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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE MEDICINA
Departamento de Cirurgia
P LANO DE ENSINO
LABORATÓRIO INTEGRADO DE HABILIDADES EM CIRURGIA
(L A B I H A C)
1o. semestre / 2018
5º período
COORDENADORA: Profa. Dra. Beatriz Deoti e Silva Rodrigues
SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Marco Antônio G. Rodrigues
CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Renato Santiago Gomez
SUB CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Marco Antônio G. Rodrigues
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1- APRESENTAÇÃO
A prática cirúrgica é um exercício importante da medicina moderna. Desenvolveu-se de
forma espetacular ao longo do último século. A atual base científica, sobre a qual se assenta a
Cirurgia a torna fundamental para o diagnóstico e o tratamento de incontáveis doenças. O
conhecimento e o domínio da Cirurgia, em diferentes níveis, é parte indissociável da boa
Medicina.
A cirurgia é um ponto de partida. É o primeiro contato dos alunos do curso de Medicina
com esta nobre área. Desta forma, temos a honra de lhes receber no LABIHAC – Laboratório
Integrado de Habilidades em Cirurgia. Estejam certos de que o novo modelo curricular com
uma redistribuição adequada dos conteúdos e das práticas em quatro disciplinas consecutivas,
oferecerá uma melhora substantiva do processo ensino-aprendizagem significativa na área
cirúrgica. Vivemos um ecumenismo mundial das transformações e inovações. Quais as
consequências desse panorama para o campo da educação médica? A resposta não é única. É de
interação e sugere a necessidade de renovação do corpo gestor, docente e discente para concluir
um projeto coletivo. Visto desta ótica, o novo currículo incorpora mudanças com objetivo de
eliminar o distanciamento entre a matriz moderna do ecumenismo mundial e o senso comum e a
transição do tradicional pelo novo. Este é o grande desafio – fazer a transição de forma
estruturada. É preciso transformar o distante em próximo, o estranho em familiar por meio de um
discurso e de ações onde todas as partes envolvidas terão onde se apoiar e se alimentar. Só assim
o novo currículo contribuirá de forma consistente para formar pessoas transformadoras da
sociedade. Nesse momento, a participação e o envolvimento deve ser de todos: alunos,
funcionários, monitores e professores.
O programa da Cirurgia 1 é bem definido e específico, de tal forma que, ao final da
disciplina o aluno estará familiarizado com as normas de comportamento no bloco cirúrgico,
conhecerá e dominará os instrumentos utilizados nas operações mais prevalentes, e terá noções
básicas e sólidas das ressecções, biopsias e suturas. Terá também uma visão inicial do alcance da
cirurgia, conhecendo o valor da semiologia cirúrgica, em particular da semiologia dermatológica.
Estará preparado para diagnosticar as principais afecções de tratamento cirúrgico em
ambulatório, orientando os pacientes em relação a esse tratamento. E de forma especial, o aluno
terá iniciado o contato com o paciente cirúrgico, construindo uma relação cada vez mais efetiva e
sempre baseada no respeito e na confiança recíproca.
Bem vindos a Cirurgia!
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2- CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE
2.1 Coordenadora/ subcoordenador/secretária e-mails:
Profa. Beatriz Deoti [email protected]
Prof. Marco Antônio G. Rodrigues [email protected]
Elizabeth Torres [email protected]
Rosália Nery 3409-9761
Jaime dos Santos 3409-9761
2.2- DISCIPLINA: CIRURGIA 1 5o. PERÍODO
PROFESSORES: e-mails:
Agnaldo Soares Lima [email protected]
Beatriz Deoti e Silva Rodrigues [email protected]
Bruno Mello Rodrigues dos Santos [email protected]
Departamento de Cirurgia [email protected]
Henrique Gomes de Barros [email protected]
Luiz Ronaldo Alberti [email protected]
Marcelo Eller Miranda [email protected]
Clécio Piçarro [email protected]
3- TURMAS:
160 alunos / curso semestral
2 turmas de 20 alunos turno tarde nos dias: 2as; 3as; 5as; 6as-feiras
Carga horária: 72h
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4- EMENTA DA DISCIPLINA
Princípios do atendimento ambulatorial do paciente cirúrgico, com ênfase à semiologia
cirúrgica e ao diagnóstico das afecções cirúrgicas de menor complexidade. Bases da
técnica cirúrgica. Capacitação do estudante, em ambiente artificial e por meio de
atividades de simulação para atuar em operações de pequeno porte (cirurgia de
ambulatório).
5- OBJETIVOS
5.1 – Cirurgia 1
Objetivos Gerais:
Oferecer conhecimento e habilidade
Princípios gerais de técnica cirúrgica
o Espaço que simula Bloco cirúrgico para cirurgia nível 1
Clínica e semiologia cirúrgica
o Espaço que simula um consultório médico para atendimento: anamnese,
exame físico, propedêutica, diagnóstico e encaminhamento para o tratamento
cirúrgico
Objetivos de Aprendizagem:
Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de:
Fazer um adequado preparo pré-operatório do paciente a ser submetido a
procedimentos cirúrgicos em nível de ambulatório
Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para
trabalhar em equipe
6- LOCAIS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
6.1 MÓDULO PRÁTICO 1 – LABIHAC
Local: LABIHAC - Laboratório Integrado de Habilidades em Cirurgia
Subsolo da Faculdade de Medicina
Horário 13h às 15h30
o Pré-aula: sala s164/166 13h às 13h30
o Aula prática: sala s147 - 13h30 às 15h30 – Pr1 a Pr7
o Aula de Habilidades s155 – 13h às 15h30 – H1 a H4
o Revisões: 13h às 15h30
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6.1.1 Escala das aulas Pr1 a Pr7
Semana Dia Data Turma Local 13h Professores Assunto
1 2a 05/03 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr1
Combinado
cirúrgico: Equipe
3a 06/03 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 01/03 B3, B4 Clécio/Beatriz
6a 02/03 A3, A4 Henrique/Bruno
2 2a 12/03 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 13/03 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 08/03 B1, B2 Clécio/Beatriz
6a 09/03 A1, A2 Henrique/Bruno
3 2a 19/03 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr2
Instrumental,
Material cirúrgico,
Terminologia
cirúrgica,
Sinalização,
Diérese
Hemostasia
3a 20/03 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 15/03 B3, B4 Clécio/Beatriz
6a 16/03 A3, A4 Henrique/Bruno
4 2a 26/03 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 27/03 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 22/03 B1, B2 Clécio/Beatriz
6a 23/03 A1, A2 Henrique/Bruno
5 2a 02/04 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr3
Nó manual.
Fios cirúrgicos.
3a 03/04 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 05/04 B3, B4 Clécio/Beatriz
6a 06/04 A3, A4 Henrique/Bruno
6 2a 09/04 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 10/04 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 12/04 B1, B2 Clécio/Beatriz
6a 13/04 A1, A2 Henrique/Bruno
7 2a 16/04 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr4
Sítio operatório,
Anestesia local,
Tipos de biopsia,
Nó instrumental.
3a 17/04 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 19/04 B3, B4 Clecio/Beatriz
6a 20/04 A3, A4 Henrique/Bruno
8 2a 23/04 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 24/04 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 26/04 B1, B2 Clecio/Beatriz
6a 27/04 A1, A2 Henrique/Bruno
6
9 2a 07/05 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr5
Síntese 1.1
3a 08/05 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 03/05 B3, B4 Clécio/Beatriz
6a 04/05 A3, A4 Henrique/Bruno
10 2a 14/05 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 15/05 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 10/05 B1, B2 Clécio/Beatriz
6a 11/05 A1, A2 Henrique/Bruno
11 2a 21/05 C3,C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr6
Síntese 1.2
3a 22/05 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 17/05 B3, B4 Clécio/Beatriz
6a 18/05 A3, A4 Henrique/Bruno
12 2a 28/05 C1,C2, Agnaldo/Vitor
3a 29/05 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 24/05 B1, B2 Clécio/Beatriz
6a 25/05 A1, A2 Henrique/Bruno
13 2a 04/06 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr7
Síntese 2
3a 05/06 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 07/06 B3, B4 Clécio/Beatriz
6a 08/06 A3, A4 Henrique/Bruno
14 2a 11/06 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 12/06 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 14/06 B1, B2 Clécio/Beatriz
6a 15/06 A1, A2 Henrique/Bruno
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6.1.2 Temas das aulas Pr1 a Pr7
Pr1. Combinado cirúrgico: equipe - SABER FAZER PR1
Análise da realidade Assunto Necessidade
Combinado cirúrgico:
1- preparo da equipe
1.a -Paramentação não estéril 1.b-Paramentação estéril: degermação das mãos,
enxugar, calças luvas. Se vestir e ser vestido pelo
instrumentador. 2- Posicionamento da equipe e do paciente
3- Abordagem
Noções de assepsia, antissepsia e esterilização;
Preparar-se para o ato cirúrgico: EPI; Preparar
o paciente para o ato cirúrgico: receber o
paciente no centro cirúrgico; posicionamento,
acesso venoso, limpeza do sítio cirúrgico;
Saber se relacionar com a circulante e com o
anestesiologista, participar ativamente do
“check-list”; saber o que é trabalho em equipe e
conhecer funções e responsabilidades de cada
membro do combinado cirúrgico. Conferir o
trabalho da equipe.
Projecão de finalidade Objetivo: comportamento adequado no bloco
cirúrgico. SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC Tempo: 2h30
Recursos: 02 pijama; 22 capotes; 22 luvas; 22 compressas; 22 tocas; 22 máscaras; 22 escovas; 22 PVPI
degermantes, 01 tópico, 01 tintura; 22 escovas; uma maca com manequim; 01 placa de cautério; 01 lâmina para tonsura dos pêlos
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: vídeos e imagens. Temas para o Moodle: conceitos assepsia, antissepsia, esterilização, desinfecção; EPI, Cirurgia segura;
Observações: interação entre equipe cirúrgica, enfermagem, instrumentador, anestesiologista
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Pr2. Instrumental, material cirúrgico, terminologia cirúrgica, sinalização, diérese e
hemostasia - SABER FAZER PR2
Análise da realidade Assunto Necessidade
- Instrumental cirúrgico básico
-Material cirúrgico (fios, drenos, fita
cardíaca, sondas, equipos, jelcos)
- Manuseio correto do material
- Aplicação adequada de cada material
-Montagem do material e disposição na mesa
- Sinalização
-Diérese: tipos e empunhadura
-Hemostasia: preventiva e corretiva com
instrumental frio e térmico (Cauterização)
-Terminologia cirúrgica
Conhecer os materiais, suas utilidades
e funções e saber empunhadura e
manuseio; Noções da distribuição dos
mesmos na mesa de instrumentação;
Noções das características e
aplicações dos fios cirúrgicos e outros
materiais; Noções do ritmo da
operação com a sinalização; Noções
de diérese: tipos de incisões nos
diferentes sítios; materiais
necessários, uso e manuseio correto;
Noções dos tipos de hemostasia, o
uso e a indicação adequada dos
diferentes materiais hemostáticos;
Noções de terminologia cirúrgica.
Projecão de finalidade Objetivo: Correto montagem e
manuseio dos materiais e
instrumentais cirúrgicos, de acordo
com o tempo operatório, antecipando
o cirurgião (Ex: montagem do porta-
agulha, do cabo de bisturi, entrega
adequada de acordo com a
sinalização). Saber a operação de
acordo com a terminologia e de
indicar o tipo de fio adequado para
cada tipo de operação. Fazer uma
diérese e uma hemostasia dentro dos
princípios.
SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: 10 caixas de instrumental cirúrgico; 3 compressas por aluno
Avaliação: LABIHAC – casos clínicos para indicar o tipo de fio (categute simples,
cromado; sertix simples e cromado; seda agulhada e pré-cortada; poliglactina 910
(vicryl intestinal e da plástica); ácido poliglicólico (Dexon); poliglecaprone
(monocryl); polidioxanona (PDS); mononylon; polipropileno (prolene)
Tarefa: casos clínicos, Moodle (propriedade física, capilaridade, configuração física,
diâmetro, resistência tensil, segurança dos nós, elasticidade, plasticidade, memória,
coeficiente de fricção, arrasto tecidual, reação tecidual, absorção (tempo) x não
absorção, potencial de infecção, reação alérgica, facilidade para esterilização
Observações: pegar de forma correta nos instrumentais, movimentos adequados do
porta-agulha e da mão e montagem adequada. Aprender o adequado manuseio:
prevenção de acidente biológico (Moodle).
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Pr3. Nós manuais. Fios cirúrgicos- SABER FAZER PR3
Análise da realidade Assunto Necessidade
Nós
-manual, simples, duplo, sapateiro
Fios cirúrgicos
Noções e indicações para a utilização
adequada dos nós e da Lei de
Livingston
Projecão de finalidade Objetivo: Saber fazer o nó sem torcer,
sem cortar e tracionar a estrutura a ser
ligada e saber sua indicação
SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: 60 fios pré-cortados por aula (três por aluno) / 320 unidades por semestre
ou 6 rolos de barbantes de duas cores. 22 tábuas com gancho. Fios: (categute simples,
cromado; sertix simples e cromado; seda agulhada e pré-cortada; poliglactina 910
(vicryl intestinal e da plástica); ácido poliglicólico (Dexon); poliglecaprone
(monocryl); polidioxanona (PDS); mononylon; polipropileno (prolene)
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: vídeos e imagens e esquemas dos nós: simples, duplo, sapateiro, instrumental
Observações: 1- evitar confecção de nós sobre a linha da cicatrização; 2- cortar o fio a
uma distância segura dos nós; 4- escolher corretamente os fios e a quantidade de nós
de acordo com os tecidos a serem sintetizados e o tipo de fio escolhido; 5- na
confecção dos nós, tracionar as duas extremidades do fio apenas o suficiente para a
adequada aproximação das bordas da ferida evitando nós apertados e isquemia local;
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Pr4. Sítio operatório. Anestesia local. Tipos de biopsia. Nó instrumental. -SABER FAZER
PR4
Análise da realidade Assunto Necessidade
1-Preparo do sítio operatório (forma correta
de antissepsia , colocação de campos e campo
fenestrado)
2-Anestesia local: botão anestésico, bloqueio
de campo, bloqueio troncular.
3- Tipos de biopsias: insicional e excisional
4- Nó instrumental (ponto simples)
Noções das características dos
antissépticos (PVPI, Clorexidina) e da
área de antissepsia necessária; Noções
dos anestésicos mais utilizados;
Noções para o diagnóstico da reação
anafilática ou alérgica aos
anestésicos; Noções de tipos de
incisões para as biopsias; Noções de
biopsia incisional e excisional e de
biopsia curativa e diagnóstica
Projeção de finalidade Objetivo: preparo correto da
antissepsia do sítio operatório.
Realizar a técnica adequada de
anestesia local e colocação de campo
fenestrado. Diagnóstico correto à
reação anafilática. Saber indicar e
fazer uma adequada biopsia.
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: 22 pacotes com 5 campos; 2 pacotes com 2 campos fenestrados; caixas de
instrumental; 22 peças de pele; 2 Kits de antissepsia; 6 gazes por aluno; 22 seringas de
10mL; 22 frascos de lidocaína; álcool e algodão (1 bola por aluno para antissepsia da
punção venosa); 22 agulhas 13x4,5mm; 22 agulhas 25x8mm; equipo de soro e frasco
de solução salina 0,9%; 2 placas de cautério, 2 canetas de cautério. 20 porta agulhas,
20 pinças dente de rato ou anatômica, 20 tesouras retas. 20 peças de pele. 20
mononylon, 1 lâmina bisturi.
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: vídeos para anestesia e antissepsia do campo operatório. Moodle (Lidocaína e
bupivacaína: definição; farmacodinâmica; farmacocinética; toxicidade; dose máxima
com e sem epinefrina; dose máxima (mg/Kg) com e sem monitorização. Simulação do
atendimento à reação anafilática para o diagnóstico da mesma. Para o nó instrumental:
1- evitar confecção de nós sobre a linha da cicatrização; 2- cortar o fio a uma distância
segura dos nós; 4- escolher corretamente os fios e a quantidade de nós de acordo com
os tecidos a serem sintetizados e o tipo de fio escolhido; 5- na confecção dos nós,
tracionar as duas extremidades do fio apenas o suficiente para a adequada aproximação
das bordas da ferida evitando nós apertados e isquemia local;
Observações: SABER FAZER
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Pr5. Síntese 1.1 - SABER FAZER PR5
Análise da realidade Assunto Necessidade
Pontos
simples separado
simples invertido
Donati
X
U
Retirada de pontos
Noções de princípios fundamentais
dos pontos
Noções de pontos inadequados
Noções de retirada de pontos
Projeção de finalidade Objetivo: indicar e fazer um
adequado ponto para uma adequada
cicatrização e menor morbidade do
paciente. Fazer uma adequada
retirada de pontos obedecendo os
princípios fundamentais.
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: caixa de instrumental: 20 lâminas; 20 porta agulhas, 20 pinças dente de rato
ou anatômica, 20 tesouras retas. 20 peças de pele. 60 fios de mononailon/ por aula (3
fios por aluno) /240 por semana; 80 peças por semana de pele e língua; 80 peças por
semana de língua
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: vídeos e imagens
Observações: 1- observar distância regular e segura de entrada e saída da agulha em
relação às bordas da ferida; 2- manter a regular perpendicularidade ou paralelismo do
trajeto da agulha em relação ao eixo da ferida; 3- escolher corretamente os fios e o tipo
de ponto de acordo com os tecidos a serem sintetizados; 4- após a passagem da agulha
fazer a adequada curvatura evitando o movimento de báscula do tecido para não
rasgar; 5- a pegada nos tecidos com os instrumentais de preensão deve ser feita com
uma pressão suficiente para apresentação do mesmo sem esmagá-los; 6- fazer
movimentos precisos e delicados ao passar a agulha observando que a textura e
resistência dos tecidos são diferentes (Ex: pele e língua); 7- distribuir os pontos com
espaçamento uniforme
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Pr6. Síntese 1.2 - SABER FAZER PR6
Análise da realidade Assunto Necessidade
Suturas
-contínua intradérmica
-contínua simples
-contínua festonada
-bolsa de tabaco
Memória da aula dos pontos
Noções de princípios fundamentais da
sutura
Noções de suturas inadequadas
Projeção de finalidade Objetivo: fazer uma adequada sutura
para uma adequada cicatrização e
menor morbidade do paciente
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: caixa de instrumental: 20 lâminas; 20 porta agulhas, 20 pinças dente de rato
ou anatômica, 20 tesouras retas. 20 peças de pele. 60 fios de mononailon/ por aula (3
fios por aluno) /240 por semana e por semestre; 80 peças por semana de pele e língua;
80 peças por semana de língua
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: Imagens e vídeos
Observações: 1- manter a regular perpendicularidade ou paralelismo do trajeto da
agulha em relação ao eixo da ferida; 2- para finalizar a sutura, evitar confecção de nós
sobre a linha da cicatrização; 3- nos ângulos da sutura, cortar o fio a uma distância
segura dos nós; 4- escolher corretamente os fios e o tipo de sutura de acordo com os
tecidos ou orgãos a serem suturados; 5- após a passagem da agulha fazer a adequada
curvatura evitando o movimento de báscula do tecido para não rasgar; 6- a pegada do
material nos tecidos deve ser com uma pressão suficiente para apresentação do mesmo
sem esmagá-los; 7- fazer movimentos precisos e delicados ao passar a agulha
observando que a textura e resistência dos tecidos são diferentes (Ex: pele e língua)
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Pr7. Síntese 2 - SABER FAZER PR6
Análise da realidade Assunto Necessidade
Síntese
Retalhos e enxertos
Curativos
Enfaixamentos
Noções de princípios fundamentais da
rotação de retalhos e dos enxertos;
Noções de princípios fundamentais
dos curativos, enfaixamentos; Noções
básicas no cuidado da ferida
operatória
Projecão de finalidade Objetivo: fazer um adequado retalho,
enxerto e curativo obedecendo os
princípios fundamentais. Saber
avaliar uma ferida e indicar o melhor
tipo de curativo (Projeto Extensão)
SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: 40 fios de nylon (2 por aluno); 80 peças de pele por semana; caixas de
instrumental cirúrgico: 10 pinças anatômicas/ 10 dente de rato; 5 tesouras; 20 porta-
agulhas. Manequim ou membros superiores ou inferiores soltos; 22 ataduras
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: Imagens e vídeos
Observações: entender como é importante para a recuperação do paciente o
acompanhamento o tratamento de uma ferida por um cirurgião. Saber indicar o tipo de
curativo para cada tipo de ferida educando o paciente, o cuidador ou um familiar no
assunto
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6.2 MÓDULO PRÁTICO 3 – NOVAS ATIVIDADES – LABIHAC
6.2.1 Escalas das aulas NA1 a NA4
Local: S155 Horário: 13h às 15h30
Atividade Na1 Na2 Na3 Na4 Professor
Turmas Datas
C2 05/03 02/04 07/05 04/06
Prof. Luiz C4 12/03 09/04 14/05 11/06
C1 19/03 16/04 21/05 04/06
C3 26/03 23/04 28/05 11/06
D2 06/03 03/04 08/05 05/06
Prof Andy D4 13/03 10/04 15/05 12/06
D1 20/03 17/04 22/05 05/06
D3 27/03 24/04 29/05 12/06
B2 01/03 05/04 03/05 07/06
Prof Ivana B4 08/03 12/04 10/05 14/06
B1 15/03 19/04 17/05 07/06
B3 22/03 26/06 24/05 14/06
A2 02/03 06/04 04/05 08/06
Prof Juliano A4 09/03 13/04 11/05 15/06
A1 16/03 20/04 18/05 08/06
A3 23/03 27/04 25/05 15/06
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6.2.2 Temas das aulas NA1 a NA4
NA1
Análise da realidade Assunto Necessidade
Acesso venoso periférico
Acesso venoso central (jugular interna,
subclávia, femoral, intra-óssea)
Acesso arterial
Noções de indicações e
contraindicações do procedimento, de
como escolher, manusear, e preparar
os materiais necessários; Noções de
anatomia topográfica; do
posicionamento correto do paciente e
do passo a passo da técnica operatória
minimamente invasiva; saber aplicar
medidas preventivas para os pacientes
com fatores de risco para
complicações, diagnosticar e tratar as
complicações e saber documentar o
procedimento no prontuário
Projecão de finalidade -Indicação
-Conferência de materiais necessários
-Passo a passo da técnica : revisão da
anatomia e realização do procedimento
-Complicações e tratamento
Objetivo:
SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: braços de manequim venoso; garrote, gaze, álcool, cateter para punção
periférica (jelco). Braço de manequim arterial, garrote, gaze, luva de procedimento,
cateter para punção periférica (jelco), esparadrapo ou atadura. Tronco com almofada
de subclávia e femoral, paramentação estéril (óculos, avental, compressa e luvas
estéreis) material de antissepsia (bandeja com cuba, gaze, pinça, PVPI), anestesia local
(seringa, agulha 25x07 e 13x4,5, anestésico tópico) solução salina, equipo de soro, fio
cirúrgico, material cirúrgico, kit central.
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: peças, manequins, imagens e vídeos
Observações: entender como é importante saber fazer um procedimento bem
realizado, pois isso previne complicações. Saber diagnosticar as complicações e tratá-
las. Saber identificar os fatores de risco para as complicações e evitá-los de forma
preventiva.
16
NA2
Análise da realidade Assunto Necessidade
Cateterismo vesical de alívio
Cateterismo vesical de demora
Cateterismo nasoenteral
Cateterismo nasogástrico
Noções de indicações e
contraindicações do procedimento, de
como escolher, manusear, e preparar
os materiais necessários; Noções de
anatomia topográfica; do
posicionamento correto do paciente e
do passo a passo da técnica; saber
aplicar medidas preventivas para os
pacientes com fatores de risco para
complicações, diagnosticar e tratar as
complicações e saber documentar o
procedimento no prontuário
Projecão de finalidade -Indicação
-Conferência de materiais necessários
-Passo a passo da técnica : revisão da
anatomia e realização do procedimento
-Complicações e tratamento
Objetivo:
SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: Manequins, cateter de foley de 2 vias, material de antissepsia (bandeja com
cuba, gaze, pinça, PVPI), seringa de 20 mL, água destilada, bolsa coletora de urina
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: peças, manequins, imagens e vídeos
Observações: entender como é importante saber fazer um procedimento bem
realizado, pois isso previne complicações. Saber diagnosticar as complicações e tratá-
las. Saber identificar os fatores de risco para as complicações e evitá-los de forma
preventiva.
17
NA3
Análise da realidade Assunto Necessidade
Vias de acesso ao tórax
Drenagem de tórax
Toracocentese
Noções de indicações e
contraindicações dos procedimentos,
de como escolher, manusear, e
preparar os materiais necessários;
Noções de anatomia topográfica; do
posicionamento correto do paciente e
do passo a passo da técnica operatória
minimamente invasiva (praticar da
antissepsia até o ato operatório
propriamente dito; saber aplicar
medidas preventivas para os pacientes
com fatores de risco para
complicações, diagnosticar e tratar as
complicações e saber documentar o
procedimento no prontuário
Projecão de finalidade -Indicação
-Conferência de materiais necessários
-Passo a passo da técnica : revisão da
anatomia e realização do procedimento
-Complicações e tratamento
Objetivo:
SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: bandeja de antissepsia (bandeja com cuba, gaze, pinça, PVPI), campo
cirúrgico, lâmina de bisturi, material cirúrgico (caixa básica), luva estéril, dreno de
tórax, fio de nylon, coletor, soro fisiológico, cateter de punção venosa no 14
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: peças, manequins, imagens e vídeos
Observações: entender como é importante saber fazer um procedimento bem
realizado, pois isso previne complicações. Saber diagnosticar as complicações e tratá-
las. Saber identificar os fatores de risco para as complicações e evitá-los de forma
preventiva
18
NA4
Análise da realidade Assunto Necessidade
-Vias de acesso à cavidade abdominal:
laparotomias
- Paracentese
Noções de indicações e
contraindicações do procedimento, de
como escolher, manusear, e preparar
os materiais necessários; Noções de
anatomia topográfica; do
posicionamento correto do paciente e
do passo a passo da técnica operatória
minimamente invasiva; saber aplicar
medidas preventivas para os pacientes
com fatores de risco para
complicações, diagnosticar e tratar as
complicações e saber documentar o
procedimento no prontuário
Projecão de finalidade -Indicação
-Conferência de materiais necessários
-Passo a passo da técnica: revisão da
anatomia e realização do procedimento
-Complicações e tratamento
Objetivo:
SABER FAZER
Formas de Mediação Método: LABIHAC
Tempo: 2h30
Recursos: bandeja de antissepsia (bandeja com cuba, gaze, pinça, PVPI), campo
cirúrgico, lâmina de bisturi, material cirúrgico (caixa básica), coletor, soro fisiológico,
cateter de punção venosa no 14 ou n
o16
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: peças, manequins, imagens e vídeos
Observações: entender como é importante saber fazer um procedimento bem
realizado, pois isso previne complicações. Saber diagnosticar as complicações e tratá-
las. Saber identificar os fatores de risco para as complicações e evitá-los de forma
preventiva
19
6.3 MÓDULO PRÁTICO 3 – CIRURGIA DE AMBULATÓRIO – BORGES DA COSTA
PR1
Análise da realidade Assunto Necessidade
Avaliação clínica pré-operatória
1- Anamnese:
a. Anexos QT1.1 e 1.2
b. Avaliar condições orgânicas e
psíquicas
c. Solicitar exames pré-operatórios
(se necessário)
d. Obter TCLE
e. Planejar anestesia, o acesso
operatório, a analgesia e os
cuidados perioperatórios
f. Fazer esclarecimentos: do
diagnóstico macroscópico,
prognóstico, da anestesia e dos
benefícios e riscos (o paciente
deve compreender
antecipadamente os benefícios e
percebe que o desconforto tem
um intuito identificável).
2- Exame físico: técnica
a. Anamnese da lesão a ser
operada – Inspeção da lesão:
Causa, tempo de existência,
presença ou não de infecção,
dor, edema, tamanho
(extensão), profundidade da
lesão, características do leito da
ferida, características da pele ao
redor, localização.
b. Palpação da lesão
c. Peso e altura – IMC
d. Mensuração da PA
e. Estado nutricional
f. Cobrir o paciente antes de
expor a lesão para exame
3- Preparo pré-operatório:
a. prescrever cuidados pré-
operatórios: jejum, acompanhante,
medicações necessárias, depilação,
educar e informar o pacientes e
familiares
Noções antissepsia simples;
anamnese; exame físico; exames de
rotina; exames complementares
necessários (que mudam os cuidados
pré-operatórios). Noções de
conveniência operatória. Noções de
indicação cirúrgica. Noções de
momento operatório. Noções de risco
cirúrgico. Saber se relacionar com o
paciente e familiares. Noções para
indicar uma avaliação especializada
quando necessário. Noções de como
avaliar psicologicamente o paciente e
seus familiares. Noções de
complicações pós-operatórias.
Projecão de finalidade Objetivo: a avaliação pré-operatória
objetiva otimizar a condição clínica
do paciente. SABER FAZER
Formas de Mediação Método: Consultório médico de Triagem – Borges da Costa
Tempo: 2h30
Recursos: sala de consultório; impressos; estetoscópio, aparelho e pressão, caneta (os
3 últimos materiais são de uso individual)
Avaliação: LABIHAC
20
Tarefa: Estudar conceitos
Observações: interação entre equipe cirúrgica, enfermagem, instrumentador,
anestesiologista.
ANEXO QT1.1: Para adultos Interrogatório sistematizado: história da doença atual, alergias, doenças sistêmicas, uso de medicações, antecedente
anestésico e cirúrgico, gravidez, hábitos e história familiar.
Voce alguma vez ja sentiu dor ou desconforto no peito?
Voce alguma vez ja teve dor intensa no peito que tenha durado mais de trinta minutos?
Voce frequentemente apresenta inchaco nos pés ou tornozelos?
Voce tem dificuldades respiratorias quando: – Sobe uma lomba ou escadas? – Dorme a noite?
Voce costuma ter dor na panturrilha quando caminha?
Voce tem chiado no peito?
Voce frequentemente tem resfriado, bronquite ou outra infeccao respiratoria?
Voce apresentou um resfriado, bronquite ou outra infeccao respiratoria nas ultimas duas semanas?
Voce costuma tossir frequentemente?
Voce ou alguém da sua familia apresenta problema grave de sangramento tal como sangramento que
demora a parar apos cirurgia ou ferimentos?
Voce fez uso de aspirina/AAS (ou produtos contendo aspirina) nas duas ultimas semanas?
Voce tem problema de anemia ou toma medicacao contendo ferro (sulfato ferroso)?
Voce alguma vez apresentou sangramento anormal, como, por exemplo, fezes pretas, ou com sangue,
vomito com sangue e/ou sangramento vaginal anormal?
Voce ou algum dos seus parentes teve problemas com anestesia? Qual?
Ha alguma chance de voce estar gravida? Quando voce ficou menstruada pela ultima vez?
Voce tem alguma alergia? Quais?
Voce é fumante? Quantos cigarros por dia? Ha quanto tempo?
Voce usa alcool ou outras drogas?
Quais os medicamentos de uso regular?
Voce sabe se é portador de alguma doenca da coagulacao?
Tem sangramento prolongado apos extracao dentaria?
Tem apresentado sangramento anormal nas cirurgias?
Tem tendencia a equimoses (roxos na pele) espontaneas?
Tem sangramento pelo nariz ou gengiva?
Teve tosse com sangue?
Teve sangue nas fezes?
Ja recebeu transfusao de sangue (ou algum de seus derivados)?
Ja recebeu vitamina K?
Esta usando os medicamentos: (Salicilatos): acido acetil salicilico, Aspirina®, AAS®, Sonrisal®,
Melhoral®? (Anti-inflamatorios nao esteroides): diclofenaco, ibuprofeno, Cataflan®, Voltaren®;
(Anticoagulantes): Marcoumar®, Marevan®, Coumadin®; (Antiagregantes plaquetarios): Plavix®,
Triclid®?
21
ANEXO QT1.2: Para crianças
O seu filho apresentou resfriado ou outra infeccao respiratoria nas ultimas quatro semanas?
O seu filho apresenta um adequado crescimento, desenvolvimento e capacidade para realizacao do
exercicio fisico?
Alguma vez o seu filho apresentou falta de ar durante o exercicio ou ficou com os labios azulados?
Tem conhecimento de que é possuidor de sopro inocente?
O seu filho apresenta chiado no peito?
Alguma vez seu filho foi entubado (usou um tubo para auxilia-lo a respirar)? Se sim, por quanto tempo?
O seu filho ronca?
O seu filho ou outra pessoa da familia apresenta problemas neurologicos?
O seu filho ou outra pessoa da familia tem sangramento grave ou apresenta hematomas com facilidade
(roxos na pele)?
O seu filho fez uso de ibuprofeno ou outro anti-inflamatorio, aspirina/AAS ou medicacao similar nas
ultimas duas semanas?
O seu filho tem problemas de anemia ou faz uso de medicacao contendo ferro/sulfato ferroso?
O seu filho ou outro membro da familia tem problema com anestesia?
A sua filha ja menstruou? Se sim, quando foi a ultima menstruacao? Ha possibilidade de ela estar gravida?
O seu filho tem alergia? Quais?
Que medicamentos sao de uso regular?
Anexo QT1.3 - Recomendação de exames na avaliação pré-operatória de acordo com achados
clínicos
PACIENTE HÍGIDO
Idade (anos) Homem Mulher
6m - 40 nenhum Hto ? BhCG (SN)
40 - 50 ECG, Hto, Hto
50 - 64 ECG, Hto ECG, Hto
65- 74 Hto, ECG, glicemia, creatinina Hto, ECG, glicemia, creatinina
> 74 Hto, ECG, glicemia, Hb, creatinina,
Radiografia de tórax
Hto, ECG, glicemia, Hb, creatinina,
Radiografia de tórax RB: Roizen MF, foss JF, fisher SP. Preoperative Evaluation. In Miller RD – Anesethesia. 5ed. Churchill Livingstone, 824-883.2000.
PACIENTE COM COMORBIDADES (qualquer idade)
Tabagismo (> 20 cigarros/dia Hto, Hb, Radiografia de tórax
Doença cardiovascular Hto, Hb, creatinina, ECG, Radiografia de tórax
Doença pulmonar ECG, Radiografia de tórax
Diabete mellitus Hto, Hb, ECG, Na, K, Glicemia, Cr
História de sangramento Hto, Hb, TP, TTPa, plaquetas, Tempo de sangria
Doen,ca renal Hb, eletrólitos, Cr, Ureia
Uso de diuréticos Eletrólitos
Doença hepática TP, TTPa, ALT, AST, FA
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Anexo QT1.4 Avaliação do paciente segundo classificação da American Society of Anesthesiology*
ASA Caracterização
1 Saúde normal
2 Doença sistêmica leve
3 Doença sistêmica grave não incapacitante
4 Doença sistêmica grave, incapacitante, com ameaça de vida
5 Moribundo com expectativa de sobrevida mínima independente da cirurgia
6 Doador de órgãos (cadáver) Cirurgia de emergência acrescenta-se a letra E após cada classificação realizada *Rev AMRIGS 2010, 54 (2): 240-258
ATENÇÃO: cada aluno é responsável por trazer, para cada aula prática, seu material de
Proteção individual: óculos, luvas de procedimentos e avental com o nome.