la comarca nº 10 | 09/05/2015

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Número 10_Sábado, 9 mayo 2015 1 € - PERIÓDICO CON FINES BENÉFICOS www.semanariolacormarca.es El beneficio de este periódico será desnado a la Asociación San Vicente de Paúl La Asociación contra el Cáncer de Pozoblanco sigue con sus campañas POZOBLANCO Pág. 11 POZOBLANCO Página 12 DEPORTES Página 22 El Pozoblanco viaja a Utrera donde se jugará el ascenso en el San Juan Bosco. Página 21 DEPORTES Pozoblanco Leve subida del paro en la comarca de Los Pedroches durante el mes de abril. Página 13 COMARCA El paro en Los Pedroches Pozoblanco celebra la fiesta de San Gregorio y su `Feria chica’ Aqualia opmiza el rendimiento de la red. El Villanueva recibe al Caslleja en su estadio Quema del corcho en la puerta de la Ermita de San Gregorio Página 11

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Page 1: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

Número 10_Sábado, 9 mayo 2015 1 € - PERIÓDICO CON FINES BENÉFICOS www.semanariolacormarca.es

El beneficio de este periódico será destinado a la Asociación San Vicente de Paúl

La Asociación contra el Cáncer de Pozoblanco sigue con sus campañas

POZOBLANCO Pág. 11 POZOBLANCO Página 12 DEPORTES Página 22

El Pozoblanco viaja a Utrera donde se jugará el ascenso en el San Juan Bosco. Página 21

DEPORTESPozoblanco

Leve subida del paro en la comarca de Los Pedroches durante el mes de abril. Página 13

COMARCAEl paro en Los Pedroches

Pozoblanco celebra la fiesta de San Gregorio y su ̀ Feria chica’

Pat. Uptatumdfgi ectem dignimdfqAmcom-modion volore tatum zzriusciduis nummod modipsu scipit adiamconulla Página 00

Aqualia optimiza el rendimiento de la red.

El Villanueva recibe al Castilleja en su estadio

Quema del corcho en la puerta de la Ermita de San Gregorio Página 11

Page 2: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

Sábado, 25 de abril de 20152 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

CARTAS AL DIRECTOR [email protected]

“Los corazones aventureros comiezan cada día de nuevo. Esa es la renovación del ser”LA FRASELA OPINIÓN

DirectorEMILIO GÓMEZ LÓPEZ

Presidente EditorMIGUEL CARDADOR LÓPEZ

Redactor JefeANTONIO MANUEL CABALLERO

MaquetaciónLUCÍA SUÁREZ BILBAO

FotografíaFOTOSLOSPEDROCHES.COM

DistribuciónELOISA SERRANO 678 452 514

Impresión y RotativaINICIATIVAS S.L

Dirección:Santa Eufemia, 19Correo Electrónico:[email protected] Publicidad:[email protected]

Los siguientes ayuntamientos colaboran con la difusión y la lectura de este periódico a precio de

costo de impresión:

En n u e s t ros p u e b l os s ig u e p a d e c ié n d os e l a l a c r a d e l p a ro , a u n q u e l os n ú m e ros

a n i ve l n a c io n a l d ig a n q u e e l d e s-e m p l e o h a d e c re c id o , t a m b ié n e s c ie r to q u e m u ch os d e l os p u e s tos d e t r a b a jo q u e s e h a n c re a d o s o n a jo r n a d a p a rc ia l , o p o r co nt r a tos d e te m p o r a d a . Aú n as í , a q u í e n L os Pe d ro ch e s , a p e n as c re ce e l e m p l e o , n i t a n s iq u ie r a e l co ns i -d e r a d o “p re c a r io”.

D e nt ro d e l a a l t í s im a t as a d e p a ro , te n e m os q u e h a ce r h in c a p ié e n l os q u e to d av ía l o t i e n e n m ás d i f í c i l , y p a r a l os cu a l e s , s i e n d o ju s tos , l a s a d min i s t r a c io n e s , Au-to n ó mic a y G e n e r a l , co nte m p la n ay u d as im p o r t a nte s a l a h o r a d e su co nt r a t a c ió n .

Po r u n l a d o e s t á e l P rog r a m a A rq u ím e d e s , c re a d o p o r l a h oy l l a m a d a C o ns e je r í a p a r a l a I g u a l -d a d , S a l u d y Po l í t i c as S o c ia l e s d e l a J u nt a d e A n d a l u c ía y f in a n c ia -d o p o r e l Fo n d o S o c ia l Eu ro p e o . E l m is m o v a d i r i g id o a p e r s o n as co n p ro b l e m as d e d rog as , a l co -h o l , a d i cc ió n a l j u ego , e tc . , y q u e , t r as u n t i e m p o d e re h a b i l i t a c ió n e n ce nt ros co m o P roye c to H o m-b re , E l B u e n S a m a r i t a n o y ot ros , h ay a n o bte n id o e l ce r t i f i c a d o d e h a b e r e je cu t a d o co r re c t a m e nte e l p rog r a m a , y p o r l o t a nto e s t á n p re p a r a d os p a r a in co r p o r a r s e a l a v id a cot id ia n a .

D e e s t a m a n e r a e l o b je t i vo d e l P rog r a m a A rq u ím e d e s e s e l d e in -ce nt i v a r e l e m p l e o e s t a b l e , co m o m e d id a im p o r t a nte d e a p oyo s o -c ia l y l a b o r a l .

E l co nt r a to m ín im o s e r á p o r t re s m e s e s , y p a r a q u e s e h a g a n u n a id e a , l a cu a nt ía d e l a s su bve n c io -n e s v a :

1 . Po r co nt r a to in d ef in id o a t i e m p o co m p l e to : 8 .414 e u ros/a ñ o .

2 . Po r c a d a co nt r a to te m p o r a l a t i e m p o co m p l e to co n u n a d u r a-c ió n m ín im a d e u n a ñ o: 7. 212 e u-ros

3 . C o n u n a d u r a c ió n m ín im a d e s e i s m e s e s : 3 . 6 0 6 e u ros

4 . C o n u n a d u r a c ió n m ín im a d e t re s m e s e s : 1 . 62 2 e u ros .

E l p l azo d e p re s e nt a c ió n d e s o -l i c i t u d e s v a d e s d e e n e ro , h as t a e l 15 d e o c t u b re d e c a d a a ñ o .

L os d rog a d ic tos , a l co h ó l i cos , a d i c tos a l j u ego , e tc . , s o n p e r s o -n as co m o t ú y co m o yo , q u e p o r m u y d i ve r s as c i r cu ns t a n c ias h a n c a íd o e n e s te p ozo , d o n d e e l l os s o n l os q u e m ás l o su f re n ju nto a su s f a mi l i a re s d i re c tos . S e m e re -ce n u n a , d os o t re s o p o r t u n id a-d e s , p o rq u e , ¿q u é h ay m e jo r q u e s a l v a r y re ins e r t a r e n to d os l os s e nt id os a u n a p e r s o n a co n e s t a e nfe r m e d a d? En e s tos t i e m p os rev u e l tos te n e m os q u e te n d e r l a m a n o a l os m ás f r á g i l e s , p r im e ro

p o rq u e s i e l l os h a n c a íd o , n os o -t ros co m o s o c ie d a d h e m os co n-t r ib u id o d e fo r m a in d i re c t a . Y s eg u n d o , p o rq u e h ay u n as ay u d as m u y in te re s a nte s p a r a l a s e m p re -s as a l a h o r a d e su co nt r a t a c ió n .

P a r a f in a l i z a r, re co rd a r t a m b ié n a l os t r a b a ja d o re s co n d i s c a p a-c id a d ig u a l o su p e r io r a l 3 3% d e m in u s v a l í a , d o n d e t a m b ié n e x i s-te n im p o r t a nte s ay u d as , q u e v a n d e s d e los 4 .50 0 euros/año hasta los 6 .30 0 euros/año, según e l caso especif ico de minusval ía , ser hom-bre o mujer, o la edad.

En resumen, en los supuestos que aquí he expresado, quiere decir que en la mayor ía de los casos , e l em-presar io no es que tenga que pagar nada de Segur idad Socia l , s ino que además consigue un ex tra de entre un 10% hasta un 30% para ahorrár-se lo de l pago genera l de Seguros Socia les , por la d i ferencia de base de cot izac ión de l subvencionado y la rea l de l descuento, que le otorga e l Gobierno Autonómico o Centra l .

Dar opor tunidad de integración profesional a es tas personas es cosa pr inc ipa lmente de los em-presar ios y poderes públ icos , pero todos debemos apor tar nuestro granito de arena en la medida de nuestras posib i l idades , para que una par te aunque sea pequeña de los puestos de t rabajo que se c re e n s e a p a r a e l l os . n

MIGUELCARDADORLÓPEZn Presidente-Editor

Dar una oportunidad de reinserción a través del empleo

- POZOBLANCO

- SANTA EUFEMIA

- EL VISO

- ALCARACEJOS

- VILLANUEVA DE CÓRDOBA

- PEDROCHE

- CONQUISTA

- BELALCÁZAR

- DOS TORRES

- VILLANUEVA DEL DUQUE

- AÑORA

- EL GUIJO

- FUENTE LA LANCHA

EDITORIAL

La vida todavía nos puede en-señar algo. Siempre he dicho esa frase cuando he iniciado

una nueva aventura. Estamos en crisis económica y lo peor de ella no es que tengamos menos recursos económi-cos, que también. Lo más cruel es que nos quita de vivir aventuras reales en la calle, en la carretera, en la casa. La vida es emocionante cuando es nues-tra. Lo peor es cuando perdemos el control de nuestra vida por el desáni-mo, por una enfermedad o porque no tenemos algo que hacer. Siempre he dicho que los corazones aventureros comienzan cada día de nuevo. Esa es la renovación del ser. Hay que colec-cionar locuras al ritmo de una canción, de un propósito o de palabras verda-deras. Los años pasan y se llevan ilu-siones, cuerpos, agendas cargadas de tareas, pero no se llevan lo que hici-mos y sobre todo lo que dejamos. Por eso debemos de tener aventuras que dejen huella, cosas que queden en los demás. Hay ventanas sentimentales que tenemos que abrir saliendo de no-sotros. Esta sociedad ha creado cada vez más seres encerrados en sí mismo aunque estén hablando y tecleando por una pantalla de ordenador. A la vida hay que enseñarle la cara y decir-le que todavía nos puede enseñar algo. Y es verdad, a pesar de que creamos que el libro de nuestra historia perso-nal pesa demasiado. n

De corazones aventureros

Page 3: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

Sábado, 25 de abril de 2015 3SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

Demostrado está que cuando nuestro cerebro se encuentra ocupado en resolver la ansie-

dad, secuestra el resto de capacidades que tienen que ver con memoria, crea-tividad, pensamiento racional, etc. Por esto, ahora que se acercan los exáme-nes, pero aún tenemos margen de ma-niobra, os quiero dejar algunas ideas para la práctica. Claro, porque si sólo se quedan en ideas y no en práctica, ¡no funcionan!

En primer lugar, con la ansiedad de-bemos ser proactivos y no reactivos. Es decir, prepararnos para las situaciones, como los exámenes, que a priori, sue-len ser para nosotros fuentes de estrés.No esperar a tenerlas encima y ahora pensar en cómo las resuelvo, estando secuestradas mis capacidades de reso-lución, por la ansiedad. Esto es ser re-activos.

Sabiendo esto; manos a la obra: Dos pilares sobre los que apoyar nuestro éxito: uno practicar algo de medita-ción de forma diaria. Con ello además de la relajación, conseguiremos acos-tumbrarnos a dejar pasar pensamientos que no nos ayudan a conseguir nues-tras metas. Del tipo “no puedo”, “no soy capaz”, “tengo tiempo”. No se trata de “no pensar”, no se puede. Se trata de dejar pasar, no concentrarme más que en lo que me interesa.

El segundo pilar, que viene de lo an-terior, es concentrarme en el éxito. Ver que lo consigo, notar que lo consi-go, programar mi cerebro para buscar aquello que me facilita conseguirlo.

Una vez hecho lo anterior, dedicaré mi tiempo de trabajo a realizar tareas que aumentan la probabilidad de tener éxi-to. La pregunta no es ¿estudiar de esta determinada forma es bueno o malo?, sino ¿estudiar de esta forma aumenta la probabilidad de que lo consiga? ¿lo ha hecho con otros? ¿Lo ha hecho conmigo otras veces?... Si la respuesta es sí; ¡al turrón!. Si es no; a otra cosa mariposa. ¿Sencillo verdad?

Pero no lo olvidéis, he dicho el “tiem-po de trabajo”. Sí. Sólo el de trabajo. Si nos olvidamos del descanso, de comer bien, de divertirnos e ilusionarnos por lo que queremos conseguir. Estaremos aumentando las probabilidades de que nuestro cerebro se instale en la an-siedad, en el cansancio crónico, en la desilusión y en los pensamientos de incapacidad. ¿Y hemos quedado en que esto no es eficaz para conseguir lo que deseamos, verdad?

Eah pues, al tajo. Que si nos queda-mos en la teoría y no realizamos las ta-reas, no conseguiremos lo deseado. Es como saber el mapa para ir a un sitio, pero no dar los pasos. Se llega si se ca-mina un paso detrás de otro. n

Estrés y exámenes, ineficaz combinación

RAFAELMUDUn Psicólogo Sanitario ASNC

Co m i e n z a u n n u e v o d í a . M e l e v a n t o c a s i a l a m i s m a h o r a d e s i e m p r e , s i n n e c e -

s i d a d d e u t i l i z a r e l d e s p e r t a d o r c o m o c u a n d o t e n í a q u e a s i s t i r a l t r a b a j o , p o r q u e m i r e l o j b i o l ó g i -c o , d e s p u é s d e t a n t o s a ñ o s r e p i -t i e n d o e l m i s m o p r o t o c o l o , a c t ú a d e f o r m a a u t ó m a t a . D o y g r a c i a s a D i o s p o r e l r e g a l o q u e m e h a c e c o n e l n u e v o a m a n e c e r, y c a r g a -d o d e i l u s i ó n c o m i e n z o a d i s f r u -t a r d e l a j o r n a d a .

D e s d e q u e n a c e m o s , e l t i e m p o v a m u y a p r i s a , y c u a n d o s o m o s n i ñ o s , d e s e a m o s p a s a r r á p i d a -m e n t e a l a a d o l e s c e n c i a , d e a q u í a l a j u v e n t u d y d e s p u é s a s e r a d u l t o s p a r a p o d e r h a c e r, e l q u e d i s p o n g a d e m e d i o s , u n a v i d a i n -d e p e n d i e n t e , y c o n t a n t a s p r i s a s , s e g u r o q u e m a l g a s t a m o s , o p o r l o m e n o s n o s a b o r e a m o s , p o s i -b i l i d a d e s d e s e r f e l i c e s e n c a d a e t a p a q u e n o s t o c a v i v i r .

D e s d e e l p r i m e r d í a d e m i j u -b i l a c i ó n , t u v e c l a r o d e l a n u e v a o p o r t u n i d a d q u e s e m e p r e s e n t a -b a , p a r a h a c e r m u c h a s c o s a s q u e d u r a n t e m i e t a p a l a b o r a l n o p u d e d e s a r r o l l a r , e n t r e o t r a s c a u s a s

p o r f a l t a d e t i e m p o . A p r e n d e r y e n s e ñ a r. D a r g r a t i s , l o q u e r e c i -b i m o s g r a t i s .

L o s m a y o r e s n o p o d e m o s p r e -t e n d e r h a c e r a l g u n a s c o s a s q u e s o n p a t r i m o n i o d e l o s j ó v e n e s , c o m o s o n l a s q u e h a y q u e d i s -p o n e r d e u n a g r a n c a p a c i d a d f í -s i c a . P e r o o t r a s m u c h a s s í . S ó l o h a y q u e e c h a r l e g a n a s , p e r o s o -b r e t o d o i l u s i ó n , m u c h a i l u s i ó n . C u a n d o p e r d e m o s e s t e d o n , l l e g a l a d e c a d e n c i a .

N u e s t r o p u e b l o o f r e c e m u c h a s p o s i b i l i d a d e s d e d e s a r r o l l o p a r a l a s p e r s o n a s q u e h e m o s c u m p l i d o a l g u n o s a ñ o s . U n a d e l a s q u e m á s m e l l e n a e s l a C á t e d r a I n t e r g e n e -r a c i o n a l . S o y a l u m n o d e s d e h a c e c i n c o a ñ o s y e s p a r a m í u n l u j o e l p o d e r d i s f r u t a r , s i n n e c e s i d a d d e d e s p l a z a r m e , d e u n p l a n t e l d e p r o f e s o r e s d e l a U n i v e r s i d a d d e C ó r d o b a , q u e v i e n e n a c o m p a r t i r

s u s c o n o c i m i e n t o s c o n n o s o t r o s . M a t e r i a s t a n d i v e r s a s c o m o l a B i o l o g í a , H i s t o r i a , A r t e , P s i c o l o -g í a , F i l o s o f í a , E c o n o m í a , e t c , l l e -n a n d o s t a r d e s d e c a d a s e m a n a .

E l p a s o d e l o s a ñ o s , t e h a c e v e r l a s c o s a s d e u n a m a n e r a d i f e r e n -t e , m á s r e p o s a d a , d i s t i n g u i r l o q u e e s p r i m o r d i a l d e l o s e c u n d a -r i o y t e n e r u n a e s c a l a d e v a l o r e s o r d e n a d a h a c i a l a c o n s e c u c i ó n d e u n a p a z i n t e r i o r , d e j a n d o l o m a t e r i a l e n e l ú l t i m o e s l a b ó n d e l a c a d e n a .

Q u i e r o h a c e r m e n c i ó n a u n p r o f e s o r d e F i l o s o f í a q u e t u v i -m o s h a c e d o s a ñ o s , c u y o n o m b r e e s D . R a m ó n R o m á n A l c a l á , q u e t i e n e p u b l i c a d o s v a r i o s l i b r o s , s i e n d o e l ú l t i m o t i t u l a d o “ L a t e -r a p i a d e l o i n ú t i l ” , e n c u y a s c l a -s e s , u t i l i z a n d o c o n f r e c u e n c i a l a i r o n í a , d e s p e r t ó e n l o s a l u m n o s e l i n t e r é s p o r e s t a m a t e r i a , q u e

n o s e n s e ñ a a v i v i r d í a a d í a d e u n a m a n e r a s a l u d a b l e p a r a n u e s -t r o i n t e r i o r . R e c u e r d o q u e u n d í a n o s h a b l ó d e D i ó g e n e s e l C í n i c o , d e e n o r m e f a m a e n s u é p o c a , d e l c u a l s e r e í a n , p o r s u r e c h a z o a v i d a m a t e r i a l a l g u n a , a l q u e e l p o d e r o s o A l e j a n d r o M a g n o t e n í a g a n a s d e c o n o c e r. C u a n d o s e e n -c o n t r a r o n f r e n t e a f r e n t e , l e d i j o e l E m p e r a d o r : “ p í d e m e c u a l q u i e r c o s a , y a s e a n r i q u e z a s o m o n u -m e n t o s , y y o t e l o c o n c e d e r é ”. C o n t e s t ó D i ó g e n e s : “ a p á r t a t e q u e m e t a p a s e l s o l ” .

L o s m a y o r e s s i e m p r e h a n t e n i -d o , d e s d e s i e m p r e , u n p a p e l m u y i m p o r t a n t e e n l a s o c i e d a d . L o s a b u e l o s s o n u n r e f e r e n t e p a r a s u s n i e t o s y n o d e b e m o s p r i v a r-l o s d e e s e d e r e c h o .

P a r a f i n a l i z a r , q u i e r o h a c e r m e n c i ó n a u n e s c r i t o r a f r i c a n o l l a m a d o A h m a d o u H a m p a t é B á , q u e d i c e q u e “ E n Á f r i c a , c u a n d o m u e r e u n a n c i a n o , e s u n a b i b l i o -t e c a q u e a r d e , s i n n e c e s i d a d d e q u e l a s l l a m a s a c a b e n c o n e l p a -p e l ” .

D e s e o q u e t o d o s v o s o t r o s s e á i s f e l i c e s . n

Jubilación viene de júbilo

RAFAELRODRÍGUEZJIMÉNEZ

A veces par a ver e l B ien , te-nemos que ver p r imero e l Ma l . En numeros as oc as io-

nes suceden c at ás t rofes natur a les como aque l te r r ib le Tsunami que ar r asó la cos t a de l Pac í f i co en 20 0 4 o , más rec ientemente , e l te r remoto en Nepa l . C at ás t rofes que nunc a s abemos cuándo van a suceder.

Son not ic ias que a nad ie le gus t a dar y que supone informar de una c ant idad enorme de pérd idas per-sona les y mater ia les . Más de s iete mi l v idas se ha cobr ado ya e l te r re-moto. Y aunque parece d i f í c i l en-cont r ar e l l ado bueno de es to , no todo son ma las not ic ias en torno a es te tema . S iempre que sucede a l -gún t r i s te acontec imiento de es te t ipo , los demás pa íses no dudan en co labor ar con toda la ay uda pos i-b le .

Ind ia ha env iado a Nepa l miem-bros de su E jé rc i to y una docena de he l i cópteros que sobrevue lan la zona y que es t án cont r ibuyendo de maner a ac t iva a resc at ar mont a-ñeros de l Everes t . Pak is t án ha en-v iado cuat ro av iones mi l i t a res con per sona l y mater ia l médico , inc lu i-do un hosp i t a l de c ampaña , equ i-pos de espec ia l i s t as en resc ates y a l imentos .

Fr anc ia ha env iado produc tos de

pr imer a neces idad y un equ ipo de once socor r i s t as par a ay udar en las l abores de resc ate e increment ar á los medios en func ión de las nece-s idades y pet ic iones de las autor i-dades loc a les y ONGs .

E spaña ha f le t ado un av ión con 3 0 tone ladas de ay uda de emer-genc ia par a las v íc t imas . Ch ina , un equ ipo de resc ate con 4 0 exper tos en ay uda humani t ar ia . Japón , un equ ipo de exper tos de respues t a a c at ás t rofes formado por 70 po-l i c ías , bomberos y per sona l de la G uard ia Cos ter a . Re ino Unido, un equ ipo de exper tos formado por ocho espec ia l i s t as .

Desde I s r ae l han env iado equ ipos de resc ate y médicos par a propor-c ionar as is tenc ia t r as e l te r remoto y dur ante la noche . Y desde Vene-zue la , Co lombia y Panamá , equ ipos de Protecc ión C iv i l .

Son so lo a lgunos e jemplos de so-l idar idad por par te de var ios pa í-ses . En momentos como es tos ya no impor t a e l pens amiento po l í t i co n i re l ig ioso. N i impor t an las d i fe ren-c ias ent re G obiernos . Só lo impor t a ay udar todo lo que se pueda y s a l -var e l mayor número de per sonas pos ib le .

Por eso , no todo son ma las not i-c ias . Aún queda B ien e l mundo. n

Razones para creer en un mundo mejor

ANTONIORUIZSÁNCHEZn Periodista

Page 4: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

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Sábado, 25 de abril de 20154 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

Renovación del DNI...

Algo muy parecido ya publiqué en In-ternet en Pozoblanco mi pueblo, y en

Pozoblanco denuncia. Con el único pretex-to de que esto se corrija, todo lo se pueda. Quiero dejar muy claro de que no estoy contra ninguna persona, y si alguien se sien-te ofendido perdón.

Tras pedir cita por teléfono al ayunta-miento de Pozoblanco, pues en esta locali-dad resido.

El martes día 27/1/2015, fui a recoger el DNI y me lo entregaron. El viejo DNI lo tengo caducado. Si ya sé que en Córdoba te lo hacen al instante, pero es que tengo que ir en ambulancia y con mi economía no me lo puedo permitir, y más ahora. El Viernes 16/1/2015 me tomaron los datos necesa-rios para hacer el DNI, este día me dijeron que volviera el próximo viernes a recoger el nuevo DNI. Dos días antes de esta fe-cha llamé por teléfono para intentar que otra persona lo recogiera entregando el viejo; pero no pudo ser, pues necesitaban mis huellas (cosa incompresible, ya que el primer día ya me las tomaron). Menos mal que llamé, pues me dijeron (por teléfo-no) que en vez del viernes fuera el lunes 26/1/2015. Este día me dijeron que fuera al otro día (27/1/2015), tras esperar mucho rato, alegando que “los ordenadores van muy lentos”. Por fin el martes me entre-garon el DNI nuevo; tras nuevamente dar el indigno espectáculo, pues nuevamente tenía que subir para lo de las huellas. Me estuve cuestionando si seguir con el DNI viejo y caducado, pues tenía un cabreo

muy grande. Cuando cojo estos cabreos, desgraciadamente la enfermedad que pa-dezco se agrava, y casi seguro que esto mismo les pasa a otras personas.

Yo soy minusválido y deambulo en una silla de ruedas. Resido en Pozoblanco (Cór-doba). Aquí a esta localidad suelen venir ha hacer el DNI todos los años, creo que un par de veces. El sitio que les otorga a las personas que vienen (policías), el Ayun-tamiento deja muchísimo que desear (yo creo que es tercermundista), tiene tres es-calones, es muy pequeño, tiene mucha hu-medad, hace mucho frío… Pero para mi lo más importante es que tiene escalones; yo pude subir arriba porque entre un policía y una persona que estaba allí me ayudaron. La primera vez fue el Jefe de la Policía Lo-cal. Ya les di las gracias, pero nuevamente se las quiero dar desde aquí.

También pude observar, que allí no había ninguna silla o banco ni nada parecido. No es que yo necesitara una, ya que yo espe-ré mi turno sentado en mi silla de ruedas, en la calle con el frío que hacía, pero para algunas personas sí, pues el tiempo que se esperaba era grande.

Yo creo que esto ocurre, no por mala leche; es que la persona o personas que deciden esto, no se sacan el DNI en Pozo-blanco, ni en ningún pueblo, pues en casi todos, las condiciones son similares, y so-bre todo lo más importante es que estas personas tienen la gran suerte de no ser minusválidos. Si hace 20 años alguien me hubiera dicho que en 2015 (en el siglo XXI), estaría todo de esta lamentable manera, no le hubiera creído. n

MANOLO DUEÑAS BLANCOPOZOBLANCO

Vivimos en el tiempo de los ojos cerra-dos. Es el tiempo que ahora nos ha tocado vivir, ese tiempo donde uno

cierra los ojos sin mirar al que tiene al lado. Es cierto que a los jóvenes de hoy en día, les ha tocado un mundo difícil de vivir. Digo esto por-que los jóvenes de antes venían de abajo-arriba, de no tener nada a ir consiguiendo cosas. Los jóvenes de hoy vienen de tenerlo todo a ir per-diendo cosas y más cosas. Parece lo mismo pero no lo es. Ellos no son los culpables de lo que está pasando. Ellos son las víctimas de la sociedad adulta creada.

Quizás a los padres o abuelos de hace ya unos años, se les olvidó enseñar una vida humilde. Se olvidaron de enseñar su propia vida humilde creyendo que sus hijos merecían más de lo que ellos habían tenido.

Ahí estuvo uno de los grandes errores, la vida sencilla, la vida ausente de abusos era la vida que quisieron olvidar cambiándola por la vida del de-rroche y de dar los gustos que ellos no habían tenido o no habían podido tener. Querían que sus hijos disfrutaran ante todas las cosas.

Recuerdo vagamente, pero con mucho cariño esa época de vestidos de domingo, de cojines de ganchillo, de muebles que guardaban las ta-zas de café en aparadores expuestos para que fueran vistos en la casa por las visitas. Ese olor a café de antes, las porcelanas, los perritos de mentira que adornaban la casa o coches mo-viendo divertidamente la cabeza o los braseros de picón.

Por aquellos años 80 cuando yo era un niño que estaba en los primeros cursos de la EGB, no tenía tanto valor el dinero pues casi todo el mundo vivía de una manera pobre aunque no lo fuera pero vivía decentemente. Había mucho respeto hacia las personas mayores a las que se le ayudaba en la cera, se le cedía el primer asien-to del autobús.

Todo el mundo aspiraba a una mejora total pero sin arrollar. En los últimos años, nos hemos ido arrollando unos a otros para conseguir esto o conseguir lo otro. No hemos respetado ni al que vivía al otro lado de la cama. Separaciones, divorcios.

Creímos que la vida de gastos desenfre-nados y de rienda suelta a todo, iba a durar siempre. No duró porque se perdió el res-peto por todo, porque la libertad ya no era libertad sino libertinaje, porque no supimos valorar una sanidad para todos, porque no supimos valorar una educación fuerte y comprometida, porque no supimos valorar las ropas nuevas que nos compraban nues-tros padres, esas ropas que ellos solamente estrenaban para citas muy puntuales. No supimos comprender por qué nos criticaban cuando dejábamos la luz encendida.

Se construyeron casas sin aparadores, sin tazas antiguas de café, casas llenas bien amuebladas con ascensores, calefacción, aire acondicionado y tres televisiones, una para la cocina, otra para el dormitorio y otra, la grande, para el comedor. No caímos en la cuenta que luego había que pagarlo todo.

Casas hipotecadas conseguidas, muchas sin sudor. Casas que algunos no han podido pagar y que ahora han sido sacados de ellas. Nuestros padres tardaban en amueblar la casa años y años, nosotros con la mudanza, amueblada y bien amueblada en unos días.

La moda ya no era luchar en la calle con aquellos gritos, con aquellas canciones con estribillos que entonaban la libertad. Se per-dió el respeto y aquellos profesores que eran dioses pasaron a ser maestros derrotados.

Hablar de amor sonaba cursi, hortera, ya solo sonaba la palabra sexo. Lo de antes era lo ridículo, lo pasado. Olvidamos la historia, perdimos las costumbres y solo el dinero nos mantenía con vida. Una vida de música sin letra, palabras malsonantes en televisiones que sustituyen a esas palabras del poeta.

Era una época en la que estábamos de prisa, de mucha prisa por probarlo todo. Se cambió la prisa por aquella época en la que los relojes no tenían tanta prisa y todo se vi-vía en su tiempo y en su momento.

No había otro sueño que el dinero que lo daba todo para probarlo todo. Olvidamos que la gente de no tan lejos lo estaba pasan-do mal. Nos decían que cada seis segundos

moría un niño en el mundo, pero la indiferen-cia era tremenda con unos ciudadanos que no sentían como propios los problemas de los demás. Esa ha sido la sociedad que hemos creado todos con el amor por el dinero. Por eso, pienso que la crisis nos va a traer mucha miseria pero nos va a rescatar de esa mise-ria social de valores en la que hemos estado viviendo estos años. Lo pienso y por eso lo digo.

Es cierto que contamos con toda la vida para aprender cosas, pero hay cosas que sólo se viven y se aprenden en la infancia. Yo allí aprendí un modo más sencillo de vida, aprendía a soñar con cosas que nunca voy

a tener , con metas a las que nunca llegaré, pero con ilusiones que me hacen levantarme cada día pensando en que hoy puede ser un gran día.

En aquellas casas sin calefacción, en aque-llas casa de muchas horas de frío, la familia se sentaba a comer toda junta, veían los mis-mos programas de televisión, compartían los domingos como un día distinto de la semana y escucharon canciones verdaderas que nos hablaban de libertad en aquellos aparadores de tazas de café. Las generaciones de la so-ciedad del bienestar ha creado aún más nivel de desigualdad aunque parezca mentira. n

Vivimos en un tiempo de ojos cerrados

EMILIOGÓMEZn Periodista

Page 5: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

La comarca de Los Pedroches es un espacio dotado de unas importan-tes señas de identidad comunes que

se han ido forjando a través de la historia. Pero esto no significa que cada uno de los pueblos que la integran no cuente con su propia personalidad. Desde las primeras noticias históricas disponibles, del siglo XV, Pozoblanco se ha caracterizado por ser un pueblo en el que la industria (la artesanía) y el comercio han tenido un gran protago-nismo. Dentro de esa “pequeña ciudad” que es Los Pedroches, Pozoblanco se convirtió muy pronto en un activo centro económico.

A este tradicional dinamismo solemos echar la culpa de la destrucción casi siste-mática de nuestro Patrimonio Arquitectó-nico. En este pueblo activo y cambiante, las transformaciones de su casco histórico han sido constantes. Tras las grandes reformas del siglo XX, hoy Pozoblanco no cuenta con conjuntos arquitectónicos como los forma-dos por las fachadas de Dos Torres, Pedro-che, Torrecampo, Belalcázar… Tanto es así, que en demasiadas ocasiones tendemos a pensar que Pozoblanco no tiene historia (olvidando que existía hace nada menos que seis siglos) ni Patrimonio Histórico dig-no de ser conservado y apreciado.

Uno de los ejemplos que desmienten esta idea de que no tenemos nada digno de conservar es el edificio que albergaba la an-tigua fábrica cárnica de Industrias Pecua-rias de Los Pedroches, conocido como “La Salchi”. Tengo que reconocer que se trata de una construcción que siempre me ha pa-recido especialmente interesante, puesto que a sus innegables valores arquitectóni-cos suma una presencia clara en el imagi-nario colectivo de todo un pueblo. Porque la centenaria fábrica fue creada para apro-vechar desde nuestra tierra el valor añadi-do que la elaboración y comercialización de productos sumaba al aprovechamiento ganadero. Respondiendo de esta forma de manera perfecta al perfil de un pueblo en cuya economía, como he comentado, in-dustria y comercio siempre han jugado un papel protagonista.

La Sociedad Industrias Pecuarias de Los Pedroches fue fundada en abril de 1924, ostentando la presidencia D. Moisés Mo-reno. Inmediatamente comenzó la cons-trucción de una gran instalación industrial con su correspondiente matadero, en las proximidades de la vía férrea que facili-taría la salida de los productos hacia todo el mercado español. La apertura de la fá-brica dio comienzo a una nueva fase de la Revolución Industrial en Pozoblanco, y no sólo por sus dimensiones, el número de trabajadores y lo ambicioso del proyecto. La fábrica utilizaría en su funcionamiento la energía eléctrica, una novedad en el Po-zoblanco del primer cuarto del siglo XX, lo que terminaría dando lugar a la electrifica-ción de todo el pueblo y a que Industrias Pecuarias comenzara a explotar como ne-gocio entonces secundario el de la distri-bución de electricidad. Además, las activi-

dades de manufactura y comercialización eran mimadas por la nueva empresa con una visión totalmente moderna. Los esfuer-zos por consolidar una potente imagen de marca en el mercado nacional nos han de-jado uno de los testimonios históricos más interesantes de la época, en forma de docu-mental publicitario rodado en torno a 1926. Una película que, permitidme el inciso, al igual que el edificio de La Salchi o la historia de Industrias Pecuarias de Los Pedroches, merecería varios de estos artículos.

Para albergar las naves de fábrica, el pro-pio diseño arquitectónico resulta realmente moderno. Sin recurrir a grandes alardes es-tilísticos, las tres naves ordenadas en torno a un gran patio central permiten el funcio-namiento perfecto de las diferentes fases del trabajo. Y el conjunto, con sus fachadas en las que predomina la piedra y la cal (sin otro particular, como diría el poeta), resul-ta armonioso. Hasta el punto de que su imagen terminó convirtiéndose en uno de los principales logotipos de la empresa. Le lanzaremos el guante a Antonio Ángel Ba-llesteros para que, a través de esta sección dedicada a nuestro Patrimonio Histórico,

nos ofrezca una visión más certera sobre el valor arquitectónico de un edificio del que queda mucho por contar.

El patio, que desde hace unos años se llena de vida cada verano para albergar el escenario principal del Folk-Pozoblanco, es un elemento fundamental en este con-junto. Y en él descubrimos, enfrentados, dos paneles de azulejos que representan por un lado a Jesús del Gran Poder y, en frente, a Nuestra Señora de Luna. La fir-ma de los paneles nos permite adscribir su realización a la fábrica de D. Manuel Ramos Rejano, autor entre otras obras de la azulejería de los pabellones de la Expo-sición Iberoamericana de Sevilla de 1929 (entre ellos, los conservados en el Parque de María Luisa). Lo que nos demuestra que, pese a la sobriedad general del diseño, en la construcción y decoración del edificio se cuidaron al máximo todos los detalles.

En el interior destaca el antiguo despa-cho con mostrador de mármol y alicatado en blanco, las cubiertas con estructuras de madera o de hierro forjado o los techos cuajados de ganchos para la apertura de ca-nales o el secado de jamones o embutidos. Mientras que la estructura y el exterior del edificio fueron rehabilitados con acierto en 2009, el interior permanece necesitado de restauración. Unas obras que tendrían que culminar con la dedicación de este emble-mático edificio a un uso compatible con la conservación de sus valores patrimoniales esenciales. Espero que en un futuro no muy lejano podamos ver cómo el Ayuntamiento de Pozoblanco, propietario del inmueble, ejecuta el proyecto de creación del Cen-tro de Patrimonio Histórico asumido por la institución desde hace varios años. De esta forma, además de conservar el edificio re-cuperaríamos su valor original como sím-

bolo del Pozoblanco más emprendedor. n

PATRIMONIO HISTÓRICO DE LOS PEDROCHESJUAN BAUTISTACARPIODUEÑASn Director del Museo PRASA Torrecampo

La Salchi

Camiones en el patio /JUAN BAUTISTA CARPIO

Sábado, 25 de abril de 2015 5SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

Fundadores Inpecuarias /JUAN BAUTISTA CARPIO

La Salchi /JUAN BAUTISTA CARPIOO

Page 6: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

n PARTIDO POPULAR

Santiago Cabello y Eduardo Lucena pegan su nuevo proyectoLos dos primeros cabezas de lista del Partido Popular pegaron su primer cartel estrenándose en la aventura política. Su lema coorporativo es “Trabajar, hacer, crecer” y el lema local “El cambio verda-dero para Pozoblanco”. /RAFA SÁNCHEZ RUIZ

POZOBLANCO

Sábado, 9 de mayo de 20156 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

nCDeI

Benito García y Paqui Fernández se comprometen por PozoblancoCDeI sacó a toda su formación a la pegada de carteles con Benito García y Paqui Fernández al frente. Los dos manifestaron que tienen un proyecto ilusionante para Pozoblanco. El lema es “nuestra priori-dad Pozoblanco, me comprometo”. /SÁNCHEZ RUIZ

Los candidatos a la alcaldía de Pozoblanco ponen en marcha su campaña de cara a las municipalesJusto a las 0.00 horas de ayer viernes 8 de mayo comenzaba la cam-paña electoral para las elecciones municipales del 24 de mayo. En los cuarteles generales de los distintos partidos políticos llevaban horas preparando ese momento en el que cada fuerza política des-plegó sus botes de cola y brochas para pegar los carteles y escaleras y alambres para colocar los carteles en las farolas y las pancartas en los lugares autorizados por la junta electoral. En la medianoche del viernes acompañamos a los candidatos a la alcaldía de Pozoblanco en esa simbólica pegada de carteles. Allí estuvimos con José María Moyano (Cambiemos Pozoblanco IU), Emiliano Pozuelo (Pozoblan-co en Positivo), Auxiliadora Pozuelo (PSOE), Benito García (CDeI) y Santiago Cabello (PP).

n PARTIDO SOCIALISTA

El PSOE con su nuevo equipoAuxiliadora Pozuelo lidera un equipo renovado en el Partido Socialista donde Matías Sánchez y José María Alameda serán dos hombres fuer-tes en la formación. /SÁNCHEZ RUIZ

nCAMPAÑA ELECTORAL

Page 7: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

Sábado, 9 de mayo de 2015 7SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

Emiliano Pozuelo con su nuevo equipo de Pozoblanco en PositivoEmiliano Pozuelo reunió en su sede de la Avenida Villanueva de Córdoba a su nuevo equipo, quien salió a la calle con mucha ilu-sión en la pegada de carteles. En la foto po-demos ver a su número dos, la joven Rosario Rossi, Magdalena Díaz, Modesto Sánchez, Dori Márquez y Lola Fernández./SÁNCHEZ RUIZ

n POZOBLANCO EN POSITIVO

Cambiemos Pozoblanco con su nuevo proyecto

Cambiemos Pozoblanco - IU no sólo salió a pegar carteles sino que lució una gran pancarta y mucha ilusión para las elecciones del 24 de mayo. Un grupo muy numeroso y unido que saltarána escena con una nueva nomenclatura junto a las siglas de Izquierda Unida. /SÁNCHEZ RUIZ

n CAMBIEMOS POZOBLANCO - IU

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Sábado, 9 de mayo de 20158 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

El PP presenta su candidatura para trabajar por Pozoblanco desde el cambio, la ilusión y el trabajoANTONIO MANUEL CABALLEROPOZOBLANCO

Santiago Cabello, candidato a la alcaldía de Pozoblanco por el Partido Popular, fue el encargado de presentar uno a uno a los integrantes de la candidatura del PP en el acto de presentación que se celebró el pasa-do jueves en el Pasaje La Fuente de la calle Mayor y en el que intervino, en primer lugar, Francisco José Linares, de Nuevas Genera-ciones del PP.

Santiago Cabello y los otros miembros de la candidatura estuvieron arropados en ese acto por el responsable provincial de candidatu-ras del PP y vicepresidente primero de la Dipu-tación, Salvador Fuentes; por los alcaldes del PP de Dos Torres, Manuel Torres y de Torrecampo, Andrés Pastor, por la parlamentaria andaluza, Rosario Alarcón y por militantes y familiares en el que fue el primer acto público de Santiago Ca-bello en el que explicó que cuando le ofrecieron liderar la candidatura para las Municipales se en-contró ante un reto grande “en el que tenía que elegir entre la comodidad o la responsabilidad” y tras consultarlo con sus padres y su pareja le de-jaron la decisión en sus manos e inmediatamen-te que aceptó ser el candidato a la alcaldía por el PP encontró el apoyo de todos ellos “y el de mucha gente que se ha dirigido a mí o a personas de la candidatura para transmitirnos su afecto y respaldo”.

Sobre la situación vivida en el Ayuntamiento de Pozoblanco en esta legislatura puso de relie-ve que “se han producido enfrentamientos entre los distintos grupos” y eso, a su juicio ha genera-do una apatía y un desapego “que ha producido un divorcio entre nuestro pueblo y sus gober-nantes”. Frente a ello, “desde esta candidatura del PP venimos a darle cuerda a este reloj del progreso y del desarrollo que se ha parado”.

“Pozoblanco nos necesita”, aseguró Santiago Cabello que definió la candidatura como “un grupo de personas que no venimos a solucionar

nuestro futuro, al contrario ya que dejaremos otras obligaciones profesionales para dedicar-nos en cuerpo y alma y con todas las energías a solucionar los problemas de la ciudad y de sus vecinos y a mejorar su calidad de vida”.

El PP apuesta por el diálogo y por dar estabili-dad al Ayuntamiento y todo ello “desde una can-didatura de gente muy preparada, con muchos jóvenes y personas con experiencia, creando un grupo de trabajo que dedicaremos todas las energías a trabajar por Pozoblanco” y, además, “desde la ilusión, el compromiso, la responsa-bilidad, el amor por nuestro pueblo y haciendo posible el verdadero cambio estando al lado de los colectivos, las empresas, los ganaderos, los olivareros, las personas que lo pasan mal y con respeto a nuestras raíces y tradiciones”.

Por su parte, Salvador Fuentes, dijo que el PP presentaba “la mejor lista de los últimos 25 años” y que las mujeres y hombres que la forman

destacan por su valentía, grandeza y talla huma-na ya que “no van a entrar en debates estériles ni se van a pelear con nadie, sino que vienen a mejorar su pueblo poniendo sentido común”.

Fuentes animó a los pozoalbenses a “tener fe en vosotros mismos porque debéis de creer en vuestras posibilidades y en vosotros mis-mos” para volver a ser la ciudad que fue como motor de desarrollo de la comarca “y esa es la línea que va a seguir el PP”. El vicepresidente de la Diputación defendió al PP como el partido de las políticas sociales “digan lo que digan algunos” y volvió a agradecer a las personas que confor-man la lista y que, según dijo, han antepuesto su pueblo frente a quedarse en casa, y que van a estar estos próximos cuatro años con el pueblo”.

Sobre las personas que han estado repre-sentando al PP estos años en el Ayuntamiento manifestó que quería reconocer públicamente su trabajo y también tuvo palabras de agrade-

cimiento hacia Baldomero García, que ha venido ostentando la presidencia local del PP y del que defendió su labor en la etapa en la que fue alcal-de de Pozoblanco.

Tras Santiago Cabello forman la candi-datura con el puesto 2, Eduardo Lucena Alba, como independiente al igual que el candidato, mientras que en el puesto 3 se sitúa Manuel Cabrera López, actual concejal del PP en el Ayuntamiento; en el puesto 4, María Ángeles Navarro Bravo, en el 5, Pilar Cabrera Longas, en el 6, Miguel García de Consuegra Ranchal y en el 7, Gema Antolín Fernández, secretaria local del PP.

Los restantes puestos son ocupados por Álvaro Bravo, Alfredo Moyano, Inmacula-da Moreno, María Isabel Fernández, María Blanca Quirós, Rosa María García, Rafael Agudo, Mateo Quirós, Carmen Blanco y Mi-guel Ruiz.n

Los integrantes de la candidatura en el acto de presentación que se celebró el jueves. / SÁNCHEZ RUIZ

n POLÍTICA

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Inma Moreno

El verdadero cambio

“Pozoblanco es el mejor lugar para vivir, lucharemos para que se cree empleo en nuestro pue-blo facilitando a los ciudada-nos, empresas y emprendedores el camino para que lleven hacia adelante sus proyectos”.

“Los pozoalbenses somos soli-darios, acogedores y trabajado-res. Sobre esa calidad humana va a estar basado el proyecto y el compromiso del Partido Popular. Tenemos que abrir ca-minos a los más desfavorecidos pues Pozoblanco somos todos”.

“Nuestro grupo está preparado para sumir la tarea de gobierno. Estamos mucha gente joven, preparada y responsable ,respal-dados por personas que lo han sido todo en Pozoblanco”.

Miguel Ruiz

“Me gusta trabajar por la gente, por Pozoblanco. También quiero que Pozoblanco vaya hacia ade-lante y por eso me he puesto a disposición de este buen grupo”.

“Pozoblanco necesita un rele-vo con nueva gente que trabaje por Pozoblanco. La lista del PP es una lista nueva, con un candi-dato nuevo y un gran proyecto”.

“Quiero que Pozoblanco sea un pueblo emprendedor, que se mueva, que tenga más vida. Me gustaría que fuera el PP el que encabece la recuperación de Po-zoblanco porque hay muy buena gente en la lista y muy eficiente”.

Santiago Cabello

Eduardo Lucena

“Somos el verdadero cambio para Pozoblanco y nuestros mayores esfuerzos van a estar enfocados en trabajar por una estabilidad política y gestionar un Ayuntamiento por y para to-dos” .

“Soy consciente, que al entrar en política dejo muchas cosas en el camino, pero quiero tra-bajar con toda mi energía para escuchar y solucionar las nece-sidades de los ciudadanos y me-jorar sus servicios y calidad de vida” .

“Pozoblanco es mi pueblo, mi familia, mis amigos y mi trabajo. Yo quiero seguir luchando por todo lo que rodea a mi pueblo para que mi futuro y el tuyo siga ligado a él . Pozoblanco es tarea de todos”.

“El PP es el verdadero cambio por Pozoblanco. Tenemos los proyectos que van a hacer que nuestro pueblo prospere. Veni-mos a dar el máximo por nuestro pueblo”.

“En Pozoblanco tenemos el afán por emprender, tenemos gente maravillosa y ahora un gran proyecto de partido, en de-finitiva todo lo que necesitamos para el Verdadero Cambio de Pozoblanco”.

“Tenemos mucha ilusión por mejorar Pozoblanco con un Ayuntamiento que genere eco-nomía para conseguir empleo”.

Vota

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Sábado, 9 de mayo de 201510 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

ANTONIO MANUEL CABALLEROPOZOBLANCO

El PSOE presentó el pasado miércoles su candidatura para las elecciones municipales de Pozoblanco en los salones de Hostepor en los que se reunió una nutrida presencia de personas para conocer las caras de una lista que dio a co-nocer uno de sus integrantes, concretamente el número 9 y actual concejal de Cultura y Juven-tud, Juan Bautista Carpio.

Carpio fue llamando uno a uno a los 20 com-ponentes de la candidatura de los que destacó su currículum personal. Además, señaló que el PSOE presenta una candidatura renovada para garantizar la estabilidad en el Ayuntamiento de Pozoblanco y puso de relieve que el PSOE ha demostrado en Pozoblanco que no tiene apego a los sillones sino que “apuesta por gente nueva que aporte aires de ilusión y solvencia”.

En su intervención, comentó que la lista es un reflejo de la sociedad con una amplia presencia de mujeres y con disposición “no a decirlo, sino a hacerlo” e insistió en la juventud de buena parte de sus miembros “muy preparados y formados como lo son en general los jóvenes pozoalben-ses”.

Juan Bautista Carpio señaló otro rasgo de la candidatura que según dijo es que la forman “personas con un alto grado de independencia y con espíritu crítico, algo muy necesario en los tiempos por los que atraviesa la política”. Preci-samente, explicó que para atacar el desprestigio de la clase política “no vale el populismo, ni decir que todo está mal” sino que “hay que renovarse, trabajar y responder con ideología y con políti-ca”.

Igualmente, puso de relieve la “importante cohesión interna” de los integrantes de la candi-datura y dijo que será un gobierno solvente que desde la izquierda resuelva los problemas que presenta Pozoblanco.

Finalmente, tomó la palabra la candidata a la alcaldía, Auxiliadora Pozuelo, que quiere con-vertirse en la primera alcaldesa de Pozoblanco

y que recordó que con 20 años se afiló al PSOE, a la vez que reconoció el actual desprestigio de la política y de los políticos. Frente a ello dijo que “es la hora de hacer política porque creemos que los partidos son instrumentos de democracia”.

Auxiliadora Pozuelo insistió en que ella ha es-cogido a las personas que integran la candida-tura “siendo consciente del equipo que quería”, de ahí la incorporación de 7 independientes, y la definió como un grupo de personas con criterio, que no necesitan de la política como medio de vida, con capacidad de trabajo y con ganas de escuchar y de dialogar.

Pozuelo dijo que el PSOE ofertará a los po-zoalbenses un proyecto nuevo y con objetivos claros que ayude al establecimiento de nuevas

empresas, que incentive el empleo, unido al te-jido asociativo y a los más desfavorecidos, y que haga de la transparencia en la gestión pública una de sus señas de identidad.

Asimismo, manifestó que con el PSOE “los ciudadanos sentirán el Ayuntamiento como su casa porque estaremos siempre escuchando a los ciudadanos, dialogando con las demás fuer-zas políticas, relacionándonos con las restantes administraciones para lograr los mejores recur-sos y valorando el tremendo capital humano que de forma individual y como conjunto repre-senta Pozoblanco”. Por último, dijo que “hay que sentirse orgullosos de ser de aquí y recuperar ese orgullo que en determinados momentos se ha perdido”.

Tras Auxiliadora Pozuelo conforman la can-didatura Matías Sánchez, licenciado en Histo-ria, especialista universitario en Archivística y profesor de Español como lengua extranjera; Rosa María Ibarra, ingeniera técnica industrial y profesora de enseñanza Secundaria; José María Alameda, al frente de su estudio de ingeniería en Pozoblanco y master en gestión de empresas, en habilidades directivas y en liderazgo e Isabel María Muñoz, educadora y trabajadora social. Continúan la lista Bartolomé Cruz, Araceli Araujo, María José Espejo, Juan Bautista Carpio, Sandra González, José Díaz, Catalina Rubio, Francisco Javier Fernán-dez, Mari Carmen González, Peter Font, Gabriela González, Andrés Díaz, Concepción Cruz, Miguel Pérez e Isabel María Aperador. n

Los integrantes de la candidatura del PSOE el miércoles en la presentación. / SÁNCHEZ RUIZ

El PSOE presenta una candidatura renovada, con espíritu crítico y desde la izquierda

n POLÍTICA

Page 11: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

Sábado, 9 de mayo de 2015 11SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

ANTONIO MANUEL CABALLEROPOZOBLANCO

El pasado jueves componentes de la junta local de Pozoblanco de la Asociación Española contra el Cáncer (AECC) realizaron su cuesta-ción anual, en la que recogieron donativos con el lema “no sabes lo que puedes hacer con un euro” enfocados a financiar programas de in-vestigación, afectados por los recortes, y en concreto una beca de investigación que existe en Córdoba, tal y como explicó María Jesús Arias, presidenta local.

Además, puso de relieve que llevan a cabo otras campañas como la denominada “dona vida y dona esperanza”, están promoviendo actividades nuevas y se están incorporando nuevas voluntarias. Igualmente, promueven cursos de maquillaje por los efectos de la quimioterapia y talleres de alimentación.

Esta cuestación que la organización lleva a cabo a nivel nacional se realizó en Pozo-blanco gracias a las voluntarias que instala-ron una mesa en la calle Real y estuvieron en el mercadillo y en otras calles del centro de la ciudad con las huchas verdes.

La AECC se encuentra en la calle Menén-dez Pelayo número 6 de Pozoblanco, donde están todos los lunes por la tarde, y su telé-

fono de contacto es el 667 43 29 23. Su objetivo es aumentar la calidad de vida

del enfermo de cáncer y de sus familias. En la AECC están integrados los pacientes, sus familias, los voluntarios y los profesionales.

Todos trabajan juntos para prevenir, sensi-bilizar y financiar los proyectos de investi-gación oncológica en busca de un mejor diagnóstico y de un mejor tratamiento para el cáncer. n

Cuestación de la Asociación Contra el Cáncer en Pozoblanco

n ASOCIACIÓN ESPAÑOLA CONTRA EL CÁNCER

Voluntarias de la Asociación contra el Cáncer el pasado jueves. /AMC

RAFI VILLAREJO MUÑOZPOZOBLANCO

El pasado 2 de Mayo aconteció en Po-zoblanco un día inolvidable. Un grupo de antiguos alumnos del colegio Ginés de Sepúlveda nos reunimos para re-cordar todo lo que vivimos en nuestra infancia en este colegio. Todos los que pudimos disfrutar de este día, y espe-cialmente yo, queremos agradecer a un gran amigo y compañero su dedicación en todos los preparativos, pues sin él, no se hubiera podido realizar este gran día de convivencia.

Para ti Fermín Peñas Dueñas, van de-dicadas estas palabras de cariño por-que te lo mereces; muchas gracias por todo.

Fermín quiso que estuvieran con

nosotros dos maravillosos profesores que fueron nuestros guías durante casi toda nuestra etapa del colegio; desde Párvulos hasta quinto de EGB.

Para ambos maestros, D. Juan Carbo-nero y Dña. Mané Muñoz, fue una grata sorpresa la invitación y se mostraron muy agradecidos hacia nosotros. Nos comentaban que era como un sueño, un sueño tan bonito que permanecerá en sus corazones.

Visitaron el colegio Ginés de Sepúlve-da con algunos de nosotros y, la verdad es que no tenían palabras para agrade-cernos todo lo vivido ese día.

Desde aquí y para terminar, también quiero recordar a aquellos compañeros que por circunstancias de la vida no pu-dieron venir pero sí han podido de algún modo compartir todo lo vivido ese día por todos los que estuvimos presentes.

Una vez más, gracias Fermín por haber organizado este día tan especial.

Un saludo muy afectuoso. n

Promoción del 78

n AGRADECIMIENTO

ANTONIO MANUEL CABALLEROPOZOBLANCO

La ciudad vive desde el pasado lunes las fiestas en honor de San Gregorio con dife-rentes actividades culturales y deportivas que se han desarrollado en el colegio Virgen de Luna, con la “feria chica” cuyas atraccio-nes se encuentran ubicadas en el Recinto Ferial y con el triduo que comenzó el martes y finalizó el jueves, siendo presidido por el párroco de Santa Catalina y capellán de la cofradía, Pedro Fernández.

También el miércoles quedó inaugurada una tómbola y un rastrillo a beneficio del pago del retablo de la ermita.

El jueves al término del triduo tuvo lugar la quema del corcho en la explanada de la ermita con cohetada y el ofrecimiento por parte de la Cofradía a los muchos asistentes que se congregaron allí de garbanzos tos-taos y altramuces, donados por productos Moyano y vino de la casa Matías “El Reve-rendo”. Todo ello amenizado por un grupo de jóvenes del barrio y con la puesta a la venta de las tradicionales arropías por la Asociación de Caridad San Vicente de Paúl en colaboración con la panadería de Herma-nos Fernández “Poleo”.

La segunda quema del corcho se llevó a cabo junto a la casa del hermano mayor, ostentado por la familia Cantero Calero, en el número 1 de la calle Santa Ana, junto al Risquillo.

Ayer viernes, fue fiesta local en Pozoblan-

co y a las 11.30 de la mañana se celebró la procesión con San Gregorio que recorrió las calles, muchas de ellas especialmente adornadas por los vecinos, Dos Torres, Ro-ble, Olivo, Duque de Ahumada, Dr. Antonio Cabrera, San Gregorio, Hilario Ángel Calero, Marta Peralbo, Avenida Estación y ermita, con la Banda Municipal de Música de Pozo-blanco.

Ya a las 15.00 horas se traspasó el es-tandarte, las templaeras y los báculos del hermano mayor saliente al entrante, que es la familia Ruiz López.

Hoy sábado, que es el día del santo, jun-to al XXX Trofeo de golf y al concurso de pesca se servirá por la Cofradía un desa-yuno a los ancianos del Hospital de Jesús Nazareno y de la Residencia Hermanos Muñoz Cabrera, rememorando la antigua tradición. Además, hoy a las 15.15 horas se ofrecerá a todo aquel que lo desee una gran paella en la explanada de la ermita que permanecerá abierta para visitar a San Gregorio.

La Cofradía rifa un borrego de 50 o 60 libras, un jamón, dos cajas de cerveza, dos tripas de salchichón, cinco décimos de lo-tería para el sorteo del 16 de mayo y 100 euros en metálico. n

San Gregorio portado a hombros. / SÁNCHEZ RUIZ

Pozoblanco celebra las fiestas de San Gregorio y su “feria chica”

n FIESTAS

Page 12: La Comarca nº 10 | 09/05/2015

Sábado, 9 de mayo de 201512 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

en los siguientes establecimientos

PODRÁN ADQUIRIRDE FORMA ESPECIALSU EJEMPLAR DE

BAR LA TRIBUNAAvda. Vva. de Córdoba, 26

tel. 616700644

ADN Café Bar y tapas Avda. El Silo, 15

local 3

BAR PABLOc/ Pintor Goya, 12

tel. 957772421

JOSEFINA Y KATY SALÓN DE PELUQUERÍA, ESTÉTICA Y ACADEMIA

c/ Obispo Pozuelo, 20tel. 957 131 727

BAR LUISc/ Mayor, 1

tel. 616700644

MESÓN EL PILARRonda de Los Llanos , 34

tel. 957772608

RESTAURANTECOCEFEYMA

Polígono de la Dehesatel. 607396031

FARMACIA J. ALCAIDEPaseo de la Herradura , 18

tel. 957131426

MASQ KOPASc/ Huelva esquina

Jose Márquez Ranchal

BAR RUEDOCaracoles a 1 euro

c/ Llanos, 14tel. 666534566

EL CHIRINGUITO VERDEfloristería

Avenida Madre Carmen Salles , 1tel. 957770395

CARNICERIA CABITOC/ Duque de Ahumada

(Frente al cuartel)

PRODUCTOS OLMOC/ Andrés Perálbo, 54

tel. 957770721

HOTEL HC ZOOMRonda de los Muñoces, s/n

tel. 957 77 00 19 [email protected]

INCOPERonda de los Muñoces, 58

tel. 957 130 142

MUNDO LETRA PAPELERÍAc/Feria, 81

tel. 957 770 913

CAFETERÍA BOGUEAvda. Marcos Redondo, 36

QUIOSCO LUQUEBulevar avd. Vva. de Córdoba

tel. 659 295 519

PRENSA ALFREDOC/ D. Antonio Cabrera, 55 tel. 645 842 195

CENTRO DE FORMACIÓN ALFONSO YUNtel. 957 77 31 82

www.centroestudiosyun.com

BAR MERCADOc/ Maestro Don Fausto, 3

tel. 957 77 00 08 [email protected]

PAPELERÍA LIBRERÍAÁNGEL LÓPEZ

c/ Mayor, 4tel. 957 770 321

DEPORTES CARDADORc/ Maestro Don Camilo, 3

tel. 957 77 05 98 IMPRENTA GRÁFICAS GARCÍA

c/ San Gregorio, 89 tel. 957 77 18 24

CARACOLES LA SALCHIAvda. La Salchi s/ntel. 627 693 428

LA HELADERÍAAvda. Marcos Redondo s/n

(junto al parque)Pozoblanco

ANTONIO MANUEL CABALLEROPOZOBLANCO

Aqualia empresa concesionaria del agua en Pozoblanco, ha implantado un innovador sistema de detección de fugas de agua, que optimizará el rendimiento de la red en la ciudad.

El Servicio Municipal de Aguas de Po-zoblanco cuenta con una dotación es-pecífica para la búsqueda de fugas en la red, dotada con un operario, un vehícu-lo y los medios técnicos que se detallan más adelante.

Además de los protocolos establecidos para la vigilancia y visualización perma-nente de las redes, el Servicio Municipal de Aguas cuenta con diferentes sistemas tecnológicos, que tienen como objetivo la optimización de las campañas de bús-queda y detección de fugas y, en conse-cuencia, la mejora del rendimiento de la red.

Estos sistemas son: Geófono, un am-

plificador de sonido con varias frecuen-cias para eliminar ruidos a diferentes frecuencias y el Localizador inteligen-te (Permalog), cuya tecnología, la más novedosa, se basa en la instalación de unidades de registro autónomas que se pueden instalar en cualquier válvula de la red de distribución. Con ello se con-sigue que la red esté permanentemente vigilada.

Las unidades de registro se colocan en los diferentes puntos de la red mediante imanes y empiezan a emitir información pasadas 24 horas desde su instalación.

Gracias a estas iniciativas, y a otras como la mejora de las infraestructuras, o las campañas de concienciación, el ren-dimiento de la red de Pozoblanco ha ex-perimentado un aumento desde finales del 2014 hasta Abril del 2015 del 12,8%, situándose el Rendimiento Real en el 77,8%.

Los trabajos se desarrollan durante el día y también en horario nocturno para

minimizar los efectos sobre el tráfico ro-dado y poder localizar las fugas con ma-yor exactitud, ya que, ese horario reúne las condiciones óptimas de mínimo nivel de ruido ambiental, mínimo consumo y máxima presión estática. El sistema está permitiendo realizar un diagnóstico de la red y detectar los puntos que se encuen-tran en peor estado. Las zonas donde se ha iniciado la búsqueda ha sido desde San Gregorio hasta Polígono Industrial Dehesa Boyal.

Con la implantación de este sistema de control, Pozoblanco dispondrá de una mayor garantía de suministro en los meses estivales, incrementando el ren-dimiento de la red y optimizando el uso de caudales.

El Ayuntamiento de Pozoblanco y Aqualia, reiteran una vez más su com-promiso con los ciudadanos, e informan que trabajan día a día para ofrecer las respuestas técnicas que mejoren la cali-dad del servicio. n

Aqualia optimiza el rendimiento de la red en Pozoblanco a través de un moderno sistema de control de fugas

n OPTIMIZACIÓN

Operarios trabajando. / SÁNCHEZ RUIZ

n FIESTAS

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COMARCA

El mes de abril deja una leve subida del paro en Los Pedroches

n EMPLEO

El mes de abril terminó con 7.588 demandantes de empleo en Los Pedroches./SÁNCHEZ RUIZ

ANTONIO MANUEL CABALLEROLOS PEDROCHES

Terminó el mes de abril con un total de 7.588 personas demandantes de empleo no ocupadas en el conjunto de las 17 localida-des de Los Pedroches, frente a las 7.573 con las que finalizó el mes de marzo por lo que se produce una subida de 15 personas más en esa situación, según los datos que han sido dados a conocer esta semana.

En un total de 9 municipios de Los Pe-droches ha subido el número de personas demandantes no ocupadas. Son El Guijo dónde se pasó de 39 en marzo a 47 en abril (+8), Dos Torres que pasó de 308 a 311 personas (+3), Conquista que tenía 33 demandantes en marzo y ha pasado a 38 en abril (+5), Belalcázar cuya evolución ha sido de 550 a 563 (+13), Alcaracejos que pasa de 192 en marzo a 217 en abril (+25), Pedroche con 252 demandantes en marzo y 262 en abril (+10), Torrecampo que de 151 pasa a 152 (+1), Villanueva del Duque que de los 195 demandantes de marzo pasa a 209 en abril (+14) y Pozoblanco.

En Pozoblanco se ha pasado de 2.172 personas demandantes no ocupadas en marzo a 2.174 al término de abril (+2), de las que 1.273 son mujeres y 901 son hom-bres. La comparativa interanual es más favorable en Pozoblanco ya que hemos pasado de 2.241 demandantes en abril del 2014 a los 2.174 del mismo mes en este año, lo que representa 67 personas menos.

Si concretamos el número exacto de personas paradas registradas en Pozo-blanco se pasa de 1.977 en marzo a 1.986 en abril -1.155 mujeres y 831 hombres- con una subida de 9 personas paradas. La cifra interanual también es positiva en este ámbito ya que de 2.063 personas que se cuantificaron en abril del 2014 se ha pasado a las actuales 1.986, es decir 77 menos.

En el lado opuesto, se encuentras las restantes 8 localidades de Los Pedroches en las que baja el número de personas de-mandantes de empleo no ocupadas. Son Fuente la lancha donde se pasa de 23 en marzo a 21 en abril (-2), Cardeña con 203 en marzo y 192 en abril (-11), Añora con 211 en marzo y 207 en abril (-4), Santa Eu-femia con 145 en marzo y 142 en abril (-3), Villanueva de Córdoba que contaba con 1.314 demandantes no ocupados en mar-zo y ha terminado abril con 1.306 (-8), Vi-llaralto con 43 en marzo y 37 en abril (-6), Hinojosa del Duque con 1.086 en marzo y 1.070 en abril (-16) y El Viso con 173 en marzo y 169 en abril (-4).

Según los datos hechos públicos, el paro

en la provincia de Córdoba aumentó en servicios y en el colectivo sin empleo an-terior. Por el contrario, se redujo en agri-cultura, construcción e industria.

La menor contratación se ha trasladado a la afiliación a la Seguridad Social. Córdo-ba registró en abril una media de 276.635 inscritos, 42 menos que en marzo. No obstante, hay 8.042 trabajadores más que hace un año (+2,99%). Esta mejora es la segunda más baja de Andalucía al figurar únicamente Jaén con una menor subida (2,18%), pues en Andalucía han crecido los ocupados un 4,4% y en Espa-ña lo han hecho un 3,5%. El régimen de autónomos es el que ha logrado frenar el

descenso de inscritos en el régimen ge-neral, pues hay 558 autónomos más que en el mes de marzo en el conjunto de la provincia de Córdoba.

La secretaria general de UGT Córdoba, Isabel Araque, mostró su preocupación por la subida del paro en servicios y ase-guró que “estos números no son norma-les y posiblemente respondan a irregula-ridades en las contrataciones”.

El presidente de ATA en Andalucía, Ra-fael Amor, calificó de “buena noticia” el aumento de autónomos y manifestó que “los autónomos son los grandes protago-nistas de la creación de empleo en Anda-lucía”.n

AMCHINOJOSA DEL DUQUE

Hinojosa del Duque vuelve a celebrar sus Olimpiadas Escolares un año más. En esta ocasión la competición contará con 120 niños, que durante la mañana de hoy sábado disputarán las diferentes pruebas programadas por el Ayuntamiento de Hi-nojosa en las instalaciones deportivas de la localidad. Para la competición se pondrá en uso, y de forma simultánea, el campo de fútbol, la piscina climatizada, el polideportivo y las pistas de pádel, lo que dará una mayor vida en la jornada del sábado a toda la zona deportiva del municipio y a sus alrededores.

Cuatro serán los colegios participantes en esta tercera edición. C.E.I.P. Sor Fe-lipa de la Cruz de Belalcázar, el C.E.I.P. Maestro Rogelio Fernández de Villanue-va del Duque y los colegios Maestro Ju-rado e Inmaculada de Hinojosa del Du-que serán los centros que se disputarán el cetro de esta mini olimpiada que llega a su tercer edición.

Hoy sábado 9 de mayo, desde las 9.00 horas –que está programada la recep-ción de los diferentes equipos– hasta las 14.00 horas los participantes y sus mo-nitores competirán en las diversas dis-ciplinas programadas. Habrá pruebas de Atletismo, Baloncesto, Natación, Pádel, Fútbol 7, Balonmano y Hockey, aprove-chando de este modo la oferta deportiva que ofrece la localidad, desde las últimas mejoras de instalaciones y ampliación de pistas.

“Este año se han ampliado las discipli-nas deportivas y se ha incluido el Hockey y el Balonmano”, explicó Antonio Luis Ripoll, concejal de Deportes del Ayun-tamiento de Hinojosa del Duque, quien vaticina que van a ser unas nuevas olim-piadas exitosas en medio de un día de convivencia entre los colegios. “Lo más importante es compartir la experiencia y que los participantes se diviertan ha-ciendo deporte”, sentenció Ripoll. n

120 niños participan en la III Olimpiada Escolar de Hinojosa del Duque

n OLIMPIADA

Sábado, 9 de mayo de 2015 13SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

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La Junta de Andalucía destina 900.000 euros anuales a la residencia El Salvador de Pedroche

n IGUALDAD, SALUD Y POLÍTICAS SOCIALES

La delegada, María Isabel Baena, junto al alcalde en la visita al centro./SÁNCHEZ RUIZ

ANTONIO MANUEL CABALLEROPEDROCHE

La delegada territorial de Igualdad, Sa-lud y Políticas Sociales en Córdoba, Ma-ría Isabel Baena, ha destacado la labor de atención y promoción de la autonomía personal que la residencia ‘El Salvador’ realiza con más de 100 personas mayores. Así lo puso esta semana de manifiesto en la visita que realizó a este centro ubicado en Pedroche.

La Junta de Andalucía mantiene un acuerdo con este centro para el concierto de 100, de las 147 de las que dispone, a través de las que atender a personas en situación de dependencia. En 2014 se destinaron a la financiación de estas pla-zas 900.000 euros, garantizando así su funcionamiento y el mantenimiento de 70 puestos de trabajo.

La delegada subrayó durante la visita la colaboración con la residencia ‘El Salvador’ para fomentar la autonomía de las perso-nas mayores y ralentizar la aparición de situaciones de dependencia. Este centro es, según Baena, un ejemplo de la apuesta de la Junta de Andalucía por la dependen-cia ya que “recursos como éste permiten garantizar la atención de las necesidades de las personas, el mantenimiento de los puestos de trabajo, y generar retornos económicos laborales y sociales en muni-cipios como Pedroche”.

La residencia ‘El Salvador’ es uno de los centros residenciales de mayor trayecto-ria en la provincia de Córdoba. Abrió sus puertas en 1982 tras la creación algunos años atrás de la Asociación benéfico asis-tencial del mismo nombre cuyos socios son los ciudadanos de Pedroche. Desde el inicio su objetivo era convertirse en recur-so para atender a las personas mayores y generar oportunidades laborales para los jóvenes del Valle de los Pedroches.

Este centro cuenta actualmente con una capacidad global para atender a 147 per-sonas (111 en situación de dependencia y 36 autónomas) y dispone de un amplio catálogo de servicios a disposición de los usuarios: enfermería, consulta médica, lavandería y planchado, biblioteca, activi-dades de terapia ocupacional, fisioterapia,

etc.Su plantilla está formada por 70 perso-

nas, entre profesionales de enfermería, fisioterapia, medicina, terapia ocupacional administración y otros servicios, siendo una de las principales empresas del mu-nicipio. Gracias a la plantilla los usuarios de este centro pueden, según la delegada

territorial, “envejecer de forma saludable, les ayudan a combatir la aparición de la enfermedad y a ralentizar, en definitiva, la dependencia”.

La residencia ‘El Salvador’ forma par-te de la red de atención que la Junta de Andalucía ofrece en Córdoba que cuenta actualmente con 5.332 plazas públicas y concertadas en centros para atender a personas en situación de dependencia.

Salud y políticas socialesDurante la visita, Baena también expli-

có las políticas que la Junta de Andalucía desarrolla en Pedroche en materia de sa-lud y políticas sociales. En este sentido, la delegada del ramo señaló que el Servicio Andaluz de Salud viene incrementando de forma permanente la cartera de servicios y los recursos en este municipio. Prueba de ello es la incorporación del módulo de pruebas analíticas que permite mejorar la petición de pruebas de laboratorio y a los resultados a los profesionales del centro de salud.

En cuanto a las políticas sociales, la de-legada de Igualdad, Salud y Políticas So-ciales destacó la apuesta por dignificar a las personas más vulnerables. En esta lí-nea, Baena recordó que la Junta ha des-tinado 40.000 euros en los dos últimos años a través de los distintos decretos aprobados, favoreciendo la contratación de personas en riesgo de exclusión.

Además, la Junta de Andalucía invierte 105.000 euros al mes en este municipio para garantizar el derecho de las perso-nas en situación de dependencia a tra-vés de los diferentes servicios. Gracias a esta inversión, más de 150 personas reciben uno o varias de las prestaciones existentes (atención residencial, unidad de estancia diurna, ayuda a domicilio, ayudas económicas para prestación de cuidados en el entorno familiar y telea-sistencia). n

Sábado, 9 de mayo de 201514 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

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Sábado, 9 de mayo de 2015 15SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

Participantes en la presentación de esta actividad relacionada con el caballo.

ANTONIO MANUEL CABALLEROAÑORA

Hoy sábado 9 de mayo alrededor de 200 personas, entre caballistas y acompañantes, se darán cita en el III Encuentro Ecuestre Sierra de Carde-ña, un recorrido -desde Cardeña hasta la aldea de El Cerezo por el camino de Mahederos- que ha sido organizado por el Ayuntamiento de Cardeña y la Sociedad Ecuestre Sierra de la Costilla con la colaboración de la Diputación de Córdoba.

La responsable de Consumo y Re-laciones Sociales en la institución pro-vincial, María Jesús Botella, ha sido la encargada de presentar esta actividad que persigue como objetivos “poner en valor el Parque Natural de Carde-ña-Montoro, promocionar el turismo y,

además, es una oportunidad de desa-rrollo y creación de riqueza en el muni-cipio”.

Botella ha indicado que “para la Di-putación es una satisfacción colaborar en este tipo de eventos, fruto de la par-ticipación, y que son posibles gracias a asociaciones y a la colaboración de las instituciones”. “La Diputación tiene que estar para ayudar a los pequeños muni-cipios de la provincia”, ha añadido.

El presidente de la Sociedad Ecues-tre Sierra de la Costilla, Juan Cano, ha informado de la programación previs-ta, que comenzará con la presentación del recorrido y un desayuno molinero a las 10.00 horas. Posteriormente, a las 10.30 horas, se iniciará la ruta desde la Caseta Municipal de Cardeña hasta lle-gar a la aldea de El Cerezo, donde se de-gustará un arroz amenizado por el coro

romero Virgen de la Cabeza.Por la tarde tendrá lugar la vuel-

ta y a las 21.00 horas se realizará un homenaje a la familia Castillejo Prior. Asimismo, se entregarán pla-cas conmemorativas y diplomas a entidades y asociaciones ecuestres y habrá una actuación musical a car-go del grupo Music Girls.

Participan en la actividad la Asocia-ción Pedroche a Caballo, la Asocia-ción Caballista de Adamuz, la Agru-pación del Caballo de Villanueva de Córdoba y el Club de Carruajes de Tradición de Córdoba, que aportará al recorrido cinco coches –dos en tronco y tres en limonera-.

Para más información sobre la actividad se puede contactar con el teléfono 957 17 41 38, de la Oficina Municipal de Turismo de Cardeña.n

Alrededor de 200 personas se darán cita hoy en el III Encuentro ecuestre Sierra de Cardeña

n ENCUENTRO ECUESTRE

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El Área Sanitaria Norte conmemora el Día Mundial de Higiene de Manos con actividades que fomentan esta práctica

n DÍA MUNDIAL DE HIGIENE DE MANOS

FOTO RECURSO./AMC

AMCLOS PEDROCHES

El Área Sanitaria Norte de Córdoba con-memora con distintas actividades el Día Mundial de la Higiene de Manos para fo-mentar esta práctica entre la población y los profesionales, una iniciativa que se enmarca en la Estrategia para la Seguridad del Pa-ciente del sistema sanitario público andaluz. Este año el lema promovido por la Organi-zación Mundial de la Salud es ‘Salve vidas, lávese las manos’, a fin de concienciar a la sociedad de la importancia de la realización de una correcta higiene de manos para evi-tar la transmisión de infecciones.

Las infecciones relacionadas con la asis-tencia sanitaria pueden producir diaria-mente la expansión de una enfermedad, a menudo esta transmisión es invisible, pero sin embargo ocurre, por lo tanto, la correcta higiene de manos en el momento adecuado puede salvar millones de vidas. El Área Sa-nitaria Norte de Córdoba trata de impulsar como reto la concienciación y educación sanitaria de una correcta higiene de manos tanto dirigida a los profesionales como a la ciudadanía en general.

Por ello, desde el Área Sanitaria se han organizado una serie de actividades coin-cidiendo con el Día Mundial de Higiene de Manos. Así, en todos los centros de salud de Atención Primaria y en el Hospital Valle de los Pedroches, se han ubicado mesas in-formativas y cartelería dirigidas a usuarios y profesionales. En estas mesas, personal sanitario ha impartido formación de higiene de manos, se han repartido trípticos con in-formación al respecto y se han proyectado videos ilustrativos sobre una correcta higie-ne de manos.

Estas actividades se enmarcan dentro de

la estrategia multimodal de higiene de ma-nos de la Organización Mundial de la Salud (OMS). En ella, la formación se define como un punto básico en el que incidir regular-mente, basada en los cinco momentos y con un procedimiento específico para el lavado.

La higiene de manos es un indicador de calidad, que pone en valor la seguridad de los sistemas de salud ya que la higiene de manos es la base de todas las intervenciones

ya sea en el momento de realizar una técnica invasiva, manipular una herida quirúrgica o simplemente al poner una inyección.

Por todo ello, en el Área Sanitaria Norte de Córdoba existen dispensadores de so-lución hidroalcohólica en todos los puntos de atención al paciente y los profesionales tienen disponibles petacas de uso indivi-dual. Asimismo, también existe cartelería en los puntos de lavado/higiene de manos

con información sobre la correcta higiene de manos.

La OMS, en sus líneas de implantación de prácticas seguras, define una estrategia es-pecífica sobre la higiene de manos. De esta estrategia se hacen eco los sistemas sanita-rios, asegurando el acceso de ciudadanos y del personal sanitario a la infraestructura necesaria para cumplir las recomendaciones de la higiene de manos. n

Sábado, 9 de mayo de 2015 17SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

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Sábado, 9 de mayo de 201518 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

AMCDOS TORRES

La delegada territorial de Igualdad, Sa-lud y Políticas Sociales en Córdoba, María Isabel Baena, ha destacado la calidad en la atención a las personas mayores en si-tuación de dependencia que ofrece la Re-sidencia La Magdalena. Así lo ha expresado la delegada territorial durante la visita que realizó el jueves a este centro, ubicado en Dos Torres, para conocer sus instalaciones y mantener un encuentro con sus profesio-nales.

La Consejería de Igualdad, Salud y Polí-ticas Sociales mantiene un acuerdo para el concierto de 12 plazas de atención residen-cial a personas mayores, lo que supone una inversión de 142.000 anuales. Dicha apor-tación resulta fundamental para garanti-zar el funcionamiento de la residencia y el mantenimiento de 17 puestos de trabajo.

Baena ha agradecido el compromiso de los profesionales de este centro “con la ca-

lidad en la atención que prestan a las per-sonas mayores diariamente” y ha subraya-do el trabajo de atención y promoción de la autonomía personal que realiza con los 28 usuarios que residen actualmente en el centro. Se trata, según la delegada, de un centro que destaca “por la cercanía en el trato y su integración en la vida de Dos To-rres, permitiendo a las personas mayores recibir atención profesionalizada sin alejar-se de su entorno”.

La residencia ‘La Magdalena’ está gestio-nada por la Fundación Andaluza San Juan de Dios de Lucena y Fundaciones Fusio-nadas de Córdoba, entidad en la que se integró recientemente la Fundación San Andrés y La Magdalena. Este organismo trabaja en la atención a las personas ma-yores y en situación de vulnerabilidad de la provincia de Córdoba, ofreciendo servicios de atención residencial en Córdoba, Dos Torres y Lucena.

Este centro cuenta con 1.500 metros de instalaciones que le permiten contar con

capacidad para atender a 29 personas y dispone de un amplio catálogo de servicios a disposición de los usuarios: enfermería, consulta médica, lavandería y planchado, fisioterapia, etc. Su plantilla está formada por 17 personas, entre profesionales de enfermería, fisioterapia, cocina, adminis-tración y otros servicios, siendo una de las principales empresas del municipio.

La residencia ‘La Magdalena’ forma parte de la red de atención que la Junta de Anda-lucía ofrece en Córdoba que cuenta actual-mente con 5.332 plazas públicas y concer-tadas en centros para atender a personas en situación de dependencia.

Durante la visita, Baena también ha ex-plicado las políticas que la Junta de Andalu-cía desarrolla en Dos Torres en materia de salud y políticas sociales. En este sentido, la delegada del ramo ha señalado que el Servicio Andaluz de Salud viene incremen-tando de forma permanente la cartera de servicios y los recursos en este municipio. Prueba de ello es la incorporación del mó-

dulo de pruebas analíticas que permite me-jorar la petición de pruebas de laboratorio y a los resultados a los profesionales del centro de salud.

En cuanto a las políticas sociales, la dele-gada de Igualdad, Salud y Políticas Sociales ha destacado la apuesta por dignificar a las personas más vulnerables. En esta línea, Baena ha recordado que la Junta ha desti-nado 40.000 euros en los dos últimos años a través de los distintos decretos aproba-dos, favoreciendo la contratación de per-sonas en riesgo de exclusión.

Además, la Junta de Andalucía invierte 39.000 euros al mes en este municipio para garantizar el derecho de las personas en si-tuación de dependencia a través de los di-ferentes servicios. Gracias a esta inversión, más de 60 personas reciben uno o varias de las prestaciones existentes (atención re-sidencial, unidad de estancia diurna, ayuda a domicilio, ayudas económicas para pres-tación de cuidados en el entorno familiar y teleasistencia).n

Isabel Baena destaca la calidad en la atención a dependientes en la residencia La Magdalena

n DOS TORRES

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Sábado, 9 de mayo de 201520 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

CULTURAn POZOBLANCO

ATURO LUNA BRICEÑOPOZOBLANCO

Las zonas endémicas en que cada cierto tiempo se avivaban las plagas de langosta en España eran las tres antiguas Dehesas Reales; Alcudia, la Serena y los Pedro-ches. Para una tierra como la comarca de los Pedroches, cuya principal fuente de ingresos era el cultivo del cereal y la vid, estas plagas solo le anunciaban rui-na y hambrunas. Prevenirlas, detectarlas y destruirlas era un trabajo difícil. Ante la escasez de medios sólo quedaba en-comendarse a un santo protector y este era San Gregorio. Curiosamente daba los mismo un San Gregorio que otro, y eso que en la iglesia se celebran varios san-tos de este nombre: San Gregorio Magno el 12 de Marzo, San Gregorio Naciance-no el 9 de Mayo y San Gregorio Ostiense que se celebra el mismo día. El Magno es el patrón de los sastres y los músicos, el Nacianceno, también conocido como el Teólogo, Doctor de la Iglesia, es patrón de los poetas y el Ostiense, que era obis-po de Ostia y llegó a España haciendo el Camino de Santiago y se quedó en Nava-rra, donde se conserva su cabeza en el Santuario de Sorlada, y era el verdadero lát igo de las p lagas de langos t a .

Par a s aber por qué en Pozob lan-co festejamos a San Gregorio Naciance-no, cuando en realidad al que le pedían protección era al Ostiense debemos acudir a lo contestado en Almodovar del Campo a la pregunta 52 de “Las Relacio-nes de los Pueblos de España ordenadas por Felipe II” que se llevaron a cabo en 1.595 en las que dijeron: “…se guardan por

días festivales el día de San Gregorio Nacian-ceno que es a nueve de mayo y se votó por la plaga de la mucha langosta que en los años de cuarenta y cinco y cuarenta y seis de mil quinientos permitió Nuestro Señor que sobre-viniese a toda esta tierra y talase y destruyese los panes, envió esta villa un propio al Reino de Navarra a un lugar del a do dicen estar el cuerpo del Bienaventurado Santo y de allá trajo agua que se aspergió en los campos y fue Dios servido que se alzase la plaga de la

langosta y ansi se votó aquella solemnidad y se hizo una imagen de bulto que en dicho día se saca en procesión general por todo el pueblo”.

Andrés de Salazar, escribió en 1.624, como se sacaba el agua dos veces al año en el santuario de Sorlada. Una el 12 de marzo, San Gregorio Margno y otra el 9 de Mayo: “La bendición del agua se ve so-metida a una serie de ritos especiales y cu-riosos. La cabeza del santo está totalmen-te recubierta de plata con un orificio en la parte superior del cráneo y otro en el cuello, mediante un embudo de plata se vierte el agua por la parte superior y tras bañar toda la santa reliquia sale a una vasija de plata de donde se recoge cuidadosamente”.

Allí se recibía el agua por los “pro-pios” que las villas habían enviado y que para obtenerla debían de presentar una Cédula con el nombre de la Villa interesa-da, la cantidad de limosna que daban y el uso que le iban a dar al agua. Una vez re-visado y superado el requisito se le entre-gaba el agua y junto a ella un certificado de autenticidad firmado y sellado por el Capellán de la Cofradía de San Gregorio de Sorlada.

Otras veces, cuando la plaga tomaba dimensiones bíblicas, se optaba por pa-sear la cabeza del Santo por España. El último peregrinaje de la santa cabeza se llevó a cabo en los años de 1724-1725. Recorrió la Rioja, Aragón, Valencia, Murcia y Andalucía. Pero a pesar del es-fuerzo el resultado fue nulo, y Fernando VI y sus ministros optaron por evolucio-nar los estudios científicos y abandonar los peregrinajes milagreros. Y San Gre-gorio que hasta entonces había sido el protector de los campos se vio sustitui-do por San Isidro y su devoción empezó a olvidarse.

En 1754, según el Catastro de Ense-nada de Pozoblanco la ermita no tenía ninguna propiedad ni censo. Tampoco Obra y Fábrica y como vecino de su ca-lle aparece: Diego Redondo: Santero de la Ermita de San Gregorio de esta Villa. 53 años de edad. Viudo. Que Vivía en casa propia.n

El Glorioso San Gregorio y las plagas del campo

PREVENIR, DETECTAR Y DESTRUIR LAS PLAGAS

DE LANGOSTA EN LA COMARCA DE LOS

PEDROCHES ERA UN TRABAJO DIFÍCIL

OTRAS VECES, CUANDO LAS PLAGAS TOMABAN

DIMENSIONES BÍBLICAS, SE OPTABA POR PASEAR LA CABEZA DEL SANTO

POR ESPAÑA

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EMILIO GÓMEZPOZOBLANCO

No hay quien los pare. El Pozoblanco ha llegado a la recta final del campeonato en el mejor momento de la temporada. En los últimos partidos se está dando ratos de felicidad y una exultante imagen. Le sale todo. El equipo ha saltado a rivales en la tabla como si fueran vallas. Espe-ra un hermoso final de liga con todo por resolver por el ascenso. Es cierto que le quedan dos rivales de verdad para termi-nar el campeonato, sobre todo el de este domingo que es directo en la pelea por el ascenso, el Utrera. Una de las claves para el ascenso será controlar los nervios. In-tensidad y tranquilidad, la combinación de estos momentos será la clave.DEL EXILIO DE ALCALÁ A JUGAR A PUERTA CERRADA EN UTRERA

Al Utrera le clausuraron su estadio por lo que un principio tenía que desplazarse a Alcalá de Guadaira para jugar su parti-do. Tras esto, mandó un recurso pidiendo

la suspensión cautelar. Le concedieron ju-gar en su campo, en el San Juan Bosco y a campo cerrado, sin público.

Para el Pozoblanco puede ser un alivio jugar en el san Juan Bosco a campo cerra-do. El Utrera reunió en el último partido de liga casi a 2.000 aficionados. En este encuentro no podrá llevar a aficionados ni Utrera ni el Pozoblanco que había progra-mado una excursión.UN PUNTO PUEDE SER BUENO

El Pozoblanco busca-rá la victoria pero sobre todo intentará que no salga derrotado. Perder sería limitar mucho las opciones de ascenso. El empate los dejaría de-lante del Utrera y si el Antoniano gana al Es-peleño, quedaría también por delante de estos dos equipos. Los triples empates e incluso si hay cuatro equipos empatados a puntos, favorece al Pozoblanco

No obstante, los pozoalbenses no tienen ningún miedo y saldrán a ganar como lo han hecho en los últimos partidos. Jugar a la contra puede darle los tres puntos al equipo pozoalbense que en la primera vuelta empató ante el Utrera en el Muni-cipal. CHARAFT SIGUE SIENDO DUDA

Es un enamorado del balón. Juega como si estuviera jugando en la calle con sus

amigos, con las misma pasión infantil. Si fuera por él estaría jugando al fútbol a todos horas y se enfadaría si le man-daran que fuera a por el pan. El fútbol es su vida. Su lesión la nota el equipo pues Charaft rompe muy bien por su banda. Su concurso

es dudoso aunque tiene muchas ganas de jugar. El que no estará será Migue Már-quez quien se perderá todo lo que resta de campaña. n

El Pozoblanco quiere seguir con su marcha triunfal de ascenso

POZOBLANCO n Este domingo se mide al Utrera a campo cerrado

DEPORTESUtrera y Pozoblanco jugarán mañana en

el San Juan Bosco sin público

Jugadores del Pozoblanco celebrando un gol. /SÁNCHEZ RUIZ

CLASIFICACIÓN Y CALENDARIO

Castilleja 65 puntosVillanueva-Castilleja

Castilleja-Coronil

Pozoblanco 65 puntosUtrera-Pozoblanco

Pozoblanco-Lora

Utrera 64 puntosUtrera-Pozoblanco

Ciudad Jardín-Utrera

Espeleño 64 puntosAntoniano-EspeleñoEspeleño-La Barrera

Antoniano 63 puntosAntoniano-Espeleño

Morón-Antoniano

EL EMPATE ES BUENO PARA EL POZOBLANCO Y LA VICTORIA PODRÍA

DARLE EL ASCENSO DEFINITIVO

Sábado, 9 de mayo de 2015 21SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

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Sábado, 9 de mayo de 201522 LA COMARCA - SEMANARIO INDEPENDIENTE

JORNADA DE FIN DE SEMANA

FINALES DE LA COPA EN LAS CATEGO-

RÍA DE BASE

ALEVÍN

Pozoblanco-Villanueva de C. (Dom.

12:30)

INFANTIL

Hinojosa-El Viso (Dom. 19:00)

Benjamín

Pedroche-Villanueva de C. (Dom. 11:00)

PRE-BENJAMÍN

El Viso-Dos Torres (Dom. 17:30)

SENIOR COPA

El Viso-Pedroche (Dom. 12:30)

Cardeña-Villanueva de C. (Dom. 18:00)

Belalcázar-Añora (Dom. 18:00)

2ª Andaluza

Belmezano-Recreativo Pozoblanco

EL CASA RURAL ABUELA TEO QUIE-RE MANTENER SU TERCERA PLAZA

El Casa Rural Abuela Teo de Pozoblanco logró la tercera plaza en la pasada jornada que intentará mantener en las dos últimas jornadas de liga que le restan. En ésta, ten-drá que visitar Ceuta donde mañana se me-dirá al equipo caballa. Los de Juan Carlos Blanco llegan a la cita tras ganar 8-1 al Alcalá de Guadaira. Un temporada fantástica que ha hecho el equipo pozoalbense. Quedar tercero incluso podría dar alguna opción de ascenso al equipo pozoalbense. n

EL POZOALBENSE QUIERE HACER-SE CON LA COPA DIPUTACIÓN

El Pozoalbense senior quiere también la Copa. Las jugadoras del equipo pozoalben-se tendrán que medirse al Atlético Mencia-no después de lograr el pase a la final tras eliminar a la Palomera del Naranjo. Después de la Copa, la emoción se trasladará a la li-guilla de ascenso a la Segunda Nacional para medirse al Armilla de Granada. n

FÚTBOL SALA

FÚTBOL

Blas Ruiz se queda a las puertas de la finalE.G.POZOBLANCO

El tenista pozoalbense estuvo a punto de llegar a la final del torneo nacional TTK de Sevilla en un torneo disputado en las instalaciones del Club Tenis Oromana, en Alcalá de Guadaira, sobre tierra batida en un torneo de gran nivel. Ruiz cayó ante el madrileño David Rodríguez. En cuanto a las féminas, Alicia Romero no superó la primera ronda donde fue eliminada por la sevillana Vanesa Ordoñez por un do-ble 6-0, luego la sevillana se plantaría en la final. Irene Fernández siguió la misma suerte al no superar la primera ronda al ser superada por la malagueña Federica Pesare por 4-1 y 4-0. En el torneo ben-jamín de los Califas, doblete pozoalbense con la victoria de Candela Yecora y Ale-jandro López. n

n TENIS

El Villanueva juega su último partido como local. /SÁNCHEZ RUIZ

El Villanueva puede darle el ascenso al Pozoblanco

E.G.POZOBLANCO

No se juega nada el Villanueva maña-na, solo la honra y regalarle a su afición un triunfo en el último partido como lo-cal que jugará en el Municipal. Garrido le tiene ganas al Castilleja que le ganó en el partido de ida en el 93 y cuyos feste-

jos no gustaron a nadie. Es por ello que el técnico intentará vengarse. La victoria del Villanueva favorecerá al Pozoblanco quien tiene los mismos puntos que el Castilleja. Será vital para el Pozoblanco que el equipo de Garrido gane a los de Lebrija.MUCHAS BAJAS Y MOMENTO BAJO PARA RECIBIR AL CASTILLEJA

Medio equipo tiene en la enfermería Garrido quien espera recuperar a juga-dores para el domingo. Llegará con lo justo y con varios jugadores juveniles. Cepas ha sido el último en caer lesiona-do. Las bajas han sido una constante a lo largo de la temporada. Hasta diez ba-jas tendrán el Villanueva que espera que termine pronto la temporada.n

VILLANUEVAn El domingo a las seis de la tarde, se mide al líder Castilleja.

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Sandoval intentará salvar al Granada del descenso. /SÁNCHEZ RUIZ

Sandoval firma por el GranadaE.G.POZOBLANCO

José Ramón Sandoval se considera un tarugo más. El técnico, casado con una pozoalbense, se considera de esta tierra. Para él, Pozoblanco ha sido el talismán de su carrera en el banquillo cuya trayectoria ha incluido un nuevo equipo, el Granada. Hace una semana sustituyó a Abel Resino y en los tres partidos que le quedan por delante, tendrá que obrar el milagro para dejar al Granada en Primera División. En su estreno ganó al Getafe por 1-2. El efecto Sandoval ha-ciendo bueno el refrán de “a entrenador nuevo, victoria segura”. Este fin de semana recibirá al Córdoba con los blanquiverdes ya descendidos. No obstante, el Córdoba intentará lavar su ima-gen tras el 0-8 ante el Córdoba.

Sandoval espera salvar al Granada y quedar-se un año más en el equipo. Si continuara, todo indica que vendrá este verano a Pozoblanco, en un partido en pretemporada pues Pozoblanco es una cita importante para él por la suerte que le da. Como dice él “pretemporada en Pozoblan-co, éxito seguro”.n

FÚTBOLn El técnico madrileño se considera un tarugo más al estar casado con una pozoalbense y ser un enamorada de esta tierra

E.G.POZOBLANCO

El pasado fin de semana se celebró el Torneo Fútbol Base Ciudad de Pozoblan-co que congregó a 38 equipos en el Po-lideportivo Municipal. Equipos de la talla del Real Madrid, Málaga, Betis, Málaga o Recreativo de Huelva participaron en el torneo aunque el equipo que lo bordó fue el Séneca quien ganó en la categoría in-fantil y benjamín. El Real Madrid ganó en la categoría alevín. Lejos de los resultados,

destacar el buen ambiente de fútbol que reinó en el Municipal con la ilusión de los chavales. n

La fiesta del fútbol base

n FÚTBOL BASE

Abierta la inscripción para participar en las VIII Olimpiadas Rurales de Los Pedroches

E.G.POZOBLANCO

Del 11 al 18 de mayo se podrá realizar la petición de renovación para participar en las Olimpiadas Rurales de Añora, mien-tras que del 19 al 26 de mayo será el pla-zo para los equipos que quieran participar por primera vez. Algunos de los cambios introducidos por la organización de este año está el número de integrantes de los equipos, que este año tendrán un mínimo de 16 participantes y un máximo de 20. Las Olimpiadas Rurales son un referente deportivo no solo a nivel comarcal, sino regional y Nacional.nLas Olimpiadas Rurales de Añora son todo un espectáculo. /SÁNCHEZ RUIZ

Sábado, 9 de mayo de 2015 23SEMANARIO INDEPENDIENTE - LA COMARCA

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2015: Cabeza de lista de CDeI2011: Cabeza de lista de CDeI2007: Cabeza de lista del PSOE2003: 7º en la lista del PSOE

2015: Cabeza de lista del Parti do PopularEs su estreno en políti ca

2015: Cabeza de lista del PSOE2007: 3ª en la lista del PSOE2003: 9ª en la lista del PSOE1999: 9ª EN LA LISTA DEL PSOE

2S015: Cabeza de lista de Pozoblanco en Positi vo2011: Cabeza de lista del PA2007: Cabeza de lista del PA2003: Cabeza de lista del PA1999: 8ª en la lista del PA

2015: Cabeza de lista de Cambiemos IU2011: 2ª en la lista de IU2007: 2ª lista de IU

Santi ago Cabello Muñoz Benito García de Torres

María Auxiliadora Pozuelo Torrico

Emiliano Pozuelo Cerezo José María Moyano Calero

Arrancó la campaña electoral. Los parti dos ya están en la calle en busca del voto que les de gobierno para los próximos cua-tro años. Atrás quedaron esos años donde las elecciones eran muy previsibles. En Pozoblanco, como en muchos municipios, no se sabe quién será el próximo alcalde de Pozoblanco. Si nos remontamos dos décadas atrás, vemos como el PSOE lograba la mayoría absoluta sin problemas. Si nos remontamos a las elec-ciones pasadas, se puede ver como todo estaba muy reparti do. Si nos remontamos a hace ocho años, vemos como Santi ago Cabello (PP) no estaba en políti ca, Benito García iba liderando al PSOE, Auxiliadora Pozuelo era la número tres de la candidatura de Benito García, Emiliano Pozuelo lideraba el Parti do Andalu-cista y José María Moyano se estrenaba en una lista electoral como número dos. Lo que pase el 24 de mayo es todo una in-cógnita.

Los cinco candidatos a la alcaldía de Pozoblanco