laboratório. Agora será levado para o campo para amenizar prejuízos como os causados pelo carrapato no gado leiteiro, que podem equivaler à metade do lucro.

Os responsáveis pela ideia são os pes-quisadores Sandra Maria Pereira da Silva, engenheira agrônoma, e José Roberto Pereira, biólogo parasitologista, que enxer-gam no conhecimento popular para ervas a chave capaz de transformar plantas em soluções para doenças e pragas, tanto humanas quanto vegetais e animais. A planta escolhida é o Alecrim Pimenta, ori-ginário no Nordeste do Brasil, onde já é uti-lizado há tempos em produtos inclusive de uso humano, como sabonetes.

Isso porque o óleo essencial dessa planta tem uma ampla ação: é carrapati-cida, fungicida, inseticida, bactericida e herbicida. Por sua versatilidade, seu uso está sendo estudado também no combate às doenças do tomate e do arroz causadas

por fungos e bactérias. O estudo já apre-sentou excelentes resultados em laborató-rio, o próximo passo é levar a inovação para ser aplicada no campo para ser pul-verizado e garantir sanidade.

No caso do carrapato, José Roberto aguarda uma infestação apropriada (grande quantidade do parasita) nos animais do Polo para fazer a pulveriza-ção porque, como explicou, “quanto mais carrapato, mais dá para ver o resultado”.

“Está tudo na natureza. As plantas são fábricas de química natural, muitas delas têm um grande potencial a ser estudado”, contou a pesquisadora, ressaltando que um dos principais ganhos da nova técnica é não contaminar nem o agropecuarista que pulverizará o óleo e nem a terra, além de menos resíduos no leite. É um controle sanitário que utiliza a própria natureza para garantir produtividade, mas com a vantagem de não afetar os recursos hídri-cos e o solo.

“Com pesquisas como essa desenvol-vida pela Apta em Pindamonhangaba, atendemos às recomendações do gover-nador Geraldo Alckmin de transferir tec-nologia para o produtor rural gerar mais renda e agregar valor à sua produção. Ao unir produção e preservação dos recursos naturais, mostramos que a agricultura é amiga do meio ambiente”, ressaltou o secretário Arnaldo Jardim.

pREJUíZOO pesquisador José Roberto Pereira

quantificou as perdas causadas pelo car-rapato no gado leiteiro da região. De acordo com o estudo, a produção total ao ano é de 206.241,570 litros de leite, repre-sentando R$ 216.553.548,50 quando o litro é calculado com base no preço do Instituto de Economia Agrícola - IEA da Secretaria em 2015. Somando gastos com carrapaticidas e manejo em geral e as perdas causadas pela praga, o gasto do produtor é de R$ 108.276.824,25 ao ano, ou seja, o homem do campo poderia lucrar até 50% a mais se não fossem os carrapatos.

Mas José Roberto atenta que “o con-trole para nós não é exterminar o carra-pato, é reduzir a infestação a quantidades aceitáveis”. Isso porque, como todo ani-mal, ele tem sua função na natureza. Enquanto o óleo essencial de alecrim pimenta não sai do laboratório, a Secreta-ria tem investido em análises laborato-riais da praga para saber qual é o carrapa-ticida mais eficiente para aquela determi-nada propriedade.

Isso significa não utilizar defensivos que não teriam efeito. Outra otimização feita pela Apta é aplicar o produto apenas nas reses acometidas pelo carrapato, e não no gado todo, o que, como enumerou o pesquisador, representa em média 30% do rebanho. “Mas tudo isso não apresenta

resultado se o animal não tiver uma boa alimentação que lhe garanta uma imuni-dade forte”, concluiu José Roberto.

HUMANOA substituição de um defensivo nocivo

à saúde por um mais natural tem cha-mado a atenção também de agricultores orgânicos, que buscam alternativas de controle biológico que dispensem os agroquímicos, que sejam mais saudáveis ao ser humano. A saúde inclusive é um outro ponto na pesquisa de Sandra, res-ponsável ainda por pesquisar as proprie-dades medicinais das plantas, forne-cendo informações e mudas para uma política pública do município.

O Programa de Plantas Medicinais e Fitoterápicos do Município de Pindamo-nhangaba incentiva o uso de plantas no lugar de remédios convencionais. É um resgate da sabedoria popular passada de geração em geração sobre plantas como o xarope de guaco, indicado para rouqui-dão, asma, bronquite, tosse e afecções das vias respiratórias; ou o creme de babosa, usado para tratar queimaduras, psoríase, acne e erisipela, entre outras.

E o alerta importante continua o mesmo para os medicamentos conven-cionais: o uso deve ser sob indicação médica.

Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

SABEDORIA pOpUlARpesquisa tem como objetivo amenizar prejuízos causados pelo carrapato no gado leiteiro, unindo produção e preservação dos recursos naturais

De acordo com o estudo, o homem do campo poderia lucrar até 50% a mais se não fossem os carrapatos

o JornAl holAndês é AgorA 100% digitAl e ONLINE

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registro

O prazo para que os produtores, proprietários ou possei-ros incluam seus imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural - CAR se encerra em maio deste ano. Todos devem estar em dia com essa norma do Governo Federal, que é obrigatória para a obtenção de créditos, financiamentos, licenças e autorizações essenciais para a manutenção das propriedades.

O CAR é um registro público obrigatório, que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente - APP, das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanes-centes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Sem o CAR, várias operações ligadas a proprieda-

des e posses rurais não são possíveis, como em cartórios de registro, a obtenção de créditos, financiamentos, licen-ças e autorizações.

O CAR é uma base de dados estratégica para o con-trole, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.

COMO FAZER O CADASTROO cadastramento é gratuito deve ser feito junto ao órgão

ambiental estadual ou municipal competente, que disponi-biliza um programa online destinado à inscrição no CAR, assim como à consulta e acompanhamento da situação de

regularização ambiental dos imóveis rurais. Aqueles esta-dos que não possuem sistemas eletrônicos poderão utilizar o Módulo de Cadastro para fins de atendimento.

Existiam cinco Estados que ofereciam o preenchi-mento online, dentre eles Minas Gerais, que, por motivos operacionais, migrou, este ano, para a plataforma nacio-nal (off-line), facilitando e agilizando o processo de cadastramento”, explica o gerente técnico Marco Túlio Borgatti.

Para realizar a inscrição, o proprietário deve consultar o site oficial (http://www.car.gov.br/) ou entrar em contato com o órgão ambiental competente do Estado em que se localiza o imóvel rural para obter informações acerca dos procedimentos a serem adotados.

FIQUE ATENTO AO pRAZOO CAR é obrigatório para a obtenção de créditos, financiamentos, licenças e autorizações essenciais para a manutenção das propriedades

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BENEFÍCIOS

Além de possibilitar o planejamento ambiental e econômico do uso e ocupação do imóvel rural, a inscrição no CAR, acompanhada de compromisso de regularização ambien-tal quando for o caso, é pré-requisito para acesso à emissão das Cotas de Reserva Ambiental e aos benefícios previstos nos Programas de Regularização Ambiental – PRA e de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio Ambiente, ambos definidos pela Lei 12.651/12. Dentre os benefícios desses programas pode-se citar:

• Possibilidade de regularização das APP e/ou Reserva Legal vegetação natural suprimida ou alterada até 22/07/2008 no imóvel rural, sem autuação por infração administrativa ou crime ambiental.

• Suspensão de sanções em função de infrações administrativas por supressão irregular de vegetação em áreas de APP, Reserva Legal e de uso restrito, cometidas até 22/07/2008.

• Obtenção de crédito agrícola, em todas as suas modalidades, com taxas de juros menores, bem como limites e prazos maiores que o praticado no mercado.

• Contratação do seguro agrícola em condições melhores que as praticadas no mercado.

• Dedução das Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural-ITR, gerando créditos tributários.

• Linhas de financiamento atender iniciativas de preservação voluntária de vegetação nativa, proteção de espécies da flora nativa ameaçadas de extinção, manejo florestal e agroflorestal sustentável realizados na propriedade ou posse rural, ou recuperação de áreas degradadas.

• Isenção de impostos para os principais insumos e equipamentos, tais como: fio de arame, postes de madeira tratada, bombas d’água, trado de perfuração do solo, dentre outros utili-zados para os processos de recuperação e manutenção das Áreas de Preservação Perma-nente, de Reserva Legal e de uso restrito.

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RAIVA QUE GERA RAIVA

O produtor deve estar sempre atento para que o vírus não invada todo o rebanho leiteiro

A palavra raiva carrega fortes emoções e pode ter vários significados, ela pode ser passageira ou eterna, branda ou forte, por motivos materiais ou emocionais, pode gerar lágrimas ou não, enfim a raiva possui diversos diagnósticos. O Governo realiza todos os anos campanhas exaustivas de vacinação contra a Raiva na forma de doença, destinada aos cães e gatos.

Só que nesta edição o JORNAL HOLANDÊS traz uma raiva que gera muita raiva aos proprietários de rebanhos leiteiros, causando grandes prejuízos na fazenda: a Raiva no gado de leite.

As vacas Holandesas mesmo tendo um grande porte são geralmente animais muito gentis e dóceis, passando a maior parte dos dias pastando ou descansando. Mas fique atento, pois mudanças drásticas em suas personalidades pode ser um problema de saúde, como por exemplo, a Raiva. É impor-tante saber identificar os sinais e sintomas dessa doença para colocar rapidamente o animal em quarentena, evitando que o vírus alastre para todo o rebanho.

A raiva em bovinos é normalmente transmitida pela mordedura de morcegos hematófagos. No Brasil, há diversas espé-cies de morcegos que se alimentam de sangue, sendo a mais importante o Des-modus rotundus. Os morcegos hematófa-gos atuam como portadores, reservatórios

e transmissores de raiva por vários meses, podendo ou não desenvolver a doença. Além dos morcegos, outros animais sil-vestres, como raposas, podem atuar como portadores ou reservatórios do vírus.

Para a transmissão da raiva, é neces-sário o contato de saliva contendo o vírus com uma solução de continuidade (ferida) na pele do animal agredido, pois o vírus da raiva não atravessa a pele ínte-gra. A saliva dos animais transmissores pode estar infectada vários dias antes do aparecimento dos primeiros sintomas de raiva. É por essa razão que a legislação brasileira (Art. 29 da Portaria no. 126/76 de 18 de março de 1976) determina que: “Quando um canino ou outro animal sus-peito de raiva haja mordido, arranhado ou lambido uma pessoa ou outro animal, o agressor deve ser capturado, mantido isolado e observado durante um período não menor de 10 (dez) dias, e em caso de morte deverá ser encaminhado ao labora-tório para diagnóstico. ”

O período de incubação depende de vários fatores: a espécie animal, a amos-tra do vírus, o local da mordedura, a quan-tidade de vírus inoculada e a idade do animal. De modo geral, quanto mais pró-xima do sistema nervoso central e mais profunda a mordedura, tanto mais rápido será o aparecimento dos sintomas. Nos

bovinos, o período de incubação varia normalmente entre 3 e 15 semanas.

Animais infectados pelo vírus da raiva podem apresentar diversas formas clíni-cas da doença. A raiva furiosa é a forma mais comum em cães e gatos e caracte-riza-se por alterações de comportamento e agressividade. Entre bovinos a forma clínica mais comum é a raiva paralítica. No entanto, no mesmo animal podem ocorrer as duas formas clínicas.

DIAGNÓSTICO Qualquer doença que cause encefalite

pode provocar sintomas semelhantes aos da raiva. Nos bovinos, a raiva pode con-fundir-se com botulismo, enterotoxemia, babesiose, intoxicações e outras doenças com sintomatologia nervosa. Nos equi-nos, deve-se fazer o diagnóstico diferen-cial em relação à encefalomielite, rinop-neumonite e intoxicações.

Assim, o diagnóstico clínico é apenas sugestivo, devendo ser confirmado em laboratório, principalmente quando hou-ver contato de pessoas com o animal sus-peito. Considerando-se o perigo de conta-minação do operador e que a eficiência dos métodos de diagnóstico depende das condições de conservação da amostra, a coleta desse material deve ser feita por médico veterinário.

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A médica veterinária e Gerente de Defesa Sanitária Ani-mal do Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA, Giuliana Elisa de Oliveira, fala com exclusividade ao JORNAL HOLA-NÊS e alerta os criadores sobre os sintomas, prejuízos e aborda sobre os mitos e verdades da raiva nos bovinos de leite.

JORNAL HOLANDÊS: Quais são os sintomas da raiva em bovinos?

Giuliana Elisa de Oliveira: Passado o período de incuba-ção, podem surgir diferentes sinais da doença, sendo a parali-sia o mais comum, porém pode ocorrer a forma furiosa, levando o animal a atacar outros animais ou seres humanos.

O sinal inicial é o isolamento do animal, que se afasta do rebanho, apresentando certa apatia e perda do apetite, podendo apresentar-se de cabeça baixa e indiferente ao que se passa ao seu redor. Seguem-se outros sinais, como aumento da sensibilidade e prurido na região da mordedura, mugido constante, tenesmo, hiperexcitabilidade, aumento da libido, salivação abundante e viscosa e dificuldade para engolir (o que sugere que o animal esteja engasgado).

Com a evolução da doença, apresenta movimentos desor-

denados da cabeça, tremores musculares e ranger de dentes, midríase com ausência de reflexo pupilar, incoordenação motora, andar cambaleante e contrações musculares invo-luntárias. Após entrar em decúbito não consegue mais se levantar e ocorrem movimentos de pedalagem, dificuldades respiratórias, opistótono, asfixia e finalmente a morte, que ocorre geralmente entre 3 a 6 dias após o início dos sinais, podendo prolongar-se, em alguns casos, por até 10 dias.

JH: Quais são os prejuízos reais na produção de leite? GO: Os prejuízos na produção de leite devem-se aos sinto-

mas como perda de apetite e emagrecimento com redução da produção e da perda dos animais em si que após o contágio e com a evolução dos sintomas vêm a óbito, não existindo trata-mento para a doença.

JH: Quais são as formas de prevenção?GO: A principal forma de prevenção consiste na vacinação

dos animais suscetíveis.Outra forma de prevenção muito importante é o controle da

população de morcegos hematófagos (Desmodus rotundus)

com realização da captura e tratamento com pasta vampiricida. JH: Como cuidar do animal infectado?GO: Não há tratamento para os animais, sendo que a evo-

lução é o óbito.

JH: Cite alguns mitos e verdades.GO: Mito: ratos velhos se transformam em morcegos. O

morcego é um quiróptero, mamífero caracterizado pela adap-tação ao voo, estando seus membros anteriores transforma-dos em asas.

Verdade: em aves mordidas por morcegos hematófagos (Desmodus rotundus, Diphylla ecaudata e Diaemus youngi) ocorre anemia levando à morte por perda de sangue. Nesses animais não ocorre desenvolvimento de sintomas da Raiva, sendo refratários a esta doença.

JH: Onde os criadores podem obter mais informações?GO: No site do IMA, nos escritórios e coordenadorias

regionais do IMA e ao acompanhar as palestras de Educa-ção Sanitária.

pREJUÍZOS, MITOS E VERDADES

A META É pREVENIRA vacinação antirrábica não tem data fixa, ela é anual e

deve ser feita a partir de três meses de idade. Os animais a serem vacinados pela primeira vez deverão receber uma segunda dose com 30 dias após a primeira vacina. Nas pro-priedades onde forem verificados focos de raiva todos os animais deverão ser vacinados a partir de um mês de idade.

Para que a vacinação proteja contra a doença é neces-sário que o animal seja vacinado e consiga produzir anti-

corpos antes da inoculação do vírus da raiva e lembre-se que a vacina precisa de 21 dias para oferecer proteção aos animais. A aplicação deve ser intramuscular profunda, e deve ter uma atenção especial com a conservação: não utilizar frascos com mais de 20 doses, não utilizar nenhum tipo de desinfetante (o vírus da raiva é muito suscetível à ação de desinfetantes comuns, tais como soluções à base de hipoclorito, formol, iodo e compostos quaternários de

amônio). Deve-se estar sempre em alerta: mesmo que não haja focos de raiva é necessário vacinar os animais nas áreas endêmicas, uma vez que, existindo o morcego hema-tófago, pode surgir a qualquer momento um novo foco.

Enfim, independentemente da raça, do grau de sangue e da qualidade nutricional da dieta oferecida, todos os reba-nhos estão expostos ao morcego hematófago e expostos à raiva bovina, por isso o produtor deve ficar sempre atento!

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AÇÕES PARA O CONTROLE DA RAIVA

Captura dos morcegos em redes e equipamentos apropriados específicos para a atividade. Após serem presos, os morcegos hematófagos recebem nas costas uma pasta com anticoagulante, são soltos e voltam ao abrigo. Por terem o hábito de se lamber, inge-rem a pasta que dá início à hemorragia e os leva à morte.

RECOMENDAÇÕES

Ao suspeitar da doença ou verificar a presença de morcegos hema-tófagos em sua propriedade, o produtor rural deve:

• Comunicar o fato imediatamente ao escritório do IMA,

• Isolar o animal do restante do rebanho e não manejá-lo,

• Não sacrificar o animal,

• Não colocar a mão na boca do animal que parecer engasgado,

• Não colocar medicamentos na ferida provocada pelo morcego,

pois ele perceberá e irá morder outro animal,

• Lavar a ferida com água e sabão, e procurar rapidamente o posto

médico, caso seja mordido por morcegos.

SINTOMAS

A raiva é causada por um vírus que ataca o sistema nervoso de animais como: bois, cabritos, porcos, cavalos, ovelhas, gatos e cães. Na maioria das vezes é pela mordida dos morcegos hemató-fagos na tábua do pescoço, lombo e garupa que os animais são contaminados. Os morcegos hematófagos transmitem a Raiva pela saliva no momento da mordida e não precisam apresentar os sintomas da doença, basta estarem infectados. Os animais conta-minados apresentam:

• Isolamento do restante do rebanho,

• Tristeza,

• Tremores musculares,

• Perda de peso,

• Salivação intensa,

• Falta de coordenação – dificuldade de permanecer em pé, andar

cambaleante, quedas e dificuldade para levantar-se,

• Paralisia dos membros posteriores.

Os morcegos hematófagos têm seu habitat nas cavernas, monta-nhas, furnas, bueiros - locais, em sua maioria, de difícil acesso.

PRIMEIROS SOCORROS

Se uma pessoa for mordida por um animal suspeito de raiva, deve-se:

• Lavar imediatamente a ferida durante vários minutos com água

e sabão, água e detergente ou simplesmente água.

• Desinfetar a ferida com um antisséptico (álcool a 70o, tintura de

iodo ou composto quaternário de amônio).

• Capturar o animal suspeito de raiva e mantê-lo em isolamento

durante dez dias, sob vigilância de um médico-veterinário.

• Encaminhar a pessoa mordida a um médico, para tratamento

antirrábico. Fonte: Emater MG e Merial

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O Laboratório de Saúde Animal - LSA do Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA recebeu no mês passado a acredita-ção do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia -Inmetro para a realização de diagnósticos em doenças que podem vir a acometer os rebanhos.

Essa acreditação do IMA para a reali-zação de exames de raiva em mamíferos foi a primeira concedida pelo Inmetro a um laboratório no Brasil.

Com essa chancela o Instituto poderá continuar realizando exames para o diag-nóstico de febre aftosa, Peste Suína Clás-sica (PSC), brucelose, leptospirose, Ane-mia Infecciosa Equina (AIE), sarna, Encefalopatia Espongiforme Transmissí-vel (EET) ou doença da vaca louca, raiva e doença de Aujeszky (pseudo raiva).

A médica veterinária Marilda Ferreira Martins, chefe do laboratório, explica que o IMA iniciou em 2008 o processo de cre-denciamento junto ao Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa para a realização dos diagnósticos. Nesse processo, começou com os diagnósticos para brucelose, AIE e febre af tosa ampliando, posteriormente, para as demais doenças, o que vem realizando desde então. Entretanto, explica, o próprio

ministério exigiu que os laboratórios se adequassem para receber a acreditação do Inmetro, de forma a manterem esse credenciamento.

“O IMA cumpriu todas as exigências da auditoria realizada pelo Inmetro e, com isso, poderá continuar realizando os exames, atendendo a programas oficiais de controle e/ou erradicação de doenças nos rebanhos. Esses diagnósticos são fundamentais e dão suporte para a ação imediata dos serviços de defesa animal

quando identif icado algum foco de doença”, explica. “A sanidade dos reba-nhos é fundamental para o êxito do agro-negócio”, diz.

AUDITORIA RIGOROSA O laboratório está apto a realizar diag-

nósticos solicitados por instituições ou profissionais de qualquer região do país. Marilda Martins ressalta a importância da chancela do Inmetro lembrando que o laboratório que não o obtiver será descre-

denciado pelo ministério e não poderá dar continuidade às suas atividades fiscais.

Para obter a chancela do Inmetro o laboratório do IMA passou por rigorosa auditoria composta por dois momentos. Num primeiro, foram verificados todos os procedimentos internos, instruções de trabalho - que descrevem o funciona-mento dos equipamentos - e formulários, como o de controle de temperatura e outros. Na fase seguinte dois auditores permaneceram durante uma semana no laboratório, acompanhando o passo a passo da sua rotina de funcionamento.

Em 2015 o Laboratório de Saúde Ani-mal do IMA realizou cerca de 12 mil diagnósticos, entre os atendimentos estão solicitações da Gerência de Defesa Animal do próprio IMA, que monitora a PSC no plantel mineiro. O laboratório atende também a criadores, veterinários autônomos e ao próprio Ministério da Agricultura.

Além do Laboratório de Saúde Ani-mal, instalado em Belo Horizonte - MG, o IMA possui o Laboratório de Química Agropecuária - LQA, instalado no entre-posto da Ceasa, em Contagem - MG, dedi-cado a exames de produtos e insumos para a atividade agrícola.

CONTROlE E/OU ERRADICAçÃOIMA conquista chancela para realizar o diagnóstico de doenças que podem acometer rebanhos

QUEM PODE SOLICITAR O EXAMEPreferencialmente Médico Veterinário.

PR AZO DE LIBER AÇÃO DE RESULTADOS PAR A IMUNOFLUORESCENCIAAté 2 dias úteis.

PR AZO DE LIBER AÇÃO DE RESULTADOS PAR A INOCULAÇÃO EM CAMUNDONGOS28 dias em camundongos desmamados e 21 dias em camundongos lactantes, contados a partir do dia da inoculação.

COLETA DA AMOSTRAA amostra (córtex, hipocampo, cerebelo, bulbo ou medula) deve ser coletada por Médico Veterinário, acondicionada em frasco com tampa de rosca, identificada, refrigerada ou congelada e enviada em caixa de isopor lacrada.

ORIENTAÇÕES DE COLHEITA, ACONDICIONAMENTO E

TRANSPORTE DE AMOSTRA PARA RAIVA Para garant i r q ue a amostra será anal isada corretamente, esteja atento às seguintes dicas: Animal: Não sacrifique-o. Aguarde o desenvolvimento dos sintomas e a morte natural.

Coleta: A amostra deve preferencialmente conter fragmentos do corno de Amon (hipocampo), cerebelo, córtex e medula. Não enviar a cabeça.

Acondicionamento: A amostra deve ser acondicionada em frasco de vidro com tampa de rosca, sendo mantida sob refrigeração. Não a envie em saco plástico. Para o encaminhamento, utilize caixa isotérmica em perfeitas condições contendo gelo reciclável. Não remeta outro material dentro da mesma caixa isotérmica, pois não será processado.

Remessa: Envie o mais rápido possível. Não remeta o material às sextas-feiras, nem em véspera de feriado. O material deve vir acompanhado do “Formulário único

de Requisição de Exames para Síndrome Neurológica” com todos os campos preenchidos. Despache com frete pago até o laboratório.É importante lembrar que todos esses cuidados são necessários para que a saúde de pessoas que direta ou indiretamente entram em contato com o material suspeito não seja colocada em risco.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:- Formulário único de requisição de exames para síndrome neurológica - Instrutivo para preenchimento do Formulário único de requisição de exames para síndrome neurológica - Informativo CRHE Nº 01//2014

ENDEREÇO DO LABORATÓRIOAv. do Contorno 1.707 - Floresta CEP: 30.110-005 - Belo Horizonte - Minas Gerais tel (31) 3213 8209, 3212 1953 fax (31) 3213 4263 E-MAIL: [email protected]

DIAGNÓSTICO DA RAIVA

A Raiva é uma doença aguda do sistema nervoso central transmitida por um vírus que acomete os animais e o homem. Iniciados os sintomas não existe tratamento e o óbito é inevitável. É considerada a zoonose de maior importância em saúde pública, não só por sua evolução drástica e letal, como também pelo seu elevado custo social e econômico.O exame deve ser solicitado quando os sinais que antecederem a morte dos animais forem neurológicos, principalmente se o animal apresentar sinais de mordida de morcegos hematófagos. Neste caso o diagnóstico laboratorial é imprescindível, pois os sintomas da doença podem ser confundidos com outras encefalites.

Fonte: IMA

Arquivo imA

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O avanço tecnológico proporcionou à atividade leiteira grandes avanços. Só nas últimas quatro décadas, a produção cresceu 185% no Brasil. Porém, este desenvolvimento não foi acompanhado por um avanço nas práticas de gestão da propriedade. O coordenador técnico do Educampo, Christiano Nascif, alerta que só é possível obter lucro de forma susten-tável com gestão.

Os latifúndios com grandes benfeito-rias, baixo aproveitamento das áreas, animais grandes e robustos com baixa produtividade são parte de um cenário em desuso. A atividade hoje adota áreas menores e mais produtivas, animais de genética melhorada, capazes de respon-der com uma produção maior em volume e melhor em qualidade. Apesar de tantas mudanças, a gestão continua negligen-ciada e pouco profissional. “Em média, o produtor de leite mineiro tem patrimônio de 700 mil reais investido na propriedade para gerar 200 litros de leite por dia. Essa proporção é impensável em uma pada-ria, uma farmácia e mesmo em outras atividades rurais, como a suinocultura. Não é compatível.”

O patrimônio reflete investimentos em tecnologias para as quais o produtor não está preparado. “Isso é queimar a tecnolo-gia. Nem sempre a implantação de uma boa tecnologia compensa economica-mente. Avaliar quando será compensador é gestão. É preciso dar um passo de cada vez”, sentencia Nascif, que explica: “aumentar a produtividade por hectare e reduzir o intervalo de partos são objetivos necessários para aumentar a eficiência tecnológica. Isto significa conquistar resul-tados meio. Mas só serão efetivos se contri-

buírem para o alcance do resultado fim, ou seja: aumentar a eficiência econômica, fazer o produtor ganhar mais dinheiro”.

A gestão da propriedade passa pela coleta rotineira de informações. Tudo deve ser organizado em um banco de dados atualizado. Este controle pode ser feito no papel, em planilhas no computador ou em softwares de gerenciamento; tanto faz, desde que seja organizado e atualizado frequentemente. Assim, produtor e técnico de assistência têm subsídios para interpre-tar os dados que refletem o custo de produ-ção para, então, planejar as ações de melhoria e gerenciar os resultados.

O coordenador do Educampo acredita que quem não planeja, fracassa. É preciso ter planejamento para ser mais eficiente, o que quer dizer produzir mais com menos. Sobre a interpretação dos dados para traçar o plano de ações, ele aconse-lha: “Quando o produtor intensifica a pro-dução, reduz a margem de lucro por litro, mas aumenta o lucro total. Por isso deve usar indicadores com escalas maiores”.

Numa avaliação dos dados dos par-ticipantes do programa Educampo no período de outubro de 2014 a setembro de 2015, seis custos de produção repre-sentaram quase 80% do custo total. São eles: concentrados, mão de obra fami-liar (estimando uma remuneração compatível com o preço de mercado na atividade específica de cada um), volu-mosos, remunerações, depreciações e mão de obra. Baseado nesta análise, Nascif conclui: “Para saber onde cortar, tem que conhecer o peso de cada custo no custo total. Não adianta cortar itens de baixo impacto”.

Fonte: Embrapa

Criado novos modelos genéricos de Certificado Zoossanitário Internacional - CZI para exportação de material de multi-plicação animal. Um deles é para sêmen bovino.

O modelo de CZI Genérico, também chamado CZI Padrão e que serve para qualquer país, vai simplificar os trâmites burocráticos de negociação de certifica-dos sanitários de exportação, que podem levar até quatro meses, além de contribuir na abertura de novos mercados.

“O empresário que quiser exportar material genético avícola ou sêmen bovino para países que ainda não têm acordo com o Brasil já pode apresentar esses modelos diretamente ao serviço veterinário oficial do país importador”, diz a coordenadora de Trânsito e Quarentena Animal do Mapa, Valéria Martins. “Caso o país aceite as garantias sanitárias do CZI genérico, deverá informar oficialmente. Dessa forma, a exportação é viável em tempo reduzido.”

O Certificado Zoossanitário Interna-cional - CZI é o documento emitido ou chancelado pelo serviço veterinário ofi-cial do país de origem ou procedência dos animais, para garantir o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o

trânsito internacional de animais até o país de destino.

Os principais países importadores de material de sêmen bovino são a Colôm-bia, Paraguai e Argentina.

Com o modelo genérico, assinala Valéria Martins, os exportadores que quiserem comercializar com países que ainda não importam do Brasil terão mais oportunidades. Isso porque, assinala, o CZI genérico permite agili-dade nas negociações, facilitando a abertura de mercados, além de apre-sentar garantias sanitárias que são facilmente operacionalizadas pela empresa exportadora.

Os CZIs genéricos são o resultado de debates entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa e repre-sentantes do setor produtivo, como a Con-federação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, a Associação Brasileira de Proteína Animal - ABPA.

O próximo passo, de acordo com a coordenadora, será a elaboração de modelo genérico de CZI para embriões in vitro e para animais vivos como bovinos.

Para obter o certificado, basta entrar em contato com a Superintendência Fede-ral de Agricultura - SFA do seu estado.

economiA

GERANDO MAIS OpORTUNIDADES DE NEGÓCIOSCertificado irá simplificar os trâmites burocráticos e contribuir na abertura de novos mercados

recursos humAnos

COMO CONSEGUIR pRODUZIR MAIS COM MENOS?“para saber onde cortar tem que conhecer

o peso de cada custo no custo total.

Não adianta cortar itens de baixo impacto”

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Entre números e mais números, assim é o dia deste colaborador responsável pelo trâmite de informações preciosas que fazem a diferença na gestão de sua fazenda. Se você, por acaso, está pensando que vamos falar nesta edição de alguma profissão relacionada a finanças está enganado. Vamos revelar como é o dia a dia da Chefe de Processamento do Serviço de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho – SCL, Michelle Reis da Silva Mendes Corrêa, colaboradora há três anos da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG.

O SCL é importantíssimo para todo criador de gado leiteiro. Por meio dos dados obtidos, o produtor identifica possíveis infecções e auxilia na formulação balance-ada da dieta para o seu rebanho.

O dia de Michelle começa com o recebi-mento das planilhas de campo, que são enviadas pelos técnicos de produção res-ponsáveis por coletar os dados nas fazen-das. Após o recebimento detalhado, de cada um dos animais, as informações são inseridas no sistema da Associação Brasi-leira dos Criadores de Bovinos da Raça

Holandesa - ABCBRH. Todos os dados são anexados ao laudo laboratorial de seus componentes (gordura, proteína, lactose, sólidos e a Contagem de Células Somáticas - CCS), e geram relatórios elaborados com a finalidade de identificar possíveis infec-ções e também permitem balancear a dieta do rebanho. “Ao final de cada lactação confiro e envio o Certificado Oficial de Desempenho, documento de grande importância para valorizar a avaliação do animal”, relata Michelle. Ela também é responsável pelo atendimento a todos os criadores que utilizam o serviço de Con-trole Leiteiro e Gestão de Rebanho.

Segundo ela, a precisão, rapidez e efici-ência são características essenciais para a realização de suas tarefas. Um dos grandes desafios é trabalhar com o tempo. “Tenho sempre que estar atenta aos prazos, pois dependo dos técnicos de produção e de terceiros para concluir os processos. Acom-panho também a liberação dos laudos laboratoriais e quando há conflito de infor-mações, tenho que comunicar imediata-mente aos responsáveis. Tudo é feito para que o criador os receba em tempo hábil e

consiga realizar o manejo necessário para seus animais. Tenho muito orgulho do meu trabalho, pois sei que estou ajudando desde o pequeno ao maior criador, sem distinção, a prosperar em seus negócios, seja com a produção de leite ou no melho-ramento genético” comenta Michelle.

SURpRESAS DO DIA A DIAPrecisei confirmar informações de

cadastro no meu setor e fiz um telefonema procurando por um associado antigo, e a pessoa do outro lado da linha falou: “moça, ele já morreu faz tempo.” Quase morri de vergonha.

É IMpORTANTE ACREDITARAproveito para agradecer a todos

pela oportunidade de poder agregar valor ao trabalho realizado por cada produtor e por nos confiar seus rebanhos. Tenham a certeza de que trabalho com muito empenho para q ue tenham sucesso e que nunca deixem de acreditar no potencial de cada um.

equipe dA Acghmg

SEM DISTINçÃO“Nunca deixem de acreditar no potencial de cada um”

ADÍLIO ROSÁRIO DE

OLIVEIRAtécnico de

controle leiteiro

DIEGO SANTOScoordenador geral serviço controle leiteiro

VANDER AFONSO DE OLIVEIRA supervisor de controle leiteiro

PHILLIPPE DOMINGOS MONTEIROinspetor técnico de registro

JOSIMAR DE PAULAtécnico de controle leiteiro

VALQUÍRIA SANT'ANA OLIVEIRAchefe de processamento srg

JESSICA NOBRE - Assistente Administrativo

ÁLVARO GOMES gerente Administratico e financeiro

MICHELLE MENDESchefe de processamento scl

RODOLFO TOSTES LEMOS - Assistente operacional srg

MÁRCIA LOURES - gerente de cobrança

DAMIÃO ARRIGHI CONDÉ - supervisor de controle leiteiro

foto

s W

Agne

r co

rreA

DAYSE HELENA MARQUINIS

Auxiliar operacional

LEONARDO JORGE DE ARAúJO OLIVEIRA

técnico de controle leiteiro

MAYCON CÉSAR DE OLIVEIRAtécnico de controle leiteiro

Page 16: Jornal holandes abril 2016

Jorn

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dês

Abril

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16

NOVA DIRETORIAA Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa –

APCBRH tem nova diretoria executiva, conselho fiscal e conselho deliberativo técnico para o triênio 2016/2019. A eleição foi realizada mês passado, na sede da entidade, no Paraná e houve apenas uma chapa.

O atual presidente da APCBRH, Hans Jan Groenwold foi reeleito, continu-ando o seu mandato até o ano de 2019.

NOVA DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL 2016/2019Diretor-Presidente HANS JAN GROENWOLD1º Vice-Presidente JOÃO GUILHERME BRENNER2º Vice-Presidente JAN UBEL VAN DER VINNE3º Vice-Presidente ARTUR SAWATZKY4º Vice-Presidente LUIZ FERNANDO STUMPF DO AMARAL1º Secretário JACOB LEONARDO VOORSLUYS2º Secretário ADRIAAN FREDERIK KOK1º Tesoureiro LUCAS RABBERS’612º Tesoureiro CHARLES HENDRIK SALOMONSConselheiro Fiscal – Titular BAUKE DIJKSTRAConselheiro Fiscal – Titular RAPHAEL CORNELIS HOOGERHEIDEConselheiro Fiscal – Titular RONEI VOLPIConselheiro Fiscal – Suplente ALESSSANDRO HENDERIKX DEKKERSConselheiro Fiscal – Suplente AMARILDO BASSANIConselheiro Fiscal – Suplente RODRIGO BELLÉSuperintendente ALTAIR ANTONIO VALLOTO CONSELHO DELIBERATIVO TÉCNICO 2016/2019Presidente do CDT RONALD RABBERSRepresentante do MAPA JAMILE CORINA FANHANIConselheiro ADRIANO RENATO KIERSConselheiro DIOGO VRIESMANConselheiro EDUARDO FONSECA PORTUGALConselheiro HILTON SILVEIRA RIBEIROConselheiro MARCOS EPPConselheiro NICOLAAS ARIAN BRONKHORSTConselheiro ROBERT SALOMONSConselheiro RUBENS ARNS NEUMANNConselheiro SAVIO ETIENE GRASSI DE MELLOConselheiro WILKO LAURENS VERBURGSuperintendente Técnico do SRG – ALTAIR ANTONIO VALLOTOSuperintendente Substituto do SRG – PEDRO GUIMARÃES RIBAS NETORepresentante da UFPR (Convênio) RODRIGO DE ALMEIDARepresentante da UEPG (Convênio) VICTOR BRENO PEDROSAGerente do PARLPR (Convidado) JOSÉ AUGUSTO HORST

bOA LEITURAO livro Produção Animal e Recursos Hídricos traz temas relacionados à

água que podem contribuir para sua conservação, tanto no que diz res-peito à qualidade, como quantidade. São 11 capítulos com a participação de pesquisadores nacionais e internacionais. Os especialistas discutem nutrição animal, legislação ambiental e uso de resíduos como fertilizante. Quatro capítulos apresentam experiências hídricas do Brasil, Argentina, Portugal e Nova Zelândia.

Para o pesquisador Julio Palhares e organizador da publicação, o livro vai auxiliar os atores das cadeias produtivas no manejo e gestão da água, dando mais eficiência ao seu uso. A publicação ficará disponível na página eletrô-nica da Embrapa Pecuária Sudeste para ser acessado gratuitamente.

O livro foi organizado pela Embrapa Pecuária Sudeste com o apoio da Embaixada Britânica e da Confederação Nacional de Agricultura.

ExpERIÊNCIAS INTERNACIONAISO IV Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos - SPARH contou com

palestras de especialistas nacionais e internacionais e os participantes pude-ram conhecer um pouco das experiências de manejo hídrico na agropecuária da Nova Zelândia, Argentina, Portugal e Brasil.

Vale ressaltar algumas dessas experiências relatadas pelos palestrantes.A agropecuária da Nova Zelândia e sua relação com os recursos hídricos

foi relatada por Ronaldo Vibart, da AgResearch. Ele destacou que a degrada-ção da qualidade da água é o principal problema ambiental do país, segundo pesquisas de opinião. “Cada vez mais é reconhecida a relação entre a intensi-ficação dos sistemas de produção animal, principalmente a atividade leiteira, e a depreciação da qualidade dos recursos hídricos”, conta. O desafio, para Vibart, é a proposição de formas sustentáveis de manejo a fim de aumentar a produção a pasto e, ao mesmo tempo, reduzir o impacto nas águas.

A experiência de Portugal foi apresentada pelo professor Luis Ferreira, da Universidade Técnica de Lisboa. O país tem um conjunto de regulamentos legais que determina e condiciona a adaptação da atividade pecuária aos requisitos ambientais, abrangendo aspectos como a utilização do domínio hídrico e o uso das águas nas explorações. Ferreira contou que, desde 2013, é obrigatório os pecuaristas portugueses apresentarem um plano de gestão de efluentes pecuários para as autoridades agropecuárias. Segundo ele, mais da metade dos produtores já cumprem a lei.

Já na Argentina, a professora Maria Alejandra Herrero, da Universidade de Buenos Aires, ressaltou que a água na produção animal tem se tornado cada vez mais importante. “No passado, somente era considerado proporcio-nar uma fonte de água fresca para os animais. Hoje, a água tem sido um aspecto mais complexo, envolvendo questões de quantidade e qualidade”, fala. Na Argentina, ela explica, que a água está disponível em várias fontes com quantidade e qualidade variáveis, o que condiciona, em algumas regi-ões, o desenvolvimento de uma pecuária hidricamente eficiente.

O simpósio ocorre a cada dois anos para lembrar o Dia Mundial da Água e é uma realização da Embrapa Pecuária Sudeste.

notAs

gisele rosso

divulgAção Apcbrh

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Jornal Holandês Abril de 2015

17

médiA de rebAnhos referentes Ao perÍodo fevereiro de 2015 A jAneiro de 2016 - 2 ordenhAs

médiA de rebAnhos referentes Ao perÍodo fevereiro de 2015 A jAneiro de 2016 - 3 ordenhAs

com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas1 AltAir dA silvA reis itAnhAndu - mg 19 9.487 2X mensAl2 gerson rodegheri bArbAcenA - mg 17 9.287 2X bimestrAl3 fernAndo r. de oliveirA e Alceni A.Werle ouro preto - mg 10 8.961 2X bimestrAl4 mArcio mAciel leite cruZiliA - mg 20 8.615 2X mensAl5 gustAvo gomes fernAndes e outros conceicAo do rio verde - mg 23 8.611 2X bimestrAl

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas1 Aniceto mAnuel Aires Antonio cArlos - mg 30 10.714 2X bimestrAl2 othon mArtins de souZA sumidouro - rJ 35 10.113 2X mensAl3 mAurilio ferreirA mAciel cruZiliA - mg 47 9.742 2X bimestrAl4 AdAhilton de cAmpos bello bArbAcenA - mg 28 9.569 2X bimestrAl5 AgropecuAriA bArreiro Alto sete lAgoAs - mg 27 9.131 2X mensAl

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas1 rAul pinto itAnhAndu - mg 55 10.142 2X mensAl2 cAYuAbA geneticA & pecuAriA ltdA entre rios de minAs - mg 62 9.875 2X mensAl3 cesAr gArciA brito e/ou siomArA s.g.brito tres pontAs - mg 58 9.471 2X bimestrAl4 Almir pinto reis itAnhAndu - mg 52 9.370 2X mensAl5 Agro pecuAriA Jm ltdA cAmpos gerAis - mg 56 8.644 2X bimestrAl

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas1 collem construtorA mohAllem ltdA ressAquinhA - mg 89 10.137 2X bimestrAl2 mArcos pAivA frotA e/ou pAtriciA n.p.frotA cArmo dA cAchoeirA - mg 79 9.800 2X bimestrAl3 gilberto vilelA oliveirA cArmo do rio clAro - mg 89 9.094 2X bimestrAl4 Jose ricArdo XAvier eloi mendes - mg 89 8.977 2X bimestrAl5 Julio celio oliveirA vArgAs cArmo do pArAnAibA - mg 95 8.857 2X bimestrAl

Acima de 100 vacas encerradas1 Agronelli AgroindustriA ltdA uberAbA - mg 105 10.266 2X bimestrAl2 eudes Anselmo de Assis brAgA cArmo do pArAnAibA - mg 105 10.017 2X bimestrAl3 vicente Antonio mArins e filhos tres corAcoes - mg 166 9.460 2X mensAl

Melhores médias de produção por rebanho - Holandês

produçÕes individuAis de AnimAis submetidos Ao controle oficiAl AferidAs em fevereiro/2016

Super Rankeste caderno é um oferecimento:

CAderno

10 maiores produções individuais diárias por rebanho

2 ordenhAs

PROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

rAul pinto itAnhAndu luciA neilA tWister bX433364 po 51,0 03/02/2016mArcos pAivA frotA e/ou pAtriciA n.p.frotA cArmo dA cAchoeirA fZ-bA celA 233 leg up br1530512 gc-01 51,0 10/02/2016Agronelli AgroindustriA ltdA uberAbA true tYpe 9999 treAsure bX443190 po 50,2 05/02/2016Aniceto mAnuel Aires Antonio cArlos A.m.A. dundee frAndiXi 658-te bX405181 po 48,7 03/02/2016collem construtorA mohAllem ltdA ressAquinhA collem gArrison nAndY bX411447 po 47,8 02/02/2016luiZ cArlos g fAcco e/ou cristinA g f fAcco serrAnos lcgfAcco WildmAn froZen 343-fiv bX451209 po 46,4 12/02/2016Argemiro mAgAlhAes netto sAo goncAlo do sApucAi evAJoY cArismA WildmAn bX479823 po 45,4 02/02/2016othon mArtins de souZA sumidouro pAiol tAfu sr38591 1/2 44,2 24/02/2016Antonio megAle brAndAo bordA dA mAtA Amb AmorA 1034 br1661059 7/8 43,1 19/02/2016Almir pinto reis itAnhAndu sAntos reis toYstorY grAcA bX397745 po 41,6 16/02/2016

3 ordenhAs

PROPRIETÁRIO

PROPRIETÁRIO PROPRIETÁRIOMUNICÍPIO MUNICÍPIOLACTA.ENCERRA.

LACTA.ENCERRA.

N.ORDEN.

N.ORDEN.

TIPOCONTROLE

TIPOCONTROLE

LEITE305IA

LEITE305IA

MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

ArmAndo eduArdo de limA menge pouso Alegre menge roY A 2011 fiv bX453192 po 66,2 24/02/2016seKitA Agronegocios rio pArAnAibA seKitA cereJeirA pAmelA ii 2293 lAvAnguArd bX430678 po 63,3 10/02/2016cAYuAbA geneticA & pecuAriA ltdA entre rios de minAs AlfY cAYuAbA don pAblo gerAniA bX428304 po 61,1 08/02/2016dJAir boscAtti itApevA boscAtti helinA grAnd br1556840 gc-05 60,5 23/02/2016dirceu de mAncilhA itAnhAndu gAlenA tAinA timber bX426125 po 59,4 22/02/2016mArcio mAciel leite cruZiliA emiele mAirA luppY bX423154 po 57,6 16/02/2016AgropecuAriA boA fe ltdA conquistA Abf entrA 3440 boliver br1602875 gc-06 57,2 03/02/2016Jose Adir loiolA espirito sAnto do dourAdo loiolA omegA mAtson 496 br1661780 gc-01 54,8 12/02/2016luciAno pimentA c. peres e/ou rogerio p.peres cArmo do rio clAro ondA sul plumA 2124 sr42228 31/32 53,5 11/02/2016cArlos Alberto mendes mAncilhA pouso Alto AguidA mAncilhA meXicAnA pArAmount 150 br1677807 gc-01 53,0 15/02/2016

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas1 mArcelo eliAs rigueirA bArbAcenA - mg 22 12.396 3X mensAl2 elcio mendes vilAnovA e silvA cArmo de minAs - mg 20 11.962 3X bimestrAl3 collem construtorA mohAllem ltdA ressAquinhA - mg 15 11.767 3X bimestrAl4 Jose enio cArneiro mendes itAnhAndu - mg 21 11.602 3X mensAl5 mArcos neves pereirA iJAci - mg 14 11.353 3X mensAl

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas1 dirceu de mAncilhA itAnhAndu - mg 36 13.808 3X mensAl2 Jose Adir loiolA espirito sAnto do dourAdo - mg 46 12.715 3X bimestrAl3 cAYuAbA geneticA & pecuAriA ltdA entre rios de minAs - mg 49 12.136 3X mensAl4 mAuro Antonio costA de ArAuJo sete lAgoAs - mg 34 11.312 3X mensAl5 rAfAel tAdeu simoes pouso Alegre - mg 43 10.036 3X mensAl

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas1 mArielle cAmpos limA Assis cArmo de minAs - mg 63 12.676 3X mensAl2 douglAs de oliveirA pereirA Alpinopolis - mg 51 11.521 3X bimestrAl3 AgropecuAriA boA fe ltdA conquistA - mg 54 11.078 3X bimestrAl4 luiZ c. g fAcco e/ou cristinA g f fAcco serrAnos - mg 51 10.491 3X mensAl5 dorA norremose vieirA mArques cruZiliA - mg 62 10.100 3X mensAl

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas1 dJAir boscAtti itApevA - mg 84 11.809 3X mensAl2 evAristo frAncisco mArques/leAndro s.mArques guAXupe - mg 96 11.574 3X bimestrAl3 fAbio eustAquio silveirA sAo goncAlo do sApucAi - mg 90 10.658 3X bimestrAl4 mArcio mAciel leite cruZiliA - mg 84 10.599 3X mensAl5 mArcio flAvio penido oliveirA sAo goncAlo do sApucAi - mg 94 9.849 3X mensAl

Acima de 100 vacas encerradas1 ArmAndo eduArdo de limA menge pouso Alegre - mg 174 13.482 3X mensAl2 seKitA Agronegocios rio pArAnAibA - mg 776 13.044 3X mensAl3 gerAldo viotto turvolAndiA - mg 104 11.378 3X mensAl4 WlAdimir Antonio pugginA AlfenAs - mg 224 10.770 3X mensAl5 luciAno p. c. peres e/ou rogerio p.peres cArmo do rio clAro - mg 131 10.724 3X mensAl

Page 18: Jornal holandes abril 2016

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Abril

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2015

18AdultAsenior

primeirA divisão Até 305 diAs 2 ordenhAs - perÍodo 01/01/2016 A 31/01/2016 rAçA: holAndesnoMe AniMAl registro ClAss idAde diAs

lACt.prodleite

prodgord.

prodprot.

% gord

% prot.

tit. proprietário uf noMe do pAi

1 Ano pAridA

2 Anos Junior

2 Anos senior

3 Anos Junior

6 Anos

AdultAJunior

5 Anos

7 Anos

AdultAsenior

4 Anos senior

3 Anos senior

4 AnosJunior

primeirA divisão Até 305 diAs 3 ordenhAs - perÍodo 01/01/2016 A 31/01/2016 rAçA: holAndesAnoMe AniMAl registro ClAss idAde diAs

lACt.prodleite

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tit. proprietário uf noMe do pAi

1 Ano pAridA

2 Anos Junior

2 Anos senior

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AdultAJunior

5 Anos

4 Anos senior

3 Anos senior

4 AnosJunior

recordistA AtuAl mineirA EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 305 15996,8 405,1 2,53 460,3 2,88 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETseKitA feniX 2982 WildmAn br1662614 b+82 01-11 305 13422,7 486,6 3,62 396,8 2,96 lm seKitA Agronegocios mg lAdYs-mAnor WildmAn et2 Anos Junior recordistA AtuAl mineirA EF & LS LILIANA TOYSTORY BX404701 B+-82 02-05 305 15482,9 475,2 3,07 489,7 3,16 LE EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2011 JENNY-LOU MRSHL TOYSTORY ETmenge sid AvA 1923-te bX448857 mb86 02-02 305 13520,2 470,8 3,48 409,4 3,03 lm ArmAndo eduArdo de limA menge mg pine-tree sid-etmenge spirte b 2105-fiv bX459888 mb85 02-00 292 13362,1 367,9 2,75 366,7 2,74 lm ArmAndo eduArdo de limA menge mg cedArWAl spirterecordistA AtuAl mineirA SEKITA JADE 2537 DOBERMAN-FIV BX459802 B+-82 02-10 305 16757,5 530,5 3,17 495,8 2,96 LE SEKITA AGRONEGOCIOS 2015 COPPERTOP DOBERMAN-ETmenge AtWood A 1933-fiv bX448854 mb86 02-10 305 13866,1 396,6 2,86 421,0 3,04 le ArmAndo eduArdo de limA menge mg mAple-doWns-i g W AtWood-etlcgfAcco sAncheZ flAmencA 315-fiv bX428269 02-07 305 13457,3 331,9 2,47 397,2 2,95 lm luiZ cArlos g fAcco e/ou cristinA g f fAcco mg gen-mArK stmAtic sAncheZrecordistA AtuAl mineirA J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE BX381065 MB-86 03-03 305 18335,3 391,2 2,13 553,8 3,02 LM ELLOS JOSE NOLLI 2012 SANDY-VALLEY BOLTON ETseKitA frAgAtA 2528 bucKeYe br1640463 b 79 03-01 305 14595,6 527,5 3,61 438,5 3,00 lm seKitA Agronegocios mg r-e-W bucKeYe etseKitA mAdeirA 2137 bucKeYe br1624346 b 79 03-02 305 13969,9 469,4 3,36 390,0 2,79 lm seKitA Agronegocios mg r-e-W bucKeYe etrecordistA AtuAl mineirA VALE DO MILK’ DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 305 19947,0 612,0 3,07 241,0 1,21 LM VINICIUS DA SILVA SALGADO 2000 seKitA cAncelA 2249 bucKeYe br1633296 b 79 03-06 305 15098,0 473,7 3,14 432,8 2,87 lm seKitA Agronegocios mg r-e-W bucKeYe etgAlenA AcucenA cAnvAs bX426128 mb85 03-07 305 14171,8 479,3 3,38 426,2 3,01 lm dirceu de mAncilhA mg deltA cAnvAsrecordistA AtuAl mineirA C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 04-03 305 19204,6 592,2 3,08 533,3 2,78 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 Abf enicolA 3437 br1714289 b+84 04-01 305 14263,1 528,9 3,71 416,1 2,92 lm AgropecuAriA boA fe ltdA mg boscAtti JAtAi olimpic 209 bX444645 04-01 301 14134,7 463,7 3,28 434,4 3,07 lm dJAir boscAtti mg deltA olYmpicrecordistA AtuAl mineirA J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE BR1480978 B+-82 04-11 305 19250,5 301,3 1,56 518,4 2,69 -- ELLOS JOSE NOLLI 2012 JEROMboscAtti imAculAdA mistrAl br1576611 04-07 305 16460,7 421,3 2,56 467,1 2,84 lm dJAir boscAtti mg etAZon mistrAl-etseKitA colinA 1368 olimpic br1560795 b+80 04-10 305 15485,8 535,9 3,46 460,2 2,97 lm seKitA Agronegocios mg deltA olYmpicrecordistA AtuAl mineirA C.A.A. AMERICA BR1449851 EX-90 05-07 305 21605,7 519,4 2,40 609,1 2,82 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 boscAtti helenice trAdemArK bX396070 05-08 305 15430,6 474,4 3,07 450,6 2,92 lm dJAir boscAtti mg mohrfield form trAdemArK-etseKitA ferrAri 1561 pArAmount br1624759 b+83 05-01 305 14585,2 478,1 3,28 445,5 3,05 lm seKitA Agronegocios mg deltA pArAmountrecordistA AtuAl mineirA C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 305 18311,4 522,5 2,85 507,1 2,77 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWmAbellA betinA opinion bX391832 mb87 06-02 305 15282,0 448,4 2,93 470,1 3,08 le seKitA Agronegocios mg roYAl opinion december seKitA restritA 1641 br1581360 mb87 06-05 305 12654,9 406,4 3,21 379,6 3,00 lm seKitA Agronegocios mg recordistA AtuAl mineirA SANTOS REIS CHARISMA GRAYCE BX303469 MB-89 07-04 305 17410,1 473,0 2,72 492,0 2,83 LM ALTAIR DA SILVA REIS 2010 PETINESCA CHARISMA-ETliflAsA sAshA roY 190 br1483513 mb88 07-11 305 8530,0 278,8 3,27 262,0 3,07 -- rogerio luiZ seibt mg roYlAne JordAn-etAbf beirAdA 2965 die-hArd br1512055 b+83 07-11 177 8269,3 260,7 3,15 212,3 2,57 -- AgropecuAriA boA fe ltdA mg regAncrest rbK die-hArd-etrecordistA AtuAl mineirA MARIA’S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 305 15723,7 526,7 3,35 462,2 2,94 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETleKA cerveJA 103 br1664916 08-02 305 10410,2 405,9 3,90 360,1 3,46 lm leonArdo moreirA costA de souZA mg ondA sul f3 2678 br1484446 b+83 08-01 305 7748,4 252,0 3,25 265,8 3,43 -- luciAno pimentA c. peres e/ou rogerio p.peres mg co-op f3 convincer morecordistA AtuAl mineirA C.A.A. LAGOA BR1449850 MB-88 10-00 305 18353,5 550,9 3,00 482,2 2,63 LE CARLOS ALBERTO ADAO 2008 leKA ismeliA 067 br1664921 10-00 191 5058,6 173,9 3,44 150,3 2,97 -- leonArdo moreirA costA de souZA mg ondA sul JuiZA br1413880 13-05 118 1956,5 54,1 2,77 52,6 2,69 -- luciAno pimentA c. peres e/ou rogerio p.peres mg

este caderno é um oferecimento:Controle leiteiro oficial Melhores

lactações por Classe305

diAs

recordistA AtuAl mineirA COLLEM MARTY CRYSTAL BX283720 B+-82 01-11 305 12374,0 374,8 3,03 347,6 2,81 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2003 RICECREST MARTY-ETdAsibmA petronellA iotA 1128 bX470710 b 79 01-11 302 10347,8 390,0 3,77 327,0 3,16 le cesAr gArciA brito e/ou siomArA s.g.brito mg regAncrest AltAiotA-ete.A.b. iotA cAbAnA 447-te bX453141 mb85 01-11 305 8877,7 285,5 3,22 296,1 3,34 lm eudes Anselmo de Assis brAgA mg regAncrest AltAiotA-etrecordistA AtuAl mineirA E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113 BR1652017 MB-85 02-05 305 15970,5 800,0 5,01 443,7 2,78 LE EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA 2012 LADYS-MANOR AUGUSTAluciA pAlmA lAKotA bX435090 b+84 02-01 305 10855,3 335,3 3,09 327,9 3,02 le rAul pinto mg KildAre lAKotAfAZ. esperAncA neblinA ArmsteAd 530 br1684739 02-05 305 10223,0 251,0 2,46 302,1 2,95 -- Julio celio oliveirA vArgAs mg diAmond-oAK ArmsteAd etrecordistA AtuAl mineirA GALENA ETICA GARTER BX387671 B+-83 02-11 305 14328,3 442,4 3,09 430,0 3,00 LE DIRCEU DE MANCILHA 2012 WELCOME GARTER-ETJ.m.A. iKA shottle 614-te bX456283 b 78 02-06 305 11234,5 227,1 2,02 339,0 3,02 -- Agro pecuAriA Jm ltdA mg picston shottle-etbolA pretA gemAdA rAven br1648601 b+83 02-11 305 9634,2 314,4 3,26 310,4 3,22 lm Jose ricArdo XAvier mg mel-crest AltArAven-etrecordistA AtuAl brAsileirA VERA CRUZ PROVINCIA BX246790 B+-82 03-02 305 15502,0 590,0 3,81 439,0 2,83 LE VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS 2002 FRAELAND LEADOFF-ETbolA pretA grAlhA rAven br1647047 b+82 03-00 275 11242,1 331,0 2,94 326,8 2,91 lm Jose ricArdo XAvier mg mel-crest AltArAven-etgvo bArcAcA mortY-te bX431852 b 78 03-04 305 10456,0 213,4 2,04 306,8 2,93 -- gilberto vilelA oliveirA mg stouder mortY-etrecordistA AtuAl mineirA AVANI PETECA GOLD DUSTER BX251440 MB-88 03-10 305 15532,0 533,0 3,43 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2000 WOODBINE-K GOLD DUSTER-ETbocAinA mAgot lili cArolA bX419144 03-09 305 10236,7 342,2 3,34 288,8 2,82 lm AgropecuAriA bArreiro Alto mg chArpentier mAgotfAZ. esperAncA AmericA AltAflAsh 611 br1726301 03-08 305 9878,6 279,0 2,82 302,8 3,07 -- Julio celio oliveirA vArgAs mg lAdYs-mAnor AltAflAshrecordistA AtuAl mineirA SANTA PAULA IVINA DAZZLER BX345332 B+-83 04-01 305 15664,0 475,8 3,04 438,1 2,80 LM SIDNEY NERY 2008 RADINE BELLTONE DAZZLER-ETvAm vAndY WAlitA minister bX436570 b+84 04-03 265 10234,1 384,8 3,76 327,8 3,20 lm vicente Antonio mArins e filhos mg mr ministerfAhes pAnterA JurubebA cAlYpso br1596287 04-05 305 9817,7 379,8 3,87 340,4 3,47 lm fAbio eustAquio silveirA mg nor-bert cAlYpso-tWrecordistA AtuAl mineirA GALENA NAZARETH SHARKY BX393242 MB-85 04-10 305 15812,9 436,8 2,76 429,1 2,71 LM DIRCEU DE MANCILHA 2015 JEWELED-ACRES SHARKY ETcollem bAXter nirvAnA bX397763 mb86 04-09 305 13100,3 383,6 2,93 395,1 3,02 lm collem construtorA mohAllem ltdA mg emerAld-Acr-sA t-bAXtervAm nissY bAXter-te bX420640 mb87 04-09 305 12566,5 467,5 3,72 383,0 3,05 lm vicente Antonio mArins e filhos mg emerAld-Acr-sA t-bAXterrecordistA AtuAl mineirA JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 305 17189,2 400,9 2,33 529,4 3,08 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOluciA lAdeirA bArnes bX396754 05-07 305 12120,0 360,5 2,97 350,6 2,89 lm rAul pinto mg hidden-vieW bArnesfAse cAcApA 020 br1657552 05-01 305 11990,0 348,4 2,91 371,3 3,10 le Andres roJAs mg recordistA AtuAl mineirA CRUZILIA RENDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 305 18062,7 821,0 4,55 535,0 2,96 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 BOCAINA MANDEL SASSY JOE TE e.A.b. cAtirA 022 br1634318 b+80 06-11 305 10216,7 303,4 2,97 324,4 3,18 lm eudes Anselmo de Assis brAgA mg demA AlteroZA cumullus br1546347 06-03 305 9986,8 334,2 3,35 322,6 3,23 le gerson rodegheri mg den-K cumulus-etrecordistA AtuAl mineirA GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 305 17110,0 340,0 1,99 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLc.s.c.s. nelmA lotto outside 430 br1488161 mb86 07-10 305 10588,4 351,2 3,32 287,2 2,71 le cesAr gArciA brito e/ou siomArA s.g.brito mg c.s.c.s. lotto outside c.s.c.s. nArA nAdiA terrY-419 br1483573 b+84 07-10 305 10319,9 310,6 3,01 335,4 3,25 lm cesAr gArciA brito e/ou siomArA s.g.brito mg o.s.b. nAdiA terrY 328-terecordistA AtuAl mineirA BEATRIZ ECILA BR1015226 09-04 304 16404,0 669,0 4,08 0,00 LE NILSON GONCALVES PEREIRA 1999 bolA pretA mAntA br1558618 08-00 305 8761,5 296,3 3,38 288,2 3,29 lm Jose ricArdo XAvier mg gAiA suZuKA gordon br1454418 09-10 305 8548,6 252,4 2,95 262,8 3,07 -- Jose ricArdo XAvier mg dellKA Juror gordon-tWrecordistA AtuAl mineirA DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. BR1049810 10-05 305 15658,3 542,6 3,47 397,9 2,54 LM SIDNEY NERY 2004 A SIR ENCHANT ETcAnedA elegAnce outside elfe br1398988 mb86 11-10 284 7103,0 256,4 3,61 241,6 3,40 -- Agronelli AgroindustriA ltdA mg comestAr outside-etvAm Arte rubiA integritY br1419535 b+83 10-09 305 6687,7 248,0 3,71 180,8 2,70 -- vicente Antonio mArins e filhos mg robthom integritY-et

Page 19: Jornal holandes abril 2016

Jornal Holandês Abril de 2015

19

AdultAJunior

segundA divisão de 306 A 365 diAs diAs 2 ordenhAs - perÍodo 01/01/2016 A 31/01/2016 rAçA: holAndesAnoMe AniMAl registro ClAss idAde diAs

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1 Ano pAridA

2 Anos Junior

2 Anos senior

3 Anos Junior

6 Anos

5 Anos

7 Anos

AdultAsenior

4 Anos senior

3 Anos senior

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lactações por Classe365

diAs

recordistA AtuAl mineirA ALFY CAYUABA WALLACE TUCA BX283766 B+-84 01-11 365 14611,1 420,0 2,87 449,0 3,07 LE CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA 2003 ETAZON WALLACEe.A.b. iotA cAbAnA 447-te bX453141 mb85 01-11 365 10708,5 354,3 3,31 359,1 3,35 lm eudes Anselmo de Assis brAgA mg regAncrest AltAiotA-etfAZ. esperAncA flAsh AmAnte 591 br1696971 01-10 344 9836,6 314,4 3,20 303,9 3,09 le Julio celio oliveirA vArgAs mg lAdYs-mAnor AltAflAshrecordistA AtuAl mineirA E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113 BR1652017 MB-85 02-05 365 18096,6 876,0 4,84 515,3 2,85 LE EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA 2012 LADYS-MANOR AUGUSTAfAZ. esperAncA neblinA ArmsteAd 530 br1684739 02-05 365 12136,1 318,0 2,62 364,2 3,00 -- Julio celio oliveirA vArgAs mg diAmond-oAK ArmsteAd etluciA pAlmA lAKotA bX435090 b+84 02-01 312 11101,7 343,5 3,09 335,9 3,03 le rAul pinto mg KildAre lAKotArecordistA AtuAl mineirA ITAGUACU TIANINA 2627 BR1558539 02-07 365 14988,2 494,7 3,30 407,2 2,72 LM RUBENS ARAUJO DIAS E/OU 2006 J.m.A. iKA shottle 614-te bX456283 b 78 02-06 365 13223,6 246,6 1,86 400,8 3,03 -- Agro pecuAriA Jm ltdA mg picston shottle-etAgronelli AbilitY betinA tAlent ii 223 bX434951 b+82 02-07 365 9700,6 364,4 3,76 344,8 3,55 lm Agronelli AgroindustriA ltdA mg lAdino pArK tAlent ii - tnrecordistA AtuAl mineirA CALANDRA CARLOTA BLACKSTAR BX158589 B -78 03-05 365 17120,0 623,0 3,64 0,00 LM MARCOS ARRUDA VIEIRA 1996 TO-MAR BLACKSTAR-ETluciA nAYArA tWister br1636050 03-00 365 11665,2 378,5 3,24 384,5 3,30 lm rAul pinto mg ginArY tWistergvo bArcAcA mortY-te bX431852 b 78 03-04 365 11645,0 259,4 2,23 344,9 2,96 -- gilberto vilelA oliveirA mg stouder mortY-etrecordistA AtuAl mineirA GALENA ESTETICA CESARE BX384765 365 17914,9 520,2 2,90 575,5 3,21 DIRCEU DE MANCILHA 2012 ENGENHO DA RAINHA CESARE 429 MARSHALL-TE bocAinA mAgot lili cArolA bX419144 03-09 365 11690,3 400,8 3,43 349,9 2,99 lm AgropecuAriA bArreiro Alto mg chArpentier mAgotAlfY cAYuAbA primer felipetA bX422983 b+80 03-09 365 10910,5 367,8 3,37 354,4 3,25 lm cAYuAbA geneticA & pecuAriA ltdA mg net-A-WAY primer cri etrecordistA AtuAl mineirA A.M.A. ASTRE CAMILA BX190727 MB-88 04-01 365 17388,3 594,7 3,42 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 1999 DUREGAL ASTRE STARBUCK-ETfAhes pAlmirA mAirA Zoro br1599532 04-04 365 11202,5 396,3 3,54 356,2 3,18 lm fAbio eustAquio silveirA mg Windsor-mAnor Zoro-etfAhes pAnterA JurubebA cAlYpso br1596287 04-05 365 11179,7 425,7 3,81 400,5 3,58 lm fAbio eustAquio silveirA mg nor-bert cAlYpso-tWrecordistA AtuAl mineirA GALENA NAZARETH SHARKY BX393242 MB-85 04-10 365 19199,6 556,5 2,90 542,1 2,82 LM DIRCEU DE MANCILHA 2015 JEWELED-ACRES SHARKY ETcollem bAXter nirvAnA bX397763 mb86 04-09 365 15118,6 476,4 3,15 471,3 3,12 lm collem construtorA mohAllem ltdA mg emerAld-Acr-sA t-bAXtervAm lYnA shottle-te bX413232 b+82 04-06 365 13748,1 478,6 3,48 409,1 2,98 lm vicente Antonio mArins e filhos mg picston shottle-etrecordistA AtuAl mineirA JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 365 19940,7 442,9 2,22 621,4 3,12 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOluciA lAdeirA bArnes bX396754 05-07 365 14548,7 429,4 2,95 423,6 2,91 lm rAul pinto mg hidden-vieW bArnesbolA pretA distAnciA 0215 br1618172 b 79 05-02 344 12431,5 427,3 3,44 372,1 2,99 lm Jose ricArdo XAvier mg recordistA AtuAl mineirA CRUZILIA RENDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 365 19488,5 818,7 4,20 601,4 3,09 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 BOCAINA MANDEL SASSY JOE TE e.A.b. cAtirA 022 br1634318 b+80 06-11 365 11431,1 356,0 3,11 368,2 3,22 lm eudes Anselmo de Assis brAgA mg demA AlteroZA cumullus br1546347 06-03 341 10901,2 368,0 3,38 353,5 3,24 le gerson rodegheri mg den-K cumulus-etrecordistA AtuAl mineirA GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 316 17557,0 354,0 2,02 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLc.s.c.s. nArA nAdiA terrY-419 br1483573 b+84 07-10 365 11883,8 370,9 3,12 390,3 3,28 lm cesAr gArciA brito e/ou siomArA s.g.brito mg o.s.b. nAdiA terrY 328-tec.s.c.s. nelmA lotto outside 430 br1488161 mb86 07-10 306 10615,6 352,2 3,32 288,0 2,71 le cesAr gArciA brito e/ou siomArA s.g.brito mg c.s.c.s. lotto outside recordistA AtuAl mineirA CRUZILIA LEGENDA FRIN BR1173977 09-07 358 17158,9 770,6 4,49 500,3 2,92 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2007 QUALITY SB FRINgAiA suZuKA gordon br1454418 09-10 365 10184,6 295,3 2,90 313,4 3,08 -- Jose ricArdo XAvier mg dellKA Juror gordon-tWbolA pretA mAntA br1558618 08-00 365 9740,5 335,5 3,44 320,1 3,29 lm Jose ricArdo XAvier mg recordistA AtuAl mineirA DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. BR1049810 10-05 365 17479,3 610,3 3,49 443,8 2,54 LM SIDNEY NERY 2004 A SIR ENCHANT ETvAm Arte rubiA integritY br1419535 b+83 10-09 327 6857,1 254,3 3,71 186,2 2,72 -- vicente Antonio mArins e filhos mg robthom integritY-et

A Associação Mineira existe para auxiliar o criador de gado Holandês. ligue e agende uma visita: 32 4009 4300

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1 Ano pAridA

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3 Anos senior

4 AnosJunior

recordistA AtuAl brAsileirA EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 365 19222,2 527,9 2,75 561,4 2,92 LM EVARISTO F. MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETseKitA feniX 2982 WildmAn br1662614 b+82 01-11 365 15579,1 562,1 3,61 465,2 2,99 lm seKitA Agronegocios mg lAdYs-mAnor WildmAn etseKitA heide 3300 lAvAnguArd br1690080 b 78 01-10 332 13455,4 487,4 3,62 433,8 3,22 lm seKitA Agronegocios mg comestAr lAvAnguArdrecordistA AtuAl mineirA MENGE BAXTER XANDOCA 1563-TE BX413344 B+-84 02-00 365 18400,2 659,4 3,58 544,2 2,96 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2013 EMERALD-ACR-SA T-BAXTERmenge sid AvA 1923-te bX448857 mb86 02-02 365 16035,3 567,3 3,54 492,6 3,07 lm ArmAndo eduArdo de limA menge mg pine-tree sid-etseKitA revistA 2444 mAnifold br1640473 b+81 02-00 365 15201,7 469,7 3,09 445,1 2,93 lm seKitA Agronegocios mg mAinstreAm mAnifoldrecordistA AtuAl mineirA J.E.N. HELOA ATWOOD BX443214 02-07 365 19019,5 850,1 4,47 551,2 2,90 LM BRENO BARBOSA COSTA 2015 MAPLE-DOWNS-I G W ATWOOD-ETlcgfAcco sAncheZ flAmencA 315-fiv bX428269 02-07 365 16031,3 407,9 2,54 479,8 2,99 lm luiZ cArlos g fAcco e/ou cristinA g f fAcco mg gen-mArK stmAtic sAncheZviotto quAdrA q-030 cAliber br1660889 b+80 02-08 365 14326,8 585,1 4,08 461,5 3,22 lm gerAldo viotto mg lAKe-effect AltAcAliber-etrecordistA AtuAl mineirA J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE BX381065 MB-86 03-03 365 21167,2 451,0 2,13 650,7 3,07 LM ELLOS JOSE NOLLI 2012 SANDY-VALLEY BOLTON ETseKitA frAgAtA 2528 bucKeYe br1640463 b 79 03-01 365 16707,5 601,5 3,60 509,9 3,05 lm seKitA Agronegocios mg r-e-W bucKeYe etseKitA mAdeirA 2137 bucKeYe br1624346 b 79 03-02 365 16168,1 551,1 3,41 459,4 2,84 lm seKitA Agronegocios mg r-e-W bucKeYe etrecordistA AtuAl mineirA VALE DO MILK’ DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 365 24051,0 792,0 3,29 367,0 1,53 LM LUIZ HENRIQUE SILVA E SORAYA T.A.MENDES SILVA 2000 gAlenA AcucenA cAnvAs bX426128 mb85 03-07 365 16331,0 559,6 3,43 510,9 3,13 lm dirceu de mAncilhA mg deltA cAnvAsseKitA letoniA 1896 WildmAn bX492481 mb86 03-11 365 14857,9 529,9 3,57 448,3 3,02 lm seKitA Agronegocios mg lAdYs-mAnor WildmAn etrecordistA AtuAl mineirA MENGE SPIRTE TAORMINA 1143 BX409542 EX-90 04-00 365 21781,4 612,0 2,81 618,5 2,84 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2012 CEDARWAL SPIRTEAbf enicolA 3437 br1714289 b+84 04-01 365 16501,1 615,9 3,73 488,8 2,96 lm AgropecuAriA boA fe ltdA mg loiolA pimentA 409 br1661069 04-03 365 15794,1 634,5 4,02 510,9 3,23 lm Jose Adir loiolA mg recordistA AtuAl mineirA J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE BR1480978 B+-82 04-11 338 20907,1 324,5 1,55 569,9 2,73 -- ELLOS JOSE NOLLI 2012 JEROMboscAtti imAculAdA mistrAl br1576611 04-07 365 19739,3 510,3 2,59 568,0 2,88 lm dJAir boscAtti mg etAZon mistrAl-etboscAtti iolAndA mistrAl br1576612 04-07 365 17064,8 488,4 2,86 524,3 3,07 lm dJAir boscAtti mg etAZon mistrAl-etrecordistA AtuAl mineirA C.A.A. AMERICA BR1449851 EX-90 05-07 350 23153,7 564,1 2,44 655,6 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 boscAtti helenice trAdemArK bX396070 05-08 365 18066,7 561,6 3,11 529,4 2,93 lm dJAir boscAtti mg mohrfield form trAdemArK-etemiele renAtA 2 pArAdoX bb20536 mb86 05-04 365 16531,5 509,5 3,08 601,0 3,64 lm mArcio mAciel leite mg stArstrucK J pArAdoX2-red etrecordistA AtuAl mineirA C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 364 20778,0 598,4 2,88 587,9 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWmAbellA betinA opinion bX391832 mb87 06-02 361 17063,3 512,4 3,00 527,6 3,09 le seKitA Agronegocios mg roYAl opinion december seKitA restritA 1641 br1581360 mb87 06-05 365 14311,5 464,4 3,24 431,8 3,02 lm seKitA Agronegocios mg recordistA AtuAl mineirA LAGOS STORM LEILA 457 BX251613 B+-80 07-08 365 20238,5 616,6 3,05 517,9 2,56 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2008 MAUGHLIN STORM-ET liflAsA sAshA roY 190 br1483513 mb88 07-11 365 9792,3 323,0 3,30 301,1 3,07 -- rogerio luiZ seibt mg roYlAne JordAn-etrecordistA AtuAl mineirA MARIA’S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 365 17819,0 643,0 3,61 534,0 3,00 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETleKA cerveJA 103 br1664916 08-02 365 11656,2 447,8 3,84 410,1 3,52 lm leonArdo moreirA costA de souZA mg ondA sul f3 2678 br1484446 b+83 08-01 365 8450,7 271,2 3,21 288,1 3,41 -- luciAno pimentA c. peres e/ou rogerio p.peres mg co-op f3 convincer mo

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Page 20: Jornal holandes abril 2016

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