jornal maio junho
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como um terreno minado,
muita cautela ao pisar nesse
terreno. Com sua disciplina
indisciplinada, os amantes
são seres diferentes e o ser
diferente é excluído porque
vira desafio, ameaça.
Se o amor na sua doação
absoluta os faz mais frágeis,
ao mesmo tempo os protege
como uma armadura. Os
apaixonados voltaram ao
Jardim do Paraíso, provaram
da Árvore do Conhecimento
e agora sabem.”
Abraços,
Equipe Achilles Expresso.
escola esteve presente na ho-
menagem à grande escritora
Lygia Fagundes Telles - indi-
cada este ano ao Prêmio Nobel
de Literatura -, através da
participação dos alunos de
nossa Academia Estudantil de
Letras. O evento aconteceu na
Academia Paulista de Letras,
com apresentações diversas
envolvendo as obras da escri-
tora. E neste mês dos apaixo-
nados, é de Lygia o seguinte
texto:
“Estranho, sim. As pessoas
ficam desconfiadas, ambíguas
diante dos apaixonados. Apro-
ximam-se deles, dizem coisas
amáveis, mas guardam certa
distância, não invadem o casu-
lo imantado que envolve os
amantes e que pode explodir
Lygia Fagundes Telles: indicada ao Prêmio Nobel de Literatura em 2016.
Fonte: www.revistapazes.com1200 × 796
Caros leitores,
Apresentamos a vocês a nossa
2ª edição, com registros de
eventos diversos que ocorre-
ram em nossa escola, além de
textos elaborados a partir das
pesquisas de nossos alunos
colaboradores.
Nesta edição, vamos conhecer
o projeto de Reciclagem rea-
lizado pelo professor Cláudio
Francisco junto aos alunos do
6º ano. Vamos conhecer tam-
bém um pouco sobre nosso
coordenador pedagógico, o
professor Nestor Ângelo da
Luz, e as motivações do pro-
fessor Edilson Oliveira Mar-
tins para sua atuação no cam-
po das ciências.
Neste mês de junho, nossa
PARA INÍCIO DE CONVERSA
Nesta edição:
Entrevista 2
Fique por dentro 3
De olho na data 4
Especial Olimpíadas 5
É bom saber 6
Cantinho literário 7
Conhecendo
8
Em tempo 9
Jogo rápido 12
EMEF DESEMBARGADOR
ACHILLES DE OLIVEIRA
RIBEIRO
Rua São Joao Do Paraiso, 57,
Jardim Imperador
São Paulo – São Paulo
CEP: 03934-000
Telefone: (11) 2721-4225
Email:
EMEF DES. ACHILLES DE
OLIVEIRA RIBEIRO
Edição 2
Maio/Junho 2016
que eu gosto de fazer. E
também gosto de dormir
(risos).
A.E. - Quais são suas metas
para 2016?
Coordenador Nestor - Mi-
nha meta para a escola é
poder realmente ajudá-la
naquilo que me cabe: na
organização dos projetos, na
formação dos professores,
aprender o trabalho com a
nossa coordenadora Anali, já
que ela é uma coordenadora
com experiência de três anos.
Então, a minha meta este ano
é poder aprimorar meus co-
nhecimentos para atuar como
coordenador e contribuir
com a escola em todos os
sentidos, no que ela precisar.
(Entrevista: Bruno de Almeida Lopes,
Camilly de Jesus Gomes; texto final:
Beatriz Santos Moreira da Silva)
O professor Nestor Ângelo da
Luz assumiu recentemente a
Coordenação Pedagógica em
nossa escola. A equipe do Achil-
les Expresso o entrevistou para
conhecer um pouco mais sobre
os desafios desta função.
A.E. - Em que faculdade o senhor
se formou?
Coordenador Nestor - Eu me
formei na Instituição São Judas
Tadeu, na Mooca, e nesta institui-
ção eu estudei licenciatura plena
em Educação Artística e eu me
especializei em duas áreas da
arte: em artes cênicas, que é o
teatro, e depois me especializei
em artes plásticas.
A.E. - O senhor está gostando de
ser coordenador do período da
tarde no Achilles?
Coordenador Nestor - Eu estou
gostando muito de ser coordena-
dor, porque é uma área da escola
que eu ainda não conhecia. Eu
trabalhei em sala de aula e eu
nunca tinha tido essa experiência
de gestão, embora eu considere
que é muito difícil ser coordena-
dor. Eu acho isso, porque as de-
mandas de trabalho são muito
grandes, a gente tem que trabalhar
com a formação pedagógica dos
alunos, nós temos que organizar
as atividades na escola, temos que
fazer o grupo de professores
interagir para que tudo saia corre-
tamente, temos que dar formação
aos professores, atender pai e
mãe, encaminhar alunos com
problemas de aprendizado…
Então é um leque muito grande e,
como eu estou há pouco tempo
nesta função, eu estou aprenden-
do muito.
A.E. - Quando o senhor era mais
novo, já tinha interesse em arte?
Coordenador Nestor - Eu não
sabia exatamente o que eu queria
fazer, mas eu comecei a perceber
que eu me despertava muito para
a questão da música, para a ques-
tão da escrita de poemas, con-
tos… Então, quando eu estava
perto de sair do Ensino Médio ,
eu percebi que eu poderia me
profissionalizar em arte. Assim,
eu fui atrás de um curso de Artes
e lá eu tive iniciação em música,
em fotografia, em teatro, em dan-
ça, em história da arte, e a
primeira formação que a facul-
dade me dava era para ser
professor. Eu me formei pro-
fessor e eu tenho a formação
de ator também; cheguei a
atuar no teatro, mas foi uma
passagem muito rápida, acabei
me dedicando à Educação.
A.E. - O senhor tem formação
em outras áreas?
Coordenador Nestor - De-
pois, eu voltei para uma facul-
dade para fazer Pedagogia, no
sentido de direção de escola,
coordenação e supervisão
escolar; depois eu fiz uma pós
-graduação em História da
Arte.
A.E. - Qual o seu interesse
quando o senhor não está tra-
balhando na escola?
Coordenador Nestor - Eu
gosto de ir ao cinema, adoro ir
ao teatro, adoro ler, tocar vio-
lão, praticar yoga. São coisas
ENTREVISTA ESPECIAL Página 2
“...Eu não sabia
exatamente o que eu
queria fazer, mas eu
comecei a perceber
que eu me despertava
muito para a questão
da música, para a
questão da escrita de
poemas, contos...”
Professor Nestor
Ângelo da Luz,
Coordenador
Pedagógico.
Entrevista à Equipe
Achilles Expresso.
Professor Nestor Ângelo da Luz
http://caixaquinoticias.com/lista-
escolas-municipais-em-sao-paulo/
portância a determinados
materiais que não podem
ser descartados de qual-
quer maneira, pois isso
seria muito prejudicial ao
meio ambiente. Também
que o aluno multiplique o
que aprendeu com seus
familiares, comunidade
etc.”
Os trabalhos que ele está
realizando com os alunos
serão expostos na Mostra
Cultural da escola no se-
gundo semestre. Ele diz
que, neste ano, só deseja
continuar com o projeto
Reciclagem e que está
muito satisfeito na área de
Informática Educativa.
(Entrevista: Kaue Buttini, Kaio C. Magalhães; texto
final: Kaio C. Magalhães, Lucas S. Espindola, Rosmeiry
Costa).
Projeto de Reciclagem: desafio
aos alunos de 6º ano.
O Professor de Informática Edu-
cativa, Cláudio Francisco, tem
formação em Ciências com habi-
litação em Matemática. Quando
ingressou na faculdade, já tinha
interesse nessas áreas, mas come-
çou a atuar como professor de
Ciências quando ingressou na
Prefeitura de São Paulo, em 2008.
Em 2013, iniciou o trabalho na
Informática Educativa: o profes-
sor teve essa oportunidade e que-
ria conhecer novos desafios. Se-
gundo ele: “Cada vez mais as
tecnologias estão inseridas em
nosso cotidiano e na sala de aula
não é diferente. A cada dia apare-
cem novas tecnologias, levando a
diferentes formas de aprendiza-
gem. O maior desafio é o próprio
uso dessas tecnologias dentro da
Sala de Informática”.
O professor Cláudio está desen-
volvendo um projeto de Recicla-
gem com alunos do 6º ano. A
reciclagem é importante para
a reutilização de coisas que, à
primeira vista, não têm mais
utilidade. Assim, através da
reciclagem, pode-se transfor-
má-las novamente em matéria
-prima para que formem outro
tipo de material ou até mesmo
igual ao de origem.
Quanto ao projeto, o profes-
sor Cláudio esclarece que,
através do mesmo, os alunos
são levados a refletirem e
desenvolverem com o materi-
al reciclado outro objeto para
uso. “Com um material que
supostamente não tem mais
uso como garrafas pet, tubos
de papel higiênico, caixas de
leite, tampinhas, galões de
água etc.” O projeto também
esclarece o aluno sobre como
descartar determinados mate-
riais, tempo de decomposição
de cada um e quais as conse-
quências na natureza. Como
objetivos do projeto, o profes-
sor destaca: “Que os alunos
aprendam a reciclar, dar im-
FIQUE POR DENTRO Página 3
Alunos do 6º ano em projeto no Laboratório de Informática: Reciclagem.
Os alunos aprendem que muitos materiais
podem ser reutilizados.
Professor Cláudio Francisco orientando os alunos do projeto.
Fonte: www.reciclagemesucata.com
Fonte: www.acheivalparaiso.com.br
O professor destaca:
“Que os alunos aprendam a
reciclar, dar importância a
determinados materiais que
não podem ser descartados
de qualquer maneira, pois
isso seria muito prejudicial
ao meio ambiente.”
metrô para a Praça da Sé.
Eram os primeiros dias
dele em São Paulo. Lá no
metrô tinha duas senhoras
que olharam para ele e
ficaram discutindo se era
índio ou não.
Uma dizia: “Ele é índio.
Olha só o cabelo dele, é
super liso”. A outra ques-
tionou por que ele estava
de relógio e disse que
“índio vê a hora olhando
para o céu”. E ficaram
nessa discussão até que
uma foi lhe perguntar se
ele era índio ou não. An-
tes mesmo de ela fazer a
pergunta, ele respondeu:
“Sim”, porque já estava
perto da estação em que
ele ia descer.
(Evelyn Tainá S. da Conceição
– 6º ano C)
Literatura com temática
indígena
Os alunos do 6º ano realiza-
ram, durante este bimestre, a
leitura da obra “Histórias de
Índio”, de Daniel Munduruku,
Editora Companhia das Letri-
nhas. A partir das histórias
contidas no livro, refletiram
sobre questões relacionadas
aos indígenas, escolhendo
relatar uma dessas histórias
através de produção de texto.
Veja abaixo duas dessas pro-
duções:
Índio come gente?
Quando chegou ao estado de
São Paulo, ele foi morar numa
cidade chamada Lorena, cida-
dezinha do interior… Quando
terminou o curso de Filosofia,
no começo ficou difícil de
encontrar trabalho. Ele aceitou
dirigir um grupo de crianças
e fez outros tipos de traba-
lho. E as crianças, tão since-
ras, não escondiam sua curi-
osidade. Ele falou que , se
elas quisessem, poderiam
fazer perguntas e ele foi
respondendo a cada uma
delas. Eram perguntas estra-
nhas… do tipo:
- É verdade que índio come
mato?
- O senhor já matou muito
bicho nesse mato?
E outros tipos de pergun-
tas… E assim foi que as
crianças se acostumaram e
fizeram amizade!
( Brenda C. Oliveira – 6º ano C)
É índio ou não é índio?
Um dia um índio pegou o
Dia do Trabalho
O Dia do Trabalho é celebrado no
dia 1° de maio anualmente. Teve
seu surgimento em 1886, em Chi-
cago, EUA, onde ocorreu uma
série de manifestações de traba-
lhadores por melhores condições
de trabalho, dentre elas, a redução
da carga horária de 13 para 8
horas diárias.
Após dois dias de manifestações,
em 1° de maio também de 1886,
aconteceram conflitos entre poli-
ciais e mortes de manifestantes,
gerando revoltas; em 4 de maio,
sete policiais morreram atingidos
por bombas.
Até que, na Segunda Internacional
Socialista, Paris, em 20 de junho
de 1889, foi criado o Dia dos
Trabalhadores em 1° de maio em
homenagem aos que morreram
em luta de seus direitos trabalhis-
tas.
(Pesquisa e texto: Lívia de Oliveira
Fernando - 7º ano A)
DE OLHO NA DATA Página 4
Nesta seça o, sera o publicados textos de alunos de 6º e 7º anos que desenvolvem com a pro-
fessora Neuza Carvalho Melo o projeto “Resgate da História”. O projeto conta com a partici-
paça o das Orientadoras de Sala de Leitura Milena Aparecida Nunes e Na gila Polido e visa am-
pliar o reperto rio cultural dos alunos, analisar criticamente os fatos histo ricos, trabalhar com
a diversidade e incentivar a pesquisa, a leitura e a produça o de textos.
Capa do Livro
Fonte: tudonainternet.com
Fonte: tudonainternet.com
O livro conta a história de
Kaxi, um garoto que foi esco-
lhido para ser o próximo pajé
da aldeia, mas enfrenta um
grave problema: não sabe
sonhar. Na segunda parte do
livro, o autor relembra com
bom humor situações vividas
por ele no “mundo brancos”
e faz uma análise do panora-
ma dos indígenas no país.
A história das Olimpíadas: um assunto que
começou há muito tempo atrás, em 776 a.C.
(antes de Cristo). Então dá para se ter uma
ideia sobre o primeiro jogo olímpico - ele
foi praticado na Grécia. Porém não durou
muito, já que em 392 d.C. (depois de Cristo)
foi cancelada a sua prática. No entanto,
1500 anos depois, teve sua volta na cidade
de Atenas, também na Grécia, em 1896,
quando aconteceram os primeiros jogos
olímpicos da Era Moderna. Isso não aconte-
ceu do nada: foi possível o retorno dessa
prática com a ajuda de Pierre de Frédy - o
Barão de Coubertin - que idealizou o ressur-
gimento dos jogos criados na Grécia Antiga
e é considerado o fundador do Comitê
Olímpico Internacional.
Você já deve saber que as Olimpíadas acon-
tecem de quatro em quatro anos, com com-
petições das mais variadas e com atletas de
todas as partes do mundo. O próprio símbo-
lo das Olimpíadas representa a união de
povos com esse propósito de praticar espor-
tes.
No início dos jogos, lá em Atenas, a
Olimpíada era realizada para homenage-
ar o deus ZEUS - isso para os homens.
Já as mulheres tinham seus próprios
jogos, a "Heraea", nome dado em home-
nagem a Hera, mulher de Zeus. O prê-
mio para quem vencia era uma coroa de
louro ou de folhas de oliveira.
Os jogos olímpicos de 2016 acontecerão
no Rio de Janeiro. A sua abertura será
no dia 5 de agosto e os jogos acontece-
rão em 32 locais diferentes. A zona da
Barra da Tijuca abrigará o Centro de
Treinamento de várias categorias, tais
como: basquetebol, handebol, judô, lutas
e taekwondo. No total serão 28 modali-
dades em disputa, com duas a mais em
relação à Olimpíada de 2012, com rugby
de sete e golfe.
(Pesquisa e texto final: Lucas de Oliveira
Ferreira)
Especial: Olimpíadas Página 5
Mascotes Olímpicos:
Vinicius e Tom
https://www.rio2016.com/mascotes/themes/rio2016/images/fun-mascots.gif
E aqui está o símbolo das Olimpíadas, com algumas das modalidades representadas.
nos arcos.
Atletismo
Badminton
Basquetebol
Boxe
Canoagem Slalom
Canoagem Velocidade
Ciclismo BMX
Ciclismo de Estrada
Ciclismo de Pista
Ciclismo Mountain Bike
Esgrima
Futebol
Ginástica Artística
Ginástica de Trampolim
Ginástica Rítmica
Golfe
Handebol
Hipismo
Hóquei sobre Grama
Judô
Levantamento de Peso
Luta Olímpica
Maratonas Aquáticas
Nado Sincronizado
Natação
Pentatlo Moderno
Polo Aquático
Remo
Rugby de 7
Saltos Ornamentais
Taekwondo
Tiro com Arco
Tiro Esportivo
Triatlo
Tênis
Tênis de Mesa
Vela
Voleibol
Vôlei de Praia
Fonte:
www.rio2016.com/esportes
Esportes Olímpicos:
É BOM SABER
“...A diferença entre os
termos puberdade e
adolescência é que a
adolescência representa
que a criança não é mais
criança e nem adulto e
puberdade é o nome
dado à fase em que
ocorrem as mudanças
físicas e biológicas…”
Fonte: http://smsdc-clinicadafamilia-
dralbertsabin.blogspot.com.br/2015/02/
fique-sabendo-puberdade-
masculina.html
Página 6
Fonte: http://saude.hi7.co/fique-
sabendo--puberdade-feminina-
56665dfdc7688.html
Puberdade e adolescência.
Puberdade é um período de mudança biológica em que o corpo vai se desenvolvendo lentamente com a capacidade de gerar filhos e também ocorrem algumas mudanças físicas e psicológicas. Há dois conceitos importantes associa-
dos à puberdade: puberdade precoce e puberdade atrasada. A puberdade precoce acontece quando as mudanças ocorrem com me-ninas menores de nove anos e meninos menores de 10 anos. Isso por questões hormonais, fatores genéticos, tumores, obesidade infantil, baixo peso ao nascer entre outros. A puberdade atrasada ocorre quando meninas de 13 anos e meninos de 14 anos não apresentam qualquer característica de desenvolvimento. Para as meninas, os indícios de puberdade iniciam por volta de nove anos e para os meninos a partir de dez anos. Também não significa que todas as pessoas vão entrar na puberdade com essa idade. Nesta fase, ocorrem o apare-cimento de espinhas, a alteração da voz, da estrutura muscular, começam a se apresentar pelos nas axilas, há o surgimento de barba e bigode. A diferença entre os termos puberdade e adolescência é que a adoles-cência representa que a criança não é mais criança e nem adulto; todo adoles-cente está na faixa etária de idade que é 12 a 18 anos - com 18 anos para cima pode ser considerado adulto , passando a ser responsável pelos seus atos tanto cível quanto criminalmente. Agora a puberdade é diferente, porque é o nome dado à fase em que ocorrem as mudanças físicas e biológicas. A puberdade para os meninos ocorre com a ejaculação entre os 12 e 14 anos, para as meni-nas ocorre com a primeira menstruação com 10 a 12 anos.
(Pesquisa e texto final: Jamilly Tamilly Oliveira de Sousa, Yasmim Aparecida de Freitas)
Fonte: https://endoped.com/tag/endocrinologia-pediatrica/
CANTINHO LITERÁRIO Página 7
Fonte:
ideiasleituraeescrita.blogspot.com
Fonte: www.modafeminina.com
MONTEIRO LOBATO - BIOGRAFIA
José Bento Monteiro Lobato, mais conhecido como Monteiro Lobato, nasceu no dia 18 de
abril de 1882, em Taubaté (SP) .
Monteiro Lobato é conhecido entre as crianças. Ele escolheu uma linguagem simples, e a reali-
dade e a fantasia estão lado a lado na sua obra infanto-juvenil. Monteiro Lobato foi o precursor
da literatura infantil no Brasil. Em nosso país, o “Dia Nacional do Livro Infantil” é comemo-
rado em 18 de abril em homenagem a este escritor. Seus principais personagens infantis são:
EMÍLIA- foi criada por Lobato como uma personagem que é uma boneca de pano feita por Tia
Nastácia para Narizinho. Nasceu muda e foi curada pelo Dr. Caramujo que deu a ‘’ pílula falan-
te ‘’ e ela começou a falar sem parar.
NARIZINHO – é uma menina chamada Lúcia, conhecida como Narizinho. Ganhou esse nome
por causa do nariz arrebitado; adora comer jabuticaba do pé, gosta de fazer reinações
(travessuras) e conversar com Emília, sua melhor amiga e grande companheira.
PEDRINHO – é um menino bastante corajoso (seu único medo é marimbondo); ele é bastante
aventureiro , neto de Dona Benta, primo de Narizinho. Mora na cidade e sempre passa as férias
no sitio da sua avó.
VISCONDE DE SABUGOSA – Visconde é feito de sabugo de milho e é um grande sábio que
vive lendo os livros da biblioteca do sítio de Dona Benta.
Monteiro Lobato também é conhecido pelo seu primeiro livro infantil publicado em 1920, ’’A
menina de nariz arrebitado”, e sua obra-prima infantil é o “Sítio do Picapau Amarelo’’.
Pesquisas mostram a importância de Monteiro Lobato na literatura infantil e no crescimento da
literatura no Brasil: a partir dos seus trabalhos, foi criada a primeira editora do Brasil. Com
isso, o mercado se estendeu para um amplo mercado de consumo. Antes de Lobato, grande
parte das publicações eram editadas em Portugal ou eram impressas na França. A 1ª editora dele
foi a Monteiro Lobato e Cia e depois a Companhia Editora Nacional. Ele foi o 1º editor no país a
desenvolver um mercado de massa para livros.
(Pesquisa e texto final: Letícia Bezerra de Sousa e Pedro Henrique M. Moreno)
Fonte:
biografia.ahistoria.com.br
Para Colorir
Fonte:
www.google.com.brsearchq=
colorir+monteiro+lobato
Conhecendo :
Edilson Oliveira Martins.
“É uma responsabilidade
muito grande ensinar para
crianças, pois será um dos
primeiros contatos com o
mundo científico, e poder
despertar a curiosidade pelo
conhecimento dos seres vivos
e seu cuidado me realiza
muito.”
Página 8
A Equipe do Achilles Expresso entrevistou o Professor de Ciências Edilson Oliveira Martins. Na entrevista, o
professor Edilson conversou com o aluno Douglas sobre sua formação, sobre os desafios de sua profissão e suas
metas, revelando um pouco sobre sua pessoa aos leitores de nosso jornal.
O professor Edilson conta que sempre teve muito contato com a natureza durante a sua infância, o que acredita
ter sido um dos incentivos para a sua carreira. “Sempre tive
contato com a natureza e, em parte, esse contato se deu por
conta de meus pais, pois moramos em casas com muitas
árvores e animais, o que me fez crescer gostando muito de
lidar com animais e plantas, e isso é uma grande influên-
cia”. Porém, no Ensino Médio, teve uma professora de
Biologia que o fez ter um olhar para a ciência como ainda
não havia tido. Então, acredita que a grande responsável por
hoje ele ser um professor de Ciências foi a professora Carla,
a qual despertou este lado investigativo e amante para tudo
que envolva o estudo da vida. Assim formou-se pela Uni-
ABC - Universidade do Grande ABC.
Em relação ao trabalho como professor, afirma: “É uma
responsabilidade muito grande ensinar para crianças, pois
será um dos primeiros contatos com o mundo científico e
poder despertar a curiosidade pelo conhecimento dos seres
vivos e seu cuidado me realiza muito. Se um aluno de-
monstrar o interesse de ser biólogo, sentirei que cheguei ao
meu objetivo de passar um pouco da paixão pela vida que
sinto. Ciências é uma disciplina que me possibilita trabalhar
com a vida em suas várias formas, mostrando a beleza disso
e a importância de se cuidar de toda a forma de vida, pois,
quando cuidamos dos seres vivos de nosso planeta, estamos
garantindo a nossa sobrevivência e um mundo mais belo
para as gerações futuras”.
Para o professor Edilson, a ciência é muito ampla, muitas
pesquisas realizadas nos trouxeram grandes benefícios,
porém ela também pode ser utilizada de forma errada visan-
do apenas aos interesses do homem e causando muito prejuízo para o planeta. Assim, a ciência é algo muito
importante desde que seja utilizada de forma sábia e para o bem. No entanto, o professor Edilson, durante a
escolaridade, revelou gosto por outras áreas de conhecimento. “Não posso dizer que Ciências foi minha matéria
preferida, pois eu tinha algumas matérias e Ciências era uma delas, mas gostava muito de Literatura, Física e
Química, todas essas matérias me davam muito prazer em estudar”.
Quanto ao ensino e estudo de Ciências, ele afirma que é um campo muito vasto “indo do estudo da natureza até
o estudo de tecnologias, sendo assim de suma importância para os jovens, pois vivemos em uma época onde o
meio ambiente disputa espaço com a tecnologia”. Por isso, ele destaca que é necessário encontrar um equilíbrio
entre os dois e isso só será possível por meio do conhecimento científico e, nesse processo, os jovens são parte
fundamental para que esse equilíbrio ocorra, pois necessitamos das tecnologias e também de um meio ambiente
em equilíbrio.
Quanto a projetos para 2016, afirma que, neste primeiro semestre, já desenvolveu com os alunos dos 6º e 7º
anos um pequeno projeto sobre a dengue, o qual gerou o experimento “mosquitoeiro”, que se trata de uma arma-
dilha para capturar as larvas do mosquito. Além desse projeto, para os próximos bimestres, estará desenvol-
vendo com os alunos do 7º ano a produção de jardineiras com garrafas PET, onde serão plantadas flores de
pequeno porte. Também com o 7º ano ocorrerá um projeto de produção de um herbário que tratará da desidra-
tação e da catalogação de plantas.
O professor Edilson termina a entrevista se autodefinindo: “Bem, é difícil falar de nós mesmos, mas me vejo
como uma pessoa muito apegada à família, bem determinada, sempre buscando alcançar os ideais. Gosto muito
do que faço, gosto de ajudar as pessoas. Em um ambiente novo, sou muito observador e tímido, mas com o
tempo me apego muito às pessoas. Sou uma pessoa simples e com objetivos certos”.
(Entrevista: Douglas Ricardo C. Rodrigues. Texto Final: Douglas Ricardo C. Rodrigues e Rosmeiry Costa). Fonte:
cienciasmaluca.webnode.com.br
Fonte: www.smartkids.com.br
dernistas, amigos de Oscar
Americano, como
“Campos do Jordão”, de
Lasar Segall (1942) e
“Menino e Arapuca”, de
Cândido Portinari (1959).
A casa que abriga o mu-
seu é ladeada por um par-
que projetado pelo paisa-
gista Otávio Teixeira
Mendes para recuperar
uma extensa área em que
predominavam eucaliptos
e pinheiros. Hoje, com 75
mil metros, o parque é
uma importante reserva
ecológica, representando a
mata atlântica com 29
espécies identificadas,
como o pau-ferro, pau-
brasil e jacarandá-da-baía
entre outros.
UM POUCO MAIS DE
HISTÓRIA
Nos dias 28 e 29 de abril,
alunos de 6º e 7º anos visita-
ram o museu da Fundação
Maria Luisa e Oscar America-
no. Localizada no bairro do
Morumbi, a antiga casa de
propriedade do casal foi trans-
formada em fundação em
1974, atendendo-se à vontade
do engenheiro Oscar Ameri-
cano que resolveu homenage-
ar a esposa Maria Luisa, após
a morte da mesma, inauguran-
do um novo espaço cultural
na cidade de São Paulo. O
museu abriga um acervo da
coleção do fundador a qual
descreve a história do Brasil
com quadros, porcelanas e
tapeçarias do século XVII ao
XX, destacando-se os que se
referem à família real e à
família imperial no Brasil.
Logo na entrada do museu,
o visitante se depara com a
sala que abriga a tapeçaria
“O índio caçador”, confec-
cionada no século XVIII
pela Manufatura dos Gobe-
lins em tear, misturando-se
fios de algodão e seda. Ne-
la se observa o índio ideali-
zado como um deus grego,
no entanto dá-se destaque à
exuberância da fauna e da
flora brasileiras.
Seguem-se outras salas em
que estão expostos retratos
de membros da família real
e da família imperial, lou-
ças enfatizando exemplares
de porcelana da Companhia
das Índias, além de uma
mostra de pratarias, todos
associados à corte portu-
guesa.
Numa das salas, podem-se
ver telas de pintores mo-
Página 9 Em Tempo...
Casa de abriga o Museu da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano.
Fonte: http://www.fundacaooscaramericano.org.br/fundacao20a.html
Endereço:
Fundação Maria Luisa e Oscar
Americano
Av. Morumbi, 4077
05650-000 - São Paulo - SP -
Brasil
Tel (11) 3742-0077
Fax (11) 3746-6941
No parque, podem ser vistas esculturas modernistas.
Alunos entraram em contato
com a natureza exuberante
no espaço de visitação.
cias Denir expôs, com cola-
boração de alunos do 9º ano,
uma bancada com plantas
repelentes. Noutra sala, o
professor de Artes Kael reali-
zou uma oficina de constru-
ção de pião, associando a
mesma à campanha de pre-
venção da dengue. Numa
proposta de valorização da
literatura de origem africana
no Brasil, a professora Rena-
ta realizou uma oficina de
dobraduras, integrando-a a
jogos envolvendo obras lite-
rárias, e os alunos de 5º ano,
sob a coordenação do profes-
sor Wagner, apresentaram os
contos “Seu Sol e dona Lua”
e “Mandiba, o menino africa-
no”.
No 1º semestre, foi realizado em
nossa escola o Dia da Família. O
evento envolveu a comunidade
escolar em atividades de leitura e
de prevenção sob a coordenação
pedagógica de Anali Pereira
Martins e de Nestor Ângelo da
Luz.
Dentre as atividades desenvolvi-
das, destacaram-se as palestras
dos alunos de 9º ano, orientados
pela professora Maria Odete, e de
agentes de Saúde da Supervisão
de Vigilância em Saúde de São
Mateus. Em ambos os casos,
ocorreram esclarecimentos sobre
doenças provocadas pelo mosqui-
to Aedes aegypti. Os agentes de
Saúde também organizaram uma
oficina com a comunidade pre-
sente sobre o cultivo de plantas de
modo adequado à não reprodução
do mosquito.
No turno da manhã, vários
professores realizaram o
“Leituraço”: trabalho de leitu-
ra e de contação de histórias
de diferentes obras literárias
sobre as culturas africana e
indígena. Paralelamente, acon-
teceram oficinas com confec-
ção de bonecas Abayomi, sob
orientação da professora Ma-
ria Lúcia, e de danças circula-
res indígenas, coordenadas
pela professora Ainá.
No turno da tarde, sob coorde-
nação do professor de Ciên-
cias Edilson, os alunos desen-
volveram trabalhos sobre as
doenças: dengue, febre
chikungunya e zika vírus.
Estavam expostos cartazes e
maquetes sobre o tema, assim
como o experimento mosqui-
toeiro. A professora de Ciên-
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Em Tempo... DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
Oficina dos agentes de Saúde sobre
cultivo de plantas.
Professora Renata: oficina de dobradura.
Professor Kael: oficina de pião.
Alunos do 5º ano C: dramatização do
texto “Seu Sol e dona Lua”.
Alunos do 9º ano prepararam pa-lestra sobre a dengue.
Exposição de trabalhos sobre o mosquito Aedes aegypti.
Eu tenho um caderninho e
eu faço anotações e acho
muito legal...”
A professora Nágila cita a
importância deste projeto,
pois parte do conteúdo de-
senvolvido nele está no currí-
culo do 4º ano, além de de-
senvolver a curiosidade cien-
tífica e o estímulo à pesquisa.
É uma das metas do projeto a
organização de uma mostra
de foguetes feitos com mate-
rial reciclado pelos próprios
alunos a acontecer no 2º
semestre. A professora desta-
ca ainda que a escola partici-
pa das provas do Instituto de
Física da UERJ desde 2010.
No mês de maio, os alunos dos
4ºs ano A e B participaram da
Olimpíada Brasileira de Astrono-
mia e Astronáutica – OBA.
Os alunos fazem parte do projeto
“Clube da Astronomia”, orienta-
dos pela Professora de Sala de
Leitura Nágila Polido, estudando
e refletindo sobre os conceitos
básicos que regem a ciência As-
tronomia.
Como etapa do projeto, os alunos
realizam a prova elaborada pelo
Instituto de Física da Universida-
de do Estado do Rio de Janeiro -
UERJ. Após a correção das pro-
vas, todos os alunos recebem um
certificado de participação. A
visão dos alunos de 4º ano sobre
o projeto é muito positiva. O
aluno Kauã Araújo Casimiro, do
4º B, fala da importância de par-
ticipar do projeto: “Eu estou gos-
tando muito de aprender sobre
Astronomia, saber o que tem
além da nossa galáxia...
Aprender Astronomia é muito
importante, não saber só sobre
aqui na nossa Terra, mas o que
tem além dela, descobrir ou-
tros sóis, outros planetas...
Isso então é muito legal e eu
espero que haja muitas pesso-
as iguais a mim querendo
entender...” A aluna Majhorie
Evelyn Dias , da mesma tur-
ma, afirma o seguinte: “Eu
participei da prova OBA de
Astronomia, eu estou gostando
muito da Olimpíada e eu espe-
ro que algumas pessoas tam-
bém cuidem da galáxia, que
não aconteça nada de mal...”
O aluno Gustavo Santiago de
Paula finaliza: “Eu estou parti-
cipando da Olimpíada, da
OBA, e estou gostando muito.
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Em Tempo... Alunos do 4º ano participam da OBA.
Fonte: www.vilaboadegoias.com.br
Fonte: pt.123rf.com
Evento “Hoje é dia de Lygia”.
No dia 02 de junho, os alunos de nossa Academia Estudantil de Letras – AEL “Carolina Maria de Jesus” – estiveram na Academia Paulista de Letras, no evento “Hoje é dia de Lygia”, uma homenagem à escritora Lygia Fagundes Telles. A ativi-dade foi organizada pela Secretaria Municipal de Educação. O projeto AEL em nossa escola é coordenado pelas professoras Nágila Polido e Rosmeiry Costa.
No evento, aconteceram diversas apresentações inspiradas nas obras da escrito-ra, principalmente nos seus contos. Nossa AEL produziu um vídeo denominado “Lygia: olhar e alma”. Estavam presentes autoridades e diversos acadêmicos de São Paulo. E o escritor Mauricio de Sousa compareceu para a homenagem.
Alunos de nossa AEL em
homenagem à escritora
Lygia Fagundes Telles.
Vídeo: Lygia: Olhar e Alma.
Acesse o link:
https://www.youtube.com/
watch?v=CAZlX0GFYZ8
lugar nos Jogos realizados na
cidade de Pequim, em 2008,
e em Londres, em 2012.
Quais são as regras gerais
do vôlei?
Sobre as regras do voleibol
atual, pode-se afirmar que a
quadra é retangular com
dimensões de 18m x 9m e a
bola é de couro com aproxi-
madamente 270 gramas;
cada um dos dois times deve
ser formado por seis jogado-
res; um time inicia a partida
sacando e o adversário tem a
oportunidade de realizar três
toques na bola antes de de-
volvê-la; ganha o jogo quem
ganhar primeiro três sets,
cada um somando 25 pontos.
(Pesquisa e texto final: Leonardo Sérgio D. dos Santos, Marlon
Maestrello M. da Silva)
Qual é a origem do voleibol?
O voleibol foi criado em 9 de
fevereiro de 1895 por William
George Morgan, nos Estados
Unidos da América, em clubes
ligados à Associação Cristã de
Moços. Ele buscou misturar ele-
mentos do tênis com os do bas-
quete e assim iniciou o jogo de
voleibol. O esporte então tinha
regras que possibilitavam que
fosse jogado em locais abertos
como parques e praias, mas tam-
bém em lugares fechados como
ginásios. Se o time conseguisse
que a bola caísse no chão da qua-
dra do adversário marcava um
ponto.
Quando o voleibol chegou ao
Brasil?
Há controvérsias quanto à chega-
da do voleibol no Brasil: alguns
pesquisadores afirmam que o
voleibol chegou ao nosso país em
1915, quando foi jogado pela
primeira vez no Colégio Marista
de Pernambuco. Por outro lado,
outros estudiosos consideram que
foi em 1916, tendo sido praticado
pela 1ª vez na Associação de
Cristãos e Moços de São Pau-
lo. Há registros de que, em
1923, aconteceu uma iniciati-
va para a divulgação voleibol
no país, quando o Fluminense
realizou o 1º torneio desse
esporte.
Quantas vezes o Brasil foi
Campeão Olímpico no volei-
bol masculino?
Em Jogos Olímpicos, a sele-
ção masculina obteve três
medalhas de prata que foram
disputadas em Los Angeles
(1984), em Pequim (2008) e
em Londres (2012). Conse-
guiu a primeira colocação na
competição duas vezes: em
1992, em Barcelona e, em
2004, na cidade de Atenas.
E no voleibol feminino?
Em Jogos Olímpicos, a sele-
ção feminina conquistou o
terceiro lugar duas vezes: em
Atlanta (1996) e em Sidney
(2000). Alcançou o primeiro
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Jogo rápido
Fonte: www.cemamt.com.br
Fonte:
globoesporte.globo.com
Fonte: www.lidemultimidia.com.br
EXPEDIENTE
Achilles Expresso –
Jornal impresso e digital .
EMEF Desembargador
Achilles de Oliveira Ribeiro.
DRE São Mateus.
Redação: Rosmeiry Costa.
Edição: Flávia Lima dos Santos
Alunos colaboradores: Agatha Queiroz Magalhães
Beatriz Santos Moreira Silva
Bruno de Almeida Lopes
Camily de Jesus Gomes
Douglas Ricardo C. Rodrigues
Jamilly Tamilly Oliveira de Sousa
João Victor Oliveira de Almeida
Kaio Campos Magalhães
Kaue Fernando Buttini
Larissa Melchior Barrozo
Leonardo Sérgio Dalava dos Santos
Leticia Bezerra de Sousa
Lucas de Oliveira Ferreira
Lucas Souza Belarmino Espindola
Marlon Maestrello M. da Silva
Pedro Henrique Marcolino Moreno
Raissa Rayane dos Anjos Barbosa
Stephany da Silva Vigliotti
Yasmim Aparecida de Freitas