jornal ipanema 864 2304 2016
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Ano XV - nº 864 - 23 de abril de 2016
25 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOwww.jornalipanema.com.br
Finalmente
18 anos
VANDERLEI TESTA
O DEDA QUESTÃO
Página 4
O discurso dos deputados sorocabanos que votaram “sim”
ARQUIVO ABERTO
IPANEMA AMBIENTE
Páginas 2 e 3
Quais os cuidados na hora de contratar um pintor ou decorador?
ARQUIVO ABERTO
Seminário vai debater otrabalho infantil
O aniversário de 18 anos é um dos mais esperados por um jovem. Até chegar nessa idade, parece que o tempo
não passa logo. Afi nal, em geral a maioria, nessa idade, pode fi nalmente ter a habilitação, ingressar em uma
faculdade, ter a sensação de poder, enfi m fazer o que quiser. Qual é a expectativa desses jovens que estão nos
quase 18 anos? O que diz a psicóloga clínica Lisete Moreira Del Bianco sobre esta importante fase da vida?
Páginas 7 e 8
Caderno Negócios & Oportunidades
Quem foi São Bento, que dá o nome aotime do Azulão?
Página 4
Páginas 2 e 3
Lei, de autoria do vereador
Carlos Leite (PT), proíbe o uso
da expressão “Marginal” em
referência à avenida Dom Aguirre
Jornal Ipanema comemora 15 anos
2 JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016
EDITORIAL
Enquanto se instala o processo de
impeachment da presidente da Repú-
blica, Dilma Rousseff (PT), previsto pela
Constituição Federal, o país é tomado por
opiniões e sentimentos polarizados que
vão muito além dos pros e dos contras o
governo federal em si. Como já dissemos
anteriormente aqui neste espaço editorial,
vivemos um clima tenso, de amor e ódio
dedicados muito mais a uma causa, a um
projeto de poder, ou à renovação das es-
peranças de dias melhores, especialmente
para a economia do país.
Mas quem acompanhou a votação da
abertura do impeachment no último do-
mingo (17) realizada pela Câmara Federal
sentiu de perto que nem a esmagadora
derrota da presidente – desejo de uma
expressiva parcela da população que foi às
ruas clamar por mudanças – foi capaz de
injetar ânimo neste horizonte de hipocrisia
instalado na política nacional. Afi nal, o que
pareciam todos aqueles deputados, voto a
voto, declamando uma ladainha sem fi m
em favor de seus próprios umbigos?
A sensação de podridão e de total fal-
ta de identifi cação com aqueles parlamen-
tares, certamente, permeou o sentimento
de brasileiros que sonham um Brasil me-
lhor. Você, caro leitor, por acaso teria vota-
do em um daqueles personagens bizarros
que usaram da tribuna para homenagear
o neto, o cachorro ou o papagaio? Muito
provavelmente, não. Mas eleitores Brasil
afora assim o fi zeram.
Em uma jovem democracia que vive-
mos, muitos podem até argumentar que
esse é, sim, o perfi l das casas de leis bra-
sileiras, um legislativo formado por fi guras
praticamente circenses. E olha que o pa-
lhaço da corte, o deputado Tiririca, contra-
riando as expectativas, não precisou dar
o seu showzinho em rede nacional. Pelo
menos no último domingo.
É realmente triste ver e sentir que o
desencadeamento prático e constitucio-
nal do clamor das ruas tenha tido um enre-
do recheado de baboseiras. Chegamos ao
fundo do poço, ou melhor, a política brasi-
leira desceu a níveis jamais vistos ao longo
de sua história. Chegou ao volume morto,
tal qual a mais severa crise hídrica que as-
solou nosso Sudeste, secando a Cantareira.
Ao fundo, revolve-se aquele lodo, aquela
água suja que expressa essa verdadeira
ciranda de imundices com sede em Brasí-
lia. Só nos resta torcer para chover. Chover
punições, chover o desfecho da Operação
Lava Jato. Que chova justiça e o Brasil pos-
sa, quem sabe, transbordar civilidade, edu-
cação, cultura, amadurecimento político e,
especialmente, desenvolvimento e cresci-
mento econômico.
Chegamos ao volume morto
ARQUIVO ABERTO
Debate local sobre
impeachment
A admissibilidade do processo de impeach-
ment da presidente Dilma Rousseff (PT) e o
consequente início da tramitação do proces-
so no Senado continuou refl etindo, durante a
semana, no cenário político sorocabano, com
diversas manifestações favoráveis e contrárias
ao impedimento da presidente. A favor, está o
prefeito de Sorocaba, Antonio Carlos Pannun-
zio, que esteve em Brasília para acompanhar a
votação na Câmara dos Deputados e registrou
sua presença no plenário da Casa através de
uma foto, publicada nas redes sociais. Pan-
nunzio considerou “positivo” estar lá com os
demais deputados e afi rmou que o governo
do PT não tem contribuído com o país.
Ânimos acirrados (I)
O prefeito voltou a comentar o impeachment
durante entrevista quinzenal veiculada no Jor-
nal da Ipanema, da Rádio Ipanema. Questio-
nado pelo apresentador José Roberto Ercolin
sobre a legitimidade de uma votação sobre
impeachment, comandada pelo presidente
da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), investiga-
do pela Operação Lava Jato, Pannunzio disse
que é necessário separar a conduta do depu-
tado da fi gura institucional do presidente
da Casa. “O deputado está sendo objeto de
investigação, provavelmente vai ser proces-
sado e cassado, não tenho nenhuma dúvi-
da. Mas, a fi gura institucional do presidente
conduziu [o processo de impeachment]
com absoluta precisão e de acordo com a
Constituição e orientação do Supremo Tri-
bunal Federal”, opinou.
Ânimos acirrados (II)Contestando a opinião do prefeito, o apre-
sentador observou que “não dá para separar
a fi gura institucional do ser humano” e que
Cunha “não tem credibilidade nenhuma” para
conduzir o processo. Com os ânimos acirrados,
Pannunzio reagiu ao pensamento contrário e ini-
ciou uma discussão com Ercolin, que disse estar
seguindo a mesma linha do jornal norte-americano
The New York Times. “Você segue a linha do New
York Times, eu sigo a linha do povo brasileiro. Na sua
linha, você dá a entrevista. Quem está dando a en-
trevista sou eu. Não concordo com a sua linha”, disse
Pannunzio. O áudio com a discussão está disponível
no portal www.jornalipanema.com.br.
Discussão na Câmara (I) O impeachment da presidente Dilma também
foi motivo de bate-boca na Câmara. O vereador
e presidente do PT Sorocaba, Izídio de Brito, que
acompanhou a votação em Brasília, subiu à tribu-
na e criticou a admissibilidade do impeachment.
“O que aconteceu em Brasília foi um golpe e um
desrespeito à Constituição brasileira”, afi rmou. O
parlamentar ainda fez críticas ao fato de o pro-
cesso ter sido conduzido por Eduardo Cunha
(PMDB) e classifi cou a postura do vice-presidente
Michel Temer (PMDB) como uma “conspiração à
nação brasileira”.
Discussão na Câmara (II)O debate fi cou acalorado quando o vereador
Luís Santos (Pros) questionou Brito sobre o argu-
mento de que o impeachment seria um golpe
contra a presidente. “Se é golpe, por que foram
lá votar aqueles que acreditam nisso? Eu não en-
tendi, pois, participando, eles legitimaram e, en-
tão, não é golpe”, expôs. O presidente do PT, en-
tão, argumentou que o impeachment de Dilma
abriria um precedente para a discordância com
outros governos. Nesse momento da discussão,
Francisco França (PT) também pediu a palavra e
criticou o posicionamento de Santos. “O impea-
chment, por si só, não é golpe, pois está previsto
na Constituição. Mas, impeachment sem crime
[de responsabilidade] é golpe. Infelizmente,
vossa excelência está defendendo o golpe sim”,
frisou. O bate-boca entre França e Santos ainda
continuou por alguns minutos, com acusações
do petista de que o colega também estaria de-
fendendo Cunha.
Já contando com Temer?
Após os votos favoráveis dados ao processo de
impeachment de Dilma Rousseff (PT), os de-
putados federais Vitor Lippi (PSDB) e Jeff erson
Campos (PSD), em entrevista à Rádio Ipanema,
parecem já contar com o afastamento de Dilma
e uma possível administração de Michel Temer
(PMDB). O tucano disse esperar que a administração
de Temer tome decisões que privilegiem o Brasil.
“Ele terá a responsabilidade de escolher o melhor
ministério e que tome as medidas necessárias para
a retomada da economia”, destacou. Campos tam-
bém já demonstrou pensar na ascensão do vice
à presidência e prevê uma melhor relação com
os deputados. “Temer tem um bom trato com o
Parlamento e deve tratá-lo de forma mais digna. A
presidente não deu esse tratamento”, disse.
Ignorando solenemente O prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB)
criticou, nesta semana, o secretário estadual da
Saúde, David Uip, ao dizer que o titular da pasta
“ignora solenemente” as demandas da região
de Sorocaba no setor. Na ocasião, o prefeito
comentava o processo de desinstitucionaliza-
ção dos pacientes do setor de Saúde Mental
da cidade, instituído a partir de um Termo de
Ajuste de Conduta (TAC), assinado, em 2013,
pela União, Estado e município. “O secretário
tem tido um descaso tremendo por Sorocaba.
Talvez ele não tenha entendido a situação da
região. Ele confunde o número de leitos de
hospitais com os psiquiátricos. Não tem havido
diálogo com o secretário”, declarou Pannunzio.
Convocação protocolada A área de Saúde Mental de Sorocaba também
foi tema de debate na Câmara, depois que o
vereador Rodrigo Manga (DEM) protocolou um
pedido de convocação do secretário de Saúde,
Francisco Antonio Fernandes. No requerimento,
o parlamentar destacou que o secretário muni-
cipal deve ser questionado, também, sobre o
atendimento de dependentes químicos na ci-
dade. O pedido deve ser colocado em votação
na próxima terça-feira (26). Após a aprovação, o
secretário terá 15 dias para atender à solicitação
e comparecer ao Legislativo.
Rodízio gera protesto
Um sistema de rodízio de agentes de bordo,
implantado nos ônibus de transporte especial
de Sorocaba, gerou um protesto de cadeirantes
e familiares, nesta semana, na Câmara Munici-
pal. Na manifestação, o grupo, de cerca de 15
pessoas, carregava faixas com posicionamen-
tos contrários ao sistema de rodízio em vigor
no transporte especial. De acordo com Flávia
Ferreira, mãe de uma criança com necessida-
des especiais, o esquema não permite que as
crianças criem laços de confi ança com os pro-
fi ssionais, que, muitas vezes, não sabem como
lidar com elas.
Sindicato se posicionaVice-presidente do Sindicato dos Rodoviários
de Sorocaba e Região, o vereador Francisco
França (PT) afi rmou que a responsabilidade
pelo rodízio é das empresas de transporte
coletivo e que, em assembleia, mais de 90%
dos agentes de bordo aprovaram o sistema.
Segundo França, todos os profi ssionais são
preparados para atender todos os segmentos.
“Embora legítimo, eu acho que o protesto dos
pais que aqui estiveram é precipitado”, disse. O
parlamentar ainda revelou que o descontenta-
mento do grupo foi originado por alguns agen-
tes de bordo, que estariam insatisfeitos com o
novo esquema. “É uma ‘disputinha’ interna entre
os agentes, que acabaram fazendo a cabeça de
alguns pais”, fi nalizou.
Divulgação
Agência Câmara
Alana Damasceno
JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 3ARQUIVO ABERTO
ARTIGO
Francisco Pagliato
Neto é empresário e educador
Disposição de alma, sentimento. / Ami-
zade, simpatia: nutria por mim um grande
afeto. / Psicologia - aquilo que age sobre um
ser: a sensação é um afeto elementar, eis de-
fi nições segundo o dicionário Aurélio. Pois é,
amigos, vivemos um mundo muito carente
de afeto; troca-se o afeto pelo sexo fácil e des-
cartável, estamos todos sentindo uma socie-
dade cada dia mais carente.
Eu, meus amigos, quero sim, e você,
quer se conhecer? Esta é uma questão
importante, pois ao nos conhecermos,
defrontamos com nossas verdades; pro-
vavelmente encontraremos lá no canti-
nho de nossos corações alguma ausên-
cia desse sentimento tão importante.
Decididamente não podemos come-
çar o caminho pelo fi m. Como alguém
pode querer cuidar de nós se, de afeto,
esse alguém não entende nada; ninguém,
absolutamente ninguém num mundo
feito pelo criador, tão abundante, pode
viver de migalhas? Devemos querer ser fe-
lizes, isso trata-se de uma decisão pessoal,
não opção em nossas vidas, nem maquiar
sentimentos, pois algumas pessoas só têm
a dar migalhas, outras porém, são como
anjos enviados por Deus e, muitas vezes,
cruzam muito rápido nossos caminhos
deixando a marca do afeto e amor puro
e verdadeiro; anjos caídos do céu, tenho
essa certeza, mudam o padrão de nossas
vidas para sempre, elevam nossa estima,
mostram nosso real valor.
Não pensem em anjos altos de olhos
azuis e asas. São grandes, mas nem sempre
na estatura, e sim na alma, no caráter, um
presente que devemos abrir o pacote bem
devagar como se não tivesse fi m e dentro
encontrá-lo com um laço.
Amigos, às vezes, a falta de afeto nos
machuca, fere, temos a sensação de que
o barco de nossas vidas está à deriva. Sim
começar de novo sempre vai valer a pena.
Moldura nova, sem fantasmas, sem esco-
ras, domínio do mal ou o falso fascínio.
Conte com alguém nessa jornada: você.
Caros(as), quero que o afeto em suas vidas
transborde de uma forma intensa, visceral,
na tua alma, para que você não sinta sau-
dades do amor que nunca teve, da paz de
espírito, do amor verdadeiro, da lealdade e
acima de tudo ame você.
Pense com muito afeto, sem deixar de
viver e boa semana.
Afeto
Não chame de “Marginal”! Foi publicada, no jornal Município de Sorocaba,
a lei do vereador Carlos Leite (PT) que proíbe a
expressão “Marginal” em placas indicativas da
avenida Dom Aguirre. Segundo o autor, o objetivo
da nova lei é garantir clareza e precisão no uso da
linguagem quando se refere à marginal esquerda
do Rio Sorocaba. “O uso do termo “Marginal”,
associado ao nome da avenida, tem suscitado
comentários jocosos e negativos, incompatível
com a intenção de dar à via nome de tão ilustre
personalidade sorocabana”, justifi cou.
Banheiro FamíliaO vereador Fernando Dini (PMDB) protocolou,
na Câmara Municipal, um projeto de lei que
obriga a instalação de “Banheiros Família” em
shoppings, supermercados, cinemas, estádios,
teatros e locais públicos de grande circulação
de Sorocaba. O espaço seria formado por um
banheiro com lavabo para ser utilizado por
crianças, de ambos os sexos, de até 10 anos
de idade e acompanhadas dos responsáveis.
A principal intenção do projeto, segundo Dini,
é privilegiar a maior participação dos pais nos
cuidados dos fi lhos, prevendo, inclusive, novas
confi gurações familiares. Ele cita, como exem-
plo, situações embaraçosas vividas por pais que
precisam levar as fi lhas ao banheiro feminino,
sendo obrigados a permitir a entrada das me-
ninas sozinhas ou acompanhadas de estranhas.
Soprando velinhas
A deputada estadual Maria Lúcia Amary (PSDB)
reuniu amigos, autoridades, secretários e tuca-
nos “de alta plumagem” da cidade para come-
morar seu aniversário na segunda-feira (18). A
celebração foi feita com um café da manhã no
escritório político da deputada. Na hora de can-
tar “Parabéns”, Maria Lúcia assoprou as velinhas
ao lado do presidente da Câmara, José Francis-
co Martinez, e da vice-prefeita Edith di Giorgi.
Desconto segue para sançãoFoi aprovado, em segunda discussão, na Câ-
mara, o projeto de lei do vereador Rodrigo
Manga (DEM) que concede desconto de 15%
no pagamento do Imposto Predial Territorial
Urbano (IPTU) de imóveis localizados em ruas
onde são realizadas feiras livres em Sorocaba.
Para o vereador, o projeto quer compensar os
impactos das feiras livres sobre os imóveis, como
o bloqueio de ruas e garagens. “As feiras são muito
importantes para a economia local e para os con-
sumidores, mas não podemos desprezar o fato de
que causam alguns transtornos à população”. Com
o aval, o projeto segue para sanção ou veto do pre-
feito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB).
Do tamanho de um bondeApós a aprovação do projeto de desconto no
IPTU, o presidente da Câmara, José Francisco Mar-
tinez (PSDB) já imaginou o que deve acontecer
com a lei. Considerando a chegada de um veto do
prefeito, a consequente derrubada do mesmo e a
sanção do presidente do Legislativo, Martinez dis-
se acreditar que a matéria será alvo de uma Ação
Direta de Inconstitucionalidade (Adin). “A gente
está votando, mas, infelizmente, isso vai ter uma
Adin do tamanho de um bonde”, previu.
Dini não votou Presente no plenário durante a votação do pro-
jeto de desconto no IPTU, o vereador Fernando
Dini (PMDB) preferiu não votar a lei. Morador
de uma rua que recebe uma feira livre, o par-
lamentar alegou não querer ser acusado de
aprovar um projeto que benefi cie a si mesmo.
O posicionamento de Dini chegou a ser discu-
tido, no plenário, pelo presidente Martinez e
pelo líder do governo, Anselmo Neto (PSDB).
Cogitando, a princípio, um voto de abstenção,
chegou-se à conclusão de que era melhor o
vereador não opinar na matéria.
Combate ao trabalho infantilSerá realizado em 6 de maio (sexta-feira), das 8
às 17h30, o “Seminário de Combate ao Traba-
lho Infantil: Boas Práticas”, no auditório da Fadi
- Faculdade de Direito de Sorocaba, que fi ca na
rua Dra. Ursulina Lopes, 123, no bairro Verguei-
ro. A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo
portal.trt15.jus.br/trabalhoinfantil. Os inscritos,
porém, terão de entregar um quilo de alimento
não perecível ou um pacote de fraldas no dia
do evento, que serão destinados à Associação
para a Obra do Berço de Sorocaba. A car-
ga-horária é de 7 horas-aula. As inscrições
devem ser feitas o mais rápido possível,
pois as vagas remanescentes serão desti-
nadas aos alunos da Fadi.
Nomes de expressãoO Seminário conta com conferência com o
tema “Trabalho Infantil: você não vê, mas existe”,
pela ministra do Tribunal Superior do Trabalho,
Maria de Assis Calsing” e painéis para debater
temas como “Boas práticas no combate ao tra-
balho infantil no âmbito da Justiça do Trabalho”,
por Mariana Carvalho Nogueira, defensora pú-
blica de Ribeirão Preto e Regina Duarte da Sil-
va, procuradora do Trabalho, de Ribeirão Preto,
com apresentação de João Batista Martins, de-
sembargador presidente do Comitê de Erradi-
cação do Trabalho Infantil do TRT da 15ª Região, “O
Desenvolvimento da Criança e o Trabalho Infantil”,
por Ivan Roberto Capelatto, psicólogo clínico e
“Trabalho doméstico infantil e acidentes de traba-
lho”, por Ronaldo José de Lira, procurador regional
do Trabalho do Ministério Público do Trabalho da
15ª Região e Tárcio José Vidotti, juiz titular da
4ª Vara do Trabalho de Ribeirão Preto. Veja a
programação completa no Portal do Jornal
Ipanema (www.jornalipanema.com.br).
Jornal Ipanema
comemora 15 anosO Jornal Ipanema completou, na quinta-feira
(21), 15 anos. Fruto de um sonho idealizado
pelo empresário Benedicto Pagliato, o Sema-
nário é administrado por Francisco Pagliato
Neto, possui parque gráfi co próprio e faz par-
te do Sistema Ipanema de Comunicação, ao
qual se integra a Rádio Ipanema FM, o Portal
de Notícias (www.jornalipanema.com.br), a
Revista Ipanema Plus e Ipagraf.
A concretização de um trabalhoO primeiro editor do Jornal Ipanema foi o
jornalista Roque Pires do Amaral, falecido, que
acompanhou toda sua implantação editorial.
O atual editor é o jornalista Urbano Martins.
Da Primeira edição até esta, ocorreu uma evo-
lução tecnológica com a aquisição de equipa-
mentos de última geração e a remodelação
total de sua diagramação. Além de uma equi-
pe de jornalistas compromissados, já contou
com conhecidos colunistas, como Rui Albu-
querque Martins e Mário Cândido de Oliveira
Gomes, já falecidos. Atualmente o jornal abre
espaço para colunistas, como o jornalista Djal-
ma Luiz Benette, com o “Deda Questão” e Alê
Scapol, que assina a coluna “Crie”.
Edição diáriaSempre atento às novas tecnologias, o Jornal Ipa-
nema mantém uma edição diária no Portal de
Notícias www.jornalipanema.com.br, coordena-
do pela jornalista Marisa Batalim. O site, que prio-
riza notícias de Sorocaba e região, também abre
espaço plural para a manifestação de pensamen-
to, por de dezenas de colunistas e blogueiros.
Aprimoramento na fi nalizaçãoUm jornal não atrai leitores e anunciantes so-
mente pelo seu conteúdo, mas a diagrama-
ção é um setor de extrema importância, pois é
esse departamento que vai dar a “cara” do impres-
so. Assim como os funcionários do Parque Grá-
fi co, liderados por Roberval Fernandes, devem
fi car atentos com a impressão, cores e demais
itens, a diagramação também exige um trabalho
de arte. Esse departamento, comandado pelo
designer editorial e gráfi co, Jeff erson Cascali bus-
ca constantemente estar atento às novidades
para aplicar nas publicações do Sistema Ipanema
de Comunicação.
Distribuição diferenciadaO Jornal Ipanema tem como diferencial,
também, o fato de estar disponível aos leito-
res em diversos pontos da cidade. Sua distri-
buição gratuita é aos sábado e acontece em
todos os condomínios verticais e horizontais
de Sorocaba, em bancas, principais corredo-
res de circulação, como padarias, mercados
etc. Para o gerente geral Wilson Rossi, a logís-
tica de distribuição é fator fundamental para o
retorno do Semanário. “Os milhares de exempla-
res atingem todos os bairros da cidade, sendo
distribuídos, além de Sorocaba, também em
Votorantim e Araçoiaba da Serra. Rossi citou,
ainda, o importante trabalho do Departa-
mento Comercial do Jornal Ipanema, que
envolve os parceiros comerciais e agências
de publicidade, departamento esse que tem
como supervisora, Fernanda Sajo.
Divulgação
4 JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS
São BentoTenho uma medalha de São Bento que me
acompanha há anos. Está na corrente que
ganhei de presente de aniversário. Gosto
do São Bento e da sua história de vida. Há
muitos anos, o então, Abade do Mosteiro de
São Bento de São Paulo, amigo e motivador
dessa devoção, me presenteou com um
livro das Regras de São Bento. Abençoou a
medalha que carrego e testemunhou em
sua própria vida como o eremita Bento,
nascido em 480 na Umbria, Itália, o levou
à vocação beneditina. Sorocaba tem tudo
a ver com a devoção a São Bento. Nosso
mosteiro fundador da cidade tem sua capela
e devoção sob a orientação centenária dos
monges que invocam São Bento como seu
patrono. Sempre vou às missas presididas
pelo dom José Carlos e fi co a olhar, no altar,
aquela imagem com a fi gura humana do
padroeiro de milhões de pessoas em todo
o mundo. A história conta que um eremita
chamado Romano encontrou o jovem
Bento e o levou a uma gruta onde lhe deu
um hábito de monge. Durante três anos,
Bento fi cou estudando e morando na gruta
santa até ser descoberto por pastores. São
Bento fundou doze mosteiros. Seus monges
seguem a tradição há mais de 1500 anos da
Regra de São Bento (Regula Monasteriorum).
Tem 73 capítulos e prioriza o trabalho, silêncio
e oração. Seu início de pregação foi no Monte
Cassino, Itália, onde realizou milagres com
seu dom divino. A devoção a sua medalha
e oração que a humanidade carrega como
uma benção contra o mal tem nas palavras
uma ordem que faz o bem aos que, pela fé,
acreditam no seu poder de santo forte contra
o maligno. Diz assim, a oração: “A Cruz sagrada
seja a minha Luz. Não seja o dragão o meu
guia. Retira-te satanás. Nunca me aconselhe
coisas vãs. É do mal que tu me oferece. Beba
tu mesmo do teu veneno. Rogai por nós Bem
Aventurado São Bento, para que sejamos
dignos das promessas de Cristo.”
Mesmo sem conhecer a história de São
Bento, milhares de sorocabanos de todos os
credos religiosos compareceram aos jogos
do Azulão, torceram e gritaram o nome de
São Bento. Camisas vestidas como uniforme
do time, bandeiras agitadas e para muitos,
orações ao santo para ajudar nos gols. Vimos
uma festa popular do esporte e, neste ano,
em especial, a quase classifi cação do “Bentão”
para a semi-fi nal contra o time do Santos. A
fé ao São Bento e a devoção ao esporte me
fez lembrar muito do meu pai Ernesto, um
“são-bentista roxo” como dizem, que tinha no
santo e no patrono do seu time do coração, a
devoção de um italiano do bairro Além Ponte.
Bom dia! Levante e vá realizar seus [email protected]
Sim!
Vanderlei Testa
é jornalista e publicitário
leia este e outros
artigos diários de
Vanderlei Testa no portal
www.jornalipanema.com.br
VANDERLEI TESTA
Ipanema Sistema Gráfico e Editora Ltda
DiretorFrancisco Pagliato Neto
EditorBenedito Urbano Martins MTB 36504
Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson RossiAv. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199
Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SPFone (15) 2102-0300 - Fax (15) 2102-0302
PARA ANUNCIAR:[email protected] / 2102-0306
[email protected] ________ [email protected] ________ [email protected] _______ 2102-0330fi [email protected] ______ [email protected] _______ [email protected] ______ [email protected] - 2102-0340/ 2102-0342
CNPJ - 01.142.640/0001-07
PORTAL DO JORNAL IPANEMA: www.jornalipanema.com.br
Gerente de ProduçãoRoberval Fernandes de Almeida
DiagramaçãoJeff erson Cascali de Lima
Tiragem - 25.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região
• Por mais sol e mar;
• Pelo decoro parlamentar;
• Pelo veto popular;
• Eu voto sim!
• Pelo fi m da corrupção;
• Pelo futuro da nação;
• Pela melhora na educação;
• Pelo fi m da procrastinação;
• Eu voto sim!
• Pela humildade;
• Pelo fi m da impunidade;
• Pela cura da saudade;
• Pela prática da bondade;
• Eu voto sim!
• Pelo amor incondicional;
• Pela paz maioral;
• Pelo fi m do temporal;
• Pela alegria do Carnaval;
• Eu voto sim!
• Pela renovação da
esperança;
• Pela certeza da mudança;
• Pelo fi m da vingança;
• Por muita comilança;
• Eu voto sim!
• Pelo fi m da violência;
• Por menos maledicência;
• Por mais sapiência;
• Por boa experiência
• Eu voto sim!
• Por mais amor;
• Por mais sabor;
• Pelo fi m do rancor;
• Eu voto sim!
• Só não podemos esquecer:
Não basta apenas votar.
Temos que praticar. A
mudança começa a partir de
cada um de nós.
Deputado criticadoO deputado federal Vitor Lippi (PSDB), que
em seu discurso, no momento do seu voto a
favor da admissibilidade de processo de im-
peachment da presidente Dilma, na Câmara
dos Deputados, citou Sorocaba, o desem-
prego, a crise econômica e principalmente
o momento caótico pelo qual passa o país
na área da saúde, não foi aprovado de ma-
neira unânime. Na praça do Campolim mui-
tos vaiaram seu discurso e nas redes sociais
foram muitas as críticas especialmente pela
questão da saúde. Lippi, que é médico e foi
por oito anos secretário da Saúde de Soroca-
ba e, na sequência, mais oito anos de prefeito,
foi criticado por quem entende que a saúde
vai mal. Em entrevista à coluna O Deda Ques-
tão, no Jornal da Ipanema da Rádio Ipane-
ma, disse que não fez demagogia alguma ao
citar a saúde em seu discurso, explicou que
faz parte de uma frente parlamentar que luta
por mais recursos federais para a gestão da
saúde dos municípios e defendeu suas ações
e programas quando esteve à frente da saú-
de de Sorocaba. Lippi classifi cou o papel dos
parlamentares na votação do impeachment
como histórico e revelou que estava muito
emocionado no momento em que subiu no
púlpito e usou o microfone para explicar por-
que votou a favor do impeachment.
Deputado-pastor citou igrejaO deputado federal Jeff erson Campos (que
teve mais de 161 mil votos quando se ele-
geu com votos em urnas de mais de 500
cidades paulistas) também recebeu críticas
por citar que votava pelo impeachment da
presidente em nome da nação da Igreja
Quadrangular, da qual ele é pastor em So-
rocaba. Durante a coluna O Deda Questão
no Jornal da Ipanema, explicou que toda a
ação dele é muito bem pensada e que ele
tem cinco pessoas que ele sempre consulta
para suas ações. Ele disse que representa as
161 mil pessoas que votaram nele e não tem
a pretensão de representar quem não co-
munga com o pensamento dele. A citação
da Igreja Quadrangular foi para reforçar seu
compromisso com os fi éis da igreja de todo o
estado e com a liderança do partido. Membro
do PSD, partido que foi da sustentação polí-
tica da presidente Dilma, Jeff erson explicou
que votou a favor do impeachment porque
acabou a ingovernabilidade e ele não era
atendido pelo governo. Como exemplo citou
a espera de sete meses para conseguir uma
audiência com o ministro da Saúde para tra-
tar da oncologia de Sorocaba. Audiência, aliás,
que nunca aconteceu.
Vergonha alheiaA ex-deputada federal Iara Bernardi (PT), disse
sentir vergonha alheia após a aprovação do
prosseguimento do impeachment da presi-
dente Dilma. A ex-parlamentar participou da
coluna O Deda Questão, na Rádio Ipane-
ma, pois o presidente do diretório municipal
do PT, vereador Izídio de Brito, não atendeu
ao telefone. Sua assessoria explicou que ele
estava em trânsito para Sorocaba, saindo de
Brasília no horário do jornal. Iara Bernardi, então,
empunhou a visão de quem saiu derrotado do
impeachment. Ela classifi cou a votação como
um “espetáculo deprimente, com nível baixíssi-
mo de argumentação”. “Me deixou deprimida e
envergonhada, inclusive dos nossos represen-
tantes”. A parlamentar citou além dos deputados
Vitor Lippi e Jeff erson Campos, que votaram, os
ex-deputados Pannunzio (atual prefeito) e Re-
nato Amary que também estiveram em Brasília
para acompanhar a votação e infl uenciar votos a
favor do impeachment.
Críticas a Temer e CunhaIara ainda criticou a posição do vice-presiden-
te Michel Temer: “Eles estavam juntos gover-
nando! Como é possível uma barbaridade
desta?”, questionou. “Que representatividade
terá o Brasil com Temer e [o presidente da
Câmara Eduardo] Cunha de vice?” A ex-depu-
tada ainda criticou Cunha, no qual o chamou
de “criminoso”. “Porque o Congresso não se
mobilizou para cassá-lo? Criminoso compro-
vado com todas as provas e deixam que ele
dirija este espetáculo deprimente. Isto é coe-
rente? É de nos envergonhar”, declarou.
JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 5
Parabéns
SophiaNo dia 23 de março,
a pequena Sophia
Salgado de Oliveira,
completou 1 aninho.
Os pais Catia Salgado
e Peterson Gesiel
planejaram nos mínimos
detalhes uma festa
no Buff et Cata Vento,
com o tema “Princesa
Sofi a”, para receber os
familiares e amigos.
Aconteceu na Fazenda
Pitangueiras a primeira edição
do Live Wedding, organizado
pela Folie A3 Produções. Foi o
test drive do sonho de vários
casais, no qual eles tiveram a
oportunidade de compreender
a logística de um casamento
e conhecer os profi ssionais
envolvidos. A primeira edição foi
para convidados, mas a próxima
edição já está sendo formatada.
Casamentodos sonhos
Ricardo Barbanti, sócio-proprietário
da Fazenda Pitangueiras
Larissa Gallep, produtora da FolieA3; Tiago Klein e;
Giovanna Domingues Sanches
Mariane Vieira e Larissa Gallep
Laura e Nelma Gardenal
Samantha Safra e Pablo Gimenes
O vereador Waldecir Morelly e sua esposa Lucinéia Morelly
A jornalista Ana Paula Freire e seus filhos Lorena e Bruno
Com a tia materna Andréa Salgado e os primos Gabriel,
Francisco e Victória Maria Salgado Rainha
Chegada da aniversariante Sophia com os pais Peterson e Catia
PAULINHO GODOI
Foguinho
Veja mais fotos em www.jornalipanema.com.br
Fotos: Vanessa Aprá
6JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016
Presente em cerca de 20% da
população brasileira, o Diabetes
Tipo 2 é uma doença grave e si-
lenciosa, caracterizada pela falên-
cia gradativa do pâncreas devido
à redução de células produtoras
de insulina e à difi culdade deste
hormônio agir no organismo.
Segundo a endocrinologista La-
rissa Teles Sanches, membro da
Sociedade Brasileira de Endocri-
nologia e Metabologia, estima-se
que, atualmente, cerca de 387
milhões de pessoas no mundo
tenham diabetes. Em 2014, a es-
timativa na população brasileira
era de 11,9 milhões de portado-
res. “O que mais preocupa é o
aumento vertiginoso que os nú-
meros apresentam. Um estudo
de 1993 apontou uma incidência
de 18,3% de diabetes na popula-
ção nipo-brasileira, subindo para
34,9% em 2000”, destacou.
A especialista afi rma que o
aumento da doença está rela-
cionado a hábitos alimentares,
sedentarismo e predisposição ge-
nética. “Nos países em desenvolvi-
mento, o crescimento da doença
ocorre com mais intensidade nos
atinge 20% dos brasileiros
mais jovens”, apontou.
Larissa explica que o Diabetes
Tipo 2 é uma doença comumente
assintomática, ou seja, ela avança
sem, ao menos, o portador saber.
“Aproximadamente 50% dos pa-
cientes desconhecem sua existên-
cia. Ela não costuma apresentar
sintomas, o que é um perigo. Não
se deve esperar sinais como sede
excessiva, perda de peso ou exces-
so de urina para consultar o espe-
cialista”, disse.
O tratamento precoce e ade-
quado, aliado a bons hábitos, dimi-
nui as chances de complicações
crônicas como infarto do miocár-
dio, acidente vascular cerebral, in-
sufi ciência renal, cegueira e ampu-
tação. “A maior conscientização à
respeito da doença e de suas con-
sequências, juntamente com as
ótimas opções medicamentosas
do mercado, tem tornado menos
pesarosa a vida de seus portado-
res. Via de regra, recomenda-se ao
menos 150 minutos de atividades
físicas moderadas por semana,
consumo de alimentos com baixo
índice glicêmico e controle meta-
bólico”, orientou a médica.
Diabetes Tipo 2
Larissa Teles Sanches é endocrinologista,
membro da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
Esporte / Nutrição / Fitness / Terapia / Bem-Estar / Saúde / Beleza
SZS Assessoria de Imprensa
“Nós somos aquilo que fazemos repe-
tidamente. Por isso, a excelência não é um
ato, mas sim um hábito”. (Aristóteles).
Partindo desse conceito podemos o
mesmo e entender que também somos
“o que pensamos repetidamente”; logo
temos “a chave para virar”, a nosso favor,
o pensamento para que possa nos trazer
qualidade de vida e mudança de hábitos.
Vivemos um momento de grande e
generalizada instabilidade, o que causa, em
algumas estruturas de personalidade, mais
que em outras, grande sofrimento psíquico
e acarreta grandes perdas, em especial na
área psíquica/emocional - e essa manda
refl exos sérios para as outras áreas.
Uma sugestão é que possamos rever a
qualidade de nossos pensamentos, ou seja,
onde tudo começa e termina.
Ir de encontro a provocar a mudança
psicológica necessária para mudarmos a
forma de pensar.
Somos, inevitável e inconscientemen-
te, formatados a pensar de acordo com a
cultura na qual estamos inseridos e com
isso criamos “vícios”, maus hábitos de en-
tender e interpretar tudo o que nos ocorre.
É necessário rever crenças, conceitos
que vão sendo internalizados e, muitas
vezes, são raízes de muito do sofrimento
que experimentamos. Criamos incons-
cientemente justifi cativas, muletas, receitas
prontas até para facilitar encontrar culpa-
dos para mantermos comportamentos
gerados por pensamentos inadequados e
viciados
O autoconhecimento é o ponto de
partida para a mudança, ter coragem de se
olhar de forma crítica e objetiva causa até
sofrimento, porém se faz necessário para
rompermos com “padrões” de funciona-
mento psíquico/emocional inadequados
que fogem totalmente do que é possível
e até saudável.
Temos sim a “chave” em nossas mãos
de mudar a forma de pensar e com isso
atrairmos mais qualidade de vida e saúde.
Estaremos refl etindo em minha próxi-
ma palestra, que será em 5 de maio, sobre
essas questões e deixando dicas de algu-
mas formas de mudar o pensamento, bem
como os sete hábitos que podem gerar
mudanças fundamentais para obtermos
qualidade de vida.
Usar a força do pensamento a nosso favor
Osmeire
Tobias Mendes
é psicóloga
clínica e
terapeuta
sexual
JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 7
18 anosAs expectativas dos
Cida Haddad
A estudante de Ciências Biológicas
Letícia Martins, de 20 anos, diz que fi cou
mais ansiosa para fazer 15 anos, mas con-
fessa que a aproximação dos 18 anos
mexeu um pouco com ela. “Digo que
a minha ansiedade para fazer 18 anos
tem a ver com que chamo de choque
de realidade, pois ouvi muito falar em
responsabilidade, o fim do Ensino Mé-
dio, ingresso na faculdade etc”, afirma.
Letícia diz ainda que a sensação na
época da chegada dos 18 anos (e sempre
ouviu isso dos colegas, principalmente)
era de que alguma mágica aconteceria,
tudo mudaria e a partir daquele momen-
to ela poderia fazer o que quisesse, ir para
onde bem entendesse. Para ela, fazer 18
anos representou a chance de ter habi-
litação para dirigir e a responsabilidade
dos estudos no Ensino Superior.
Todo o clima de expectativa vivencia-
do por Letícia é constantemente vivido
por muitos meninos e meninas. O Jornal
Ipanema ouviu alguns deles, que contam
o que esperam ao completarem 18 e tam-
bém guardam muitas histórias do tão es-
perado aniversário.
Muita ansiedade
Em junho, o estudante P.G.M. completa 18
anos e ele espera por esse dia desde quan-
do era criança, ele conta. “Não vejo a hora
de fazer 18 anos para tirar a habilitação e
também para poder entrar nos lugares em
que ainda não posso, mas claro, sem es-
quecer a responsabilidade que os 18 anos
trazem”, comenta.
Conquistar os objetivos
A estudante de Educação Física H.L.P.S, 17
anos, conta que nunca se preocupou com a
questão da idade em si, o fazer 18 anos, mas
o que ela sempre procurou foi fazer planos e
já começou a colocar em prática seus obje-
tivos, como o de estudar em uma faculdade.
Pensar nos estudos superiores e no trabalho
também fazem parte dos planos do estudan-
te de Jornalismo E.N.S.C., de 17 anos. “Nunca
me preocupei em fazer 18 anos para poder
beber ou dirigir. Gosto de ir a festas, mas não
para beber. É impossível não lembrar das
responsabilidades que os 18 anos trazem, a
sociedade vê você como um adulto e real-
mente a minha ansiedade é para começar a
trabalhar, sou voluntário em uma Organiza-
ção Não-Governamental e quero realmente
estar no mercado de trabalho”, diz.
Comemoração mais do que especial
O Madá Bar Brasileiro tem sido o
local das grandes comemorações
e não poderia ser diferente para
marcar o aniversário dos amigos
Marcos Baleeiro, Camila Ongaratto,
Branco Cremonese e Ju Rolim.
Convidados especiais marcaram
presença em noite de muita alegria.
Branco Cremonese, Ju Rolim, Marcos Baleeiro e Camila Ongaratto
Nathalie Abelha
Will
GABY CAMARGO
PUSTIGLIONE CAPA7
Fotos: Tuds
8JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016
O que representa completar 18 anos?
A psicóloga clínica Lisete Moreira
Del Bianco diz que completar 18 anos
faz toda a diferença, primeiramente
porque há o reconhecimento formal
da sociedade de que aquela pessoa
tem direitos e, principalmente, deveres
de adulto e cidadão. “Maioridade civil
é a idade mínima legal que a pessoa
pode começar a usufruir de todos os
seus direitos civis. No Brasil, a maiori-
dade civil é considerada a partir dos
18 anos de idade. Com a maioridade
civil, o a pessoa ganha plenos direi-
tos para agir por conta própria, sem
a necessidade da autorização de ter-
ceiros”, comenta.
Ela explica que a defi nição de uma
idade mínima para que a pessoa possa
adquirir seus direitos civis baseia-se no
fato de existir uma necessidade de maturi-
dade intelectual e física da pessoa para que
possa executar alguns atos da vida cívica.
“Pode votar, pode assinar, trabalhar e pode
tirar habilitação e dirigir, glória sonhada e
alcançada para quem pode ter um carro,
que também é tido como sinônimo de liber-
dade. E, com certeza, fazer 18 anos tem um
signifi cado muito maior para os meninos do
que para as meninas, porque liberdade ain-
da é mais valorizada para os meninos
que para as meninas, em pleno século
21”, diz Lisete. Mas, segundo ela, nem
sempre a presumida maturidade física
e intelectual vem acompanhando os 18
anos. “Nossos jovens demoram cada vez
mais para criar independência devido à
superproteção dos pais, pela inseguran-
ça gerada pela violência das ruas, insta-
bilidade econômica e conforto ofereci-
do pela família”, afi rma.
Responsabilidades e apoio da família
A psicóloga Lisete Moreira Del Bianco pede
atenção a pontos como o de que não se
deve beber e dirigir. “Se mora com a família,
vai ter, sim, que prestar contas de onde
irá. Já pode viajar sozinho para o exterior,
mas, se não tem seu próprio dinheiro, vai
precisar da ajuda dos pais. E, é preciso
considerar que se os pais têm um menor
poder aquisitivo não podem arcar com
as despesas de um adulto, muitas vezes”,
comenta. “Como a realidade se interpõe
à fantasia de tudo poder depois dos 18
anos, pode ocorrer um nível de frustração
bastante marcado, acentuado pelo medo
do aumento das responsabilidades
frente à sociedade e à vida. O papel da
família, orientando e apoiando é muito
importante. Também não adianta elevar
o nível de pressão sobre o adolescente,
se ele ainda estiver imaturo para aceitar
algumas imposições da vida adulta”, diz. A
professora e coordenadora pedagógica
Flávia Martins, mãe da estudante
Letícia Martins, de 20 anos, conta que
sempre conversou com a fi lha sobre as
responsabilidades dos 18 anos e que está
atenta ao crescimento da fi lha mais nova,
Anna Luiza, de 12 anos. “Conversamos muito
com ela, eu e meu marido Lenine sobre
a importância dos estudos e do exagero
quanto ao uso de telefone celular, por
exemplo”, comenta Flávia.
Escolha da profissão
Os sentimentos que acompanham a
maioridade não são apenas de liberdade
e sonhos bons, mas também de muita
angústia, advinda da premente escolha
da profi ssão e do enfrentamento da
grande competição chamada vestibular,
afi rma Lisete. “Como em nossa sociedade
nossos jovens têm amadurecido mais
tarde, escolher uma profi ssão com um
número de opções imenso pode ser uma
grande dor de cabeça para o jovem e sua
família. A incerteza do vestibular aumenta
essa angustia”, diz. A parte emocional
também é destacada pela psicóloga.
“Emocionalmente, o jovem fi ca abalado
quando bate o carro, ou risca ou amassa
sem prejuízo de terceiros. É uma mistura
do sentimento infantil de ter feito alguma
coisa errada e ser castigado, misturado
com o medo da responsabilidade adulta e
a frustração de se ver em uma situação de
falha quando, nessa idade ainda há muito
sentimento de onipotência: eu sei de tudo,
isso ou aquilo não vai acontecer comigo,
eu aguento tudo, eu entendo de tudo,
meus pais não sabem de nada, ninguém
manda em mim. O que se espera é que
esses sentimentos sejam modulados pouco
a pouco e se possa ter uma ideia real dos
acontecimentos e de nossa falibilidade
humana e que nunca saberemos de tudo,
sinais do amadurecimento”, diz.
A estudante Bruna Souza Fidelles, 18 anos, era só expectativa
para completar os 18 e tem muitas histórias desses
momentos. Ela conta que sempre foi a mais nova entre os
amigos da igreja, inclusive mais nova do que o namorado.
A ansiedade aumentava no dia a dia, ao ver os amigos
quererem sair e ela não poder acompanhar. Chegou um
momento em que todos brincavam ao apresenta-la e diziam
assim: “essa é a Bruna que vai fazer 18 no ano que vem”.
“O dia do aniversário foi um momento mágico, com festa
surpresa e todos contavam os dias comigo. Em seguida, veio
a expectativa da habilitação e, com certeza, saber dirigir
foi uma das grandes mudanças na minha vida, pois fi quei,
quanto a isso, menos dependente”, comenta.
“A que vai fazer 18 no ano que vem”
Leticia Martins: sua mãe sempre
conversou com ela sobre as
responsabilidades dos 18 anos
Em pleno século 21, a liberdade é maior
para os rapazes que chegam aos 18, do
que para as moças, alerta a psicóloga
clínica Lisete Moreira Del Bianco
Bruna Souza Fidelles:
“saber dirigir foi uma
das grandes mudanças
na minha vida”
CAPA
NEGÓCIOS &23 de abril de 2016 - edição 864www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADES
O parque Campolim recebe mais
um empreendimento imobiliário: o Pla-
za Madrid Campolim. O projeto tem um
diferencial importante. Ao contrário do
que costuma ocorrer no setor, que ne-
gocia imóveis na planta, o lançamento
está entrando no mercado com 80% da
obra concluída.
De acordo com o diretor comercial
da AG Velasco, Cristiano de Moura, o Pla-
za Madrid Campolim já está com o pavi-
mento térreo e área de lazer totalmente
mobiliados e o apartamento decorado foi
Empreendimento imobiliário gera investimento de R$ 10 milhões
desenvolvido no primeiro andar do prédio,
para que o futuro comprador possa vivenciar
e observar a obra verdadeira e não apenas
uma maquete. “Nosso estande de vendas foi
montado dentro do próprio empreendimen-
to. Já estamos com o pavimento térreo inter-
no e externo todo montado, onde estão as
áreas de lazer, hall e recepção, e o apartamen-
to decorado é um apartamento do primeiro
andar do prédio”, ressalta Moura.
O projeto do Plaza Madrid Campolim
possui a concepção VIP, com poucas unida-
des em um amplo espaço, oferecendo mais
conforto e comodidade aos proprietários.
O empreendimento é constituído por uma
torre com nove andares, sendo quatro apar-
tamentos por andar, resultando em apenas
36 unidades. “Nosso projeto foi desenvolvido
com um extenso espaço de lazer, contendo
salão de festas, com área de apoio, brinque-
doteca, playground, play baby, espaço mães,
espaço de leitura, espaço zen, fi tness, espaço
gourmet, jardim de inverno e piscinas adulto
e infantil. Tudo foi pensado para atender com
qualidade as 36 futuras famílias que morarão
no Plaza Madrid Campolim,” explica Moura.
O empreendimento engloba aparta-
mentos com 80 metros quadrados, com três
dormitórios, sendo uma suíte, cozinha ameri-
cana, sala de estar e jantar, além da varanda
gourmet com churrasqueira. O Plaza Ma-
drid possui ainda dois elevadores, além de
duas vagas na garagem, localizadas lado a
lado, no subsolo do prédio.
A localização estratégica do empreen-
dimento no bairro Campolim foi escolhi-
da para proporcionar ao futuro morador
mais praticidade e agilidade, pois o bairro
concentra uma vasta quantidade de res-
taurantes, shopping, rede hoteleira, super-
mercados, além de ter fácil acesso à rodovia
Raposo Tavares. “Esta localização foi estrate-
gicamente escolhida para deixar os mora-
dores perto de todos os centros comerciais
capazes de atender as necessidades básicas.
Assim, eles podem dedicar o tempo a quem
realmente importa: familiares e amigos”,
afi rma Moura. A entrega do Plaza Madrid
Campolim está prevista para abril de 2017.
Acabamento de alto padrão
Todos os apartamentos serão entre-
gues com acabamento de alto padrão, com
porcelanato polido 60 x 60 da Portinari,
quartos com Laminado Durafl oor, moldura,
forro e sanca de gesso, pré-instalação para
ar-condicionado, banheiros com cuba de
apoio e metais com ¼ de volta.
OS2 Comunicação
Cristiano de Moura, diretor comercial
da AG Velasco
Lançamento fica
no bairro Campolim
e já está com 80%
da obra concluída
2 JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016
IPANEMAAMBIENTE
A Diretoria Regional de Sorocaba
do SindusCon-SP promove no próximo
dia 25 de abril o lançamento oficial do
Sistema Estadual de Gerenciamento
Online de Resíduos Sólidos – SIGOR
em Sorocaba. Participam das discus-
sões entidades, autoridades, empresas
e profissionais envolvidos no monito-
ramento e gestão de obras. O objetivo
deste encontro é dar início ao cadastro
e utilização do Sistema Estadual de Ge-
renciamento Online de Resíduos Sóli-
dos - SIGOR - Módulo Construção Civil
por geradores, transportadores e áreas
de destinação de resíduos que atuam
no município de Sorocaba.
O sistema permitirá gerenciar as
informações referentes aos fluxos da
construção civil no estado de São Pau-
lo, da sua geração à destinação final,
passando pelo transporte. Sua correta
utilização assegura que os resíduos ge-
rados sejam transportados licenciados/
legalizados, permitindo, assim, que os
SindusCon promove discussão sobre gerenciamento de resíduos
resíduos tenham destinos ambiental-
mente adequados. Os geradores poderão
elaborar e acompanhar o Plano de Ge-
renciamento de Resíduos da Construção
Civil das obras.
Também permitirá a obtenção e ar-
mazenamento de grande volume de in-
formações em banco de dados, de forma
a subsidiar futuras ações de controle e
fiscalização, planejamento, elaboração
de políticas públicas e estudos de via-
bilidade para os investimentos necessá-
rios à melhoria da gestão dos resíduos
da construção civil.
O Sigor – Módulo Construção Civil é
resultado de um convênio firmado entre
o estado de São Paulo, por meio da SMA
(Secretaria Estadual do Meio Ambiente),
da Cetesb (Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo) e o SindusCon-SP -
Sindicato da Construção Civil do Estado
de São Paulo. O sistema envolve, além
dos órgãos estaduais, os municípios,
os geradores de resíduos, os transpor-
tadores e as áreas de destino final. Isso
permitirá que estado, municípios e se-
tores da sociedade civil, tenham conhe-
cimento e acompanhem a situação dos
resíduos sólidos. A Prefeitura de Soroca-
ba participa desse projeto em parceria
com a Regional Sorocaba do SindusCon
São Paulo e com Secretaria Estadual de
Meio Ambiente, que será responsável
pelo gerenciamento do SIGOR. Já con-
firmaram presença a Secretária Estadu-
al de Meio Ambiente, Patrícia Iglésias,
o presidente da Cetesb, Otávio Oka-
no, o - gerente do Departamento de
Políticas Públicas de Resíduos Sólidos
e Eficiência dos Recursos Naturais do
Estado de São Paulo, João Luiz Potenza,
o coordenador do Departamento de
Meio Ambiente do SindusCon São Pau-
lo, Fábio Villas Boas – coordenador do
Departamento de Meio Ambiente do
SindusCon São Paulo, a vice-presidente
de Obras Públicas do SindusCon São
Paulo, Maristela Alves de Lima Honda,
e o diretor regional do SindusCon em
Sorocaba, Elias Stefan Júnior.
O lançamento do SIGOR aconte-
ce dia 25 de abril, às 8h30, no Salão
de Vidro do Paço Municipal. Informa-
ções na sede da Regional Sorocaba
do SindusCon-SP ou pelo telefone
(15) 3224-2369.
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
O objetivo deste
encontro é dar
início ao cadastro
e utilização do
Sistema Estadual
de Gerenciamento
Online de Resíduos
Sólidos - SIGOR
JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 3
4 JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016
A Hidráulica Santa Inês é referência no segmento
de materiais hidráulicos, com a comercialização de tu-
bos em PVC e cobre, registros e acabamentos em geral,
torneiras, chuveiros e toda a linha de material hidráulico.
Com atuação de 40 anos no mercado, há parceria
com as melhores marcas, entrega de qualidade, e são
aceitos os cartões: Visa, Mastercard, BNDS e Construcard.
Entre as marcas de destaque estão: Tigre, Deca,
Docol, Eluma, Tupy, Apolo, Aqualimp, Fortlev, Cardinali,
Astra, Glorimar, Blukit, entre outras.
A loja especializada iniciou suas atividades em
1979, no ramo de materiais de construção em geral, co-
mercializando tijolos, areia, cimento, entre outros.
Empresa de origem familiar, no início dos anos 90
especializou-se no segmento de materiais hidráulicos.
Com a expansão do negócio, outros produtos foram
acrescentados ao objetivo da empresa, como, por
exemplo, materiais para rede de incêndio, tubos e cone-
xões de ferro e aço galvanizado para atender o setor de
manutenção de máquinas e instalações industriais.
A empresa atende grandes indústrias, empresas,
construtoras e ao consumidor fi nal visa sempre bus-
car soluções em materiais hidráulicos de qualidade
atendendo as necessidades dos clientes. A equipe
conta com profi ssionais especializados para dar o su-
porte necessário à obra.
Segundo diretores da empresa, são traçados obje-
tivos, tais como “comprometimento com clientes, forne-
cedores e funcionários fi rmando a confi ança e transpa-
rência em nossas relações comerciais. Cumprir sempre
as normas de preservação do meio ambiente e fi rmar
parcerias com instituições sociais da região”.
Serviço: A Hidráulica Santa Inês fi ca na rua Hermelino
Matarazzo, 148, Além Linha e funciona de segunda a sex-
ta-feira ,das 8 às 18 horas, e aos sábados das 8 às 12 horas.
Informações: (15) 3232-6700 – www.hidraines.com.br e
pelo e-mail: [email protected]
IPANEMAAMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
Produtos hidráulicos têm importante segmento de mercado
JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 5
6 JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016
Para quem não tem o privilégio de
morar perto das praias, ou até mesmo
para aqueles que não gostam de tomar
banho de mar, uma ótima opção são
as piscinas. Além de refrescar e divertir
toda a família, não somente durante
o dia, com bom gosto e um pouco
de investimento, a piscina pode ser o
destaque na decoração da sua casa.
Uma das vantagens de se construir uma
piscina de alvenaria, ao invés de comprá-
la pronta em fi bra de vidro, é a opção
Por que construir é a melhor opção?
de fazê-la sob medida. Mesmo que o espaço
disponível para a construção seja pequeno,
uma piscina é sempre bem-vinda e agrega
lazer e diversão à casa. Mas, quanto maior
for a disponibilidade de espaço, melhor seu
projeto pode fi car.
Redonda, quadrada, retangular ou com
curvas. Além de poder escolher o tamanho,
ao construir uma piscina você também
personalizar o formato de acordo com
o seu gosto ou tamanho do espaço
disponível. Mas atenção, para que a piscina
fique do seu jeito é muito importante que
você invista em profissionais qualificados
e que já tenham pelo menos realizado
projetos de piscinas personalizadas
anteriormente. Desta forma, a chance de
ter problemas futuros é bem menor.
Definido o tamanho e o formato, resta
apenas escolher o revestimento e esta
é outra ótima vantagem de se construir
uma piscina. O revestimento mais
comum são as pastilhas de vidro ou
porcelana. Além de deixar o projeto com
o charme que só as pastilhas podem
oferecer, com elas é possível criar uma
infi nidade de desenhos, formas, faixas e
alternar cores. Tudo pra deixar a sua piscina
do jeito que você sempre sonhou. Por falar
em pastilhas, você sabia que a Portodesign
tem várias coleções de pastilhas para
piscinas com centenas de cores e efeitos
diferentes?
FONTE: (texto e fotos www.portodesign.com.br)
IPANEMAAMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 7IPANEMA
AMBIENTE
Como escolher um pintorQuer contratar um pintor ou decorador?
Siga nosso guia de como fazer para
encontrar alguém em quem possa confi ar.
1. Antes de procurar por listas locais na
internet ou pedir uma recomendação de
um amigo, é importante avaliar o trabalho.
Faça uma lista do que precisa ser pintado e
onde, e inclua qualquer preparação que seja
necessária. Isso vai ajudar o pintor a fazer um
orçamento mais preciso.
2. Pegue orçamentos de pelo menos três
pintores diferentes e, se possível, faça com
que visitem a sua casa para ver o trabalho
pessoalmente. É importante que eles cotem
todos os detalhes, incluindo qualquer
preparação.
3. Não tenha receio de fazer perguntas.
Quem será responsável por mover os
móveis, cobri-los e limpá-los depois? O
trabalho deles é garantido? O pintor é
seguro? Eles podem dar referências de
trabalhos anteriores? Qual é o cronograma
proposto por eles?
4. Verifi que quem fornecerá a tinta.
5. Por fi m, confi e nos seus instintos. Um bom
pintor profi ssional deve ser organizado,
pontual, voltado a negócios e cortês e deve
estar preparado para responder perguntas e
oferecer sugestões. Eles devem gostar tanto
de seu projeto de decoração quanto você.
FONTE: www.coral.com.br
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
8 JORNAL IPANEMA / 23 de abril de 2016 CLASSIFICADOS
Empregos
Advocacia
Artigos para Festas
Aulas e Cursos
Diversos
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23 de abril de 2016 - edição 864www.jornalipanema.com.br
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