julho de 2014

DISTRIBUIÇÃO GRATUITASANTA ROSA• Julho de 2015 Ano 6 • Edição 57

AcicruzEntidade planeja lançar sitede vendas pela internet.

3 Dieta4

Ecologia8

Patrícia Viana dá a receita

VideomonitoramentoOs 26 pontos de videomonitoramento da cidadeterão imagens em HD.

9

Pneus descartados serão reutilizadosna fabricação de bancos.

Retire o seu exemplar do Cruzeiro no Buteku’sAv. Rio Branco 188 - em frente ao Mercado Público

SANTA ROSA • Julho de 20152 Geral

MEU DEUS! ACUDA! OS IRMÃOS METRALHA VOLTARAM A ROUBAR!

Jorge João Lunardi

Todos, com certeza, pobres e ricos, acompanham, e, sobretudo, cada um com o seu fardo, vivenciam, a “época de vacas magras”, a tal de crise econômica/estrutural com que passa o nosso país, especialmente, pós-eleições, depois da tirada de máscara do atual go-verno federal, onde “acabou a farra” e a “crise se instalou”, deixando a popula-ção nocauteada em aspectos de inflação acelerada; dívidas pessoais; emprego desaparecendo; renda e salário dimi-nuindo; impostos, juros e taxas ban-cárias subindo às nuvens; serviços de saúde, educação, segurança e outros re-tirados ou diminuídos; infraestruturas básicas inadequadas; benefícios sociais surrupiados por um ministro banquei-ro, de um governo petista, neoliberal e capitalista, apoiador, garantidor dos lu-cros fantásticos dos bancos, e promotor de elevada e abrangente corrupção que permeou o governo e a sociedade, e que todos os dias brindam com novos fatos negativos e de roubo, que afetam a sus-tentabilidade da vida popular.

Ou será que a crise política/eco-nômica não afeta a qualidade de vida da sociedade?

Esta situação também leva crise aos estados, municípios, que deixam de receber e pagar seus compromissos de saúde, educação, segurança, infraestru-tura, gerando pânico às pessoas, e isto, basicamente, por uma administração federal petista, caótica, irresponsável que deixou o país “quebradinho”, já que boa parte dos trilhões de R$ arrecada-dos de impostos, do BNDES, do FGTS, e outros tantos de fundo providos pelo dinheiro do povo, foram e estão sendo mal gerenciados, financiaram grandes empresas e programas governamentais cheios de mazelas, negócios escusos no exterior e deixaram o dinheiro esvaíra--se pelo ralo da corrupção, senão vejam só os casos do mensalão e do petrolão.

Esta situação parece ter ana-logia com a dos “Irmãos Metralhas”, a quadrilha de ladrões atrapalhados das histórias de quadrinhos, no qual insis-tiam em roubar o caixa-forte do “Tio Patinhas”, só que agora, por mera coin-cidência, “os mocinhos engravatados do bem!?”, conseguiram com sucesso, sur-rupiar os cofres públicos e também pri-vados, numa intensidade sem limites.

Ou não é isto que está acon-tecendo neste nosso país da fantasia e da falcatrua oficializada? Será que a justiça vai ter “peito e braço suficiente” para chegar aos grandes artífices desta roubalheira e fazer devolver o roubo a exemplo do que acontecia com os “Ir-mãos Metralhas”, que roubavam, mas o “Tio Patinhas” sempre recuperava a grana e os devolvia à cadeia?

Da mesma forma, a sociedade, de uma forma geral, também parece se mostrar perdida em aspectos pes-soais, familiares, de relacionamentos e de vivência, neste mundo concorri-do e, muitas vezes, desleal, parecendo aquele boxeador que tomou um poten-te soco na cara, foi à lona, e apresenta dificuldades de se levantar para conti-nuar a boa luta.

Nota-se crescer na sociedade moderna, desvios de comportamentos pessoais, representado em problemas de desvalorização pessoal, perda de rumo nos princípios fundamentais de ética e moral, desajustes econômico--financeiros pessoais e de negócios, tristeza, apatia, comodismo, busca ex-cessiva no uso das redes sociais para substituir as relações interpessoais, além, de falta de perspectiva e de sen-tido de vida que permeia a muitos.

Andando por aí, em contato com centenas de pessoas, percebemos grande falta de competência gerencial das pessoas, até para administrar seus problemas e suas vidas, onde a maioria constrói uma rede, recebendo e devol-vendo suas incapacidades, num círculo vicioso, numa “verdadeira teia” de for-tificação de situações nefastas.

Até quando o povo vai susten-tar esta opção de vida, onde na analo-gia, “parece ser um bêbado, dirigindo um veículo desgovernado, sem freios, com faróis semiapagados, em noite de névoa espessa, em uma estrada cheia de curvas sinuosas e rodeada de preci-pícios”? Será que isto é ser pessimista ou trágico demais?

Por que isto acontece? Será que o caminho da sustentabilidade é por esta estrada que o governo coloca à disposição e o rumo que a sociedade toma?

Obviamente, é lógico viver crises, as quais batem todos os dias

em frente às portas das pessoas, mas que, permanentemente, as pequenas ou grandes pedras que saltam a fren-te, precisam ser retiradas do caminho, independentemente, de cor, raça, reli-gião, sexo, pois isto faz parte das fases cíclicas que a vida impõe a todos.

Mas, ficar, o dia todo, lamu-riando-se por dissabores que surgem na vida, talvez, não seja “uma boa”, embora se tenha que ter clareza da situação e do momento que se vive. Portanto, não dá para apenas culpar os desmandos dos políticos, governan-tes, líderes e governos instalados, mui-tas vezes, escolhidos por nosso descui-do em épocas de campanhas eleitorais, feitas no “oba-oba” e no “pega-ratão” aos muitos desprevenido, que, invaria-velmente, tem acontecido.

Devemos deixar de sermos “galinhas tontas e encorujadas”, su-jeitas a serem presas fáceis para as “astutas raposas” que multiplicadas e enquadrilhadas, estão soltas nos gali-nheiros da vida. Necessitamos atitude de ação para ser melhores em tudo.

Precisamos observar, agrade-cer e abençoar todo o “santo dia”, aqui-lo que somos; aquilo que temos; aquilo que pensamos; aquilo que sentimos e aquilo que fazemos de bom, tendo sen-so crítico suficiente para separar o joio do trigo que está sendo, muitas vezes, semeado, por nós mesmos, aos outros, na grande lavoura da vida.

Na verdade, é época de “en-trarmos em nós mesmos” e fortificar nossos bons pensamentos e sentimen-tos, buscando forças para atravessar-mos aquela “marolinha do Lula” que virou este “tsunami da Dilma”, man-tendo saúde física, mental, emocio-nal, energética e espiritual, já que, na ausência disto, provavelmente, quem adoecer vai ter dificuldades de até ob-ter tratamento digno no SUS, pois este também está capenga.

Precisamos, pois, meditar mais, refletir mais, posicionarem-se frente às pequenas coisas que aconte-cem à nossa volta, buscar caminhos de sustentabilidade, coisas que já escrevi, em 2009, no meu primeiro livro “Mun-do Mágico Contado em Histórias”, dis-ponível, gratuitamente.

Mas, parece que o povo, corre-

-corre, e não tem mais tempo nem para buscar e ler um bom livro, talvez, muito menos um livro velho e famoso, que deve estar presente em todas as casas, mas, talvez, muito abandonado e cheio de pó. Talvez, nestes momen-tos difíceis, torna-se imprescindível, que muitos folheiem a Bíblia e bus-quem forças e entendimentos de vida em alguns dos 150 salmos escritos aí, que, com certeza, poderão dar novo ânimo aos desvalidos pelas vicissitu-des da vida.

Também é hora de muitos pre-guiçosos e crentes de governos salva-dores, de sair da toca, largar um pouco a cuia de chimarrão e da sombra debai-xo do pé de cinamomo, e “botar a mão na massa”, nem que sejam fazendo pe-quenas coisas, como uma horta, com verduras, legumes, hortaliças, plantas medicinais e frutas, até usando a in-dústria caseira da cozinha de casa para transformar as sobras, pois isto nutre e alivia o bolso, e de sobra, se tiver um cantinho, criar umas galinhas para ter carne e ovos, obviamente, tudo com capricho, higiene e limpeza.

Talvez, seja hora de deixar de lado o supérfluo (quem não tem mui-tos supérfluos na sua vida diária, pode atirar a primeira pedra), pois é melhor ir para casa com menos pacotes e saco-las, mas ficar devendo menos na rua, já que o credor não perdoa, pois, no mínimo, coloca você no SPC e te deixa com a autoestima lá embaixo do chine-lo, numa ciranda de pavor para você e os outros que te envolvem.

Obviamente, que isto não será bom para o comércio, a indústria, os bancos, o circo financeiro e os gover-nos, pois vão arrecadar menos, mas para quem é gastador contumaz, vai ter que se controlar, pois se depender de cartões de crédito, empréstimos e bancos vai “sofrer na pele” a tal de cri-se, pois logo vai “dever até as calças”, pois a dívida se torna “impagável e dolorosa” e com, certeza, vai sofrer re-vés, com as demais dimensões da vida como mente, emoções, relações fami-liares e interpessoais...

Por tanto, estamos em épo-cas de choradeiras e reclamações, mas também de novas oportunidades, e a criatividade na superação precisam ser colocadas em prática, por cada um e por todos, senão...

SANTA ROSA • Julho de 2015 3Geral

Serviço de Inspeção Municipal Curso ministrado por ex-servidora do MAPA pretende melhorar

e padronizar os serviços da Inspeção Municipal.

Curso ministrado pela Dra. Suzane Bitencourt, ex--servidora do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, teve como assunto a or-ganização e estruturação dos serviços prestados pelo SIM – Serviço de Inspeção Municipal, treinando os técnicos nos sistemas organizacionais do serviço.

A palestrante evidenciou a necessidade de esses órgãos estabelecerem uma organização de seus serviços de maneira a valorizar suas atividades e de-monstrar a eficiência dos serviços por eles prestados, aumentando sua credibilidade nos serviços de fisca-lização e inspeção, assegurando resultados cada vez mais satisfatórios em termos de segurança alimentar.

Dra. Suzane enfatiza que esta organização vai permitir também que o SIM faça parte do sistema brasileiro de inspeção, adequando-se às exigências do SUSAF - Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Por-te -, e até mesmo do SUASA - Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária -, que regulamen-ta as atividades em âmbito nacional.

Dra. Suzane tratou também da IN 16/2015 do MAPA que regulamenta os padrões para estabele-cimentos de pequeno porte – agricultura familiar – estabelecendo as regras para produção de alimentos para venda direta ao consumidor.

“A IN 16/2015 flexibilizou muito as regras até então vigentes”, diz Dra. Suzane, “o que vai proporcionar a produção um pouco mais artesanal do que até então era admitido pelo serviço de inspeção, mas mesmo com esta flexibilização, ainda é exigido que os produ-tos de origem animal vendidos em feira, por exem-plo, tenha a inspeção prévia dos órgãos de vigilância sanitária”.

Estiveram presentes os 20 municípios que fazem parte do Grande Santa Rosa, e convencionaram que, devido à necessidade de atualização e aperfeiçoa-mento constante, deverá ser criada uma associação dos SIMs da região, que permita a integração destes órgãos e a potencialização destes serviços na região.

Jorge L. Lukarsewski - Veterinário, Dra. Suzane Bittencourt - palestrante, Cristiane dos San-tos – Secretária da Associação dos Municípios e Aldir Mallmann – Diretor de desenvolvimen-to Rural de Santa Rosa.

Objetivos da PrefeituraJorge L. Lukarsewski

A Associação dos Municípios do Grande Santa Rosa, em conjunto com o SIM/Secretaria Municipal de Agropecuária e Infraestrutu-ra objetivou, com este encontro de dois dias, orientar o SIM dos municípios participantes sobre os procedimentos de rotina que devem ser adotados, os quais, sendo observados integralmente, credenciarão o respectivo serviço

– SIM – no Sistema Brasileiro de Inspeção – SISBI -. Tal credencial expedida pelo MAPA ao SIM (mu-nicipal) permite a indicação de estabelecimento(s) de inspeção municipal habilitados para perten-cer ao SISBI, que abre a porteira nacional para a comercialização de produtos (quem pertence ao SIM comercializa sua produção somente no território municipal).

Cabe observar que nas audito-ria rotineiras do MAPA ao SIM,

constatando-se inconformidades incompatíveis com o serviço, o mesmo será sumariamente des-credenciado (prefeitura), suspen-dendo-se automaticamente a con-dição de SISBI do estabelecimento que havia sido credenciado.

Deste encontro os participantes salientaram a necessidade de constituir-se uma Associação dos SIMs, visando a troca de informa-ções e a potencialização do SIM no seu respectivo município.

ACICRUZ

A Acicruz está estudando o lançamento de um site de vendas pela internet para os seus asso-ciados.

Segundo o presidente Jairo Kontarski os sócios serão consultados para ver do interesse neste segmento de vendas.

As vendas digitais são mais uma opção para as empresas nesses tempos de crise e estão aumentando ano a ano, e vários associados já

demonstraram interesse.

Para o segundo semestre a entidade está pla-nejando o Dia sem Imposto, evento que já é conhecido nas capitais do país e visa esclarecer à população o tamanho da carga tributária embu-tida nos produtos.

A ação também é um protesto aos altos im-postos, pois trabalha-se, no ano, mais de quatro meses somente para pagar os tributos.

SANTA ROSA • Julho de 20154 Saúde

NutriçãoPatricia Gabriela VianaTecnóloga em Alimentos

10 passos simples para uma dieta saudável1. Comer muito!

Está mais do que pro-vado que devemos fazer mais refeições ao longo do dia para controlar-mos melhor o apetite e não enchermos os pra-tos durante o almoço e o jantar. Para come-çar, nunca descure o pequeno-almoço: afinal, com tanta variedade à escolha (vários tipos de pão, cereais, iogurtes, café, leite, chá, sumos e batidos naturais) esta é uma refeição para des-frutar ao máximo – bas-ta levantar-se 5 minu-tos mais cedo ou deixar tudo pronto de véspera – garantimos-lhe que não há melhor forma de começar o dia! Depois, coma de três em três ho-ras, ou seja, faça um pe-queno lanche a meio da manhã, a meio da tarde e antes de se deitar (este último só se realmente sentir um vazio no es-tômago!). Dê por onde der, não salte nenhuma refeição!

2. Água = 0 calorias!

Quer melhor aliado para uma alimenta-ção regrada? Sempre que possível, opte pela água em detrimento dos refrigerantes e dos sumos. O consumo di-ário ideal desta “bebida milagrosa” é de 1,5 a 2 litros e para que não lhe custe a engolir este hábito, pode beber chá (sem açúcar!) ou adicio-nar algumas gotas de limão, folhas de horte-lã ou menta à sua água para um sabor refres-cante e apetecível.

3. Fruta e legumes ao poder!

Para além de empres-tarem um colorido irre-sistível ao prato, fazem realmente bem! Em vez de acompanhar o seu bife com arroz, batata frita e salada, que tal

apenas uma boa salada com um bocadinho de tudo (alface, tomate, milho, queijo, nozes… até escrito aqui já tem bom aspecto!); ou en-tão, salteie legumes (se não tem tempo de os arranjar, compre os congelados, depois é só aquecer o tacho!). Faça uma boa sopa para ini-ciar ou preencher qual-quer refeição ou até um arroz recheadinho de legumes – existem mui-tas formas deliciosas de introduzir mais vegetais à mesa – seja criativo e em pouco tempo não vai viver sem os seus legu-mes! Outra forma fácil de introduzir vegetais no seu quotidiano é na hora do lanche – quem diz que não pode comer uma cenoura a meio da manhã? O mesmo apli-ca-se à fruta – as bana-nas, as maçãs e as peras foram feitas para viajar, por isso, não saia de casa sem, pelo menos, uma peça! Se estiver em casa, prepare batidos de fruta naturais, mistu-rando e experimentan-do novas receitas (aqui os legumes também po-dem entrar!).

4. Carne ou peixe?

Ambos e distribuí-dos irmãmente ao lon-go da semana. Sempre que possível, substitua a carne vermelha pela carne branca (frango e peru), que tem um teor de gordura reduzido, e opte sempre por gre-lhar a carne em vez de fritar. Relativamente ao peixe, procure incor-porá-lo mais vezes nas suas ementas semanais porque, para além de ser uma fonte de prote-ínas, é rico em Ómega 3, que faz maravilhas à nossa saúde! Com vá-rios tipos de peixe para experimentar, pode ain-da variar na forma de o confecionar – grelhado, assado, cozido…

5. A escolha dos lati-cínios

Opte sempre pelas variedades magras no que toca aos laticínios – leite, iogurte, queijo – pois, para além de terem metade das calorias da variante “gordo”, tam-bém têm cinco vezes menos colesterol. O ar-gumento diz tudo!

6. Branco vs integral

É certo e sabido que os hidratos de carbono refinados, como o pão, o arroz e a massa branca, não satisfazem o nosso apetite tão bem quanto as variedades integrais. Outros motivos para es-colher sempre alimen-tos integrais incluem: têm poucas calorias, diminuem a absorção do colesterol, fornecem energia, são um precio-so aliado para o funcio-namento correto do tra-to digestivo e intestinal. Está convencido?

7. Hora dos snacks

Apetece-lhe qualquer coisa e o primeiro ins-tinto é ir até a pastelaria ao lado do escritório ou abrir o pacote de bola-chas Oreo que está na dispensa? Pode fazer bem melhor do que isso! Para além da fruta e dos legumes que referimos em cima, o lanche pode ser preenchido com uma variedade de opções saborosas e saciáveis: iogurtes de colher ou lí-

quidos (pode comer um diferente todos os dias graças à diversidade existente!), um pão in-tegral com queijo fresco ou fiambre magro, bar-ras de cereais, tostas e bolachas integrais, uma mão cheia de nozes ou amêndoas (não há me-lhor para sossegar um apetite voraz!), a nos-sa velha amiga bolacha Maria… diversifique e bom proveito!

8. Dizer não a…

Claro que uma dieta para corpo e mente sã exige alguns sacrifícios, mas se pensar que essas pequenas abstenções vão trazer-lhe grandes benefícios, não lhe vai custar nada! Elimine a palavra fritar da sua cozinha, substituindo--a por grelhar ou assar. Diga não, uma vez por todas, aos alimentos processados industrial-mente (doces, bolachas, batatas fritas, refeições pré-preparadas ou con-geladas), assim como qualquer alimento que contenha as palavras “gordura parcialmente hidrogenada” no seu ró-tulo – deixe-o na prate-leira do supermercado.

9. Reduza o sal e o açúcar!

O sal em excesso é uma bomba para o nosso co-ração, mas felizmente existem muitas outras formas de temperar, de-liciosamente, os nossos

alimentos. Experimen-te especiarias e ervas aromáticas que nunca usou, mas não recorra à manteiga, à margari-na ou ao óleo para co-zinhar – prefira sempre o azeite. No que toca ao açúcar, não pretende-mos que o expulse da sua alimentação, mas sugerimos uma redução no número de colheres que diariamente coloca no café ou no chá – no início pode custar, mas em pouco tempo esta-rá mais que habituado! Caso não saiba, o açú-car disfarça-se de várias formas – glicose, fruto-se, sacarose, maltose, dextrose, melaço e xa-rope – por isso, há que estar sempre atento aos rótulos para não ingerir o que não quer!

10. E as tentações?

Seguir uma dieta saudável e equilibra-da não significa que nunca mais poderá comer uma bela fa-tia do famoso chee-secake que só a sua mãe sabe fazer, nem mandar vir uma pi-zza numa sexta-feira à noite depois de uma semana cansativa ou deliciar-se com um refrescante gelado numa tarde de Ve-rão. O que seria de nós sem estes peque-nos prazeres da vida? Desde que seja a ex-ceção e não a regra, saboreie essa mousse de chocolate até à úl-tima colherada e sem sentimentos de cul-pa!

http://aminhadieta.com/artigos/18-sugestoes-para-pequeno-almoco-saudavel



http://aminhadieta.com/artigos/top-6-bebidas-para-quem-quer-emagrecer





http://aminhadieta.com/artigos/5-batidos-que-ajudam-emagrecer

http://aminhadieta.com/artigos/5-batidos-que-ajudam-emagrecer

http://aminhadieta.com/artigos/12-formas-resistir-acucar








SANTA ROSA • Julho de 2015 5Reflexão/Astronomia

Aprendiz Feliz

Uma reflexão sobre a crise atual e outros afins.

Momentos como estes que estamos vivendo atualmente nos proporcio-nam reflexões profundas. Especial-mente olhando o setor econômico global, onde impera um cenário de incertezas e medo.

Visto superficialmente, a causa da atual crise está lá fora. Seja ela a crise mundial, seja a corrupção dos líderes políticos ou a má admi-nistração pública. Pode se também falar de domínio dos mais fortes, de preços inadequados, secas ou chuvas excessivas..., todas são razões que nos levam a pensar que, por estarem além do nosso domínio, não há o que fazer. Restando apenas o conformis-mo ou a indignação, levando-nos a um estado de ânimo depressivo ou agressivo, ambos com resultados ne-gativos.

Se nos retivermos apenas sobre os acontecimentos, realmente não há muito que fazer. Mas se mudarmos nosso enfoque dos acontecimentos para as emoções que surgem em nós na observação dos mesmos, então sim estaremos trabalhando em um terreno onde somos os únicos res-ponsáveis pelo que experienciamos. Não são os fatos e sim a interpreta-ção dos mesmos que geram nossos sentimentos. Ninguém pode nos impor uma interpretação. Quando não nos damos conta disso, pode parecer o contrario, ou seja, que são os acontecimentos que geram nossos sentimentos. Com isso obliteramos o poder que os nossos pensamentos têm de nos atingir e transferimos este poder (de sermos atingidos) para algo fora de nós, fora do nosso alcance.

Para compreender a gravidade des-te equívoco, precisamos entender como que a nossa mente funciona. Tudo em nós gira em torno de dois sentimentos: amor ou medo. Estes, por sua vez, surgem de dois sistemas de pensamentos completos e opostos entre si.

O amor se expressa através de nós, mas não vem de nós. É extensão do Amor de Deus, única Fonte Criado-ra. Portanto, é integro e ilimitado, abrangendo a tudo e a todos. Já o medo é a crença na falta de Amor. Mas se o Amor a tudo abrange, não pode existir falta de amor. Portanto, o medo vem de uma crença equivoca-da a qual precisa ser corrigida.

Como toda crença tem por caracte-rística única a perpetuação, também o sistema de pensamento da falta de Amor (conhecido por ego) tem por meta final se perpetuar. Para isso, ele

valoriza todo conflito e dor que pos-sa encontrar.

Cada sistema de pensamento envia seus mensageiros (pensamentos) ao mundo com a meta de comprovar que estão certos. E estes necessariamente retornam com os testemunhos para os quais foram enviados. Assim, o ego sempre nos comprova que o medo se justifica e, portanto, temos razões reais para sentirmos angústia, dor, ódio e raiva.

Já o Amor também recebe seus mensageiros de volta, e suas mensa-gens são de que a fé no irmão, a espe-rança e a alegria se justificam. Assim, sempre que permitirmos que o Amor de Deus seja nosso guia, vivenciare-mos paz sob quaisquer circunstan-cias, visto estarmos fazendo parte de algo maior que o nosso entendimen-to individual.

Para escolher o sistema de pensa-mento de Amor, é preciso retirar o investimento que temos no sistema do ego. Esta é uma jornada para den-tro, e não para fora. O ego sempre nos leva a procurar a paz e a felici-dade fora, pois sabe que assim não a encontraremos. E com a sua promes-sa de que no futuro a alcançaremos, ele se mantem no comando e, por-tanto, perpetuando-se.

Mudando de sistema de pensamen-to (esta é a única escolha real que temos), os resultados também muda-rão. É tão certo que o Amor nos leva à paz, quanto que o ego nos remete ao medo.

Uma forma de preparar a nossa mente para uma escolha assertiva a cada perturbação pode ser através do seguinte pensamento dedutivo:

Devo ter decidido errado, porque não estou em paz.

Tomei a decisão por mim mesmo, mas posso também decidir de outra forma.

Quero decidir de outra forma, por-que quero estar em paz.

Não me sinto culpado porque o Espírito Santo vai desfazer todas as consequências da minha decisão er-rada, se eu Lhe permitir.

Escolho permitir-Lhe, deixando que Ele decida a favor de Deus por mim.*

Aprendiz feliz.

*fonte: texto do livro “Um Curso em Milagres”

Um primo do Planeta Terra

A missão Kepler, da Nasa, confirmou a descoberta de um planeta de dimen-são próxima à da Terra e que orbita uma estrela parecida com o Sol. O Kepler-452b está localizado em uma “zona habitável”, definição dada a áre-as do espaço em volta de estrelas que têm temperatura parecida à da Terra e apresentam condições para a exis-tência de água líquida na superfície de corpos celestes.

“Podemos pensar no Kepler-452b

como um primo mais velho e maior da Terra, que traz a oportunidade de entendermos a evolução do ambiente terrestre.”, declarou ao site da Nasa o pesquisador Jon Jenkins, líder da equipe que analisa os dados da sonda Kepler, telescópio espacial usado para exploração de planetas extrassolares.

O diâmetro do Kepler-452b é 60%

maior que o da Terra. A massa e a com-posição do planeta ainda não foram determinadas, mas as pesquisas apon-tam que o planeta é rochoso. A órbita do planeta em volta da estrela chama-da Kepler-452, o sol do novo planeta descoberto, dura 385 dias. A estrela que o Kepler-452b orbita tem 6 bilhões

de anos, 1,5 bilhões a mais que o Sol. A estrela é mais brilhante que o Sol, mas tem a mesma temperatura.

“É muito inspirador considerar que

este planeta passou 6 bilhões de anos na zona habitável de sua estrela, pe-ríodo mais longo que o planeta Terra. É uma oportunidade substancial para o surgimento da vida, com todos os ingredientes e condições necessárias para que a vida exista neste planeta”, avalia Jenkins.

Além do Kepler-452b, os cientistas

apontaram 11 outros candidatos a gêmeos da Terra, exoplanetas com diâ-metro entre uma e duas vezes o terres-tre e que orbitam estrelas semelhantes ao Sol em tamanho e temperatura.

O administrador do Diretório de

Missões Científicas da agência, John Grunsfeld, lembrou que a descoberta do planeta primo da Terra ocorreu no vigésimo aniversário da descoberta que provou a existência de estrelas, que como o Sol, também abrigavam planetas. “Esse resultado excitante sig-nifica um passo a mais na descoberta de uma Terra 2.0”, avalia.

SANTA ROSA • Julho de 20156 Especial

Especial Amigos do Buteku’s

Pode tocar e cantar,

Você pode curtir,

Pode saborear com a família,

e pode fazer a sua

comemoração no Buteku’s,

sem taxa de aluguel do salão, e aproveitando todas as delícias que o Buteku’s

tem para lhe oferecer.

SANTA ROSA • Julho de 2015 7Especial

SANTA ROSA • Julho de 20158 Ecologia/Geral

Pneus descartados serão

reutilizados na fabricação

de bancos

A Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Sustentável criou o projeto Re-cicla Santa Rosa, que visa a reutilização de pneus descartados. Após pintados e furados, para não haver acúmulo de água, os mesmos serão utilizados na confecção de bancos para os Pontos de Ônibus que ainda não possuem acen-tos. O município já conta com uma campanha para o descarte correto de pneus e mantém o recebimento desses no Parque de Exposições.

“Um pneu demora até 600 anos para se decompor na natureza, com os bancos ajudamos a evitar a degrada-ção desse material no meio ambiente. Santa Rosa avança com diversas ações no ponto de vista ecológico, o que é

de suma importância para o futuro da nossa cidade”, destaca o diretor Gusta-vo Foliatti, que trouxe essa ideia para o município.

O chefe de seção Nilson Cardoso já efetuou o levantamento dos locais onde os bancos serão instalados. “Nos próximos dias iremos implantar um protótipo para ver o grau de aceitação da comunidade”, acrescenta. O diretor de Projetos da Secretaria de Planeja-mento, Sávio Pinto, também está en-volvido na elaboração desse trabalho.

Bruna CarpenedoAssessoria de ComunicaçãoPrefeitura Municipal de Santa Rosa

País deveria estimular uso da

energia solar, aponta

pesquisa da PROTESTE

Fontes de energia alternativa ajudariam a reduzir o custo da conta de luz, por isso o Brasil deveria investir mais para estimular a energia solar. Foi o que apontaram 69% dos participantes de pesquisa feita pela PROTESTE Associação de Consumidores com 1.171 participantes, para mostrar a opinião de pessoas com pelo menos um sistema de energia alternativa ins-talado em casa.

Entre os participan-

tes da pesquisa, 84% se mostraram inte-ressados em energia alternativa. Os painéis solares obtiveram mais de 70% da preferência, entre diversas formas de energia alternativa sugeridas. E 58,4% apontaram que estão dispostos a investir em painéis solares de energia, sendo que 31,7% para po-der manter o mesmo consumo a um custo inferior, e 54% tanto para reduzir o consu-mo quanto o custo da energia.

Hoje a maior parte

da energia elétrica no Brasil é produzida por usinas hidrelétricas, e quando há escassez de chuva e os reserva-

tórios estão com nível baixo, o governo preci-sa acionar outras fon-tes, como as térmicas, encarecendo a conta de luz. Mais da metade dos participantes da pesquisa (53,6%) con-sideram ser muito ren-tável manter a energia solar.

Dos que afirmaram

ter painel solar, 85% o utilizam apenas para aquecer a água e 8% dos que tem o sistema fotovoltaico é também para produzir eletri-cidade. Quem tem painel solar o utiliza com outro sistema, geralmente com re-sistência elétrica nos painéis (44%). E têm como principais fontes de informação os fabri-cantes e instaladores dos equipamentos.

No caso de painéis instalados em combi-

nação com uma resis-tência elétrica, o que é comum opção no Brasil, tal resistência é principalmente equipa-do com um sistema de programação. Os pai-néis são quase sempre instalados no telhado (99%).

Aquecedores solares

com reservatório de 200 litros custam em torno de R$ 2,5 mil, e a produção média mensal de energia, se-gundo o Inmetro, pode chegar a 182 kwh/mês para sistemas de aque-cimento de água para o banho. Considerando uma família de quatro pessoas tomando um banho de oito minutos por dia, o consumo mensal médio seria de 56 kwh/mês. Já com o painel solar, não ha-veria custo energético para aquecer a água para o banho.

Visita de inspeção do CMT da 1ª BDA C MEC

No dia 22 de julho de 2015, o Excelentíssimo Senhor Gen Bda Dou-glas Bassoli, Coman-

dante da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada– “Brigada José Luis Men-na Barreto”, realizou

visita de inspeção ao 19º RC Mec.

Durante a visita, o Ge-neral Bassoli pode verifi-car o grau de motivação e de instrução do Efetivo Profissional e também do Efetivo Variável in-corporados no corrente ano, durante a prática das atividades de instru-ção da Fase de Instrução Individual de Qualifica-ção, desenvolvidas no Campo de Instrução do Regimento (CIR).

SANTA ROSA • Julho de 2015 Geral 9Sistema de

Videomonitoramento com câmeras em HD

Na tarde da última ter-ça-feira, 21, o prefeito em exercício Luís Antônio Benvegnú e os secretários Carlos Lozekam e Leila Piekala visitaram os dois locais de espelhamento das imagens do Sistema de Videomonitoramento. Um fica na Brigada Mi-litar e outro na Sala de Investigações da Polícia Civil, ambos são acom-panhados 24h. Nesta se-mana cinco câmeras, em locais considerados estra-tégicos, foram substituí-das por novas em HD, as quais capturam imagens em alta definição.

De acordo com Lo-zekam, são 26 câmeras espalhadas pela cidade e todas encontram-se em funcionamento. “O Vi-deomonitoramento da mais segurança para a comunidade, inibe o trá-fico de drogas e auxilia na elucidação de crimes e acidentes de trânsito, costumo dizer que esse serviço é um multiplica-dor de olhos para a polí-cia”, destaca o secretário

de Habitação e Mobilida-de Urbana.

Confira os locais onde as câmeras estão instala-das:

- Cruzeiro, próximo a empresa Toda Hora

- Cruzeiro, Ginásio Pe-dro Deon (Praça)

- Rótula de Cruzeiro (Expedicionário Weber)

- Prefeitura (Expedicio-nário Weber)

- Av. Expedicionário Weber (Sinaleira)

- Av. Expedicionário Weber, na Rótula Demo-lay (Casa Pub)

- Rótula do Nacional

- Rótula do Taffarel

- Av. Rio Branco (Posto Coopermil/Sicredi)

- Av. Rio Branco (San-tander)

- Av. América (Quero--Quero)

- Rótula da Colombo

- Esquina da Av. Améri-ca com a rua Santa Rosa

- Hospital Abosco

- Igreja Matriz

- Praça da Sulina

- Praça da Planalto

- Rodoviária

- Parque de Exposições

- Frigorífico Alibem

- Trevo do Cemitério

- Rua Guaíra (Patrona-to)

- Rua Francisco Timm (Timbaúva)

- Hospital Vida e Saúde

- Av. Borges de Medei-ros

- Praça do Polivalente

Conferência Municipal de Saúde do Município

de Santa Rosa.

Realizada, nos dias 10 e 11 deste mês, a 11ª Conferência Municipal de Saúde do Município de Santa Rosa.

Na abertura, à tarde, houve a leitura e aprova-ção do regimento inter-no, logo após os grupos iniciaram a discussão das demandas e propostas. Na parte da noite houve a abertura oficial com a presença de autoridades e lideranças. No ato a Câmara de Vereadores realizou a entrega de uma Menção Honrosa proposta pelo vereador Valdemar Fonseca, com aprovação unânime pelos demais pares do Poder Legislativo, pelos 20 anos da Fundação Municipal de Saúde de santa Rosa-FUMSSAR. A Fundação também ho-menageou os presidentes de todas as Conferências, e ex-secretários de saú-de, o ex-prefeito e atual deputado federal Osmar Terra e o atual prefeito Alcides Vicini pela con-tribuição no sistema de saúde do município.

A atual presidente da Conferência Elisiane Bisognin fez um relato da construção do evento ressaltando que foram realizadas 30 Pré -con-ferências que tiveram a participação de centenas de usuários do SUS, que trouxeram propostas para serem discutidas e debatidas no evento. Para o Presidente da FUMSSAR, Dr. Luís An-tônio Benvegnú a confe-rência é um marco muito importante para a saúde,

uma vez que o sistema atual foi construído com a participação popular.

O prefeito de Santa Rosa destacou a impor-tância do evento, uma vez que vem atender os anseios daqueles que utilizam o sistema, res-saltando a presença de todos aqueles que ajuda-ram a construir a saúde de qualidade que o muni-cípio oferta a população.

O Deputado Federal Osmar Terra lembrou aos presentes os momen-tos vividos na época em que houve a transição do sistema antigo para a im-plantação de um sistema que na época gerava mui-tas dúvidas e que hoje prova que é funcional e eficiente.

Após a cerimônia os trabalhos tiveram seg-mentos com a realização de uma mesa de discus-são com o Deputado Terra e membros da comissão organizadora com o tema “O Sistema de Saúde Perspectivas e Desafios, um Compro-misso de Todos.

No sábado pela manhã foi dado prosseguimento aos trabalhos de grupos discutindo os eixos te-máticos para a elabora-ção do relatório final da Conferência. Também na parte da manhã, foi rea-lizada uma mesa de dis-cussão onde o tema abor-dado foi “ Resolutividade do Sistema de Saúde, um Compromisso de Todos”, tendo como debatedores o Secretário Estadual de Saúde, Dr. João Gabardo

dos Reis, o Presidente da FUMSSAR, Dr. Luís Antônio Benvegnú, o representante do Con-selho Estadual de Saúde Cláudio Augustin e o representante do Con-trole Social do Município Walter Veidel. Na parte da tarde foram apresen-tados e discutidos os 8 eixos temáticos pelos delegados e levados a votação, e posteriormen-te foram escolhidos os delegados que irão parti-cipar da Conferência Es-tadual que será realizada de 18 a 20 de setembro em Porto Alegre.

A Comissão Organi-zadora comemorou a qualidade do evento e a maciça participação de usuários do Sistema Único de Saúde do mu-nicípio.

A Presidente da Con-ferência, Elisiane Bisog-nin ressaltou que foi um trabalho de muita expressão que irá refletir bons frutos para a saúde do município. Elisiane agradeceu o esforço de todos para a grandeza do evento, onde centenas de pessoas tiveram um envolvimento efetivo na elaboração e a concreti-zação.

O Presidente da FUMS-SAR, Dr. Luís Antônio Benvegnú destacou a conferência como um processo democrático de participação popular, fri-sando que a comunidade de Santa Rosa se diferen-cia na área de saúde ten-do em vista senso parti-cipativo e construtivo.

SANTA ROSA • Julho de 201510 Geral

IBGE - Desemprego chega a 6,9% em junho e é o maior

para o mês desde 2010

O desemprego em junho ficou em 6,9%, 2,1 pontos percentuais maior que o de junho do ano passado (4,8%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa de desem-prego para o mês desde 2010, quando o índice chegou a 7%. Em relação a maio deste ano, a taxa

de junho é 0,2 ponto percentual maior, como mostra a Pesquisa Men-sal de Emprego (PME) divulgada hoje (23).

Em junho deste ano,

havia 1,7 milhão de pes-soas desocupadas, resul-tado estável em relação a maio. No entanto, a pesquisa mostra aumen-to de 44,9% (mais 522

mil) no percentual de pessoas desocupadas em relação a junho de 2014. Já a população ocupada em junho deste ano era 22,8 milhões, também estável em comparação a maio. No entanto, hou-ve um recuo de 1,3%, ou menos 298 mil pessoas ocupadas, na compara-ção com junho do ano passado.

Indústria da construção reduz empregos e nível de atividade

em junho

O número de empre-gados e o nível de ati-vidade da indústria da construção registraram queda no mês de ju-nho, segundo a pesqui-sa Sondagem Indústria da Construção, divulga-da pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Após leve alta em maio em relação a abril, os dois indicado-res recuaram em junho na comparação com o mês anterior, ficando em 37,5 pontos e 35,9 pontos, respectivamen-te, em uma escala de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.

A Utilização da Ca-pacidade de Operação (UCO) também recuou

no mês de junho. O índice, que havia regis-trado variação positiva de 1 ponto percentual de abril para maio, pas-sou de 61%, em maio, para 60%, junho, o que mostra que 40% do parque industrial estão ociosos.

Segundo o levanta-mento, feito entre os dias 1º e 13 de julho, com 607 empresas do segmento, o nível de atividade diminuiu de 37,7 pontos, em maio, para 37,5 pontos, em junho. Já em relação ao número de emprega-dos, o indicador passou de 36,6 pontos, para 35,9 pontos no mesmo período.

A leve retração no nível de atividade da construção em junho foi puxada pelas em-presas de pequeno porte, que, em maio, haviam registrado 38,6 pontos e passaram para 35,5 pontos no mês passado. As empresas de grande porte ou-vidas pela CNI e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) tiveram queda no nível de atividade, de 38 pontos, em maio, para 37,9, em junho. Já as companhias de mé-dio porte apresentaram variação positiva do indicador no período, passando de 36,5 pon-tos para 38,1 pontos.

Dilma veta isenção do diesel que beneficiaria

caminhoneiros

TCU pede que Congresso priorize votação de contas

de ex-presidentes da RepúblicaO ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes pediu nesta quinta-feira (23) aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara dos Deputados, Eduar-do Cunha (PMDB-RJ) que, na volta do reces-so, em agosto, tenham prioridade de votação as contas pendentes de governos anteriores que estão à espera da análise dos parlamentares. Augusto Nardes encon-trou-se na manhã de hoje, nas residências oficiais dos presidentes do Senado e da Câmara, com Renan Calheiros e Eduardo Cunha. “No meu entendimento, como há muito tempo [as contas de ex-presi-dentes] não vêm sendo votadas, a sociedade não tem conhecimento dessa matéria, de ex-trema importância. Fiz esse apelo, e a reação foi muito positiva: será dada prioridade”, disse Nardes.

Na Câmara, há cinco pro-cessos de contas prontos para serem votados no plenário da Casa, dois deles referentes aos go-vernos dos ex-presidentes Fernando Collor e Itamar Franco. Há ainda presta-ções de contas pendentes dos ex-presidentes Fer-nando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Não há ordem cronoló-gica obrigatória para o exame de contas. Sobre o julgamento das contas de 2014, do governo da presidenta Dilma Rousseff, no TCU, Nardes, que é o relator do processo, não quis dar prazo para concluir o relatório, mas adiantou que, como as explicações enviadas pelo Executivo à Corte estão contidas em documento de mais de mil páginas, a leitura deve levar mais tempo que os 15 dias habituais. Todos os ministros do TCU receberão cópia das explicações nos próximos dias.

“Determinei urgência para que [o documento] seja avaliado o mais rá-pido possível pela equipe técnica. É um trabalho puramente técnico avaliar os números”, disse p mi-nistro. Quando esteve hoje nas residências oficiais de Renan e Eduardo Cunha, Augusto Nardes encon-trou-se com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Nardes disse que Barbosa pediu audiência com os ministros do TCU na semana que vem. Ele informou que, na próxi-ma semana, pode receber também o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Augusto Nardes descar-tou a ideia de que inte-resses políticos possam influenciar o parecer dos ministros sobre as con-tas da presidenta Dilma Rousseff. “O TCU é uma das cortes mais indepen-dentes. O relatório é feito por técnicos. Não existe ilação política a ser feita em torno do TCU”, afir-mou.

Conforme já era espe-rado por muitos, prin-cipalmente por cami-nhoneiros, a presidente Dilma Rousseff vetou a isenção da Contribui-ção para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Se-guridade Social (Cofins) sobre o diesel.

O veto da presidente Dilma foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) dessa quarta--feira (22), no qual foi apresentado o seguinte argumento para o veto: “Além de as medidas re-sultarem em renúncia de arrecadação, não foram apresentadas as esti-mativas de impacto e as devidas compensações financeiras, em violação ao que determina o art. 14 da Lei de Responsa-bilidade Fiscal, assim

como o art. 108 da Lei no 13.080, de 2 de janei-ro de 2015 (Lei de Dire-trizes Orçamentárias).” Ou seja, a isenção do PIS/Cofins sobre o diesel significaria menos arre-cadação de dinheiro em impostos.

A isenção de impostos sobre o Diesel já havia sido aprovada no mês passado pela Câmara dos Deputados, e no início do mês de julho o Sena-do também aprovou a isenção.

Isenção essa que traria uma economia de R$0,20 por litro de diesel além de baratear na ponta, o preço final de uma série de produtos. Com a isen-ção do PIS/Cofins seria atendida também uma das principais reivindi-cações dos caminhonei-ros que realizaram diver-sas paralisações por todo

o país no início do ano.Antes do veto, o sena-

dor Blairo Maggi (PR--MT) chegou a pedir a presidente Dilma que não vetasse a medida: “Essa isenção, para um caminhoneiro autôno-mo, significa um ganho, nesse momento, de 2 mil a 3 mil reais por mês. En-tão, em nome do agricul-tor, em nome do cami-nhoneiro, em nome da economia brasileira, que o governo não veja isso como uma falta de re-cursos no seu caixa, mas veja isso como um incen-tivo à economia brasilei-ra, para que ela volte a andar”, disse o senador.

Mas o que se viu hoje foi o não cumprimento de mais um compromis-so firmado pela própria presidente Dilma, que seria a redução dos cus-tos no transporte.

SANTA ROSA • Julho de 2015 11Geral

Editais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA

Av. Borges de Medeiros, 369 - Santa Rosa / RS 55 3513 0436 | www.fumssar.com.br

Gerência de Vigilância em Saúde

PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA

A Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa, torna pública a seguinte decisão final em Processo Administrativo Sanitário, registrado na data de 21/07/2014 em cumprimento ao art. 37, da Lei Federal nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.

Autuado: COOPERATIVA TRITÍCOLA SANTA ROSA LTDA

Data da Autuação: 21/07/2014

CNPJ ou CPF: 95.821.310/0051-42

Processo nº: 115/2014

Localidade: Santa Rosa

Tipificação da Infração: Art. 10 inciso IV da Lei Federal 6.437/77.

Decisão Final: Transcorridos os prazos legais e não interposto recurso à Autoridade Sanitária, fica mantida a penalidade imposta.

Penalidade Imposta: MULTA

Santa Rosa, 19 de junho de 2015.






Autuado: ELUIR INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA


CNPJ ou CPF: 08247284000208





Penalidade Imposta: ADVERTÊNCIA







Autuado: FARMÁCIA DO PEDRINHO LTDA


CNPJ ou CPF: 10.624.308/0001-61












Autuado: GABRIELE PAVANELO PERES


CNPJ ou CPF: 175726157087



Tipificação da Infração: Art. 10 inciso III da Lei Federal 6.437/77.


Penalidade Imposta: ADVERTÊNCIA







Autuado: SÁVIO LENZ – RESTAURANTE PAPARELLA


CNPJ ou CPF: 08.547.570/0001-08



Tipificação da Infração: Art. 10 inciso XXIV e XXIX da Lei Federal 6.437/77.









Autuado: CARINE LAVARDA - ME


CNPJ ou CPF: 14.294.562/0001-08








GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE TERMO DE ADVERTÊNCIA

Nº. 25/2015 Proc. Nº: 47/2014

ADVERTIDO

Nome: CASTELAR FALEIRO

Endereço: Nossa Senhora Aparecida, 635

Município/Estado: Santa Rosa/RS

Aos vinte dois dias do mês de do ano de 2014, em face da constatação da seguinte irregularidade: Criação de animais em perímetro urbano, apontada no Auto de Infração Sanitário n.º 47/2014, que deu origem ao processo n.º 37/2013, infringindo, assim, o(s) Seguinte(s) dispositivo(s) legal(is): artigo 333 da lei n° 6.503 de 22 de dezembro de 1972, regulamentado pelo decreto 23.430 de 24 de outubro 1974. Lavro o presente Termo de Advertência por julgar procedente a autuação e, com fundamento no artigo 10º, inciso(s) XXIV da Lei Federal n.º 6.437, de 20 de Agosto de 1977, aplico ao Autuado a PENALIDADE DE ADVERTÊNCIA como decisão final, ficando assim, notificado o autuado.

CIÊNCIA

Avenida Borges de Medeiros, 469- Santa Rosa / RS 55 3513-0436 e 55 3512-1431 [email protected]|

SANTA ROSA • Julho de 2015Geral

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CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO SEAE/MF N.º 06/0721/2014. Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento pelo investidor ao aplicar os seus recursos. Seguros e Previdência Privada Intermediados por Corretora de Seguros Sicredi Ltda., CNPJ 04.026.752/0001-82, registro SUSEP n° 10.0412376. Os planos em FAPI são administrados pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A., CNPJ 01.181.521/0001-55. Produtos de Crédito: a disponibilidade está condicionada à análise de crédito do associado. Promoção válida durante o período de 19/02/2015 a 30/11/2015 para os associados da cooperativa Sicredi União RS. Consulte o regulamento completo da promoção e condições de contratação nas unidades de atendimento participantes. Imagens meramente ilustrativas. SAC Sicredi - 0800 724 7220 / De� cientes Auditivos ou de Fala - 0800 724 0525. Ouvidoria Sicredi - 0800 646 2519.

julho de 2014

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