juvenude [reparado]

Upload: vanessa-dos-reis-domingues

Post on 10-Oct-2015

16 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Introducing a New Product

O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MDIOReinventar a escolaDCNEM.

As novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio (BRASIL, 2012), que sero melhor discutidas posteriormente, apontam para a centralidade dos jovens estudantes como sujeitos do processo educativo. No parecer do Conselho Nacional de Educao (CNE, 2011) que a fundamenta, fica explcita a necessidade de uma reinveno da escola de tal forma a garantir o que prope o artigo III, ou seja, o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico, e tambm o artigo VII, o reconhecimento e aceitao da diversidade e da realidade concreta dos sujeitos do processo educativo, das formas de produo, dos processos de trabalho e dasculturas a eles subjacentes.Como superar a lgica dos jogo de culpados (Professor x Alunos)

Respeito pluralidade dos sujeitos;

Para compreender necessrio conhecer;

Processo de aproximao com os jovensConstruindo uma noo de juventudehttp://www.youtube.com/watch?v=KIuYaa_ij7s

O JOVEM COMO SUJEITO: DO ENSINO MDIO;DE EXPERINCIAS;DE SABERES;DE DESEJOS;DE DIREITOS E DEVERES;DE IDENTIDADES CULTURAIS;DE AO. A juventude , ao mesmo tempo, uma condio social e um tipo de representao. De um lado h um carter universal, dado pelas transformaes do indivduo numa determinada faixa etria. De outro, h diferentes construes histricas e sociais relacionadas a esse tempo/ciclo da vida. A entrada na juventude se faz pela fase da adolescncia e marcada por transformaes biolgicas, psicolgicas e de insero social. nessa fase que fisicamente se adquire o poder de procriar, que a pessoa d sinais de ter necessidade de menos proteo por parte da famlia, que comea a assumir responsabilidades, a buscar a independncia e a dar provas de autossuficincia, dentre outros sinais corporais, psicolgicos e de autonomizao cultural. O mesmo no pode ser dito em relao culminncia do processo que se d com a passagem para a vida adulta. Isso porque esta se encontra cada vez mais fluida e indeterminada. O que faz com que os prprios marcadores de passagem para a adultez (terminar os estudos, trabalhar, casar, ter a prpria casa e ter filhos) ocorram sem uma sequncia lgica previsvel ou mesmo no ocorram com o avanar da idade, mantendo indivduos num estado de eterna juventude.JOVEM - SUJEITO = realiza a AO:APROPRIAR(-SE) DO SOCIAL;

INTERPRETAR O MUNDO;DAR SENTIDO AO SEU MUNDO;REELABORAR PRTICAS, VALORES, NORMAS E VISES DE MUNDO; A PARTIR:INTERESSESNECESSIDADES

A EDUCAO CONTEMPORNEA ENSINAR HOJE: TENSES; DILEMAS; DESAFIOS.Os professores e outros, portanto, devem pensar no apenas sobre como ensinar para a sociedade do conhecimento, mas tambm sobre como ensinar para alm dela, de forma que possamos tratar de outros valores humanos e propsitos educacionais consistentes, alm do lucro, propsitos estes relacionados a carter, comunidade, democracia e identidade cosmopolita. Devemos pensar alm da educao pblica que proporciona valor para o dinheiro e garantir que ela promova tambm valor para o bem (HARGREAVES, 2004, p.74-75).

... esses jovens com os quais nos relacionamos diariamente em nossas escolas tm coisas a aprender, contudo, apostamos em nossa capacidade de aprender com eles a experincia de viver de forma inovadora, criativa e solidria o tempo de juventude. Os jovens sujeitos do Ensino Mdio nos trazem cotidianamente desafios para o aprimoramento de nosso ofcio de educar. Entre esses desafios, encontra-se a difcil tarefa de compreenso dos sentidos os quais os jovens elaboram no agir coletivo, em seus grupos de estilo e identidades culturais e territoriais que, em grande medida, nos so apenas estranhos (no sentido de estrangeiros) e diferem de muitasde nossas concepes (adultas) de educao (escolar ou no), de autoridade, de respeito de sociabilidade adequada e produo de valores e conhecimentos.

As identidades juvenis se constituem emespaos-tempos de sociabilidades e prticas coletivas,colocam em jogo interesses em comumque do sentido ao estar junto e ao ser partedos grupos tambm constitui o ns que sediferencia dos outros. Nos territrios usadospelas coletividades juvenis se elaboram espaosde autonomia que permitem transformar os espaospreviamente concebidos.Jovens, culturas, identidades e tecnologiashttps://www.youtube.com/watch?v=-Dh8hwQLNTQhttps://www.youtube.com/watch?v=iNwEisI1tq0https://www.youtube.com/watch?v=pOuqeYgxhR0&feature=youtu.behttps://www.youtube.com/watch?v=vP2o472pjNs

... esses jovens com os quais nos relacionamos diariamente em nossas escolas tm coisas a aprender, contudo, apostamos em nossa capacidade de aprender com eles a experincia de viver de forma inovadora, criativa e solidria o tempo de juventude. Os jovens sujeitos do Ensino Mdio nos trazem cotidianamente desafios para o aprimoramento de nosso ofcio de educar. Entre esses desafios, encontra-se a difcil tarefa de compreenso dos sentidos os quais os jovens elaboram no agir coletivo, em seus grupos de estilo e identidades culturais e territoriais que, em grande medida, nos so apenas estranhos (no sentido de estrangeiros) e diferem de muitasde nossas concepes (adultas) de educao (escolar ou no), de autoridade, de respeito de sociabilidade adequada e produo de valores e conhecimentos.

As identidades juvenis se constituem emespaos-tempos de sociabilidades e prticas coletivas,colocam em jogo interesses em comumque do sentido ao estar junto e ao ser partedos grupos tambm constitui o ns que sediferencia dos outros. Nos territrios usadospelas coletividades juvenis se elaboram espaosde autonomia que permitem transformar os espaospreviamente concebidos.... esses jovens com os quais nos relacionamos diariamente em nossas escolas tm coisas a aprender, contudo, apostamos em nossa capacidade de aprender com eles a experincia de viver de forma inovadora, criativa e solidria o tempo de juventude. Os jovens sujeitos do Ensino Mdio nos trazem cotidianamente desafios para o aprimoramento de nosso ofcio de educar. Entre esses desafios, encontra-se a difcil tarefa de compreenso dos sentidos os quais os jovens elaboram no agir coletivo, em seus grupos de estilo e identidades culturais e territoriais que, em grande medida, nos so apenas estranhos (no sentido de estrangeiros) e diferem de muitasde nossas concepes (adultas) de educao (escolar ou no), de autoridade, de respeito de sociabilidade adequada e produo de valores e conhecimentos.

As identidades juvenis se constituem emespaos-tempos de sociabilidades e prticas coletivas,colocam em jogo interesses em comumque do sentido ao estar junto e ao ser partedos grupos tambm constitui o ns que sediferencia dos outros. Nos territrios usadospelas coletividades juvenis se elaboram espaosde autonomia que permitem transformar os espaospreviamente concebidos.