la era de la revolución - eric hobsbawm

5/11/2018 La era de la Revolucin - Eric Hobsbawm

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."CAPITULO 1

EI mUBi I,Q en 1'80-'1790Le d ixhu l t l imq s i e t J e ' (/,'o i 'r 'itf'(! . m 1 6 ,au . P a r u h e o : n .

.sA1NT~jUST~

. , La primlt! ! ro que debemos ob ser v er a c e rc a del m l'o o d o d .e ~ , Z 8 J ) : : l Z 2 nes que era a Ia ve z mucho mas pequefio y mueho m a s gr.ana.~ que -e lt 'C"" IL... f .... . , - n '" . 'rnues _ro , ua.. m ucno m as _ _ n e q : l l e_ n ,~o~t ,.' :,; "entel!" porque lD,CJ1USOlos: hom bres m as cnltos y :m~ jo ri~i~o 'r i n adQs 'Que en tonces vivian ---POl'.. ejemplo; e m . sabio y vi~,ern A le xa nd er v on Humboldt (1"69-U159~ s610c o no c ta n a lg u n as p artes h a b i t a da s del ~.cbo. , (Los mundo s conoci -d os d e ot ras c om u n id a de s m e n os expansionis tas y avansadas cienti-flcamente que las de la EUr -opa. occ iden ta l eran todavla mas peque-nos; reducidos Inc luso a .1os pequef ios s egment o s Idle 1 9 . . tierra dent ro.de los que el a n al fa b e to campesino d e S ic ili a 0 ' e i .cu l t ivador de la s.'~ hi '" .. id ~ ....1] " d I .....i...1colinas birmanas V I .v t8 . S U o 'y~:_. y mas iua c e os cuaies todo era yseria siempre absolutamente d es ce no cid o.) G ra n parte de la superff>.cie de los OCeaOi)S, por no decir toda, va habia sido e~pl]orad"a-ycon...slgnada en. lo s mepes gracias a t la notab le competencia de los nave-gentes de.l" s igk)] X V I D ~ I com o Jam es C ook, aunque el~conocimjentohumane del lecho de 'los mares seguiria slendo insignificante hasta laintad de l s iglo xx. . .:L9s p':rimlcipales contorn o . s . . d e los c o n t i n entes ._y las . , - ' . . - . . . . . . . . " " " , _ " . " _ . - 'S L L . . . . . - . ; d - ' - - ' . . :; .; J'A ","'t.;; ...... , A__.-Islas,.eran conocidos, au n qj . e " ' " = ' l l l r O O i 1 J l segurx a ,a ~YJ~f)I~. La exten-s ion :Y a lt ur a d e la s -eadenas mcnitafiosis7l~Ilrop e a s- = e ran co noc i da s co nr el at iv a e x ac ti tu d , p en ) la s d ie Hispanoamerica W oeran eseasamente y'11 ,...t ~'1 d A" 1 Ai i.,~" (SOlO en aigunas partes, ias ce . ' S l 8 1 apenas y'OS ne Amea ..con excep-,." '-1 ') ' 1 d l:' f.' Ecion del At as' eran to ta lm e nte ig no ra c a s. ,8 nnes l'['OC 1E 10 0S ". ~:xc.eptoIos de China, Y la India, el curse - d ,e l os grsndes no s del mundo 'eradesconocido para todos, salvo para a lgun 0s cazadores d ie Siberia ymadereros 11o rte a m e ri ea n o s, q ue c on oc ia n 0 podll&fl cenocer , ] , 'O S de. 'U.. d f ....liTl ll ,.su s r e gt on e s . ..ruera I~e u ne s es ca sa s a re as - en " a lgunos cont inentesno alcanzaban m a s q ue u na s c ua nte s : m il ta s .R [ i nt er io r d e sd e la costa-,el m a pa d el m u nd o.c on sis tia ..e n - espa :c i o $ b l s n co s c ru za do s p or las. . ~ ". _iIiiIO."~~"l II~ ~ ===-) , ._ g ; .

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n is ta s m a rc ad as p , , ' o r . ..os mercaderes 0 :~QS exnloradore s . _Pe rc po rl....__~ ,. ~ - _.m.-~-. . . ,. . ,,~ __.. .. . .. . .. . .. .. , - - - ; : ; r = - 'lllas-- 'ou'r ii is infonisaeiones de s e g u n d a 0" t er ee ra mm :f o t - e O O , g l ( l a s po r ~,os, . . ' " . . , ~ , ~ ' .. . .~ '- ' _ , , , ~ : , , ' ~ - s , _ J ! : 1 m ' '0 ' . ; M - ' F \ . : ; o " , , ' U ~1I;+nt:" - . : il ' "~ 3 , ' 1 " 1 1 zados ~C J C , ; I : I ; , C ; P - gviajeros 0 l lu ,i i l 1U IO I l ;aTIOS en 1[0 f "," ,' " ' ::~v.tJ,pV,.:! II I I..-V~ C" .~ } I JV . }


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IJ LA EAA D E LA REVOlUC[1')N ' C ' L : ! . i I ! l NJ D ' O " E ~ l ' (>frI 1- -enIL , , i ~ - J ! - . I; "l I, ~h- ' :O\.ll~ i 17IJ 1 "7, J

:E J m~uIldode " 1 1 & 9 era, p"reponderante.m,ente rural Y ' no '~iue.de com-p re nd ef se . si ,n o no ' S ' c f i ! n ~ 6 s ' "cuen.ta: e : x : a c t a dies te~hecl l0~ E n :piis'es!~o:m .oRus la" JEscandmavla 0 ],OgBalcrule-s~ ,en donde la ,ciudad no h.abiafiprec.ido demas iado~ de l 90 8.1 .91por 1 00 de 13 .poblaci6r i era ,e;arnpe-sma . , In e lu s o e 'n r e g il o n ,e s con fuerte,~ a u n ~ : n c , decaidali t r a d i c m 6 . n u r ba -n a . ~ , e I tan t1 0 po r Ic .:~ento r u r a ' i 0 ' ag r ico la , er a , a l ti sim,Q : el 8 .5 , e n 1 0 m bar - '

dia , del 72 . a . ~ 80 ' en Venecia, ' T H 1 ' s ' d e~ 9 0 e n C a l ab r ia y L u cam a .. segundatos d ig n os de credito ~. De heche .. :fu er a de algunas f orecientes ,zonas industriales 0 c omer ci al es . .dificilmente encontrariamos un gran. _ - .pais europeo en ,el que no r ~IO meno s euatro de cada cinco de sus.habitantes on fueran earnpes inos . Hasta en [a prnpia Inglaterra, ] , 8 . po- I'blacion urbana solo s up ern p or primera vez a J a ru ra l e n 1 85L J'La. palabra ~rhaw\) ' es a~nlP.]gu.al desde luego, Comprende a ' l a s ,d o s , cn f ~ ta : de .sei l ropeas q u e en " " I789~pod : [a .nse r ' ll amadas ve rdade ra -'men te gran des pur el n11 'mer o de s us h ab i t a n t e s: Londres, co n casiun ~miU6n ; ,Pari s , co n cas i medial , y a lg un as o tra s c on eien m il n 1 a S - ' l c j 'I '~~ l L 7 :. . ,; ; ;; ; ;; " ,...........i ' i " 1 I " ' ! I i . r ~ d ' ! ! 1 1 . . . . . . . p 1 ~ . .03 1" ~ , I I -menos: (J.oS' ~e.n_'rranc.Ui,~. ; :OSen Alemanla, quiza cuatro en Bspafia,quiza cinco en Ita li a ( el M e dite rra ne o e ra tr ad ic io na lm e m e la patriade las ciudades), des en R us ia Y 'un a en Portugal, Polonia, 'Ho ' I a n d a t"Austr ia , I rl an d a, E s e oc ia .y In Turquia europea, Pero tambien inc luyela rnultitud de pequef as ciudades prov incia.:naJs en las que v IV ian real -mente la mayor parte de sus habitantes: ciudades en las qu e un hom=bre podia t rasladarse 'en cinco minutes d es d . .13 eatedral, rod ea da dee d if ic i os p i ib l ic o s s casas de personaies, a1 c am p o. D 'e l 19 po r 100d e los aus trla cos Q ue tod avfa a l f inal d e n ue stro p erio do (1 83 4) v lv 'ia ,n. d d' ~ d , 1 : , , . - . - r b l a c ien crura aes, mas r.e :mS t res cuartas par tes residian en ])0' c iacionesde menos de 20 .000 habitenres, :It cas i la m i ta d e n. p ue blo s de dos acinco mil habitantes, Estas eran [as. c iudades a traves de las cualeslos' j or na le ro s f ra nc es es h ac ia n s u vuelta a Francia; en c uyo s p e rf il e smedievales, conservados intactos pOl' Ia paralizacion de );05 siglos, lospoetas romanticos alemanes Sf mspiraban sobre el tejon de fondo des us tranquilos p a is a ie s , s o b re cuyos r is c os s e a lz a ba ri la s torres de ~'asca tedra les espaf io las ; 6ntne la s c'ludes,~ en las s uc ia s J u deda.s disclLltian' ~ os r a b : ru o s l as s u t H e z J s : s d. e 13 ' l e y d!,vjna~ a las ' que. e] ]us 'oector gen.e=ra l d e G og ol U e , g a , b a para a.terrorizar a lo.s r i c Q s y Chichiko;f" para es.~t~diar ' I a . cOfllpra di e las a .1 m a s muertas: P e r o estas e-ran tan.l'b:ien ]asciudades de las 'Q ue ~ os j6yer~,e.s, aDnb~ciosos.. s a . l f a n 'par.a h , a c e . r : r e ' v o 1 u , , ; ; Clones, m i J J o ' f J l , e s . 0 a :r nb a s c -o s as . a ] 2 v -e z. Ro,bespjerre sa~ ] ' 6 de Arr.as~Gra.cchus ,Ba.beuf, de San Q'uint~n; N,apoJeon Bon.apa.rte~ de .Ajacc.i0.,E sta s c iu dades prov i l1 ci anas no e r , a . n m en.os u r ba na s , p o t' se r pe =que ii a s, ,, Los verd,aderos c iudadano:s 'mkatu!o PDf enc ima die] homb-roal c a n l p o cif


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LA ERA D E l.A R E\ 'OLUC]ON E .L 'M lJND O E N ] ']&O ~1 .790 1 9 r.T ,.

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Iianos en lagos eslavos, magiares 0 r um a no s .. Incluso l os c i u dad ano sde la Ita ism a n a ci onal idad. y- religi o n f ), a r e e l a 11 di stl n to s de J os cam pe ~Sh1,QS de lo s contornos: vestian OUOS traies y realmente en muchoscasos (excepto en la explotada poblac ion obrera y artesana die] inte-rior) eran m as a l ro s . . aunque quiza tambien mas de l gacos ' 4 . , Cierta rmen e se enorgullecian di e rener mas tagibdad mental y mas cultura,} ~ t a l vez la tuvieran. No obstante, en su man-era de vivir e ra n c as i'ta n ig n or an te s d e] 0 que oc u t r i a . fu era de su ciudad y estaban c a si ' ta nence r r ado s en ens . como los . s ld ea no s e n sus a l deas ,~ S ~1 1 e m b a r g o, ] , 3 , . c iu da d p ro v in c i ana p ertenecia esenela lm ente a Ji a! ee on om fa y a ta soc ie dad de l a e om ar c a. Vivia a expenses de los : ,a~-deanos de las cercanlas y (con raras excepciones) casi como [ e n o s . .S us c la se s m e dia y profesional eran lo s t af icantes e n c e re a le s y g a-nado; los transformed ..ores de. ~osproductos agrieolas; lo s abogados yno tarios que llevaban ]OS asuntos de Jos grarides propietar ios y Josi n te rm i n ab te s ] ~ ti g io s que fo rman partie d e In poses i on y explotaciend e. la t ierra; ' los rn erca dere s q ue a dqu irian 'y revend f an e l t ra ba io de1as h i la n d e r as , tejedoras .y enca j eras d e, las aldeas ; lo s m a s , r espeta . ..bles r ep re se n ta nte s d el g o bi er no , el senor 0 l a I gl es ia . . S u s a rt es an o sy tenderos abastecian a los cam pesinos y a los ci n dadanos QU e viviapi del campo, L~. ciudad provinciana habia declinado t ristemente desde,f s us d ia s gloriosos de 1 3 0 E d ad M e ;d .] a~Y a n o eran como antafio ciu-

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! d a de s I ib re s 0 ci ud a de s- E sta d o , s in o r ar a Vel. u n c en tr o de manu-fa ctura s p ara u n m erc ad o m as a mp iio 0 un pu e s to e s tr a te g i co para . el" '"c om e rc io i n te rn e ci on a l. A medida qu e declinaba, s e e fe rr ab a coon obs-t inacion al rnonopolio de su rn erca do, Q ue defendia c on tra to do s lo scom p,etidores : gran parte del p r ov i n c i an i sm 0 del que se bu r laban]1 (J J S j6 v cn e s ra d icales y J os n eg o c i an te s d e la sg ra nd e s ciu d ades p ro c e . .d ia d e es e mov imien to de a u to d ef en s a e c on em i ca . E n Ia E uropa m e-ridional, gran parte de [ a n ob~e z' a viv.ia en e U a . s de - ~a s rentas de su.sf 1 n ca s . E n Al ,en l an i a~ I ~ s h u r o c ra .c i a s d e lo s innum,er,a.bles pr incipadors.~que. ap,enas. ,er.an m as ' q ue i n rne .nsa s fincas- sa,tishc.]an lo'~ [~,prit'h.osv d [B S e o. s de sus s e T ' e n j 's i n r )os s e : f io re s c on l ag r 'entas ob te'ujdas. d e . .u nc a n l p [ e s i n , a d . o s .um i so _ y respelu a s o . La ~: iu~,adp[[Dvinc iana . de f inalesde] s ig lo ., XV I I ] p ud o seD"Ut la. cOJl1unida :d p r b s . p e : r . a . y e x p a n s E v a J . , oorno, t odavfa a ' t e s : U g . u . w n en alg u.nBS p , a . r t e ' S d e Europa o c c i d, e n ta l 1 1 S c o n . -j un to s d e . p ie d r, a d . e . . - u n m,odesto e . s U ' _ o . neoelasico o ' F O ' C l O C o . , . Pero t o d a, e s a p o- : sp ref~ ,dad y 'expansion p .ocedia. d e '~ cam .p.o . .

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p od e m os d iv id ir ,8 E urop a ~ . m as bien at compl e jo economico cuyocentro radica e n. la Europa occidental+ en tres : g _ r a n d e s s e c tr O ~ e s ._ . .aLO![e~~t ieJ i.UJJJ~~ _:es:~,Q'~_, la s coh:a~n].a iLll~nr~marin,~~.n e~:ias,. con 1 af iQ t a b ]e ' ex c e p ci o n de Io s Es tados : U r n 1 d o s de America del None y , a , I - gunos ] : l OCOS territories menos importantes de CU[!lVO independiente,el cE idvado r ~i 'g~co~~rafI in(1 .~o~que t rabaiaba c0 l ! - l 91 un laoradcr for-zadd { l=n , ri virtual SI6,rv'0" 0 ef n egro ~ que tra b a L J : a b . a . com 01 es c lay0;m e no s f re cu en te e ra ' e l- a r r endata t fO que cul t ivaba la tierra personal-m ente, (E n las co lon ias d ie las I nd i as O r ie n ta le s Goude el cultivodirecto por ' ~ r Q S [ plantadores europeos era. raris imo, la f orm a 'U p ic aobli-g a . to ia i m p u e s t- a po r l o s . poseedores d e , la tierra er n la en trega fOlZO'-sa de determinada eant idad de producto de . u n a cosecha: po r e j l lemp lO [~cafe 0. especras en la s is as holandesas .. En otras palabras, el c ul ti va - ) '. ~do r UP'~c o 'n o, e ra , ~ibfe 0. estaba s om e ti d o a un a coaccion pO]lti,ca~ 'E Idpico terrat.eniente era eJ ,])fopie'[ario de un v~s to ,~ :e . rr i to f io c a s .i feu..dar (nacu~nl a t : ff fi ci l, e s t ; a n . e l ' r r ) -0 de una ]) UultaCi6n de e s c l a v o s . . , La;econo-rilia cata.cferlStlta d le "la p os es io n c as i f euda l era p rim itiv e Y a u-t oli m ita da , o ~ e n todo c . a . S I Q " regida po r las. demandas puramente re-gionales : la Amer ica espanola e x po rt ab a p ro d uc to s de miner ia , tarn-'bien e x tr al do s p o r l os indios - vi rt ua m en te s ie rv os -, perc. a pe n as n ad ade . p ro du cto s a gr ic ola s, L a e co no m ta earacterfs t iea de la zona de plan-tac io ne s d e e sc la vos , c uy oc en tro e sta ba e n la s Is la s del C aribe , a lolargo de la s costas septentrionales de , A m e T t G H . del S ur (especialmen ..te en el Norte del Brasil) y las del S ur de 'los E s ta do s U n io os era la oo b ten ci o n de impo rt a nt e s co se cha s de p roeuc t o s de exportacion, sobret od o e l a zu ca r, e n m e no s e xte ns io n ta ba co y cafe, co l o ran tes y~ d es de .e l p r in c i pl e de la revolucion industrial, 61a l godon 'mas qu e n ad a , E s tefarm aba por e lr o p a rt e. integrante de ]a eeon omia europea y ., a travesde . ~atrata de , esc la vos de la africana, Fundamenta lmen "e~~a his tor iade esta zona en el periodo a le Que n o s ocupamos podria resumirseen l,a decade.nc:ia del az.'ucar y la, 'pre.pond'erancia de 1 algod6n.A l Es'te de Eu:ro D ,a 0 oc~de:n,t@l,mas e sp re ci f ic am e ll te . a u fi, a" [ Ested ~ I t t n n . e a QIJ.eeal~re ,a lO r l a r g o d [ e J E l b a . , . las.fi.onteras occ]del1ta.1es d' e]0 'Q ue b oy a s , C h e c o s l , ( )v a Q u i a " , y [q u~ U . e . g a b a n ba st a. e ], S u r d e Trles-te ~ seiparando el Aus t r i a . -oriental de la occi~en~l ; e . s t a . b a . ]a , ~gi6f.1. de~ ,ta s en i dum b re it:.rar,ia. Soc ]a ]m[en le . ) , In Ita: I ;a a l S ut de la . T o : s c a n . ( l , Yla , il :,rn I ~ : ~ a . ~ -- a , ; s p ,a li1 1 it me'rid ionat pertene-lcian a esta. r . e " g i 6 n ; pe:ro

E d- . (I i 1 d D ' ] S dn o 'S c'a.n .f i,8 1 VU I . .co n a, excepc~onpa.rc :~al : , [e . "mamarca .y e .' u :r . , ',tt!S u . e > c i a . ) . Esta v :a s ra , z o n a . c o n t r e u : t - [ a . a lg u n o s s e c- to re s de cldtivad[or~s ' tec- }[. ~ -n]cament le~1ib-res i 1os-co- l o~~f )~-a ]e- - 'an:es S t e e s p , a r c f a n 'por t o d a s - p an e s, [ "H : e ' s l 1 . e " E s T 6 v - e n i a ~ h a s t a , el V o 1 9 ,~ l e n . ch Ines vi.rtu,almente. ]ndepend~i.en~ .te s e -o ~ as a :b ru pta s 'm o nta fi as . d e I Ur i~ c as i ' l b T U a l m e ; n t e I Q u e los. h a s - c o scarmpes ino s gue t r e IOS qu e e r.a n l os . pandufos Y cosacos .~ q~:ehallian.cons .t i .tu1 idohasta poco .antes. : ~ a, ro n~~ ra mm. ta r ' en tr e. los c . r i s d . a n o s . yl.os tur~coS y ~Qrsm,rt~ros , l ab r~egos ,ind.epend:e.nt[es de l sf 'nor O r el I , " ; S =! ad a '. Q a : q l ! l E . e U o s que ; v i v i a n i en l os g r an d es . b os qu es e n d o- nd e 'u o [ e xi s -t ~ a, .l c u 1t iv o . ~~ .~an. e 's c al a. En .conj~nto.~'sin e'f~b.ar,g?~ l e ~ ~ ti v .a do rS. t]pu~o no era ,~tbre"srno ,qu .e reaJmente e s t , a . b a . , aho ,ga ,do en la m aT e! / 'j d e h i. s er vi d u m br e, . . c r l e c ~en t .e c a si s in in terru.pci6n dlesd e :finales d el "j s iglo XV 0 priD.rcipio$ d~l J(V1]. Esto elF' i I D ' e n O I s . patent.e en la region

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- _. : (' E k.pr"O bl[e.m a agrario ' e r .a po r es o fundamental e n e l- rfiu .n do d e. 1 18 9~t y es . f a b H - : ' l o o m p r e n d e r por q u _ e . 1a pr~n1era e . s c . u e . I a s . i s t , e " ~ I u i , : t i c , a de eco . ..n . o :n l is : ta s , [ c o n Un'ent-ales -mos f i s ioc ratas f ranceses~ consideraron'ndis-~ c .u ti .b l e qu.e ]a tierra ' ! l _ 1 . a r~df f a ' tierra f r a n la linie! fuente de. ,. y' ~I .. d 1: bI ,r I' 1 ,.... . .\ In gre so s,." que e, e Je :,~ ~ 'p tO I em,a agr .aJ 'no era , ,a :r e act'on e n tr e q u: ~e -( ~ ;.e sp o : s . .e ~ n . ] , a tierra. y 'q~_i~~,e5_1a cul t ivan~ entre l o . s qu e p lT o du cie n 8 1 1'oqu~za y los que la acuruulan . .Des.d[e el PUllto de v~s:ta de las r e l a . . c , i , o rD . e . s $ 3 . la-pro-pie da d A 3 . g r n I~

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"0 ~ El.il1NDO E N r18o~1790 21de lo s Bal canes que h.ab.ia estado Q estaba todavia bajo la directa ad-. J ' . . . , . d 1minis tracien de ]O S t UI "C ( )S . Aunque e pnm mvo sistema agrano. c e, " , . , . . . . ' 1 a ' l - ' dprefeu dal i sm 0 tu reo , u n a . n gt da d lV .lS10U die .a . tierra e n ia que ca : ~ . a .u nid ad m a n te nf a, 11 0 heredi tar iamente, 9. u n g ue rr er o tUTCO" . hab radegene rado en un sistema de p ro pi ed ad r ur al hereditaria bajo s eno -r es m a h om e ta n o s, Es t o s senores tara vez se de d i c a b an a eultivar su stierras, ~imita n dose a sacar ]:0 q u e podia n de sus campes ino s . P o r esarazon, los Balcanes al Sur d el Danubio y el Sav e, surgieron de ladominae to n turca en o s siglos 'XIX y X .X c omo palses f u ndamen ta l -,. dm ente carnpesinos, 8.U in que mu y pobres, y no co m0 parses a e pro-piedad agricola concen t rada , No obstante 10 cual, e] campes i no bal-csn ico e ra leg alm en te ta n POCO I lib re c om o un cristiano, y d .e b e ch otan poco l ibre como u n c am p es in o, a l m enos en c ua n to c on c er ni a alos senores ,E n el res to de la z on a, e l c am p es in o H p r n c o es a un siervo que de=d ica ba un a g ra n parte d e L asemana a t ra b ai os forzosos so b re 1 ~ tierrade ] sefior u otras obl lgaciones por elestilo, S uo falta de libertad podiaSH ! 1 l " ta n g rande Q ue apenas se di lerenciara de [a . esclavitud com o enRu s i a y 'e n algunas partes. de P olo nia , e n donde podian servendidoss eparadamente de 1 . 3 . tierra U n an un cio in sertad o en I a G ac et a deM o sc u , e n 18 '0], . dec f a : S e venden tries cocheros, expertos Y de bue-na presencia, y dos muchach as de , dieciocho y quince afios, amba sd e b ue na p re se nc ia . y e xp erta s e n d ife re nte s cla ses d e trabaj0 IIIanual .. devei .. -L a J . m ism a casa tiene en vern a Gas. peluqueros: un o, oe vemtiun anos,sabe leer, escr lbir , tocar un i ns tr um e n to m u si ca l v servir como posti-nO l l l" el otro es U I 1 . i , i . para arreglar el c ab elio a damas y caba l leros yafi[lar pianas y 6 rgan 0S.)}, (U ria gran prop o rci 6 .n de si er vo s s e rv ia 0como cr."ados do-mesticos e n R.usi .a e r.an por 1 0 menos el 5 por 1 0 0 ~ .)En 1 a costa, de]. B a~tico '~lla prine] p a J r u t . a . C O I n ercia~ c o n , 1 a E 1 lJ r o p , a. . d ~ d ' L ~ ,o e c i d e . . E ' l tal - , lo s: s ie r v o s ca:m pes an OISpro' UC18fl g r a f I _ . es coseCtaS para1aex.porta,cio.n a t 'Oeste s . o ' i ! n r e todo .cereaJes, H n ( l ~ c a - f ia m o y [il,a.der.a~.para. 1 a . c O .n s tr u e e i o n de b ar c o s . F or otr.a p a rt e, . t am b l en su nl i n _ i s [ f ab an- r l 1 u c b o a l m . er ca do r eg io n3 1 ~ q u e contenia. 3 01 n 1 . i e n o s . una. ' .regjon accesib~ied e i m p 0['tan C E : f I l :i 0dus:tr]aJ. y deS3J_rO1 1 Q -u r b a . n 0: S8 ; : i 0 nia~B 0 hem iny la gr.an c:udad de V iena. S in em 'barg o~ f~ ian p . a . r t , e ' M e ]_ a zona per-'manecia a t r a s a d . a , L a a .p e rt u fa de la . rota del Mar N e g i o y l a ' c re c ie n teu rban.m .zac i6n de Eu . ropa occidentaL y p.ri:ncipalmente d e Inglate-ria~ a . c . a ~ baban de empezar h , a c . i a .0 co a es.t imu]~:f ' ]as. ex'po rtac.ion es d e ce-re,aJes d ! 6 1 c . i n i u - r b n . die tierra.s: n e g r a s . rusas,'f que s eria n c a s u 1 3 U n le amercanc i a lexponad.a p or R u sia h as ta la ~ nd us -( a liza.c ib n d ,e ]a UR S S ..P o r e U o . tl:nlbieD e - l , r u : e a servil orienta l pue.de. conside .rarse . 10 n 1 . ! . s ; m oqu e la . de la s co lo n [ a s u [ tra.marinas ,~ oom o un a econ 0m ia dependi en =.t ie > ) .d ' e Eu F.opa o,ccid ental en cuso to a. . a n m en tos y m ater ias 'pr.imas.L "1 . . . : 11 '1']" E .....~. ,,. t ..t'_ .a s r ec .1 o n e s s er v~ . e . _ r ; : ; . (J,e .1ta ~a .Y . - ' . : s p a n a , i ! l . ! e rna . n . ca.rle-. e r lS ' :r u ea s e c o -.no.n . icas s i 'mHan~~s~unque ~ . a , situareion leg,a[ de los carm,pesinos eradistin t a .. . : E r n r e r m i D -os ,gene. ra ~ e s . h a bia z ona .s d e grand es p~ ,op. iedad e.gde la nobleza. No e.s ~mDos ib] 'e que algu.nas de eUa.s fueran en S]Cilj3y. e n , A l1 d al u c ia des.cendient !es d i r e , e t ; a s , de los la t i fundios roma:n()s.~

- 1 f i ' ' ' ' ] b dc u . y o s , e s c l a v - o s . y ( . 0 1 ' 0 1 1 . . 1 S J e convlrhe.ron ,e n ~ o s c a .r a ct en sUcos . a l . ra - Q~re s s in . t i , e n r . a de dichas reglones . , Las grande s deh es as~ lo s eer,eales

Soc i aL . . .: .~ .: _ la lestruc!ura a r~ ~ en '~l resto d;'~.'! .-,,~I:~ .~~. .~ .~ :m u s : .: b . ;; ( en ! t ~~Esto ,qu iers d e .c ir qu e , par~. e] ca~1.pes~no,0 ,1~~_r.9Jdol~lcualquiera" q u e p ,o se ye s~ u n a fin c a . , e : r . a ~~"_(-(ca?'aner~,.), ,u.~ , ~1 .~~~~?d e '~a clase d i dgen t e , ! ! y V]c e V ' e r s . a : ~ a.COndlC] ~:~ de n 0 b l e 0 h~ld~~gQ(qu.~ ,Ue.vaba. a p L a r e j a . d o s privU:egios s D , c i a [ _ e s Y, pol~t1~osy e r~ el .U'~.l,~?_ca~J- 'ino para acced.er a los, .altos 1?uestos d e] ,E s:ta do ) r e.r :3 .~eo.~cetnble ~l[l ~una gran t J: [ lopiedad . . En mu .c t1o .s p a ise .s : d .e EUFo.p.a occ~ .den ta l ~ ' ~ lord~n _~feudal fu:nplicado ' p o r t a le s m aD -e ra s d e p~nsar_ estab~ VIVQ..p~Ut~,~alnen~.t e, : lu .n qu e c a da , v ez , resu]tab:a. . m a s ant'~~(';uado en .~o' t B . c o n o m u ; : o . ,El~re8Jidad~, s u r a t1 l ci e .d a d ~ . q:ue h ac ia . a~men t a~ _las r e . n t ~ ~ de J . o s . _ ~ I ? ~ ' l l e s ~lo s h id alg os ;t ,a p e sa [ de l H . 1 l l m - e . n t o de 'preclos Y ' d .e g~st!?s. ; ;~ac~a a tosarriSbJcr.atas e x. pl ot ar c ad a. v ez. m a $ SU posici~~, eC \~ nomlc a u1 .a l~ e n -a b le }y los pr.ivitegiols de su nac imi en to y con~ ic i6n . ~n t - ~da ~a t ~llr",opacontinlenta,[. lo s D.ob]es. e x p ' ~ . 1 s a b a n a sus ..n v a ~ e s de o , [ " 1 . , g 1 3 n m a s . , I ml~~des to de los , cargois provecbosos dep,end,le-ntes de la,. C?;~o~;a ' : :d.esdeSueda e n dOione l ,a p r op lJo rc -i 6n . d e oij .c ia les. p lebeyos. baJo. de l 6~ po r1 00 , e n~ 1 71 9 (42 p O'r ' 1 0 0 en 1790) , al 2 ~ 3 p o~ ~ ~O~ e n, 1780 9~,.~~s~ta;Fr~~!-c.~ a:ten d o n d e es ta reaction f eudah ) preC]pl ' tana la iev rQh.H~IOn,.. Pera

(S ici l ia s Jernpre fu e r iq u i s im o gr an eTo) y la I~xto:r~ion _d e tO~?1 cu.an:opodia obtenerse d e l misero campesinado. producian las. ren tas de lo sgrandes sefiores a los q.u.e pe~ .eneeb ln ~_ .:_ _ _ .... .' _'. _ "El s eno r caracter i s t i co de la s zonas serviles ~'fa,. DU~S~ un noble ~.',propi e'~'Fio . y . , cul tiv a? 0 ,1 ' ~ e~pl?tad~o:i:.~~c,~r ;a rn '~.~.s :~~a.~u~n.~as~~uy~ :extension produce vertigos a. 1 0 6 ' u n agm a ei on . . Catal ina la Grande re: .p,arti6. IJ lI1 os cuarenta a c ineu e nta..m il ,S1erVOs. e ntre- s u s . , fav'?n.rol~'. '. o~R a d z m ' w i U ~ de Polonia, tenian pr op ie da de s ~ m :a y- ca ~e s .~e ]a n l _ l~ d . ~ e ~r~'Janda: to s Potocki pose- jan . millony medic de . h . e c ' t f t ! e - f l S 'ell Uc.:r~nJ"~,~e 'n co.~.de b6n ..aro Esterb~.zy (patron d e H:aydn) .lleg~ a . t e n ~ r .ma s ,d:~do s rnillones. Las p r o p i e d a de s de decenas de miles de h~ct~: ' l e a s era~n u m e r os a s 6~A un qu e des cu i dadas y cu ~tjvadaJS co n prlo~edlrnJI~no s p :n .. .m iivos m u o has d e e lla s, pro du c ia n rentas fabu ]()S~S.., ~l ~r ,and ., e.d~ ~ s~paf ia io d ia = com o obse rv aba un vis itan te .f ra n ce s d e los. d.~so].adosf u . n d . o : s de ~ a .asa d e Medine.~Sido.n~a:-' re ma r c om ,? u n leon en J :~selva, cuyo r ug id o e s pa n ta b a a eualquiera que p '~ , cben l ace~ca~s e ) ') .,p er c " no e sta ba f alto d e d m ero , igualando io s amplios r ec urs os d e lo sm ilo res ing leses, .' . . ~ .. ,Ad emss de ]08' m.ag;~attes, otra clase de h i d al g o s r u : ~ le .s .~de drufe- 'r en ti e m a gn im d Y reeursos econo m i co s, e x; po U a b a t f i !D ble~ ,B _ ~OS, ~ '~ 'l - .p es in os , E n a lg un os palses e s : a clase er a a b un d an ri si m a . . Y " ~ pa r u a n t o !.pobye y . d es co n te n ta . .S e di~ t~~g1Uiade lo s p T h ~ ~ e ? s pn~.~~p.ru~entepor . :.sus privilegios sociales 17 pol i t i cos y su P , , ? , ~ ~ ~afic[?na, d,ed~~~,~e cos~= c omo e]. tr,abajo- l n d l gnas de su _cor~dlclon. .E n Hungr i a 'Y Po~on l aesta c lase representaba el ]0 por 100 de ~apoblacion ~?~al,. ;.l e~. _ E s ~p afla , a finales d el s ig lo XVIII la co~potn~n medic ~.Il_l?n-~,e ~,ers:o:nas, y en ] 82 1 equivalia al 10 per 10 0 de [a to tal nobleza europea s .en . ot ros s [ t [ os er a mlu'cho n1enos nume f ' o sa . .

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E L i \1 . Ut .\ rD O EN 1 1 : 8 0 - - 1 7 9 0

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1 i ru :' [1L ! ~o~ d o n de h a .J . b. ~ a.n algunos a s pe c to s c ie r ta f le x ib i li d ad , c om o.en Francia, en . que el mgreso en. la nobleza territorial era relativa- . m e n ~ e fa.~i, .0 com o IS n Inglaterra, en d on de la c on die io n d e~noble yp ro p ie ta no s e a lc a nz ab a c om o r ec o rn p en s a ])0[' servicios 0 r i quezasde orro glen ere, e:tvinculoentre gran plflopiect'.ad, rural y clase din ,gen. . .te s e g u ~a f i rm e y ' acabo por hacerse ' m a s eerrado . -'S in e m b a r g o , ~qon ,6m icam;en te1~ 1 8 so,c iedad r u r a L ! occi,d,en ta] .~ea 'r n u y diJe.rente., E 1 c a ! . 'm . , p , e . $ .[ n o , , , ' a b i a p e r " :,h ',0m,lllt'!o'" e " S -u c o : n . d ~ c : i 6 nServ' il " a , f l . )6 s 0 1t im o s ti em p o s de la E dad 'M edia, a u nq u e s u b s is ti er ana m en ud o mucbos restos irritantes de dependencia legal, L o - s fundus I,"ca~~.c;(e~r~s~.~9'~~_h~ciaiempo que h ab ia n d eja do de ser -una i 'U i l l a a a = f l e ~, e)(plorncj;6n e c ono r ni c a c on v ir ti e n d o s e e r i ~iin~ i s te m a r de perc ib lt :i ent as ' \, ' ' ! 'y~6S_1F1]lbs(fs : -e111Hne: ro~]? l " 7 C a : r r l 1 : r e s : m o : ; ' m . a s ;0 m e n o s ' ' I i b r e , ~and.e?/1 ~ed_ [a~~ "0. ' p e . i j u e n o ~ " e ra ~~, Np ic o _ cuh i vado r _ d ~ e J _ . ~ ~ , ~ " l o . . ,:~ ,~,ra,aff'enda~,~,(f!'~) e e ua lq u ie r elase, ,P! l~,J);.a ; . I J }L :1 ! ! r~u,~(o~ en . algunos : 5 l' bo s "u n a p ar tede la eo~ec,h~)~~,_Se~gI; Snecmdcariie.nt~'~ra un propietario, probable-m e nte e sta ba s uj e to a 'Una-ser ie d e ~ o o . h g i J c i o n e ~ _ ( f e s p e < : t d , al senor local,,,qu~ podian .0 no convertirse e n , d i j j,e. rf ; (com.o :[(1 obligacion de vlender'i~~'~ tr ig o ,a l~molino del sefi or), 1 0 mismo que pagar impu estes a l "dn ..I ctpe, diezmos a la Iglesia y prestar a l gunos servicios de t rabajo fOlrzo~"0~todo lo oual eontrastaba con la relativa exencion de los estratosI .~: is e l d P ' . ~.ocnl~.'es ma s e , eva , .O~ L . ~ e; TO Sl estes Jazos Il 'OUlicOB 'se hub i er an r ot o. -" un a g r~ ,: n,parte de, Ell r opa habria surgido como 1)n , a r e a d e agriGtiltur~. campe si n a; g e n er alm en te una. e n l a.q u e una, minor ia de r ic es e am p es i-n os h ab rta ten d ide a c on v e r nrse e n g rani e ro s c om erc ia le s, v en die n doun perman ~I'le.sobtan t~ de cosech a 0 1 rn eread o u rb an 0., y en 'Ia, que 'una m avona de cam pesm os m ec ianos y p e Q . u e Q u O I s hab r ia . .v i v 'r u d o, . co ncie:ita i n d e p ' e n d e - n c i a d .e su s ] ' ,e 'cursos~~a : m .'e no s . Q ; u e e S E o s : f i u ' e r a n ta np e q u e ; f i ~ l J S ,Que : ~ e s obUgaran a d ed,icarse t e : m ' p o : r a J m e n te a O :~ f. iQ .Sraba=]os) ~~ ] oob l s 0. in d u s u i .@ L l e s ~ :Que le s pe 'nn i t ie , ran ,B:Umen'EBf su s m n g r es o s .5 " " ~ , o] o u~ .a s p'ocas c o : m . a n ; ; ; a . s bBlb~an, l ! D p u ' ] s a . d . o e~ d.~ar r ( )UOl agrar io,,~a:~d~ un paso a.de~anto: ha.cla u.na , ag n c' ul tu r~ pUIam en te c~J~, i taHsta,(pnn.(npcSJ:mente. l e i l J.rrgla'terra,. L a g r a . r ~ . : p r o : p i i e d l a d esta:ba nlUY c o n o e n . . .tra,dilli p ,e :r o ~ ~~Up icq , Cu ], 't ly a .dOF E ' ra " U ;~ J c om , ( ; ! : r c i a n l , e " -d e t i p : a medio~" ~anJ:!~:~~rr~n~a~r.iQ,que.,o ~ ) e _ r , ~ b a OOlt. t rabajo ,31qui]ado.Una gran 'can~~,aa , ~ a ; e :peQuenos PJO]l~letanos~habita.n.tes e n ,c h oz as ~ e:m'b,rol~ab~la.181tU~2lC10~.P er o ,r u, a~ n ll ) es ta c , a m o j 6 (entre. 1 . 1 6 0 y 1 8 3 0 ' ; ; ap:roxinla.d i 3 i : - 'F ' ! l , e . n t e ) ~10 QlU~ S U I J , g i 6 n o . f u: e tl0a a g r i c u l tu r : a . c if t n ~ p ; e ; s m a " 1 s i n : o u n J a t I c l a s e' .d . e em~E ' ] ts a tio s_~ - ri co~~ ;a " s l os :g r an ] e ros -= ;Y iun . .gn tf ! ." p ; [ ' q l ~ ~ t _ . a r i a . , g : o , ag l ra . .

I no", A.gunas regto,nes ,e ur op ea s e n donde er.an t : r ~ d i c i l o n a I D , e ~ f l 2 L S , i nver . ..."s ] .ones, co~ ,e :r~ j ;a Je s ~n l~ Ua.b~a l jZ i i1~~om 0 erl dertas 'P~rt~s d ,e 1ana ' ' ! llo s ~'.~~ses:B , a L J o s - 0 e n dOll,de ; s 'e p l ', o du : ci a n c o s ,e c h a s com,erciales e s -,p.,ec.l iil~zadas.~most t ,~ro;n t a n l bicin, f u ; ; , r t e s t e n d en c ia: s C Bp . t tU i s m s ; p e rC .!e]lo 'fue. ex{:,e..l)cionaI., Un a eX:cepci.on po~s~eri.or fu,e. Idand~" d . es g r 8 ci a . ..de . ~sJaen ] , 3 , qUle ; ge o om b in ,a ba n l as desven ~ias d ,e l as z on as , m a s : r e . . .tras adas d e _E U . : r O . p l i l con las d ie l a p rox im :~ . da d , 3 , ~ ~ eoonoffi'ia m a s, a ~ ~ ' 3 } 1 . 2 ; a . d 2 1 , U~ "pufi,ado d la ti fund '~ :S . ta s absentisusl, pa'f~e]d03 a . ~o,s deS~I( 'a lmy , A n da 1 u c l~ , e x pl ot a. ba n a . u: na v a s~ a :ma;! )3 de p,eqUref i l~)s arren-datar10S ' o o b r . a r n d o l e s ~~nl3entas en d i n e r - o , .T ecn.icfrm e r n . ' t , e , ]a , a . g r i t c l l l l t u . r . a ,europe&. e r a , t o d a v , l , a , , c ; , o n : ~ a . e x : e e , p ' ' ' '

cio n de, ! ,U1H:S pocas reg i ones avanzadas , tradi ci o n at _a, :~ ve z q w , e 'ssombrosamente lneficiente. S,U:S PfiOdlLIC,[OS: seguian siendo los mast f '. adicionaJes: t r igo, eenteno, cebada, avena y~ e n . Eu r opa oriental, al -forfon, el alimento bas i oo del pueblo; ganado vacune, lanar, cabrio ysus productes, c e r d o s 'y aves de , corral, fmtas Y ' v erd uras ~ cierto ' I 1 J i , - ,mere d e materias primas mdustriales co mo Ian a, lino, caiiarno, parac o rd a je , cebada y :hlDulo para la eervecer ia, etc, La al imen ~ a , ~ i ~ : ! bdeE u ropa todavia seguia siondo regional, Lo s produ cto s de otros ci imase r an ~ ] [a : re2 ;, a say 'an .as en el In jo, COD la exeepcion qu l i z a del azucar, elmas im,])ort3Jlt:e producte . a 1 i l im e n l i c i ? :importado de 1:08,',tr6~~,~~s yel que ron :su du l zn r s 'ha c r eado mas; ama r g u r a para la humanidadque cnalquier otro. En Inglaterra (reconocido c o m e el p l . t d s _mas ade..h~intadil jJ)el promedio de con sume annal por C B : b e z a en ] 190 er a dr;]4 llbras, Pent) incluso en Inglaterra, 'e :1 promedio d e CO:rl8Um,Q de tepe r capita era l~16 ll.bras~ 0 sea, apenas dos onzas al mes," Los nuevos productos importados de Amer ica 0 de o tra s z on ast ro p ica le s b a h - i : a . n avanzado a lg o " En la E ur o pa meridiona 1 y en 10'sB al ca ne s ~ e l m a iz (cereal indio) es,~ba ya ,~ :umtan. '~eimn di ~ 0. _ Y ha b blcu r r tr~b l li d ,IQ a asen ta r a loscampesinos u - o m ; a : d a s e n su s nerras de Io sB a . l c a : I l J ~ ' l \ S - = 'y e n el 'N o rte d e Ita lia el a rro z e mp e z aba a h ac er P r o s r e -SQtL E li tabaco se c ul tiv ab a e n v a rie s p a is e s, m ~ l$ c om o monopoliod ie ! g o biern 0 para b t obteneion de ren tas, a u n qu e s u con sume erat n . s l g n m ; c a n . t e en eomparacion con :~ostlempos m od ern o s: el inglesmedio de 1790 'que fumaba, tornaba rape a . - m a sc ab a ta b ac o no C0'0,_,sumia mas de u n a , onza y un tercio por mes - E l gusano d e seda sec r ia ba 'e n nume rosa s reglones del SUl de E uropa. E J ' m a s jm portante~ e es os n u ev o s p ro d uc to s -ls patata:~ e:m'pezab a . a .abr[ fSe pa,so pocoSo .p ,o co~ e x. ce pt o e ll I rl an ~ :h a' ~10 dO'lJ\de s : u . , 'c~~:a. 'Cida,d_ali:fl' le~tici~. ,porhe;c.ti,r-e~ m . ' U y : s u p , e " r i o r e, la d. e o 't ro ~ ~ 1 a ~a~b l a .'pop:u l a ,~t z t1 ld~or . a : ~ : H d . a ~ ,'m en:tt 'e. F u , e - r a de lu:gla:terra y lo s P' , 8 l 1S( tS, B,aj o s ~ , e ~ ell ~t]VOd e ~os , t ~ ' =b 8 rc uJ o s: y forraj~s' era. e'Xce IU~' inal, y s o : i o eon las gu.'erras n,apnl,eo-n i C 3 s . e:~liN:;z6 la p : r o d u C t c : io n . 'm,asiva, de rem.o]atha a z u ~ a . r e r a . , . " . , " , .:E l , s : l g l o XVln nO ~ u : p u s o ~ desde l u : e ; g o , ~ ,u n ~estanca.'mle,nt,.~ a;gt~rCol:a. ...p'or el co n t r a r i o " un.a , g r a : n era, d .e expansion. d~mogr .ap 'ca~ de 3,UID e:~,.. .to de l ] ib a r n a a c i 6 n : = ' c o 'm e 1 r c ~ o ' _ y : m : a n . u f a ,c f u l 1i 7 in u ; ) -t il S o , y h,asta e.:x.~gi6~'~et~esi[rono a:Q;[:ar]o. La~e.gu-Bd:~rmimd " d . e l s~g10 V '[ o e J 'prillc-ip.'io ~el';,tremendo,~,~ydesde e'n,tonces i ' [ 1 . r u , n t e r r um p . j , d o " ~umerrto de po;~ lH.e i ' 6n~"carac.terlsti. 'co d,el m u n .d 1 o mode rno : , e n t r e . ] 7$ S y 1184 , p . o ' f ej-ernpl.o;"l a , ' pob~a.c i~n . ' rural de l l~ . 'f .a b an te (Be lg i e a )' ~ aume , J jt 6 ,en un 44 po r 1 00 'H}~~P,ero 10 , que o : ri s -i nQ , n.!fnl~erOsa?, ~a~.p~as ' p a r , a ~ ,el J ? , r o g r e s o agtr icHla"'o~.tlitipHc6-1as " S ' Q e i e d a d e s ae ~ a b r a . d Q ! r e s , ~ ,l~s I J l 1 f - o n n . e s , g u b e r l l _ ! . a - ,[nentl:le~=~a1 pubUcaciotne's p n J . p : a , g a n d f s . t i , c a s desde . Rus j ,a. }ll~sta J ? s ; ~ ,I~.aiia fue m a s .nue ,gus 'p. n)~r-esos" to . ,t~ntidad d , e , obs.ticu~os Ique d i f i , =,~ ~ ~ ~ I e ~~~~_~_-__ -01cul'taban el , a v a n o e a.gr.~ .no., ,__,;"

5:8 1 Inunqo d, e 1 . 3 . &gric.ul ttlra Jes:ul tabB i p le '~ezos lO,~alvo qu iz i :parasu" se c to r capitnUs:ta...El d,el eomerc :~,(~Y'e l de l a s ,m .anu fa ct u ra s y la s

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L,~ E .R ;~ n E L A R E VO lU CJ ONacti vidades tec nica s e in tele ctua le s q u e su r gian co n e'H os era co nfia-d0~a n i m a do y expansive, asi C O U 1 f l i 9 e fic ie nte s, d ecid idas y optimistaslas clases que d e am bo s: s e beneficaban, E ,[ obse r vado r contempo-ranee se sen t r u a soprendidi s imo po r el vasto despliegue de trabaj 0"estrechamente unido a . la explo tacion colonial. U ' 1 1 l sistema de co-m un ica ciorre s m arlr im as , q ue .au me nta ba rap id am en te en velamen "J lcapacidad, c i r cundaba la tierra, bene f ciand 0 a t la s comunidades me r -c an ti le s d e la Eu r opa del A H a n tico No rte, que usaban e l p od e ri o ICO~:Ionial para despojar s los ha 1 0 itantes de las :I ndias Orien tal es 11 de $ 1 1 ] sgeneros, exportandolos a Europa y Africa~ en donde estos y otrosproductos europeos servlan para la cornpra de eselavos co n destine a .los carla vez mas importantes sistemas de plantacion de Ias Ameri-cas..Las plantaciones americanas exportaban por su par te en cantida-des, cada vez mayo res su azi i car~ so . , a~ . godbn~ ,tc, a . ] o s .. P u erto s delAt l ami co '1 ' d e ], M a r del Norte, desde donee se redistribuian b ac ia elEs te junto co n lo s productos y m a n u fa c tu re s t ra d ic io n al es del in ter -carnbio comercial Este ..Oe s te ; t ex ti le s , sal, vino y otras mercanc ia s .D el O rien te euro peo v en ian g ran D . : , 'made r a d e construccion, I ino(rn uy s oH citad Q en lo s tro pic os ), caJia:mo y hierro d ie esta segunda2:0 n a co lo n i a . m . . Y en tre la s econom Ia s relati v am e n te desarrolladas deE u ro pa '- -q ue in cl uia n hablando en terminos economicos , la s aetivasc or nu n id ad es d e p obladores blancos e n la s. colonies britanicas de Arne -rica delNorte (desde ri81~ los Estados Unidos de. Am!erica)= [a' 1 F e , dc om e rc ia l s e hacia mas v m a s densa, . ,1 nabab (]I indiano, que regresaba d ie l as eolonias ton una fortu-na muy superior a los suefios de la avaricia provinciana; el corner=dante y armado 1 " . . . cuyos esplendidos puertos +Burdeos, Bristol, Live-poo1.~ habian sido construidos 0 0 reconstruidos en eJ s iglo, pareclanlo s v er d aderos tri un f ador e s e c on omicos d ie la e .p oca , :s6~0 co m p ara-bles a . 10 : s g ra n d e s f u n ci o na r io s 'J I f inancieros que arnasaban sus . C_[ lU~ 'dales en el provechoso servicio de los' Estados, pues aqueUa er a J~epoca e n _ la. ~u e el term ino of ici0 p ro v ec ho so b ajo la c or on a te ni au n s ~g nU lc ad ,o rt,eraL ~ ~ pa rte d e e U o s ; , la c la . s e m e d i. a , d ie aboga.dos.ad.nlinjstradores d i e - gra.l1des f incas~, c.erveceIQS\~ t - e n r j ! e r o s y a lg u n a s o tr .a sprofesiones qu e acumuh).ban un a n lo d es ta : ri qu ez 8 J,a . co sta d e] 'm u nd oafkr ] ,co l la~v~vlan u na s "id as hu mU d(~s y 'tfanqujla.s~ e incluso e] hidus -tn a] p ar ec ia p oc o. mas que un p.ariente pobre+ Plies ;8Jun.que ]J amine -ria y la in.d~strja se , extend ia :n . : con t a. pwdez en toda:s partes : d.e EUfOP8.;, \ ()e l 'men:ade 'F ' ,(yen Europa o : r i r e . n t a J m uy a . m . e :n u _ d . .. .. . . ._ H . _ m _ , J . h. . . .J . . . . .! _ n . . . .. e l ~ s e ~ n ; - ~ . o. . . ._ : r ~ _ ~t ~~t": feud.al) se,guia. s i endo s u v ,e rd a de ro d :irector~ ,.,. ~ r ~ ~~ ' f'or estaJ . raz6n ]a p ri n ci pa l fouua de e .x p an s i6 n d e la pr o d U D c i o n J . . . \ ) \ .I industrial r u e :[a die,ilominad.a:sistem,~j1,om,esti ,co ~ or "e ,' - ~,cu~t1~nni i ' i e r :

\-uader-OOiiiimib-ilOd,?S 1 . O s ' p r~ldw:tQsd!e l ~trt~i"J. ). r(}~O.e] ' t.Iah~j.:O o a g n . ~~ 'm,c ola .d e ~ o.s ~mpeslnos p,ara. v,endedo iue,g,o en . [o s gran d es m e rc a,-d ns . E l s ~.m p] c r e c im i e n to de es~e t r c a f i c o , cre6 inev:i table.mlen t e o u . n a .s .rud im.en . tar ias c on di ci on es 'p ar .a u n t .emp.r~o : .. .;capitaUsn1o . ..industrial.El_arteS2r110; vend~e;nd,o SU o prod .ucc i6 :r i to ta l , po .d Ja conver ti rs e ' l e n . .algo

! m as . q u e un t rabajador pa,gado a d.es:tajo. , sob r, e . t odo s i 'a t g ra n merca 'l ~r '[e p "ro po r c io n .a b ~ , ei '~nater~a~en b r u t o 0 I e s u. m] n i s t r .aba aJgun .asherr a .m! ' en ta. s. . E l -campesino qu.e 'tam bien tejia p,od ~ . a .co nvertirse en el

E L ~ 1U ND O EN ' 11 8 0 1 79 '0te iedor que tenia tambien una parce lira de, tierra, La especiaHzaci6nl""e n l o s p ro c ed ir ni en to s y f un ci on es p er m iti o dividlr la vieja anesan iao crear un grupo de traba jadores semiexpertos entre los c am pe s in o s .. .E] antiguo maestro ar tessno, 0 algunos grupos e sp ec ia le s d e artesa-

- ...:II' d 'I d i t'nos 10 a]_g u n grupo local u e m t e rmec [an os , PUI-:,]eron C 0 1Ov, er ; 'U Se enalgn se m ej in te a s;Ub c o n t ra tistas 0 pa tro no s, P ero la lla ve maestra de .estas fo rm a s ~d es cen t r a li zadas d e p lf od ucci~6n,el lazo de un io n de l tra-Ibaio d e las ' a r n e i S ~ p e ~ ' dd a s ",0" ' 1 0 5 " - u Durliios de , l a s c iu da d es pequefias "con el mercado m u nd ia l, e ra siempre alguna clase de !o!~Lead~tYlos indu'S.tria[esl) que surgieron 0 estaban a punto de surgir - ,d e ]a s.f~rgl e . ; . ] i Q S propros productores eran pequefios operarios a s u la do ~"? aun cuando no, dependieran directamente de aquel, Hubo algunas 'Taras excepciones; especialmente en la o Inglaterra indus tr ial , Lo s for- . .jadores, yo tros hombres loom 0. el g ra n a lfa re ro J 9 s i a b _ Wed l ~ :w o0d, . . :eran personas orgullosas y respetadas, cuyos estableciriiientos' 'visna~1b an lo s c urio so s d e toda Europa pjeln-,e~,tfpic:o,,.,industri.al O a . p ala bra "'n o se hab ia inventado todavla) s eg ui a .s ie nd o u n subofic ia l r n a , s b ie n .',q : u ,e u n capitan de in d us tria , " ,. - . ..No obstante, cualquiera que. fuera su situacion, as actividades del ~ l'comercio y l" manu fa c tu r e f lo r ec ia n brillantemente. I.n.glaterra, el pais .,europeo m a s ; prospero d.e~slglo X V1U debia su poderfo a su p ro greso ~

economi co . Y bacia 1780todos los gobiernos continentales que asp i - J:~~b:a~~~~a~:~~t~ c i J : S ~ r r ~ ~ e ~ t ~ e ~ ~ ~ ,;~~e~~~~~~~~riI '!mi s rno ex ir o . .L a s . , c : i e . n c i a s ; :n o div ididas t o d a v f s CO D 1, O _ e ll } e l _ academi cos iglo XJ X en _un a r d m . a siietlof..(1ira) ) e n _ oti.a jl lf.~rior. { ( a ~ J j c ; _ a d a ) } ~ ~ . .s l e - ' . edica.ba:o._H reso]verJ!Js , . 'rob]emas de _la~ produ~6n:. los a v a o . - c e s n u[ s ~ s b rp re nd e ri t, es " e n' I ThO n ) o . : c e r o J J ~ J Q : s _ _ O . e - , , a . : . :U:~!,i,-.- I.. m a s estre-chamente ii. ada _.- ' 1 : ' . I , : ' . , ~ ; ' c ~. --,:_


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R ,I J2 " " "~ ._LA Elt.!\. DE LA R E 'V O LUC [QN E l \ . . : ~i'U N D O :E N ] 7.8 0gi90

cia] existente l e n . la mayo r parte d e E u ro pa P e r o era demasiado espe- I:~.ar~ ~ e } ~ s ~a~c~. 'e~s~,g lmes = d es tr uy er an a s f . m is m os voluntafl.a'-lmente, Per e[ contrarto, como hemos visto, en algunos aspectos ser efo rz ar on c on tra e l a va nc e d e Ia s n ue va s fu erz as s oc ia le s y eeono-micas, Y sus ciudadelas (fuera de Inglaterra , las Provineias Unidas :y oalgun otro s it io en donde ya bablan 'sido derrotadosl eran las mismasm o na rq uia s e n la s qu e lo s m o de ra do s llu st ra do s t en ta n p ue sta s su sesperanzru t ...

" B ir min gh am , p or ejemplo, contaba entre s u s r n iem b ro s al citado Jo ~siah W ed gw eo d. a] in ve n tor d ie la m aq u in a. d .e va po r, . Jam es W 'a ,u, Ya su socio Matthew B,OIl~1tOn., al qulmico P rie st le y a ] biola-go precur ..I 'S or d e las , teorias ev o lucionistas E r a smus Darwin (ahD elo d e 11 n Da r . . .win ma s f sm o s o) , al g r an i rn p re so r B a sk e rv il le , T o do s estes hombres,, .. ] ~ j i 'J" 'b,I, a su vez, pertenecian a . as to gia s m asom eas, en .aJS(I ll e no Icon ta na n' . l a s d i ferencias de clase y se propagaba con. celo des in teresado la i d e , o . .[ o . g i a r ~ e , la Ilu~ tr.lg _611~ - = ~- ' W " , ' . ~ 1, d .. , o r , ~ . d ~d' .. 't C s s ig n i nc a t rv o .qUe lOS) os cent res pn;o.cr~".a.~es r ,e esta i:' eoiog ia+ F ra nc is e 'I rn g bl te rr .a = 10 f ue r an t amb ien de [a doble revolucion; aun . . .I que de .hecho sus . ,~.deas alcanzaron~mucha mayor difusion en sus for-mulas francesas (incluso c ua nd o e sta s e ra n versiones galas d.e otras< . inglesas). Un i n d iv idua l i smo se cul a r, r a cion a li s ta .r p r o g re s iv o . ,d .omi-l ~ a b . . a . o r el Q , e ! l .s ~ m . i e , n t lo il us tr ad o . .S.~obietivo p~n~lpa~ ~ . e r , a , Ijbe"rar a lllndn/uluQ_:, d e ~.as eadenas; QU.e . ~ I eopnm18n : e.] t r . a d , : : _ ' : ' n . a h s . : m . o . ] n o r a n -t~,le 1 : 3 . E Q a ~ I~ ;.J e_ J .a ~ , ', u e ' { o : .: a } / : ~ C _ ; . ~ .' . '~ ' , : ,~ i ~ .S U . S ,sombr.as.-sobre e l' l ! iu~ri'o;-,a ~U' er g ~ c jo n. . . . Ja : T~~'L:'_~tan distintas d e ' .~,aei~gl61in.a-f u r a b > - 0 raciorial I i : ; ' . ' : ~ e . la i rr ac io n al id a d q u e d , ~ V ' i d ' i 3 \ a los 'h ombresen una jerarquia de clases altas y bajas s egnn el nacimiento a algiin

' ,I d d ' 1 1 ' , , ,, " 'Ii'b . d !; lilA d '1 ' l' ~' ;,otro enter 0 .'tesatmat .o, J J L . d . . . tli ertad, ta rguamad ~y uego a . rraterm-dad- de todos lo s hombres eran sus l emas , (En debida fo rma seriant amoien los de la Revofuc ion f ra n ce sa .) E I reinado de h i l iber tad iM =': ,.i ividual no pod r i a , tene r .sino las m a s b en ef ic io sa s c on se cu en cia s, E l.,.'bre ejercicio die] talento individual en un Mundo de razon p oduc i -. r i a , ~osm as extraord i n ar i os resu ~L1dos, La apasionada creencia en el..'lfO g r e so del tipico pe n sado r ilustrado r ef le ia ba e l visih ~e aumen to' ,e n e onocim i en t o s J tecn iea en riquez bienestar y civilizacion qu e. .. .dia ver en 1: 0to0 suyo y que achRc a b a eo n alguna just icia a] avancecreciente 'd l su s ideas. A J l 'principia de su siglo, t odav la se Uevaba ala hogue. ra a Is s brujas~ a su f inal~ a lgunos gob ie ; rn .os (dlusitf . 'adosn~c n O IO e . [ de Au s . . t r i a, h a b i a n a b a R i d _ 0 n o s610 ] a lo rtuIa, JUdicia~, sinoUUnb ]f ;' n [ a esclayitu.d~ ,i'Que no cabria espe.ra r \ 'S I ] . 1 0 8 ob'stareulos qu e, 2 u l n opon1an al"j);fogreso ]05 i n l e r - e s e s . de~] ellld.aJisnlo Y ' la . Iglesia fue~s en b a:rd do s d .e ":initivamente'?Noes de l to d o e xa .c to e on. si .d e ra r 1m i l l ' [ us t :r a l c~6n como un a ideo 10 -g u j, ~ e clase media~ , a. un q ue h u bo muchos Hus't.radosJ:) '-y en p r o 'l ft ic aI fueron lo s m as dec is ivos ._ qu e r CO l 1 1 . s . i d . e r ~ a b . a n . irrefutable que ' a socJe-d d I'b~' .. d' d~ .'~ 1 ' ; ' 'p ~ . . . .I _.fL. d,Je. s .e f ], a u n a . s.OCle; a'=' C a p n a . J ll s :~ a ' '' ' , " e r o , en t e o : n a ~ SU oQJetl 'VO: e r,a h ,a ce r : ] b .r es : a to-dos ~osseres huma .nos~ Todas ] ,ag i d l e Q r l . o g ~ a s pro~,

,I g r e s . i s . ' t a s . ; ra.clona[istas y humanis tas . esmn: hnp'~icitas:en r e n o y- proc'e-,d d J ii S'. b l~ ' ... ~ ".r;:' d " Ii . . , ~ .en . ,e e .~ or', .~nem c , a r g o~ en .a pract lcH" lOS Je :u .: e s '. e . .a e m . a n . C l p a C . m o n' p o r J a que c lam ,a b a ' ] " 8 . 1: 1~s1ltr.ac~6np : r o . o e d i a n . ' p O I ' ' ] 10 general d .e la s c l . a =, d' d 'I: d~ A h b . ] d 's e . s In t e ; [ m . e ' c l a s . e .w tl SO ~le 8 l 1 J . - " o m r e s n u , e v o s . 'Y ' r~Clona .6S" Ie l a , -len to y u 1 e r i t o s i D . d l e p J e n d ~ , e n ~ e s d e l n a c im i e n t o- - ', 'Y ' e ;] orden social ' Q [ Ue~ " . : a " 'd d i' . . . . 1 b i ' ~ " " , : m ', ,nace'na I ~ . e s u s a.ct]Vl;. a ~es s e '] ' a 'U n o r ( g ~ e . n ,~


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LA E R i\. D E L A R .E V O Lu crO N 291 te nec ta e o l , a . pract ica al mundo bautizado po r la Ilustraeion con. el\ :no.mbre d~. ! l~ 'UdQI.1da t11 feudalismo voca'b~~.que luego p.op.u~,ariza~i.a,la R e vo lucion f rances a. S em ejante m ona r qu i a testaba dispu es ta a . u u ~, lilar todos los recursos posibles para reforzar su autoridad y sus ren-. tas den tro d e sus fron tiera s y su po de r fu era die e l la s ~ 10 cual pa d iamuy bien llevarla a rnimar a. las Que eran, e n e fe ct o, las fuerzas as -cendentes de 1 8:sociedad, Estaba dispuesta a reforzar su pcsicion po -I, ) f,t i: ca . nt re n ta n do a u n as clases, fundos o prov incias c o n tr a o tr os , PeroI sus horizontes eran los de st historia, 'SU funcion y s u clase, Dificil-~ m en :ti~ p od ia .. esear, y ,d~ ~ec .~~ . 'j am,~ ' ~ , arealizaria, . l a , . .total _tra~~for~! m a cr on e C O'O O ID lc a y SOCIa] exigida PO'f el progreso de la ec on om ia )! lo s grupo s s o c i a le s ascend-en tes,'" '3 p "1 P dores rsci li t 1on g amos un e je m pio . = oc os p en aa co re s ra cio na us ta s, mciusoentre. los e on se ie ro s d ie lo s prtncipes, dudaban se r i amen t e de la nece-sidad de abolirla servidumbre y l O I S lazes de dependeneia feudal que

r b 1 . E - ~ "AIa nn s uj eta b an .a os cam pesm os, , ,s ta . r erorm a era reconocma comoun 0 de l os p ri m e ro s p. un to s de c u al q u i er p ro g ram a ilust rado, y vir -tu alm e nte n o hubo s ob era no d es de M a drid basta S an Petersburgo ydesde N ap ole s h as ta E s to co lm o que en e l cuarto d e siglo anterior aIa Revolucion francesa no suserib iera un 0 de estes programas, S inembargo, las unicas l ib e ra c io n e s v e rd a d er a s de campesinos realizadasan tes de 1 78 9 tnvieron I'l lgar en pequ enos paises com o D inamarca ~JSaboya, 0 en las poseslones privadas de algunos oUOS pr in c i pes . Una"b ' - ... .. I ' e , .. +.;~ ~l78~~ ~ . d ' J ' . . 'Il'll ie rac io n m as am p ia rue mtentada [ en ~ .. j POt et emperac or ose , iI , .d' A t : : . S f t ~ . ". .~r ddt .e Austna, pero trac as o ..re n e a 1 ' 8 . res is tencsa ponuca c e e remnna-dos intereses y [a rebelion de ' los propios c am p es in os p ar a quieneshabia sido concebida quedando incomplete, Lo que aboliria las rela2 clones f~!ldales agrarias e ll ~~ a Europa cent~a.1 y o~idental seria Ia( ' R e V O ] U C lo n f r . a l ' n c , e s a ~ p o r a C C l OD dlr'ecta~ :r e a C C W O r 1 -0 ~:aem:plo , Y ' lu eg o't . I a r e vo ] u cion d e 1 . 8 4 8 ~~ E xistia, pues~ un latente ~ue pron to s6r'a, , a b r u e . r l o - = conflicto ,ent re~ ~ as fu e.r.zas .d ,e I e. v ie j a . 80ciedad y [a n u ~v a, .s oc j ed,ad < ( bu r g u es a )) ~ q lte. I d d d'~" 1-"...no p , o c h a . . reso verse entro '"e :a s arm azo nes .... ~ os r e .g l m , e n e s po itl~. . . . . ] . . . . ; - : 1 ; " 1 . . , d ' d h 1b. r ~ \ C o .s eXlst'enles- C o . w ) .a , e K c , e : p C 1 0 n : 6e os S l t l O S en ..o n .~e y .a :thj:~an ~ r ~ I n e~fadO ].os elementos b u rg u es es 'f t ;omo ! en Ingllaterra,. Lo . q. ti ~ hacta a. ,esosregimlen.es mas v ldner,able,s tod.av tB l , e :r ,a q u e e s .t aban sa m sUdo s a . di~v er sa s p re si on e .s ,~ l a d e ~Iasnuevas fue :rz a s~ ]a d [e l l f L , tenaz Y ' crec.ie.nter e s i s t e l i c ~ . ; a J . ,~e lo s vi~Jos ~nte]'ese.s y 1 2 1 d .e ' los r~vale.s extra.njeros.Su pluntQJ : n l . a s v u i n e r a b 1 e er a aq,ue~ en e T hque 1a O I J ' o S , ] ! c . r u o n 8.'nt1gua. d~ .. d 1 ,. ,. , ~ d - IY n~l 'eva ten I Ian a . CO l1 l ' C: ( I . , lr : en . I OSmOV lm len t o s .au tonomlStas ,~ e ~as, c ; Q l o n i a s a p r r 1 Q v i n c i a s ' m a s , remotas Y ' men o s fllme:ment.e; c o n t r o la d a s .A J - " d - .~ H b b - li'~ d J' "I[ h .,. S i~ en la o m o. na rq uH lc ..e , ~ .os , ; I i ":S ' .urgO$~ ~Ias le lo rm as :.e - as e... a CI a.] 7 8 0 o r i g I D . . a r o n t umu~ . to s ' en l o s . P a i s e s .B : a ij s , ( I u s t r i a c . o s - lBl a . c t u a l B , e l -. . . m ' '1' 7 ! O n . , ~ 1glca.~ y un m O V I I T U e n r o - reVO lu t :U )nano que en. '0.(1 se unno : n a t u. ra . .mente aJ de F r a n rc .i a . . C , o ;n , m , a s intensida .d~ : ~ a s comunidades blancas:en las. co lon la s ultnnnarl'n.ru) d e ~ os .pa.ise~s.,europeos s! e o lp .OD '~an .ala.p o U t ] l c a de , s u . s : go b i er n o$ c e n t r. a J ,e s \j \ 'Que s l l . b o r d i n a ' b a . ].08 i n ten~ses es - t r~ . c ta m e n t e colon: ia ]es , til lo s de T h ~ ;m , etr 6p ojj . E n ' to d as . pa:ltes d e. l a s, , .. ._'. c; i1 "r j1 d 'Am.e:vu~as ~espan o la " ' 1: ra nucesa e ln gIesa~ , 1 0' mUrnl1) I ~u e e n ri~U1, . 8 . ,d . . . . d '" ~ ,',S , le : p r O ' u J e ro n mOVlmlen t o s qu e p c - , ' Ian aut.on.omla ~ n o S ] , l empre pa r

re gim e ne s q ue re p r es e n t ab an. fuerzas mas pn?gresi~~.a.seconomicamen-tie q ue la s de, la s metropolis-. y var ias colonies 0 18 consigtneron pOTvi-a pacifica durante algun tiempo, como I r lande, 0 la o ob~~vle.ronpor via revolucionaria, como I Q s . Estados Unidos. La. expansion e~n. .' nQ .m j c~ e l desarrollo co lonial y la tenslon de la s proyectadas refer-mas del despotismo H u : s ! r a d O i ) multiplxaron Ia ocasion de talescon f li e ro s e ntre lo s atios 117'0 y 1190., . _ .La , dis . idencia pr o v i n c:i~~0 co lonial no e~ ~ fatal en s [, La s S61~'i[~as-monarquias antiguas podian sopo rtar la perdida de un a [) do s pro v [1 1- ~clas, :y o 1 8 1 . vtctima principal del a u to no rn i smo c o lo n ia l - I n. g Ja .t e. rr .a ~ .~~!sufrio' ' . ~ a s .debili~,a~~s. de lo~ viejos r e . g ime~e~:p :~r l~_ ~ ' , e :p~_rm~nei~l?,tan eatable y . ( J , U D anuca a pesar de Ia revolucion am en ca na , H ab iap ec os pa is es en d on de c on cu rrie ran . ]as, cond ic iones pu.rament~ d ' 9 ' "m e , s . t i e R s p a ra . u na a m plia tra ns fe re nc ia d e lo s p ed ere s, La que hac iaexplosiva ~:asituacion era la rivalidad internac ional ,. L a extrema rivalidad in t e rnac iona l -la, guerra- ponla a p r ueba lo srecursos de un E stad a .Cuando e ra in c a pa z die soportar es a pr u e b a ,se tambaleaba, se resqoebrajaba 0 ca ia. Una tremenda serie de rivali-jda d es p o li ti ca s impero e n la ~ s.c e.: nain t e rnac iona l eur~ '1 ?~ d uran te la ,m a vo r p ar te del sigl,o xvnr , alcanzando sus periodos algld_qs de gue-rra genera l en 1 6 .8 9 - 7 1 3 ~ ~ 74 0. .1 74 .~ " 1 7 5 6 - ] 7 6 3 1 1 1 ]7 ~- ') 78 ? Y .s oh re jt o do ,en Is ep oca que estudiamos, r r .191.1815~Este u~'hm,o fue -e] g r a n, ~conflicto entre Gran Bretafia y Francia, que tarnbien, en cierto s en ti - \d o, rue el conflicto entre, l os . v i ei o s y los nuevos reg imenes , Pues ,Francia, a un s us ci ta n do [ a ho s ti l id ad bri tanica par ta nipida expan sion ~de su comercio Y '8U imperio colonial era tambien la m a s : pod erosa, ~erninente e influyente, Y I' len una. palabra, la clasica monarquia abso- ~]u.t~ y ;;a r i s t oc r~Hca . En _ n i u g L l l l i l . 9c.as~6n se hac~ mas .manJ f j e s t a ta.~~.~. \~penondad. d e ~ n ~ ev .o sobre el V18JO o rd en soc]:a] que. ,e n e l confhcto .1entre' ambas potencias. Lo~ ingleses no s610 venc :i e ron mas 0, 'm e n o s . . : d . e c ; s : i v . a m e n . t e en tod aL S esas g u e r : r : a s , excepto lU'Hl~ sino q u , e ; S l ~ , p o t ~ a . . .rqi]J e 1 esfuerzo de su organizac ion1 sos;ten:imien.to y consecuenciasco n n;~]auiv8! facRidad En c amb i a . pa r ;a ]2 1 mona rqu i 3 . f ra n ce s :a , a un-qu e m as :gF~nd ,e"lnas popu~I?sa.y m as. po)vista ~e r .e cu rs o s q u.e la. ~n -glesa. i e] , e s fu . e rzo fU .e de111aSlado gtand,e. D , e S P l : 1 f s , de su d~fr


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L A E RA D E- l.~ R EV OL UC lrO Nentre Europa (0 m as concretamente la Europa! occidental de l Norte)y e ,1 resto del m un d o . E l complete dominio politico Y ' militar de']m undo por EU r o p a (y su s p ro lo ng ac io n es u lt ra m an na s, I as c om u n i-dades de colonos b l ancos ) ib a a ser el producto d e la epoca de laoob t e ~evo[u~i?r:. '-",finales del siglo XV In~ en varies de l a s g r andesnotencias Y civi l izaeiones '0 -0 e uro pe as , to da vla s e consideraba igualesa t me r ca d er , , _ a m , l!1ariu,o y al soldado blancos, El gran. Imperio chino,en ton,ces l e r Ja e rma d~ s~ pod erio ~aj0 la dinastfa mauch u (Ch 'ing),n o er.a v tcuma de nadie, A] eontrano, una parte de la intluencia cu l . ..tu r al corria desde ~1 Este bacia el 0 este, ..y ]os filosofos europeosponderaban l a s l e cc i on e s d e , a qu e l la c l vt ll z ac i on distinta pero eviden-temente refmada, m i en tr as l os artistas y artesanos copiaban lo s moti-vos -,R men u d 0 inin t eUg i bles- ' del Ext r eme 1 0 ri ente len.s u s' o b IS S yadaptaban . S U ~ S 1 ! u. e v iQ s materiales (poi celana) a los uses europeos. Laspotencies islamicas ( como Turquia), annque s acud idas perlodicamea-te po r le s fu erz as m ilita re s d e. ' los Estados europeos vec inos (Austriay s o b r e t ?" d,o Ru~ :~a) ,dJsta;ha~ mu Cl1 0. Q '~ se r log . p ueb lo s d es va l i do sen . qu e s e co nv er tm an en . el sig lo XIX~Africa. permanec i a virtualrnen-t~ t nr n un e a ] ,a p e n et ra ci on rnilitar europea, E xee pto en algunas .re-g r on e s a lr ed e d or d .e ] C a b o de Buena Esperanza, l o s . b l anco s es tabanconfinados en las factorias eomeretales costeras., Sin embargo, y~ la r .apids , Y creciente expansion del comercio ylas empresas capitalistas europeas socavaban su o rden social; en Afri-ca , a traves de [a in t ens idad si n precedentes del 'terrible trafico d eesclavos; ~-n~:~Oceano Indico, a, traves de Ia 'penetracion d e , las po-t e . n c 1 a . s ~olonJzad .ora :s r i v a le s , ~ e n el Oriente Cercano :Y ' M :e dw o" ~ , tra-~~ s d e l o s , conf lictos comerciales y militares, La . conqnista europeadirects v a ernpezaba a e x te nd er se s ign i fi ca ti v amen t e 'm a s aJJi del a r e ' aocupada desde hacla mu ch 0 tiem po p0,[ 1 3 prim i t l v 1 \ colonizacion delo s espmo]es y ]05 por tugueses 'e n el s ig lo X V l~ 'V 'lo s emig rados b lan -CdS en N orteamerica en el XVU.. E1 avarice crucial 10 hieieron lo s in,..gleses que ya habian establecido [In controt te r itorial dlrecto sobreP , a J . r ~ e . de la : India (Benga]Ja. principalmente), Y ' virtual sabre el Imperiomu~~ba t lo que, dand'~ un paso ' In,as, l os , l le v an a en el . p , e d o d 9 , es -tudiado por nosotros a converurse ell gobemadores y administ rado-res' de toda la I nd ia . La relati ve d e b i li d ad d e las clvil l ze till) n e8 no~urope~~ c~.and 0- '~e,enfrentaran ton la su perior idad tecnica y militar~: e Occld e n.t e e s ta b a . p r e v lsta. L ~, qu e ha sid0 Uama,da , < d a ,epo.ca d . e .Vasco de 'G,am2IJ)~[ a s cua tro ee ntu ria s d e historia univ'er.sa] dUf ,an te IllS, c u n l e s . u.n [)utiado de E s t a d o 8 e U fO p ' E !; O S Y : 1 8 .: f u e r z a de'~ c3,pi1talismo~uropreo ,estableci6 ll n comp-leto~ ,aunque l emprOn,~~' - como ' , a .h or . a s e . '1 1 . 3 . , d.eln,ostrad,o~~ do:rni~io dle,~mundo~es'~ba ;~:punto d ie a l r C a n z A r :sumom,ento rC.u~ml]lante,r. L a d ,o bl e r,evoluci6n lb a a h ac er i rr e sI s ti b le ' laeXp'tu.1l :s i,6neuropea:i aun qu e tam.bien iha a PliOp o:tclon,ar a l m un do noeuropeo las condicio nes: y e] e qu .i p o p ;a nl .' la .nzarse al IC O n t raa .t agu e . .

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CAPITULO 2

Tates trabaios, Q ' pe ,sa r dt Itf!: op.e. ri l1rCimt(J$ ~MS(J ,$ J' cm.u;.ecUf!r l( ; l. ,;,;u. tiene W~ ' :m,e-r i loj ,n nn iU J _ ~ (l_c,(!dit(j;~los ta l 'en ,ws de este ho,molt ing,iN.~fo'soy practicc.. cuya V f) bn u a d t ie n et :i m e n t o " d:(}fUJ~ quiel'(1. , q ~~e1i!~~ a e h t J '. { !: t r pens a r a i~' n o m b r e ; s . , . ~ IJ'berad'~,r)S de e sa fn'dif~rencta p e r t z ' O : s a . , so i i .o i ienU l- y eS lup idO , ' de eS'(J ' OdO . ' 5 t l n,egiige,uj'tj qu e lo s tn.cade j .' j I (l l a lo s.1 _ ',rJA,~ A '~ /'d ,,' .... , .. L.-"$tllue~ ms ; I , ' l l tJ,QS ee ~s anlt!'f)ll.!J.OaOS r &~l~~'rmSIril.t~:~ ~'m I tnQgt ' , r r r r t1CJ011 J! Sin. amo t a o n ; yt't'fli'd i ( 1 J j , egu r i, d a id ' O f hace r e,' bien. iQu! f . s~rtt de pen.3amienw,s ' " qu e l tS 'pir fJ-u de l~.ch(: l'.q ,ue m,a~ade tn , e :rg la y t$ft i,erzo hf 1 orol:'ad() en .ear la ' ( J S . I H ~ C . . u ) i J e - J, G 'via '1 . de las ohm s deJ l . r , r r n 1 D r . e . r (~om.( i1'.Br;([JJ!Jq" ' ~q { t, .. !. P ri e$ t Jq . . H.a,rr is()n.~Ar:kwrighL. t lE~,~QM e (ampo de 18 ,~ t :H='rid,ad vod r i ( jm~$ encantror Ul'l j .~om'brre qNt ijQ S(! sln ' i :{e f {1 . Q'~int~d,o.' en tUS fJ'eup,~cffJ'r . l-e$cQ,nu . :mphmdo- 10 ; n -ulqui tu l dc v ap o r i j'e Ai au ?

AR1J 'HU R YO'ONG: Toan il w E,~g : i tU ,~ a j ! ~d IT 'a l e s f, f)esa; , e s t e SUd t l , c1 : cequ{J la n l G , ; P D J " c o r : ' f i . ( m , ~ , t !de i 'f /, du s lr ia h um (. u Ul sa tlirta _P(}F(J, !errUI- "'i

!r1r tJl ltutndo erUe/ro. Desde esta r:lu~rrt i c o r r o .mp i d a br l ( ) l : ( l ' l JO: oro p u ro . A ,q .. u i fa hlU~,~'1i1 i- - - ' L _ ' .:,dad olcanza su m a s c'( )n,rpl 'e'l ;O- desarro lk: AtlUI fa c l ' l J ; i U ' Z a , c : l o , f I re'a:liza su s m ' il ag r () s , ~1 .hombJ ' ( t d l ,U iz(uJQ , " r ; e co ruy ie ru ' { ! ( l s i en JU' ! $a'~v,qj lt .-,A. ' D E T O CQU E\! 'nU..E~ so bre M,uncl.lest,e,r.. ee 1835 i.

1V am os a, em pezer con la revolucion i nd u s tr i a l , es deeir , c o n 18 .

inglesa A p ri m er a ' v: s~ a e s un punlo de partida caprichosiO pues lasr ~ , e . . : r C u . s l o 1 i e s deesta :revoluci6n n o s J e , hiciero:Q,~'se;~]"ti ' [ 'e m,anera. ' ~ n e ="?"""._ ~ &: A I 1, b dqUlvoca -y ' m . e n o s ,aun l l i J e r r B , 'U.e ngiat'e.ll11.-',flsta ' m u . y a v a , n z a : ,0 ya'el p,eriodo que estudiamo s~seguram ente no an tes d .e 1S30 , ; p roibablre~-mente no ' a n , ' t e s de 1 , 8 4 0 . S610- e n 1 '830 1 8 1 Hteratura y las ar t es ' e ,m"Pie~1z a n a sentrrse :atraidas 'P,o'r la asoension de Ia sociedad capital is .m pord [ it. 1 ~, ! - a ~ ... I r ...es e m :u n 0 en eJ . q u e lodos los l a : z o s , soc.~:ales se -auoJao. s,alv0' los im ,- :'pla,cables n ~ x , o s del oro y l.os.pagan~s (la : f t , a s e , !e ;$" d ,e ICarly~e). La C'(}=

m e d i ,{ J ' h u m , { 1, n .a : d e , B a . l z . a c , e] , l l lonum,ento ' m , a s extrao,rdinarilO d.edic!=do ,3 . esa ascensi6n~ ' r H 3 , r t e ' n e c e a e s m d,e,c~da,.Pero basta. c~rca__~ ' I : - . : :;0Or e.~rl'pie,z.ata 'produ clrse ' ~ a . gran O O r r i e . n t e d e .iteratura o fi c,l al y no

tC : : "a t b 1 ,"' .. ~ '~ I I - ' ' dl ......~DuCl so re .O'S ,edr: _'. ' . .. ," . e~ l i l . ' e , ~aIieVO~UCIQrn m'lus;tnw: ,wOS g r M l , " ' "d J e s B'lueboab' (Lfu: : ros Azu'es'~ e Uiv,eslga rc 4 o : n e ! ' esti lS'~~.c-: e n Ingla""t,e~ en ta b l e a u d e ' I'ettl t j } . ! / u l S ' i q u e . e t , m ,o ra t d e s . ,()~UrieTjde ViUenne" :~a


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.....J LA ER A D E l:\ 'REVO'L' iLCI i " r .- '. 1 , , .1 . ~ ,,'l:J

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LA REVOlU'C]ON INDUSTR iALse complete es absurdo, pues su esencia era que, en adelante, nue-vo s csmbios revoluc ionarios const i tuyeran su norma 'V 'as is igue sien-do ; a LO ' u m o p od em o s p re gu n ta m os si l a s ; trtlngorm,a,doO'e[s_ eoonb-m i ca s f ue ro n '0 bas tante lejos co -ma 'para, es t ab}~ce r u n a : e conommi nd u str ]a H za da " c ap az d e p ro du ci r = h ab la nd o e n te rm i no s gener.a'le'$~(000 cuanto desea, dentro de '~ ,alcance de la s tecnicas dispcniblesu n a m ad e ra e c on om i a i n d u st ri a l p o r u ti li ze r e.l'1effiltnncn:ic,Q~ EnIn ,g1ate:~~~ po r ~~!r?~'~,. ~ o . d : Qel mundo , es te ' per iodo i l ! '~ C ! a L Q L ( ? _ W ; '- .Jl1!tr1~rza:c-l .6 I" Ctf1nc:n: te probabiem,ent,e y easi c.O'n~:e:xact'ltttd co n 'e lp , e r r o . d o - ( f u e i . b , a r c : a e s te l ib r o, p ue s s i e mp ez o co n el take . .of f ) ) - e n - l ' n 'de , ' c -ad~r t i e -118-O~ 'o oem os a firm ar Q ue co nclu yo c on Itt cun stru ccio ;n ' ~de 1. fer rocar r i l y la cre acien d e u _u a fu en e in ~~str i .a pesada e n ..n~lat~e,.. -rra en ~~ deCd!~a de 1840,.Pero ta r~v~o}UC]on, en. si, el p .~!}9. ~ . - - ~ ~ - 1 - -~('~ ~e;.Q fj}~~ued e datarse con la 'p~I~C1S'lC~rtp os ib le e n .tale~m,3: l~ r ] ;as ; .erflos, lustres que, corren entre 1180 y 1 800:. es de'ctr.~simultanea ... 1~mente, aunque eon Hgera prioridad, ~al~fRevolucion francesa, ~ -:Sea 1 0 que fuere de~estes computes fue probablemente el aconte-cimie~1 '-o-m1s-"]mp'oftante de la historia de l mundo :y ~ en t o d o caso,des t l e4a~ j nv renc i 6n de ! a ag r i cu lt u r e Y ' la s ciudades, 'Y - [0 iD~ rc~6I ng la . . .terra" Lo eual, evidentemente, n o , f ue for tui to.S i en . el ~slgto X'VIII ib e 3. cele b r a r se un a c a rr er a p a rs iniciar ~a r e -vo luc ion industrial, s610 h ubo en reahdad un corredor que se ade-lantara, Habla un gran avance industrial y comercial, impulsado po '[ a s m i n is tr os y f un c io n ar io s - ~ n te li ge n t es y nad~a CaD d id os en el as-pecto economieo-v de cada 'monarquta ilustrada europea, desde Por-tugal h as ta R us ia todo s los cuales sent lan tanta p re oc up ac io n p or ,e I des a rr o ll o e c onom i co c omo la qu e pueden s en nr 1 0.t$gobernantesd e b oy ., A lg un os pe qu efio s E stad os Y re gio nes a lea nz ab an un a i -nd:us-trializacion v erdaderam en te im p r es i o n an t e , 'c om o , p or ejemplo, Saio-ni a y el ob i spado d e L ie ja , si bien su s c o r np l ej o s i n d u st ri a le s . erandemasiado pequefios 'll loca l izados 'para,'e ie rc er I a revolucionatia i n . .f iue-ucia mundla l de lo s ingleses Pero parece clare q u e, i nc lu so a nte sd e l a r ev olu clc n, Inglaterra lba va m uy po r de'~:antede s u p ri nc ip alc o:m ~ eti d'O rta - p ote nc ia l, e .n c na nto a produecion pe r capita Y CQ='m e , i t~ Q : - - = ~ - - ' , '

Como quiera qu e fuere e] adelanto br i tan ico no se debia a unasuperioridad cientifica y tecnica.. En las ciencias naturales s egnramen-te los franceses superaban c O ' O rnucho a , los m g ~ . e s r e , s + La R ev oluc ion "francesa acentuana de modo notable e s ta v e n ta ja , sobre todo en lasm,at ,e~ '~cas , y en . la fisica. Mient ras el gobierno r ev o lu c io n ar io f ra n - Ic6s. est imulaba l a s i nves ti g ac iones (.ientlficas, e l r ea cc io n ar io b ri ta n ie ol as c on s id e rs b a p eh g ra sa s. Hasta en la s ciencias -SiQ c ia le s l os ingl esesestaban muy l , r e j o s : de esa super icr idad que .ha c:~ 'ade las economicasu n c am p o f un d am e n ta lm e n te in:gl0 sajoill. La r ev c lu c ki n i nd u st ri al p u soa '~~~s c: ie~cl~~_en un _ 'Pr imer l u g ar t n d is cu ti b le . Lo s econornistas delo~ a:fios1780 leian, sl , a Ad , am Smith, perc tarnbien -y quizA conm as prc vec hc- - a lo s fisi6 crams. y ,8 lo s e xp e rto s h ac en d is ta s f ra n c e -se s Quesnay, Turgot) 'Dupont de Nemour s , Lavois ier. y ta l v ez a unoo d o s i ta li an o s, Lo s f ra nc es es r ea li za b an i nv en to s m a s , origina les , comoel ~ laI _Ja.c~l~ard.(1:~04)~conjunto mecan ico m uv super ior a cualquie-

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ra de lo s co n ocid os en . Inglaterra, ]I construlan m ej 0re s b a rcos , Los~ dtsnon i ... " .. '" ] ~ ~" --a ie rn an es - IlS])Onl.an oe In stitu cio ne s pa ra a . en sen an za tec mca como)3 Bergakad em i e pru siana . .s in igual en Inglaterra, y ]a Revoluc ica f ran -cesa ereo ese organismo impresienante y u ni co ' Q'Ue er a ]a EscueiaPotitecnica . La educacion inglesa era un a b roma de d ud os o g us to ,. a u n q u : e . s u s d ef ic ie nc ia s s e compen s ab an en parte co n la s escuelasru rales y l as au s ter as, tu rbu lentas y demoeraticas Un ivers idades calvi~nistas ce E s coc ia , qu e en viaban un a corriente d e j 6v e :n e ,s bri l lantes ,labor iosos :y ambi c io so s a l p ais m e ri d i -on al. - E nt re e ll o s f ig u ra b a nJ am e s 'W a tt ) T ho m as Telford., ' Loudon McAd am , J ame s M in y ,otIOS.,Oxford y Cambr i dge , l as : d o s unicas Un iv er si da d es i ng le sa s, eran in-telectualrnente n ula s, ig ua l Qu e la s soficlientas escuelas publicas 0 dehurnanidades , con 1 8 excepcion de ta s Academias fundadas por losdisiden te s exclu idos del s i s te . .na ecucativo angl icano , In cluso algu-n as f am il ia s a ri sto cr atic as q u e deseaban que s u s -h i jo s a dq ui ri e se n unabuen a . educacion los. confiaban a, preceptores 0 ]os en v 1 3ban a la sUnivers idades 'e5COce s as " ,I t1 real idad, no h u.b0 un s is tema de . ense-f ia nz a p ri m ar ia h as ta qu e e l e ua qu ero Lancaster (Y ' tra s 6 1 s us ri, 'a lesa n g li c an o s ): obtuvo a bundanti s ima cosech a t de g radu a do s elemen talesa p rin cip io s d e]. sdg]o X IX , ca rgando ln cid en talm en te para s iem pre d ediscusiones sectarias la educacion inglesa ..Lo s t er n o re s sociales frus-t ra b an l aJ .e d u cacion de los pobres,PO,rfortuna, e r an n ec es a ri o s 1)'01008 ref inami e nt os in te le ct ua le s p ar a. h ac er la revoluc ion indus tr ial 4 Su s ; i nven to s tecnicos fueron suma -

I mente modestos, y en nmgnn sentido superaron a ]09 exper imen to s; 'd i e ' [a s artesanos inteligentes en su s t a reas, 0 la s capacidades c on s . ._- _ru c tiv as d e lo s c a r pi nt er os , c on s tr u ctores ,d e mo l ines y cerra leros: ta .. l an z ad er a v o la n te , Ia m aq uin a p ara . hilar, e.'[h u so m e c an ic o. H a sta su_ rn aq uin a m a s cientifica ~la. g ir at or ia d e v ap or de Ja me s W att (]7 84)~'i. no requirio mas conoc im ien to s fisicos: de " lo s a sequ ib le s en la mayorI. parte d el s ig io - bli ve r dade r a t e o r i a de la s maQ1J~nasd e v a : P O ' I ' so lo se--elj:rroUaria " e , x post f ac to p or el frances C am e t en 1.820 - y seriannecesarias varias g e ne ra ci on e s p a ra s u utilizacior; p . i a c t i . c a J , ] sobre todo~ D d 'I 0 d .. s ~- ~- - , ~ U! Q,, ," - V O )j C~a - -~ it teen i. e n . ~a smm a s , I -: a oa s ~ as CD .lClone: s e g ar e s, , ~ ~ ~mnrr a. L n es L. ~ c ,1 I '~cas d e l a r e vo lu c io n indust r ia l se hicieron rea lmente a s f m i sm a s , I e : X -cepto QUiZ3 en . l a in dus tr ia rq u.:m.]a. Lo cual no quiere.deci r que losprimeros industriales no se i nt er es ar an I co n f re cu en c ia po:r a ciencia~ ~ l a o busqueda de los benef icios practices qu e e l la p u d ie r a proporcio-na r l es . : , . - - ~ - - . . . ._ _Pero las condici on es legales se dejaban . sentir m u ch o en Inglate-I T a, e n d o : n { r e - f i i b I a . : : D a s a d o ~ - : ; t t i a s de un sig lo desde qu e e m primer fey[rue procesado en debida fo rma y ejecutado po r su pueb lo , y desde-.que e l b e ne fi ci o p ri va d 0 y el d e sa rr o l lo e co n om i co . _h ab f an s ido aeep - ..< ? [ a d os c om o lo s " o b ie ti vo s ~ u p ;~ e ,mQ~.JJ'~JaJ~QUij~g@leil@'men~" Para~ ' fi n e sp r ac t ic e s , l a ' u n i c a -solution. revo lue ionar i a britinica para el pro.." , - c " m . e , : m ag r a r i o ya habia s i d e eneont rada , Ua pui iado die t e r r a t e n i e n t e sde rnental ldad come re ia l monopolizaba eas i la tierra, qu e er a cult iva-: ._dapor arrendatarios qu e a S Ll ve z empleaban a g e nte s s ln t ie rr as -0- :p ru pi et ar io s d e pequen i s imas p a rc e la s . .M u c h os res i dues de la o ant i -g ua ec on om fa atd ea na su b s \ l s . t l a ~ n todavla para se r barr idos p o r la s E n . .. - -

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.."" ,L.i ,j1lJ LA E R A ]) E LA REV 'O l .UC] O N 'L A R E V O LO C ~O N I NDU S TR I AL. P o r o tra parte, 'Ia s prim eras manifestacion es de Ia revo ]u.e i ,6n in- 2 -dustrial ocurrie ro r :l - en un a s itu ac io n h is t i 6 r . i c a , especial, e n la que 'el _ ,crecimiento econcmico surgia de las dec is ionesen t r ee ruzadas , de 1 1 1 - La indus[r ia britanica, c omo todas la s demas industries al!iadC!ne~n~~erabl e s . em p r6~a r Jo s privados e inversores, te~jdos:.por el princl- ras, [Uv t . suj)iijen CQ"~o Q ,O ! lub! f ! rod, !cto. de l (l~IllerCio u1~~Il?II! : ? J _p al irn per atr vo d I~ la c~I loc.a, :~mp.rarell ~lm~rcado m as b a ra lo , p ar a m e proflud~ i .u "_ . ! l l a~ena_~c~~o (0mas b le~ uno de sus ma,ter~le~ye ! l~e r en el ,m~s caro , ('C om ? ~ o < l ! n . a Im~I!Ulr QU~ obten d nan e I i'l1 l-dos~pll es el producto 'on I~.u~.a: e ! . -IU~li : I~ ._lI l~p:Ja ,d~ ; algodo n._)m!IX l l l ?? _,b~n eficlo de 1 Jn < l: r ev o l u~! =>nmd u~ tn a ] Q r g ap lZ a d a en ve z de .li naJ, y lo s ar t i cu o s .e~lgo~~n indi (I o.!!l:4l~l!_q~"qu.egannroll . losunas , i lC~Vidades m e rcant i les famdlil~:!, m !s provech alia s e~ el p a s s - 'm-ereaoas;"1 ' lnoHltl e-los f R 'b rl ~a n ~ ~ e u r op eo s mte , ? -~nan a p o d e r ! l 1 " ; s e~? {,C~! l l0 , lhan.a , saber lo q.~e nadie sabia ~,davl~. ~s deci r , qu e Ia co n su s imi taeio l l '6S . En unpnncipio ,no tuvieron e ; iUto . ,aunque ~e-1evol~cion m d ustr ial I lroduc ir ia u n a a ce le ra ci on sin ignal en I a . ex - fall mas. capaces de lepra dUCl!!:!Iprecios d e c om p e te ~ cl a I~ s merrnn~?anSIOl~ d o e s ~ s 1 T le ~c ad o ~~ Dado q,;,cya ~ e hahf,an puesto lo s pr inci- eias m as to sc as y baratas(jl.l.c la s _f lnas y e os to sa s. S l? - ernb~rgO,f}O~p~lel! CImUHIU'ISsoeiales de una SO~IOOIl~industr ial +eomo habla ocu- fortUna, l O I S anuguos y pode:rOSQ~f i .1~! l tes de l comercio de }a na s con,Fnda.en ,l~ In!V~ler r ,a de~na.les, ~el . $~glc:xvm~~_se r equenan dos s e g u i.m p e ri 6 di e .am ente 1a j ) rohl~lcI6n del~jlO~r los c~ I I i! , ? $ ( ) /11-cosas: I,)fI m e ra ,_una . mdus tna qu e y a o f r e c l a e x p e ; p C I ! r ii n a l e s re tnbo CIO - d ia na s (q lie el mteres p~.ua:nente. mercan t . 11 de. la E ast In~l~ C ~m -l I .e,spara el fa bn can te. Q ue pU(hepl aum~n t i J r rapidamente su produc- I. l y segund .~ , U:1'l.mercado lmm:~i(JJ am pliam en te m onopoii- . suced:a.neos que .pmQu l ;: ! a l a industria n an v a d el. a lgo do . _ ; M as baratosz a d o por .Ia pr.oduc~_l~n d e u nit s ~l.a ,rutclI'm1 _~me ,,


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LA EM DE LA I t [EVOLUCION

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39meta vez las telas de algodnn p ar a c am i sa s de larevolueiol l indus-irw t ra s tf oc sb a n e sa s r el ac io n es qu e hasta aneta se hab ian equilibradoper una m ezela d e e~ortapion~s ,d e metal Y Iatrocin lOS. Solameil!e~2 c .o nse rvadonl Y ' autatquica China se ne.g~.~a~ com:~ra~ 10 q:l.leO ecjd ente o . las,econ om Ias cont ro :l adas po r oI CC l den t ie I e o f re c ia n , b a st aQu e entre 1 8 1 5 'J 1&42. los oomerciantes occidentales , ayudad'os porlo s caD .one~os occi .d .entales" descubne ron , u n P 'f? d.ll cto i d ea l Que po-dri:a S I ~ T ' l eJ (p or ta d o e n. m a sa desde la I nd ia a Oriente: el O P ] o . . - . " " 'E 1 aigod6"n 'pOT todo ello, afrec.is unas p ' e r S , l ) ectivas a L '$ :t r o n o m ic a s .para t e n t r u - a los fleg~ciantes p a n l C U r a t " e . s aempren~er la aventu~adela r e vo h J .c i on i n d u, s; tr u d ~ y un a e x p . a n s 1 . 6 n 10 su f ic ~ e nt e ;me , n te . ' r a"p ldac om o 'p ara r eq ue rir e sa r ev 'o lu ci 6n ; Pero , po;~_f o rt u n . .a, tambien ,ofte-el a las d em a s c on d ic io n es 'Q u e Ia hac ian pos i b le . L os n ue vo s Ulven-" . ~ . d 1 j, ." . "1 1 h .. .,~sJlue 1 .0 revolucipn.aron - :- la sm a qu m a s ..~. inar , ~OS,....sos ,mecam-COS , y u n- pnco m as. tarde los poderoso rS tela~es-eran re]abv~m-e,nte Is e l 1 ; c H . l o s 'Y 'ba~nltos y compensaban 'e n seguida sus gastos de j n s ta l a . .. . " P d i ., '~I.AI c' ion con. una a U i's im a p ro du ct iO n ., . ~ ;'0. ' i a n . se r l u,s ta J. a.u os - 5 1 e ra p re . .' . . 'bI c ~ i S O ' " 1. r :adua lmente -= po t - e , ~ . .u ~ t , o s _ eml l r l e sa f 1 :C~~u ' e empeza t : . a n ,c~n'~I' :n"' !1I's'cuantas l ibras nrestadas nues I.OS fi"m.6~~~.ue Icont r 'O~aba ' f i las. !O !;. , "",U . . _ : v - . . - . , . 1 " _ .,_ .___:..~-.-~~~~---~-, .- .w _.grandes c o no e ntr .a ci on e s d e r iq u .ezR- -de l s ig lQ .~r~t.!lO eran m u.y par-Hdar lO 's -d ? e - i . n v e r t i r eant:~dade i n lp o rt a6 le s e n . l a i n d us tr ~ .~ i. .L a expan-s i ,6 n~d ,e l a ' indus:ttia ' p 1 i d o . f i n . a n c i a r s e ~ f :a : c n m e t 'l 1 t e a1 margen de la s s a - 'I bi ,,~ d tstas d ..stnanc ias cornentes,~ pues la o com_ :lOS.Clon . ' I ' e . s us o on q.U :1 S ~, ..~e vas osn 1 e r c : a J . O O s Y un a cont inua in.flaci6n di e precins produjo fantasucos be -fi .r., .'~.~ ~ ,..... ~, ,. - ... . I diez no .iento e>; 'Ino c" e rtenares vne , ,C10S. , ({~'\;o: f u e r o . n e . . ~ C lD .O O ( ) e _.~e z por c ~ en lb : ~ ; : )i n0 ' . . n ,. . 1t :U ~ im ill :a re s PO f ~]e:n to lo s qu e hieieron la s "fortll~as ~.e '~La_ncashire -='{] ir~amils lard e ll con razen, un p o l i t i c ' O r ing le&-=~ E n. 1 78 9" _ un e x ayudantede p t n e r o com o R obert O wen pod ria emptVllf en Manchester co nc ier i - -'1 l5r iS pres ladas , 'Y en 1809 adqu Th ri rl B l , .parte de su s socios en . 1 3 0 .empre$3, New La.na rk Mil'ts pOI 8 4 .. 00 0 I ib r as en dinero contante ysonante ..Y l e s t . e ' l l i e l l n eplsbd.io reianvamente modes to en la his tor iade los negocics atonunaoos. 'Tengas~ en cuenta que , hacia 1800.,menos del 15 po r IO n de las families britanicas tenian un a renta su-perior a cincuenta libras anuales, 'Y die elias solo una euarta par t iesuperaba las doscientas lib ra s p or a fio ~ ~,.

Pero Ia fabneacten de l alg.od.on tenia otras v en ta j as . .'T~d,a l ~ .,m~ : [teria ' p c , r i r n a v e : n i a . de fuera por 1 0 cual s u abast.ecimie:n:to podia au-.~'~JII""'" : .7 ." . I --_ I i l . '1"1 - [, r . .menta rse c on lo s dras : t tcos , pro -oednnl.entos ut~hzad:os por lo s blancosen las cokmias , _ . . .. e s c i ~ v i . t u d . _ . ' ~.a leJtpra O l e nu e v as areas d e cultivo= Im,is . bien que co n I n s l e n ds lmo s p , r o c . e : _ i I n 1 i e . l . ns C e '-a agr . (!~ 'ur ;a en - Iropea . T :a n1 po co s e v el a estorbado po r los tradicionales in t er es es .delos . ag r ic u lt o re s eo ro peo s 1 2 . ,D esd e 1 790 la i n . l d u s t ~ i a a l g Q _ d o n e r a brit~: . . , . .r- .~~~" , - .- .~ -~ . ~""\~:""""":":l'- r;. .___,. . .--h~-=m ea e nc on tro s u surninistro, m"'bUru_],erms'ne.c! lo dgaull Si l l }lor tuna , u stat86i)~e f i " 1 6 s ~ - f e c i i e n ~~b~ii t o s - E s t a ~ d o ~ a ~ S u r'~'1 0 s . E s t 8 . d o s U n i d ' o s ~ . :., _ .. _ n ~.. . -~,~. -.-- .~ ~.- -,.~ ....I.A, t': ( .'''De n u e v a , entonCes" en un m om en to crucial oe l a m a n u t a ct ur a : ' 1 . S'~n.-'.@U~.ente en el h it ao lo ) e l :a~~god6np.ad.eci6 las cons\ecuenc~~ de un am erm a d e tra b a jo b erato y ef iciente, l it iendose im.p'ldsad.o A la m e ea -nizacien total Una industria com.o la del lino, qu e en un principiotuvo m u ehas m as p,os:ibilidades de expansion colonial Q[~ueel algo-don, adoleeio a la l ar ga . d e t a faci l idad ,DOn. qu e :SU barata y no r neca-

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_nizada ~prO"d.uCi~. : i6~p , ~ . H ; l l o ' ~xtend'~r.rfu!pe r las empobreeidas regiones It - campesmas (principalmente en Eurep 3. cen tral, pero tambien en Ir-~ '1 'J r:, ~ landa). ;~n ~~~g,que ,.florecia s?bre todo, Pues__ID " _c ;a~Ut [J~V.id:ente de la.~'.j\~ve.~,:al!SI~n. In,!~'~~~~~:d~, _ ~ l . s\~10 ~i~~_!~l~Jlf.a~onia! -'.,:":"o:rf9~'~_.,..~ \ eomo en 1 n "a~_~~];fijiD:_;CrmSU'Djf""talre:res, SIno ,extender el Sls te - ,

; . ~ J& -: "_ .. ; miJJJl lna~,9 . . . . . ( td ,O~{~;~~!~O~) ' ,~"n '~ l ' q u ~ " ' h . 1 n r ! , b 1 i J a a o l f e ~ s - - - ; u ' - n , a s v " e c ~ s "a . ' I i : -~'~b" ~ t~\g,uos ,artle~;~os In .deper rd j ,~ -ntes, o t r as , campes ino s con tiem po libre

"i, 1 en la esta~n):nl J f luerta+ ~elaboraban 6 1 m atedal Jan b r u to en 'sus casas,j ~OO ~:_,S~Su~e~ ~l~, .o~,"ropioso , a l~u, '~adOS, r'~c]_biend~~.o ~e: 'Y entregan-dolo de nu.e,~oa lo s IDer e a d ,eres, q ,u e e sta ba n a p un ta de convert i rse'\en empresanos (3, .~C,~aroests que, tanto en Inglaterra como en el resto~dle~ m : u , D , ~ d o econormcamente progreslvo, m ,a p r in e lp a l e x pan s io n en elr periodo In~cj,~],de i m d u s t w i l l lH , z 3 J t i o n continuo siendo de e s U t clase, In-, ,~ lUsO_en . .~a '~~us :t r ia , .~e l algodda, e so s p roc ed ir n ie n to s se e x te n d ie-; r o n medIan . t e" la , r , r e a c r u o u " de gn':~_.de__teJri 'l~~:" rrulrluru,e~ domest i -(_'C~i~_~~ e S~Pil~n ,~_lo~"nucle:Qs : _d~_ !os t~la:recS_mei~_3nic9:8..""PQ r - g'e r e ltnv',lilij-o manna P f JJ l! l J YO mas e__CJe'~',; ,etue-e,: Ie la s maquinas,En to~,_:p~~~, ' ~ ; !~J,evrse mec~~iz,6 al eabo de un a generaeion, y entQr~,~ J~ iar t ,es_~o~ ,e i edo res ~rnm~ ,8L~e .sm uneron Ien tamen te, a . veces re-b e [ ~ lJ n ~ iOS t; ;o n tr a . s u terr ible destine, cuando ya 13. industr i a n o hJSnecesi taba p,ara. nada. .

.. (,~l,- n " O ,i~~ v, . ' t; 3- tJ -~~,"r--. . ' (~bn~rv>en su sent ido moderno sea.~~caJban .~asl 16XCsivamente a la s " m a L n u i I 'C U J r a s ~ d e \ n~algQrl:Q,.n~"en--elReine Unido, .. _ ,_E~ t ? ,no es subestierar los, esfuerzos reamados , para Ia renovaciontn'(h~~:tnalen otras ramas de la p ro(hicc,i6~- sobre todo en. las demasl~xtii'~S~t4 e~ las de la al imectacicrr y ' bebldas" en la construccion 'de:~,~'e~S,~Kn~s.,"~ o : m " e s , t ic _ o , s ~: , ~ ' ~ ' Y ' , . , "es~u]a~as po r ~1 ripldo crecimientode , las cludades, Pero, en. pruner lllgar, tndas ellas e,mplea.ba.:o. a muv

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LA'REVOlU.CI0N INDUSTI t lAL 41I

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' [ - . " ! 1 1 ~"V""L UC. 1 0~~ ND 'US~ :TR1 '~ 'L~,J~"U_ = , , - . "1 ~ 2 5 -1 8 2 6. e n 1 8 3 6. .r831~e n . lB.3.9~184'2 e n 1 84 6- 1g 48 ~ d om in ab a c ia -r 3 ' m , e . ' J in e 1 3 vida, econotniea d e un a n.aci6n e n paz , E n l a d , e c J ! d . a ,' ~8 3 0 - 1 8 40 I a v-erd.ad e ra m en te c ru cial en la epoca qu~"~~~:~d i amo s , yase rec on oc ia va ga men te que e ra n un fe no me no 'pe nO dlC ~) 'J regula!",~ m enos en e l c o m er ci o Y ' en las f inanzas 2~'~ Sin embargo, se atri-hu~an g en e r a ]me :n t e , PO! lo s hombres de . n eg oc io s a er rores particula-res ~o m o, pOI ejempio, la su p ~res,pecu'~ati6nn los. depos r t o s a m e . .ricanos- o~a, inle:rferencias 'extra n as en la s pla,cidu, o p : ~ , ~ ' a e ] o r O . , e s de~aeCQ,no f l l [ a capi tal1S ' fa , s in c re er q ue re ; f]e Jaran, a lguna dific-u'ltad fun-da 'n len ta l de l s is tema . -d .~ ' d II ~: b t':. '1 il'N o a si la ' isminu.clo,'O '~.'el m arg en oe "enell~CO-S~ c omo J) [,us tradaram.e:n te la tn du stria del aJ:god6n~ In tcial rnen te, esta indu:St r i~ , dis-f tuta,ba d ie i ' ( '~~mensas en t a j. 9 .s ~ L ~ _ n],~~~~?Iltz~,c~Ioln_u 'm.6n t~~~m.uc:n.~)~-,p'fioduct~vid,a,d(por -ejemplo, el reducr el c os te p or u n~ d ,a d produG~da)de , 1.(),$, uaba j ado : [ L~s . ,mny m al p ag ad os en to do caso, Y en . gran partemu je re s: } ~ .it los 25. D e los 1 2 . , 9 0 1 0 '~)'p'er~, ii:osde . las f A b ri :c a s , de a i g : o ? 6 nd e 'G lasg ow en 1 83 3~ so lo 2 J JOO perc,]{lulll un J O f f i , r u . d e . 1 1 cb e l in e sse :m~:na le s . 'E n ]31 , f 8 .b rt ca s d e M a n ,c h es te r l os jernales eran mferio-res a 12 ehel ines , y s 610 en 2 1. super iores 1 6 . , . , 'y b\ cens truccion def ib ric as e ra r el a t ivamen te b ara ta : e n 8 4 ? , ! . unanav .e para 41 0 m aq u i-n a s ' ~n c lu i! E 1 :ol c os te d el suelo y la s . ed . .nc .aciones~ -podia, construirsepar unas 1 ' 1 , . , 0 0 0 l i b r a s es ter l inas 27.,Perc , p~r endma de tod~I,) e. l mayo rcoste ,..-el del material en bruto- fue d n i st :i c amen t e r e b aj a do por Isr ap id a e x pa n si on d e '] c ul ti vo del a lg od 6n e n los E stad os del S ur deN a rteamerica despues d e m v en ta r E li Wh~tnley'e n 1 . 793 e m aIm aIia. S ]s e a fi ad e que lo s empresarios , go z ab :a n d e Ia bonfficac'ion de u n a. p ro -v e c ho s a infia,c.i6n -( s deci r , la tendencia ge n erai di e '~OS'p re cio s a se rmils , alto s c ua nd o v ,e n.d ~a n sus p ro du cto s Q ; ]J 'ecu ando lo s haclan) , sec.omprendlera pa r q ue lo s fabdcanl t~es se s en t i an boyantes, ..Dlespu e : s d 'e 1 '815 es tas ve n ta jas s e v ie ro n eada _v ez _ m " a s . neutral i -z a da s p er i a, r e du .c ti on ,del 'ma~rgen d e g a na (! c ia s ~ E n pdme:r tuga ' [~l~revolucion i:',',;:--,'-,"--e~,entlJf ca.:us:aron un a 0 0- - ,; : , 1 - . . ~ . ; I >:;;.-: _ n _ , . ~ a '~c,:' :, '{.o~, ' n e ' - ' ~ I i c l o' d el - ,~c " ' , ~ ~ - r 9 - t e i m , f n a & o : , p ' e r o , n o e n ' "QS- ." ;.e~'-:rente,s coS ti o s~ : la producd.6n ~S~ E n s eg un do ~ugar~de:spues de l8~~5,-el arnb ien te generai de los pI~ecIQSera de d:efla lc i 6 : n Y ' n , o , '~ C f f r 1 . n fl i " C ' ~ o n ,_ LO ~ ,~ - - " . -~!- . - , .~ . .~--. . d 1 deci . '~ 'o sea, Qujilas g an an c ia s , ' i , e J o s d e gozar ne unalza padecian una , 11g e~r a b aja . A ' s L m i en tr as e n 1 7 8,4 ,e l p re cio d e v en ts de , u n a libra d eh i l a -lea era de 10 ch e li n e s con 1 1 peniques, Y Ie,}c os te d e ~a ma t er ia b r ut -ad e: d es c h e hn es , d ej.a ~n do u n " m ar ge n d e : g,a.n an ~~ a. e~ 8 , c helmes Y ' 1 _ 1p e ni qu e s, . en 1812 S tU precio de . v en ta e ra de 1c he lm e s c on 6 petri-qaes, elcosto d e l ' ma te r ia l brnto de tcon 6 . (margen de un cheJin) yen 1832 su precic de venta 11 peniques 'r cuarto, el de l adquisic~o(~d e m ater ia l en b ru te d e 7 pen iqu es y med i c y e l m a r ge .n . d e b e ne fi -eio no llegaba a lOIS 4 peniques 2,'. , C } . a 1 ' O - IQue la sEtuac.i6tn7 genes a l e n -toda la i n dus t ri a b r itAo1ca.-tambh~n en '}8 a v i n l z a d a - - = C " : l n o era del todo It. 'I....... '. d if i i ' '. ' _ lb i '~ il . ' I d"- -rag iea , Las g an an c ia s s o n ' to, av ia suf icientes """'"escn:],a e ~ p : ~ ~ r11 e,h is to ria do r d el a lg 'o d: Qn en 1 8 35 en u n a na nq ue de s incer id:~d.~ para ..permkir...un a gran acum.u')aci6n d , e . call.ita! e;n 1 a m a u - ! f a c . : . t u ~ . : : ? ' : I D . ~o'~o ,.~a s !v e n ta s t o ta l es seguiaa a 8 ,c e n (h e n d o~ e l total de mgresos ascendia .tambien.,~,aunque la -unidad de gsnancias fuera menor, Todo 10 que I

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LA, : ERA DE LA REYOLUiCHJN 45s e n ec es it ab a e ra c on ti nu ar adelan e has t a lle ga r a un a expansion as -' ,'t ro n om i ca . S i n emba r go , parecia Q ue el retroceso de In s gananc i a s. ,t ,e ~ i a ,Q u e d e t e n e rs e 0 al m en os a te nu ars e . E sto so lo podia, lograrse. : lTe.~UC]~~,O [o s C(lSlO~~Y d e todos M ' Q , s .costos e ~ d e 1 9 , s j -orn,aJes - q u e .: :McCuUoch calcula15a e n tre s veees et im po rte an u a , ' ~~d l rn a tedal enbruto+ era el que nlas s e p o df 'a comprimir.'Podia comprirnirse por u n a r ed u cc io n directs d e [ orn ale s, p or la~u s 6 tu c i; '1 ~~~ ', '~ " r:,',~-_~_, " ! I " ,x. -enos por,.m,ecani,Cos. m a s b ar al OSUQf . L a .c,oDl-pelt:llciaJi,us 'ma q u i n.a ..ta ultima redujo 'e ] prO'm'edibs em an al d el jo rnal de lo s te jed lon~;S,manuales en Bolton d e 3 3 ,c he H,nes en ] 195 . y ]4. en 1 8 ] 1 5 a 5 chel ines y 6 p e ni qu e s (0 " m as prac t ica . .m en te, U : O J m greso ne to d ie 4 ehelines y un peni qu e y m edi())~en1.82?. . .1 8 3 4 sI. X " ]tQ,~ _ 1 o n l w e " s , .en. d in e ro s ig u ie ro n d i sm : la u yendo .en e]periodo posnapoledhico. Perc habia UD ' lhnrut~.Jl l i iQ]dglCQ~ita l . r e-ducc ] ones ,~ ,si i ' 1 1 9 se g : u e r " a . Que Io s tr.abajadores mur ie ran de hambFe~com o R es ocu rno a 500 ,. 000 tejedores manuales, S 6 1 0 s i e,'~costa d e, l avida d es ce nd la , p od ia n d es ce nd er IDJa5 , a H a de ese punto I 'Osjo rnales ,~()S fabricantes de, a l gndon opinaban que ese coste se m a n te nla a rt i-ficialmente e evade par , e . ] monopolio de ] 0 : 5 - In tereses de l os h a ee n-da.~OS,~ag r av ado por l as t rem e n d as tarifas p ro te cto ra s c on la s 'Q u e u npar l amen to de t e rr a te n i en t e s h a b ,~ a e n v u e lt o ,R 1 , 3 , a g r ic u I t u ra b r it a n i c adespues de Ias guer ras =las C o rn L aw s, las leyes de cereales-, 'La'c ua l te nia e de m as la d e sv e nt ai a d e ' a rn e n az a r ,e] c r ec im i e nt o e s en c ia lde la s expor tac iones i :ng] e sa s, P u es si , 8 i J res te del rn u ndo t od a v i a no~ndustriaHzado se Ie impedia vender sus productos agrarios, ~c6m~)iba ,a pagar J , Q S productos manutacturaeos que solo Inglaterra podia vte nia , q ue , p rc po rc io na rle ? M a nc he ste r s e c on vir tio e n el centro d eUBa desesperada Y creciente opos icion mili tante a~ terratenientl smo~'~l. g e n e r ~ ] y a [a s C orn L aw s. e n particu lar y . en la eso ina dorsat de laU~"1 Anti-Corn Laws entre 1 8 3 8= 1 8 ,4 6' 1e ch a e n q u e dichas leyes decereales se abolieron a un que su abolicien no Uev e t nmed i a tamen tea una baia d ; ~ ] _ cos te - d e v j ,oo y es d ud oso qu e an te s de la epoca de .lo s ferrocarriles Y ' v ap or es h ub ie ra p od id o baiarlo m u ch o I nc lu so Ia_ li br e i m po rt ac io n d e m a te ri as alimenticias. -~ , ,A _5 1. IP @.$; [r~i nd n st d_ i. g :, e veli Qbli,g~,dla a mecanjzars.e (lo que re-duci r ia l os c os to s a' reducir 01 D.( ime. ro de obreros] , a ra~6naH,".ar~e V3...._aument.aF' su , Pf,odufC]iq'O v_SllJ.s ventah su.sUtuven ':'0 nc r U..n _ v ol u~m,en . 9 , e , pean ,en as ben e f j, c io s ,por.J'nda d ta deSfrpa-da O m de ' los g tran~

_ o o s . '~,' r ,g_e:nes,. S u ,exi'to fue 'Yana. ICom'Q' he.tMOS: visto, e] , a u ' m , B n t <

la era de la revolución - eric hobsbawm

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