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L EGISLAÇÃO DO SERVIDOR Nota: Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial do Estado possuem validade legal. Última atualização em 06/08/2012 L EIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 L EI Nº 2.932 DE 11 DE MAIO DE 1971 (Publicada no Diário Oficial de 12/05/1971) Alterada pelas Leis nºs 3.368/75 e 6.074/91 . A Lei nº 3.397/75 , publicada no DOE de 17/07/75, com efeitos a partir de 17/07/75, dispõe sobre a inclusão da gratificação de produção, na fixação dos proventos da aposentadoria de servidores do Grupo Fisco. A Lei nº 3.800/80 no seu art. 7º , publicada no DOE de 17/60/80, com efeitos a partir de 01/07/80, estabelece regras para concessão de gratificação de produção prevista nesta Lei. A Lei nº 3.807/80 , publicada no DOE de 21/06/80, com efeitos a partir de 21/06/80, determina: a) que a Gratificação de Produção instituída nesta Lei, será incorporada aos proventos da aposentadoria, integral ou proporcionalmente, na forma especificada nos diversos incisos do art. 1º; b) que o tempo de percepção da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho e da Gratificação pelo Regime de Tempo Integral será computado, também, para efeito de composição dos períodos a que se refere o art. 1º e seus inc isos, transformando-se os valores recebidos mensalmente em números de pontos da Gratificação de Produção à época da sua percepção; c) que o Auditor Fiscal, o Fiscal de Rendas e o Fiscal de Rendas Adjunto farão jus à Gratificação de Produção com o valor uni tário do ponto na mesma base fixada no art. 5º desta Lei e calculada sobre os vencimentos da Classe de Auditor Fiscal. A Lei nº 4.455/85 , publicada no DOE de 16/05/85, com efeitos a partir de 01/04/85, reestrutura o Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda, no seu art. 6º e indica as pessoas beneficiadas pela gratificação de produção. Ver Lei nº 4.794/88 , publicada no DOE de 12/08/88, com efeitos a partir de 12/08/88, que Institui o Plano de Carreira do Serviço Público Civil do Estado, fixa valores de vencimentos, salários e proventos e introduz modificações na legislação de pessoal e, no Capítulo III trata especificamente do Grupo Ocupacional Fisco e Organização da Secretaria da Fazenda. Ver Lei nº 4.796/88 , publicada no DOE de 19/08/88, com efeitos a partir de 01/06/88, que fixa os vencimentos do pessoal do Grupo Ocupacional Fisco. Ver Decreto nº 1.496/88 , publicado no DOE de 26/08/88, com efeitos de 26/08/88 a 18/08/89, que Aprova o Regulamento da Gratificação de Produção. A Lei nº 4.964/89 , publicada no DOE de 20 e 21/05/89, com efeitos a partir de 20/05/89, majora os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis e militares, do Estado. Ver Decreto nº 2.664/89 , publicado no DOE de 19/08/89, efeitos de 19/08/89 a 17/05/91, que Aprova o Regulamento da Gratificação de Produção. Ver Decreto nº 66/91 , publicado no DOE de 18/05/91, com efeitos a partir de 18/05/91 a 30/06/95, que aprova o Regulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco. Ver Decreto nº 4.351/95 , publicado no DOE de 01/07/95, com efeitos a partir de 01/07/95, que aprova o Regulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco. Ver Lei nº 7.974/01 , publicada no DOE de 23/11/01, que reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis e militares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais. A Lei nº 8.210/02 , publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação de Produção instituída por esta Lei. A Lei nº 9.648/05 , publicada no DOE de 25/08/05, com efeitos a partir de 25/08/05, altera a estrutura de cargos em comissão da Secretaria da Fazenda. Cria a “gratificação de produção” e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA , no uso de suas atribuições, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Aos ocupantes de cargos do Grupo Ocupacional Fisco, que exerçam funções precípuas de fiscalização ou de apoio de fiscalização das rendas do Estado, será atribuída uma “gratificação de produção” devida pela apuração dos seus trabalhos, mediante apli cação de

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LEGISLAÇÃO DO SERVIDOR

Nota: Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficialdo Estado possuem validade legal.

Última atualização em 06/08/2012

LEIS ESTADUAIS

ANTERIORES A 1989

LEI Nº 2.932 DE 11 DE MAIO DE 1971(Publicada no Diário Oficial de 12/05/1971)

Alterada pelas Leis nºs 3.368/75 e 6.074/91.

A Lei nº 3.397/75, publicada no DOE de 17/07/75, com efeitos a partir de 17/07/75, dispõe sobre a inclusão da gratificaçãode produção, na fixação dos proventos da aposentadoria de servidores do Grupo Fisco.

A Lei nº 3.800/80 no seu art. 7º, publicada no DOE de 17/60/80, com efeitos a partir de 01/07/80, estabelece regras paraconcessão de gratificação de produção prevista nesta Lei.

A Lei nº 3.807/80, publicada no DOE de 21/06/80, com efeitos a partir de 21/06/80, determina:a) que a Gratificação de Produção instituída nesta Lei, será incorporada aos proventos da aposentadoria, integral ouproporcionalmente, na forma especificada nos diversos incisos do art. 1º;b) que o tempo de percepção da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho e da Gratificação pelo Regime deTempo Integral será computado, também, para efeito de composição dos períodos a que se refere o art. 1º e seus incisos,transformando-se os valores recebidos mensalmente em números de pontos da Gratificação de Produção à época da suapercepção;c) que o Auditor Fiscal, o Fiscal de Rendas e o Fiscal de Rendas Adjunto farão jus à Gratificação de Produção com o valorunitário do ponto na mesma base fixada no art. 5º desta Lei e calculada sobre os vencimentos da Classe de Auditor Fiscal.

A Lei nº 4.455/85, publicada no DOE de 16/05/85, com efeitos a partir de 01/04/85, reestrutura o Quadro de Pessoal daSecretaria da Fazenda, no seu art. 6º e indica as pessoas beneficiadas pela gratificação de produção.

Ver Lei nº 4.794/88, publicada no DOE de 12/08/88, com efeitos a partir de 12/08/88, que Institui o Plano de Carreira doServiço Público Civil do Estado, fixa valores de vencimentos, salários e proventos e introduz modificações na legislação depessoal e, no Capítulo III trata especificamente do Grupo Ocupacional Fisco e Organização da Secretaria da Fazenda.

Ver Lei nº 4.796/88, publicada no DOE de 19/08/88, com efeitos a partir de 01/06/88, que fixa os vencimentos do pessoal doGrupo Ocupacional Fisco.

Ver Decreto nº 1.496/88, publicado no DOE de 26/08/88, com efeitos de 26/08/88 a 18/08/89, que Aprova o Regulamento daGratificação de Produção.

A Lei nº 4.964/89, publicada no DOE de 20 e 21/05/89, com efeitos a partir de 20/05/89, majora os vencimentos, salários,soldos e proventos dos servidores públicos civis e militares, do Estado.

Ver Decreto nº 2.664/89, publicado no DOE de 19/08/89, efeitos de 19/08/89 a 17/05/91, que Aprova o Regulamento daGratificação de Produção.

Ver Decreto nº 66/91, publicado no DOE de 18/05/91, com efeitos a partir de 18/05/91 a 30/06/95, que aprova oRegulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

Ver Decreto nº 4.351/95, publicado no DOE de 01/07/95, com efeitos a partir de 01/07/95, que aprova o Regulamento daGratificação de Produção dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

Ver Lei nº 7.974/01, publicada no DOE de 23/11/01, que reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dosservidores públicos civis e militares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais.

A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinçãoda Gratificação de Produção instituída por esta Lei.

A Lei nº 9.648/05, publicada no DOE de 25/08/05, com efeitos a partir de 25/08/05, altera a estrutura de cargos emcomissão da Secretaria da Fazenda.

Cria a “gratificação de produção” e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta eeu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Aos ocupantes de cargos do Grupo Ocupacional Fisco, que exerçam funções precípuas de fiscalização ou de apoio defiscalização das rendas do Estado, será atribuída uma “gratificação de produção” devida pela apuração dos seus trabalhos, mediante aplicação de

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pontos.

§ 1º Os pontos a que se refere este artigo serão atribuídos com base em critério a ser estabelecido pelo Poder Executivo, fixado seuvalor unitário em 0,1% (um décimo por cento) do vencimento inicial da classe de que seja o servidor ocupante.

§ 2º No caso de designação para funções não compreendidas no próprio cargo inclusive substituição, considerar-se-á para os efeitosdo parágrafo anterior, o nível inicial de vencimento da classe pertinente às atividades realizadas.

§ 3º Será fixada produção mínima mensal dos beneficiários da gratificação referida neste artigo, para efeito da apuração defreqüência, com vistas à percepção de vencimentos.

§ 4º Os ocupantes dos cargos de que trata esta Lei, poderão perceber a Gratificação de Produção, até o limite máximo de 150% (centoe cinquenta por cento) calculado na forma estabelecida no § 1º deste artigo, não se lhe aplicando a restrição contida no § 3º do artigo 140 da Leinº 2.323, de 11 de abril de 1966.

Nota 2: A redação atual do § 4º do art. 1º foi dada pela Lei nº 3.368, de 16/01/75, DOE de 18 e 19/01/75, efeitos a partir de 01/01/75.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/74."§ 4º Os ocupantes de cargos de que trata esta lei, não poderão perceber, a qualquer título, vencimentos superiores aos de Secretário de Estado."

Art. 2º Terão também direito à percepção da “Gratificação de Produção” os funcionários do Grupo Ocupacional Fisco que exerçamcargos em comissão ou função gratificada da natureza fiscal, no Departamento das Rendas da Secretaria da Fazenda.

Parágrafo único. Caberá ao Secretário da Fazenda determinar quais os cargos em comissão e funções gratificadas que se enquadramnas condições deste artigo.

Art. 3º Revogado

Nota 2: O art. 3º foi revogado pela Lei nº 6.074, de 22/05/91, DOE de 23/05/91, efeitos a partir de 01/04/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/03/91:"Art. 3º Aos funcionários mencionados nos artigos 1º e 2º desta Lei, poderão ser concedidas diárias especiais, baseadas nas efetivas necessidades paradesempenho das tarefas que lhes forem incumbidas a critério do Secretário da Fazenda."

Art. 4º Consideram-se atividades de apoio de fiscalização para os efeitos desta lei, aquelas executadas pelos Agentes Fiscais eAgentes Fiscais Auxiliares, no desempenho das funções de Coletor e Escrivão de Coletoria, pelos Guardas Fiscais, no auxilio da fiscalização dotrânsito de mercadorias e pelos encarregados do julgamento de processos fiscais, em primeira instância, ou de tarefa especiais diretamentevinculadas aos serviços de fiscalização, indicadas pelo Secretário.

Art. 5º Para efeito de cálculo de proventos de aposentadoria ou disponibilidade não será computada a gratificação de que trata apresente lei.

Art. 6º A “Gratificação de Produção” instituída na presente lei será regulamentada pelo Poder Executivo, através de decreto.

Art. 7º Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário e especificamente os artigos 4º, 5ºe 6º da Lei número 2.779, de 09 de janeiro de 1970.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de maio de 1971.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Luiz Antonio Sande de Oliveira

LEI Nº 3.368 DE 16 DE JANEIRO DE 1975(Publicada no Diário Oficial de 18 e 19/01/1975)

Dispõe sobre as linhas de acesso dos cargos do Grupo Fisco e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eusanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica permitido a acesso da final de uma série de classes para a inicial da série de classes subseqüentes na estrutura do atualGrupo Fisco, a que se refere o anexo da Lei nº 2.319 de 04 de abril de 1966.

§ 1º Os Agentes Fiscais, Referência VIII, que tenham acesso à série de classes de Fiscal de Rendas continuarão a perceber pelamesma referência, embora classificados na referência VII, para efeito de promoções.

§ 2º Os Fiscais de Rendas, referência X, poderão ter acesso ao cargo singular de Auditor Fiscal, referência X.

Art. 2º O acesso a que se refere o artigo anterior realizar-se-á mediante processo seletivo em que se avalie a capacidade dofuncionário para o desempenho do novo cargo e outras condições que venham a ser estabelecidas.

Art. 3º Concorrerão à promoção e ao acesso todos os ocupantes das séries de classes, mencionados no artigo 1º, independentementeda origem e condições de ingresso nos cargos.

Art. 4º O parágrafo 4º do artigo 1º da Lei 2.932, de 11 de maio de 1971, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º ...........................................................................

§ 4º Os ocupantes dos cargos de que trata esta Lei, poderão perceber a Gratificação de Produção, até o limite máximo de150% (cento e cinquenta por cento) calculado na forma estabelecida no § 1º deste artigo, não se lhe aplicando a restriçãocontida no § 3º do artigo 140 da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966.”

Art. 5º As despesas decorrentes da presente Lei, correrão à conta dos recursos específicos, do Orçamento para o exercício de 1975,

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no Código 3.1.1.1.00, do Órgão 5.07 - Secretaria da Fazenda.

Art. 6º Os efeitos da presente lei, serão efetivados a partir de 01 de janeiro de 1975.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de janeiro de 1975.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Jorge Lins Freire

LEI Nº 3.397 DE 15 DE JULHO DE 1975(Publicada no Diário Oficial de 17/07/1975)

Revogada a partir de 21/06/80 pela Lei nº 3.807/80, publicada no DOE de 21/06/80.

Dispõe sobre a inclusão da gratificação de produção instituída pela Lei nº 2.932, de 11 demaio de 1971, na fixação dos proventos da aposentadoria de servidores do Grupo Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta eeu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A inclusão da gratificação de produção instituída pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, na fixação dos proventos integraisou proporcionais da aposentadoria de funcionários ocupantes de cargos do Grupo Fisco será procedida de conformidade com as disposições dapresente Lei.

Art. 2º A gratificação de produção será incorporada aos proventos da aposentadoria proporcionalmente ao tempo em que venhasendo a mesma percebida pelo funcionário a ser aposentado, considerando-se como períodos aquisitivos mínimo e máximo, respectivamente,para efeito da inclusão, a percepção durante 24 (vinte e quatro) meses inteiros e consecutivos e 10 (dez) anos contínuos ou interpolados.

Parágrafo único. Somente poderão ser interpolados para o fim de que trata este artigo os períodos de percepção não inferiores a 24(vinte e quatro) meses inteiros e consecutivos.

Art. 3º O cálculo do valor da gratificação de produção a ser incorporado na fixação dos proventos da aposentadoria será realizadopela multiplicação da décima parte da média aritmética dos respectivos pontos percebidos pelo número de anos de percepção, multiplicando-se aseguir o produto então obtido pelo valor unitário atribuído aos referidos pontos na série de classes a que pertencer o cargo ocupado pelofuncionário, observado os seguintes critérios:

I - a média aritmética dos pontos obtidos durante a percepção da gratificação de produção será calculada tomando-se, comonumerador, a soma acumulada dos pontos percebidos durante o período compreendido entre o inicio da vigência da Lei nº 2.932, de 11 de maiode 1971 e o momento da aposentadoria e, como denominador, o número de meses do mesmo período;

II - a décima parte da média aritmética dos pontos, considerada quota de referência, será multiplicada pelo número de anos em que ofuncionário percebeu a gratificação de produção;

III - o resultado obtido na forma estabelecida pelo item anterior será multiplicado pelo valor unitário, vigente no momento daaposentadoria, que tiverem os pontos da gratificação de produção atribuídos à série de classes em que estiver compreendido o cargo ocupadopelo funcionário, considerando-se o produto final como quantitativo a ser incluído na fixação dos proventos, tomado em relação percentual aovencimento base da referência da classe;

§ 1º Para efeito do cálculo a que se refere o item II deste artigo, admitir-se-á como ano completo a parcela igual ou superior a 180(cento e oitenta) dias imediatamente consecutivos a período de percepção não inferior a 24 (vinte e quatro) meses inteiros e contínuos,desprezando-se as demais frações;

§ 2º Para o mesmo efeito a que alude o parágrafo anterior, computar-se-á também o tempo de percepção da gratificação de incentivopelo aumento da produtividade da arrecadação e da gratificação de exercício, instituídas, respectivamente, pelas Leis nºs. 2.319, de 04 de abrilde 1966 e 2.779, de 09 de janeiro de 1970, observando-se os critérios estabelecidos pela presente Lei.

Art. 4º As disposições desta Lei se aplicam aos funcionários já aposentados do Grupo Fisco que, na atividade, tenham percebido agratificação de produção por período de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses inteiros e consecutivos.

Art. 5º O período utilizado pelo servidor para gozo de licença prêmio ou licença para tratamento de saúde é considerado de efetivorecebimento da gratificação de produção, para os efeitos desta Lei, desde que o servidor, ao entrar no gozo do benefício, estivesse percebendo amencionada gratificação pelo menos durante 24 meses.

Art. 6º Após 10 (dez) anos de vigência da Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, o cálculo especificado pelo item I do artigo 3º dapresente Lei será realizado tomando-se como numerador a soma acumulada dos pontos percebidos no decênio anterior ao momento daaposentadoria e, como denominador fixo, 120 (cento e vinte) meses.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de julho de 1975.

ROBERTO FIGUEIRA SANTOSGovernador

José de Brito AlvesSecretario da Fazenda

LEI Nº 3.800 DE 16 DE JUNHO DE 1980

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(Publicada no Diário Oficial de 17/06/1980)

Alterada pela Lei nº 6.964/96.

Majora vencimentos e proventos dos funcionários civis do Serviço Público Estadual e dáoutras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam majorados na forma das tabelas anexas, de I a XV, os valores básicos de vencimentos dos funcionários civis daAdministração Centralizada do Estado.

Art. 2º Os proventos do pessoal inativo ficam reajustados nas mesmas bases e condições fixadas para o pessoal ativo de igualcategoria.

Parágrafo único. O pessoal inativo que perceba sob o regime de custas, emolumentos e outras formas de remuneração, diretamentepagas pelas partes, terá a parte básica de seus proventos majorada de acordo com o artigo 1º.

Art. 3º A majoração dos vencimentos do pessoal das Autarquias será aprovada pelo Governador do Estado, mediante propostaencaminhada através da Secretaria ou Órgão a que se vinculem, obedecendo aos mesmos critérios e percentuais estabelecidos para aadministração centralizada.

Art. 4º Nas sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, osreajustamentos de vencimentos, na forma da legislação federal aplicável, serão autorizadas pelo Governador do Estado.

Art. 5º Ficam majorados em cinquenta por cento (50%):

I - os valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia;

II - o valor, por dependente, do salário-família.

Art. 6º A hora-aula extraordinária dos professores efetivos do Ensino de 1º e 2º graus será calculada e paga à base de hora-aulanormal.

Art. 7º Aos ocupantes de cargos de provimento efetivo e em comissão, do quadro de pessoal da Secretaria da Fazenda, com exercícionaquela Pasta, será concedida a gratificação de produção prevista na Lei nº 2.932, 11/05/71, mediante aplicação de pontos conferidos com baseem critérios a serem estabelecidos pelo Poder Executivo.

Parágrafo único. Excetuam-se das disposições contidas neste artigo os cargos de Procurador Fiscal e Advogado da Fazenda.

Nota 1: O § 2º do art. 7º foi renumerado para parágrafo único pela Lei nº 6.974, de 24/07/96, DOE de 24/07/96, efeitos a partir de 25/07/96.

§ 1º Revogado

Nota 2: O § 1º do art. 7º foi revogado pela Lei nº 6.974, de 24/07/96, DOE de 24/07/96, efeitos a partir de 25/07/96.

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/07/96:"1º A percepção da gratificação prevista neste artigo é incompatível com o recebimento das seguintes vantagens:I - Gratificação pelo regime de tempo integral;II - Gratificação por condições especiais de trabalho, eIII - Gratificação por serviço extraordinário."

Art. 8º Fica alterado para 150% (cento e cinquenta por cento), o limite da gratificação de função policial, instituída pelo artigo 5º daLei nº 3.374, de 30/01/75, com a redação dada pelo art. 85 da Lei nº 3.497, de 08/07/76, observando o seguinte critério para concessão:

a) 70% para os cargos efetivos;

b) 80 a 150% para os cargos de direção e assessoramento e funções gratificadas.

Art. 9º Ficam majorados em 40% (quarenta por cento) os valores dos vencimentos básicos dos cargos dos serviços auxiliares doTribunal de Justiça, Assembléia Legislativa e Tribunal de Contas do estado.

Parágrafo único. Quando os valores resultantes da majoração estabelecida nesta Lei forem inferiores aos fixados para os cargos deatribuições iguais ou assemelhadas do Poder Executivo, será garantida a paridade de vencimentos, na forma da Lei nº 2.992, de 1º de janeiro de1971.

Art. 10. Fica majorada em 40% (quarenta por cento) a vantagem pessoal concedida a funcionários públicos estaduais por força doartigo 283 da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, não se aplicando o disposto no § 1º do mesmo artigo, com a redação que lhe deu a Lei nº3.725, de 30 de outubro de 1979.

Art. 11. Nos cálculos resultantes da aplicação desta Lei as frações de cruzeiros serão arredondadas para a unidade seguinte.

Art. 12. A tabela de salários dos servidores da administração centralizada, contratados pela Legislação Trabalhista, fica majorada em40% (quarenta por cento).

Parágrafo único. Exclui-se da disposição contida neste artigo o pessoal contratado do Magistério, ao qual fica assegurado percentualdiferenciado nos mesmos critérios estabelecidos para os estatutários da categoria.

Art. 13. As despesas resultantes da presente Lei correrão à conta dos recursos orçamentários consignados para o corrente exercício,ficando o Poder Executivo autorizado a proceder às alterações necessárias.

Art. 14. As majorações decorrentes desta Lei serão devidas a partir de 01 de julho de 1980.

Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de junho de 1980.

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ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Renan Rodrigues Baleeiro

Eraldo Tinoco Melo

Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz

Manoel Figueiredo Castro

Plinio Mariani Guerreiro

Paulo Ganem Souto

Antonio Osório Menezes Batista

João Durval Carneiro

Jorge Augusto Novis

Durval de Mattos Santos

Bernardo Spector

Hélio Correia de Mello

Kléber Pacheco de Oliveira

Anexo I - Tabela IAnexo II - Tabela II

Anexo III - Tabela IIIAnexo IV - Tabela IVAnexo V - Tabela V

Anexo VI - Tabela VIAnexo VII - Tabela VII

Anexo VIII - Tabela VIIIAnexo IX - Tabela IXAnexo X - Tabela X

Anexo XI - Tabela XIAnexo XII - Tabela XII

Anexo XIII - Tabela XIIIAnexo XIV - Tabela XIVAnexo XV - Tabela XV

LEI Nº 3.807 DE 20 DE JUNHO DE 1980(Publicada no DOE de 21/06/1980)

Alterada pelas Leis nºs 4.455/85 e 4.794/88.

A Lei nº 3.879/80, publicada no DOE de 12/12/80, com efeitos a partir de 12/12/80, dispõe sobre o direito de contar, paraefeito de incorporação de Gratificação de Produção aos proventos da inatividade, o período de mandato de Prefeito e o deeletivo federal ou estadual e dá outras providências.

A Lei nº 3.924/81, publicada no DOE de 08/10/81, com efeitos a partir de 08/10/81, dispõe sobre os proventos do pessoalinativo.

A Lei nº 4.455/85, publicada no DOE de 16/05/85, com efeitos a partir de 10/04/85, determina que nenhum funcionário dosGrupos Ocupacionais Fisco, Finanças ou Administração poderá perceber, na inatividade, gratificação de produção inferior a30% do limite estabelecido no artigo 9º desta lei para a respectiva categoria.

Dispõe sobre a incorporação da Gratificação de Produção aos proventos da inatividadedos servidores do Grupo Fisco, altera o art. 2º da Lei nº 3.657, de 05 de junho de 1978 e dáoutras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Gratificação de Produção instituída pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, será incorporada aos proventos daaposentadoria, integral ou proporcionalmente, computando-se, em qualquer das hipóteses, quando couber, a percepção das gratificaçõesinstituídas pelas Leis 2.319, de 04 de abril de 1966 e 2.779, de 09 de janeiro de 1970, na forma como especificam os incisos deste artigo:

I - integralmente, quando o servidor a tiver percebido durante 05 (cinco) anos ininterruptos ou 10 (dez) interpolados;

II - proporcionalmente, na base de 10% (dez por cento) por ano de percepção.

Art. 2° A incorporação de que trata o artigo anterior far-se-á pelo percentual obtido sobre o limite máximo de pontos tomando-se porbase a média dos obtidos durante os 6 (seis) meses anteriores:

I - ao ingresso do pedido de aposentadoria voluntária;

II - à data de implemento de idade limite para a permanência em atividade;

III - à data do laudo médico para aposentadoria por invalidez.

Parágrafo único. No caso de aposentadoria por invalidez, a incorporação de que trata este artigo se fará pelo limite máximo de

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pontos.

Nota 3: A redação atual do art. 2º foi dada pela Lei nº 4.794, de 11/08/88, DOE de 12/08/88, efeitos a partir de 12/08/88.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 3º pela Lei nº 4.455, de 15/05/85, DOE de 16/05/85, efeitos de 01/04/85 a 11/08/88."Art. 2º A incorporação de que trata o artigo anterior far-se-á pelo percentual obtido sobre o limite máximo de pontos, tomando-se por base a média dosmesmos durante os 12 (doze) meses anteriores:I - ao ingresso do pedido de aposentadoria voluntária;II - à data de implemento de idade-limite para a permanência em atividade, para a aposentadoria compulsória;III - à data do laudo médico para aposentadoria por invalidez."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/03/85:"Art. 2º A incorporação, integral ou proporcional, se fará pela média dos pontos, no valor unitário atribuído a sua classe e auferidos nos 24 (vinte e quatro)meses anteriores à data da publicação do ato concessivo da aposentadoria voluntária ou por invalidez, ou de implemento de idade-limite para apermanência em atividade."

Art. 3° Nos períodos de férias e das licenças previstas nos incisos XV do artigo 97 e I, IV e VIII do artigo 108 da Lei n° 2.323, 11 deabril de 1966, o funcionário receberá a Gratificação de Produção correspondente à média de pontos computados nos seis meses imediatamenteanteriores ao seu afastamento.

Parágrafo único. Nos casos de licença previstos no inciso II, do artigo 108 e no artigo 113, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966,será paga ao funcionário licenciado gratificação de produção correspondente aos pontos auferidos no mês anterior ao do afastamento, desde quenão seja inferior ao valor da gratificação calculada segundo o disposto no caput deste artigo.

Nota 3: A redação atual do caput do art. 3º foi dada pela Lei nº 4.794, de 11/08/88, DOE de 12/08/88, efeitos a partir de 12/08/88.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 3º pela Lei nº 4.455, de 15/05/85, DOE de 16/05/85, efeitos de 01/04/85 a 11/08/88."Art. 3º Nos períodos de férias e das licenças previstas nos inciso I e IV do artigo 108, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, o funcionário receberá agratificação de produção correspondente à média dos pontos computados nos 6 (seis) meses imediatamente anteriores ao seu afastamento."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/03/85:"Art. 3º No período de férias, de licença por motivo de gestação ou de até 120 (cento e vinte) dias para tratamento de saúde (incisos I e IV do art. 108, daLei nº 2.323, de 11 de abril de 1966), o funcionário receberá a gratificação de produção correspondente à média dos pontos computados nos 6 (seis) mesesanteriores ao seu afastamento.Parágrafo único. Nos casos do inciso II do art. 108 e do art. 113, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, será paga a gratificação percebida no mês anteriorao evento, desde que não seja inferior à calculada de acordo com o “caput” deste artigo."

Art. 4º O tempo de percepção da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho e da Gratificação pelo Regime de Tempo Integralserá computado, também, para efeito de composição dos períodos a que se refere o art. 1º e seus incisos, transformando-se os valores recebidosmensalmente em números de pontos da Gratificação de Produção à época da sua percepção.

Art. 5º A base para a fixação do valor unitário do ponto, mencionada no art. 2º da Lei nº 3.657, de 05 de junho de 1978, passa a serde 0,1466 (mil quatrocentos e sessenta e seis décimos de milésimos), por cento.

Art. 6º O Auditor Fiscal, o Fiscal de Rendas e o Fiscal de Rendas Adjunto farão jus à Gratificação de Produção com o valor unitáriodo ponto na mesma base fixada no art. 5º desta Lei e calculada sobre os vencimentos da Classe de Auditor Fiscal.

Art. 7º O cargo de Guarda Fiscal passa a denominar-se Auxiliar de Fiscalização.

Art. 8º Os funcionários das classes mencionadas no art. da Lei nº 3.657, de 05 de junho de 1978 e os integrantes das demais classesdo Grupo Ocupacional Fisco, poderão perceber a Gratificação de Produção até o limite de 220% (duzentos e vinte por cento), calculada,respectivamente, na forma que dispõe o citado diploma legal e o art. 6º da presente Lei, não se aplicando restrição contida no § 3º do art. 140 e odecênio consecutivo a que se refere o art. 202, ambos da Le nº 2.323 de 11 de abril de 1966.

Art. 9º As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta da dotação prevista no Orçamento do presente exercício para aSecretaria da Fazenda.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de junho de 1980.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz

Antonio Osório Menezes Batista

LEI Nº 3.879 DE 11 DE DEZEMBRO DE 1980(Publicada no Diário Oficial de 12/12/80)

Assegura aos funcionários da Secretaria da Fazenda o direito de contar, para efeito deincorporação de Gratificação de Produção aos proventos da inatividade, o período demandato de Prefeito e o de eletivo federal ou estadual e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica assegurado aos funcionários da Secretaria da Fazenda o direito de contar, para efeito de incorporação da Gratificação deProdução aos proventos da inatividade, o período já exercido de mandato de Prefeito e o de eletivo federal ou estadual, como se, àquela época,estivessem percebendo essa Gratificação.

§ 1º Calcular-se-á a gratificação referida neste artigo em valor correspondente à maior média do número de pontos recebidos nosúltimos 24 meses por qualquer funcionário de igual cargo e referência, aplicando-se, no que couber, a legislação específica vigente.

§ 2º Não integrarão o período mencionado neste artigo os mandatos exercidos antes da instituição da Gratificação de Produção.

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Art. 2º Aplicar-se-á aos funcionários efetivos do quadro de pessoal da Secretaria da Fazenda, aludidos no artigo 7º, da Lei nº 3.800,de 16 de junho de 1980, o disposto nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º da Lei nº 3.807, de 20 de junho de 1980.

Art. 3º A Gratificação de Produção dos funcionários da Secretaria da Fazenda, não integrante do grupo ocupacional fisco, terá olimite de 220% (duzentos e vinte por cento), calculada sobre os vencimentos da classe inicial do cargo de que seja ocupante, não se aplicando arestrição contida no § 3º do artigo 140 e o decênio consecutivo a que se refere o artigo 202, ambos da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966.

Art. 4º Fica alterado o Anexo VI da Lei nº 3.640, de 05 de janeiro de 1978, instituindo-se a série de classes do cargo de AuditorFiscal e o número total de cargos:

Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de dezembro de 1980.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Plínio Mariani Guerreiro

Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz

LEI Nº 3.924 DE 07 DE OUTUBRO DE 1981(Publicada no Diário Oficial de 08/10/81)

Dispõe sobre os proventos do pessoal inativo, que indica, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os proventos do pessoal inativo indicado a seguir, ficam assim fixados:

I - em valor correspondente à referência III, do sistema da Lei nº 3.625, de 27 de dezembro de 1977, os dos médicos aposentados compadrões remuneratórios inferiores;

II - nos valores dos níveis em que forem enquadrados os servidores em atividade de igual categoria e padrão, de acordo com acorrespondência estabelecida na Lei nº 3.497, de 08 de julho de 1976, os dos funcionários do Grupo Ocupacional Segurança do Sistema PolicialCivil, aposentados antes da sua publicação.

Art. 2º Os proventos dos funcionários do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda, aposentados anteriormente à vigênciada Lei nº 3.397, de 15/07/75, serão reajustados na parcela correspondente a 44% (quarenta e quatro por cento) do valor máximo em vigor na datadesta Lei, da Gratificação de Produção atribuída aos ocupantes da referência inicial da respectiva série de classes em atividade, calculado naforma da Lei nº 3.807, de 20/06/80.

Parágrafo único. O pessoal do Grupo Ocupacional Fisco já aposentado com as vantagens das Leis nºs 3.397, de 15/07/75 e 3.807, de20/06/80, não poderá ter proventos inferiores aos resultantes da aplicação do caput deste artigo, para outros inativos de igual padrão, devendoser recalculados, quando for o caso, para adicionamento da diferença apurada.

Art. 3º Ao servidor estatutário da extinta Imprensa Oficial da Bahia, posto à disposição da Empresa Gráfica da Bahia, que nestavenha percebendo complementação de vencimento e outras vantagens, próprias do regime da Empresa, por mais de cinco anos ininterruptos oudez interpolados, é assegurado o direito de incorporar aos proventos, quando de sua passagem à inatividade, importância equivalente à que lhevenha sendo paga pela Empresa Gráfica da Bahia, na data de aposentação.

Parágrafo único. O disposto neste artigo será estendido aos funcionários da Imprensa Oficial que se aposentaram sem acomplementação referida.

Art. 4º Os proventos dos inativos beneficiados por esta Lei serão reajustados nas mesmas bases em que o sejam os vencimentos dopessoal em atividade de idêntica categoria, sempre que houver majoração do funcionalismo público estadual.

Art. 5º As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta das dotações do orçamento vigente.

Art. 6º Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de outubro de 1981.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz

Durval de Mattos Santos

Jorge Augusto Novis

LEI Nº 3.929 DE 28 DE OUTUBRO DE 1981(Publicada no Diário Oficial de 01/11/81)

Dispõe sobre a contagem de tempo de serviço prestado em atividade privada submetida ao

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regime previdenciário da União, para efeito de aposentadoria dos funcionários públicosestaduais, inclusive os autárquicos, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os funcionários públicos do Estado, civis e militares, inclusive os autárquicos, terão computados, até 10 anos, o tempo deserviço prestado em atividade privada submetida ao Regime Previdenciário da Lei Federal nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, e LegislaçãoComplementar, para efeito de aposentadoria, desde que um decênio, pelo menos de serviço público estadual seja, necessariamente, estatutário.

Art. 2º O tempo de serviço a que se refere o artigo anterior será contado e comprovado de acordo com a legislação federal pertinente,não sendo admitida:

I - contagem em dobro, ou em outras condições especiais;

II - acumulação de tempo de serviço público com o de atividade privada, quando concomitantes;

III - utilização de tempo de serviço que haja sido computado para concessão de aposentadoria pelo outro sistema.

Art. 3º As despesas resultantes da aplicação da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias, constantes doOrçamento em vigor.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de outubro de 1981.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Renan Rodrigues Baleeiro

Eraldo Tinôco Melo

Plínio Mariani Guerreiro

Paulo Ganem Souto

Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz

Manoel Figueiredo Castro

Antonio Osório Menezes Batista

João Durval Carneiro

Jorge Augusto Novis

Durval de Mattos Santos

Rafael Souza de Oliveira

Hélio Correia de Mello

LEI Nº 4.455 DE 15 DE MAIO DE 1985(Publicada no DOE de 16/05/1985)

Alterada pelas Leis nºs 4.964/89 e 7.013/96.

A Lei 4.794/88, com efeitos a partir de 12/08/88, no seu art. 36 determina:a) revisão no proventos dos aposentados do Grupo Fisco, sempre que houver alteração, no vencimento e no valor daGratificação de Produção, do funcionário em atividade, respeitadas as condições;b) as condições impostas ao funcionário do Grupo Ocupacional Fisco que vier a requerer aposentadoria.

A Lei nº 6.317/91, com efeitos a partir de 01/08/91, no seu art. 12 determina a extinção ao estímulo regionalidade criado noart. 8º desta Lei.

Revogada a partir de 01/10/02 pela Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02.

Reestrutura, na parte que indica, o Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda, altera aredação da Lei nº 3.807, de 20 de junho de 1980, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam reestruturados os Grupos Ocupacionais Fisco e Finanças e institui o Grupo Ocupacional Administração, todosintegrantes do Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda, que passam a ter a classificação, os vencimentos e as atribuições indicados nosAnexos I, II e III desta Lei.

§ 1º O Grupo Ocupacional Fisco fica constituído das séries de classes de Auditor Fiscal e Agente de Tributos Estaduais.

§ 2º Os Grupos Ocupacionais Finanças e Administração são constituídos pelas séries de classes de Analista Financeiro e de AnalistaAdministrativo, respectivamente.

Art. 2º Os cargos das séries de classes de Auditor Fiscal, Agente de Tributos Estaduais e de Analista Financeiro serão providos,inicialmente, mediante enquadramento direto na forma do disposto no § 1º deste artigo.

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§ 1º Far-se-á o enquadramento na forma seguinte:

I - na série de classes de Auditor Fiscal:

a) na referência I, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas Adjunto referência V;

b) na referência II, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas Adjunto referência VI;

c) na referência III, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas adjunto referência VII;

d) na referência IV, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas Adjunto referência VIII;

e) na referência V, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas referência VII;

f) na referência VI, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas referência VIII;

g) na referência VII, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas referência IX;

h) na referência VIII, os atuais titulares dos cargos de Fiscal de Rendas referência X;

i) na referência IX, os atuais titulares dos cargos de Auditor Fiscal referência XI;

j) na referência X, os atuais titulares dos cargos de Auditor Fiscal referência XII;

l) na referência XI, os atuais titulares dos cargos de Auditor Fiscal referência XIII;

II - na série de classes de Agente de Tributos Estaduais:

a) na referência I, os atuais titulares dos cargos de Agente Administrativos referência I, criados pela Lei nº 3.640, de 05 de janeiro de1978, e de Auxiliar de Fiscalização referência II;

b) na referência II, os atuais titulares dos cargos de Agente Administrativo referência II, de Analista Contábil Auxiliar referência I,criados pela Lei nº 3.640, de 05 de janeiro de 1978, e de Auxiliar de Fiscalização referência I;

c) na referência III, os atuais titulares dos cargos de Agente Administrativo referência III, de Analista Contábil Auxiliar Referência II,criados pela Lei nº 3.640, de 05 de janeiro de 1978, e de Agente de Fiscal Auxiliar referência II;

d) na referência IV, os atuais titulares dos cargos de Analista Contábil Auxiliar referência III, criados pela Lei nº 3.640, de 05 dejaneiro de 1978, e de Agente Fiscal Auxiliar referência III;

e) na referência V, os atuais titulares dos cargos de Agente Fiscal Auxiliar referência IV;

f) na referência VI, os atuais titulares dos cargos de Agente Fiscal Auxiliar referência V;

g) na referência VII, os atuais titulares dos cargos de Agente Fiscal referência V;

h) na referência VIII, os atuais titulares dos cargos de Agente Fiscal referência VI;

i) na referência IX, os atuais titulares dos cargos de Agente Fiscal referência VII;

j) na referência X, os atuais titulares dos cargos de Agente Fiscal referência VIII;

III - na série de classes de Analista Financeiro:

a) na referência IX, os atuais titulares dos cargos de Analista Financeiro referência I e Analista Contábil referência I;

b) na referência X, os atuais titulares dos cargos de Analista Financeiro referência II e Analista Contábil referência II;

c) na referência XI, os atuais titulares dos cargos de Analista Financeiro referência III e Analista Contábil referência III.

§ 2º Feito o enquadramento de que trata este artigo, ficam automaticamente extintos os cargos efetivos anteriormente ocupados pelosfuncionários enquadrados.

Art. 3º Após o enquadramento referido no artigo anterior, o ingresso na classe inicial da série de classes de Agente de TributosEstaduais far-se-á mediante concurso público de provas, sendo exigida a formação a nível de 2º grau completo; na inicial de Auditor Fiscal,Analista Financeiro e Analista Administrativo, por concurso público de provas, exigida a seguinte formação de nível superior:

I - para Auditor Fiscal e Analista Financeiro: Administração, Ciências Contábeis, Direito ou Economia;

II - para Analista Administrativo: Administração, Economia, Estatística, Direito ou Processamento de Dados.

§ 1º O provimento das classes intermediárias e finais das séries de classes referidas neste artigo far-se-á mediante promoção peloscritérios alternados de antigüidade e merecimento, segundo o disposto na Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966.

§ 2º Desde que haja vaga, fica assegurado ao ocupante da classe final da série de classes de Agente de Tributos Estaduais o acesso àclasse inicial da série de classes de Auditor Fiscal, mediante processo seletivo, com prévia autorização do Governador do Estado, em que seavalie a capacidade do funcionário para o desempenho do novo cargo e desde que possua a formação de nível superior exigida neste artigo,obedecidas as demais disposições dos §§ 2º e 3º, do artigo 63, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966.

Art. 4º O interstício para promoção e acesso dos funcionários do Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda é de um ano de efetivoexercício na classe.

Parágrafo único. Para efeito da primeira promoção que venha ocorrer nas séries de classes referidas no artigo 2º serão consideradosna nova classe o interstício, a antigüidade e o merecimento apurados na classe ocupada antes do enquadramento de que trata o § 1º do mesmoartigo.

Art. 5º A remuneração básica dos funcionários efetivos ocupastes dos Grupos Ocupacionais Fisco, Finanças e Administração e doscargos de que trata o artigo desta Lei, do Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda, quando em exercício no âmbito da Secretaria seráconstituída de uma parte fixa, correspondente ao valor do vencimento fixado para o respectivo cargo, e de uma parte variável, correspondente àgratificação de produção.

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Art. 6º A gratificação de produção, instituída pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, destina-se a remunerar, mensalmente, osfuncionários integrantes dos Grupos Ocupacionais Fisco, Finanças e Administração, e os titulares de cargos de provimentos em comissão, defunções gratificadas e os cargos de que trata o artigo 16, todos da lotação da Secretaria da Fazenda, e será expressa em pontos de valor unitário,respeitados, em qualquer hipótese, os limites fixados no artigo 9º desta Lei e vedada a percepção cumulativa dos pontos atribuídos ao cargoefetivo do funcionário com os fixados para o cargo de provimento em comissão ou função gratificada em que esteja investido.

Parágrafo único. Ressalvada a hipótese do § 2º do artigo 17, da Lei Delegada nº 55, de 1º de junho de 1983, são vedados a atribuiçãoe o pagamento de gratificação de produção ao funcionário do Quadro da Secretaria da Fazenda quando em exercício fora do âmbito daSecretaria, a qualquer título, ficando automaticamente canceladas, a partir de 1º de maio de 1985, as concessões anteriores aos funcionários quese encontrem na situação prevista neste parágrafo.

Nota 1: O § 1º do art. 6º foi renumerado para parágrafo único pela Lei nº 7.013, de 27/11/96, DOE de 28/11/96, efeitos a partir de 28/11/96.

§ 2º Revogado

Nota 2: O § 2º do art. 6º foi revogado pela Lei nº 7.013, de 27/11/96, DOE de 28/11/96, efeitos a partir de 28/11/96.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/11/96:"§ 2º Na percepção da gratificação prevista neste artigo é incompatível com o recebimento das seguintes vantagens:I - gratificação pelo regime de tempo integral;II - gratificação por condições especiais de trabalho;III - gratificação por serviços extraordinários."

Art. 7º É de 0,081% (oitenta e um milésimo por cento) o coeficiente base para fixação do valor unitário do ponto da gratificação deprodução, que será calculado sobre o vencimento da classe inicial da série de classes de Agente de Tributos Estaduais.

Art. 8º Fica criado o estímulo regionalidade, que será auferido pelo funcionário que servir em regiões de fronteira consideradasperigosas, em regiões insalubres ou em regiões de difícil acesso, por tempo igual ou superior a 1 (um) mês, no percentual de até 20% (vinte porcento), incidente sobre o total de pontos da gratificação de produção obtidos no mês.

§ 1º O Poder Executivo definirá as regiões a que se refere este artigo e o percentual do estímulo regionalidade pelo exercício em cadauma delas.

§ 2º É vedada a instituição de qualquer outro estímulo além do criado neste artigo.

Art. 9º Revogado

Nota 2: O art. 9º foi revogado pela Lei nº 4.964, de 19/05/89, DOE de 20/05/89, efeitos a partir de 20/05/89, devendo ser observado o disposto noparágrafo único do art. 2º da Lei nº 4.964/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 19/05/89."Art. 9º Excetuando-se o estímulo regionalidade, a gratificação de produção respeitará os seguintes limites máximos:I - para o Auditor Fiscal, Analista Financeiro e Analista Administrativo, até 3.000 (três mil) pontos;II - para Agente de Tributos Estaduais e os ocupantes dos cargos de que trata o artigo 16 desta Lei, até 1.500 (um mil e quinhentos) pontos.Parágrafo único. O Poder Executivo regulamentará os critérios para a concessão da gratificação de produção, inclusive para o ocupante de cargo deprovimento em comissão e de função gratificada, estabelecendo a gradação entre a atividade fiscal exercida externamente e as demais, e atendendo aoscritérios de complexidade e horário de desempenho das atividades, respeitados os limites máximos de pontos estabelecidos neste artigo."

Art. 10. São vedados a concessão e o pagamento de gratificação de produção a ocupante do cargo de Procurador Fiscal, ficandocanceladas, a partir desta Lei, as concessões anteriores.

Art. 11. Os artigos 2º e 3º, da Lei nº 3.807, de 20 de junho de 1980, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º A incorporação de que trata o artigo anterior far-se-á pelo percentual obtido sobre o limite máximo de pontos,tomando-se por base a média dos mesmos durante os 12 (doze) meses anteriores:

I - ao ingresso do pedido de aposentadoria voluntária;

II - à data de implemento de idade-limite para a permanência em atividade, para a aposentadoria compulsória;

III - à data do laudo médico para aposentadoria por invalidez.”

“Art. 3º Nos períodos de férias e das licenças previstas nos inciso I e IV do artigo 108, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de1966, o funcionário receberá a gratificação de produção correspondente à média dos pontos computados nos 6 (seis) mesesimediatamente anteriores ao seu afastamento.

Parágrafo único. Nos casos de licença previstos no inciso II, do artigo 108 e no artigo 113, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de1966, será paga ao funcionário licenciado gratificação de produção correspondente aos pontos auferidos no mês anterior aodo afastamento, desde que não seja inferior ao valor da gratificação calculada segundo o disposto no caput deste artigo.”

Art. 12. O provento do funcionário do Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda, aposentado antes ou depois da vigência desta Lei,será revisto e reajustado, sempre que houver alteração, tanto na parte do vencimento quanto na do valor ou do limite máximo de pontos dagratificação de produção, nas mesmas bases e condições em que o sejam o enquadramento e a gratificação de produção do funcionário ematividade, ocupante de cargo, classe e referência igual ao de que era titular na ativa, respeitada, quanto à gratificação de produção, a proporçãoentre o percentual da parcela incorporada ao provento e o limite máximo da parte variável da remuneração fixado em lei.

Parágrafo único. Fica assegurado aos atuais funcionários da Secretaria da Fazenda que vierem a requerer aposentadoria até 90(noventa) dias, após a publicação desta Lei, optar, para efeito de incorporação ao provento da aposentadoria, pelo percentual da média dos 12(doze) meses de pontos que possuírem com base no disposto no artigo 18, da Lei nº 4.019, de 13 de maio de 1982, na data da publicação destaLei, aplicado sobre o novo limite máximo fixado para a respectiva série de classes.

Art. 13. A servidor do Grupo Ocupacional Fisco, aposentado durante a vigência da Lei nº 3.397, de 15 de julho de 1975 e até avigência desta Lei, é assegurada a revisão do seu provento de modo que lhe seja atribuída a majoração estabelecida no artigo 2º, da Lei nº 3.924,de 07 de outubro de 1981.

Art. 14. A gratificação adicional por tempo de serviço dos funcionários efetivos ocupantes de cargos integrantes dos GruposOcupacionais Fisco, Finanças e Administração e os cargos de que trata o artigo 16, do Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda, serácalculada segundo o disposto na Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, e incidirá sobre a remuneração básica percebida, assim definida no artigo

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5º desta Lei.

Parágrafo único. Estende-se aos servidores aposentados do Quadro da Secretaria da Fazenda o disposto neste artigo.

Art. 15. Enquanto o funcionário estiver no exercício do cargo de provimento em comissão ou de função gratificada nos órgãos ouentidades da estrutura da Secretaria da Fazenda, a gratificação adicional por tempo de serviço que lhe seja devida será calculada nas seguintescondições:

I - se optar pelo vencimento do cargo de provimento em comissão, o percentual da gratificação adicional incidirá sobre o vencimentodaquele cargo mais a gratificação de produção fixada para o mesmo;

II - se optar pelo vencimento do seu cargo efetivo, o percentual da gratificação adicional incidirá sobre o valor do vencimento destecargo mais a gratificação de produção fixada para o cargo de provimento em comissão em que esteja investido;

III - se no exercício de função gratificada, o percentual da gratificação adicional incidirá sobre o vencimento do seu cargo efetivomais a gratificação de produção fixada para a função gratificada em que esteja investido.

Art. 16. Ficam extintas as séries de classes de Analista de Processamento de Dados, Rádio Operador, Técnico de ControleOperacional, e a classe singular de Bibliotecário, e os respectivos cargos, todos vagos, criados pela Lei nº 3.640, de 05 de janeiro de 1978, e, àmedida que vagarem, os cargos ocupados por servidores oriundos de outros órgãos e entidades do Estado, lotados na Secretaria da Fazenda, até adata desta Lei.

Art. 17. O inciso I e o § 1º, do artigo 3º da Lei Delegada nº 73, de 03 de junho de 1983, passam a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 3º ..................................................................................

I - ..........................................................................................

n) Superintendências Regionais da Fazenda;

o) Superintendência da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito;

p) Conselho da Fazenda Estadual.

§ 1º -Os órgãos da administração centralizada aludidos nas letras a, b e p do inciso I desta artigo não terão subdivisõesestruturais, podendo constituir grupos de trabalho, inclusive com a participação de consultores especiais.”

Art. 18. As Superintendências Regionais da Fazenda, que coordenam, programam, executam e avaliam, no limite de suacircunscrição, as atividades relativas à administração tributária, compete:

I - elaborar e executar a programação fiscal de circunscrição, de acordo com a orientação normativa e com a observância aoplanejamento global;

II - coordenar e promover a execução das atividades relativas à tributação, arrecadação e fiscalização;

III - acompanhar e controlar a evolução e aplicação da legislação tributária e fiscal;

IV - exercer outras atividades correlatas.

Art. 19. A Superintendência da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, que coordena, programa, controla, executa e avalia asatividades de fiscalização do trânsito de mercadorias, compete:

I - controlar o trânsito de mercadorias no território do Estado, nas áreas que lhe são afetas;

II - estudar, propor e executar programas especiais de fiscalização no trânsito de mercadorias;

III - controlar e executar, em articulação com as Superintendências Regionais da Fazenda, os programas especiais de fiscalização demercadorias, no âmbito de suas respectivas circunscrições fiscais;

IV - estudar e propor medidas relativas à fiscalização e controle do documentário fiscal;

V - exercer outras atividades correlatas.

Art. 20. Fica alterado o Anexo I da Lei Delegada nº 73, de 3 de junho de 1983, com a criação de 6 (seis) cargos em comissão,símbolo DAS-4, de Superintendente Regional da Fazenda e 1 (um) cargo em comissão, símbolo DAS-4, de Superintendente de Fiscalização deMercadorias em Trânsito, de provimento privativo de funcionário da Secretaria da Fazenda.

Art. 21. Nenhum funcionário dos Grupos Ocupacionais Fisco, Finanças ou Administração poderá perceber, na inatividade,gratificação de produção inferior a 30% (trinta por cento) do limite estabelecido no artigo 9º desta lei para a respectiva categoria.

Art. 22. As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta dos recursos orçamentários consignados para o presente exercício.

Art. 23. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º abril de 1985, revogadas as disposições emcontrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de maio de 1985.

JOÃO DURVAL CARNEIRO Governador

Benito da Gama Santos

Waldeck Vieira Ornelas

LEI N° 4.794 DE 11 DE AGOSTO DE 1988(Publicada no Diário Oficial de 12/08/1988)

(Republicada no Diário Oficial de 13/08/1988)

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Alterada pelas Leis nºs 4.964/89, 5.265/89, 5.549/89, 6.317/91, 6.420/92, 6.354/91, 7.310/98 e 8.889/03.

A Lei nº 4.964/89, com efeitos a partir de 20/05/89, majora os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidorespúblicos, civis e militares do estado

A Lei nº 6.354/91, com efeitos a partir de 01/08/91, assim dispõe:a) majora os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos, civis e militares do estado;b) determina no seu art. 7º que, a progressão funcional prevista no artigo 15 desta Lei, será efetuada por melhorqualificação ou por antiguidade e merecimento, segundo critérios que venham a ser definidos em regulamento;c) determina no seu art. 32 que, os cargos de provimento temporário da administração direta, que integram a estruturainstituída nesta Lei, passam a denominar-se cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superior - DAS e deDireção e Assessoramento Intermediário - DAI, observada a estrutura estabelecida no Anexo III, as correlações constantesdo Anexo IV-A e os padrões de vencimento previstos no Anexo V.

Institui o Plano de Carreira do Serviço Público Civil do Estado, fixa valores devencimentos, salários e provimentos, introduz modificações na legislação de pessoal e dáoutras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IPlano de Carreira do Serviço Publico Civil

Nota 2: A seção I, do Capítulo I que compreende os artigos 1º a 19 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IDos cargos de Provimento PermanenteArt. 1° Os cargos de provimento permanente do serviço público civil estadual, ora existentes ou que venham a ser criados, serão reunidos em gruposocupacionais integrados por categorias funcionais identificadas em razão do nível de escolaridade e habilidade exigido para o exercício das atribuiçõesprevistas, consoante o Plano de Carreira do Serviço Público Civil do Estado que é instituído pela presente Lei.Art. 2° Para os efeitos desta Lei:I - CARGO - é conjunto de atribuições similares quanto à natureza das tarefas, graus de complexidade e responsabilidade necessários à execução dedeterminado serviço, independentemente do regime jurídico a que esteja submetido;II - CATEGORIA FUNCIONAL - é o agrupamento de cargos classificados segundo o grau de conhecimentos ou habilidades exigidos;III - GRUPO OCUPACIONAL - é o conjunto de cargos identificados pela similaridade de área de conhecimento ou atuação, bem como pela natureza dosrespectivos trabalhos;IV - ESTRUTURA DE CARGOS - é o conjunto de cargos ordenados segundo os diversos grupos ocupacionais e categorias funcionais correspondente;V - CARREIRA - linha de progressão estabelecida para o acesso a cargos hierarquicamente dispostos de acordo com o grau de complexidade deatribuições e de responsabilidade;VI - NÍVEL - é a posição hierarquizada dos cargos integrantes das categorias funcionais, correspondendo ao escalonamento da estrutura de remunerações;VII - CLASSE - é a posição hierarquizada do cargo dentro do respectivo nível, adequada ao grupo de aperfeiçoamento do ocupante;VIII - REFERÊNCIA - é posição estabelecida para o ocupante do cargo dentro da respectiva classe, de acordo com os critérios de antiguidade emerecimento;IX - ESTRUTURA DE REMUNERAÇÃO - é o conjunto de valores definidos para compor a retribuição das diversas classes e referências de cargos.Art. 3° Ficam criados, com a classificação, a estrutura e codificação indicadas nos Anexos I a III desta Lei, os seguintes grupos ocupacionais:I - Pesquisa, Exploração e Conservação dos Recursos Naturais;II - Construção e Obras Públicas;III - Orientação , Integração e Assistência Social;IV - Administração Geral e Complementar;V - Indústria e Tecnologia;VI - Arte e Cultura;VII - Saúde, Assistência e Perícia Medica;VIII - Comunicação Social.§ 1° Ficam transpostos para estes novos grupos ocupacionais ou transformados nas categorias funcionais ora criadas, de acordo com a correlação feita nosAnexos IV e V, os grupos ocupacionais Outras Atividades de Nível médio, Serviço Administrativo, Transporte Oficial e Portaria, Artesanato e outrasProfissões, Administração e Planejamento, Grupo Especial de Nível Superior e grupo ocupacional da saúde, estruturados pelas Leis n°s 3.801, de 16.06.80,4.456, de 15.05.85 e 4.613, de 27.11.85.§ 2° Os níveis de remuneração básica são os constantes do Anexo VI, cujos os valores correspondem à carga de trinta (30) horas semanais e serãoacrescidos proporcionalmente nas hipóteses de jornada superior.§ 3° Os servidores que, por força de disposição legal específica, tiverem assegurada carga horária menor que estabelecida no parágrafo anterior terão amesma remuneração básica.Art. 4° Os cargos abrangidos pelos grupos ocupacionais criados por esta Lei ficam vinculados às categorias funcionais a seguir indicadas, de acordo com orespectivo nível de escolaridade.I - AUXILIAR - compreendendo as atividades inerentes aos cargos de reduzida complexidade, a nível de apoio às ações desenvolvidas nas diversas áreas,exigindo poucas escolaridade forma(elementar ou 1° grau incompleto), ou nenhuma;II - AGENTE - compreendendo as atividades inerentes aos cargos caracterizados pelas ações de pequenas complexidade, exigindo escolaridadecorrespondente ao 1° grau completo;III - ASSISTENTE - compreendendo as atividades inerentes aos cargos caracterizados por ações de alguma complexidade, exigindo conhecimento edomínio de conceito mais amplo, obtidos mediante escolaridade de 2° completo;IV - TÉCNICO - compreendendo as atividades inerentes aos cargos caracterizados pelas ações desenvolvidas em campo de conhecimento específico,exigindo como requisito a formação profissionalizante de 2° grau ou provisionamento;V - SUPERIOR - compreendendo as atividades inerentes a cargos caracterizados por ações desenvolvidas em área de conhecimento específico obtido emcursos de nível superior de curta ou longa duração, oferecidos pelo Sistema Nacional de Ensino Superior.Art. 5° Ficam criados nas categorias funcionais de Técnicos Superior (itens IV e V do art. 4°), os cargos de OUTROS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO eOUTROS PROFICIONAIS DE NÍVEL SUPRIOR, que serão providos mediante transformação de cargos e enquadramento dos seus atuais ocupantes, nafor estabelecida nesta Lei.Parágrafo único. Os cargos previstos neste artigo extinguir-se-ão à medida que vagarem.Art. 6° O enquadramento dos servidores regidos por esta Lei ocorrerá nos órgãos ou entidades de sua lotação atual.Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo aos servidores que se encontrarem afastados por qualquer dos motivos enumerados nos incisos I a XVdo art. 97 da Lei 2.323, de 11 de abril de 1966, independentemente da reassunção do exercício e aos servidores à disposição de órgãos ou entidadesestranhos aos de sua lotação, facultando-se, nesta hipótese, o direito de opção.Art. 7° O enquadramento nas categorias funcionais de técnico e superior, dos atuais ocupantes de cargos transformados ou transpostos, será efetuado deacordo com a sua formação básica, respeitados a habitação legal e o nível de escolaridade.Parágrafo único. Não correspondendo a formação básica do servidor às necessidades ou atividades do órgão, o enquadramento será efetuado no cargo deOutros Profissionais de Nível Superior ou Outros Técnicos de Nível Médio, ou o cargo será transformado em outro compatível, da lotação de qualquer órgãoou entidade que dele necessite.Art. 8° O enquadramento dos atuais ocupantes de cargos transpostos ou transformados nas Categorias Funcionais de Auxiliar, Agente e Assistenteobedecerá à correlação de nomenclatura entre os cargos anterior e o atual, de acordo com os Anexos IV e V desta Lei, salvo os cargos de dispensa de

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escolaridade previstos nos artigos VII.Parágrafo único. Fica dispensada a comprovação de escolaridade para os ocupantes de cargos pertencentes às Categorias Funcionais de Auxiliar, Agentee Assistente reclassificados pela Lei n° 3.801, de 30 de junho de 1980 e pelo Decreto n° 27.387, de 01 de julho de 1980, na Administração Centralizada enas Autarquias.Art. 9° O enquadramento dos atuais servidores nas classes constantes do Anexo VII dependerá de comprovação de (VETADO) aperfeiçoamento obtido emcursos de Treinamento, extensão ou pós-graduação, desde que observados os seguintes requisitos:I - existência de correlação entre o curso e as atividades desempenhadas no órgão de sua lotação;II - cumprimento integral de carga horária e comprovação de aproveitamento em curso ministrado por entidade de ensino de nível superior, pública ouprivada, bem como por órgão ou entidades de formação, treinamento e aperfeiçoamento, públicos e privados, nacionais ou estrangeiros, desde queoficialmente reconhecido;III - (VETADO).Parágrafo único. Consideram-se atendidas as exigências deste artigo mediante o somatório de cursos, desde que eles sejam afins e correlatos àsatividades específicas e finalísticas do cargo ocupado pelo servidor.Art. 10. O enquadramento do servidor nas classes B, C e D, quando da implantação da estrutura de cargo e remunerações será imediato, desde que constede seu prontuário funcional prova de ter concluído curso de pós-graduação ou aperfeiçoamento (VETADO).§ 1° Os servidores que ingressaram mediante concurso público terão direito ao enquadramento na classe imediatamente superior à em que normalmente sedaria.§ 2° Excluem-se do disposto neste artigo os ocupantes de cargos que integram as categorias funcionas dos grupos ocupacionais Artes e Cultura eComunicação Social, cuja as classes possuem escalonamento diverso, conforme o estabelecido nos Anexos IX-A e IX-B, respectivamente.Art. 11. As referências de remunerações serão atribuídas aos servidores enquadrados, mediante a verificação dos seguintes fatores:I - tempo de serviço público estadual em geral, inclusive pelo exercício de cargo em comissão e de função gratificada, devidamente comprovados, com opeso de 50% (cinqüenta por cento);II - tempo de serviço público estadual específico no cargo ocupado, quando do enquadramento, com o peso de 30%(trinta por cento);III - tempo de experiência profissional fora do serviço público estadual, em função correta ou afim com as atribuições do cargo ocupado, com o peso de20%(vinte por cento).§ 1° Os fatores mencionados neste artigo são ponderados, convertidos em pontos e, a final, correlacionados de acordo com as tabelas dos Anexos X e XI.§ 2° O tempo de serviço e/ou de experiência profissional serão comprovados mediante certidão ou anotação em carteira de trabalho.§ 3º As referências das remunerações dos ocupantes de cargos qualificados nas categorias funcionais do grupo ocupacional Arte e Cultura serão atribuídasmediante a verificação de fatores curriculares e de desempenho específico, como definido em regulamento.Art. 12. Os servidores que ocupavam cargos extintos ou em extinção, bem como os relotados por força de extinção de órgão e entidades cuja anomenclatura anterior não corresponde às dos Anexos IV e V, serão enquadrados, respeitados os critérios desta Lei, nas categorias funcionas e em cargoscompatíveis com as atividades que vem executando.Art. 13. Os órgãos e entidades de que trata esta Lei constituirão comissões especiais de enquadramento, delas participando obrigatoriamente umrepresentante da Secretaria da Administração e outro representante dos servidores indicados pela entidade correspondente ou pela maioria do corpofuncional, competindo-lhes, à vista dos assentamentos funcionais, elaborar a lista nominal de enquadramento.§ 1° As listas serão publicadas no Diário Oficial, nelas devendo constar, em relação a cada servidor, a situação em que se encontrava e a nova, o grupoocupacional, a categoria funcional, o cargo, o nível, a classe, o tempo de serviço apurado e a referência.§ 2° O servidor que se julgar prejudicado poderá recorrer da decisão ao Secretário da Administração, até 30 (trinta) dias após a publicação da lista deenquadramento.§ 3° O enquadramento de que cuida este artigo se processará em todos os órgãos e entidades, dentro do prazo de noventa (90) dias, contados dapublicação desta Lei.Art. 14. A movimentação dos servidores, após o enquadramento de que trata esta Lei, será realizada mediante progressão e ascensão funcionais, segundocritérios estabelecidos.Art. 15. A progressão funcional será vertical ou horizontal.§ 1° A progressão vertical é a movimentação do servidor de uma classe para a seguinte, dentro do mesmo cargo, decorrente de sua melhor qualificação,observados o interstício de dois anos e os requisitos previstos no Anexo VIII, ressaltados os cargos de que cuidam os Anexos IX-A e IX-B.§ 2° A progressão horizontal é a movimentação do servidor de uma referência para a seguinte e será efetuada, alternadamente, por antigüidade emerecimento, observado o interstício de dois e um ano, respectivamente, segundo critérios estabelecidos em regulamento § 3° Para os ocupantes de cargos de balilarino, o interstício para progressão horizontal por antigüidade e merecimento fica reduzido, respectivamente, para01 (hum) ano e (06) seis meses.Art. 16. Ascensão funcional é a elevação do servidor para cargo correlato e afim, em nível imediatamente superior, dentro da carreira estabelecida nomesmo grupo ocupacional, obedecendo às malhas de acesso previstas nos Anexos XII a XVI.§ 1° A ascensão dependerá de vaga e da observância dos requisitos de desempenho, inclusive o de habitação lega.§ 2° A ascensão far-se-á sempre mediante seleção interna e a ela só concorrerão servidores que tenho pelo menos dois anos no cargo anterior.§ 3° Os servidores que na data desta Lei estiverem, comprovadamente, efetivo exercício de atribuições inerentes a outros cargos poderão concorrer aseleção interna, (VETADO).Art. 17. Haverá (VETADO) concurso público de provas e títulos, quando ocorrer vagas (VETADO).Art. 18. Os professores de ensino de 1° e 2° graus, contratados pela Fundação de Assistência aos Menores do Estado da Bahia - FANEB e FundaçãoCultural do Estado, passam com o mesmo regime jurídico a integrar o quadro da Secretaria da Educação, com direito à inclusão no plano da Carreira doMagistério Público Estadual de 1° e 2° graus, observados os requisitos neste estabelecimento.Parágrafo único. Os professores de que trata este artigo continuarão servindo naquelas fundações, salvo determinação em contrário da Secretaria daEducação.Art. 19. O quadro de pessoal de cada órgão ou entidade será aprovado após as transformações, transposições e enquadramentos de que trata esta Lei.§ 1° O Poder Executivo promoverá estudos objetivando definir a efetiva necessidade de pessoal de todos os órgãos e entidades que integram o serviçopúblico estadual, encaminhando à Assembléia Legislativa, no prazo de um ano, Projeto de Lei revendo e complementando o quadro de pessoal, de quetrata o caput deste artigo.§ 2° Anualmente, o Poder Executivo encaminhará à Assembléia Legislativa Projeto de Lei dispondo sobre os quadros de pessoal a que se refere esteartigo."

SEÇÃO II Dos Cargos de Provimento Temporário

Art. 20. Os cargos de direção, assessoramento e chefia dos órgão de Administração Centralizada ficam classificados de acordo com oAnexo XVII desta Lei, observadas as correlações constantes do Anexo XVIII e a estrutura e níveis de remuneração previstos no Anexos XX.

Art. 21. O Poder Executivo estabelecerá nos respectivos regimentos ou estatutos a correlação, a estrutura e os níveis dos cargos deprovimentos temporários das entidades descentralizadas, observados os critérios desta Lei.

Parágrafo único. Os cargos de direção superior serão classificados nos subníveis NH-2 e os de direção intermediárias nos níveisNH-3 e NH-4 em função da amplitude das atividades, do quadro de pessoal e do orçamento de cada uma das entidades.

Art. 22. Ficam transformados em tantos cargos de provimento temporário quanto os necessários para abservê-las as funçõesgratificadas de níveis acima de NH-NH-5, os quais serão regidos pela Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966.

Parágrafo único. Os níveis NH-5, NH-6, NH-7 e NH-8, que correspondam às funções gratificadas atualmente existentes, constantesdo Anexo XVIII serão regulados pelos artigos 11 a 14 da Lein nº 2.323, de 11 de abril de 1966.

Art. 23. São declarados de recrutamento amplo, sujeitos a livre nomeação e exoneração pela autoridade competente, os cargos deprovimento temporário dos 1°, 2° e 3° escalões, de símbolo NH-1 a NH-3 e mais os de Oficial de Gabinete e Secretário Administrativo, símboloNH-5, bem como os de Delegados de Polícia Municipal de 2ª Classe, NH-7, e de Chefe de Setor 2 e 3, NH-7 e NH-8, respectivamente, previstosnos Anexos XVII e XVIII desta Lei.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste Artigo os cargos que, por força de leis especiais, sejam declarados privativos de

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determinadas categorias e os Chefes de Assistência, Delegado Titular NH-3 e de Delegado Adjunto NH-4, (VETADO) da lotação da Secretariada Segurança Pública.

Art. 24. Os cargos de provimento temporário de 4º, 5º, 6º, 7º e 8º escalões, classificados nos símbolos NH-4, NH-5, NH-6, NH-7 eNH-8, previstos no anexo XVII, serão exercidos, preferencialmente, por servidores públicos estaduais.

Nota 2: A redação atual do art. 24 foi dada pela Lei nº 5.549, de 06/12/89, DOE de 07/12/89, efeitos a partir de 07/12/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/12/89."Art. 24. A investidura nos cargos de provimento temporário de 4°, 5°, 6°,7° e 8° escalões, símbolos NH-4, NH-5, NH-6, NH-7 e NH-8, previsto no AnexoXVII, considerados de provimento restrito e vinculados à carreira, obedecerá aos seguintes requisitos:a) experiência mínima de (02) dois anos em atividades ou funções afins ou correlatas com as atribuições do cargo;b) habitação específica, em curso ministrado, patrocinado ou reconhecido, pela Fundação para o Desenvolvimento do Serviço Público - FUNDESP, quandoexigida no regulamento desta Lei."

Art. 25. Os cargos de provimento temporário constantes do Anexo XIX são privativos de portadores de diploma de nível superior nãose aplicando esta exigência aos atuais ocupantes, enquanto perdurar a atual investidura.

Art. 26. O servidor nomeado para o cargo de provimento temporário poderá optar pela remuneração do seu cargo permanente,continuando a contribuir para a instituição de previdência a que for filiado.

Parágrafo único. Optando o servidor pela remuneração do cargo permanente, perceberá uma gratificação correspondente a 30%(trinta por cento) do valor atribuído ao nível do cargo de provimento temporário ou o equivalente à diferença entre a remuneração do seu cargo ea do cargo de provimento temporário.

Art. 27. Fica vedada a concessão de gratificação, ressalvada a prevista no artigo anterior, sob qualquer denominação, inclusive jeton,em razão do exercício de cargos de provimento temporário, ficando automaticamente canceladas as concedidas até a vigência desta Lei.

Art. 28. Fica assegurada ao ocupante de cargo de provimento temporário o direito a progressão e ascensão funcional, no seu cargopermanente, nos termos desta Lei.

Art. 29. Excluem-se do disposto neste Capítulo os cargos em comissão e funções gratificadas do Magistério, que permanecemregidos pelas Leis 3.375, de 06 de janeiro de 1975 e 4.675, de 30 junho de 1986, (VETADO).

CAPÍTULO II Grupo Ocupacional Fisco e Organização da Secretaria da Fazenda

Art. 30. O Grupo Ocupacional Fisco é constituído dos seguintes cargos:

Nota 2: A redação atual do caput do art. 30 foi dada pela Lei nº 5.265, de 31/08/89, DOE de 01/09/89, efeitos a partir de 01/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/08/89."Art. 30. O Grupo Ocupacional Fisco é constituído dos seguintes cargos:a) AUDITOR FISCAL, de nível superior, de acordo com as classificação e as atribuições específicas prevista respectivamente nos Anexos XXI e XXIII destaLei, a ser provido, inicialmente, pelos atuais ocupantes dos cargos de Auditor Fiscal, mediante enquadramento direto,(VETADO).b) ANALISTA FINANCEIRO, de nível superior, de acordo com a classificação e as atribuições específicas previstas respectivamente nos Anexos XXI e XXIIIdesta Lei, a ser provido, inicialmente, pelos atuais ocupantes dos cargos de Analista Administrativo e Analista Financeiro, mediante enquadramento direto,(VETADO).c) AGENTE DE TRIBUTOS ESTADUAIS, de nível médio, de acordo com a classificação e as atribuições específicas previstas respectivamente nos AnexosXXII e XXIII desta Lei, a ser provido, inicialmente, pelos atuais ocupantes dos cargos de Agente de Tributos Estaduais, mediante enquadramento direto."

I - Auditor Fiscal, de nível superior , de acordo com a classificação e as atribuições específicas previstas nos anexos XXI e XXIIIdesta Lei, a ser provido mediante enquadramento direto dos atuais ocupantes dos cargos de Auditor Fiscal e por transposição dos atuais cargosde Analista Financeiro;

Nota 1: O inciso I foi acrescentado ao art. 30 pela Lei nº 5.265, de 31/08/89, DOE de 01/09/89, efeitos a partir de 01/09/89.

II - Agentes de Tributos Estaduais, de nível médio, de acordo com a classificação e as atribuições específicas previstas nos anexosXXII e XXIII desta Lei, a ser provido, inicialmente, pelos atuais ocupantes do cargo de Agente de Tributos Estaduais, mediante enquadramentodireto.

Nota 1: O inciso II foi acrescentado ao art. 30 pela Lei nº 5.265, de 31/08/89, DOE de 01/09/89, efeitos a partir de 01/09/89.

§ 1° O enquadramento direto será realizado das referências dos cargos atuais para os níveis, de classe e referências da tabela devencimento do Anexo XXIV, da seguinte forma:

a) Agente de Tributos Estaduais /Médio:

1. Referências I e IV nas classes I a IV do Nível 1;

2. Referências V a VIII, nas classes I a IV do Nível 2 ;

3. Referências IX e X, nas classes I e II do Nível 3.

b) Auditores Fiscais e Analistas/Superior:

1. Referências I a IV, nas classes I a IV do Nível 1;

2. Referências V a VIII, nas classes I a IV do Nível 2;

3. Referências IX a XII, nas classes I a IV do Nível 3.

§ 2° Os servidores que ingressaram mediante concurso público para as carreiras do Grupo Ocupacional terão direito aoenquadramento nas classes (VETADO) imediatamente superior (VETADO) em que normalmente se daria.

§ 3° (VETADO).

Art. 31. O ingresso nos cargos a que se refere o artigo anterior dar-se-á mediante concurso público de provas, ou de provas e títulos,na primeira classe do 1º nível, exigida a seguinte escolaridade:

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Nota 2: A redação atual do caput do art. 31 foi dada pela Lei nº 5.265, de 31/08/89, DOE de 01/09/89, efeitos a partir de 01/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/08/89:"Art. 31. O ingresso nos cargos a que se refere o artigo anterior dar-se-á mediante (VETADO) concurso público de provas, ou de provas e títulos, naprimeira classe do primeiro nível, exigida a seguinte escolaridade:I - para Auditor Fiscal, curso superior de Administração, Direito, Ciências Economias ou Ciências Contábeis;II - para Analista Financeiro, curso superior de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Estatística ou Processamento de Dados.III - para Agente de Tributos Estaduais, 2° Grau completo (VETADO)."

I - para Auditor Fiscal, curso superior de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Direito, Estatística ouProcessamento de Dados.

II - para Agente de Tributos Estaduais, 2º grau completo”.

Parágrafo único. (VETADO).

Art. 32. Os integrantes do Grupo Ocupacional Fisco manterão a área de atuação atualmente definida para os respectivos cargos, atéque novos programas de capacitação e novas condições sejam estabelecidas em decreto regulamentar.

Art. 33. O vencimento dos servidores ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco será constituído de uma partefixa, correspondente ao padrão de vencimento fixado em Lei para o respectivo cargo, e de uma parte variável, correspondente à Gratificação deProdução.

Nota 3: A redação atual do art. 33 foi dada pela Lei nº 7.310, de 02/02/98, DOE de 03/02/98, efeitos a partir de 03/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 33 pela Lei nº 6.420, de 16/09/92, DOE de 17/09/92, efeitos de 01/09/92 a 02/02/98:"Art. 33. O vencimento dos funcionários ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, quando em exercício no âmbito da Secretaria daFazenda, será constituído de uma parte fixa, correspondente ao vencimento do respectivo cargo de uma parte variável, correspondente a Gratificação deProdução.Parágrafo único. Os servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, quando expressamente autorizados pelo Governador do Estado para o exercíciode cargos fora do âmbito da Secretaria da Fazenda, poderão optar pelo vencimento definido neste artigo."

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único tendo sido acrescentado ao art. 33 pela Lei nº 6.317, de 09/08/91, DOE de 10/08/91, efeitos de01/08/91 a 31/08/92:"Parágrafo único. Os servidores integrantes deste Grupo Ocupacional, quando excepcionalmente no exercício de cargos de Secretário de Estado, dedireção máxima de Autarquia, Fundação, Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista, inclusive as Instituições Financeiras Estaduais, poderão optarpelo vencimento definido neste artigo."

§ 1º O limite máximo mensal sobre o qual incidirá a Gratificação de Produção de que trata o caput deste artigo será a diferença entre60% (sessenta por cento) do valor total da remuneração básica de Secretário de Estado e o valor correspondente à parte fixa do vencimentoinicial do respectivo cargo, com aplicação dos seguintes percentuais:

I - para Auditor Fiscal, 100% (cem por cento);

II - para Agente de Tributos Estaduais, 69% (sessenta e nove por cento).

§ 2º Serão atribuídos pontos, na forma do regulamento, pelo exercício seja individualmente ou com vínculo a equipe, de atividades:

I - externas: de subsídio à fiscalização, de fiscalização de tributos e, complementarmente, pela lavratura de Auto de Infração;

II - internas: de subsídio à fiscalização, de auditoria e técnico administrativas.

§ 3º Constitui requisito para a percepção da Gratificação e Produção o desempenho das atividades do cargo no âmbito da Secretariada Fazenda, ressalvadas as hipóteses de exercício em outro órgão da administração direta ou em entidade da administração indireta, em virtudede nomeação ou eleição para cargo de provimento temporário ou de confiança, ou de colocação à disposição para o exercício de atividades deauditoria, de interesse da Secretaria da Fazenda.

§ 4º Somente por ato ou autorização expressa do Governador do Estado dar-se-ão ambas as ressalvas previstas no § 3º.”

Art. 34. A gratificação de produção será expressa em pontos de valor unitário calculado com a aplicação do coeficiente base 0,0278%(duzentos e setenta e oito décimos de milésimos por cento) sobre o vencimento inicial do respectivo cargo do Grupo Fisco

Nota 2: A redação atual do caput do art. 34 foi dada pela Lei nº 4.964, de 19/05/89, DOE de 20/05/89, efeitos a partir de 20/05/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 19/05/89."Art. 34. Executando-se o Estímulo Regionalidade, a Gratificação de Produção será expressa em pontos de valor unitário calculado com a aplicação docoeficiente base 0,0278%(duzentos e setenta e oito décimos de milésimos por cento), sobre o vencimento da referência 1, da classe I do nível 1 do cargode Agente de Tributos Estaduais, (VETADO)."

§ 1° O Poder Executivo regulamentará os critérios para concessão da Gratificação de Produção estabelecendo as gradações entre asatividades desenvolvidas no âmbito da Secretaria da Fazenda, de forma que possibilite ao funcionário, através do desempenho, individual ecoletivo, das atribuições inerentes ao respectivo cargo, auferir a gratificação correspondente, até os limites fixados (VETADO).

§ 2° O Estimulo Regionalidade será auferido pelo funcionário que servir, por tempo igual ou superior a um mês, em regiões definidasem regulamento, no percentual de até 20% (vinte por cento), incidente sobre o total de pontos auferidos no mês, respeitado para efeito de base decálculo, os limites estabelecidos (VETADO).

§ 3° (VETADO).

Art. 35. Os artigos 2° e 3° da Lei n° 3.807, de 20 de junho de 1980, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2° A incorporação de que trata o artigo anterior far-se-á pelo percentual obtido sobre o limite máximo de pontostomando-se por base a média dos obtidos durante os 6 (seis) meses anteriores:

I - ao ingresso do pedido de aposentadoria voluntária;

II - à data de implemento de idade limite para a permanência em atividade;

III - à data do laudo médico para aposentadoria por invalidez.

Parágrafo único. No caso de aposentadoria por invalidez, a incorporação de que trata este artigo se fará pelo limite máximo

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de pontos.

Art. 3° Nos períodos de férias e das licenças previstas nos incisos XV do artigo 97 e I, IV e VIII do artigo 108 da Lei n°2.323, 11 de abril de 1966, o funcionário receberá a Gratificação de Produção correspondente à média de pontoscomputados nos seis meses imediatamente anteriores ao seu afastamento."

Art. 36. O provento do funcionário do Quadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda, aposentado antes ou depois da vigência desta Lei,será revisto e reajustado, sempre que houver alteração, tanto na parte do vencimento quanto na do valor do limite máximo de pontos daGratificação de Produção, nas mesmas bases e condições em que sejam o vencimento e a Gratificação de Produção do funcionário em atividadeocupante de cargo, nível, classe e referência igual ao do que era titular na ativa, respeitada, quanto a Gratificação de Produção, a proporção entreo percentual da parcela incorporada ao provento e o limite máximo da parte variável do vencimento fixado em lei.

§ 1° É assegurado ao funcionário do Grupo Ocupacional Fisco que vier a requerer aposentadoria até noventa (90) dias após apublicação desta Lei, optar, para efeito de incorporação do seu provento, pelo percentual da média de pontos dos últimos seis (6) meses, quepossuírem com base no disposto no art. 9º da Lei 4.455, de 15 de maio de 1985, na data da publicação desta Lei, aplicado sobre o (VETADO)limite máximo fixado para o respectivo cargo.

§ 2° (VETADO).

§ 3° (VETADO).

Art. 37. São privativos de servidores do quadro de pessoal da Secretaria da Fazenda os cargos temporários do Conselho da FazendaEstadual e da Inspetoria Geral de Finanças.

Art. 38. São privativos de funcionários efetivos do Grupo Ocupacional Fisco os cargos temporários do Departamento deAdministração Tributária, do Departamento do Tesouro, do Departamento de Inspeção, Controle e Orientação e da Coordenação deProgramação Financeira, excetuando-se as Chefias de Seções, Setores e Órgãos equivalentes que poderão ser providos por outros servidores doquadro de Pessoal da Secretaria da Fazenda.

Parágrafo único. O funcionário do Grupo Ocupacional Fisco, ocupante de cargo temporário, na Secretaria da Fazenda, poderá optarpela percepção do vencimento do seu cargo permanente mais a pontuação que seja atribuída ao cargo temporário e 30% (trinta por cento) daremuneração deste ou aquela pontuação acrescida de 50% (cinqüenta por cento) da remuneração do cargo temporário

Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 38 foi dada pela Lei nº 4.964, de 19/05/89, DOE de 20/05/89, efeitos a partir de 20/05/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 19/05/89."Parágrafo único. O funcionário do Grupo Ocupacional Fisco, ocupante de cargo temporário, na Secretaria da Fazenda, poderá optar pela percepção dovencimento do seu cargo permanente mais a pontuação que seja atribuída ao cargo temporário e 20 % (vinte por cento) da remuneração deste, ou aquelapontuação, acrescida de 50% (cinqüenta porcento) da remuneração do cargo temporário."

Art. 39. Os valores dos vencimentos dos cargos do Grupo Ocupacional Fisco são constante do Anexo XXIV.

Art. 40. (VETADO).

Art. 41. Não se aplica o disposto no artigo 37 e no caput do artigo 38 aos atuis ocupantes dos cargos de provimento temporário nelesmencionados.

CAPÍTULO IIIDa Remuneração, Gratificação e Outras Vantagens

Art. 42. Quando resultar, do enquadramento determinado por esta Lei, redução da remuneração não eventual atualmente percebidapelo servidor em atividade, fica assegurado o pagamento da diferença com vantagem pessoal fixa e irreajustável a ser absorvida nos futurosaumentos, observado sempre o limite constitucional.

Art. 43. As empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias estaduais não podem fixar remuneração do seupessoal, inclusive dirigentes, mediante vinculação ou equiparação de qualquer natureza.

Parágrafo único. Os órgãos de deliberação superior dessas entidades adaptarão, no prazo de 30 (trinta) dias, suas normas internas aodeterminado no caput deste artigo.

Art. 44. Os proventos dos servidores inativos serão reajustados nas mesmas bases e condições do aumento de remuneração doscorrespondentes cargos dos servidores em atividade.

§ 1º (VETADO).

§ 2º (VETADO).

Art. 45. A remuneração dos servidores das Funções Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia – CEPED, Instituto deRadiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB (VETADO) será fixada (VETADO), mantendo-se a harmonia com os Critérios e bases adotados parao pessoas abrangido pelo disposto no Capítulo I desta Lei.

Art. 46. Revogado

Nota 2: O caput do art. 46 foi revogado pela Lei nº 6.354, de 30/12/91, DOE de 31/12/91, efeitos a partir de 01/01/92.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/91:"Art. 46. Fica vedada a atribuição de gratificação pelo regime de tempo integral e por condições especiais de trabalho (VETADO) cancelando-seautomaticamente as deferidas (VETADO)."

§ 1º Excluem-se do disposto neste artigo as gratificações por Condições Especiais de Trabalho, cujos limites de 20% a 50% serãoestabelecidos em regulamento, que visem a compensar as condições de insalubridade, de insegurança ou de função policial inerentes aoexercício normal das atribuições do cargo ou existente na localidade em que o servidor exerce suas funções, bem como no interesse de fixá-loem determinada localidade, ou as atividades de solistas do Grupo Artes e Cultura.

§ 2º O Poder Executivo procederá à revisão das gratificações concedidas na forma do parágrafo anterior e determinará os percentuaisdevidos, considerando a natureza da atividade, tempo de exposição, carência dos meios de proteção, a intensidade do risco comprovado e ointeresse de localização, segundo dispuser o regulamento.

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Art. 47. Ficam canceladas e extintas, a partir da vigência desta Lei, as gratificações por coordenação de grupos ou equipes detrabalho, além de outras concedidas a servidores contratados, a qualquer título, bem assim a gratificação a gratificação especial de serviço,privativa de motorista, instituída pelo art. 11 da Lei nº 4.454, de 15 de maio de 1985, com a redação dada pela Lei nº 4.613, de 27 de novembrode 1985.

Art. 48. Fica extinta a vantagem instituída pelo artigo 5º da Lei nº 3.649, de 08 de maio de 1978, estendida aos ocupantes de cargosem comissão e aos exercentes de funções gratificadas pelo artigo 16 da Lei nº 4.232, de 18 de abril de 1984, disposições que ficam revogadas apartir de 1º de janeiro de 1989.

Art. 49. Fica instituída, a partir da vigência desta Lei, a gratificação natalina para o funcionário público estadual, ativo e inativo, civile militar, a qual será paga do mês de dezembro de cada ano, independentemente da remuneração devida naquele mês, compensada a importânciaque, a título de adiantamento, o funcionário houver recebido, na forma do artigo 50.

§ 1º A gratificação de que trata este artigo corresponderá a um doze avos de remuneração-base devida no mês de dezembro, por mêsde serviço do ano correspondente, considerando-se como mês integral a fração igual ou superior a quinze (15) dias.

§ 2º Para os fins previstos no parágrafo anterior, não serão deduzidos os afastamentos enumerados no artigo 97, inciso I a XV, da Leinº 2.323, de 11 de abril de 1966.

§ 3º Quando o afastamento decorrer de serviço militar obrigatório, somente será devida a gratificação natalina se o servidor optarpelas vantagens do cargo estadual, nos termos do art. 124, § 2º, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966.

Art. 50. O adiantamento da gratificação referida no artigo anterior consistirá no pagamento, de uma só vez, entre os meses de abril anovembro de cada ano, de importância correspondente, no máximo, à metade da remuneração- base, percebida pelo funcionário no mêsimediatamente anterior.

Parágrafo único. O adiantamento será pago no ensejo das férias do empregado, sempre que este o requerer no mês de janeiro docorrespondente ano.

Art. 51. A gratificação natalina instituída por esta Lei estende-se aos ocupantes de cargos de provimento temporário, com exceçãodos classificados no nível NH-1.

Art. 52. A partir do exercício de 1989, fica assegurada ao funcionário efetivo a faculdade de converter um terço (1/3), do período deférias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração devida nos dias correspondentes.

§ 1º O abono pecuniário não integrará a remuneração para efeito de contribuição ao órgão da Previdência Estadual.

§ 2º O abono será pago no mês imediatamente anterior ao em que o funcionário deverá entrar em gozo de férias, desde que requeridocom antecedência mínima de sessenta (60) dias da data fixada.

Art. 53. O servidor contratado da administração centralizada e autárquica do Estado e os empregados das Fundações instituídas,mantidas ou subvencionadas pelo Estado, com mais de dez (10) anos de efetivo exercício nos órgãos e entidades referidos, terá direito, porperíodo de cinco anos de efetivo exercício, contínuos ou não, à percepção de gratificação adicional, calculada à razão de 5% (cinco por cento)sobre o valor de remuneração- base do cargo ocupado.

§ 1º Para o cálculo da gratificação de que trata este artigo, não serão computadas quaisquer vantagens pecuniárias, ainda queincorporadas à remuneração do funcionário.

§ 2º A parcela de remuneração correspondente ao adicional ora instituído não será computada para o cálculo de quaisquer vantagenspecuniárias que tenham por base o salário estipulado.

§ 3º A gratificação adicional será devida a partir do dia imediato àquele em que o servidor completar o período previsto neste artigo.

Art. 54. As disposições desta Lei aplicam-se aos servidores efetivos e contratados da Administração Centralizada, das Autarquias edos empregados das Fundações instituídas, mantidas ou subvencionadas pelo Estado, à exceção das Fundações Centro de Pesquisas eDesenvolvimento – CEPED e Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB, (VETADO).

Parágrafo único. (VETADO)

CAPÍTULO IVDisposições Transitórias e Finais

Art. 55. Os cargos estatutários do quadro da Secretaria da Educação, cujos ocupantes tem exercício no Instituto de RadiodifusãoEducativa da Bahia, por força das leis delegadas nºs 11 e 12, de 27 e 30 de dezembro de 1980, e 65 de 1º de junho de 1983, bem como os carosestatuários ocupados pelos servidores da extinta Imprensa Oficial da Bahia, atualmente vinculados à Secretaria da Administração e à disposiçãoda Empresa Gráfica da Bahia – EGBA, passam a constituir no IRDEB e na EGBA, quadros suplementares, que se extinguirão à medida quevagarem.

Parágrafo único. A remuneração dos cargos mencionados neste artigo será fixada no Plano de Cargos e Salários do IRDEB e EGBA,respectivamente.

Art. 56. Ficam extintos os cargos de Programador, Digitador e Analista de Sistema, criados pela Lei nº 3.801, de 16 de junho de1980.

Art. 57. Ficam mantidos os cargos estatutários, de provimento efetivo, de Procuradores do Estado, Autárquicos e Fiscais, organizadosem carreira.

Art. 58. Fica transformado em Assessor de Comunicação Social nas Secretarias de Estado, nas Autarquias e Fundações um dos atuaiscargos de Assessor das Assessorias de Planejamento ou Assessorias Técnicas.

Art. 59. Ficam criados os seguintes cargos temporários:

I – Na Secretaria da Saúde:

CARGO SÍMBOLO QUANTIDADE

Subsecretário NH – 2B 01

Diretor NH – 2D 01

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Gerente NH – 3 10

Assessor Técnico NH – 3 02

Coordenador Adjunto NH – 3 06

Diretor Adjunto NH – 3 05

Subgerente NH - 4 30

Art. 60. Ficam revogados:

I – o parágrafo único do art. 8º da Lei nº 3.358, de 30 de dezembro de 1974;

II – o artigo 3º da Lei nº 4.760, de 10 de dezembro de 1987.

Art. 61. (VETADO)

Art. 62. As atuais pensões a cargo do Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia – IAPSEB ficammajoradas em 30% (trinta por cento).

Art. 63. Fica fixado em Cz$ 400,00 (quatrocentos cruzados), o valor, por dependente, do salário- família do funcionário públicoestadual, civil ou militar, reajustável de acordo com o mesmo percentual do salário de referência.

Art. 64. Fica vedado aos ocupantes de cargos da Carreira de Polícia Militar o exercício de atividades que não sejam as privativasdesta carreira em organismos civis da Administração Publica Estadual.

Parágrafo único. Excetua-se do disposto neste artigo o exercício dos cargos da estrutura da Polícia Militar e da Casa Militar doGoverno do Estado, dos cargos considerados de natureza e interesses da Policia Militar e do Sistema de Segurança do Estado e dos cargos deprovimento temporário de Delegado Municipal ou Especial.

Art. 65. O Poder Judiciário e o Poder Legislativo, inclusive seus órgãos vinculados, o Tribunal de Contas do Estado e o Tribunal deContas dos Municípios, adotarão, se lhes for conveniente, as diretrizes básicas do Plano de Carreira, aprovado por esta Lei.

Art. 66. O Chefe do Poder Executivo editará os atos regulamentares necessários à execução desta Lei, no prazo de 90 (noventa) dias.

Art. 67. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta dos recursos específicos constantes do orçamento vigente.

Parágrafo único. Havendo necessidade de reforço de dotações orçamentárias para atender a essas despesas, o Poder Executivopromoverá a abertura dos respectivos créditos suplementares com base na autorização legislativa constante do inciso II, do artigo 4º da Lei nº4.761, de 10 de dezembro de 1987.

Art. 68. As vantagens financeiras decorrentes desta Lei são devidas a partir de 1º de junho de 1988.

Art. 69. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 11 de agosto de 1988.

WALDIR PIRES

Raymundo da Silva Vascocellos Antônio Carlos da Silva BarretoSérgio Maurício Brito GaudenziLuiz Umberto Ferraz Pinheiro

Gastão Octávio Lacerda PedreiraCarlos Alberto de A. Dantas Mendes

Euclides José Teixeira NetoSérgio Veiga de SantanaMariaugusta Rosa Rocha

Arnaldo Murilo Nogueira LeiteCarlos Meirelles

Junthy Magalhães JúniorJairo Simões

Ênio Mendes de CarvalhoLauro Andrade Assunção

José Carlos CapinanAroldo Cedraz de OliveiraReinaldo Teixeira Braga

Luiz Carlos Magnavita Bacellar

LEI N° 4.796 DE 18 DE AGOSTO DE 1988(Publicada no Diário Oficial de 19/08/88)

Ver Lei nº 7.975/01, publicada no DOE de 24/11/01, que reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dosservidores públicos civis e militares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais.

Fixa os vencimentos do pessoal do Grupo Ocupacional Fisco e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1° Fixa os vencimentos do pessoal do Grupo Ocupacional Fisco, do quadro da Secretaria da Fazenda, na forma que indica noanexo único desta Lei.

Art. 2° As despesas com a execução desta Lei correrão à conta dos recursos consignados no Orçamento vigente , ficando o PoderExecutivo autorizado a proceder as alterações que se fizerem necessárias.

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Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos financeiros a partir de 01 de junho de 1988.

GABINETE DO GOVERNADOR, 18 agosto de 1988.

WALDIR PIRES

1989

LEI Nº 4.964 DE 19 DE MAIO DE 1989(Publicada no Diário Oficial de 20/05/1989)

A Lei nº 5.180/89 no seu art. 3º, publicada no DOE de 17/70/89, com efeitos a partir de 17/07/89, determina que os efeitosfinanceiros das gratificações previstas nos artigos 3º e 6º desta Lei, são devidos a partir de 01/04/89.

Revogada a partir de 01/08/91 pela Lei nº 6.317/91, publicada no DOE de 10/08/91.

Majora os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos, civis emilitares do estado e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os vencimentos, salários e soldos dos servidores públicos, civis e militares indicados nos Anexos I a V desta Lei são os aliconstantes, a partir de 01 de abril de 1989.

§ 1º Os proventos do pessoal inativo são reajustados nas mesmas bases e condições dos correspondentes cargos dos servidores ematividade.

§ 2º São reajustados nos mesmos percentuais previstos neste artigo os valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência ePrevidência do Servidor do Estado da Bahia – IAPSEB.

Art. 2º Ficam majorados em 50% (cinqüenta por cento), a partir de 1º de abril de 1989, os vencimentos dos Secretários de Estado,dos Procuradores Gerais e da Justiça.

Parágrafo único. Os vencimentos de que trata este artigo constituirão também o limite máximo da remuneração, a qualquer títulodos cargos do Poder Executivo, para os fins previstos no artigo 37, inciso XII, da Constituição Federal.

Art. 3º O caput do artigo 34 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 34. A gratificação de produção será expressa em pontos de valor unitário calculado com a aplicação do coeficientebase 0,0278% (duzentos e setenta e oito décimos de milésimos por cento) sobre o vencimento inicial do respectivo cargo doGrupo Fisco.”

Art. 4º O parágrafo único do art. 38 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 38. ..............................................

Parágrafo único. O funcionário do Grupo Ocupacional Fisco, ocupante de cargo temporário, na Secretaria da Fazenda,poderá optar pela percepção do vencimento do seu cargo permanente mais a pontuação que seja atribuída ao cargotemporário e 30% (trinta por cento) da remuneração deste ou aquela pontuação acrescida de 50% (cinqüenta por cento) daremuneração do cargo temporário.”

Art. 5º Fica revogado o artigo 9º, seus incisos e parágrafo único, da Lei nº 4.455, de 15 de maio de 1985, ficando observado odisposto no parágrafo único do artigo 2º desta Lei.

Art. 6º Fica estabelecido em 150% (cento e cinqüenta por cento) o limite máximo da Gratificação de Função Policial Militar,instruído pelo art. 12 da Lei nº 4.454, de 15 de maio de 1985, alterada pelas Leis nºs 4.613, de 27 de novembro de 1985, e 4.676, de 04 de julhode 1986.

Art. 7º (VETADO)

Art. 8º As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão à conta dos recursos específicos constantes do orçamento de 1989,ficando o Poder Executivo autorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias.

Art. 9º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 19 de maio de 1989.

NILTON COELHO

ANTONIO CARLOS DA SILVA BARRETOMURILO LEITE

SERGIO GAUDENZIFERNANDO TALMA SARMENTO SAMPAIO

LEI Nº 5.180 DE 14 DE JULHO DE 1989(Publicada no Diário Oficial de 17/07/89)

Altera a redação de dispositivos da Lei nº 4.658, de 26 de dezembro de 1985, que dispõe

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sobre a carreira de Defensor Público, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O caput e o § 2º do artigo 12, mantidos os demais parágrafos, e o Art. 14, também mantidos os seus parágrafos, todos da Leinº 4.658, de 26 de dezembro de 1985, passam a ter a seguinte redação:

“Art. 12. Os cargos técnico-jurídicos da Defensoria Pública, privativos de Bacharel em Direito inscrito na Ordem dosAdvogados do Brasil, de provimento efetivo mediante concurso público de provas e títulos, integram o quadro permanente daSecretaria da Justiça e Direitos Humanos, constituindo carreira profissional composta de:I - 25 cargos de Defensor Público de classe especial;II - 30 cargos de Defensor Público de primeira classe;III - 35 cargos de Defensor Público de segunda classe;IV - 50 cargos de Defensor Público de terceira classe.”

..........................................................................................

“§ 2º Os Defensores Públicos de classe especial terão exercício na Região Metropolitana de Salvador”.

.............................................................................................“Art. 14. Os cargos de Defensor Público de classe especial, primeira e segunda classes serão providos, mediante promoção,pelos critérios alternados de antiguidade e merecimento, observado o interstício mínimo de dois anos na classe anterior,salvo se não houver, com tal requisito, quem aceite o lugar vago, ou se forem recusados pela maioria absoluta do ConselhoSuperior, os candidatos que o preencham, nos termos do § 1º deste artigo”.

Art. 2º A gratificação adicional a que se refere o art. 179 da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, passará a ser concedida à base de5% (cinco por cento) por quinquênio de efetivo exercício no serviço público, até o máximo de 7 (sete) quinquênios.

§ 1º O tempo de serviço público prestado anteriormente a esta Lei será computado para efeito da gratificação prevista neste artigo,mas sem direito à percepção de atrasados, correspondentes ao período anterior a 1º de junho de 1988.

§ 2º A gratificação será devida a partir do dia imediato àquele em que o servidor completar cada quinquênio, observado o disposto noparágrafo anterior.

Art. 3º Os efeitos financeiros das gratificações previstas nos artigos 3º e 6º da Lei nº 4.964, de 19 de maio de 1989, são devidos apartir de 1º de abril de 1989.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, ficando revogados, expressamente, os §§ 1º e 2º do Art. 2º da Lei nº 4.965,de 19 de maio de 1989, com efeito retroativo a esta última data, e demais disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 14 de julho de 1989.

NILO COELHO

Antônio Carlos da Silva Barreto

Jutahy Magalhães Júnior

LEI Nº 5.265 DE 31 DE AGOSTO DE 1989

Majora a remuneração dos servidores públicos civis e militares, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam majorados em 40% (quarenta por cento), a partir de primeiro de setembro de 1989, os vencimentos, salários, soldos eproventos dos servidores públicos, civis e militares, inclusive os inativos, da administração direta, das autarquias e fundações.

Parágrafo único. O percentual previsto neste artigo aplica-se aos vencimentos dos Secretários de Estado, dos Procuradores Gerais doEstado e de Justiça, bem como aos valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia -IAPSEB.

Art. 2º Esta Lei não se aplica ao pessoal do magistério público estadual.

Art. 3º Os artigos 30 e 31 e os anexos XII e XXIII da Lei n. 4.794, de 11 de agosto de 1988, passam a vigorar a seguinte redação:

“Art. 30. O Grupo Ocupacional Fisco é constituído dos seguintes cargos:

I - Auditor Fiscal, de nível superior , de acordo com a classificação e as atribuições específicas previstas nos anexos XXI eXXIII desta Lei, a ser provido mediante enquadramento direto dos atuais ocupantes dos cargos de Auditor Fiscal e portransposição dos atuais cargos de Analista Financeiro;

II - Agentes de Tributos Estaduais, de nível médio, de acordo com a classificação e as atribuições específicas previstas nosanexos XXII e XXIII desta Lei, a ser provido, inicialmente, pelos atuais ocupantes do cargo de Agente de Tributos Estaduais,mediante enquadramento direto.

§ 1º ----------------------------------------------------------

§ 2º ----------------------------------------------------------

Art. 31. O ingresso nos cargos a que se refere o artigo anterior dar-se-á mediante concurso público de provas, ou de provase títulos, na primeira classe do 1º nível, exigida a seguinte escolaridade:

I - para Auditor Fiscal, curso superior de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Direito, Estatística ouProcessamento de Dados.

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II - para Agente de Tributos Estaduais, 2º grau completo”.

Art. 4º Os atuais ocupantes do cargo de Analista Financeiro poderão optar, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação destaLei, pela permanência neste cargo, integrando quadro suplementar da Secretaria da Fazenda, cujos cargos serão extintos na medida em que sevagarem.

Art. 5º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta das dotações orçamentarias próprias, ficando o PoderExecutivo, autorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias.

Art. 6º Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 31 de agosto de 1989.

NILO COELHOGovernador

Rubens Vaz da Costa

Antônio Carlos Silva Barreto

LEI Nº 5.549 DE 06 DE DEZEMBRO DE 1989(Publicada no Diário Oficial de 07/12/1989)

Cria os cargos de provimento temporário que indica e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei.

Art. 1º Ficam criados:

I - Na Secretaria da Educação, três cargos de provimento temporário, símbolo NH-3, de Gerente de Superintendência Regional deEducação das Regiões Administrativas de Senhor do Bonfim, Amargosa e Guanambi;

II - Na Secretaria da Saúde, oito cargos de provimento temporário, sendo dois símbolo NH-3, de Gerente de Diretoria Regional deSaúde, das Regiões Administrativas de Amargosa e Guanambi, e seis símbolos NH-4, de Subgerente da Diretoria Regional de Saúde, dasRegiões Administrativas de Amargosa, Guanambi e Senhor do Bonfim;

III - Na Polícia Militar da Bahia, o cargo de provimento temporário, símbolo NH-2D de Capelão Militar.

Art. 2º O art. 24 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, passa a vigorar com a seguinte redação, revogadas as alíneas “a” e “b”:

“Art. 24. Os cargos de provimento temporário de 4º, 5º, 6º, 7º e 8º escalões, classificados nos símbolos NH-4, NH-5, NH-6,NH-7 e NH-8, previstos no anexo XVII, serão exercidos, preferencialmente, por servidores públicos estaduais.”

Art. 3º As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta das dotações orçamentarias próprias, ficando o Poder Executivoautorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de dezembro de 1989.

NILO COELHO

Paulo Pedrão Rio Branco

Joir da Silva Martins Brasileiro

Luis Carlos Calmom Navarro Teixeira da Silva

Fernando Mário Pires Daltro

1991

LEI Nº 6.074 DE 22 DE MAIO DE 1991(Publicada no Diário Oficial de 23/05/1991)

(Republicada no Diário Oficial de 24/05/1991)

Alterada pela Lei nº 6.812/95.

Ver Lei nº 7.310/98, publicada no DOE de 03/02/98, com efeitos a partir de 03/02/98, que modifica a estrutura de órgãos daAdministração Pública Estadual.

Modifica a estrutura organizacional da Administração Pública Estadual e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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Art. 1º A Administração Pública Estadual fica modificada na forma da presente Lei.

Art. 2º A Administração Pública Estadual, direta, indireta e fundacional, destina-se a servir à sociedade que lhe custeia a manutençãoe obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.

Art. 3º Na gestão do serviço público serão observadas as seguintes diretrizes:

I - a adoção de critérios de eficiência, racionalidade e presteza que favoreçam a boa prestação de serviço, em termos de qualidade,segurança e confiabilidade ;

II - a desconcentração e a descentralização espacial, visando o atendimento direto e imediato da população, com a redução de custose a eliminação de controles superpostos;

III - a eliminação e a redução de formalidades para o acesso e a obtenção da prestação pública, sendo mantidos, tão somente, oscontroles e formalidades absolutamente imprescindíveis;

IV - a adoção de mecanismos que favoreçam a articulação, integração e complementariedade entre os setores públicos do Estado, daUnião e dos Municípios e o setor privado;

V - a criação de órgãos e entidades, quando necessária, restringir-se-á à hipótese de serviços ou atividades cuja execução, em razão danatureza ou da conveniência do interesse público, não possa ser atendida pelos organismos existentes ou demande forma especial de gestão.

Art. 4º O Poder Executivo desenvolverá esforço contínuo e sistemático, objetivando a modernização das práticas e dosprocedimentos administrativos do serviço público e a profissionalização e valorização dos seus recursos humanos.

Art. 5º O setor público empresarial do Estado, abrangendo as empresas públicas e as sociedades de economia mista, observará, emsua estrutura e funcionamento, requisitos de eficiência de gestão e de flexibilidade operacional.

CAPÍTULO IIDAS MODIFICAÇÕES DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

SEÇÃO IDA EXTINÇÃO DE SECRETARIAS E ÓRGÃOS DO ESTADO

Art. 6º Ficam extintas:

I - a Secretaria da Cultura;

II - a Secretaria do Desenvolvimento Social;

III - a Secretaria das Minas e Energia;

IV - a Secretaria da Reforma Agrária, Recursos Hídricos e Irrigação.

Art. 7º Ficam extintos os seguintes órgãos:

I - Na Secretaria da Administração, a Coordenação de Desenvolvimento da Administração Estadual, o Centro de Desenvolvimento daInformática Pública e o Departamento de Encargos Auxiliares, sendo suas atividades e acervos transferidos, conforme a afinidade, para o Centrode Desenvolvimento da Administração, o Departamento de Material e o Departamento de Patrimônio.

II - Na Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária:

a) a Coordenação de Desenvolvimento Agrícola, a Coordenação de Produção Agrícola, o Serviço de Parques e Eventos e oDepartamento de Desenvolvimento Florestal, sendo suas atividades e acervos transferidos para o Departamento de Agropecuária;

b) o Departamento de Desenvolvimento Agroindustrial, sendo suas atividades e acervo transferidos para o Departamento de Indústria,da estrutura da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo;

c) o Conselho Estadual de Agropecuária e Abastecimento.

III - Na Secretaria da Educação e Cultura, o Departamento de Educação Continuada e os Departamentos de Ensino de 1º e 2º graus,sendo suas atividades e acervos transferidos para o Departamento de Ensino.

IV - Na Secretaria de Governo:

a) a Coordenação Especial de Acompanhamento e a Coordenação de Assuntos Municipais, sendo suas atividades e acervostransferidos, respectivamente, para a Coordenação de Acompanhamento e para o Centro de Desenvolvimento Municipal e Urbano, ambos daestrutura da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia;

b) a Assessoria Especial de Assuntos da Comunidade, sendo suas atividades e acervo transferidos para o Departamento de AçãoSocial, da Secretaria do Trabalho e Ação Social;

c) o Conselho de Desenvolvimento do Estado.

V - Na Secretaria da Fazenda, a Coordenação de Programação Financeira, sendo suas atividades e acervo transferidos para oDepartamento do Tesouro.

VI - Na Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo:

a) o Departamento da Indústria e Comércio e o Departamento de Promoção de Investimentos, sendo suas atividades e acervotransferidos, conforme a afinidade, para a Coordenação de Comércio e o Departamento de Indústria;

b) o Conselho Estadual do Café.

VII - Na Secretaria da Justiça e Direitos Humanos o Serviço de Administração da Justiça, sendo o seu acervo transferido para oServiço de Administração Geral.

VIII - Na Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, a Comissão Interinstitucional de Ciência e Tecnologia, sendo o seuacervo transferido para o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

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IX - Na Secretaria da Saúde:

a) a Comissão Interinstitucional de Saúde - INTER-SAÚDE, sendo seu acervo transferido para o Conselho Estadual de Saúde;

b) a Diretoria de Saúde e a Superintendência de Saúde, sendo suas atividades e acervos redistribuídos e transferidos, conforme aafinidade, para o Departamento de Vigilância da Saúde e para o Departamento de Assistência à Saúde.

X - Na Secretaria da Segurança Pública:

a) o Departamento de Prevenção Criminal e o Centro de Investigações Criminais, ambos da estrutura da Polícia Civil, sendo os seusacervos transferidos para o Departamento Especializado de Investigações Criminais;

b) o Centro de Documentação, Estatística e Informática Policial, sendo suas atividades e acervo redistribuídos e transferidos,conforme a afinidade, para a Coordenação de Planejamento e Operações Policiais, Centro de Documentação Policial e Núcleo deDesenvolvimento da Administração.

XI - Na Secretaria do Trabalho e Ação Social, a Coordenação de Informações do Trabalho e o Departamento de Mão-de-Obra, sendosuas atividades e acervos transferidos, conforme a afinidade, para a Coordenação de Relações do Trabalho e o Departamento deDesenvolvimento do Trabalho.

Art. 8º Ficam extintos os Conselhos Estaduais de Energia e de Geologia e Mineração, vinculados à extinta Secretaria das Minas eEnergia.

Art. 9º As atividades e acervos do órgão em regime especial de administração centralizada Teatro Castro Alves, do Departamento deBibliotecas e do Departamento de Museus, da extinta Secretaria da Cultura, serão transferidos para a Fundação Cultural do Estado da Bahia, daestrutura da Secretaria da Educação e Cultura.

Art. 10. As atividade e acervo do Departamento de Aerovias e Hidrovias, da antiga Secretaria dos Transportes e Comunicações, serãotransferidos para o Departamento de Transportes e Terminais, da estrutura da Secretaria da Energia, Transportes e Comunicações.

Art. 11. As atividades e acervo da Coordenação de Cooperativismo, da extinta Secretaria da Reforma Agrária, Recursos Hídricos eIrrigação, serão transferidos para a Coordenação de Reforma Agrária e Associativismo da Secretaria da Agricultura, Irrigação e ReformaAgrária.

Art. 12. Serão extintos progressivamente os órgãos em regime especial de administração direta Estâncias Hidro-Minerais de DiasD’Ávila, Olivença e Caldas do Jorro, como for estabelecido em Decreto, ficando o Poder Executivo autorizado a doar os bens imóveis eequipamentos a eles afetos, aos Municípios onde se encontram instalados.

Parágrafo único. Até que se opere a extinção, os órgãos de que cuida este artigo ficam subordinados ao Centro de DesenvolvimentoMunicipal e Urbano da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia.

SEÇÃO IIEXTINÇÃO, INCORPORAÇÃO E CRIAÇÃO DE ENTIDADES

Art. 13. Fica o Poder Executivo autorizado a promover a extinção das seguintes entidades:

I - Instituto Visconde de Mauá, sendo suas atividades, acervo, direitos e obrigações, transferidos para a Coordenação de Artesanatoda estrutura da Secretaria do Trabalho e Ação Social;

II - Centro Industrial de Aratu, Centro de Desenvolvimento Industrial e Comercial e a empresa pública Complexo Petroquímico deCamaçari, sendo as respectivas atividades, direitos e obrigações, transferidos para a Superintendência de Desenvolvimento Industrial eComercial, autarquia vinculada à Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo;

III - Instituto Biológico da Bahia, sendo suas atividades, acervo, direitos e obrigações, transferidos para a Empresa Baiana deDesenvolvimento Agrícola, vinculada à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária;

IV - Consórcio Rodoviário Intermunicipal da Bahia S.A.;

V - Instituto de Cacau da Bahia, sendo o seu acervo transferido, mediante ato do Chefe do Poder Executivo, para entidade daAdministração Pública Estadual que tenha por finalidade a promoção do desenvolvimento regional e o apoio ao produtor rural, exceto osimóveis urbanos situados nos municípios de Salvador, Itabuna e Ilhéus e todos os rurais localizados no Estado, que serão transferidos para aFundação Santa Cruz - FUNCRUZ;

VI - Promoções e Participações da Bahia S.A.

Art. 14. Fica o Poder Executivo autorizado a:

a) constituir, sob a forma de autarquia, a Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial;

b) promover a incorporação ou fusão das Centrais de Abastecimento da Bahia S/A e Empresa Baiana de Alimentos S/A, ambas daestrutura da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, ficando a nova empresa com a denominação de Empresa Baiana deAlimentos S/A;

c) promover a incorporação ou fusão da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Bahia e Empresa de PesquisaAgropecuária da Bahia S/A, ambas da estrutura da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, ficando a nova empresa com adenominação de Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola.

Parágrafo único. As entidades a que se refere este artigo serão dirigidas por diretorias integradas por Superintendente ouDiretor-Presidente, conforme o caso, e até quatro Diretores, todos nomeados pelo Governador, que disporá, em decreto, sobre as respectivasestruturas, atividades e quadros de pessoal.

Art. 15. As atividades relativas à execução de mapeamentos geológicos básicos e de cadastramento dos recursos minerais, bem comoo desenvolvimento de estudos geológicos em distritos mineiros e a realização de estudos e pesquisas científicas no campo de geociências,atualmente a cargo da Superintendência de Geologia e Recursos Minerais, passam à competência da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral.

SEÇÃO IIIDA ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO DE SECRETARIAS, ÓRGÃOS E

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ENTIDADES

Art. 16. As Secretarias da Agricultura, da Educação, dos Transportes e Comunicações, do Desenvolvimento Urbano, doPlanejamento e do Trabalho passam a ter as seguintes denominações:

I - Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária;

II - Secretaria da Educação e Cultura;

III - Secretaria de Energia, Transportes e Comunicações;

IV - Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação;

V - Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia;

VI - Secretaria do Trabalho e Ação Social.

Art. 17. As Superintendências e Serviços de Administração das Secretarias e órgãos do Estado passam a denominar-se Serviço deAdministração Geral.

Art. 18. O Serviço de Ligação da Casa Militar passa a denominar-se Serviço de Ligação e Representação, com a finalidade deestabelecer a ligação da Casa Militar com os demais órgãos públicos e coordenar a representação oficial do Governador.

Art. 19. O Departamento de Informática da Secretaria da Fazenda passa a denominar-se Serviço de Modernização e Informática, coma competência, também, de planejar, promover, coordenar, executar, acompanhar e avaliar os programas de modernização administrativa daSecretaria.

Art. 20. As Assessorias para Assuntos de Administração Civil e para Assuntos Políticos, da Secretaria de Governo, passam adenominar-se, respectivamente, Coordenação de Assuntos Administrativos e Coordenação de Assuntos Legislativos.

Art. 21. A Fundação das Artes passa a denominar-se Fundação Cultural do Estado da Bahia.

Art. 22. A Fundação para o Desenvolvimento do Servidor Público - FUNDESP passa a denominar-se Escola de Serviço Público, coma finalidade de viabilizar e executar a política de formação e capacitação de recursos humanos para o serviço público estadual, mantida suanatureza jurídica.

Art. 23. A Fundação de Assistência ao Menor do Estado da Bahia - FAMEB passa a denominar-se Fundação da Criança e doAdolescente, devendo adaptar o seu estatuto à legislação pertinente.

Art. 24. O Serviço de Assistência ao Estudante, órgão em regime especial da administração direta da Secretaria de Educação eCultura, passa a denominar-se Serviço de Assistência ao Educando.

Art. 25. O Manicômio Judiciário do Departamento de Assuntos Penais, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, passa adenominar-se Hospital de Custódia e Tratamento.

Art. 26. O Conselho Estadual de Informática e o Conselho de Política de Pessoal, ambos da Secretaria da Administração passam adenominar-se, respectivamente, Conselho de Modernização e Informática e Conselho de Política de Recursos Humanos.

Art. 27. Os Órgãos em Regime Especial de Administração Centralizada, instituídos pela Lei nº 2.321, de 11 de abril de 1966, em seuartigo 4º, passam a denominar-se órgãos em Regime Especial de Administração Direta.

Art. 28. O Centro Integrado de Controle do Câncer - CICAN, passa a denominar-se Serviço Estadual de Oncologia - CICAN, órgãoresponsável pela prevenção e detecção do câncer no Estado da Bahia.

CAPÍTULO IIIDAS SECRETARIAS E ÓRGÃOS DO ESTADO

Art. 29. São Secretarias do Estado:

I - Administração;

II - Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária;

III - Educação e Cultura;

IV - Energia, Transportes e Comunicações;

V - Fazenda;

VI - Governo;

VII - Indústria, Comércio e Turismo;

VIII - Justiça e Direitos Humanos;

IX - Planejamento, Ciência e Tecnologia;

X - Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação;

XI - Saúde;

XII - Segurança Pública;

XIII - Trabalho e Ação Social.

Art. 30. O Gabinete do Vice-Governador tem por finalidade assistir o Vice-Governador no exercício de suas atribuições e coordenaras suas relações políticas e administrativas, como dispuser o seu regimento.

Art. 31. A Procuradoria Geral do Estado, incumbida da representação judicial e extrajudicial, da consultoria e do assessoramentojurídico do Estado, em matéria não tributária, é órgão subordinado diretamente ao Governador, regulado por legislação específica.

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Art. 32. A Casa Militar tem por finalidade assistir o Governador no exercício de suas atribuições constitucionais, no trato dosassuntos de natureza militar e de segurança.

Art. 33. O Governador poderá prover até dois cargos de Secretário Extraordinário para o desempenho de missões temporárias, decaráter relevante, conforme for definido em decreto.

§ 1º Ficam criados dois cargos em comissão de Chefe de Gabinete, símbolo DAS-2A, seis Assessores Técnicos, símbolo DAS-3, doisde Assistente, símbolo DAS-3 e dois de Secretário de Gabinete, símbolo DAS-3, que integrarão, em igual número, cada um dos Gabinetes dosSecretários Extraordinários, que só serão providos se também o forem os cargos de que trata este artigo.

Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 33 pela Lei nº 6.812, de 18/01/95, DOE de 19/01/95, efeitos a partir de 19/01/95.

§ 2º Desprovidos os cargos de Secretário Extraordinário serão também desprovidos, na mesma data, os cargos que integram o seuGabinete.

Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 33 pela Lei nº 6.812, de 18/01/95, DOE de 19/01/95, efeitos a partir de 19/01/95.

CAPÍTULO IVDA ESTRUTURA E COMPETÊNCIA DAS SECRETARIAS E ÓRGÃOS DO

ESTADO

Art. 34. A estrutura e competência das Secretarias de Estado são as constantes das respectivas leis de criação e das modificaçõessubsequentes com as alterações decorrentes desta lei.

SEÇÃO IDA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 35. A Secretaria da Administração, com a finalidade de planejar, coordenar e controlar as atividades de administração geral,modernização administrativa e de informatização, bem como de formular e executar a política de recursos humanos, de previdência e assistênciaaos servidores públicos estaduais, de edificações públicas e de processamento de dados tem a seguinte estrutura básica:

I - órgãos Colegiados:

a) Conselho de Modernização e Informática;

b) Conselho de Política de Recursos Humanos.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Centro de Desenvolvimento da Administração;

g) Departamento de Pessoal;

h) Departamento de Material;

i) Departamento de Patrimônio.

III - Entidades da Administração Indireta:

a) Instituto de Assistência e Previdência dos Servidores do Estado da Bahia - IAPSEB;

b) Superintendência de Construções Administrativas da Bahia - SUCAB;

c) Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia - PRODEB;

d) Escola de Serviço Público - FUNDESP.

§ 1º O Conselho de Modernização e Informática tem por finalidade assessorar o Secretário da Administração na formulação eexecução da política de modernização e de informatização da administração pública estadual, tendo sua competência, composição efuncionamento definidos no respectivo regimento.

§ 2º Caberá ao Conselho de Modernização e Informática definir, atribuindo prioridades, as ações de informática que, por seu porte eabrangência, devam ser desenvolvidas pela Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia - PRODEB.

§ 3º O Conselho de Política de Recursos Humanos tem por finalidade estabelecer diretrizes e normas relativas à política de recursoshumanos do Estado, tendo sua competência, composição e funcionamento definidos no respectivo regimento.

§ 4º O Centro de Desenvolvimento da Administração tem por finalidade promover, coordenar, supervisionar, acompanhar e avaliar oprocesso de modernização administrativa, de informatização da administração estadual, bem como a política de formação e capacitação derecursos humanos.

SEÇÃO IIDA SECRETARIA DA AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA

Art. 36. A Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária com a finalidade de formular e executar a política dedesenvolvimento da agropecuária, abastecimento, cooperativismo, irrigação e reforma agrária, tem a seguinte estrutura básica:

I - Órgãos Colegiados:

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a) Conselho de Desenvolvimento Agrícola;

b) Conselho Estadual do Sisal.

II - Órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Irrigação;

g) Coordenação de Reforma Agrária e Associativismo;

h) Coordenação de Política Agrícola;

i) Coordenação de Economia Rural;

j) Departamento de Agropecuária.

III - Entidades da Administração Indireta:

a) Instituto de Terras da Bahia - INTERBA;

b) Empresa Baiana de Alimentos S/A - EBAL;

c) Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola;

d) Bahia-Pesca S.A. - BAHIAPESCA.

§ 1º O Conselho de Desenvolvimento Agrícola, de natureza consultiva, tem por finalidade assessorar o Secretário na formulação dapolítica agrícola, sendo constituído, dentre outros, por representantes das principais atividades agropecuárias, como dispuser o respectivoregimento.

§ 2º O Conselho Estadual do Sisal, de natureza deliberativa e consultiva, tem por finalidade definir junto ao Secretário da Agricultura,Irrigação e Reforma Agrária os mecanismos de desenvolvimento da política de exploração do sisal, sendo constituído, dentre outros, porrepresentantes das principais atividades na exploração do sisal e dos trabalhadores rurais, como dispuser o respectivo regimento.

§ 3º A Coordenação de Irrigação tem por finalidade coordenar, planejar, avaliar, promover e executar ações, estudos e projetos,visando o desenvolvimento da agricultura irrigada, pública e privada, bem como acompanhar as ações federais desta atividade no Estado.

§ 4º A Coordenação de Reforma Agrária e Associativismo tem por finalidade promover, coordenar, supervisionar, acompanhar,executar e avaliar as políticas de reforma agrária e das diversas modalidades de associativismo no âmbito do Estado.

§ 5º A Coordenação de Política Agrícola tem por finalidade coordenar e realizar estudos visando a formulação da política agrícola doEstado e acompanhar e avaliar a execução de programas setoriais.

§ 6º A Coordenação de Economia Rural tem por finalidade realizar estudos, elaborar programas e acompanhar a comercialização daprodução agropecuária.

§ 7º O Departamento de Agropecuária tem por finalidade promover, planejar, coordenar, supervisionar, acompanhar, executar eavaliar as ações de fomento agropecuário, incluindo a agroindústria de pequeno porte, o desenvolvimento florestal, implantação e administraçãode parques zoobotânicos e de exposições agropecuárias.

§ 8º A Empresa Baiana de Alimentos S.A - EBAL tem por finalidade básica executar projetos e atividades relativas ao abastecimento,armazenagem e comercialização de alimentos e produtos essenciais.

§ 9º A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola tem por finalidade básica executar programas, projetos e atividades depesquisa, desenvolvimento e experimentação e extensão rural.

Nota 2: A redação atual do § 9º do art. 36 foi dada pela Lei nº 6.812, de 18/01/95, DOE de 19/01/95, efeitos a partir de 19/01/95.

Nota 1: Redação original, efeitos até 18/01/95."§ 9º A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola tem por finalidade básica executar programas, projetos e atividades de pesquisa, desenvolvimento eexperimentação, extensão rural e de defesa sanitária, animal e vegetal, bem como a inspeção dos produtos de origem animal ou vegetal."

SEÇÃO IIIDA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA

Art. 37. A Secretaria da Educação e Cultura, com a finalidade de desempenhar as funções do Estado em matéria de educação ecultura, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgãos Colegiados:

a) Conselho Estadual de Educação;

b) Conselho Estadual de Cultura.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

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c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Departamento de Organização Escolar;

g) Departamento de Ensino;

h) Diretorias Regionais de Educação e Cultura.

III - órgãos em Regime Especial da Administração Direta:

a) Serviço de Assistência ao Educando;

b) Serviço de Construções Escolares;

c) Instituto Anísio Teixeira;

d) Arquivo Público do Estado da Bahia.

IV - Entidades da Administração Indireta:

a) Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB;

b) Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural - IPAC;

c) Fundação Cultural do Estado da Bahia;

d) Fundação Pedro Calmon;

e) Fundação Santa Cruz - FUNCRUZ;

f) Universidade do Estado da Bahia - UNEB;

g) Universidade do Sudoeste do Estado da Bahia - UESB;

h) Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS.

§ 1º O Departamento de Organização Escolar tem por finalidade planejar e coordenar ações que assegurem o pleno funcionamentodas unidades escolares do sistema de ensino, segundo normas gerais de organização, garantindo a base indispensável à manuntenção do padrãode qualidade do trabalho pedagógico.

§ 2º O Departamento de Ensino tem por finalidade planejar e coordenar ações pedagógicas em função das demandas geradas pelanecessidade de desenvolvimento e progressiva extensão da educação básica, garantindo seu caráter unitário e universal, bem como a educaçãoprofissional ou formação tecnológica, de forma simultânea ou não, ao processo formal de ensino.

§ 3º O Instituto Anísio Teixeira tem por finalidade planejar e coordenar estudos e projetos referentes a ensino, pesquisa, informaçõeseducacionais e capacitação de recursos humanos na área de educação.

SEÇÃO IVDA SECRETARIA DE ENERGIA, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Art. 38. A Secretaria de Energia, Transportes e Comunicações, com a finalidade de formular e executar as políticas públicas relativasa energia, transportes e comunicações, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Energia;

g) Coordenação de Transportes;

h) Coordenação de Comunicações.

II - órgão em Regime Especial de Administração Direta:

a) Departamento de Transporte e Terminais - DTT.

III - Entidades da Administração Indireta:

a) Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia S/A - COELBA;

b) Companhia de Navegação Baiana - CNB;

c) Departamento de Estradas de Rodagem da Bahia - DERBA;

d) Companhia de Gás da Bahia - BAHIAGÁS.

§ 1º A Coordenação de Energia tem por finalidade planejar, coordenar, elaborar estudos e projetos, bem como propor ações relativasà política de exploração e aproveitamento dos recursos energéticos do Estado.

§ 2º A Coordenação de Transportes tem por finalidade planejar, coordenar, supervisionar, acompanhar e avaliar a política de

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transportes do Estado, bem como promover a integração e harmonização do sistema estadual de transportes.

§ 3º A Coordenação de Comunicações tem por finalidade planejar, coordenar, supervisionar e acompanhar a política decomunicações do Estado, bem como exercer a fiscalização dos serviços relativos à implantação e manutenção de sinais de televisão.

SEÇÃO VDA SECRETARIA DA FAZENDA

Art. 39. A Secretaria da Fazenda, com a finalidade de formular, coordenar e executar as funções de administração tributária efinanceira do Estado, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgão Colegiado:

a) Conselho de Fazenda do Estado.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Serviço de Modernização e Informática;

f) Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos;

g) Auditoria Geral do Estado;

h) Inspetoria Geral de Finanças;

i) Procuradoria da Fazenda Estadual;

j) Departamento do Tesouro;

l) Departamento de Administração Tributária;

m) Departamento de Inspeção, Controle e Orientação.

III - Entidades da Administração Indireta:

a) Banco do Estado da Bahia S/A - BANEB;

b) Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO.

Parágrafo único. A Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos tem por finalidade planejar, promover, coordenar,executar, acompanhar e avaliar programas de capacitação de recursos humanos na área da administração fiscal.

SEÇÃO VIDA SECRETARIA DE GOVERNO

Art. 40. A Secretaria de Governo, com a finalidade de assistir o Governador do Estado no desempenho de suas atribuiçõesconstitucionais, políticas e administrativas, e de promover a publicação dos atos oficiais, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgão da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Assuntos Administrativos;

g) Coordenação de Assuntos Legislativos:

h) Assessoria Geral de Comunicação Social;

i) Cerimonial;

j) Serviço de Administração de Palácios;

l) Centro de Documentação.

II - Entidade da Administração Indireta:

a) Empresa Gráfica da Bahia - EGBA.

§ 1º Vincula-se, administrativamente, à Secretaria de Governo, também com as funções de assistência pessoal do Governador, ocargo de Secretário Particular.

§ 2º A Coordenação de Assuntos Administrativos tem por finalidade coordenar, supervisionar e executar as atividades relacionadasaos assuntos da administração civil, envolvendo a elaboração de atos administrativos, mensagens, decretos, projetos de lei e de outros atos dacompetência do Chefe do Poder Executivo, ressalvada a competência constitucional da Procuradoria Geral do Estado.

§ 3º A Coordenação de Assuntos Legislativos tem por finalidade acompanhar a tramitação dos projetos de lei e outras matérias da

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iniciativa do Governador, prestando os subsídios que forem necessários ao seu bom andamento.

SEÇÃO VIIDA SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO

Art. 41. A Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, com a finalidade de formular e executar a política de desenvolvimento eapoio à indústria, à mineração, ao comércio e ao turismo, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgão Colegiado:

a) Conselho de Desenvolvimento Industrial - CDI.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Comércio;

g) Coordenação de Apoio à Micro, Pequena e Média Empresa;

h) Departamento de Indústria.

III - órgão em Regime Especial de Administração Direta:

a) Instituto de Pesos e Medidas da Bahia - IPEMBA.

IV - Entidades da Administração Indireta:

a) Junta Comercial do Estado da Bahia - JUCEB;

b) Superintendência de Geologia e Recursos Minerais;

c) Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial;

d) Centro Industrial de Subaé - CIS;

e) Companhia Baiana de Pesquisa Mineral - CBPM;

f) Empresa de Turismo do Estado da Bahia - BAHIATURSA.

§ 1º O Conselho de Desenvolvimento Industrial - CDI, de natureza consultiva, tem por finalidade assessorar o Secretário naformulação da política industrial, sendo constituído, dentre outros, por representantes dos principais segmentos industriais do Estado, comodispuser o respectivo regimento.

§ 2º A Coordenação de Comércio tem por finalidade realizar estudos, pesquisas, acompanhamento conjuntural, bem como proceder àidentificação de oportunidades relativas ao desenvolvimento comercial, inclusive comércio exterior.

§ 3º A Coordenação de Apoio à Micro, Pequena e Média Empresa tem por finalidade coordenar, planejar e executar as atividades defomento, apoio e assistência técnica a esse segmento empresarial.

§ 4º O Departamento de Indústria tem por finalidade planejar, coordenar, supervisionar, acompanhar e avaliar a política industrial doEstado.

§ 5º A Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial tem por finalidade executar programas e projetos dedesenvolvimento industrial e comercial, bem como gerir os distritos industriais do Estado.

SEÇÃO VIIIDA SECRETARIA DA JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS

Art. 42. A Secretaria da Justiça e Direitos Humanos, com a finalidade de executar a política do Governo relacionada com a ordemjurídica e social, suscitar e promover a apuração, o estudo e o acompanhamento das questões e dos assuntos concernentes à cidadania, àsgarantias constitucionais, ao livre exercício dos poderes constituídos e às relações do Poder Executivo com os demais Poderes do Estado e daUnião, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgãos Colegiados:

a) Conselho de Proteção aos Direitos Humanos;

b) Conselho de Defesa dos Direitos da Mulher;

c) Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra;

d) Conselho Estadual de Entorpecentes;

e) Conselho Penitenciário.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

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d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Defesa do Consumidor;

g) Defensoria Pública do Estado.

III - órgão em Regime Especial de Administração Direta:

a) Departamento de Assuntos Penais.

§ 1º O Departamento de Assuntos Penais é constituído da Divisão de Assistência Penitenciária, Presídio de Salvador, PresídiosRegionais, Hospital de Custódia e Tratamento, Penitenciária Feminina, Penitenciária Lemos de Brito, Casa de Albergados e Egressos, ColôniaLafayete Coutinho e do Centro de Observação Penal.

§ 2º O Centro de Observação Penal tem por finalidade realizar estudos e pesquisas sobre a incidência criminológica e suas origens,atendido o disposto na Lei de Execução Penal.

§ 3º A Coordenação de Defesa do Consumidor tem por finalidade planejar, promover, coordenar, acompanhar, avaliar e executar asações estaduais de proteção, amparo e defesa dos interesses do consumidor.

§ 4º Os Conselhos de Proteção aos Direitos Humanos, de Defesa dos Direitos da Mulher e de Desenvolvimento da ComunidadeNegra disporão, cada, de uma secretaria executiva, na forma dos respectivos regimentos.

§ 5º Os membros dos Conselhos referidos no parágrafo anterior serão nomeados pelo Governador, constituindo o seu exercícioserviço relevante não remunerado.

SEÇÃO IXDA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Art. 43. A Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, com a finalidade de executar as funções de planejamento, ordenamentoregional e urbano, meio ambiente e ciência e tecnologia, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgãos Colegiados:

a) Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia;

b) Conselho Estadual de Meio Ambiente - CEPRAM.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação Central de Planejamento;

g) Centro de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico;

h) Centro de Desenvolvimento Municipal e Urbano.

III - órgãos em Regime Especial de Administração Direta:

a) Estância Hidromineral de Dias D’Ávila;

b) Estância Hidromineral de Olivença;

c) Estância Hidromineral de Caldas do Jorro.

IV - Entidades da Administração Indireta:

a) Centro de Estatística e Informações - CEI;

b) Centro de Recursos Ambientais - CRA;

c) Centro de Projetos e Estudos - CPE;

d) Centro de Pesquisas e Desenvolvimento - CEPED;

e) Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador - CONDER;

f) Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional - CAR.

§ 1º O Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia tem por finalidade assessorar o Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologiana formulação e implementação da política estadual de ciência e tecnologia, como dispuser o regimento.

§ 2º O Conselho Estadual de Meio Ambiente - CEPRAM, órgão superior, de caráter normativo e deliberativo, do Sistema Estadual doMeio Ambiente, tem a seguinte composição:

I - Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia, que o presidirá;

II - Secretário da Saúde;

III - Secretário da Indústria, Comércio e Turismo;

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IV - Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária;

V - Secretário de Energia, Transportes e Comunicações;

VI - Secretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação;

VII - um representante da Prefeitura Municipal do Salvador;

VIII - um representante da Federação das Indústrias do Estado da Bahia;

IX - um representante da Federação dos Trabalhadores na Indústria do Estado da Bahia;

X - um representante da Federação da Agricultura do Estado da Bahia;

XI - um representante da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Bahia;

XII - dois representantes de entidades ambientalistas, com existência legal há mais de um ano, cujos objetivos estatutários sejam aproteção do meio-ambiente;

XIII - um representante das associações, institutos e sindicatos que legalmente representem categorias de profissionais, escolhidodentre técnicos de notória competência na área ambiental.

§ 3º Os membros titulares e suplentes do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia e do Conselho Estadual de Meio Ambienteserão nomeados pelo Governador, sendo os representantes das instituições da sociedade civil indicados para escolha, mediante lista tríplice.

§ 4º A Coordenação Central de Planejamento é constituída pelas Coordenações de Programação, de Orçamento e deAcompanhamento.

§ 5º O Centro de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico tem como finalidade coordenar e executar a política estadualde ciência e tecnologia.

§ 6º O Centro de Desenvolvimento Municipal e Urbano tem por finalidade coordenar e executar a política estadual dedesenvolvimento urbano e de assistência aos municípios.

§ 7º Atendida a conveniência da política pública em relação a programas e projetos de predominante interesse metropolitano, aCONDER poderá estender sua ação à área de influência imediata da Região Metropolitana de Salvador.

SEÇÃO XDA SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO

Art. 44. A Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação, com a finalidade de formular e executar a política relativa àgestão dos recursos hídricos, ao saneamento básico e à habitação popular, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgão Colegiado:

a) Conselho Estadual de Saneamento Básico.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria do Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Recursos Hídricos;

g) Coordenação de Saneamento;

h) Coordenação de Habitação.

III - Entidades da Administração Indireta:

a) Companhia de Engenharia Rural da Bahia - CERB;

b) Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A - EMBASA;

c) Habitação e Urbanização do Estado da Bahia S/A - URBIS.

§ 1º O Conselho Estadual de Saneamento Básico, órgão deliberativo e tripartite, tem por finalidade a formulação da política e doplano Estadual de Saneamento Básico, como dispuser o respectivo regimento.

§ 2º A Coordenação de Recursos Hídricos tem por finalidade planejar, realizar estudos e projetos, propor políticas, definir normastécnicas e executar medidas e providências relativas à disciplina, uso e gestão dos recursos hídricos no Estado.

§ 3º A Coordenação de Saneamento tem por finalidade planejar, elaborar estudos e projetos e propor políticas públicas relativas asaneamento básico.

§ 4º A Coordenação de Habitação tem por finalidade planejar, elaborar estudos e projetos e propor políticas públicas relativas àhabitação popular.

§ 5º A Companhia de Engenharia Rural da Bahia tem por finalidade executar programas, projetos e ações de aproveitamento derecursos hídricos, perenização de rios, perfuração de poços, construção de barragens e de combate à seca.

SEÇÃO XIDA SECRETARIA DA SAÚDE

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Art. 45. A Secretaria da Saúde com a finalidade de formular e executar a política de saúde pública do Estado, tem a seguinte estruturabásica:

I - órgão Colegiado:

a) Conselho Estadual de Saúde.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos;

g) Centro de Informação da Saúde;

h) Departamento de Vigilância da Saúde;

i) Departamento de Assistência à Saúde;

j) Diretorias Regionais de Saúde.

III - órgão em Regime Especial de Administração Direta:

a) Serviço de Engenharia e Manutenção de Unidades de Saúde.

IV - Entidades da Administração Indireta:

a) Empresa de Produtos Farmacêuticos da Bahia Ltda. - BAHIAFARMA;

b) Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia - HEMOBA.

§ 1º O Conselho Estadual de Saúde, órgão deliberativo e fiscalizador, tem por finalidade auxiliar o Secretário da Saúde na formulaçãoda política estadual de saúde, como dispuser o respectivo regimento.

§ 2º A Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos tem por finalidade planejar, promover, coordenar, executar,acompanhar e avaliar os programas de capacitação de recursos humanos na área de saúde.

§ 3º O Serviço de Engenharia e Manutenção de Unidades de Saúde, tem por finalidade planejar, controlar, supervisionar e executarprojetos de engenharia, obras e serviços necessários à ampliação e manutenção da rede pública da saúde do Estado.

§ 4º O Departamento de Vigilância da Saúde tem por finalidade programar, controlar, fiscalizar, supervisionar, executar e avaliar asatividades relacionadas à vigilância sanitária, à epidemiológica e à da saúde ocupacional.

§ 5º O Departamento de Assistência à Saúde tem por finalidade programar, coordenar, supervisionar, controlar, executar e avaliaratividades de assistência e o gerenciamento da rede pública e complementar do sistema de saúde.

SEÇÃO XIIDA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

Art. 46. A Secretaria da Segurança Pública, com a finalidade de formular e executar a política governamental destinada à preservaçãoda ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, bem como a assecuratória dos direitos e garantias fundamentais, tem aseguinte estrutura básica:

I - órgãos Colegiados:

a) Conselho Superior de Polícia - CONSUPOL;

b) Conselho Estadual de Trânsito - CETRAN.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário:

1 - Assistência Civil;

2 - Assistência Militar;

3 - Assessoria de Comunicação Social;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Planejamento e Operações Policiais;

g) Departamento de Polícia Técnica;

h) Polícia Civil da Bahia.

III - órgão em Regime Especial de Administração Direta:

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a) Polícia Militar da Bahia - PM/Ba.

IV - Entidade da Administração Indireta:

a) Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN.

§ 1º As atividades relativas a informações, operações policiais e de estatística policial passam a integrar a estrutura da Coordenaçãode Planejamento e Operações Policiais, com os seguintes órgãos executores:

I - Centro de Informações;

II - Centro de Operações Policiais;

III - Centro de Estatística Policial Criminal.

§ 2º O Departamento de Polícia Técnica - DPT, diretamente subordinado ao Secretário da Segurança Pública, tem por finalidade arealização de perícias criminalísticas e médico-legais e a identificação civil e criminal.

§ 3º A Coordenação de Planejamento e Operações Policiais será exercida por Delegado de Polícia classe final ou por oficial da ativada Polícia Militar no último posto do Quadro de Oficiais Policiais-Militares.

Art. 47. A Polícia Civil da Bahia, com a finalidade de exercer as funções de polícia judiciária para apuração das infrações penais,exceto as militares, tem a seguinte estrutura:

a) Gabinete do Delegado - Chefe da Polícia Civil;

b) Serviço de Apoio Administrativo;

c) Centro de Documentação Policial;

d) Corregedoria da Polícia;

e) Academia da Polícia Civil;

f) Serviço de Telecomunicações Policiais;

g) Serviço Médico da Polícia;

h) Departamento de Polícia Metropolitana - DEPOM;

i) Departamento de Polícia do Interior - DEPIN

j) Departamento Especializado de Investigações Criminais - DEIC.

§ 1º O Centro de Documentação Policial tem por finalidade reunir, organizar e manter documentos e registros relativos a ocorrênciaspoliciais e a infrações penais, de interesse da investigação criminal.

§ 2º O Departamento Especializado de Investigações Criminais - DEIC tem por finalidade planejar, coordenar, controlar esupervisionar as ações policiais de controle das infrações penais que, pela natureza do seu potencial ofensivo, pondo em risco a vida e atranqüilidade das pessoas e à preservação de patrimônios, reclamem técnicas e procedimentos especializados de investigação.

§ 3º O DEIC é constituído da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio, Divisão de Proteção à Vida, Divisão de Proteção Ambiental,Divisão de Proteção à Criança e ao Adolescente, Divisão de Produtos Controlados, Divisão de Polícia Interestadual - POLINTER, Divisão deControle de Hospedagem e Diversões Públicas e da Divisões de Crimes Econômicos e Financeiros, com as respectivas DelegaciasEspecializadas.

§ 4º As Delegacias Especializadas do interior do Estado ficarão administrativamente subordinadas às Divisões Regionais de Políciado Interior e, tecnicamente, ao Departamento Especializado de Investigações Criminais.

§ 5º As Delegacias Circunscricionais de Polícia, órgãos subordinados diretamente às Divisões Regionais de Polícia, conhecerão detodas as ocorrências registradas na respectiva área de atuação, e adotarão as medidas preliminares de atendimento, mesmo quando o fato a serinvestigado não for da sua competência.

Art. 48. A Polícia Militar da Bahia - PM/Ba. com a finalidade de exercer a polícia ostensiva relacionada com a prevenção criminal ea preservação e restauração da ordem pública e defesa civil, bem como a prevenção e combate a incêndio, busca e salvamento, tem suaorganização básica prevista em legislação específica.

SEÇÃO XIIIDA SECRETARIA DO TRABALHO E AÇÃO SOCIAL

Art. 49. A Secretaria do Trabalho e Ação Social, com a finalidade de formular e executar as políticas públicas estaduais relacionadasà colocação e treinamento de mão-de-obra, ao desenvolvimento do desporto, ao artesanato, ao desenvolvimento comunitário e ao apoio eassistência à infância e à adolescência, tem a seguinte estrutura básica:

I - órgãos Colegiados:

a) Comissão Interinstitucional de Defesa Civil;

b) Conselho Regional de Desportos;

c) Conselho Estadual da Criança e do Adolescente.

II - órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

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d) Inspetoria Setorial de Finanças;

e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação das Relações do Trabalho;

g) Coordenação de Artesanato;

h) Departamento de Ação Social;

i) Departamento de Desenvolvimento do Trabalho.

III - órgão em Regime Especial de Administração Direta:

a) Coordenação de Defesa Civil - CORDEC.

IV - Entidades da Administração Indireta:

a) Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia - SUDESB;

b) Fundação da Criança e do Adolescente.

§ 1º O Conselho Estadual da Criança e do Adolescente tem por finalidade assessorar o Secretário do Trabalho e Ação Social naformulação da política da infância e da adolescência, tendo sua competência, composição e funcionamento definidos em regimento.

§ 2º A Coordenação das Relações de Trabalho tem por finalidade organizar, manter e difundir informações relativas à área trabalhistae sindical e prestar assessoramento no encaminhamento das questões do trabalho.

§ 3º A Coordenação de Artesanato tem por finalidade promover, planejar, acompanhar, executar e avaliar as ações de fomento e apoioao artesanato.

§ 4º O Departamento de Ação Social tem por finalidade planejar, orientar, coordenar, supervisionar, acompanhar, executar e avaliarprogramas, projetos e atividades, visando a promoção, organização e desenvolvimento de comunidades, ação social e gestão de equipamentoscomunitários.

§ 5º O Departamento de Desenvolvimento do Trabalho tem por finalidade orientar, coordenar, supervisionar, executar e avaliar osprogramas e ações de capacitação do trabalhador e de intermediação de emprego.

SEÇÃO XIVDA CASA MILITAR DO GOVERNADOR

Art. 50. A Casa Militar do Governador, com a finalidade indicada no artigo 31 desta Lei, tem a seguinte estrutura:

a) Chefia;

b) Serviço de Apoio Administrativo;

c) Serviço de Ligação e Representação;

d) Serviço de Segurança;

e) Serviço de Transportes;

f) Serviço de Comunicações.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS A PESSOAL

Art. 51. Os servidores e empregados dos órgãos e entidades extintos ou transformados nos termos da presente lei serão redistribuídosentre órgãos e entidades da administração direta ou indireta do Estado, atendida, prioritariamente, a nova localização das atividadesremanejadas.

Parágrafo único. Enquanto não se processar a redistribuição de que trata este artigo, os servidores e empregados passarão a ter alotação a seguir indicada, para fins de exercício e percepção de sua remuneração.

I - Os servidores e empregados dos órgãos e entidades extintos permanecerão na Secretaria a que se subordinavam ou se vinculavamesses organismos e, se extinta também a Secretaria, passarão a ter exercício nos órgãos indicados no inciso seguinte, observada a correlação;

II - Os servidores lotados nos Gabinetes ou em outros órgãos da administração - meio das Secretarias extintas, passarão a ter aseguinte lotação:

a) na Secretaria da Educação e Cultura, os servidores da Secretaria da Cultura;

b) na Secretaria do Trabalho e Ação Social, os servidores da Secretaria do Desenvolvimento Social;

c) na Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação, os servidores da Secretaria do Desenvolvimento Urbano;

d) na Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, os servidores da Secretaria da Reforma Agrária, Recursos Hídricos eIrrigação;

e) na Secretaria da Energia, Transportes e Comunicações, os servidores da Secretaria das Minas e Energia.

III - quando o órgão ou entidade for deslocado para outra Secretaria ou a atividade passar a ser exercida integralmente por outroórgão ou entidade, os servidores ou empregados deverão seguir a mesma destinação.

Art. 52. A integração definitiva do pessoal nos órgãos ou entidades do Estado será realizada após estudos da lotação necessária acada um deles, a cargo da Secretaria da Administração.

Parágrafo único. Os excedentes de lotação, após o estudo de que trata este artigo, serão redistribuídos para suprir deficiências depessoal em qualquer Secretaria e suas entidades de administração indireta, preferencialmente em áreas de atendimento direto à população.

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Art. 53. Para os fins desta Lei, entende-se como redistribuição o deslocamento do servidor com o respectivo cargo para quadro depessoal de outro órgão ou entidade do mesmo Poder, observado sempre o interesse da Administração.

Parágrafo único. A redistribuição dar-se-á exclusivamente para o ajustamento dos quadros de pessoal às necessidades dos serviços,inclusive no s casos de reorganização, extinção ou criação de órgão ou entidade.

Art. 54. As vantagens e benefícios do Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério Público somente serão devidos aos professoresque se encontrarem no efetivo exercício de regência de classe ou de atividades próprias do Magistério, no âmbito da Secretaria da Educação eCultura, assim definidas em regulamento.

CAPÍTULO VIDISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 55. Fica o Governador do Estado autorizado a promover, mediante decreto, no prazo de 180 (centro e oitenta) dias:

a) a revisão dos atos de organização de todas as Secretarias de Estado, órgãos e entidades, para ajustá-los às disposições desta lei;

b) a fixação da estrutura interna de cada Secretaria e órgão com as respectivas competências;

c) a redistribuição de servidores públicos para integrar a lotação dos órgãos e entidades criados ou modificados por lei, podendodelegar competência aos Secretários de Estado para praticar os atos pertinentes, nas respectivas áreas;

d) a revisão de estatutos e a prática de atos constitutivos necessários à criação das entidades autorizadas por esta lei;

e) as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias ao cumprimento desta lei, respeitados os valores globais constantes doorçamento vigente e obedecido o disposto no Art. 161, § 4º da Constituição Estadual.

Art. 56. Os cargos de provimento temporário da Administração Pública Estadual passam a ser os constantes do Anexo I desta lei.

Art. 57. Ficam criados os cargos de provimento temporário constantes do Anexo II, os quais se destinam à implantação do SistemaÚnico de Saúde - SUS na Bahia, sendo o seu provimento feito de forma progressiva, à medida em que o Governo Federal transferir para aadministração do Estado suas respectivas unidades de saúde.

Art. 58. As Unidades da Administração Estadual que desenvolvem atividades relativas a informática, modernização administrativa,formação e capacitação de recursos humanos, vinculam-se tecnicamente ao Centro de Desenvolvimento da Administração, da estrutura daSecretaria da Administração.

Parágrafo único. Excluem-se do disposto neste artigo as atividades de formação e capacitação de recursos humanos de naturezapolicial, que têm disciplina específica.

Art. 59. Haverá na Procuradoria Geral do Estado um Núcleo de Desenvolvimento da Administração, agrupando as atividadesrelativas a modernização administrativa, recursos humanos e informática.

Art. 60. Ficam revogados os seguintes dispositivos legais:

I - o artigo 3º, da Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, a partir de 1º de abril de 1991;

II - a alínea “g” e o § 1º, do artigo 2º, os §§ 2º e 3º do artigo 27 e o artigo 28, todos da Lei nº 4.697, de 15 de julho de 1987 e a Lei nº5.463, de 13 de outubro de 1989;

III - o § 2º, do artigo 44, da Lei nº 4.697, de 15 de julho de 1987, com a redação decorrente da Lei nº 5.550, de 11 de dezembro de1989.

Art. 61. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de maio de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Waldeck Vieira Ornelas Secretário do Planejamento

Edilson Souto Freire Secretário da Administração

César de Faria JúniorSecretário de Governo

Paulo Ganem SoutoSecretário da Indústria, Comércio e Turismo

Dirlene de Matos MendonçaSecretário da Educação

César Augusto Rabello BorgesSecretário do Desenvolvimento Urbano

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho

Antonio Maron AgleSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Sérgio Alexandre Menezes HabibSecretário da Segurança Pública

Raimundo Mendes de Brito

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Secretário dos Transportes e Comunicações

Otto Roberto Mendonça de AlencarSecretário da Saúde

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura

LEI Nº 6.317 DE 09 DE AGOSTO DE 1991(Publicada no DOE de 10/08/1991)

Majora os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis emilitares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Públicas, reestrutura astabelas de vencimentos, salários e soldos das categorias que indica e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam majorados em 20% (vinte por cento), a partir do dia 1º de agosto de 1991, os vencimentos, salários, soldos e proventosdos servidores públicos civis e militares da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações instituídas, mantidas ou subvencionadas peloEstado, incidentes sobre as tabelas vigentes em julho de 1991.

Art. 2º Ficam majorados em 20% (vinte por cento) os valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência doServidor do Estado da Bahia - IAPSEB.

Art. 3º O valor, por dependente, do salário-família do funcionário público estadual, civil e militar, será de Cr$ 250,00 (duzentos ecinquenta cruzeiros)

Art. 4º As estruturas de vencimentos e salários dos cargos e empregos classificados no Plano de Carreira do Serviço Público Civil doEstado e Grupo Ocupacional Fisco, instituídas pela Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, passam a ser as constantes do Anexos I e II.

Parágrafo único. Os ocupantes de cargos ou empregos classificados nos grupos de que trata este artigo serão enquadrados nas novasestruturas de níveis, classes e referências instituídas por esta Lei e de acordo com a correlação constante dos Anexos I e II desta Lei.

Art. 5º A estrutura de vencimentos e salários dos cargos e empregos classificados no Plano de Cargos, Vencimentos e Salários dosServidores Técnico-administrativo das Instituições de Ensino Superior da Bahia - IESBA, instituído pela Lei nº 5.835, de 12 de julho de 1990,passa a ser a constante do Anexo III desta Lei.

Parágrafo único. Os ocupantes de cargos ou empregos classificados nos grupos de que trata este artigo serão enquadrados nas novasreferências estabelecidas, de acordo com a correlação constante no Anexo III desta Lei.

Art. 6º A estrutura de vencimentos e salários dos cargos e empregos classificados no Plano de Cargos e Salários dos Servidores daJunta Comercial do Estado da Bahia - JUCEB, instituído pela Lei nº 5.973, de 20 de setembro de 1990, passa a ser a constante do Anexo IVdesta Lei.

Parágrafo único. Os ocupantes de cargos ou empregos classificados nos grupos de que trata este artigo serão enquadrados nas novasreferências estabelecidas, de acordo com a correlação constante no Anexo IV desta Lei.

Art. 7º A progressão funcional prevista no artigo 15 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, artigo 11 da Lei nº 5.835, de 12 dejulho de 1990, e artigo 17 da Lei nº 5.973, de 20 de setembro de 1990, será efetuada por melhor qualificação ou por antiguidade e merecimento,segundo critérios que venham a ser definidos em regulamento.

Art. 8º A estrutura de vencimentos e salários dos cargos e empregos do Magistério de 1º e 2º Graus, da Polícia Militar, Polícia Civil,do Grupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde da Administração Direta, do Departamento de Estradas de Rodagem da Bahia - DERBA, doinstituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB, do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB, daFundação da Criança e do Adolescente - FUNDAC, do Instituto de Pesos e Medidas do Estado da Bahia - IPEM/Ba, bem como dos Cargos deProvimento Temporário e das Carreiras Técnico-Jurídicas, é a constante dos Anexos V a XV.

Art. 9º Os proventos do pessoal inativo dos Grupos Ocupacionais e Planos de que trata esta Lei serão revistos nas mesmas bases econdições estabelecidas para o pessoal ativo de igual categoria.

Art. 10. Ficam alterados, na forma desta Lei, os regimes de trabalho previstos no artigo 16, incisos I e III, da Lei nº 4.793, de 25 dejulho de 1988, para o Professor integrante da Carreira do Magistério Superior, que será submetido a um dos seguintes regimes de trabalho, deacordo com o plano departamental:

I - 20 (vinte) horas semanais;

II - 40 (quarenta) horas semanais;

III - de tempo integral com dedicação exclusiva, com obrigação de prestar 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, com 02 (dois)turnos diários completos, de acordo com o plano departamental.

§ 1º O quantitativo de docentes em regime de dedicação exclusiva não poderá exceder ao limite de 30% (trinta por cento) do quadrodocente e em efetivo exercício da respectiva Universidade.

§ 2º O salário ou vencimento básico do docente em regime de 40 (quarenta) horas semanais será o dobro do salário ouvencimento-base correspondente ao regime de 20 (vinte) horas.

§ 3º Aos docentes em regime de 40 (quarenta) horas e dedicação exclusiva será atribuída a carga horária mínima de 12 (doze) emáxima de 16 (dezesseis) horas de aula semanais, sujeitos às mesmas exigências de trabalho referidas nos artigos 18, 19, 20 e 21 da Lei nº

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4.793, de 25 de julho de 1988.

§ 4º Os docentes em regime de tempo integral com dedicação exclusiva continuam sujeitos às exigências estabelecidas nos parágrafos1º, 2º, 3º e 4º do artigo 16 da Lei nº 4.793, de 25 de julho de 1988.

§ 5º Os docentes que se encontrem em regime de tempo integral com dedicação exclusiva e que excederem o limite estabelecido no §1º deste artigo; serão enquadrados no regime de 40 (quarenta) horas semanais e terão assegurada, como vantagem pessoal fixa e irreajustável, aser absorvida em futuros aumentos, a parcela que exceder o padrão de vencimentos ou salário básico anterior a esta Lei.

§ 6º As Instituições de Ensino Superior deverão, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da publicação desta Lei,cumprir o estabelecido no § 1º deste artigo.

Art. 11. O servidor do Magistério Público Estadual faz jus à fixação dos proventos integrais ou proporcionais, com base no valorcorrespondente ao vencimento básico do regime de trabalho de 40 (quarenta) horas, desde que esteja a ele submetido, por 36 (trinta e seis) mesesconsecutivos e imediatamente anteriores à data do requerimento de aposentadoria.

Parágrafo único. O professor do Magistério Superior submetido ao regime de tempo integral com dedicação exclusiva terá direito afixação dos proventos da aposentadoria com base neste regime desde que a ele esteja submetido nos 36 trinta e seis) meses consecutivos eimediatamente anteriores à data do requerimento de aposentadoria.

Art. 12. Fica extinto o estímulo regionalidade criado no art. 8º e seus parágrafos, da Lei nº 4.455, de 15 de maio de 1985, modificadopelo artigo 34, § 2º, da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988.

Art. 13. Os valores de remuneração do Procurador Geral do Estado e do Chefe da Casa Militar ficam majorados, a partir de 7 de maiode 1991, no mesmo percentual de reajuste da remuneração dos Secretários de Estado, de acordo com o Decreto Legislativo nº 1.902, de 29 deabril de 1991.

Parágrafo único. Os valores básicos de remuneração fixados na forma deste artigo serão revistos na mesma época e no mesmopercentual em que o seja a remuneração dos Secretários de Estado.

Art. 14. Fica acrescido ao artigo 33 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988:

"Parágrafo único. Os servidores integrantes deste Grupo Ocupacional, quando excepcionalmente no exercício de cargos deSecretário de Estado, de direção máxima de Autarquia, Fundação, Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista,inclusive as Instituições Financeiras Estaduais, poderão optar pelo vencimento definido neste artigo."

Art. 15. Ficam reclassificados para o Nível Hierárquico 1 os cargos de provimento temporário de Secretário Particular doGovernador, Subsecretário da Fazenda, Assessor-Geral de Comunicação Social, Comandante-Geral da Polícia Militar, Delegado-Chefe daPolícia Civil e Diretor do Cerimonial, dos Quadros das Secretarias de Governo, da Fazenda e da Segurança Pública.

Art. 16. Os cargos de provimento temporário e Chefes de Representações Especiais, Subchefes de Procuradorias Especializadas eProcurador Assessor, da Procuradoria Geral do Estado, ficam reclassificados no símbolo NH-3.

Art. 17. Ficam supressos na Secretaria da Fazenda, 02 (dois) cargos de provimento temporário de Inspetor Fazendário, símbolo NH-4e 06 (seis) de Chefe de Setor I, símbolo NH-6 do Departamento de Administração Tributária; e acrescidos 01 (um) de Secretário AdministrativoII, símbolo NH-6, no Gabinete do Secretário; 03 (três) de Chefe de Seção, símbolo NH-5 e 02 (dois) de Secretário Administrativo II, símboloNH-6, no Serviço de Administração Geral, e 02 (dois) de Coordenador de Grupo de Trabalho, símbolo NH-5, na Coordenação deDesenvolvimento de Recursos Humanos, alterando, conseqüentemente, o Anexo I da Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991.

Art. 18. Ficam acrescidos ao quadro de provimento temporário da Secretaria de Governo os cargos com as nomenclaturas, símbolos equantitativos a seguir indicados:

a) Gerente de Representação, NH-3, 3 (três)

b) Secretário administrativo I, NH-5, 4 (quatro)

c) Secretário Administrativo II, NH-6, 4 (quatro).

Art. 19. Ficam criados na estrutura da Administração Direta do Poder Executivo 20 (vinte) cargos de provimento temporário,símbolo NH-3, 30 (trinta) cargos de provimento temporário, símbolo NH-4 e 50 (cinquenta) cargos de provimento temporário, símbolo NH-5, osquais serão providos e alocados, de forma progressiva, no atendimento de necessidades decorrentes da expansão dos serviços.

Art. 20. Fica o Poder Executivo autorizado a promover modificações nas gratificações atualmente em vigor, para aperfeiçoar apolítica de remuneração do servidor público.

Art. 21. O disposto no art. 4º do Decreto Legislativo nº 1.902, de 29 de abril de 1991, excepcionalmente, não se aplicará, comodecorrência dos efeitos desta Lei.

Art. 22. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento em vigor, ficando oPoder Executivo autorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias, inclusive mediante o remanejamento de recursos previstos no §4º, artigo 161, da Constituição do Estado.

Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação e seus efeitos financeiros a partir de 1º de agosto de 1991, revogadas asdisposições em contrário e, especialmente o § 2º do artigo 17 da Lei Delegada nº 55, de 1º de junho de 1983 e o art. 5º da Lei nº 5.550, de 11 dedezembro de 1989.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de agosto de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Waldeck Vieira OrnelasSecretário do Planejamento, Ciência eTecnologia

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

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Antonio Maron AgleSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Edilson Souto FreireSecretário da Administração

César de Faria JuniorSecretário de Governo

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Dirlene Matos MendonçaSecretário da Educação e Cultura

Raimundo Mendes de BritoSecretário da Energia, Transporte e Comunicações

Paulo Ganem SoutoSecretário da Indústria, Comércio e Turismo

Cesar Augusto Rabello BorgesSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Otto Roberto Mendonça AlencarSecretário da Saúde

Sérgio Alexandre Meneses HabibSecretário da Segurança Pública

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho e Ação Social

LEI Nº 6.354 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1991(Publicada no Diário Oficial de 31/12/1991)

Alterada pelas Leis nºs 6.403/92, 6.570/94, 6.915/95 e 8.889/03.

A Lei nº 6.420/92, com efeitos a partir de 01/09/92, reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidorespúblicos civis e militares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais.

A Lei nº 7.975/01, com efeitos de partir 24/11/01, reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidorespúblicos civis e militares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais.

Estabelece as normas gerais para os planos de carreira da Administração Direta,Autárquica e Fundacional, institui o Plano de Carreira do Servidor Público Civil daAdministração Direta, introduz modificações na legislação de pessoal, majora osvencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis e militares daadministração direta, das autarquias e fundações públicas e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS NORMAS GERAIS

SEÇÃO II DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

(Revogada)

Nota 2: A seção I do Capítulo I que compreende o art. 1º foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º As diretrizes para os planos de carreira da Administração Estadual direta, das autarquias e fundações públicas são as constantes deste Capítulo.Parágrafo único. Os planos de carreira terão por base a qualificação profissional e o desempenho, objetivando a melhoria da qualidade dos serviçospúblicos."

SEÇÃO II DOS CONCEITOS

(Revogada)

Nota 3: A seção II do Capítulo I que compreende o art. 2º foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 2: O inciso V do art. 2º foi revogado pela Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos a partir de 21/05/92.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IIArt. 2º Para efeito desta Lei, considera-se:I - CARREIRA - o conjunto de classes escalonadas segundo o grau de complexidade de atribuições e de responsabilidades;II - CARGO - o conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a um servidor, com as características essenciais de criação por lei, denominaçãoprópria, número certo e pagamento pelos cofres do Estado;III - EMPREGO PERMANENTE - o conjunto de atribuições e responsabilidades sob o regime da CLT, cometidas a um servidor, com as característicasessenciais de criação por lei, denominação própria, número certo e pagamento pelos cofres do Estado.IV - CLASSE - a unidade básica da carreira, integrada por cargos, segundo o grau de escolaridade e complexidade das tarefas exigidas, constituindo a linha

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natural de promoção do servidor, de acordo com critérios pré-estabelecidos;V - PADRÃO - o nível de vencimento/salário básico, fixado em Lei, para o cargo ou emprego permanente ocupado pelo servidor na classe; (efeitos até20/05/92)VI - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - o conjunto de requisitos exigidos para ingresso e desenvolvimento na carreira;VII - ÁREA - o conjunto de atividades profissionais, agrupadas em razão da identidade, similitude, correlação, complementaridade das respectivasatividades profissionais, podendo subdividir-se em especialidades;.VIII - QUADRO DE PESSOAL - o conjunto de cargos de provimento efetivo e em comissão, funções e empregos permanentes, quantitativamente indicadose distribuídos em carreiras, de cada órgão ou entidade da administração direta, autárquica e fundacional;IX - LOTAÇÃO - quantitativo de cargos e empregos de caráter permanente, indicados por classe, que integram o quadro de cada órgão ou entidade daadministração direta, autárquica e fundacional;X - ADICIONAL DE FUNÇÃO - vantagem pecuniária vinculada a determinados cargos, empregos ou funções que, para serem bem desempenhadas,exigem um regime especial de trabalho, uma particular dedicação, ou uma especial habilitação dos titulares;XI - GRATIFICAÇÃO DE SERVIÇO - vantagem pecuniária que visa compensar riscos ou ônus decorrentes do trabalho não eventual, quando realizado emcondições anormais ou que objetive remunerar encargos adicionais cometidos ao servidor, dos quais resulte a alteração do local, meios ou modos derealização do serviço."

SEÇÃO IIIDA ESTRUTURA DAS CARREIRAS

(Revogada)

Nota 3: A seção III do Capítulo I que compreende o art. 2º foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 3º pela Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos de 21/05/92 a 31/12/03:"Art. 3º As carreiras, na forma conceituada no art. 2º, inciso I desta Lei, serão organizadas por áreas, nas quais estarão alocados os cargos e classes."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IIDA ESTRUTURA DAS CARREIRASArt. 3º As carreiras, na forma conceituada no art. 2º, inciso I desta Lei, serão organizadas por áreas, nas quais estarão alocados os cargos, classes epadrões. (efeitos até 20/05/92)Parágrafo único. O número de áreas estabelecido para cada órgão ou entidade será determinado a partir da identificação dos ramos de conhecimentonecessários ao perfeito cumprimento de suas atividades finalísticas, atribuindo-se a cada área a sua própria tabela de vencimentos e salários."

SEÇÃO IVDOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO E EMPREGOS PERMANENTES

(Revogada)

Nota 5: A seção IV do Capítulo I que compreende os artigos 4º à 22 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de01/01/04.

Nota 4: O art. 58 da Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos a partir de 21/05/92, prorroga para mais 90 dias, o prazo estabelecido nesteartigo.

Nota 3: Os arts. 8º e 9º foram revogados pela Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos a partir de 21/05/92.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput e § 1º do art. 4º pela Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos de 21/05/92 a 31/12/03:"(...)Art. 4º Os cargos de provimento efetivo e os empregos permanentes serão agrupados em classes, correspondendo a cada classe vencimentos e saláriosescalonados.§ 1º Excepcionalmente, e em razão da natureza das funções que lhe sejam inerentes, poderão ser criados, por lei, cargos de provimento efetivo ouempregos permanentes isolados, de classe singular.(...)§ 3º As especificações compreenderão, para cada classe, observada a especialidade respectiva, entre outros, os seguintes elementos: denominação docargo, tipo de especialidade e função, descrição sintética de atribuições e responsabilidades, exemplos típicos de tarefas, características especiais equalificações exigidas.(...)Art. 5º A alocação de vagas far-se-á sempre por cada classe que compõe a carreira.Parágrafo único. A escolaridade constitui requisito indispensável para ingresso na carreira ou classe.Art. 6º O ingresso nos cargos integrantes das carreiras dar-se-à mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos na classe inicial,sujeitando-se os seus ocupantes às normas constantes do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado.§ 1º O concurso será realizado por área, especialidade ou função, de acordo com as necessidades e interesses da Administração.Art. 7º O desenvolvimento do servidor na carreira far-se-à mediante promoção, observando-se, cumulativamente, o seguinte:I - habilitação em curso de formação e/ou qualificação para esse fim instituído;II - avaliação de desempenho;III - interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses na classe;IV - existência de vaga na classe para a qual è pleiteada a promoção;V - escolaridade exigida para a classe.Parágrafo único. Para efeito de aplicação do disposto neste artigo, entende-se como promoção a passagem do servidor de uma classe para aimediatamente superior.(...) Art. 22. Excetuada à hipótese de exercício de cargo em comissão, a movimentação de servidores entre órgãos da Administração Direta dar-se-àatravés dos institutos da remoção e da relotação.Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se como relotação o deslocamento do servidor com o respectivo cargo ou emprego paraquadro de pessoal de outro órgão do mesmo Poder, observando sempre o interesse da Administração."

Nota 1: Redação original, efeitos até 20/05/92:"SUBSEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAISArt. 4º Os cargos de provimento efetivo e os empregos permanentes serão agrupados em classes, correspondendo, a cada classe, padrões de vencimentose salários escalonados. (efeitos até 20/05/92)§ 1º Excepcionalmente, e em razão da natureza das funções que lhe sejam inerentes, poderão ser criados cargos de provimento efetivo ou empregospermanentes isolados, de classe singular, indicando-se o padrão remuneratório em que os mesmos serão alocados na estrutura instituída. (efeitos até20/05/92)§ 2º As atribuições, responsabilidades e demais características pertinentes a cada classe serão especificadas em regulamento.§ 3º As especificações compreenderão, para cada classe, observada a especialidade respectiva, entre outros, os seguintes elementos: denominação docargo, tipo de especialidade e função, descrição sintética de atribuições e responsabilidades, exemplos típicos de tarefas, características especiais,qualificações exigidas e forma de recrutamento.Art. 5º A alocação das vagas far-se-á sempre no padrão inicial de cada classe que compõe a carreira.Parágrafo único. A escolaridade constitui requisito indispensável para ingresso na carreira ou classes. (efeitos até 20/05/92)SUBSEÇÃO IIDO INGRESSOArt. 6º O ingresso nas carreiras dar-se-á mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, no primeiro padrão de classe inicial.§ 1º O concurso será realizado por área, especialidade ou função, de acordo com as necessidades e interesses da Administração. (efeitos até 20/05/92)§ 2º Será permitido, excepcionalmente, concurso público para ingresso em classe diferente da inicial, quando se tratar de carreira única, desde quecomprovado o interesse da Administração, segundo critérios estabelecidos e observados, cumulativamente, os seguintes requisitos:a) existência de vagas; e

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b) impossibilidade de seu provimento através do instituto de promoção.SUBSEÇÃO III -DO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDORArt. 7º O desenvolvimento do servidor na carreira ocorrerá mediante progressão e promoção, a seguir definidos: (efeitos até 20/05/92)I - progressão e a passagem do servidor de um padrão para o seguinte, dentro da mesma classe;II - promoção e a passagem do servidor de uma classe para a imediatamente superior, sempre no primeiro padrão da classe.Art. 8º A progressão dar-se-á por merecimento ou antigüidade, alternadamente, observando-se o seguinte: (efeitos até 20/05/92)I - por merecimento, através da avaliação de desempenho, exigindo-se o interstício mínimo de 24 ( vinte e quatro) meses, no padrão;II - por antigüidade, exigindo-se o interstício mínimo de 36 (trinta e seis) meses, no padrão.Art. 9º A promoção dependerá cumulativamente de: (efeitos até 20/05/92)I - habilitação nos cursos de formação para esse fim instituídos;II - avaliação de desempenho;III - interstício mínimo de 36 (trinta e seis) meses;IV - vaga.SUBSEÇÃO IV -DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONALArt. 10. A qualificação profissional será aferida, adquirida ou reconhecida de acordo com esta Lei e seu regulamento, e visará ao aprimoramento dosserviços prestados e ao desenvolvimento na carreira.Art. 11. O Conselho de Política de Recursos Humanos - COPE estabelecerá a política de desenvolvimento de pessoal e as diretrizes para a realização decursos de formação de agentes públicos.Parágrafo único. Os cursos de formação de agentes públicos visam a profissionalização do servidor para a função pública, constituindo-se em requisitospara ingresso, quando couber, e promoção, nos termos desta Lei e de seu regulamento.Art. 12. Os cursos de que trata o artigo anterior serão realizados pela Escola do Serviço Público - FUNDESP ou, sob sua coordenação e supervisão, poroutras instituições públicas ou privadas.Parágrafo único. Quando a exigência para promoção implicar em curso de pós-graduação, a realização deste se efetivará através de instituições públicasou privadas, devidamente autorizadas pelo Ministério da Educação para cursos deste nível, podendo ser efetivado também mediante convênio firmado pelaEscola do Serviço Público ou outro órgão da Administração que legalmente possa fazê-lo.Art. 13. Poderão ser realizados outros cursos ou programas de desenvolvimento de recursos humanos de interesse da administração, visando àcapacitação e a melhoria do desempenho funcional do servidor, não conferindo ao mesmo a vantagem prevista no parágrafo único do artigo 11 desta Lei.Art. 14. Para dar cumprimento às disposições desta Lei, é criado o Programa Permanente de Capacitação do Servidor Público Estadual, para o qual serãoprevistos recursos nas dotações orçamentarias de pessoal, da administração direta, autárquica e fundacional.SUBSEÇÃO VDA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOArt. 15. A aptidão e a capacidade do servidor serão objeto de avaliação de seu desempenho, levando-se em conta os seguintes fatores.I - assiduidade e pontualidade;II - disciplina;III - capacidade de iniciativa;IV - responsabilidade;V - cooperação;VI - qualidade do trabalho executado;VII - participação em programas de desenvolvimento de recursos humanos;VIII - avaliação pelo usuário do serviço prestado, quando possível.Art. 16. Na avaliação de desempenho serão adotados modelos que considerem a natureza das atividades desempenhadas pelo servidor e as condições emque forem exercidas, observado o seguinte:I - contribuição do servidor para consecução dos objetivos do órgão ou entidade;II - condições de trabalho em que o servidor desenvolveu suas atividades;III - periodicidade nunca superior a 12 meses.Parágrafo único. O processo de avaliação de desempenho será objeto de regulamentação e complementar-se-á com a declaração formal de ciência doservidor, no próprio formulário emitido, confirmando conhecer-lhe o conteúdo.Art. 17. Caberá aos Núcleos de Desenvolvimento da Administração, ou órgão que lhe seja equivalente, o acompanhamento e a supervisão do processo deavaliação dos servidores de carreira.SEÇÃO VDOS CARGOS EM COMISSÃOArt. 18. Os cargos em Comissão compreendem:I - cargos de direção superior e intermediária;II - cargo de assessoramento;III - outros, cujo provimento dependa da confiança pessoal, em razão da natureza do exercício.§ 1º As atribuições e responsabilidades dos cargos em comissão serão definidos nos regimentos dos órgãos e entidades respectivos ou nos regulamentosdos Sistemas Estaduais em cuja estrutura estejam os mesmos classificados.§ 2º Requisitos especiais para provimento dos cargos referidos neste artigo serão estabelecidos em lei, declarando os de livre nomeação, os de provimentorestrito à carreira e os privativos de categoria de nível superior ou técnico.Art. 19. O servidor nomeado para cargo em comissão poderá optar pelo vencimento do seu cargo efetivo ou emprego permanente, continuando a contribuirpara a instituição de previdência a que for vinculado.Parágrafo único. Optando o servidor pelo vencimento do cargo efetivo ou emprego permanente, perceberá uma complementação correspondente a 30%(trinta por cento) do valor atribuído ao vencimento do cargo em comissão ou, o equivalente à diferença entre o vencimento do seu cargo efetivo ou empregopermanente e o cargo em comissão.Art. 20. Fica assegurado ao ocupante do cargo em comissão a contagem do tempo de serviço neste cargo para fins de progressão e promoção no seucargo efetivo ou emprego permanente, nos termos desta lei.SEÇÃO VIDO QUADRO DE PESSOALArt. 21. O Poder Executivo encaminhará, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contando da vigência desta lei, projeto de lei estabelecendo o quadro depessoal necessário à execução das atividades de cada órgão e entidade da Administração direta, autárquica e fundacional.Art. 22. A movimentação de servidores entre órgãos da Administração Direta dar-se-á através do instituto da relotação. (efeitos até 20/05/92)Parágrafo único. As demais situações de movimentação de servidores e empregados públicos ocorrerá através da disposição.

CAPÍTULO IIDO PLANO DE CARREIRA DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL DA

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

SEÇÃO IDO PLANO(Revogada)

Nota 2: A seção I do Capítulo II que compreende o art. 23 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IDO PLANOArt. 23. Fica instituído o Plano de Carreira do Servidor Público Civil da Administração Direta do Estado, adotando as disposições estabelecidas no Capítuloanterior e as constantes deste Capítulo."

SEÇÃO IIDA CRIAÇÃO E DA ESTRUTURA DA CARREIRA

Page 41: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

(Revogada)

Nota 3: A seção I do Capítulo II que compreende os artigos 24 à 26 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de01/01/04.

Nota 2: Redação anterior dada ao do caput do art. 24 pela Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos de 21/05/92 a 31/12/03:"Art. 24. É criada a carreira de Agente de Serviço Público, integrada por cargos efetivos ou empregos permanentes e organizada em classes estruturadasna forma do Anexo I.(...)§ 3º Os vencimentos/salários básicos são os constantes do Anexo II, cujos valores correspondem a carga de trinta horas semanais.(...)§ 5º Os empregos permanentes referidos no “caput” deste artigo comporão quadro especial a ser extinto com a vacância."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IIDA CRIAÇÃO E DA ESTRUTURA DA CARREIRA"Art. 24. É criada a carreira de agente do Serviço Público, organizada por cargo efetivo ou emprego permanente, classes e padrões, estruturados na formado Anexo I. (efeitos até 20/05/92)§ 1º Ficam transformados para esta carreira, no cargo efetivo ou emprego permanente e nas classes ora criados, os cargos integrantes dos gruposocupacionais Pesquisa, Exploração e Conservação dos Recursos Naturais, Construção e Obras Públicas, Orientação, Integração e Assistência Social,Administração Geral e Complementar, Indústria e Tecnologia, criados e estruturados pela Lei 4.794 de 11 de agosto de l988, alterados pela Lei 6.317 de 09de agosto de l991.§ 2º Os demais Grupos, não abrangidos no parágrafo anterior, permanecerão regidos pelas disposições da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, com asalterações posteriores, no que se refere a classificação e níveis de remuneração básica, até que se processe a reestruturação das respectivas carreiraspara adequação às diretrizes estabelecidas nesta Lei.§ 3º Os padrões de vencimento/salário básico são os constantes do Anexo II, cujos valores correspondem à cargo de trinta horas semanais. (efeitos até20/05/92)§ 4º Os servidores que, por força de disposição legal específica, tiverem assegurada carga horária menor que a estabelecida no parágrafo anterior, terão amesma remuneração básica.Art. 25. Os cargos abrangidos pela carreira criada por esta Lei ficam vinculados às classes a seguir indicadas, de acordo com o correspondente grau deescolaridade:I - Classe 1 - abrange as atividades de reduzida complexidade, exigindo escolaridade até a 4ª série do 1º grau, compreendendo o desempenho das funçõesa nível auxiliar nas seguintes áreas: copa, câmara e cozinha, limpeza, carpintaria e marcenaria, confecção de roupas e calçados, portaria e atendimento aescritório, trabalhos básicos de campo, operação de equipamentos de pequeno porte, condução de elevadores;II - Classe 2 - abrange as atividades de pequena complexidade, exigindo escolaridade correspondente ao 1º grau completo, envolvendo o desempenho dasfunções a nível de apoio nas seguintes áreas: agropecuária, trabalhos de campo, serviços básicos de engenharia, operação de equipamentos de médioporte, educação assistemática, combate a incêndio, artes gráficas, mecanização de apoio, carpintaria e marcenaria, instalação, manutenção e reparação,recepção, telefonia, vigilância, administração auxiliar, condução de veículos, eletricidade e telecomunicações, mecânica e laboratório auxiliar;III - Classe 3 - abrange as atividades de média complexidade, exigindo escolaridade correspondente ao 2º grau completo, a nível de assistência ouexecução nas seguintes áreas: agropecuária, atividades florestais, agricultura, geologia, recursos minerais, supervisão de obras, serviços de engenharia,topografia, operação de equipamentos de grande porte, fiscalização de obras, construção de edificações, estradas, atividades educativas, guarda depresídios, esportes, instrução de ofício, administração de campos de aviação, artes gráficas, coleta e tratamento de dados e informações, instalação,manutenção e reparação, microfilmagem, segurança do trabalho ( a nível de inspeção), datilografia, administração, contabilidade e finanças, desenho,operação de tráfego aéreo, arquivo, estatística, secretariado, eletricidade e telecomunicação, laboratório, mecânica, operação de torno, eletrônica,metalurgia, química, instrumentação e orientação de menores;IV - Classe 4 - Compreende as atividades de grande complexidade, exigindo escolaridade de nível superior de longa ou curta duração, envolvendo odesempenho de funções nas seguintes áreas: astronomia, biologia, cartografia, agronomia, engenharia florestal, engenharia de minas, piscicultura,geografia, oceanologia, zoologia, arquitetura, agrimensura, engenharia civil e de materiais, engenharia sanitária, tecnologia em construção civil,antropologia, filosofia, história, pedagogia, sociologia, educação física e desportos, administração, arquivologia, biblioteconomia, contabilidade, desenho,economia, estatística, matemática, secretariado executivo, tradução e interpretação, organização sistemas e métodos, recursos humanos, planejamento,desenho industrial, eletrônica, eletricidade, mecânica, química, telecomunicações e geologia.V - Classe Especial - Compreende as atividades desenvolvidas em áreas de conhecimento especializado, obtido em cursos de Pós-Graduação, oferecidosou reconhecidos pelo Sistema Nacional de Ensino Superior.Parágrafo único. A comprovação de escolaridade será efetuada mediante apresentação de certificado de conclusão do respectivo curso, diploma registradode curso técnico ou superior, oficial ou reconhecido, admitido, ainda, nas hipóteses dos incisos III e IV o registro como provisionado, na forma da legislaçãopertinente.Art. 26. Excluem-se do disposto neste capítulo os cargos integrantes dos Plano de Carreira e Grupos Ocupacionais a seguir indicados:I - Artes e Cultura;II - Fisco;III - Comunicação Social;IV - Serviços Públicos de Saúde;V - Sistema Policial Civil de Carreira Profissional;VI - Polícia Militar;VII - Magistério do 1º e 2º Graus;VIII - Defensor Público;IX - Procurador do Estado;X - Procurador da Fazenda Estadual.Art. 27. Os cargos de provimento permanente de Capelão e Piloto constituirão cargos efetivos e empregos isolados de classe singular, mantidas as mesmasnomenclaturas, com remunerações básicas correspondentes à Classe 4 padrão F da tabela que compõe o Anexo II."

SEÇÃO IIIDO ENQUADRAMENTO

(Revogada)

Nota 3: A seção II do Capítulo II que compreende os artigos 28 à 31 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de01/01/04.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 30 Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos de 21/05/92 a 31/12/03:"Art. 30. A movimentação dos servidores na carreira, após o enquadramento de que trata esta Seção, será realizada mediante promoção na forma doCapítulo I desta Lei."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IIIDO ENQUADRAMENTOArt. 28. O enquadramento dos atuais ocupantes de cargos transformados por esta lei, nas classes por ela instituídas,far-se-á automaticamente de acordocom a correspondência aqui estabelecida:I - na classe 1 - os ocupantes de cargos classificados pela Lei nº 4.794, de 11/08/88, na categoria de Auxiliar, Classes A e B;II - na classe 2 - os ocupantes de cargos classificados pela Lei nº 4.794, de 11/08/88, na categoria de Agente, Classes A e B;III - na classe 3 - os ocupantes de cargos classificados pela Lei nº 4.794, de 11/08/88, nas categorias de Assistente e Técnico, Classes A, B e C, e Agentede Presídio, Classes A e B;IV - na classe 4 - os ocupantes de cargos classificados pela Lei nº 4.794, de 11/08/88, na categoria de Superior, Classes A, B, C e D;§ 1º O enquadramento, referido no inciso IV, será complementado no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da vigência desta Lei, para garantir o acesso àclasse especial aos servidores que, tendo comprovado a conclusão com aproveitamento de cursos de Mestrado, Doutorado, Pós-Graduação eEspecialização com carga horária mínima de 600 horas/aula, integralizadas em único curso, foram classificados na estrutura anterior na classe D do cargo

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ocupado.§ 2º Os efeitos financeiros decorrentes da complementação prevista no parágrafo anterior retroagirão à data de 01 de janeiro de 1992.Art. 29. A atribuição do padrão básico de remuneração dos servidores enquadrados na forma do artigo precedente, também automaticamente efetuada,observará a seguinte relação:I - no padrão A - os servidores enquadrados pela Lei nº 6.317, de 08/08/91, na referência 1;II - no padrão B - os servidores enquadrados pela Lei nº 6.317, de 08/08/91, na referência 2;III - no padrão C - os servidores enquadrados pela Lei nº 6.317, de 08/08/91, na referência 3;IV - no padrão D - os servidores enquadrados pela Lei nº 6.317, de 08/08/91, na referência 4;V - no padrão E - os servidores enquadrados pela Lei nº 6.317, de 08/08/91, na referência 5;VI - no padrão F - os servidores enquadrados pela Lei nº 6.317, de 08/08/91, na referência 6;VII - no padrão G - os servidores enquadrados pela Lei nº 6.317, de 08/08/91, na referência 7;Parágrafo único. Na complementação de enquadramento de que trata o § 1º do art. 28, será sempre atribuído o padrão A da sua nova Classe.Art. 30. A movimentação dos servidores na carreira, após o enquadramento de que trata esta Seção, será realizada mediante promoção e progressão, naforma das disposições constantes do Capítulo I desta lei. (efeitos até 20/05/92)Parágrafo único. A movimentação de que trata este artigo, para os servidores enquadrados, poderá ter início após 12 (doze) meses, contados a partir dapublicação desta lei.Art. 31. Os recursos interpostos aos enquadramentos decorrentes desta lei serão apreciados pelo Secretário da Administração."

SEÇÃO IVDOS CARGOS EM COMISSÃO

Art. 32. Os Cargos de provimento temporário da administração direta, que integram a estrutura instituída pela Lei 4.794, de 11/08/88e alterações posteriores, passam a denominar-se cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superior - DAS e de Direção eAssessoramento Intermediário - DAI, observada a estrutura estabelecida no Anexo III, as correlações constantes do Anexo IV-A e os padrões devencimento previstos no Anexo V.

§ 1º Nos órgãos da administração direta, compete ao Governador do Estado a nomeação para os cargos em comissão.

§ 2º Nas Autarquias e Fundações Estaduais, os ocupantes de cargos em comissão, constantes da respectiva estrutura, serão nomeadose dispensados mediante ato do dirigente máximo da entidade, ouvido previamente o titular da Secretaria de Estado a que a mesma se subordine,nas hipóteses de cargos em comissão, classificados como de Direção e Assessoramento Superior, excetuando-se as Instituições do EnsinoSuperior.

Art. 33. Além dos cargos que, por força de leis especiais, sejam declarados restritos para determinadas categorias, são,preferencialmente, privativos dos servidores integrantes da Carreira de Agente do Serviço Público os cargos de Chefe de Seção, Chefe de SetorI, II, III e IV, Chefe de Posto I e II.

Art. 34. Os cargos indicados no Anexo III, como privativos de Nível Superior, somente poderão ser providos com a comprovação dediploma registrado de curso superior, ressalvada, exclusivamente, a situação dos atuais ocupantes enquanto perdurar a atual investidura.

CAPÍTULO IIIDAS VANTAGENS PECUNIÁRIAS

Art. 35. Ao servidor da administração direta, autárquica e fundacional poderão ser concedidas, nos termos das disposições desteCapítulo, as seguintes vantagens pecuniárias:

I - adicional de função

II - gratificação de serviço

Art. 36. As vantagens de que trata este Capítulo serão concedidas, revistas ou revogadas, mediante proposta motivada do Secretáriode Estado ou dirigente máximo de órgão diretamente subordinado ao Governador, ao Conselho de Política de Recursos Humanos - COPE que,após a apreciação, submetê-la-á à decisão do Chefe do Poder Executivo.

Art. 37. As vantagens de que trata este Capítulo são incompatíveis com quaisquer outras, ainda que pagas sob títulos diversos, quetenham por fundamento o mesmo fato gerador ou a ele equiparado.

Art. 38. A aplicação do disposto neste capítulo fica condicionada à regulamentação pelo Poder Executivo.

SEÇÃO IDO ADICIONAL DE FUNÇÃO

(Revogada)

Nota 3: A seção I do Capítulo III que compreende os artigos 39 à 41 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de01/01/04.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 39 pela Lei nº 6.403, de 20/05/92, DOE de 21/05/92, efeitos de 21/05/92 a 31/12/03:"Art. 39. O adicional de função poderá ser concedido em percentual incidente sobre o vencimento do cargo ocupado ou salário do emprego permanente,nas hipóteses e percentuais máximos a seguir estabelecidos:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"SEÇÃO IDO ADICIONAL DE FUNÇÃO"Art. 39. O adicional de função poderá ser concedido em percentual incidente sobre o padrão do cargo ocupado ou emprego permanente, nas hipóteses epercentuais máximos a seguir estabelecidos: (efeitos até 20/05/92)I - realização de atividades que exijam maior assistência do servidor, que há de ficar integralmente à disposição da Administração, e somente dela, até olimite de 150% (cento e cinquenta por cento);II - realização de serviços que exijam demorados estudos e criteriosos trabalhos técnicos que, nem sempre, podem ser feitos nas repartições, requerendoao servidor a preparação ou complementação em locais diversos da sede do serviço, até o limite de 100% (cem por cento);III - realização de trabalho profissional para o qual se exige habilitação específica, em razão da qual se presume maior perfeição técnica e melhorrendimento administrativo, até o limite de 100% (cem por cento).Parágrafo único. Na hipótese do servidor ocupante de cargo em comissão, a vantagem de que trata esta Seção será calculada sobre o vencimento a esteatribuído, se a opção manifestada pelo beneficiário for pela percepção do valor integral do símbolo respectivo.Art. 40. O servidor perderá o direito ao adicional de função quando afastado do exercício do cargo ou emprego, salvo nas hipóteses do art. 97, incisos I aVIII, da Lei nº 2.323 de 11 de abril de 1966. Parágrafo único. Na hipótese de afastamento decorrente de licença prêmio, o servidor somente terá assegurado o direito ao adicional de função se talvantagem vier sendo percebida, ininterruptamente, há mais de 06 (seis) meses.Art. 41. O adicional de função passará a integrar a remuneração do servidor, a ela incorporando-se com base no percentual médio auferido, desde quepercebido pelo período de 05 (cinco) anos consecutivos ou 10 (dez) anos intercalados.Art. 42. A vantagem de que trata esta seção é incompatível com as gratificações por condições especiais de trabalho e por regime de tempo integral

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referidas nos artigos 182 e 183 da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966."

SEÇÃO IIDA GRATIFICAÇÃO DE SERVIÇO

Art. 43. Além das vantagens previstas nos incisos I a IV e VII do art. 140 da Lei 2.323, de 11 de abril de 1966, poderá ser concedidaao servidor da administração direta, autárquica e fundacional, gratificação de serviço, até o limite percentual de 70% (setenta por cento) comvistas a atender a:

I - exercício funcional realizado em condições de insalubridade ou periculosidade até o limite de 40% (quarenta por cento) e de 30%(trinta por cento), respectivamente;

II - serviço extraordinário por hora antecipada ou prorrogada de trabalho, até o limite de 02 (duas) horas diárias, remuneradas comum acréscimo de 50% (cinquenta por cento) do valor da hora normal;

III - exercício funcional em locais de difícil acesso, até o limite de 30% (trinta por cento) .

Parágrafo único. A concessão da gratificação prevista no inciso I será condicionada à comprovação das condições ali mencionadas,atestadas em Laudo Pericial emitido pelo órgão oficial competente.

CAPÍTULO IVDO REAJUSTE DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS E MILITARES

(Revogada)

Nota 4: O Capítulo IV que compreende os artigos 44 à 50 foi revogado pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 3: O art. 50 foi revogado pela Lei nº 6.915, de 10/11/95, DOE de 13/11/95, efeitos a partir de 13/11/95.

Nota 2: Redação anterior dada aos §§ 1º e 2º, tendo sido acrescentados ao art. 50 pela Lei nº 6.570, de 18/03/94, DOE de 21/03/94, efeitos de01/01/94 a 12/11/95:"§ 1º A gratificação natalina, instituída pelo artigo 49 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de l988, integra o salário de contribuição, sendo devida suacontribuição quando do pagamento ou crédito da última parcela.§ 2º A contribuição de que trata o § 1º incidirá sobre o valor bruto da gratificação, sem compensação dos adiantamentos pagos, mediante aplicação, emseparado, da tabela de que trata este artigo."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"CAPÍTULO IVDO REAJUSTE DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS E MILITARES"Art. 44. A partir de 1º de janeiro de 1992, os vencimentos, salários e soldos dos servidores públicos estaduais civis e militares, da administração direta, dasautarquias e fundações são os constantes das tabelas 01 a 15, que compõem o Anexo VI desta Lei.Parágrafo único. Os valores estabelecidos para o Magistério de 1º e 2º graus e para as Polícias Civil e Militar do Estado, incluem e absorvem a parcela deremuneração correspondente aos acréscimos de gratificações concedidas às categorias mencionadas na forma dos Decretos nºs 452, de 15 de outubro de1991, 602 e 603, de 06 de novembro de 1991. Art. 45. Os proventos do pessoal inativo serão revistos nas mesmas bases e condições estabelecidas para o pessoal ativo de igual categoria a elesaplicando-se a disposição contida no parágrafo único do artigo anterior.Art. 46. Fica criado na tabela de Vencimentos e Salários do Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB, o nível deremuneração básica identificado sob o numeral 8, a ele correspondendo sete referências salariais, no qual serão classificados os cargos de provimentopermanente de Médico e Odontólogo, transpostos do anterior nível 7 da tabela referida.Art. 47. Ficam majorados em 65% (sessenta e cinco por cento), a partir de 1º de janeiro de 1992:I - Os valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB;II - Os valores correspondentes à vantagem pessoal concedida a funcionários públicos estaduais com base no art. 283 da Lei nº 2.323, de 11 de abril de1966, com a redação dada pela Lei nº 3.725, de 20 de outubro de 1979.Art. 48. O valor por dependente do salário-família do funcionário público estadual, civil e militar, será de Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros).Art. 49. Os valores de vencimentos, salários e soldos dos grupos e categorias referidos nos Anexos VII e VIII a partir de 1º de fevereiro e 1º de março de1992, respectivamente, serão os constantes das Tabelas 01 a 15 que integram os Anexos mencionados.Art. 50. O valor teto do salário de contribuição para o Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB, para todos os efeitose casos, será de 15 (quinze) vezes o menor salário ou vencimento constante das tabelas de remuneração dos servidores da administração direta do PoderExecutivo Estadual, calculando-se a contribuição dos segurados obrigatórios em função da remuneração efetivamente percebida, na forma a seguirindicada: (efeitos até 12/11/95)I - até 05 (cinco) vezes o menor salário ou vencimento - 8% (oito por cento);II - de 05 (cinco) a 10 (dez) vezes o menor salário ou vencimento - 9% (nove por cento);III - de 10 (dez) a 15 (quinze) vezes o menor salário ou vencimento - 10% ( dez por cento)."

CAPÍTULO V -DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 51. As entidades autárquicas e fundacionais que ainda permaneçam abrangidas pela Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988aplicarão, subsidiariamente, em relação aos seus servidores, as disposições contidas no Capítulo II desta Lei, até que sejam instituídos seusplanos de carreira próprios, conforme previsto no art. 38 da Constituição Estadual.

Art. 52. O enquadramento do pessoal inativo será efetuado nas mesmas condições estabelecidas para o pessoal ativo de igualcategoria, sendo-lhe assegurado um padrão que, na nova estrutura, corresponda à classe e referência na qual tenham sido fixados seus proventosde aposentadoria.

Art. 53. Fica estendido aos ocupantes de cargo em comissão, sem vínculo com a administração pública e aos que, tendo vínculo,optarem pela percepção integral do padrão do cargo ocupado, a faculdade de que trata o artigo 52 §§ 1º e 2º da Lei nº 4.794 de 11 de agosto de1988.

Art. 54. A gratificação de que trata o artigo 53 da Lei nº 4.794 de 11 de agosto de 1988, passará a ser concedida à base de 5% (cincopor cento) por quinquênio de efetivo exercício.

Parágrafo único. O artigo 2º da Lei nº 5.180 de 14 de julho de 1989, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º A gratificação adicional a que se refere o artigo 179 da Lei nº 2.323 de 11 de abril de 1966 passará a ser concedidaà base de 5% (cinco por cento) por quinquênio de efetivo exercício no serviço público.”

Art. 55. Os servidores dos quadros da administração direta do Poder Executivo Estadual, atualmente à disposição das Secretarias deEstado e de órgãos diretamente subordinados ao Governador, para desempenho de atribuições inerentes aos respectivos cargos efetivos ouempregos permanentes terão, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação desta Lei e através de ato da Secretaria da Administração, a

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sua automática relotação no órgão em que estiver servindo, salvo se apresentar opção formal de permanência no órgão de origem.

Parágrafo único. As disposições deste artigo não se aplicam aos ocupantes de cargos de provimento em comissão regularmentenomeados ou designados.

Art. 56. Fica criado, no Gabinete de cada Secretaria de Estado, 01 (um) cargo em comissão de Secretário de Gabinete - DAS 3 e, naProcuradoria Geral do Estado, 01 (um) cargo em comissão de Secretário de Gabinete - DAS 3, 01 (um) de Subchefe de ProcuradoriaEspecializada - DAS 3 e 01 (um) de Secretário Administrativo II - DAI 6.

Art. 57. Os cargos em comissão criados pelo artigo 19 da Lei nº 6.317, de 09 de agosto de 1991, tem as denominações de Assistente -DAS 3, Assistente Adjunto - DAS 4 e Coordenador de Grupo de Trabalho - DAS 5.

Art. 58. Os cargos de provimento temporário das entidades autárquicas e fundacionais passam a denominar-se cargos em comissão deDireção e Assessoramento Superior - DAS e de Direção e Assessoramento Intermediário - DAI, observada a correlação de símbolos, constantedo Anexo IV - B e os padrões de vencimentos previstos nos Anexos V, VII - tabela 03 e VIII - tabela 03.

Art. 59. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento do exercício, ficandoo Poder Executivo autorizado a promover as modificações orçamentarias que se fizerem necessárias.

Art. 60. Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 1992, revogadas as disposições em contrário e, especialmente, o caput do art. 46da Lei 4.794, de 11 de agosto de 1988.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, EM 30 DE DEZEMBRO DE 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Waldeck Vieira Ornelas

Edilson Souto Freire

César de Faria Júnior

Paulo Ganem Souto

Dirlene Matos Mendonça

César Augusto Rabello Borges

Antonio Rodrigues do Nascimento Filho

Antônio Maron Agle

Sérgio Alexandre Meneses Habib

Raimundo Mendes de Brito

Otto Roberto Mendonça de Alencar

Rodolpho Tourinho Neto

Walter Dantas de Assis Baptista

ANEXO IANEXO IIANEXO III - PRIMEIRA PARTEANEXO III - SEGUNDA PARTEANEXO III - TERCEIRA PARTEANEXO IV -A - PRIMEIRA PARTEANEXO IV - A - SEGUNDA PARTEANEXO IV -BANEXO VANEXO VI - TABELA 01ANEXO VI - TABELA 02ANEXO VI - TABELA 03 -PRIMEIRA PARTEANEXO VI - TABELA 03 - SEGUNDA PARTEANEXO VI - TABELA 04ANEXO VI - TABELA 05ANEXO VI - TABELA 06ANEXO VI - TABELA 07ANEXO VI - TABELA 08ANEXO VI - TABELA 09ANEXOVI - TABELA 10ANEXO VI - TABELA 11ANEXO VI - TABELA 12 - PRIMEIRA PARTEANEXO VI - TABELA 12 - SEGUNDA PARTEANEXO VI TABELA 13ANEXO VI - TABELA 14ANEXO VI - TABELA 15ANEXO VII - TABELA 01ANEXO VII - TABELA 02ANEXO VII - TABELA 03ANEXO VII - TABELA 04ANEXO VII - TABELA 05ANEXO VII - TABELA 06

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ANEXO VII - TABELA 07ANEXO VII - TABELA 08ANEXO VII - TABELA 09ANEXO VII - TABELA 10ANEXO VII - TABELA 11ANEXO VII - TABELA 12ANEXO VII - TABELA 13ANEXOVII - TABELA 14ANEXO VII - TABELA 15ANEXO VIII - TABELA 01 ANEXO VIII - TABELA 02ANEXO VIII - TABELA 03ANEXOVIII - TABELA 04ANEXO VIII - TABELA 05ANEXO VIII - TABELA 06ANEXO VIII - TABELA 07ANEXO VIII - TABELA 08ANEXO VIII - TABELA 09ANEXO VIII - TABELA 10ANEXO VIII - TABELA 11ANEXO VIII - TABELA 12ANEXO VIII - TABELA 13ANEXO VIII - TABELA 14ANEXO VIII - TABELA 15

1992

LEI Nº 6.403 DE 20 DE MAIO DE 1992(Publicada no Diário Oficial de 21/05/1992)

Alterada pelas Leis nºs 6.420/92. e 8.889/03.

Reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis emilitares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais; institui oGrupo Ocupacional Serviço Público de Comunicação Social da Administração Direta doEstado; dispõe sobre o regime especial de contratação de pessoal por tempo determinado edá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDO REAJUSTE DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS E MILITARES

Art. 1º Os valores básicos de vencimentos, salários e soldos dos servidores públicos estaduais civis e militares da AdministraçãoDireta, das Autarquias e Fundações, vigentes, respectivamente, a partir de 1º de maio de 1992, 1º de junho de 1992 e 1º de julho de 1992, são osconstantes das tabelas que compõem os Anexos I a XVI desta Lei e correspondem à carga horária normal de 30 (trinta) horas semanais,ressalvadas as categorias submetidas a jornada especial, por força de lei ou regulamento.

Parágrafo único. Os valores estabelecidos para o Magistério de 1º e 2º Graus e para as Polícias Civil e Militar do Estado incluem eabsorvem a parcela de remuneração correspondente aos acréscimos de gratificação concedidos às categorias mencionadas, na forma dosDecretos nºs 1.029, de 11 de março de 1992, 1.098 e 1.097, de 08 de abril de 1992.

Art. 2º Os proventos do pessoal inativo serão revistos nas mesmas bases e condições estabelecidas para o pessoal ativo de igualcategoria, aplicando-se, também, aos inativos do Magistério de 1º e 2º Graus e aos das Polícias Civil e Militar do Estado a disposição contida noparágrafo único do artigo anterior.

Art. 3º As estruturas de vencimentos e salários dos cargos e empregos classificados no Plano de Carreira do Servidor Público Civilda Administração Direta e das categorias abrangidas nos Grupos Ocupacionais Fisco, Serviços Públicos de Saúde da Administração Direta eMagistério de 1º , 2º e 3º Graus, passam a ser as constantes dos Anexos I a IV e XVI.

Parágrafo único. Aos servidores enquadrados nas referências, classes e padrões extintos na forma deste artigo será atribuído comovencimento ou salário o valor básico de remuneração fixado para o nível ou classe ocupado, ressalvado o disposto no art. 33, da Lei nº 4.794, de11 de agosto de 1988.

Art. 4º Revogado

Nota 2: O art. 4º foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"Art. 4º Ficam alteradas as estruturas de vencimentos e salários dos Planos de Carreira da Junta Comercial do Estado da Bahia - JUCEB, Departamento deEstradas de Rodagem da Bahia - DERBA, Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB, Instituições Estaduais do EnsinoSuperior da Bahia - IESBA, Instituto de Radiodifusão Educativa do Estado da Bahia - IRDEB, Fundação da Criança e do Adolescente - FUNDAC e Institutode Pesos e Medidas da Bahia - IPEMBA, passando a corresponder aos respectivos níveis um único valor de vencimento ou salário básico, ficando extintasas referências vigentes até a data desta Lei.§ 1º Aos servidores enquadrados nas referências extintas na forma deste artigo será atribuído como vencimento ou salário o valor de remuneração básicafixado para o nível ocupado, conforme Anexos IX a XV.§ 2º O Grupo Atividade de Nível Superior Especial da estrutura de cargos e empregos do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB, é integradopor um único emprego permanente de Engenheiro Eletrônico, não constituindo linha natural de acesso."

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Art. 5º Ficam excluídos da estrutura de cargos, vencimentos e salários, instituídos pela Lei nº 5.829, de 13 de junho de 1990, oscargos e empregos privativos de profissionais da área de Saúde do Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia -IAPSEB, que passarão a compor Grupo Ocupacional Específico, com tabela de vencimentos e salários próprios, conforme Anexos XVII eXVIII.

Art. 6º Ficam excluídos da estrutura de cargos, vencimentos e salários, instituídos pela Lei nº 5.995, de 14 de novembro de 1990, oscargos e empregos privativos de profissionais da área de Saúde da Fundação da Criança e do Adolescente - FUNDAC, que passarão a comporGrupo Ocupacional Específico, com tabela de vencimentos e salários próprios, conforme Anexos XIX e XX.

Art. 7º Os demais cargos e empregos das entidades referidas nos artigos 5º e 6º desta Lei, passam a compor tabelas próprias,estruturadas na forma dos Anexos XXI e XXII.

Art. 8º Ficam majorados em 60% (sessenta por cento) a partir de 1º de maio de 1992:

I - os valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB;

II - os valores correspondentes à vantagem pessoal concedida a funcionários públicos estaduais com base no art. 283 da Lei nº 2.323,de 11 de abril de 1966, com a redação dada pela Lei nº 3.725, de 20 de outubro de 1979.

Parágrafo único. As pensões referidas no inciso I deste artigo serão reajustadas, a partir de 1º de junho e 1º de julho de 1992,mediante a aplicação, respectivamente, de 76% (setenta e seis por cento) e 93,6% (noventa e três inteiros e seis décimos por cento), incidentesambos sobre o valor da pensão paga em abril do corrente exercício.

Art. 9º O valor, por dependente, do salário família do funcionário público estadual, civil e militar será de Cr$ 2.000,00 (dois milcruzeiros).

Art. 10. A estrutura de cargos efetivos e empregos permanentes do Grupo Ocupacional Artes e Cultura passa a ser a constante doAnexo XXIII desta Lei.

Parágrafo único. Os cargos de provimento permanente classificados pela Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, no GrupoOcupacional Artes e Cultura, ficam transpostos para a estrutura referida neste artigo, mantidos os enquadramentos em cargos e classes efetuadoscom base naquela Lei, quando couber.

Art. 11. Os vencimentos e salários dos cargos e empregos estruturados na forma do artigo precedente são os constantes do AnexoXXIV, vigentes, respectivamente, a partir de 1º de maio de 1992, 1º de junho de 1992 e 1º de julho de 1992.

Parágrafo único. Os proventos do pessoal inativo serão revistos nas mesmas bases e condições estabelecidas para o pessoal ativo.

CAPÍTULO IIDA REMUNERAÇÃO, GRATIFICAÇÃO E OUTRAS VANTAGENS

Art. 12. Os salários básicos dos empregados da extinta empresa Promoções e Participações da Bahia S.A. - PROPAR, integrados emquadro especial vinculado à Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, serão reajustados a partir de 1º de maio, 1º de junho e 1º de julho de1992 em, respectivamente, 60% (sessenta por cento), 76% (setenta e seis por cento) e 93,6% (noventa e três inteiros e seis décimos por cento),incidentes sobre os valores salariais pagos em abril do corrente exercício.

Art. 13. Fica estabelecida, nos termos deste artigo, a Gratificação de Habilitação Policial-Militar, privativa de policiais-militares daativa e instituída pela Lei nº 3.803, de 16 de junho de 1980, com as alterações decorrentes das Leis nºs 4.454, de 15 de maio de 1985 e 4.613, de27 de novembro de 1985.

§ 1º A Gratificação de que trata este artigo será paga nos limites de 110% (cento dez por cento) e 100% (cem por cento),respectivamente, aos oficiais e praças da ativa da Polícia Militar do Estado da Bahia.

§ 2º O Poder Executivo promoverá a regulamentação deste artigo, estabelecendo o escalonamento percentual em função dos cursosenumerados no artigo 21, § 1º e incisos da Lei nº 3.803, de 16 de junho de 1980.

§ 3º A Gratificação de Habilitação Policial-Militar ora restabelecida estende-se aos inativos da Corporação transferidos para reservaremunerada ou reformados durante a vigência da Lei nº 4.853, de 05 de abril de 1989, a eles sendo paga nas mesmas bases e condiçõesestabelecidas para os policiais-militares em atividade.

Art. 14. Fica instituída a Gratificação de Comando, privativa de oficiais da Polícia-Militar do Estado da Bahia que estejam no efetivoexercício de atividades de comando e direção de Unidades da Organização Policial-Militar formalmente constituídas e que será paga nopercentual máximo de 40% (quarenta por cento), incidentes sobre o valor do soldo do posto respectivo.

§ 1º O Poder Executivo promoverá a regulamentação deste artigo, estabelecendo o escalonamento percentual em função dasatribuições de cada Unidade.

§ 2º A Gratificação de que trata este artigo terá o seu pagamento condicionado ao efetivo exercício de atividade de comando eenquanto perdurar este exercício, não se incorporando, em nenhuma circunstância, aos proventos de inatividade e nem se estendendo aos atuaisinativos da Corporação.

Art. 15. Ao servidor contratado da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais, que exercer por dez (dez) anos,contínuos ou não, cargos em comissão de direção, chefia, assessoramento superior e intermediário nos órgãos e entidades referidas ou função deconfiança formalmente instituída em empresas públicas e sociedades de economia mista estaduais, é assegurado o direito de perceber, comovantagem pessoal, em caso de exoneraçào ou dispensa, o valor correspondente à gratificação do símbolo do cargo ou função de maior hierarquiaque tenha exercido por mais de dois (02) anos, obedecido para cálculo o disposto no artigo 19 e seu parágrafo único da Lei nº 6.354, de 31 dedezembro de 1991.

§ 1º Se a vantagem a ser incorporada for correspondente a cargo ou função de confiança formalmente instituído em empresa públicaou sociedade de economia mista, será calculada e fixada com base no símbolo do cargo em comissão da Administração Direta, da Autarquia ouda Fundação onde seja o servidor lotado que mais se aproxime do percebido pelo beneficiário, não podendo exceder o valor do símbolo ou nívelde maior hierarquia do órgão ou entidade respectiva.

§ 2º A vantagem pessoal referida neste artigo será reajustada na mesma época e no mesmo percentual de majoração do salário base doemprego permanente ocupado pelo beneficiário, salvo se a lei de aumento geral dos servidores públicos estaduais definir critério diverso.

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§ 3º O servidor beneficiado por este artigo, se nomeado ou designado para outro cargo em comissão ou função de confiança deveráoptar, enquanto perdurar a nova situação, entre as vantagens desta e a percepção da vantagem pessoal já reconhecida.

§ 4º Se o servidor, na hipótese do parágrafo anterior, permanecer no exercício dessa nova situação por prazo igual ou superior a dois(02) anos, poderá obter a modificação da vantagem, passando esta a ser calculada sobre o novo símbolo, observando-se o disposto no § 2º desteartigo.

Art. 16. Fica restabelecido, na forma deste artigo, o avanço horizontal por tempo de serviço do Magistério de 1º e 2º graus, instituídopela Lei nº 3.375, de 31 de janeiro de 1975.

§ 1º O avanço horizontal por tempo de serviço será pago à razão de 5% (cinco por cento) por quinquênio aos servidores estatutários econtratados do Magistério de 1º e 2º Graus que estejam no efetivo exercício, contínuo ou interpolado, de atividades de regência de classe,orientação, supervisão, direção e vice-direção de unidade de ensino, até o limite máximo de 30% (trinta por cento).

§ 2º A gratificação restabelecida na forma deste artigo somente alcançará aos servidores beneficiados pela disposição do § 2º, doartigo 3º, da Lei nº 4.694, de 09 de junho de 1987, quando a vantagem pessoal que lhes foi assegurada por inferior ao limite percentual máximoestabelecido no parágrafo precedente e apenas para completar aquele limite.

CAPÍTULO IIIDO GRUPO OCUPACIONAL SERVIÇO PÚBLICO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

SEÇÃO IDA INSTITUIÇÃO DO GRUPO

Art. 17. Fica instituído o Grupo Ocupacional Serviço Público de Comunicação Social da Administração Direta do Estado.

Art. 18. O Grupo Ocupacional Serviço Público de Comunicação Social da Administração Direta, observadas as conceituações ediretrizes estabelecidas pela Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991, será integrado por cargos efetivos e empregos permanentes de Jornalista,nas classes 1 e 2 cujas atribuições, na execução de atividades de elaboração e divulgação de matérias de interesse da administração públicaestadual, abrangerão as funções a seguir enumeradas:

I - redação, condensação, titulação, interpretação, correção ou coordenação de matéria a ser divulgada, desprovida ou não deapreciação ou comentários;

II - redação comum de matérias para publicação em órgãos da imprensa oficial, jornais, revistas ou noticiários, como: avisos, notas deesclarecimento ao público, informativos, comunicados oficiais ou similares;

III - coleta de informações junto aos serviços competentes em órgãos da administração pública estadual sobre as atividades por elesdesempenhadas, preparando ou redigindo a matéria para divulgação;

IV - produção de matérias para difusão oral, por quaisquer veículos de comunicação, de acontecimentos ou informativos de interesseda administração pública estadual;

V - produção de matérias para difusão através de qualquer emissora ou rede de televisão de acontecimentos ou informativos deinteresse da administração pública;

VI - organização e conservação cultural e técnica do arquivo redacional setorizado, procedendo à pesquisa dos respectivos dados paraelaboração de matérias;

VII - revisão de originais de matérias para publicação, com vistas à correção redacional e à adequação da linguagem;

VIII - criação ou execução de desenhos artísticos ou técnicos de caráter jornalístico;

IX - registro fotográfico de fatos ou assuntos de interesse do serviço público;

X - registro cinematográfico de fatos ou assuntos de interesse do serviço público;

XI - planejamento e execução, quando couber, da distribuição gráfica da matéria, fotografias ou ilustrações.

Art. 19. Os cargos e empregos nas funções enumeradas nos incisos I a XI do artigo precedente ficam agrupados em duas classes,estruturadas em razão do grau de qualificação e habilitação exigidos, conforme a seguir indicado:

I - Classe 1 - atividades próprias de profissionais com formação básica a nível de 3º grau, obtido em Curso Superior de Jornalismo oude Comunicação Social, habilitação, Jornalismo ou registro definitivo fornecido pelo órgão regional competente, conforme os termos dalegislação específica;

II - Classe 2 - atividades desenvolvidas na respectiva área de atuação profissional reclamando conhecimento especializado obtido emCursos de Mestrado, Doutorado, Pós-Graduação ou Especialização, com carga horária mínima de seiscentos (600) horas/aula, integralizadas emum único curso.

§ 1º A comprovação do preenchimento dos requisitos estabelecidos para a classe 1 será efetuada mediante apresentação do diplomade graduação em qualquer dos cursos indicados e do registro profissional obtido no órgão competente na forma da legislação pertinente.

§ 2º O conhecimento especializado de que trata o inciso II será comprovado através de diploma ou certificado de conclusão comaproveitamento no curso realizado, ministrado por instituições públicas ou privadas, devidamente autorizadas para promoção ou coordenação decursos do nível mencionado.

Art. 20. Ficam transformados e transpostos para o Grupo Ocupacional instituído por esta Lei os cargos de provimento permanente deJornalista I e II da administração direta, classificados pela Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, com as alterações decorrentes da Lei nº 6.317,de 09 de agosto de 1991 no Grupo Ocupacional Comunicação Social.

SEÇÃO IIDO INGRESSO

Art. 21. O provimento nos cargos estruturados por esta Lei dar-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos,sempre na classe 1.

Art. 22. O ingresso dos candidatos habilitados em concurso será procedida através ato de nomeação, obedecida rigorosamente a

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ordem de classificação, ficando os servidores assim admitidos sujeitos ao regime do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado.

SEÇÃO IIIDA MOVIMENTAÇÃO

Art. 23. A movimentação do servidor na carreira ocorrerá mediante promoção, na forma definida no artigo 7º, parágrafo único, da Leinº 6.354, de 30 de dezembro de 1991, com a redação dada por esta Lei.

Art. 24. A promoção dependerá cumulativamente de:

I - comprovação de conhecimento especializado, na forma prevista no § 2º do art. 19 desta Lei;

II - avaliação de desempenho;

III - interstício mínimo de vinte e quatro (24) meses;

IV - existência de vaga;

Art. 25. Para avaliação do desempenho do servidor serão considerados os seguintes fatores:

I - assiduidade e pontualidade

II - disciplina

III - capacidade de iniciativa

IV - responsabilidade

V - cooperação

VI - qualidade de trabalho executado

VII - participação em programas de aperfeiçoamento profissional

VIII - publicações técnicas com identificação de autoria.

Parágrafo único. Aplicam-se ao Grupo ora instituído as demais disposições do Capítulo I, Seção IV, Subseção V da Lei nº 6.354, de30 de dezembro de 1991.

Art. 26. A primeira movimentação de servidores na carreira após a implantação do Grupo ora instituído, poderá ter início quandodecorridos doze (12) meses, contados da publicação desta Lei.

SEÇÃO IVDO ENQUADRAMENTO

Art. 27. Os atuais ocupantes de cargos de provimento permanente de Jornalista I, nível 4, classe C, Jornalista I, nível 5, classes A e Be Jornalista II, classes A, B, C e D serão automaticamente enquadrados no cargo público ou emprego permanente de Jornalista, classe 1, criadopor esta Lei.

Parágrafo único. Os empregos de Jornalista sob regime da Consolidação das Leis do Trabalho, referidos neste artigo, integrarãoquadro especial a ser extinto com a vacância.

Art. 28. O enquadramento referido no artigo precedente será complementado no prazo de trinta (30) dias contados da vigência destaLei, para garantir o acesso à Classe 2 aos servidores que comprovarem a conclusão com aproveitamento até a data de 31 de dezembro de 1991,de cursos de Mestrado, Doutorado, Pós-Graduação e Especialização com carga horária mínima de 600 (seiscentas) horas/aula, integralizadas emum único curso.

Parágrafo único. Os valores de vencimentos, salários e vantagens decorrentes da complementação de que trata este artigo serãodevidos a partir da data de produção dos efeitos financeiros do enquadramento automático inicial.

Art. 29. Os órgãos da administração direta que possuam em seus quadros servidores abrangidos no Capítulo II desta Lei publicarão,no prazo de sessenta (60) dias, a relação dos servidores enquadrados no Grupo Ocupacional ora instituído, com indicação da classe atribuída.

Art. 30. A revisão dos proventos do pessoal inativo será efetuada nas mesmas bases e condições estabelecidas para os ativos,observada para essa revisão a classe que, na nova estrutura, corresponda àquela na qual tenham sido fixados os respectivos proventos.

Art. 31. Os recursos interpostos contra os atos de enquadramento, decorrentes desta Lei, serão apreciados pelo Secretário daAdministração, no prazo prescricional de 05 (cinco) anos.

SEÇÃO VDO REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO

Art. 32. Os vencimentos e salários dos cargos públicos e empregos do quadro especial em extinção classificados no GrupoOcupacional Serviço Público de Comunicação Social, são os constantes do Anexo XXV desta Lei, correspondendo os valores ali estabelecidosao regime normal de trabalho de cento e cinqüenta (150) horas mensais.

Parágrafo único. A duração normal do trabalho dos servidores abrangidos no Grupo Ocupacional Serviço Público de ComunicaçãoSocial não poderá exceder de cinco (05) horas, tanto diurno como noturno.

Art. 33. Aplicam-se aos ocupantes de cargos e empregos de Jornalista, classes 1 e 2, as disposições do Capítulo III, Seções I e II daLei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991, podendo ser-lhes deferidas e pagas as vantagens pecuniárias ali previstas, desde que atendidos osrequisitos estabelecidos para sua concessão.

CAPÍTULO IVDO REGIME ESPECIAL DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

Art. 34. Fica instituído o regime especial de contratação de pessoal por tempo determinado, para atender as necessidades temporáriasde excepcional interesse público, no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado.

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Parágrafo único. As Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista poderão contratar pessoal por tempo determinado, nostermos da legislação trabalhista aplicável.

Art. 35. As contratações de que trata o artigo anterior serão realizadas sob regime de direito administrativo quando levadas a efeitopela administração direta, autárquica e fundacional.

Art. 36. A contratação para atender necessidade temporária de excepcional interesse público só poderá ser efetivada na hipótese denão dispor a Administração Pública, em seus quadros, de pessoal que para tal fim possa ser remanejado e visará exclusivamente:

I - combater surtos epidêmicos;

II - realizar recenseamentos e pesquisas, inadiáveis e imprescindíveis, mediante despacho de autoridade competente, devidamentefundamentado e onde aponte as razões de fato determinantes da medida, e devidamente publicado no Diário Oficial do Estado;

III - atender a situações de calamidade pública;

IV - substituir professor ou admitir professor visitante, inclusive estrangeiro;

V - atender a serviços cuja natureza ou transitoriedade justifiquem a pré-determinação do prazo;

VI - atender outras situações de urgência, definidas em lei e mediante despacho devidamente fundamentado da autoridadecompetente, publicado no Diário Oficial.

§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação específica e não poderão ultrapassar o prazo de seis meses, admitida apenasuma prorrogação por igual período, exceto nas hipóteses dos incisos II e IV, cujo prazo máximo será de doze meses.

§ 2º O recrutamento será feito mediante processo seletivo simplificado, sujeito a divulgação em Diário Oficial do Estado, exceto nashipóteses previstas nos incisos I, III e VI.

Art. 37. É nulo de pleno direito o desvio de função de pessoa contratada na forma desta Lei, bem como o será a sua recontratação,sem prejuízo da responsabilidade civil e administrativa da autoridade competente.

Art. 38. Nas contratações por tempo determinado serão observados os padrões de vencimentos dos planos de carreira do órgão ouentidade contratante.

Art. 39. Fica o Poder Executivo autorizado a expedir normas regulamentares necessárias à execução deste Capítulo, inclusive quantoàs cláusulas e condições do contrato.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 40. Fica criado, na estrutura da Fundação Cultural do Estado da Bahia, o Departamento de Equipamentos Culturais e AçõesRegionais, com as atividades de gerenciamento dos espaços culturais, seu dimensionamento, bem como a descentralização das promoções daentidade.

Parágrafo único. As atividades e acervo da Coordenação de Desenvolvimento Cultural e do Departamento de EquipamentosCulturais da Secretaria da Cultura, extinta pela Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991, ficam transferidos para a Fundação Cultural do Estado daBahia.

Art. 41. Ficam criados, na estrutura da Fundação Cultural do Estado da Bahia, os seguintes cargos em comissão:

Art. 42. Fica incluído, na Estrutura de Cargos em Comissão da Administração Direta do Estado, um cargo de Chefe de Gabinete doDelegado Chefe da Polícia Civil, classificado no símbolo DAS - 2C, privativo de portador de diploma de nível superior e resultante dacorrelação por transposição de cargo de igual nomenclatura, símbolo NH-2D, da estrutura anterior de cargos de provimento temporário.

Art. 43. A estrutura de cargos em comissão de que trata o Anexo I da Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991, com as alteraçõesdecorrentes das Leis nº 6.317, de 09 de agosto de 1991 e 6.354, de 30 de dezembro de 1991, fica revista e modificada na forma a seguirestabelecida:

I - na estrutura da Secretaria da Administração, um dos cargos em comissão de Diretor, símbolo DAS-2C, do Centro deDesenvolvimento da Administração, passa a denominar-se Coordenador I, mantido o mesmo símbolo;

II - na estrutura de cada Secretaria de Estado e na Procuradoria Geral do Estado, fica reclassificado no símbolo DAS-2C um doscargos em comissão de Coordenador II, símbolo DAS-3, do Núcleo de Desenvolvimento da Administração, alterada a sua nomenclatura paraCoordenador I.

Parágrafo único. Fica o Poder Executivo autorizado a expedir os atos regulamentares necessários à adequação das estruturasreferidas nos incisos I e II deste artigo, às alterações neles determinadas, definindo suas competências e as atribuições dos correspondentescargos.

Art. 44. Ficam transformados, na estrutura de cargos em comissão da Procuradoria Geral do Estado, 02 (dois) cargos de Chefe deSeção, símbolo DAI-5 e 01 (um) cargo de Subgerente de Protocolo e Arquivo, símbolo DAI-4, em 02 (dois) cargos de Secretário AdministrativoI e 01 (um) cargo de Subgerente de Apoio Administrativo, respectivamente, mantido os mesmos símbolos.

Art. 45. Fica criado, na estrutura dos cargos em comissão da Procuradoria Geral do Estado, 01 (um) cargo de SecretárioAdministrativo II, símbolo DAI-6.

Art. 46. Ficam alterados para DAI-4 e DAI-5, respectivamente, os símbolos dos cargos em comissão de Assistente Adjunto e

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Coordenador de Grupo de Trabalho, referidos no art. 57 da Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991.

Art. 47. Ficam reclassificados, no símbolo DAS-2A, os atuais cargos em comissão de Diretor Geral da Superintendência deConstruções Administrativas da Bahia - SUCAB, Diretor Geral da Fundação Cultural do Estado da Bahia - FCEB, e Diretor Executivo doInstituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB.

Parágrafo único. O cargo de Diretor-Presidente da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial - SUDIC, previstono parágrafo único do artigo 14 da Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991, integra a estrutura de cargos em comissão da entidade, classificado nosímbolo DAS-2A.

Art. 48. Aplicam-se aos ocupantes de cargos abrangidos no Grupo Ocupacional Comunicação Social dos quadros das entidadesautárquicas e fundacionais que não possuam Planos de Carreira próprios as disposições do Capítulo III desta Lei.

Art. 49. Ficam alterados, passando a vigorar com a seguinte redação, os artigos 16, 19, 20 e 21 do Estatuto do Magistério de 1º e 2ºGraus de que trata a Lei nº 3.375, de 31 de janeiro de 1975:

“Art. 16. Na organização administrativa e pedagógica das unidades escolares, haverá, de acordo com a tipologia daUnidade Escolar e os níveis constantes do Plano de Carreira do Magistério Público Estadual de 1º e 2º Graus, as FunçõesGratificadas de Diretor e Vice-Diretor com símbolos e níveis próprios e estrutura de remuneração própria, conforme AnexoXXVI.§ 1º Às Funções Gratificadas referidas neste artigo correspondem três níveis, numericamente identificados e quatro símbolosgrafados alfabeticamente em maiúsculas, que se correlacionam com a inicial da nomenclatura do cargo e à tipologia daUnidade Escolar.§ 2º A atribuição dos níveis far-se-à em função do nível do cargo efetivo ou emprego permanente ocupado pelo servidor,nomeado de acordo com a Classificação do Plano de Carreira do Magistério Público Estadual de 1º e 2º graus, na forma aseguir indicada:a) nível 1, ocupantes de cargo efetivo ou emprego permanente classificado nos níveis 1 e 2;b) nível 2, ocupantes de cargo efetivo ou emprego permanente classificado nos níveis 3 e 4;c) nível 3, ocupantes de cargo efetivo ou emprego permanente classificado nos níveis 5 e 6”.

“Art. 19. As funções do Diretor e Vice-Diretor de Unidades de Ensino de 1º e 2º graus serão providas mediante nomeaçãopelo Secretário da Educação e Cultura, dentre docentes e especialistas do Quadro do Magistério Público Estadual”.

“Art. 20. O Diretor de Unidade de Ensino de 1º e 2º Graus exercerá a função em tempo integral, quando o funcionamento doestabelecimento assim o exigir.”

“Art. 21. As atividades da Secretaria, em cada unidade de ensino, serão coordenadas pelo Secretário Escolar, ficandocriado para tal fim a função gratificada com esta nomenclatura, símbolos e estrutura de remuneração constantes do AnexoXXVI.”

Art. 50. O exercício das Funções Gratificadas de Diretor, Vice-Diretor e Secretário Escolar será remunerado mediante atribuição daGratificação de Função prevista para os novos símbolos, creditada no valor integral fixado para o símbolo correspondente.

Parágrafo único. Fica assegurada aos atuais exercentes da função gratificada de Secretário Escolar, sem vínculo empregatício com oserviço público, a percepção, a título de remuneração pelo exercício correspondente, de um salário mínimo nacional, acrescido de 10% (dez porcento), quando o valor da gratificação fixada em Tabela, para a função respectiva, resultar inferior àquele piso.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 50 pela Lei nº 6.420, de 16/09/92, DOE de 17/09/92, efeitos a partir de 01/09/92.

Art. 51. Ficam extintos os atuais Cargos em Comissão e Funções Gratificadas do Magistério Público de 1º e 2º Graus.

Art. 52. Os servidores, ativos e inativos, com estabilidade econômica reconhecida anteriormente à vigência da Lei nº 3.725, de 20 deoutubro de 1979, com base nos símbolos dos cargos em comissão e funções gratificadas, extintos na forma do artigo anterior, terão acorrespondente vantagem pessoal revista, de modo a assegurar-lhes a percepção do valor integral da gratificação atribuída aos novos símbolos,de acordo com a correlação a seguir estabelecida:

I - Diretores de Unidades de Ensino, símbolos 5C, 7C e 9C, absorvidos nos novos símbolos DE, níveis 1, 2 e 3, respectivamente;

II - Vice-Diretores de Unidades de Ensino, símbolos 6C, 8C e 10C, absorvidos nos novos símbolos VE, níveis 1, 2 e 3,respectivamente;

III - Secretários Escolares, símbolos 3F, 2F e 1F, absorvidos no novo símbolo SE.

Art. 53. Ficam alterados, passando a vigorar com a seguinte redação, o “caput” do art. 3º,. o art. 4º e seus parágrafos 1º e 3º; o art. 5ºe seu parágrafo único; o parágrafo 1º do art. 6º; o art. 7º e seus incisos; os artigos 22, 24 e seu parágrafo 3º; e os artigos 30 e 39 da Lei nº 6.354,de 30 de dezembro de 1991:

“Art. 3º As carreiras, na forma conceituada no art. 2º, inciso I desta Lei, serão organizadas por áreas, nas quais estarãoalocados os cargos e classes.”

“Art. 4º Os cargos de provimento efetivo e os empregos permanentes serão agrupados em classes, correspondendo a cadaclasse vencimentos e salários escalonados.

§ 1º Excepcionalmente, e em razão da natureza das funções que lhe sejam inerentes, poderão ser criados, por lei, cargos deprovimento efetivo ou empregos permanentes isolados, de classe singular.

§ 3º As especificações compreenderão, para cada classe, observada a especialidade respectiva, entre outros, os seguinteselementos: denominação do cargo, tipo de especialidade e função, descrição sintética de atribuições e responsabilidades,exemplos típicos de tarefas, características especiais e qualificações exigidas.”

“Art. 5º A alocação de vagas far-se-á sempre por cada classe que compõe a carreira.

Parágrafo único. A escolaridade constitui requisito indispensável para ingresso na carreira ou classe.”

“Art. 6º O ingresso nos cargos integrantes das carreiras dar-se-à mediante aprovação em concurso público de provas ou deprovas e títulos na classe inicial, sujeitando-se os seus ocupantes às normas constantes do Estatuto dos Funcionários

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Públicos Civis do Estado.

§ 1º O concurso será realizado por área, especialidade ou função, de acordo com as necessidades e interesses daAdministração.”

“Art. 7º O desenvolvimento do servidor na carreira far-se-à mediante promoção, observando-se, cumulativamente, oseguinte:

I - habilitação em curso de formação e/ou qualificação para esse fim instituído;

II - avaliação de desempenho;

III - interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses na classe;IV - existência de vaga na classe para a qual è pleiteada apromoção;

V - escolaridade exigida para a classe.

Parágrafo único. Para efeito de aplicação do disposto neste artigo, entende-se como promoção a passagem do servidor deuma classe para a imediatamente superior.”

“Art. 22. Excetuada à hipótese de exercício de cargo em comissão, a movimentação de servidores entre órgãos daAdministração Direta dar-se-à através dos institutos da remoção e da relotação.

Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se como relotação o deslocamento do servidor com o respectivocargo ou emprego para quadro de pessoal de outro órgão do mesmo Poder, observando sempre o interesse daAdministração.”

“Art. 24. É criada a carreira de Agente de Serviço Público, integrada por cargos efetivos ou empregos permanentes eorganizada em classes estruturadas na forma do Anexo I.

§ 3º Os vencimentos/salários básicos são os constantes do Anexo II, cujos valores correspondem a carga de trinta horassemanais.”

§ 5º Os empregos permanentes referidos no “caput” deste artigo comporão quadro especial a ser extinto com a vacância.”

“Art. 30. A movimentação dos servidores na carreira, após o enquadramento de que trata esta Seção, será realizadamediante promoção na forma do Capítulo I desta Lei.”

“Art. 39. O adicional de função poderá ser concedido em percentual incidente sobre o vencimento do cargo ocupado ousalário do emprego permanente, nas hipóteses e percentuais máximos a seguir estabelecidos:”

Art. 54. Revogado

Nota 2: O art. 54 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"Art. 54. Fica assegurado o acesso à classe especial, a partir da data da comprovação de preenchimento dos requisitos exigidos, aos servidores que,abrangidos no Plano de Carreira instituído pela Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991,e automaticamente enquadrados na Classe 4, comprovarem aconclusão com aproveitamento até a data de 31 de dezembro de 1991, de cursos de Mestrado, Doutorado, Pós-graduação e Especialização, com cargahorária de 600 horas/aula, integralizadas em um único curso."

Art. 55. O período de férias anuais do servidor do Magistério de 1º e 2º graus e do docente do Magistério Superior é de 30 (trinta)dias consecutivos, considerando-se como de recesso escolar os dias excedentes a esse prazo em que, de acordo com o calendário da respectivainstituição, não haja exercício de atividade docente.

Art. 56. Fica alterado para 40% (quarenta por cento) o quantitativo de docentes em regime de dedicação exclusiva de que trata o § 1ºdo artigo 10 da Lei nº 6.317, de 09 de agosto de 1991, devendo ser concluída a respectiva implantação até 31 de julho de 1992.

Art. 57. Poderá ser concedido aos servidores de órgãos e entidades excluídos do turno único de trabalho, que efetivamente prestemhoras excedentes da jornada normal, em número não superior a duas, a Gratificação de Serviço prevista no artigo 43, inciso II da Lei nº 6.354, de30 de dezembro de 1991, observado o disposto no artigo 36 da referida Lei, ficando vedada a concessão de qualquer outra vantagem ouacréscimo pecuniário ao vencimento ou salário fixado em tabela, para remuneração de horas de trabalho antecipadas ou prorrogadas.

Art. 58. Fica prorrogado, por mais 90 (noventa) dias, o prazo assinalado no artigo 21 da Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991.

Art. 59 Os créditos de salários família de dependentes de funcionários falecidos, reconhecidos com base no artigo 164 da Lei nº2.323, de 11 de abril de 1966, serão efetuados trimestralmente, coincidindo sempre a sua liberação com o término de cada trimestre civil.

Art. 60 Ficam revogados o artigo 164 da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, o artigo 33 e seu § 2º da Lei nº 3.375, de 31 de janeirode 1975, o artigo 28 da Lei nº 4.793, de 25 de julho de 1988 e os seguintes dispositivos da Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991: o inciso Vdo artigo 2º, os artigos 8º, incisos I e II e 9º, inciso I a IV.

Art. 61 As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento do exercício, ficando oPoder Executivo autorizado a promover as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 62 Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos financeiros a 1º de maio de 1992, ficandorevogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de maio de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Waldeck Vieira OrnelasSecretário Do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

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Pedro Júlio BarbudaSecretário de Governo, em exercício

Antonio Maron AgleSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho e Ação Social

Edilson Souto FreireSecretário da Administração

Dirlene Matos MendonçaSecretário da Educação e Cultura

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Otto Roberto Mendonça de AlencarSecretário da Saúde

Raimundo Mendes de BritoSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Paulo Ganem SoutoSecretário da Indústria Comércio e Turismo

César Augusto Rabello BorgesSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

ANEXO I

LEI Nº 6.420 DE 16 DE SETEMBRO DE 1992(Publicada no DOE de 17/09/1992)

Reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis emilitares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os valores básicos de vencimentos, salários e soldos dos servidores públicos estaduais, civis e militares, da AdministraçãoDireta, das Autarquias e Fundações, vigentes a partir de 1º de setembro, 1º de outubro e 1º de novembro de 1992, são os constantes das tabelasque compõem os Anexos I a XIII desta Lei.

Parágrafo único. Os valores estabelecidos para o Magistério de 1º e 2º Graus incluem e absorvem a parcela de remuneraçãocorrespondente ao acréscimo da Gratificação de Atividades Complementares, concedido à categoria na forma do Decreto nº 1.408, de 03 deagosto de 1992.

Art. 2º Os proventos do pessoal inativo serão revistos nas mesmas bases e condições estabelecidas para o pessoal ativo de igualcategoria, aplicando-se aos inativos do Magistério do 1º e 2º Graus a disposição contida no parágrafo único do artigo anterior.

Art. 3º Respeitados os enquadramentos efetuados no Plano de Carreira do Servidor Público Civil da Administração Direta, com basena disposição do artigo 51 da Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991, os servidores das autarquias estaduais extintas por força do disposto noartigo 13 da Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991, perceberão os vencimentos/salários fixados na tabela do Plano referido, para os cargos efetivosou empregos permanentes que ocupem.

Art. 4º Os salários básicos dos empregados da extinta Promoções e Participações da Bahia S.A. - PROPAR, integrados em quadroespecial vinculado à Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, serão reajustados a partir de 1º de setembro, 1º de outubro e 1º de novembrode 1992 em, respectivamente, 100% (cem por cento), 10% (dez por cento) e 10% (dez por cento).

Art. 5º A estrutura de cargos efetivos e empregos permanentes do Grupo Ocupacional Artes e Cultura passa a ser a constante doAnexo XIV desta Lei, mantidos, no que couber, os enquadramentos dos atuais ocupantes de cargos e empregos ora reestruturados.

Art. 6º Os cargos efetivos e empregos permanentes de Restaurador, Museólogo e Técnico em Assuntos Culturais, classes A, B, C eD, ficam reestruturados em três classes, identificadas como I, II e III e alocadas, respectivamente, nos níveis 3, 4 e 5, abrangendo as seguintesatividades:

classe I - atividades de grande complexidade, exigindo escolaridade de nível superior na área de conhecimento específico;

classe II - atividades desenvolvidas na respectiva área de atuação profissional, constituindo-se em linha natural de acesso mediantepromoção, na forma que vier a ser definida em regulamento;

classe III - atividades desenvolvidas em área de conhecimento especializado, obtido em cursos de mestrado, doutorado,pós-graduação ou especialização, com carga mínima de 600 (seiscentas) horas/aula, integralizadas em um único curso, desde que correlato comas atribuições do cargo ou emprego ocupado.

§ 1º Os atuais ocupantes dos cargos e empregos reestruturados na forma deste artigo, serão automaticamente enquadrados na classesora instituídas, de acordo com a correspondência a seguir determinada:

a) na classe I - os atuais integrantes das classes A e B;

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b) na classe II - os atuais integrantes das classes C e D.

§ 2º Fica assegurado o acesso à classe III, aos atuais servidores que comprovarem a conclusão, até a data de vigência desta Lei, dequalquer dos cursos referidos neste artigo.

§ 3º O acesso de que trata o parágrafo precedente produzirá os seus efeitos financeiros a partir da data de publicação do ato que odeferir.

Art. 7º Os valores básicos de vencimentos e salários dos cargos e empregos, reestruturados na forma dos artigos 5º e 6º desta Lei, sãoos constantes do Anexo XV.

Art. 8º A estrutura salarial do Instituto de Pesos e Medidas da Bahia - IPEMBA, fica alterada na forma a seguir definida:

I - ficam extintas as atuais séries de classes, e transformados os atuais níveis em classes, em número de cinco, identificadas emalgarismos arábicos;

II - fica criada a classe 6, privativa de profissionais de nível superior, que abrangerá as atividades desenvolvidas em área deconhecimento especializado, obtido em cursos de mestrado, doutorado, pós-graduação ou especialização, com carga mínima de 600 (seiscentas)horas/aula, integralizadas em um único curso, desde que correlato com as atribuições do cargo ou emprego ocupado.

§ 1º Ficam mantidos os enquadramentos dos atuais ocupantes de cargos e empregos.

§ 2º Os atuais servidores que comprovarem a conclusão, até a data da vigência desta Lei, de qualquer dos cursos referidos no inciso IIdeste artigo, terão assegurado o acesso à classe 6, ora criada.

§ 3º O acesso de que trata o parágrafo precedente produzirá os seus efeitos financeiros a partir da data de publicação do ato que odeferir.

Art. 9º Os cargos efetivos e empregos permanentes do Departamento de Estradas de Rodagem da Bahia - DERBA, ficamclassificados nos Grupos Ocupacionais criados na forma deste artigo e a seguir identificados:

I - Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo, estruturado conforme Anexo XVI;

II - Grupo Operacional, estruturado conforme Anexo XVII;

III - Grupo Jurídico, integrado por cargos efetivos e empregos permanentes de Procurador Autárquico, com vencimento básico,salário base e disciplina, no que for comum, das carreiras técnico-jurídicas do Estado.

§ 1º Os atuais servidores da autarquia serão automaticamente enquadrados nos cargos e empregos ora reestruturados, de acordo com acorrespondência estabelecida nos Anexos XVIII e XIX desta Lei.

§ 2º Os vencimentos e salários dos cargos e empregos abrangidos nos Grupos referidos nos incisos I e II deste artigo são osconstantes do Anexo XX.

Art. 10. Ficam majorados, a partir de 1º de setembro e 1º de outubro de 1992 em, respectivamente, 128% (cento e vinte e oito porcento) e 7% (sete por cento), os valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB.

Art. 11. O valor, por dependente, do salário-família do funcionário público estadual, civil e militar, passa a ser de Cr$ 4.500,00(quatro mil e quinhentos cruzeiros).

Art. 12. Fica assegurada ao servidor estatutário e ao ocupante de cargo em comissão ou função de confiança, a percepção dagratificação natalina proporcional aos meses trabalhados, quando da sua exoneração ou desligamento do serviço público.

Art. 13. O servidor contratado, da administração direta, das autarquias e fundações estaduais, terá direito à licença-prêmio de trêsmeses por cada qüinqüênio de exercício ininterrupto, contado a partir de 05 de outubro de 1989, assegurado o recebimento integral daremuneração do seu emprego permanente, inclusive gratificações percebidas há mais de seis meses consecutivos, salvo as relativas ao exercíciode cargo em comissão ou função de confiança.

§ 1º Para efeito da licença de que trata este artigo, considera-se, de exercício, o tempo de serviço prestado sob qualquer regime detrabalho a órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional na Administração Pública da União, do Estado e do Município.

§ 2º Para os fins de licença-prêmio, não se consideram interrupções de exercício:

a) os afastamentos referidos nos incisos I a VI do artigo 473 da Consolidação das Leis do Trabalho;

b) férias, licença paternidade, licença à gestante e licença-prêmio;

c) exercício em outros órgãos e entidades, por força de disposição regularmente autorizada;

d) disponibilidade inclusive para fins de redistribuição;

e) faltas, abonadas ou não, até o limite de 15 (quinze) por ano e 45 (quarenta e cinco) por qüinqüênio;

f) auxílio-doença, regularmente concedido pela Previdência Federal.

§ 3º O direito de requerer licença-prêmio não está sujeito a caducidade.

§ 4º Caberá à Administração determinar a data de início do gozo da licença-prêmio, em razão da conveniência do serviço, decidindoainda se ela poderá ser gozada por inteiro ou parceladamente, desde que cada parcela não seja inferior a 30 (trinta) dias.

Art. 14. A gratificação de serviço instituída pelo artigo 43 da Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991, na modalidade do inciso I,com vistas a atender ao exercício funcional realizado em condições de insalubridade ou periculosidade, será concedida, nos mesmos percentuais,ao servidor contratado, da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Estaduais e incidirá sobre o salário básico atribuído aoemprego permanente ocupado.

Art. 15. Fica acrescido um parágrafo único ao artigo 50 da Lei nº 6.403, de 20 de maio de 1992, com a seguinte redação:

“Art. 50. ................................................

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Parágrafo único. Fica assegurada aos atuais exercentes da função gratificada de Secretário Escolar, sem vínculoempregatício com o serviço público, a percepção, a título de remuneração pelo exercício correspondente, de um saláriomínimo nacional, acrescido de 10% (dez por cento), quando o valor da gratificação fixada em Tabela, para a funçãorespectiva, resultar inferior àquele piso.”

Art. 16. Ficam criados, na estrutura de cargos das carreiras técnico-jurídicas e no Sistema Policial Civil de Carreira Profissional, oscargos a seguir nominados, que deverão ser providos mediante promoção, na forma que vier a ser definida em regulamento:

I - na estrutura de cargos, das carreiras técnico-jurídicas:

a) 30 (trinta) cargos de Delegado de Polícia, Classe Especial;

II - no Sistema Policial de Carreira Profissional:

a) 15 (quinze) cargos de Perito Médico-Legal, classe C, nível 9;

b) 15 (quinze) cargos de Perito Criminalístico, classe C, nível 9.

Art. 17. A atual série de classes do cargo de Agente de Polícia, que integra o Sistema Policial Civil de Carreira Profissional, ficatransformada na forma a seguir indicada:

I - de Agente de Polícia, classe A, para Agente de Polícia-Investigador;

II - de Agente de Polícia, classe B, para Agente de Polícia-Detetive;

III - de Agente de Polícia, classe C, para Agente de Polícia-Inspetor;

IV - de Agente de Polícia, classe D, para Agente de Polícia-Comissário.

Parágrafo único. Ficam mantidos os níveis atribuídos às classes ora transformadas, definindo-se em regulamento os critérios paraacesso, mediante promoção, às categorias estruturadas na forma deste artigo.

Art. 18. Além das hipóteses previstas nos incisos I a V do artigo 18 da Lei nº 4.454, de 15 de maio de 1985, o ocupante de cargo dePerito Médico Legal poderá afastar-se do desempenho das atribuições de seu cargo, quando para exercício de cargo em comissão ou função deconfiança, de direção ou chefia de unidades de perícia médica que integrem a estrutura de órgãos e entidades de serviço público estadual.

Art. 19. A comprovação de que trata o § 1º do art. 19 da Lei nº 6.403, de 20 de maio de 1992, será será procedida, para osdiplomados, mediante apresentação do diploma de graduação em qualquer dos cursos indicados e o respectivo registro profissional; para osprovisionados, apenas através do registro profissional definitivo, na forma da legislação pertinente.

Art. 20. O parágrafo único do artigo 33 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, com as alterações introduzidas pela Lei nº 6.317, de09 de agosto de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Parágrafo único. Os servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, quando expressamente autorizados peloGovernador do Estado para o exercício de cargos fora do âmbito da Secretaria da Fazenda, poderão optar pelo vencimentodefinido neste artigo.”

Art. 21. A vantagem pessoal instituída pelo artigo 15 da Lei nº 6.403, de 20 de maio de 1992, será devida a partir da data de vigênciadaquela Lei e, para a sua fixação, tomar-se-á por base o valor do símbolo do cargo em comissão ou função de confiança em que houver sidoreconhecida a vantagem, vigente à data da exoneração ou dispensa do servidor.

Parágrafo único. A atualização do valor da vantagem pessoal, fixada nos termos do caput, será procedida mediante aplicação dosíndices de reajustes concedidos, no período, ao emprego permanente ocupado pelo beneficiário.

Art. 22. A vantagem pessoal da estabilidade econômica concedida aos servidores públicos sob regime estatutário, por força do artigo283 da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, com as alterações subseqüentes, será reajustada no mesmo percentual estabelecido para o cargoefetivo ocupado pelo beneficiário, não mais se considerando o símbolo pelo qual foi inicialmente fixada.

Art. 23. O Departamento de Material da Secretaria da Administração do Estado passa a denominar-se Departamento de Material eServiços - DEMAS.

Art. 24. Fica reclassificado no símbolo DAS-2A o cargo de Defensor Chefe da Defensoria Pública do Estado, órgão daadministração direta da estrutura da Secretaria da Justiça e Direitos Humanos.

Art. 25. Os cargos em comissão atualmente classificados ao símbolo DAS-1, conforme estrutura definida no Anexo III da Lei nº6.354, de 30 de dezembro de 1991, passam a constituir categorias de nível especial dos quadros da Administração Direta do Estado da Bahia,com vencimentos básicos equivalentes a 90% (novena por cento) da remuneração de Secretário de Estado.

Art. 26. Ficam criados na estrutura da Secretaria da Administração, alocados à Comissão Central de Licitação, vinculada ao Gabinetedo Secretário, os seguintes cargos em comissão;

I - 01 (um) cargo de Coordenador I, símbolo DAS-2C;

II - 02 (dois) cargos de Coordenador de Expediente, símbolo DAI-4;

III - 01 (um) cargo de Secretário Administrativo II, símbolo DAI-6.

Art. 27. Fica alterada, na forma a seguir indicada, a estrutura de cargos em comissão da Secretaria do Trabalho e Ação Social -SETRAS:

I - passam a integrar a lotação do Departamento de Desenvolvimento do Trabalho os atuais cargos em comissão de Chefe de Setor II,símbolo DAI-6, em número de 46 (quarenta e seis), ficando 16 (dezesseis) dos quais transformados em Chefe de Setor I, símbolo DAI-5;

II - os atuais cargos em comissão, em número de 45 (quarenta e cinco), de Coordenador Municipal, símbolo DAI-5, ficamtransformados, com a nomenclatura de Subgerente de Desenvolvimento Comunitário, símbolo DAI-4, passando a integrar a lotação doDepartamento de Ação Social.

Art. 28. Ficam supressos, na Secretaria da Fazenda, 04 (quatro) cargos de provimento temporário de Chefe de Seção, símbolo DAI-5,

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e criados 07 (sete) cargos de Chefe de Posto Fiscal, símbolo DAI-6, 12 (doze) cargos de Chefe de Setor II, símbolo DAI-6, 03 (três) deSubgerente, símbolo DAI-4 E 01 (um) de Diretor Adjunto, símbolo DAS-3, da estrutura do Departamento de Administração Tributária - DAT.

Art. 29. Ficam alteradas as estruturas de cargos em comissão da Superintendência de Construções Administrativas da Bahia -SUCAB, do Centro de Projetos e Estudos - CPE e do Centro de Estatística e Informações - CEI, entidades da administração indireta vinculadasàs Secretarias de Administração e do Planejamento, Ciência e Tecnologia, mediante extinção, transposição e reclassificação das nomenclaturasatualmente existentes e criação de cargos nos números indicados, conforme correlações estabelecidas no Anexo XXI desta Lei.

Art. 30. O § 1º do art. 8º e o art. 10 da Lei nº 6.417, de 31 de agosto de 1992, passam a ter a seguinte redação:

“Art. 8º .......................................................

§ 1º Os bens e direitos da autarquia serão utilizados exclusivamente no cumprimento dos seus objetivos, permitida, a critériodo Conselho de Administração, a inversão de uns e outros para obtenção de receitas destinadas ao atendimento de suafinalidade, precedida a alienação de imóveis da necessária autorização legislativa.”

“Art. 10. O pessoal do DETRAN será regido pela legislação que lhe for aplicável, respeitados os respectivos regimes, tendoo seu quadro e Plano de Cargos, Empregos, Vencimentos e Salários, aprovados por Lei.”

Art. 31. O artigo 15 da Lei nº 5.828, de 11 de junho de 1990, fica acrescido do inciso de número VI, com a seguinte redação:

“VI - de incentivo à melhoria da qualidade de assistência médica, que será devida aos servidores classificados no GrupoOcupacional Serviços Públicos de Saúde, em exercício na Secretaria da Saúde do Estado, nos limites, máximo de 80%(oitenta por cento) e mínimo de 40% (quarenta por cento).”

Art. 32. Fica estabelecido em 80% (oitenta por cento) o limite máximo da Gratificação de Função Artística instituída pelo artigo 6ºda Lei nº 5.831, de 12 de julho de 1990.

Art. 33. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder a relotação, em entidades de igual natureza jurídica e de acordo com asnecessidades do serviço público estadual, de servidores dos quadros de entidades extintas por força de Lei.

Art. 34. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento do exercício, ficandoo Poder Executivo autorizado a promover as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 35. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos financeiros a 1º de setembro de 1992,ficando revogadas as disposições em contrário, especialmente o art. 2º da Lei nº 4.965, de 19 de maio de 1989.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de setembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Raimundo Mendes de BritoSecretário de Energia, Transporte e Comunicações

Pedro Júlio BarbudaSecretário de Governo, em exercício

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Dirlene Matos MendonçaSecretário da Educação e Cultura

Otto Roberto Mendonça de AlencarSecretário da Saúde

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho e Ação Social

Waldeck Vieira OrnelasSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

César Augusto Rabello BorgesSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Edilson Souto FreireSecretário da Administração

Antonio Maron AgleSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Paulo Ganem SoutoSecretário da Indústria, Comércio e Turis

1994

LEI Nº 6.570 DE 18 DE MARÇO DE 1994

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(Publicada no Diário Oficial de 21/03/1994)

Alterada pela Lei nº 8.889/03.

Reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis emilitares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais, e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os valores básicos dos vencimentos, salários e soldos dos servidores públicos estaduais, civis e militares, da AdministraçãoDireta, das Autarquias e Fundações estaduais, vigentes a partir de 1º de janeiro e de 1º de março de 1994, são os constantes das Tabelas quecompõem os Anexos I a VI desta Lei, representados, respectivamente, em Cruzeiro Real e Unidade Real de Valor, esta instituída pela MedidaProvisória nº 434, de 27 de fevereiro de 1994.

Art. 2º Os proventos do pessoal inativo serão revistos nas mesmas bases e condições estabelecidas para o pessoal ativo de igualcategoria.

Art. 3º Os salários básicos dos servidores do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CEPED, vigentes em novembro de 1993, serãoreajustados a partir de 1º de janeiro de 1994, em 140% (cento e quarenta por cento), em 1º de março de 1994, os salários serão convertidos emURV, observado o disposto no artigo 21 da Medida Provisória nº 434, de 27 de fevereiro de l994.

Art. 4º Os salários básicos dos empregados das empresas públicas e sociedades de economia mista extintas, atualmente integrados emquadros especiais vinculados às Secretarias de Estado, vigentes em novembro de 1993, serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de l994, em140% (cento e quarenta por cento); em 1º de março de l994, os salários serão convertidos em URV, observado o disposto no Artigo 21 daMedida Provisória nº 434, de 27 de fevereiro de l994.

Art. 5º Os valores das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB, vigentesem dezembro de 1993, ficam reajustados, a partir de 1º de janeiro de l994, em 140% (cento e quarenta por cento); em 1º de março de l994, osvalores serão convertidos em URV, observado o disposto nos artigos 21 e 22 da Medida Provisória nº 434, de 27 de fevereiro de l994.

Art. 6º O valor, por dependente, do salário família do funcionário públicos estadual, civil e militar, passa a ser de CR$ 633,00(seiscentos e trinta e três cruzeiros reais) em 1º de janeiro de l994; e de 1,10 URV ( um inteiro e dez centésimos de Unidade Real de Valor) em1º de março de l994.

Art. 7º Os valores estabelecidos na forma dos artigos precedentes, para vigência em 1º de janeiro de l994, absorvem e incorporam oadiantamento concedido nos termos do Decreto nº 2.777, de 14 de janeiro de l994.

Art. 8º Fica alterado, passando a vigorar com a seguinte redação, o artigo 11 da Lei nº 6.459, de 16 de março de l993:

Nota 1: O art. 1 foi revogada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

“Art.11 Fica instituída a carreira de Técnico em Serviço Público, integrada por 400 (quatrocentos) cargos de provimentoefetivo de igual nomenclatura, a serem providos mediante concurso público de provas e títulos, fixados em 40 (quarenta)horas semanais o regime de trabalho de seus ocupantes.

§ 1º Os cargos, criados por este artigo, ficam organizados em três classes, numericamente identificadas e distribuídas,conforme o anexo XVIII, exigindo-se, para o seu provimento, formação de nível superior de longa duração em qualquer áreade conhecimento, observadas a conveniência e necessidade do serviço público.

§ 2º As atribuições dos cargos envolve atividades e planejamento e assessoramento na execução das seguintes funções:

I - .proposição de diretrizes, políticas e caminhos estratégicos que conduzem à solução de problemas identificados, visando àconsecução do equilíbrio entre os interesses e expectativas do governo no atendimento às demandas da sociedade;

II - elaboração de planos, programas e projetos inerentes à respectiva área de atuação, em consonância com a realidade doServiço Público Estadual;

III - acompanhamento e assessoramento à implementação dos planos, programas e projetos, em articulação com as unidadesde execução, de forma a assegurar sua efetividade;

IV - promoção de estudos e pesquisas que viabilizem avaliações sistemáticas do ambiente organizacional, visando àidentificação de eventuais problemas e proposições de soluções alternativas.

§ 3º As classes vinculadas aos cargos integrantes desta carreira, estruturadas em razão do grau de qualificação ehabilitação exigidas para o desempenho de funções de planejamento e assessoramento elencados nos incisos I e IV do § 2º -obedecem às seguintes especificações:

I - Classe 1 - compreende atividades de grande complexidade, exigindo formação de nível superior, acrescido de cursos deespecialização com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas/aula;

II - Classe 2 - compreende atividades desenvolvidas nas respectivas áreas de atuação, reclamando conhecimentoespecializado obtido em cursos de Pós-Graduação ou Especialização, com carga horária mínima de 600 (seiscentas)horas-aula;

III - Classe 3 - compreende atividades desenvolvida nas respectivas áreas de atuação, exigindo conhecimento altamenteespecializado obtidos em cursos de Mestrado ou Doutorado.

§ 4º Os cursos a que se referem os incisos I e II do parágrafo 3º deverão ser oferecidos ou reconhecidos pelo SistemaNacional de Ensino Superior, exigindo-se que as correspondentes durações sejam integralizadas em um único curso.

§ 5º O Poder Executivo, em ato próprio, regulamentará o disposto neste artigo, observando, no que couber, as disposiçõesda Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de l991”.

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Art. 9º Fica acrescido ao artigo 9º da Lei nº 3.640, de 05 de janeiro de l978, os seguintes parágrafo:

“§ 4º Aplica-se aos Procuradores da Fazenda o critério de remuneração previsto no artigo 66 da Lei nº 6.553, de 03 de janeiro del994”.

Art. 10. Na Lei nº 6.553 de 03 de janeiro de l994, ficam acrescidos um inciso ao artigo 10 e um artigo, com a seguinte redação:

“Art. 10. ............................... ............................................

I - .....................................................................................

II - MEMBROS ELEITOS: um representante de cada classe da carreira de Procurador do Estado, escolhido bienalmente porseus pares, em escrutínio secreto, proibida a recondução”.

“Art. 13. A Corregedoria Geral, órgão de supervisão, de fiscalização e controle da atuação funcional e da conduta de todo opessoal da Procuradoria Geral do Estado, será dirigida por um Corregedor Geral, nomeado em comissão pelo Governadordo Estado dentre Procuradores do Estado em atividade, com mais de cinco anos de efetivo exercício na carreira.

Parágrafo único. O Corregedor Geral será substituído, em suas faltas e impedimentos, por seu Suplente, também nomeadona forma deste artigo”.

Art. 11. Na Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de l991, ficam acrescidos ao artigo 50 os seguintes parágrafos:

“§ 1º A gratificação natalina, instituída pelo artigo 49 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de l988, integra o salário decontribuição, sendo devida sua contribuição quando do pagamento ou crédito da última parcela.

§ 2º A contribuição de que trata o § 1º incidirá sobre o valor bruto da gratificação, sem compensação dos adiantamentospagos, mediante aplicação, em separado, da tabela de que trata este artigo”.

Art. 12. Fica alterada a estrutura de cargo em comissão da Fundação Cultural do Estado da Bahia, entidade da administração indiretavinculada à Secretaria de Educação e Cultura, mediante extinção, transposição e reclassificação das nomenclaturas atualmente existentes,conforme estabelecido no Anexo VII desta Lei.

Art. 13. O quadro de cargos em comissão da Fundação da Criança e do Adolescente - FUNDAC, entidade vinculada à Secretaria doTrabalho e Ação Social, fica acrescido de 6 (seis) cargos de Subgerente, símbolo DAI-4.

Art. 14. Fica o quadro de cargos em comissão da Superintendência de Desportos do Estado da Bahia - SUDESB, entidade vinculadaà Secretaria do Trabalho e Ação Social, acrescido de 10 (dez) cargos de Subgerente - DAI-4 e de 5 (cinco) cargos de Chefe de Setor I-DAI-5.

Art. 15. O quadro de cargos em comissão da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial - SUDIC, entidadevinculada à Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, fica acrescido de 2 (dois) cargos de Gerente, símbolo DAS-3, de 4 (quatro) cargos deSubgerente, símbolo DAI-4 e de 2 (dois) cargos de Chefe de Seção, símbolo DAI-5.

Art. 16. O Poder Executivo promoverá a revisão da estrutura organizacional das entidades referidas nos artigos 12, 13, 14 e 15 destaLei.

Art. 17. As despesas decorrente da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento do exercício, ficando oPoder Executivo autorizado a promover as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 18. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo a 1º de janeiro de l994 os efeitos financeiros decorrentes dosartigos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º, ficando revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de março de l994.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Edilson Souto FreireSecretário da Administração

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Dirlene Matos MendonçaSecretário da Educação e Cultura

Raimundo Mendes de BritoSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Paulo Ganem SoutoSecretário da Indústria, Comércio e Turismo

Antonio Maron AgleSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Waldeck Vieira OrnelasSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

César Augusto Rabello BorgesSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Otto Roberto Mendonça de Alencar

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Secretário da Saúde

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho e Ação Social

LEI Nº 6.677 DE 26 DE SETEMBRO DE 1994(Publicada no DOE de 27/09/94)

Alterada pelas Leis nºs 6.812/95, 6.932/96, 7.023/97, 7.188/97, 7.601/00, 8.579/03, 8.725/03, 8.889/03, 9.003/04 e12.214/11.

Ver Decreto nº 3.295/94, publicado no DOE de 07/07/94, com efeitos a partir de 07/07/94, que dispõe sobre a concessão dediárias aos servidores públicos civis.

A Lei nº 6.932/96, publicada no DOE de 20/01/96, com efeitos a partir de 20/01/96, dispõe:- no seu art. 7º, do direito à indenização proporcionais, quando o servidor for desligado ou afastado do serviço público,qualquer que seja a causa;- no seu art. 8º, das condições para fins de estabilidade econômica.

Ver Decreto nº 5.910/96, publicado no DOE de 25/10/96, com efeitos a partir de 25/20/96, que dispõe sobre a concessão dediárias aos servidores públicos civis.

Ver Lei nº 6.931/96, publicada no DOE de 06/01/96, com efeitos a partir de 06/01/96, que institui o programa especial deincentivo à exoneração voluntária.X

Ver Lei nº 7.800/01, publicada no DOE de 14/02/01, com efeitos a partir de 14/02/01, que Institui o Prêmio por DesempenhoFazendário.

A Lei nº 8.889/03 no § 4º do art. 115, publicada no DOE de 02/12/03, com efeitos a partir de 01/01/04, dispõe que, oservidor perderá direito à gratificação de que trata este artigo quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipótesesprevistas no art. 113, e incisos I, III, VI, VIII, IX e XI do art. 118 da Lei nº 6.677/94, e no afastamento preventivo do servidor,quando do processo não resultar em punição.

A Lei nº 12.214, no seu art. 2º, publicada no DOE de 27/05/11, com efeitos a partir de 27/05/11, determina que, às licençasà gestante e à adotante, ainda em curso, aplica-se o prazo referido nos arts. 154 e 157 desta Lei, com a redação dada poresta Lei.

Dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, das Autarquiase das Fundações Públicas Estaduais.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I -DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei institui o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado, de qualquer dos Poderes, suas autarquias e fundaçõespúblicas.

Art. 2º Servidor público é a pessoa legalmente investida em cargo público.

Art. 3º Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a um servidor, com as características essenciais decriação por lei, denominação própria, número certo e pagamento pelos cofres públicos, para provimento em caráter permanente ou temporário.

Art. 4º Os cargos de provimento permanente da administração pública estadual, das autarquias e das fundações públicas serãoorganizados em grupos ocupacionais, integrados por categorias funcionais identificadas em razão do nível de escolaridade e habilidade exigidospara o exercício das atribuições previstas em lei.

Art. 5º Para os efeitos desta Lei:

I - referência - é a posição estabelecida para o ocupante do cargo dentro da respectiva classe, de acordo com o critério de antiguidade;

II - classe - é a posição hierarquizada de cargos da mesma denominação dentro da categoria funcional;

III - categoria funcional - é o agrupamento de cargos classificados segundo o grau de conhecimentos ou de habilidades exigidos;

IV - grupo ocupacional - é o conjunto de cargos identificados pela similaridade de área de conhecimento ou de atuação, assim comopela natureza dos respectivos trabalhos;

V - carreira - é a linha estabelecida para evolução em cargo de igual nomenclatura e na mesma categoria funcional, de acordo com omerecimento e antigüidade do servidor;

VI - estrutura de cargos - é o conjunto de cargos ordenados segundo os diversos grupos ocupacionais e categorias funcionaiscorrespondentes;

VII - lotação - é o número de cargos de categoria funcional atribuído a cada unidade da administração pública direta, das autarquias edas fundações.

Art. 6º Quadro é o conjunto de cargos de provimento permanente e de provimento temporário, integrantes dos órgãos dos Poderes doEstado, das autarquias e das fundações públicas.

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Art. 7º É proibida a prestação de serviço gratuito, salvo nos casos previstos em lei.

TÍTULO II -DO PROVIMENTO E DA VACÂNCIA

CAPÍTULO I -DO PROVIMENTO

SEÇÃO I -DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 8º São requisitos básicos para ingresso no serviço público:

I - a nacionalidade brasileira ou equiparada;

II - o gozo dos direitos políticos;

III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

V - a idade mínima de dezoito anos;

VI - a boa saúde física e mental.

§ 1º As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

§ 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujasatribuições sejam compatíveis com a deficiência que apresentam, sendo-lhes reservadas até 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas noconcurso, desde que a fração obtida deste cálculo seja superior a 0,5 (cinco décimos).

Art. 9º O provimento dos cargos públicos e a movimentação dos servidores far-se-ão por ato da autoridade competente de cadaPoder, do dirigente superior de autarquia ou de fundação pública.

Art. 10. São formas de provimento de cargo público:

I - nomeação;

II - reversão;

III - aproveitamento;

IV - reintegração;

V - recondução.

Parágrafo único. A lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na administração pública estadual estabelecerá critérios para aevolução do servidor.

SEÇÃO II -DA NOMEAÇÃO

Art. 11. A nomeação far-se-á:

I - em caráter permanente, quando se tratar do provimento em cargo de classe inicial da carreira ou em cargo isolado;

II - em caráter temporário, para cargos de livre nomeação e exoneração;

III - em caráter vitalício, nos casos previstos na Constituição.

Parágrafo único. A designação para funções de direção, chefia e assessoramento superior e intermediário, recairá, preferencialmente,em servidor ocupante de cargo de provimento permanente, observados os requisitos estabelecidos em lei e em regulamento.

Art. 12. A nomeação para cargo de classe inicial de carreira depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou deprovas e títulos, obedecida a ordem de classificação e o prazo de sua validade.

Parágrafo único. Os demais requisitos para o ingresso e o desenvolvimento do servidor na carreira serão estabelecidos em normaslegais e seus regulamentos.

SEÇÃO III -DO CONCURSO PÚBLICO

Art. 13. O concurso público será de provas ou de provas e títulos, realizando-se mediante autorização do Chefe do respectivo Poder,de acordo com o disposto em lei e regulamento.

Parágrafo único. No caso de empate, terão preferência, sucessivamente:

a) o candidato que tiver mais tempo de serviço prestado ao Estado da Bahia;

b) outros que o edital estabelecer, compatíveis com a finalidade do concurso.

Art. 14. O concurso público terá validade de até 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado, dentro deste prazo, uma única vez, por igualperíodo, a critério da administração.

Parágrafo único. O prazo de validade do concurso, as condições de sua realização, os critérios de classificação e convocação e oprocedimento recursal cabível serão fixados em edital, que será publicado no Diário Oficial.

Art. 15. A realização do concurso será centralizada no órgão incumbido da administração central de pessoal de cada Poder, salvo asexceções legais.

SEÇÃO IV -

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DA POSSE

Art. 16. Posse é a investidura em cargo público.

Parágrafo único. A aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromissode bem servir, será formalizada com a assinatura de termo pela autoridade competente e pelo empossando.

Art. 17. A autoridade que der posse terá de verificar, sob pena de responsabilidade, se foram satisfeitos os requisitos estabelecidosem lei ou regulamento, para a investidura.

Art. 18. São competentes para dar posse:

I - o Governador do Estado e os Presidentes do Tribunal de Justiça e da Assembléia Legislativa aos dirigentes de órgãos que lhe sãodiretamente subordinados;

II - os Secretários de Estado aos dirigentes superiores das autarquias e fundações vinculadas às respectivas pastas e aos servidoresdos órgãos que lhes são diretamente subordinados;

III - os Procuradores Gerais do Estado e da Justiça aos servidores que lhes são diretamente subordinados;

IV - os Presidentes dos Tribunais de Contas aos respectivos servidores, na forma determinada em suas respectivas leis orgânicas;

V - os dirigentes superiores das autarquias e fundações aos servidores que lhes são diretamente subordinados;

VI - os dirigentes dos serviços de administração ou órgão equivalente aos demais servidores.

Art. 19. A posse deverá verificar-se até 30 (trinta) dias, contados da data da publicação do ato de nomeação no órgão oficial, podendoser prorrogada por mais 30 (trinta) dias, a requerimento do interessado, no prazo original.

§ 1º Quando se tratar de servidor em gozo de licença, ou afastado legalmente, o prazo será contado a partir do término doimpedimento.

§ 2º Se a posse não se der dentro do prazo, o ato de nomeação será considerado sem efeito.

§ 3º A posse poderá ocorrer por procuração específica.

§ 4º O empossado, ao se investir no cargo de provimento permanente ou temporário, apresentará, obrigatoriamente, declaração debens e valores que constituem seu patrimônio e declaração de exercício de outro cargo, emprego ou função pública.

Art. 20. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto, física e mentalmente para o exercício do cargo.

SEÇÃO V -DO EXERCÍCIO

Art. 21. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo.

§ 1º É de 30 (trinta) dias o prazo para o servidor entrar em exercício, contados da data da posse, ou, quando inexigível esta, da data depublicação oficial do ato de provimento.

§ 2º Na hipótese de encontrar-se o servidor afastado legalmente, o prazo a que se refere o § 1º será contado a partir do término doafastamento.

§ 3º O servidor que não entrar em exercício, dentro do prazo legal, será exonerado de ofício.

§ 4º À autoridade competente do órgão ou entidade para onde for designado o servidor incumbe dar-lhe exercício.

Art. 22. O início, a suspensão, a interrupção e o reinicio do exercício serão registrados no assentamento do servidor.

Parágrafo único. Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão competente os elementos necessários ao assentamentoindividual.

Art. 23. O servidor relotado, removido ou afastado, que deva ter exercício em outra localidade, terá 30 (trinta) dias para entrar emexercício.

Parágrafo único. Na hipótese de encontrar-se o servidor afastado legalmente, aplica-se o disposto no § 2º do artigo 21.

Art. 24. O ocupante do cargo de provimento permanente fica sujeito a 30 (trinta) horas semanais de trabalho, salvo quando a leiestabelecer duração diversa.

Art. 25. Além do cumprimento do estabelecido no artigo anterior, o ocupante de cargo de provimento temporário poderá serconvocado sempre que houver interesse da administração.

Art. 26. O servidor somente poderá participar de missão ou estudos no exterior, mediante expressa autorização do Chefe do Poder aque esteja vinculado.

§ 1º A ausência não excederá a 02 (dois) anos, prorrogáveis por mais 02 (dois) e, finda a missão ou estudo, somente decorrido igualperíodo poderá ser permitida nova ausência.

§ 2º Ao servidor beneficiado pelo disposto neste artigo não será concedida exoneração ou licença para tratar de interesse particularantes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese do ressarcimento das despesas correspondentes.

§ 3º O servidor ocupante de cargo de provimento temporário somente poderá ausentar-se em missão oficial e pelo prazo estritamentenecessário ao cumprimento dele.

§ 4° O servidor ocupante de cargo de provimento temporário será substituído, em suas ausências ou nos seus impedimentos, poroutro, indicado na lei ou no regimento, ou, omissos estes, designado por ato da autoridade competente, cumprindo ao substituto, quando titularde cargo em comissão, exercer automaticamente as atribuições do cargo do substituído sem prejuízo do exercício das atribuições inerentes ao

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seu cargo, salvo se os encargos da substituição reclamarem a dispensa do exercício destes.

Nota 2: A redação atual do § 4º do art. 26 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97."§ 4º O servidor ocupante de cargo de provimento temporário, em sua ausência, afastamento ou impedimento, terá substituto indicado no regimento interno,ou, no caso de omissão, através de designação pela autoridade competente, entrando o substituto em exercício, imediatamente."

§ 5º A designação para substituir titular de cargo de provimento temporário deverá observar os mesmos requisitos estabelecidos parao seu provimento e somente poderá recair sobre servidor ou empregado público em exercício no respectivo órgão ou entidade e que,preferencialmente, desempenhe suas funções na unidade administrativa da lotação do substituído.

Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 26 pela Lei nº 6.932, de 19/01/96, DOE de 20/01/96, efeitos a partir de 20/01/96.

SEÇÃO VI -DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 27. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório porum período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo,observados os seguintes fatores:

I - assiduidade;

II - disciplina;

III - capacidade de iniciativa;

IV - produtividade;

V - responsabilidade.

Parágrafo único. Obrigatoriamente 04 (quatro) meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetida à homologaçãoda autoridade competente a avaliação do desempenho do servidor, que será completada ao término do estágio.

SEÇÃO VII -DA ESTABILIDADE

Art. 28. O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento permanente adquirirá estabilidade aocompletar 02 (dois) anos de efetivo exercício.

Art. 29. O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativodisciplinar, desde que lhe seja assegurada ampla defesa.

SEÇÃO VIII -DA PROMOÇÃO

Art. 30. Promoção é a elevação do servidor ocupante de cargo de provimento permanente, dentro da categoria funcional a quepertence, pelos critérios de merecimento e antigüidade.

Parágrafo único. O merecimento será apurado de acordo com os fatores mencionados no artigo 27, inciso I a V, e comprovação deaperfeiçoamento profissional, sem prejuízo do disposto no artigo 32.

Art. 31. Não haverá promoção de servidor que esteja em estágio probatório ou que não esteja em efetivo exercício em órgão ouentidade da administração estadual, salvo por antigüidade, ou quando afastado para exercício de mandato eletivo.

Art. 32. Os demais requisitos e critérios para promoção serão os das leis que instituírem os planos de carreira na administraçãopública estadual e seus regulamentos.

Art. 33. Compete à unidade de pessoal de cada órgão ou entidade processar as promoções, na forma estabelecida em regulamento.

SEÇÃO IX -DA REVERSÃO

Art. 34. Reversão é o retorno do aposentado por invalidez, quando os motivos determinantes da aposentadoria forem declaradosinsubsistentes por junta médica oficial.

Parágrafo único. Será cassada a aposentadoria do servidor que não entrar em exercício dentro de 30 (trinta) dias contados dapublicação do ato de reversão.

Art. 35. A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante da transformação, permanecendo o servidor em disponibilidaderemunerada enquanto não houver vaga.

Art. 36. Não poderá reverter o aposentado que contar 70 (setenta) anos de idade.

SEÇÃO X -DO APROVEITAMENTO E DA DISPONIBILIDADE

Art. 37. Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade remunerada.

Art. 38. O retorno do servidor em disponibilidade à atividade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições eremuneração compatíveis com o anteriormente ocupado.

Parágrafo único. O órgão central de pessoal de cada Poder ou entidade determinará o imediato aproveitamento do servidor emdisponibilidade, em vaga que vier a ocorrer.

Art. 39. Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal,salvo por doença comprovada por junta médica oficial.

Art. 40. É assegurado ao servidor estável o direito à disponibilidade para o exercício de mandato eletivo em diretoria de entidade

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sindical representativa do servidor público estadual, sem prejuízo da remuneração do cargo permanente de que é titular.

§ 1º A disponibilidade limitar-se-á a 06 (seis) servidores.

§ 2º Além dos 06 (seis) servidores, para cada 20 (vinte) mil servidores da base sindical será acrescido de mais 01 (um).

§ 3º A disponibilidade terá duração igual à do mandato, podendo ser prorrogada, no caso de reeleição, por no máximo 02 (dois)mandatos.

§ 4º O servidor não poderá ser relotado ou removido de ofício durante o exercício do mandato e até 06 (seis) meses após o términodeste.

§ 5º Cessada a disponibilidade, o servidor retornará imediatamente ao exercício do cargo.

SEÇÃO XI -DA REINTEGRAÇÃO

Art. 41. Reintegração é o retorno do servidor demitido ao cargo anteriormente ocupado ou ao resultante de sua transformação,quando invalidada sua demissão por sentença judicial transitada em julgado ou na forma do artigo 250.

Parágrafo único. Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade.

SEÇÃO XII -DA RECONDUÇÃO

Art. 42. Recondução é o retorno do servidor estável, sem direito a indenização, ao cargo anteriormente ocupado, dentro da mesmacarreira, em decorrência de reintegração do anterior ocupante.

Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo, o servidor será aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidaderemunerada.

SEÇÃO XIII -DA READAPTAÇÃO

Art. 43. Readaptação é o cometimento ao servidor de novas atribuições, compatíveis com a limitação que tenha sofrido em suacapacidade física ou mental, comprovada por junta médica oficial, garantida a remuneração do cargo de que é titular.

Parágrafo único. É garantida à gestante atribuições compatíveis com seu estado físico, nos casos em que houver recomendaçãoclínica, sem prejuízo de seus vencimentos e demais vantagens do cargo.

CAPÍTULO II -DA VACÂNCIA

Art. 44. A vacância do cargo decorrerá de:

I - exoneração;

II - demissão;

III - aposentadoria;

IV - falecimento.

Art. 45. Ocorrendo vaga, considerar-se-ão abertas, na mesma data, as decorrentes de seu preenchimento.

Art. 46. A exoneração do servidor ocupante de cargo de provimento permanente dar-se-á a seu pedido ou de ofício.

Parágrafo único. A exoneração de ofício será aplicada:

I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;

II - quando o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

Art. 47. A exoneração do servidor ocupante de cargo de provimento temporário dar-se-á a seu pedido ou a juízo da autoridadecompetente.

Art. 48. A demissão será aplicada como penalidade.

CAPÍTULO III -DA RELOTAÇÃO E DA REMOÇÃO

Art. 49. Relotação é a movimentação do servidor, com o respectivo cargo, com ou sem mudança de sede, para outro órgão ouentidade do mesmo Poder e natureza jurídica, cujos planos de cargos e vencimentos sejam idênticos, de acordo com o interesse daadministração.

§ 1º A relotação dar-se-á, exclusivamente, para ajustamento de quadros de pessoal às necessidades dos serviços, inclusive nos casosde organização, extinção ou criação de órgãos ou entidades.

§ 2º Nos casos de extinção de órgãos ou entidades, os servidores estáveis que não puderam ser relotados, na forma deste artigo ou poroutro óbice legal, serão colocados em disponibilidade, até seu aproveitamento na forma dos artigos 38 e 29.

Art. 50. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, com preenchimento de claro de lotação, no âmbito do mesmoquadro, com ou sem mudança de sede.

§ 1º Dar-se-á remoção a pedido, para outra localidade, por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente,condicionado à comprovação por junta médica oficial, hipótese em que, excepcionalmente, será dispensada a exigência de claro de lotação.

§ 2º No caso previsto no parágrafo anterior, o servidor preencherá o primeiro claro de lotação que vier a ocorrer.

§ 3º Fica assegurada ao servidor, a fim de acompanhar o cônjuge ou companheiro, preferência na remoção para o mesmo local em

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que o outro for mandado servir.

TÍTULO III -DOS DIREITOS, VANTAGENS E BENEFÍCIOS

CAPÍTULO I -DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO

Art. 51. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei.

Art. 52. Remuneração é o vencimento do cargo, acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas emlei.

Art. 53. O vencimento do cargo observará o princípio da isonomia, quando couber, e acrescido das vantagens de caráter individual,será irredutível, ressalvadas as relativas à natureza ou ao local de trabalho.

Art. 54. Nenhum servidor poderá perceber, mensalmente, a título de remuneração, importância superior à soma dos valores fixadoscomo remuneração, em espécie, a qualquer título, para Secretário de Estado.

Parágrafo único. Excluem-se do teto de remuneração as indenizações e vantagens previstas nos artigos 63 e 77, incisos II a IV, oacréscimo previsto no artigo. 94, o abono pecuniário previsto no artigo 95 e o salário família.

Art. 55. Nenhum servidor receberá a título de vencimento, importância inferior ao salário mínimo.

Art. 56. O servidor perderá:

I - a remuneração dos dias em que faltar ao serviço;

II - a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, iguais ou superiores a 60 (sessenta)minutos.

Art. 57. Salvo por imposição legal ou por mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração ou proventos.

Parágrafo único. Mediante autorização escrita do servidor, haverá desconto ou consignação em folha de pagamento em favor deentidade sindical e associação de servidores a que seja filiado, ou de terceiros, na forma definida em regulamento.

Art. 58. As reposições e indenizações ao erário serão descontadas em parcelas mensais, atualizadas, não excedentes à terça parte daremuneração ou dos proventos.

Parágrafo único. Independentemente do parcelamento previsto neste artigo, a percepção de quantias indevidas poderá implicarprocesso disciplinar para apuração de responsabilidade.

Art. 59. O servidor em débito com o erário, que for demitido ou exonerado, terá o prazo de 30 (trinta) dias para quitá-lo.

Parágrafo único. A não quitação do débito no prazo previsto implicará a sua inscrição em dívida ativa.

Art. 60. O vencimento, a remuneração e os proventos não serão objeto de arresto, seqüestro ou penhora, exceto no caso de verbaalimentar resultante de decisão judicial.

CAPÍTULO II -DAS VANTAGENS

Art. 61. Além do vencimento, poderão ser concedidas ao servidor as seguintes vantagens:

I - indenizações;

II - auxílios pecuniários;

III - gratificações;

IV - estabilidade econômica.

§ 1º As indenizações e os auxílios não se incorporam ao vencimento ou proventos para qualquer efeito.

§ 2º As gratificações e a vantagem pessoal por estabilidade econômica incorporam-se ao vencimento ou aos proventos, nos casos econdições indicados em lei.

Art. 62. As vantagens pecuniárias não serão computadas nem acumuladas para efeito de concessão de qualquer outros acréscimospecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

SEÇÃO I -DAS INDENIZAÇÕES

Art. 63. Constituem indenizações ao servidor:

I - ajuda de custo;

II - diárias;

III - transporte.

Parágrafo único. Os valores das indenizações e as condições para sua concessão serão estabelecidos em regulamento.

Subseção I -Da Ajuda de Custo

Art. 64. A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a terexercício em nova sede, com mudança de domicílio, ou que se deslocar a serviço ou por motivo de estudo, no país ou para o exterior.

§ 1º Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família.

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§ 2º É assegurado aos dependentes do servidor que falecer na nova sede, ajuda de custo e transporte para a localidade de origem,dentro do prazo de 180 (cento e oitenta ) dias, contados do óbito.

Art. 65. A ajuda de custo não poderá exceder a importância correspondente a 15 (quinze) vezes o valor do menor vencimento pagopela Administração Pública do Estado.

Parágrafo único. Excetuam-se da regra do caput deste artigo a hipótese de missão ou estudo no exterior, competindo a sua fixaçãoao Chefe do respectivo Poder.

Art. 66. Não será concedida ajuda de custo:

I - ao servidor que se afastar da sede ou a ela retornar, em virtude de mandato eletivo;

II - ao servidor que for afastado para servir em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, de outros Estados, do Distrito Federale dos Municípios;

III - ao servidor que for removido a pedido;

IV - a um dos cônjuges, sendo ambos servidores estaduais, quando o outro tiver direito à ajuda de custo pela mesma mudança desede.

Art. 67. O servidor ficará obrigado a restituir a ajuda de custo quando, injustificadamente, não se apresentar na nova sede no prazoprevisto no § 1º do artigo 21.

Parágrafo único. Não haverá obrigação de restituir a ajuda de custo nos casos de exoneração de oficio ou de retorno por motivo dedoença comprovada.

Subseção II -Das Diárias

Art. 68. Ao servidor que se deslocar da sede em caráter eventual ou transitório, no interesse do serviço, serão concedidas, além detransporte, diárias para atender às despesas de alimentação e hospedagem.

Art. 69. Não será concedida diária quando o deslocamento do servidor implicar desligamento de sua sede.

Art. 70. O total de diárias atribuídas ao servidor não poderá exceder a 180 (cento e oitenta) dias por ano, salvo em casos especiaisexpressamente autorizados pelo Chefe do Poder ou dirigente superior de entidades.

Art. 71. O servidor que receber diária e não se afastar da sede, por qualquer motivo, fica obrigado a restituí-las integralmente e deuma só vez, no prazo de 05 (cinco) dias.

Parágrafo único. Na hipótese do servidor retornar à sede em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento, restituirá asdiárias recebidas em excesso, no prazo previsto neste artigo.

Subseção III -Da Indenização de transporte

Art. 72. Conceder-se-á indenização de transporte ao servidor que realizar despesas com a utilização de meio próprio de locomoçãopara execução de serviços externos, na sede ou fora dela, no interesse da administração, na forma e condições estabelecidas em regulamento.

Seção II -DOS AUXÍLIOS PECUNIÁRIOS

Art. 73. Serão concedidos aos servidores os seguintes auxílios pecuniários:

I - auxílio-moradia;

II - auxílio-transporte;

III - auxílio-alimentação.

Subseção I -Do Auxílio-moradia

Art. 74. O servidor, quando deslocado de ofício de sua sede, em caráter temporário, no interesse da administração, fará jus a auxíliopara moradia, na forma e condições estabelecidas em regulamento.

§ 1º O auxílio-moradia é devido a partir da data do exercício na nova sede, em valor nunca inferior a 20% (vinte por cento) daremuneração do cargo permanente, até o prazo máximo de 02 (dois) anos.

§ 2º O auxílio-moradia não será concedido, ou será suspenso, quando o servidor ocupar prédio público.

Subseção II -Do Auxílo-transporte

Art. 75. O auxílio-transporte será devido ao servidor ativo, nos deslocamentos da residência para o trabalho e vice-versa, na forma econdições estabelecidas em regulamento.

Nota 2: A redação atual do art. 75 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97."Art. 75. O auxílio-transporte será devido ao servidor ativo, nos deslocamentos da residência para o trabalho e vice-versa, na forma e condiçõesestabelecidas na legislação federal."

Parágrafo único. A participação do servidor não poderá exceder a 6% (seis por cento) do vencimento básico.

Subseção III -Do Auxílio-alimentação

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Art. 76. O auxílio-alimentação será devido ao servidor ativo, na forma e condições estabelecidas em regulamento.

Seção III -DAS GRATIFICAÇÕES

Art. 77. Além do vencimento e das vantagens previstas nesta lei, serão deferidas ao servidor, as seguintes gratificações:

I - pelo exercício de cargo de provimento temporário;

II - natalina;

III - adicional por tempo de serviço;

IV - adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas;

V - adicional pela prestação de serviço extraordinário;

VI - adicional noturno;

VII - outras gratificações ou adicionais previstos em lei.

Subseção I -Da Gratificação pelo Exercício de Cargo de Provimento Temporário

Art. 78. O servidor investido em cargo de provimento permanente terá direito a perceber, pelo exercício do cargo de provimentotemporário, gratificação equivalente a 30% (trinta por cento) do valor correspondente ao símbolo respectivo ou optar pelo valor integral dosímbolo, que neste caso, será pago como vencimento básico enquanto durar a investidura ou ainda pela diferença entre este e a retribuição docargo seu efetivo.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 78 foi dada pela Lei nº 6.812, de 18/01/95, DOE de 19/01/95, efeitos a partir de 19/01/95.

Nota 1: Redação original, efeitos até 18/01/95."Art. 78. O servidor investido em cargo de provimento permanente terá direito a perceber, pelo exercício do cargo de provimento temporário, gratificaçãoequivalente a 30% (trinta por cento) do valor correspondente ao símbolo respectivo ou optar pelo valor integral do símbolo, que neste caso, será pago comovencimento básico enquanto durar a investidura."

Parágrafo único. O servidor substituto perceberá, a partir do 10º (décimo) dia consecutivo, a remuneração do cargo do substituído,paga na proporção dos dias de efetiva substituição, sendo-lhe facultado exercer qualquer das opções previstas neste artigo, assegurada acontagem do tempo de serviço respectivo para efeito de estabilidade econômica.

Subseção II -Da Gratificação Natalina

Art. 79. A gratificação natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração a que o servidor ativo fizer jus, no mês doexercício, no respectivo ano.

§ 1º A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias será considerada como mês integral.

§ 2º Ao servidor inativo será paga igual gratificação em valor equivalente aos respectivos proventos.

§ 3º A gratificação será paga até o dia 20 (vinte) do mês de dezembro de cada ano.

Art. 80. Fica assegurado o adiantamento da graficiação natailina, que será pago no mês do aniversário do servidor, independente dasua prévia manifestação, não podendo a importância correspondete exceder à metade da remuneração por este percebida no mês.

Nota 2: A redação atual do art. 80 foi dada pela Lei nº 8.759, de 07/03/03, DOE de 08/03/03, efeitos a partir de 08/03/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/03/03."Art. 80. O adiantamento será pago no ensejo das férias do servidor, sempre que este o requerer até 30 (trinta) dias antes do período de gozo, não podendoexceder à metade da remuneração por este percebida no mês."

Parágrafo único. O pagamento do adiantamento de que trata este artigo, poderá se dar no ensejo das férias ou no mês em que ofuncionalismo em geral o perceba, desde que haja opção expressa do beneficiário, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do mês do seuaniversário.

Art. 81. A gratificação natalina estende-se aos ocupantes de cargo de provimento temporário.

Art. 82. O servidor ocupante de cargo permanente ou temporário, quando exonerado ou demitido, perceberá sua gratificação natalinaproporcionalmente aos meses de efetivo exercício, calculada sobre a remuneração do mês da exoneração ou demissão.

Parágrafo único. Na hipótese de ter havido adiantamento em valor superior ao devido no mês da exoneração ou demissão, o excessoserá devolvido, no prazo de 30 (trinta) dias, findo o qual, sem devolução, será o débito inscrito em dívida ativa.

Art. 83. A gratificação natalina não será considerada para cálculo de qualquer parcela remuneratória.

Subseção III -Do Adicional por Tempo de Serviço

Art. 84. O servidor com mais de 05 (cinco) anos de efetivo exercício no serviço público terá direito por anuênio, contínuo ou não, àpercepção de adicional calculado à razão de 1% (um por cento) sobre o valor do vencimento básico do cargo de que seja ocupante.

§ 1º Para efeito do adicional, considera-se de efetivo exercício o tempo de serviço prestado, sob qualquer regime de trabalho, naAdministração Pública direta ou indireta da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

§ 2º Para cálculo do adicional, não serão computadas qualquer parcelas pecuniárias, ainda que incorporadas ao vencimento paraoutros efeitos legais, exceto se já houver outra definição de vencimento prevista em lei.

§ 3º O servidor beneficiado pela estabilidade econômica na forma do art. 92 desta Lei, terá o adicional de tempo de serviço a que façajus calculado sobre o valor do símbolo do cargo em que tenha se estabilizado, quando for este superior ao vencimento do cargo permanente que

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ocupe.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 84 pela Lei nº 6.812, de 18/01/95, DOE de 19/01/95, efeitos a partir de 19/01/95.

Art. 85. O adicional será devido a partir do mês em que o servidor completar o anuênio.

Subseção IV -Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas

Art. 86. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas oucom risco de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo permanente.

§ 1º Os direitos aos adicionais de que trata este artigo cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa aconcessão.

Nota 1: O parágrafo único do art. 86 foi renumerado para § 1º pela Lei nº 8.725, de 07/08/03, DOE de 08/08/03, efeitos a partir de 08/08/03.

§ 2º O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e periculosidade deverá optar por um deles.

Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 86 pela Lei nº 8.725, de 07/08/03, DOE de 08/08/03, efeitos a partir de 08/08/03.

Art. 87. Haverá permanente controle da atividade do servidor em operações ou locais considerados insalubres, perigosos ou penosos.

Parágrafo único. A servidora gestante ou lactante será afastada, enquanto durar a gestação e a lactação, das operações e locaisprevistos neste artigo, exercendo suas atividades em local salubre e em serviço não perigoso.

Art. 88. Na concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade ou atividades penosas serão observadas as situações previstasem legislação específica.

Art. 89. O adicional de atividades penosas será devido ao servidor pelo exercício em localidade cujas condições de vida ojustifiquem, nos termos, condições e limites fixados em regulamento.

Subseção V -Do Adicional por Serviço Extraordinário

Art. 90. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal detrabalho, salvo em situações especiais definidas em regulamento.

Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 90 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97."Parágrafo único. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitando o limite máximo de 02(duas) horas diárias, conforme disposto em regulamento."

Parágrafo único. Somente será permitida a realização de serviço extraordinário para atender situações excepcionais e temporárias,respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas diárias, podendo ser elevado este limite nas atividades que não comportem interrupção, consoantese dispuser em regulamento.

Subseção VI -De Adicional Noturno

Art. 91. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 05 (cinco) horas do diaseguinte, terá o valor-hora acrescido de 50% (cinqüenta por cento).

Parágrafo único. Tratando-se de serviço extraordinário, o acréscimo a que se refere este artigo incidirá sobre a remuneração previstano artigo anterior.

Seção IV -DA ESTABILIDADE ECONÔMICA

Art. 92. Ao servidor que tiver exercido, por 10 (dez) anos, contínuos ou não, cargo de provimento temporário, é asseguradaestabilidade econômica, consistente no direito de continuar a perceber, no caso de exoneração ou dispensa, como vantagem pessoal, retribuiçãoequivalente a 30% (trinta por cento) do valor do símbolo correspondente ao cargo de maior hierarquia que tenha exercido por mais de 2 (dois)anos ou a diferença entre o valor deste e o vencimento do cargo de provimento permanente.

§ 1º O tempo de exercício em cargos em comissão ou funções de confiança, para efeito de reconhecimento do direito à estabilidadeeconômica, que se constitui com a exoneração ou dispensa do cargo de provimento temporário, fixando-se neste momento seu correspondentevalor, somente poderá ser computado em um vínculo funcional efetivo, vedado o seu fracionamento para aquisição do mesmo benefício emoutro vínculo de igual natureza que porventura o servidor esteja investido.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 92 foi dada pela Lei nº 8.725, de 07/08/03, DOE de 08/08/03, efeitos a partir de 08/08/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/08/03:"§ 1º O direito a estabilidade se constitui com a exoneração ou dispensa do cargo de provimento temporário, sendo o valor correspondente fixado nestemomento."

§ 2º A vantagem pessoal por estabilidade econômica será reajustada sempre que houver modificação no valor do símbolo em que foifixada, observando-se as correlações e transformações estabelecidas em lei.

§ 3º O servidor beneficiado pela estabilidade econômica que vier a ocupar outro cargo de provimento temporário deverá optar,enquanto perdurar esta situação, entre a vantagem pessoal já adquirida e o valor da gratificação pertinente ao exercício do novo cargo.

§ 4º O servidor beneficiado pela estabilidade econômica que vier a ocupar, por mais de 02 (dois) anos, outro cargo de provimentotemporário, poderá obter a modificação do valor da vantagem pessoal, passando esta a ser calculada com base no valor do símbolocorrespondente ao novo cargo.

§ 5º O valor da estabilidade econômica não servirá de base para cálculo de qualquer outra parcela remuneratória.

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§ 6º Para os efeitos deste artigo será computado o tempo de:

a) exercício de cargo em comissão, direção, chefia e assessoramento superior e intermediário na administração direta, nas autarquiase nas fundações;

b) exercício de funções de confiança formalmente instituídas nas empresas públicas e nas sociedades de economia mista.

§ 7º A incorporação da vantagem pessoal, nas hipóteses do parágrafo anterior, será calculada e fixada com base no valor do símbolocorrespondente ao cargo de provimento temporário da administração direta, da autarquia ou da fundação, onde seja o servidor lotado, que maisse aproxime do percebido pelo mesmo, não podendo exceder o valor do símbolo correspondente ao cargo de maior hierarquia.

§ 8º A concessão de estabilidade econômica, com utilização de tempo de serviço prestado na forma da alínea "b" deste artigo, sópoderá ocorrer findo o prazo do estágio probatório.

CAPÍTULO III -DAS FÉRIAS

Art. 93. O servidor gozará, obrigatoriamente, férias anuais, que podem ser acumuladas, no caso de necessidade do serviço, até omáximo de 02 (dois) períodos, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica.

§ 1º O servidor terá direito a férias após cada período de 12 (doze) meses de efetivo exercício, na seguinte proporção:

I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver tido mais de 05 (cinco) faltas;

II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 06 (seis) a 14 (quatorze) faltas;

III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas;

IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas.

§ 2º As férias serão gozadas de acordo com a escala organizada pela unidade administrativa competente.

§ 3º As férias poderão ser parceladas em até 03 (três) etapas, desde que sejam assim requeridas pelo servidor, e sempre no interesseda administração pública, hipótese em que o pagamento dos acréscimos pecuniários será efetuado quando do afastamento do servidor para ogozo do primeiro período.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 93 pela Lei nº 9.003, de 30/01/04, DOE de 31/01/04 e 01/02/04, efeitos a partir de 31/01/03.

Art. 94. Independentemente de solicitação, será pago ao servidor, por ocasião das férias, um acréscimo de 1/3 (um terço) daremuneração correspondente ao período de gozo.

Art. 95. É facultado ao servidor converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, desde que arequeira com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, a critério da administração.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 95 foi dada pela Lei nº 6.932, de 19/01/96, DOE de 20/01/96, efeitos a partir de 20/01/96.

Nota 1: Redação original, efeitos até 19/01/96."Art. 95. É facultado ao servidor converter 1/3 (um terço) do período de férias, a que tiver direito, em abono pecuniário, desde que o requeira no período deprogramação de férias."

Parágrafo único. No cálculo do abono pecuniário será considerado o valor do acréscimo de férias previsto no artigo 94.

Art. 96. O pagamento do acréscimo previsto no artigo 94 e, quando for o caso, do abono previsto no artigo anterior, serão efetuadosno mês anterior ao início das férias.

Art. 97. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri,serviço militar ou eleitoral e, ainda, por motivo de superior interesse público, mediante ato fundamentado.

CAPÍTULO IV -DAS LICENÇAS

SEÇÃO I -DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 98. Conceder-se-á licença ao servidor, além das previstas nos incisos IV, V e VI do artigo 120:

I - por motivo de doença em pessoa da família;

II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

III - para prestar o serviço militar obrigatório;

IV - para concorrer a mandato eletivo e exercê-lo;

V - prêmio por assiduidade;

VI - para tratar de interesse particular;

VII - para o servidor-atleta participar de competição oficial.

§ 1º O servidor não poderá permanecer em licença por período superior a 24 (vinte e quatro) meses, salvo nos casos dos inciso II, IIIe IV.

§ 2º Ao ocupante de cargo de provimento temporário, não titular de cargo de provimento permanente, somente serão concedidas aslicenças previstas nos incisos IV, V e VI do artigo 120.

Art. 99. A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação.

SEÇÃO II -DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA

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Art. 100. Poderá ser concedida licença ao servidor, por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, do padrasto oumadrasta, dos filhos, dos enteados, de menor sob guarda ou tutela, dos avós e dos irmãos menores ou incapazes, mediante prévia comprovaçãopor médico ou junta médica oficial.

§ 1º A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamentecom o exercício do cargo, o que deverá ser apurado através de acompanhamento social.

§ 2º É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença.

Art. 101. A licença de que trata o artigo anterior será concedida:

I - com remuneração integral, até 03 (três) meses;

II - com 2/3 (dois terços) da remuneração, quando exceder a 03 (três) e não ultrapassar 06 (seis) meses;

III - com 1/3 (um terço) da remuneração, quando exceder a 06 (seis) e não ultrapassar 12 (doze) meses.

SEÇÃO III -DA LICENÇA POR MOTIVO DE AFASTAMENTO DO CÔNJUGE

Art. 102. Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro, servidor público estadual, que fordeslocado para outro ponto do Estado ou do país, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

§ 1º A licença prevista no caput deste artigo será sem remuneração.

§ 2º Ocorrendo o deslocamento no território estadual, o servidor poderá ser lotado, provisoriamente, em repartição da administraçãoestadual direta, autárquica ou funcional, desde que para exercício de atividade compatível com seu cargo.

SEÇÃO IV -DA LICENÇA PARA PRESTAR O SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO

Art. 103. Ao servidor convocado para o serviço militar obrigatório será concedida licença, sem remuneração, na forma e nascondições previstas na legislação especifica.

Parágrafo único. Concluído o serviço militar obrigatório, o servidor terá até 30 (trinta) dias para reassumir o exercício do cargo.

SEÇÃO V -DA LICENÇA PARA CONCORRER A MANDATO ELETIVO E EXERCÊ-LO

Art. 104. O servidor se licenciará para concorrer a mandato eletivo na forma da legislação eleitoral.

Art. 105. Eleito, o servidor ficará afastado do exercício do cargo a partir da posse.

Art. 106. Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

I - tratando-se de mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

II - tratando-se de mandato de vereador:

a) havendo compatibilidade de horários, perceberá a remuneração de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

b) não havendo compatibilidade de horários, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

§ 1º No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

§ 2º O servidor investido em mandato eletivo não poderá ser relotado ou removido de ofício para localidade diversa onde exerce omandato.

SEÇÃO VI -DA LICENÇA PRÊMIO POR ASSIDUIDADE

Art. 107. O servidor terá direito à licença-prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo eininterrupto, sem prejuízo da remuneração.

Parágrafo único. Para efeito de licença-prêmio, considera-se de efetivo exercício o tempo de serviço prestado pelo servidor naAdministração Pública direta e indireta, da União, Estados, Municípios e Distrito Federal, independentemente do regime de trabalho.

Art. 108. Não se concederá licença-prêmio a servidor que, no período aquisitivo:

I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão;

II - afastar-se do cargo em virtude de :

a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família;

b) licença para tratar de interesse particular;

c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva;

d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro.

III - faltar injustificadamente ao serviço por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) por qüinqüênio.

Art. 109. O direito de requerer licença-prêmio não prescreve, nem está sujeito a caducidade.

Art. 110. O servidor que estiver em regime de acumulação, nas hipóteses previstas na Constituição, terá direito a licença-prêmiocorrespondente a ambos os cargos, contando-se, porém, separadamente, o tempo de serviço em relação a cada um deles.

SEÇÃO VII -DA LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSE PARTICULAR

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Art. 111. A critério da administração, poderá ser concedida ao servidor licença para tratar de interesse particular, pelo prazo de 3(três) anos consecutivos, sem remuneração, prorrogável uma única vez, por igual período.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 111 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97."Art. 111. A critério da administração, poderá ser concedida ao servidor licença para tratar de interesse particular, pelo prazo de até 02 (dois) anosconsecutivos, sem remuneração."

§ 1º O servidor deverá aguardar em serviço a concessão da licença.

§ 2º A licença poderá ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor ou por motivo de interesse público, mediante atofundamentado.

§ 3º Não será concedida nova licença antes de decorridos 02 (dois) anos do término da anterior, salvo para completar o período deque trata este artigo.

§ 4º Não será concedida licença a servidor nomeado, removido ou relotado, antes de completar 02 (dois) anos do correspondenteexercício.

SEÇÃO VIII -DA LICENÇA PARA O SERVIDOR ATLETA PARTICIPAR DE COMPETIÇÃO

OFICIAL

Art. 112. Será concedida licença ao servidor-atleta selecionado para representar o Estado ou o País, durante o período da competiçãooficial, sem prejuízo de remuneração.

CAPÍTULO V -DAS CONCESSÕES

Art. 113. Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

I - por 01 (um) dia, para doação de sangue;

II - por 02 (dois) dias, para alistamento eleitoral;

III - por 08 (oito) dias consecutivos, por motivo de:

a) casamento;

b) falecimento de cônjuge, companheiro, pais, padrasto ou madrasta, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, desde quecomprovados com atestado de óbito.

IV - até 15 (quinze) dias, por período de trânsito, compreendido como o tempo gasto pelo servidor que mudar de sede, contados dadata do desligamento.

Art. 114. Poderá ser concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade do horário escolarcom o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo.

Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horários na repartição, respeitada a duraçãosemanal do trabalho.

Art. 115. Ao servidor-estudante que mudar de sede em virtude de interesse da administração, é assegurado, na localidade da novaresidência ou mais próxima, matrícula em instituição oficial estadual de ensino, em qualquer época, independentemente de vaga, na forma econdições estabelecidas em legislação específica.

Parágrafo único. O disposto neste artigo estende-se ao cônjuge ou companheiro, aos filhos e enteados do servidor que vivam na suacompanhia, assim como aos menores sob sua guarda ou tutela, com autorização judicial.

CAPÍTULO VI -DO TEMPO DE SERVIÇO

Art. 116. É contado para todos os efeitos o tempo de serviço público estadual.

Art. 117. A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerando-se estes como de 365(trezentos e sessenta e cinco) dias.

Art. 118. Além das ausências ao serviço previstas no artigo 113, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos emvirtude de:

I - férias;

II - exercício de cargo de provimento temporário ou equivalente, em órgão ou entidade do próprio Estado, da União, dos Estados, dosMunicípios e do Distrito Federal;

III - participação em programa de treinamento regularmente instituído;

IV - desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou distrital;

V - prestação do serviço militar obrigatório;

VI - participação em júri e em outros serviços obrigatórios por lei;

VII - missão ou estudos em outros pontos do território nacional ou no exterior, quando o afastamento houver sido autorizado pelaautoridade competente;

VIII - abono de falta, a critério do chefe imediato do servidor, no máximo de 03 (três) dias por mês, desde que não seja ultrapassadoo limite de 12 (doze) por ano;

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IX - prisão do servidor, quando absolvido por decisão judicial passada em julgado;

X - afastamento preventivo do servidor, quando do processo não resultar punição, ou esta se limitar à penalidade de advertência;

XI - licença:

a) à gestante, à adotante e licença-paternidade;

b) para tratamento da própria saúde;

c) por motivo de acidente em serviço ou por doença profissional;

d) prêmio por assiduidade;

e) para o servidor-atleta.

XII - disponibilidade para o exercício de mandato eletivo em diretoria de entidade sindical, nos termos do artigo 40, exceto paraefeito de promoção por merecimento.

Art. 119. Contar-se-á para efeito de aposentadoria e disponibilidade:

I - o tempo de serviço público prestado à União, aos Estados, aos Municípios e ao Distrito Federal;

II - a licença para tratamento de saúde de pessoa da família do servidor, até 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias;

III - a licença para concorrer a mandato eletivo;

IV - o tempo correspondente ao desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou distrital, anterior ao ingresso noserviço público estadual;

V - o tempo de serviço relativo a tiro de guerra;

VI - até 10 (dez) anos do tempo de serviço em atividade privada, vinculada à Previdência Social, desde que um decênio, pelo menosno serviço público estadual, ressalvada a legislação federal regulamentadora da matéria.

§ 1º Computar-se-ão ainda, em dobro, para efeito de aposentadoria, como de efetivo exercício, os períodos de licença-prêmio nãogozados.

§ 2º O tempo de serviço a que se refere o inciso I deste artigo não poderá ser contado com quaisquer acréscimos ou em dobro, salvose houver dispositivo correspondente na legislação estadual.

§ 3º O tempo em que o servidor esteve aposentado ou em disponibilidade, na hipótese de reversão prevista no artigo 34 e nahipótese de verificação de erro da Administração, que torne insubsistente o ato de aposentadoria, bem como no caso de aproveitamento previstono artigo 38, será contado para o efeito de nova aposentadoria e para o de disponibilidade, respectivamente.

Nota 2: A redação atual do § 3º do art. 119 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97."§ 3º O tempo em que o servidor esteve aposentado ou em disponibilidade, nas hipóteses de reversão e aproveitamento previstas nos artigos 34 e 38,respectivamente, apenas será contado para nova aposentadoria ou disponibilidade."

§ 4º O tempo de serviço, a que se refere o inciso II do artigo 118 e os incisos I e IV deste artigo, será computado à vista decomunicação de freqüência ou de certidão expedida pela autoridade competente.

§ 5º É vedada a contagem cumulativa ou recíproca de tempo de serviço prestado concomitantemente em mais de um cargo, função ouemprego em órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal, das autarquias, das fundações públicas,das sociedades de economia mista e das empresas públicas.

CAPÍTULO VII -DOS BENEFÍCIOS

Art. 120. São benefícios do servidor, além dos previstos na legislação de previdência e assistência estadual:

I - aposentadoria;

II - auxílio-natalidade;

III - salário-família;

IV - licença para tratamento de saúde;

V - licença à gestante, à adotante e paternidade;

VI - licença por acidente em serviço.

SEÇÃO I -DA APOSENTADORIA

Art. 121. O servidor público será aposentado:

I - por invalidez permanente com proventos integrais, quando motivada por acidente em serviço, moléstia profissional ou doençagrave, contagiosa ou incurável, especificadas em lei, e, com proventos proporcionais, nos demais casos;

II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço;

III - voluntariamente.

Subseção I -Da Aposentadoria por Invalidez Permanente

Art. 122. Será aposentado por invalidez permanente o servidor que, estando em gozo de licença para tratamento de saúde ou por

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acidente em serviço, for considerado definitivamente incapacitado para o serviço público, por motivo de deficiência física, mental ou fisiológica.

Art. 123. A aposentadoria por invalidez permanente será precedida de licença para tratamento de saúde ou por acidente em serviço,por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses.

Parágrafo único. A concessão da aposentadoria dependerá da verificação da condição de incapacidade, mediante examemédico-pericial a cargo de junta médica oficial do Estado e produzirá efeitos a partir da data da publicação do ato concessionário.

Art. 124. Em caso de doença grave que necessite de afastamento compulsório, a aposentadoria por invalidez permanente independeráde licença para tratamento de saúde, desde que o requerimento seja embasado em laudo conclusivo da medicina especializada, ratificado pelajunta médica oficial do Estado.

Parágrafo único. Consideram-se doenças graves que requerem afastamento compulsório, tuberculose ativa, hanseníase, alienaçãomental, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no serviço público, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença deParkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiênciaimunológica adquirida (AIDS), esclerose múltipla, contaminação por radiação e outras que a lei indicar, com base na medicina especializada.

Art. 125. A aposentadoria por invalidez permanente terá proventos integrais, quando decorrer de acidente em serviço, moléstiaprofissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, avaliadas por junta médica oficial do Estado, e, proporcionais, nos demais casos.

Subseção II -Da Aposentadoria Compulsória

Art. 126. O servidor será aposentado compulsoriamente ao completar 70 (setenta) anos de idade, com proventos proporcionais aotempo de serviço.

Parágrafo único. O servidor se afastará, imediata e obrigatoriamente, no dia subseqüente ao que completar 70 (setenta) anos deidade.

Subseção III -Da Aposentadoria Voluntária

Art. 127. O servidor poderá ser aposentado voluntariamente:

I - aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço, se homem, e aos 30 (trinta), se mulher, com proventos integrais;

II - aos 30 (trinta) anos de efetivo exercício em funções de magistério, se professor e aos 25 (vinte e cinco), se professora, comproventos integrais;

III - aos 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e aos 25 (vinte e cinco), se mulher, com proventos proporcionais a este tempo;

IV - aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e aos 60 (sessenta), se mulher, com proventos proporcionais ao tempo deserviço.

Parágrafo único. O tempo de serviço em atividade comum, exercido alternadamente com atividade enquadrada no inciso II desteartigo, será somado, após a respectiva conversão, segundo critérios de equivalência estabelecidos em regulamento, para efeito de aposentadoria.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 127 pela Lei nº 7.188, de 02/10/97, DOE de 03/10/97, efeitos a partir de 03/10/97.

Subseção IV -Da Aposentadoria em Cargo de Provimento Temporário

Art. 128. A aposentadoria garantida pelos §§ parágrafos 4º e 6º do artigo 42 da Constituição do Estado ao servidor da administraçãodireta, autárquica e fundacional, que tiver exercido exclusivamente cargo de provimento temporário, no qual esteja investido, será concedida:

Nota 2: A redação atual do art. 128 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97."Art. 128. O servidor da administração direta, autárquica e fundacional, que tiver exercido, exclusivamente, cargos de provimento temporário, seráaposentado com a observância das regras deste Capítulo.Parágrafo único. Não se aplica o disposto neste artigo às aposentadorias previstas no inciso IV do artigo anterior."

I - aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço público estadual, se homem, e aos 30 (trinta), se mulher, com proventos integrais;

II - aos 30 (trinta) anos de serviço público estadual, se homem, e aos 25 (vinte e cinco), se mulher, com proventos proporcionais aesse tempo.

Art. 129. Os proventos da aposentadoria em cargo de provimento temporário serão fixados com base no valor do símbolocorrespondente ao cargo exercido pelo servidor, continuamente, nos 02 (dois) últimos anos imediatamente anteriores à data do ato concessórioda aposentadoria.

Parágrafo único. Na hipótese de o servidor ter exercido mais de um cargo de provimento temporário de símbolos diferentes, nos 02(dois) últimos anos imediatamente anteriores à data do ato concessório da aposentadoria, os proventos respectivos serão fixados de acordo com amédia do valor dos símbolos dos últimos 04 (quatro) anos, considerados os valores respectivos na data da aposentação.

Subseção V -Das Disposições Gerais sobre Aposentadoria

Art. 130. A aposentadoria voluntária com proventos integrais ou proporcionais, produzirá efeitos a partir da data de publicação do atoconcessório, ressalvada a hipótese do parágrafo único, caso em que seus efeitos retroagem à data do afastamento.

Parágrafo único. O servidor, após comprovado o tempo de serviço, poderá se afastar de suas funções, na hipótese de aposentadoriacom proventos integrais, se assim o requerer, computando-se o tempo de serviço respectivo, para todos os efeitos, até a data do afastamento.

Art. 131. É vedada a percepção cumulativa de aposentadorias concedidas pelo poder público ou por qualquer instituição oficial deprevidência.

§ 1º Verificada a inobservância do disposto neste artigo, o pagamento da aposentadoria será suspenso, ficando o interessado obrigado

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a devolver as importâncias indevidamente recebidas, atualizadas, a partir da percepção cumulativa, sem prejuízos de outra sanções previstas emlei.

§ 2º O disposto neste artigo não se aplica à percepção de aposentadorias decorrentes da acumulação de cargos públicos, nos termos daConstituição Federal, ou originárias de contribuição à instituição oficial, como autônomo, ou de relação empregatícia com entidade não oficial,que não tenham sido computadas.

Art. 132. Os proventos da aposentadoria em cargo de provimento permanente serão fixados com base no respectivo vencimento, nãopodendo exceder o limite estabelecido no artigo 54.

§ 1º Incluem-se, na fixação dos proventos integrais ou proporcionais, as gratificações e vantagens percebidas por 5 (cinco) anosconsecutivos ou 10 (dez) interpolados, calculados pela média percentual dos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao mês civil emque for protocolado o pedido de aposentadoria ou àquele em que for adquirido o direito à aposentação, salvo disposição prevista em legislaçãoespecífica.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 132 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97."§ 1º Incluem-se na fixação dos proventos integrais ou proporcionais, as gratificações e vantagens percebidas por 05 (cinco) anos consecutivos ou 10 (dez)interpolados, calculadas pela média percentual dos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data em que for protocolado o pedido daaposentadoria, salvo disposições previstas na legislação específica."

§ 2º Na aposentadoria por invalidez permanente, as gratificações e vantagens incorporam-se aos proventos, independentemente dotempo de percepção.

§ 3º Os proventos da aposentadoria serão calculados com observância do disposto no artigo 53 e revistos nas mesmas proporções edata em que se modificar a remuneração dos servidores ativos, sendo também estendidos aos inativos quaisquer benefícios ou vantagensconcedidos posteriormente aos servidores em atividade; inclusive quando decorrentes de transformação ou reclassificação do cargo ou funçãoem que se deu a aposentadoria.

§ 4º Para efeito do disposto no § 1º deste artigo, somam-se indistintamente os períodos de percepção:

Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 132 foi dada pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

I - do adicional de função e das gratificações pelo regime de tempo integral e dedicação exclusiva e por condições especiais detrabalho;

II - dos adicionais de periculosidade e insalubridade e da gratificação por condições especiais de trabalho, esta última quandoconcedida com o objetivo de compensar o exercício funcional nas condições referidas.

Art. 133. Os proventos da aposentadoria não poderão ser inferiores a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade, respeitado o menorvencimento do Estado.

Art. 134. Revogado

Nota 2: O art. 134 foi revogado pela Lei nº 7.023, de 23/01/97, DOE de 24/01/94, efeitos a partir de 24/01/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/01/97:"Art. 134. O servidor que contar tempo de serviço para aposentadoria com proventos integrais será aposentado:I - com proventos correspondentes ao vencimento da classe imediatamente superior, se ocupante de cargo de carreira;II - com proventos aumentados em 20% (vinte por cento), se ocupante de cargo isolado ou da última classe da carreira.Parágrafo único. Somente fará jus aos benefícios previstos neste artigo o servidor que, na data do ato concessório da aposentadoria, perceber vantagensnão incorporáveis aos proventos."

Art. 135. As vantagens da aposentadoria por mais de 30 (trinta) anos de serviço, se mulher, ou 35 (trinta e cinco), se homem,prestados exclusivamente no serviço público estadual, abrangerão as do cargo de provimento temporário, se o servidor, na data do atoconcessório da aposentadoria, neste estiver investido e contar com mais de 15 (quinze) anos de exercício.

SEÇÃO II -DO AUXÍLIO-NATALIDADE

Art. 136. O auxílio-natalidade é devido ao servidor por motivo de nascimento de filho, inclusive no caso de natimorto, no valorequivalente ao do menor nível da escala de vencimentos do servidor público estadual.

§ 1º Na hipótese de parto múltiplo, o valor será pago por nascituro.

§ 2º O benefício referido neste artigo é inacumulável quando os pais forem servidores públicos do Estado.

SEÇÃO III -DO SALÁRIO-FAMÍLIA

Art. 137. O salário-família será pago aos servidores ativos e inativos que tiverem os seguintes dependentes:

I - filho menor de 18 (dezoito) anos;

II - filho inválido ou excepcional de qualquer idade, desde que devidamente comprovada sua incapacidade mediante inspeção médicapelo órgão competente do Estado;

III - filho estudante, desde que não exerça atividade remunerada, até a idade de 24 (vinte e quatro) anos;

IV - cônjuge inválido, que seja comprovadamente incapaz, mediante inspeção médica feita pelo órgão competente do Estado, e quenão perceba remuneração.

Parágrafo único. Estende-se o benefício deste artigo aos enteados ou tutelados e aos menores que, mediante autorização judicial,estejam submetidos à guarda do servidor.

Art. 138. O salário-família corresponderá a 7% (sete por cento) do menor nível da escala de vencimentos do servidor públicoestadual.

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Parágrafo único. Quando se tratar de dependente inválido ou excepcional, o salário-família será pago em dobro.

Art. 139. Quando pai e mãe forem servidores estaduais e viverem em comum, o salário-família será pago a um deles e, quandoseparados, será pago àquele que tiver a guarda do dependente.

Art. 140. Não será percebido o salário-família nos casos em que o servidor deixar de receber o respectivo vencimento ou osproventos.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos casos de suspensão, nem de licença por motivo de doença em pessoa dafamília.

Art. 141. O salário-família relativo a cada dependente será devido a partir do mês em que se comprovar o ato ou fato que lhe derorigem e deixará de ser pago no mês seguinte ao ato ou fato que tiver determinado sua supressão.

Art. 142. O salário-família não poderá sofrer qualquer desconto nem ser objeto de transação, consignação em folha de pagamento,arresto ou penhora, não está sujeito a qualquer tributo, nem servirá de base para qualquer contribuição.

Art. 143. Será suspenso o pagamento do salário-família ao servidor que, comprovadamente, descurar da subsistência e da educaçãodos dependentes.

§ 1º O pagamento voltará a ser feito ao servidor se desaparecerem os motivos determinantes da suspensão.

§ 2º Mediante autorização judicial, a pessoa que estiver mantendo filho de servidor poderá receber salário família devido, enquantodurar tal situação.

Art. 144. Em caso de acumulação de cargos, o salário família será pago em razão de um deles.

SEÇÃO IV -DA LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

Art. 145. Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, à pedido ou de ofício, com base em perícia médica, semprejuízo da remuneração a que fizer jus.

Parágrafo único. Findo o prazo estipulado no laudo médico, o servidor deverá reassumir imediatamente o exercício, salvoprorrogação pleiteada antes da conclusão da licença.

Art. 146. Para licença até 15 (quinze) dias, a inspeção poderá ser feita por médico do Sistema Unificado de Saúde ou do setor deassistência médica estadual e, por prazo superior, por junta médica oficial.

§ 1º Sempre que necessário, a inspeção médica será realizada na residência do servidor ou no estabelecimento hospitalar onde ele seencontrar internado.

§ 2º Inexistindo médico oficial no local onde se encontrar o servidor, será aceito atestado fornecido por médico particular.

Art. 147. O servidor não poderá permanecer de licença para tratamento de saúde por mais de 24 (vinte e quatro) meses consecutivosou interpolados se, entre as licenças, medear um espaço não superior a 60 (sessenta) dias, salvo se a interrupção decorrer apenas das licenças àgestantes, à adotante e da licença-paternidade.

Art. 148. Decorrido o prazo estabelecido no artigo anterior, o servidor será submetido a nova inspeção médica e, se for consideradofísica ou mentalmente inapto para das funções de seu cargo, será readaptado ou aposentado conforme o caso.

Art. 149. Contar-se-á como de prorrogação o período compreendido entre o dia do término da licença e o do conhecimento, pelointeressado, do resultado de nova inspeção a que for submetido, se julgado apto para reassumir o exercício de suas funções ou ser readaptado.

Art. 150. O servidor será licenciado compulsoriamente, quando se verificar que é portador de uma das moléstias enumeradas noartigo 124 e que seu estado se tornou incompatível com o exercício das funções do cargo.

Parágrafo único. Verificada a cura clínica, o servidor voltará à atividade, ainda quando, a juízo de médico oficial, deva continuar otratamento, desde que as funções sejam compatíveis com as suas condições orgânicas.

Art. 151. Para efeito da concessão de licença de ofício, o servidor é obrigado a submeter-se à inspeção médica determinada pelaautoridade competente para licenciar.

Parágrafo único. No caso de recusa injustificada, sujeitar-se-á à pena prevista em lei, considerando-se de ausência ao serviço os diasque excederam a essa penalidade, para fins de processo por abandono de cargo.

Art. 152. O servidor poderá desistir da licença desde que, mediante inspeção médica a seu pedido, seja julgado apto para o exercício.

Art. 153. A licença para tratamento de saúde será concedida sem prejuízo de remuneração, sendo vedado ao servidor o exercício dequalquer atividade remunerada, sob pena de cassação da licença, sem prejuízo da apuração da sua responsabilidade funcional.

SECÃO V -DA LICENÇA À GESTANTE, À ADOTANTE E DA LICENÇA-PATERNIDADE

Art. 154. À servidora gestante será concedida, mediante atestado médico, licença por 180 (cento e oitenta) dias consecutivos.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 154 foi dada pela Lei nº 12.214, de 26/05/11, DOE de 27/05/11, efeitos a partir de 27/05/11.

Nota 1: Redação original, efeitos até 26/05/11:"Art. 154. À servidora gestante será concedida, mediante atestado médico, licença por 120 (cento e vinte) dias consecutivos."

§ 1º A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.

§ 2º No caso de nascimento prematuro, a licença terá início na data do parto.

§ 3º No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora será submetida a exame medico e, se julgada apta,reassumirá o exercício.

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§ 4º No caso de aborto não criminoso, atestado por médico oficial. a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de repouso.

Art. 155. Pelo nascimento ou adoção de filho, o servidor terá direito à licença-paternidade de 5 (cinco) dias consecutivos.

Art. 156. Para amamentar o próprio filho, até a idade de 06 (seis) meses, a servidora lactante terá direito, durante a jornada detrabalho, a uma hora de descanso, que poderá ser parcelada em 02 (dois) períodos de meia hora.

Art. 157. À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança de até 01 (um) ano de idade, serão concedidos 180 (cento eoitenta) dias de licença, para ajustamento do menor, a contar da data em que este chegar ao novo lar.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 157 foi dada pela Lei nº 12.214, de 26/05/11, DOE de 27/05/11, efeitos a partir de 27/05/11.

Nota 1: Redação original, efeitos até 26/05/11:"Art. 157. À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança de até 01 (um) ano de idade serão concedidos 120 (cento e vinte) dias de licença,para ajustamento do menor, a contar da data em que este chegar ao novo lar."

Parágrafo único. No caso de adoção ou guarda judicial de criança com mais de até 01 (um) ano de idade, o prazo de que trata esteartigo será de 30 (trinta) dias.

Art. 158. As licenças de que tratam esta Seção serão concedidas sem prejuízo da remuneração.

SEÇÃO VI -DA LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

Art. 159. Será licenciado, com remuneração integral, o servidor acidentado em serviço.

Art. 160. Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor e que se relacione, mediata ou imediatamente,com as atribuições do cargo exercido.

Art. 161. Equipara-se a acidente em serviço, para efeitos desta lei:

I - o fato ligado ao serviço que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do servidor, pararedução ou perda da sua capacidade para o serviço ou produzido lesão que exija atenção médica na sua recuperação;

II - o dano sofrido pelo servidor no local e no horário do serviço, em conseqüência de:

a) ato de agressão ou sabotagem praticado por terceiro ou por outro servidor;

b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionado com o serviço e que não constitua faltadisciplinar do servidor beneficiário;

c) ato de imprudência, negligência ou imperícia de terceiro ou de outro servidor;

d) desabamento, inundação, incêndio e casos fortuitos ou decorrentes de força maior.

I - a doença proveniente de contaminação acidental do servidor no exercício de sua atividade;

II - o dano sofrido em viagem a serviço da administração, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo depropriedade do servidor, desde que autorizado pela sua chefia imediata.

Parágrafo único. Não é considerada a gravação ou complicação de acidente em serviço a lesão que, resultante de acidente de outraorigem, se associe ou se superponha às conseqüências do anterior.

Art. 162. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado, recomendado por junta médica oficial, poderáser atendido por instituição privada, á conta de recursos do Tesouro, desde que inexistam meios adequados ao atendimento por instituiçãopública.

CAPÍTULO VIII -DO DIREITO DE PETIÇÃO

Art. 163. É assegurado ao servidor o direito de requerer ou representar, pedir, reconsiderar e recorrer.

Art. 164. O requerimento será dirigido à autoridade competente.

Art. 165. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo serrenovado.

Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração deverão ser decididos no prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 166. Caberá recurso se o pedido de reconsideração for indeferido ou não decidido.

Parágrafo único. O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão e,sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades, considerado o chefe do Poder ou o dirigente máximo da entidade, a instânciafinal.

Art. 167. O prazo para a interposição do pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta dias), a contar da publicação ou daciência, pelo interessado, da decisão recorrida.

Art. 168. O recurso poderá ser recebido com efeito suspensivo, a juízo da autoridade competente, em despacho fundamentado.

Parágrafo único. Em caso de provimento do pedido de reconsideração ou do recurso, os efeitos da decisão retroagirão à data do atoimpugnado.

Art. 169. O direito de requerer prescreve em 05 (cinco) anos, quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou dedisponibilidade ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes da relação funcional.

Parágrafo único. O prazo de prescrição será contado da data da publicação do ato impugnado ou da ciência, pelo servidor, quandonão for publicado.

Art. 170. O pedido de reconsideração e o recurso, quando cabíveis, suspendem a prescrição, recomeçando a correr, pelo restante, no

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dia em que cessar a causa da suspensão.

Art. 171. A prescrição é de ordem pública, não podendo ser relevada pela administração.

Art. 172. Para o exercício do direito de petição, é assegurada vista do processo ou documento na repartição do servidor, ressalvado odisposto na Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994.

Art. 173. São fatais e improrrogáveis os prazos estabelecidos neste capítulo, salvo quando o servidor provar evento imprevisto, alheioà sua vontade, que o impediu de exercer o direito de petição.

Art. 174. A administração deverá rever seus atos a qualquer tempo, quando eivados de ilegalidade.

TÍTULO IV -DO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO I -DOS DEVERES

Art. 175. São deveres do servidor:

I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

II - ser leal às instituições a que servir;

III - observar as normas legais e regulamentares;

IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

V - atender com presteza:

a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

b) aos requerimentos de certidão para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública e do Estado.

VI - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo;

VII - zelar pela economia de material e pela conservação do patrimônio público;

VIII - guardar sigilo sobre assuntos de natureza confidencial a que esteja obrigado em razão do cargo;

IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

X - ser assíduo e pontual ao serviço, inclusive comparecendo à repartição em horário extraordinário, quando convocado;

XI - tratar com urbanidade as pessoas;

XII - representar contra ilegalidade ou abuso de poder.

Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e obrigatoriamente apreciada pelaautoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representado o direito de defesa.

CAPÍTULO II -DAS PROIBIÇÕES

Art. 176. Ao servidor é proibido:

I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

III - recusar fé a documento público;

IV - opor resistência injustificada à tramitação de processo ou exceção do serviço;

V - promover manifestação de apoio ou desapreço, no recinto da repartição;

VI - referir-se de modo depreciativo ou desrespeitoso às autoridades públicas ou aos atos do poder público, mediante manifestaçãoescrita ou oral, podendo, porém, criticar ato do poder público, do ponto de vista doutrinário ou da organização do serviço, em trabalho assinado;

VII - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de suaresponsabilidade ou da de seu subordinado;

VIII - constranger outro servidor no sentido de filiação a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

IX - manter, sob sua chefia imediata, cônjuge, companheiro ou parente até segundo grau civil;

X - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

XI - transacionar com o Estado, quando participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil, ou exercercomércio;

XII - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de percepção de remuneração,benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até segundo grau e de cônjuge ou companheiro;

XIII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

XIV - aceitar representação, comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro, sem licença da autoridade competente;

XV - praticar usura sobre qualquer de suas formas;

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XVI - proceder de forma desidiosa;

XVII - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

XVIII - cometer a outro servidor atribuições estranhas às do cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

XIX - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com as atribuições do cargo ou função e com o horário de trabalho.

CAPÍTULO III -DA ACUMULAÇÃO

Art. 177. É vedada a acumulação, remunerada ou não, de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários:

a) de dois cargos de professor;

b) de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

c) de dois cargos de médico.

§ 1º A proibição de acumular estende-se a cargos, funções e empregos em autarquias, fundações públicas, empresas públicas,sociedades de economia mista da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

§ 2º A compatibilidade de horários consiste na conciliação entre horários de trabalhos correspondentes a mais de um vínculofuncional e definidos ao servidor em razão das necessidades de serviço, considerados os intervalos indispensáveis à locomoção, às refeições e aorepouso.

Art. 178. Entende-se para efeito do artigo anterior:

I - Cargo de professor - aquele que tem como atribuição principal e permanente atividades estritamente docentes, compreendendo apreparação e ministração de aulas, a orientação, supervisão e administração escolares em qualquer grau de ensino;

II - Cargo Técnico ou Científico:

Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 178 foi dada pela Lei nº 9.003, de 30/01/04, DOE de 31/01/04 e 01/02/04, efeitos a partir de 31/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/01/04:"II - Cargo técnico ou científico - aquele para cujo exercício seja exigida habilitação específica de grau universitário ou profissionalizante de 2º grau."

a) de provimento efetivo: aquele para cujo exercício seja exigida habilitação específica de nível superior ou profissionalizante denível médio;

b) de provimento em comissão: aquele com atribuições de direção, coordenação ou assessoramento.

§ 1º A denominação atribuída ao cargo é insuficiente para caracterizá-lo como técnico ou científico.

§ 2º A simples qualificação pessoal do servidor, desde que não diretamente relacionada à natureza do cargo, função ou empregoefetivamente exercido, não será considerada para fins de acumulação.

Art. 179. O servidor em regime de acumulação, quando investido em cargo de provimento temporário, ficará afastado de um doscargos efetivos, se houver compatibilidade de horários.

Parágrafo único. Havendo incompatibilidade de horários, o afastamento ocorrerá em ambos os cargos efetivos, podendo o servidoroptar apenas pela percepção da remuneração de um dos cargos permanentes, mais uma gratificação nos termos do artigo 78.

Art. 180. Os proventos da inatividade não serão considerados para efeito de acumulação de cargos, funções e empregos públicos.

CAPÍTULO IV -DAS RESPONSABILIDADES

Art. 181. O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

Art. 182. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo; doloso ou culposo, que resulte em prejuízo do Erário ou deterceiros.

§ 1º A indenização de prejuízo causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no artigo 58, quando inexistirem outrosbens que assegurem a execução do débito pela via judicial.

§ 2º Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

§ 3º A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada até o limite do valor da herança recebida.

Art. 183. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputados ao servidor, nessa qualidade.

Art. 184. A responsabilidade administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no desempenho do cargo ou função.

Art. 185. As responsabilidades civil, penal e administrativa poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

Art. 186. A responsabilidade civil ou administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existênciado fato ou a sua autoria.

CAPÍTULO V -DAS PENALIDADES

Art. 187. São penalidades disciplinares:

I - advertência;

II - suspensão;

III - demissão;

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IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade.

Art. 188. Na aplicação das penalidades, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os antecedentesfuncionais, os danos que dela provierem para o serviço público e as circunstâncias agravantes ou atenuantes.

Art. 189. A advertência será aplicada, por escrito, nos casos de violação de proibição e de inobservância de dever funcional previstosem lei, regulamento ou norma interna, que não justifiquem imposição de penalidade mais grave.

Art. 190. A suspensão será aplicada em caso de reincidência em faltas punidas com advertência e de violação das demais proibiçõesque não tipifiquem infração sujeita a demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

Parágrafo único. Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, se recusar a ser submetido ainspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.

Art. 191. As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 02 (dois) e 04 (quatro)anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

Parágrafo único. O cancelamento da penalidade não produzirá efeitos retroativos.

Art. 192. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

I - crime contra a administração pública;

II - abandono de cargo;

III - inassiduidade habitual;

IV - improbidade administrativa;

V - incontinência pública e conduta escandalosa;

VI - insubordinação grave no serviço;

VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

VIII - aplicação irregular de dinheiro público;

IX - revelação de segredo apropriado em razão do cargo;

X - lesão ao Erário e dilapidação do patrimônio público;

XI - acumulação ilegal de cargos, funções ou empregos públicos;

XII - transgressão das proibições previstas nos incisos X a XVII do artigo 176.

Art. 193. Apurada em processo disciplinar a acumulação proibida e provada a boa-fé, o servidor optará por um dos cargos, e havendomá-fé, perderá também o cargo que exercia há mais tempo, com restituição do que tiver percebido indevidamente.

Parágrafo único. Sendo um dos cargos, emprego ou função exercido em outro órgão ou entidade, a demissão ser-lhe-á comunicada.

Art. 194. Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com ademissão.

Art. 195. A demissão de cargo de provimento temporário exercido por não ocupante de cargo de provimento permanente poderá seraplicada nos casos de inflação sujeita, também, a suspensão.

Parágrafo único. Ocorrida a exoneração de que trata o artigo 47, o ato será convertido em demissão de cargo de provimentotemporário nas hipóteses previstas no artigo 192 e no caput deste.

Art. 196. A demissão de cargo nos casos dos incisos IV, VIII e X do art. 192 implica indisponibilidade dos bens e ressarcimento aoerário, sem prejuízo da ação penal cabível.

Art. 197. A demissão do cargo por infrigência das proibições prevista nos incisos X e XII do artigo 176, incompatibiliza oex-servidor para nova investidura em cargo público estadual, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos.

Parágrafo único. Não poderá retornar ao serviço público estadual o servidor que for demitido do cargo por infrigência dos incisos I,IV, VIII, X e XII do artigo 192, hipóteses em que o ato de demissão conterá a nota “a bem do serviço público”.

Art. 198. Configura abandono de cargo a ausência intencional do servidor ao serviço, por mais de 30 (trinta) dias consecutivos.

Art. 199. Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por 60 (sessenta) dias, interpoladamente,durante o período de 12 (doze) meses.

Art. 200. O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a causa da sanção disciplinar.

Art. 201. Deverão constar dos assentamentos individuais do servidor as penas que lhe forem impostas.

Art. 202. As penalidades serão aplicadas, salvo o disposto sem legislação especial:

I - pelo Governador do Estado, pelos Presidentes dos Órgãos do Poder Legislativo e dos Tribunais Estaduais, pelo Procurador Geralda Justiça e pelo dirigente superior de autarquia ou fundação, quando se tratar de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade deservidor vinculado ao respectivo Poder, órgão ou entidade;

II - pelas autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior àquelas mencionadas no inciso I, quando se tratar desuspensão superior a 30 (trinta) dias;

III - pelo chefe da repartição e outras autoridades na forma dos respectivos regimentos ou regulamentos, nos casos de advertência oususpensão de até 30 (trinta) dias;

IV - pela autoridade que houver feito a nomeação, quando se tratar de destituição de cargo de provimento temporário.

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Art. 203. A ação disciplinar prescreverá:

I - em 05 (cinco) anos, quanto às inflações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

II - em 02 (dois) anos, quanto à suspensão;

III - em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência.

§ 1º O prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou conhecido.

§ 2º Os prazos de prescrição previstos na lei penal aplicam-se às infrações disciplinares capituladas também como crime.

§ 3º A abertura de sindicância ou a instauração do processo disciplinar interrompe a prescrição até a decisão final proferida porautoridade competente.

TÍTULO V -DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

CAPÍTULO I -DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 204. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua imediata apuração,mediante sindicância ou processo disciplinar.

Art. 205. A sindicância, de rito sumário, será instaurada para apurar a existência de fatos irregulares e determinar os responsáveis.

§ 1º A comissão sindicante será composta de 03 (três) membros, que poderão ser dispensados de suas atribuições normais, até aapresentação do relatório final.

§ 2º Não poderá participar da comissão sindicante servidor que não seja estável, como também cônjuge, companheiro, parenteconsangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do sindicado e do denunciante, se houver.

§ 3º A comissão sindicante terá o prazo de 30 (trinta) dias úteis para concluir o encargo, podendo ser prorrogado por até igualperíodo.

Art. 206. Da sindicância poderá resultar o seguinte:

I - arquivamento do processo, quando não for apurada irregularidade;

II - instauração de processo disciplinar.

§ 1º Concluindo a comissão sindicante pela existência de fato sujeito à pena de advertência e suspensão de até 30 (trinta) dias,determinará a citação do sindicado para apresentar defesa, arrolar até 03 (três) testemunhas e requerer produção de outras provas, no prazo de 05(cinco) dias.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a comissão sindicante concluirá os trabalhos no prazo de 15 (quinze) dias, que poderá serprorrogado por mais 10 (dez).

§ 3º Da punição cabe pedido de reconsideração ou recurso, na forma desta lei.

Art. 207. Sempre que o ilícito praticado pelo servidor ensejar a imposição de penalidade de suspensão por mais de trinta dias,demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade, será obrigatória a instauração de processo disciplinar.

CAPÍTULO II -DO AFASTAMENTO PREVENTIVO

Art. 208. A autoridade instauradora do processo disciplinar, de ofício ou mediante solicitação do presidente da comissão processante,poderá ordenar o afastamento do servidor acusado, pelo prazo de até 60 (sessenta) dias, sem prejuízo de remuneração, a fim de que o mesmo nãovenha a influir na apuração dos fatos.

Parágrafo único. O afastamento poderá ser prorrogado por igual prazo, findo o qual cessarão os seus efeitos, ainda que nãoconcluído o processo.

CAPÍTULO III -DO PROCESSO DISCIPLINAR

Art. 209. O processo disciplinar destina-se a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas funçõesou relacionada com as atribuições do seu cargo.

Art. 210. O processo disciplinar será conduzido por uma comissão composta de 03 (três) servidores estáveis, de hierarquia igual,equivalente ou superior à do acusado, designados pela autoridade competente, que indicará, dentre eles, o seu presidente.

§ 1º A comissão terá um secretário designado pelo seu presidente.

§ 2º Não poderá participar de comissão processante cônjuge, companheiro, parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral,até o terceiro grau, do acusado e do denunciante.

Art. 211. A comissão processante exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário àelucidação do fato ou exigido pelo interesse público.

Art. 212. O servidor poderá fazer parte, simultaneamente, de mais de uma comissão, podendo esta ser incumbida de mais de umprocesso disciplinar.

Art. 213. Os membros da comissão e o servidor designado para secretariá-la não poderão atuar no processo, como testemunha.

Art. 214. A comissão somente poderá deliberar com a presença de todos os seus membros.

Parágrafo único. Na ausência, sem motivo justificado, por mais de duas sessões, de qualquer dos membros da comissão ou de seusecretário, será procedida, de imediato, a substituição do faltoso, sem prejuízo da apuração de sua responsabilidade por descumprimento do

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dever funcional.

Art. 215. O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

I - instauração, com publicação da portaria;

II - citação, defesa inicial, instrução, defesa final e relatório;

III - julgamento.

Parágrafo único. A portaria designará a comissão processante, descreverá sumariamente os fatos imputados ao servidor e indicará odispositivo legal violado.

Art. 216. O processo administrativo disciplinar deverá ser iniciado no prazo de 05 (cinco) dias, contados da data de sua instauração econcluído em prazo não excedente a 60 (sessenta) dias, admitida a prorrogação por igual prazo, em face de circunstâncias excepcionais.

Parágrafo único. Os membros da comissão deverão dedicar o tempo necessário aos seus trabalhos, podendo ficar dispensados doserviço de sua repartição, durante a realização do processo.

SEÇÃO I -DOS ATOS E TERMOS PROCESSUAIS

Art. 217. O presidente da comissão, após nomear o secretário, determinará a autuação da portaria e das demais peças existentes einstalará os trabalhos, designando dia, hora e local para as reuniões e ordenará a citação do acusado para apresentar defesa inicial a indicarprovas, inclusive rol de testemunhas até o máximo de 05 (cinco).

Art. 218. Os termos serão lavrados pelo secretário da comissão e terão forma processual e resumida.

§ 1º A juntada de qualquer documento aos autos será feita por ordem cronológica de apresentação, devendo o presidente rubricartodas as folhas.

§ 2º Constará dos autos do processo a folha de antecedentes funcionais do acusado.

§ 3º As reuniões da comissão serão registradas em atas circunstanciadas.

§ 4º Todos os atos, documentos e termos do processo serão extraídos em duas vias ou produzidos em cópias autenticadas, formandoautos suplementares.

Art. 219. A citação do acusado será feita pessoalmente ou por edital.

§ 1º A citação pessoal será feita, preferencialmente, pelo secretário da comissão, apresentando ao destinatário o instrumentocorrespondente em duas vias, o qual conterá a descrição resumida da imputação, o local de reuniões da comissão, com a assinatura dopresidente, e o prazo para a defesa.

§ 2º O compadecimento voluntário do acusado perante a comissão supre a citação.

§ 3º Quando o acusado se encontrar em lugar incerto ou não sabido ou quando houver fundada suspeita de ocultação para frustrar adiligência, a citação será feita por edital.

§ 4º O edital será publicado, por uma vez, no Diário Oficial e em jornal de grande circulação da localidade do último domicílioconhecido, onde houver.

§ 5º Recusando-se o acusado a receber a citação, deverá o fato ser certificado à vista de 02 (duas) testemunhas.

SEÇÃO II -DA INSTRUÇÃO

Art. 220. A instrução será contraditória, assegurando-se ao acusado ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

Art. 221. Os autos da sindicância integrarão o processo disciplinar como peça informativa.

Art. 222. A comissão promoverá o interrogatório do acusado, a tomada de depoimentos, acareações e a produção de outras provas,inclusive a pericial, se necessária.

§ 1º No caso de mais de um acusado, cada um será ouvido separadamente, podendo ser promovida acareação, sempre que divergiremem suas declarações.

§ 2º A designação dos peritos recairá em servidores com capacidade técnica especializada, e, na falta deles, em pessoas estranhas aoserviço público estadual, assegurada ao acusado a faculdade de formular quesitos.

§ 3º O presidente da comissão poderá indeferir pedidos considerados impertinentes, meramente protelatórios ou de nenhum interessepara o esclarecimento dos fatos.

Art. 223. A defesa do acusado será promovida por advogado por ele constituído ou por defensor público ou dativo.

§ 1º Caso o defensor do acusado, regularmente intimado, não compareça sem motivo justificado, o presidente da comissão designarádefensor, ainda que somente para o ato.

§ 2º A designação de defensor público e a nomeação de defensor dativo far-se-á decorrido o prazo para a defesa, se for o caso.

§ 3º Nenhum ato da instrução poderá ser praticado sem a prévia intimação do acusado e de seu defensor.

Art. 224. Em qualquer fase do processo poderá ser juntado documento aos autos, antes do relatório.

Art. 225. As testemunhas serão intimadas através de ato expedido pelo presidente da comissão, devendo a segunda via, com o cientedeles, ser anexada aos autos.

§ 1º Se a testemunha for servidor, a intimação poderá ser feita mediante requisição ao chefe da repartição onde serve, com indicaçãodo dia e hora marcados para a audiência.

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§ 2º Se as testemunhas arroladas pela defesa não forem encontradas e o acusado, intimado para tanto, não fizer a substituição dentrodo prazo de 3 (três) dias úteis, prosseguir-se-á nos demais termos do processo.

Art. 226. O depoimento será prestado oralmente e reduzido a termo, não sendo lícito à testemunha trazê-lo por escrito.

§ 1º As testemunhas serão inquiridas separadamente.

§ 2º Antes de depor, a testemunha será qualificada, não sendo compromissada em caso de amizade íntima ou inimizade capital ouparentesco com o acusado ou denunciante, em linha reta ou colateral até o terceiro grau.

Art. 227. Quando houver dúvida sobre a sanidade mental do acusado, a comissão proporá à autoridade competente que ele sejasubmetido a exame por junta médica oficial, da qual participe, pelo menos, um médico psiquiatra.

Parágrafo único. O incidente de insanidade mental será processado em autos apartados e apensos ao processo principal, ficando estesobrestado até a apresentação do laudo, sem prejuízo da realização de diligências imprescindíveis.

Art. 228. O acusado que mudar de residência fica obrigado a comunicar à comissão o local onde será encontrado.

Art. 229. Compete à comissão tomar conhecimento de novas imputações que surgirem, durante o curso do processo, contra oacusado, caso em que este poderá produzir novas provas objetivando sua defesa.

Art. 230. Ultimada a instrução, intimar-se-á o acusado, através de seu defensor, para apresentar defesa final no prazo de 10 (dez)dias, assegurando-se-lhe vista do processo.

Parágrafo único. Havendo dois ou mais acusados, o prazo será comum de 20 (vinte) dias, correndo na repartição.

Art. 231. Considerar-se-á revel o acusado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal.

Art. 232. Apresentada a defesa final, a comissão elaborará relatório minucioso, no qual resumirá as peças principais dos autos emencionará as provas em que se basear para formar a sua convicção e será conclusivo quanto à inocência ou responsabilidade do servidor,indicando o dispositivo legal transgredido, bem como as circunstâncias mencionadas no artigo 188.

§ 1º A comissão apreciará separadamente, as irregularidades que forem imputadas a cada acusado.

§ 2º A comissão deverá sugerir providências para evitar reprodução de fatos semelhantes aos que originaram o processo e quaisqueroutras que lhe pareçam de interesse público.

Art. 233. O processo disciplinar, com o relatório da comissão e após o pronunciamento da Procuradoria Geral do Estado ou do órgãojurídico competente, será remetido à autoridade que determinou a instrução, para julgamento.

Art. 234. É causa de nulidade do processo disciplinar:

I - incompetência da autoridade que o instaurou;

II - suspeição e impedimento dos membros da comissão;

III - a falta dos seguintes termos ou atos:

a) citação, intimação ou notificação, na forma desta lei;

b) prazos para a defesa;

c) recusa injustificada de promover a realização de perícias ou quaisquer outras diligências imprescindíveis a apuração da verdade;

IV - inobservância de formalidade essencial a termos ou atos processuais.

Parágrafo único. Nenhuma nulidade será declarada se não resultar prejuízo para a defesa, por irregularidade que não comprometa aapuração da verdade e em favor de quem lhe tenha dado causa.

SEÇÃO III -DO JULGAMENTO

Art. 235. No prazo de 60 (sessenta) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá a sua decisão.

§ 1º Se a penalidade a ser aplicada exceder a alçada da autoridade instauradora do processo, este será encaminhado à autoridadecompetente, que decidirá em igual prazo.

§ 2º Havendo mais de um acusado e diversidade de sanções, o julgamento caberá à autoridade competente para a imposição de penamais grave.

Art. 236. A autoridade julgadora poderá, motivadamente, agravar a penalidade proposta, abrandá-la, ou isentar o servidor deresponsabilidade.

Art. 237. Verificada a existência de vício insanável, a autoridade julgadora declarará a nulidade total ou parcial do processo, devendooutro ser instaurado.

Parágrafo único. A autoridade julgadora que der causa à prescrição de que trata o artigo 203, § 2º, será responsabilizada na forma doCapítulo V, do Título IV, desta Lei.

Art. 238. Extinta a punibilidade, a autoridade julgadora determinará o registro dos fatos nos assentamentos individuais do servidor.

Art. 239. Quando a infração estiver capitulada como crime, os autos suplementares do processo disciplinar serão remetidos aoMinistério Público.

Art. 240. O servidor que responde a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, após asua conclusão e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada.

Parágrafo único. Ocorrida a exoneração de que trata o artigo 46, o ato será convertido em demissão, se for ocaso.

Art. 241. Apresentado o relatório, a comissão processante ficará automaticamente dissolvida, podendo ser convocada para prestação

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de esclarecimento ou realização de diligência, se assim achar conveniente a autoridade julgadora.

SEÇÃO IV -DA REVISÃO DO PROCESSO

Art. 242. O processo disciplinar poderá ser revisto, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando se aduzirem fatos novos oucircunstâncias não apreciadas, suscetíveis a justificar a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada.

§ 1º Em caso de falecimento, ausência ou desaparecimento do servidor, qualquer pessoa da família poderá requerer a revisão doprocesso.

§ 2º No caso da incapacidade mental do servidor, a revisão será requerida pelo seu curador.

Art. 243. No processo revisional, o ônus da prova cabe ao requerente.

Art. 244. A alegação de injustiça da penalidade não constitui fundamento para a revisão.

Art. 245. O pedido de revisão será dirigido ao Secretário de Estado ou a autoridade equivalente que, se autorizá-la, o encaminhará aodirigente do órgão de onde se originou o processo disciplinar.

Parágrafo único. Recebida a petição, o dirigente do órgão providenciará a constituição de comissão revisora, na forma prevista noartigo 210.

Art. 246. Os autos da revisão serão apensados aos do processo originário.

Parágrafo único. Na petição inicial, o requerente pedirá dia e hora para a produção de provas e inquirição das testemunhas quearrolar.

Art. 247. A comissão revisora terá até 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos, prorrogáveis por mais 60 (sessenta), quandoas circunstâncias assim o exigirem.

Art. 248. Aplicam-se aos trabalhos da comissão revisora, no que couber, as normas relativas ao processo disciplinar.

Art. 249. O julgamento caberá à autoridade que aplicou a penalidade.

Parágrafo único. O prazo para julgamento será de até 60 (sessenta) dias, contados do recebimento do processo, no curso do qual aautoridade julgadora poderá determinar diligências.

Art. 250. Julgada procedente a revisão, inocentado o servidor, será declarada sem efeito a penalidade aplicada, restabelecendo-setodos os seus direitos, exceto em relação à demissão de cargo de provimento temporário que será convertida em exoneração.

Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da penalidade.

Art. 251. Aplica-se subsidiariamente ao processo disciplinar o Código de Processo Penal.

TÍTULO VI -DA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO

Art. 252. Para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público, poderá haver contratação de pessoal, por tempodeterminado e sob regime de direito administrativo.

Art. 253. Consideram-se como de necessidade temporária de excepcional interesse público as contratações que visem a:

I - combater surtos epidêmicos;

II - realizar recenseamentos e pesquisas, inadiáveis e imprescindíveis;

III - atender a situações de calamidade pública;

IV - substituir professor ou admitir professor visitante, inclusive estrangeiro;

V - atender a serviços cuja natureza ou transitoriedade justifiquem a pré-determinação do prazo;

VI - atender a outras situações de urgência definidas em lei.

VII - atender as funções públicas de interesse social, através de exercício supervisionado, na condição de treinandos de nível técnicoou superior.

Nota 1: O inciso VII foi acrescentado ao art. 253 pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação orçamentária específica e não poderão ultrapassar o prazo de 24 (vinte equatro) meses, admitida uma única prorrogação, por igual período, podendo ser subdividido em etapas compatíveis com a necessidade doserviço a ser executado, exceto na hipótese prevista no inciso VII deste artigo, cujo exercício será ininterrupto, com prazo não superior a dozemeses, prorrogável por igual período.

Nota 4: A redação atual do § 1º do art. 253 foi dada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 3: Redação anterior dada ao § 1º do art. 253 foi pela Lei nº 7.601, de 14/02/00, DOE de 15/02/00, efeitos de 15/02/00 a 31/12/03:"§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação específica e não poderão ultrapassar o prazo de 18 (dezoito) meses, admitida apenas umaprorrogação por igual período."

Nota 2: Redação anterior dada ao § 1º do art. 253 pela Lei nº 7.188, de 02/10/97, DOE de 03/10/97, efeitos de 03/10/97 a 14/02/00:"§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação específica e não poderão ultrapassar o prazo de 12 (doze) meses, nos casos previstos nosincisos I, II, III, V e VI, admitida apenas uma prorrogação por um período máximo de 06 (seis) meses, com exceção dos casos previstos no inciso IV, cujoscontratos poderão ser prorrogados por mais 12 (doze) meses."

Nota 1: Redação original, efeitos até 02/10/97:"§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação específica e não poderão ultrapassar o prazo de 12 (doze) meses, admitida apenas umaprorrogação por um período máximo de 06 (seis) meses."

§ 2º O recrutamento será feito mediante o processo seletivo simplificado, segundo critérios definidos em regulamentos, exceto nas

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hipóteses previstas nos incisos I, III, VI e VIII.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 253 foi dada pela Lei nº 8.889, de 01/12/03, DOE de 02/12/03, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"§ 2º O recrutamento será feito mediante processo seletivo simplificado, sujeito a divulgação no Diário Oficial e observará os critérios definidos emregulamento, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I, III e IV deste artigo."

Art. 254. É nulo de pleno direito o desvio de função da pessoa contratada, na forma deste título, bem como sua recontratação, semprejuízo das sanções civil, administrativa e penal da autoridade responsável.

Art. 255. Nas contratações por tempo determinado, serão observados os padrões de vencimento dos planos de carreira do órgão ou daentidade contratante.

TÍTULO VII -DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 256. O Dia do Servidor Público estadual será comemorado em 28 de outubro.

Art. 257. Poderão ser instituídos, no âmbito dos Poderes do Estado, além dos previstos nos respectivos planos de carreira, osseguintes incentivos funcionais:

I - prêmios pela apresentação de inventos, trabalhos ou idéias que impliquem efetivo aumento da produtividade, aprimoramento daformação profissional, bem como redução dos custos operacionais;

II - concessão de medalhas, diplomas honoríficos, condecorações e elogios.

Art. 258. Para fins de revisão dos valores de vencimentos e proventos dos servidores públicos estaduais, ativos e inativos, é fixadaem 1º de janeiro de cada ano a correspondente data-base.

Art. 259. Os prazos previstos nesta Lei serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o dovencimento, ficando prorrogado, para o primeiro dia útil seguinte, o prazo vencido em dia em que não haja expediente.

§ 1º Os prazos são contados a partir do primeiro dia útil após a intimação.

§ 2º A intimação feita em dia sem expediente considerar-se-á realizada no primeiro dia útil seguinte.

Art. 260. Por motivo de crença religiosa ou de convicção política ou filosófica, nenhum servidor poderá ser privado de seus direitos,sofrer discriminação em sua vida funcional, nem eximir-se do cumprimento de seus deveres.

Art. 261. São assegurados ao servidor público os direitos de associação profissional ou sindical e o de greve.

Parágrafo único. O direito de greve será exercido nos termos e limites definidos em lei.

Art. 262. Para os fins desta Lei, considera-se sede o município onde a repartição estiver instalada e o servidor tiver exercício emcaráter constante.

TÍTULO VIII -DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 263. Ficam submetidos ao regime jurídico desta Lei, os atuais servidores dos Poderes do Estado, das suas autarquias efundações, regidos pela Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, bem como os regidos pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943(Consolidação das Leis do Trabalho), exceto os servidores contratados por prazo determinado, cujos contratos não poderão ser prorrogados apóso vencimento dos respectivos prazos.

§ 1º Os servidores contratados anteriormente à promulgação da Constituição Federal, que não tenham sido admitidos na formaregulada em seu artigo 37, são considerados estáveis no serviço público, excetuados os ocupantes de cargos, funções e empregos de confiança ouem comissão, declarados, em lei, de livre exoneração.

§ 2º Os empregos ocupados pelos servidores vinculados por esta Lei ao regime estatutário ficam transformados em cargos, na data desua publicação, e seus ocupantes serão automaticamente inscritos como segurados obrigatórios do IAPSEB - Instituto de Assistência ePrevidência do Servidor do Estado da Bahia.

§ 3º Os contratos individuais de trabalho regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, extinguem-se automaticamente pelatransformação dos empregos ou funções, assegurando-se aos respectivos ocupantes a continuidade da contagem do tempo de serviço para efeitosdesta Lei.

§ 4º Os empregos dos servidores estrangeiros com estabilidade no serviço público, enquanto não adquirirem a nacionalidadebrasileira, passarão a integrar quadro em extinção, sem prejuízo dos direitos inerentes aos planos de carreira a que se encontrem vinculados osseus empregos.

§ 5º As vantagens pessoais concedidas até a vigência desta Lei aos servidores contratados, serão sempre majoradas no mesmopercentual de aumento atribuído ao cargo de provimento permanente.

Art. 264. A movimentação dos saldos das contas dos servidores pelo regime do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, bem assima das contas dos servidores não-optantes, obedecerá ao disposto na legislação federal.

Art. 265. Os adicionais por tempo de serviço já concedidos aos servidores abrangidos por esta Lei ficam transformados em anuênio.

Art. 266. O servidor da administração estadual direta, autárquica ou fundacional, regido pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de1943 (Consolidação das Leis do Trabalho), aposentado antes da vigência desta Lei, continuará submetido ao regime geral da previdência social aque se vinculava, para todos os efeitos legais.

Art. 267. As Universidades Públicas Estaduais, no exercício da autonomia que lhes é assegurada pelo artigo 207 da ConstituiçãoFederal e o artigo 262 § 1 da Constituição Estadual, realizarão seus concursos públicos com a observância dos respectivos Estatutos eRegimentos Gerais aprovados nos termos da Legislação Federal especial aplicável, do Estatuto do Magistério Superior Estadual e das LeisEstaduais relativas aos respectivos quadros.

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Art. 268. Aplicar-se-ão aos casos de vantagem pessoal por estabilidade econômica, concedidos até a vigência desta Lei, as regrasestabelecidas no artigo 92, vedado o pagamento de quaisquer parcelas retroativas.

Art. 269. A mudança do regime jurídico ocorrerá na data da publicação desta Lei, produzindo seus efeitos financeiros a partir doprimeiro dia do mês subsequente.

Art. 270. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 529, de 20de dezembro de 1952, a Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, salvo o artigo 282 e seus parágrafos, e o artigo 41 da Lei nº 6.354, de 30 dedezembro de 1991.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de setembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHYGovernador

Edilson Souto FreireSecretário da Administração

Dirlene Matos MendonçaSecretário da Educação e Cultura

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Indústria, Comércio e Turismo

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Jardivaldo Costa BatistaSecretário da Saúde

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho e Ação Social

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Raimundo Mendes de BritoSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Sônia Maria Moreira de Souza BastosSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Luiz Alberto Brasil de SouzaSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

1995

LEI Nº 6.812 DE 18 DE JANEIRO DE 1995(Publicado no Diário Oficial de 19/01/1995)

Cria a Secretaria da Cultura e Turismo, introduz modificações na estruturaorganizacional da Administração Pública Estadual e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica criada a Secretaria da Cultura e Turismo, com a finalidade de executar a política governamental destinada a apoiar acultura, preservar a memória e o patrimônio cultural do Estado e promover o desenvolvimento do Turismo e do lazer.

Art. 2º A Secretaria da Cultura e Turismo tem a seguinte estrutura básica:

I - Órgão Colegiado:

a) Conselho Estadual de Cultura.

II Órgãos da Administração Direta:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento;

c) Serviço de Administração Geral;

d) Inspetoria Setorial de Finanças;

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e) Núcleo de Desenvolvimento da Administração;

f) Coordenação de Cultura;

g) Coordenação de Desenvolvimento do Turismo.

III - Órgão em Regime Especial de Administração Direta:

a) Arquivo Público do Estado da Bahia.

IV - Entidades da Administração Indireta:

a) Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - IPAC;

b) Fundação Cultural do Estado da Bahia;

c) Fundação Pedro Calmon - Centro da Memória da Bahia;

d) Empresa de Turismo da Bahia S/A - BAHIATURSA.

§ 1º O Gabinete do Secretário tem por finalidade prestar assistência ao Secretário em suas tarefas técnicas e administrativas,exercendo a competência relativa à sua representação social e política, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo deinformações e às relações públicas da Secretaria.

§ 2º A Assessoria de Planejamento, o Serviço de Administração Geral, a Inspetoria Setorial de Finanças e o Núcleo deDesenvolvimento da Administração exercerão as competências previstas na legislação dos respectivos sistemas.

§ 3º A Coordenação de Cultura tem por finalidade coordenar, desenvolver e acompanhar estudos, pesquisas e ações de apoio àcriação, produção e consumo dos bens culturais.

§ 4º A Coordenação de Desenvolvimento do Turismo tem por finalidade coordenar, desenvolver e acompanhar programas e projetosvisando o desenvolvimento do turismo no Estado.

§ 5º O Conselho Estadual de Cultura, o Arquivo Público do Estado da Bahia, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia,a Fundação Cultural do Estado da Bahia e a Fundação Pedro Calmon - Centro de Memória da Bahia, atualmente integrantes da estrutura básicada Secretaria da Educação e Cultura, e a Empresa de Turismo da Bahia S/A - BAHIATURSA, vinculada à Secretaria da Indústria, Comércio eTurismo, passam a compor a estrutura básica da Secretaria da Cultura e Turismo, exercendo as competências previstas na legislação respectiva.

Art. 3º Ficam criados os seguintes órgãos:

I - Na Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária:

a) o Departamento de Defesa Agropecuária, com a finalidade de promover e executar a defesa sanitária animal e vegetal, o controle ea inspeção dos produtos de origem animal e vegetal;

b) o Departamento de Desenvolvimento Florestal, com a finalidade de coordenar, supervisionar e executar a política florestal, noâmbito do Estado.

II - Na Secretaria da Educação, a Coordenação de Educação Superior, com a finalidade de coordenar, acompanhar e avaliar as açõesconcernentes às atividades de educação superior do Estado;

III - Na Secretaria da Saúde, a Auditoria do Sistema Único de Saúde, com competência para estabelecer sistemas de fiscalização econtrole interno das atividades relativas à prestação de serviços do SUS;

IV - Na Casa Militar do Governador, a Coordenação de Aviação, com a finalidade de coordenar e controlar as atividades relativas àoperação e utilização de aeronaves no serviço público estadual.

Parágrafo único. O cargo de Coordenador do órgão de que trata o inciso IV deste artigo é privativo de piloto de linha aérea, comexperiência profissional efetiva como comandante e instrutor de grande porte com propulsão a jato.

Art. 4º Ficam criadas as seguintes entidades:

I - mediante a fusão da Fundação Centro de Projetos e Estudos e da autarquia Centro de Estatística e Informações, a Superintendênciade Estudo Econômicos e Sociais da Bahia, sob a forma de autarquia, vinculada à Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, com afinalidade de elaborar estudos e projetos, bem como prover a base e difundir as informações estatísticas e geográficas visando à formulação depolíticas públicas, planos e programas de desenvolvimento do Estado, sendo o seu patrimônio constituído pelos bens e direitos e afetadosaquelas entidades.

II - a Superintendência de Recursos Hídricos, sob a forma de autarquia, vinculada à Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento eHabitação, com a finalidade de desenvolver e executar projetos, políticas públicas, medidas e providências relativas à disciplina, uso e gestãodos recursos hídricos do Estado, sendo o seu patrimônio constituído pelos bens e direitos do Estado, afetados à Coordenação de RecursosHídricos, extinta na forma desta Lei.

Parágrafo único. A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia será estruturada em duas áreas que preservarão asdenominações de Centro de Projetos e Estudos - CPE e Centro de Estatística e Informações - CEI.

Art. 5º Ficam extintos, na estrutura da Administração Pública do Estado, os seguintes órgãos e entidades:

I - Na Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, o Centro de Desenvolvimento Municipal e Urbano - CEMUR;

II - Na Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação, a Coordenação de Recursos Hídricos, sendo suas atividades eacervo transferidos para a Superintendência de Recursos Hídricos, autarquia criada na forma desta Lei.

Art. 6º O Museu de Ciência e Tecnologia passa a integrar a estrutura da Universidade do Estado da Bahia - UNEB.

Art. 7º A Secretaria da Educação e Cultura, as Diretorias Regionais de Educação e Cultura e a Secretaria da Indústria, Comércio eTurismo passam a ter as seguintes denominações:

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I - Secretaria da Educação;

II - Diretorias Regionais de Educação;

III - Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração.

Art. 8º Para atender à implantação dos novos órgãos e entidades criados por esta Lei, e às adequações na estrutura da AdministraçãoPública Estadual, ficam criados os cargos de provimento em comissão, constantes do anexo I.

Art. 9º Ficam extintos os cargos em comissão constantes do anexo II.

Art. 10. A estrutura de cargos em comissão da Escola de Serviço Público - FUNDESP e do Instituto Anísio Teixeira - IAT, passam aser os constantes do anexo III.

Art. 11. A estrutura de cargos em comissão do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB e seus respectivosvencimentos, passam a ser os constantes do anexo IV.

Art. 12. Os cargos em comissão de Subgerente, símbolo DAI-4, do Serviço de Administração Geral, e de Chefe de Seção, símboloDAI-5, da Inspetoria Setorial de Finanças, das Secretarias de Administração; Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária; Energia, Transportes eComunicações; Governo; Indústria e Comércio; Justiça e Direitos Humanos; Planejamento, Ciência e Tecnologia; Recursos Hídricos,Saneamento e Habitação; Segurança Pública; do Trabalho e Ação Social e da Procuradoria Geral do Estado, ficam transformados,respectivamente, em Gerente, símbolo DAS-3 e Subgerente, símbolo DAI-4.

Parágrafo único. Ficam, igualmente, transformados em Subgerente, símbolo DAI-4, os atuais cargos de Chefe de Seção, símboloDAI-5, da Inspetoria Setorial de Finanças, da Secretaria da Fazenda.

Art. 13. Os atuais cargos em comissão de Coordenador de Representação, símbolo DAS-2C, e de Gerente de Representação, símboloDAS-3, ficam transformados, respectivamente, em Assessor Especial, símbolo DAS-2C e em Assistente, símbolo DAS-3, podendo seusocupantes servirem em representação ou escritório do Governo do Estado da Bahia em outras unidades da Federação.

Art. 14. A estrutura de cargos em comissão das Secretarias de Estado e da Procuradoria Geral do Estado, fica acrescida de mais umcargo de Assessor Especial, símbolo DAS-2C e de mais um Coordenador II, símbolo DAS-3, e um de Secretário Administrativo I, símboloDAI-5, destinando-se os dois últimos cargos aos correspondentes Núcleos de Desenvolvimento da Administração - NDA.

Art. 15. O cargo em comissão de Coordenador do Centro de Estudos, da Procuradoria Geral do Estado, passa a ter o símboloDAS-2C, ficando criado na estrutura do órgão, na lotação daquele Centro, um cargo em comissão de Coordenador de Expediente, símboloDAI-4.

Art. 16. Os cargos em comissão de Diretor, símbolo DAS-2C, Diretor Adjunto, símbolo DAS-3 e o de Diretor de Divisão Policial,símbolo DAS-3 dos Departamentos de Polícia Metropolitana, de Polícia do Interior e do Departamento de Investigações Criminais, da estruturada Polícia Civil da Bahia, órgão da Secretaria da Segurança Pública, passam a ter os símbolos DAS-2B, o primeiro, e DAS-2C, os demais.

Art. 17. Os cargos em comissão de Coordenador Geral, símbolo DAS-2B, Coordenador I, símbolo DAS-2C, e de CoordenadorAdjunto, símbolo DAS-3, da Coordenação Central de Planejamento, passam a ter denominação e símbolo, respectivamente, de CoordenadorCentral de Planejamento, DAS-2A, Coordenador Geral, DAS-2B e Coordenador Adjunto, DAS-2C, e os de Diretor, símbolo DAS-2C, dosDepartamentos do Tesouro e de Administração Tributária, da estrutura da Secretaria da Fazenda, símbolo DAS-2B.

Art. 18. Dentre os cargos em comissão de Assistente, símbolo DAS-3, criados pela Lei nº 6.317, de 9 de agosto de 1991, modificadapela Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991, cinco passam a ter a denominação de Assistente I e símbolo DAS-2C.

Art. 19. A estrutura dos cargos em comissão da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, fica acrescida de um cargo deSubsecretário, símbolo DAS-1.

Art. 20. Fica mantida a jornada de trabalho de quarenta horas semanais dos servidores públicos do Centro de Pesquisas eDesenvolvimento - CEPED, fundação pública vinculada a Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, com a respectiva tabela devencimentos.

Art. 21. O art. 33, da Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991, fica acrescido de dois parágrafos, na forma seguinte:

“Art. 33. ...........................................................................

§ 1º Ficam criados dois cargos em comissão de Chefe de Gabinete, símbolo DAS-2A, seis Assessores Técnicos, símboloDAS-3, dois de Assistente, símbolo DAS-3 e dois de Secretário de Gabinete, símbolo DAS-3, que integrarão, em igualnúmero, cada um dos Gabinetes dos Secretários Extraordinários, que só serão providos se também o forem os cargos de quetrata este artigo.

§ 2º Desprovidos os cargos de Secretário Extraordinário serão também desprovidos, na mesma data, os cargos que integramo seu Gabinete.”

Art. 22. O § 9º do art. 36 da Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 36. ............................................................................

§ 9º A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola tem por finalidade básica executar programas, projetos e atividades depesquisa, desenvolvimento e experimentação e extensão rural”.

Art. 23. O art. 8º, da Lei nº 4.795, de 11 de agosto de 1988, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 8º São privativos de ocupantes de cargos de Procurador da Fazenda Estadual ou de Procurador do Estado os cargosem comissão de Diretor e Gerente, símbolos DAS-2C e DAS-3, respectivamente, da estrutura da Procuradoria da FazendaEstadual - PROFAZ.”

Art. 24. O artigo 78 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 78. O servidor investido em cargo de provimento permanente terá direito a perceber, pelo exercício do cargo deprovimento temporário, gratificação equivalente a 30% (trinta por cento) do valor correspondente ao símbolo respectivo ouoptar pelo valor integral do símbolo, que neste caso, será pago como vencimento básico enquanto durar a investidura ou

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ainda pela diferença entre este e a retribuição do cargo seu efetivo”.

Art. 25. O artigo 84, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º.

“Art. 84. ......................................................................

§ 3º O servidor beneficiado pela estabilidade econômica na forma do art. 92 desta Lei, terá o adicional de tempo de serviçoa que faça jus calculado sobre o valor do símbolo do cargo em que tenha se estabilizado, quando for este superior aovencimento do cargo permanente que ocupe.”

Art. 26. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a promover, mediante decreto, no prazo de noventa dias, as modificaçõesorçamentárias que se fizerem necessárias ao cumprimento desta Lei, respeitados os valores globais constantes do orçamento vigente eobedecendo o disposto no art. 161, § 4º, da Constituição do Estado.

Parágrafo único. A autorização constante deste artigo inclui a abertura de créditos especiais destinados à criação de categorias deprogramação indispensáveis ao funcionamento de órgãos e entidades instituídos por esta Lei.

Art. 27. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de janeiro de 1995.

PAULO SOUTOGovernador

Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Energia, Transporte e Comunicações

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Jorge Khoury HedayeSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Luiz Antônio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Heraldo Eduardo RochaSecretário do Trabalho e Ação Social

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário Extraordinário para Assuntos da Cultura e do Turismo

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ANEXO ICARGOS EM COMISSÃO

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD.

I. SECRETARIA DA AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA1. DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Diretor DAS-2C 1

Gerente DAS-3 2

Subgerente DAI-4 4

Chefe de Seção DAI-5 6

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

2. DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL

Diretor DAS-2C 1

Gerente DAS-3 3

Subgerente DAI-4 6

Chefe de Seção DAI-5 3

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

II. SECRETARIA DA CULTURA E TURISMO

1. GABINETE DO SECRETÁRIO

Secretário de Estado 1

Chefe de Gabinete DAS-2A 1

Assessor Especial DAS-2C 3

Assessor Técnico DAS-3 6

Assessor de Comunicação Social I DAS-3 1

Secretário de Gabinete DAS-3 1

Oficial do Gabinete DAI-5 2

Secretário Administrativo I DAI-5 3

Secretário Administrativo II DAI-6 1

2. ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

Assessor Chefe DAS-2C 1

Assessor de Programação DAS-3 1

Assessor de Orçamento DAS-3 1

Assessor de Acompanhamento DAS-3 1

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

3. SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

Diretor DAS-2C 1

Gerente DAS-3 4

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

4. INSPETORIA SETORIAL DE FINANÇAS

Inspetor Setorial DAS-2C 1

Subgerente DAI-4 3

Secretário Administrativo II DAI-6 1

5. NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO

Coordenador I DAS-2C 1

Coordenador II DAS-3 3

Secretário Administrativo I DAI-5 1

6. COORDENAÇÃO DE CULTURA

Coordenador DAS-2C 1

Coordenador Adjunto DAS-3 4

Coordenador de Grupo de Trabalho DAI-5 4

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

7. COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

Coordenador DAS-2C 1

Coordenador Adjunto DAS-3 5

Coordenador de Grupo de Trabalho DAI-5 4

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

8. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL DA BAHIA

Diretor-Adjunto DAS-2C 1

9. CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA

Diretor Assistente de Conselho DAS-3 1

Secretário Administrativo II DAI-6 3

III- SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

1. COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Coordenador DAS-2C 1

Coordenador Adjunto DAS-3 3

Coordenador de Grupo de Trabalho DAI-5 3

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

2. DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

Gerente DAS-3 1

Subgerente DAI-4 2

Secretário Administrativo II DAI-6 1

3. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

3.1. MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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Diretor FC-5 1

Gerente FC-4 2

Secretário Administrativo I FG-3 1

Secretário Administrativo II FG-2 1

IV - SECRETARIA DA FAZENDA

Assistente de Direção DAS-3 15

Gerente DAS-3 2

Subgerente DAI-4 3

Chefe de Seção DAI-5 2

Chefe de Setor II DAI-6 5

Secretário Administrativo II DAI-6 7

V - SECRETARIA DE GOVERNO

1. GABINETE DO GOVERNADOR

Assessor Especial do Governador DAS-2A 4

Secretário de Gabinete do Governador DAS-2C 2

2. GABINETE DO SECRETÁRIO

Assistente Adjunto DAI-4 6

3. REPRESENTAÇÕES DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Assessor Técnico DAS-3 2

Secretário Administrativo I DAI-5 6

4. ASSESSORIA GERAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Assessor Especial DAS-2C 1

5. SECRETARIA PARTICULAR DO GOVERNADOR

Secretário de Gabinete DAS-3 1

VI - SECRETARIA DO PLANEJAMENTO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

1. COORDENAÇÃO CENTRAL DE PLANEJAMENTO

Assessor Técnico DAS-3 8

Assessor DAI-4 16

2. SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA

Diretor Geral DAS-2A 1

Diretor de Centro DAS-2B 2

Chefe de Gabinete DAS-2C 1

Procurador-Chefe DAS-2C 1

Assessor Técnico DAS-3 12

Gerente DAS-3 10

Subgerente DAI-4 30

Assistente-Adjunto DAI-4 12

Chefe de Seção DAI-5 8

Secretário Administrativo I DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 20

3. CENTRO DE RECURSOS AMBIENTAIS

Coordenador de Escritório Regional DAS-3 3

Assessor Técnico DAS-3 2

Assessor DAI-4 12

VII - SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO

1. COORDENAÇÃO DE SANEAMENTO

Coordenador Adjunto DAS-3 1

2. SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS

Diretor-Geral DAS-2A 1

Chefe de Gabinete DAS-2C 1

Procurador-Chefe DAS-2C 1

Assessor Técnico DAS-3 3

Gerente DAS-3 4

Subgerente DAI-4 10

Secretário Administrativo I DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 6

VIII. SECRETARIA DA SAÚDE

1. AUDITORIA DO SUS-BA

Coordenador DAS-2C 1

Coordenador Adjunto DAS-3 3

IX - SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

1. POLÍCIA CIVIL DA BAHIA

Diretor Adjunto DAS-2C 1

Chefe de Seção Regional de Administração DAI-5 20

Chefe de Seção Regional de Controle

Policial DAI-5 20

Chefe de Equipe I DAI-5 20

2. DEPARTAMENTO DE POLÍCIA TÉCNICA

Chefe de Seção Regional de Perícias DAI-5 20

X - SECRETARIA DO TRABALHO E AÇÃO SOCIAL

1. DEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIAL

Gerente DAS-3 1

2. SUPERINTENDÊNCIA DOS DESPORTOS DO ESTADO DA BAHIA

Gerente de Eventos e Promoções DAS-3 1

Subgerente DAI-4 2

Chefe de Setor Médico DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

XI - CASA MILITAR DO GOVERNADOR

1. COORDENAÇÃO DE AVIAÇÃO

Coordenador DAS-2C 1

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Gerente DAS-3 1

Subgerente DAI-4 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

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ANEXO IIEXTINÇÃO DE CARGOS EM COMISSÃO

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD.

1. SECRETARIA DO PLANEJAMENTO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

1.1. CENTRO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL E URBANO

Diretor DAS-2C 1

Diretor-Adjunto DAS-3 1

Assessor Técnico DAS-3 3

Coordenador de Grupo de Trabalho DAI-5 5

Secretário Administrativo II DAI-6 2

1.2. CENTRO DE PROJETOS E ESTUDOS

Diretor-Presidente DAS-2B 1

Chefe de Gabinete DAS-2C 1

Assessor Técnico DAS-3 6

Gerente DAS-3 7

Subgerente DAI-4 16

Chefe de Seção DAI-5 2

Secretário Administrativo I DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 10

1.3. CENTRO DE ESTATÍSTICA E INFORMAÇÕES

Diretor-Geral DAS-2B 1

Assessor Técnico DAS-3 6

Assistente DAS-3 2

Gerente DAS-3 5

Assistente-Adjunto DAI-4 12

Gerente Adjunto DAI-4 15

Chefe de Seção DAI-5 6

Secretário Administrativo I DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 9

2. SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO

2.1. COORDENAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Coordenador DAS-2C 1

Coordenador Adjunto DAS-3 3

Coordenador de Grupo de Trabalho DAI-5 4

Secretário Administrativo II DAI-6 2

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ANEXO IIIESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO DA ESCOLA DE SERVIÇO PÚBLICO E DO INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD

1. ESCOLA DE SERVIÇO PÚBLICO - FUNDESP

Diretor Geral DAS-2B 1

Chefe de Gabinete DAS-2C 1

Assessor Chefe DAS-2C 1

Diretor DAS-2C 3

Assessor Técnico DAS-3 5

Chefe da Procuradoria DAS-3 1

Gerente DAS-3 11

Assessor Administrativo DAI-4 3

Subgerente DAI-4 23

Chefe de Seção DAI-5 6

Secretário Administrativo I DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 15

2. INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA - IAT

Diretor Geral DAS-2C 1

Assessor Técnico DAS-3 2

Gerente DAS-3 6

Subgerente DAI-4 10

Chefe de Seção DAI-5 11

Coordenador de Grupo de Trabalho DAI-5 3

Secretário Administrativo II DAI-6 7

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ANEXO IVCARGOS EM COMISSÃO DO INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA - IRDEB

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO VENCIMENTO (*) QTD.

Diretor Geral IRD-1 DA 1.284,41 1

Diretor Adjunto IRD-2 DA 956,00 1

Chefe da Assessoria Técnica IRD-3 DA 856,27 1

Assessor Especial IRD-3 DA 856,27 2

Gerente Geral IRD-3 DA 856,27 3

Gerente Técnico IRD-3 DA 856,27 1

Gerente Administrativo IRD-3 DA 856,27 1

Gerente Financeiro IRD-3 DA 856,27 1

Chefe da Procuradoria Jurídica IRD-4 DA 770,64 1

Assistente de Diretoria IRD-4 DA 770,64 1

Assessor I IRD-5 DA 599,39 14

Gerente de Unidade IRD-5 DA 599,39 10

Assessor II IRD-6 DA 396,24 4

Chefe de Núcleo IRD-6 DA 396,24 39

Secretária Assistente IRD-7 DA 227,45 1

Secretária de Unidade IRD-8 DA 162,69 9

(*) Os valores de vencimentos acima deverão ser majorados na forma da Lei nº 6.679, de 8 de novembro de 1994.

LEI Nº 6.915 DE 10 DE NOVEMBRO DE 1995(Publicada no Diário Oficial de 13/11/1995)

Reorganiza o Sistema de Assistência e Previdência dos Servidores Públicos do Estado daBahia e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO IDO SISTEMA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Fica reorganizado o Sistema de Assistência e Previdência dos Servidores Públicos do Estado da Bahia, nos termos desta Lei.

Art. 2º O Sistema de Assistência e Previdência dos Servidores Públicos do Estado da Bahia obedecerá ao seguinte:

I - obrigatoriedade de participação, mediante contribuição;

II - caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a participação de entidade representativa dos servidorespúblicos estaduais;

III - proibição de criar, majorar ou estender qualquer benefício ou serviço, sem a correspondente fonte de custeio total;

IV - custeio da previdência, mediante contribuições da Administração Estadual Direta, Autarquias e Fundações Públicas, dosservidores ativos e inativos, além de outras receitas;

V - custeio da assistência, mediante contribuições da Administração Estadual Direta, Autarquias e Fundações Públicas, dosservidores ativos, inativos e pensionistas, além de outras receitas;

VI - revisão do valor das pensões, na mesma proporção e na mesma data em que se modificar a remuneração dos servidores ematividade, na forma do disposto no §5º , do art. 40, da Constituição Federal, parte final;

VII - valor mensal da pensão não inferior ao menor nível da escala de vencimentos do funcionalismo estadual.

CAPÍTULO IIDOS BENEFICIÁRIOS

Art. 3º Os beneficiários da previdência e assistência de que trata esta Lei classificam-se como segurados e dependentes, nos termosdas Seções I, e II, deste Capítulo.

SEÇÃO IDOS SEGURADOS

Art. 4º São segurados obrigatórios do Sistema estabelecido por esta Lei:

I - Na qualidade de ativos, os servidores públicos civis de todos os órgãos dos Poderes do Estado, das Autarquias e das FundaçõesPúblicas, sujeitos ao regime jurídico estatutário, os servidores militares, os ocupantes de cargos ou funções de provimento temporário, bemcomo o Governador, o Vice-Governador, o Secretário de Estado e os que lhe sejam equiparados;

II - na qualidade de inativos, todos os servidores públicos civis que se aposentarem sob o regime jurídico estatutário e os militaresreformados ou da reserva remunerada;

III - os contratados para atendimento de necessidades temporárias de excepcional interesse público, na forma do disposto no títuloVI, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, enquanto perdurar o contrato;

IV - Os empregados das empresas públicas e sociedades de economia mista do Estado, os servidores da União, de outros Estados, dosMunicípios e do Distrito Federal, postos à disposição de quaisquer dos Poderes do Estado, de suas autarquias e fundações públicas, na forma das

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legislações específicas, quando, no exercício de cargo ou função de provimento temporário, optar pela remuneração integral deste.

Art. 5º São segurados facultativos, exclusivamente, os Deputados Estaduais enquanto perdurarem os respectivos mandatos, devendoser notificados para fazer a opção de inscrição no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data de sua investidura.

Art. 6º A qualidade de segurado obrigatório resulta, automaticamente, do início do exercício em cargo ou função pública estadual;a de segurado facultativo é condicionada à inscrição, mediante exercício do direito de opção, cujos efeitos retroagirão à data em que orequerimento for protocolado.

Art. 7º Perderá a qualidade de segurado o servidor que deixar o serviço público estadual.

SEÇÃO IIDOS DEPENDENTES

Art. 8º Consideram-se dependentes do segurado:

I - o cônjuge, ou o(a) companheiro(a);

II - os filhos solteiros, menores de 21 anos;

III - os filhos inválidos, de qualquer idade, desde que com dependência econômica comprovada;

IV - os pais inválidos, de qualquer idade, desde que com dependência econômica comprovada.

§ 1º Equiparam-se aos filhos, nas condições dos incisos II e III deste artigo, o tutelado e o enteado, em relação aos quais tenha osegurado obtido delegação do pátrio poder, desde que atendidos os seguintes requisitos:

a) que o equiparado não tenha qualquer vinculação previdenciária, quer como segurado, quer como beneficiário dos pais ou deoutrem, fato este que deve ser comprovado;

b) que o equiparado e os seus genitores não possuam bens suficientes à sua manutenção, nem rendimentos de qualquer espécie;

c) que o equiparado viva sob a exclusiva dependência econômica do segurado.

§ 2º É considerado companheiro(a), nos termos do inciso I deste artigo, a pessoa de outro sexo que, sem ser casada, mantém uniãoestável com o segurado solteiro, viúvo, separado judicialmente ou divorciado, ainda que este preste alimentos ao ex-cônjuge, e desde que resultecomprovada a manutenção de vida em comum.

§ 3º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, admitir-se-ão como provas da condição de companheiro(a) o convívio comprovado,de mais de 18 (dezoito) meses, além de outras previstas em Lei.

§ 4º Verificado o óbito do segurado solteiro, separado judicialmente, divorciado ou viúvo, sem que tenha promovido a inscrição do(a)companheiro(a), facultar-se-á a sua vinculação previdenciária e assistencial, desde que comprove a condição de companheiro(a) na data doóbito, nos termos do disposto no parágrafo anterior.

§ 5º Se o segurado vier a falecer no estado de casado e for comprovadamente separado de fato do seu cônjuge, facultar-se-á avinculação previdenciária e assistencial do(a) companheiro(a), em concorrência com os dependentes constantes do inciso I deste artigo, desdeque atendidas as exigências indicadas no parágrafo anterior.

§ 6º Considera-se dependente econômico, para os fins desta Lei, a pessoa que não tenha renda, não disponha de bens que produzamrendimentos e tenha suas necessidades básicas integralmente atendidas pelo segurado.

§ 7º Perdurará até 24 (vinte e quatro) anos de idade a condição de dependente para o filho e o enteado solteiros, desde que nãopercebam qualquer rendimento, na forma do parágrafo anterior, e sejam comprovadas, semestralmente, sua matrícula e freqüência regular emcurso de nível superior ou a sujeição a ensino especial, nas hipóteses previstas no art. 9º, da Lei Federal nº 5.692, de 11 de agosto de 1971.

§ 8º Dos dependentes inválidos, exigir-se-á prova de não serem beneficiários, como segurados ou dependentes, de outros seguradosde qualquer sistema previdenciário oficial, ressalvada a hipótese do parágrafo seguinte.

§ 9º No caso de filho maior, inválido e economicamente dependente, admitir-se-á a duplicidade de vinculação previdenciária comodependente, unicamente em relação aos genitores, segurados que sejam de qualquer regime previdenciário.

§ 10. A condição de invalidez será apurada por junta médica do IAPSEB ou por unidade de serviço público de saúde, devendo serverificada periodicamente nos casos de invalidez temporária.

Art. 9º A perda da qualidade de dependente ocorrerá:

I - para o cônjuge, pela separação judicial ou pelo divórcio, desde que não lhe tenha sido assegurada a percepção de alimentos, oupela anulação do casamento;

II - para o cônjuge que abandonar, sem justo motivo, a habitação conjugal e a esta se recusar a voltar, desde que reconhecida essasituação por sentença judicial transitada em julgado;

III - para o companheiro(a), quando revogada a sua indicação pelo segurado ou desaparecidas as condições inerentes a essaqualidade;

IV - para o filho e os referidos no § 1º, do artigo anterior, ao alcançarem 21 anos de idade, ressalvado o disposto no § 7º do mesmoartigo, ou na hipótese de emancipação;

V - para o maior inválido, pela cessação da invalidez;

VI - para o solteiro, viúvo ou divorciado, pelo casamento ou concubinato;

VII - para o separado judicialmente com percepção de alimentos, pelo concubinato;

VIII - para os beneficiários economicamente dependentes, quando cessar esta situação;

IX - para o dependente em geral, pela perda da qualidade de segurado por aquele de quem depende.

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§ 1º A qualidade de dependente é intransmissível.

§ 2º O segurado que promover a revogação da indicação do(a) companheiro(a) só poderá proceder a nova indicação de igual natureza,com relação a pessoa diversa, decorridos, no mínimo, 18 (dezoito) meses da data em que requereu a revogação.

CAPÍTULO IIIDO PLANO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA

Art. 10. O plano de assistência e previdência dos servidores públicos estaduais visa a dar cobertura aos riscos a que estão sujeitos oservidor público e seus dependentes e compreende um conjunto de benefícios e serviços que atendam às seguintes finalidades:

I - garantia dos meios de subsistência nos eventos de doença, invalidez, velhice, acidente em serviço, inatividade, falecimento ereclusão;

II - proteção à maternidade, à adoção e à paternidade;

III - assistência social e à saúde dos segurados e seus dependentes;

IV - garantia de assistência fisioterápica, quando indicada, aos portadores de deficiências, na forma definida em regulamento.

Art. 11. O Sistema de Assistência e Previdência dos Servidores Públicos será mantido pelo Estado da Bahia, por seus Poderes, pelasAutarquias, pelas Fundações Públicas e pelo Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB.

§ 1º Compete ao Estado da Bahia, por seus Poderes, por suas Autarquias e Fundações Públicas, a satisfação dos benefícios deaposentadoria e demais prestações previstas no inciso I, do art. 13, na forma da legislação específica de pessoal.

§ 2º Compete ao Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB a satisfação dos benefícios dapensão, do pecúlio, do auxílio-funeral e do auxílio-reclusão, além da prestação dos serviços de assistência social e à saúde dos servidores e deseus dependentes, nos termos definidos em regulamento, observadas as disposições desta Lei.

CAPÍTULO IVDAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ASSISTENCIAIS

Art. 12. As prestações do sistema assistencial e previdenciário do Estado consistem em benefícios e serviços.

§ 1º Benefícios são prestações de caráter pecuniário a que faz jus o segurado ou seus dependentes, conforme a respectiva titularidade.

§ 2º Serviços são prestações assistenciais, atividades ou utilidades postas à disposição dos segurados e de seus dependentes.

Art. 13. As prestações do plano de assistência e previdência, expressas em benefícios e serviços, compreendem:

I - quanto ao segurado:

a - aposentadoria;

b - auxílio-natalidade;

c - salário-família;

d - licença para tratamento de saúde;

e - licenças à gestante, à adotante e à paternidade;

f - licença por acidente em serviço.

II - quanto ao dependente:

a - pensão;

b - pecúlio;

c - auxílio-funeral;

d - auxílio-reclusão.

III - quanto ao segurado e dependente:

a - assistência à saúde;

b - assistência social.

§ 1º Os benefícios serão concedidos nos termos das Constituições Federal e Estadual e da legislação infraconstitucional em vigor,observadas as alterações introduzidas por esta Lei.

§ 2º O recebimento indevido de benefícios havidos por fraude ou dolo implicará na devolução ao Erário do total auferido,devidamente atualizado, sem prejuízo da ação penal cabível.

Art. 14. A percepção dos benefícios de que trata o inciso II do artigo anterior está sujeita ao decurso do prazo de 12 (doze) meses decontribuição.

§ 1º O prazo de que trata o “caput” deste artigo será contado, para o segurado, da data do início do exercício do cargo ou função, epara os dependentes em geral, da data do deferimento da respectiva inscrição.

§ 2º Independerá de carência a concessão dos benefícios de pensão, pecúlio e auxilio-funeral, quando o óbito do segurado houverdecorrido de acidente em serviço.

Art. 15. A concessão dos benefícios de pensão, pecúlio e auxílio-funeral é regulada pela legislação vigente à data do óbito dosegurado e a do auxílio-reclusão pela legislação em vigor na data da prisão.

Parágrafo único. Os benefícios de prestação continuada de pensão e auxílio-reclusão serão modificados ou extintos, de acordo com a

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lei vigente, ao tempo da ocorrência do fato modificativo ou extintivo, ressalvado o direito adquirido.

Art. 16. Prescrevem no prazo de 5 (cinco) anos as prestações relativas aos benefícios em geral, contado do dia em que cada uma delasfor exigível, observado o disposto nos §§ 1º e 2º, do art. 40.

SEÇÃO IDA PENSÃO

Art. 17. A pensão será devida aos dependentes do segurado, nos termos do art. 8º, a partir da data do óbito.

§ 1º No caso de ausência do segurado, a pensão será devida a partir da respectiva declaração judicial, extinguindo-se em face doaparecimento do ausente, dispensada a devolução das parcelas recebidas, salvo hipótese de má-fé, que implicará em responsabilidade penal.

§ 2º No caso de desaparecimento do segurado, por motivo de catástrofe, acidente ou desastre, a pensão será devida a partir da data doevento, mediante o processamento da justificação de que trata o art. 88, da Lei Federal nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973.

Art. 18. O benefício da pensão corresponderá à remuneração ou proventos do segurado falecido, observado o limite estabelecido naConstituição Federal.

§ 1º Considera-se remuneração a soma do vencimento básico e das vantagens que seriam auferidas pelo servidor falecido, excluídasas parcelas a título de ajuda de custo, diárias, auxílios pecuniários, adicional de férias, abono pecuniário resultante da conversão de férias eoutras de caráter eventual ou de natureza indenizatória.

§ 2º Considera-se proventos o valor que seria percebido, a este título, pelo servidor falecido, com as exclusões referidas no parágrafoanterior.

§ 3º Para o efeito da fixação do valor da pensão serão considerados os vencimentos ou proventos a que faria jus o segurado no mês daocorrência do óbito, do seu desaparecimento em sinistro, ou da declaração judicial de sua ausência, conforme a hipótese, observado o queestabelecem os §§ 1º e 2º deste artigo.

§ 4º Quando a remuneração do servidor falecido em atividade for constituída de uma parte fixa e outra variável, o valor da pensãodevida aos seus dependentes, será o somatório:

a) da parte fixa, calculada de acordo com a regra estabelecida no § 3º, deste artigo;

b) da parte variável calculada pela média estabelecida pela legislação específica para efeito de sua incorporação aos proventos, nahipótese de aposentadoria integral.

§ 5º É vedada a percepção cumulativa de pensões, ressalvadas as hipóteses de acumulação constitucional de cargos e do filho emrelação aos genitores, segurados da previdência estadual.

§ 6º O valor da pensão será revisto na mesma data e no mesmo percentual que, em razão de aumento, transformação oureclassificação, incidir sobre o vencimento do cargo de que era titular o segurado falecido ou no qual se deu a sua aposentadoria, observando-sea equivalência, no caso de extinção do referido cargo.

§ 7º Inexistindo dependentes, poderá o segurado, na forma do § 5º, do art. 42, da Constituição Estadual, declarar, por escrito, comobeneficiário da pensão, qualquer pessoa, desde que seu dependente econômico e observado, ainda, o disposto nos §§ 6º e 8º, do art. 8º, devendotais requisitos subsistirem no momento da verificação do fato gerador do benefício.

Art. 19. Os processos de habilitação originária de pensão, quando denegatória a decisão, serão remetidos ao Tribunal de Contas doEstado, em grau de recurso, no prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 20. Em nenhum caso, o valor da pensão poderá ser inferior ao salário mínimo vigente.

Art. 21. A pensão será rateada, em cotas partes iguais, entre os dependentes do segurado.

§ 1º Para o rateio da pensão, serão considerados, apenas, os dependentes inscritos, não se adiando a concessão por falta de habilitaçãode outros possíveis dependentes.

§ 2º Concedido o benefício, qualquer inscrição ou habilitação posterior, que implique inclusão de novos dependentes, só produziráefeitos a partir da data do requerimento.

Art. 22. A cota parte da pensão extinguir-se-á pelos motivos enumerados nos incisos IV a VIII, do art. 9º, devendo o valor total dapensão ser redistribuído entre os dependentes remanescentes, assegurado o pagamento do benefício até sua completa extinção.

SEÇÃO IIDO PECÚLIO

Art. 23. O benefício do pecúlio será devido aos dependentes do segurado falecido e corresponderá a 5 (cinco) vezes o valor dosvencimentos ou proventos a que teria direito no mês do seu falecimento, não podendo ultrapassar o triplo da remuneração que seria devida pelocargo de Secretário de Estado.

§ 1º É assegurada a percepção cumulativa do pecúlio nas hipóteses de acumulação constitucional de cargos do segurado falecido epelo filho em relação aos genitores, segurados da previdência estadual.

§ 2º O pecúlio será rateado em partes iguais entre os dependentes do segurado.

§ 3º O segurado poderá declarar, por escrito, como beneficiário do pecúlio, qualquer pessoa da sua livre escolha, desde que inexistamdependentes, na forma desta Lei.

SEÇÃO IIIDO AUXÍLIO-FUNERAL

Art. 24. O benefício do auxílio-funeral consiste no ressarcimento das despesas, devidamente comprovadas, realizadas pelodependente ou por terceiro que tenha custeado o funeral do segurado, até o limite correspondente a 3 (três) vezes o menor nível da escala devencimentos do funcionalismo estadual.

SEÇÃO IV

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DO AUXÍLIO-RECLUSÃO

Art. 25. Aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não possuir bens suficientes à sua manutenção e não auferirvencimentos, salários ou soldo, proventos de aposentadoria, benefícios previdenciários, ainda que fracionados ou parciais, ou rendimentos dequalquer espécie, salvo os oriundos do trabalho carcerário, será paga, a título de auxílio-reclusão, uma quantia mensal correspondente a 2/3 (doisterços) do valor da pensão que lhes caberia pela morte do mesmo segurado.

§ 1º O benefício será devido, no caso de prisão provisória de qualquer espécie, ou de prisão penal decorrente de sentençacondenatória transitada em julgado, independentemente da natureza do ilícito cometido, ainda que ocorra o efeito extrapenal específico e nãoautomático da perda do cargo público, na forma do inciso I, do art. 92, do Código Penal.

§ 2º Se a perda do cargo público, a cassação da aposentadoria, ou da disponibilidade decorrer de imposição da sanção resultante deprocesso administrativo disciplinar, em razão da prática de fato que constitua, a um só tempo, ilícito administrativo e penal, o benefício serádevido desde que, na data da aplicação da pena, o segurado encontre-se recolhido à prisão pela prática daquele fato de dúplice configuração.

Art. 26. O processo de auxílio-reclusão observará as normas previstas para a habilitação à pensão e será instruído com os seguintesdocumentos:

a) certidão do auto de prisão em flagrante, do decreto das prisões preventiva, por pronúncia ou por sentença condenatória recorrível,ou do trânsito em julgado da sentença condenatória;

b) certidão, fornecida pelo órgão de pessoal, de que o segurado não vem recebendo vencimentos, ainda que parciais;

c) certidão do recolhimento do segurado à prisão;

d) aviso de crédito da última remuneração percebida pelo segurado.

§ 1º O pagamento do benefício será mantido enquanto durar a privação de liberdade do segurado, fato este que será comprovado pormeio de atestados semestrais, firmados pela autoridade competente, suspendendo-se o benefício com a liberação do preso, ainda quecondicional, ou na hipótese de fuga.

§ 2º Se a pena privativa de liberdade for executada em regime aberto, ou mesmo em regime semi-aberto, em que seja admissível otrabalho externo, o benefício não será devido.

§ 3º Falecido o detento ou recluso, o auxílio-reclusão será convertido, automaticamente, em pensão no mesmo valor atribuído aosmesmos beneficiários, aplicando-se, no que couber, as disposições da Seção I, deste Capítulo.

SEÇÃO VDA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Art. 27. A assistência à saúde compreende a prestação de serviços ambulatoriais e hospitalares, abrangendo o atendimento médico eodontológico, de caráter geral e especializado, incluindo cirurgias, exames complementares de diagnóstico e tratamento que constitui o Plano deAssistência à Saúde do Servidor Público do Estado da Bahia - PASSEP.

Art. 28. A assistência à saúde será prestada mediante atendimento:

I - nos estabelecimentos de saúde próprios do IAPSEB;

II - por profissionais e serviços de saúde credenciados.

§ 1º Entende-se por credenciado o profissional ou a entidade registrados no IAPSEB para realização de serviços de saúde que estejamsujeitos, por força de ato administrativo ou contrato, às normas e regulamentos editados pelo Instituto, e à sua fiscalização e auditagem.

§ 2º O IAPSEB publicará, no Diário Oficial do Estado, no prazo de 90 (noventa) dias, as normas e regulamentos de que trata oparágrafo anterior.

Art. 29. Os segurados e dependentes usufruirão do Plano de Assistência à Saúde do Servidor Público do Estado da Bahia - PASSEP,com direito a internações com acomodações coletivas, denominado Plano Básico.

§ 1º O segurado e o pensionista poderão optar pelo Plano Superior, com direito a internações em quarto privativo, com banheiro, queimplicará na contribuição adicional de 15 % (quinze por cento) do menor vencimento do Estado, sendo obrigatória a contribuição pelo prazomínimo de 06 (seis) meses ininterruptos, para aquisição do direito.

§ 2º A desistência da opção prevista no parágrafo anterior, com retorno ao Plano Básico, só será imediata se não houver sido utilizadainternação nos últimos 12 (doze) meses.

§ 3º Ocorrendo utilização, o segurado será obrigado a permanecer no Plano Superior por mais 12 (doze) meses, quando então poderáobter a reversão da condição.

Art 30. O Poder Executivo editará regulamento, que definirá o modelo, os serviços, a abrangência e as restrições do PASSEP - Planode Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado da Bahia, obedecendo ao seguinte:

I - isenção de participação adicional do segurado em todos os serviços, ressalvados os casos em que optar por coberturas ouacomodações não previstas no seu Plano;

II - custos dos serviços médicos e odontológicos credenciados, definidos em unidade específica, denominada UH (unidade dehonorários), cujo valor será revisto periodicamente pelo Conselho Assistencial e Previdenciário - CAP do IAPSEB e publicado no DiárioOficial do Estado;

III - utilização, como critérios referenciais da codificação e da nomenclatura da Tabela de Honorários Médicos da AssociaçãoMédica Brasileira, além da Tabela de Procedimentos Odontológicos do IAPSEB, nas versões por este definidas.

Art. 31. As despesas que decorram de hospitalização serão da responsabilidade:

I - do IAPSEB, quando os médicos forem integrantes de seu quadro ou credenciados, e o segurado ou seu dependente, houver optadopelo padrão de internação do seu plano;

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II - do segurado, no que exceder o padrão referido no inciso anterior, nos termos do regimento.

SEÇÃO VIDA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Art. 32. A assistência social visa a proporcionar aos beneficiários a melhoria de suas condições de vida, mediante:

I - orientação social de caráter individual e grupal;

II - assistência educacional e social para portadores de deficiências;

III - desenvolvimento de programas complementares de saúde e de previdência.

Art. 33. A orientação social, de caráter individual e grupal, dar-se-á em casos de desajustamentos comportamentais comprovados noâmbito familiar e nas relações de trabalho.

Art. 34. Dar-se-á assistência educacional e social aos segurados e dependentes portadores de deficiência comprovada, mediante ajudafinanceira para custeio do seu atendimento em instituições especializadas cadastradas, devidamente acompanhadas e avaliadas pelo IAPSEB.

Art. 35. O desenvolvimento de programas complementares na área de saúde e previdência abrangerá:

I - diagnóstico social para fins de concessão dos benefícios e serviços;

II - acompanhamento e apoio social em situações especiais, incluindo-se os casos dos portadores de doenças contagiosas ouincuráveis.

SEÇÃO VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS ÀS PRESTAÇÕES DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS E SERVIÇOS ASSISTENCIAIS

Art. 36. O benefício será pago diretamente ao titular, salvo em caso de ausência, moléstia contagiosa ou impossibilidade delocomoção, quando será pago a procurador, cujo mandato não terá prazo superior a 6 (seis) meses, podendo ser renovado.

Art. 37. O pagamento do benefício devido ao dependente, civilmente incapaz, será feito ao seu representante legal, admitindo-se, nafalta deste, e por período não superior a 6 (seis) meses, o pagamento a herdeiro legítimo, civilmente capaz, mediante termo de compromissofirmado no ato do recebimento.

Art. 38. Será fornecido, mensalmente, ao segurado ou pensionista, demonstrativo do seu crédito, com a discriminação dos descontosefetuados.

Art. 39. Podem ser descontados dos benefícios:

I - débito de contribuições devidas ao Instituto pelo segurado ativo e inativo;

II - cota de participação na assistência médica;

III - restituição do valor de benefícios recebidos a maior;

IV - imposto de renda retido na fonte;

V - pensão alimentícia decretada em sentença judicial, no limite da cota do devedor da obrigação alimentar.

Parágrafo único. Na hipótese do inciso II, o desconto será feito na forma indicada no § 1, do art. 29.

Art. 40. Incidirá a atualização nos casos de habilitação originária dos benefícios, quando ultrapassados os prazos indicados no § 1ºdeste artigo, salvo na hipótese em que este fato tenha sido provocado pelo beneficiário.

§ 1º Será de 60 (sessenta) dias o prazo para concessão da pensão, do pecúlio e do auxílio-reclusão e de 30 (trinta) dias para a doauxílio-funeral, contados da data de protocolo do requerimento.

§ 2º Na hipótese de o atraso ter sido causado pelo beneficiário, a atualização incidirá a partir da data da satisfação, por este, do atoque lhe competia praticar, garantidos os prazos de que trata o parágrafo anterior.

§ 3º Os pagamentos posteriores aos prazos de que tratam os §§ 1º e 2º, que não tenham sido efetuados até o 10º (décimo) dia útil domês subseqüente, terão seus valores atualizados.

Art. 41. Não haverá restituição de contribuições, ressalvadas as hipóteses de recolhimentos indevidos.

Art. 42. A justificação administrativa, processada na forma disposta em regulamento, poderá suprir a falta de quaisquer documentosou a prova de fato, do interesse dos beneficiários, para o efeito de obter prestações da competência do IAPSEB, salvo os documentos queestejam sujeitos a registro público ou que se refiram a ato jurídico para o qual a lei prescreva forma especial.

Art. 43. A gratificação natalina devida ao pensionista equivalerá ao valor da pensão referente ao mês de dezembro de cada ano.

§ 1º No ano da ocorrência do fato gerador ou extintivo do benefício, o cálculo da respectiva gratificação obedecerá àproporcionalidade da manutenção do benefício no correspondente exercício, equivalendo cada mês decorrido, ou fração de dias superior a 15(quinze), a 1/12 (um doze avos).

§ 2º Sobre a gratificação natalina paga ao pensionista incidirá a contribuição assistencial.

TÍTULO IIDO CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL

CAPÍTULO IDO PLANO DE CUSTEIO

Art. 44. O Sistema de Assistência e Previdência Social, disciplinado por esta Lei, será financiado com recursos provenientes dascontribuições dos Poderes do Estado, de suas autarquias e fundações públicas, dos segurados e pensionistas e com outros recursos indicados noinciso V, do art. 47, observadas as destinações exclusivas para a assistência.

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Art. 45. A receita, as rendas e o resultado de aplicações dos recursos disponíveis serão empregados, exclusivamente, na consecuçãodas finalidades previstas nesta Lei, na manutenção ou aumento do valor real do patrimônio do IAPSEB e na obtenção de recursos destinados aocusteio de suas atividades fins.

Art. 46. Considera-se base de cálculo para fins de contribuição:

I - para o segurado ativo, o valor bruto da remuneração integral do mês, excluídas as parcelas a título de ajuda de custo, diárias,auxílios pecuniários, adicional de férias, abono pecuniário resultante da conversão de férias;

II - para o segurado inativo, os proventos da aposentadoria;

III - para os pensionistas, o valor da pensão;

IV - para os Poderes do Estado, suas autarquias e fundações públicas, a soma do valor bruto da remuneração mensal de todos osservidores na forma dos incisos I e II deste artigo.

§ 1º No caso de acumulação constitucional de cargos ou de aposentadorias, a contribuição incidirá sobre a totalidade de cada um dosestipêndios, excluídas as parcelas indicadas no inciso I deste artigo.

§ 2º Sobre a gratificação natalina incidirá contribuição, mediante aplicação em separado, dos percentuais e faixas definidos no art. 47e seus incisos.

§ 3º Os auxiliares e serventuários da Justiça, submetidos ao regime de custas, contribuirão para a previdência na correspondência dosvencimentos dos cargos e entrâncias respectivas.

§ 4º Para o segurado obrigatório, afastado em gozo de licença sem vencimentos, que passar a servir, a qualquer título, em outraentidade, ou que for investido em mandato eletivo, sem ônus para o órgão de origem, a base de cálculo corresponderá ao valor do vencimento docargo efetivo de que é titular, acrescido das eventuais parcelas que venha a auferir, em caráter permanente.

§ 5º Ocorrendo uma das hipóteses previstas no parágrafo anterior, ficará o segurado obrigado a recolher, diretamente, o valor dacontribuição devida, sob pena de, não o fazendo por 2 (dois) meses consecutivos, ter suspensos todos os serviços de assistência prestados peloIAPSEB.

§ 6º Falecendo o segurado, em débito com o IAPSEB, será descontado dos benefícios devidos o valor correspondente.

§ 7º Para os deputados estaduais que se inscreverem como segurados facultativos, a base de cálculo corresponderá ao valor darespectiva remuneração, excluídas as parcelas excepcionadas no inciso I deste artigo.

CAPÍTULO IIDAS RECEITAS

Art. 47. As despesas decorrentes da execução das prestações previdenciárias e assistenciais, de modo geral, a cargo do IAPSEB,serão atendidas pelas seguintes fontes de custeio:

I - dos segurados obrigatórios ativos, a título da contribuição previdenciária e assistencial, mediante aplicação da tabela constante doAnexo Único desta Lei;

II - dos segurados obrigatórios inativos, a título da contribuição previdenciária e assistencial, o correspondente a 75% (setenta e cincopor cento) da que é devida pelo segurado ativo, nos termos do inciso I, deste artigo;

III - dos pensionistas, a título de contribuição destinada exclusivamente à assistência, o correspondente a 50% (cinqüenta por cento)da que é devida pelo segurado ativo, nos termos do inciso I, deste artigo;

IV - dos segurados facultativos e dos beneficiários do auxílio-reclusão, na mesma forma estabelecida no inciso I;

V - do Estado da Bahia, por seus Poderes, através da administração direta das autarquias e das fundações públicas, os valorescorrespondentes:

a) a 5 % (cinco por cento) do somatório dos vencimentos dos servidores públicos ativos e dos proventos dos inativos, nos termos dos§§ 1º e 2º , do art. 18;

b) outros recursos consignados no orçamento.

VI - Outras receitas, assim especificadas:

a) resultados financeiros de convênios que tenha celebrado;

b) renda de juros e de administração de seus capitais;

c) produto da utilização do seu patrimônio;

d) doações e legados que lhe sejam feitos;

e) outras rendas, extraordinárias ou eventuais.

Art. 48. As contribuições do Estado, através dos seus Poderes, das autarquias e das fundações públicas e dos segurados, deverão serrecolhidas mensalmente ao IAPSEB, até o 10º (décimo) dia do mês subseqüente.

Parágrafo único. Decorrido o prazo referido neste artigo, e não se procedendo o recolhimento, as contribuições repassadassujeitar-se-ão à atualização, segundo os índices utilizados para o efeito de correção dos tributos estaduais.

Art. 49. A contribuição dos segurados obrigatórios será descontada pelos setores encarregados do pagamento dos respectivosvencimentos ou proventos e recolhida ao IAPSEB, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa do responsável pelo órgão ouentidade inadimplente.

Art. 50. A contribuição dos segurados facultativos será recolhida diretamente pelo interessado ao Instituto, até o 10º (décimo) dia domês subseqüente ao vencido, atualizando-se os valores, caso ultrapassado o referido prazo.

Parágrafo único. A contribuição dos deputados estaduais, na condição de segurados facultativos, será descontada na forma prevista

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no artigo anterior.

CAPÍTULO IIIDA DESTINAÇÃO DAS RECEITAS

Art. 51. As receitas arrecadadas conforme o disposto no art. 47 e seus incisos, deverão ser destinadas:

I - 40 % (quarenta por cento) para assistência médica e social;

II - 40 % (quarenta por cento) para previdência social;

III - 10 % (dez por cento) para despesas de custeio e investimento;

IV - 10 % (dez por cento) para o fundo de reserva técnica.

Parágrafo único. Compete ao Conselho Assistencial e Previdenciário - CAP deliberar sobre a utilização dos recursos destinados aofundo de reserva técnica.

TÍTULO IIIDA ENTIDADE PREVIDENCIÁRIA E ASSISTENCIAL

CAPÍTULO IDA FINALIDADE E COMPETÊNCIA

Art. 52. O Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB, criado pela Lei nº 2.321, de 11 de abrilde 1966, autarquia vinculada à Secretaria da Administração, com personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa efinanceira e patrimônio próprio, tem por finalidade a execução da política de previdência e assistência dos servidores públicos do Estado,competindo-lhe:

I - a prestação dos serviços de assistência social e à saúde dos servidores públicos e de seus dependentes;

II - a satisfação dos benefícios da pensão, do pecúlio, do auxílio-funeral e do auxílio-reclusão.

Parágrafo único. Para consecução de sua finalidade, poderá o IAPSEB celebrar acordos, convênios e contratos com instituiçõespúblicas e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais, observada a legislação pertinente.

Art. 53. O IAPSEB tem sede e foro na cidade do Salvador, capital do Estado, e competência em todo o território estadual.

Art. 54. O IAPSEB gozará de todas as franquias e privilégios concedidos aos órgãos da administração direta do Estado.

CAPÍTULO IIDA ORGANIZAÇÃO

Art. 55. O IAPSEB organizar-se-á na forma em que se dispuser em Regimento, mantendo a seguinte estrutura básica, a serdesdobrada:

I - Conselho Assistencial e Previdenciário - CAP;

II - Diretoria Geral.

Parágrafo único. O Conselho Assistencial e Previdenciário - CAP do IAPSEB, órgão consultivo, deliberativo e de supervisãosuperior, passa a ter a seguinte composição:

I - o Secretário da Administração, que o presidirá;

II - o Diretor Geral do IAPSEB;

III - um representante da Secretaria de Governo;

IV - um representante da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia;

V - um representante da Secretaria da Fazenda;

VI - um representante da Procuradoria Geral do Estado;

VII - um representante da Secretaria da Saúde;

VIII - dois representantes dos servidores públicos estaduais.

Art. 56. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder à reorganização administrativa do IAPSEB, no prazo de 90 (noventa) dias, apartir da publicação desta Lei.

TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 57. A base de cálculo de que trata o art. 46 será limitada:

I - a 30 (trinta) vezes o menor vencimento do Estado, até 31 de dezembro de 1996;

II - a 40 (quarenta) vezes o menor vencimento do Estado, de 1§ de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 1997;

III - a remuneração integral a partir de 1§ de janeiro de 1998.

Art. 58. O disposto no inciso I, do art. 8º, no tocante à figura do companheiro, e nos arts. 18, 23, 24 e 25 e seus parágrafos só terãoeficácia a partir da implantação da nova sistemática de contribuição, estabelecida no art. 47, o que ocorrerá após 90 (noventa) dias da publicaçãodesta Lei, na forma do disposto no § 6º, do art. 195, da Constituição Federal, vigorando, até então, as disposições pertinentes da Lei nº 3.373, de29 de janeiro de 1975, com as alterações posteriores.

Parágrafo único. O IAPSEB promoverá, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da publicação desta Lei, a revisão daspensões ora existentes e a das que forem constituídas a partir da publicação desta Lei, de modo a ajustá-las ao disposto no art. 18 e seus

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parágrafos, devendo, neste interregno, ser ultimadas as providências necessárias à efetivação desse objetivo.

Art. 59. Fica garantido ao atual segurado obrigatório, que constituiu pensão especial o direito de manter o benefício, nos termos doparágrafo único do art. 21, combinado com o § 3º do art. 22, ambos da Lei nº 3.373, de 29 de janeiro de 1975, com a redação da Lei nº 3.468, de17 de maio de 1976.

Art. 60. Para atualização dos dados do Sistema Previdenciário e Assistencial do Estado, cumprirá:

I - ao IAPSEB, encaminhar, no prazo de 15 (quinze) dias, da data da publicação desta Lei, relação de servidores falecidos, cujosdependentes venham percebendo benefícios de pensão, aos órgãos a que se vinculavam;

II - aos órgãos de pessoal da administração direta, autárquica e fundacional do Estado e seus congêneres nos demais Poderes,informar ao IAPSEB, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da data de encaminhamento da relação definida no inciso anterior, osvalores da remuneração e dos proventos a que teriam direito os servidores falecidos, se vivos fossem, com as devidas atualizações, bem como oresultado do levantamento mensal das licenças não remuneradas, nomeações e exonerações de servidores, ocorridas a cada mês, especificandodata de admissão, classificação no Plano de Cargos e Vencimentos, endereço e nome do cônjuge ou do companheiro, dos filhos menores e dosoutros dependentes;

III - ao responsável, conforme indicado nas normas de organização judiciária estadual, pela lavratura de óbitos em registro civil,encaminhar, mensalmente, ao IAPSEB a relação dos falecimentos dos servidores da administração direta, autárquica e fundacional, até o quartodia útil do mês subseqüente ao do evento.

Art. 61. Para os atuais deputados estaduais, o prazo de que trata o art. 5º será contado a partir da publicação desta Lei.

Art. 62. Aos atuais segurados facultativos é assegurado o direito de permanecerem inscritos nesta condição, nos termos da Lei nº3.373, de 29 de janeiro de 1975, com as alterações da Lei nº 4.195, de 14 de dezembro de 1983.

Art. 63. O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir de sua publicação.

Art. 64. As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta dos recursos orçamentários específicos, ficando o Poder Executivoautorizado a promover as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 65. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos financeiros após 90 (noventa) dias, em obediência aodisposto na Constituição Federal.

Art. 66. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.373, de 29 de janeiro de 1975, a Lei nº 3.468, de 17 demaio de 1976, a Lei nº 3.981, de 29 de dezembro de 1981, a Lei nº 4.195, de 14 de dezembro de 1983, a Lei nº 4.690, de 07 de abril de 1987, aLei nº 4.765, de 07 de janeiro de 1988 e o art. 50 da Lei nº 6.354, de 30 de janeiro de 1991.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de novembro de 1995.

PAULO SOUTOGovernador

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

1996

LEI Nº 6.931 DE 05 DE JANEIRO DE 1996.(Publicada no Diário Oficial de 06/01/1996)

Alterada pela Lei nº 6.974/96.

A Lei nº 6.974/96, publicada no DOE de 25/07/96, com efeitos a partir de 25/07/96, prorroga o prazo do programa especialde incentivo à exoneração voluntária para até 31/12/96.

A Lei nº 8.579/03, publicada no DOE de 08/03/03, com efeitos a partir de 08/03/03, determina que, até 31/12/03 ficarevigorado o Programa Especial de Incentivo à Exoneração Voluntária, de acordo com os critérios e condiçõesestabelecidos nesta Lei.

Institui o programa especial de incentivo à exoneração voluntária, autoriza o pagamentodas verbas que indica e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei :

Art. 1º Fica instituído o programa especial de incentivo à exoneração, observadas as normas contidas na presente Lei.

Art. 2º Qualquer servidor público civil, ocupante de cargo ou emprego de provimento permanente, poderá, no prazo de 120 (cento evinte) dias após a publicação desta Lei, requerer exoneração ao Secretário da Administração, ou ao dirigente da autarquia ou fundação, comdireito à percepção das seguintes vantagens:

I - pagamento de indenização de valor entre 50% (cinqüenta por cento) e 100% (cem por cento) da respectiva remuneração por cadaano de efetivo exercício prestado ao Estado, em Órgãos da Administração Direta, nas autarquias ou nas fundações públicas;

II - indenização dos períodos de licença-prêmio não gozada;

III - indenização das férias vencidas e proporcionais, bem como dos correspondentes abonos;

IV - pagamento de gratificação natalina proporcionalmente aos meses de efetivo exercício;

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V - assistência médica e odontológica pelo período de 1 (um) ano após o desligamento, extensiva aos dependentes, pelo sistemaoficial de previdência dos servidores do Estado.

VI - pagamento de indenização equivalente a 40% (quarenta por cento) do saldo individual depositado no Fundo de Garantia porTempo de Serviço dos servidores ainda regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho.

Nota 1: O inciso VI foi acrescentado ao art. 2º pela Lei nº 6.974, de 24/07/96, DOE de 25/07/96, efeitos a partir de 25/07/96.

Parágrafo único. Considera-se remuneração, para os efeitos desta Lei, a soma do vencimento ou salário básico e das vantagensauferidas pelo servidor ou empregado, excluídas as parcelas percebidas a título de ajuda de custo, diárias, adicionais de férias, abono pecuniárioresultante da conversão de férias e outras de caráter eventual ou de natureza indenizatória.

Art. 3º O deferimento da exoneração, com fundamento nesta Lei, constitui ato discricionário da Administração, cabendo da decisãopedido de reconsideração e recurso na forma do disposto no Capítulo VIII, do Título III, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

Art. 4º O pagamento da indenização, poderá ser feito em até 3 (três) parcelas iguais, mensais e sucessivas, vencendo a primeira noprazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação do ato de exoneração.

Art. 5º O benefício instituído por esta Lei, além de outras hipóteses a critério da administração, não alcançará o servidor público que:

I - estiver no curso do estágio probatório;

II - sendo servidor de órgão da administração direta ou indireta, tenha sido aprovado em concurso para provimento de cargo em outroórgão também da administração direta ou indireta;

III - houver requerido exoneração antes da vigência desta Lei;

IV - sendo ocupante do cargo de Professor, esteja em atividade de regência de classe.

Art. 6º Fica o Poder Executivo autorizado a contratar, em nome do Estado, operação de crédito, com garantias do Tesouro Nacional,junto à Caixa Econômica Federal e a oferecer ao garantidor as respectivas contragarantias, até o limite de R$ 100.000.000,00 (cem milhões dereais), amparados pelo Programa de Apoio à Reestruturação e ao Ajuste Fiscal dos Estados, nas condições e prazos de pagamento previstos noVoto CMN 162/95, do Conselho Monetário Nacional, e suas alterações, para atender as despesas decorrentes do cumprimento desta Lei econsignar nos orçamentos anuais do Estado, durante a vigência do prazo contratual, dotação necessária e suficiente à amortização do principal eacessórios referentes à operação de crédito de que trata este artigo.

Parágrafo único. Para atendimento das garantias e contragarantias previstas neste artigo, poderá o Estado utilizar-se das receitasprevistas nos artigos 155, inciso I, 157 e 159, incisos I, alínea “a”, e II da Constituição Federal.

Art. 7º Fica o Poder Executivo também autorizado, a seu critério, a financiar, com recursos provenientes da operação de crédito deque trata o artigo 6º, a execução de programa idêntico ao ora instituído, nas empresas públicas e sociedades de economia mista do Estado.

Art. 8º O Poder Executivo regulamentará as disposições da presente Lei no prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de janeiro de 1996.

PAULO SOUTOGovernador

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Jorge Khoury HedayeSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Francisco de Souza Andrade Netto

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Secretário da Segurança Pública

Heraldo Eduardo RochaSecretário do Trabalho e Ação Social

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

LEI Nº 6.932 DE 19 DE JANEIRO DE 1996(Publicada no Diário Oficial de 20/01/1996)

Autoriza o reajustamento da remuneração e proventos dos servidores públicos, civis emilitares, da administração direta, das autarquias e das fundações do serviço públicoestadual, e das pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência dos Servidores doEstado da Bahia - IAPSEB, restabelece a Gratificação pelo Regime de Tempo Integral eDedicação Exclusiva, altera a estrutura de cargos de provimento temporário que indica edá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a reajustar, a partir de 1º de janeiro de 1996, sem distinção de índices, os valores básicosde vencimentos, soldos, salários e proventos dos servidores públicos, civis e militares, da administração direta, das autarquias e das fundações doserviço público estadual.

Parágrafo único. O índice de reajustamento de que trata este artigo, será também aplicado em igual data:

a) às pensões pagas pelo Instituto de Assistência e Previdência dos Servidores do Estado da Bahia - IAPSEB ;

b) aos salários dos empregados da empresa Promoções e Participações da Bahia S.A. - PROPAR, integrados em quadro especialvinculado à Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração.

Art. 2º Fica restabelecida a gratificação pelo exercício funcional em Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva, que poderáser concedida a servidores civis ocupantes de cargos de provimento permanente ou de funções e cargos de provimento temporário, com oobjetivo de remunerar o aumento da produtividade de unidades administrativas ou de seus setores ou a realização de trabalhos especializados.

§ 1º A gratificação de que trata este artigo poderá ser concedida no limite percentual mínimo de 50% (cinqüenta por cento) e máximode 150% (cento e cinqüenta por cento).

§ 2º O Poder Executivo regulamentará a gratificação ora restabelecida, definindo as exigências a que ficarão sujeitos os servidorescolocados sob o regime de trabalho de que trata este artigo.

Art. 3º A Gratificação por Condições Especiais de Trabalho - CET somente poderá ser concedida no limite máximo de 125% ( centoe vinte e cinco por cento) e na forma que for fixada em regulamento, com vistas a :

I - compensar o trabalho extraordinário, não eventual, prestado antes ou depois do horário normal;

II - remunerar o exercício de atribuições que exijam habilitação específica ou demorados estudos e criteriosos trabalhos técnicos;

III - fixar o servidor em determinadas regiões.

§ 1º Considera-se trabalho extraordinário, não eventual, aquele cuja prestação se prolongue continuadamente por mais de 03 (três)meses.

§ 2º O servidor perderá o direito à gratificação prevista neste artigo, quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipóteses doartigo 113, inciso II, e do artigo 118, incisos I, III, VI, VIII e XI, alíneas “a” a “e”, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

§ 3º A percepção da gratificação prevista neste artigo é incompatível com a da gratificação estabelecida no artigo 2º.

Art. 4º Ficam extintas as vantagens pecuniárias nas modalidades Adicional de Função e Gratificação de Serviço, instituídas na formados artigos 35 a 43, da Lei nº 6.354, de 30 de dezembro de 1991.

Parágrafo único. Aos servidores que estejam percebendo as vantagens extintas por este artigo será concedida, em substituição, aGratificação por Condições Especiais de Trabalho - CET, mantidos os mesmos percentuais, desde que persistam os fundamentos da concessãoinicial.

Art. 5º O artigo 26, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, fica acrescido do § 5º, com a seguinte redação:

"§ 5º A designação para substituir titular de cargo de provimento temporário deverá observar os mesmos requisitosestabelecidos para o seu provimento e somente poderá recair sobre servidor ou empregado público em exercício norespectivo órgão ou entidade e que, preferencialmente, desempenhe suas funções na unidade administrativa da lotação dosubstituído.”

Art. 6º O caput do artigo 95, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 95. É facultado ao servidor converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário,desde que a requeira com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, a critério da administração.”

Art. 7º O servidor público estadual, civil ou militar, desligado do serviço público, qualquer que seja a causa, ou afastado por motivode aposentadoria, transferência para a reserva remunerada ou reforma, antes de completado o período de 12 (doze) meses de que trata o § 1º, doart. 93, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, terá direito à indenização pelas férias proporcionais, correspondentes a 1/12 (um doze avos)da última remuneração percebida, por mês de trabalho, considerando-se como mês integral a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias.

§ 1º Deverão também ser indenizadas as férias que, pelos motivos referidos neste artigo ou por necessidade imperiosa de serviço, nãotenham sido gozadas, observando-se para determinação de seu valor a proporcionalidade entre a duração prevista para as férias e o número de

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faltas registradas no correspondente período aquisitivo, conforme incisos I a IV, do § 1º, do art. 93, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

§ 2º Para os fins deste artigo, não será considerado desligamento a exoneração de servidor que seja exclusivamente ocupante de cargode provimento temporário, seguida da imediata investidura em outro cargo de igual natureza, no mesmo órgão ou entidade da administraçãopública estadual, desde que não ocorra interrupção de exercício funcional.

Art. 8º Somente poderá ser computado para o fim da estabilidade econômica, prevista no art. 92, da Lei nº 6.677, de 26 de setembrode 1994, o tempo de exercício em cargo de provimento temporário ou em função de confiança no serviço público estadual.

Parágrafo único. Nas hipóteses de transformação do cargo de provimento temporário ou da alteração do respectivo símbolo, oservidor terá computado no novo cargo ou símbolo o tempo de exercício no cargo ou símbolo anteriores.

Art. 9º O servidor ocupante de emprego de provimento permanente, que, em 26 de setembro de 1994, contava com, no mínimo, 70(setenta) anos de idade e não detinha a situação de aposentado por qualquer instituição previdenciária federal, estadual ou municipal, serádeclarado integrado, naquela data, no regime jurídico único, instituído pela Lei n° 6.677, da mesma data, com direito à aposentadoria previstapara a hipótese na Constituição Federal.

Art. 10. O § 7º, do artigo 8º, da Lei nº 6.915, de 10 de novembro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 8°.............................................

§ 7º Perdurará até 24 (vinte e quatro) anos de idade a condição de dependente para o filho, o tutelado e o enteado solteiros,desde que não percebam qualquer rendimento, na forma do parágrafo anterior, e sejam comprovadas, semestralmente, suamatrícula e freqüência regular, em curso de nível superior, ou a sujeição a ensino especial, nas hipóteses previstas no art.9°, da Lei Federal n° 5.692, de 11 de agosto de 1971.”

Art. 11. Ficam extintos na estrutura de cargos de provimento temporário da Secretaria da Fazenda, 01 (um) cargo de Diretor Adjunto,símbolo DAS-3 e 02 (dois) cargos de Subgerente, símbolo DAI-4 e criados, na estrutura desta mesma Secretaria, 03 (três) cargos de DiretorAdjunto, símbolo DAS-2C, 02 (dois) cargos de Inspetor Fazendário, símbolo DAS-3 e 21 (vinte e um) cargos de Gerente, símbolo DAS-3.

Art. 12. Ficam alterados para DAS-3 e DAS-2D, respectivamente, os símbolos dos cargos de provimento temporário de InspetorFazendário, símbolo DAI-4 e de Delegado Regional, símbolo DAS-3, ambos da estrutura da Secretaria da Fazenda.

Parágrafo único. O vencimento do símbolo DAS-2D, ora instituído, corresponderá a R$ 1.300,00 (um mil e trezentos reais).

Art. 13. Os cargos de provimento temporário de Chefe de Seção, símbolo DAI-5, da Inspetoria Geral de Finanças, da Secretaria daFazenda, ficam transformados em cargos de Subgerente, símbolo DAI-4.

Art. 14. A estrutura da Secretaria da Administração sofrerá as seguintes modificações:

I - o Departamento de Pessoal passa a denominar-se Departamento de Recursos Humanos, ficando acrescidas, à sua competência, apromoção, coordenação, supervisão, acompanhamento e avaliação da política de formação e capacitação de recursos humanos;

II - o Departamento de Patrimônio incorpora-se ao Departamento de Material e Serviços, que passa a denominar-se Departamento deServiços Administrativos;

III - fica criada a Coordenação Central de Licitação, com a finalidade de orientar, normatizar, acompanhar e avaliar os procedimentoslicitatórios, no âmbito do Poder Executivo Estadual, incorporando-se à sua estrutura os cargos alocados na Comissão Central de Licitação;

IV - ficam extintos 01 (um) cargo de Diretor Geral, símbolo DAS-2B, 01 (um) cargo de Diretor Adjunto, símbolo DAS-3, e 22 (vintee dois) cargos de Chefe de Seção, símbolo DAI-5;

V - ficam criados 06 (seis) cargos de Diretor, símbolo DAS-2C, 04 (quatro) cargos de Coordenador II, símbolo DAS-3, 06 (seis)cargos de Assessor Técnico, símbolo DAS-3, 01 (um) cargo de Gerente, símbolo DAS-3, 16 (dezesseis) cargos de Coordenador de Grupo deTrabalho, símbolo DAI-5, e 03 (três) cargos de Secretário Administrativo II, símbolo DAI-6 e, ainda, vinculados ao Serviço de Atendimento aoCidadão - SAC, 03 (três) cargos de Gerente, símbolo DAS-3 e 03 (três) cargos de Subgerente, símbolo DAI-4, condicionados os respectivosprovimentos à efetiva implantação de cada posto de atendimento daquele serviço;

VI - os cargo de Diretor Adjunto, símbolo DAS-3, ficam alterados para o símbolo DAS-2C.

Art. 15. Ficam criados, na estrutura de cargos de provimento temporário da Secretaria do Trabalho e Ação Social, alocados noDepartamento de Ação Social, 04 (quatro) cargos de Subgerente, símbolo DAI-4.

Art. 16. Os cargos de provimento temporário de Gerente, símbolo DAS-3, da lotação das Diretorias Regionais da estrutura dasSecretarias da Educação e da Saúde, passam a ter a denominação de Diretor Regional e o símbolo DAS-2D.

Art. 17. A estrutura de cargos de provimento temporário da Vice-Governadoria fica acrescida de 01 (um) cargo de Secretário deGabinete, símbolo DAS-3.

Art. 18. Ficam extintos, na estrutura de cargos de provimento temporário da Secretaria da Segurança Pública, 73 (setenta e três)cargos de Delegado Adjunto, símbolo DAI-4, e 27(vinte e sete) cargos de Chefe de Setor de Custódia, símbolo DAI-7, da lotação da PolíciaCivil.

§ 1º Os cargos de provimento temporário de Diretor, símbolo DAS-2C, do Departamento de Polícia Técnica e da Academia dePolícia e o cargo de Corregedor, símbolo DAS-2C, da Corregedoria de Polícia, passam a ter o símbolo DAS-2B e o cargo de Coordenador II,símbolo DAS-3 do Centro de Operações Especiais de Polícia Judiciária, passa a denominar-se Coordenador I, símbolo DAS-2C.

§ 2º Os atuais cargos de Chefe de Setor IV, símbolo DAI-8, da lotação do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, passam adenominar-se Chefe de Setor II, símbolo DAI-6.

Art. 19. Ficam acrescidos à estrutura de cargos de provimento temporário da Secretaria da Segurança Pública os cargos constante doAnexo I.

Art. 20. O quadro de cargos de provimento temporário do Departamento de Polícia do Interior - DEPIN, da Polícia Civil da Bahia, daestrutura da Secretaria da Segurança Pública, passa a ser a constante do Anexo II.

Art. 21. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento do exercício, ficando

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o Poder Executivo autorizado a proceder às modificações orçamentárias que se fizerem necessárias .

Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, especialmente o art. 182 eseus parágrafos, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, e o artigo 18, da Lei n° 4.658, de 26 de dezembro de 1985.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de janeiro de 1996.

PAULO SOUTO Governador

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Jorge Khoury HedayeSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Heraldo Eduardo RochaSecretário do Trabalho e Ação Social

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

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ANEXO IESTRUTURA DE CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO

DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

NOMENCLATURA SÍMBOLO QTDE

POLÍCIA CIVIL EPARTAMENTO DE POLÍCIA METROPOLITANA

Chefe de Setor IV DAI-8 27

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA TÉCNICA

INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA AFRÂNIO PEIXOTO

Subgerente DAI-4 11

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

INSTITUTO MÉDICO LEGAL NINA RODRIGUES

Subgerente DAI-4 11

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

LABORATÓRIO CENTRAL DE POLÍCIA TÉCNICA

Subgerente DAI-4 10

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 1

INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO PEDRO MELO

Subgerente DAI-4 7

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Secretário Administrativo II DAI-6 3

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ANEXO IIESTRUTURA DE CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO

DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA DO INTERIOR

NOMENCLATURA SÍMBOLO QTDE

Diretor DAS-2B 1

Diretor Adjunto DAS-2C 1

Diretor de Divisão Policial DAS-2C 3

Delegado Regional DAS-2D 40

Delegado Titular DAS-3 40

Assistente de Execução Orçamentária DAI-5 1

Chefe de Seção DAI-5 7

Delegado Auxiliar de Polícial - 1a. Classe DAI-5 165

Delegado Auxiliar de Polícia - 2a. Classe DAI-6 52

Chefe de Cartório DAI-5 228

Chefe de Setor de Investigação DAI-5 228

Chefe de Setor de Custódia DAI-7 228

Chefe de Cartório II DAI-8 206

Chefe de Setor IV DAI-8 206

LEI Nº 6.974 DE 24 DE JULHO DE 1996.(Publicada no Diário Oficial de 25/07/1996)

Prorroga o prazo do programa especial de incentivo à exoneração voluntária, cria aCoordenação do Serviço de Atendimento ao Cidadão e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica prorrogado, até 31 de dezembro de 1996, o prazo para o servidor público civil, ocupante de cargo ou empregopermanente, requerer exoneração voluntária, nos termos da Lei n° 6.931, de 05 de janeiro de 1996.

Parágrafo único. O art. 2 ° da referida Lei fica acrescido do seguinte inciso:

“VI - pagamento de indenização equivalente a 40% (quarenta por cento) do saldo individual depositado no Fundo deGarantia por Tempo de Serviço dos servidores ainda regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho.”

Art. 2º Os valores das funções gratificadas de Diretor, Vice-Diretor e Secretário Escolar das unidades de ensino de 1° e 2° graus, apartir de 1° de julho de 1996, são os constantes do Anexo I, desta Lei.

Art. 3º Fica alterado para 100% (cem por cento) o limite máximo da Gratificação de Comando, instituída pela Lei nº 6.403, de 20 demaio de 1992, nas condições estabelecidas em regulamento.

Art. 4º São estendidos aos servidores policiais militares os adicionais por serviço extraordinário e noturno, incidentes sobre o soldoatribuído ao posto ou graduação, nos mesmos termos e condições previstos nos artigos 90 e 91, da Lei n° 6.677, de 26 de setembro de 1994,cabendo ao Poder Executivo estabelecer os critérios para a sua concessão.

Art. 5º É criada a Coordenação do Serviço de Atendimento ao Cidadão, órgão em regime especial de administração direta, vinculadoà Secretaria da Administração, com a finalidade de coordenar, planejar, acompanhar, promover, avaliar e supervisionar as atividades necessáriasà manutenção e ampliação dos Postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão.

Parágrafo único. Para atender à execução das atividades da Coordenação de que trata este artigo, ficam criados, na estrutura decargos em comissão da Secretaria da Administração, 01 (um) cargo de Coordenador I, símbolo DAS-2C, 04 (quatro) cargos de Coordenador II,símbolo DAS-3, 04 (quatro) cargos de Assessor Administrativo, símbolo DAI-4, e 01 (um) cargo de Secretário Administrativo II, símboloDAI-6, os quais serão preenchidos, preferencialmente, por funcionário do seu quadro de pessoal efetivo.

Art. 6º Ficam, também, criados os cargos em comissão constantes do Anexo II desta Lei, os quais se destinam a atender àimplantação dos novos Postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC.

Parágrafo único. O provimento dos cargos criados por este artigo serão, preferencialmente, preenchidos por funcionários do quadrode pessoal efetivo e dar-se-á de forma progressiva, à medida em que forem efetivamente instalados os Postos a que se destinam.

Art. 7º A estrutura de cargos em comissão do Instituto de Assistência e Previdência do Servidor do Estado da Bahia - IAPSEB,entidade da administração indireta, vinculada à Secretaria da Administração, passa a ser a constante do Anexo III, desta Lei.

Art. 8º São reclassificados, no símbolo DAS-2B, os atuais cargos em comissão de Diretor Geral da Superintendência de Geologia eRecursos Minerais - SGM e Diretor Geral da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia - HEMOBA.

Art. 9º O art. 1º, da Lei nº 6.955, de 04 de junho de 1996, fica acrescido de parágrafo único, com a seguinte redação:

“Art. 1º .............................................................................

Parágrafo único. O Poder Executivo, sempre que assim o justifique, relevante interesse público de cunho econômico ousocial, estabelecerá limites máximos ao valor de cobrança das custas de que trata a presente Lei.”

Art. 10. Fica revogado o § 1º e seus incisos, do art. 7º, da Lei nº 3.800, de 16 de junho de 1980, renumerando-se o atual § 2º, comoparágrafo único.

Art. 11. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do Orçamento-Programa do Estadopara o presente exercício, ficando o Poder Executivo autorizado a proceder as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

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PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de julho de 1996.

PAULO SOUTOGovernador

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

ANEXO IFUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO DE 1º E 2º GRAUS

CARGO SÍMBOLOS NÍVEIS VALOR

3 331,25

DE 2 282,02

1 273,30

3 264,99

DG 2 225,60

DIRETOR 1 218,64

3 198,75

DM 2 169,22

1 163,97

3 132,51

DP 2 112,80

1 109,32

3 165,63

VE 2 141,02

1 136,64

3 132,51

VICE VG 2 112,80

DIRETOR 1 109,32

3 99,38

VM 2 84,62

1 81,99

3 66,26

VP 2 56,42

1 54,66

SE 110,24

SECRETÁRIO SG 88,17

ESCOLAR SM 66,15

SP 44,09

ANEXO IIQUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO

DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANTIDADE

1. POSTO TIPO A (20 unidades)

GERENTE DAS-3 01

SUBGERENTE DAI-4 02

SECRETÁRIO ADMINISTRATIVO II DAI-6 02

2. POSTO TIPO B (15 unidades)

GERENTE DAS-3 01

CHEFE DE SEÇÃO DAI-5 02

SECRETÁRIO ADMINISTRATIVO II DAI-6 01

3. POSTO TIPO C (16 unidades)

SUBGERENTE DAI-4 01

SECRETÁRIO ADMINISTRATIVO II DAI-6 01

ANEXO IIICARGOS EM COMISSÃO DO INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA E

PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR DO ESTADO DA BAHIA - IAPSEB

NOMENCLATURA SÍMBOLO QUANTIDADE

Diretor Geral DAS-2A 01

Diretor DAS-2C 05

Chefe de Gabinete DAS-2C 01

Assessor-Chefe DAS-2C 01

Procurador-Chefe DAS-2C 01

Auditor-Chefe DAS-2C 01

Assessor Técnico DAS-3 06

Assessor de Comunicação Social DAS-3 01

Coordenador II DAS-3 03

Gerente DAS-3 21

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Supervisor DAI-4 06

Subgerente DAI-4 64

Assessor Administrativo DAI-4 03

Chefe de Unidade DAI-4 02

Coordenador de Grupo de Trabalho DAI-5 03

Secretário Administrativo I DAI-5 13

Oficial de Gabinete DAI-5 01

Chefe de Seção DAI-5 49

Chefe de Setor II DAI-6 26

Chefe de Posto II DAI-6 22

Chefe de Setor III DAI-7 22

LEI Nº 7.013 DE 27 DE NOVEMBRO DE 1996(Publicada no Diário Oficial de 28/11/1996)

Autoriza o Poder Executivo a contratar financiamentos à União, em nome do Estado, paraa liquidação de dívidas contraídas perante credores estrangeiros, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta eeu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a contratar financiamentos junto à União, em nome do Estado, destinados à liquidação decompromissos originados de empréstimos obtidos perante credores estrangeiros, de responsabilidade da administração direta do Estado.

Parágrafo único. Nos financiamentos de que trata o “caput” deste artigo, limitados aos valores da dívida externa vencida e vincenda,no montante de até US$ 255.000.000,00 (duzentos e cinqüenta e cinco milhões de dólares americanos), serão observadas as mesmas condiçõesobtidas nos acordos de renegociação firmados pela União com os credores estrangeiros.

Art. 2º As garantias a serem oferecidas para cumprimento do disposto nesta Lei serão constituídas, durante o prazo de vigência dosrespectivos contratos, através da cessão de receitas próprias e de créditos relativos às cotas do Estado, a que se referem os artigos 155, 157 e 159,inciso I, alínea “a” , e inciso II, todos da Constituição Federal, ou outras garantias em direito admitidas.

Art. 3º O Poder Executivo fica igualmente autorizado a garantir, na forma prevista no artigo anterior, os financiamentos concedidospela União para liquidação das dívidas vencidas e vincendas de órgãos e entidades da administração indireta do Estado, decorrentes deempréstimos obtidos junto a bancos estrangeiros.

Art. 4º O Poder Executivo consignará, nos orçamentos anuais do Estado, durante o prazo que vier a ser estabelecido nos respectivoscontratos, dotações necessárias e suficientes à amortização do principal e acessórios referentes às operações de que trata esta Lei.

Art. 5º Fica revogado o § 2º e seus incisos, do artigo 6º, da Lei nº 4.455, de 15 de maio de 1985, renumerando-se o atual § 1º, comoparágrafo único.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de novembro de 1996.

PAULO SOUTOGovernador

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

1997

LEI Nº 7.023 DE 23 DE JANEIRO DE 1997(Publicado no Diário Oficial de 24/01/1997)

Altera dispositivos da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, abaixo indicados, passam a vigorar com a seguinte redação:

I - O § 4º, do art. 26:

“Art. 26. ..................................................................................................

..................................................................................................................

§ 4° O servidor ocupante de cargo de provimento temporário será substituído, em suas ausências ou nos seusimpedimentos, por outro, indicado na lei ou no regimento, ou, omissos estes, designado por ato da autoridade competente,cumprindo ao substituto, quando titular de cargo em comissão, exercer automaticamente as atribuições do cargo dosubstituído sem prejuízo do exercício das atribuições inerentes ao seu cargo, salvo se os encargos da substituição

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reclamarem a dispensa do exercício destes.”

II - O parágrafo único, do art. 90:

“Art. 90. ..................................................................................................

Parágrafo único. Somente será permitida a realização de serviço extraordinário para atender situações excepcionais etemporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas diárias, podendo ser elevado este limite nas atividades que nãocomportem interrupção, consoante se dispuser em regulamento.”

III - O art. 111:

“Art. 111. A critério da administração, poderá ser concedida ao servidor licença para tratar de interesse particular, peloprazo de 3 (três) anos consecutivos, sem remuneração, prorrogável uma única vez, por igual período.”

IV - O § 3º, do art. 119:

“Art. 119. ................................................................................................

.................................................................................................................

§ 3º O tempo em que o servidor esteve aposentado ou em disponibilidade, na hipótese de reversão prevista no artigo 34 ena hipótese de verificação de erro da Administração, que torne insubsistente o ato de aposentadoria, bem como no caso deaproveitamento previsto no artigo 38, será contado para o efeito de nova aposentadoria e para o de disponibilidade,respectivamente.”

V - O art. 128:

“Art. 128. A aposentadoria garantida pelos §§ parágrafos 4º e 6º do artigo 42 da Constituição do Estado ao servidor daadministração direta, autárquica e fundacional, que tiver exercido exclusivamente cargo de provimento temporário, noqual esteja investido, será concedida:

I - aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço público estadual, se homem, e aos 30 (trinta), se mulher, com proventos integrais;

II - aos 30 (trinta) anos de serviço público estadual, se homem, e aos 25 (vinte e cinco), se mulher, com proventosproporcionais a esse tempo.”

Art. 2º O art. 75, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a redação que se segue, acrescido de umparágrafo:

“Art. 75. O auxílio-transporte será devido ao servidor ativo, nos deslocamentos da residência para o trabalho e vice-versa,na forma e condições estabelecidas em regulamento.

Parágrafo único. A participação do servidor não poderá exceder a 6% (seis por cento) do vencimento básico.”

Art. 3º O § 1º, do art. 132, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a redação seguinte, acrescendo-se o §4º:

“Art. 132. .....................................................................................................

.......................................................................................................................

§ 1º Incluem-se, na fixação dos proventos integrais ou proporcionais, as gratificações e vantagens percebidas por 5 (cinco)anos consecutivos ou 10 (dez) interpolados, calculados pela média percentual dos últimos 12 (doze) meses imediatamenteanteriores ao mês civil em que for protocolado o pedido de aposentadoria ou àquele em que for adquirido o direito àaposentação, salvo disposição prevista em legislação específica.

.......................................................................................................................

§ 4º Para efeito do disposto no § 1º deste artigo, somam-se indistintamente os períodos de percepção:

I - do adicional de função e das gratificações pelo regime de tempo integral e dedicação exclusiva e por condições especiaisde trabalho;

II - dos adicionais de periculosidade e insalubridade e da gratificação por condições especiais de trabalho, esta últimaquando concedida com o objetivo de compensar o exercício funcional nas condições referidas.”

Art. 4º As entidades autárquicas e fundacionais da estrutura do Poder Executivo Estadual, que tenham receita própria, proveniente daarrecadação de taxa ou contribuição, poderão destinar até 30% (trinta por cento) desta receita, realizada mensalmente, ao pagamento degratificação especial de produtividade, a ser concedida aos servidores que estejam no efetivo desempenho de encargos inerentes às atividadesgeradoras dos referidos recursos, segundo critérios definidos em regulamento.

Art. 5º Do total de cargos de provimento permanente da carreira de Técnico em Serviço Público, criados pelo art. 11, da Lei nº 6.459,de 16 de março de 1993, com a redação dada pelo art. 8º, da Lei nº 6.570, de 18 de março de 1994, 184 (cento e oitenta e quatro) integrarão osquadros dos órgãos e entidades a seguir indicados, nos números, nas classes e com a atribuições seguintes:

I - 40 (quarenta) cargos, sendo 25 (vinte e cinco) na classe 1, 10 (dez) na classe 2 e 5 (cinco) na classe 3, na Secretaria daAgricultura, Irrigação e Reforma Agrária, com atribuições dirigidas às atividades de defesa animal e vegetal;

II - 32 (trinta e dois) cargos, sendo 20 (vinte) na classe 1, 8 (oito) na classe 2 e 4 (quatro) na classe 3, na Secretaria da Justiça eDireitos Humanos, com atribuições voltadas para as atividades de coordenação da defesa do consumidor;

III - 32 (trinta e dois) cargos, sendo 20 (vinte) na classe 1, 8 (oito) na classe 2 e 4 (quatro) na classe 3, na Superintendência deRecursos Hídricos, cujas atribuições deverão vincular-se às atividades de utilização e conservação dos recursos hídricos;

IV - 40 (quarenta) cargos, sendo 25 (vinte e cinco) na classe 1, 10 (dez) na classe 2 e 5 (cinco) na classe 3, no Instituto Baiano deMetrologia, Normalização e Qualidade Industrial, com atribuições dirigidas às atividades de inspeção e verificação metrológica e de qualidadeindustrial;

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V - 40 (quarenta) cargos, sendo 25 (vinte e cinco) na classe 1, 10 (dez) na classe 2 e 5 (cinco) na classe 3, no Centro de RecursosAmbientais, com atribuições voltadas para as atividades de preservação do meio ambiente.

§ 1º Os cargos das classes iniciais da carreira de que trata este artigo serão providas mediante concurso público de provas e títulos,constituindo-se as classes intermediárias e finais em linhas naturais de acesso por promoção, na forma que vier a ser definida em regulamento.

§ 2º Os ocupantes de cargos da carreira disciplinada na forma deste artigo ficam sujeitos ao regime da Lei nº 6.677, de 26 desetembro de 1994, e demais leis que regem a matéria.

Art. 6º Fica instituído, nos termos deste artigo, o abono de permanência em atividade, que poderá ser concedido, exclusivamente, aocupantes de cargos de Professor, da carreira do Magistério Público Estadual que, tendo preenchido os requisitos previstos para aposentadoriavoluntária especial, optem por permanecer no exercício das funções inerentes ao cargo, desde que atendidas, cumulativamente, as seguintescondições:

I - estejam em efetiva regência de classe devendo nela permanecer;

II - a permanência em atividade seja considerada conveniente para a administração, em razão da qualidade do desempenho individuale da necessidade de serviço e não ultrapasse o período de 5 (cinco) anos, garantida, entretanto, a opção pela aposentadoria a qualquer tempodentro deste período.

§ 1º O abono ora instituído corresponderá a 80% (oitenta por cento) do valor do vencimento-base atribuído ao nível do cargo ocupadoe será pago, mensalmente, junto com as demais parcelas da remuneração mensal.

§ 2º O abono de permanência em atividade não servirá de base para o cálculo de qualquer outra vantagem pecuniária, ou para o dacontribuição para o Sistema de Assistência e Previdência dos Servidores do Estado, não gerando, em nenhuma hipótese, o direito à incorporaçãoaos proventos da aposentadoria.

§ 3º O Poder Executivo editará os atos regulamentares necessários à aplicação deste artigo, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, apartir da publicação desta Lei.

Art. 7º Os atuais cargos de orientador Educacional e Supervisor Escolar, da estrutura do Magistério de 1º e 2º graus do Estado,mantidos os correspondentes quantitativos e nível de classificação, ficam transformados em cargos de Coordenador Pedagógico, cujasespecificações abrangerão as atribuições das nomenclaturas ora transformadas, passando as mesmas a serem desempenhadas pelos ocupantes docargo citado, de acordo com as necessidades dos estabelecimentos de ensino em que estejam lotados.

Art. 8º Os cargos de provimento permanente de Motorista Policial, integrantes do Sistema Policial Civil de Carreira Profissional,passam a denominar-se Agente Auxiliar de Polícia, mantidas as atribuições, níveis, classes e quantidades atuais.

Art. 9º Ficam estendidas aos servidores policiais militares as gratificações de que tratam os art. 2º e 3º, da Lei nº 6.932, de 19 dejaneiro de 1996, nos termos e condições estabelecidos em regulamento.

Art. 10. Os adicionais de produtividade e periculosidade incorporados à remuneração dos servidores do Instituto de RadiodifusãoEducativa da Bahia - IRDEB serão atribuídos a título de vantagem pessoal, representada pelo valor em espécie correspondente à importânciaresultante da incidência do percentual devido sobre o vencimento básico do cargo permanente ocupado, observado o disposto no art. 263, § 5º,da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

§ 1º Na hipótese de percepção cumulativa dos adicionais de que trata este artigo, a vantagem pessoal corresponderá ao valor queresultar da incidência da soma dos percentuais devidos.

§ 2º O valor da vantagem pessoal, apurado na forma definida neste artigo, integrará a remuneração do servidor e será reajustadosempre que houver aumento dos vencimentos do cargo permanente ocupado pelo beneficiário e no mesmo percentual.

Art. 11. Os cargos de provimento temporário do quadro de pessoal do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB terão osmesmos símbolos estabelecidos para os cargos de igual natureza dos órgãos da administração direta do Poder Executivo do Estado, conformecorrelação constante do Anexo Único desta Lei, com os padrões de vencimento correspondentes, incluído nestes a vantagem pessoal de que tratao artigo anterior, na forma da lei, ficando extintos 1 (um) cargo de Assistente de Diretoria, símbolo IRD 4-DA, e 1 (um) cargo de SecretáriaAssistente, símbolo IRD 7-DA.

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Art. 12. Fica prorrogado, até 30 de junho de 1997, o Programa Especial de Incentivo à Exoneração Voluntária, instituído pela Lei nº6.931, de 05 de janeiro de 1996.

Art. 13. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 14. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o § 2º, do art. 96, da Lei nº 3.803, de 16 de junho de 1980,acrescentado pela Lei nº 4.676, de 04 de julho de 1986, o parágrafo único, do artigo 128, e o art. 134, ambos da Lei nº 6.677, de 26 de setembrode 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de janeiro de 1997.

PAULO SOUTOGovernador

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Heraldo Eduardo RochaSecretário do Trabalho e Ação Social

Jorge Khoury HedayeSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

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ANEXO ÚNICOCORRELAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO DOINSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA - IRDEB

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

NOMENCLATURA SÍMBOLO QTDE NOMENCLATURA SÍMBOLO QTDE

Diretor Geral IRD - 1 DA 1 Diretor Geral DAS-2A 1

Diretor Adjunto IRD - 2 DA 1 Diretor Adjunto DAS-2B 1

Chefe Ass.Técnica IRD - 3 DA 1 Assessor Chefe DAS-2C 1

Assessor Especial IRD - 3 DA 2 Assessor Especial DAS-2C 2

Gerente Geral IRD - 3 DA 3 Coordenador I DAS-2C 3

Gerente Administrativo IRD - 3 DA 1 Coordenador I DAS-2C 1

Gerente Financeiro IRD - 3 DA 1 Coordenador I DAS-2C 1

Gerente Técnico IRD - 3 DA 1 Coordenador I DAS-2C 1

Chefe Projur IRD - 4 DA 1 Chefe da Procuradoria DAS-2C 1

Assessor I IRD - 5 DA 5 Coordenador II DAS-3 5

Assessor I IRD - 5 DA 5 Assessor I DAS-3 5

Assessor I IRD - 5 DA 4 Gerente DAS-3 4

Gerente Unidade IRD - 5 DA 10 Gerente DAS-3 10

Chefe Núcleo IRD - 6 DA 4 Gerente DAS-3 4

Chefe Núcleo IRD - 6 DA 26 Chefe de Núcleo DAI-4 26

Chefe Núcleo IRD - 6 DA 8 Assistente DAI-4 8

Chefe Núcleo IRD - 6 DA 1 Assessor Administrativo DAI-4 1

Assessor II IRD - 6 DA 4 Assessor Administrativo DAI-4 4

Secretária Unidade IRD - 8 DA 9 Secretário Administrativo II DAI-6 9

LEI Nº 7.188 DE 02 DE OUTUBRO DE 1997(Publicada no Diário Oficial de 03/10/1997)

Altera dispositivos da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O artigo 127, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, fica acrescido de um parágrafo, com a seguinte redação:

“Art. 127. ..............................................................................................

Parágrafo único. O tempo de serviço em atividade comum, exercido alternadamente com atividade enquadrada no inciso IIdeste artigo, será somado, após a respectiva conversão, segundo critérios de equivalência estabelecidos em regulamento,para efeito de aposentadoria.”

Art. 2º O § 1º, do artigo 253, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

“§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação específica e não poderão ultrapassar o prazo de 12 (doze)meses, nos casos previstos nos incisos I, II, III, V e VI, admitida apenas uma prorrogação por um período máximo de 06(seis) meses, com exceção dos casos previstos no inciso IV, cujos contratos poderão ser prorrogados por mais 12 (doze)meses.”

Art. 3º O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da data de sua publicação.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário, bem como o art. 48, da Lei nº 4.697, de 19 de julho de 1987.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 02 de outubro de 1997.

PAULO SOUTOGovernador

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Ludgério de França Teixeira CronembergerSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária em exercício

Ronaldo Alves de Almeida SampaioSecretário da Administração em exercício

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Ivan Nogueira Brandão

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Secretário da Justiça e Direitos Humanos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Eriston Lopes RochaSecretário da Indústria, Comércio e Mineração em exercício

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Heraldo Eduardo RochaSecretário do Trabalho e Ação Social

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

1998

LEI Nº 7.310 DE 02 DE FEVEREIRO DE 1998((Publicada no Diário Oficial de 03/02/1998)

Modifica a estrutura de órgãos da Administração Pública Estadual e dá outrasprovidências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADODA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados na estrutura de cargos de provimento temporário da Secretaria de Energia, Transportes e Comunicações osseguintes cargos:

I - na Coordenação de Energia, 02 (dois) cargos de Coordenador Adjunto, símbolo DAS-2D, 06 (seis) cargos de Coordenador II,símbolo DAS-3, e 03 (três) cargos de Assessor Técnico, símbolo DAS-3;

II - na Coordenação de Comunicações, 02 (dois) cargos de Coordenador Adjunto, símbolo DAS-2D, 09 (nove) cargos deCoordenador II, símbolo DAS-3, e 04 (quatro) cargos de Coordenador de Grupo de Trabalho, símbolo DAI-5.

Art. 2º Fica alterado de DAS-3 para DAS-2D o símbolo dos cargos de Coordenador Adjunto, das Coordenações de Energia e deComunicações, da estrutura da Secretaria de Energia, Transportes e Comunicações.

Art. 3º O Centro de Documentação, órgão integrante da estrutura da Secretaria de Governo, passa a denominar-se CentroInformatizado de Legislação e Documentação, com a finalidade de receber, organizar, coordenar, promover tratamento e disseminar asinformações e normas legais do Estado.

Parágrafo único. Para a consecução dos objetivos do órgão, indicados no caput deste artigo, ficam criados 01 (um) cargo de Diretor,símbolo DAS-2C, 03 (três) cargos de Gerente, símbolo DAS-3, e 02 (dois) cargos de Subgerente, símbolo DAI-4, e extintos 01 (um) cargo deGerente, símbolo DAS-3, e 03 (três) cargos de Chefe de Seção, símbolo DAI-5.

Art. 4º Ficam transformados em Assessor Administrativo, símbolo DAI-4, 03 (três) cargos de Secretário Administrativo I, símboloDAI-5, do Gabinete do Secretário, da Secretaria de Governo, e criados, na mesma estrutura de cargos de provimento temporário, 03 (três) cargosde Assessor Técnico, símbolo DAS-3, e 03 (três) cargos de Assessor Administrativo, símbolo DAI-4.

Art. 5º Ficam estendidas aos cargos de Regente as gratificações instituídas pelo art. 1º, da Lei nº 6.889, de 25 de julho de 1995.

Art. 6º O art. 33, da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 33. O vencimento dos servidores ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco será constituído deuma parte fixa, correspondente ao padrão de vencimento fixado em Lei para o respectivo cargo, e de uma parte variável,correspondente à Gratificação de Produção.

§ 1º O limite máximo mensal sobre o qual incidirá a Gratificação de Produção de que trata o caput deste artigo será adiferença entre 60% (sessenta por cento) do valor total da remuneração básica de Secretário de Estado e o valorcorrespondente à parte fixa do vencimento inicial do respectivo cargo, com aplicação dos seguintes percentuais:

I - para Auditor Fiscal, 100% (cem por cento);

II - para Agente de Tributos Estaduais, 69% (sessenta e nove por cento).

§ 2º Serão atribuídos pontos, na forma do regulamento, pelo exercício seja individualmente ou com vínculo a equipe, deatividades:

I - externas: de subsídio à fiscalização, de fiscalização de tributos e, complementarmente, pela lavratura de Auto deInfração;

II - internas: de subsídio à fiscalização, de auditoria e técnico administrativas.

§ 3º Constitui requisito para a percepção da Gratificação e Produção o desempenho das atividades do cargo no âmbito daSecretaria da Fazenda, ressalvadas as hipóteses de exercício em outro órgão da administração direta ou em entidade daadministração indireta, em virtude de nomeação ou eleição para cargo de provimento temporário ou de confiança, ou de

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colocação à disposição para o exercício de atividades de auditoria, de interesse da Secretaria da Fazenda.

§ 4º Somente por ato ou autorização expressa do Governador do Estado dar-se-ão ambas as ressalvas previstas no § 3º.”

Art. 7º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento do exercício, ficando oPoder Executivo autorizado a promover as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 02 de fevereiro de 1998.

ANTONIO HONORATOGovernador em exercício

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

LEI Nº 7.323 DE 29 DE MAIO DE 1998(Publicada no Diário Oficial de 30/05/1998)

Prorrogado até 31/12/99 pela Lei nº 7.435, de 30/12/98, DOE 31/12/98.

Prorrogado até 31/12/00, pela Lei nº 7.601, de 14/02/00, DOE de 15/02/00.

Prorrogado até 31/12/02, pela Lei nº 8.219, de 10/04/02, DOE de 11/04/02.

Revigora o programa especial de incentivo à exoneração voluntária, reajusta osvencimentos dos cargos de magistério do 3º grau e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica revigorado o programa especial de incentivo à exoneração voluntária, que será executado com base em adesõesformuladas pelos servidores públicos estaduais até a data de 31 de dezembro de 1998, de acordo com os critérios e condições estabelecidos naLei nº 6.931, de 05 de janeiro de 1996, excetuando-se o disposto no seu art. 5°, inciso IV.

Art. 2º Os valores básicos de vencimentos dos cargos de provimento permanente do magistério de 3º grau, e sua respectiva vigência,são os constantes da tabela que compõe o Anexo I desta Lei.

Art. 3º Fica extinta a indenização de honorários de ensino concedida a servidores policiais militares pelo exercício de atividade demagistério na corporação.

§ 1º Aos policiais militares que tenham percebido a gratificação ora extinta, há, no mínimo, 10 (dez) anos consecutivos ouinterpolados, será assegurada a continuidade do seu pagamento, a título de vantagem pessoal, que corresponderá ao valor da maior carga horáriamensal apurada nos últimos 24 (vinte e quatro) meses de percepção, o qual será reajustado sempre que houver majoração do soldo atribuído aoposto ou graduação ocupado pelo policial militar e no mesmo percentual.

§ 2º Fica o Poder Executivo autorizado a praticar, no prazo de 180 (cento e oitenta dias), os atos regulamentares para o exercício deregência de classe nos estabelecimentos de ensino da Corporação e as modificações orçamentárias decorrentes.

§ 3º Enquanto não forem instituídas as normas regulamentares de que trata o parágrafo anterior, os policiais militares continuarão aperceber, como retribuição pecuniária, não incorporável a qualquer título, o valor atual das horas-aula correspondente às atividades de regênciade classe efetivamente exercidas.

Art. 4° O Quadro de Praças da Polícia Militar da Bahia, constante do Anexo IV da Lei n° 7.259, de 21 de janeiro de 1998, quanto àgraduação de Soldado de 1ª classe passa a ser de 33.930 (trinta e três mil novecentos e trinta) policiais.

Art. 5º Ficam criados na estrutura do Sistema Policial Civil de Carreira Profissional:

I - na Carreira Profissional de Agente de Polícia, mais 60 (sessenta) cargos de Agente de Polícia/Oficial, classificados no nível 6, quedeverão ser providos mediante promoção, na forma que vier a ser definida em regulamento.

II - na Carreira Profissional de Escrivão de Polícia, 30 (trinta) cargos de Escrivão de Polícia/Oficial, classificados no nível 6, comatribuições de coordenação, orientação, supervisão, controle e fiscalização da execução de serviços cartorários e do cumprimento dasformalidades legais de sua competência, que deverão ser providos mediante promoção, na forma que vier a ser definida em regulamento.

III - na Carreira Profissional de Perito de Polícia, 30 (trinta) cargos de Perito Técnico de Polícia/Oficial, classificados no nível 6, comatribuições de coordenação, orientação, supervisão, controle, fiscalização e execução das tarefas auxiliares e apoio a exames periciais, quedeverão ser providos mediante promoção, na forma que vier a ser definida em regulamento.

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Parágrafo único. A remuneração dos cargos criados nesta Lei são as constantes dos Anexo IV e V da Lei nº 7.146, de 27 de agostode 1997.

Art. 6º A estrutura de cargos de provimento temporário dos Postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão – SAC, referida no AnexoII, da Lei nº 6.974, de 24 de julho de 1996, passa a ser a constante do Anexo II, desta Lei.

Art. 7º Ficam criados na estrutura de cargos da Secretaria da Saúde, 03 (três) cargos de provimento temporário de Diretor, símboloDAS-3, alocados nos centros médicos de saúde, de acordo com as necessidades de serviço.

Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de maio de 1998.

CÉSAR BORGESGovernador

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Albérico Machado MascarenhasSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Carlos Roberto da CunhaSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Geraldo Magalhães MachadoSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Ridalva Correa de Melo FigueiredoSecretário do Trabalho e Ação Social

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

LEI Nº 7.435 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998(Publicada no Diário Oficial de 31/12/1998)

Alterada pela Lei nº 7.556/99.

O Decreto nº 7.509/99, publicado no DOE de 21/01/99, com efeitos a partir de 21/01/99, determina que o FEASPOL, órgãoda Secretaria da Segurança Pública, passa a vincular-se à Secretaria da Fazenda, tendo sua finalidade e competênciasestabelecidas na Lei nº 7.556/99.

O Decreto nº 8.634/03, publicado no DOE de 06 e 07/09/03, alterada a denominação de um cargo de “CoordenadorExecutivo”, símbolo DAS-1, do quadro de cargos em comissão do Poder Executivo Estadual, para “Subsecretário”, nostermos do art. 5º desta Lei.

Dispõe sobre a organização e estrutura da Administração Pública do Poder ExecutivoEstadual e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:s

Art. 1º A Administração Pública do Poder Executivo Estadual fica modificada na forma da presente Lei.

Art. 2º A estrutura básica de cada Secretaria de Estado será integrada de:

I - Gabinete do Secretário;

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II - Diretoria Geral;

III - Superintendências e Diretorias.

§ 1º O Gabinete do Secretário tem por finalidade prestar assistência ao titular da Pasta em suas tarefas técnicas e administrativas,exercendo a competência relativa à sua representação social e política, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo deinformações e às relações públicas da Secretaria.

§ 2º A Diretoria Geral tem por finalidade a coordenação dos órgãos setoriais e seccionais, dos sistemas formalmente instituídos,responsáveis pela execução das atividades de programação, orçamentação, acompanhamento, avaliação, estudos e análises, administraçãofinanceira e de contabilidade, material, patrimônio, serviços, recursos humanos, modernização administrativa e informática.

§ 3º Os órgãos indicados no inciso III deste artigo têm por objetivo o planejamento, a execução e o controle das atividades finalísticasa cargo de cada Secretaria.

§ 4º Aplica-se à Procuradoria Geral do Estado, no que couber, o disposto neste artigo.

Art. 3º Excluídos os cargos em comissão do Magistério Público Estadual de Ensino Fundamental e Médio e das InstituiçõesEstaduais de Ensino Superior, o quadro de cargos em comissão dos órgãos e entidades da Administração Pública direta, autárquica e fundacionaldo Poder Executivo Estadual, quanto ao número e simbologia é o constante do Anexo I desta Lei.

Art. 4º O Governador do Estado disporá, mediante Decreto e no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, sobre os regimentos, os estatutose os quadros de cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superior e Direção e Assessoramento Intermediário dos órgãos e entidades daAdministração Pública do Poder Executivo Estadual, estabelecendo a correlação entre as competências, atribuições e os níveis hierárquicos doscargos em comissão, observada a legislação pertinente e os limites estabelecidos no Anexo II desta Lei.

Parágrafo único. Os cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superior e Direção e Assessoramento Intermediário nãoutilizados, após a redefinição das estruturas administrativas estabelecidas nesta Lei, serão considerados excedentes e extintos por Decreto doGovernador do Estado.

Art. 5º Os cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superior e Direção e Assessoramento Intermediário poderão seralocados ou remanejados, no âmbito da Administração Pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual, por ato doGovernador do Estado, mantidos o símbolo de classificação e correspondente vencimento básico fixado em tabela própria, preservando-se ouadequando-se a respectiva denominação.

Nota 1: Vide nota em no campo de cronologia.

Art. 6º Fica criada a Secretaria de Infra-Estrutura, com a finalidade de formular e executar as políticas públicas relativas à energia,transportes, comunicações, gestão dos recursos hídricos e saneamento básico, bem como regular, controlar e fiscalizar a qualidade dos serviçospúblicos concedidos, permitidos e autorizados.

Art. 7º Ficam vinculadas à Secretaria de Infra-Estrutura as seguintes entidades da administração indireta:

I - Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia – AGERBA;

II - Departamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bahia – DERBA;

III - Superintendência de Recursos Hídricos – SRH;

IV - Companhia de Engenharia Rural da Bahia – CERB;

V - Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A – EMBASA;

VI - Companhia de Gás da Bahia – BAHIAGÁS.

Art. 8º Ficam extintas as Secretarias de Energia, Transportes e Comunicações e a Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento eHabitação, cujas finalidades e competências são absorvidas pelas Secretarias de Infra-Estrutura e do Planejamento, Ciência e Tecnologia.

Art. 9º Além das finalidades previstas no art. 36, da Lei nº 6.074, de 22 de maio de 1991, caberá à Secretaria da Agricultura,Irrigação e Reforma Agrária promover e executar a defesa sanitária animal e vegetal, o controle e a inspeção de produtos de origemagropecuária.

Art. 10. Revogado

Nota 2: O art. 10 foi revogado pela Lei nº 7.556, de 20/12/99, DOE de 21/12/99, efeitos a partir de 01/01/00

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/99."Art. 10. O Fundo Especial de Aperfeiçoamento dos Serviços Policiais - FEASPOL, órgão da Secretaria da Segurança Pública, criado pela Lei nº 3.464, de17 de maio de 1976, modificado pela Lei nº 4.562, de 01 de novembro de 1985, e reorganizado pela Lei nº 6.896, de 28 de julho de 1995, passa avincular-se à Secretaria da Fazenda."

Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a praticar, no prazo de 90 (noventa) dias, os atos necessários:

I - à extinção:

a) do Instituto de Terras da Bahia – INTERBA, autarquia vinculada à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, cujasatividades passarão à responsabilidade da mencionada Secretaria;

b) da Superintendência de Geologia e Recursos Minerais – SGM, autarquia vinculada à Secretaria da Industria, Comércio eMineração, cujas atividades passarão à responsabilidade da mencionada Secretaria;

c) do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – CEPED, fundação vinculada à Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia,transferindo-se suas atividades e acervo à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, autarquia vinculada à Secretaria da Educação;

d) do Serviço de Engenharia e Manutenção de Unidades de Saúde – SEMUS e do Serviço de Construções Escolares – CONESC,órgãos em regime especial de administração direta vinculados às Secretarias da Saúde e da Educação, respectivamente, cujas atividades epatrimônios são transferidos para a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia – SUCAB, autarquia vinculada à Secretaria daAdministração;

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e) da Empresa de Produtos Farmacêuticos da Bahia – BAHIAFARMA.

II. - à liquidação da Habitação e Urbanização do Estado da Bahia S/A – URBIS, sociedade de economia mista, e afetação do seupatrimônio à Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador – CONDER, empresa pública vinculada à Secretaria doPlanejamento, Ciência e Tecnologia, que passa a denominar-se Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - CONDER.

§ 1º Fica criado, na estrutura da UNEB, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, ao qual competirá a execução das atividadesredistribuídas na forma da alínea “c”, do inciso I, deste artigo.

§ 2º A Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - CONDER será dirigida por diretoria integrada por 1 (um)Diretor-Presidente, e até 3 (três) Diretores, todos nomeados pelo Governador, que disporá, em decreto, sobre as respectivas estruturas, atividadese quadros de pessoal.

Art. 12. Fica o Poder Executivo autorizado a incorporar ao Estado o patrimônio das entidades mencionadas nas alíneas “a”, “b”, e“e”, do inciso I, do artigo anterior, bem como a assumir o pagamento das despesas decorrentes dos compromissos regularmente assumidos e nãopagos pelas referidas entidades até o encerramento de suas atividades.

Art. 13. Fica instituído, na forma definida pelo art. 71, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, e pelo art. 140, da LeiEstadual nº 2.322, de 11 de abril de 1966, o Fundo de Custeio do Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais – FUNSERV, com afinalidade de prover os recursos necessários à manutenção do Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais – PLANSERV.

Art. 14. Constituem recursos do FUNSERV:

I - contribuição dos segurados, no valor definido em Regulamento, mediante aplicação do percentual de até 5% (cinco por cento)incidente sobre a base de cálculo estabelecida nos incisos I a III, do art. 58, da Lei nº 7.249, de 07 de janeiro de 1998;

II - contribuição do Estado em valor correspondente a até 5% (cinco por cento) incidente sobre a base de cálculo indicada no incisoIV, do art. 58, da Lei nº 7.249/98;

III - outros recursos que lhe venham a ser destinados;

IV - outras receitas provenientes de:

a) convênios ou contratos celebrados;

b) doações e legados que lhe sejam feitos.

V - outros recursos consignados nos orçamentos do Estado.

Art. 15. O FUNSERV será regido por esta Lei, pela Lei nº 7.249/98, e demais disposições legais aplicáveis.

Art. 16. O FUNSERV será gerido pela Secretaria da Administração, cabendo-lhe o planejamento, a coordenação, a execução, asupervisão e o controle das atividades do Fundo.

Art. 17. As despesas para a manutenção dos serviços administrativos e operacionais do FUNSERV correrão à conta de dotaçõespróprias, alocadas ao Orçamento da Seguridade Social do Estado, na Secretaria da Administração.

Art. 18. As contribuições dos segurados obrigatórios e dos deputados estaduais, na condição de segurados facultativos, serãodescontadas pelos setores encarregados do pagamento dos respectivos vencimentos, subsídios, proventos ou pensões, e recolhidas diretamenteao FUNSERV, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa do responsável pelo órgão ou entidade inadimplente.

Art. 19. As contribuições do Estado e dos segurados deverão ser recolhidas mensalmente ao FUNSERV até o 10° (décimo) dia domês subseqüente.

Parágrafo único. Decorrido o prazo referido neste artigo, e não se procedendo o recolhimento, as contribuições repassadassujeitar-se-ão à atualização, segundo os índices utilizados para o efeito de correção dos tributos estaduais.

Art. 20. O segurado facultativo amparado pela Lei nº 3.373, de 29 de janeiro de 1975, que deixar de contribuir para o FUNSERV pormais de 3 (três) meses consecutivos, perderá esta condição, na forma prevista no inciso II, do art. 5º, do mencionado diploma legal.

Parágrafo único. A contribuição dos segurados de que trata este artigo deverá ser recolhida diretamente pelo interessado aoestabelecimento bancário credenciado pelo FUNSERV, até o 10° (décimo) dia do mês subseqüente ao vencido, atualizando-se os valores, casoultrapassado o referido prazo.

Art. 21. A administração orçamentária, financeira, patrimonial e de material, e a prestação de contas do FUNSERV, obedecerão aosprincípios gerais estabelecidos na legislação específica que lhe seja aplicável, ao disposto nesta Lei, e aos seguintes:

I - o exercício financeiro coincidirá com o ano civil;

II - o fundo terá contabilidade própria, cujo Plano Geral de Contas discriminará as receitas realizadas e as despesas incorridas, ossaldos patrimoniais e outros elementos, de forma a possibilitar o acompanhamento permanente do seu desempenho;

III - o saldo positivo do fundo, apurado em balanço ao final de cada exercício financeiro, será transferido para o exercício seguinte, acrédito do próprio Fundo.

Art. 22. Fica o Poder Executivo autorizado a:

I - praticar os atos necessários à continuidade dos serviços, até a definitiva estruturação dos órgãos criados ou reorganizados por estaLei;

II - promover a movimentação do pessoal do quadro permanente da Administração Pública direta, autárquica e fundacional do PoderExecutivo estadual para atender às necessidades de outros órgãos e entidades do Estado, observadas as atribuições dos respectivos cargos erespeitado o disposto no art. 44, da Constituição do Estado;

III - praticar os atos regulamentares e regimentais que decorram, implícita ou explicitamente, das disposições desta Lei, inclusive osque se relacionem com pessoal, material e patrimônio;

IV - promover, no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar da data da publicação desta Lei, as modificações orçamentárias

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necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei mediante utilização dos recursos previstos no art. 58, § 1º, da Lei nº 2.322, de 11 de abril de1966.

Art. 23. Excepcionalmente, no exercício de 1999, serão incorporados pelo Fundo de Custeio da Previdência Social dos ServidoresPúblicos do Estado da Bahia - FUNPREV, 10 % (dez por cento) dos valores relativos às despesas incorridas pelo Estado com as aposentadorias,reservas remuneradas e reformas concedidas até 08 de abril de 1998, conforme definido pelo art. 41, da Lei n° 7.249, de 07 de janeiro de 1998.

Art. 24. Fica acrescentado ao art. 15, da Lei n° 7.176, de 10 de setembro de 1997, o parágrafo único, com a seguinte redação:

“Parágrafo único. O processo de recondução dos atuais ocupantes dos cargos de Reitor e Vice-Reitor das UniversidadesEstaduais, previsto no inciso II deste artigo, obedecerá às mesmas exigências previstas quando da sua nomeação.”

Art. 25. O § 1º, do art. 98, da Lei nº 3.933, de 6 de novembro de 1981, passa a vigorar com a seguinte redação:

“§ 1º A transferência para a reserva remunerada processar-se-á quando o policial-militar for enquadrado em um dos incisosdeste artigo, salvo quanto aos incisos I, a, e II, quando o oficial encontrar-se exercendo cargo de Secretário de Estado ouequivalente, Subsecretário, Chefe de Gabinete de Secretaria de Estado ou outro cargo de provimento temporário, símboloDAS-1, enquanto durar a investidura.” (NR)

Art. 26. Fica instituída a Gratificação pela Execução de Serviços do Programa de Transportes, nos níveis e referências constantes doAnexo III desta lei, que será concedida aos servidores do DERBA com o objetivo de recompensar o exercício de atividades de planejamento,supervisão, fiscalização, construção, conservação e melhoramento de obras rodoviárias, hidroviárias e aeroviárias necessárias ao implemento doPrograma Estadual de Transportes, levando-se em conta:

I - as funções desempenhadas pelo servidor;

II - o conceito e o nível de desempenho na função.

Art. 27. A gratificação instituída nos termos do artigo anterior, escalonada em 3 (três) referências, consistirá em um valor em espécie,fixado de acordo com os níveis estabelecidos.

§ 1º Os valores de gratificação estabelecidos no Anexo III desta Lei, serão revistos na mesma época e no mesmo percentual dereajuste dos vencimentos dos servidores do DERBA.

§ 2º É requisito para percepção da vantagem o cumprimento do regime de trabalho de, no mínimo, 40 (quarenta) horas semanais.

Art. 28. A Gratificação pela Execução de Serviços do Programa de Transportes será paga conjuntamente com os vencimentos docargo e não servirá de base para cálculo de qualquer outra vantagem, integrando a remuneração apenas para efeitos de cálculo da remuneraçãode férias e da gratificação natalina, sendo incompatível com as seguintes vantagens:

I - Gratificação por Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva;

II - Gratificação por Condições Especiais de Trabalho;

III - Gratificação por Serviço Extraordinário.

Art. 29. A Gratificação ora criada será concedida aos servidores ocupantes de cargos de provimento permanente do quadro de pessoalda autarquia e que estejam exercendo atividades de supervisão, análise, controle, inspeção e verificação de programas, projetos, manutenção,serviços e obras rodoviárias, hidroviárias e aeroviárias, nos níveis e referências estabelecidas no Anexo III desta Lei.

§ 1º A primeira concessão da gratificação de que trata este artigo far-se-á sempre na referência I do nível da atividade que estejasendo desempenhada pelo beneficiário, condicionando-se a ascensão às referências subseqüentes ao cumprimento do interstício mínimo de 2(dois) anos de permanência na referência anterior.

§ 2º No prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias, contado da data da publicação desta Lei, o Poder Executivo expedirá regulamentodisciplinando a concessão, alteração e pagamento da Gratificação instituída por esta Lei.

Art. 30. Fica prorrogado por 90 (noventa) dias o prazo estabelecido no inciso I, do art. 17, da Lei nº 7.349, de 12 de julho de 1998.

Art. 31. Fica prorrogado, até 31 de dezembro de 1999, o Programa Especial de Incentivo à Demissão Voluntária, revigorado pela Leinº 7.323, de 29 de maio de 1998.

Art. 32. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 33. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 7.035, de 07 de março de 1997.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1998.

CÉSAR BORGESGovernador

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Albérico Machado MascarenhasSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Carlos Roberto da CunhaSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Edilson Souto Freire

Page 119: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Secretário de Educação

1999

LEI Nº 7.556 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999(Publicada no Diário Oficial de 21/12/1999)

Altera as Leis nºs 7.357, de 04 de novembro de 1998, e 7.014, de 04 de dezembro de 1996,3.956, de 11 de dezembro de 1981, revoga dispositivos das Leis nºs 4.493, de 13 desetembro de 1985, e 7.435, de 30 de dezembro de 1998 e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados, da Lei nº 7.357, de 4 de novembro de 1998, passam a vigorar com as seguintes alterações:

"..................................................................................

Art. 2º ..................................................................................

I - microempresa - o contribuinte cuja receita ajustada no ano anterior seja igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos equarenta mil reais); (NR)

II - empresa de pequeno porte - o contribuinte cuja receita bruta ajustada no ano anterior seja superior a R$ 240.000,00(duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais);(NR)

..................................................................................

§ 5º A constatação da veracidade das informações de que trata o § 3º deste artigo, poderá ser efetuada com base namultiplicação do número de dias de funcionamento do estabelecimento no período considerado, pelo resultado obtido dadivisão do valor total das operações de saídas, apuradas em levantamento fiscal, relativo a pelo menos três dias,consecutivos ou não, pela quantidade de dias do levantamento.

..................................................................................

Art. 3º ..................................................................................

§ 1º A alteração do enquadramento por iniciativa do próprio contribuinte que já esteja enquadrado na condição demicroempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante, somente produzirá efeitos a partir do exercício seguinte à mudança,ou, em situações excepcionais, a critério da autoridade competente, a partir do mês seguinte ao do deferimento do pedido, naforma que dispuser o regulamento. (NR)

..................................................................................

Art. 6º ..................................................................................

..................................................................................

IV - a empresa cujo titular ou sócio tenha participação no capital social de outra ou outras empresas, se a receita brutaglobal conjunta das empresas ultrapassar o limite de enquadramento de que trata o art. 2º, desta Lei; (NR)

V - a empresa resultante de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica, se no ano anterior aempresa cindida ou desmembrada tiver apresentado Receita Bruta Ajustada superior aos limites fixados no artigo 2º;

VI - a empresa sucessora, se a sucedida tiver apresentado, no ano anterior, Receita Bruta Ajustada superior aos limitesfixados no artigo 2º desta Lei;

VII - a empresa que desejar enquadrar-se em categoria de contribuinte cujo limite superior de enquadramento, fixado deacordo com o art. 2º desta Lei, seja inferior ao custo de implantação do investimento;

VIII - a empresa em início de atividade que apresentar a declaração de que trata o § 3º, do art. 2º, desta Lei, cujos valoressejam incompatíveis com seus custos operacionais;

IX - a empresa que tenha débito tributário inscrito em dívida ativa, cuja exigibilidade não esteja suspensa;

X - a empresa da qual titular ou sócio tenha participação no capital social de outra empresa que possua:

a) débito tributário inscrito em dívida ativa, cuja exigibilidade não esteja suspensa;

b) estabelecimento com inscrição cancelada no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS).

Parágrafo único. Nas hipóteses mencionadas nos incisos V e VI deste artigo, o contribuinte somente poderá optar peloenquadramento no regime após 02 (dois) anos do início das atividades, observados os pré-requisitos para enquadramentoprevistos nesta Lei.

Art. 7º ..................................................................................

I - ..................................................................................

a) inferior ou igual a R$ 30.000,00 (trinta mil reais): R$ 25,00 (vinte e cinco reais); (NR)

b) acima de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), e até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais): R$ 50,00 (cinqüenta reais); (NR)

c) acima de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), e até R$ 90.000,00 (noventa mil reais): R$ 100,00 (cem reais); (NR)

d) acima de R$ 90.000,00 (noventa mil reais), e até R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais): R$ 150,00 (cento e cinqüenta

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reais); (NR)

e) acima de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), e até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais): R$ 210,00 (duzentos edez reais);

f) acima de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais), e até R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais): R$ 290,00 (duzentose noventa reais);

g) acima de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais), e até R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais): R$ 370,00 (trezentos esetenta reais);

h) acima de R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais), e até R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais): R$ 460,00(quatrocentos e sessenta reais);

II - ..................................................................................

a) inferior ou igual a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais): 2,5% (dois e meio por cento); (NR)

b) acima de R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), e até R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais): 3% (trêspor cento); (NR)

c) acima de R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais), e até R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais): 3,5% (três e meiopor cento); (NR)

d) acima de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), e até R$ 720.000,00 (setecentos e vinte mil reais): 4% (quatro por cento);(NR)

e) acima de R$ 720.000,00 (setecentos e vinte mil reais), e até 840.000,00 (oitocentos e quarenta mil reais): 4,5% (quatro emeio por cento); (NR)

f) acima de R$ 840.000,00 (oitocentos e quarenta mil reais), e até R$ 960.000,00 (novecentos e sessenta mil reais): 5%(cinco por cento);

g) acima de 960.000,00 (novecentos e sessenta mil reais), e até R$ 1.080.000,00 (hum milhão e oitenta mil reais): 5,5%(cinco e meio por cento);

h) acima de R$ 1.080.000,00 (hum milhão e oitenta mil reais): 6% (seis por cento);

Parágrafo único. Para efeito de pagamento do imposto devido em cada período de apuração, observar-se-á:

I - em se tratando de microempresa, quando a receita bruta ajustada acumulada dentro do próprio exercício ultrapassar emmais de 20% (vinte por cento) o limite máximo da faixa em que estiver enquadrada, nos termos do inciso I, o contribuintedeverá informar à Secretaria da Fazenda os valores de entradas e serviços tomados e do faturamento obtidos dentro doexercício, para efeito de determinação do novo valor mensal devido;

II - em se tratando de empresa de pequeno porte, o valor mínimo a ser recolhido em cada mês não poderá ser inferior aoresultado da aplicação do percentual indicado na alínea “a”, do inciso II, deste artigo, sobre a receita bruta obtida norespectivo mês.

..................................................................................

Art. 15. Perderá o direito à adoção do tratamento tributário previsto no Regime Simplificado de Apuração do ICMS aempresa: (NR)

I - que efetuar operações ou prestações cujo somatório exceda, em mais de 10% (dez por cento), em dois exercíciosconsecutivos, ou em mais de 20% (vinte por cento) em um único exercício, os limites estabelecidos no art. 2º, desta Lei;

II - que optar pelo enquadramento no Regime, utilizando-se de declarações inexatas ou falsas;

III - cuja administração ou gerência seja exercida por titular ou sócio de empresa, mesmo já extinta, que tenha auferido, nomesmo exercício ou no exercício anterior, receita bruta ajustada global superior ao limite de enquadramento de que trata oart. 2º, desta Lei;

IV - constituída com interposição de pessoas que não sejam os efetivos sócios ou proprietários;

V - que incorrer na prática de infrações de natureza grave, elencadas em regulamento.

..................................................................................

Art. 17. Os contribuintes de que tratam os incisos II, III, IV e V, do art. 15, ficarão sujeitos ao pagamento do imposto queseria devido sem o tratamento tributário previsto nesta Lei, a partir da ocorrência dos fatos que derem causa aodesenquadramento.(NR)

..................................................................................

Art. 21. ..................................................................................

..................................................................................

II - ..................................................................................

..................................................................................

b) ultrapassar os limites estabelecidos para enquadramento no regime, observado o disposto no inciso I, do art. 15.(NR)

Parágrafo único. O sujeito passivo fará a comunicação de que cuida este artigo até o décimo quinto dia do mês seguinte aode configuração do fato determinante da exclusão. (NR)

Art. 22. ..................................................................................

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..................................................................................

II - quando, comprovadamente, o contribuinte impedir, dificultar ou embaraçar a fiscalização, inclusive pela negativa nãojustificada de exibição ao fisco de elementos da escrita fiscal ou contábil, ou de documentos necessários à efetivação dosconvênios de que cuida o art. 12, desta Lei; (NR)

..................................................................................

IV - nas situações mencionadas nos incisos II, III, IV e V, do art. 15.

Parágrafo único. O contribuinte que deixar de recolher o imposto por 03 (três) meses consecutivos ou 06 (seis) mesesalternados poderá ser excluído do Regime, a critério da autoridade competente, na forma em que dispuser o regulamento.

..................................................................................”.

Art. 2º Os Anexos I e II da Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981, passam a vigorar com as modificações constantes no AnexoÚnico que integra esta Lei.

Art. 3º Os contribuintes que em 31/12/99 estiverem enquadrados na condição de empresa de pequeno porte serão reenquadrados deofício na condição de microempresa, na forma prevista em regulamento, caso sua receita bruta ajustada em 1999 tenha sido inferior a R$240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), sem prejuízo do disposto no § 2º, do art. 2º, da Lei 7.357/98.

Art. 4º O Fundo Especial de Aperfeiçoamento dos Serviços Policiais - FEASPOL, órgão criado pela Lei nº 3.464, de 17 de maio de1976, modificado pela Lei nº 4.562, de 01 de novembro de 1985, e reorganizado pela Lei nº 6.896, de 28 de julho de 1995, passa a seradministrado por um Conselho Deliberativo, composto pelo Secretário da Segurança Pública, que o presidirá e pelos Secretários da Fazenda, doPlanejamento, Ciência e Tecnologia e da Administração.

Parágrafo único. O Conselho Deliberativo contará com uma Coordenação, cujo titular será designado pelo Secretário da SegurançaPública, para apoio administrativo e encaminhamento das deliberações.

Art. 5º Na administração do FEASPOL, compete:

I - à Secretaria da Fazenda:

a) a fiscalização e arrecadação das Taxas pelo Exercício do Poder de Polícia e pela Prestação de Serviços, na área da segurançapública;

b) a gestão financeira;

c) a administração do cadastro de contribuintes das taxas mencionadas;

II - à Secretária de Segurança Pública:

a) a execução orçamentária;

b) a gestão patrimonial.

Art. 6º Ficam obrigados, na forma que dispuser o regulamento, todos os órgão da administração pública estadual, direta, indireta efundacional e os contribuintes de tributos estaduais, a afixar nas respectivas repartições e estabelecimentos cartazes com mensagem de conteúdoeducativo-tributário.

Art. 7º Fica acrescido ao art. 42, da Lei nº 7.014/96, o inciso XIV-A, com a seguinte redação:

"Art.42..............................................................................................

.........................................................................................................

XIV-A - 15 (quinze) vezes o valor da Unidade Fiscal Padrão (UPF-BA) aos estabelecimentos comerciais:

a) que forem identificados realizando operações sem a emissão da documentação fiscal correspondente;

b) que deixarem de expor, em local visível ao público, mensagens de conteúdo educativo-tributário, previstas em Lei,contidas em cartazes fornecidos gratuitamente ao contribuinte para tal fim .

...................................................................................................”.

Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2000.

Art. 9º Revogam-se o parágrafo único, do art. 3º, da Lei nº 4.493, de 13 de setembro de 1985, o art. 10, da Lei nº 7.435, de 30 dedezembro de 1998, e demais disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de dezembro de 1999.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

Benito GamaSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Albérico Machado MascarenhasSecretário da Fazenda

Ridalva Correa de Melo FigueiredoSecretária do Trabalho e Ação Social

Pedro Barbosa de Deus

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Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Roberto Moussallém de AndradeSecretário de Infra-Estrutura

Luiz CarreiraSecretário do Planejamento Ciência e Tecnologia

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Eraldo Tinoco MeloSecretário da Educação

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Kátia Maria Alves SantosSecretária da Segurança Pública

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

Anexo Único

ANEXO ÚNICO

"ANEXO I - TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA(a que se refere o inciso I do art. 83)

Classificação Hipótese de Incidência AlíquotasUPF-BA

1 TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA SECRETARIA DESEGURANÇA PÚBLICA

1 01 REGISTRO INICIAL PERMANENTE

1 01 01 Agência de informações ou investigações 1,50

1 01 02 Agência ou empresa especializada em segurança e/ou vigilância (por vigilante) 0,15

1 01 03 Estabelecimento que possua ou utilize guarda de segurança própria (por vigilante) 0,15

1 01 04 Agência emplacadora de veículo 1,00

1 01 05 ARMAS DE FOGO

1 01 05 01 Armas de fogo para defesa pessoal 1,00

1 01 05 02 Armas de fogo para defesa de entidade de segurança bancária (por unidade) 0,80

1 01 05 03 Armas de fogo para defesa de outras entidades de segurança (por unidade) 0,80

1 01 05 04 Armas de fogo para caça (tipo comum) 0,30

1 01 05 05 Armas de fogo para caça (tipo cartucho) 0,50

1 01 05 06 Armas de fogo para coleção (por unidade) 0,20

1 01 07 HOTÉIS

1 01 07 01 Hotéis 5 estrelas ou correspondente ou com mais de 100 UHs 13,00

1 01 07 02 Hotéis 4 estrelas ou correspondente ou de 75 a 100 UHs 10,00

1 01 07 03 Hotéis 3 estrelas ou correspondente ou de 50 a 75 UHs 7,00

1 01 07 04 Hotéis 2 estrelas ou correspondente ou de 50 até 75 UHs 4,00

1 01 07 05 Hotéis 1 estrela ou correspondente ou de 20 a 50 UHs 2,00

1 01 07 06 Hotéis sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 1,00

1 01 09 MOTÉIS

1 01 09 01 Motéis 3 estrelas ou correspondente ou com mais de 50 UHs 13,00

1 01 09 02 Motéis 2 estrelas ou correspondente ou de 30 a 40 UHs 10,00

1 01 09 03 Motéis 1 estrela ou correspondente ou de 20 até 30 UHs 7,00

1 01 09 04 Motéis sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 4,00

1 01 11 POUSADAS

1 01 11 01 Pousadas 3 estrelas ou correspondente ou com mais de 50 UHs 7,00

1 01 11 02 Pousadas 2 estrelas ou correspondente ou de 30 até 40 UHs 5,00

1 01 11 03 Pousadas 1 estrela ou correspondente ou de 20 até 30 UHs 2,00

1 01 11 04 Pousadas sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 1,00

1 01 13 PENSÕES

1 01 13 01 Pensões 3 estrelas ou correspondente ou com mais de 50 UHs 3,00

1 01 13 02 Pensões 2 estrelas ou correspondente ou de 30 até 40 UHs 2,00

1 01 13 03 Pensões 1 estrela ou correspondente ou de 20 até 30 UHs 1,00

1 01 13 04 Pensões sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 0,80

1 01 15 CASAS DE HOSPEDAGEM

1 01 15 01 Casas ou apartamentos de hospedagem com até 5 hóspedes 0,80

1 01 15 02 Casas ou apartamentos de hospedagem com mais de 5 hóspedes 1,20

1 01 17 Boliche (por pista) 0,50

1 01 18 BOATES

1 01 18 01 Boates de 1ª classe ou com instalações para mais de 100 pessoas 13,00

1 01 18 02 Boates de 2ª classe ou com instalações para 50 até 100 pessoas 7,00

1 01 18 03 Boates de 3ª classe ou com instalações para até 50 pessoas 4,00

1 01 22 BARES (musicais, noturnos, wiscaria e similares)

1 01 22 01 Bares de 1ª classe ou com shows e com danças 7,00

1 01 22 02 Bares de 2ª classe ou sem show e com dança 3,00

1 01 22 03 Bares de 3ª classe ou sem shows e sem danças 1,00

1 01 26 RESTAURANTES

1 01 26 01 Restaurantes de 1ª classe ou com shows e com danças 5,00

1 01 26 02 Restaurantes de 2ª classe ou com shows e sem danças 3,00

1 01 26 03 Restaurantes de 3ª classe ou sem shows e sem danças 1,00

1 01 30 "camping" (por 10m2 de área útil) 0,05

1 01 32 CINEMAS

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1 01 32 01 Cinemas de 1ª classe (por sala) 2,00

1 01 32 02 Cinemas de 2ª classe (por sala) 1,50

1 01 36 CLUBES RECREATIVOS

1 01 36 01 Clubes recreativos com jogos carteados permitidos 3,00

1 01 36 03 Clubes recreativos sem jogos carteados permitidos 2,50

1 01 38 Casas ou clubes balneários 2,00

1 01 40 Termas, saunas e similares 1,50

1 01 42 Estádios 3,00

1 01 44 Ginásios de esportes 1,00

1 01 46 Salas ou auditórios de emissora de rádio 3,00

1 01 48 Salas ou auditórios de emissora de televisão 3,50

1 01 50 Casas de jogos permitidos (por mesa ou unidade) 0,30

1 01 52 Casas de jogos eletrônicos (por unidade) 0,15

1 01 54 Bilhares (por mesa) 0,30

1 01 56 Snookers (por mesa) 0,30

1 01 58 TEATROS

1 01 58 01 Teatros (classe especial) 3,00

1 01 58 02 Teatros (classe comum) 1,50

1 01 62 ESTABELECIMENTOS QUE FABRIQUEM OU IMPORTEM PRODUTOSCONTROLADOS, A SABER:

1 01 62 01 Armas e munições 13,00

1 01 62 02 Artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 7,00

1 01 62 03 Bebidas alcoólicas 13,00

1 01 62 04 Bebidas alcoólicas (alambiques) 2,00

1 01 62 05 Carvão vegetal 2,50

1 01 62 06 Carvão vegetal (carvoaria ) (por forno ou unidade de produção) 0,08

1 01 62 07 Chumbo para caça 13,00

1 01 62 08 Combustíveis líquidos ou gasosos 13,00

1 01 62 09 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e inflamáveis 13,00

1 01 62 10 Gases industriais 13,00

1 01 62 99 Outros produtos sujeitos a fiscalização e controle policial 2,50

1 01 64 ESTABELECIMENTOS QUE VENDAM A VAREJO PRODUTOS CONTROLADOS,A SABER:

1 01 64 01 Armas e munições 3,50

1 01 64 02 Artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 2,00

1 01 64 03 Bebidas alcoólicas (bares e similares) 1,00

1 01 64 04 Carvão vegetal 1,00

1 01 64 05 Chumbo para caça 2,00

1 01 64 06 Combustíveis líquidos ou gasosos (gasolina, gás liquefeito de petróleo,querosene, etc.)

1,00

1 01 64 07 Combustível em posto de gasolina (por bico) 0,50

1 01 64 08 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos einflamáveis(farmácias e supermercados)

2,00

1 01 64 09 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos einflamáveis(mercearias, etc.)

1,00

1 01 64 10 Gases industriais 4,00

1 01 64 99 Outros produtos sujeitos a fiscalização e controle policial 1,00

1 01 66 ESTABELECIMENTOS QUE VENDAM NO ATACADO PRODUTOSCONTROLADOS A SABER

1 01 66 01 Armas e munições 7,00

1 01 66 02 Artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 7,00

1 01 66 03 Bebidas alcóolicas 7,00

1 01 66 04 Carvão vegetal 1,50

1 01 66 05 Combustíveis líquidos ou gasosos 7,00

1 01 66 06 Chumbo para caça 1,50

1 01 66 07 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e inflamáveis 7,00

1 01 66 08 Gases industriais 7,00

1 01 66 99 Outros produtos sujeitos a fiscalização e controle policial 1,50

1 01 68 PEDREIRAS

1 01 68 01 Pedreiras com equipamentos mecânicos 2,00

1 01 68 02 Pedreiras sem equipamentos mecânicos 1,00

1 01 70 Escolas para motoristas (inclusive a vistoria das instalações) 3,00

1 01 72 OFICINAS

1 01 72 01 Oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores (1ª classe) ouautorizada

3,00

1 01 72 02 Oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores (2ª classe) ounão autorizada

2,00

1 01 72 03 Oficinas para reparos ou recuperação de armas de fogos 1,50

1 01 74 Garagem ou pátio de estacionamento público ( por cada 20 m2 de área útil) 0,05

1 02 LICENÇA ANUAL PARA:

1 02 01 Agência de informações ou investigações 1,50

1 02 02 Agência ou empresa especializada em segurança e/ou vigilância (por vigilante) 0,15

1 02 03 Estabelecimento que possua ou utilize guarda de segurança própria (por vigilante) 0,15

1 02 04 Agência emplacadora de veículo 1,00

1 02 05 PORTE DE ARMAS DE FOGO

1 02 05 01 Porte de armas de fogo para defesa pessoal (com psicoteste) 1,00

1 02 05 02 Porte de armas de fogo para defesa de entidade de Segurança bancária (porunidade)

0,80

1 02 05 03 Porte de armas de fogo para defesa de outras entidades de segurança que nãoas anteriores (por unidade)

0,80

1 02 05 04 Porte de armas de fogo para caça (tipo comum) 0,30

1 02 05 05 Porte de armas de fogo para caça (tipo cartucho) 0,50

1 02 07 HOTÉIS

1 02 07 01 Hotéis 5 estrelas ou correspondente ou com mais de 100 UHs 13,00

1 02 07 02 Hotéis 4 estrelas ou correspondente ou de 75 a 100 UHs 10,00

1 02 07 03 Hotéis 3 estrelas ou correspondente ou de 50 a 75 Uhs 7,00

1 02 07 04 Hotéis 2 estrelas ou correspondente ou de 50 até 75 UHs 4,00

1 02 07 05 Hotéis 1 estrela ou correspondente ou de 20 a 50 Uhs 2,00

1 02 07 06 Hotéis sem estrela ou correspondente ou até 20 Uhs 1,00

1 02 09 MOTÉIS

1 02 09 01 Motéis 3 estrelas ou correspondente ou com mais de 50 UHs 13,00

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1 02 09 02 Motéis 2 estrelas ou correspondente ou de 30 a 40 Uhs 10,00

1 02 09 03 Motéis 1 estrela ou correspondente ou de 20 até 30 UHs 7,00

1 02 09 04 Motéis sem estrela ou correspondente ou até 20 Uhs 4,00

1 02 11 POUSADAS

1 02 11 01 Pousadas 3 estrelas ou correspondente ou com mais de 50 UHs 7,00

1 02 11 02 Pousadas 2 estrelas ou correspondente ou de 30 até 40 UHs 5,00

1 02 11 03 Pousadas 1 estrela ou correspondente ou de 20 até 30 UHs 2,00

1 02 11 04 Pousadas sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 1,00

1 02 13 PENSÕES

1 02 13 01 Pensões 3 estrelas ou correspondente ou com mais de 50 UHs 3,00

1 02 13 02 Pensões 2 estrelas ou correspondente ou de 30 até 40 UHs 2,00

1 02 13 03 Pensões 1 estrela ou correspondente ou de 20 até 30 UHs 1,00

1 02 13 04 Pensões sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 0,80

1 02 15 CASAS DE HOSPEDAGEM

1 02 15 01 Casas ou apartamentos de hospedagem com até 5 hóspedes 0,80

1 02 15 02 Casas ou apartamentos de hospedagem com mais de 5 hóspedes 1,30

1 02 17 Boliche (por pista) 0,50

1 02 18 BOATES

1 02 18 01 Boates de 1ª classe ou com instalações para mais de 100 pessoas 13,00

1 02 18 02 Boates de 2ª classe ou com instalações para 50 até 100 pessoas 7,00

1 02 18 03 Boates de 3ª classe ou com instalações para até 50 pessoas 4,00

1 02 22 BARES (musicais, noturnos, wiscaria e similares)

1 02 22 01 Bares de 1ª classe ou com shows e com danças 7,00

1 02 22 02 Bares de 2ª classe ou sem show e com dança 3,00

1 02 22 03 Bares de 3ª classe ou sem shows e sem danças 1,00

1 02 26 RESTAURANTES

1 02 26 01 Restaurantes de 1ª classe ou com shows e com danças 5,00

1 02 26 02 Restaurantes de 2ª classe ou com shows e sem danças 3,00

1 02 26 03 Restaurantes de 3ª classe ou sem shows e sem danças 1,00

1 02 30 "camping" (por 10m2 de área útil) 0,05

1 02 32 CINEMAS

1 02 32 01 Cinemas de 1ª classe (por sala) 2,00

1 02 32 02 Cinemas de 2ª classe (por sala) 1,50

1 02 36 CLUBES RECREATIVOS

1 02 36 01 Clubes recreativos com jogos carteados permitidos 3,00

1 02 36 02 Clubes recreativos sem jogos carteados permitidos 2,50

1 02 38 Casas ou clubes balneários 2,00

1 02 40 Termas, saunas e similares 1,50

1 02 42 Estádios 3,00

1 02 44 Ginásios de esportes 1,00

1 02 46 Salas ou auditórios de emissora de rádio 3,00

1 02 47 Salas ou auditórios de emissora de televisão 3,50

1 02 48 Casas de jogos permitidos (por mesa ou unidade) 0,30

1 02 50 Casas de jogos eletrônicos (por unidade) 0,15

1 02 52 Bilhares (por mesa) 0,30

1 02 54 Snookers (por mesa) 0,30

1 02 56 TEATROS

1 02 56 01 Teatros (classe especial) 3,00

1 02 56 02 Teatros (classe comum) 1,50

1 02 60 ESTABELECIMENTOS QUE FABRIQUEM OU IMPORTEM PRODUTOSCONTROLADOS, A SABER:

1 02 60 01 Armas e munições 13,00

1 02 60 02 Artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 7,00

1 02 60 03 Bebidas alcoólicas 13,00

1 02 60 04 Bebidas alcoólicas (alambiques) 2,00

1 02 60 05 Carvão vegetal 2,50

1 02 60 06 Carvão vegetal (carvoaria ) (por forno ou unidade de produção) 0,08

1 02 60 07 Chumbo para caça 13,00

1 02 60 08 Combustíveis líquidos ou gasosos 13,00

1 02 60 09 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e inflamáveis 13,00

1 02 60 10 Gases industriais 13,00

1 02 60 99 Outros produtos sujeitos a fiscalização e controle policial 2,50

1 02 62 ESTABELECIMENTOS QUE VENDAM NO VAREJO PRODUTOSCONTROLADOS, A SABER:

1 02 62 01 Armas e munições 3,50

1 02 62 02 Artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 2,00

1 02 62 03 Bebidas alcoólicas (bares e similares) 1,00

1 02 62 04 Carvão vegetal 1,00

1 02 62 05 Chumbo para caça 2,00

1 02 62 06 Combustíveis líquidos ou gasosos (gasolina, gás liquefeito de petróleo,querosene etc.)

0,99

1 02 62 07 Combustível em posto de gasolina (por bomba) 0,50

1 02 62 08 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos einflamáveis(farmácias e supermercados)

2,00

1 02 62 09 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos einflamáveis(mercearias, etc.)

1,00

1 02 62 10 Gases industriais 4,00

1 02 62 99 Outros produtos sujeitos a fiscalização e controle policial 1,00

1 02 64 ESTABELECIMENTOS QUE VENDAM NO ATACADO PRODUTOSCONTROLADOS ,A SABER

1 02 64 01 Armas e munições 7,00

1 02 64 02 Artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 7,00

1 02 64 03 Bebidas alcóolicas 7,00

1 02 64 04 Carvão vegetal 1,50

1 02 64 05 Combustíveis líquidos ou gasosos 7,00

1 02 64 06 Chumbo para caça 1,50

1 02 64 07 Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e inflamáveis 7,00

1 02 64 08 Gases industriais 7,00

1 02 64 99 Outros produtos sujeitos a fiscalização e controle policial 1,50

1 02 66 PEDREIRAS -

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1 02 66 01 Pedreiras com equipamentos mecânicos 2,00

1 02 66 02 Pedreiras sem equipamentos mecânicos 0,99

1 02 68 Escolas para motoristas (inclusive a vistoria das instalações) 3,00

1 02 70 OFICINAS -

1 02 70 01 Oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores (1ª classe) ouautorizada

3,00

1 02 70 02 Oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores (2ª classe) ounão autorizada

2,00

1 02 70 03 Oficinas para reparos ou recuperação de armas de fogos 1,50

1 02 72 Garagem ou pátio de estacionamento público ( por cada 20 m2 de área útil) 0,05

1 03 01 LICENÇA POR TEMPO DETERMINADO PARA -

1 03 01 01 Barracas de jogos diversos (por semana) 0,50

1 03 01 02 Circos com um mastro ( por quinzena) 1,00

1 03 01 03 Circos com dois mastros ou mais ( por quinzena) 1,50

1 03 01 04 Exposição ou exibição de espécimes teratológicos, faquirismo, metamorfose,ilusionismo, etc.

0,50

1 03 01 05 Parques de diversão com até 10 aparelhos (por semana) 0,50

1 03 01 06 Parques de diversão com mais de 10 aparelhos (por semana) 1,00

1 03 02 LICENÇAS ESPECIAIS

1 03 02 01 Fixação de enfeites, emblemas de clubes, símbolos, logotipos, em veículos(por unidade)

0,10

1 03 02 02 Propaganda efetuada por veículos inclusive com alto falante (por dia) 0,10

… ... ... … ... … .................................................................................................................................... …………

1 03 06 AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS

1 03 06 01 Para uso de explosivos para firmas de construção de estrada ou ferrovia (p dia) 0,50

1 03 06 02 Para firmas de mineração (por mês) 1,50

1 03 06 03 Em pedreiras (por mês) 1,00

1 03 06 04 Para venda de artigos pirotécnicos em barracas ( por mês) 1,50

1 03 06 05 Para venda de bebidas alcoólicas em feiras, praias, festas populares (por mês) 1,00

1 03 07 LICENÇAS PARA COMPETIÇÕES

1 03 07 01 Corrida de automóvel (por prova) 2,00

1 03 07 02 Corrida de bicicleta ou de cavalos (por competição) 0,20

1 03 07 03 Corrida de kart ou de motocicleta (por competição) 1,00

1 03 07 04 Gincana (por competição) 0,50

1 03 07 05 Luta de boxe, livre ou de outro tipo (por competição) 0,60

1 03 08 LICENÇA PERIÓDICA PARA

1 03 08 01 Desfiles de blocos, escolas de samba e similares (por dia) (por componente) 0,08

1 03 08 02 Desfiles de blocos afros e de índios (por dia) (por componente) 0,01

1 03 08 03 Ensaios de blocos, cordões, escolas de samba e similares (por cada) 1,50

1 03 08 04 Bailes públicos (por cada) 1,50

1 03 08 05 Trios elétricos (por dia) 7,00

… ... ... … … .................................................................................................................................... …………

1 03 12 HABILITAÇÕES ESPECIAIS

1 03 12 01 Para diretor ou instrutor de auto escola (com expedição de certidão própria) 1,00

1 03 12 02 Para encarregado de fogo em pedreira (com expedição de certidão própria) 0,50

1 03 13 REGISTROS ESPECIAIS OBRIGATÓRIOS

… ... ... ... … … … ............................................................................................................................. …………

1 03 13 03 De livro de fiscalização de estabelecimentos de hospedagem, inclusivelavratura de termos de abertura, encerramento e rubrica das fls. (até 200 fls.)

0,20

1 03 13 04 De livro de fiscalização de oficinas para recuperação ou reforma de veículos erevendedores, inclusive lavratura de termos de abertura, encerramento...

0,20

1 03 13 05 Fornecimento de guia para aquisição, entrega, retirada, trânsito , embarque,desembarque de produtos sujeitos a fiscalização e controle policial (porguia)......

0,20

.... .... .... .... … … … .........................................................................................................................… …………

4 TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA SECRETARIA DEAGRICULTURA

4 01 REGISTRO ANUAL - FLORA

4 01 01 Consultoria florestal

4 01 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 01 01 02 Microempresas 2,74

4 01 01 03 Outros contribuintes 3,29

4 01 02 Administradora

4 01 02 01 Microempresas 2,74

4 01 02 02 Outros contribuintes 3,29

4 01 03 Cooperativa florestal

4 01 03 01 Microempresas 2,74

4 01 03 02 Outros contribuintes 3,29

4 01 04 Associação florestal

4 01 04 01 Microempresas 2,74

4 01 04 02 Outros contribuintes 3,29

4 02 Extrativismo da vegetação nativa

4 02 01 Toras, toretes, estacas, mourões e similares

4 02 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 01 02 Microempresas 2,74

4 02 01 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 02 Palmitos e similares

4 02 02 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 02 02 Microempresas 2,74

4 02 02 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 03 Óleos essenciais e similares

4 02 03 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 03 02 Microempresas 2,74

4 02 03 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 04 Vime, bambu, cipó e similares

4 02 04 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 04 02 Microempresas 2,74

4 02 04 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 05 Xaxim

4 02 05 01 Pessoas físicas 1,65

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4 02 05 02 Microempresas 2,74

4 02 05 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 06 Resina, goma e cera

4 02 06 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 06 02 Microempresas 2,74

4 02 06 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 07 Fibras

4 02 07 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 07 02 Microempresas 2,74

4 02 07 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 08 Alimentícias

4 02 08 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 08 02 Microempresas 2,74

4 02 08 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 09 Plantas ornamentais, medicinais, aromáticas e partes

4 02 09 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 09 02 Microempresas 2,74

4 02 09 03 Outros contribuintes 3,29

4 02 10 Sementes aromáticas

4 02 10 01 Pessoas físicas 1,65

4 02 10 02 Microempresas 2,74

4 02 10 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 Produção e colheita 3,00

4 03 01 Reflorestamento

4 03 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 01 02 Microempresas 2,74

4 03 01 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 02 Toras, toretes, estacas, mourões e similares

4 03 02 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 02 02 Microempresas 2,74

4 03 02 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 03 Carvão vegetal

4 03 03 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 03 02 Microempresas 2,74

4 03 03 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 04 Postes, dormentes e similares

4 03 04 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 04 02 Microempresas 2,74

4 03 04 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 05 Palmitos e similares

4 03 05 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 05 02 Microempresas 2,74

4 03 05 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 06 Óleos essenciais e similares

4 03 06 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 06 02 Microempresas 2,74

4 03 06 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 07 Resina, goma e cera

4 03 07 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 07 02 Microempresas 2,74

4 03 07 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 08 Fibras

4 03 08 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 08 02 Microempresas 2,74

4 03 08 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 09 Alimentícias

4 03 09 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 09 02 Microempresas 2,74

4 03 09 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 10 Plantas ornamentais, medicinais, aromáticas e partes 4,00

4 03 10 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 10 02 Microempresas 2,74

4 03 10 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 11 Sementes florestais

4 03 11 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 11 02 Microempresas 2,74

4 03 11 03 Outros contribuintes 3,29

4 03 12 Mudas florestais

4 03 12 01 Pessoas físicas 1,65

4 03 12 02 Microempresas 2,74

4 03 12 03 Outros contribuintes 3,29

4 04 Consumidor

4 04 01 Lenhas, briquetes, cavacos, serragem de madeiras, casca de côco e similares

4 04 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 04 01 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 04 01 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 04 02 Carvão vegetal, moinha de briquetes, paletes e similares

4 04 02 01 Pessoas físicas 1,65

4 04 02 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 04 02 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 05 Beneficiamento

4 05 01 Usina de preservação de madeira

4 05 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 05 01 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

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4 05 01 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 05 02 Fábrica de beneficiamento de plantas ornamentais, medicinais e aromáticas

4 05 02 01 Pessoas físicas 1,65

4 05 02 02 Microempresas 2,74

4 05 02 03 Outros contribuintes 3,29

4 05 03 Fábrica de conservas e beneficiamento de palmito e similares

4 05 03 01 Pessoas físicas 1,65

4 05 03 02 Microempresas 2,74

4 05 03 03 Outros contribuintes 3,29

4 06 Desdobramento

4 06 01 Madeira serrada

4 06 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 06 01 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 06 01 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 07 Transformação / manutenção

4 07 01 Artefatos de madeira, cipó, vime, bambu e similares

4 07 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 07 01 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 07 01 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 07 02 Cavacos, palhas, briquetes, paletes de madeira e similares

4 07 02 01 Pessoas físicas 1,65

4 07 02 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 07 02 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 07 03 Artefatos de xaxim

4 07 03 01 Pessoas físicas 1,65

4 07 03 02 Microempresas 2,74

4 07 03 03 Outros contribuintes 3,29

4 07 04 Embarcações de madeira

4 07 04 01 Pessoas físicas 1,65

4 07 04 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 07 04 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 07 05 Fábrica de móveis

4 07 05 01 Pessoas físicas 1,65

4 07 05 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 07 05 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 07 06 Fábrica de fósforos, palitos e similares

4 07 06 01 Pessoas físicas 1,65

4 07 06 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 07 06 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 08 Industrialização

4 08 01 Madeira compensada e contraplacadas

4 08 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 08 01 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 08 01 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 08 02 Madeira prensada e similares

4 08 02 01 Pessoas físicas 1,65

4 08 02 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 08 02 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 08 03 Celulose

4 08 03 01 Pessoas físicas 1,65

4 08 03 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 08 03 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 08 04 Papel e papelão

4 08 04 01 Pessoas físicas 1,65

4 08 04 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 08 04 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 08 05 Óleos essenciais, resinas e tanantes

4 08 05 01 Pessoas físicas 1,65

4 08 05 02 Microempresas 2,74

4 08 05 03 Outros contribuintes 3,29

4 09 Comercialização

4 09 01 Matéria prima, produtos e sub-produtos da flora

4 09 01 01 Pessoas físicas 1,65

4 09 01 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 09 01 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 09 02 Plantas medicinais , ornamentais e aromáticas

4 09 02 01 Pessoas físicas 1,65

4 09 02 02 Microempresas Conforme Nota nofinal deste item

4 09 02 03 Outros contribuintes Conforme Nota nofinal deste item

4 10 Emissão de autorização

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4 10 01 Para desmatamento 0,14

4 10 02 Para uso de fogo/queima controlada 0,14

4 10 03 Transporte de produtos e sub-produtos florestais 0,14

4 10 04 Exploração florestal 0,14

4 10 05 Extrativismo florestal 0,14

4 10 06 Produção e colheita 0,14

4 10 07 Emissão de atestados

4 10 07 01 Negativo para anemia infecciosa eqüina, por animal 0,33

4 10 07 02 Exame para doenças infecto-contagiosas, por animal 0,14

4 11 Emissão de certificados

4 11 01 01 Emissão de certificado de vacinação contra a febre aftosa, brucelose e a raivados herbívoros, por animal, new castle, bouba viária, por lotes de 100 aves ecouros, por 100 kg

0,01

4 11 01 02 De Sanidade vegetal, por lote aferido ou transportado 0,14

4 12 Cadastramento

4 12 Cadastramento de produtos zoofitossanitários e registro de rótulo 0,28

4 13 Registro e renovação

4 13 01 Estabelecimento revendedor de vacinas, quimioterápico , agrotóxico e afins 0,55

4 13 02 Certificado de Inspeção Sanitária. 0,55

Nota: Valores das Taxas pelo Exercício do Poder de Polícia na Área da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária,

de acordo com o volume anual, em m3

, de matéria prima consumida:

Até 600m3

/ano = 2,74 UPF-BA + 0,0000548 UPF/m3

De 601 a 6.000 m3

/ano = 8,23 UPF-BA + 0,0000686 UPF/m3

De 6001 a 60.000 m

3/ano = 13,71 UPF-BA + 0,0000823 UPF/m

3

De 60.001 a 100.000 m3

/ano = 19,2 UPF-BA + 0,000096 UPF/m3

Acima de 100.001 m3

/ano = 82,28 UPF-BA /m3.

ANEXO II - TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER EXECUTIVO

(a que se refere o inciso II do art. 83)

Classificação Hipótese de Incidência Alíquotas

UPF-BA

5 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA DE SEGURANÇA

PÚBLICA

5 01 ASSISTÊNCIA POLICIAL PRESTADA A SOLENIDADES PARTICULARES

5 01 01 Turno diurno (7 as 18 h) (por elemento) 0,41

5 01 02 Turno noturno (18 as 24 h) (por elemento) 0,49

5 03 POLICIAMENTO A PEDIDO DO INTERESSADO (por hora de serviço e por

elemento)

5 03 01 Em estabelecimento comercial, industrial ou de serviços 0,11

5 03 02 Em eventos esportivos (limitado a 10% da renda) 0,11

5 03 03 Em bancos, sociedade de investimento ou de crédito, companhias de seguro,

títulos, valores, etc.

0,14

5 03 04 Em solenidades de caráter particular realizadas em residência, clube ou

estabelecimento similar

0,14

5 03 05 Em depósitos de qualquer natureza 0,19

5 05 EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS

5 05 01 01 Carteira de identidade 1ª via 0,08

5 05 01 02 Pelo sistema de hora marcada 0,11

5 05 02 Carteira de cobrador de veículos coletivos 0,05

5 05 03 Certificado de antecedentes policiais 0,05

5 05 04 Atestados de qualquer natureza 0,03

5 05 05 Certidão de laudos periciais, inclusive com fotos ou desenhos (por folha) 0,05

5 05 06 Certidão de laudos "médico legal" , inclusive com fotos ou desenhos (p fl.) 0,05

5 05 06 01 Cópia de laudo pericial (por cópia) 0,15

5 05 06 02 Cópia de fotografia relacionada com perícia (por cópia) 0,08

5 05 07 Certidão de registro ou termo em livro, autos administrativos, inquéritos ou

processos policiais (por folha)

0,02

... ... ... .... … … … ............................................................................................................................... …………

5 07 FORNECIMENTO DE 2 ª VIA DE DOCUMENTOS

5 07 01 Certificado de registro de veículos 0,20

5 07 02 Certificado de registro policial ou licença para funcionamento (alvará) de

estabelecimento sob fiscalização e controle policial

0,20

5 07 03 Registro de arma de fogo 0,60

5 07 04 Porte de arma de fogo 0,80

... ..... .... .... … … … ............................................................................................................................... …………

5 07 07 Carteira de cobrador de veículos coletivos 0,07

5 07 08 Habilitação para diretor ou instrutor de escola 0,80

5 07 09 Habilitação para encarregado de fogo em pedreira (blaster) 0,20

5 07 10 Cópia autêntica, xerox ou similares (por cópia) 0,08

5 07 11 CÉDULA DE IDENTIDADE

5 07 11 01 Normal 0,25

5 07 11 02 Pelo sistema de hora marcada 0,31

5 08 FORNECIMENTO DE 3 ª VIA E SUBSEQUENTES

5 08 01 CÉDULA DE IDENTIDADE

5 08 01 01 Normal 0,33

5 08 01 02 Pelo sistema de hora marcada 0,37

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5 09 EXAMES MÉDICOS PARA INSCRIÇÃO EM CONCURSOS PÚBLICOS

5 09 01 Sanidade física e mental(para cargos da polícia civil) 0,40

5 09 02 Psicoteste(para cargos da polícia civil) 0,30

5 09 03 Apoio técnico a concursos diversos 5,00

5 10 PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE DANOS A PEDIDO DE INTERESSADO (com

emissão de laudos)

5 10 01 Nos municípios sedes de serviços ou postos do DPT 1,50

5 10 02 Nos demais municípios 2,00

5 10 03 Reconstituição de acidentes de veículos a pedido do interessado 2,00

... .... ... … … … .......................................................................................................................................

...

…………

5 15 Cancelamento de registro criminal (baixa de culpa) 0,20

5 17 RETIFICAÇÃO DE ASSENTAMENTOS

5 17 01 EM FACE DE JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL

5 17 01 01 Normal 0,28

5 17 01 02 Pelo sistema de hora marcada 0,34

5 17 02 EM FACE DE MUDANÇA DE ESTADO CIVIL

5 17 02 01 Normal 0,23

5 17 02 02 Pelo sistema de hora marcada 0,27

5 19 IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA EM RESIDÊNCIA (com expedição de identidade)

5 19 00 01 Expedição de carteira de identidade - identificação em residência - normal 0,50

... ... .... … …. .................................................................................................................................... …………

5 24 CREDENCIAMENTO PARA PESSOAS QUE EXERÇAM OCUPAÇÕES AUTÔNOMAS SUJEITAS A

FISCALIZAÇÃO E CONTROLE POLICIAL (com expedição de carteira apropriada)

5 24 01 Agenciadores de hotéis e assemelhados 0,20

5 24 02 Agente ou agência credenciada da loteria esportiva 0,20

5 24 03 Casas lotéricas 0,20

5 24 04 Porteiros de estabelecimentos de diversão 0,10

5 24 05 Porteiros, zeladores, faxineiros, de edifícios de apartamentos ou escritórios 0,10

5 24 06 Garagistas e porteiros de estabelecimento público 0,10

5 24 07 Lavador de carro 0,10

5 24 08 Detetives particulares 0,20

5 26 VISTORIA TÉCNICA POLICIAL PARA RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO OU

QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO

5 26 01 Em cinema ou teatro 1ª classe 2,00

5 26 02 Em cinema ou teatro 2ª classe 1,00

5 26 03 Em clubes com jogos 2,00

5 26 04 Em clubes sem jogos 1,00

5 26 05 Em camping 1,00

5 26 06 Em casa ou clubes balneários, termas, saunas e similares 2,00

5 26 07 Em casas de jogos eletrônicos , snookers, bilhar, boliche, etc. 2,00

5 26 08 Em bar, boates, restaurantes e similares 1,00

5 26 09 Em estádio, ginásio de esporte, emissora de rádio ou televisão 2,00

5 26 10 Em pedreiras, fábricas, depósitos de produtos sujeitos a fiscalização e controle

policial

2,00

5 26 11 Em sistema de alarme bancário e similares 2,00

5 26 12 Em circos, parques de diversão e similares 1,00

5 26 13 Em oficinas de conserto de veículos auto motores 1,00

5 26 15 Em hotéis 5 estrelas ou correspondente ou com mais de 100 UHs 4,00

5 26 16 Em hotéis 4 estrelas ou correspondente ou de 75 a 100 UHs 4,00

5 26 17 Em hotéis 3 estrelas ou correspondente ou de 50 a 75 UHs 3,00

5 26 18 Em hotéis 2 estrelas ou correspondente ou de 50 até 75 UHs 2,00

5 26 19 Em hotéis 1 estrela ou correspondente ou de 20 a 50 UHs 1,00

5 26 20 Em hotéis sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 1,00

5 26 21 Em Motéis, pousadas e pensões 3 estrelas ou correspondente ou com mais de

50 UHs

2,00

5 26 22 Em Motéis, pousadas e pensões 2 estrelas ou correspondente ou com mais de

50 UHs

2,00

5 26 23 Em Motéis, pousadas e pensões 1 estrela ou correspondente ou de 20 até 30

UHs

1,00

5 26 24 Em Motéis, pousadas e pensões sem estrela ou correspondente ou até 20 UHs 1,00

5 26 25 Em Casa ou apartamentos de hospedagem com até 5 hóspedes 0,50

5 26 26 Em Casas ou apartamentos de hospedagem com mais de 5 hóspedes 1,00

5 26 27 Em barracas de fogos 2,00

5 26 27 Em trios elétricos 4,00

5 26 28 Em carros de apoio e de som de blocos carnavalescos 2,00

5 30 Embalsamamento 30,00

.... .... .... .... .... …. … .........................................................................................................................… …………

9 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA DE DE

AGRICULTURA

9 01 Vistorias

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9 01 01 Em plano de manejo florestal, projeto técnico de reflorestamento, averbação de reserva legal,

inventário florestal, levantamento circunstanciado, uso alternativo do solo, aproveitamento de

material lenhoso, queima controlada, projeto técnico de recomposição da flora e supressão da

vegetação em áreas de atividade agrícola com sombreamento de árvores cabruca.

9 01 01 01 Até 20 hectares isento

9 01 01 02 Acima de 20 hectares até 500 hectares 6,86

9 01 01 03 Superior ou igual a 500 hectares e inferior a 2000ha 9,60

9 01 01 04 Superior ou igual a 2000 hectares e inferior a 5000ha 13,70

9 01 01 05 Superior a 5000ha 20,60

9 01 02 Em plano de manejo florestal, projeto técnico de reflorestamento, averbação de reserva legal,

inventário florestal, levantamento circunstanciado, uso alternativo do solo, aproveitamento de

material lenhoso, queima controlada, projeto técnico de recomposição da flora e supressão da

vegetação em projetos do programa nacional de agricultura familiar (pronaf), programa de

financiamento à conservação e controle do meio ambiente - fne verde e da reforma agrária.

9 01 02 01 Até 20 hectares isento

9 01 02 02 Acima de 20 hectares 3,30

9 02 Inspeção de estabelecimentos

9 02 01 Prévia . 0,28

9 02 02 Final 0,28

9 03 Inspeção para renovação de registro no serviço de inspeção estadual (sie) 0,28

9 04 Exame zoofitossanitário 0,28

10 TAXAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DAS DEMAIS SECRETARIAS

ESTADUAIS

10 01 Fornecimento de certidões ou documentos afins:

10 01 01 De laudos, exames decisões, atos diversos, registros ou termos em livros, autos

de processo administrativo, por folha

………..0,30

10 01 02 De laudos de análise de alimentos, bebidas, matérias-primas alimentares ou

aditivos, por análise requerida

………..0,80

10 02 Fornecimento de cópias cadastrais de terrenos

10 02 01 Medindo 0,22 cm x 0,30 cm ………..0,15

10 02 02 Medindo 0,40 cm x 0,60 cm ………..0,25

10 02 03 Medindo 0,40 cm x 0,90 cm ………..0,35

10 03 Fornecimento de carteira de identidade estudantil ………..0,05"

2000

LEI Nº 7.601 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2000(Publicado no Diário Oficial de 15/02/2000)

Altera dispositivos das Leis nº 7.176, de 10 de setembro de 1997, nº 7.250, de 09 de janeirode 1998, nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O Quadro de Cargos Permanentes das Universidades Estaduais da Bahia, constante do Anexo I, da Lei n° 7.176, de 10 desetembro de 1997, das classes de Docentes, fica alterado na forma do Anexo I, que integra esta Lei.

Art. 2° Ficam criados, na estrutura de cargos em comissão das Universidades Estaduais da Bahia, constantes do Anexo II, da Lei nº7.176, de 10 de setembro de 1997, os cargos relacionados no Anexo II, desta Lei.

Art. 3º Fica alterada a estrutura de cargos permanentes do Magistério de Ensino Fundamental e Médio do Estado, constante doAnexo II, da Lei 7.250, de 09 de janeiro de 1998, que passa a ser o constante do Anexo III, desta Lei.

Art. 4º O § 1º, do art. 253, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

“§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação específica e não poderão ultrapassar o prazo de 18 (dezoito)meses, admitida apenas uma prorrogação por igual período.”

Art. 5º Fica prorrogado, até 31 de dezembro de 2000, o Programa Especial de Incentivo à Exoneração Voluntária, revigorado pelaLei nº 7.323, de 29 de maio de 1998.

Art. 6º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do orçamento do exercício, ficando oPoder Executivo autorizado a promover as alterações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 7º O Poder Executivo regulamentará, no prazo de 60 (sessenta) dias, o disposto nesta Lei.

Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 14 de fevereiro de 2000.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

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Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Infra-Estrutura

Eraldo Tinoco MeloSecretário da Educação

Luiz CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Benito GamaSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Kátia Maria Alves SantosSecretária da Segurança Pública

Ridalva Correa de Melo FigueiredoSecretária do Trabalho e Ação Social

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

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ANEXO IUNIVERSIDADES ESTADUAIS DA BAHIA

CARGOS PERMANENTES

CARGOS QUANTIDADE

UNEB UEFS UESB UESC

DOCENTE

Professor Titular 30 80 20 85

Professor Adjunto 180 140 80 115

Professor Assistente 250 280 170 200

Professor Auxiliar 470 250 200 150

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ANEXO IIUNIVERSIDADES ESTADUAIS DA BAHIA

CARGOS EM COMISSÃO

CARGOS SÍMBOLO QUANTIDADE

UNEB UEFS UESB UESC

Diretor DAS-2C 07 01 - -

Diretor II DAS-3 02 - - -

Coordenador de Colegiado DAS-3 15 06 08 -

Gerente DAS-3 02 - - -

Prefeito de Campus DAI-3 02 - - -

Subgerente DAI-4 02 - - -

Secretário de Departamento DAI-5 09 01 - -

Secretário de Colegiado DAI-5 15 06 08 10

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ANEXO IIICARGOS PERMANENTES

Nomenclatura Níveis Número de cargos

1 27.720

Professor 2 3.000

3 28.000

4 5.000

Professor Não Licenciado 1 1.260

2 200

3 5.000

Coordenador Pedagógico 3 3.100

4 500

Administrador Escolar 3 100

2001

LEI Nº 7.800 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2001(Publicada no DOE de 14/02/2001)

Alterada pelas Leis nºs 8.210/02 , 8.219/02, 8.644/03, 9.069/04, 9.589/05, 10.429/06 e 11.470/09.

Ver Decreto nº 7.907/01, publicado no DOE de 14/02/01, com efeitos a partir de 14/02/01, que regulamento esta Lei.

Institui o Prêmio por Desempenho Fazendário e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Prêmio por Desempenho Fazendário, que poderá ser concedido uma vez por trimestre a servidores ativosocupantes de cargos de provimento permanente e de cargos de provimento temporário, no âmbito da Secretaria da Fazenda, com o objetivo deatender despesas com capacitação, aquisição de publicações, informática, comunicação e transporte que repercutam sobre os resultados dainstituição, implicando superação de metas de arrecadação tributária e de outros indicadores de desempenho e de qualidade do gasto público,quando estabelecidos.

Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 1º foi dada pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04, efeitos a partir de 01/05/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/04:"Art. 1º Fica instituído o Prêmio por Desempenho Fazendário, que poderá ser concedido uma vez por trimestre a servidores ativos ocupantes de cargos deprovimento permanente e de cargos de provimento temporário, no âmbito da Secretaria da Fazenda, com o objetivo de estimular e remunerar seusaumentos de produtividade que impliquem superação de metas de:"

I - revogado.

Nota 2: O inciso I do art. 1º foi revogado pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04, efeitos a partir de 01/05/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/04:"II - arrecadação tributária;"

II - revogado.

Nota 2: O inciso II do art. 1º foi revogado pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04, efeitos a partir de 01/05/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/04:"II - outros indicadores de desempenho previamente estabelecidos."

§ 1º A arrecadação tributária não poderá ter como meta ideal valor inferior ao constante da Proposta Orçamentária do Estado.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 1º foi dada pela Lei nº 8.219, de 10/04/02, DOE de 11/04/02, efeitos a partir de 01/01/02.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/01:"§ 1º A arrecadação tributária não poderá ter como meta valor inferior ao constante da Proposta Orçamentária do Estado."

§ 2º As metas de arrecadação tributária e de outros indicadores de desempenho poderão ser desdobradas por tipo de receita e porunidade administrativa, conforme dispuser o regulamento.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 1º foi dada pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04, efeitos a partir de 01/05/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/04:"§ 2º As metas de arrecadação tributária e de outros indicadores de desempenho poderão ser desdobradas por unidade administrativa, conforme dispuser oregulamento."

§ 3º Para efeito de concessão do prêmio de que trata esta Lei, não serão excluídas das metas dearrecadação de ICMS nem da apuração dos valores efetivamente arrecadados as contribuições

efetuadas nos termos do § 1º do art. 5º da Lei nº 8.632, de 12 de junho de 2003.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 1º pela Lei nº 8.644, de 24/07/03, DOE de 25/07/03, efeitos a partir de 25/07/03.

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§ 4º A verba de que trata este artigo não substitui outras indenizações previstas na Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

Nota 1: O § 4º foi acrescentado a art. 1º pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04, efeitos a partir de 01/05/04.

§ 5º A meta mínima será fixada pelo Poder Executivo, não podendo ser inferior ao valor arrecadado no exercício financeiro anterior,salvo se os indicadores macroeconômicos apontarem redução na atividade econômica.

Nota 2: A redação atual do § 5º do art. 1º foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09:

Nota 1: Redação anterior dada ao § 5º tendo sido acrescentado ao art. 1º pela Lei nº 10.429, de 19/12/06, DOE de 20/12/06, efeitos de 20/12/06 a08/04/09:"§ 5º Na hipótese de adoção do procedimento previsto no caput do art. 9º da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, o montante da limitaçãodeverá ser subtraído do valor mínimo previsto no § 1º deste artigo."

Art. 2º O Prêmio de que trata esta Lei terá como limite máximo individual bruto o percentual de 48,28% (quarenta e oito inteiros evinte e oito centésimos por cento) calculado sobre a soma das vantagens creditadas ao servidor no trimestre imediatamente anterior ao seupagamento, a título de:

Nota 6: A redação atual do art. 2º foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09:

Nota 5: Redação anterior dada aos dispositivos abaixo pela Lei nº 9.589, de 18/07/05, DOE de 19/07/05, efeitos de 01/05/05 a 08/04/09:"Art. 2º O prêmio de que trata esta Lei terá como limite máximo individual bruto o percentual de 48,28% (quarenta e oito inteiros e vinte e oito centésimospor cento) calculado sobre a soma das vantagens creditadas ao servidor no trimestre imediatamente anterior ao seu pagamento, a título de: (efeitos de01/05/05 a 08/04/09)(...)Parágrafo único.(...)IV - 1,6 (um inteiro e seis décimos), 1,5 (um inteiro e cinco décimos) e 1,4 (um inteiro e quatro décimos), para até três fazendários autores das melhorespropostas apresentadas no trimestre, com o objetivo de combater a sonegação ou melhorar a qualidade do gasto público, independentemente de local detrabalho." (efeitos de 01/05/05 a 08/04/09)

Nota 4: Redação anterior dada ao inciso V tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04, efeitos de01/05/04 a 08/04/09):"V - estabilidade econômica."

Nota 3: Redação anterior dada aos dispositivos abaixo pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04:"Parágrafo único. O limite previsto neste artigo deverá ser multiplicado, conforme dispuser o regulamento e de modo não cumulativo, por:I - até 1,5 (um inteiro e cinco décimos), de forma escalonada, na proporção do grau de responsabilidade da função desempenhada pelo servidor ou dosímbolo que integre sua remuneração; (efeitos a partir de 01/05/04 a 08/04/09)II - até 1,6 (um inteiro e seis décimos), de forma escalonada e condicionada à recuperação de valores mínimos preestabelecidos de crédito tributário, poresforço individual vinculado à lavratura e recebimento de autos de infração; (efeitos a partir de 01/05/04 a 08/04/09)III - até 1,6 (um inteiro e seis décimos), de forma escalonada e condicionada à recuperação de valores mínimos preestabelecidos de crédito tributário, poresforço coletivo; (efeitos a partir de 01/05/04 a 08/04/09)IV - 1,3 (um inteiro e três décimos) para o fazendário autor da melhor proposta apresentada no trimestre com o objetivo de combater a sonegação oumelhorar a qualidade do gasto público, independentemente de seu local de trabalho." (efeitos a partir de 01/05/04 a 30/04/05)

Nota 2: Redação anterior dada aos dispositivos abaixo pela Lei nº 8.210, de 22/03/02, DOE de 23 e 24/03/02:"Art. 2º O prêmio de que trata esta Lei terá como limite máximo individual o percentual de 35% (trinta e cinco por cento) calculado, sobre a soma dasvantagens creditadas ao servidor no trimestre imediatamente anterior ao seu pagamento, a título de: (efeitos de 01/01/02 a 30/04/05)I - vencimento; (efeitos de 01/01/02 a 08/04/09)II - gratificação de atividade fiscal; e(feitos de 01/01/02 a 08/04/09)III - gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário; (efeitos de 01/01/02 a 08/04/09)IV - hora extra incorporada. (efeitos de 01/01/02 a 08/04/09)Parágrafo único. O limite previsto neste artigo deverá ser multiplicado por até 1,5 (um inteiro e cinco décimos), de forma escalonada, na proporção do graude responsabilidade da função desempenhada pelo servidor, conforme dispuser o regulamento, não cabendo diferenciação vinculada às demais regras dosistema de cálculo, inclusive no que diz respeito à relação entre percentuais de atingimento de metas e percentuais de pagamento do prêmio." (efeitos de01/01/02 a 30/04/04)

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/01."Art. 2º O prêmio de que trata esta Lei terá como limite máximo individual o percentual de 35% (trinta e cinco por cento) calculado sobre a soma dasvantagens creditadas ao servidor no trimestre imediatamente anterior ao seu pagamento, a título de: (efeitos até 31/12/01)I - vencimento; (efeitos até 31/12/01)II - gratificação de produção; (efeitos até 31/12/01)III - gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário; (efeitos até 31/12/01)IV - hora extra incorporada. (efeitos até 31/12/01)Parágrafo único. O limite previsto neste artigo deverá ser multiplicado por até 1,5 (um inteiro e cinco décimos), de forma escalonada, na proporção do graude responsabilidade da função desempenhada pelo servidor, conforme dispuser o regulamento, não cabendo diferenciação vinculada às demais regras dosistema de cálculo, inclusive no que diz respeito à relação entre percentuais de atingimento de metas e percentuais de pagamento do prêmio." (efeitos até31/12/01)

I - vencimento;

II - gratificação de atividade fiscal;

III - gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário;

IV - hora extra incorporada;

V - estabilidade econômica.

§ 1º Para os servidores do Grupo Ocupacional Fisco o limite máximo individual bruto do Prêmio será limitado aos seguintes valores:

I - 35% (trinta e cinco por cento), a partir de 01 de março de 2009;

II - 28% (vinte e oito por cento), a partir de 01 de março de 2010;

III - 24% (vinte e quatro por cento), a partir de 01 de março de 2011.

§ 2º Os limites previstos no caput e no § 1º deste artigo deverão ser multiplicados, de modo não cumulativo, conforme dispuser oregulamento, por:

I - até 1,5 (um inteiro e cinco décimos), de forma escalonada, na proporção do grau de responsabilidade da função desempenhada

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pelo servidor ou do símbolo que integre sua remuneração;

II - até 1,6 (um inteiro e seis décimos), de forma escalonada e condicionada à recuperação de valores mínimos preestabelecidos decrédito tributário, por esforço individual vinculado à lavratura e recebimento de autos de infração;

III - até 1,6 (um inteiro e seis décimos), de forma escalonada e condicionada à recuperação de valores mínimos preestabelecidos decrédito tributário, por esforço coletivo;

IV - 1,6 (um inteiro e seis décimos), 1,5 (um inteiro e cinco décimos) e 1,4 (um inteiro e quatro décimos), para até 03 (três)fazendários autores das melhores propostas apresentadas no trimestre, com o objetivo de combater a sonegação ou melhorar a qualidade do gastopúblico, independentemente de local de trabalho.

Art. 3º O valor do prêmio de que trata esta Lei será creditado ao servidor no segundo mês seguinte ao trimestre que serviu de basepara avaliação.

Parágrafo único. Revogado.

Nota 2: O parágrafo único do art. 3º foi revogado pela Lei nº 9.069, de 05/05/04, DOE de 06/05/04, efeitos a partir de 01/05/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/04:"Parágrafo único. A quantia devida, distribuída pelo trimestre base para avaliação e acrescida à remuneração do servidor, não poderá ultrapassar o limiteprevisto no § 5º, do artigo 34, da Constituição Estadual."

Art. 4º O servidor perderá o direito ao prêmio previsto nesta Lei quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipóteses do art.118, incisos I, II, III e XI, alíneas “a”, “b” e “c” e XII da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

Nota 4: A redação atual do "caput" do art. 4º foi dada pela Lei nº 9.589, de 18/07/05, DOE de 19/07/05, efeitos a partir de 01/05/05.

Nota 3: Redação anterior dada ao "caput" do art. 4º pela Lei nº 8.644, de 24/07/03, DOE de 25/07/03, efeitos de 25/07/03 a 30/04/04:"Art. 4º O servidor perderá o direito ao prêmio previsto nesta Lei quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipóteses do art. 118, incisos I, II, III e XI,alíneas “a”, “b” e “c”, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994."

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 4º pela Lei nº 8.219, de 10/04/02, DOE de 11/04/02, efeitos de 01/01/02 até 24/07/03:"Art. 4º O servidor perderá o direito ao prêmio previsto nesta Lei quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipóteses do art. 118, incisos I, II, III e XI,alíneas “a” e “c”, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/01."Art. 4º O servidor perderá o direito ao prêmio previsto nesta Lei quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipóteses do artigo 118, incisos I, III e XI,alíneas “a” e “c”, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994."

Parágrafo único. Na hipótese de afastamento prevista no inciso II, do art. 118, da Lei 6.677/94, o direito ao prêmio somente serámantido se o cargo de provimento temporário for ocupado por servidor fiscal em órgão ou entidade do Poder Executivo do próprio Estado eidentificado pelos símbolos DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A ou DAS-1 na administração direta ou seus equivalentes na estrutura da administraçãoindireta.

Art. 5º O prêmio previsto nesta Lei não se incorporará à remuneração do servidor em nenhuma hipótese nem servirá de base paracálculo de qualquer outra vantagem.

Art. 6º O Poder Executivo regulamentará o prêmio ora instituído, detalhando critérios e condições para sua avaliação e pagamento.

Art. 7º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei, correrão à conta dos recursos consignados no Orçamento do exercício e seusvalores líquidos, a cada trimestre, não poderão ultrapassar:

Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 7º foi dada pela Lei nº 9.589, de 18/07/05, DOE de 19/07/05, efeitos a partir de 01/05/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/05:"Art. 7º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos consignados no orçamento do exercício e não poderão ultrapassar:"

I - 0,008 (oito milésimos) do total da arrecadação tributária no trimestre que serviu de base para a avaliação;

II - revogado

Nota 3: O inciso II do art. 7º foi revogado pela Lei nº 10.429, de 19/12/06, DOE de 20/12/06, efeitos a partir de 20/12/06.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do art. 7º pela Lei nº 8.219, de 10/04/02, DOE de 11/04/02, efeitos de 01/01/02 a 19/12/06:"II - metade da diferença positiva entre a efetiva arrecadação tributária do Estado e a meta mínima de arrecadação estabelecida para o trimestre que serviude base para a avaliação."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/01."II - metade da diferença positiva entre a efetiva arrecadação tributária do Estado e a meta de arrecadação estabelecida para o trimestre que serviu de basepara a avaliação."

Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando o quarto trimestre do ano 2000 definido como o primeiro períodoa ter seus resultados avaliados para efeito de premiação.

Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de fevereiro de 2001.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

ALBÉRICO MASCARENHAS

Secretário da Fazenda

LEI Nº 7.974 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2001

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(Publicada no Diário Oficial de 23/11/2001)

Revogada tacitamente a partir 24/11/01 pela Lei nº 7.975/01, publicada no DOE de 24 e 25/11/01.

Reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis emilitares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais, e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam majorados em 10 % (dez por cento), parcelados em 5% (cinco por cento) a partir de 1º de janeiro de 2002 e 5% (cincopor cento) a partir de 1º de julho de 2002, os valores do vencimentos, salários e soldos dos servidores públicos estaduais civis e militares daAdministração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais, incidentes sobre as tabelas vigentes em 31 de dezembro de 2001.

Art. 2º Os proventos do pessoal inativo e as pensões pagas pelo Fundo de Custeio da Previdência Social dos Servidores Públicos doEstados da Bahia serão revistos nas mesmas bases e condições estabelecidas para o pessoal ativo de igual categoria.

Art. 3º As disposições do art. 1º desta Lei aplicam-se às Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista da AdministraçãoIndireta do Poder Executivo Estadual.

Art. 4º Para fins de incorporação aos proventos, somam-se indistintamente os períodos de percepção da Gratificação pela Execuçãode Serviços do Programa de Transportes, da Gratificação pela Execução de Serviços do Proagrama de Edificações Públicas do Estado da Bahia,da Gratificação por Condições Especiais de Trabalhos, da Gratificação pelo Exercício Funcional em Regime Integral e Dedicação Exclusiva.

Art. 5º As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta dos recursos orçamentários próprios, ficando o Poder Executivoautorizado a promover as alteraçõs que se fizerem necessárias.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de novembro de 2001.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Roberto Moussalem de AndradeSecretário de Infra-Estrutura

Luiz CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Roberto de Oliveira MunizSecretário do Trabalho e Ação Social

Ana Bevinda Teixeira LageSecretária da Administração

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Eraldo Tinoco MeloSecretário da Educação

Heraldo Eduardo RochaSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Aroldo Cedraz de OliveiraSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Kátia Maria Alves SantosSecretária da Segurança Pública

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

LEI Nº 7.975 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2001(Publicada no Diário Oficial de 24 e 25/11/2001)

Ver Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, que determina que majoração de 5%(cinco por cento) a partir de 01/07/02, prevista no art. 1º desta Lei, se aplica sobre os valores fixados no Anexo III da Lei nº8.210/02.

Reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores públicos civis e

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militares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais, e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam majorados em 10% (dez por cento), parcelados em 5% (cinco por cento) a partir de 1º de janeiro de 2002 e 5% (cincopor cento) a partir de 1º de julho de 2002, os valores dos vencimentos, salários e soldos dos servidores públicos estaduais civis e militares daAdministração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais,, incidentes sobre as tabelas vigentes em 31 de dezembro de 2001.

Art. 2º Os proventos do pessoal inativo e as pensões pagas pelo Fundo de Custeio da Providência Social dos Servidores Públicos doEstado da Bahia serão revistos nas mesmas bases e condições estabelecidas para o pessoal ativo de igual categoria.

Art. 3º As disposições do art. 1º desta Lei aplicam-se às Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista da AdministraçãoIndireta do Poder Executivo Estadual.

Art. 4º Para fins de incorporação aos proventos, somam-se indistintamente os períodos de percepção da Gratificação pela Execuçãode Serviços do Programa de Transportes, da Gratificação pela Execução de Serviços do Programa de Edificações Públicas do Estado da Bahia,da Gratificação por Condições Especiais de Trabalhos, da Gratificação pelo Exercício Funcional em Regime Integral e Dedicação Exclusiva.

Art. 5º As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta dos recursos orçamentários próprios, ficando o Poder Executivoautorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias.

Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de novembro de 2001.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Roberto Moussallen de AndradeSecretário de Infra-Estrutura

Luiz CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Roberto de Oliveira MunizSecretário do Trabalho e Ação Social

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

Ana Benvinda Teixeira LageSecretária da Administração

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Eraldo Tinoco MeloSecretário da Educação

Heraldo Eduardo RochaSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Aroldo Cedraz de OliveiraSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Kátia Maria Alves SantosSecretária da Segurança Pública

2002

LEI Nº 8.210 DE 22 DE MARÇO DE 2002(Publicada no Diário Oficial de 23 e 24/03/2002)

Alterada pelas Leis nºs 9.512/05, 9.827/05, 10.850/07, 10.856/07 e 11.470/09.

Ver Decreto nº 8.199/02, publicado no DOE de 28/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, que Regulamenta o ProgramaPermanente de Capacitação e Desenvolvimento dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

Ver Decreto nº 8.415/03, publicado no DOE de 07/01/03, com efeitos a partir de 01/01/03, que Regulamenta a Avaliação deDesempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

Page 139: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Ver Decreto nº 8.869/04, publicado no DOE de 06/01/04, com efeitos a partir de 01/01/04, que aprova o Regulamento daGratificação de Atividade Fiscal dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

Ver Portaria nº 150/10, publicada no DOE de 05 e 06/06/10, com efeitos a partir de 01/10/09, que promove servidores doGrupo Ocupacional Fisco.

Reestrutura o Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Fica reestruturado o Grupo Ocupacional Fisco, integrante do quadro de pessoal da Secretaria da Fazenda, que passa a tercomposição, atribuições, condições de ingresso, desenvolvimento nas carreiras e vencimentos nos termos desta Lei.

Art. 2º O Grupo Ocupacional Fisco abrange as carreiras de Auditor Fiscal e de Agente de Tributos Estaduais.

Art. 3º Integrarão a carreira de Auditor Fiscal 1.400 (um mil e quatrocentos) cargos de provimento efetivo, de mesmo nome,distribuídos em 8 (oito) classes.

Art. 4º Integrarão a carreira de Agente de Tributos Estaduais 1.300 (um mil e trezentos) cargos de provimento efetivo, de mesmonome, distribuídos em 8 (oito) classes.

Art. 5º O Poder Executivo estabelecerá a quantidade máxima de cargos por classe, depois de processadas as promoções de que trata oart. 25 desta Lei.

Nota 2: A redação atual do art. 5º foi dada pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:"Art. 5º O Poder Executivo estabelecerá a quantidade máxima de cargos por classe depois de processadas as promoções de que trata o art. 26 desta Lei."

CAPÍTULO IIDAS ATRIBUIÇÕES

Art. 6º São atribuições dos titulares dos cargos de Auditor Fiscal:

I - constituir privativamente:

Nota 3: A redação atual do inciso I do art. 6º foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 01/07/09:

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 6º pela Lei nº 10.850, de 06/12/07, DOE de 07/12/07, efeitos de 07/12/07 a 30/06/09:"I - constituir, privativamente, créditos tributários e os relativos a compensações e participações financeiras decorrentes da exploração de recursos hídricospara fins de geração de energia elétrica e de recursos minerais, inclusive petróleo e gás natural, por meio de lançamentos de ofício;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/12/07:"I - constituir, privativamente, créditos tributários por meio de lançamentos de ofício com lavratura de autos de infração;"

a) créditos tributários, salvo na fiscalização de mercadorias em trânsito e nos estabelecimentos de microempresas e de empresas depequeno porte que sejam optantes pelo Simples Nacional;

b) créditos relativos a compensações e participações financeiras decorrentes da exploração de recursos hídricos para fins de geraçãode energia elétrica e de recursos minerais, por meio da lavratura de autos de infração.

II - planejar, coordenar e executar atividades de fiscalização de receitas estaduais em estabelecimentos e no trânsito de mercadorias;

III - efetuar, privativamente, perícias, revisões fiscais e contábeis;

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 6º foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 01/07/09:

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/09:"III - efetuar revisões fiscais e contábeis;"

IV - julgar, privativamente, no âmbito administrativo como representantes da Fazenda Pública, processos de impugnação delançamentos de créditos tributários;

Nota 3: A redação atual do inciso IV do art. 6º foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 01/07/09:

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso IV do art. 6º pela Lei nº 10.850, de 06/12/07, DOE de 07/12/07, efeitos de 07/12/07 a 30/06/09:"IV - julgar, no âmbito administrativo, processos de impugnação da exigência dos créditos definidos no inciso I deste artigo;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/12/07:"IV - julgar, no âmbito administrativo, processos de impugnação de lançamentos de créditos tributários;"

V - planejar, coordenar e executar atividades de elaboração e divulgação de atos normativos, de elaboração de pareceres sobre ainterpretação e a aplicação da legislação tributária e de orientação aos contribuintes e aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco;

VI - formular estudos econômicos e políticas de administração tributária, financeira, contábil e previdenciária em âmbito estadual;

VII - planejar, coordenar e executar as atividades de controle interno no âmbito do Poder Executivo Estadual;

VIII - planejar, coordenar e executar atividades de orientação aos demais órgãos e entidades do Estado no tocante à legislaçãotributária, financeira, contábil e previdenciária;

IX - participar da elaboração das propostas do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anuais;

X - elaborar a programação financeira do Estado;

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XI - planejar, coordenar e executar as atividades de captação, guarda e distribuição dos recursos públicos estaduais;

XII - efetuar, privativamente, aplicações no mercado financeiro dos recursos disponíveis na Conta Única do Tesouro do Estado;

XIII - planejar, coordenar e executar as atividades relativas à administração da dívida pública estadual;

XIV - gerir o patrimônio de títulos mobiliários do Estado;

XV - gerir a contabilidade geral do Estado;

XVI - planejar, coordenar e executar as atividades relativas ao sistema financeiro e de contabilidade;

XVII - planejar, normatizar, orientar e controlar a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do Estado;

XVIII - elaborar, analisar e assinar Demonstrativos Contábeis do Balanço Geral do Estado, bem como os exigidos pela Lei deResponsabilidade Fiscal;

XIX - planejar, coordenar e executar as atividades relativas à administração do Fundo de Custeio da Previdência Social dosServidores Públicos do Estado da Bahia;

XX - planejar, coordenar e executar as demais atividades de alta complexidade inerentes ao funcionamento da Secretaria da Fazendanas áreas tributária, financeira, contábil, orçamentária, patrimonial, previdenciária, tecnológica, de recursos humanos e de administração geral.

Art. 7º São atribuições dos titulares dos cargos de Agente de Tributos Estaduais:

I - arrecadar receitas estaduais;

II - planejar, coordenar e executar atividades de fiscalização de receitas estaduais, observado o Anexo II desta Lei;

Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 7º foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 01/07/09:

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/09:"II - executar procedimentos de fiscalização de receitas estaduais no trânsito de mercadorias, sob coordenação do Auditor Fiscal;"

III - constituir créditos tributários, limitando-se ao trânsito de mercadorias e à fiscalização de estabelecimentos de microempresas ede empresas de pequeno porte que sejam optantes pelo Simples Nacional;

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 7º foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 01/07/09:

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/09:"III - executar atividades de monitoramento de contribuintes de baixa capacidade contributiva;"

IV - efetuar vistorias e diligências para coleta de informações e documentos;

V - realizar contagem física de estoques e examinar a respectiva documentação fiscal;

VI - coordenar e executar atividades de apoio técnico especializado na área tributária;

VII - executar atividades de captação, guarda e distribuição dos recursos públicos estaduais;

VIII - executar atividades de administração das aplicações no mercado financeiro dos recursos públicos estaduais, da dívida públicaestadual e do patrimônio de títulos mobiliários do Estado;

IX - executar atividades relativas à operacionalização do sistema financeiro e de contabilidade;

X - efetuar a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do Estado;

XI - subsidiar a elaboração da programação financeira do Estado;

XII - subsidiar a elaboração dos Demonstrativos Contábeis do Balanço Geral do Estado, bem como os exigidos pela Lei deResponsabilidade Fiscal;

XIII - planejar, coordenar e executar as demais atividades de apoio técnico especializado inerentes ao funcionamento da Secretaria daFazenda nas áreas financeira, contábil, orçamentária, patrimonial, previdenciária, tecnológica, de recursos humanos e de administração geral;

XIV - executar atividades que auxiliem o Auditor Fiscal no exercício de suas atribuições.

Parágrafo único. O Agente de Tributos Estaduais em nenhuma hipótese será enquadrado como Auditor Fiscal sem prévio concursopúblico.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 7º pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09:

CAPÍTULO IIIDO INGRESSO

Art. 8º O ingresso nos cargos de que trata esta Lei far-se-á sempre na respectiva classe inicial, mediante concurso público de provaspara o cargo de Agente de Tributos Estaduais e de provas e títulos para o cargo de Auditor Fiscal, exigindo-se, além dos demais requisitosestabelecidos em edital:

I - para o cargo de Agente de Tributos Estaduais, formação de nível superior em qualquer área de conhecimento;

II - para o cargo de Auditor Fiscal, formação de nível superior em Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Direito,Engenharia, Informática, Sistemas de Informação, Ciência da Computação ou Processamento de Dados.

Art. 9º O Poder Executivo estabelecerá, em regulamento, critérios para pontuação de títulos e para preenchimento de vagas porregião e área de atuação.

CAPÍTULO IVDO DESENVOLVIMENTO

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Art. 10. O desenvolvimento do servidor nas carreiras de que trata esta Lei ocorrerá mediante promoção.

§ 1º A promoção determinará a passagem do servidor de uma classe para a imediatamente seguinte, desde que haja vaga e observadosos seguintes critérios:

I - habilitação em processo de avaliação de desempenho individual;

II - nível de capacitação compatível com a classe pretendida;

III - tempo de permanência na classe anterior.

§ 2º Para efeito de promoção, serão observados, na forma do Anexo I desta Lei, o tempo mínimo de permanência na classe anterior, onível mínimo de capacitação e o resultado mínimo em avaliação de desempenho, requisitos a serem atendidos, cumulativamente, pelo servidor.

§ 3º As demais especificações dos critérios e dos requisitos previstos para a promoção serão estabelecidas em regulamento.

§ 4º Revogado

Nota 2: O § 4º do art. 10 foi revogado pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:"§ 4º Para efeito da contagem do tempo de permanência previsto no inciso III, do § 1º, deste artigo, será multiplicado:I - por 1,3 (um inteiro e três décimos) o período de ocupação de cargos de direção e assessoramento, símbolo DAS-3, na Secretaria da Fazenda;II - por 1,4 (um inteiro e quatro décimos) o período de ocupação de cargos de direção e assessoramento, símbolos DAS-2D ou DAS-2C, na Secretaria daFazenda;III - por 1,5 (um inteiro e cinco décimos) o período de ocupação de cargos de direção e assessoramento, símbolos DAS-2B, DAS-2A ou DAS-1, naSecretaria da Fazenda."

§ 5º Para efeito de habilitação em proceso de avaliação de desempenho individual, prevista no inciso I, do § 1º deste artigo, seráconsiderada a nota da avaliação obtida no último ano de efetivo exercício do servidor afastado em virtude de disponibilidade para exercício demandato eletivo em entidade sindical no período de avaliação.

Nota 1: A redação atual do § 5º do art. 10 foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09:

Nota 1: Redação anterior dada ao § 5º tendo sido acrescentado ao art. 10 pela Lei nº 10.856, de 10/11/07, DOE de 11/12/07, efeitos de 01/10/07 a08/04/09:"§ 5º Para efeito de habilitação em processo de avaliação de desempenho individual, prevista no inciso I, do § 1º, deste artigo, será considerada a nota daavaliação obtida no último ano de efetivo exercício do servidor afastado em virtude de disponibilidade para exercício de mandato eletivo em entidadesindical no período de avaliação, limitada a uma única promoção."

§ 6º Existindo servidor que não tenha sido submetido ao processo de avaliação de desempenho individual e que esteja no exercício demandato eletivo sindical na data da publicação desta Lei, ser-lhe-á atribuída a média da pontuação dos servidores do Grupo Fisco ocupantes deigual cargo, observado, em todo caso, os demais critérios legais exigidos.

Nota 1: O § 6º foi acrescentado ao art. 10 pela Lei nº 10.856, de 10/11/07, DOE de 11/12/07, efeitos a partir de 01/10/07.

§ 7º Para efeito de promoção, a inobservância pelo servidor de prazo para prestação de informação fiscal ou para cumprimento dediligência ou de perícia, fixado pela legislação ou estabelecido pelo órgão ou autoridade competente, implicará a sua inabilitação para o processode avaliação de desempenho funcional.

Nota 1: O § 7º foi acrescentado ao art. 10 pela pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09.

Art. 11. O Poder Executivo regulamentará a Avaliação de Desempenho Individual e o Programa Permanente de Capacitação eDesenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais.

Parágrafo único. O Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento deverá:

I - possibilitar a classificação formal dos servidores em 10 (dez) níveis por carreira, identificados por letras e números, conforme oAnexo I desta Lei;

II - exigir do Auditor Fiscal quantidade de horas de capacitação para mudança de nível pelo menos 30% (trinta por cento) superioràquela exigida do Agente de Tributos Estaduais em circunstância equivalente.

Art. 12. É vedada a promoção de servidor:

I - em estágio probatório;

II - que tenha sofrido penalidade disciplinar até dois anos antes da mudança de classe pretendida;

III - que não esteja em efetivo exercício em órgão ou entidade da administração estadual;

IV - quando afastado para exercício de mandato eletivo.

Parágrafo único. Considera-se como de efetivo exercício, para efeito da promoção prevista no art. 10 desta Lei, o afastamento doservidor em virtude de disponibilidade para exercício de mandato eletivo em entidade sindical.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 12 pela Lei nº 10.856, de 10/11/07, DOE de 11/12/07, efeitos a partir de 01/10/07.

Art. 13. As promoções, quando cabíveis, acontecerão no último quadrimestre de cada ano e serão formalizadas por ato do Secretárioda Fazenda.

Nota 2: A redação atual do art. 13 foi dada pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:"Art. 13. As promoções, quando cabíveis, acontecerão no primeiro trimestre de cada ano e serão formalizadas por ato do Secretário da Fazenda."

CAPÍTULO VDOS CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO

Art. 14. A nomeação para os cargos de provimento temporário de Direção e Assessoramento Superior da Secretaria da Fazenda ficará

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condicionada ao atendimento dos requisitos previstos no Anexo II desta Lei.

CAPÍTULO VIDO VENCIMENTO

Art. 15. O vencimento dos servidores ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco será constituído de:

I - uma parte fixa, correspondente ao padrão de vencimento fixado para o respectivo cargo;

II - uma parte variável, correspondente à Gratificação de Atividade Fiscal.

Art. 16. Os padrões de vencimento dos cargos das carreiras de Auditor Fiscal e de Agente de Tributos Estaduais são os fixados noAnexo III desta Lei.

Art. 17. Fica extinta a Gratificação de Produção instituída pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, e modificada pelas Leis nºs4.455/85, 4.794/88 e 4.964/89.

Art. 18. Fica criada a Gratificação de Atividade Fiscal, devida exclusivamente aos ocupantes de cargos do Grupo Ocupacional Fiscopela apuração dos seus trabalhos, mediante aplicação de pontos.

Art. 19. Os limites máximos de pontos de Gratificação de Atividade Fiscal são os constantes do Anexo IV desta Lei, vinculados àatividade desempenhada no mês ou trimestre imediatamente anterior ao do pagamento, conforme dispuser o Decreto que a regulamentar.

Nota 4: A redação atual do art. 19 foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 01/07/09.

Nota 3: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 19 pela Lei nº 10.962, de 16/04/08, DOE de 17/04/08, efeitos de 01/02/08 a 30/06/09:"Parágrafo único. O valor unitário do ponto será calculado sobre o vencimento básico do cargo, na classe ocupada pelo servidor, observados os seguintespercentuais:I - 2,768% (dois vírgula setecentos e sessenta e oito por cento), a partir de 1º de fevereiro de 2008;II - 2,884% (dois vírgula oitocentos e oitenta e quatro por cento), a partir de 1º de setembro de 2008;III - 3,0 % (três por cento), a partir de 1º de fevereiro de 2009."

Nota 2: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 19 pela Lei nº 9.512, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos de 07/06/05 a 31/01/08:"Parágrafo único. O valor unitário do ponto corresponde a 2,652 % (dois inteiros e seiscentos e cinqüenta e dois milésimos por cento) do padrão devencimento do cargo na classe ocupada pelo servidor.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."Art. 19. Os limites máximos de pontos de Gratificação de Atividade Fiscal são os constantes do Anexo IV desta Lei, vinculados à atividade desempenhadano mês ou trimestre imediatamente anterior ao do pagamento, conforme dispuser o Decreto que a regulamentar. (efeitos até 30/06/09)Parágrafo único. O valor unitário do ponto corresponde a 3 % (três por cento) do padrão de vencimento do cargo na classe ocupada pelo servidor." (efeitosaté 06/06/05)

§ 1º O valor unitário do ponto será calculado sobre o vencimento básico do cargo, na classe ocupada pelo servidor, observados osseguintes percentuais:

I - 3,485% (três inteiros e quatrocentos e oitenta e cinco por cento), a partir de 1º de março de 2009;

II - 3,8% (três inteiros e oito por cento), a partir de 1º de março de 2010;

III - 4,0 % (quatro por cento), a partir de 1º de março de 2011.

§ 2º Para estimular a produtividade fiscal em regiões com carência de servidores poderão ser estabelecidos pontos adicionais deGratificação de Atividade Fiscal até o limite de 20.

Art. 20. A Gratificação de Atividade Fiscal será devida durante os afastamentos decorrentes de:

I - férias;

II - exercício de cargo de provimento temporário ou equivalente, em órgão ou entidade do próprio Estado;

III - exercício de cargo de provimento temporário ou equivalente, em órgão ou entidade da Federação, com autorização expressa doGovernador do Estado para pagamento;

IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído;

V - missão ou estudos em outros pontos do território nacional ou exterior, quando o afastamento houver sido autorizado pelaautoridade competente;

VI - licença à gestante, à adotante e licença-paternidade;

VII - licença para tratamento da própria saúde;

VIII - licença para tratamento de parentes de primeiro grau, observado o disposto nos artigos 100 e 101 da Lei nº 6.677, de 26 desetembro de 1994;

IX - licença por motivo de acidente em serviço ou por doença profissional;

X - licença prêmio por assiduidade;

XI - disponibilidade para o exercício de mandato eletivo em diretoria de entidade sindical.

Parágrafo único. Nas hipóteses relacionadas neste artigo, o pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será efetuado com basena média dos percentuais obtidos nos seis meses imediatamente anteriores ao afastamento, aplicada sobre o limite máximo de pontos previstospara a atividade desempenhada pelo servidor.

Nota 3: A redação atual do parágrafo único do art. 20 foi dada pela Lei nº 11.913, de 18/05/10, DOE de 19/05/10, efeitos a partir de 01/10/09.

Nota 2: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 20 pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos de 01/10/05 a 30/09/09:"Parágrafo único. Nas hipóteses relacionadas neste artigo, o pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será efetuado com base na média dasquantidades de pontos recebidos nos 6 (seis) meses imediatamente anteriores ao afastamento.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

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"Parágrafo único. Nas hipóteses relacionadas neste artigo, o pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será efetuado com base na média dospercentuais obtidos nos seis meses imediatamente anteriores ao afastamento, aplicada sobre o limite máximo de pontos previstos para a atividadedesempenhada pelo servidor."

Art. 21. A Gratificação de Atividade Fiscal sofrerá os descontos previstos em lei e será incorporada aos proventos de aposentadoria,integral ou proporcionalmente, quando o servidor a tiver recebido durante 5 (cinco) anos ininterruptos ou 10 (dez) anos interpolados.

§ 1º A incorporação de que trata este artigo far-se-á pela média das quantidades de pontos recebidos durante os 12 (doze) mesesimediatamente anteriores:

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 21 foi dada pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:"§ 1º A incorporação de que trata este artigo far-se-á pela média dos percentuais obtidos sobre o limite máximo de pontos previstos para a atividade,conforme o Anexo IV desta Lei, durante os 12 (doze) meses anteriores:I - ao ingresso de pedido de aposentadoria voluntária;II - à data de implemento da idade limite para a permanência em atividade;III - à data do laudo médico para aposentadoria por invalidez."

I - ao ingresso de pedido de aposentadoria voluntária;

II - à data de implemento da idade limite para a permanência em atividade;

III - à data do laudo médico para aposentadoria por invalidez.

§ 2º É vedada a incorporação de percentual de Gratificação de Atividade Fiscal superior a 100 % (cem por cento) do limite máximoprevisto para a atividade de fiscalização de estabelecimentos.

§ 3º Para fins de incorporação aos proventos, somam-se indistintamente os períodos de percepção da Gratificação de Produçãoinstituída pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, e da Gratificação de Atividade Fiscal.

§ 4º O percentual de Gratificação de Produção a que fazem jus os servidores inativos e pensionistas será convertido em percentual deGratificação de Atividade Fiscal, aplicado sobre o limite máximo previsto no § 2º deste artigo.

Art. 22. O Poder Executivo regulamentará a Gratificação de Atividade Fiscal, caracterizando os diferentes níveis de atividadesinternas previstas no Anexo IV desta Lei, suas respectivas jornadas de trabalho e quantidades máximas de servidores alocados, regimes deplantão, quando cabíveis, nas diversas atividades de fiscalização, além de prever as regras de conversão dos saldos de pontos de Gratificação deProdução existentes.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 22 foi dada pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:"Art. 22. O Poder Executivo regulamentará a Gratificação de Atividade Fiscal, caracterizando os diferentes níveis de atividades internas previstas no AnexoIV desta Lei, suas respectivas jornadas de trabalho e quantidades máximas de servidores alocados, além de prever as regras de conversão dos saldos depontos de Gratificação de Produção existentes."

§ 1º A Gratificação de Atividade Fiscal, enquanto não regulamentada, será devida com base nos limites máximos estabelecidos para aatividade desempenhada pelo servidor.

§ 2º A alocação dos servidores nas diferentes atividades internas, relacionadas no Anexo IV desta Lei, será feita por ato do Secretárioda Fazenda.

§ 3º É assegurada a percepção do percentual mínimo de 80 % (oitenta por cento) do limite máximo de pontos correspondentes àatividade desempenhada pelo servidor, nos termos do Anexo IV desta Lei, pelo cumprimento integral de plantões, tarefas e ordens de serviço, naforma que dispuser o regulamento.

Art. 23. É vedado o pagamento de gratificação por Regime de Tempo Integral - RTI a servidores do Grupo Ocupacional Fisco.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 24. O enquadramento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais nas novas classes em que passam a escalonar-se oscargos que ocupam, a partir da data de início dos efeitos desta Lei, far-se-á diretamente, observada a correlação prevista no Anexo V.

Parágrafo único. Aplica-se a correlação prevista neste artigo aos servidores inativos e aos pensionistas.

Art. 25. Noventa dias após o enquadramento de que trata o artigo anterior poderá o servidor ativo iniciar seu desenvolvimento,mediante promoção para a primeira ou, exclusivamente nesta oportunidade, segunda classe imediatamente superior, limitada à de número 6(seis), observados apenas os critérios de tempo de exercício no Grupo Ocupacional Fisco e formação acadêmica, nos termos do Anexo VI destaLei.

§ 1º Serão promovidos apenas os servidores que, ao termo final do prazo previsto no caput deste artigo, já atendam aos requisitosexigidos.

§ 2º Para efeito de contagem do tempo mínimo de exercício no Grupo Ocupacional Fisco, nos termos da coluna “A”, do Anexo VI,desta Lei, aplica-se o disposto no § 4º, do art. 10, desta Lei.

§ 3º A formação mínima exigida na coluna “B”, do Anexo VI, desta Lei poderá ser objeto de compensação, admitindo-se asubstituição:

I - de um curso de especialização com, no mínimo, 360 (trezentos e sessenta) horas por um segundo curso superior em área deinteresse da Secretaria da Fazenda ou pelo excesso de, no mínimo, 9 (nove) anos sobre a exigência prevista na coluna “A” do mesmo Anexo;

II - de um curso de extensão com, no mínimo, 240 (duzentos e quarenta) horas por um segundo curso superior em área de interesse daSecretaria da Fazenda ou pelo excesso de no mínimo 6 (seis) anos sobre a exigência prevista na coluna “A” do mesmo Anexo.

Art. 26. Dois anos após o enquadramento de que trata o art. 24, desta Lei, poderá o servidor ativo iniciar ou dar continuidade ao seudesenvolvimento, mediante promoção, nos termos do Capítulo IV desta Lei, sendo reduzida para 18 (dezoito) meses, nesta oportunidade, a

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exigência de tempo mínimo de exercício na classe anterior contida no inciso III, do § 1º, do art. 10, desta Lei.

Art. 27. O serviço noturno prestado pelo servidor fiscal nos termos do art. 91, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, não poderáexceder a 30 (trinta) horas por mês.

Art. 28. Aos atuais ocupantes dos cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superior da Secretaria da Fazenda, e enquantoperdurar sua investidura, não se aplica a previsão do art. 14 desta Lei.

Art. 29. Passam a vigorar com a seguinte redação o art. 2º e seu parágrafo único, da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001:

“Art. 2º O prêmio de que trata esta Lei terá como limite máximo individual o percentual de 35% (trinta e cinco por cento)calculado, sobre a soma das vantagens creditadas ao servidor no trimestre imediatamente anterior ao seu pagamento, atítulo de:

I - vencimento;

II - gratificação de atividade fiscal;

III - gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário;

IV - hora extra incorporada.

Parágrafo único. O limite previsto neste artigo deverá ser multiplicado por até 1,5 (um inteiro e cinco décimos), de formaescalonada, na proporção do grau de responsabilidade da função desempenhada pelo servidor, conforme dispuser oregulamento, não cabendo diferenciação vinculada às demais regras do sistema de cálculo, inclusive no que diz respeito àrelação entre percentuais de atingimento de metas e percentuais de pagamento do prêmio.”

Art. 30. A majoração de 5% (cinco por cento) a partir de 1º de julho de 2002, prevista no art. 1º, da Lei nº 7.975, de 22 de novembrode 2001, se aplica sobre os valores fixados no Anexo III desta Lei.

Art. 31. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos consignados no orçamento.

Art. 32. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2002.

Art. 33. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de março de 2002.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Ana Benvinda Teixeira LageSecretária da Administração

ANEXO IREQUISITOS PARA PROMOÇÃO

CARGO CLASSE

TEMPO MÍNIMODE EXERCÍCIO

NA CLASSEANTERIOR

NÍVEL MÍNIMODE

CAPACITAÇÃO

RESULTADOMÍNIMO EM

AVALIAÇÃO DEDESEMPENHO

AUDITOR FISCAL 8 24 MESES AF 10 80%

7 24 MESES AF 08 80%

6 24 MESES AF 06 80%

5 24 MESES AF 05 75%

4 24 MESES AF 04 75%

3 24 MESES AF 03 70%

2 36 MESES AF 02 70%

1 ---- ---- ----

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AGENTE DETRIBUTOS

ESTADUAIS

8 24 MESES AT 10 80%

7 24 MESES AT 08 80%

6 24 MESES AT 06 80%

5 24 MESES AT 05 75%

4 24 MESES AT 04 75%

3 24 MESES AT 03 70%

2 36 MESES AT 02 70%

1 ---- ---- ----

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ANEXO II

Nota: O Anexo II passa a vigorar com a redação abaixo por força da Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09:

REQUISITOS PARA OCUPAÇÃO DE CARGOS DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR

UNIDADE CARGO TEMPO MÍNIMO DEEXERCÍCIO NO GRUPOOCUPACIONAL FISCODA BAHIA

NÍVELMÍNIMO DECAPACITAÇÃO

CARGO PRIVATIVO DE

SERVIDORDO FISCO

AUDITOFISCAL

SUPERINTENDÊNCIADE ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA

Gerente eCoordenador II

3 ANOS AT02 SIM NÃO

Inspetor Fazendário 4 ANOS AF03 SIM SIM

Diretor 5 ANOS AF04 SIM SIM

Superintendente 5 ANOS AF05 SIM SIM

SUPERINTENDÊNCIADE ADMINISTRAÇÃOFINANCEIRA

Gerente eCoordenador II

3 ANOS ----- SIM NÃO

Diretor 5 ANOS ----- SIM NÃO

Superintendente 5 ANOS ----- SIM SIM

SUPERINTENDÊNCIADE DESENV. DAGESTÃO FAZENDÁRIA

Coordenador II ----- ----- NÃO NÃO

Gerente 3 ANOS ----- SIM NÃO

Diretor ----- ----- NÃO NÃO

Diretor de TI 5 ANOS SIM NÃO

Superintendente 5 ANOS ----- SIM SIM

AUDITORIA GERAL DOESTADO ECORREGEDORIA

Coordenador I 4 ANOS ----- SIM SIM

Coordenador II 3 ANOS ----- SIM SIM

Auditor Geral eCorregedor

5 ANOS ----- SIM SIM

GABINETE DOSECRETÁRIO

CoordenadorTécnico, AssessorTécnico, Assessorde ComunicaçãoSocial,Coordenador II eSecretário deGabinete

----- ----- NÃO NÃO

SecretárioExecutivo, AssessorEspecial eCoordenador I

----- ----- NÃO NÃO

Subsecretário eChefe de Gabinete

----- ----- NÃO NÃO

DIRETORIA GERAL ECONSEF

Coordenador II ----- ----- NÃO NÃO

Diretor ----- ----- NÃO NÃO

Assistente doConselho

3 ANOS AF02 SIM SIM

Presidente doConselho

5 ANOS AF04 SIM SIM

Diretor Geral ----- ----- NÃO NÃO

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ANEXO IIREQUISITOS PARA OCUPAÇÃO DE CARGOS DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR

Nota: O Anexo II sofreu alterações pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos até 08/04/09.

UNIDADE CARGO TEMPO MÍNIMO DEEXERCÍCIO NO GRUPOOCUPACIONAL FISCO

DA BAHIA

NÍVEL MÍNIMODE

CAPACITAÇÃO

CARGO PRIVATIVO DE

SERVIDOR DOFISCO

AUDITORFISCAL

SUPERINTENDÊNCIA DEADMINISTRAÇÃO

TRIBUTÁRIA

Gerente e CoordenadorII

2 ANOS AT02 SIM NÃO

Inspetor Fazendário 3 ANOS AF03 SIM SIM

Diretor 4 ANOS AF04 SIM SIM

Superintendente 5 ANOS AF05 SIM SIM

SUPERINTENDÊNCIA DEADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA

Gerente e CoordenadorII

----- ----- SIM NÃO

Diretor ----- ----- SIM NÃO

Superintendente ----- ----- SIM SIM

SUPERINTENDÊNCIA DEDESENV. DA GESTÃO

FAZENDÁRIA

Coordenador II ----- ----- NÃO NÃO

Gerente ----- ----- SIM NÃO

Diretor ----- ----- SIM NÃO

Superintendente ----- ----- SIM SIM

AUDITORIA GERAL DOESTADO E

CORREGEDORIA

Coordenador II ----- ----- SIM SIM

Nota 2: A redação atual na coluna Cargos foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05,efeitos a partir de 01/10/05

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"Coordenador I"

Auditor Geral eCorregedor

----- ----- SIM SIM

Nota: Modificações introduzidas pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.- A expressão Auditoria Geral do Estado na coluna Unidade foi substituída por Auditoria Geral do Estado e Corregedoria;- A expressão Auditor Geral na coluna Cargo foi substituída por Auditor Geral e Corregedor

GABINETE DOSECRETÁRIO

Coordenador Técnico,Assessor Técnico,Assessor deComunicação Social,Coordenador II eSecretário de Gabinete

----- ----- NÃO NÃO

Nota 2: A redação atual na coluna Cargos foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05,efeitos a partir de 01/10/05

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05.

"Assessor Técnico, Assessor de Comunicação Social, Coordenador II e Secretário de Gabinete"

Secretário Executivo,Assessor Especial eCoordenador I

----- ----- NÃO NÃO

Nota 2: A redação atual na coluna Cargos foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05,efeitos a partir de 01/10/05

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"Assessor Especial e Coordenador I"

Subsecretário e Chefe deGabinete

----- ----- NÃO NÃO

Nota 2: A redação atual na coluna Cargos foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05,efeitos a partir de 01/10/05

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"Chefe de Gabinete"

DIRETORIA GERAL ECONSEF

Coordenador II ----- ----- NÃO NÃO

Diretor ----- ----- NÃO NÃO

Assistente do Conselho 2 ANOS AF02 SIM SIM

Presidente do Conselho 4 ANOS AF04 SIM SIM

Diretor Geral ----- ----- SIM NÃO

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ANEXO IIIPADRÕES DE VENCIMENTO

CARGO CLASSE PADRÃO DE VENCIMENTO

AUDITOR FISCAL 8 1.262,35

7 1.185,86

6 1.114,01

5 1.046,51

4 983,10

3 923,53

2 900,00

1 815,00

AGENTE DE TRIBUTOSESTADUAIS

8 896,27

7 841,96

6 802,09

5 753,49

4 707,83

3 664,94

2 630,00

1 554,20

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Nota: O Anexo IV passa a vigorar com a redação abaixo por força da Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09.

ANEXO IV

LIMITES MÁXIMOS DE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE FISCAL – GF

ATIVIDADE LIMITE MÁXIMO DEPONTOS DE GAF

Interna de ApoioInterna Nível AInterna Nível BInterna Nível CInterna Nível D

35607585100

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADE 120

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNOJULGAMENTO ADMINISTRATIVO CORREIÇÃO DILIGENCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBIL INTELIGENCIA FISCALCONTROLE DA DIVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS, MOVIMENTAÇÃO EPROGRAMAÇÃO FINANCEIRAORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA,FINANCEIRA E CONTÁBILELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERES SOBREA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃOGESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO, ARRECADAÇÃO,COBRANÇA E INFORMAÇÕES ECONOMICO-FISCAISELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANOESTRATÉGICO INSTITUCIONALACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOS PROCESSOS DETRABALHO FAZENDÁRIOS

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE ESTABELECIMENTOSFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

110

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE ESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIAL

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIOÀ FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIOÀ FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTECONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORESE DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLEDAS RECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DERECURSOS HIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICAE DE RECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EDE APOIO A ESTAS ATIVIDADES

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORESE DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO ECONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DAEXPLORAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DEENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO EGÁS NATURAL E DE APOIO A ESTAS ATIVIDADES CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIAL

120

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL 118

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO, DE ATENDIMENTO,ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇA

120

SUPERVISÃO 130

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 125

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLO DAS-3 E DAS-2D 135

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2BDAS-2A E DAS-1

140

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ANEXO IVLIMITES MÁXIMOS DE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE FISCAL - GF

Nota: O Anexo II sofreu alterações pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos até 08/04/09.

ATIVIDADE LIMITE MÁXIMODE PONTOS DE

GF

INTERNA DE APOIO 35

INTERNA NÍVEL "A" 60

INTERNA NÍVEL "B" 75

INTERNA NÍVEL "C" 85

INTERNA NÍVEL "D" 100

Nota 1: O Limite Máximo de Pontos da atividade acima foi alterado de 95 para 100 por força da Lei nº 9.827, de 16/11/05,DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

INTERNA NÍVEL "D" COM GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO 105

Nota 1: O Limite Máximo de Pontos da atividade acima foi alterado de 100 para 105 por força da Lei nº 9.827, de16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

INTERNA NÍVEL "E" 100

DE INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO 100

DE ADMINISTRAÇÃO DE PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO 100

DE JULGAMENTO ADMINISTRATIVO 100

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS

100

Nota 2: A redação atual da atividada acima foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partirde 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS, DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS, DEREVISÃO E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBIL"

DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEMERCADORIAS EM TRÂNSITO

100

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL DE COBRANÇA

105

DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEMERCADORIAS EM TRÂNSITO CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL DE COBRANÇA

105

DE INTELIGÊNCIA FISCAL, DE CORREIÇÃO E DE REVISÃO DE PERÍCIA FISCAL E CONTÁBIL 105

Nota 2: A redação atual da atividada acima foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partirde 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"DE INTELIGÊNCIA FISCAL"

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

105

DE COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL 108

Nota 2: A redação atual da atividada acima foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partirde 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"DE COORDENADOR DE GRUPO DE TRABALHO E DE POSTO FISCAL"

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL DECOBRANÇA

110

DE COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO, DE ATENDIMENTO, ADMINISTRATIVA, DELEILÕES E DE COBRANÇA NO

112

Nota 2: A redação atual da atividada acima foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partirde 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"DE COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO, ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇA NO ÂMBITO DASDIRETORIAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA"

INTERNA NÍVEL "F" 115

DE SUPERVISÃO 115

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 115

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-3 E DAS-2D 120

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A E DAS-1 125

Nota 2: A redação atual da atividada acima foi dada pela pela Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partirde 01/10/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/05:

"DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B E DAS-2A"

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ANEXO VCORRELAÇÃO PARA ENQUADRAMENTO DIRETO

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO APÓS ENQUADRAMENTO

CARGO CLASSE CLASSE CARGO

ESPECIAL 6

AUDITOR FISCAL III 5 AUDITOR FISCAL

II 4

I 3

AGENTE DE TRIBUTOSESTADUAIS

ESPECIAL 6 AGENTE DE TRIBUTOSESTADUAISIII 5

II 4

I 3

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ANEXO VIREQUISITOS PARA PROMOÇÃO NOS TERMOS DO ARTIGO 25

Nota 1: O Anexo VI foi renomeado de REQUISITOS PARA PROMOÇÃO NOS TERMOS DO ART. 26 para REQUISITOS PARA PROMOÇÃO NOSTERMOS DO ARTIGO 25 por força da Lei nº 9.827, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 01/10/05.

REQUISITOS

CARGO CLASSE ANTERIOR ÀPROMOÇÃO

A B NOVA CLASSE

TEMPO MÍNIMO DEEXERCÍCIO NO

GRUPOOCUPACIONAL FISCO

DA BAHIA

FORMAÇÃO MÍNIMA

AUDITOR FISCAL 3 ------- Superior 4

12 anos Superior com Especialização*( com no mínimo 360 horas de duração)

5

4 12 anos Superior com Especialização*( com no mínimo 360 horas de duração)

5

18 anos Superior com Especialização*( com no mínimo 360 horas de duração)

6

5 18 anos Superior com Especialização*( com no mínimo 360 horas de duração)

6

AGENTE DE TRIBUTOSESTADUAIS

3 ------- Superior 4

12 anos Superior com Extensão*( com no mínimo 240 horas de duração)

5

4 12 anos Superior com Extensão*( com no mínimo 240 horas de duração)

5

18 anos Superior com Extensão*( com no mínimo 240 horas de duração)

6

5 18 anos Superior com Extensão*( com no mínimo 240 horas de duração)

6

* Em área de interesse da Sefaz, conforme dispuser Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento.

LEI Nº 8.219 DE 10 DE ABRIL DE 2002(Publicada no Diário Oficial de 11/04/2002)

Altera a redação de dispositivos da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001, que instituiu oPrêmio por Desempenho Fazendário e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O § 1º, do art. 1º, o art. 4º acrescido de parágrafo único, e o inciso II, do art. 7º, da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º.....................................................................................................

§ 1º A arrecadação tributária não poderá ter como meta ideal valor inferior ao constante da Proposta Orçamentária doEstado.

.................................................................................................................

Art. 4º O servidor perderá o direito ao prêmio previsto nesta Lei quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipótesesdo art. 118, incisos I, II, III e XI, alíneas “a”e “c”, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

Parágrafo único. Na hipótese de afastamento prevista no inciso II, do art. 118, da Lei 6.677/94, o direito ao prêmio somenteserá mantido se o cargo de provimento temporário for ocupado por servidor fiscal em órgão ou entidade do Poder Executivodo próprio Estado e identificado pelos símbolos DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A ou DAS-1 na administração direta ou seusequivalentes na estrutura da administração indireta.”

.................................................................................................................

Art. 7º ......................................................................................................

.................................................................................................................

II – metade da diferença positiva entre a efetiva arrecadação tributária do Estado e a meta mínima de arrecadaçãoestabelecida para o trimestre que serviu de base para a avaliação.”

Art. 2º Fica prorrogado, até 31 de dezembro de 2002, o Programa Especial de Incentivo à Exoneração Voluntária, revigorado pelaLei nº 7.323, de 29 de maio de 1998.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2002.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de abril de 2002.

OTTO ALENCARGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

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Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

2003

LEI Nº 8.579 DE 06 DE MARÇO DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 07/03/2003)

Altera o art. 80 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, na forma que indica, e dáoutras porvidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 80 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, fica acrescido de parágrafo único, passando a vigorar com a seguinteredação:

"Art. 80. Fica assegurado o adiantamento da graficiação natailina, que será pago no mês do aniversário do servidor,independente da sua prévia manifestação, não podendo a importância correspondete exceder à metade da remuneração poreste percebida no mês.

Parágrafo único. O pagamento do adiantamento de que trata este artigo, poderá se dar no ensejo das férias ou no mês emque o funcionalismo em geral o perceba, desde que haja opção expressa do beneficiário, com antecedência mínima de 30(trinta) dias do mês do seu aniversário."

Art. 2º Excepcionamente, os servidores com data de aniversário antecedente à publicação desta Lei, e que não optaram peloadiantamento no ensejo das suas férias, terão assegurada sua percepção na época definida para pagamento ao funcionalismo público em geral.

Art. 3º Fica revigorado o Programa Especial de Incentivo à Exoneração Voluntária, até 31 de dezembro de 2003, de acordo com oscritérios e condições estabelecidos na Lei nº 6.931, de 05 de janeiro de 1996, com as alterações decorrentes da Lei nº 7.323, de 29 de maio de1998.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de março de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Infra-Estrutura

Armando AvenaSecretário do Planejamento, Ciência e tecnologia

José Antônio Rodrigues AlvesSecretário da Saúde

Eduardo Oliveira SantosSecretário do Trabalho e Ação Social

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

Jorge Koury HedayeSecretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Marcelo Pereira Fernandes de BarrosSecretário da Administração

Renata ProsérpioSecretária da Educação

Sérgio FerreiraSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Otto AlencarSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Édson Sá RochaSecretário da Segurança Pública

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Clodoveo PiazzaSecretário de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais

Roberto Moussalem de AndradeSecretário de Desenvolvimetno Urbano

Rafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiSecretário Extraordinário de Ciência e Tecnologia

LEI Nº 8.596 DE 28 DE ABRIL DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 29/04/2003)

Cria a Corregedoria da Secretaria da Fazenda e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica criada, na estrutura da Secretaria da Fazenda, uma Corregedoria, à qual competirá:

I - proceder à inspeção periódica de suas unidades, verificando a uniformização dos procedimentos e a eficiência, economicidade eeficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e operacional;

II - revisar procedimentos de fiscalização tributária, de ofício ou mediante solicitação da autoridade competente;

III - realizar, nas suas unidades, de ofício ou mediante solicitação da autoridade competente, inspeção, perícia ou correição geral;

IV - apurar responsabilidade administrativa em face de irregularidades ou fatos infringentes às disposições legais e regulamentarespor parte de seus servidores, conforme o disposto no Título V da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994;

V - receber e analisar denúncias de contribuintes sobre irregularidades ou ilícitos administrativo-disciplinares na atividade deadministração tributária;

VI - avaliar as medidas tomadas pelas suas unidades, visando à preservação dos ativos e do patrimônio, e à adequada aplicação dosrecursos;

VII - promover o intercâmbio com órgãos congêneres na esfera federal, estadual ou municipal, visando à apuração de irregularidadese ilícitos contra a Fazenda Estadual.

Art. 2º Ficam criados, na estrutura de cargos em comissão da Secretaria da Fazenda, 01 (um) cargo de Corregedor, símbolo DAS-2B,02 (dois) cargos de Coordenador I, símbolo DAS-2C, e 01 (um) cargo de Secretário Administrativo I, símbolo DAI-5, que integrarão o órgãocriado por esta Lei.

§ 1º O cargo de Corregedor será ocupado por um Auditor Fiscal.

§ 2º Aos servidores fiscais lotados na Corregedoria da Secretaria da Fazenda será atribuída Gratificação de Atividade Fiscal nomesmo patamar previsto para aqueles que desempenham atividade de Inteligência Fiscal.

Art. 3º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos do Orçamento do exercício, ficando o PoderExecutivo autorizado a promover as alterações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de abril de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico Machado MascarenhasSecretário da Fazenda

LEI Nº 8.597 DE 28 DE ABRIL DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 29/04/2003)

Alterada pelas Leis nºs 9.514/05 e 11.470/09.

Ver Decretonº 8.800/03, publicado no DOE de 04/12/03, com efeitos a partir de 04/12/03, que aprova o Regimento daComissão de Ética dos Servidores do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda.

Institui o Código de Ética dos Servidores do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria daFazenda e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreto e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDas Disposições Preliminares

Art. 1º Fica instituído o Código de Ética dos Servidores do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda.

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Art. 2º Este Código tem por objetivo:

I - estabelecer, no campo ético, regras específicas, reduzindo a possibilidade de conflitos entre o interesse privado e o dever funcionaldo servidor fiscal;

II - assegurar aos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco a manutenção da sua imagem e reputação, quando o seu atuar se pautarpelas normas estabelecidas neste Código;

III - estimular a observância e o aperfeiçoamento de regras de comportamento ético entre os servidores fiscais, na sua relação com asociedade e com o próprio Grupo.

Art. 3º Os preceitos relacionados neste Código não substituem os deveres e proibições constantes do Estatuto dos ServidoresPúblicos Civis do Estado da Bahia.

CAPÍTULO IIDos Princípios Éticos Fundamentais

Art. 4º A dignidade, o decoro e o zelo pelos recursos públicos são primados que devem nortear o servidor fiscal, no exercício docargo ou fora dele.

Art. 5º As atitudes do servidor fiscal devem ser direcionadas para a busca de eficácia e para a preservação da imagem daAdministração Fazendária, sem perder de vista que o interesse público situa-se acima do interesse individual ou particular.

Art. 6º O servidor fiscal não desprezará o elemento moral de sua conduta. Dessa forma, não terá que decidir apenas entre oconveniente e o inconveniente, mas também entre o ético e o antiético, e obedecerá rigorosamente aos princípios da legalidade, oficialidade,impessoalidade, publicidade e eficiência.

Art. 7º Toda pessoa tem direito à verdade, não podendo o servidor fiscal omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária ao interesse docontribuinte ou da Administração Pública.

Art. 8º Salvo os casos de sigilo fiscal, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia, moralidade eobrigação com a transparência, que deve nortear os atos públicos.

Art. 9º A utilização indevida de bem pertencente ao patrimônio da Administração Fazendária, ou o dano causado por descuido,representa ofensa a todos os cidadãos que direta ou indiretamente pagam tributos.

Art. 10. Retardar o atendimento de uma demanda, deixando o cidadão interessado à espera de solução do problema, em razão dedesídia ou ausência injustificada do servidor ao seu local de trabalho, caracteriza atitude antiética e compromete a imagem da AdministraçãoFazendária.

Art. 11. Todo servidor fiscal deve trabalhar em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada cidadão.

CAPÍTULO IIIDos Principais Deveres do Servidor do Grupo Ocupacional Fisco

Art. 12. São deveres fundamentais do servidor fiscal:

I - desempenhar, a tempo e com zelo e dedicação, as atribuições do cargo de que seja titular;

II - tratar com cortesia os contribuintes e demais usuários dos serviços prestados pela Administração Fazendária, respeitando suacapacidade e suas limitações, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção;

III - ter respeito à hierarquia, porém sem temor de representar contra ilegalidade ou abuso de poder;

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 12 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."III - ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o PoderEstatal;"

IV - resistir a eventuais pressões de superiores hierárquicos ou de qualquer pessoa que vise a obter favores, benesses ou vantagensindevidas, denunciando-as;

V - ser assíduo e pontual ao serviço, na certeza de que sua ausência ocasiona prejuízos ao trabalho ordenado, refletindonegativamente em todo o sistema;

VI - manter em ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição;

VII - apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da atividade fazendária;

VIII - manter-se atualizado com a legislação pertinente à atividade fazendária;

IX - facilitar a fiscalização de todos os atos ou serviços fazendários por quem de direito;

X - exercer, com estrita moderação, as prerrogativas funcionais que lhe são atribuídas;

XI - Revogado

Nota 2: O inciso XI do art. 12 foi revogado pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05:"XI - abster-se de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público;"

XII - manter contato com contribuinte e receber ou entregar documentos, quando no exercício de suas atividades, estritamente nasdependências da Secretaria da Fazenda, no estabelecimento do próprio contribuinte, ou de profissional contabilista responsável por sua escrita,exceto nas ações de fiscalização de mercadorias em trânsito, quando executadas em unidades móveis;

Nota 2: A redação atual do inciso XII do art. 12 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05.

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"XII - manter contato com contribuinte e receber ou entregar documentos, quando no exercício de suas atividades, estritamente nas dependências daSecretaria da Fazenda ou no estabelecimento daquele, exceto nas ações de fiscalização de mercadorias em trânsito, quando executadas em unidadesmóveis;"

XIII - ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se concretizam na adequada prestação dos serviçospúblicos.

XIV - declarar-se impedido quando suas tarefas envolverem empresas ou entidades cujos sócios titulares, acionistas majoritários,administradores, presidentes ou diretores sejam seus parentes, consangüíneos ou afins, ascendentes ou descendentes, até o terceiro grau;

Nota 1: O inciso XIV foi acrescentado ao art. 12 pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

CAPÍTULO IVDos Principais Direitos do Servidor do Grupo Ocupacional Fisco

Art. 13. São direitos do servidor fiscal, além daqueles previstos estatutariamente:

I - exercer suas atividades fiscalizadoras dentro dos princípios de honradez e justiça, sem interferências econômicas, políticas ouadministrativas que venham a prejudicar o bom andamento do serviço;

II - concorrer em igualdade de condições com os demais servidores a programas de treinamento e desenvolvimento que visem à suacapacitação e aperfeiçoamento, observados os critérios de seleção estabelecidos;

III - conhecer os requisitos que possibilitam seu desenvolvimento na carreira técnica ou gerencial;

IV - dispor de instalações físicas, equipamentos e instrumentos adequados ao exercício de suas atividades, de modo a evitar situaçõesque exponham a sua integridade ou que possam comprometer seu desempenho funcional;

V - ter pleno conhecimento dos procedimentos, prazos e condições que lhe permitam o mais amplo direito de defesa em qualquerprocesso disciplinar contra si instaurado.

CAPÍTULO VDas Vedações ao Servidor do Grupo Ocupacional Fisco

Art. 14. É vedado ao servidor fiscal:

I - usar do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição ou influência para obter qualquer favorecimento, para si ou paraoutrem;

II - prejudicar a reputação de outros servidores;

Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 14 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."II - prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores;"

III - usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer contribuinte;

IV - deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para o desempenho de suas atividades;

V - permitir que simpatias, antipatias ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com os contribuintes ou com colegashierarquicamente subordinados ou não;

VI - pleitear, provocar, sugerir ou receber gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si,familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

VII - desviar servidor público para atendimento a interesse particular;

VIII - retirar da repartição fazendária, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimôniopúblico;

IX - desviar veículo ou outro equipamento da Administração Fazendária para atendimento a interesse particular;

X - fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou deterceiros;

XI - apresentar-se embriagado no serviço;

Nota 2: A redação atual do inciso XI do art. 14 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."XI - apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;"

XII - dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;

XIII - exercer atividade profissional antiética ou ligar o seu nome a empreendimento de cunho duvidoso;

XIV - prestar serviços profissionais a contribuinte de fato ou de direito, direta ou indiretamente, em prejuízo dos interesses daAdministração Fazendária;

XV - emitir, de maneira habitual, cheques com insuficiência de fundos;

XVI - utilizar senha própria ou de terceiros para acesso a sistema eletrônico com o intuito de lograr proveito para si ou para outrem;

XVII - ceder a terceiro senha própria para acesso a sistema eletrônico;

XVIII - impedir ou inibir, por qualquer meio, usando o poder hierárquico ou não, o desenvolvimento de ação fiscal ou outra atividadeinerente à Administração Fazendária;

XIX - recusar-se a comparecer, quando convocado, para prestar esclarecimentos em qualquer procedimento administrativo

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disciplinar, inclusive perante a Comissão de Ética;

Nota 2: A redação atual do inciso XIX do art. 14 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."XIX - recusar-se a comparecer, quando convocado, a audiência relativa a processo administrativo disciplinar;"

XX - constranger servidor ou terceiro a participar de evento com caráter político, partidário, ideológico ou religioso;

XXI - delegar ou transferir, com ou sem remuneração, a outro servidor ou terceiro, tarefa ou parte do trabalho de sua exclusivacompetência;

XXII - participar de viagem, encontro, seminário, congresso ou atividade semelhante custeada por quem possa ter interesse emdecisão de sua competência;

XXIII - exercer a advocacia ou a função de contador;

XXIV - ser proprietário, sócio ou empregado de escritório de prestação de serviços contábeis ou jurídicos ou de assessoramento ouconsultoria na área tributária;

XXV - exercer cargo de direção e assessoramento superior de uma das Diretorias de Administração Tributária no município onde seucônjuge, irmão ou qualquer ascendente ou descendente até o primeiro grau seja proprietário ou sócio de escritório de prestação de serviçoscontábeis ou jurídicos no campo tributário estadual.

XXVI - Exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público;

Nota 1: O inciso XXVI foi acrescentado ao art. 14 pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

XXVII - exercer outra atividade pública, salvo as exceções previstas na Constituição Federal, bem como exercer atividades privadas,na condição de:

Nota 1: O inciso XXVII foi acrescentado ao art. 14 pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09.

a) corretor ou representante comercial;

b) gerente ou administrador de sociedades civis, de empresas comerciais, industriais, financeiras e prestadoras de serviços;

c) empregado, salvo o exercício do magistério em horário compatível com a atividade do cargo público, respeitado o limite de 20(vinte) horas-aula semanais;

d) profissional liberal ou trabalhador autônomo, salvo em atividade que não cause conflito de interesses com as atribuições do cargo edesde que haja compatibilidade de horários.

CAPÍTULO VIDa Comissão de Ética

Art. 15. Funcionará permanentemente na Secretaria da Fazenda uma Comissão de Ética composta por 05 (cinco) membros, sendomembro nato o titular da Corregedoria da Secretaria da Fazenda, 02 (dois) ocupantes do cargo de Auditor Fiscal e 02 (dois) Agentes de TributosEstaduais, todos da classe 5 ou superior, e seus suplentes em igual número, nomeados pelo Governador do Estado.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 15 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."Art. 15. Funcionará permanentemente na Secretaria da Fazenda uma Comissão de Ética composta por 03 (três) ocupantes do cargo de Auditor Fiscal, daclasse 5 ou superior, e seus respectivos suplentes."

§ 1º O integrante da Comissão de Ética deverá se declarar impedido de participar de apuração que envolva, como denunciado oudenunciante, seu cônjuge, companheiro, parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau;

§ 2º O mandato dos integrantes da Comissão será de dois anos, sendo permitida apenas uma recondução por igual período.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 15 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."§2º O mandato dos integrantes da Comissão será de um ano, sendo permitida apenas uma recondução por igual período."

§ 3º A presidência da comissão de Ética será exercida pelo titular da Corregedoria da Secretaria da Fazenda, não se aplicando a este,o limite de que cuida o parágrafo anterior.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 15 pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Art. 16. Compete à Comissão de Ética:

I - orientar o servidor fiscal sobre a ética profissional no tratamento com contribuintes e demais cidadãos, bem assim na proteção dopatrimônio público;

II - receber denúncias ou representações, desde que identificadas e devidamente fundamentadas, contra servidor fiscal, repartição ousetor em que tenha ocorrido a suposta falta;

III - instruir processos, no âmbito de sua competência, contra servidores fiscais;

IV - receber consultas e dar parecer sobre a adequação das imposições que tenham por objeto matéria de sua competência;

V - propor à Corregedoria a instauração de processo sobre ato, fato ou conduta que considerar infringente a norma estatutária;

VI - revogado

Nota 2: O inciso VI do caput art. 16 foi revogado pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05:"VI - fornecer à Diretoria de Recursos Humanos da Secretaria da Fazenda os registros sobre desvios éticos julgados conclusivamente, para efeito de instruir

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e fundamentar avaliações de desempenho e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor fiscal;"

VII - apresentar sugestões relacionadas à matéria de sua competência;

VIII - zelar pela correta aplicação do disposto neste Código e pela imagem da Secretaria da Fazenda;

IX - aplicar conforme a natureza do ato e as circunstâncias de cada caso, em decisão fundamentada:

Nota 2: A redação atual do inciso IX do art. 16 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."IX - aplicar, quando cabível, censura ética, com base em parecer fundamentado e assinado por todos os seus integrantes."

a) recomendação de ajuste de conduta;

b) censura ética pública.

§ 1º Das decisões da Comissão de Ética cabe recurso ao Secretário da Fazenda, no prazo de 10 (dez) dias contados da data da ciênciaao interessado.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 16 foi dada pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05, tendo sido alteradasua redação, tendo sido renumerado o parágrafo único para § 1º.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05."Parágrafo único. Da decisão pela aplicação de censura ética caberá recurso ao Secretário da Fazenda."

§ 2º A censura ética pública aplicada prescreverá no prazo de 05 (cinco) anos, se o servidor não cometer qualquer outra infração aoCódigo de Ética.

Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 16 pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

§ 3º No desenvolvimento de suas atividades, a Comissão de Ética poderá solicitar os serviços de qualquer unidade ou servidorintegrante da estrutura da Secretaria da Fazenda.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 16 pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Art. 17. Compete ao integrante da Comissão de Ética:

I - manter total discrição e sigilo sobre apurações inerentes à sua função;

II - participar de todas as reuniões da Comissão, exceto quando impedido por motivo relevante e previamente justificado aoPresidente, hipótese em que será substituído pelo suplente.

CAPÍTULO VIIDo Processo na Comissão de Ética

Art. 18. Os procedimentos a serem adotados pela Comissão de Ética para apuração de fato ou ato que, em princípio, apresente-secontrário à ética, em conformidade com este Código, terão rito sumário, ouvidos o queixoso e o servidor ou apenas este se a apuração decorrerde conhecimento de ofício, podendo ser apresentadas provas escritas e testemunhais.

Art. 19. Revogado.

Nota 2: O art. 19 foi revogado pela Lei nº 9.514, de 06/06/05, DOE de 07/06/05, efeitos a partir de 07/06/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/06/05:"Art. 19. As decisões da Comissão de Ética, na análise de qualquer fato ou ato submetido à sua apreciação ou por ela levantado, serão resumidas emementa e, com a omissão dos nomes dos interessados, divulgadas na Secretaria da Fazenda."

CAPÍTULO VIIIDa Transparência Quanto ao Patrimônio do Servidor do Grupo Ocupacional Fisco

Art. 20. A posse de servidor fiscal fica condicionada à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio,a fim de ser arquivada no setor competente.

§ 1º A declaração compreenderá bens imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações e qualquer outra espécie de bens e valorespatrimoniais, localizados no Brasil ou no exterior e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dosfilhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.

§ 2º A declaração de bens será atualizada e entregue pelo servidor ocupante de cargo de direção e assessoramento superior, emenvelope lacrado, anualmente, na data em que deixar o exercício do referido cargo e quando requisitada pela Comissão de Ética.

§ 3º O servidor fiscal, a seu critério, poderá entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Secretaria da Receita Federal naconformidade da legislação do Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza, com as necessárias atualizações, para suprir a exigênciacontida no § 2º deste artigo.

§ 4º A Comissão de Ética é responsável pelo sigilo das declarações de bens recebidas nos termos do § 2º deste artigo.

§ 5º Haverá proposta de exoneração à autoridade competente quando o servidor fiscal ocupante de cargo de direção e assessoramentosuperior se recusar a prestar declaração de bens dentro do prazo determinado.

CAPÍTULO IXDas Disposições Finais

Art. 21. O cumprimento do disposto neste Código deverá ser especialmente observado por ocasião do estágio probatório, na gestãode desempenho, nas ponderações para promoção e nas demais circunstâncias em que seja avaliado o mérito do servidor fiscal, devendo qualquerrestrição ao servidor se basear em decisões conclusivas da Comissão de Ética.

Art. 22. O disposto neste Código aplica-se, no que couber, aos servidores não fiscais que ocupem cargos executivos ou de direção eassessoramento superior na Secretaria da Fazenda.

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Art. 23. Fica o Poder Executivo autorizado a implementar as providências necessárias à plena vigência desta Lei.

Art. 24. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 25. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de abril de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico Machado MascarenhasSecretário da Fazenda

LEI Nº 8.725 DE 07 DE AGOSTO DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 08/08/2003)

Altera as Leis nos 7.983, de 17 de dezembro de 2001, 7.978, de 05 de dezembro de 2001,8.217, de 04 de abril de 2002, e 6.677, de 26 de setembro de 1994, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os cargos que integram as carreiras de Gestor Governamental, de Especialista em Obras Públicas e de Técnico em ObrasPúblicas, criadas, a primeira, pela Lei nº 7.983, de 17 de dezembro de 2001, e, a segunda e terceira, pela Lei nº 7.978, de 05 de dezembro de2001, têm seus quantitativos, por classes, estabelecidos na forma do Anexo Único desta Lei.

Art. 2º O quantitativo de cargos estabelecido para a Classe II da carreira de Técnico em Serviço Público, nos termos do Anexo I daLei nº 8.217, de 04 de abril de 2002, passa a ser de 107 (cento e sete), alterando-se, por conseqüência, o total fixado no art. 2º da mesma Lei para402 (quatrocentos e dois).

Art. 3º O servidor integrante das carreiras de Gestor Governamental, Especialista em Obras Públicas, Técnico em Obras Públicas eTécnico em Serviço Público, perderá o direito à gratificação privativa da respectiva carreira quando afastado do cargo, salvo nas hipótesesprevistas no art. 113 e nos incisos I, III, VI, VII, VIII, IX e XI do art. 118 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, e no afastamentopreventivo do servidor, quando do processo não resultar punição.

Parágrafo único. O servidor a que se refere o “caput” deste artigo, investido em cargo em comissão ou função de confiança, emórgão ou entidade da estrutura do Poder Executivo Estadual, poderá optar, enquanto perdurar a investidura, entre a gratificação privativa dacategoria a que pertença e a outra gratificação de serviço que venha a ser atribuída em decorrência da comissão.

Art. 4º Fica assegurado aos ocupantes dos cargos de nível superior do Plano de Carreira do Servidor Civil e do Grupo OcupacionalComunicação Social da Administração Direta, assim como dos Planos de Carreiras das Autarquias e Fundações do Poder Executivo, oenquadramento na classe imediatamente superior à ocupada, desde que:

I - comprovem a conclusão, com aproveitamento, de curso de Especialização, Pós-graduação, Mestrado ou Doutorado, promovido oureconhecido pelo Ministério da Educação, com carga horária mínima de 360 horas/aulas integralizadas em um único curso, direcionado àrespectiva área de atuação;

II - tenham atestado, pela chefia imediata ou superior hierárquico, o desempenho funcional satisfatório e compatível com ashabilidades desenvolvidas.

Art. 5º Fica renumerado, como § 1º, o atual parágrafo único do art. 86 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, a esteacrescendo-se um § 2º, com a seguinte redação:

“Art. 86. .................................................................................................

§ 1º .......................................................................................................

§ 2º O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e periculosidade deverá optar por um deles.”

Art. 6º O § 1º do art. 92 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 92. .................................................................................................

§ 1º O tempo de exercício em cargos em comissão ou funções de confiança, para efeito de reconhecimento do direito àestabilidade econômica, que se constitui com a exoneração ou dispensa do cargo de provimento temporário, fixando-se nestemomento seu correspondente valor, somente poderá ser computado em um vínculo funcional efetivo, vedado o seufracionamento para aquisição do mesmo benefício em outro vínculo de igual natureza que porventura o servidor estejainvestido.”

Art. 7º As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta dos recursos orçamentários próprios, ficando o Poder Executivoautorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias.

Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º Ficam revogadas as disposições em contrário, principalmente o § 3º do art. 7º da Lei nº 7.983, de 17 de dezembro de 2001, o §2º do art. 12, da Lei nº 7.978, de 05 de dezembro de 2001, e o art. 7º da Lei nº 8.217, de 04 de abril de 2002.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de agosto de 2003.

PAULO SOUTO

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Governador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Marcelo BarrosSecretário da Administração

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Infra-Estrutura

Anaci Bispo PaimSecretária da Educação

Armando AvenaSecretário do Planejamento

Sérgio FerreiraSecretário da Justiça e Direitos Humanos

José Antônio Rodrigues AlvesSecretário da Saúde

Otto AlencarSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Eduardo Oliveira SantosSecretário do Trabalho e Ação Social

Edson Sá RochaSecretário da Segurança Pública

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

Clodoveo PiazzaSecretário de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais

Jorge Khoury HedayeSecretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Desenvolvimento Urbano

Rafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiSecretário Extraordinário para Asuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação

ANEXO ÚNICOTABELA DE QUANTITATIVO DE CARGOS GESTOR GOVERNAMENTAL

Classe Nº de Cargos

I 360

II 240

III 120

IV 80

TABELA DE QUANTITATIVO DE CARGOSESPECIALISTA EM OBRAS PÚBLICAS

Classe Nº DE CARGOS

DERBA SUCAB

I 30 10

II 25 08

III 20 07

IV 15 05

TABELA DE QUANTITATIVO DE CARGOSTÉCNICO EM OBRAS PÚBLICAS

Classe Nº de Cargos

DERBA SUCAB

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LEI Nº 8.889 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 02/12/2003)

Dispõe sobre a estrutura dos cargos e vencimentos no âmbito do Poder Executivo doEstado da Bahia e dá outras providências.

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a estrutura de cargos e vencimentos do Poder Executivo Estadual.

Art. 2º Para efeito desta Lei, entende-se por:

I - Servidor Público - pessoa legalmente investida em cargo público;

II - Cargo Público - conjunto de atribuições e responsabilidades com denominação própria, criado por Lei, para provimento emcaráter permanente ou temporário, com remuneração ou subsídio pagos pelos cofres públicos;

III - Área de Atuação - conjunto de atividades e responsabilidades de natureza especializada ou não, que compõe um cargo público;

IV - Grupo Ocupacional - agrupamento de cargos identificados pela especificidade, peculiaridade e similaridade da natureza daatividade;

V - Carreira - linha estabelecida para evolução em cargo de igual nomenclatura e nível de escolaridade, de acordo com a aquisição decompetência;

VI - Competência - conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, necessários à realização das atividades relacionadas ao cargo ea área de atuação;

VII - Desenvolvimento na Carreira - evolução em cargo de igual nomenclatura e nível de escolaridade, mediante progressão epromoção;

VIII - Progressão - passagem do servidor para o padrão imediatamente superior de uma mesma classe;

IX - Promoção - passagem do servidor para a classe imediatamente superior a ocupada;

X - Remuneração Variável - retribuição, a título de prêmio, pelo desempenho na obtenção de resultados institucionais, grupais ouindividuais esperados.

XI - Desempenho - padrão de resultados obtidos em conformidade com os resultados esperados e as metas estabelecidas noplanejamento estratégico institucional.

Art. 3º A estrutura de cargos, sob o regime jurídico estatutário, do Poder Executivo Estadual, compreende os grupos ocupacionais:

I - Artes e Cultura;

II - Comunicação Social;

III - Educação;

IV - Fiscalização e Regulação;

V - Fisco;

VI - Gestão Pública;

VII - Obras Públicas

VIII - Segurança Pública;

IX - Serviços Públicos de Saúde;

X - Serviços Penitenciários;

XI - Técnico-Administrativo;

XII - Técnico-Específico;

XIII - Técnico-Jurídico.

CAPÍTULO IIESTRUTURA DOS GRUPOS OCUPACIONAIS

SEÇÃO IDO GRUPO OCUPACIONAL ARTES E CULTURA

Art. 4º São funções inerentes ao Grupo Ocupacional Artes e Cultura a execução de atividades de suporte técnico aos processos detrabalhos, programas, projetos e ações governamentais direcionadas a artes e cultura do Estado da Bahia.

Art. 5º O Grupo Ocupacional Artes e Cultura é composto pelas carreiras de Técnico em Assuntos Culturais, TécnicoCinematográfico, Técnico de Palco, Técnico de Produção, Técnico em Restauração, Analista de Assuntos Culturais, Bailarino, Diretor deProdução, Museólogo, Professor de Orquestra, Professor de Orquestra Assistente, Professor de Orquestra Chefe de Naipe, Professor deOrquestra Consertino, Professor de Orquestra Spalla, Regente e Restaurador.

Art. 6º A estrutura de cargos e vencimentos das carreiras do Grupo Ocupacional Artes e Cultura passa a ser a constante dos Anexos Ie II desta Lei.

Art. 7º A diferença entre os valores absolutos correspondente ao percentual atualmente percebido e o estabelecido nesta Lei fica

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incorporado ao vencimento dos cargos efetivos do Grupo Ocupacional Artes e Cultura, conforme disposto no Anexo II desta Lei.

Art. 8º O enquadramento dos servidores ocupantes de cargos do Grupo Ocupacional Artes e Cultura dar-se-á:

I - Na classe I, das Carreiras de Nível Médio, os atualmente classificados na classe 2;

II - Na classe I, das Carreiras de Nível Superior, os atualmente classificados nas classes 3 e 4;

III - Na classe II, das Carreiras de Nível Superior, os atualmente classificados nas classes 5 e 6.

IV - Na classe III, das Carreiras de Nível Superior, os atualmente classificados na classe 7.

Art. 9º Os servidores ocupantes de cargos efetivos das carreiras de nível médio e superior do Grupo Ocupacional Artes e Culturapassam a fazer jus à percepção da Gratificação por Competência – GPC, na forma do Anexo II.

Parágrafo único. Os atuais servidores perceberão o valor atribuído ao nível 1 da tabela de gratificação citada no caput deste artigo, oqual corresponde ao percentual de 63,54% (sessenta e três vírgula cinqüenta e quatro por cento) da Gratificação pelo Exercício de FunçõesArtísticas – GEFA.

Art. 10. O desenvolvimento do servidor ocupante de cargo das carreiras do Grupo Ocupacional Artes e Cultura ocorrerá porprogressão e promoção, mediante a aquisição de competências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser oregulamento.

§ 1º Para as carreiras de nível médio é requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses deefetivo exercício na classe I, cinqüenta e quatro na classe II e de setenta e dois meses na classe III.

§ 2º Para as carreiras de nível superior é requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis mesesde efetivo exercício na classe I, cinqüenta e quatro meses nas classes II e III e de setenta e dois meses na classe IV.

§ 3º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

§ 4º A progressão poderá estar sujeita a processo seletivo.

§ 5º A Secretaria da Administração divulgará, anualmente, em conjunto com o órgão ou entidade de lotação do servidor, observada adisponibilidade orçamentária, o número de vagas em cada classe dos cargos efetivos que serão preenchidos mediante promoção, respeitado olimite de vagas estabelecidas nesta Lei.

Art. 11. Os cargos de Contra-Regra, Eletricista de Espetáculo e Técnico de Som passam a denominar-se de Técnico de Palco.

Art. 12. Os cargos de Técnico Auxiliar em Restauração, Técnico Auxiliar de Assuntos Culturais e Técnico em Assuntos Culturaispassam a denominar-se, respectivamente, de Técnico em Restauração, Técnico em Assuntos Culturais e Analista de Assuntos Culturais.

Art. 13. Ficam extintos os cargos de Camareira, Maquinista de Espetáculo, Operador de Luz, Operador de Som, Ator, BailarinoPré-Profissional, Assistente de Direção e Diretor de Cena.

Art. 14. Os cargos de Montador de Orquestra, Projecionista, Assistente de Coreografia e Mestre de Artes Cênicas irão compor oquadro especial previsto no Anexo III e serão extintos à medida que vagarem.

Art. 15. Aos servidores ocupantes dos cargos citados no artigo anterior fica assegurado, como vantagem pessoal, o valorcorrespondente a 63,54% (sessenta e três virgula cinqüenta e quatro por cento) da parcela correspondente à Gratificação pelo Exercício deFunções Artísticas percebida na data de vigência desta Lei.

SEÇÃO IIDO GRUPO OCUPACIONAL COMUNICAçãO SOCIAL

Art. 16. São funções inerentes ao Grupo Ocupacional Comunicação Social a execução de atividades de suporte técnico aos processosde trabalhos, projetos e ações direcionados à comunicação social nas áreas de jornalismo, relações públicas e marketing institucional.

Art. 17. O Grupo Ocupacional Comunicação Social é integrado pela carreira de Jornalista.

Art. 18. Os ocupantes de cargo de Jornalista têm como lotação a Secretaria de Governo, podendo ser designado pelo titular da pastapara exercer atividades inerentes ao respectivo cargo em outros órgãos da administração direta por prazo determinado.

Art. 19. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação da carreira de Jornalista é a constante nos Anexos IV e V desta Lei.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores no cargo citado no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I, os atualmente classificados na classe 1;

II - na classe II, os atualmente classificados na classe 2.

Art. 20. Os ocupantes do cargo de Jornalista, do Grupo Ocupacional Comunicação Social, fazem jus à Gratificação por Competência– GPC, na forma prevista no Capítulo III desta Lei.

Art. 21. O desenvolvimento do servidor ocupante de cargo de Jornalista ocorrerá por progressão e promoção, mediante a aquisição decompetências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser o regulamento.

§ 1º É requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses de efetivo exercício na classe I,cinqüenta e quatro meses nas classes II e III e de setenta e dois meses na classe IV.

§ 2º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

§ 3º A progressão poderá estar sujeita a processo seletivo.

§ 4º A Secretaria da Administração divulgará, anualmente, em conjunto com o órgão ou entidade de lotação do servidor, observada adisponibilidade orçamentária, o número de vagas em cada classe dos cargos efetivos que serão preenchidos mediante promoção, respeitado o

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limite de vagas estabelecidas nesta Lei.

SEÇÃO IIIDO GRUPO OCUPACIONAL EDUCAÇÃO

Art. 22. O Grupo Ocupacional Educação é integrado pelas carreiras do Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio e doMagistério Público das Universidades do Estado da Bahia.

Parágrafo único. O Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio e o Magistério Público das Universidades do Estado daBahia são regidos por leis específicas e por esta no que couber.

Art. 23. A estrutura de vencimentos do Magistério do Ensino Fundamental e Médio é a constante no Anexo VI desta Lei.

§ 1º Fica estabelecido o percentual máximo de 36,29% (trinta e seis vírgula vinte e nove por cento) para a Gratificação de Estímulo àsAtividades de Classe.

§ 2º A diferença entre os valores absolutos correspondente ao percentual atualmente percebido e o estabelecido nesta Lei ficaincorporada ao vencimento dos cargos efetivos do Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio, conforme disposto no Anexo VI destaLei.

Art. 24. Os vencimentos dos cargos em comissão do Magistério do Ensino Fundamental e Médio são os dispostos no Anexo VIIdesta Lei.

Art. 25. A estrutura de vencimentos dos cargos efetivos do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia é a disposta noAnexo VIII desta Lei.

§ 1º Fica estabelecido o percentual máximo de 27,20% (vinte e sete vírgula vinte por cento) para a Gratificação de Estímulo àsAtividades Acadêmicas.

§ 2º A diferença entre os valores absolutos correspondente ao percentual atualmente percebido e o estabelecido nesta Lei ficaincorporada ao vencimento dos cargos efetivos do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia, conforme disposto no Anexo VIIIdesta Lei.

SEÇÃO IVDO GRUPO OCUPACIONAL FISCALIZAÇÃO E REGULAÇÃO

Art. 26. São funções inerentes ao Grupo Ocupacional Fiscalização e Regulação o planejamento, a normalização, a regulação, oacompanhamento, o controle e a fiscalização relacionados às atividades dos setores de meio ambiente e recursos hídricos, defesa agropecuária,proteção ao consumidor, metrologia e qualidade e nos serviços públicos concedidos, permissionados ou autorizados.

Art. 27. Os cargos de Especialista em Fiscalização, Técnico em Fiscalização, Especialista em Regulação e Técnico em Regulação,com jornada de trabalho fixada em 40 (quarenta) horas semanais, compõem o Grupo Ocupacional Fiscalização e Regulação.

Art. 28. O cargo de Especialista em Fiscalização, de nível de escolaridade superior, tem como atribuições o planejamento, anormalização, a elaboração e acompanhamento de programas e projetos, o controle e a fiscalização relacionados com as atividades e serviçospúblicos, com área de atuação nos setores de meio ambiente e recursos hídricos, defesa agropecuária, proteção e defesa do consumidor emetrologia e qualidade.

Art. 29. Passam a denominar-se de Especialista em Fiscalização os atuais cargos de Técnico em Recursos Naturais, Técnico emDefesa Agropecuária e os de Técnico em Serviço Público, estes com quantitativo e atribuições fixados na Lei nº 7.023, de 23 de janeiro de 1997,vinculadas aos setores de meio ambiente, defesa agropecuária, proteção e defesa do consumidor e metrologia e qualidade.

Art. 30. Passam a denominar-se de Técnico em Fiscalização, de nível de escolaridade média, os atuais cargos de Agente de RecursosNaturais e Agente de Defesa Agropecuária com atribuições de apoio técnico e operacional especializado às atividades de fiscalização de serviçosrelacionados ao meio ambiente e defesa agropecuária.

Art. 31. Passam a denominar-se de Especialista em Regulação, de nível de escolaridade superior, e Técnico em Regulação, deescolaridade de nível médio, respectivamente, os atuais cargos de Técnico em Atividades de Regulação e Agente de Suporte de Regulação.

Art. 32. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras de Especialista em Fiscalização, Técnico em Fiscalização,Especialista em Regulação e Técnico em Regulação é a constante nos Anexos IX e X desta Lei.

Art. 33. Os ocupantes do cargo de Especialista em Fiscalização e Técnico em Fiscalização do Grupo Ocupacional Fiscalização eRegulação fazem jus ao nível 1 da Gratificação por Competência – GPC, observada a classe ocupada, na forma prevista no Capítulo III destaLei.

Art. 34. São atribuições inerentes ao cargo de Especialista em Regulação a elaboração de normas e padrões, de estudos técnicos,avaliações, pareceres, bem como, a gestão de contratos, a fiscalização de serviços e outras atividades técnicas especializadas relacionadas com aregulação, acompanhamento e controle dos serviços públicos concedidos, privatizados, permissionados ou autorizados.

Art. 35. É atribuição inerente ao cargo de Técnico em Regulação o apoio técnico e operacional especializado às atividades deregulação.

Art. 36. O desenvolvimento do servidor ocupante do cargo de Especialista em Fiscalização e Técnico em Fiscalização ocorrerá porprogressão e promoção, mediante a aquisição de competências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser oregulamento.

§ 1º É requisito básico para promoção do Técnico em Fiscalização o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses deefetivo exercício na classe I e de cinqüenta e quatro meses na classe II.

§ 2º Para o Especialista em Fiscalização é requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis mesesde efetivo exercício na classe I, cinqüenta e quatro meses na classe II e de setenta e dois meses na classe III.

§ 3º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

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§ 4º A progressão poderá estar sujeita a processo seletivo.

Art. 37. O desenvolvimento do servidor ocupante do cargo de Especialista em Regulação e Técnico em Regulação ocorrerá porpromoção, mediante a aquisição de competências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser o regulamento.

§ 1º É requisito básico para a promoção do Técnico em Regulação o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses deefetivo exercício na classe I e de cinqüenta e quatro meses na classe II.

§ 2º É requisito básico para a promoção do Especialista em Regulação o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses deefetivo exercício na classe I, de cinqüenta e quatro meses na classe II e de setenta e dois meses na classe III.

§ 3º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

Art. 38. A Secretaria da Administração divulgará, anualmente, em conjunto com o órgão ou entidade de lotação do servidor,observada a disponibilidade orçamentária, o número de vagas em cada classe dos cargos efetivos que serão preenchidos mediante promoção,respeitado o limite de vagas estabelecidas nesta Lei.

Art. 39. O tempo de efetivo exercício dos cargos de Técnico em Serviço Público, Técnico em Recursos Naturais, Agente de RecursosNaturais, Técnico em Defesa Agropecuária, Agente de Defesa Agropecuária, Técnico de Atividade de Regulação e Agente de Suporte deRegulação, apurado até a data de vigência desta Lei, será computado para efeito de contagem de interstício de tempo para a promoção, bemcomo para estágio probatório.

SEÇÃO VDO GRUPO OCUPACIONAL FISCO

Art. 40. O Grupo Ocupacional Fisco é integrado pelas carreiras de Auditor Fiscal e Agente de Tributos Estaduais.

Parágrafo único. O Grupo Ocupacional Fisco é regido por lei específica e por esta no que couber.

SEÇÃO VIDO GRUPO OCUPACIONAL GESTÃO PÚBLICA

Art. 41. São funções inerentes ao Grupo Ocupacional Gestão Pública o planejamento e a gestão nos aspectos relativos à formulação,análise, implementação e avaliação de políticas públicas, o gerenciamento e assessoramento técnico, a articulação de parcerias estratégicas, bemcomo a elaboração, execução, coordenação e avaliação de programas, projetos, ações e metas governamentais nos seus diversos níveis.

Art. 42. O Grupo Ocupacional Gestão Pública é integrado pela carreira de Especialista em Políticas Públicas e GestãoGovernamental, de nível de escolaridade superior, com jornada de trabalho fixada em 40 (quarenta) horas semanais.

Art. 43. Os cargos efetivos de Gestor Governamental e os de Técnico em Serviço Público que abranjam as funções descritas no art.41 desta Lei passam a denominar-se Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental.

Art. 44. Os servidores ocupantes dos cargos de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental serão lotados naSecretaria da Administração do Estado da Bahia, que designará o seu exercício em qualquer órgão ou entidade da administração direta,autárquica e fundacional.

§ 1º Fica assegurado aos atuais servidores ocupantes do cargo de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental a atuallotação em órgãos da administração direta.

§ 2º Os servidores citados no parágrafo anterior somente poderão ser relotados na Secretaria da Administração.

Art. 45. O cargo de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental terá as seguintes áreas de atuação: administração eplanejamento, orçamento e finanças públicas, políticas sociais, e infra-estrutura e desenvolvimento econômico.

§ 1º Entende-se como administração e planejamento, a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas nas áreas deadministração patrimonial, de materiais e serviços, compras e licitação, previdenciária, de recursos humanos, de desenvolvimentoorganizacional, de tecnologia da informação e estudos sócio-econômicos.

§ 2º Compreende-se como orçamento e finanças, a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas nas áreas deprogramação, execução orçamentária e controle financeiro, captação de recursos para programas e projetos governamentais, estudoseconômico-financeiros e de contabilidade pública.

§ 3º Entende-se como políticas sociais, a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas voltadas à saúde, educação,segurança pública, justiça e direitos humanos, trabalho e ação social, combate à pobreza e desigualdades sociais e meio ambiente.

§ 4º Compreende-se como infra-estrutura e desenvolvimento econômico, a formulação, implementação e avaliação de políticaspúblicas relacionadas aos setores de energia, transporte, comunicações, agricultura, indústria e comércio, desenvolvimento urbano e turismo.

Art. 46. A estrutura de cargos, vencimento e gratificação da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental éa disposta nos Anexos XI e XII desta Lei.

Art. 47. Os ocupantes da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Grupo Ocupacional GestãoPública fazem jus à Gratificação por Competência - GPC, na forma prevista no Capítulo III desta Lei.

Art. 48. O desenvolvimento do servidor na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental ocorrerá porprogressão e promoção, mediante a aquisição de competências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser oregulamento.

§ 1º É requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses de efetivo exercício na classe I,cinqüenta e quatro meses na classe II e de setenta e dois meses na classe III.

§ 2º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

§ 3º A progressão poderá estar sujeita a processo seletivo.

Art. 49. A Secretaria da Administração divulgará, anualmente, em conjunto com o órgão ou entidade de lotação do servidor,

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observada a disponibilidade orçamentária, o número de vagas em cada classe dos cargos efetivos que serão preenchidos mediante promoção,respeitado o limite de vagas estabelecidas nesta Lei.

Art. 50. O tempo de efetivo exercício do cargo de Técnico em Serviço Público e Gestor Governamental, apurado até a data devigência desta Lei, será computado para efeito de contagem de interstício de tempo para a promoção, bem como para estágio probatório.

SEÇÃO VIIDO GRUPO OCUPACIONAL OBRAS PÚBLICAS

Art. 51. São funções inerentes ao Grupo Ocupacional Obras Públicas, o planejamento, o acompanhamento e o controle relacionadosàs atividades e aos serviços públicos nos setores de infra-estrutura de transportes e edificações públicas.

Art. 52. O Grupo Ocupacional Obras Públicas é integrado pelas carreiras de Especialista em Obras Públicas e Técnico em ObrasPúblicas.

SEÇÃO VIIIDO GRUPO OCUPACIONAL SEGURANÇA PÚBLICA

Art. 53. O Grupo Ocupacional Segurança Pública é integrado pelas carreiras da Polícia Militar, do Sistema Policial Civil de CarreiraProfissional e de Delegado de Polícia.

Art. 54. As carreiras da Polícia Militar, do Sistema Policial Civil de Carreira Profissional e a carreira técnico-jurídica de Delegado dePolícia são regidas por legislação específica e por esta Lei, no que couber.

Art. 55. A estrutura de vencimentos e gratificação das carreiras da Polícia Militar é a constante no Anexo XIII desta Lei.

Parágrafo único. O valor subtraído da Gratificação por Atividade Policial - GAP passa a compor o vencimento dos cargos efetivosdas carreiras da Polícia Militar, conforme disposto no Anexo XIII desta Lei.

Art. 56. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras do Sistema Policial Civil de Carreira Profissional é aconstante nos Anexos XIV e XV desta Lei.

Parágrafo único. O valor subtraído da Gratificação por Atividade Policial - GAP passa a compor o vencimento dos cargos efetivosdas carreiras da Polícia Civil, conforme disposto no Anexo XV desta Lei.

Art. 57. A estrutura de vencimentos e gratificação da carreira de Delegado de Polícia é a constante no Anexo XVI desta Lei.

Parágrafo único. O valor subtraído da Gratificação por Atividade Policial - GAP passa a compor o vencimento dos cargos efetivosde Delegado de Polícia, conforme disposto no Anexo XVI desta Lei.

SEÇÃO IXDO GRUPO OCUPACIONAL SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Art. 58. O Grupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde é integrado pelas seguintes carreiras:

I - De Auxiliar em Serviços de Saúde: Auxiliar de Enfermagem, Auxiliar de Nutrição e Dietética, Atendente de Consultório Dentárioe Protético;

II - Técnicas em Serviços de Saúde: Técnico de Enfermagem, Técnico de Nutrição e Dietética, Técnico em Higiene Dental Médico,Técnico em Patologia Clínica e Técnico em Radiologia;

III - De Graduação Superior em Serviços de Saúde: Assistente Social, Auditor em Saúde Pública, Biólogo, Enfermeiro, EngenheiroSanitarista, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo, Psicólogo, Sanitarista eTerapeuta Ocupacional.

Parágrafo único. O Grupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde é regido por lei específica e por esta no que couber.

Art. 59. A estrutura de vencimentos das carreiras do Grupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde é a constante no Anexo XVIIdesta Lei.

Art. 60. Os percentuais mínimos da Gratificação de Incentivo à Melhoria da Qualidade de Assistência Médica - GIQ das carreiras doGrupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde passam a ser os dispostos no Anexo XVIII desta Lei.

Parágrafo único. A diferença entre os valores absolutos correspondente ao percentual atualmente percebido e o estabelecido nestaLei fica incorporada ao vencimento dos cargos efetivos do Grupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde, conforme disposto no Anexo XVIIdesta Lei.

SEÇÃO XDO GRUPO OCUPACIONAL SERVIÇOS PENITENCIÁRIOS

Art. 61. O Grupo Ocupacional Serviços Penitenciários é integrado pela carreira de Agente Penitenciário.

Parágrafo único. O Grupo Ocupacional Serviços Penitenciários é regido por lei específica e por esta no que couber.

Art. 62. A estrutura de vencimentos e gratificação da carreira do Agente Penitenciário é a constante no Anexo XIX desta Lei.

Parágrafo único. O valor subtraído da Gratificação de Serviços Penitenciários - GSP passa a compor o vencimento dos cargos efetivos de Agente Penitenciário, conforme disposto no Anexo XIX desta Lei.

SEÇÃO XIDO GRUPO OCUPACIONAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 63. São funções inerentes ao Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo a execução de atividades de suporte técnico nosprojetos e ações, manutenção dos processos administrativos, acompanhamento dos processos de automação de rotinas, atendimento aos usuários,elaboração de relatórios e pareceres e suporte aos sistemas de controle e de informações nas diversas áreas de atuação.

Art. 64. O Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo é composto pelas carreiras de Auxiliar Administrativo,Técnico-Administrativo e Analista Técnico.

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Art. 65. Os ocupantes de cargo de Auxiliar Administrativo, Técnico-Administrativo e Analista Técnico tem como lotação órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional.

Art. 66. Os cargos efetivos de Agente Público do Plano de Carreira do Servidor Público Civil do Estado passam a integrar asseguintes carreiras com as respectivas denominações:

I - Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nas classes 1 e 2;

II - Técnico-Administrativo, os atualmente classificados na classe 3;

III - Analista Técnico, os atualmente classificados nas classes 4 e Especial.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nas classes 1 e 2;

II - na classe I de Técnico-Administrativo, os atualmente classificados na classe 3;

III - na classe I de Analista Técnico, os atualmente classificados na classe 4;

IV - na classe II de Analista Técnico, os atualmente classificados na classe Especial.

Art. 67. Os cargos efetivos de Auxiliar Universitário do Plano de Cargos dos Servidores Técnico-Administrativos das Instituições deEnsino Superior da Bahia – IESBA passam a denominar-se de Auxiliar Administrativo, integrantes do Grupo OcupacionalTécnico-Administrativo.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores ocupantes dos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á na classe I.

Art. 68. Os cargos efetivos, classificados como técnico-administrativos do Plano de Cargos do Departamento de Infra-Estrutura deTransportes do Estado da Bahia – DERBA passam a integrar as seguintes carreiras com as respectivas denominações:

I - Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 1 e 2;

II - Técnico-Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 3 e 4;

III - Analista Técnico, os atualmente classificados nos níveis 5 e 6.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 1 e 2;

II - na classe I de Técnico-Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 3 e 4;

III - na classe I de Analista Técnico, os atualmente classificados no nível 5;

IV - na classe II de Analista Técnico, os atualmente classificados no nível 6.

Art. 69. Os cargos efetivos de nível de escolaridade fundamental de caráter específico do Plano de Cargos e Salários doDepartamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bahia – DERBA passam a denominar-se de Auxiliar Administrativo, integrantes do GrupoOcupacional Técnico-Administrativo.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á na Classe I.

Art. 70. Os cargos efetivos, classificados como técnico-administrativos, do Plano de Cargos da Fundação da Criança e doAdolescente – FUNDAC passam a integrar as seguintes carreiras com as respectivas denominações:

I - Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 1, 2 e 3;

II - Técnico-Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 4 e 5;

III - Analista Técnico, os atualmente classificados no nível 6.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 1, 2 e 3;

II - na classe I de Técnico-Administrativo, os atualmente classificados nos níveis 4 e 5;

III - na classe I de Analista Técnico, os atualmente classificados no nível 6.

Art. 71 . Os cargos efetivos de nível de escolaridade fundamental de caráter específico do Plano de Cargos da Fundação da Criança edo Adolescente – FUNDAC passam a denominar-se de Auxiliar Administrativo, integrantes do Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á na Classe I.

Art. 72. Os cargos efetivos do Plano de Cargos e Vencimentos do Instituto Baiano de Metrologia, Normalização e Qualidade -IBAMETRO passam a integrar as seguintes carreiras com as respectivas denominações:

I - Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nas classes 1 e 2;

II - Técnico-Administrativo, os atualmente classificados nas classes 3 e 4;

III - Analista Técnico, os atualmente classificados nas classes 5 e 6.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados nas classes 1 e 2;

II - na classe I de Técnico-Administrativo, os atualmente classificados nas classes 3 e 4;

III - na classe I de Analista Técnico, os atualmente classificados na classe 5;

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IV - na classe II de Analista Técnico, os atualmente classificados na classe 6.

Art. 73. Os cargos efetivos, classificados como níveis 1 e 2, do Plano de Cargos e Salários da Junta Comercial do Estado da Bahia -JUCEB passam a denominar-se de Auxiliar Administrativo e serão enquadrados no nível 1.

Art. 74. Os cargos efetivos do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB passam a integrar as seguintes carreiras com as respectivas denominações:

I - Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados como Serviços Gráficos Gerais e Apoio Administrativo;

II - Técnico-Administrativo, os atualmente classificados como Atividades de Nível Médio.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Auxiliar Administrativo, os atualmente classificados como Serviços Gráficos Gerais e Apoio Administrativo;

II - na classe I de Técnico-Administrativo, os atualmente classificados como Atividades de Nível Médio.

Art. 75. Os cargos efetivos de Outros Técnicos de Nível Médio e Outros Técnicos de Nível Superior classificados no QuadroEspecial do Plano de Carreiras e Vencimentos do Grupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde ficam transformados respectivamente noscargos de Técnico Administrativo e Analista Técnico, do Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo.

Art. 76. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras de Auxiliar Administrativo, Técnico Administrativo, AnalistaTécnico, responsáveis pela execução de atividades de suporte técnico nos projetos e ações, manutenção dos processos administrativos,acompanhamento dos processos de automação de rotinas, atendimento aos usuários, elaboração de relatórios e pareceres e suporte aos sistemasde controle e de informações das diversas áreas de atuação é a constante nos Anexos XX e XXI desta Lei.

Parágrafo único. A composição do quadro dos cargos de Auxiliar Administrativo, Técnico Administrativo e Analista Técnico nosórgãos da administração direta será objeto de regulamentação específica.

Art. 77. Os ocupantes da carreira de Analista Técnico do Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo fazem jus à Gratificação porCompetência – GPC, na forma prevista no Capítulo III desta Lei.

Art. 78. O valor correspondente à diferença entre o vencimento estabelecido e o atualmente percebido pelos ocupantes dos cargos deAuxiliar Administrativo e Técnico Administrativo será subtraído do valor recebido a título de Gratificação por Condições Especiais de Trabalho– CET.

Art. 79. O desenvolvimento do servidor nas carreiras de Auxiliar Administrativo e de Técnico-Administrativo ocorrerá porpromoção, mediante a aquisição de competências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser o regulamento.

§ 1º É requisito básico para a promoção do Auxiliar Administrativo o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses deefetivo exercício na classe I.

§ 2º É requisito básico para promoção do Técnico-Administrativo o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses deefetivo exercício na classe I, cinqüenta e quatro meses na classe II e de setenta e dois meses na classe III.

§ 3º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

Art. 80. O desenvolvimento do servidor na carreira de Analista Técnico ocorrerá por progressão e promoção, mediante a aquisição decompetências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser o regulamento.

§ 1º É requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses de efetivo exercício na classe I,cinqüenta e quatro meses nas classes II e III e de setenta e dois meses na classe IV.

§ 2º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

§ 3º A progressão poderá estar sujeita a processo seletivo.

Art. 81. A Secretaria da Administração divulgará, anualmente, em conjunto com o órgão ou entidade de lotação do servidor,observada a disponibilidade orçamentária, o número de vagas em cada classe dos cargos efetivos de Auxiliar Administrativo,Técnico-Administrativo e Analista Técnico que serão preenchidos mediante promoção, respeitado o limite de vagas estabelecidas nesta Lei.

SEÇÃO XIIDO GRUPO OCUPACIONAL TÉCNICO-ESPECÍFICO

Art. 82. São funções inerentes ao Grupo Ocupacional Técnico-Específico a execução de atividades de suporte técnico nos projetos eações, manutenção de processos administrativos, acompanhamento dos processos de automação de rotinas, atendimento aos usuários, elaboraçãode relatórios e pareceres e suporte aos sistemas de controle e de informações direcionados aos diversos órgãos ou entidades a que pertença cadaum dos cargos.

Art. 83. Compõem o Grupo Ocupacional Técnico-Específico as carreiras:

I - Técnico-Universitário e Analista Universitário, do Plano de Carreiras e Vencimentos dos Servidores Técnico-Administrativos dasUniversidades Estaduais;

II - Técnico em Infra-Estrutura de Transportes e Analista de Infra-Estrutura de Transportes, do Plano de Carreiras e Vencimentos doDepartamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bahia - DERBA;

III - Técnico em Orientação Social e Analista de Orientação Social, do Plano de Carreiras e Vencimentos da Fundação da Criança edo Adolescente - FUNDAC;

IV - Técnico em Registro do Comércio e Analista de Registro do Comércio, do Plano de Carreiras e Vencimentos da Junta Comercialdo Estado da Bahia – JUCEB;

V - Técnico em Radiodifusão e Analista de Radiodifusão do Plano de Carreiras e Vencimentos do Instituto de Radiodifusão

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Educativa da Bahia - IRDEB;

VI - Médico, com atuação em perícia, atendimento ambulatorial e medicina do trabalho, com lotação no Departamento de Trânsito doEstado da Bahia – DETRAN, Fundação da Criança e do Adolescente – FUNDAC, Instituto de Radiodifusão do Estado da Bahia – IRDEB eUniversidades Estaduais.

Art. 84. O Plano de Cargos dos Servidores Técnico-Administrativos das Instituições Superiores de Ensino passa a denominar-se dePlano de Carreiras e Vencimentos dos Servidores Técnico-Administrativos das Universidades Estaduais.

Art. 85. Os cargos efetivos de Assistente-Técnico Universitário e Técnico Universitário do Plano de Carreiras e Vencimentos dosServidores Técnico-Administrativos das Universidades Estaduais passam a denominar-se respectivamente de Técnico Universitário e AnalistaUniversitário.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores ocupantes dos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Técnico Universitário, os atualmente classificados no Nível Médio 1, 2 e 3;

II - na classe I de Analista Universitário, os atualmente classificados no Nível Superior 1;

III - na classe II de Analista Universitário, os atualmente classificados no Nível Superior 2.

Art. 86. Os cargos efetivos de Médico, do Plano de Cargos dos Servidores Técnico-Administrativos das Instituições de EnsinoSuperior da Bahia – IESBA, transformados em Técnico-Universitário pela Lei nº 8.824, de 22 de setembro de 2003, passam a denominar-se deMédico, integrantes do Grupo Ocupacional Técnico-Específico.

Art. 87. Os cargos efetivos de níveis de escolaridade média e superior, de caráter específico, do Plano de Cargos e Salários doDepartamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bahia - DERBA, passam a denominar-se, respectivamente, de Técnico em Infra-Estrutura deTransporte e de Analista em Infra-Estrutura de Transporte integrantes do Grupo Ocupacional Técnico-Específico.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Técnico em Infra-Estrutura de Transporte, os atualmente classificados nos níveis 3 e 4;

II - na classe I de Analista de Infra-Estrutura de Transporte, os atualmente classificados no nível 5;

III - na classe II de Analista de Infra-Estrutura de Transporte, os atualmente classificados no nível 6.

Art. 88. O Plano de Cargos e Salários do Departamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bahia - DERBA passa a denominar-sede Plano de Carreiras e Vencimentos do Departamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bahia – DERBA.

Art. 89. Os cargos efetivos de níveis de escolaridade média e superior, de caráter específico, do Plano de Cargos da Fundação daCriança e do Adolescente – FUNDAC, passam a denominar-se, respectivamente, de Técnico em Orientação Social e de Analista de OrientaçãoSocial, integrantes do Grupo Ocupacional Técnico-Específico.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Técnico em Orientação Social, os atualmente classificados no nível 3;

II - na classe I de Analista de Orientação Social, os atualmente classificados no nível 4;

III - na classe II de Analista de Orientação Social, os atualmente classificados no nível 5.

Art. 90. O Plano de Cargos da Fundação da Criança e do Adolescente – FUNDAC passa a denominar-se de Plano de Carreiras eVencimentos da Fundação da Criança e do Adolescente – FUNDAC.

Art. 91. Os cargos efetivos de níveis de escolaridade média e superior, de caráter específico, do Plano de Cargos da Junta Comercialdo Estado da Bahia - JUCEB passam a denominar-se, respectivamente, de Técnico em Registro do Comércio e de Analista de Registro doComércio integrantes do Grupo Ocupacional Técnico-Específico.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Técnico em Registro do Comércio, os atualmente classificados nos níveis 3 e 4;

II - na classe II de Analista de Registro do Comércio, os atualmente classificados no nível 6.

Art. 92. O Plano de Cargos da Junta Comercial do Estado da Bahia - JUCEB passa a denominar-se de Plano de Carreiras eVencimentos da Junta Comercial do Estado da Bahia – JUCEB.

Art. 93. Os cargos efetivos classificados como Serviços de Radiodifusão Rádio/TV, níveis I, II e III, e Atividade Técnica Superiorsem especialização, com especialização e especial do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB passam a denominar-se,respectivamente, de Técnico em Radiodifusão e de Analista de Radiodifusão, integrantes do Grupo Ocupacional Técnico-Específico.

Parágrafo único. O enquadramento dos servidores nos cargos citados no caput deste artigo dar-se-á:

I - na classe I de Técnico em Radiodifusão, os atualmente classificados como Serviços de Radiodifusão Rádio/TV, níveis I, II e III;

II - na classe I de Analista de Radiodifusão, os atualmente classificados como Atividade Técnica Superior sem especialização;

III - na classe II, os atualmente classificados como Atividade Técnica Superior com especialização e Especial.

Art. 94. Fica criado o Plano de Carreiras e Vencimentos do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB.

Art. 95. Os cargos efetivos de Médico, com lotação no Departamento de Trânsito do Estado da Bahia – DETRAN serão enquadrados:

I - na classe I, os atualmente classificados na classe 04;

II - na classe II, os atualmente classificados na classe E.

Art. 96. Os cargos efetivos de Médico com lotação no Instituto de Radiodifusão do Estado da Bahia – IRDEB serão enquadrados:

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I - na classe I, os atualmente classificados como Atividade Técnica Superior sem especialização;

II - na classe II, os atualmente classificados como Atividade Técnica Superior com especialização e Especial.

Art. 97. Os cargos efetivos de Médico com lotação na Fundação da Criança e do Adolescente – FUNDAC serão enquadrados:

I - na classe I, os atualmente classificados no nível 4;

II - na classe II, os atualmente classificados no nível 5.

Art. 98. Os cargos efetivos de Médico com lotação nas Universidades Estaduais serão enquadrados:

I - na classe I, os atualmente classificados no nível superior 1;

II - na classe II, os atualmente classificados no nível superior 2.

Art. 99. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras de Técnico-Universitário e Analista Universitário do Plano deCarreiras e Vencimentos dos Servidores Técnico-Administrativos das Universidades Estaduais, às quais compete à execução de atividades desuporte técnico aos processos de trabalhos, projetos e ações educacionais é a disposta nos Anexos XXII e XXIII desta Lei.

Art. 100. O valor concedido como incentivo funcional à titulação e qualificação, do pessoal técnico-administrativo das UniversidadesEstaduais, correspondente aos percentuais estabelecidos pelo artigo 15, da Lei 5.835, de 12 de julho de 1990, ficam garantidos como vantagempessoal.

Art. 101. Fica garantido, como vantagem pessoal, o valor concedido a título de Gratificação de Desempenho no Trabalho,estabelecida pela Lei nº 8.196, de 29 de janeiro de 2002, ao servidor do Quadro Especial de Nível Superior do pessoal técnico-administrativo dasUniversidades Estaduais.

Art. 102. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras de Técnico em Infra-Estrutura de Transportes e Analista deInfra-Estrutura de Transportes do Departamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bahia - DERBA responsáveis pela execução de atividadesde suporte técnico aos processos de trabalhos, projetos e ações, relacionados à infra-estrutura de transportes é a constante nos Anexos XXIV eXXV desta Lei.

Art. 103. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras de Técnico em Orientação Social e Analista de OrientaçãoSocial, da Fundação da Criança e do Adolescente – FUNDAC, às quais cabe à execução de atividades de suporte técnico aos processos detrabalhos, projetos e ações da área de orientação social é a disposta nos Anexos XXVI e XXVII desta Lei.

Art. 104. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras de Técnico em Registro do Comércio e de Analista deRegistro do Comércio, da Junta Comercial do Estado da Bahia – JUCEB, às quais compete a execução de atividades de suporte técnico aosprocessos de trabalhos, projetos e ações da área de registro do comércio é a constante nos Anexos XXVIII e XXIX desta Lei.

Art. 105. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação das carreiras de Técnico em Radiodifusão e de Analista de Radiodifusãodo Instituto de Radiodifusão do Estado da Bahia – IRDEB, responsáveis pela execução de atividades de suporte técnico aos processos detrabalhos, projetos e ações, direcionados à área de radiodifusão é a disposta nos Anexos XXX e XXXI desta Lei.

Art. 106. A estrutura de cargos, vencimentos e gratificação da carreira de Médico do Departamento de Trânsito do Estado da Bahia –DETRAN, do Instituto de Radiodifusão do Estado da Bahia – IRDEB, da Fundação da Criança e do Adolescente – FUNDAC e dasUniversidades Estaduais, responsável pelas atividades de perícia, atendimento ambulatorial e medicina do trabalho é a disposta nos AnexosXXXII e XXXIII desta Lei.

Art. 107. O valor correspondente à diferença entre o vencimento estabelecido e o atualmente percebido pelos ocupantes dos cargosde Técnico Universitário, Técnico em Infra-Estrutura de Transportes, Técnico em Orientação Social, Técnico em Registro do Comércio eTécnico em Radiodifusão será subtraído do valor recebido a título de Gratificação por Condições Especiais de Trabalho – CET.

Art. 108. Os ocupantes das carreiras de Analista Universitário, Analista de Infra-Estrutura de Transportes, Analista de OrientaçãoSocial, Analista de Registro do Comércio, Analista de Radiodifusão e de Médico do Grupo Ocupacional Técnico-Específico fazem jus àGratificação por Competência – GPC, na forma prevista no Capítulo III desta Lei.

Parágrafo único. O enquadramento na tabela de Gratificação por Competência - GPC dar-se-á no valor que somado ao vencimentoestabelecido para o cargo nesta Lei seja igual ou imediatamente superior ao valor correspondente ao somatório atualmente percebido a título devencimento mais a Gratificação de Desempenho no Trabalho - GDT.

Art. 109. O desenvolvimento do servidor nas carreiras de Técnico Universitário, Técnico em Infra-Estrutura de Transportes, Técnicoem Orientação Social, Técnico em Registro do Comércio e Técnico em Radiodifusão ocorrerá por promoção, mediante a aquisição decompetências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser o regulamento.

§ 1º É requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses de efetivo exercício na classe I,cinqüenta e quatro meses na classe II e de setenta e dois meses na classe III.

§ 2º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

Art. 110. O desenvolvimento do servidor nas carreiras de Analista Universitário, Analista de Infra-Estrutura de Transportes, Analistade Orientação Social, Analista de Registro do Comércio, Analista de Radiodifusão e Médico, do Grupo Técnico-Específico, ocorrerá porprogressão e promoção, mediante a aquisição de competências, comprovada através de certificação ou avaliação, conforme dispuser oregulamento.

§ 1º É requisito básico para promoção o cumprimento de interstício mínimo de trinta e seis meses de efetivo exercício na classe I,cinqüenta e quatro meses nas classes II e III e de setenta e dois meses na classe IV.

§ 2º O interstício de tempo de efetivo exercício na classe poderá ser reduzido para trinta e seis meses desde que atendido o requisitode aquisição de competências prevista no caput deste artigo.

§ 3º A progressão poderá estar sujeita a processo seletivo.

Art. 111. A Secretaria da Administração divulgará, anualmente, em conjunto com o órgão ou entidade de lotação do servidor,observada a disponibilidade orçamentária, o número de vagas em cada classe dos cargos efetivos de Técnico Universitário, Técnico em

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Infra-Estrutura de Transportes, Técnico em Orientação Social, Técnico em Registro do Comércio e Técnico em Radiodifusão, AnalistaUniversitário, Analista de Infra-Estrutura de Transportes, Analista de Orientação Social, Analista de Registro do Comércio, Analista deRadiodifusão e Médico que serão preenchidos mediante promoção, respeitado o limite de vagas estabelecidas nesta Lei.

SEÇÃO XIIIDO GRUPO OCUPACIONAL TÉCNICO-JURÍDICO

Art. 112. O Grupo Ocupacional Técnico-Jurídico é integrado pelas carreiras de Procurador do Estado, Procurador Jurídico eDefensor Público.

Parágrafo único. As carreiras do Grupo Ocupacional Técnico-Jurídico são regidas por leis específicas ou por esta no que couber.

CAPÍTULO IIIDA GRATIFICAÇÃO POR COMPETÊNCIA - GPC

Art. 113. Fica instituída a Gratificação por Competência – GPC com a finalidade de reconhecer a aquisição de competência peloservidor, escalonada em três níveis, de acordo com cada classe das carreiras de:

I - Técnico em Assuntos Culturais, Técnico Cinematográfico, Técnico de Palco, Técnico de Produção, Técnico em Restauração,Analista de Assuntos Culturais, Bailarino, Diretor de Produção, Museólogo, Professor de Orquestra, Professor de Orquestra Assistente,Professor de Orquestra Chefe de Naipe, Professor de Orquestra Consertino, Professor de Orquestra Spalla, Regente e Restaurador do GrupoOcupacional Artes e Cultura;

II - Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Grupo Ocupacional Gestão Pública;

III - Especialista em Fiscalização e Técnico em Fiscalização do Grupo Ocupacional Fiscalização e Regulação;

IV - Analista Técnico do Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo;

V - Analista Universitário, Analista em Infra-Estrutura de Transportes, Analista de Orientação Social, Analista de Registro doComércio, Analista de Radiodifusão e Médico do Grupo Ocupacional Técnico-Específico.

§ 1º A gratificação referida no caput será concedida aos ocupantes conforme o cargo, em função do desenvolvimento na classe,conforme disposto em regulamento.

§ 2º O reajuste dos valores de gratificação será na mesma época e percentual do reajuste dos vencimentos do cargo correspondente,excluindo-se a reestruturação das carreiras de que trata esta Lei.

Art. 114. A Gratificação por Competência será concedida no nível inicial da classe atribuída ao cargo cuja carreira o servidorpertença, prevista a sua revisão para acesso a níveis mais elevados, na forma, condições e critérios estabelecidos em regulamento.

Parágrafo único. Fica estabelecido o interstício mínimo de 12 (doze) meses para a progressão na Gratificação por Competência.

Art. 115. A Gratificação por Competência - GPC será paga conjuntamente com o vencimento e não servirá de base para cálculo dequalquer outra vantagem, integrando a remuneração apenas para efeitos de:

I - cálculo da remuneração de férias;

II - abono pecuniário, resultante da conversão de parte de férias a que o servidor tenha direito; e

III - gratificação natalina.

§ 1º Para fins de incorporação aos proventos de aposentadoria, somam-se indistintamente os períodos de percepção da Gratificaçãopor Competência - GPC, Gratificação pelo Exercício de Funções Artísticas - GEFA, Gratificação de Qualificação na Gestão Pública,Gratificação de Serviços Técnicos – GST, da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho – CET, da Gratificação pelo ExercícioFuncional em Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva – RTI, da Gratificação de Incentivo à Melhoria da Qualidade da AssistênciaMédica – GIQ e da Gratificação de Desempenho no Trabalho - GDT.

§ 2º A gratificação de que trata este artigo é incompatível com as seguintes vantagens:

I - Gratificação pelo Exercício Funcional em Regime Integral e Dedicação Exclusiva;

II - Gratificação por Condições Especiais de Trabalho;

III - Gratificação pela Execução de Serviços do Programa de Transportes;

IV - Gratificação Especial por Produtividade;

V - Gratificação de Incentivo à Melhoria da Qualidade da Assistência Médica.

VI - Gratificação por Serviços Extraordinários;

VII - Gratificação pela Execução de Serviços do Programa de Edificações Públicas do Estado da Bahia.

§ 3º Por ocasião da implantação da vantagem para os atuais servidores enquadrados nos cargos em que seja estabelecida a GPC e quepercebam quaisquer das vantagens citadas no parágrafo anterior, deverá ser feita a opção em caráter irretratável.

§ 4º O servidor perderá direito à gratificação de que trata este artigo quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipótesesprevistas no art. 113, e incisos I, III, VI, VIII, IX e XI do art. 118 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, e no afastamento preventivo doservidor, quando do processo não resultar em punição.

§ 5º O servidor investido em cargo em comissão ou função de confiança em órgão ou entidade da estrutura do Poder ExecutivoEstadual, poderá optar, enquanto perdurar a investidura, entre a gratificação privativa da categoria a qual pertença e a gratificação atribuída emdecorrência da comissão ou função de confiança.

§ 6º Na hipótese de afastamento decorrente de licença prêmio, o servidor integrante das carreiras referidas no art. 113, teráassegurado o direito à gratificação de que trata este artigo se tal vantagem vier sendo percebida ininterruptamente há mais de seis meses.

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§ 7º É vedada a percepção cumulativa da gratificação de que trata este artigo com outra da mesma espécie e de nível diferente.

Art. 116. Ao servidor que esteja ocupando cargo em comissão ou função gratificada em órgãos e entidades do Poder Executivo ou emoutros poderes em nível estadual, fica assegurado o desenvolvimento na carreira, desde que cumpridos os requisitos estabelecidos para orespectivo cargo.

Art. 117. Os ocupantes dos cargos transformados por esta Lei que estejam enquadrados na tabela da Gratificação de Desempenho noTrabalho – GDT, instituída pela Lei nº 8.196, de 29 de janeiro de 2002, serão enquadrados na tabela da Gratificação por Competência – GPCcom base na remuneração individual praticada, entendida esta como o vencimento do cargo efetivo acrescido do valor da referência de GDTatribuída.

§ 1º Para efeito do disposto neste artigo, o valor de remuneração apurado deverá ser comparado com padrões de vencimentos fixadosna nova estrutura para as classes do cargo efetivo e os níveis de GPC, atribuindo esta vantagem ao servidor pela classe e nível cujo valor de GPCsomado ao vencimento correspondente a classe do cargo efetivo represente valor igual ou imediatamente superior ao da remuneração percebidana data de vigência desta Lei.

§ 2º Se do comparativo de remuneração determinado no parágrafo anterior, resultar indicação de classe superior à prevista nesta Leipara enquadramento no cargo efetivo, proceder-se-á a revisão deste, atribuindo-se ao servidor enquadramento à classe cujo o vencimentosomado a GPC se adeque à composição da sua remuneração, na forma aqui prevista.

Art. 118. Aos ocupantes dos cargos efetivos do Grupo Ocupacional Fiscalização e Regulação e do Grupo Ocupacional GestãoPública, que estejam enquadrados na tabela de Gratificação de Serviços Técnicos – GST e Gratificação de Qualificação da Gestão Pública,

instituídas pelas Leis nos 8.217, de 04 de abril de 2002 e 7.983, de 17 de dezembro de 2001, respectivamente, a GPC será concedida em igualnível e classe ao atualmente atribuído na data de vigência desta Lei.

CAPÍTULO IVDA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL

Art. 119. Fica instituído o Prêmio por Resultados, a título de remuneração variável, no Poder Executivo Estadual, como retribuiçãopelo alcance de resultados esperados e de metas estabelecidas pelo planejamento estratégico institucional.

Art. 120. A remuneração variável contemplará resultado individual, grupal ou institucional, sendo de caráter eventual e nãoobrigatório, com periodicidade mínima de um ano civil.

§ 1º O prêmio de que trata o caput deste artigo não substitui ou complementa a remuneração devida a qualquer servidor, nemconstitui base de incidência de qualquer vantagem ou encargo, não se lhe aplicando o princípio da habitualidade.

§ 2º É vedado o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição do prêmio em periodicidade inferior a um ano civil ou mais deuma vez no mesmo ano civil.

Art. 121. O Governo do Estado, através da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO estabelecerá, anualmente, o valor destinado aoPrêmio por Resultados para o exercício seguinte.

Art. 122. O Prêmio por Resultados é incompatível com o Prêmio de Desempenho Fazendário – PDF, Gratificação Especial porProdutividade, prevista no artigo 4º da Lei nº 7.023, de 23 de janeiro de 1997 – GEP, Gratificação de Incentivo à Melhoria da Qualidade deAssistência Médica – GIQ e com a Gratificação estabelecida no art. 66 da Lei 8.207, de 04 de fevereiro de 2002.

Art. 123. Os órgãos ou entidades poderão adotar a remuneração variável desde que autorizados, em resolução, pelo Conselho dePolíticas de Recursos Humanos – COPE homologada pelo Governador do Estado e baseada em critérios definidos em regulamento.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 124. Fica assegurado aos ocupantes dos cargos de Especialista em Fiscalização, Técnico em Fiscalização, Especialista emRegulação e Técnico em Regulação, uma única vez por ocasião da vigência desta Lei, o enquadramento na classe II, desde que, até a data depublicação desta Lei, tenham os requisitos:

I - interstício mínimo de 36 (trinta e seis) meses de permanência no cargo;

II - título de especialista, mestre ou doutor, em área diretamente relacionada às atribuições do cargo;

III - desempenho satisfatório.

Parágrafo único. O enquadramento na classe II dos cargos de Especialista em Fiscalização e Técnico em Fiscalização será objeto deregulamentação específica.

Art. 125. Ficam proibidas, a partir da vigência desta Lei, novas concessões da Gratificação Especial por Produtividade, prevista noart. 4º, da Lei nº 7.023, de 23 de janeiro de 1997 e da Gratificação de Serviços de Infectologia, instituída no art. 1º, da Lei nº 8.251, de 23 deabril de 2002.

Art. 126. Ficam extintas as Gratificações pelo Exercício de Função Artística - GEFA, do Grupo Ocupacional Artes e Cultura, deDesempenho no Trabalho – GDT, de Qualidade na Gestão Pública e de Serviços Técnicos – GST, a partir de 1º de janeiro de 2004.

Art. 127. O artigo 253, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, fica acrescido de novo inciso VII, com a redação a seguir,renumerando-se o atual para inciso VIII:

“VII - atender as funções públicas de interesse social, através de exercício supervisionado, na condição de treinandos denível técnico ou superior.”

Art. 128. Os §§ 1º e 2º, do artigo 253, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 253. ..............................................................................................

§ 1º As contratações de que trata este artigo terão dotação orçamentária específica e não poderão ultrapassar o prazo de 24(vinte e quatro) meses, admitida uma única prorrogação, por igual período, podendo ser subdividido em etapas compatíveiscom a necessidade do serviço a ser executado, exceto na hipótese prevista no inciso VII deste artigo, cujo exercício será

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ininterrupto, com prazo não superior a doze meses, prorrogável por igual período.

§ 2º O recrutamento será feito mediante o processo seletivo simplificado, segundo critérios definidos em regulamentos,exceto nas hipóteses previstas nos incisos I, III, VI e VIII.”

Art. 129. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos constantes do Orçamento do exercício,ficando o Poder Executivo autorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias.

Art. 130. Esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2004.

Art. 131. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente os artigos 1º a 19 da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988; artigos1º a 15 da Lei nº 5.788, de 18 de abril de 1989; artigo 3º, Capítulos III, IV, VI e VII da Lei nº 5.835, de 12 de julho de 1990; artigos 2º a 4º, 7º,Capítulo III e artigos 14, 16 e 17 da Lei nº 5.973, de 20 de setembro de 1990; Capítulo II, Capítulo III, Capítulos IV e V da Lei nº 5.995, de 14de novembro de 1990; Seções I, II, III, IV e VI do Capítulo I e Seções I , II, III do Capítulo II, Seção I do Capítulo III e Capítulo IV da Lei nº6.354, de 30 de dezembro de 1991; artigos 4º, 53 e 54 da Lei nº 6.403, de 20 de maio de 1992; artigos 7º, 8º, 11 e 12 da Lei nº 6.459, de 16 demarço de 1993; artigo 8º da Lei nº 6.570, de 18 de março de 1994; § 1º, do artigo 27 e o artigo 28 da Lei nº 7.314, de 19 de maio de 1998;artigo 18 da Lei nº 7.439, de 18 de janeiro de 1999; artigo 2º da Lei nº 7.807, de 05 de abril de 2001; Lei nº 7.506, de 08 de setembro de 1999;artigo 7º da Lei nº 7.936, de 09 de outubro de 2001; Lei nº 7.983, de 17 de dezembro de 2001 e Lei nº 8.217, de 04 de abril de 2002.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de dezembro de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Marcelo BarrosSecretário da Administração

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Infra-Estrutura

Anaci Bispo PaimSecretária da Educação

Armando AvenaSecretário do Planejamento

Sérgio FerreiraSecretário da Justiça e Direitos Humanos

José Antônio Rodrigues AlvesSecretário da Saúde

Otto AlencarSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Eduardo Oliveira SantosSecretário do Trabalho e Ação Social

Edson Sá RochaSecretário da Segurança Pública

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

Clodoveo PiazzaSecretário de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais

Jorge Khoury HedayeSecretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Desenvolvimento Urbano

Rafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiSecretário Extraordinário de Ciência, Tecnologia e Inovação

2004

LEI Nº 9.003 DE 30 DE JANEIRO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 31/01 e 01/02/2004)

Altera dispositivos da Lei nº 7.249, de 07 de janeiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema deSeguridade Social dos Servidores Públicos Estaduais, bem como da Lei nº 6.677, de 26 de

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setembro de 1994, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Lei nº 7.249, de 07 de janeiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Seguridade Social dos Servidores Públicos Estaduais,passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 3º ..................................................................................................

I - custeio da previdência social, mediante contribuições dos órgãos e entidades da Administração direta e indireta doEstado, dos servidores públicos ativos, inativos e dos pensionistas, além de outras receitas, inclusive as provenientes derendimentos de seus ativos patrimoniais e financeiros;

..................................................................................................................

Art. 5º São contribuintes obrigatórios, segurados do Sistema estabelecido por esta Lei:

I - .............................................................................................................

II - os servidores públicos civis aposentados, os militares da reserva remunerada ou os reformados de todos os órgãos eentidades da Administração direta e indireta dos poderes do Estado, sujeitos ao regime estatutário;

III - os pensionistas do Estado.

§ 1º O percentual de contribuição dos servidores de que tratam os incisos II e III deste artigo será igual ao estabelecido paraos servidores ativos titulares de cargo efetivo.

§ 2º A contribuição previdenciária de que trata o parágrafo anterior incidirá apenas sobre a parcela dos proventos e daspensões que superem:

I - cinqüenta por cento do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, de que tratao art. 201 da Constituição Federal, para os servidores elencados nos incisos II e III deste artigo, em gozo do benefício nadata de publicação da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e para os servidores públicos ativos quetenham cumprido todas as exigências para a obtenção da aposentadoria, bem como para os seus dependentes que já tenhamcumprido, na mesma data, os requisitos para obtenção de pensão;

II - o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, de que trata o art. 201 daConstituição Federal, para os servidores ativos titulares de cargo efetivo de todos os órgãos e entidades da Administraçãodireta e indireta dos poderes do Estado, sujeitos ao regime jurídico estatutário e aos servidores militares ativos que seaposentem a partir da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003.”

Art. 2º O servidor público titular de cargo efetivo em atividade que tenha completado as exigências para aposentadoria voluntáriaestabelecidas no § 1º, inciso III, alínea “a”, do art. 40 da Constituição Federal e que opte por permanecer em atividade, fará jus a um abono depermanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as exigências para a aposentadoria compulsória.

Parágrafo único. O abono previsto no caput deste artigo será concedido, nas mesmas condições, ao servidor que, até a data dapublicação da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, tenha cumprido todos os requisitos para obtenção da aposentadoriavoluntária, com proventos integrais ou proporcionais, com base nos critérios da legislação então vigente, desde que conte com, no mínimo, vintee cinco anos de contribuição, se mulher, ou trinta anos, se homem.

Art. 3º O benefício de pensão por morte será igual:

I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral deprevidência social de que trata o art. 201 da Constituição Federal, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, casoaposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximoestabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 da Constituição Federal, acrescido de setenta porcento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito.

Parágrafo único. Fica revogado o art. 19 da Lei nº 7.249, de 07 de janeiro de 1998.

Art. 4º Os valores dos benefícios a serem concedidos a partir da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003,ressalvadas as hipóteses previstas no art. 3º da referida Emenda, serão reajustados de acordo com os critérios estabelecidos nas leis de revisão deremuneração.

Art. 5º Observado o disposto no art. 37, XI, da Constituição Federal, os proventos de aposentadoria dos servidores públicos titularesde cargo efetivo e as pensões dos seus dependentes pagos pelo Estado, suas autarquias e fundações, em fruição na data de publicação da EmendaConstitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, bem como os proventos de aposentadoria dos servidores e as pensões dos dependentesabrangidos pelo art. 3º da referida Emenda, serão revistos na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dosservidores em atividade, sendo também estendidos aos aposentados e pensionistas quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidosaos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu aaposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

Art. 6º É assegurada a concessão de aposentadoria, a qualquer tempo, aos servidores públicos, bem como pensão aos seusdependentes que, até a publicação da Emenda Constitucional Federal nº 41, de 19 de dezembro de 2003, tenham cumprido todos os requisitospara obtenção desses benefícios, com base na legislação então vigente.

Art. 7º Fica revogado o art. 14 da Lei nº 7.249, de 07 de janeiro de 1998.

Art. 8º O inciso II do artigo 178 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte alteração:

“Art. 178. ...............................................................................................

II - Cargo Técnico ou Científico:

a) de provimento efetivo: aquele para cujo exercício seja exigida habilitação específica de nível superior ou

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profissionalizante de nível médio;

b) de provimento em comissão: aquele com atribuições de direção, coordenação ou assessoramento.”

Art. 9º Fica acrescentado o § 3º ao art. 93 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, com a seguinte redação:

“Art. 93. .................................................................................................

§ 3º As férias poderão ser parceladas em até 03 (três) etapas, desde que sejam assim requeridas pelo servidor, e sempre nointeresse da administração pública, hipótese em que o pagamento dos acréscimos pecuniários será efetuado quando doafastamento do servidor para o gozo do primeiro período.”

Art. 10. Aplica-se aos Secretários de Estado o disposto nos artigos 93 a 96 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, exceto quantoao limite de parcelamento das férias, cabendo aquelas autoridades dar ciência prévia ao Governador do Estado de cada período a ser utilizado.

Art. 11. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, sendo que os efeitos financeiros do § 2º do art. 5º, da Lei nº 7.249, de 07de janeiro de 1998, só serão produzidos 90 (noventa) dias após a sua promulgação.

Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário, em especial as constantes das Leis nos 7.249, de 07 de janeiro de 1998, 7.593, de20 de janeiro de 2000, e 8.535, de 13 de dezembro de 2002.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de janeiro de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Marcelo BarrosSecretário da Administração

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Infra-Estrutura

Anaci Bispo PaimSecretária da Educação

Armando AvenaSecretário do Planejamento

Sérgio FerreiraSecretário da Justiça e Direitos Humanos

José Antônio Rodrigues AlvesSecretário da Saúde

Otto AlencarSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Eduardo Oliveira SantosSecretário do Trabalho e Ação Social

Edson Sá RochaSecretário da Segurança Pública

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

Rafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiSecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação

Jorge Khoury HedayeSecretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Desenvolvimento Urbano

José Carlos Alves GallindoSecretário de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, em exercício

LEI Nº 9.011 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 12/02/2004)

Alterada pelas Leis nºs 10.209/06, 10.456/07 e

Estabelece a quantidade de cargos por classe das carreiras do Grupo Ocupacional Fisco.

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O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam os cargos das carreiras do Grupo Ocupacional Fisco distribuídos em classes nas quantidades estabelecidas no AnexoÚnico desta Lei.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de fevereiro de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Walter Cairo de Oliveira FilhoSecretário da Fazenda, em exercío

Marcelo BarrosSecretário da Administração

ANEXO ÚNICO

Nota 5: A redação atual do Anexo Único foi dada pela Lei nº 12.360, de 13/10/11, DOE de 14/10/11, efeitos a partir de 01/11/10.

Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 100 70

2 50 40

3 85 145

4 80 100

5 65 150

6 100 200

7 470 370

8 450 225

TOTAL 1400 1300

Nota 4: Redação anterior dada ao Anexo Único foi dada pela Lei nº 11.913, de18/05/10, DOE de 19/05/10, efeitos a partir de 01/10/09 a 31/10/10:

"Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 30 30

2 55 30

3 25 180

4 94 140

5 140 190

6 410 330

7 350 280

8 296 120

TOTAL 1.400 1.300"

Nota 3: A redação anterior do Anexo Único foi dada pela Lei nº 10.456, de17/09/07, DOE de 18/09/07, efeitos de 18/09/07 a 30/09/09:

"Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 60 30

2 40 20

3 20 250

4 130 190

5 440 340

6 370 300

7 240 140

8 100 30

TOTAL 1.400 1.300"

Nota 2: A redação anterior do Anexo Único foi dada pela Lei nº 10.209, de 05/06/06,DOE de 06/06/06, efeitos de 06/06/06 a 1709/07.

"ANEXO ÚNICO

Page 176: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 70 50

2 40 30

3 30 270

4 240 300

5 500 410

6 300 180

7 150 40

8 70 20

TOTAL 1400 1300"

Nota 1: Redação original, efeitos até 05/06/06:

"ANEXO ÚNICO

Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 80 70

2 40 40

3 30 350

4 530 410

5 360 270

6 230 110

7 100 30

8 30 20

TOTAL 1400 1300"

LEI Nº 9.069 DE 05 DE MAIO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 06/05/2004)

Altera a redação de dispositivos da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001, que instituiu oPrêmio por Desempenho Fazendário e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001, a seguir relacionados, passam a vigorar com a redaçãorespectivamente indicada:

I - o caput do art. 1º e seu § 2º, acrescendo-se a este artigo o § 4º:

“Art. 1º Fica instituído o Prêmio por Desempenho Fazendário, que poderá ser concedido uma vez por trimestre a servidoresativos ocupantes de cargos de provimento permanente e de cargos de provimento temporário, no âmbito da Secretaria daFazenda, com o objetivo de atender despesas com capacitação, aquisição de publicações, informática, comunicação etransporte que repercutam sobre os resultados da instituição, implicando superação de metas de arrecadação tributária e deoutros indicadores de desempenho e de qualidade do gasto público, quando estabelecidos.

§ 2º As metas de arrecadação tributária e de outros indicadores de desempenho poderão ser desdobradas por tipo de receitae por unidade administrativa, conforme dispuser o regulamento.

§ 4º A verba de que trata este artigo não substitui outras indenizações previstas na Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.”

II - o parágrafo único do art. 2º:

Art. 2º

“Parágrafo único. O limite previsto neste artigo deverá ser multiplicado, conforme dispuser o regulamento e de modo nãocumulativo, por:

I – até 1,5 (um inteiro e cinco décimos), de forma escalonada, na proporção do grau de responsabilidade da funçãodesempenhada pelo servidor ou do símbolo que integre sua remuneração;

II – até 1,6 (um inteiro e seis décimos), de forma escalonada e condicionada à recuperação de valores mínimospreestabelecidos de crédito tributário, por esforço individual vinculado à lavratura e recebimento de autos de infração;

III – até 1,6 (um inteiro e seis décimos), de forma escalonada e condicionada à recuperação de valores mínimospreestabelecidos de crédito tributário, por esforço coletivo;

IV – 1,3 (um inteiro e três décimos) para o fazendário autor da melhor proposta apresentada no trimestre com o objetivo decombater a sonegação ou melhorar a qualidade do gasto público, independentemente de seu local de trabalho.”

Art. 2º Fica acrescentado o inciso V ao art. 2º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001, com a seguinte redação:

“V – estabilidade econômica.”

Art. 3º O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no que couber, no prazo de 90 (noventa) dias, contado a partir da data de suapublicação.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos sobre os prêmios cujos pagamentos ocorram a partirde maio de 2004.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário, bem assim os incisos I e II do art. 1º e o parágrafo único do art. 3º da Lei nº 7.800,

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de 13 de fevereiro de 2001.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de maio de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Juraci CarvalhoSecretário de Governo, em exercício

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

2005

LEI Nº 9.512 DE 06 DE JUNHO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 07/06/2005)

Reajusta os vencimentos, soldos, gratificações e proventos das carreiras e cargos deprovimento temporário que especifica, na forma que indica, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta eeu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º Os vencimentos, soldos e gratificações dos cargos integrantes das carreiras pertencentes aos Grupos Ocupacionais Artes eCultura, Comunicação Social, Educação, Fiscalização e Regulação, Gestão Pública, Obras Públicas, Serviços Públicos de Saúde, SegurançaPública, Serviços Penitenciários, Técnico-Administrativo, Técnico-Específico, e das carreiras de Procurador Jurídico e Defensor Público,pertencentes ao Grupo Ocupacional Técnico-Jurídico; das Funções Comissionadas e Funções Gratificadas vinculadas às estruturas dasUniversidades Estaduais; das Funções Comissionadas vinculadas à estrutura do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB; e dosCargos em Comissão das Administrações direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual, passam a ser, observada a data devigência das tabelas, os constantes dos Anexos I a XIII desta Lei.

Parágrafo único. Os proventos de aposentadoria e pensões que tenham sido fixados com base nos vencimentos atribuídos aos cargosabrangidos nas carreiras e cargos de provimento temporário de que tratam o caput do presente artigo terão a sua parcela básica revista na mesmaproporção e nas condições previstas para os servidores ativos de igual categoria.

Art. 2º Os valores absolutos correspondentes a 5 (cinco) pontos percentuais da importância paga mensalmente, até 30 de abril de2005, a título de Gratificação por Condições Especiais de Trabalho aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco serão incorporados aosrespectivos padrões de vencimento, que passam a ser, observadas as datas de vigência das tabelas, os constantes do Anexo XIV desta Lei.

Art. 3º Passa a vigorar com a seguinte redação o parágrafo único do art. 19 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002:

“Parágrafo único O valor unitário do ponto corresponde a 2,652 % (dois inteiros e seiscentos e cinqüenta e dois milésimospor cento) do padrão de vencimento do cargo na classe ocupada pelo servidor.”

Art. 4º Os proventos de aposentadoria e pensões que tenham sido fixados com base nas parcelas remuneratórias de que tratam osartigos 2º e 3º, atribuídas aos cargos integrantes das carreiras do Grupo Ocupacional Fisco, serão revistos na mesma proporção e nas condiçõesprevistas para os servidores ativos de igual categoria.

Art. 5º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos orçamentários próprios, ficando o PoderExecutivo autorizado a promover as alterações que se fizerem necessárias.

Art. 6º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de junho de 2005.

PAULO SOUTOGovernador

ANEXO IGrupo Ocupacional Artes e Cultura

ANEXO IIGrupo Ocupacional Comunicação Social

ANEXO IIIGrupo Ocupacional Educação

ANEXO IVGrupo Ocupacional Fiscalização e Regulação

ANEXO VGrupo Ocupacional Gestão Pública

ANEXO VIGrupo Ocupacional Obras Públicas

ANEXO VIIGrupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde

ANEXO VIIIGrupo Ocupacional Segurança Pública

ANEXO IXGrupo Ocupacional Serviços Penitenciários

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ANEXO XGrupo Ocupacional Técnico-Administrativo

ANEXO XIGrupo Ocupacional Técnico-Específico

ANEXO XIIGrupo Ocupacional Técnico-Jurídico

ANEXO XIIICARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO

CARGOS COMISSIONADOSVigência 01/05/2005

Tabela de Vencimentos

DAS-2A 3.531,53

DAS-2B 2.774,78

DAS-2C 2.018,02

DAS-2D 1.576,58

DAS-3 1.261,26

DAI-4 756,76

DAI-5 441,45

DAI-6 315,32

DAI-7 300,30

Vigência 01/11/2005Tabela de Vencimentos

Símbolo Vencimento(R$)

DAS-2A 3.699,70

DAS-2B 2.906,91

DAS-2C 2.114,12

DAS-2D 1.651,65

DAS-3 1.321,32

DAI-4 792,80

DAI-5 462,47

DAI-6 330,33

DAI-7 300,30

FUNÇÕES COMISSIONADAS E FUNÇÕES GRATIFICADASUniversidades Estaduais

Vigência 01/05/2005Tabela de Vencimentos

Símbolo Vencimento(R$)

FC-6 3.531,53

FC-5 2.018,02

FC-4 1.261,26

FG-3 756,76

FG-2 441,45

FG-1 315,32

Vigência 01/11/2005Tabela de Vencimentos

Símbolo Vencimento(R$)

FC-6 3.699,70

FC-5 2.114,12

FC-4 1.321,32

FG-3 792,80

FG-2 462,47

FG-1 330,33

FUNÇÕES COMISSIONADASInstituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB

(...)

ANEXO XIVGrupo Ocupacional Fisco

Vigência 01/05/2005

Agente de TributosTabela de Vencimentos

Classe Vencimento(R$)

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Vigência 01/05/2005

Auditor FiscalTabela de Vencimentos

Classe Vencimento(R$)

1 990,42

2 1.093,72

3 1.122,32

4 1.194,70

5 1.271,76

6 1.353,79

7 1.441,11

8 1.534,06

Vigência 01/11/2005

Agente de TributosTabela de Vencimentos

Classe Vencimento(R$)

1 696,60

2 791,87

3 835,79

4 889,70

5 947,09

6 1.008,17

7 1.058,29

8 1.126,56

Vigência 01/11/2005

Auditor FiscalTabela de Vencimentos

Classe Vencimento(R$)

1 1.024,41

2 1.131,25

3 1.160,82

4 1.235,69

5 1.315,39

6 1.400,24

7 1.490,55

8 1.586,69

LEI Nº 9.514 DE 06 DE JUNHO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 07/06/2005)

Altera a Lei nº 8.597, de 28 de abril de 2003, que instituiu o Código de Ética dosServidores do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos da Lei nº 8.597, de 28 de abril de 2003, a seguir indicados, passam a vigorar com a seguinte redação:

I - os incisos III e XII do art. 12:

“Art. 12 ................................................................................................

................................................................................................

III - ter respeito à hierarquia, porém sem temor de representar contra ilegalidade ou abuso de poder;

...............................................................................................

XII - manter contato com contribuinte e receber ou entregar documentos, quando no exercício de suas atividades,estritamente nas dependências da Secretaria da Fazenda, no estabelecimento do próprio contribuinte, ou de profissionalcontabilista responsável por sua escrita, exceto nas ações de fiscalização de mercadorias em trânsito, quando executadas emunidades móveis;

..............................................................................................”;

II - os incisos II, XI e XIX do art. 14:

“Art. 14 ................................................................................................

................................................................................................

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II - prejudicar a reputação de outros servidores;

................................................................................................

XI - apresentar-se embriagado no serviço;

...............................................................................................

XIX - recusar-se a comparecer, quando convocado, para prestar esclarecimentos em qualquer procedimento administrativodisciplinar, inclusive perante a Comissão de Ética;

...........................................................................................”;

III - o caput e o § 2º do art. 15:

“Art. 15. Funcionará permanentemente na Secretaria da Fazenda uma Comissão de Ética composta por 05 (cinco) membros,sendo membro nato o titular da Corregedoria da Secretaria da Fazenda, 02 (dois) ocupantes do cargo de Auditor Fiscal e 02(dois) Agentes de Tributos Estaduais, todos da classe 5 ou superior, e seus suplentes em igual número, nomeados peloGovernador do Estado.

..............................................................................................

§ 2º O mandato dos integrantes da Comissão será de dois anos, sendo permitida apenas uma recondução por igualperíodo.”;

IV - o inciso IX do art. 16 e seu parágrafo único, passando este a vigorar como § 1º:

“Art. 16 ...............................................................................

............................................................................................

IX - aplicar conforme a natureza do ato e as circunstâncias de cada caso, em decisão fundamentada:

a) recomendação de ajuste de conduta;

b) censura ética pública.

§ 1º Das decisões da Comissão de Ética cabe recurso ao Secretário da Fazenda, no prazo de 10 (dez) dias contados da datada ciência ao interessado.”.

Art. 2º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos à Lei nº 8.597, de 28 de abril de 2003:

I - o inciso XIV ao art. 12:

“XIV - Declarar-se impedido quando suas tarefas envolverem empresas ou entidades cujos sócios titulares, acionistasmajoritários, administradores, presidentes ou diretores sejam seus parentes, consangüíneos ou afins, ascendentes oudescendentes, até o terceiro grau;”

II - o inciso XXVI ao art. 14:

“XXVI - Exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público;”

III - o § 3º ao art. 15:

“§ 3º A presidência da comissão de Ética será exercida pelo titular da Corregedoria da Secretaria da Fazenda, não seaplicando a este, o limite de que cuida o parágrafo anterior.”;

IV - os §§ 2º e 3º ao art. 16:

“§ 2º A censura ética pública aplicada prescreverá no prazo de 05 (cinco) anos, se o servidor não cometer qualquer outrainfração ao Código de Ética.

§ 3º No desenvolvimento de suas atividades, a Comissão de Ética poderá solicitar os serviços de qualquer unidade ouservidor integrante da estrutura da Secretaria da Fazenda.”.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário e, em especial, os seguintes dispositivos da Lei nº 8.597, de 28 de abril de 2003:

I - o inciso XI do art. 12;

II - o inciso VI do caput do art. 16;

III - o art. 19.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de junho de 2005.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

LEI Nº 9.589 DE 18 DE JULHO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 19/07/2005)

Page 181: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Altera a Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001, que instituiu o Prêmio por DesempenhoFazendário, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos a seguir relacionados, da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001, passam a vigorar com a redaçãorespectivamente indicada:

I - o caput do art. 2º:

“Art. 2º O prêmio de que trata esta Lei terá como limite máximo individual bruto o percentual de 48,28% (quarenta e oitointeiros e vinte e oito centésimos por cento) calculado sobre a soma das vantagens creditadas ao servidor no trimestreimediatamente anterior ao seu pagamento, a título de:”

II - o inciso IV do parágrafo único do art. 2º:

“IV - 1,6 (um inteiro e seis décimos), 1,5 (um inteiro e cinco décimos) e 1,4 (um inteiro e quatro décimos), para até trêsfazendários autores das melhores propostas apresentadas no trimestre, com o objetivo de combater a sonegação ou melhorara qualidade do gasto público, independentemente de local de trabalho.”

III - o caput do art. 4º:

“Art. 4º O servidor perderá o direito ao prêmio previsto nesta Lei quando afastado do exercício do cargo, salvo nashipóteses do art. 118, incisos I, II, III e XI, alíneas “a”, “b” e “c”, e XII, da Lei 6.677, de 26 de setembro de 1994.”

IV - o caput do art. 7º:

“Art. 7º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei, correrão à conta dos recursos consignados no Orçamento doexercício e seus valores líquidos, a cada trimestre, não poderão ultrapassar:”

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de maio de 2005.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de julho de 2005.

PAULO SOUTOGOVERNADOR

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

LEI Nº 9.648 DE 24 DE AGOSTO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 25/08/2005)

Altera a estrutura de cargos em comissão da Secretaria da Fazenda e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados, na estrutura de cargos em comissão da Secretaria da Fazenda, 02 (dois) cargos de Coordenador I, símboloDAS-2C, 03 (três) cargos de Inspetor, símbolo DAS-2D, 05 (cinco) cargos de Coordenador II, símbolo DAS-3, e 04 (quatro) cargos deCoordenador III, símbolo DAI-4.

Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos do Orçamento do exercício, ficando o PoderExecutivo autorizado a promover as alterações orçamentárias que se fizerem necessárias.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de agosto de 2005.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Marcelo BarrosSecretário da Administração

LEI Nº 9.827 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 17/11/2005)

Page 182: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Altera a Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados, da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação:

I - o art. 5º:

“Art. 5º O Poder Executivo estabelecerá a quantidade máxima de cargos por classe, depois de processadas as promoções deque trata o art. 25 desta Lei.”

II - o art. 13:

“Art. 13. As promoções, quando cabíveis, acontecerão no último quadrimestre de cada ano e serão formalizadas por ato doSecretário da Fazenda.”

III - o parágrafo único do art. 20:

“Parágrafo único. Nas hipóteses relacionadas neste artigo, o pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será efetuadocom base na média das quantidades de pontos recebidos nos 6 (seis) meses imediatamente anteriores ao afastamento.”

IV - o § 1º do art. 21:

“§ 1º A incorporação de que trata este artigo far-se-á pela média das quantidades de pontos recebidos durante os 12 (doze)meses imediatamente anteriores:

I - ao ingresso de pedido de aposentadoria voluntária;

II - à data de implemento da idade limite para a permanência em atividade;

III - à data do laudo médico para aposentadoria por invalidez.”;

V - o caput do art. 22:

“Art. 22. O Poder Executivo regulamentará a Gratificação de Atividade Fiscal, caracterizando os diferentes níveis deatividades internas previstas no Anexo IV desta Lei, suas respectivas jornadas de trabalho e quantidades máximas deservidores alocados, regimes de plantão, quando cabíveis, nas diversas atividades de fiscalização, além de prever as regrasde conversão dos saldos de pontos de Gratificação de Produção existentes.”

Art. 2º Fica substituída a expressão “AUDITORIA GERAL DO ESTADO” por “AUDITORIA GERAL DO ESTADO ECORREGEDORIA” na coluna “UNIDADE”, do Anexo II, da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002.

Art. 3º Ficam substituídas as seguintes expressões na coluna “CARGO”, do Anexo II, da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002:

I - “Auditor Geral” por “Auditor Geral e Corregedor”;

II - “Assessor Técnico, Assessor de Comunicação Social, Coordenador II e Secretário de Gabinete” por “Coordenador Técnico,Assessor Técnico, Assessor de Comunicação Social, Coordenador II e Secretário de Gabinete”;

III - “Assessor Especial e Coordenador I” por “Secretário Executivo, Assessor Especial e Coordenador I”;

IV - “Chefe de Gabinete” por “Subsecretário e Chefe de Gabinete”;

V - “Coordenador I” por “Coordenador II” nas Unidades Auditoria Geral do Estado e Corregedoria.”

Art. 4º Ficam substituídas as seguintes expressões na coluna “ATIVIDADE”, do Anexo IV, da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002:

I - “DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS, DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS, DEREVISÃO E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBIL” por “DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE ESTABELECIMENTOS”;

II - “DE INTELIGÊNCIA FISCAL” por “DE INTELIGÊNCIA FISCAL, DE CORREIÇÃO E DE REVISÃO E PERÍCIA FISCAL ECONTÁBIL”;

III - “DE COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO E DE POSTO FISCAL” por “DE COORDENAÇÃO DE POSTOFISCAL”;

IV - “DE COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO, ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇA NO ÂMBITO DASDIRETORIAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA” por “DE COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO, DE ATENDIMENTO,ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇA”;

V - “DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B E DAS-2A” por “DE DIREÇÃO EASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A E DAS-1”.

Art. 5º Ficam alterados para 100 (cem) e 105 (cento e cinco), respectivamente, os limites máximos de pontos previstos no Anexo IVda Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002, para as atividades “INTERNA NÍVEL D” e “INTERNA NÍVEL D COM GESTÃO DE SISTEMAINFORMATIZADO”.

Art. 6º Fica alterado o título do Anexo VI da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002, que passa a se chamar “REQUISITOS PARAPROMOÇÃO NOS TERMOS DO ARTIGO 25”.

Art. 7º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de outubro de 2005.

Art. 8º Fica revogado o § 4º do art. 10 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2005.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de novembro de 2005.

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PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Marcelo BarrosSecretário da Administração

2006

LEI Nº 10.209 DE 05 DE JUNHO DE 2006(Publicada no Diário Oficial de 06/06/2006)

Altera o Anexo Único da Lei Estadual nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O Anexo Único da Lei Estadual nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004, passa a vigorar na forma do Anexo Único desta Lei.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de junho de 2006.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Walter Cairo de Oliveira FilhoSecretário da Fazenda

Ana Lúcia Barbosa Castelo BrancoSecretária da Administração

ANEXO ÚNICO

Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 70 50

2 40 30

3 30 270

4 240 300

5 500 410

6 300 180

7 150 40

8 70 20

TOTAL 1400 1300

LEI Nº 10.429 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006(Publicada no Diário Oficial de 20/12/2006)

Altera a redação das Leis nº 7.014, de 04 de dezembro de 1996, e nº 7.800, de 13 defevereiro de 2001, e dá outras providências.

2007

LEI Nº 10.694 DE 17 DE SETEMBRO DE 2007(Publicada no Diário Oficial de 18/09/2007)

Altera o Anexo Único da Lei nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004.

GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O Anexo Único da Lei nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004, passa a vigorar na forma do Anexo Único desta Lei.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

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Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de setembro de 2007.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal ChiavonSecretária da Casa Civil

Carlos Martins Marques de SantanaSecretário da Fazenda

Manoel Vitório da Silva Filho

Secretário da Administração

ANEXO ÚNICO

Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 60 30

2 40 20

3 20 250

4 130 190

5 440 340

6 370 300

7 240 140

8 100 30

TOTAL 1.400 1.300

LEI Nº 10.856 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2007(Publicada no Diário Oficial de 11/12/2007)

Acrescenta os §§ 5º e 6º ao art. 10 e o parágrafo único ao art. 12 da Lei nº 8.210, de 22 demarço de 2002, que reestrutura o Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda, edá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam acrescidos os §§ 5º e 6º ao art. 10 e o parágrafo único ao art. 12 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002, com aseguinte redação:

“Art. 10 ...................................................................................................

.................................................................................................................

§ 5º Para efeito de habilitação em processo de avaliação de desempenho individual, prevista no inciso I, do § 1º, desteartigo, será considerada a nota da avaliação obtida no último ano de efetivo exercício do servidor afastado em virtude dedisponibilidade para exercício de mandato eletivo em entidade sindical no período de avaliação, limitada a uma únicapromoção.

§ 6º Existindo servidor que não tenha sido submetido ao processo de avaliação de desempenho individual e que esteja noexercício de mandato eletivo sindical na data da publicação desta Lei, ser-lhe-á atribuída a média da pontuação dosservidores do Grupo Fisco ocupantes de igual cargo, observado, em todo caso, os demais critérios legais exigidos.”

“Art. 12 ...................................................................................................

Parágrafo único. Considera-se como de efetivo exercício, para efeito da promoção prevista no art. 10 desta Lei, oafastamento do servidor em virtude de disponibilidade para exercício de mandato eletivo em entidade sindical.”

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos financeiros a 01 de outubro de 2007.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de dezembro de 2007.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal ChiavonSecretária da Casa Civil

Carlos Martins Marques de SantanaSecretário da Fazenda

2010

LEI Nº 11.913 DE 18 DE MAIO DE 2010

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(Publicada no Diário Oficial de 19/05/2010)

Altera o Anexo Único da Lei nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O Anexo Único da Lei nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004, passa a vigorar na forma do Anexo Único desta Lei.

Art. 2º O parágrafo único do art. 20 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 20 - ..............................................................

Parágrafo único. Nas hipóteses relacionadas neste artigo, o pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será efetuadocom base na média dos percentuais obtidos nos seis meses imediatamente anteriores ao afastamento, aplicada sobre o limitemáximo de pontos previstos para a atividade desempenhada pelo servidor.".

Art. 3º Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01.10.2009.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de maio de 2010.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal ChiavonSecretária da Casa Civil

Carlos Martins Marques de SantanaSecretário da Fazenda

Manoel Vitório da Silva FilhoSecretário da Administração

ANEXO ÚNICO

Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 30 30

2 55 30

3 25 180

4 94 140

5 140 190

6 410 330

7 350 280

8 296 120

TOTAL 1.400 1.300

2011

LEI Nº 12.214 DE 26 DE MAIO DE 2011(Publicada no Diário Oficial de 27/05/2011)

Altera dispositivos da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, que dispõe sobre o Estatutodos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, das Autarquias e das FundaçõesPúblicas Estaduais.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O caput dos arts. 154 e 157 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 154. À servidora gestante será concedida, mediante atestado médico, licença por 180 (cento e oitenta) diasconsecutivos.”

“Art. 157. À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança de até 01 (um) ano de idade, serão concedidos 180(cento e oitenta) dias de licença, para ajustamento do menor, a contar da data em que este chegar ao novo lar.”

Art. 2º Às licenças à gestante e à adotante, ainda em curso, aplica-se o prazo referido nos arts. 154 e 157 da Lei nº 6.677, de 26 desetembro de 1994, com a redação dada por esta Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de maio de 2011.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal Chiavon

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Secretária da Casa Civil

Manoel Vitório da Silva FilhoSecretário da Administração

Eduardo Seixas de SallesSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Carlos Martins Marques de SantanaSecretário da Fazenda

Zezéu RibeiroSecretário do Planejamento Osvaldo Barreto Filho

Secretário da Educação

Otto AlencarSecretário de Infra-Estrutura

Almiro Sena Soares FilhoSecretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos

Jorge José Santos Pereira SollaSecretário da Saúde Luiz Gonzaga de Souza

Secretário da Indústria, Comércio e Mineração, em exercício

Nilton Vasconcelos JúniorSecretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte

Maurício Teles BarbosaSecretário da Segurança Pública

Antônio Albino Canelas RubimSecretário de Cultura Eugênio Spengler

Secretário do Meio Ambiente

Cícero de Carvalho MonteiroSecretário de Desenvolvimento Urbano Paulo Francisco de Carvalho Câmera

Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação

Wilson Alves de Brito FilhoSecretário de Desenvolvimento e Integração Regional João Carlos Oliveira da Silva

Secretário de Turismo, em exercício

Elias de Oliveira SampaioSecretário de Promoção da Igualdade Racial

Paulo Cézar Lisboa CerqueiraSecretário de Relações Institucionais

Carlos Alberto Lopes BrasileiroSecretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza

Robinson Santos Almeida

Secretário de Comunicação Social

Vera Lúcia da Cruz BarbosaSecretária de Políticas para as Mulheres

Nestor Duarte Guimarães NetoSecretário de Administração Penitenciária e Ressocialização

Ney Jorge CampelloSecretário para Assuntos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

LEI Nº 12.360 DE 13 DE OUTUBRO DE 2011(Publicado no Diário Oficial de 14/102011)

Altera o Anexo Único da Lei nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA,faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O Anexo Único da Lei nº 9.011, de 11 de fevereiro de 2004, passa a vigorar na forma do Anexo Único desta Lei.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de novembro de 2010.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de outubro de 2011.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal ChiavonSecretária da Casa Civil

Carlos Alberto da Silva Batista

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Secretário da Fazenda, em exercício

Manoel Vitório da Silva FilhoSecretário da Administração

ANEXO ÚNICO

Classe Quantidade de Cargos

Auditor Fiscal Agente de Tributos Estaduais

1 100 70

2 50 40

3 85 145

4 80 100

5 65 150

6 100 200

7 470 370

8 450 225

TOTAL 1400 1300

DECRETOS

ANTERIORES A 1989

DECRETO N° 1.496, DE 25 DE AGOSTO DE 1988(Publicado no Diário Oficial de 26/08/88)

Revogado a partir de 19/08/89 pelo Decreto nº 2.664/89, publicado no DOE de 19 e 20/08/89.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1° Fica aprovado o Regulamento da Gratificação de Produção, instituído pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, com asmodificações introduzidas pela legislação posterior, especialmente as Leis nº 4.794 de 11 de agosto de 1988 e nº 4.796 de 18 de agosto de 1988.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 25 de agosto de 1988.

WALDIR PIRES

Sérgio Gaudenzi

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REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

TÍTULO IDas Disposições Preliminares

CAPÍTULO IDa Atribuição Gratificação de Produção

Art. 1º O vencimento dos funcionários ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, quando em exercício noâmbito da Secretaria da Fazenda, será constituída de uma parte fixa e de uma parte variável, correspondente à Gratificação de Produção.

Art. 2º A Gratificação de Produção instituída pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, com as modificações introduzidas pelalegislação posterior, especialmente as Leis nº 4.794 de 11 de agosto de 1988 e 4.796 de 18 de agosto de 1988, destina-se a remunerar,mensalmente, aos funcionários integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

CAPÍTULO IIDos Pontos

Art. 3º A Gratificação de Produção será expressa em pontos, cujo valor unitário será calculado com a aplicação do coeficiente basede 0,0278% (duzentos e setenta e oito décimos de milésimos por cento), sobre o vencimento da referência 1, da classe I, do nível 1 do cargo deAgente de Tributos Estaduais.

Art. 4º A atribuição de pontos da Gratificação de Produção tem por objetivo a maximização de resultados das atividades afins daSecretaria da Fazenda, considerando-se a freqüência do funcionário, o local da execução, a complexidade e a relevância do serviço.

Art. 5º Os pontos da Gratificação de Produção, de acordo com os objetivos serão atribuídos da seguinte forma:

I – Ponto de Atividade, pela execução de atividades externas contidas nos sistemas de fiscalização de tributos, inspeção, orientaçãoadministrativa, auditoria de contas e Inspeção, orientação e controle técnico-contábil da Administração Estadual pelo Auditor Fiscal e AnálistaFinanceiro, na arrecadação e subsídio a fiscalização, pelo Agente de Tributos Estaduais e pela execução de atividades internas por funcionáriodo Grupo Ocupacional Fisco;

II – Ponto de Exercício, pela freqüência e permanência no exercício de suas funções, em postos fixos, unidades móveis defiscalização e procedimentos especiais de fiscalização, pelo Auditor Fiscal ou Agente de Tributos Estaduais e pela execução de atividadesespeciais, por funcionário do Grupo Ocupacional Fisco;

III – Ponto de Produção Fiscal, pela lavratura de Auto de Infração pelo Auditor Fiscal no exercício de suas funções em atividadesexternas, mediante Ordem de Serviços;

IV – Ponto de Direção, aos titulares dos cargos de provimento temporário.

Art. 6º A Gratificação de Produção será paga, mensalmente, pelo valor vigente no mês do pagamento, tomando-se por base aquantidade de pontos aferidos no segundo mês imediatamente anterior.

CAPÍTULO IIIDo limite máximo de pontos

Art. 7º Excetuando-se o Estímulo Regionalidade, incidente sobre o total de pontos auferidos no mês, o pagamento da Gratificação deProdução respeitará os seguintes limites:

I – 3.000 (três mil) pontos para os ocupantes dos cargos de Auditor Fiscal e Analista Financeiro;

II – 1.500 (hum mil quinhentos) pontos para os ocupantes dos cargos de Agente de Tributos Estaduais.

CAPÍTULO IVDo estímulo regionalidade

Art. 8º O Estimulo Regionalidade será atribuído ao funcionário do Grupo Ocupacional Fisco que servir nas regiões definidas emPortaria do Secretário da Fazenda, por tempo igual ou superior a um mês, nos percentuais ali estabelecidos, de até 20% (vinte por cento).

Parágrafo único. Para efeito de base de cálculo dos pontos do Estímulo Regionalidade, serão respeitados os limites máximos depontos fixados no artigo 7º deste regulamento.

TÍTULO IIDas atribuição dos pontos

CAPÍTULO IDo exercício de atividades externas

Art. 9º Atividades externas são aquelas desenvolvidas:

I – na fiscalização de estabelecimentos e de mercadorias em trânsito, visando a arrecadação e a recuperação da receita tributária;

II – na auditoria de contas dos órgãos da administração centralizada e entidades da administração descentralizada, visando aocumprimento das normas administrativas e financeiras;

III – na inspeção e orientação dos órgãos da Secretaria da Fazenda e de outros que mantenham vinculações específicas comatividades da administração fazendária, visando ao cumpirmento das normas técnico-administrativas;

IV – na inspeção, na orientação e no controle técnico-contábil na Administração Estadual, visando a sistematização dos atos e fatosorçamentários, financeiros e patrimoniais.

Art. 10. Os pontos na execução de atividades externas serão atribuídos segundo os seguintes critérios:

I – pelo Ponto de Exercício, que corresponde à permanência do Auditor Fiscal ou Agente de Tributos Estaduais em Pontos Fixos eem Unidades Móveis de Fiscalização, no exercício de suas funções;

II – pelo Ponto de Atividade, que corresponde à execução das seguintes atividades programadas:

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a) de fiscalização de contribuintes, pelo Auditor Fiscal;b) de arrecadação e subsídio a fiscalização, pelo Agente de Tributos Estaduais;

c) de auditoria de contas dos órgãos da Administração Centralizada e entidades da Administração Descentralizada, pelo AnalistaFinanceiro e Auditor Fiscal;

d) de inspeção, orientação e controle técnico-contábil no âmbito da Administração Centralizada e Administração Descentralizada,pelo Analista Financeiro e Auditor Fiscal;

e) de inspeção e orientação técnico-administrativa, pelo Auditor Fiscal e Analista Financeiro;

III – pelo Ponto de Produção Fiscal, para o Auditor Fiscal, pela lavratura de Auto de Infração.

§ 1º Não será dada freqüência ao funcionário em exercício em Posto Fixo ou Unidade Móvel de Fiscalização, que não comparecer aotrabalho ou dele afastar-se sem motivo que o justifique.

§ 2º A contagem dos Pontos de Exercício é cumulativa com os obtidos a título de Pontos de Atividade e de Produção Fiscal.

Art. 11. São competentes para, mediante Ordem de Serviço, determinarem a execução das atividades estabelecidas:

I – no sistema de fiscalização – o Diretor do Departamento de Administração Tributária, o Gerente de Fiscalização, os DelegadosRegionais e os Sub-gerentes;

II – na auditoria de contas nos órgãos da Administração Centralizada e entidades da Administração Descentralizada o Auditor Geraldo Estado e o Gerente de Divisão de Auditoria;

III – na inspeção e orientação dos órgãos da Secretaria da Fazenda e outros que mantenham vinculações específicas com atividadesda Administração Fazendária – o Diretor do Departamento de Inspeção Controle e Orientação;

IV – na inspeção, orientação e controle técnico-contábil, no âmbito da Administração Centralizada e Administração Descentralizada– o Inspetor Geral de Finanças ou autoridade por ele designada.

SEÇÃO IPELO AUDITOR FISCAL E ANALISTA FINANCEIRO

Art. 12. Os pontos atribuídos ao Auditor Fiscal e Analista Financeiro no exercício de suas funções, serão apurados mensalmente, combase no relatório de atividades correspondente, que deverá estar corretamente preenchido pelo funcionário, visado pelo chefe imediato eobservados os seguintes critérios e limites máximos de pontos:

LIMITE MÁXIMODE PONTOS

ATIVIDADES PROGRAMADAS ATIVIDADE EXERCÍCIO

1. PROCEDIMENTOS PADRÕES DEFISCALIZAÇÃO

1.1 EM ESTABELECIMENTOS DECONTRIBUINTES 2.100

1.2 NO TRÂNSITO DE MERCADORIAS 340 1.950

2. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DEFISCALIZAÇÃO 3.000

3. AUDITORIA DE CONTAS 3.000

4. INSPEÇÃO E ORIENTAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA 3.000

5. INSPEÇÃO, ORIENTAÇÃO E CONTROLE TÉCNICO-CONTÁBIL 3.000

§ 1º O acompanhamento da execução, a avaliação técnica dos trabalhos e a aferição de pontos são atribuições dos departamentos edas unidades diretamente subordinadas ao Secretário da Fazenda.

§ 2º Caberá ao chefe imediato do funcionário conferir o Relatório de Atividade e atestar o cumprimento da programação.

§ 3º Compete ao Diretor do Departamento de Administração Tributária, autorizar Ordem de Serviço para a execução de AuditoriaEspecial.

§ 4º Quando for necessária a atuação conjunta de dois ou mais Auditores Fiscais, na execução de Auditoria Especial, a autoridadecompetente apresentará as justificativas ao Diretor do Departamento de Administração Tributária, solicitando autorização.

§ 5º Na hipótese do disposto no parágrafo anterior, os Pontos de Produção Fiscal serão divididos igualmente entre os AuditoresFiscais.

Art. 13. Para cada grupo de 10 (dez) Auditores Fiscais ou fração superior a 5 (cinco), em exercício de atividades externas defiscalização nas Inspetorias da Fazenda, o Subgerente (Inspetor Fazendário) poderá propor ao Delegado Regional a designação de um dosmembros do grupo para exercer atividades de supervisão e orientação, com atribuições definidas em portaria do Secretário da Fazenda, a qualserão atribuídos 2.200 (dois mil e duzentos) pontos de exercício.

SEÇÃO IIPelo Agente de Tributos Estaduais

Art. 14. Os pontos atribuídos ao Agente de Tributos Estaduais, no exercício de suas funções, serão apurados, mensalmente, com baseno relatório de atividades correspondente, que deverá estar corretamente preenchido pelo funcionário, visando pelo chefe imediato e observadosos seguintes critérios e limites máximos de pontos:

LIMITES MÁXIMOSDE PONTOS

ATIVIDADES PROGRAMADAS ATIVIDADE EXERCÍCIO

1. ATIVIDADE ESPECIAL PROGRAMADA 1.500

Page 190: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

2. ATIVIDADE EM PONTOS DA FAZENDANA AGÊNCIA BANCÁRIA 1.500

3. ATIVIDADE NO TRÂNSITO DEMERCADORIAS 90 963

4. ATIVIDADE PROGAMADA EMESTABELECIMENTO 280 836

CAPÍTULO IIDo Exercício de Atividades Internas

Art. 15. Ao funcionário integrante do grupo Ocupacional Fisco, serão atribuídos Pontos de Gratificação de Produção pela execuçãode atividades no exercício de suas funções, internamente, no âmbito da Secretaria da Fazenda, levando-se em conta as gradações decomplexidade, relevância e possibilidade de sua mensuração, de acordo com os seguintes critérios e limites máximos de pontos:

I – para Categorias de nível superior:

LIMITESMÁXIMOSDE PONTOS

GRUPOS ATIVIDADES ATIVIDADE EXERCÍCIO

a) Atividade especial - 3.000

b) Execução de atividade técnica englobandolevantamento estatístico, estudos,elaboração de atos da legislação tributária,parecer definitivo em processos deconsulta, de regime especial e derestituição de indébitos 3.000

c) Tomada de Contas de AgentesArrecadadores da Rede Própria 3.000

d) Aferição definitiva da Gratificação deProdução e controle de qualidade dasatividades externas 3.000

e) Planejamento, coordenação, supervisão econtrole 3.000

f) Execução qualificada de trabalhos deAdministração Geral, AdministraçãoFinanceira, Contabilidade, Estatística,Processamentos de Dados e Auditoria 3.000

II - para Categoria de nível médio

LIMITES MÁXIMOSDE PONTOS

GGRUPO

ATIVIDADES ATIVIDADE EXERCÍCIO

a) Aferição definitiva de Gratificação deProdução de Agentes de TributosEstaduais

1.500

b) Execução de atividade de controleapuração de dados e tarefasadministrativas

1.500

Parágrafo único. As atividades constantes nos incisos deste artigo, exceto as previstas na alínea "a" do inciso I, serão consideradascomo mensuráveis e divisíveis para efeito da atribuição de pontos de Gratificação de Produção, cujas tarefas deverão ser definidas e pontuadaspor Portaria do Secretário da Fazenda.

Art. 16. São competentes para, mediante ordem de serviço, determinarem a execução das atividades internas o Chefe de Gabinete, oInspetor Geral de Finanças, os Diretores, o Assessor Chefe, o Coordenador, o Auditor Geral do Estado, o Inspetor Setorial de Finanças, oPresidente do Conselho da Fazenda Estadual, os Gerentes, os Delegados e os Sub-gerentes.

Parágrafo único. Os pontos atribuídos para as atividades internas, serão apurados mensalmente com base no relatório de atividadescorrespondente, que deverá estar corretamente preenchido pelo funcionário e visado pelo chefe imediato.

CAPÍTULO IIIDos Cargos Temporários

Art. 17. Ao ocupante de cargo de provimento temporário da Secretaria da Fazenda, quando integrante do Grupo Ocupacional Fisco,serão concedidos, mensalmente, Pontos de Direção, calculados sobre a produtividade coletiva aplicando-se os seguintes fatores:

NOMENCLATURA FATORES

SUBSECRETÁRIO DA FAZENDA 1,30

CHEFE DE GABINETE, INSPETOR GERAL DE FINANÇAS,DIRETOR, COORDENADOR, AUDITOR GERAL, INSPETORSETORIAL DE FINANÇAS, PRESIDENTE DO CONSELHO DEFAZENDA ESTADUAL, ASSESSOR CHEFE E ASSESORESPECIAL 1,25

GERENTE, ASESSOR TÉCNICO, DIRETOR ASSISTENTE DOCONSELHO DA FAZENDA ESTADUAL, DELEGADO EASSESSOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 1,20

SUBGERENTE, ASSESSOR ADMINISTRATIVO, CHEFE DESEÇÃO DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ECHEFE DE SETOR-I DAS SUPERVISÕES FAZENDÁRIAS DADELEGACIA DA FISCALIZAÇÃO DE MERVADORIAS EMTRÂNSITO

1,10

CHEFE DE SEÇÃO DAS DELEGACIAS 0,60

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CHEFE DE SETOR-I, SECRETÁRIO ADMINISTRATIVO-II, EOFICIAL DE GABINETE 0,50

Parágrafo único. A contagem dos Pontos de Direção é comulativa com os atribuídos a título de Estimulo Regionalidade.

Art. 18. Os Pontos de Direção previstos no artigo anterior serão apurados com base na média aritmética da Produtividade Coletiva:

I – das delegacias, para os titulares dos cargos de provimento temporário – das unidades de administração central;

II – da delegacia a que estejam vinculados, para os titulares dos cargos de provimento temporário das unidades regionais.

CAPÍTULO IVDas Autoridades e das Atividades Especiais

Art. 19. Será considerada Auditoria Especial aquela que:

I – seja do interesse da Administração Tributária, no controle especial sobre contribuinte isolado ou determinada atividadeeconômica, para compelir conduta, sustar ou impedir o curso de irregularidades que se tornariam insustentáveis ou para promover a justiçafiscal, mediante exação equilibrada;

Art. 20. Será considerada Atividade Especial aquela que:

I – objetive o aproveitamento de conhecimentos técnicos de funcionário na função de instrutor ou em curso de aperfeiçoamento oureciclagem na condição de treinando;

II - vise ao desenvolvimento de projetos ou estudos específicos que requeiram um período igual ou superior a 1 (um) mês para a suarealização.

§ 1° Compete ao Secretário da Fazenda autorizar a percepção de pontos, pela execução de atividades especiais de que trata esteartigo.

§ 2° Ficam definidos os seguintes quantitativos máximos de pessoal, para exercício de atividades especiais previstas no inciso II desteartigo:

I - Gabinete do Secretário 15

II - Assessoria de Planejamento 07

III - Departamento de Informática 03

IV - Departamento do Tesouro 07

V - Departamento de Inspeção Controle e Orientação 05

VI - Superintendência de Administração 05

VII - Inspetoria Geral de Finanças 05

VIII - Departamento de Administração Tributária 25

IX - Auditoria Geral do Estado 03

X - Conselho de Fazenda Estadual 02

XI - Procuradoria Fiscal 02

CAPÍTULO VDa propriedade coletiva

Art. 21. Será concedido ao funcionário integrante do Grupo Ocupacional Fisco e ao titular de cargo temporário em exercício noDepartamento de Administração Tributária, pontos de Gratificação de Produção decorrentes da produtividade coletiva, no percentual de15%(quinze por cento), obtidos sobre o total de pontos aferidos no mês, observados, os limites estabelecidos nos incisos I e II do artigo 7° e osseguintes critérios:

I - com base no desempenho coletivo da respectiva Delegacias, para quem esteja em exercício nas unidades regionais;

II - com base na média aritmética do desempenho coletivo das Delegacias, para quem esteja em exercício nas unidades centrais.

§ 1° Servirá de base para cálculo da Produtividade Coletiva, a média dos pontos obtidos, trimestralmente, pelos Auditores Fiscais queestejam exercendo funções externas de fiscalização de impostos estaduais e apurada na circulação da Delegacia, com base nos dados constantesdos relatórios de atividades correspondentes, exclusive os pontos obtidos por aqueles designados, unicamente, para serviços de apoio àfiscalização de mercadorias em trânsito.

§ 2° E vedada a atribuição dos pontos de que trata este artigo ao funcionário que não cumprir, integralmente, os plantões e jornadasconstantes das escalas e das Ordens de Serviço e das atividades que lhe sejam atribuídas.

§ 3° Na utilização dos pontos da Produtividade Coletiva serão observados os limites estabelecidos nos incisos I e II do artigo 7° desteregulamento.

TÍTULO IIIDas férias e das licenças

Art. 22. Nos períodos de férias das licenças previstas no inciso XV do artigo 97 e nos incisos I, IV, e VIII, do artigo 108 da Lei2.323, de 11 de abril de 1966, o funcionário receberá Gratificação de Produção correspondente a média dos pontos computados nos 6 (seis)meses imediatamente anteriores ao seu afastamento.

Parágrafo único. Nos casos de licenças previstos no inciso II, do artigo 108 e no artigo 113, da Lei 2.323, de 11 de abril de 1966,será paga ao funcionário licenciado Gratificação de Produção correspondentes aos pontos auferidos no mês anterior ao do afastamento, desdeque não seja inferior ao valor da Gratificação de Produção calculada segundo o disposto no caput deste artigo.

TÍTULO IVDas aposentadoria

Art. 23. O provento do funcionário do quadro de pessoal da Secretaria da Fazenda, aposentado antes ou depois da vigência das Leisn° 4.794 de 11 agosto de 1988 e n° 4.796 de 18 de agosto de 1988, será revisto e reajustado, sempre que houver alteração, tanto na parte fixa do

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vencimento, quanto na do valor do limite máximo de pontos da Gratificação de Produção, nas mesmas bases e condições em que o sejam ovencimento e a Gratificação de Produção do funcionário em atividade, ocupante de cargo, nível, classe e referência igual ao de que era titular naativa, respeitada, quanto a Gratificação de Produção, a proporção entre o percentual da parcela incorporada ao provento e o limite máximo daparte variável do vencimento definido em Lei.

Art. 24. Nenhum funcionário ocupante de cargos do Grupo Ocupacional Fisco poderá perceber, na inatividade, pontos daGratificação de Produção inferiores a 30% (trinta por cento) do limite máximo disposto em Lei para a respectiva categoria.

TÍTULO VDa gratificação natalina

Art. 25. Para efeito do pagamento da Gratificação Natalina devida ao funcionário do Grupo Ocupacional Fisco e prevista no artigo 49e seus parágrafos, da Lei n° 4.794 de 11 de agosto de 1988 os pontos da Gratificação de Produção serão os aferidos no mês de outubro de cadaano, desde que não seja inferior à média dos pontos obtidos nos meses de maio a outubro do mesmo exercício.

TÍTULO VIDas responsabilidade funcional

Art. 26. A inidoneidade ou falsidade de dados constantes dos relatórios de atividades e dos documentos que os instruem, bem comoas declarações e atestados de cumprimentos de serviços, plantões, escalas, jornadas e demais condições necessárias para a recepção de pontos daGratificação de Produção, importará em responsabilidade do funcionário nos termos da Lei 2;323, de 11 de abril de 1966 independente daaplicação dos seguintes descontos:

I - pelo declarante, de 2 (duas) vezes a quantidade de pontos auferidos através de informação inidônea, em proveito próprio;

II - pelo atestador, de 1,5 (uma e meia ) vez a quantidade de pontos que tenha sido atestada indevidamente.

TÍTULO VIIDas disposições gerais

Art. 27. Não serão atribuídos pontos da Gratificação de Produção quando o recolhimento do produto da arrecadação e o envio dedocumentos para as repartições competentes e a apresentação do Relatório de Atividades se fizerem fora dos prazos estabelecidos, salvo motivojustificado pela autoridade competente.

Art. 28. Para efeito da percepção da Gratificação de Produção é vedada comprovação de trabalho ou apresentação de documentosapós a entrega do Relatório de Atividades.

Art. 29. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da Gratificação de Produção, o ajuste será feito no mês de sua constatação,observado os seguintes critérios:

I - caso o erro tenha sido para mais, a diferença será glosada;

II - caso o erro tenha sido para menos, a diferença será acrescentada

Art. 30. Os pontos de Produção Fiscal somente serão computados quando anexados ao Relatório de Atividades, além dos papéis detrabalho exigidos, conforme o caso os seguintes documentos:

I - uma via do auto de infração e demonstrativo do débito, constando data e número do registro na repartição competente;

II - termo de fiscalização;

III - termo de apreensão de mercadorias;

IV - quitação total ou parcial do auto de infração;

V - termo de revelia;

VI - cópia da decisão do órgão julgador ou cópia da página do Diário Oficial que publicou o julgamento do processo.

Parágrafo único. Não será exigido o termo de apreensão de mercadorias quando o auto de infração, lavrado em decorrência dafiscalização de mercadorias em trânsito, for quitado no ato.

Art. 31. Não serão computados pontos de Produção Fiscal quando o respectivo auto de infração não for registrado na repartiçãocompetente para o seu preparo, no prazo de 5(cinco) dias contados da data de sua lavratura.

Art. 32. Independente de determinação na Ordem de Serviço, o Auditor Fiscal, deverá proceder às verificações de exercícioanteriores caso o contribuinte não tenha sido fiscalizado, respeitado o prazo decadencial.

Art. 33. O Auditor Fiscal designado para execução de Auditoria Especial, não tendo concluído os trabalhos no prazo determinado,terá assegurados os Pontos de Exercício, por autorização do Diretor do Departamento de Administração Tributária, prorrogando a Ordem deServiço, mediante justificativa do funcionário solicitante.

TÍTULO VIIIDas disposições finais

Art. 34. Os pontos apurados mensalmente, que excederem o limite estabelecido serão registrados em conta gráfica de Provisão dePontos, a crédito dos funcionários que os auferirem.

§ 1° Havendo saldo credor de pontos, este poderá complementar os produzidos no mês corrente ou nos meses subseqüentes, até oslimites máximos previstos nos incisos I e II do artigo 7°.

§ 2° Somente fará jus à complementação de que trata o parágrafo anterior, o funcionário que no mês obtiver freqüência integral e/oucumprir integralmente as atividades programadas.

§ 3° Os atuais saldos credores de pontos em Contas-Correntes serão transferidos para a conta Provisão de Pontos.

Art. 35. E vedado ao Auditor Fiscal a lavratura de auto de infração e ao Agente de Tributos Estaduais a emissão de documentos dearrecadação , visando à percepção de pontos, no período em que permanecer em exercício de cargo temporário.

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Art. 36. A base de cálculo dos pontos decorrentes da lavratura de auto de infração por imposto fraudado, por irregularidade de caráterformal e emissão de documento de arrecadação de tributos é o valor comercial apurado, que será transformada em pontos, mediante divisão pelaUPF-BA, vigente na data da ocorrência do fato gerador e multiplicados pelos seguintes fatores:

I - PELO AUTO DE INFRAÇÃO

a) em Estabelecimentos de contribuintes 1,00

b) no Trânsito de mercadorias 2,00

c) relativo ao ITBI ou IPVA 0,12

II - PELO DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO

de imposto espontâneo 0,05

III - Por INTIMAÇÃO FISCAL, em razão do limite estabelecido para alavratura do Auto de Infração

0,20

§ 1° Os órgão da administração centralizada aludidos nas alíneas "a", "c", "f" e "g", do inciso I, deste artigo, não terão subdivisõesestruturais .

§ 2° Tomar-se-á por base para cálculo dos pontos o valor da UFP/BA vigente nos meses de janeiro e julho de cada exercício fiscal.

§ 3° Pela vinculação à equipe na auditoria no trânsito de mercadorias, serão atribuídos a cada um dos seus integrantes, excluído dessebenefício o próprio autuante, pontos calculados sobre a quantidade atribuída à autuação, de acordo com os seguintes percentuais:

I - 50% (cinqüenta por cento) para o funcionário que estiver no exercício de função arrecadadora;

II - 30% (trinta por cento) para os demais integrantes da equipe.

Art. 37. A Gratificação Adicional por tempo de serviço dos funcionários efetivos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, serácalculada segundo o disposto na Lei n° 2.323 de 11 de abril de 1966 e incidirá sobre o vencimento percebido assim definido no artigo 1° desteRegulamento.

Art. 38. O funcionário do Grupo Ocupacional Fisco, quando designado para ter exercício em órgãos da Secretaria da Fazenda, porforça de nomeação para primeira investidura no cargo permanente, será considerado em período de treinamento por 60 (sessenta ) dias,percebendo os seguintes pontos de exercício:

I - 2.100 (dois mil e cem pontos) quando se tratar de Auditor Fiscal ou Analista Financeiro;

II - 1.050 (mil e cinqüenta) pontos tratando-se de Agente de Tributos Estaduais

Art. 39. O funcionário do Grupo Ocupacional Fisco que ocupe ou vier a ocupar cargo de Direção em entidade de classerepresentativa de servidores da Secretaria da Fazenda, desde que seja dispensado da assinatura de ponto, em conformidade com o Decreto n°244, de 31 de agosto de 1987, receberá Gratificação de Produção correspondente à média dos pontos computados nos 06 (seis) mesesimediantamente anteriores ao seu afastamento.

Art. 40. O Secretário da Fazenda disciplinará os critérios para atribuição dos pontos da Gratificação de Produção segundo os limites econdições previstos neste Regulamento.

Art. 41. O funcionário poderá requerer ao Secretário da Fazenda, mediante apresentação de Relatório de Atividade, o pagamento dadiferença a que fizer jus, quando a nova sistemática com pontuação mais elevada as atividades que vinha desenvolvendo, sendo competente paraatestá-las o respectivo chefe imediato.

Art. 42. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda, que baixará as instruções necessárias ao cumprimento desteRegulamento.

Art. 43. As vantagens financeiras decorrentes deste decreto, vigorarão a partir de 1° de junho de 1988.

Art. 44. A sistemática adotada neste regulamento entrará em vigor a partir de 1° de setembro de 1988, revogadas as disposições emcontrário, especialmente o Decreto n° 32.070 de 20 de agosto de 1985

1989

DECRETO N° 2.664 DE 18 DE AGOSTO DE 1989(Publicado no Diário Oficial 19 e 20 de agosto de 1989)

Alterado pelo Decreto de nº 2.810/89.

Revogado a partir de 18/05/91 pelo Decreto nº 66/91, publicado no DOE de 18 e 19/05/91.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 5° da Lei n°4.964, de 19 de maio de 1989 e no artigo 40 § 4° da Constituição Federal,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Gratificação de Produção, instituída pela Lei n° 2.932, de 11 de maio de 1971, com asmodificações introduzidas pela legislação posterior, especialmente as Leis n° 4.794, de 11 de agosto de 1988, nº 4.796, de 18 de agosto de 1988e n° 4.964, de 19 de maio de 1989.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 18 de agosto de 1989.

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NILO COELHO

RUBENS VAZ DA COSTA

REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES ´PRELIMINARES

CAPÍTULO I DA ATRIBUÍÇÃO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

Art. 1º O vencimento dos funcionários ocupantes dos cargos integrante do Grupo Ocupacional Fisco, quando em exercício no âmbitoda Secretaria da Fazenda, será constituído de uma parte fixa e de uma parte variável, correspondente a Gratificação de Produção.

Art. 2º A Gratificação de Produção destina-se a remunerar, mensalmente os funcionários integrante do Grupo Ocupacional Fisco.

CAPÍTILO II DOS PONTOS

Art. 3º A Gratificação de Produção será expressa em pontos de valor unitário, calculado com a aplicação do coeficiente base0,0278% (duzentos e setenta e oito décimos de milésimos por cento) sobre o vencimento inicial do cargo de Agente de Tributos Estaduais, deAuditor Fiscal ou de Analista Financeiro, conforme seja o ocupado pelo funcionário.

Art. 4º A atribuição de pontos da Gratificação de Produção tem por objetivo a maximização de resultados das atividades fins daSecretaria da Fazenda, considerando-se a freqüência do funcionário, o local da execução, a oportunidade de ganhos em função de cargo, acomplexidade, a relevância do serviço e a produtividade fiscal.

Art. 5º Os pontos da Gratificação de Produção, de acordo com os objetivos e interesses da administração fazendária serão atribuídosda seguinte forma:

I – Pontos de Produtividade, compreendendo:

a) Ponto de Atividade, pela execução de atividades externas contidas nos sistemas de fiscalização de tributos, inspeção, controle eorientação técnico – administrativa, Auditoria de contas e inspeção orientação e controle técnico – contábil da Administração Estadual, peloAuditor Fiscal e pelo Analista Financeiro; na arrecadação e no subsídio à fiscalização, em estabelecimento de contribuinte, pelo Agente deTributos Estaduais e pela execução de atividades internas por funcionário do Grupo Ocupacional Fisco;

b) Ponto de Exercício, pela freqüência e preferência do funcionário no exercício de suas funções, em postos fixos, unidades móveisde fiscalização; na execução de procedimentos fiscais de interesse da Administração Tributária e pela execução de atividades especiais, comodispõe o art. 20, por funcionário do Grupo Ocupacional Fisco;

c) Pontos de Vínculo à Equipe, pelo resultado do desempenho da equipe na produção fiscal, por funcionário escalado para atividadesde arrecadação, inspeção administrativa e de subsídio à fiscalização, no trânsito de mercadorias.

d) Ponto de Direção, pela titularidade, aos ocupantes de cargos de provimento temporário, por funcionário do Grupo OcupacionalFisco.

II - Pontos de Produtividade Adicional:

a) pelo desempenho individual, na lavratura de auto de infração por Auditor Fiscal no exercício de suas funções em atividadesexternas;

b) pelo desempenho coletivos aos funcionários do Grupo Ocupacional Fisco no exercício de suas funções, externas e internas.

Parágrafo único. Para efeitos de apuração e pagamentos dos pontos de atividade e de exercício, o quantitativo a ser considerado seráproporcional às tarefas executadas e ao número de dias trabalhados no mês de referência, cuja aferição e controle da freqüência competirá aochefe imediato do funcionário.

Art. 6º A Gratificação de Produção será paga mensalmente, pelo valor unitário vigente no mês do pagamento, tomando-se por base aquantidade pontos aferidos no segundo mês imediatamente anterior.

CAPÍTULO III DO LIMITE MÁXIMO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

Art. 7º O limite máximo a ser pago pelo total de pontos da Gratificação de Produção, auferidos mensalmente, será a diferença entre ovalor dos subsídios de Secretario de Estado e o valor do vencimento inicial do cargo de Auditor Fiscal, de Analista Financeiro ou de Agente deTributos Estaduais , conforme seja o ocupado pelo funcionário, após a aplicação dos seguintes fatores:

I - Cargo de Nível Superior 1,00

II - Cargo de Nível Médio 0,69

§ 1º Os subsídios de Secretario constituirão o valor limite da remuneração, a qualquer título, dos cargos que compõe o GrupoOcupacional Fisco.

§ 2º Os Pontos de Produtividade, correspondentes aos pontos de Atividade e os Pontos de Exercício, terão como parâmetro paraestabelecimento do limite máximo o equivalente até 25%. (vinte e cinco porcento) dos subsídios de Secretario de Estado.

§ 3º Para fins de cálculo do percentual da parcela a ser incorporada aos proventos, a título de Gratificação de Produção, defuncionários em processo de aposentadoria a partir de 01 de abril de 1989 ou que venham a ingressar com pedido ou a processar-se de oficio até30 (trinta) dias contados da publicação da nova Constituição do Estado da Bahia, serão respeitados os seguintes limites:

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

I - 3.000 (três mil) pontos para o ocupante do cargo de Auditor Fiscal ou Analista Financeiro;

II - 1.500 (um mil e quinhentos) pontos para o ocupante do cargo de Agente de Tributos Estaduais.

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§ 4º Na atribuição dos Pontos de Produtividade, relativamente aos Pontos de Atividade e aos Pontos de Exercício, tomar-se-á comoparâmetro, para efeito de estabelecimento dos limites máximos, 25% dos subsídios de Secretário de Estado, expressos em pontos, observado odisposto no art. 40.

Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

CAPÍTULO VI DO ESTÍMULO REGIONALIDADE

Art. 8º O Estímulo Regionalidade será atribuído ao funcionário do Grupo Fisco que servir nas regiões definidas em Portaria doSecretario da Fazenda, por tempo igual ou superior a um mês, nos percentuais ali estabelecidos, de até 20% (vinte porcento).

Parágrafo único. Para efeito da base de cálculos dos pontos de Estímulos Regionalidade será considerado o total de pontosauferidos, mensalmente, pelo funcionário.

TÍTULO II DA ATRIBUIÇÃO DOS PONTOS PELO DESEMPENHO INDIVIDUAL

CAPÍTULO I NO EXERCÍCIO DE SUAS ATIVIDADES EXTERNAS

Art. 9º Atividades externas são aquelas desenvolvidas:

I - na fiscalização de estabelecimentos e de mercadorias em trânsito, visando a arrecadação e recuperação da receita tributária:

II - na auditorias de contas dos órgãos da administração centralizadas em entidades da administração descentralizada visando aocumprimento das normas administrativas e financeiras;

III - na inspeção, controle e orientação dos órgãos da Secretaria da Fazenda e de outros que mantenham vinculação específica com asatividades da administração fazendária, visando ao cumprimento das normas técnico – administrativas;

IV - na inspeção, na orientação e no controle técnico – contábil na Administração Estadual, visando à sistematização dos atos e fatosorçamentários, financeiros e patrimoniais.

Art. 10. Os pontos na execução de atividades externas serão atribuídos segundo os seguintes critérios:

I - Ponto de Exercício pela freqüência e permanência do Auditor Fiscal de Tributos Estaduais em postos fixos e unidades moveis defiscalização, no exercício de suas funções ;

II - Ponto de Atividades, pela execução das seguintes atividades programadas:

a) de fiscalização de contribuintes, pelo Auditor Fiscal;

b) de auditoria de contas dos órgãos da administração centralizada e entidades da administração descentralizada, pelo AnalistaFinanceiro ou Auditor Fiscal;

c) de inspeção orientação e controle técnico – contábil no âmbito da administração centralizada e administração descentralizada, peloAnalista Financeiro ou Auditor Fiscal;

d) de inspeção, controle e orientação técnico – administrativa pelo Auditor Fiscal ou Analista Financeiro;

III - Ponto de Vínculos à Equipe, pela execução em equipe das atividades de arrecadação, de inspeção das atividades administrativase de subsídio à fiscalização no trânsito de mercadorias.

IV - Ponto de Produtividade Adicional para o Auditor Fiscal, pela lavratura de auto de infração.

§ 1º Não será dada a freqüência ao funcionário no exercício de suas funções em posto fixo ou unidade móvel de fiscalização que nãocomparecer ao trabalho ou dele afastar – se sem motivo que o justifique.

§ 2º A contagem dos Pontos de Exercício ou dos Pontos de Atividade é cumulativa com os Pontos de Produtividade Adicional, comos Pontos do Estímulo Regionalidade, com os Pontos de Desempenho Coletivo e com os Pontos de Vínculo à Equipe.

Art 11. São competentes para, mediante Ordem de Serviço, determinarem a execução das atividades estabelecidas:

I - no sistema de fiscalização – o Diretor do Departamento de Administração Tributária, para Auditoria Especial, O Gerente daDivisão de Fiscalização, os Delegados Regionais e os Subgerente, para outros tipos de auditorias;

II - na auditoria de contas nos órgão de administração centralizadas e entidades da administração descentralizada – o Auditor Geraldo Estado e o Gerente da Divisão de Auditorias;

III - na inspeção, controle e orientação dos órgão da Secretaria da Fazenda e outros que mantenha vinculação específica com asatividades da administração fazendaria, visando ao cumprimento das normas técnico – administrativas, o Diretor do Departamento de InspeçãoControle e Orientação;

IV - na inspeção, orientação e controle técnico – contábil no âmbito da administração centralizada e administração descentralizada –o Inspetor Geral de Finanças ou autoridade por ele designada.

SEÇÃO I PELO AUDITOR FISCAL E ANALISTA FINANCEIRO

Art. 12. Os Pontos de Produtividade atribuídos ao Auditor Fiscal e ao Analista Financeiro, pelo desempenho individual no exercíciode suas funções, serão apurados mensalmente, com base no relatório de atividades correspondente que deverá está corretamente preenchido pelofuncionário, visado pelo chefe imediato e observados os seguintes critérios e limites máximos de pontos:

ATIVIDADES PROGRAMADAS LIMITES DE PONTOSAtividades/Exercício

1. Procedimentos padrões de fiscalização

1.1 – em estabelecimentos 3.000 -

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1.2 – No trânsito de mercadorias - 3.000

2. Procedimentos Especiais de Fiscalização - 3.000

3 Auditoria de Contas 3.000 -

4. Inspeção, controle e orientação

Técnico – administrativa 3.000 -

5.Inspeção, orientação e controle

Técnico – contábil 3.000 -

§ 1º O acompanhamento da execução, avaliação técnica dos trabalho de aferição de ponto são atribuições dos departamentos e dasunidades diretamente subordinadas ao Secretario da Fazenda.

§ 2º Caberá ao chefe imediato do funcionário conferir o Relatório de Atividades e atestar as atividades executada no cumprimento daprogramação.

§ 3º Quando for necessária a atuação conjunta de dois ou mais Auditores Fiscais, na execução de Autoria Especial emestabelecimento de contribuintes, a autoridade competente apresentará as justificativas, solicitando autorização.

§ 4º Na hipótese do disposto no parágrafo anterior, os pontos de gratificação de produção relativos a lavratura de auto de infraçãoserão divididos igualmente entre os autuantes.

Art. 13. Para cada grupo de dez, ou fração superior a cinco Auditores Fiscais no exercício de atividades externas de fiscalização nasInspetorias da Fazenda, o Subgerente poderá propor ao Delegado Regional a designação de um dos componentes do grupo para exerceratividades de supervisão e orientação, com atribuições definidas em portarias do Secretario da Fazenda, ao qual será atribuídos 3.000 (três mil)Pontos de Exercícios ou os pontos atribuídos nas condições de parágrafo único do art. 19.

SEÇÃO II PELO AGENTE DE TRIBUTOS ESTADUAIS

Art. 14. Os Pontos de Produtividades atribuídos ao Agente de Tributos Estaduais pelo desempenho individual no exercício de suasfunções serão apurados, mensalmente, com base no relatório de atividades correspondente, que deverá estar corretamente preenchido pelofuncionário, visado pelo chefe imediato e observados os seguintes critérios e limites máximos:

ATIVIDADES PROGRAMADAS LIMITES DE PONTOSAtividade/Exercício

Subsídio à fiscalização

1.1 – no trânsito de mercadorias - 2.100

1.2 – em estabelecimentos de contribuintes 2.100 -

2. Atividades em posto da Fazenda – em bancos - 2.100

3.Atividades Especiais Programada -

CAPÍTULO IINO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES EXTERNAS

Art. 15. Ao funcionário integrante do Grupo Ocupacional Fisco, serão atribuídos Pontos de Produtividade, pelo desempenhoindividual na formação na execução de atividades do cargo, internamente, no âmbito da Secretaria Fazenda, levando - se em conta as gradaçõesde complexidade, relevância e a possibilidade de mensuração das tarefas, de acordo com os seguintes critérios e limites máximo de pontos:

I - Para categorias de nível superior:

Limites máximos

de pontos

Atividade/Exercício

GRUPOS DAS ATIVIDADES

a) Atividade Especial - 3.000

b) Execução de atividades técnicas englobando levantamento estatístico, estudos,elaboração de atos da legislação tributária, parecer definitivo em processo deconsulta, de regime especial e de restituição de indébitos

3.000 -

c) Tomadas de contas de Agentes Arrecadadores da rede própria 3.000 -

d) Aferição definitiva da Gratificação de Produção e controle de Qualidade dasatividades externas.

3.000 -

e) Planejamento, coordenação, supervisão e controle. 3.000 -

f) Execução qualificada de trabalhos de administração geral, financeira,contabilidade, estatística, processamento de dados e auditoria.II – Para categoria de nível médio:

3.000 -

Limites Máximos

de pontos

Atividade/Exercício

GRUPO DAS ATIVIDADES

a) Aferição definida da gratificação de produção de Agentes de Tributos Estaduais 2.100 -

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b) Execução de atividades de controle, apuração de dados e tarefas administrativas 2.100 -

Parágrafo único. As atividades constantes nos incisos deste artigo, exceto as prevista na alínea “a” do inciso I, serão consideradoscomo mensuráveis e divisíveis para efeito da atribuição de pontos da Gratificação de Produção, cujas tarefas deverão ser definidas e pontuadaspor Portaria do Secretario da Fazenda.

Art. 16. São competentes para, mediante Ordem de Serviço, determinarem a execução das atividades externas o Chefe de Gabinete, oinspetor Geral de Finanças, os Diretores, o Assessor Chefe, o Coordenador, o Auditor Geral do Estado, o Inspetor Setorial de Finanças, oPresidente do Conselho da Fazenda Estadual, os Gerentes, os Delegados e os Subgerentes.

§ 1º Os pontos atribuídos para as atividades internas, serão apurados mensalmente com base no relatório de atividadescorrespondente, que deverá estar corretamente preenchido pelo funcionário e visado pelo chefe imediato.

§ 2º A contagem dos Pontos de Exercício ou dos Pontos de Atividades é cumulativa com os Pontos de Estímulo Regionalidade e comPontos de Desempenho Coletivo.

CAPÍTULO III DOS CARGOS TEMPORÁRIOS

Art. 17. Ao ocupante de cargo de provimento temporário da Secretaria da Fazenda, quando integrante do Grupo Ocupacional Fisco,serão atribuídos, mensalmente, Pontos de Direção, calculados sobre a média ponderada dos pontos declarados para percepção, com base nosdados constantes da totalidade de relatórios de atividades apresentados pelos Auditores Fiscais em atividades externas de fiscalização, sobre cujamédia aplicar-se-ão os seguintes fatores:

SUBSECRETÁRIO DA FAZENDA 1,50

CHEFE DE GABINETE, INSPETOR GERAL DE FINANÇAS, DIRETOR,COORDENADOR, AUDITOR GERAL, INSPETOR SETORIAL DEFINANÇAS, PRESIDENTE DO CONSELHO DA FAZENDA ESTADUAL,ASSESSOR CHEFE E ASSESSOR ESPECIAL

1,35

GERENTE ASSESSOR TÉCNICO, DIRETOR ASSISTENTE DOCONSELHO DA FAZENDA ESTADUAL, DELEGADO E ASSESSOR DECOMUNICAÇÃO SOCIAL

1,25

SUBGERENTE, CHEFE DE SETOR I DAS SUPERVISÕES FAZENDÁRIASDA DFMT, CHEFE DE SEÇÃO DE UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃOCENTRAL E ASSESSOR ADMINISTRATIVO

1,20

CHEFE DE SEÇÃO DAS DELEGACIAS, CHEFE DE SETOR I ESECRETÁRIO ADMINISTRATIVO II.

0,90

Nota 2: A redação atual do art. 17 foi dada pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE de 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/09/89:"Art. 17. Ao ocupante de cargo de provimento temporário da Secretaria da Fazenda, quando integrante do Grupo Ocupacional Fisco, serão concedidos,mensalmente, Pontos de Direção, calculados sobre a média ponderada da totalidade dos pontos auferidos pelos Auditores Fiscais em atividades externasde fiscalização, com base nos dados constantes dos relatórios de atividades, inclusive os pontos obtidos por aqueles designados, unicamente, paraserviços de apoio à fiscalização de mercadorias em trânsito, em cuja a média aplicar-se-á os seguintes fatores:-Subsecretário da Fazenda - 1,50-Chefe de Gabinete, Inspetor Geral de Finanças, Diretor Coordenador, Auditor Geral, Inspetor Setorial de Finanças, Presidente do Conselho da FazendaEstadual, Assessor Chefe e Assessor Especial - 1,35-Gerente, Assessor Técnico, Diretor Assistente do Conselho da Fazenda Estadual, Delegado e Assessor de Comunicação Social - 1,25-Subgerente, Chefe de Setor I das Supervisões Fazendárias da Delegacia da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito e Chefe de Seção de unidade daadministração central - 1,20-Assessor Administrativo - 1,00-Chefe de Seção das Delegacias, Chefe de Setor I e Secretario Administrativo II - 0,90

Parágrafo único. A contagem dos Pontos de Direção é cumulativa com os atribuídos a título de Estímulo Regionalidade.

Art. 18. Os Pontos de Direção previsto no artigo anterior serão apurados com base na média dos ponto aferidos no segundo mêsimediatamente anterior ao pagamento :

I - da inspetoria, para os titulares dos cargos de provimento temporário de unidade local;

II - das inspetorias, para os titulares dos cargos de provimento temporário de unidade regional;

III - das supervisões para os titulares dos cargos de provimento temporário na Delegacia da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito.

IV - das delegacias, para os titulares dos cargos de provimento temporário de unidade da administração central.

CAPÍTULO IV DAS AUDITORIAS E DAS ATIVIDADES ESPECIAIS

Art. 19. Será considerada Auditoria Especial aquela que:

I - seja do interesse da Administração Tributária, no controle especial sobre contribuinte isolado ou sobre determinada atividadeeconômica para compelir conduta, sustar ou impedir o curso de irregularidades que se tornariam insustentáveis ou para promover a justiça fiscal,mediante exação equilibrada;

II - seja de inspeção controle e orientação dos órgãos da Secretaria da Fazenda e de outros que mantenham vinculação específica comas atividades da administração fazendária, visando ao cumprimento das normas técnico-administrativas;

III - seja do interesse da Administração Fazendária e tenha os seguintes objetivos:

a) a auditoria de contas dos órgãos da administração centralizada e entidades da administração descentralizada, visando aocumprimento das normas administrativas e financeiras;

b) a inspeção, orientação e controle técnico-contábil na administração estadual, visando à sistematização dos atos e fatosorçamentários, financeiros e patrimoniais.

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 19 foi dada pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/09/89:

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"III - sendo do interesse da Administração Fazendária, mediante prévia autorização do Secretario da Fazenda, tenha os seguintes objetivos:a) auditoria de contas dos órgãos da administração centralizada e entidades da administração descentralizada, visando ao cumprimento das normasadministrativas e financeiras;b) inspeção, na orientação e no controle técnico-contábil na Administração Estadual, visando a sistematização dos atos e fatos orçamentários, financeiros epatrimoniais."

Parágrafo único. Mediante autorização do Secretário da Fazenda, diante de solicitação fundamentada do Subgerente e encaminhadaatravés do Delegado Regional, com anuência do Diretor do Departamento de Administração Tributária, poderá ser atribuída ao Auditor Fiscal,alocado em Auditoria Especial, Pontos de Exercício equivalente a 100% da média obtida pelo funcionário, na forma do disposto no art. 22,podendo o mesmo complementar o limite máximo estabelecido no art. 7°, com utilização dos pontos da Conta Provisão de Pontos.

Art. 20. Será considerada Atividade Especial aquela que:

I - objetive o aproveitamento de conhecimentos técnicos de funcionários, na função de instrutor, ou em curso de aperfeiçoamento oureciclagem, na condição de treinando;

II - vise ao desenvolvimento de projetos, estudos específicos, coordenação e a manutenção desses, que requeiram um período igualou superior a um mês.

§ 1º Compete ao subsecretário da Fazenda autorizar a percepção de pontos, pela execução de Atividades Especiais de que trata esteartigo.

§ 2º Ficam estabelecidos os seguintes quantitativos máximos de pessoal, para o exercício de Atividades Especiais previstas no incisoII desta artigo:

I - Gabinete do Secretário -15

II - Assessoria de Planejamento -08

III - Departamento de Informática -05

IV - Departamento do Tesouro -12

V - Departamento de Inspeção, Controle e Orientação -07

VI - Superintendência de Administração -05

VII - Inspetoria Geral de Finanças -07

VIII - Departamento de Administração Tributária -40

IX - Auditoria Geral do Estado -05

X - Conselho Estadual de Fazenda -02

XI - Procuradoria Fiscal -02

XII - Inspetoria Setorial de Finanças -02

CAPÍTULO VDOS PONTOS DE PRODUTIVIDADE ADICIONAL PELO DESEMPENHO COLETIVO

Art. 21. Os Pontos de Produtividade Adicional, pelo resultado do desempenho coletivo, serão concedidos a todos os funcionários doGrupo Ocupacional Fisco em exercício de cargo permanente no âmbito da Secretária da Fazenda, nos seguintes percentuais:

I - atividades externas:

a) em programação com maior freqüência de lavratura de auto de infração na fiscalização de tributos, na arrecadação e subsídio àfiscalização e na inspeção técnico-administrativa até……………......................…15%

b) em Auditoria Especial, e em atividade Especial Programada até......................…..................100%

II - outras atividades:

a) funcionário em exercício de Atividade Especial, em conformidade com o inc. II do art. 20 ....120%;

b) funcionário em exercício das demais atividades ……………………......................................70%

§ 1º Servirá de base para o calculo, trimestral, dos pontos de Desempenhos Coletivo a mesma média apurada para os Pontos deDireção, como disposto no art. 17, deduzido o quantitativo máximo de pontos atribuídos ao Auditor Fiscal, no exercício de sua funções, a títulode Pontos de Produtividade.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 21 foi dada pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/09/89:"§ 1º Servirá de base para o cálculo dos pontos de Desempenho Coletivo a média aritmética dos pontos utilizados, trimestralmente, pelos Auditores Fiscaisem atividades externas de fiscalização, oriundos da lavratura de auto de infração, excluídos do cálculo os pontos de Desempenho Coletivo."

I - a média da Inspetoria ou da supervisões, para os funcionários com exercício de suas funções em unidade local;

II - a média das inspetorias ou das supervisões, para os funcionários com exercício de suas funções em unidade regional;

III - a média das delegacias para os funcionários com exercício de suas funções em unidade da administração central.

§ 2º é vedada a atribuição dos pontos de que trata este artigo ao funcionário que não cumprir, integralmente, os plantões e jornadasconstantes das escalas e das ordens de serviços e das atividades que lhe sejam atribuídas.

TITULODAS FÉRIAS E DAS LICENÇAS

Art. 22. Nos períodos de férias e das licenças previstas no inciso XV do artigo 97 e nos incisos I, IV e VIII, do artigo 108 da Lei nº2.323, de 11 de abril de 1966, o funcionário receberá a gratificação de produção correspondente a média dos pontos computados nos seis mesesimediatamente anteriores ao do seu afastamento.

§ 1º Nos casos de licença previstos no inciso II, do artigo 108 e no artigo 113, da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, será paga aofuncionário licenciado Gratificação de Produção correspondente aos pontos auferidos no mês anterior ao do afastamento, desde que não sejainferior ao valor da Gratificação de Produção calculada segundo o disposto no caput deste artigo.

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§ 2º Na hipótese de férias e de licenças de que trata o art. 108, I, II e IV da Lei 2;323, de 11 de abril de 1966, o funcionário poderáutilizar o saldo credor da Conta Provisão de Pontos para suplementação da Gratificação de Produção.

TÍTULO IVDA APOSENTADORIA

Art. 23. O provento do funcionário do quadro de pessoal da Secretaria da Fazenda, aposentado antes ou depois da vigência das Leisnº 4.794, de 11 de agosto de 1988 e nº 4.796, de 18 de agosto de 1988, será revisto e reajustado, sempre que houver alteração tanto na parte fixado vencimento, quanto na do valor do limite máximo de pontos da Gratificação de Produção, nas mesmas bases e condições em que o seja ovencimento e a Gratificação de Produção do funcionário em atividade, ocupante de cargo, nível, classe e referência igual ao de que era titular naativa, respeitada, quanto a Gratificação de Produção, a proporção entre o percentual da parcela incorporada ao provento e os limites máximos daparte variável do vencimento definido em lei.

Art. 24. Nenhum funcionário ocupante de cargos do Grupo Ocupacional Fisco poderá preceder, na inatividade, pontos daGratificação de Produção inferiores a 30% (trinta por cento) do limite máximo disposto em lei para a respectiva categoria.

Parágrafo único. A base para aplicação do percentual terá como limites máximos os constantes do art. 7º, deste Regulamento.

TÍTULO VDA GRATIFICAÇÃO NATALINA

Art. 25. Para efeito do pagamento da Gratificação Natalina devida ao funcionário do Grupo Ocupacional Fisco prevista no art. 49 eseus parágrafos, da Lei nº 4.794, de 11 de agosto de 1988, os pontos da Gratificação de Produção serão os aferidos no mês de outubro de cadaano, desde que não seja inferior à média dos pontos obtidos nos meses de maio a outubro do mesmo exercício.

TITULO VIDA RESPONSABILIDADE FUNCIONAL

Art. 26. A inidoneidade ou falsidade de dados constantes dos relatórios de atividades e dos documentos que os instruem, bem comoas declarações e atestados de cumprimento de serviço, plantões, escalas, jornadas e demais condições necessárias para a percepção de pontos daGratificação de Produção importará em responsabilidade do funcionário nos termos da Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966, independente daaplicação dos seguintes descontos:

I - pelo declarante, de duas vezes a quantidade de pontos auferidos através de informação inidônea, em proveito próprio;

II - pelo atestador de 1,5 (uma e meia) vez a quantidade de pontos que tenha sido atestada indevidamente.

TÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 27. Não serão atribuídos pontos da Gratificação de Produção quando o recolhimento do produto da arrecadação, o envio dedocumentos para as repartições competentes e a apresentação do relatório de atividades se fizerem fora dos prazos estabelecidos, salvo motivojustificado pela autoridade competente.

Art. 28. Para efeito da percepção da Gratificação de Produção é vedada a comprovação de trabalho ou apresentação de documentosapós a entrega do relatório de atividade.

Art. 29. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da Gratificação de Produção, o ajuste será feito no mês da sua constatação,observados os seguintes critérios;

I - caso o erro tenha sido para mais, a diferença será glosada ou debitada na Conta de Provisão de Pontos;

II - caso o erro tenha sido para menos, a diferença será acrescentada na Conta de Provisão de Pontos.

Art. 30. Os pontos de Produtividade Adicional, pela lavratura de auto de infração, somente serão computados quando anexados aorelatório de atividades, além dos papéis de trabalho exigidos, com forme o caso, os seguintes documentos:

I - uma via de auto de infração e demonstrativo do débito, constando data e número do registro na repartição competente;

II - termo de fiscalização;

III - termo de apreensão de mercadorias;

IV - quitação total ou parcial do auto de infração;

V - termo de revelia;

VI - cópia da decisão do órgão julgador pela procedência do auto de infração ou cópia da página do diário oficial que a publicou.

§ 1º Não será exigido termo de apreensão de mercadorias quando o auto de infração lavrado em decorrência da fiscalização demercadorias em trânsito, for quitado no ato.

§ 2º Os autos de infração, até seis meses após a quitação total ou parcial, do conhecimento do julgamento ou da lavratura do termo derevelia, poderá ser utilizado para efeito de contagem dos pontos, para o autuante e para efeito de Pontos de Vinculo à Equipe.

Art. 31. Não serão computados pontos de Produtividade Adicional quando o respectivo auto de infração não for registrado narepartição competente para o seu preparo, no prazo de cinco dias contados da data de sua lavratura.

Art. 32. Independente de determinação na Ordem de Serviço, o Auditor Fiscal deverá proceder às verificações de exercíciosanteriores caso o contribuinte não tenha sido fiscalizado, respeitado o prazo decadencial.

Art. 33. O Auditor Fiscal designado para execução de Auditoria Especial não tendo concluído os trabalhos no prazo determinado,terá assegurados os pontos de exercício por autorização do Delegado Regional da Fazenda, prorrogando a Ordem de Serviço, mediantejustificativa do funcionário solicitante e a aquiescência do Subgerente.

TITULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

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Art. 34. Os pontos declarados, mensalmente, em relatório cujo valor exceder os limites estabelecidos no Art. 7º serão registrados emconta gráfica de Provisão de Pontos, a crédito dos funcionários que os auferiram.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 34 foi dada pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/09/89:"Art. 34. Os pontos apurados mensalmente, cujo valor exceder o limite estabelecido no artigo 7º serão registrados em conta gráfica de Provisão de Pontos,a crédito dos funcionários que os auferirem."

§ 1º Havendo saldo credor de pontos, este suprirá os utilizados no mês, tendo com limite de uso 50% (cinqüenta por cento) dospontos que faltarem para alcançar os limites máximos.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 34 foi dada pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/09/89:"§ 1º Havendo saldo credor de pontos, este servirá para complementar os produzidos no mês corrente, tendo como limite para uso até 50% (cinqüenta porcento) dos pontos que faltarem para alcançar os limites de que trata o art. 7º, deste Regulamento."

§ 2º Somente fará jus a complementação de que trata o parágrafo anterior o funcionário que no mês obtiver freqüência e cumpririntegralmente as atividades programadas.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 34 foi dada pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/09/89:"§ 2º Somente fará jus à suplementação de que trata o parágrafo anterior, o funcionário que no mês obtiver freqüência integral e/ou cumprir integralmenteas atividades programadas."

§ 3º O controle do limite de uso de que trata o parágrafo anterior será efetuado a nível das inspetorias e supervisões, no âmbito doDAT e pelas seções de administração, no âmbito de outros departamentos ou unidades.

Nota 2: A redação atual do § 3º do art. 34 foi dada pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/09/89:"§ 3º O controle do limite de que trata o parágrafo anterior será efetuado a nível das Inspetorias da Fazenda, no âmbito do DAT, e pela Seção deAdministração, no âmbito das outras unidades."

§ 4º Os funcionários que não estejam em atividades externas de fiscalização de tributos, terão os pontos excedentes controlados emseparado, servindo este, unicamente, para complementação dos pontos de Desempenho Coletivo e dos Pontos de Direção até os limitesmáximos.

Nota 1: O § 4º foi acrescentado do art. 34 pelo Decreto nº 2.810, de 26/09/89, DOE 28/09/89, efeitos a partir de 28/09/89.

Art. 35. É vedado ao Auditor Fiscal a lavratura de auto de infração visando à percepção de pontos, no período em que permanecer noexercício de cargo temporário.

Art. 36. A base de cálculo dos pontos decorrente da lavratura de auto de infração por imposto fraudado e por irregularidade de caráterformal será a mesma que serviu para o cálculo do imposto, a qual será transformada em pontos mediante suas divisão pelo Valor de Referênciada Gratificação de Produção (VRGP), vigente na data da ocorrência do fato gerador e multiplicados pelos seguintes fatores:

FATORES

I - pelo auto de infração

a) no trânsito de mercadorias 2,00

b) em estabelecimentos de contribuintes do ICMS 1,00

c) relativo a ITD/IPVA/AIR 0,12

§ 1º Os pontos pela lavratura de auto de infração por irregularidade de caráter formal ou proveniente de imposto lançado e nãorecolhido, serão atribuídos obedecendo aos seguintes limites:

PONTOS ATÉ

a) imposto lançado e não recolhido, por auto de infração lavrado 225

b) irregularidades de caráter formal, por VRGP 10

§ 2º A regra adotada no caput deste artigo terá vigência para os fatos geradores ocorridos a partir da vigência deste Regulamento,aplicando-se a UPF-BA como parâmetro quando se tratar de fatos geradores anteriores.

§ 3º É vedada a utilização dos pontos de que trata este artigo para complementação da Gratificação de Produção quando o funcionáriopor vedação regulamentar não puder fazer uso dos pontos da Conta Provisão de Pontos ou dos Pontos de Desempenho Coletivo.

§ 4º Tomar-se-á por base de cálculo dos pontos a VRGP no valor de CZ$ 14,00 (quatorze cruzados novos), cujo valor será corrigido,automaticamente, nos mesmos percentuais e vigência dos reajustes de vencimentos concedidos aos funcionários do Grupo Ocupacional Fisco.

§ 5º Pela vinculação à equipe de auditoria no trânsito de mercadorias, serão atribuídos a cada um dos seus integrantes, excluído dessebenefício o próprio autuante, Pontos de Vínculo à Equipe, calculados sobre o valor dos autos de Infração lavrados, de acordo com os seguintespercentuais:

I - 69% (sessenta e nove por cento) para o Agente de Tributos quando da quitação total ou parcial do auto de infração, da lavratura dotermo de revelia ou da ciência do julgamento procedente, na condição de agente arrecadador da Rede Própria;

II - 41,4% (quarenta e um vírgula quatro por cento) para os demais integrantes da equipe para auto de infração após a quitação totalou parcial, do conhecimento de julgamento procedente ou termos de revelia.

§ 6º Cada funcionário somente poderá estar vinculado a uma equipe constituída por um Auditor Fiscal com função de autuar.

§ 7º Por denuncia de contribuintes infrator no trânsito de mercadorias ou remessa formal de documento fiscal com indicio deirregularidades, o Auditor Fiscal ou o Agente de Tributos Estaduais, em exercício de atividades externas de fiscalização, fará jus a 30% (trinta

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por cento) dos pontos obtidos pelo autuante no auto de infração, cabendo a este 70% (setenta por cento).

Art. 37. A Gratificação Adicional por Tempo de Serviço dos funcionários integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, será calculadasegundo o disposto na Lei nº 2.323, de 11 de abril de 1966 e incidirá sobre o vencimento percebido assim definindo no artigo 1º, desteRegulamento.

Art. 38. O funcionário do Grupo Ocupacional Fisco quando designado para ter exercício em unidades da Secretária da Fazenda, porforça de nomeação para primeira investidura em cargo permanente, será considerado em período de treinamento por 60 (sessenta) dias,percebendo os seguintes pontos de exercício:

I - 3.000 (três mil) pontos para os cargos de Auditor Fiscal e Analista Financeiro;

II - 2.100 (dois mil e cem)pontos para o cargo de Agente de Tributos Estaduais.

Art. 39. O funcionário do Grupo Ocupacional Fisco que ocupe ou venha a ocupar cargo de direção em entidade de classerepresentativa de servidores da Secretaria da Fazenda, desde que seja dispensado da assinatura de ponto, em conformidade com o Decreto nº244, de 31 de agosto de 1987, receberá Gratificação de Produção correspondente à média dos pontos computados nos seis meses imediatamenteanteriores ao do seu afastamento.

Art. 40. O Secretário da Fazenda disciplinará os critérios para a atribuição dos pontos da Gratificação de Produção segundo os limitese condições previstas neste Regulamento.

Art. 41. Até que seja implementada a sistemática adotada neste Regulamento, os funcionários, no exercício de suas atividades, farãojus ao equivalente de até 0,70 (setenta centésimos) dos pontos recebidos a partir do mês de abril, a título de ajuste ao limite de que trata o art. 7º,deste Regulamento.

§ 1º Mediante comprovação através de apresentação de relatórios de atividade suplementares, o funcionário receberá a diferença entreos pontos apurados na forma do caput deste artigo e os efetivamente declarados, nas mesmas condições da sistemática a ser implantada.

§ 2º Os pontos utilizados no ajuste por funcionários em atividades externas de fiscalização e de inspeção técnico-administrativa, serãolançados a débito do funcionário na Conta de Provisão de Pontos.

Art. 42. A diferença a ser paga aos funcionários inativos do Grupo Ocupacional Fisco serão calculada com a ampliação do percentualde 20% (vinte por cento ) sobre o total dos proventos percebidos a partir de abril de 1989, respeitando-se os limites máximos de que trata o art.7º, deste Regulamento.

Art. 43. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda.

Art. 44. A sistemática adotada neste Regulamento entrará em vigor a partir de 01 de agosto de 1989, revogadas as disposições emcontrário, especialmente o Decreto nº 1.496, de 25 de agosto de 1988.

DECRETO Nº 2.810 DE 26 DE SETEMBRO DE 1989(Publicado no Diário Oficial de 28/09/1989)

Altera dispositivos do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decretonº 2.664, de 18 de agosto de 1989.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 5º da Lei nº 4.964,de 19 de maio de 1989,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a seguinte redação os dispositivos abaixo enumerados do Regulamento da Gratificação de Produção,aprovado pelo Decreto nº 2.664, de 18 de agosto de 1989:

I - Art. 7º, acrescenta §§ 3º e 4º:

Art. 7º ………………………………………………

§ 1º ....………………………………………………

§ 2º ....………………………………………………

"§ 3º Para fins de cálculo do percentual da parcela a ser incorporada aos proventos, a título de Gratificação de Produção,de funcionários em processo de aposentadoria a partir de 01 de abril de 1989 ou que venham a ingressar com pedido ou aprocessar-se de oficio até 30 (trinta) dias contados da publicação da nova Constituição do Estado da Bahia, serãorespeitados os seguintes limites:

I - 3.000 (três mil) pontos para o ocupante do cargo de Auditor Fiscal ou Analista Financeiro;

II - 1.500 (um mil e quinhentos) pontos para o ocupante do cargo de Agente de Tributos Estaduais."

"§ 4º Na atribuição dos Pontos de Produtividade, relativamente aos Pontos de Atividade e aos Pontos de Exercício,tomar-se-á como parâmetro, para efeito de estabelecimento dos limites máximos, 25% dos subsídios de Secretário de Estado,expressos em pontos, observado o disposto no art. 40."

II - Art. 17, dá nova redação:

"Art. 17. Ao ocupante de cargo de provimento temporário da Secretaria da Fazenda, quando integrante do GrupoOcupacional Fisco, serão atribuídos, mensalmente, Pontos de Direção, calculados sobre a média ponderada dos pontosdeclarados para percepção, com base nos dados constantes da totalidade de relatórios de atividades apresentados pelosAuditores Fiscais em atividades externas de fiscalização, sobre cuja média aplicar-se-ão os seguintes fatores:

SUBSECRETÁRIO DA FAZENDA 1,50

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CHEFE DE GABINETE, INSPETOR GERAL DE FINANÇAS, DIRETOR,COORDENADOR, AUDITOR GERAL, INSPETOR SETORIAL DEFINANÇAS, PRESIDENTE DO CONSELHO DA FAZENDA ESTADUAL,ASSESSOR CHEFE E ASSESSOR ESPECIAL

1,35

GERENTE ASSESSOR TÉCNICO, DIRETOR ASSISTENTE DOCONSELHO DA FAZENDA ESTADUAL, DELEGADO E ASSESSOR DECOMUNICAÇÃO SOCIAL

1,25

SUBGERENTE, CHEFE DE SETOR I DAS SUPERVISÕES FAZENDÁRIASDA DFMT, CHEFE DE SEÇÃO DE UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃOCENTRAL E ASSESSOR ADMINISTRATIVO

1,20

CHEFE DE SEÇÃO DAS DELEGACIAS, CHEFE DE SETOR I ESECRETÁRIO ADMINISTRATIVO II.

0,90

III - Art. 21, dá nova redação ao § 1º:

"§ 1º Servirá de base para o calculo, trimestral, dos pontos de Desempenhos Coletivo a mesma média apurada para osPontos de Direção, como disposto no art. 17, deduzido o quantitativo máximo de pontos atribuídos ao Auditor Fiscal, noexercício de sua funções, a título de Pontos de Produtividade.

IV - Art. 34, dá nova redação e acrescenta § 4º:

"Art. 34. Os pontos declarados, mensalmente, em relatório cujo valor exceder os limites estabelecidos no Art. 7º serãoregistrados em conta gráfica de Provisão de Pontos, a crédito dos funcionários que os auferiram.

§ 1º Havendo saldo credor de pontos, este suprirá os utilizados no mês, tendo com limite de uso 50% (cinqüenta por cento)dos pontos que faltarem para alcançar os limites máximos.

§ 2º Somente fará jus a complementação de que trata o parágrafo anterior o funcionário que no mês obtiver freqüência ecumprir integralmente as atividades programadas.

§ 3º O controle do limite de uso de que trata o parágrafo anterior será efetuado a nível das inspetorias e supervisões, noâmbito do DAT e pelas seções de administração, no âmbito de outros departamentos ou unidades.

§ 4º Os funcionários que não estejam em atividades externas de fiscalização de tributos, terão os pontos excedentescontrolados em separado, servindo este, unicamente, para complementação dos pontos de Desempenho Coletivo e dosPontos de Direção até os limites máximos."

V - Art. 19, dá nova redação ao inciso III:

Art. 19 …………………………………..

I - ….......................…………………......

II - ……………….......................……….

"III - seja do interesse da Administração Fazendária e tenha os seguintes objetivos:

a) a auditoria de contas dos órgãos da administração centralizada e entidades da administração descentralizada, visando aocumprimento das normas administrativas e financeiras;

b) a inspeção, orientação e controle técnico-contábil na administração estadual, visando à sistematização dos atos e fatosorçamentários, financeiros e patrimoniais."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 26 de setembro de 1989.

NILO COELHO

1991

DECRETO Nº 03, DE 15 DE MARÇO DE 1991(Publicado no Diário Oficial de 16/03/1991)

Ver Portaria nº 669/96, publicada no DOE de 14 e 15/12/96, com efeitos a partir de 25/10/96, que dispões sobre os critériospara concessão de diárias.

Dispõe sobre a concessão de diárias aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

D E C R E T A

Art. 1º A partir de 1º de abril de 1991, fica vedada a concessão de diárias especiais aos servidores integrantes do Grupo OcupacionalFisco da Secretaria da Fazenda.

Art. 2º Aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco, quando deslocarem-se, temporariamente, das respectivas sedes, ao interesse doserviço, serão concedidas diárias para atender as despesas de alimentação e hospedagem, na forma usual utilizada para os demais servidorespúblicos, de acordo com o art. 156 da Lei 2.323 de 11 de abril de 1966.

Art. 3º Poderá o Secretário da Fazenda, tendo em vista as peculiaridades da ação fiscal, propor mecanismos ágeis de concessão econtrole da utilização das diárias previstas no artigo anterior, de modo a não prejudicar o andamento das programações de fiscalização a cargo

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das Delegacias e Inspetorias Regionais da Fazenda.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de março de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Antonio Maron AgleSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 66 DE 17 DE MAIO DE 1991(Publicado no Diário Oficial de 18 e 19/05/91)

Alterado pelo Decreto nº 2363/93.

Revogado a partir de 01/07/95 pelo Decreto nº 4.351/95, publicado no DOE de 01 e 02/07/95.

Aprova o Regulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do GrupoOcupacional Fisco e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Gratificação de Produção instituída pela Lei n.º 2.932 de 11 de maio de 1971, com asmodificações introduzidas pela legislação posterior, especialmente as Leis n.º 4.455, de 15 de maio de 1985, 4.794, de 11 de agosto de 1988 e4.964, de 19 de maio de 1989.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de maio de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

Art. 1º O vencimento dos servidores ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, quando em exercício no âmbitoda Secretaria da Fazenda, será constituído de:

I - Parte fixa - representada pelo vencimento básico;

II - Parte variável - correspondente à Gratificação de Produção.

Art. 2º A Gratificação de Produção obedecerá as regras deste Regulamento e objetiva:

I - incentivar o incremento da arrecadação normal, autuada e espontânea;

II - motivar o Grupo Ocupacional Fisco, buscando a profissionalização;

Parágrafo único. O vencimento básico é o determinado por Lei.

Art. 3º O servidor do Grupo Operacional Fisco, em atividade externa de fiscalização e arrecadação de tributos e de subsídio àfiscalização, cumprirá jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias.

Art. 4º O sistema de Gratificação de Produção contempla as atividades do Auditor Fiscal e do Agente de Tributos Estaduais, dentrode suas competências legais, que consistem em:

I - atividade externa de fiscalização de tributos;

II - atividade externa de subsídio à fiscalização;

III - lavratura de Auto de Infração;

IV - arrecadação dos tributos estaduais;

V - atividade interna, como definida nos incisos I e II, alínea a e b do artigo 18 e artigo 19 deste Regulamento.

§ 1º As atividades externas são as desenvolvidas na fiscalização de estabelecimentos e na fiscalização de mercadorias em trânsito.

§ 2º A lavratura de Auto de Infração ocorrerá pelo da obrigação tributária principal e/ou acessória.

Art. 5º O limite máximo mensal da Gratificação de Produção atribuída aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco será a diferençaentre o valor total da remuneração prevista, constitucionalmente, como parâmetro na área do Poder Executivo Estadual e o valor da parte fixa dovencimento inicial do respectivo cargo, com a aplicação dos seguintes percentuais:

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I - para Auditor Fiscal, 100% (cem por cento);

II - para Agente de Tributos Estaduais, 69% (sessenta e nove por cento).

§ 1º Os limites de que trata o caput deste artigo servirão de base de referência para os percentuais fixados neste Regulamento.

§ 2º Serão atribuídos pontos pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização de tributos e, complementarmente, pelalavratura de Auto de Infração.

Art. 6º Para recebimento do limite máximo de pontos são atribuídos os seguintes percentuais:

Nota 2: A redação atual do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 2.363, de 02/08/93, DOE de 03/08/93, efeitos a partir de 03/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/08/93."Art. 6º Para recebimento do limite máximo de pontos, são atribuídos os seguintes percentuais:I - em programação normal de fiscalização de tributos;a) pelo desenvolvimento de atividades externas, até 33% (trinta e três por cento);b) pela lavratura de Auto de Infração, até 67% (sessenta e sete por cento);"

I - em programação normal de fiscalização de tributos:

a) pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização, até 35% (trinta e cinco por cento).

b) pela lavratura de Auto de Infração e por tarefas administrativas desenvolvidas na captura de dados em postos informatizados, até65% (sessenta e cinco por cento).

II - em programação especial de fiscalização de tributos:

a) pelo desenvolvimento de atividades externas, até 67% (sessenta e sete por cento);

b) pela lavratura de Auto de Infração até 33% (trinta e três por cento);

§ 1º Em caso de realização de auditorias, inspeções e outras atividades externas, desempenhadas por servidores do GrupoOcupacional Fisco a atribuição de pontos corresponderá ao percentual de até 85% (oitenta e cinco por cento).

§ 2º A avaliação de pontos pelo desenvolvimento de atividades externas será feita e atestada pelo superior hierárquico imediato,observado o cumprimento da Ordem de Serviço ou da escala de plantão.

Art. 7º A falsidade de dados pelo declarante ou atestador em documentos, para percepção de pontos da Gratificação de Produção,importará em responsabilidade do servidor, nos termos da Lei n.º 2.323, de 11 de abril de 1966, independentemente do desconto de 5 (cinco)vezes a quantidade de pontos auferidos indevidamente.

Art. 8º A atribuição de pontos pela lavratura de Auto de Infração observará os seguintes fatores, nas hipóteses abaixo relacionadas:

I - imposto fraudado;

a) no trânsito de mercadorias, (base de cálculo/UVGP), fator 2,0;

b) no estabelecimento, em regiões de pequena arrecadação, (base de cálculo/UVGP), fator 1,5;

c) no estabelecimento, (base de cálculo/UVGP), fator 1,0;

d) relativo a ITD, IPVA, AIR, (base de cálculo/UVGP), fator 0,3.

II - pela lavratura de Auto de Infração decorrente de descumprimento de obrigação acessória, em que a multa tenha como base decálculo o valor da entrada ou valor comercial da mercadoria, base de cálculo o valor da entrada ou o valor comercial da mercadoria, (base decálculo/UVGP), fator 0,1;

III - imposição de multa pelo descumprimento de obrigação acessória, (base de cálculo/UVGP), fator 5,0.

Parágrafo único. Na hipótese de imposto lançado e não recolhido, por Auto de Infração, serão atribuídos até 500 (quinhentos)pontos.

Art. 9º Os pontos decorrentes da lavratura de auto de infração serão calculados dividindo-se a base de cálculo do imposto ou o valorda multa formal, corrigidos, pela Unidade Variável da Gratificação de Produção (UVGP), vigente na data da utilização dos pontos emultiplicados pelos fatores estabelecidos no artigo anterior.

§ 1º Tornar-se-á por base de cálculo dos pontos a UVGP no valor de Cr$ 1.133,00 (Um mil cento e trinta e três cruzeiros), cujo valorserá atualizado, automaticamente, nos mesmos percentuais e vigências dos reajustes de vencimentos concedidos aos funcionários do GrupoOcupacional Fisco e/ou da remuneração de Secretário de Estado.

Art. 10. A Gratificação de Produção será paga mensalmente, pelo valor unitário do ponto vigente no mês do pagamento, tomando-sepor base a quantidade de pontos aferidos no mês imediatamente anterior.

Art. 11. Os Autos de Infração poderão ser utilizados, para efeito de contagem de pontos, nos 3 (três) meses seguintes à condição deuso.

§ 1º Para fins estabelecidos neste artigo, tal período será considerado a partir da data de quitação total ou parcial, da publicação dojulgamento procedente ou da data de inscrição na Dívida da Ativa, em caso de revelia.

§ 2º Na hipótese de autuação no trânsito de mercadorias, julgada procedente ou que tenha corrido à revelia, somente poderão sercomputados os pontos respectivos quando tenha havido apreensão.

Art. 12. Os pontos decorrentes de Auto de Infração para reclamação de imposto, são calculados de acordo com as seguintes variáveis.

I - base de cálculo do tributo;

II - valor do imposto;

III - atualização monetária;

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IV - UVGP - Unidade Variável da Gratificação de Produção.

§ 1º Será utilizada a seguinte fórmula para efeito de apuração dos pontos de Auto de Infração:

Número de pontos = Base de Cálculo x AT X FUVGP

em queAT = Atualização monetária da base de cálculo, da data da ocorrência do fato gerador até a data da utilização dos pontos.F = Peso atribuído pela infração no trânsito ou comércio.

§ 2º Os incisos I e II deste artigo referem-se à data do fato gerador.

Art. 13. A percepção de Gratificação de Produção decorrente do cálculo de Pontos de Vínculo à Equipe fica limitada em até 60%(sessenta por cento), nas condições definidas em Portaria do Secretário da Fazenda.

Parágrafo único. Cada Agente de Tributos Estaduais somente poderá estar vinculado a uma equipe constituída por um AuditorFiscal, com função de autuar, ou a critério de Delegado.

Art. 14. Fica criada a Conta Reserva de Pontos que será constituída pelos pontos que excederem, mensalmente, os limites máximosestabelecidos nos incisos I e II do artigo 5.º, decorrentes de:

I - Auto de Infração, lavrado pelo Auditor Fiscal;

II - Pontos de Vínculo à Equipe, obtidos pelo Agente de Tributos Estaduais.

§ 1º O saldo inicial da Conta Reserva de Pontos será formado pelos pontos remanescente da conta anterior de Provisão de Pontos,limitados a 28.000 (vinte e oito mil) pontos, conforme seja o credor.

§ 2º A Conta Reserva de Pontos terá a duração de 6 (seis) meses e o seu saldo poderá ser utilizado para complementar os pontosauferidos mensalmente.

§ 3º A cada dia 1.º de janeiro e 1.º de julho será aberta uma nova conta com o saldo de pontos da conta anterior, até os limitesprevistos nos incisos I e II do artigo 5º.

§ 4º Excepcionalmente, no corrente exercício, a Conta de Provisão de Pontos criadas por este Regulamento, terá validade até o finaldo exercício.

Art. 15. É vedada ao servidor em exercício de atividades internas, titular de cargo de provimento temporário ou em desempenho deAtividade Especial utilização da Conta Reserva de Pontos.

Art. 16. O pagamento dos pontos de Estímulo Regionalidade fica suspenso pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias.

Art. 17. Ao servidor integrante do Grupo Ocupacional Fisco serão atribuídos pontos de exercício pela execução de atividadesinternas, de acordo com o grau de complexidade.

Art. 18. Os pontos de atividades internas terão como parâmetro os limites estabelecidos nos incisos I e II do artigo 5.º e obedecerãoos critérios abaixo relacionados, com a aplicação dos seguintes percentuais:

I - Pontos de Exercício para o Auditor Fiscal, compreendendo;

a) execução qualificada de trabalhos de administração tributária, geral, financeira, de contabilidade, de estatística, de processamentode dados e de auditoria, execução de atividades de pesquisa, levantamentos técnicos e de controle financeiro e fiscal, até 70% (setenta porcento);

b) execução de atividades técnico-administrativas, até 40 (quarenta por cento);

II - Pontos de Exercício para o Agente de Tributos Estaduais, compreendendo:

a) execução de atividades de pesquisa, levantamentos técnicos e de controle financeiro e fiscal, até 70% (setenta por cento);

b) execução de atividades técnico-administrativas, até 40% (quarenta por cento).

Art. 19. O Secretário da Fazenda poderá designar até 130 (cento e trinta) servidores do Grupo Ocupacional Fisco para o exercício deatividade especial de assessoramento técnico no campo da Administração Fazendária, junto às unidades da Secretaria da Fazenda, nas condiçõesdefinidas através de Portaria.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 19 foi dada pelo Decreto nº 2.363, de 02/08/93, DOE de 03/08/93, efeitos a partir de 03/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/08/93."Art. 19. O Secretário da Fazenda poderá designar até 120 (cento e vinte) servidores do Grupo Ocupacional Fisco para Atividade Especial deassessoramento técnico no campo da Administração Fazendária, junto às unidades da Secretaria da Fazenda, nas condições definidas em Portaria."

Parágrafo único. Os pontos de Atividade Especial não poderão ultrapassar o percentual estabelecido no inciso II do artigo 21 desteregulamento.

Art. 20. Para os grupos constituídos por mais de 10 (dez) Auditores Fiscais, no exercício de atividades externas de fiscalização nasInspetorias da Fazenda, poderá o Inspetor propor ao Delegado Regional a designação de um dos componentes do grupo para exercer atividadesde supervisão e orientação ao qual serão atribuídos pontos de Gratificação de Produção de até 80% (oitenta por cento), cujas atribuições serãodefinidas em Portaria do Secretário da Fazenda.

Parágrafo único. Nenhuma unidade fazendária disporá de mais de 2 (dois) supervisores.

Art. 21. Ao ocupante de cargo de provimento temporário da Secretaria da Fazenda, quando integrante do Grupo Ocupacional Fisco,será concedida, mensalmente, a Gratificação de Produção, aplicando-se os seguintes percentuais:

I - Subsecretário da Fazenda, até 100% (cem por cento);

II - Chefe de Gabinete, Inspetor Geral de Finanças, Diretor, Coordenador, Auditor Geral, Inspetor Setorial de Finanças, Presidente doConselho de Fazenda Estadual, Assessor Chefe e Assessor Especial, até 95% (noventa e cinco por cento);

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III - Gerente, Assessor Técnico, Diretor Assistente do Conselho de Fazenda Estadual e Delegado, até 90% (noventa por cento);

IV - Inspetor Fazendário e Subgerente até 96% (noventa e seis por cento)

Nota 2: A redação atual do inciso IV do art. 21 foi dada pelo Decreto nº 2.363, de 02/08/93, DOE de 03/08/93, efeitos a partir de 03/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/08/93."IV - Inspetor Fazendário, Supervisor Geral da Delegacia de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, Chefe de Seção de unidades da AdministraçãoCentral e Chefe de Grupo de Trabalho, até 85% (oitenta e cinco por cento);"

V - Chefe de Setor II (quando em exercício nas supervisões da Delegacia de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito), Chefe deSeção da Administração Central, Assistente de Execução Orçamentária e Coordenador de Grupo de Trabalho, até 95% (noventa e cinco porcento)

Nota 2: A redação atual do inciso V do art. 21 foi dada pelo Decreto nº 2.363, de 02/08/93, DOE de 03/08/93, efeitos a partir de 03/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/08/93."V - Chefe de Setor I das Supervisões Fazendárias da Delegacia de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, até 80% (oitenta por cento);"

VI - Chefe de Setor II da Administração Central, até 94% (noventa e quatro por cento)

Nota 2: A redação atual do inciso VI do art. 21 foi dada pelo Decreto nº 2.363, de 02/08/93, DOE de 03/08/93, efeitos a partir de 03/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/08/93."VI - Chefe de Seção de Delegacias, até 70% (setenta por cento);"

VII - Chefe de Seção das Delegacias, até 93% (noventa e três por cento)

Nota 2: A redação atual do inciso VII do art. 21 foi dada pelo Decreto nº 2.363, de 02/08/93, DOE de 03/08/93, efeitos a partir de 03/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/08/93."VII - Chefe de Setor I e Chefe de Agência Fazendária, até 65% (sessenta e cinco por cento)."

VIII - Chefe de Setor II das Inspetorias Fazendárias e das Agências Fazendárias e Secretário Administrativo I e II, até 90% (noventapor cento).

Nota 1: O inciso VIII foi acrescentado ao art. 21 pelo Decreto nº 2.363, de 02/08/93, DOE de 03/08/93, efeitos a partir de 03/08/93.

Art. 22. O servidor titular de cargo de provimento temporário que após a sua exoneração vier a exercer atividade externa defiscalização de tributos, bem como aquele que se encontrava em desempenho de Atividade Especial, perceberá os pontos do cargo ou da funçãopelo prazo de 3 (três) meses.

Art. 23. Nos períodos de férias e das licenças previstas no inciso XV do artigo 97 e nos incisos I, IV e VIII do artigo 108 da Lei n.º2.323, de 11 de abril de 1966, o servidor receberá a gratificação de produção correspondente a média dos percentuais obtidos entre os pontospercebidos da Gratificação de Produção e os limites máximos da parte variável dos vencimentos, computados nos 6 (seis) meses imediatamenteanteriores ao seu afastamento.

Parágrafo único. Nos casos de licença previstos no inciso II do artigo 108 e no artigo 113 da Lei n.º 2.323, de 11 de abril de 1966,será pago ao servidor licenciado Gratificação de Produção correspondente aos pontos auferidos no mês anterior ao do afastamento, desde quenão seja inferior ao valor da Gratificação de Produção calculado segundo o disposto no caput deste artigo.

Art. 24. Para efeito do pagamento de Gratificação Natalina devida ao servidor do Grupo Ocupacional Fisco, prevista no artigo 49 eseus parágrafos, da Lei n.º 4.794, de 11 de agosto de 1988, os pontos de Gratificação de Produção serão os aferidos no mês de novembro de cadaano, desde que não seja inferior à média percentual dos pontos obtidos nos meses de junho a novembro do respectivo exercício.

Art. 25. A gratificação adicional por tempo de serviço dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco será calculada segundoo disposto na Lei n.º 2.323, de 11 de abril de 1966, e incidirá sobre o vencimento percebido, assim definido no artigo 1.º deste Regulamento.

Art. 26. O provento do servidor do quadro de pessoal da secretaria da Fazenda, aposentado antes ou depois da vigência das Leis nº4.794, de 11 de agosto de 1988 e nº 4.796, de 18 de agosto de 1988, será revisto e reajustado, sempre que houver alteração tanto na parte fixa dovencimento, quanto na do valor do limite máximo de pontos da Gratificação de Produção, nas mesmas bases e condições em que sejam ovencimento e a da Gratificação de Produção do servidor em atividade, ocupante de cargo, nível, classe e referência igual ao de que era titular naativa, respeitada, quanto à gratificação de produção, a proporção entre percentual da parcela incorporada ao provento e os limites máximos daparte variável do vencimento definido em lei.

Art. 27. Nenhum servidor ocupante de cargo do Grupo Ocupacional Fisco poderá perceber, na inatividade pontos da Gratificação deProdução inferiores a 30% (trinta por cento) do limite máximo disposto em lei para a respectiva categoria.

Art. 28. É vedado o pagamento de pontos da Gratificação de Produção ao servidor que deixar de cumprir integralmente as atividadesque lhe forem atribuídas.

Art. 29. É vedada ao Auditor Fiscal a utilização de pontos decorrentes de Auto de Infração lavrado no período em que estiver emexercício de atividades internas, em exercício de cargo de provimento temporário, em desempenho de Atividade Especial ou de Atividades deSupervisão e Orientação, na forma do artigo 20 deste Regulamento.

Art. 30. O servidor do Grupo Ocupacional Fisco, quando designado para ter exercício em unidades da Secretaria da Fazenda, porforça de nomeação para primeira investidura em cargo permanente, será considerado em período de treinamento de 60 (sessenta) dias, sendo-lheatribuídos Pontos de Exercício.

Art. 31. O servidor do Grupo Ocupacional Fisco que ocupe ou venha a ocupar cargo de Direção em entidade de classes representativade servidores da Secretaria da Fazenda, desde que seja dispensado da assinatura de ponto, obedecerá o que preceitua a Lei Complementar nº03/90.

Art. 32. Os Autos de Infração e Pontos de Vínculo à Equipe, cujos prazos de validade se expiraram nos meses de março, abril e maiode 1991, poderão ser utilizados no mês da vigência deste Regulamento, nas condições estabelecidas no artigo 34.

Art. 33. A Gratificação de Produção no mês de maio de 1991 será calculada sobre a média dos percentuais obtidos nos 6 (seis) mesesimediatamente anteriores àquela data, entre os valores percebidos a título de gratificação e o limite máximo a que esteja sujeito a parte variável

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do vencimento do funcionário.

Art. 34. Os Autos de Infração que não tenham, ainda, sido declarados em relatório para percepção ou reserva de pontos, poderão serrecalculados pela sistemática estabelecida neste Regulamento e utilizados a partir do mês de maio de 1991 ou, por opção declarados para comporo saldo da Conta Provisão de Pontos no mês de abril do corrente ano.

Art. 35. O relatório do mês de maio será elaborado adotando-se as regras deste regulamento e servirá de base para o pagamento domês de junho de 1991.

Art. 36. O Secretário da Fazenda disciplinará os critérios para a atribuição dos pontos da Gratificação de Produção segundo os limitese condições previstos neste Regulamento e resolverá os casos omissos ou contraditórios.

GABINETE DO SECRETÁRIO, em 17 de maio de 1991.

1993

DECRETO Nº 1.862 DE 13 DE JANEIRO DE 1993(Publicado no Diário Oficial de 14/01/1993)

Dispõe sobre a colocação de servidores e empregados públicos do Poder ExecutivoEstadual à disposição de Poderes da União, do Estado, de outros Estados, do DistritoFederal e dos Municípios e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

D E C R E T A

Art. 1º A colocação de servidores e empregados públicos do poder Executivo Estadual à disposição de órgãos e entidades dosPoderes da União, de outros Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Poderes Legislativo e Judiciário do Estado far-se-á sempre semônus para o órgão ou entidade cedente.

Parágrafo único. Autorizada a disposição na forma deste artigo, na data de publicação do ato respectivo, será procedida a imediataexclusão do servidor ou empregado da folha de pagamento do órgão ou entidade em que seja lotado.

Art. 2º O Secretário de Estado ou o Dirigente da entidade de lotação do servidor/empregado público responderá pelas despesasdecorrentes da inobservância do disposto neste Decreto.

Art. 3º Competirá à Secretaria da Administração adotar as providências necessárias para fiel cumprimento deste Decreto,procedendo, inclusive, ao levantamento, à análise e à revisão das situações dos servidores e empregados já postos à disposição, para adequaçãoao disposto neste ato.

Art. 4º As disposições deste Decreto deverão ser observadas pelos órgãos e entidades da administração direta e indireta do PoderExecutivo Estadual, inclusive empresas públicas, sociedades de economia mista e instituições financeiras do Estado.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de janeiro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Waldeck Vieira OrnelasSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Raimundo Mendes BritoSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

César Augusto Rabello BorgesSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Juraci Manoel de CarvalhoSecretário de Governo, em exercício

Edilson Souto Freire Secretário da Administração

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Antonio Maron AgleSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Dirlene Matos MendonçaSecretário da Educação e Cultura

Francisco de Souza Andrade Netto

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Secretário da Segurança Pública

Otto Roberto Mendonça de AlencarSecretário da Saúde

Paulo Ganem SoutoSecretário da Indústria, Comércio e Turismo

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho e Ação Social

DECRETO Nº 2.363 DE 02 DE AGOSTO DE 1993(Publicado no Diário Oficial de 03/08/1993)

Altera o Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 66, de 17 demaio de 1991.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam alterados os dispositivos abaixo enumerados do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº66, de 17 de maio de 1991.

I - Art. 6º, da nova redação:

"Art. 6º Para recebimento do limite máximo de pontos são atribuídos os seguintes percentuais:

I - em programação normal de fiscalização de tributos:

a) pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização, até 35% (trinta e cinco por cento).

b) pela lavratura de Auto de Infração e por tarefas administrativas desenvolvidas na captura de dados em postosinformatizados, até 65% (sessenta e cinco por cento)."

II - Art. 19, nova redação:

"Art. 19. O Secretário da Fazenda poderá designar até 130 (cento e trinta) servidores do Grupo Ocupacional Fisco para oexercício de atividade especial de assessoramento técnico no campo da Administração Fazendária, junto às unidades daSecretaria da Fazenda, nas condições definidas através de Portaria."

III - Art. 21, nova redação:

"Art. 21 ......

IV - Inspetor Fazendário e Subgerente até 96% (noventa e seis por cento)

V - Chefe de Setor II (quando em exercício nas supervisões da Delegacia de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito),Chefe de Seção da Administração Central, Assistente de Execução Orçamentária e Coordenador de Grupo de Trabalho, até95% (noventa e cinco por cento)

VI - Chefe de Setor II da Administração Central, até 94% (noventa e quatro por cento)

VII - Chefe de Seção das Delegacias, até 93% (noventa e três por cento)

VIII - Chefe de Setor II das Inspetorias Fazendárias e das Agências Fazendárias e Secretário Administrativo I e II, até 90%(noventa por cento)."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 02 de agosto de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃESGovernador

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

1994

DECRETO Nº 3.295 DE 06 DE JULHO DE 1994(Publicado no Diário Oficial de 07/07/1994)

Revogado a partir de 25/10/96 pelo Decreto nº 5.910, publicado no DOE de 25/10/96.

Dispõe sobre a concessão de diárias aos servidores públicos civis da Administração Direta,das Autarquias e Fundações do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências.

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O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

D E C R E T A

Art. 1º Ao servidor público civil de órgão da Administração Direta, de Autarquia ou Fundação do Poder Executivo Estadual que sedeslocar temporariamente da respectiva sede, no interesse do serviço, serão concedidas, além do transporte, diárias para atender às despesas dealimentação e hospedagem.

Parágrafo único. Entende-se por sede a cidade, vila ou localidade onde o servidor tem exercício.

Art. 2º Os valores de diárias serão estabelecidos em tabela própria, observando-se para sua determinação, os níveis dos cargos,funções e empregos existentes no serviço público civil e o local onde as atividades serão exercidas, conforme classificação constante do Anexoúnico deste Decreto.

§ 1º Somente nos casos em que se afastar da sede acompanhando, na condição de assessor, o Governador, o Secretário de Estado ou oProcurador Geral do Estado, fará jus o servidor à diária no mesmo valor atribuido à autoridade assessorada.

§ 2º Os valores das diárias serão acrescidos da importância correspondente a 10% (dez por cento), nos deslocamentos a Brasília (DF).

Art. 3º As diárias serão concedidas dentro dos limites do saldo do crédito próprio, mediante prévio arbitramento e autorização doSecretário de Estado ou Dirigentes do órgão ou entidade e o seu pagamento será realizado em processo especial e separado.

Art. 4º As diárias serão arbitradas por período de 24 (vinte e quatro) horas, contadas deste o momento da partida do servidor até o dachegada à sede de trabalho.

§ 1º Para as despesas com alimentação serão concedidas diárias parciais, em razão do tempo de duração dos deslocamentos, na formaabaixo:

I - 40% (quarenta por cento) do valor da diária, quando o tempo do deslocamento estiver compreendido entre 6 (seis) e 12 (doze)horas, inclusive;

II - 60% (sessenta por cento) do valor da diária, quando o tempo do deslocamento for superior a 12 (doze) horas e inferior a 24 (vintee quatro) horas.

§ 2º Quando, na hipótese do parágrafo anterior, inciso II, em razão do momento da partida e da natureza do serviço a ser executado, odeslocamento do servidor acarretar, também, despesas com hospedagem, a fração de tempo ali referida deverá corresponder ao valor da diáriaintegral.

Art. 5º Das diárias serão deduzidos 50% (cinquenta por cento), correspondentes às despesas com alimentação ou hospedagem, desdeque um desses itens seja oferecido ou financiado por instituições governamentais.

Art. 6º Não será devido o pagamento de diárias quando:

I - os novos encargos atribuídos ao servidor implicarem em desligamento de sua sede;

II - o deslocamento temporário não acarretar despesas de alimentação e hospedagem;

III - a viagem se der para localidades onde o servidor reside;

IV - relativas a sábado, domingo, feriado ou ponto facultativo, salvo se a permanência do servidor fora da sede nesses dias forpreviamente autorizada pelo Secretário de Estado ou Dirigente do órgão ou entidade, com base em justificativa circunstanciada.

Art. 7º O servidor deverá receber, antecipadamente, o valor das diárias relativos ao dia previsto de duração de deslocamento, até olimite de 15 (quinze) diárias.

§ 1º No caso de deslocamento pôr período superior a 15 (quinze) dias consecutivos, será feito novo pedido de diárias.

§ 2º Salvo casos especiais, previamente autorizados pelo Chefe do Poder Executivo, o número de diárias atribuídas ao servidor nãopoderá exceder de 180 (cento e oitenta) por ano.

Art. 8º O servidor que perceber diárias deverá apresentar ao superior hierárquico, até o terceiro dia útil após o regresso, relatóriocircunstanciado do afastamento, consignando os seguintes informes:

I - nome do servidor;

II - órgão/entidade e unidade onde tem exercício;

III - cargo, classe ou nível;

IV - local para onde se afastou;

V - motivo do afastamento;

VI - dia e hora da partida e da chegada à sede;

VII - bilhete de passagem da viagem realizada;

VIII - quantidade de diárias percebidas, e importância total;

IX - comprovante do adiantamento recebido;

X - saldo a receber ou a repor;

XI - documento informativo sobre o evento e atestado de frequência ou certificado de participação, quando se tratar de treinamento;

XII - relato das atividades diárias.

§ 1º O relatório de que trata este artigo, datado e assinado pelo servidor, será conferido e visado pelo superior hierárquico, que o

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encaminhará ao dirigente da unidade para verificação das contas.

§ 2º O não cumprimento das exigências contidas neste artigo configura a não comprovação da viagem, ficando o servidor sujeito àdevolução dos valores referentes às diárias e passagens recebidas.

§ 3º O superior hierárquico, por despacho fundamentado, deverá glosar as diárias indevidas.

§ 4º Havendo importância a receber, o dirigente da unidade solicitará ao Secretário de Estado ou Dirigente do Órgão ou entidade,autorização para que se efetive a complementação devida, cujo o pagamento obedecerá a mesma rotina adotada para a concessão das diárias.

§ 5º No caso de recebimento a maior, a reposição deverá ser no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.

§ 6º Não será concedida nova antecipação de diária, enquanto o servidor não tiver apresentado o relatório circunstanciado a que serefere este artigo, salvo nos casos de afastamento previstos no parágrafo 1º do art. 7º.

§ 7º Para o pagamento de diárias destinadas ao cumprimento das programações de fiscalização tributária, tendo em vista aspeculiaridades da ação fiscal, poderá a Secretaria da Fazenda adotar mecanismos próprios de concessão e controle de diárias, nos termos doDecreto nº 03, de 15 de março de 1991.

Art. 9º Excepcionalmente, quando em decorrência de motivo de força maior ou necessidade inadiável, cujo não atendimento a tempopossa acarretar prejuízo para o serviço público, poderá o pagamento das diárias ser efetuado após ocorrido o deslocamento do servidor, atravésde crédito em sua conta bancária.

Parágrafo único. Na hipótese prevista neste artigo, caberá ao superior hierárquico do servidor, em expediente próprio, justificar odeslocamento, indicando os serviços a serem executados e estimando o período de afastamento.

Art. 10. O servidor que indevidamente receber diárias será obrigado a restituir, de uma só vez e no prazo de 48 (quarenta e oito)horas, a importância recebida, sob pena de desconto compulsório em folha de pagamento do mês em curso, com a devida atualização monetária.

Parágrafo único. Comprovada a má fé, o servidor ficará sujeito a punição disciplinar, sem prejuízo da que for aplicável aos demaisresponsáveis pelo pagamento indevido.

Art. 11. O transporte de servidores, a que está a administração obrigada nos deslocamentos no interesse do serviço, será efetuadomediante utilização de linhas convencionais, preferencialmente por via terrestre, salvo se a urgência, distância e representação assim odesautorizarem.

§ 1º Inexistindo linha convencional, unindo o local da partida ao de destino, poderá ser autorizada a utilização de veículo da frotaoficial.

§ 2º Quando o servidor portar, sob sua guarda, numerário ou documentos considerados confidenciais, o transporte deverá ser efetuadoem veículo da frota oficial, exceto se os riscos de condução reclamarem segurança especial.

§ 3º Não será admitida a locação ou fretamento de veículo, aeronave ou qualquer outro meio de transporte, salvo situações especiaisautorizadas pelo Chefe do Poder Executivo.

Art. 12. Em se tratando de viagem ao exterior, a serviço, de interesse da Administração Direta e Indireta, inclusive empresas públicase sociedades de economia mista, caberá ao Chefe do Poder Executivo a autorização e a fixação do valor da ajuda de custo, mediante proposta doSecretário da respectiva Pasta.

Art. 13. As Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista, integrantes da estrutura do Poder Executivo Estadual, procederãoà revisão de suas normas administrativas e a atualização de sua tabela de diárias, adequando-as ao disposto neste Decreto.

Parágrafo único. As entidades referidas neste artigo não poderão fixar valor de diária superior à prevista para Secretário de Estado.

Art. 14. Responderão, solidariamente, pelo cumprimento do disposto neste Decreto, a autoridade proponente, o ordenador dedespesas e o servidor que houver recebido as diárias.

Art. 15. A Secretária da Administração emitirá as instruções complementares que se fizerem necessárias ao cumprimento desteDecreto, procedendo, quando couber, a atualização dos valores das diárias.

Art. 16. Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente os Decretos nºs 20.023, de 27 de outubro de 1966; 22.368, de13 de maio de 1971; 26.753, de 28 de maio de 1979; 31.850, de 03 de julho de 1985; 32.953, de 17 de março de 1986; 4.406, de 13 de março de1991; 332, de 11 de setembro de 1991; e 1.499, de 09 de setembro de 1992.

Art. 17. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos financeiros a 1º de julho de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de julho de 1994.

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Antonio Rodrigues do Nascimento FilhoSecretário do Trabalho e Ação Social

Dirlene Matos MendonçaSecretário da Educação e Cultura

Edilson Souto FreireSecretário da Administração

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Indústria, Comércio e Turismo

Francisco de Souza Andrade Netto

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Secretário da Segurança Pública

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Sônia Maria Moreira de Souza BastosSecretário da Justiça e Direitos Humanos, em exercício

Jardivaldo Costa BatistaSecretário da Saúde

Raimundo Mendes de BritoSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Walter Dantas de Assis BaptistaSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Luiz Alberto Brasil de SouzaSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

1995

DECRETO Nº 4.351 DE 30 DE JUNHO DE 1995(Publicado no Diário Oficial de 1º e 02/07/1995)

Alterado pelos Decretos nºs 7400/98 e 7810/00.

Ver Portaria nº 388/95, que disciplina os critérios de atribuição de pontos da Gratificação de Produção.

Ver Portaria nº 390/95, que dispõe sobre a atribuição de pontos da Gratificação de Produção pela apreensão de MáquinasRegistradoras, PDV e ECF.

Ver Portaria nº 13/99, que dispõe sobre a atribuição de pontos da Gratificação de Produção pela apreensão de MáquinaRegistradora, PDV, ECF e equipamentos não fiscais.

Ver Lei nº 7.974/01, publicada no DOE de 23/11/01, que reajusta os vencimentos, salários, soldos e proventos dosservidores públicos civis e militares da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Estaduais.

Ver art. 9º da LC nº 19/03, que extingue os seguintes cargos da estrutura da Secretaria da Fazenda, com suas respectivasquantidades:- 01(um) cargo de Procurador Chefe da Procuradoria da Fazenda Estadual, símbolo DAS-2B;- 03 (três) cargos de Coordenador II, símbolo DAS-3;- 01 (um) cargo de Coordenador IV, símbolo DAI-5;- 01 (um) cargo de Secretário Administrativo I, símbolo DAI-5.

Aprova o Regulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do GrupoOcupacional Fisco, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Gratificação de Produção instituída pela Lei nº 2.932, de 11 de maio de 1971, com asmodificações introduzidas pela legislação posterior, especialmente as Leis nºs 4.455, de 15 de maio de 1985, 4.794, de 11 de agosto de 1988 e4.964, de 19 de maio de 1989.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 66,de 17 de maio de 1991.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de junho de 1995.

PAULO SOUTOGovernador

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃOTÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO IDA ATRIBUIÇÃO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

Art. 1º O vencimento dos servidores ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, quando em exercício no âmbitoda Secretaria da Fazenda, será constituído de:

I - Parte fixa - representada pelo vencimento básico;

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II - Parte variável - correspondente a gratificação de produção.

Art. 2º A Gratificação de Produção obedecerá as regras deste Regulamento e objetiva incentivar o incremento da arrecadação normal,autuada e espontânea e motivar o Grupo Ocupacional Fisco, buscando a profissionalização.

Art. 3º O sistema de Gratificação de Produção contempla as atividades externas de fiscalização tributária e as atividadestécnico-administrativas do Auditor Fiscal e do Agente de Tributos Estaduais, dentro de suas atribuições.

CAPÍTULO IIDOS PONTOS

Art. 4º A atribuição dos pontos da Gratificação de Produção obedecerá as seguintes variáveis:

I - na fiscalização de estabelecimentos:

a) programação normal

1. pontos de atividade pelo cumprimento da Ordem de Serviço - OS;

2. pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito;

Nota 2: A redação atual do item 2, da alínea "a", do inciso I, do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partirde 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."2. pontos de Auto de Infração ou Notificação Fiscal".

b) programação CFAMT:

I - pontos de atividade CFMAT.

II - na fiscalização de mercadorias em trânsito:

a) pontos de atividade pelo cumprimento da escala de plantão;

b) pontos pelo desenvolvimento de tarefas específicas;

c) pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito.

Nota 2: A redação do inciso II do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."II - na fiscalização de mercadorias em trânsito:a) no posto fiscal informatizado:1. pontos de atividade pelo cumprimento da Escala de Plantão;2. pontos pelo desenvolvimento de tarefas específicas;3. pontos de Auto de Infração ou Notificação Fiscal.b) no posto fiscal não informatizado e unidade móvel de fiscalização:1. pontos de atividade pelo cumprimento da Escala de Plantão;2. pontos pelo desenvolvimento de tarefas específicas;3. pontos de Auto de Infração ou Notificação Fiscal.".

§ 1º Na fiscalização de estabelecimentos e vedada a emissão de Ordem de Serviço ao servidor para desenvolvimento de programaçãonormal, concomitantemente com a programação CFAMT, dentro do mesmo mês.

§ 2º É vedado ao servidor em atividade de fiscalização de mercadorias em trânsito desenvolver programação CFAMT na fiscalizaçãode estabelecimentos.

§ 3º É vedado ao servidor em programação CFAMT, na fiscalização de estabelecimentos, a utilização do saldo da Conta Reserva dePontos.

§ 4º A segunda etapa da atividade CFAMT será desenvolvida pelo Auditor Fiscal dentro da programação normal.

§ 5º Os pontos obtidos pela atividade CFAMT na fiscalização de estabelecimentos e os pontos de Auto de Infração ou de Termo deIntimação para Pagamento de Débito que excederem os limites fixados para utilização no mês, serão lançados na Conta Reserva de Pontos.

Nota 2: A redação atual do § 5º do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 5º Os pontos obtidos pela atividade CFAMT na fiscalização de estabelecimentos e os pontos de Auto de Infração ou Notificação Fiscal que excederem oslimites fixados para utilização no mês, serão lançados na Conta Reserva de Pontos.".

§ 6º Considera-se parte integrante das atividades constantes da Ordem de Serviço ou da Escala de Plantão, a informação fiscalprestada em Processo Administrativo Fiscal - PAF.

§ 7º Revogado.

Nota 2: O § 7º do art. 4º foi revogado pelo art. 3º do Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 7º tendo sido acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 7.400, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos de01/08/98 a 30/06/00:"§ 7º Na hipótese de emissão da intimação prevista no artigo 30, do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596/81,aplicar-se-ão, no que couber, as regras de atribuição de pontos definidas neste Regulamento para o Auto de Infração e para a Notificação Fiscal, inclusiveaquelas referentes a vínculo à equipe, condição de uso e forma de cálculo."

§ 8º Serão atribuídos pontos de Gratificação de Produção ao servidor:

Nota 1: O § 8º foi acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

I - pela prestação da informação fiscal em Processo Administrativo Fiscal, de que cuida o art. 126 do Regulamento do RPAF, desdeque não tenha sido o responsável pelo lançamento que originou o referido processo;

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II - pela participação em cursos promovidos pela Secretaria da Fazenda.

CAPÍTULO IIIDO LIMITE MÁXIMO DA GRATIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

Art. 5º O limite máximo mensal da gratificação de produção atribuída aos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco é a diferençaentre 60% (sessenta por cento) do valor total da remuneração prevista, constitucionalmente, como parâmetro na área do Poder ExecutivoEstadual e o valor da parte fixa do vencimento básico inicial do respectivo cargo, com aplicação dos seguintes percentuais:

I - para o Auditor Fiscal, 100% (cem por cento);

II - para o Agente de Tributos Estaduais, 69% (sessenta e nove por cento).

§ 1º Os limites máximos de pontos serão obtidos pela divisão do valor do limite mensal da gratificação de produção, atribuída naforma do disposto no caput deste artigo e seus incisos, pelo valor unitário do ponto, calculado com a aplicação do coeficiente base de 0,0278%(duzentos e setenta e oito décimos milésimos por cento), sobre o vencimento básico inicial do Auditor Fiscal e do Agente de Tributos Estaduais.

§ 2º Os limites estabelecidos no parágrafo anterior servirão de base para aplicação dos percentuais fixados neste Regulamento.

TÍTULO IIDA ATRIBUIÇÃO DOS PONTOS POR ATIVIDADES

CAPÍTULO IDOS PERCENTUAIS APLICÁVEIS SOBRE O LIMITE MÁXIMO DE PONTOS

Art. 6º Sobre o limite máximo de pontos serão atribuídos, mensalmente, os seguintes percentuais:

I - para a atividade externa de fiscalização:

a) pelo desenvolvimento de atividades constantes de:

1 - Ordem de Serviço – OS, até 35% (trinta e cinco por cento);

2 - Escala de Plantão, até 70% (setenta por cento);

Nota 2: A redação atual da alínea "a", do inciso I, do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."a) pelo desenvolvimento das atividades constantes da Ordem de Serviço - OS - ou Escala de Plantão: até 35% (trinta e cinco por cento);".

b) pelo desenvolvimento de tarefas específicas em postos fiscais, unidades móveis de fiscalização e unidades especiais defiscalização, até 55% (cinqüenta e cinco por cento);

Nota 2: A redação atual da alínea "b", do inciso I, do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."b) pelas tarefas específicas desenvolvidas em postos fiscais e unidades móveis de fiscalização: até 30% (trinta por cento);".

c) ela fiscalização de estabelecimentos de relevante capacidade contributiva, safra agrícola ou programação fiscal elaborada peloDAT/GEFIS: até 70% (sententa por cento);

d) pelo desenvolvimento da atividade de Controle Fiscal Automatizado de Mercadorias em Trânsito - CFAMT - na fiscalização deestabelecimentos: até 100% (cem por cento);

e) pelo desenvolvimento de atividade de supervisão: até 95% (noventa e cinco por cento);

f) pelo desenvolvimento de atividade inerente ao grupo especial de fiscalização por segmento de mercado: até 100% (cem por cento).

II - pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito, até 65% (sessenta e cinco por cento);

Nota 2: A redação atual do inciso II, do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."II - pontos de Auto de Infração ou Notificação Fiscal:".

a) na fiscalização de estabelecimentos: até 65% (sessenta e cinco por cento);

b) na fiscalização de mercadorias em trânsito: até 65% (sessenta e cinco por cento).

III - Para a atividade técnico-administrativa:

a) ao ocupante de cargo de provimento temporário: até 100% (cem por cento);

b) pelo desenvolvimento de atividades especiais: até 97% (noventa e sete por cento);

c) pelo desenvolvimento de atividades de inspeção e controle interno: até 95% (noventa e cinco por cento);

d) pelo desenvolvimento de atividades técnicas: até 90% (noventa por cento).

§ 1º Será concedida pontuação por vínculo à equipe, assim considerada a realização de tarefas, em conjunto, por um Auditor Fiscal eum ou mais Agentes de Tributos Estaduais, para cumprimento das atividades constantes de Ordem de Serviço ou de Escala de Plantão, nafiscalização de estabelecimentos ou na fiscalização de mercadorias em trânsito.

§ 2º Os percentuais pelo desenvolvimento das atividades técnico-administrativas serão concedidos de acordo com as atribuições e orespectivo grau de complexidade.

§ 3º Tratando-se de unidades de fiscalização de mercadorias em trânsito integradas por mais de um Agente de Tributos, o Agente queiniciar o procedimento fiscal que originar o lançamento do imposto fará jus a um acréscimo de 20% (vinte por cento) sobre os pontos de vínculo

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à equipe relacionados com a lavratura do Auto de Infração, sem prejuízo do disposto nos artigos 18 a 20 deste Regulamento.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 6º pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

CAPÍTULO IIDA ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO

Art. 7º Considera-se atividade externa a desenvolvida na fiscalização de estabelecimentos e na fiscalização de mercadorias emtrânsito.

Art. 8º A gratificação de produção para a atividade externa será paga, mensalmente, pelo valor unitário do ponto, vigente no mês dopagamento, tomando-se por base a quantidade de pontos aferidos no mês imediatamente anterior, inclusive no mês de gozo de férias.

§ 1º No mês em que ocorrer alteração nos limites máximos de pontos, a gratificação de produção será paga até os novos limites, emvalor equivalente ao percentual obtido entre a gratificação aferida no mês anterior e os limites máximos constantes do § 1º do artigo 5º desteRegulamento, vigentes no mês da alteração.

§ 2º O servidor em atividade externa que for designado para atividade técnico-administrativa receberá, no primeiro mês, o percentualde gratificação de produção aferido no mês anterior ou o estabelecido para esta atividade, o que for maior.

§ 3º O servidor em atividade externa que for designado para desempenhar atividade técnico-administrativa terá o saldo de sua ContaReserva de Pontos convertido em percentual, permanecendo este constante até o seu retorno à atividade externa, observado o limite máximoestabelecido no § 1º do artigo 5º deste Regulamento.

Art. 9º A avaliação dos pontos pelo desenvolvimento das atividades externas será feita e atestada pelo superior hierárquico imediato,observado o cumprimento da Ordem de Serviço ou da Escala de Plantão.

Parágrafo único. O servidor que deixar de cumprir parte de suas atividades terá a gratificação de produção reduzidaproporcionalmente.

Art. 10. O servidor em atividade externa de fiscalização, no âmbito da Secretaria da Fazenda, poderá auferir um acréscimo de pontosem quantidade equivalente a até 20% (vinte por cento) dos limites máximos mensais estabelecidos no § 1º do artigo 5º deste Regulamento, atítulo de estímulo ao cumprimento das metas de arrecadação.

§ 1º O acréscimo em pontos obtidos a cada mês, será lançado a crédito da Conta Reserva de Pontos do Servidor no mês subseqüente.

§ 2º Os critérios para obtenção do acréscimo em pontos serão fixados em Portaria do Secretário da Fazenda.

Art. 11. Para grupos constituídos de 10 (dez) Auditores Fiscais e/ou Agentes de Tributos Estaduais, no exercício de atividadesexternas, poderá o dirigente máximo da unidade propor ao Diretor do DAT a designação de um dos auditores componentes do grupo paraexercer atividades de supervisão e orientação.

Parágrafo único. A unidade fazendária não poderá dispor de mais de dois Supervisores, salvo autorização expressa do Secretário daFazenda.

CAPÍTULO IIIDA ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

Art. 12. O servidor em atividade técnico-administrativa receberá, mensalmente, a gratificação de produção de acordo com ospercentuais estabelecidos para a atividade, nos termos do inciso III do artigo 6º deste Regulamento, inclusive no mês de gozo de férias.

§ 1º É vedada ao servidor no desempenho de atividades técnico-administraivas, nos termos do inciso III do artigo 6º desteRegulamento, a utilização da Conta Reserva de Pontos.

§ 2º É vedada ao Auditor Fiscal a utilização de pontos decorrentes de Auto de Infração no período em que se encontrar nodesempenho de atividades técnico-administrativas, nos termos do inciso III do artigo 6º deste Regulamento.

Art. 13. O servidor em atividade técnico-administrativa que for designado para a atividade externa fará, no primeiro mês, umRelatório Especial de Atividades indicando o percentual que possuía, podendo utilizar o saldo da Conta Reserva de Pontos.

Art. 14. O servidor que tenha desempenhado atividade técnico-administrativa, no âmbito da Secretaria da Fazenda, por um períodomínimo de 6 (seis) meses, em qualquer das situações previstas nas alíneas a a d, do inciso III do artigo 6º e que vier a exercer, imediatamente,atividade externa, terá pelo desenvolvimento da atividade, durante 3 (três) meses consecutivos, o percentual correspondente ao cargo ou funçãoantes ocupados, podendo complementá-lo utilizando a Conta Reserva de Pontos.

Art. 15. Deferido ao servidor o gozo de férias integrais, o prazo estabelcido no artigo anterior será contado a partir do mês de retornoàs suas atividades.

Art. 16. Nos casos de licenças previstas no inciso V do artigo 98, no inciso VII e nas alíneas a, b e c do inciso XI do artigo 118 e noartigo 124, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, o sevidor receberá a gratificação de produção correspondente à media dos percentuaisobtidos nos 6 (seis) meses imediatamente anteriores ao seu afastamento.

TÍTULO IIIDA CONTA RESERVA DE PONTOS

Art. 17. Os pontos que excederem, mensalmente, os limites máximos estabelecidos no § 1º do artigo 5º, constituirão a Conta Reservade Pontos.

§ 1º A Conta Reserva de Pontos terá duração de 6 (seis) meses e o seu saldo poderá ser utilizado para complementar os pontosauferidos mensalmente.

§ 2º A cada dia 1º de janeiro e 1º de julho será aberta uma nova conta com, no máximo, a quantidade de pontos atribuídos aos limitesestabelecidos no § 1º do artigo 5º deste Regulamento.

TÍTULO IVDO AUTO DE INFRAÇÃO E DO TERMO DE INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DE DÉBITO

Nota 2: A denominação atual do Título IV, foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

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Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."TÍTULO IVDO AUTO DE INFRAÇÃO".

CAPÍTULO IDA UTILIZAÇÃO DE PONTOS DECORRENTES DE AUTO DE INFRAÇÃO OU DE TERMO DE INTIMAÇÃO PARA

PAGAMENTO DE DÉBITO

Nota 2: A redação atual do Capítulo I, foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."CAPÍTULO IDA UTILIZAÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO OU NOTIFICAÇÃO FISCAL".

Art. 18. A lavratura do Auto de Infração ocorrerá pelo descumprimento da obrigação tributária principal ou acessória.

Art. 19. Entende-se como mês da condição de uso de Auto de Infração:

I - o da quitação total ou parcial;

II - na hipótese de julgamento pela procedência, o da publicação no Diário Oficial do Estado da ementa da respectiva resolução doConselho de Fazenda;

III - na hipótese de julgamento pela procedência, em parte, o do recebimento, pelo autuante, da cópia da respectiva resolução doConselho de Fazenda, devidamente visada e datada pelo superior hierárquico;

IV - na hipótese de revelia do contribuinte, o da publicação no Diário Oficial do Estado da inscrição do débito em dívida ativa.

Nota 2: A redação atual do inciso IV, do art. 19 foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."IV - na hipótese de revelia do contribuinte, o da inscrição em Dívida Ativa.".

Art. 20. Os pontos de gratificação relacionados com Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito poderão serutilizados até o segundo mês subseqüente àquele em que passou a ser permitido o seu uso.

Nota 2: A redação atual do art. 20 foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 20. O Auto de Infração ou a Notificação Fiscal poderão ser utilizados até o segundo mês subseqüente ao da condição de uso, para efeito de contagemde pontos.".

Parágrafo único. Na hipótese de autuação no trânsito de mercadorias, julgada procedente ou que tenha corrido à revelia, somentepoderão ser contados os pontos respectivos quando tenha havido apreensão.

CAPÍTULO IIDO CÁLCULO DE PONTOS DECORRENTES DE AUTO DE INFRAÇÃO OU DE TERMO DE INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO

DE DÉBITO

Nota 2: A redação atual do Capítulo II foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."CAPÍTULO IIDO CÁLCULO DOS PONTOS DECORRENTES DE AUTO DE INFRAÇÃO:".

Art. 21. Os pontos decorrentes de Auto de Infração ou de Termo de Intimação para Pagamento de Débito serão calculados com baseno valor do imposto devido ou da multa formal, quando for o caso.

Nota 2: O A redação atual do art. 21 foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00 efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 21. Os pontos decorrentes de Auto de Infração ou de Notificação Fiscal serão calculados com base no valor do imposto devido ou da multa formal,quando for o caso.".

Art. 22. Os pontos serão calculados multiplicando-se o valor do imposto lançado no Auto de Infração ou no Termo de Intimação paraPagamento de Débito e/ou o valor da multa formal, pelos Fatores de Autuação e de Vínculo à Equipe, dividindo-se o resultado obtido pelaUnidade de Gratificação de Produção - UGP.

Nota 2: A redação atual do art. 22 foi dada pelo Decreto nº 7.810, de 29/05/00, DOE de 30/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 22. Os pontos serão calculados multiplicando-se o valor do imposto lançado no Auto de Infração ou na Notificação Fiscal e/ou o valor da multa formal,pelos Fatores de Autuação e de Vínculo à Equipe, dividindo-se o resultado obtido pela Unidade de Gratificação de Produção UGP.".

§ 1º Para efeito do cálculo de pontos, tomar-se-á como base o valor do imposto devido corrigido a partir da ocorrência do fato geradoraté o mês de sua condição de uso, adotando-se o índice constante na "Tabela Prática para Cálculo da Atualização Monetária" elaborada peloDAT.

§ 2º No caso de multa formal expressa em UPF-BA, adotar-se-á, para cálculo dos pontos, o valor da UPF-BA vigente no mês dacondição de uso do Auto de Infração.

§ 3º Na hipótese de imposto lançado pelo próprio contribuinte e não recolhido, serão atribuídos até 800 (oitocentos) pontos por Autode Infração.

§ 4º O Fator de Autuação a ser utilizado não poderá ser maior que 2,0 (dois).

§ 5º O Fator de Vínculo à Equipe será estabelecido de acordo com o número de servidores constantes da Ordem de Serviço ou daEscala de Plantão, observados os seguintes limites:

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a) para o Auditor Fiscal, até 1,0 (um);

b) para o Agente de Tributos Estaduais, até 0,6 (seis décimos).

§ 6º O valor da Unidade da Gratificação de Produção, para os fins de que trata este artigo, é de 0,765 (setecentos e sessenta e cincomilésimos), que será reajustado trimestralmente pelo índice da "Tabela Prática para Cálculo da Atualização Monetária".

§ 7º Nos meses em que ocorrer aumento de vencimento e/ou do subsídio de Secretário de Estado, será fixado, em Portaria doSecretário da Fazenda, um novo valor para a Unidade da Gratificação de Produção - UGP.

TÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23. O servidor, quando designado por força de nomeação para a primeira investidura em cargo permanente, será considerado emperíodo de treinamento durante 60 (sessenta) dias, sendo atribuída a gratificação de produção correspondente ao percentual de 50% (cinqüentapor cento) do limite máximo de pontos vigente para o respectivo cargo.

§ 1º No primeiro mês após o período de treinamento, o servidor receberá, a título de gratificação de produção, os pontos de atividadeda programação fiscal, de acordo com o estabelecido na Ordem de Serviço ou na Escala de Plantão.

§ 2º Para pagamento da gratificação de produção a que se refere o parágrafo anterior o servidor fará, até o segundo dia útil do mês,Relatório Especial de Atividades, do qual constarão, apenas, os pontos das atividades estabelecidas na Ordem de Serviço ou na Escala dePlantão.

Art. 24. A falsidade de dados pelo declarante ou atestador em documentos para percepção de pontos da gratificação de produçãoimportará na glosa de 5 (cinco) vezes a quantidade de pontos falsamente declarados e/ou atestados na Conta Reserva de Pontos,independentemente da apuração de responsabilidade dos servidores envolvidos, na forma da lei.

Art. 25. O servidor, quando expressamente autorizado pelo Governador do Estado para o exercício de cargo fora do âmbito daSecretaria da Fazenda, poderá optar pela remuneração do cargo permanente, nos termos do disposto no parágrafo único do artigo 33, da Lei nº4.794, de 11 de agosto de 1988, com a alteração introduzida através do artigo 20 da Lei nº 6.420, de 16 de setembro de 1992.

§ 1º Optando o Servidor pela remuneração do cargo permanente, será atribuído o percentual da gratificação de produção do mêsimediatamente anterior ao do exercício no novo cargo.

§ 2º A colocação do servidor à disposição de órgãos e entidades dos Poderes da União, de outros Estados, do Distrito Federal, dosMunicípios e dos Poderes Legislativo e Judiciário do Estado, far-se-á sempre sem ônus para a Secretaria da Fazenda, de acordo com o Decretonº 1.862, de 13 de janeiro de 1993.

Art. 26. O servidor que exerça ou venha a exercer cargo de direção em entidade de classe representativa dos servidores da Secretariada Fazenda, obedecerá o que preceitua a Lei Complementar nº 03, de 05 de setembro de 1990 e o artigo 40 da Lei nº 6.677, 26 de setembro de1994.

TÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 27. Os Relatórios de Atividades do mês de julho de 1995 serão feitos, excepcionalmente, com base na legislação vigente até omês de junho de 1995.

Art. 28. O Secretário da Fazenda disciplinará, em Portaria, os critérios para atribuição dos pontos da Gratificação de Produção eresolverá os casos omissos.

Art. 29. A sistemática adotada neste Regulamento entrará em vigor a partir de 1º de julho de 1995, revogadas as disposições emcontrário, especialmente as constantes do Regulamento da Gratificação de Produção aprovado pelo Decreto nº 66, de 17 de maio de 1991 e asalterações posteriores.

1996

DECRETO Nº 5.910 DE 24 DE OUTUBRO DE 1996(Publicado no Diário Oficial de 25/10/1996)

Regulamenta os artigos 68 a 71, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, que dispõesobre a concessão de diárias aos servidores públicos civis da administração direta, dasautarquias e fundações do Poder Executivo Estadual, no País e no exterior, e dá outrasprovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V, do artigo 105, da Constituiçãodo Estado, e tendo em vista o disposto nos artigos 68 a 71, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994,

D E C R E T A

Art. 1º Os servidores públicos civis e os agentes políticos da administração direta, das autarquias e das fundações do Poder ExecutivoEstadual que, em caráter eventual ou transitório, e no interesse do serviço, se deslocarem da sede onde têm exercício para outro ponto doterritório nacional ou para o exterior, farão jus, além do transporte, à percepção de diárias, para atender às despesas com alimentação ehospedagem, de acordo com as disposições deste Decreto.

§ 1º Entende-se por sede a cidade, vila ou localidade onde o servidor público ou o agente político desempenha as atribuições do cargoque ocupa.

§ 2º O disposto neste artigo não se aplica ao servidor público ou ao agente político, cujo deslocamento objetivar a mudança da sede

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do seu exercício ou não acarretar despesas com alimentação e hospedagem.

§ 3º A percepção de diárias não é cumulativa com a concessão da vantagem da ajuda de custo, prevista no artigo 64, da Lei nº6.677/94.

Art. 2º Os valores das diárias para atender às despesas com deslocamentos no âmbito do território do Estado da Bahia sãoescalonados de acordo com a hierarquia dos cargos, funções ou empregos, conforme tabela constante do Anexo Único deste Decreto.

§ 1º Nos deslocamentos para outros Estados, os valores fixados na tabela indicada no caput deste artigo serão acrescidos nasseguintes proporções:

I - 90% (noventa por cento), para as cidades de Brasília-DF e Manaus-AM;

II - 80% (oitenta por cento), para as cidades de São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Recife-PE, Belo Horizonte-MG, Porto Alegre-RS,Belém-PA e Fortaleza-CE;

III - 70% (setenta por cento), para as capitais dos demais Estados;

IV - 50% (cinqüenta por cento), para as demais cidades com mais de 200.000 (duzentos mil) habitantes.

§ 2º O Governador e o Vice-Governador não perceberão diárias nas hipóteses de deslocamentos dentro do território estadual.

§ 3º Quando o servidor público ou o agente político se afastar da sede onde tem exercício, acompanhando, na qualidade de assessor, oGovernador, o Vice-Governador, Secretários de Estado, o Procurador Geral do Estado, o Chefe da Casa Militar ou dirigentes máximos deautarquias ou fundações do Poder Executivo Estadual, fará jus a diárias no mesmo valor atribuído à autoridade acompanhada.

Art. 3º Nos deslocamentos para o exterior de servidor público ou agente político da administração direta, das autarquias e fundaçõesdo Poder Executivo Estadual, devidamente autorizados, serão adotados os critérios e valores das diárias estabelecidos pela União, observada ahierarquia dos respectivos cargos, funções ou empregos.

Parágrafo único. Fica estabelecida a seguinte equivalência entre as classes constantes do Anexo Único deste Decreto e as indicadasno Anexo III, Tabela III-A, do Decreto Federal nº 71.743, de 18 de janeiro de 1973, modificado pelo Decreto Federal nº 1.656, de 3 de outubrode 1995:

I - as classes I a IV do Estado com as classes I a IV da União;

II - as classes V e VI do Estado com a classe V da União.

Art. 4º A diária será concedida por período de 24 (vinte e quatro) horas, contado desde o momento da partida do servidor público ouagente político até seu retorno ao local onde está sediado o órgão no qual tem exercício.

§ 1º Para atender às despesas com alimentação, será concedida diária proporcional ao tempo de duração dos deslocamentos, nosseguintes percentuais:

I - 40% (quarenta por cento) do valor da diária integral, quando o tempo do deslocamento estiver compreendido entre 6 (seis) e 12(doze) horas;

II - 60% (sessenta por cento) do valor da diária, quando o tempo do deslocamento for superior a 12 (doze) horas e inferior a 24 (vintee quatro) horas.

§ 2º Quando, na hipótese do inciso II do parágrafo anterior, em razão do momento da partida e da natureza do serviço a serexecutado, o deslocamento do servidor público ou do agente político acarretar, também, despesas com hospedagem, farão jus ao valor da diáriaintegral.

Art. 5º O servidor público e o agente político farão jus a 50% (cinqüenta por cento) do valor das diárias quando sua alimentação ouhospedagem for fornecida por instituições governamentais.

Art. 6º As diárias serão concedidas, dentro dos limites dos créditos orçamentários próprios, mediante autorização doVice-Governador, dos Secretários de Estado, do Procurador Geral do Estado, do Chefe da Casa Militar ou do dirigente máximo do órgão ouentidade em que o servidor público ou o agente político tenha exercício, ou a quem for delegada essa competência.

Art. 7º As despesas relativas às diárias, sempre precedidas de empenho em dotação própria, serão realizadas em processo especial epagas antecipadamente, exceto nas seguintes situações:

I - em casos excepcionais, devidamente justificados, quando serão processadas no decorrer do afastamento, efetuando-se o créditocorrespondente em conta bancária do servidor público ou do agente político;

II - quando o afastamento compreender período superior a 15 (quinze) dias consecutivos, circunstância em que se antecipará, apenas,o pagamento das diárias correspondentes aos primeiros 15 (quinze) dias.

§ 1º Na hipótese prevista no inciso II deste artigo, será processada nova concessão de diária, complementar e vinculada ao processoanterior, ao término de cada quinzena de afastamento.

§ 2º Estendendo-se o afastamento por período superior ao previsto, desde que autorizada a prorrogação, o servidor público ou oagente político farão jus às diárias correspondentes ao período.

§ 3º Quando o período de afastamento se estender até o exercício seguinte, a despesa recairá no exercício em que se iniciou.

Art. 8º As propostas de concessão de diárias, quando o afastamento iniciar-se a partir da sexta-feira ou incluir sábados, domingos ouferiados, serão expressamente justificadas, configurando a autorização de pagamento, pelo ordenador da despesa, aceitação da justificativaapresentada.

Art. 9º Salvo em casos especiais, e quando expressamente autorizados pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo dirigente máximo deautarquia ou fundação, o total de diárias atribuídas ao servidor público ou ao agente político não poderá exceder a 180 (cento e oitenta) dias porano.

Art. 10. Nos processos de concessão de diárias, constarão obrigatoriamente:

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I - o nome, o cargo ou a função do proponente;

II - o nome, o cargo, emprego ou função e o cadastro do beneficiário;

III - a descrição objetiva do serviço a ser executado;

IV - a indicação do local ou locais onde o serviço será realizado;

V - a identificação e programação do evento, treinamento, conclave ou curso;

VI - o período provável do afastamento;

VII - o valor unitário, a quantidade de diárias e a importância total a ser paga;

VIII - a autorização de concessão firmada pelo ordenador da despesa;

IX - o número do empenho da despesa.

Art. 11. O servidor público ou o agente político que receber diárias e não se afastar de sua sede, por qualquer motivo, fica obrigado arestituí-las aos cofres públicos, integralmente, no prazo de 05 (cinco) dias.

Parágrafo único. Na hipótese do servidor público ou do agente político retornar à sede antes da data prevista, restituirá as diáriasrecebidas em excesso, no prazo estabelecido neste artigo.

Art. 12. O beneficiário de diárias deverá apresentar ao superior hierárquico, até o quinto dia após seu retorno à sede onde temexercício, relatório circunstanciado da execução do serviço de que foi incumbido ou comprovação de sua freqüência e participação em eventopara o qual tenha sido designado, contendo:

I - o dia e a hora da partida e chegada à sede;

II - o local para onde se deslocou e o número de dias que permaneceu fora da sede;

III - a quantidade de diárias percebidas, o valor unitário e a importância total;

IV - o número do processo de concessão das diárias e o do empenho da despesa;

V - o saldo a receber ou o valor restituído ao erário estadual.

§ 1º O relatório definido neste artigo, datado e assinado pelo beneficiário, será conferido e visado pelo superior hierárquico, que oencaminhará à Inspetoria Setorial de Finanças ou unidade equivalente, para a liquidação da despesa e processamento dos registros contábeispertinentes à baixa da responsabilidade.

§ 2º A falta de apresentação da documentação mencionada no parágrafo anterior configurará a não-comprovação da viagem, ficandoo beneficiário impedido de receber novas diárias por antecipação, cumprindo-lhe devolver aos cofres públicos os valores referentes às diárias epassagens recebidos.

Art. 13. A inobservância dos prazos estabelecidos nos artigos 11 e 12 deste Decreto autorizará a Administração a proceder odesconto compulsório em folha de pagamento, para restituição da importância devida ao erário estadual.

Parágrafo único. Comprovado dolo ou má fé, o devedor das diárias sujeitar-se-á às penalidades cabíveis, sem prejuízo da apuraçãoda responsabilidade, na forma da lei, dos agentes responsáveis pelo pagamento e controle da despesa.

Art. 14. Para o processamento das diárias destinadas ao cumprimento de programações de fiscalização tributária, tendo em vista aspeculiaridades da ação fiscal, poderá o Secretário da Fazenda adotar mecanismos próprios de concessão e controle, nos termos do Decreto nº 03,de 15 de março de 1991.

Art. 15. Nos deslocamentos no interesse do serviço, o transporte do beneficiário das diárias será efetuado mediante utilização delinhas convencionais, preferencialmente por via terrestre, salvo se a urgência, a natureza da missão, a distância ou a representação do cargoocupado justificarem outro meio de condução.

§ 1º Inexistindo linha convencional regular ligando o local de partida ao de destino, deverá ser utilizado para transporte dobeneficiário das diárias veículo da frota oficial do órgão ou entidade onde tenha exercício.

§ 2º Quando o servidor público ou o agente político portar, sob sua guarda, numerário ou documentos considerados confidenciais, otransporte será sempre efetuado em veículo da frota oficial, exceto se os riscos de condução reclamarem segurança especial.

§ 3º Somente visando ao atendimento de situações especiais, e mediante expressa autorização do Chefe do Poder Executivo, seráadmitida a locação ou fretamento de veículo, aeronave ou outro meio de transporte para atender aos deslocamentos previstos neste Decreto.

Art. 16. As empresas públicas e sociedades de economia mista, integrantes da administração indireta do Poder Executivo Estadual,procederão à revisão de suas normas administrativas, adequando-as às disposições deste Decreto.

Parágrafo único. Os valores das diárias estabelecidos nas normas mencionadas neste artigo não poderão ser superiores aos fixadospara Secretário de Estado.

Art. 17. Responderão solidariamente pelos atos praticados em desacordo com o disposto neste Decreto a autoridade proponente, oordenador da despesa e o beneficiário das diárias.

Art. 18. A Secretaria da Administração emitirá as instruções complementares que se fizerem necessárias ao cumprimento desteDecreto, procedendo, quando couber, a atualização dos valores das diárias, segundo índice de correção vigente à época.

Art. 19. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, especialmente oDecreto nº 3.295, de 06 de julho de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de outubro de 1996.

PAULO SOUTOGovernador

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Sérgio Augusto Martins MoysésSecretário da Administração

Pedro Barbosa de DeusSecretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

Edilson Souto FreireSecretário da Educação

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

Jorge Khoury HedayeSecretário da Indústria, Comércio e Mineração

Luiz Antonio Vasconcellos CarreiraSecretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

José Maria de Magalhães NettoSecretário da Saúde

Heraldo Eduardo RochaSecretário do Trabalho e Ação Social

Eraldo Tinoco MeloSecretário de Energia, Transportes e Comunicações

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Ivan Nogueira BrandãoSecretário da Justiça e Direitos Humanos

Roberto Moussallem de AndradeSecretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação

Francisco de Souza Andrade NettoSecretário da Segurança Pública

Paulo Renato Dantas GaudenziSecretário da Cultura e Turismo

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ANEXO ÚNICO

1998

DECRETO Nº 7.400 DE 07 DE AGOSTO DE 1998(Publicado no Diário Oficial de 08 e 09/08/1998)

Acrescenta dispositivo ao Regulamento da Gratificação de Produção dos servidoresintegrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 2.932, de11.05.71, com as modificações introduzidas pela legislação posterior, especialmente as Leis nºs 4.455, de 15.05.85, 4.794, de 11.08.88 e 4.964,de 19.05.89,

D E C R E T A

Art. 1º O artigo 4º do Regulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, aprovadopelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995, passa a vigorar acrescido do § 7º com a seguinte redação:

“Art. 4º. .........................................................................

.........................................................................

§ 7º Na hipótese de emissão da intimação prevista no artigo 30, do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal,aprovado pelo Decreto nº 28.596/81, aplicar-se-ão, no que couber, as regras de atribuição de pontos definidas nesteRegulamento para o Auto de Infração e para a Notificação Fiscal, inclusive aquelas referentes a vínculo à equipe, condiçãode uso e forma de cálculo.”

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de agosto de 1998.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de agosto de 1998.

CÉSAR BORGESGovernador

Pedro Henrique Lino de SouzaSecretário de Governo

Albérico Machado MascarenhasSecretário da Fazenda

2000

DECRETO Nº 7.810 DE 29 DE MAIO DE 2000(Publicado no Diário Oficial de 30/05/2000)

Modifica a redação do Regulamento da Gratificação de Produção dos servidoresintegrantes do Grupo Ocupacional Fisco, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junhode 1995, publicado no DOE. de 1º e 02 de julho de 1995.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

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DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com as modificações abaixo, o Regulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do GrupoOcupacional Fisco, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995:

"…………………………………………………………………………………

Art. 4º …………………………………………………………………………..

I - …………………………………………………...…………………………..

a) ……………………………………………….….………………….……....

……………………………………………………………………….

2. pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito; (NR)

……………………………………………………………………….

II - na fiscalização de mercadorias em trânsito: (NR)

a) pontos de atividade pelo cumprimento da escala de plantão;

b) pontos pelo desenvolvimento de tarefas específicas;

c) pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito.

……………………………………………………………………….

§ 5º Os pontos obtidos pela atividade CFAMT na fiscalização de estabelecimentos e os pontos de Auto de Infração ou deTermo de Intimação para Pagamento de Débito que excederem os limites fixados para utilização no mês, serão lançados naConta Reserva de Pontos. (NR)

……………………………………………………………………….

§ 8º Serão atribuídos pontos de Gratificação de Produção ao servidor:

I - pela prestação da informação fiscal em Processo Administrativo Fiscal, de que cuida o art. 126 do Regulamento doRPAF, desde que não tenha sido o responsável pelo lançamento que originou o referido processo;

II - pela participação em cursos promovidos pela Secretaria da Fazenda.

……………………………………………………………………….

Art. 6º …………………………………………………………………………..

I - .....................................................................................................................

a) pelo desenvolvimento de atividades constantes de: (NR)

1 - Ordem de Serviço – OS, até 35% (trinta e cinco por cento);

2 - Escala de Plantão, até 70% (setenta por cento);

b) pelo desenvolvimento de tarefas específicas em postos fiscais, unidades móveis de fiscalização e unidades especiais defiscalização, até 55% (cinqüenta e cinco por cento); (NR)

……………………………………………………………………….

II - pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito, até 65% (sessenta e cinco por cento);(NR)

……………………………………………………………………….

§ 3º Tratando-se de unidades de fiscalização de mercadorias em trânsito integradas por mais de um Agente de Tributos, oAgente que iniciar o procedimento fiscal que originar o lançamento do imposto fará jus a um acréscimo de 20% (vinte porcento) sobre os pontos de vínculo à equipe relacionados com a lavratura do Auto de Infração, sem prejuízo do disposto nosartigos 18 a 20 deste Regulamento.

……………………………………………………………………….

TÍTULO IVDO AUTO DE INFRAÇÃO E DO TERMO DE INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DE DÉBITO (NR)

CAPÍTULO IDA UTILIZAÇÃO DE PONTOS DECORRENTES DE AUTO DE INFRAÇÃO OU DE TERMO DE INTIMAÇÃO PARAPAGAMENTO DE DÉBITO (NR)

……………………………………………………………………….

Art. 19. ……………………………………………………………………….

……………………………………………………………………….

IV – na hipótese de revelia do contribuinte, o da publicação no Diário Oficial do Estado da inscrição do débito em dívidaativa. (NR)

Art. 20. Os pontos de gratificação relacionados com Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débitopoderão ser utilizados até o segundo mês subseqüente àquele em que passou a ser permitido o seu uso. (NR)

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……………………………………………………………………….

CAPÍTULO IIDO CÁLCULO DE PONTOS DECORRENTES DE AUTO DE INFRAÇÃO OU DE TERMO DE INTIMAÇÃO PARAPAGAMENTO DE DÉBITO (NR)

Art. 21. Os pontos decorrentes de Auto de Infração ou de Termo de Intimação para Pagamento de Débito serão calculadoscom base no valor do imposto devido ou da multa formal, quando for o caso. (NR)

Art. 22. Os pontos serão calculados multiplicando-se o valor do imposto lançado no Auto de Infração ou no Termo deIntimação para Pagamento de Débito e/ou o valor da multa formal, pelos Fatores de Autuação e de Vínculo à Equipe,dividindo-se o resultado obtido pela Unidade de Gratificação de Produção - UGP. (NR)

……………………………………………………………………….”.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor em 1º de julho de 2000.

Art. 3º Ficam revogados o § 7º do art. 4º do Regulamento da Gratificação de Produção dos servidores integrantes do GrupoOcupacional Fisco, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995 e demais disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de maio de 2000.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

2001

DECRETO Nº 7.907 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2001(Publicado no Diário Oficial de 14/02/2001)

Alterado pelos Decreto nºs 7.952/01, 8.002/01, 8.216/02, 8.274/02, 8.476/03, 8.602/03, 8.854/03, 9.093/04, 9.308/05,9.732/05, 9.954/06, 9.965/06, 10.066/06, 11.932/10 e 11.939/10.

A Portaria 252/04, de 20/05/04, publicada no DOE de 21/05/04, com base na alínea "f" do art. 7º deste decreto, aprova oRegulamento do CONCURSO DE IDÉIAS com o objetivo de combater a sonegação e melhorar a qualidade do gastopúblico.

O art. 9º do Decreto nº 10.066, de 03/08/06, publicado no DOE de 04/08/06, estabelece em R$ 5.000.000,00 a amplitude decada faixa constante da Tabela III do Anexo I deste Decreto, finalizando a 1a. faixa em R$ 29.999.999,99.

O art. 10 do Decreto nº 10.066, de 03/08/06, publicado no DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 01/04/06, unifica em 85% opercentual de pagamento previsto no Anexo II deste Decreto, para a faixa compreendida entre 100,00% e 103,99% pararealização da meta mínima.

Regulamenta o Prêmio por Desempenho Fazendário, instituído através da Lei nº 7.800, de13 de fevereiro de 2001.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º, da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

DECRETA

Art. 1º O Prêmio por Desempenho Fazendário (PDF) será concedido uma vez por trimestre, na forma disciplinada neste Decreto, aservidores ativos ocupantes de cargos de provimento permanente e de cargos de provimento temporário, no âmbito da Secretaria da Fazenda,desde que superadas metas de arrecadação de tributos estaduais e de outros indicadores de desempenho previamente estabelecidos.

Art. 2º A participação percentual de cada um dos fatores de avaliação previstos no artigo anterior na composição do PDF será de:

I - 90% (noventa por cento) para arrecadação de tributos estaduais;

II - 10% (dez por cento) para outros indicadores de desempenho.

Art. 3º Os dois fatores relacionados no artigo anterior serão desdobrados em metas gerais da Secretaria da Fazenda e metas regionais,com idênticos pesos no cálculo do prêmio.

§ 1º As metas gerais preencherão cumulativamente o espaço destinado às metas regionais sempre que a mensuração destas últimas forinaplicável à unidade administrativa.

§ 2º As metas de arrecadação tributária preencherão cumulativamente o espaço destinado às metas de outros indicadores dedesempenho quando estas não forem estabelecidas.

§ 3º As metas de arrecadação tributária poderão se restringir ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias esobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações (ICMS), a critério da Administração Fazendária,

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hipótese em que também os limites previstos no artigo 7º, da Lei 7800/2001, ficarão restritos à arrecadação do referido imposto.

Art. 4º Poderão receber o PDF servidores efetivos da Secretaria da Fazenda, ocupantes dos cargos de:

I - Auditor Fiscal;

II - revogado

Nota 2: O inciso II do art. 4º foi revogado pelo Decreto nº 8.854, de 23/12/03, DOE de 24/12/03, efeitos a partir de 24/12/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/12/03:"II - Procurador da Fazenda Estadual;"

III - Agente de Tributos Estaduais;

IV - Técnico de Serviço Público;

V - Agente de Serviço Público.

Parágrafo único. Os ocupantes de cargos de provimento temporário em atividade na Secretaria da Fazenda também farão jus aoPDF, ainda que não pertençam ao seu quadro permanente, assim como os servidores lotados em outras Secretarias ou órgãos estaduaisformalmente à disposição da Sefaz.

Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 7.952, de 16/05/01, DOE de 17/05/01, efeitos a partir de 17/05/01.

Nota 1: Redação original, efeitos até 16/05/01."Parágrafo único. Os ocupantes de cargos de provimento temporário em atividade na Secretaria da Fazenda também farão jus ao PDF, ainda que nãopertençam ao seu quadro permanente."

Art. 5º O Secretário da Fazenda deverá estabelecer as metas a serem atingidas e ajustá-las sempre que fatores supervenientesjustificarem este procedimetno, ouvido um comitê integrado pelo Subsecretário, pelos Superintendentes de Administração Tributária e deAdministração Financeira, pelo Diretor de Planejamento da Fiscalização e pelo Coordenador I do Gabinete do Secretário responsável pelaproposição das metas de arrecadação.

Nota 3: A redação atual do caput do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 8.854, de 23/12/03, DOE de 24/12/03, efeitos a partir de 24/12/03.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 5º pelo Decreto nº 8.002, de 20/07/01, DOE de 21 e 22/07/01, efeitos de 21/07/01 a 23/12/03:"Art. 5º O Secretário da Fazenda deverá estabelecer as metas a serem atingidas e ajustá-las sempre que fatores supervenientes justificarem esteprocedimento, ouvido um comitê integrado pelo Chefe de Gabinete, pelos Superintendentes de Administração Tributária e de Administração Financeira epor um Coordenador I ou Assessor Especial do Gabinete do Secretário."

Nota 1: Redação original, efeitos até 20/07/01."Art. 5º O Secretário da Fazenda deverá estabelecer as metas a serem atingidas e ajustá-las sempre que fatores supervenientes justificarem esteprocedimento, ouvido um comitê integrado pelos Superintendentes, Diretor Geral e Diretor de Orçamento Público."

§ 1º As metas serão fixadas:

I - em reais para arrecadação de tributos estaduais;

II - em pontos para outros indicadores de desempenho.

Art. 6º A Secretaria da Fazenda deverá utilizar seus sistemas internos de controle para aferição dos resultados alcançados emarrecadação tributária e outros indicadores de desempenho, sendo admitida a contratação de instituto de pesquisa para medir índices dequalidade no atendimento ao contribuinte, quando metas neste sentido forem fixadas.

Art. 7º O cálculo do prêmio devido trimestralmente a cada servidor ficará sob a responsabilidade da Diretoria Geral e obedecerá àfórmula:

PDF = 35% x R x M x ((0,9 x A) + (0,1 x I)) x LOnde:35% = percentual previsto no artigo 2º, da Lei 7.800, de 13 de fevereiro de 2001;R = soma das vantagens concedidas ao servidor no trimestre base para o pagamento, a título de vencimento, gratificação de atividadefiscal, hora extra incorporada, gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário e estabilidade econômica;

Nota 2: A redação atual do item "R" do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos a partir de 08/05/04, einclusive sobre os prêmios cujos pagamentos ocorram a partir de maio de 2004.

Redação anterior dada ao item "R" do art. 7º pelo Decreto nº 8.216, de 18/04/02, DOE de 19/04/02, efeitos de 01/01/02 a 07/05/04:"R = soma das vantagens concedidas ao servidor no trimestre base para o pagamento, a título de vencimento, gratificação de atividade fiscal, hora extraincorporada e gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/01:"R = soma das vantagens concedidas ao servidor no trimestre base para o pagamento, a título de vencimento, gratificação de produção, hora extraincorporada e gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário;"

M = multiplicador:Nota 2: A redação atual do item "M" do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos a partir de 08/05/04, einclusive sobre os prêmios cujos pagamentos ocorram a partir de maio de 2004.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/05/04:"M = multiplicador igual a 1 (um) para servidores em geral e escalonado até 1,5 (um inteiro e cinco décimos) para ocupantes de cargos ou funçõesrelacionados no Anexo I deste Decreto;"

a) igual a 1 (um) para servidores em geral;b) escalonado até 1,5 (um inteiro e cinco décimos) para símbolos ou funções relacionados na Tabela I do Anexo I deste Decreto;c) escalonado até 1,6 (um inteiro e seis décimos) para Auditores Fiscais cujos autos de infração tenham resultado emrecolhimento efetivo total, no trimestre que serviu de base para pagamento do prêmio, dentro das faixas estabelecidas na Tabela IIdo Anexo I deste Decreto, observando-se que na hipótese de um auto de infração ter mais de um autuante os valores recolhidosdevem ser rateados entre eles;d) igual à média aritmética dos multiplicadores conquistados por todos os Auditores Fiscais ativos com base no item anterior,

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para todos os servidores não beneficiados individualmente por multiplicador superior;e) escalonado até 1,6 (um inteiro e seis décimos) para todos os servidores, se o volume total de crédito recuperado, no trimestreque serviu de base para pagamento, estiver dentro das faixas estabelecidas na Tabela III do Anexo I deste Decreto;f) igual a 1,3 (um inteiro e três décimos) para o fazendário, não ocupante de cargo de direção e assessoramento, autor da melhorproposta apresentada no trimestre com o objetivo de combater a sonegação ou melhorar a qualidade do gasto público,independentemente de seu local de trabalho, cabendo a uma comissão presidida pelo Coordenador do Programa Satisfaz eintegrada ainda pelos Superintendentes e pelo Diretor Geral indicar o vencedor, ouvido(s), opcionalmente, especialista(s)convidado(s).

0,9 = peso atribuído ao fator “arrecadação de tributos estaduais”;A = média dos percentuais devidos pelo nível de realização das metas geral e regional de arrecadação de tributos estaduais;0,1 = peso atribuído ao fator “indicadores de desempenho”;I = média dos percentuais devidos pelo nível de realização das metas geral e regional de indicadores de desempenho;L = multiplicador inferior a 1 (um), a ser aplicado linearmente apenas quando um dos limites impostos pelo artigo 7º, da Lei nº7.800/2001, for ultrapassado pela soma de todos os valores devidos a título de PDF no trimestre.§ 1º A relação prevista no Anexo II deste Decreto deverá ser observada para definição do valor indicado nesta fórmula como A,

enquanto o valor de I refletirá diretamente a comparação entre resultado e meta do indicador.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.476, de 24/03/03, DOE de 25/03/03, efeitos a aprtir de 01/01/03.

Nota 2: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 7º tendo sido renumerado para § 1º pelo Decreto nº 8.274, de 25/06/02, DOE de 26/06/02,efeitos de 01/04/02 a 31/12/02:"§ 1º A relação prevista no Anexo II deste Decreto deverá ser observada para definição dos valores identificados nesta fórmula como A e I."Nota 1: Redação original, efeitos até 31/03/02."Parágrafo único. A relação prevista no Anexo II deste Decreto deverá ser observada para definição dos valores identificados nesta fórmula como A e I."

§ 2º Fica assegurado ao servidor em exercício em Diretoria de Administração Tributária, Inspetoria Fazendária ou Coordenação deFiscalização percentual mínimo de pagamento, equivalente àquele devido pelo alcance da meta mínima, sempre que esta última for superada naapuração geral da arrecadação.

Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 8.274, de 25/06/02, DOE de 26/06/02, efeitos a partir de 01/04/02.

§ 3º A aplicação dos percentuais incidentes sobre as metas de arrecadação tributária seguirá a seguinte disciplina:

Nota 3: A redação atual do § 3º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 11.932, de 15/01/10, DOE de 16 e 17/01/10, efeitos a partir de 01/01/10.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 3º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 9.954, de 28/03/06, DOE de 29/03/06, efeitos a partir de 29/03/06 a31/12/09:"§ 3º Considera-se meta intermediária aquela correspondente a 104% (cento e quatro por cento) da meta mínima e meta ideal aquela correspondente a108% (cento e oito por cento) da meta mínima."

Nota 1: Redação anterior dada ao § 3º, tendo sido acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 8.274, de 25/06/02, DOE de 26/06/02, efeitos de 01/04/02a 28/03/06:"§ 3º Considera-se meta ideal aquela correspondente a 104% (cento e quatro por cento) da meta mínima e, supermeta, aquela correspondente a 108%(cento e oito por cento) da meta mínima."

I - no período compreendido entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010, considera-se meta intermediária aquela correspondente a102,8% (cento e dois inteiros e oito décimos por cento) da meta mínima e meta ideal aquela correspondente a 105,6% (cento e cinco inteiros eseis décimos por cento) da meta mínima;

II - a partir de 1º de janeiro de 2011, considerar-se-á meta intermediária aquela correspondente a 104% (cento e quatro por cento) dameta mínima e meta ideal aquela correspondente a 108% (cento e oito por cento) da meta mínima

§ 4º Para fins do disposto nos desdobramentos “c” e “e” do item “M” deste artigo, considera-se crédito recuperado decorrente deautos de infração a soma de imposto, correção monetária e acréscimos moratórios recolhidos no âmbito administrativo e judicial, inclusive pormeio de certificado de crédito ou dação em pagamento.

Nota 4: A redação atual do § 4º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.

Nota 3: Redação anterior dada ao § 4º do art. 7º pelo Decreto nº 9.308, de 13/01/05, DOE de 14/01/05, efeitos de 01/01/05 a 03/08/06:"§ 4º Para fins do disposto nos desdobramentos “c” e “e” do item “M” deste artigo, considera-se crédito recuperado decorrente de autos de infração a somade imposto, correção monetária e acréscimos moratórios recolhidos no âmbito administrativo e judicial, inclusive por meio de certificado de crédito ou daçãoem pagamento, devendo nestas duas últimas hipóteses o valor pago ser dividido por dois antes de incluído no cálculo."

Nota 2: Redação anterior dada ao § 4º do art. 7º pelo Decreto nº 9.153, de 28/07/04, DOE de 29/07/04, efeitos de 01/07/04 a 31/12/04:"§ 4º Para fins do disposto no desdobramento “c” do item “M” deste artigo, considera-se crédito recuperado decorrente de autos de infração a soma deimposto, correção monetária e acréscimos moratórios recolhidos no âmbito administrativo e judicial, inclusive por meio de certificado de crédito, devendonesta hipótese o valor pago ser dividido por dois antes de computado no cálculo individual."

Nota 1: Redação anterior dada ao § 4º, tendo sido acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos a partirde 08/05/04, e inclusive sobre os prêmios cujos pagamentos ocorram a partir de maio de 2004:"§ 4º Para fins do disposto no desdobramento “c” do item “M” deste artigo, considera-se crédito recuperado decorrente de autos de infração a soma deimposto, correção monetária e acréscimos moratórios recolhidos no âmbito administrativo e judicial."

§ 5º Na hipótese de um mesmo servidor se enquadrar simultaneamente em situações com atribuição de diferentes multiplicadores,prevalecerá aquele que lhe for mais vantajoso.

Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos a partir de 08/05/04, e inclusive sobre osprêmios cujos pagamentos ocorram a partir de maio de 2004.

§ 6º Na hipótese de não ser alcançada a meta mínima de arrecadação no trimestre em que o servidor ganhou o direito ao multiplicadorprevisto no desdobramento “f” do item “M” deste artigo, este será aplicado sobre o primeiro prêmio que lhe for efetivamente devido.

Nota 1: O § 6º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos a partir de 08/05/04, e inclusive sobre osprêmios cujos pagamentos ocorram a partir de maio de 2004.

§ 7º Na hipótese de já ser devido, no trimestre, um multiplicador superior a 1,3 ao servidor que assegurou o direito previsto nodesdobramento “f” do item “M” deste artigo, este será aplicado sobre o primeiro prêmio que lhe for devido sem multiplicador ou com

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multiplicador inferior.

Nota 1: O § 7º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos a partir de 08/05/04, e inclusive sobre osprêmios cujos pagamentos ocorram a partir de maio de 2004.

§ 8º Na hipótese de ser ultrapassado o valor inicial da última faixa prevista na Tabela II ou na Tabela III do Anexo I deste Decreto, aquantia excedente deverá ser transferida para a apuração do trimestre seguinte.

Nota 2: A redação atual do § 8º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 8º, tendo sido acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 9.308, de 13/01/05, DOE de 14/01/05, efeitos de 01/01/05a 03/08/06:"§ 8º Na hipótese de ser ultrapassado o valor inicial da última faixa prevista na Tabela II ou na Tabela III do Anexo I deste Decreto, metade da quantiaexcedente deverá ser transferida para a apuração do trimestre seguinte."

§ 9º A meta ideal prevista no § 3º deste artigo, quando ultrapassada, autoriza o uso de seu excedente no trimestre imediatamenteseguinte, dentro de um mesmo exercício.

Nota 2: A redação atual do § 9º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 9.965, de 03/04/06, DOE de 04/04/06, efeitos a partir de 29/03/06.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 9º, tendo sido acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 9.732, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos de 01/10/05a 28/03/06:"§ 9º A supermeta prevista no § 3º deste artigo, quando ultrapassada, autoriza o uso de seu excedente no trimestre imediatamente seguinte, dentro de ummesmo exercício."

Art. 8º O servidor perderá o direito ao prêmio previsto neste Decreto quando afastado do exercício do cargo, salvo nas hipóteses de:

I - férias;

II - participação em programa de treinamento regularmente instituído;

III - licença à gestante, licença à adotante e licença-paternidade;

IV - licença por motivo de acidente em serviço ou por doença profissional.

V - exercício, por servidor fiscal, de cargo de provimento temporário em outro órgão ou entidade do Poder Executivo do próprioEstado, identificado pelo símbolo DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A ou DAS-1 na administração direta ou seus equivalentes na estrutura daadministração indireta.

Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao art. 8º pelo Decreto nº 8.216, de 18/04/02, DOE de 19/04/02, efeitos a partir de 01/01/02.

VI - para tratamento da própria saúde.

Nota 1: O inciso VI foi acrescentado ao art. 8º pelo Decreto nº 8.854, de 23/12/03, DOE de 24/12/03, efeitos a partir de 24/12/03.

Art. 9º Nos casos de admissão, afastamento ou transferência no decorrer do trimestre, o cálculo do PDF deverá ser proporcional aotempo de efetivo serviço em cada unidade da Secretaria da Fazenda no período.

Art. 10. O prêmio regulamentado neste Decreto não se incorporará à remuneração do servidor em nenhuma hipótese nem servirá debase para cálculo de qualquer outra vantagem.

Art. 11. Os períodos de apuração e pagamento do PDF obedecerão ao disposto no Anexo III deste Decreto.

Parágrafo único. No último trimestre de cada ano a apuração poderá abranger o período de janeiro a dezembro.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 11 pelo Decreto nº 9.732, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a partir de 01/10/05.

Art. 12. A avaliação dos resultados alcançados no quarto trimestre do ano 2000, excepcionalmente, será feita apenas com base nameta geral de arrecadação de ICMS.

Art. 13. O Secretário da Fazenda estabelecerá outras normas e procedimentos necessários à implementação do disposto neste Decretoe resolverá os casos omissos.

Art. 14. As despesas decorrentes da aplicação deste Decreto correrão à conta dos recursos consignados no orçamento do exercício.

Art. 15. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando o quarto trimestre do ano 2000 definido como o primeiroperíodo a ter seus resultados avaliados para efeito de premiação.

Art. 16. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de fevereiro de 2001.

CÉSAR BORGESGovernador

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

ANEXO IMULTIPLICADORES

Nota 1: A redação atual do Anexo I do Decreto 7.907 foi dada pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos a partir de 08/05/04,e inclusive sobre os prêmios cujos pagamentos ocorram a partir de maio de 2004.

TABELA I

SÍMBOLO OU FUNÇÃO MULTIPLICADOR

DAS-1 1,50

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DAS-2A 1,45

DAS-2B 1,40

DAS-2C 1,35

DAS-2D 1,30

DAS-3 1,25

Supervisores 1,15

Servidores Fiscais em atividade na Inspetoria de Fiscalização deEmpresas de Grande Porte ou nas Coordenações de Fiscalizaçãode Empresas de Grande Porte.

1,05

TABELA II

CRÉDITO RECUPERADO POR ESFORÇO INDIVIDUAL (R$) MULTIPLICADOR

DE ATÉ

-------- 29.999,99 1,00

30.000,00 59.999,99 1,10

60.000,00 119.999,99 1,20

120.000,00 239.999,99 1,30

240.000,00 479.999,99 1,40

480.000,00 959.999,99 1,50

960.000,00 -------- 1,60

Nota 1: A redação atual da Tabela III do Anexo I foi dada pelo Decreto nº 9.732, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a partir de 01/10/05.

TABELA III

CRÉDITO RECUPERADO POR ESFORÇO COLETIVO (R$) MULTIPLICADOR

DE ATÉ

-------- 39.999.999,99 1,00

40.000.000,00 47.499.999,99 1,20

47.500.000,00 54.999.999,99 1,30

55.000.000,00 62.499.999,99 1,40

62.500.000,00 69.999.999,99 1,50

70.000.000,00 -------- 1,60

Nota 1: Redação anterior dada à Tabela III do Anexo I do Decreto 7.907 pelo Decreto nº 9.093, de 07/05/04, DOE de 08 e 09/05/04, efeitos de08/05/04 a 30/09/05:

TABELA III

CRÉDITO RECUPERADO POR ESFORÇO COLETIVO (R$) MULTIPLICADOR

DE ATÉ

-------- 39.999.999,99 1,00

40.000.000,00 54.999.999,99 1,20

55.000.000,00 69.999.999,99 1,40

70.000.000,00 -------- 1,60

Nota 4: Redação anterior dada ao Anexo I pelo Decreto nº 8.602, de 30/07/03, DOE de 31/07/03, efeitos de 01/07/03 a 07/05/04, sendo aplicável até oPDF pago em fevereiro de 2004.

ANEXO I

MULTIPLICADORES

SÍMBOLO OU FUNÇÃO MULTIPLICADOR

PARA SERVIDOR COMGRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADEFISCAL INCLUÍDA NA BASE DE

CÁLCULO

PARA SERVIDOR SEMGRATIFICAÇÃO DEATIVIDADE FISCAL

INCLUÍDA NA BASE DECÁLCULO

DAS – 1 1,40 1,50

DAS – 2A 1,35 1,50

DAS – 2B 1,25 1,40

DAS – 2C 1,15 1,30

DAS – 2D 1,10 1,25

DAS – 3 e servidoresfiscais, inclusivesupervisores, quando ematividade em Inspetoria deFiscalização de Empresasde Grande Porte eCoordenações deFiscalização de Empresasde Grande Porte.

1,05 1,20

Nota 2: Redação anterior do Anexo I dada pelo Decreto nº 8.216, de 18/04/02, DOE de 19/04/02, efeitos de 01/01/02 a 30/06/03.

ANEXO IMULTIPLICADORES

SÍMBOLO OU FUNÇÃO MULTIPLICADOR

Page 227: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

PARA SERVIDOR COMGRATIFICAÇÃO DEATIVIDADE FISCAL

INCLUÍDA NA BASE DECÁLCULO

PARA SERVIDOR SEMGRATIFICAÇÃO DEATIVIDADE FISCAL

INCLUÍDA NA BASE DECÁLCULO

DAS – 1 1,40 1,50

DAS – 2A 1,35 1,50

DAS – 2B 1,25 1,40

Procurador da Fazenda ------ 1,30

DAS – 2C 1,15 1,30

DAS – 2D 1,10 ------

DAS – 3 1,05 1,20

Page 228: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Nota 1: A redação anterior do Anexo I foi dada pelo Decreto nº 7.952, de 16/05/01, DOE de 17/05/01, efeitos de 17/05/01 a 31/12/01.

ANEXO IMULTIPLICADORES

Símbolo ou Função Multiplicador

DAS – 2A 1,5

DAS – 2B 1,4

DAS – 2C e Procuradores da Fazenda 1,3

DAS – 2D e DAS – 3 1,2

Supervisor, Coordenador de Atendimento eCoordenador Administrativo das Inspetorias eCoordenador de Grupo de Trabalho designado peloSecretário da Fazenda

1,1

Nota 1: Redação original do Anexo I, efeitos até 16/05/01:

Símbolo ou Função Multiplicador

DAS – 2A 1,5

DAS – 2B 1,4

DAS – 2C e Procuradores da Fazenda 1,3

DAS – 2D e DAS – 3 1,2

Supervisor, Coordenador de Atendimento e CoordenadorAdministrativo das Inspetorias

1,1

ANEXO IIRELAÇÃO ENTRE PERCENTUAIS DE REALIZAÇÃO DE META E PAGAMENTO

Nota 1: A redação atual do Anexo II do Decreto nº 7.907/01 foi dada pelo Decreto nº 11.939, de 22/01/10, DOE de 23 e 24/10/10, efeitos a partir de01/01/10.

Meta Percentual de Realização da Meta Mínima Percentual dePagamento

Regional Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 102,79% 85%

De 102,80% a 104,19% 90%

De 104,20% a 105,59% 95%

A partir de 105,60% 100%

Geral Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 102,79% 85%

De 102,80% a 104,19% 90%

De 104,20% a 105,59% 95%

A partir de 105,60% 100%

Nota: A redação do Anexo II do Decreto nº 7.907/01 passará a vigorar na forma abaixo, por força do Decreto nº 11.939, de 22/01/10, DOE de 23 e24/10/10, efeitos a partir de 01/01/2011:

Meta Percentual de Realização da Meta Mínima Percentual de Pagamento

Regional Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 103,99% 85%

De 104,00% a 105,99% 90%

De 106,00% a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

Geral Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 103,99% 85%

De 104,00% a 105,99% 90%

De 106,00% a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

Nota 1: Redação anterior dada ao Anexo II pelo Decreto nº 8.216, de 18/04/02, DOE de 19/04/02, efeitos de 01/01/02 a 31/12/09:

Meta Percentual de Realização da Meta Mínima Percentual de Pagamento

Regional Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00 a 101,99% 80%

De 102,00 a 103,99% 85%

De 104,00 a 105,99% 90%

De 106,00 a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

Geral Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00 a 101,99% 80%

De 102,00 a 103,99% 85%

De 104,00 a 105,99% 90%

Page 229: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

De 106,00 a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

Nota 1: Redação original do Anexo II do Dec. nº 7.907/01, efeitos até 31/12/01.

Meta Percentual de Realização da Meta Percentual de Pagamento

Regional Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00 a 101,99% 70%

De 102,00 a 103,99% 80%

De 104,00 a 106,99% 90%

A partir de 107,00% 100%

Geral Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00 a 101,99% 70%

De 102,00 a 103,99% 80%

De 104,00 a 106,99% 90%

A partir de 107,00% 100%

Nota 1: A redação atual do anexo III foi dada pelo Decreto nº 9.732, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a partir de 01/10/05.

ANEXO IIIPERÍODOS DE BASE, APURAÇÃO E PAGAMENTO

Período Base Mês de Apuração Mês de Pagamento

Janeiro, Fevereiro e Março Abril Maio

Abril, Maio e Junho Julho Agosto

Julho, Agosto e Setembro Outubro Novembro

Outubro, Novembro e Dezembro Janeiro Fevereiro

DECRETO Nº 7.952 DE 16 DE MAIO DE 2001(Publicado no Diário Oficial de 17/05/2001)

Altera a redação do parágrafo único do artigo 4º e do Anexo I do Decreto 7.907, de 13 defevereiro de 2001, que regulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001:

DECRETA

Art. 1º O “parágrafo único” do artigo 4º do Decreto 7.907/01 passa a vigorar com a seguinte redação:

“Parágrafo único. Os ocupantes de cargos de provimento temporário em atividade na Secretaria da Fazenda também farãojus ao PDF, ainda que não pertençam ao seu quadro permanente, assim como os servidores lotados em outras Secretarias ouórgãos estaduais formalmente à disposição da Sefaz.”

Art. 2º O Anexo I do Decreto 7907/2001 passa a vigorar com a seguinte redação:

ANEXO IMULTIPLICADORES

Símbolo ou Função Multiplicador

DAS – 2A 1,5

DAS – 2B 1,4

DAS – 2C e Procuradores da Fazenda 1,3

DAS – 2D e DAS – 3 1,2

Supervisor, Coordenador de Atendimento e CoordenadorAdministrativo das Inspetorias e Coordenador de Grupo deTrabalho designado pelo Secretário da Fazenda

1,1

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2001.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de maio de 2001.

CÉSAR BORGES Governado

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Sérgio Ferreira Secretário de Governo

DECRETO Nº 8.002 DE 20 DE JULHO DE 2001(Publicado no Diário Oficial de 21 e 22/07/2001)

Page 230: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Altera a redação do caput do artigo 5º do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário instituído pela Lei nº 7.800, de 13 defevereiro de 2001.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001:

DECRETA

Art. 1° O caput do artigo 5º do Decreto 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 5º O Secretário da Fazenda deverá estabelecer as metas a serem atingidas e ajustá-las sempre que fatoressupervenientes justificarem este procedimento, ouvido um comitê integrado pelo Chefe de Gabinete, pelos Superintendentesde Administração Tributária e de Administração Financeira e por um Coordenador I ou Assessor Especial do Gabinete doSecretário.”

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de julho de 2001.

CÉSAR BORGESGovernador

Sérgio FerreiraSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

2002

DECRETO Nº 8.199 DE 27 DE MARÇO DE 2002(Publicado no Diário Oficial de 28/03/2002)

Alterado pelo Decreto nº 10.071/06.

Ver Portaria nº 04/03, publicado no DOE de 07/01/03, com efeitos a partir de 01/01/03, que dispõe sobre o ProgramaPermanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria daFazenda – PROCAD.

Regulamenta o Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos integrantesdo Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 11, da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

DECRETA

Art. 1º O Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais(PROCAD) deverá abranger os subprogramas de:

I - Aperfeiçoamento técnico;

II - Desenvolvimento pessoal e organizacional;

III - Desenvolvimento gerencial;

IV - Pós-graduação.

Art. 2º O nível formal de capacitação dos servidores será medido com base em horas de treinamento e certificações em campos dedesenvolvimento estabelecidos pela Secretaria da Fazenda, que deverá fixar escala com 10 (dez) diferentes graus de classificação para cadacargo do Grupo Ocupacional Fisco.

§ 1º A Secretaria da Fazenda deverá estabelecer ainda, para cada cargo, níveis formais de capacitação a partir dos quais aclassificação tenha como pré-requisito, independentemente da quantidade de horas e certificações acumuladas:

I - apresentação de diploma de curso superior;

II - apresentação de:

a) um segundo diploma de curso superior, em Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Direito, Informática,Sistemas de Informação, Ciência da Computação ou Processamento de Dados, ou;

b) título de Especialista, Mestre ou Doutor, em área considerada de interesse da Secretaria da Fazenda em nível de pós-graduação.

§ 2º São áreas de interesse da Secretaria da Fazenda em nível de pós-graduação:

Page 231: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

I - Auditoria;

II - Contabilidade;

III - Direito;

IV - Administração;

V - Economia;

VI - Finanças Públicas;

VII - Tecnologia da Informação;

VIII - Engenharia.

Nota 1: O inciso VIII foi acrescentado ao § 2º do art. 2º pelo Decreto nº 10.071, de 15/08/06, DOE de 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Art. 3º O Secretário da Fazenda estabelecerá, em Portaria, critérios de classificação, parâmetros e procedimentos para o ProgramaPermanente de Capacitação e Desenvolvimento e resolverá os casos omissos.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor da data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2002.

Art. 5º Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de março de 2002.

CÉSAR BORGESGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 8.216 DE 18 DE ABRIL DE 2002(Publicado no Diário Oficial de 19/04/2002)

Altera a redação de dispositivos do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e à vista do disposto no art. 6º, da Lei nº 7.800, de13 de fevereiro de 2001,

D E C R E T A

Art. 1° O item “R”, do art. 7º, do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

“R = soma das vantagens concedidas ao servidor no trimestre base para o pagamento, a título de vencimento, gratificaçãode atividade fiscal, hora extra incorporada e gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário;”

Art. 2° Fica acrescentado o inciso V ao art. 8º, do Decreto nº 7.907/2001, com a seguinte redação:

“V - exercício, por servidor fiscal, de cargo de provimento temporário em outro órgão ou entidade do Poder Executivo dopróprio Estado, identificado pelo símbolo DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A ou DAS-1 na administração direta ou seus equivalentesna estrutura da administração indireta.”

Art. 3° Os Anexos I e II do Decreto nº 7.907/01, passam a vigorar na forma dos Anexos I e II deste Decreto.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2002.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de abril de 2002.

OTTO ALENCARGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Page 232: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

ANEXO IMULTIPLICADORES

SÍMBOLO OU FUNÇÃO MULTIPLICADOR

PARA SERVIDOR COMGRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADEFISCAL INCLUÍDA NA BASE DE

CÁLCULO

PARA SERVIDOR SEMGRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADEFISCAL INCLUÍDA NA BASE DE

CÁLCULO

DAS – 1 1,40 1,50

DAS – 2A 1,35 1,50

DAS – 2B 1,25 1,40

Procurador da Fazenda ------ 1,30

DAS – 2C 1,15 1,30

DAS – 2D 1,10 ------

DAS – 3 1,05 1,20

Page 233: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

ANEXO IIRELAÇÃO ENTRE PERCENTUAIS DE REALIZAÇÃO DE META E PAGAMENTO

Meta Percentual de Realização da Meta Mínima Percentual de Pagamento

Regional Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00 a 101,99% 80%

De 102,00 a 103,99% 85%

De 104,00 a 105,99% 90%

De 106,00 a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

Geral Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00 a 101,99% 80%

De 102,00 a 103,99% 85%

De 104,00 a 105,99% 90%

De 106,00 a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

DECRETO Nº 8.274 DE 25 DE JUNHO DE 2002(Publicado no Diário Oficial de 26/06/2002)

Altera a redação de dispositivos do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, que regulamenta oPrêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e à vista do disposto no art. 6º da Lei nº 7.800, de 13de fevereiro de 2001,

D E C R E T A

Art. 1º Ficam acrescidos os §§ 2º e 3º ao art. 7º do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, com a redação a seguir indicada,passando o atual parágrafo único a vigorar como § 1º, com a mesma redação:

“Art. 7º ....................................................................................................................

§ 1º ..........................................................................................................................

§ 2º Fica assegurado ao servidor em exercício em Diretoria de Administração Tributária, Inspetoria Fazendária ouCoordenação de Fiscalização percentual mínimo de pagamento, equivalente àquele devido pelo alcance da meta mínima,sempre que esta última for superada na apuração geral da arrecadação.

§ 3º Considera-se meta ideal aquela correspondente a 104% (cento e quatro por cento) da meta mínima e, supermeta, aquelacorrespondente a 108% (cento e oito por cento) da meta mínima.”

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de abril de 2002.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de junho de 2002.

OTTO ALENCARGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

2003

DECRETO Nº 8.415 DE 06 DE JANEIRO DE 2003(Publicado no Diário Oficial de 07/01/2003)

Alterado pelos Decretos nºs 9.277/04, 9.517/05 e 10.070/06.

Ver Portaria nº 09/03, publicada no DOE de 08/01/03, com efeitos a partir de 01/01/03, que dispõe sobre a Avaliação deDesempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

Regulamenta a Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do GrupoOcupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, da

Page 234: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Constituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 11 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

DECRETA

Art. 1º A Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, para fins exclusivos dedesenvolvimento na carreira, será realizada no terceiro trimestre de cada ano, relativamente aos doze meses imediatamente anteriores, com baseem indicadores de desempenho e nas seguintes competências:

Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 10.070, de 15/08/06, DOE de 16/08/06, efeitos a partir de 01/08/06.

Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04, efeitos de 21/12/04 a 31/07/06:"Art. 1º A Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, para fins exclusivos de desenvolvimento na carreira, serárealizada no mês de julho de cada ano, relativamente aos doze meses imediatamente anteriores, com base em indicadores de desempenho e nasseguintes competências:"

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"Art. 1º A Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco será realizada no mês de outubro de cada ano, relativamenteaos doze meses imediatamente anteriores, com base em indicadores de desempenho e nas seguintes competências:"

I - para os servidores ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual, Supervisores e osque exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa, em conformidade com o anexo IV da Lei nº8.210/02:

Nota 2: A redação atual da parte inicial do inciso I do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 9.517, de 16/08/05, DOE de 17/08/05.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 16/08/05:"I - para os servidores ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual e Supervisores:"

a) comprometimento;

b) planejamento e organização;

c) liderança e comunicação;

d) capacidade empreendedora;

e) relacionamento interpessoal.

II - para os servidores não ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior:

a) comprometimento;

b) conhecimento do trabalho e autodesenvolvimento;

c) qualidade e produtividade;

d) criatividade e iniciativa;

e) relacionamento interpessoal.

§ 1º Não será submetido à avaliação o servidor que não tenha estado em exercício na Administração Pública Estadual por pelo menos6 (seis) dos 12 (doze) meses anteriores à sua realização.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o servidor não estará habilitado para a próxima promoção.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o servidor não poderá ser promovido no ano imediatamente seguinte."

§ 3º Os servidores que exerçam atividade de assessoria e que não tenham sob sua subordinação equipe de trabalho serão avaliadospelas competências constantes do inciso II.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 10.037, de 29/06/06, DOE de 30/06/06, efeitos a partir de 30/06/06.

Art. 2º Ao servidor será atribuído, para cada competência prevista no artigo anterior, um dos conceitos a seguir, associado a umaquantidade de pontos:

I - nulo (zero ou 1 ponto);

II - abaixo da média (2 ou 3 pontos);

III - médio (4, 5 ou 6 pontos);

IV - acima da média (7 ou 8 pontos);

V - ótimo (9 ou 10 pontos)

Parágrafo único. Não poderá obter conceito superior a 5,0 (cinco) na competência Comprometimento, o servidor que tenha recebido,durante o período de avaliação, Censura Ética por decisão da Comissão de Ética prevista na Lei nº 8.597/03.

Nota 1: O Parágrafo único foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Art. 3º O Secretário da Fazenda definirá, através de portaria, pesos a serem aplicados sobre os conceitos atribuídos às competênciasdefinidas no artigo 1º.

Art. 4º O resultado da avaliação de desempenho do servidor será obtido somando-se:

I - para os servidores ocupantes de cargos de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual, Supervisores e

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que exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa em conformidade com o anexo IV da Lei nº8.210/02:

Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"I - a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competências previstas no artigo 1º,com peso 6;"

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competênciasprevistas no art. 1º, I, com peso 3,5 (três e meio);

b) a média da avaliação pela equipe que lhe é diretamente subordinada, com base nas competências previstas no art. 1º, I, com peso2,5 (dois e meio);

c) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 1º, I, com peso 2,0 (dois);

d) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0 (dois).

II - para os servidores não ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior:

Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"II - a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 1º, com peso 2;"

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competênciasprevistas no art. 1º, II, com peso 6,0 (seis);

b) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no art. 1º, II, com peso 2,0 (dois);

c) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0 (dois).

III - revogado

Nota 2: O inciso III do art. 4º foi revogado pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"III - a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2."

Art. 5º será considerado habilitado, para fins de promoção, o servidor que obtiver, na média das duas avaliações de desempenhoimediatamente anteriores à mudança de classe, resultado correspondente e no mínimo:

I - 70% (setenta por cento) da pontuação máxima, para ascender às classes 2 (dois) e 3 (três);

II - 75% (setenta e cinco por cento) da pontuação máxima, para ascender às classes 4 (quatro) e 5 (cinco);

III - 80% (oitenta por cento) da pontuação máxima, para ascender às classes 6 (seis) a 8 (oito).

Parágrafo único. Para o servidor que tenha sido avaliado apenas uma vez no período de dois anos por ter estado afastado por motivode doença ou disponibilidade para o exercício de mandato eletivo em diretoria de entidade sindical, será considerada apenas a nota da avaliaçãoefetuada no ano da promoção”.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 10.037, de 29/06/06, DOE de 30/06/06, efeitos a partir de 30/06/06.

Art. 6º fica criado o Comitê de Avaliação de Desempenho, no âmbito da Secretaria da Fazenda, destinado a rever as avaliações deseus servidores fiscais e julgar recursos.

§ 1º Integrarão o Comitê de Avaliação de Desempenho:

I - o Secretário da Fazenda, que o presidirá;

II - o Diretor da Universidade Corporativa do Serviço Público – Unidade Fazenda (UCS-FAZENDA);

Nota 2: A redação atual do inciso II, do § 1º do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 10.037, de 29/06/06, DOE de 30/06/06, efeitos a partir de 30/06/06.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 29/06/06:"II - o Diretor de Desenvolvimento de Recursos Humanos;"

III - o Diretor Geral;

IV - o Superintendente, o Auditor geral, o Presidente do Conselho de Fazenda Estadual, o Corregedor ou o Chefe de Gabinete,representando a unidade onde esteja lotado o servidor;

Nota 2: A redação atual do inciso IV do § 1º do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"IV - o Superintendente, o Auditor Geral, o Presidente de Conselho, o Procurador da Fazenda ou o Chefe de Gabinete, representando a unidade ondeesteja lotado o servidor;"

V - um representante dos servidores por Diretoria ou unidade equivalente, onde esteja lotado o servidor.

Nota 2: A redação atual do inciso V do § 1º do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"V - um representante dos servidores por Superintendência ou unidade equivalente, onde esteja lotado o servidor;"

§ 2º Considera-se unidade equivalente para os efeitos deste artigo: a Auditoria Geral do Estado, o Conselho de Fazenda Estadual, oGabinete do Secretário da Fazenda e a Corregedoria.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

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Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"§ 2º Considera-se unidade equivalente para os efeitos deste artigo: a Auditoria geral do Estado, o Conselho de Fazenda Estadual, a Procuradoria daFazenda Estadual e o Gabinete do Secretário da Fazenda."

§ 3º Os membros do Comitê de Avaliação de Desempenho serão formalmente designados pelo Secretário da Fazenda.

Art. 7º O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso dirigido à chefia mediata em primeira instância e ao Comitê previsto noartigo anterior, para proferir decisão em última instância.

Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 10.037, de 29/06/06, DOE de 30/06/06, efeitos a partir de 30/06/06.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 29/06/06:"Art. 7º O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso dirigido à chefia mediata, qua analisará em conjunto com a chefia imediata em primeirainstância e ao Comitê previsto no artigo anterior, para proferir decisão em última instância."

Parágrafo único. No caso da chefia imediata discordar da avaliação efetuada por um ou mais de seus subordinados, o(s) recurso(s)será(ão) dirigido(s) ao Comitê de Avaliação, em única instância.

Nota 1: O Parágrafo único foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Art. 8º A UCS-FAZENDA deverá compilar os resultados da avaliação e indicar à Diretoria Geral, até o último dia do mês desetembro de cada ano, os servidores habilitados para promoção com base na combinação dos fatores desempenho individual, nível decapacitação e tempo de efetivo serviço na classe anterior.

Nota 3: A redação atual ao art. 8º foi dada pelo Decreto nº 10.037, de 29/06/06, DOE de 30/06/06, efeitos a partir de 30/06/06.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 8º pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04, efeitos de 21/12/04 a 29/06/06:"Art. 8º A Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos deverá compilar os resultados da avaliação e indicar à Diretoria Geral, até o último dia domês de setembro de cada ano, os servidores habilitados para promoção com base na combinação dos fatores desempenho individual, nível de capacitaçãoe tempo de efetivo serviço na classe anterior."

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"Art. 8º A Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos deverá compilar os resultados da avaliação e indicar à Diretoria Geral, até o último dia domês de janeiro de cada ano, os servidores habilitados para promoção com base na combinação dos fatores desempenho individual, nível de capacitação etempo de efetivo serviço na classe anterior."

Art. 9º As informações constantes da Ficha de Avaliação de Desempenho Individual serão utilizadas exclusivamente para os finsprevistos no artigo 1º e qualquer outra destinação importará na aplicação das penalidades cabíveis.

Nota 2: A redação atual do art. 9º foi dada pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"Art. 9º As informações constantes da Ficha de Avaliação de Desempenho Individual serão utilizadas exclusivamente para os fins estabelecidos pelaSecretaria da Fazenda e qualquer outra destinação importará na aplicação das penalidades cabíveis."

Art. 10. A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em julho e agosto de 2005.

Nota 3: A redação atual do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 9.517, de 16/08/05, DOE de 17/08/05.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 10 pelo Decreto nº 9.277, de 20/12/04, DOE de 21/12/04:"Art. 10. A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em julho de 2005.Parágrafo único. Em função do disposto neste artigo e sem prejuízo dos demais requisitos previstos no § 1º do art. 10 da Lei nº 8.210/02, para eventuaispromoções a serem efetivadas no ano de 2005, excepcionalmente, será considerada apenas a avaliação de desempenho realizada em julho do mesmoano, que abrangerá o período de outubro de 2004 a junho de 2005."

Nota 1: Redação originária, efeitos até 20/12/04:"Art. 10.A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em outubro de 2003.Parágrafo único. Em função do disposto neste artigo e sem prejuízo dos demais requisitos previstos no § 1º do art. 10 da Lei nº 8.210/02, para eventuaispromoções a serem efetivadas no ano de 2004, excepcionalmente, será considerada apenas a avaliação de desempenho realizada no ano de 2003, queabrangerá o período de janeiro a setembro do mesmo ano."

Parágrafo único. Em função do disposto neste artigo e sem prejuízo dos demais requisitos previstos no § 1º do art. 10 da Lei nº8.210/02, para eventuais promoções a serem efetivadas no ano de 2005, excepcionalmente, será considerada apenas a avaliação de desempenhorealizada em julho e agosto do mesmo ano, que abrangerá o período de outubro de 2004 a junho de 2005.

Art. 11. O secretário da Fazenda estabelecerá, em Portaria, parâmetros e procedimentos para a Avaliação de Desempenho Individuale resolverá os casos omissos.

Art. 12. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2003.

Art. 13. Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de janeiro de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 8.476 DE 24 DE MARÇO DE 2003(Publicado no Diário Oficial de 25/03/2003)

Altera a redação de dispositivo do Decreto 7.907, de 13 de fevereiro de 2001.

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O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

D E C R E T A

Art. 1º O § 1º do art. 7º do Decreto 7.907/2001 passa a vigorar com a seguinte redação:

“§ 1º A relação prevista no Anexo II deste Decreto deverá ser observada para definição do valor indicado nesta fórmulacomo A, enquanto o valor de I refletirá diretamente a comparação entre resultado e meta do indicador.”

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2003.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de março de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 8.602 DE 30 DE JULHO DE 2003(Publicado no Diário Oficial de 31/07/2003)

Altera o Anexo I do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, na forma que indica, e dáoutras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

D E C R E T A

Art. 1º O Anexo I do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, que regulamentou o prêmio por Desempenho Fazendário, passa avigorar na forma do Anexo Único deste Decreto.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de julho de 2003.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de julho de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

ANEXO ÚNICOAnexo I do Decreto nº 7.907/2001

MULTIPLICADORES

SÍMBOLO OU FUNÇÃO MULTIPLICADOR

PARA SERVIDOR COMGRATIFICAÇÃO DEATIVIDADE FISCAL

INCLUÍDA NA BASE DECÁLCULO

PARA SERVIDOR SEMGRATIFICAÇÃO DEATIVIDADE FISCAL

INCLUÍDA NA BASE DECÁLCULO

DAS – 1 1,40 1,50

DAS – 2A 1,35 1,50

DAS – 2B 1,25 1,40

DAS – 2C 1,15 1,30

DAS – 2D 1,10 1,25

DAS – 3 e servidores fiscais,inclusive supervisores, quando ematividade em Inspetoria deFiscalização de Empresas deGrande Porte e Coordenações deFiscalização de Empresas deGrande Porte.

1,05 1,20

DECRETO Nº 8.800 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2003(Publicado no Diário Oficial de 04/12/2003)

Aprova o Regimento da Comissão de Ética dos Servidores do Grupo Ocupacional Fisco da

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Secretaria da Fazenda.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e à vista do disposto no art. 23 da Lei nº 8.597, de28 de abril de 2003, que instituiu o Código de Ética dos Servidores do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regimento da Comissão de Ética dos Servidores do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda, quecom este se publica.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de dezembro de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário da Fazenda

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

REGIMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DOGRUPO OCUPACIONAL FISCO DA SECRETARIA DA FAZENDA

CAPÍTULO IDA COMPETÊNCIA

Art. 1º Compete à Comissão de Ética:

I - assegurar a observância do Código de Ética dos Servidores do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria da Fazenda, aprovado pelaLei nº 8.597, de 28 de abril de 2003;

II - submeter ao Secretário da Fazenda sugestões de aprimoramento do Código de Ética e resoluções de caráter interpretativo de suasnormas;

III - fornecer subsídio ao Secretário da Fazenda na tomada de decisão concernente a atos de autoridade que possam implicardescumprimento das normas do Código de Ética;

IV - dar ampla divulgação ao Código de Ética;

V - dirimir dúvidas a respeito da aplicação do Código de Ética;

VI - orientar o servidor fiscal sobre a conduta ética no tratamento com contribuintes e demais cidadãos, bem como na proteção dopatrimônio público;

VII - apurar, de ofício ou em razão de denúncia, condutas que possam configurar violação ao Código de Ética e, se for o caso, adotaras providências nele previstas;

VIII - sugerir à Corregedoria a instauração de apuração preliminar para analisar a conduta de servidor que configure provávelinfração disciplinar;

IX - sugerir ao Secretário da Fazenda a instauração de processo administrativo disciplinar para apurar a conduta de servidor queviolar norma estatutária;

X - fornecer à Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Secretaria da Fazenda os registros das decisões da Comissãode Ética sobre os desvios de conduta ética, para efeito de instruir e fundamentar avaliações de desempenho e para todos os demaisprocedimentos próprios da carreira do servidor fiscal.

CAPÍTULO IIDA COMPOSIÇÃO

Art. 2º A Comissão de Ética, composta por três membros efetivos ocupantes do cargo de Auditor Fiscal, da classe cinco ou superior,bem como seus respectivos suplentes, será designada pelo Governador do Estado, que indicará dentre eles seu presidente, para mandato de umano, sendo permitida apenas uma recondução por igual período.

CAPÍTULO IIIDO FUNCIONAMENTO

Art. 3º As deliberações da Comissão de Ética serão tomadas por voto da maioria dos seus membros.

Art. 4º A Comissão de Ética terá um secretário, integrante do Grupo Ocupacional Fisco, vinculado à Corregedoria, que lhe prestaráapoio administrativo.

Art. 5º As reuniões da Comissão de Ética ocorrerão mensalmente em caráter ordinário e extraordinariamente, sempre que necessário,a fim de apreciar os assuntos urgentes, de interesse da Administração Fazendária.

§ 1º A pauta das reuniões da Comissão de Ética será elaborada por ordem cronológica de protocolização, sendo facultada a inclusãode novos assuntos no início de cada reunião.

CAPITULO IVDAS ATRIBUIÇÕES

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Art. 6º Ao presidente da Comissão de Ética compete:

I - convocar e presidir as reuniões;

II - conduzir os trabalhos da comissão, orientar os debates, iniciar e concluir as deliberações;

III - tomar os votos e proclamar os resultados;

IV - autorizar a presença nas reuniões de pessoas que possam contribuir com os trabalhos da Comissão;

V - determinar o registro dos seus atos enquanto membro da Comissão, inclusive reuniões com autoridades submetidas ao Código deÉtica;

VI - designar, dentre os servidores do Grupo Ocupacional Fisco, um secretário para auxiliar os trabalhos desenvolvidos pelaComissão de Ética;

VII - determinar ao secretário, ouvida a comissão, providências atinentes à instauração de processos de apuração de prática de ato emdesrespeito ao estabelecido no Código de Ética, a execução de diligências e a expedição de comunicado ao servidor para que se manifeste, naforma deste Regimento.

Art. 7º Ao membro da Comissão de Ética compete:

I - examinar as matérias que lhe forem submetidas, emitindo pareceres;

II - na condição de relator, nas reuniões, relatar e proferir seu voto nos processos que lhe sejam distribuídos;

III - solicitar vistas de processo em deliberação na Comissão de Ética;

IV - propor diligências e demais medidas necessárias à instrução do processo;

V - prolatar, se desejar, voto escrito e fundamentado quando divergir do relator ou for vencido na votação.

Art. 8º Ao secretário da Comissão de Ética compete:

I - organizar a agenda das reuniões e dar apoio logístico à Comissão de Ética;

II - secretariar as reuniões;

III - proceder ao registro das reuniões e à elaboração das suas atas;

IV - auxiliar a Comissão de Ética no cumprimento de suas atividades;

V - preparar os processos e as matérias submetidas à deliberação da Comissão;

VI - adotar as providências necessárias ao bom andamento dos trabalhos da Comissão, bem como outras determinadas pelo seuPresidente.

CAPITULO VDAS DELIBERAÇÕES

Art. 9º As deliberações da Comissão de Ética compreenderão:

I - homologação das informações prestadas em cumprimento as obrigações previstas no Código de Ética;

II - adoção de orientações complementares:

a) mediante resposta a consultas formuladas por autoridades ou servidores submetidas ao Código de Ética;

b) de ofício, em caráter geral ou particular, mediante comunicação às autoridades ou servidores interessados, por meio de resoluçãoou pela divulgação periódica de questionário com perguntas e respostas, previamente aprovado pela Comissão de Ética;

III - elaboração de sugestões ao Secretário da Fazenda de atos normativos complementares ao Código de Ética, além de propostaspara sua eventual alteração;

IV - instauração de procedimento para apuração de ato que possa configurar descumprimento ao Código de Ética;

V - aplicação de censura ética, nos casos de comprovada infração;

VI - sugestão à Corregedoria de instauração de apuração preliminar para analisar a conduta de servidor que configurar provávelinfração disciplinar;

VII - sugestão ao Secretário da Fazenda de instauração de processo administrativo disciplinar para apurar a conduta de servidor queviolar norma estatutária.

CAPITULO VIDAS NORMAS DE PROCEDIMENTO

Art. 10. O procedimento de apuração de infração ao Código de Ética será instaurado pela Comissão de Ética, de ofício ou em razãode denúncia fundamentada, desde que haja indícios suficientes, observado o seguinte:

I - o servidor será cientificado para manifestar-se, por escrito, no prazo de 05 (cinco) dias;

II - o denunciante, o servidor denunciado ou a Comissão de Ética, de ofício, poderão indicar provas, inclusive rol de testemunhas atéo máximo de 03 (três);

III - a Comissão de Ética poderá realizar as diligências que considerar necessárias, assim como solicitar parecer de especialistaquando julgar imprescindível;

IV - do resultado das providências de que cuida o inciso anterior será cientificado o servidor para se pronunciar, querendo, no prazode 03 (três) dias;

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V - se a Comissão de Ética concluir pela procedência da denúncia, adotará uma das providências previstas nos incisos V e VI do art.9º.

CAPITULO VIIDOS DEVERES E RESPONSABILIDADES

DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE ÉTICA

Art. 11. Os membros da Comissão de Ética e os seus respectivos suplentes se obrigam a apresentar as declarações prestadas nostermos do art. 20 do Código de Ética, aprovado pela Lei n° 8.597, de 28 de abril de 2003, à Corregedoria, que as manterá arquivadas.

Art. 12. O membro da Comissão de Ética deverá se declarar impedido de exame, discussão e votação de matéria que envolva, comodenunciado ou denunciante, seu cônjuge, companheiro (a), parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o 3º grau.

Parágrafo único. Subsiste também o impedimento quando a apuração envolva como denunciado, servidor, em linha direta desubordinação em razão da função que exerça.

Art. 13. As matérias examinadas nas reuniões da Comissão de Ética são consideradas de caráter sigiloso até sua deliberação final,quando a Comissão deverá decidir sua forma de encaminhamento.

Art. 14. Os membros da Comissão de Ética não poderão se manifestar publicamente sobre situação específica que possa vir a serobjeto de deliberação formal do colegiado.

Art. 15. Os membros da Comissão de Ética deverão justificar a eventual impossibilidade do comparecimento às reuniões, caso emque serão convocados os seus respectivos suplentes.

CAPITULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16. Caberá à Comissão de Ética dirimir qualquer dúvida relacionada a este Regimento, bem como propor as modificações quejulgar necessárias.

Parágrafo único. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda.

DECRETO Nº 8.854 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003(Publicado no Diário Oficial de 24/12/2003)

Altera a redação de dispositivo do Decreto 7.907, de 13 de fevereiro de 2001.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConsttrituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

DECRETA

Art. 1º O caput do art. 5º, do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 5º O Secretário da Fazenda deverá estabelecer as metas a serem atingidas e ajustá-las sempre que fatoressupervenientes jusficiarem este procedimetno, ouvido um comitê integrado pelo Subsecretário, pelos Superintendentes deAdministração Tributária e de Administração Financeira, pelo Diretor de Planejamento da Fiscalização e pelo CoordenadorI do Gabinete do Secretário responsável pela proposição das metas de arrecadação."

Art. 2º Fica acrescido o inciso VI ao art. 8º do Decreto 7.907/2001, com a redação a seguir indicada:

"VI - para tratamento da própria saúde."

Art. 3º Fica revogado o inciso II do art. 4º do Decreto 7.907/2001.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de dezembro de 2003.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário da Fazenda

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

2004

DECRETO Nº 8.869 DE 05 DE JANEIRO DE 2004(Publicado no Diário Oficial de 06/01/2004)

Alterado pelo Decreto nº 11.887/09.

Ver Portaria 017/04, publicada no DOE de 07/01/04, com efeitos a partir de 01/01/04, que disciplina os critérios de atribuiçãode pontos da Gratificação de Atividade Fiscal.

Ver art. 3º do Decreto nº 11.887/09, publicado no Diário Oficial de 11/012/09, efeitos a partir de 09/04/09, que dispõe sobre

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a sistemática de cálculo dos pontos referidos nos incisos I e II do art. 5º deste Decreto.

Aprova o Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal dos integrantes do GrupoOcupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 22 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

D E C R E T A

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal, instituída pela Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2004.

Art. 3º Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de janeiro de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário da Fazenda

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE FISCAL - RGF

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O vencimento dos servidores ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco é constituído de:

I - uma parte fixa, correspondente ao padrão de vencimento fixado para o respectivo cargo;

II - uma parte variável, correspondente à Gratificação de Atividade Fiscal.

Art. 2º A Gratificação de Atividade Fiscal será concedida mediante aplicação de pontos, conforme regras estabelecidas nesteRegulamento, e tem como objetivo estimular e aferir a produção dos servidores fiscais.

Art. 3º O sistema de Gratificação de Atividade Fiscal contempla as áreas de fiscalização de estabelecimentos e de mercadorias emtrânsito; de inspeção e controle interno; de inteligência fiscal; de perícia e revisão; de correição; de julgamento; internas técnico-administrativas;de supervisão; de coordenação e de direção e assessoramento.

CAPÍTULO IIDOS PONTOS

Art. 4º A atribuição dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal deverá se basear, de acordo com o tipo de atividadedesempenhada pelo servidor:

I - no cumprimento da Ordem de Serviço – OS;

II - no cumprimento da escala de plantão;

III - no desenvolvimento de tarefas específicas;

IV - na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;

Nota 2: A redação atual do inciso IV do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/12/09:"IV - na participação em programa interno de treinamento;"

V - em Autos de Infração;

VI - nas peculiaridades e nível de complexidade das tarefas desenvolvidas;

VII - na jornada de trabalho.

Art. 5º Os pontos atribuídos aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividades externas de fiscalização, pelocumprimento de ordem de serviço ou da escala de plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e pela participação em eventos dedesenvolvimento e capacitação não poderão exceder, de forma conjunta, em cada mês, aos seguintes limites:

Nota 2: A redação atual do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/12/09:"Art. 5º Os pontos atribuídos aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividades externas de fiscalização, pelo cumprimento de ordem deserviço ou da escala de plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e pela participação em programa interno de treinamento não poderãoexceder, de forma conjunta, em cada mês, aos seguintes limites:I - 90 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias Fazendárias Regionais e Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito;II - 95 pontos, para os servidores em atividade na Inspetoria e Coordenações de Fiscalização de Empresas de Grande Porte.Parágrafo único. Na hipótese de o servidor desempenhar atividade externa de fiscalização concomitante com operação especial de cobrança, os limitesprevistos nos incisos I e II deste artigo passam a ser de 95 e 100 pontos, respectivamente."

I - 100 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas e Inspetorias de

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Fiscalização de Mercadorias em Trânsito;

II - 105 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Empresas de Grande Porte e Coordenação deFiscalização de Petróleo e Combustíveis;

§ 1º Na hipótese de o servidor desempenhar atividade externa de fiscalização de forma concomitante com operação especial, oslimites previstos nos incisos I e II deste artigo passam a ser de 105 e 110 pontos, respectivamente.

§ 2º Para estimular a produtividade fiscal em regiões com carência de servidores, poderão ser estabelecidos pontos adicionais deGratificação de Atividade Fiscal até o limite máximo de 20.

Art. 6º O Superintendente de Administração Tributária poderá propor ao Secretário a fixação de limites diferentes dos previstos noartigo anterior, por prazo determinado, para atender a programações fiscais específicas de relevante interesse para a Secretaria da Fazenda,respeitados os limites máximos estabelecidos no Anexo Único deste Regulamento para a atividade desempenhada pelo servidor.

Art. 7º A aferição mensal dos pontos pelo desenvolvimento das atividades externas de fiscalização de que trata os incisos I , II, III eV do artigo 4º deste Regulamento será feita através do registro em sistema informatizado, atestado pelo superior hierárquico imediato.

Art. 8º O valor unitário do ponto corresponde aos seguintes percentuais do vencimento básico do cargo, na classe ocupada peloservidor no mês do seu pagamento:

Nota 2: A redação atual do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/12/09:"Art. 8º O valor unitário do ponto corresponde a 3% (três por cento) do padrão de vencimento do cargo na classe ocupada pelo servidor, no mês de seupagamento."

I - 3,485% (três inteiros e quatrocentos e oitenta e cinco milésimos por cento), de 1º de março de 2009 a 28 de fevereiro de 2010;

II - 3,8% (três inteiros e oito décimos por cento), de 1º de março de 2010 a 28 de fevereiro de 2011;

III - 4,0 % (quatro por cento), a partir de 1º de março de 2011.

Art. 9º Serão concedidos pontos decorrentes de Autos de Infração na realização das atividades externas de fiscalização.

Art 10. Os pontos decorrentes de Auto de Infração poderão ser utilizados para complementar a diferença entre os limites máximosestabelecidos no Anexo Único e os limites previstos nos incisos I e II do artigo 5º deste Regulamento.

Art. 11. Será concedida pontuação por vínculo à equipe pelos Autos de Infração e Notificações Fiscais decorrentes da realização emconjunto de atividade externa de fiscalização.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 11 foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/12/09:"Art. 11. Será concedida pontuação por vínculo à equipe aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais pelos Autos de Infração decorrentes darealização em conjunto, sob a coordenação dos primeiros, de atividade externa de fiscalização e de apoio à fiscalização."

Parágrafo único. O Fator de Vínculo à Equipe será estabelecido de acordo com o número de servidores constantes da Ordem deServiço ou da Escala de Plantão.

Art. 12. Os pontos decorrentes de Autos de Infração serão calculados multiplicando-se o valor do imposto, atualizado, e/ou da multaformal lançados no respectivo Auto de Infração pelo Fator de Autuação e pelo Fator de Vínculo à Equipe e dividindo-se o resultado obtido por600 (seiscentos).

Parágrafo único. O Fator de Autuação será estabelecido de acordo com o porte das Inspetorias e Coordenações de Fiscalização deEstabelecimentos e, no trânsito de mercadorias, conforme o volume de operações dos Postos Fiscais e Unidades Móveis de Fiscalização.

Art. 13. Na hipótese de imposto lançado pelo próprio contribuinte e não recolhido, serão atribuídos, no máximo, 4 (quatro) pontospor Auto de Infração.

Art. 14. Os limites máximos mensais de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal atribuídos aos integrantes do Grupo OcupacionalFisco são os estabelecidos no Anexo Único deste Regulamento.

CAPÍTULO IIIDA CONTA REGULADORA

Art. 15. Os pontos decorrentes de Autos de Infração que excederem, mensalmente, a diferença entre a pontuação obtida nos termosdo art. 5º e os limites máximos estabelecidos no Anexo Único deste Regulamento constituirão créditos na Conta Reguladora.

Art. 16. A Conta Reguladora terá saldo de no máximo 120 (cento e vinte) pontos e poderá ser utilizada para complementar os pontosauferidos mensal ou trimestralmente, até o limite previsto no Anexo único deste Regulamento para a atividade desempenhada pelo servidor.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 16 foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 01/10/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/09:"Art. 16. A Conta Reguladora terá saldo de no máximo 100 (cem) pontos e poderá ser utilizada para complementar os pontos auferidos mensal outrimestralmente, até o limite previsto no Anexo Único deste Regulamento para a atividade desempenhada pelo servidor."

CAPÍTULO IVDA UTILIZAÇÃO DOS PONTOS DECORRENTES DE AUTOS DE INFRAÇÃO

Art. 17. Os pontos decorrentes de Autos de Infração poderão ser creditados na Conta Reguladora até o segundo mês subseqüenteàquele em que ocorrer:

I - seu reconhecimento total, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

II - seu reconhecimento parcial, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

III - seu julgamento pela procedência total ou parcial, transitado em julgado na esfera administrativa;

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IV - na hipótese de revelia do contribuinte, a inscrição do débito em dívida ativa.

Parágrafo único. Nas hipóteses previstas nos incisos II e III deste artigo, os pontos deverão ser creditados com base no valorefetivamente reconhecido ou julgado procedente.

Art. 18. É vedado ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais utilizar pontos decorrentes de Autos de Infração ou do saldoda Conta Reguladora para complementar os pontos relativos ao não cumprimento integral da Ordem de Serviço, da Escala de Plantão ou dastarefas específicas determinadas pelo seu superior hierárquico imediato.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 19. Aplicam-se às Notificações Fiscais todas as disposições deste Regulamento relativas aos Autos de Infração.

Art. 20. A Gratificação de Atividade Fiscal será paga, tomando-se por base:

I - nas atividades externas de fiscalização, as informações relativas ao trabalho desenvolvido no mês imediatamente anterior e a autosde infração;

II - nas demais áreas, a pontuação estabelecida para a atividade desempenhada no mês imediatamente anterior.

Art. 21. O servidor deslocado de uma determinada área para outra, receberá a Gratificação de Atividade Fiscal com base na médiadas quantidades de pontos recebidos nos três meses imediatamente anteriores à transferência ou os pontos da atividade desempenhada no mês,dos dois o maior, até o sexto mês subseqüente à mudança, podendo, no caso de transferência para atividade externa de fiscalização, utilizar aConta Reguladora para complementar o limite máximo de pontos previstos para a atividade desempenhada.

Nota 2: A redação atual do art. 21 foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/12/09:"Art. 21. O servidor deslocado de outra área para a atividade externa de fiscalização receberá a Gratificação de Atividade Fiscal com base na média dasquantidades de pontos recebidos nos três meses imediatamente anteriores à transferência até o sexto mês subseqüente à mudança, podendo utilizar aConta Reguladora para complementar o limite máximo de pontos previstos para a atividade desempenhada."

Art. 22. A Gratificação de Atividade Fiscal será devida durante os afastamentos decorrentes de:

I - férias;

II - exercício de cargo de provimento temporário ou equivalente, em órgão ou entidade do próprio Estado;

III - exercício de cargo de provimento temporário ou equivalente, em órgão ou entidade da Federação, com autorização expressa doGovernador do estado para pagamento;

IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído;

V - missão ou estudos em outros pontos do território nacional ou exterior, quando o afastamento houver sido autorizado pelaautoridade competente;

VI - licença à gestante, à adotante e licença-paternidade;

VII - licença para tratamento da própria saúde;

VIII - licença para tratamento de parentes de primeiro grau, observado o disposto nos artigos 100 e 101 da Lei 6.677, de 26 desetembro de 1994;

IX - licença por motivo de acidente em serviço ou por doença profissional;

X - licença prêmio por assiduidade;

XI - disponibilidade para o exercício de mandato eletivo em diretoria de entidade sindical.

§ 1º Nas hipóteses de que trata este artigo, o pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será efetuado com base na média dasquantidades de pontos recebidos nos seis meses imediatamente anteriores ao afastamento, exceto no caso dos incisos II e III deste artigo.

§ 2º Nas hipóteses dos incisos II e III deste artigo, será observada a quantidade de pontos prevista para atividade equivalente noâmbito da Secretaria da Fazenda.

§ 3º Ao servidor amparado pelo art. 43 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, fica garantida a Gratificação de Atividade Fiscalpela média dos pontos que vinha percebendo nos últimos seis meses anteriores a data indicada no Laudo Médico de Readaptação Funcionalemitido pela Junta Médica Oficial do Estado, ou a Gratificação da nova atividade, a que for maior.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 22 pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Art. 23. Nas Inspetorias ou Coordenação de Fiscalização com mais de 5 (cinco) servidores do fisco no exercício de atividadesexternas de fiscalização, poderá o Diretor de Administração Tributária propor ao Superintendente de Administração Tributária a designação deum dos Auditores Fiscais componentes do grupo para exercer a atividade de supervisão, para cada equipe de até 10 (dez) servidores do fisco.

Nota 2: A redação atual do art. 23 foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/12/09:"Art. 23. Nas Inspetorias ou Coordenações de Fiscalização com mais de 3 (três) Auditores Fiscais no exercício de atividades externas de fiscalização,poderá o Diretor de Administração Tributária propor ao Superintendente de Administração Tributária a designação de um dos Auditores Fiscaiscomponentes do grupo para exercer a atividade de supervisão, para cada equipe de até 10 (dez) auditores fiscais."

Art. 24. O servidor recém-nomeado será considerado em treinamento durante 60 (sessenta) dias, sendo-lhe atribuída Gratificação deAtividade Fiscal correspondente a 70 (setenta) pontos, vedada, neste período, a lavratura de Autos de Infração.

Parágrafo único. No primeiro mês após o término do período de treinamento, o servidor receberá, a título de Gratificação deAtividade Fiscal, a pontuação prevista pelo cumprimento da Ordem de Serviço ou da Escala de Plantão, pelo desenvolvimento de tarefasespecíficas e/ou pela participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda.

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Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 24 foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 11/12/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/12/09:"Parágrafo único. No primeiro mês após o término do período de treinamento, o servidor receberá, a título de Gratificação de Atividade Fiscal, a pontuaçãoprevista pelo cumprimento da Ordem de Serviço ou da Escala de Plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e/ou pela participação em programainterno de treinamento."

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 25. Os relatórios de atividades dos meses de janeiro de 2002 a dezembro de 2003 serão considerados, excepcionalmente, apenaspara efeito de informação do limite máximo de pontos atribuídos à atividade desempenhada pelo servidor.

Art. 26. Os Autos de Infração que se enquadraram nas situações previstas no art. 17 deste regulamento nos meses de janeiro de 2002a março de 2004 terão seus pontos lançados na Conta Reguladora no mês de abril de 2004, por iniciativa da Diretoria de Planejamento daFiscalização, utilizando-se a sistemática de cálculo prevista no art. 12 deste Regulamento.

Nota 2: A redação atual do art. 26 foi dada pelo Decreto nº 9.051, de 06/04/04, DOE de 07/04/04, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03."Art. 26. Os Autos de Infração que se enquadraram nas situações previstas no art. 17 deste regulamento nos meses de janeiro de 2002 a dezembro de2003 terão seus pontos lançados na Conta Reguladora no mês de janeiro de 2004, por iniciativa da Diretoria de Planejamento da Fiscalização, utilizando-sea sistemática de cálculo prevista no art. 12 deste Regulamento."

Art. 27. O saldo da Conta Reserva de Pontos existente em 01 de janeiro de 2002 será automaticamente convertido para a ContaReguladora em 1º de abril de 2004, observadas as seguintes regras:

Nota 2: A redação atual do art. 27 foi dada pelo Decreto nº 9.051, de 06/04/04, DOE de 07/04/04, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03."Art. 27. O saldo da Conta Reserva de Pontos existente em 01 de janeiro de 2002 será automaticamente convertido para a Conta Reguladora em 1º dejaneiro de 2004, observadas as seguintes regras:I - para o Auditor Fiscal, multiplicar os pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos por 0,00447 (quatrocentos e quarenta e sete centésimos de milésimos);II - para o Agente de Tributos Estaduais, multiplicar os pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos por 0,00410 (quatrocentos e dez centésimos demilésimos)."

I - para o Auditor Fiscal, multiplicar os pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos por 0,00447 (quatrocentos e quarenta e setecentésimos de milésimos);

II - para o Agente de Tributos Estaduais, multiplicar os pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos por 0,00410 (quatrocentos e dezcentésimos de milésimos).

Art. 28. O Secretário da Fazenda disciplinará, em Portaria, os critérios para atribuição dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscale resolverá os casos omissos.

Art. 29. A sistemática adotada neste Regulamento entrará em vigor a partir de 1º de abril de 2004, ficando revogadas as disposiçõesem contrário.

Nota 2: A redação atual do art. 29 foi dada pelo Decreto nº 9.051, de 06/04/04, DOE de 07/04/04, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03."Art. 29. A sistemática adotada neste Regulamento entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2004, ficando revogadas as disposições em contrário."

Nota 1: A redação atual do Anexo Único foi dada pelo Decreto nº 11.887, de 10/12/09, DOE de 11/12/09, efeitos a partir de 19/03/09.

ANEXO ÚNICO

LIMITES MÁXIMOS DE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE FISCAL – GAF

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ATIVIDADE LIMITEMÁXIMO

DE PONTOSDE GAF

Interna de Apoio Interna Nível A Interna Nível B Interna Nível C Interna Nível D

35 60 75 85

100

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADE 120

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO JULGAMENTO ADMINISTRATIVO CORREIÇÃO DILIGÊNCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBIL INTELIGÊNCIA FISCAL CONTROLE DA DÍVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS, MOVIMENTAÇÃO EPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA,FINANCEIRA E CONTÁBIL ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERES SOBRE AEXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO GESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO, ARRECADAÇÃO,COBRANÇA E INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICOINSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOS PROCESSOS DETRABALHO FAZENDÁRIOS

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

110

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIAL

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE CONCOMITANTECOM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES EDISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DASRECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHÍDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOSMINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTASATIVIDADES

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES EDISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DASRECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHÍDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOSMINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTASATIVIDADES CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL 118

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO, DE ATENDIMENTO,ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇA

120

SUPERVISÃO 130

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 125

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLO DAS-3 E DAS-2D 135

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B,DAS-2A E DAS-1 140

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Nota 1: Redação original, efeitos até 18/03/09:

ANEXO ÚNICO

ATIVIDADE LIMITE MÁXIMO DEPONTOS DE GF

INTERNA DE APOIO 35

INTERNA NÍVEL "A" 60

INTERNA NÍVEL "B" 75

INTERNA NÍVEL "C" 85

INTERNA NÍVEL "D" 95

INTERNA NÍVEL "D" COM GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO 100

INTERNA NÍVEL "E" 100

DE INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO 100

DE ADMINISTRAÇÃO DE PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO 100

DE JULGAMENTO ADMINISTRATIVO 100

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS, DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE ESTABELECIMENTOS, DE REVISÃO E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBIL

100

DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

100

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIAL DE COBRANÇA

105

DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIAL DE COBRANÇA

105

DE INTELIGÊNCIA FISCAL E DE CORREIÇÃO 105

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DEAPOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

105

DE COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO E DE POSTO FISCAL 108

DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DEAPOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTECONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL DE COBRANÇA

110

DE COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO, ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES EDE COBRANÇA NO ÂMBITO DAS DIRETORIAS DE ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA

112

INTERNA NÍVEL "F" 115

DE SUPERVISÃO 115

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 115

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-3 EDAS-2D

120

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C,DAS-2B, DAS-2A E DAS-1

125

DECRETO Nº 9.036 DE 30 DE MARÇO DE 2004(Publicado no Diário Oficial de 31/03/2004)

Regulamenta o ingresso nos cargos do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria daFazenda.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 9º da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

D E C R E T A

Art. 1º O ingresso nos cargos que integram o Grupo Ocupacional Fisco far-se-á sempre na respectiva classe inicial, medianteconcurso público de provas e títulos para o cargo de Auditor Fiscal e de provas para o cargo de Agente de Tributos Estaduais, exigindo-se, alémdos demais requisitos estabelecidos em edital:

I - para o cargo de Auditor Fiscal, formação de nível superior em Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Direito,Engenharia, Informática, Sistemas de Informação, Ciência da Computação ou Processamento de Dados;

II - para o cargo de Agente de Tributos Estaduais, formação de nível superior em qualquer área de conhecimento.

Art. 2º O edital do concurso deverá prever o número exato de vagas a serem preenchidas, sendo considerados reprovados oscandidatos classificados além da referida quantidade.

Art. 3º Na hipótese de abertura de vagas em mais de uma região, estas serão preenchidas de modo que seja assegurada preferência de

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escolha de local de trabalho aos aprovados com melhor classificação final.

Art. 4º A avaliação de títulos terá peso correspondente a no máximo 10% (dez por cento) do total de pontos alcançáveis no concurso,divididos em:

I - até 6% (seis por cento) por certificados relativos a cursos de pós-graduação em nível de Especialização, Mestrado ou Doutorado,nas áreas de Auditoria, Contabilidade, Direito, Administração, Economia, Finanças Públicas ou Tecnologia da Informação;

II - até 4% (quatro por cento) por aprovação(ões) anterior(es) em concurso(s) para ocupação de cargo(s) permanente(s) com atuaçãoem área fazendária.

Art. 5º Os concursos para preenchimento de vagas de Auditor Fiscal e de Agente de Tributos Estaduais poderão ser realizados paradesempenho de funções específicas inerentes aos respectivos cargos, a critério da Secretaria da Fazenda, hipótese em que o edital deverá prevero tempo mínimo de exercício nesta condição.

Parágrafo único. A realização de concurso para preenchimento de vagas na área de Administração Tributária será precedida delevantamento de interesse de remoção junto aos servidores fiscais que atuam no interior do Estado, de modo a abrir vagas por região apósatender, observadas as regras e limitações previstas em ato do Secretário da Fazenda, solicitações de transferência pendentes.

Art. 6º Este Decreto entrará em vigor da data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de março de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Marcelo BarrosSecretário da Administração

DECRETO Nº 9.051 DE 06 DE ABRIL DE 2004(Publicado no Diário Oficial de 07/04/2004)

Altera dispositivos do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal dos integrantes doGrupo Ocupacional Fisco, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 22 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002:

D E C R E T A

Art. 1º - Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal,aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004:

“Art. 26. Os Autos de Infração que se enquadraram nas situações previstas no art. 17 deste regulamento nos meses dejaneiro de 2002 a março de 2004 terão seus pontos lançados na Conta Reguladora no mês de abril de 2004, por iniciativa daDiretoria de Planejamento da Fiscalização, utilizando-se a sistemática de cálculo prevista no art. 12 deste Regulamento.

Art. 27. O saldo da Conta Reserva de Pontos existente em 01 de janeiro de 2002 será automaticamente convertido para aConta Reguladora em 1º de abril de 2004, observadas as seguintes regras:

I – para o Auditor Fiscal, multiplicar os pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos por 0,00447 (quatrocentos e quarentae sete centésimos de milésimos);

II – para o Agente de Tributos Estaduais, multiplicar os pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos por 0,00410(quatrocentos e dez centésimos de milésimos).

.................................................................................................................

Art. 29 - A sistemática adotada neste Regulamento entrará em vigor a partir de 1º de abril de 2004, ficando revogadas asdisposições em contrário.”

Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2004.

Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de abril de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico Mascarenhas

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Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 9.093 DE 07 DE MAIO DE 2004(Publicado no Diário Oficial de 08 e 09/05/2004)

Altera a redação de dispositivos do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001:

D E C R E T A

Art. 1º Passam a vigorar com as definições abaixo os itens “R” e “M” constantes da fórmula de cálculo determinada no art. 7º doDecreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001:

“R = soma das vantagens concedidas ao servidor no trimestre base para o pagamento, a título de vencimento, gratificaçãode atividade fiscal, hora extra incorporada, gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário e estabilidadeeconômica;”

“M = multiplicador:

a) igual a 1 (um) para servidores em geral;

b) escalonado até 1,5 (um inteiro e cinco décimos) para símbolos ou funções relacionados na Tabela I do Anexo I desteDecreto;

c) escalonado até 1,6 (um inteiro e seis décimos) para Auditores Fiscais cujos autos de infração tenham resultado emrecolhimento efetivo total, no trimestre que serviu de base para pagamento do prêmio, dentro das faixas estabelecidas naTabela II do Anexo I deste Decreto, observando-se que na hipótese de um auto de infração ter mais de um autuante osvalores recolhidos devem ser rateados entre eles;

d) igual à média aritmética dos multiplicadores conquistados por todos os Auditores Fiscais ativos com base no itemanterior, para todos os servidores não beneficiados individualmente por multiplicador superior;

e) escalonado até 1,6 (um inteiro e seis décimos) para todos os servidores, se o volume total de crédito recuperado, notrimestre que serviu de base para pagamento, estiver dentro das faixas estabelecidas na Tabela III do Anexo I deste Decreto;

f) igual a 1,3 (um inteiro e três décimos) para o fazendário, não ocupante de cargo de direção e assessoramento, autor damelhor proposta apresentada no trimestre com o objetivo de combater a sonegação ou melhorar a qualidade do gastopúblico, independentemente de seu local de trabalho, cabendo a uma comissão presidida pelo Coordenador do ProgramaSatisfaz e integrada ainda pelos Superintendentes e pelo Diretor Geral indicar o vencedor, ouvido(s), opcionalmente,especialista(s) convidado(s).

Art. 2º Ficam acrescentados os parágrafos 4º, 5º, 6º e 7º ao art. 7º do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, com a seguinteredação:

“§ 4º Para fins do disposto no desdobramento “c” do item “M” deste artigo, considera-se crédito recuperado decorrente deautos de infração a soma de imposto, correção monetária e acréscimos moratórios recolhidos no âmbito administrativo ejudicial.

§ 5º Na hipótese de um mesmo servidor se enquadrar simultaneamente em situações com atribuição de diferentesmultiplicadores, prevalecerá aquele que lhe for mais vantajoso.

§ 6º Na hipótese de não ser alcançada a meta mínima de arrecadação no trimestre em que o servidor ganhou o direito aomultiplicador previsto no desdobramento “f” do item “M” deste artigo, este será aplicado sobre o primeiro prêmio que lhefor efetivamente devido.

§ 7º Na hipótese de já ser devido, no trimestre, um multiplicador superior a 1,3 ao servidor que assegurou o direito previstono desdobramento “f” do item “M” deste artigo, este será aplicado sobre o primeiro prêmio que lhe for devido semmultiplicador ou com multiplicador inferior.”

Art. 3º Passa a vigorar na forma que com este se publica o Anexo I do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos sobre os prêmios cujos pagamentos ocorram apartir de maio de 2004.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de maio de 2004.

Paulo SoutoGovernador

Juraci CarvalhoSecretário de Governo, em exercício

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

ANEXO IMULTIPLICADORES

TABELA I

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SÍMBOLO OU FUNÇÃO MULTIPLICADOR

DAS-1 1,50

DAS-2A 1,45

DAS-2B 1,40

DAS-2C 1,35

DAS-2D 1,30

DAS-3 1,25

Supervisores 1,15

Servidores Fiscais em atividade na Inspetoriade Fiscalização de Empresas de Grande Porteou nas Coordenações de Fiscalização deEmpresas de Grande Porte.

1,05

TABELA II

CRÉDITO RECUPERADO POR ESFORÇO INDIVIDUAL (R$) MULTIPLICADOR

DE ATÉ

-------- 29.999,99 1,00

30.000,00 59.999,99 1,10

60.000,00 119.999,99 1,20

120.000,00 239.999,99 1,30

240.000,00 479.999,99 1,40

480.000,00 959.999,99 1,50

960.000,00 -------- 1,60

TABELA III

CRÉDITO RECUPERADO POR ESFORÇO COLETIVO (R$) MULTIPLICADOR

DE ATÉ

-------- 39.999.999,99 1,00

40.000.000,00 54.999.999,99 1,20

55.000.000,00 69.999.999,99 1,40

70.000.000,00 -------- 1,60

DECRETO Nº 9.153 DE 28 DE JULHO DE 2004(Publicado no Diário Oficial de 29/07/2004)

Altera dispositivo do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, que regulamentou oPrêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

D E C R E T A

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o § 4º do art. 7º do Decreto 7.907/2001:

“§ 4º Para fins do disposto no desdobramento “c” do item “M” deste artigo, considera-se crédito recuperado decorrente deautos de infração a soma de imposto, correção monetária e acréscimos moratórios recolhidos no âmbito administrativo ejudicial, inclusive por meio de certificado de crédito, devendo nesta hipótese o valor pago ser dividido por dois antes decomputado no cálculo individual.”

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de julho de 2004.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de julho de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 9.277 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2004(Publicado no Diário Oficial de 21/12/2004)

Altera dispositivos do Decreto nº 8.415, de 06 de janeiro de 2003, que Regulamenta aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 11 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

Page 250: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

D E C R E T A

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo, as seguintes disposições do Decreto nº 8.415, de 06 de janeiro de 2003:

I - o “caput” do art. 1º:

“Art. 1º. A Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, para fins exclusivos dedesenvolvimento na carreira, será realizada no mês de julho de cada ano, relativamente aos doze meses imediatamenteanteriores, com base em indicadores de desempenho e nas seguintes competências:”

II - o § 2º do art. 1º:

§ 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, o servidor não estará habilitado para a próxima promoção.

III - os incisos I e II do art. 4º:

“I – para os servidores ocupantes de cargos de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual,Supervisores e que exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa emconformidade com o anexo IV da Lei nº 8.210/02:

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nascompetências previstas no art. 1º, I, com peso 3,5 (três e meio);

b) a média da avaliação pela equipe que lhe é diretamente subordinada, com base nas competências previstas no art. 1º, I,com peso 2,5 (dois e meio);

c) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 1º, I, com peso 2,0 (dois);

d) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0(dois).

II - para os servidores não ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior:

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nascompetências previstas no art. 1º, II, com peso 6,0 (seis);

b) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no art. 1º, II, com peso 2,0 (dois);

c) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0(dois).”

IV - os incisos IV e V do § 1º do art. 6º:

“IV - o Superintendente, o Auditor geral, o Presidente do Conselho de Fazenda Estadual, o Corregedor ou o Chefe deGabinete, representando a unidade onde esteja lotado o servidor;

V – um representante dos servidores por Diretoria ou unidade equivalente, onde esteja lotado o servidor.”

V - o § 2º do art. 6º:

“§ 2º. Considera-se unidade equivalente para os efeitos deste artigo: a Auditoria Geral do Estado, o Conselho de FazendaEstadual, o Gabinete do Secretário da Fazenda e a Corregedoria.”

VI - o caput do art. 8º:

“Art. 8º. A Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos deverá compilar os resultados da avaliação e indicar àDiretoria Geral, até o último dia do mês de setembro de cada ano, os servidores habilitados para promoção com base nacombinação dos fatores desempenho individual, nível de capacitação e tempo de efetivo serviço na classe anterior”.

VII - o caput do art. 9º:

“Art. 9º. As informações constantes da Ficha de Avaliação de Desempenho Individual serão utilizadas exclusivamente paraos fins previstos no artigo 1º e qualquer outra destinação importará na aplicação das penalidades cabíveis.”

VIII - o caput do art. 10:

“Art. 10. A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em julho de 2005”.

IX - o parágrafo único do art. 10:

“Parágrafo único. Em função do disposto neste artigo e sem prejuízo dos demais requisitos previstos no § 1º do art. 10 daLei nº 8.210/02, para eventuais promoções a serem efetivadas no ano de 2005, excepcionalmente, será considerada apenas aavaliação de desempenho realizada em julho do mesmo ano, que abrangerá o período de outubro de 2004 a junho de 2005”.

Art. 2º Ficam acrescentados ao Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003, as seguintes disposições:

I - o parágrafo único ao art. 2º:

“Parágrafo único. Não poderá obter conceito superior a 5,0 (cinco) na competência Comprometimento, o servidor que tenharecebido, durante o período de avaliação, Censura Ética por decisão da Comissão de Ética prevista na Lei nº 8.597/03.”

II - o parágrafo único ao art. 7º:

“Parágrafo único. No caso da chefia imediata discordar da avaliação efetuada por um ou mais de seus subordinados, o(s)recurso(s) será(ão) dirigido(s) ao Comitê de Avaliação, em única instância.”

Art. 3º Fica revogado o inciso III do art. 4º.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

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PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de dezembro de 2004.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 9.517 DE 16 DE AGOSTO DE 2005(Publicado no Diário Oficial de 17/08/2005)

Altera dispositivos do Decreto nº 8.415, de 07 de janeiro de 2003, que Regulamenta aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, inciso V, daConstituição Estadual, e à vista do disposto no art. 11 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

D E C R E T A

Art. 1º Os dispositivos do Decreto nº 8.415, de 07 de janeiro de 2003, a seguir indicados, passam a vigorar com as seguintesalterações:

I - o inciso I do art. 1º:

“I - para os servidores ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual,Supervisores e os que exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa, emconformidade com o anexo IV da Lei nº 8.210/02:”;

II - o art. 10:

“Art. 10. A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em julho e agosto de 2005.

Parágrafo único. Em função do disposto neste artigo e sem prejuízo dos demais requisitos previstos no § 1º do art. 10 da Leinº 8.210/02, para eventuais promoções a serem efetivadas no ano de 2005, excepcionalmente, será considerada apenas aavaliação de desempenho realizada em julho e agosto do mesmo ano, que abrangerá o período de outubro de 2004 a junhode 2005.”

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de agosto de 2005.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

2005

DECRETO Nº 9.308 DE 13 DE JANEIRO DE 2005(Publicado no Diário Ofical de 14/01/2005)

Altera dispositivo do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, que regulamentou oPrêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

D E C R E T A

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o § 4º do art. 7º do Decreto nº 7.907/2001:

“§ 4º Para fins do disposto nos desdobramentos “c” e “e” do item “M” deste artigo, considera-se crédito recuperadodecorrente de autos de infração a soma de imposto, correção monetária e acréscimos moratórios recolhidos no âmbitoadministrativo e judicial, inclusive por meio de certificado de crédito ou dação em pagamento, devendo nestas duas últimashipóteses o valor pago ser dividido por dois antes de incluído no cálculo.”

Art. 2º Fica acrescentado o § 8º ao art. 7º do Decreto nº 7.907/2001, com a seguinte redação:

“§ 8º Na hipótese de ser ultrapassado o valor inicial da última faixa prevista na Tabela II ou na Tabela III do Anexo I deste

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Decreto, metade da quantia excedente deverá ser transferida para a apuração do trimestre seguinte.”

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2005.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de janeiro de 2005.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 9.652 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2005(Publicado no Diário Oficial de 18/11/2005)

Regulamenta as promoções dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco da Secretaria daFazenda.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no parágrafo 3º do artigo 10 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

D E C R E T A

Art. 1º Quando a quantidade de servidores que atendem aos requisitos previstos no art.10 da Lei 8.210/2002 for maior que aquantidade de vagas disponíveis, terão prioridade, na seguinte ordem:

I - os servidores que não tenham recebido, até dois anos antes da mudança de classe pretendida, censura ética por decisão daComissão de Ética prevista na Lei nº 8.597/2003;

II - os servidores com maior tempo sem promoção e que já atendiam aos requisitos quando da efetivação da promoção imediatamenteanterior para os demais servidores;

III - os servidores que tenham sido enquadrados na última classe do anexo V da Lei nº 8.210/02 sem possibilidade de promoção àépoca;

IV - os servidores com maior tempo de exercício no cargo permanente atual;

V - os servidores com maior tempo de exercício no Grupo Fisco;

VI - os servidores com maior nível formal de capacitação, medido nos termos do PROCAD;

VII - os servidores com maior média de pontuação nas duas avaliações de desempenho imediatamente anteriores;

VIII - os servidores com maior tempo de exercício no serviço público do Estado da Bahia.

§ 1º Para efeitos do inciso IV, considera-se integralmente o tempo de exercício em cargo permanente que por força de lei tenha sidoextinto concomitantemente com a migração de seus ocupantes para um dos atuais cargos do Grupo Ocupacional Fisco.

§ 2º Em relação ao item VII, para a promoção a ser realizada no ano de 2005 será considerada a pontuação da avaliação dedesempenho realizada no mesmo ano.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor da data de sua publicação.

Art. 3º Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de novembro de 2005.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 9.732 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005(Publicado no Diário Oficial de 20/12/2005)

Altera a redação de dispositivos do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

D E C R E T A

Page 253: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Art. 1º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001:

I - o § 9º ao art. 7º, com a seguinte redação:

“§ 9º A supermeta prevista no § 3º deste artigo, quando ultrapassada, autoriza o uso de seu excedente no trimestreimediatamente seguinte, dentro de um mesmo exercício.”

II - o parágrafo único ao art. 11, com a seguinte redação:

“Parágrafo único. No último trimestre de cada ano a apuração poderá abranger o período de janeiro a dezembro.”

Art. 2º Passam a vigorar na forma que com este se publica a Tabela III do Anexo I e o Anexo III do Decreto nº 7.907, de 13 defevereiro de 2001.

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de outubro de 2005.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de dezembro de 2005.

PAULO SOUTO

Governador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Albérico MascarenhasSecretário da Fazenda

Anexo ITABELA III

CRÉDITO RECUPERADO POR ESFORÇOCOLETIVO (R$)

MULTIPLICADOR

DE ATÉ

--------- 39.999.999,99 1,00

40.000.000,00 47.499.999,99 1,20

47.500.000,00 54.999.999,99 1,30

55.000.000,00 62.499.999,99 1,40

62.500.000,00 69.999.999,99 1,50

70.000.000,00 --------- 1,60

Anexo III

PERÍODOS DE BASE, APURAÇÃO E PAGAMENTO

Período Base Mês deApuração

Mês dePagamento

Janeiro, Fevereiro e Março Abril Maio

Abril, Maio e Junho Julho Agosto

Julho, Agosto e Setembro Outubro Novembro

Outubro, Novembro e Dezembro ou Janeiro aDezembro

Janeiro Fevereiro

2006

DECRETO Nº 9.954 DE 28 DE MARÇO DE 2006(Publicado no Diário Oficial de 29/03/2006)

Altera a redação de dispositivo do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

Page 254: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

D E C R E T A

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o § 3º do art. 7º do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001:

"§ 3º Considera-se meta intermediária aquela correspondente a 104% (cento e quatro por cento) da meta mínima e metaideal aquela correspondente a 108% (cento e oito por cento) da meta mínima.”

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de março de 2006.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Walter Cairo de Oliveira FilhoSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 9.965 DE 03 DE ABRIL DE 2006(Publicado no Diário Oficial de 04/04/2006)

Altera a redação de dispositivo do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001:

D E C R E T A

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o § 9º do art. 7º do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001:

“§ 9º A meta ideal prevista no § 3º deste artigo, quando ultrapassada, autoriza o uso de seu excedente no trimestreimediatamente seguinte, dentro de um mesmo exercício.”

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 29 de março de 2006.

Art. 3º Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de abril de 2006.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Walter Cairo de Oliveira FilhoSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 10.037 DE 29 DE JUNHO DE 2006(Publicado no Diário Oficial de 30/06/2006)

Altera dispositivos do Decreto nº 8.415 de 07 de janeiro de 2003, que Regulamenta aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

D E C R E T A

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo as seguintes disposições do Decreto 8.415, de 7 de janeiro de 2003:

I - o inciso II do parágrafo 1º do artigo 6º:

“II - o Diretor da Universidade Corporativa do Serviço Público – Unidade Fazenda (UCS-FAZENDA);”

II - o “caput” do artigo 7º:

“Art. 7º O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso dirigido à chefia mediata em primeira instância e ao Comitêprevisto no artigo anterior, para proferir decisão em última instância”.

III - o caput do artigo 8º:

“Art. 8º A UCS-FAZENDA deverá compilar os resultados da avaliação e indicar à Diretoria Geral, até o último dia do mêsde setembro de cada ano, os servidores habilitados para promoção com base na combinação dos fatores desempenhoindividual, nível de capacitação e tempo de efetivo serviço na classe anterior.”

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Art. 2º Ficam acrescentados ao Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003, os seguintes dispositivos:

I - o parágrafo 3º ao artigo 1º:

“§ 3º Os servidores que exerçam atividade de assessoria e que não tenham sob sua subordinação equipe de trabalho serãoavaliados pelas competências constantes do inciso II”.

II - O parágrafo único ao artigo 5º:

“Parágrafo único. Para o servidor que tenha sido avaliado apenas uma vez no período de dois anos por ter estado afastadopor motivo de doença ou disponibilidade para o exercício de mandato eletivo em diretoria de entidade sindical, seráconsiderada apenas a nota da avaliação efetuada no ano da promoção”.

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de junho de 2006.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Walter Cairo de Oliveira FilhoSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 10.070 DE 15 DE AGOSTO DE 2006(Publicado no Diário Oficial de 16/08/2006)

Altera dispositivos do Decreto nº 8.415, de 06 de janeiro de 2003, que Regulamenta aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

DECRETA

Art. 1º O caput do art. 1º do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º A Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, para fins exclusivos dedesenvolvimento na carreira, será realizada no terceiro trimestre de cada ano, relativamente aos doze meses imediatamenteanteriores, com base em indicadores de desempenho e nas seguintes competências:”.

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de agosto de 2006.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de agosto de 2006.

PAULO SOUTOGovernador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Walter Cairo de Oliveira FilhoSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 10.071 DE 15 DE AGOSTO DE 2006(Publicado no Diário Oficial de 16/08/2006)

Acrescenta dispositivo ao Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dosintegrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no artigo 11, da Lei nº 8.210, de 22 de março de 2002,

D E C R E T A

Art. 1º Fica acrescentado o inciso VIII ao § 2º do art. 2º do Decreto nº 8.199, de 27 de março de 2002, que regulamenta o ProgramaPermanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda – PROCAD:

“VIII - Engenharia.”

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor da data de sua publicação.

Art. 5º Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de agosto de 2006.

PAULO SOUTO

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Governador

Ruy TourinhoSecretário de Governo

Walter Cairo de Oliveira FilhoSecretário da Fazenda

2009

DECRETO Nº 11.887 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 (Publicada no Diário Oficial de 11/12/2009)

Altera o Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal dos integrantes do GrupoOcupacional Fisco, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 05 de janeiro de 2004.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

D E C R E T A

Art. 1º Os dispositivos do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, aprovadopelo Decreto nº 8.869, de 05 de janeiro de 2004, indicados a seguir, passam a vigorar com as seguintes redações:

I - o inciso IV do art. 4º:

“IV - na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;”;

II - o art. 5º, produzindo efeitos a partir da data de publicação da Lei nº 11.470, de 08 de abril de 2009:

“Art. 5º Os pontos atribuídos aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividades externas de fiscalização,pelo cumprimento de ordem de serviço ou da escala de plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e pelaparticipação em eventos de desenvolvimento e capacitação não poderão exceder, de forma conjunta, em cada mês, aosseguintes limites:

I - 100 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas eInspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito;

II - 105 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Empresas de Grande Porte eCoordenação de Fiscalização de Petróleo e Combustíveis;

§ 1º Na hipótese de o servidor desempenhar atividade externa de fiscalização de forma concomitante com operação especial,os limites previstos nos incisos I e II deste artigo passam a ser de 105 e 110 pontos, respectivamente.

§ 2º Para estimular a produtividade fiscal em regiões com carência de servidores, poderão ser estabelecidos pontosadicionais de Gratificação de Atividade Fiscal até o limite máximo de 20.”;

III - o art. 8º:

“Art. 8º O valor unitário do ponto corresponde aos seguintes percentuais do vencimento básico do cargo, na classe ocupadapelo servidor no mês do seu pagamento:

I - 3,485% (três inteiros e quatrocentos e oitenta e cinco milésimos por cento), de 1º de março de 2009 a 28 de fevereiro de2010;

II - 3,8% (três inteiros e oito décimos por cento), de 1º de março de 2010 a 28 de fevereiro de 2011;

III - 4,0 % (quatro por cento), a partir de 1º de março de 2011.”;

IV - o caput do art. 11:

“Art. 11. Será concedida pontuação por vínculo à equipe pelos Autos de Infração e Notificações Fiscais decorrentes darealização em conjunto de atividade externa de fiscalização.”;

V - o art. 16, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de 2009:

“Art. 16. A Conta Reguladora terá saldo de no máximo 120 (cento e vinte) pontos e poderá ser utilizada para complementaros pontos auferidos mensal ou trimestralmente, até o limite previsto no Anexo único deste Regulamento para a atividadedesempenhada pelo servidor.”;

VI - o art. 21:

“Art. 21. O servidor deslocado de uma determinada área para outra, receberá a Gratificação de Atividade Fiscal com basena média das quantidades de pontos recebidos nos três meses imediatamente anteriores à transferência ou os pontos daatividade desempenhada no mês, dos dois o maior, até o sexto mês subseqüente à mudança, podendo, no caso detransferência para atividade externa de fiscalização, utilizar a Conta Reguladora para complementar o limite máximo depontos previstos para a atividade desempenhada.”;

VII - o art. 23:

“Art. 23. Nas Inspetorias ou Coordenação de Fiscalização com mais de 5 (cinco) servidores do fisco no exercício deatividades externas de fiscalização, poderá o Diretor de Administração Tributária propor ao Superintendente deAdministração Tributária a designação de um dos Auditores Fiscais componentes do grupo para exercer a atividade de

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supervisão, para cada equipe de até 10 (dez) servidores do fisco.”;

VIII - o parágrafo único do art. 24:

“Parágrafo único. No primeiro mês após o término do período de treinamento, o servidor receberá, a título de Gratificaçãode Atividade Fiscal, a pontuação prevista pelo cumprimento da Ordem de Serviço ou da Escala de Plantão, pelodesenvolvimento de tarefas específicas e/ou pela participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa daSecretaria da Fazenda.”.

Art. 2º Fica acrescentado o § 3º ao art. 22 do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal dos integrantes do Grupo OcupacionalFisco, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 05 de janeiro de 2004, com a seguinte redação:

“§ 3º Ao servidor amparado pelo art. 43 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, fica garantida a Gratificação deAtividade Fiscal pela média dos pontos que vinha percebendo nos últimos seis meses anteriores a data indicada no LaudoMédico de Readaptação Funcional emitido pela Junta Médica Oficial do Estado, ou a Gratificação da nova atividade, a quefor maior.”

Art. 3º O Anexo Único do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, aprovadopelo Decreto nº 8.869, de 05/01/2004, passa a vigorar com a redação do Anexo Único deste Decreto, produzindo seus efeitos a partir da data dapublicação da Lei nº 11.470, de 08 de abril de 2009.

§ 1º Os pontos de atividades referidos nos incisos I e II do artigo 5º do Decreto nº 8.869, de 05 de janeiro de 2004, auferidos por cadaservidor fiscal, no período de 09 de abril a 30 de setembro de 2009, serão calculados e atualizados proporcionalmente, até os limites máximosdefinidos no inciso II do artigo 1º deste Decreto.

§ 2º As eventuais diferenças de Gratificação de Atividade Fiscal apuradas, decorrentes da regulamentação da Lei nº 11.470, de 08 deabril de 2009, disciplinada pelo presente Decreto, serão individualmente aferidas, e, observado o limite remuneratório vigente no mês decompetência, pagas em 06 (seis) parcelas mensais, iguais e consecutivas, a partir do mês de dezembro de 2009.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de dezembro de 2009.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal ChiavonSecretária da Casa Civil

Carlos Martins Marques de SantanaSecretário da Fazenda

ANEXO ÚNICO

“ANEXO ÚNICO

LIMITES MÁXIMOS DE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE FISCAL – GAF

ATIVIDADE LIMITEMÁXIMO

DE PONTOSDE GAF

Interna de Apoio Interna Nível A Interna Nível B Interna Nível C Interna Nível D

35 60 75 85

100

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADE 120

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO JULGAMENTO ADMINISTRATIVO CORREIÇÃO DILIGÊNCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBIL INTELIGÊNCIA FISCAL CONTROLE DA DÍVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS, MOVIMENTAÇÃO EPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA,FINANCEIRA E CONTÁBIL ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERES SOBRE AEXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO GESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO, ARRECADAÇÃO,COBRANÇA E INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICOINSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOS PROCESSOS DETRABALHO FAZENDÁRIOS

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

110

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIAL

115

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FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE CONCOMITANTECOM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES EDISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DASRECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHÍDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOSMINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTASATIVIDADES

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES EDISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DASRECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHÍDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOSMINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTASATIVIDADES CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL 118

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO, DE ATENDIMENTO,ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇA

120

SUPERVISÃO 130

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 125

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLO DAS-3 E DAS-2D 135

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B,DAS-2A E DAS-1

140

2010

DECRETO Nº 11.932 DE 15 DE JANEIRO DE 2010(Publicado no Diário Oficial de 16 e 17/01/2010)

Altera a redação de dispositivos do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

D E C R E T A

Art. 1º O § 3º do art. 7º do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 7º - ............................................

............................................................

§ 3º - A aplicação dos percentuais incidentes sobre as metas de arrecadação tributária seguirá a seguinte disciplina:

I - no período compreendido entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010, considera-se meta intermediária aquelacorrespondente a 102,8% (cento e dois inteiros e oito décimos por cento) da meta mínima e meta ideal aquelacorrespondente a 105,6% (cento e cinco inteiros e seis décimos por cento) da meta mínima;

II - a partir de 1º de janeiro de 2011, considerar-se-á meta intermediária aquela correspondente a 104% (cento e quatro porcento) da meta mínima e meta ideal aquela correspondente a 108% (cento e oito por cento) da meta mínima”.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2010.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de janeiro de 2010.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal ChiavonSecretária da Casa Civil

Carlos Martins Marques de SantanaSecretário da Fazenda

DECRETO Nº 11.939 DE 22 DE JANEIRO DE 2010(Publicado no Diário Oficial de 23 e 24/01/2010)

Altera a redação de dispositivos do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, queregulamentou o Prêmio por Desempenho Fazendário.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, inciso V, daConstituição Estadual, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei nº 7.800, de 13 de fevereiro de 2001,

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D E C R E T A

Art. 1º - O Anexo II do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001, passa a vigorar:

I – no período compreendido entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010, com base no Anexo I deste Decreto;

II - a partir de 01 de janeiro de 2011, com base no Anexo II deste Decreto.

Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01 de janeiro de 2010.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de janeiro de 2010.

JAQUES WAGNERGovernador

Eva Maria Cella Dal ChiavonSecretária da Casa Civil

Carlos Martins Marques de SantanaSecretário da Fazenda

Anexo IRELAÇÃO ENTRE PERCENTUAIS DE REALIZAÇÃO DE META E PAGAMENTO

Meta Percentual de Realização da Meta Mínima Percentual dePagamento

Regional Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 102,79% 85%

De 102,80% a 104,19% 90%

De 104,20% a 105,59% 95%

A partir de 105,60% 100%

Geral Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 102,79% 85%

De 102,80% a 104,19% 90%

De 104,20% a 105,59% 95%

A partir de 105,60% 100%

Anexo IIRELAÇÃO ENTRE PERCENTUAIS DE REALIZAÇÃO DE META E PAGAMENTO

Meta Percentual de Realização da Meta Mínima Percentual dePagamento

Regional Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 103,99% 85%

De 104,00% a 105,99% 90%

De 106,00% a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

Geral Abaixo de 100,00% 0%

De 100,00% a 103,99% 85%

De 104,00% a 105,99% 90%

De 106,00% a 107,99% 95%

A partir de 108,00% 100%

PORTARIAS

ANTERIORES A 1989

PORTARIA Nº 960 DE 26 DE AGOSTO DE 1988(Publicada no Diário Oficial de 30/08/88)

Revogada a partir de 28/09/89 pela Portaria nº 891/89, publicada no DOE de 28/09/89.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto noRegulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 1.496, de 25 de agosto de 1988,

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RESOLVE

Art. 1º Os pontos de Atividade e de Exercício, da Gratificação de Produção, atribuidos aos integrantes das categorias funcionais doGrupo Ocupacional Fisco, no cumprimento de atividades programadas, externas, de fiscalização, de auditoria de contas, de inspeçãotécnico-administrativa, de inspeção, orientação e controle técnico-contábil, de arrecadação e de subsídio à fiscalização, serão os apurados,mensalmente, em Relatório de Atividades, que deverá estar devidamente preenchido, circunstânciando o cumprimento dos roteiros e/ouatividades indicadas nas ordens ou escalas de serviços, assinado pelo funcionário e atestado pelo chefe imediato, observados os seguintescritérios:

I - pelo Auditor Fiscal no desenvolvimento de procedimentos de auditoria, através da aplicação de papéis de trabalho ou plantõesfiscais visando à verificação da regularidade de lançamentos de tributos estaduais, de convênio e da verificação de informaçõeseconômico-fiscais em conformidade com os roteiros constantes da Ordem de Serviço, integrantes do Sistema de Fiscalização, constantes dosanexos I a V;

II - pelo Agente de Tributos Estaduais no desenvolvimento de atividades de arrecadação e de subsídio à fiscalização, constantes doanexo VI;

III - pelo Analista Financeiro ou Auditor Fiscal no desenvolvimento de procedimentos de auditoria, através da aplicação de papéis detrabalho visando à verificação do cumprimento das normas administrativas e financeiras dos órgãos da Administração Centralizada e entidadesda Administração Descentralizada, constantes dos anexos nº VI a XI;

IV - pelo Auditor Fiscal ou Analista Financeiro no desenvolvimento de atividades de inspeção e orientação técnico-administrativa,em unidades ou entidades que tenham vínculo com a Secretaria da Fazenda, constantes dos anexos nº XII e XIII;

V – pelo Analista Financeiro ou Auditor Fiscal no desenvolvimento de atividades de inspeção, orientação e controle na àreatécnico-contábil, no âmbito da Administração Centralizada e entidades da Administração Descentralizada, constantes dos anexos nº XIV e XV.

Art. 2º Os Pontos de Atividade e de Exercício, da Gratificação de Produção, atribuídos aos integrantes das categorias funcionais doGrupo Ocupacional Fisco na execução de atividades progamadas internas serão apurados, mensalmente, em Relatório de Atividades que deveráestar devidamente preenchido, circunstanciando o cumprimento das atividades indicadas na Ordem de Serviço, assinado pelo funcionário eatestado pelo chefe imediato, conforme as atividades constantes do anexo nº XVI e XVII.

Art. 3º As atividades serão programadas e avaliadas para fins de atribuição de pontos, tomando-se como parâmetros os levantamentose serviços elencados nos respectivos módulos.

Art. 4º Nas escalas de plantões com periodo de permanência no local de trabalho superior a 24 horas, serão reservadas 6 horas diáriaspara descanso do funcionário, de modo que a carga horária mensal não utrapasse a 180 horas.

Art. 5º O funcionário que executar atividades de Perícia, de Diligência ou de Informação Fiscal fará jús a um percentual dos pontosatribuídos à autuação, no momento da instauração do Processo Adimnistrativo Fiscal.

Art. 6º As atividades de fiscalização serão programadas nas Inspetorias da Fazenda, através do preenchimento de formulário proprio,segundo os roteiros e/ou atividades elencados nos módelos de atividades, devendo ser encaminhado pelo Sub-Gerente até o dia 20 do mêsanterior ao da implementaçãoda programação fiscal, para análise, aprovação ou alteração do Delegado, obedecidas as diretrizes do planejamentoda fiscalização.

Art. 7º Para fins de aferição dos Pontos de Atividade dos módulos 02 – Auditoria Fiscal e 03 – Auditoria Contábil, o Auditor Fiscaldeverá anexar ao relatório, cópia dos termos de início e de encerramento da fiscalização, que deverão conter:

I – indicação do número da Ordem de Serviço e do referencial do módulo de atividade aplicado;

II – o período da verificação fiscal;

III – os levantamentos ou atividades desenvolvidas no estabelecimento;

IV – outras exigências contidas no Regulamento do Processo Administrativo Fiscal – RPAF.

Art. 8º Para a percepção dos Pontos de Atividade o funcionário deverá executar, através de papéis de trabalho, os roteiros e/ou asatividades indicadas na Ordem de Serviço.

§ 1º Compete ao chefe imediato ou ao funcionário por ele designado, conferir o Relatório de Atividades, atestando os serviços queforam executados, procedendo redução proporcional ao total de pontos atribuídos pelo módulo, quanto do não cumprimento integral da Ordemde Serviço.

§ 2º Na impossibilidade da execução integral dos roteiros ou das atividades constantes da Ordem de Serviço, o funcionárioconsignará no Relatório de Atividades as justificativas que, se julgadas procedentes pelo chefe imediato, permitirá a manutenção dos pontosrespectivos.

Art. 9º O funcionário com Ordem de Serviço para a aplicação dos roteiros e/ou atividades relacionados em mais de um módulo,perceberá cumulativamente os Pontos de Atividades neles atribuídos.

Art. 10. O Agente de Tributos Estaduais designado para desenvolver atividades especiais programadas em exposições, leilões,plantões em estabelecimento de contribuinte ou outras de interesse da Administração Tributária, perceberá Pontos de Exercício, correspondentesa 68 (sessenta e oito) pontos por dia limitados a 22 dias por mês.

Art. 11. A aferição da Gratificação de Produção consistirá na conferência da quantidade de pontos declarados no Relatório deAtividades, observado o seguinte:

I – no âmbito do DAT:

a) pelo próprio atestador, relativamente aos Pontos de Atividade, aos Pontos de Exercício e ao Estímulo Regionalidade;

b) pela Divisão de Fiscalização, quanto aos Pontos de Produção Fiscal e aos relacionados com o vínculo à equipe e à ProdutividadeColetiva;

c) pela divisão de Fiscalização quanto aos pontos atribuídos ao Agente de Tributos Estaduais pela emissão de documento de

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arrecadação do ICM.

II – no âmbito de outros departamentos ou unidades diretamente subordinadas ao Secretário da Fazenda pelo próprio atestador,relativamente aos Pontos de Atividade, aos Pontos de Exercício e ao Estímulo Regionalidade.

Art. 12. O controle de qualidade do desempenho das atividades programadas, e a avaliação dos resultados é da competência dosdepartamentos e de outras unidades diretamente subordinadas ao Secretário da Fazenda.

Art. 13. Os relatórios de atividades, ordem de serviços, papéis de trabalho e demais formulários da Gratificação de Produção serãoelaborados pelos departamentos e outras unidades diretamente subordinadas ao Secretário da Fazenda e submetidos à apreciação da ASPLAN.

Art. 14. O funcionário no exercício de atividades de instrutor ou de treinando, em cursos autorizados pela administração fazendária,fará jús à mesma quantidade de pontos atribuída para as atividades especiais, calculada proporcionalmente ao número de dias em que, por forçado treinamento, ficar afastado de suas atividades normais.

Parágrafo único. A percepção dos pontos na forma do caput deste artigo, excluirá a contagem de Pontos de Exercício,proporcionalmente ao período tomado para cálculo daqueles.

Art. 15. A quantidade de pontos a ser paga ao funcionário até a efetiva implantação da nova sistematica da Gratificação de Produçãoserá a seguinte:

I – ao funcionário que percebia os pontos no mês da implantação, o valor correspondente aos pontos aferidos no mês anterior e aosapurados na forma do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº de

II – ao funcionário que não sendo titular de cargo temporário, percebia pontoss fixos, será devida no 2º (segundo) mês daimplantação da nova estatística, a quantidade de pontos apurados na forma do artigo 41 do Regulamento da Gratificaçãode Produção.

Art. 16. Esta Portaria entrará em vigor a partir de 01 de setembro de 1988, retroagindo os seus efeitos financeiros a partir de 01 dejunho de 1988.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, 26 de agosto de 1988.

SÉRGIO GAUDENZI

1989

PORTARIA N° 891 DE 29 DE AGOSTO DE 1989(Publicada no Diário Oficial de 28/09/1989)

A Portaria nº 612/90, com efeitos a partir de 01/03/90, no seu art. 4º aprova os Anexos, para os fins de atribuição de pontosem atividades de que tratam os artigos 1º e 2º desta Portaria.

Revogada a partir de 25/05/91 pela Portaria nº 1.006/91, publicada no DOE de 25 e 26/05/91.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA , no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo40, do Regulamento da Gratificação de Produção aprovado pelo Decreto n° 2.664, de 18 de agosto de 1989.

RESOLVE

Art. 1° Os pontos de Atividade, de Exercício, de Vínculo à Equipe e os pontos de Produtividade Adicional, da Gratificação deProdução, atribuídos aos integrantes das categorias funcionais dos Grupos Ocupacional Físico, no comprimento de atividades programadas,externas, de fiscalização, de auditoria de contas, de inspeção técnico – administrativa, de inspeção, orientação e controle técnico – contábil, dearrecadação e de subsídio à fiscalização, serão apurados, mensalmente, em Relatório de Atividades, que deverá estar devidamente preenchido,circunstanciando o comprimento dos roteiros e/ou atividades indicadas nas ordens ou escalas de serviço, assinado pelo funcionário e atestadopelo chefe imediato, observados os seguintes critérios:

I – Pelo Auditor Fiscal no desenvolvimento de procedimentos de auditoria, através da aplicação de papéis de trabalho ou plantõesfiscais, visando à verificação da regularidade nos lançamentos de tributos estaduais e da verificação do comprimento de informaçõeseconômico-fiscais em conformidades com os roteiros indicados da ordem de serviços, integrante do Sistema de Fiscalização, constantes dosAnexos I a V;

II – Pelo Agente de Tributos Estaduais no desenvolvimento das atividades, constantes do Anexo VI, de arrecadação e de subsídio àfiscalização, esta compreendendo:

a) coleta de 2°, 3° ou 4° vias de notas fiscais, em postos fixos ou em unidades moveis de fiscalização;

b) emissão de passe fiscal, substituição de nota fiscal ou emissão de nota fiscal avulsa, no trânsito de mercadorias;

c) verificação de notas ou outro documentos fiscais ou contagem de mercadorias, em trânsito;

d) coleta de dados em estabelecimentos de contribuintes para verificação posterior, por Auditor Fiscal;

e) devolução de notas fiscais substituídas no trânsito de mercadorias;

f) outras atividades correlatas de subsídio à fiscalização ou à inspeção técnico – administrativa;

III – Pelo Analista Financeiro ou Auditor fiscal no desenvolvimento de procedimentos de auditoria, constantes dos Anexos VII a IX,através da aplicação de papéis de trabalho, visando a verificação do comprimento das normas administrativas e financeiras dos órgãos daAdministração Centralizada e entidades da Administração Descentralizada;

IV – Pelo Auditor Fiscal ou Analista Financeiro no desenvolvimento de atividades de inspeção, orientação técnico – administrativa,

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constantes do Anexos XII e XIII, em unidades que tenham vínculo com a Secretaria da Fazenda;

V – Pelo Analista Financeiro ou Auditor Fiscal no desenvolvimento de atividades de inspeção, orientação e controle na área técnico –contábil, constantes dos Anexos XIV e XV, no âmbito da Administração Centralizadas e entidades da Administração Descentralizada;

VI – Por funcionário do Grupo Ocupacional Fisco no desenvolvimento de atividades internas, constantes dos Anexos XVI e XVII.

Art. 2° Os Pontos de Atividades e os de Exercício, da Gratificação de Produção, atribuídos aos integrantes das categorias funcionaisdos Grupos Ocupacional Fisco na execução de atividades programadas internas serão apurados, mensalmente, em Relatório de Atividades quedeverá estar devidamente preenchido, circunstanciando o comprimento das atividades indicadas na Ordem de Serviços, assinado pelo ofuncionário e atestado pelo chefe imediato.

Art. 3° As atividades dos funcionário do Grupo Ocupacional Fisco serão programadas e avaliadas para fins de atribuição de pontos,tronando-se como parâmetros os levantamentos e serviços elencados nos módulos, Anexos I a XVII.

Art. 4° Nas escalas de plantões com período de permanência no local de trabalho superior a 24 horas, serão reservados 6 horas diáriaspara descanso do funcionário, de modo que a carga horária mensal não ultrapasse a 180 horas.

Art. 5° O funcionário que executar atividades de perícia, de diligência ou de informação fiscal fará jus a percentual dos pontos queforem atribuídos ao auto de inflação nas condições e limites seguintes:

I - Informação fiscal, pelo autuante ou por funcionário estranho ao feito, com base nos pontos do auto de infração após o pagamentototal ou parcial, julgamento com decisão procedente ou terão de revelia...........................10x

II – Perícia ou diligência de informação fiscal por funcionário estranho ao feito, com base nos pontos no auto de infração nomomento de instauração do Processo Administrativo Fiscal:

a) sem levantamento......................10x

b) com levantamento......................33x

Art. 6° As atividades de fiscalização de tributos serão programadas nas Inspetorias da Fazenda, através preenchimentos de formuláriopróprio, segundo os roteiros e/ou atividades constantes dos módulos, devendo ser encaminhado à DEREF até o dia 20 do mês anterior ao daimplementação da programação fiscal, para análise, aprovação ou alteração por parte do Delegado Regional, obedecidas às diretrizes dispostasna Portaria n° 812, de 14 de agosto de 1989 e ao planejamento estratégias da DIFIS/DAT.

I – Indicação do número da Ordem, de Serviço e do referencial do modulo de atividades aplicados;

II – O período da verificação fiscal;

III – Os levantamento ou atividades desenvolvidas no estabelecimento;

IV – Outras exigências contidas no Regulamento do Processo Administrativo Fiscal – RPAF.

Art. 8° Para a percepção dos Pontos de Atividades o funcionário deverá executar os roteiros e/ou atividades indicadas na Ordem deServiços, mediante aplicação dos papéis de trabalho.

§ 1° Compete ao chefe imediato ou ao funcionário por ele designado, conferir o Relatório de Atividades, atestando os serviços queforam executados, procedendo redução proporcional ao total de pontos atribuídos no módulo, quando não cumprimento integral da Ordem deServiço.

§ 2° Na impossibilidade da execução integral dos roteiro das atividades constantes da Ordem de Serviço, o funcionário consignará noRelatório Atividades as justificativas que, se julgadas procedentes pelo chefe imediato, este poderá abonar a manutenção dos pontos .

Art. 9° O funcionário com Ordem de Serviço para o cumprimento de roteiros e/ou atividades constantes em mais de um Módulo, osPontos de Atividades serão computados cumulativamente até no máximo 3.000 pontos por mês.

Art. 10. É vedada a utilização dos Pontos de Veículo à Equipe e os de Conta Provisão de Pontos para o Agente de Tributos Estaduaisou para Auditor Fiscal, em atividades de arrecadação e de subsídio à fiscalização, quando o chefe imediato não atestar o cumprimento dasatividades constantes das alíneas “a”, “b” e “c” do inciso II do artigo 1°, desta Portaria.

Art. 11. O Agente de Tributos Estaduais designado para desenvolver atividades especiais programadas em exposições, leilões ,plantões em estabelecimentos de contribuintes, subsídio a inspeção administrativa ou outras funções de interesse da Administração Fazendária,perceberá Pontos de Exercício, correspondentes a 113,7 (cento e treze e sete décimos ) pontos por dia limitados a 2.500 (dois mil e quinhentos )por mês.

Art. 12. A aferição da Gratificação de Produção consistirá na conferência da quantidades de pontos declarados no Relatório deAtividades, observando o seguinte:

I – No âmbito da DAT:

a) pelo próprio atestador, relativamente aos pontos de produtividade, aos pontos de Exercício e aos Estímulo Regionalidade;

b) pela Divisão de Fiscalização, quanto aos pontos de Atividades Adicional, pela lavratura de auto de infração, aos relacionados como Desempenho Coletivo e aos Pontos de Direção;

c) pela Divisão de Fiscalização, quanto aos pontos atribuídos ao Agente de Tributos Estaduais e Auditor Fiscal, pelo Vínculo àEquipe e Pontos de Atividades constante do Módulo VI;

d) pela DIFIS/DAT, quanto aos pontos da conta Provisão de Pontos

II – No âmbito de outros departamentos ou unidades diretamente subordinadas ao Secretário da Fazenda pelo próprio atestador,relativamente à totalidades de pontos da Gratificação de Produção.

Art. 13. Mensalmente, as Delegacias da Fazenda informarão a SA/SCGP para confecção da folha, os quantitativos individuais depontos da Gratificação de Produção a serem pagos, a média ponderada por Inspetoria ou Supervisão, para cálculos de pontos de Direção. E, acada trimestre civil levantarão e informarão à DIFIS/DAT e à SCGP/AS a média aritmética do desempenho coletivo com base nos pontos

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oriundos de auto e infração, utilizados pelos Auditores Fiscais em atividades externas de fiscalização.

Parágrafo único. A média de Desempenho Coletivo até o mês de setembro de 1989 será a mesma já calculada para a extintaProdutividade Coletiva devendo no cálculo média do 4° trimestre serem acrescentado os pontos os pontos debitados na conta provisão de pontose de autos de infração utilizados para os fins de que trata os parágrafos 1° e 3° do artigo 23, desta Portaria.

Art. 14. A base o cálculo dos Pontos de Direção para os funcionários titulares dos cargos de provimento temporário da DFMT seráapurada a partir das médias ponderadas das supervisões, mediante os seguintes critérios:

I – Com base nos pontos lançados nos relatórios de atividades dos Auditores Fiscais, no exercício de atividades externas defiscalização, será apurada a média aritmética pela totalidade dos pontos obtidos, por Supervisão;

II - Conhecida a média aritmética da Supervisão, esta será ponderada obedecendo - se as fórmulas e convenções a seguir:

BCD = MAS X PPM

Onde: BCD- base de cálculo para Pontos de Direção;

MAS – média aritmética da supervisão;

PPM – peso para ponderação da média, que é igual a:

IAF X FRF

Onde: IAF - índice de autuação fiscal, que igual a:

NÚMERO DE AI LAVRADOS

N. DE AUDITORES FISCAIS

FRF – fator de rentabilidade fiscal, com base na rentabilidade fiscal que éigual a:

CRÉDITO RECLAMADO EM VRGP

N. DE AUDITORES FISCAIS

§ 1° De acordo com o resultado da rentabilidade fiscal, em VRGP, o fator de rentabilidade fiscal (FRF) será um dos seguintes:

I – Até 170 VRGP 0,80

II – Acima de 170 até 230 VRGP 1,00

III – Acima de 230 VRGP 1,20

§ 2° As médias ponderadas das supervisões servirão de bases para o cálculo da média ponderada das Supervisões Gerais e estas daDFMT.

§ 3° Os Pontos de Direção para os titulares de cargo de provimento temporário da DFMT serão apurados com base na totalidade dospontos aferidos no segundo mês imediatamente anterior ao mês do pagamento, assim considerados:

I – da Supervisão, para o titular do cargo de Supervisor;

II – das Supervisões da Região Metropolitana, para o titular do cargo de Supervisor Geral da mesma;

III – das supervisões do interior, para o titular do cargo de Supervisor Geral do interior.

IV – Das Supervisões gerais, para os titulares dos demais cargos de provimento temporário da DFMT.

§ 4° A ponderação de que trata esta artigo será aplicada com base para Cálculo dos Pontos de Direção a partir do mês de setembro1989.

Art. 15. A base para o cálculo dos Pontos de Direção para os funcionários titulares dos cargos de provimento temporário naInspetoria e na Delegacia Regional da Fazenda será apuradas a partir das médias ponderadas das inspetorias, mediantes os seguintes critérios:

I - Com base nos pontos lançados nos relatórios de atividades dos Auditores Fiscais no exercício de atividades externas defiscalização será apurada a média aritmética pela totalidade dos pontos, por inspetoria.

II - Conhecida a média aritmética da inspetoria, esta será ponderada observando-se as formulas e convenções a seguir:

BCD = MAI X PPM

Onde: BCD – base de cálculos para Pontos de Direção

MAI – média aritmética da Inspetoria,

PPM – peso para ponderação da média, que é igual a:

PPM = IAE + IAF + COE X FRF

3

onde: IAE – índice de autuação estabelecimento, que é igual a:

NÚMERO DE AI LAVRADOS

N. DE ESTB. PROGRAMADOS

IAF – índice de autuação fiscal ,que é igual a:

NÚMEROS DE AI LAVRADOS

N. DE AUDITORES FISCAIS

COE - capacidade operacional estabelecimentos, que é iguala:

N. DE ESTAB. FISCALIZADOS

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FRF – fator de rentabilidade fiscal, com base na rentabilidade fiscal que éigual a:

CRÉDITOS RECLAMADO EMVRGP

N. DE AUDITORES FISCAIS

§ 1° De acordo com o resultado da rentabilidade fiscal, em VRGP, o fator de rentabilidade fiscal será um dos seguintes:

I - Até 170 VRGP 0,80

II - Até Acima de 170 até 230 VRGP 1,00

III - Acima de 230 VRGP 1,20

§ 2° Os Pontos de Direção para os funcionários em exercício em unidades locais e regionais, titulares de cargos de provimentotemporário, serão apurados com base nos pontos aferidos no segundo mês imediatamente anterior ao do pagamento, assim considerados:

I - Da Inspetoria, para os titulares dos cargos em provimento temporário na própria.

II - Das inspetorias, para os titulares dos cargos de provimento temporário na Delegacia Regional;

III - Das Delegacias Regionais e da DFHT, para os titulares dos cargos de provimento temporário da administração central.

§ 3° A ponderação de que trata este artigo será aplicada com base para o cálculo dos Pontos de Direção a partir do mês de setembrode 1989.

Art. 16. O controle de qualidade do desempenho das atividades programadas e a avaliação dos resultados e da competência dosdepartamentos e das outras unidades diretamente subordinadas ao Secretário da Fazenda.

Art. 17. Os relatórios de atividades, ordens de serviço, papéis de trabalho e demais formulários da Gratificação de Produção serãoelaborados pelo departamentos e pelas outras unidades e submetidos a à apreciação da ASPLAN para a impressão tipográfica.

Art. 18. O funcionário na condição de instrutor ou treinado, freqüentando curso autorizados pela administração fazendária, fará jus àmesma quantidade de pontos atribuídas para as atividades especiais, calculada proporcionalmente ao número de dias em fica afastados de suasatividades normais.

Parágrafo único. A percepção dos na forma do caput deste artigo, excluirá a contagem de pontos de Exercício, proporcionalmente aoperíodo tomado para cálculos daqueles.

Art. 19. O funcionário no exercício de suas funções de supervisão e orientação de que trata o artigo 13 do Regulamento daGratificação de Produção, aprovado pelo Decreto n° 2.664, de 18 da agosto de 1989 perceberão o mesmo quantitativo de pontos atribuídos paraAuditoria Especial, podendo optar pelos pontos na forma disposta no Artigo 19, do Regulamento da Gratificação de Produção, com a utilizaçãoda Conta Provisão de pontos para a complementação da Gratificação de Produção até o limite máximo.

Art. 20. O funcionário autorizado a trabalhar fora do âmbito da Secretaria da Fazenda, sem percepção da Gratificação de Produção,no seu retorno ficará equiparado e perceberá as mesmas quantidades de pontos de que trata o artigo 38, do Regulamento da Gratificação deProdução.

Art. 21. Na aposentadoria, o cálculo do percentual da parcela a ser incorporados aos proventos, a títulos de Gratificação de Produção,terá como numerador a média dos valores da Gratificação de Produção percebida como um dos limites máximos da parte variável doVencimento, definidos em lei, conforme seja os cargo ocupado pelo funcionário.

Art. 22. O pagamento dos pontos na forma disposta no Artigo 6°, do regulamento da Gratificação de Produção não implica em glosasou acréscimos, quando comparados com os pontos obtidos pelo funcionário no mês do recebimento, este servirão de base para pagamento daGratificação de Produção no segundo mês subsequente.

Art. 23. A quantidade máxima de pontos a ser paga, automaticamente, ao funcionário até a implantação da sistemática adotada noRegulamento da Gratificação de Produção, terá como base os pontos recebidos a partir do mês de abril do corrente ano, obedecendo-se aosseguintes limites para:

I – Atividades externas:

- constantes dos Módulos I e XV 0,70

II – Atividades Internas:

- constantes dos Módulos XVI e XVII 0,49

III – Outras atividades:

- no exercício de cargo temporário 0,70

- no exercício de Atividades Especiais 0,70

IV – Licenciado ou de férias – conforme sejas as atividades que desenvolviam no mês anterior ao da licença, um dos fatores dosincisos anteriores.

V – Aposentados - sobre o total dos proventos 0,20

§ 1º É vedado ao funcionário em atividades externas de fiscalização de tributos, de arrecadação e de subsídio à fiscalização e ainspeção técnico - administrativa utilizar a Conta Provisão de Pontos para complementação da Gratificação de Produção do mês de setembroenquanto não efetuar o débito correspondente aos pontos recebidos na forma do caput deste artigo.

§ 2º O débito de que trata o parágrafo anterior será declarado em demonstrativo e anexado ao Relatório de Atividades de setembro, noqual o funcionário fará constar as seguintes declarações:

1. SALDO (relatório/setembro) pontos

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2. PONTOS DÉBITADOS (abril a agosto)(recedidos na forma /art.23,§ 1°) pontos3. =(1-2)SALDO P/ outubro /89 pontos

§ 3° Mediante comprovação através da apresentação de relatório de atividades suplementares, o funcionário receberá a diferençaentre os pontos apurados na forma do caput deste artigo e os efetivamente declarados, nas condições e limites da nova sistemática.

§ 4° Para fins de percepção da diferença de que trata o artigo anterior, os pontos da Conta Provisão de Pontos, a serem utilizado emrelatórios suplementares, não poderão exceder a 50% dos que faltarem, antes de serem contados os pontos produzidos, para alcançar os limitesmáximos de que trata o artigo 7° do Regulamento da Gratificação de Produção.

§ 5° Para efeito da Gratificação de Produção serão considerados:

a) PONTOS APURADOS – Os obtidos, mensalmente, por funcionários no exercício de suas funções em atividades internas eexternas, a títulos de Ponto de atividade, ponto de Exercício, Ponto de Vínculo à Equipe, e de Desempenho Coletivo.

b) PONTOS PRODUZIDOS – Os obtidos, mensalmente, por funcionários no exercício de suas funções em atividades externas defiscalização a Ponto de Produtividade Adicional; pelo desempenho individual na lavratura de auto de infração e pela utilização de pontos deContas Provisão de Pontos.

Art. 24. Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação, retroagindo os efeitos decorrentes do artigo 23 a partir de01 de abril de 1989, revogadas as disposições em contrário especialmente as da Portaria n° 960, de 25 de agosto de 1988.

SECRETARIA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de agosto de 1989.

RUBENS VAZ DA COSTASecretário

1990

PORTARIA Nº 612 DE 21 DE JUNHO DE 1990(Publicada no Diário Oficial de 22/06/1990)

Alterada pela Portaria nº 724/90.

Revogada a partir de 25/05/91 pela Portaria nº 1.006/91, publicada no DOE de 25 e 26/05/91.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nosartigos 7º e 40 do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 2.664, de 18/08/89 e alterado pelo Decreto nº 2.810, de26/09/89,

RESOLVE

Art. 1º O funcionário designado para o desenvolvimento de Atividades Especial, de que trata o art. 20 do Regulamento daGratificação de Produção, perceberá Pontos de Exercício, correspondentes a 368,23 pontos/dia, limitados a 8101 por mês.

Art. 2º Os Pontos de Exercício a serem percebidos a funcionário nomeado para a primeira investidura em cargo permanente, de quetrata o Art. 38 do Regulamento da Gratificação de Produção, são os seguintes:

PONTOS

I - para o cargo de Auditor Fiscal 8101

II - para o cargo de Agente de Tributos Estaduais 5670

Art. 3º O Agente de Tributos Estaduais com Ordem de Serviço para o desenvolvimento de atividades especiais programadas emexposições, leilões, plantões em estabelecimentos de contribuintes, de subsídio à inspeção administrativa ou de outras atividades de especialinteresse da Administração Tributária, nesta última hipótese mediante autorização do Diretor do DAT, perceberá Pontos de Exercíciocorrespondentes a 306,82 pontos/dia, limitados a 6750 por mês.

Art. 4º Aprovar os Anexos que com esta são publicados, para os fins de atribuição de pontos em atividades de que tratam os artigos1º e 2º da Portaria 891, de 29/08/89.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de março de 1990, ficando revogadasas disposições em contrário.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, em 21 de junho de 1990.

CARLOS ALBERTO SOUZA TELESSECRETÁRIO

ANEXO IPROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE FISCALIZAÇÃO

MÓDULO 1 - AUDITORIA ESPECIAL(Art. 1º I - Port. 891/89)

ANEXO IIPROCEDIMENTOS PADRÕES DE FISCALIZAÇÃO

MÓDULO 2 - AUDITORIA FISCAL

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(Art. 1º I - Port. 891/89)

ANEXO IIIPROCEDIMENTOS PADRÕES DE FISCALIZAÇÃO

MÓDULO 3 - AUDITORIA CONTÁBIL(Art. 1º I - Port. 891/89)

ANEXO IVMÓDULO 4 - AUDITORIA DE APOIO

(Art. 1º I - Port. 891/89)Nota 2: A redação atual do intem 3 do inciso II do Anexo V foi dada pela Portaria nº 724, de 19/07/90, DOE de 20/07/90, efeitos a partir de 01/03/90.

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/02/90.

ANEXO VPROCEDIMENTOS PADRÕES DE FISCALIZAÇÃO

MÓDULO 5 - AUDITORIA DE MERCADORIAS EM TRANSITO(Art. 1º I - Port. 891/89)

ANEXO VIMÓDULO 6 - ATIVIDADES DE ARRECADAÇÃO E SUBSÍDIO À FISCALIZAÇÃO

(Art. 1º II - Port. 891/89)

ANEXO VIIAUDITORIA DE CONTAS

MÓDULO 7 - AUDITORIA PERMANENTE(Art. 1º III - Port. 891/89)

ANEXO VIIIAUDITORIA DE CONTAS

MODULO 8 - AUDITORIA DE EXERCÍCIO/GESTÃO(Art. 1º III - Port. 891/89)

ANEXO IXAUDITORIA DE CONTAS

MÓDULO 9 - AUDITORIA ESPECIAL(Art. 1º III - Port. 891/89)

ANEXO XAUDITORIA DE CONTAS

MÓDULO 10 - AUDITORIA ESPECÍFICA DE FUNDOS ESPECIAIS(Art. 1º III - Port. 891/89)

ANEXO XIAUDITORIA DE CONTAS

MÓDULO 11 - AUDITORIA ESPECÍFICA DE CONVÊNIOS SUBVENÇÕES E CAUÇÕES(Art. 1º III - Port. 891/89)

ANEXO XIIINSPEÇÃO CONTROLE E ORIENTAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

MÓDULO 12 - AUDITORIA ESPECIAL(Art. 1º IV - Port. 891/89)

ANEXO XIIIINSPEÇÃO E ORIENTAÇÃO TÉCNICO ADMINISTRATIVA

MÓDULO 13 - OUTRAS ATIVIDADES(Art. 1º IV - Port. 891/89)

ANEXO XIVINSPEÇÃO ORIENTAÇÃO E CONTROLE TÉCNICO CONTÁBIL

MÓDULO 14 - INSPEÇÃO EM UNIDADES GESTORAS(Art. 1º V - Port. 891/89)

ANEXO XVINSPEÇÃO ORIENTAÇÃO E CONTROLE TÉCNICO CONTÁBIL

MÓDULO 15 - INSPEÇÃO EM INSPETORIAS SETORIAIS DE FINANÇAS(Art. 1º V - Port. 891/89)

ANEXO XVIMÓDULO 16 - ATIVIDADES INTERNAS MENSURÁVEIS POR UNIDADE

(Art. 2º)

ANEXO XVIIMÓDULO 17 - ATIVIDADES INTERNAS MENSURÁVEIS POR CONJUNTO

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(Art. 2º)

PORTARIA Nº 724 DE 19 DE JULHO DE 1990(Publicada no Diário Oficial de 20/07/1990)

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nosartigos 7º e 40 do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 2.664 de 18/08/89, e alterado pelo Decreto nº 2.810 de26/09/89,

RESOLVE

Art. 1º O item 3 do inciso II - Ponto de Produtividade Adicional, constante do Anexo V - Procedimentos Padrões de Fiscalização,Módulo V - Auditoria de Mercadorias em Trânsito, da Portaria nº 612 de 21/06/90, passa a ter a seguinte redação:

"II - Pontos de Produtividade Adicional

1 - ...

2 - ...

PONTOS

3 - Pela lavratura de autos de infração por outrasirregularidades de carater formal, porVRGP........................................................

10

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de março de 1990, ficando revogadas asdisposições em contrário.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de julho de 1990.

CARLOS ALBERTO SOUZA TELESSECRETÁRIO

1991

PORTARIA Nº 1.006 DE 24 DE MAIO DE 1991(Publicada no Diário Oficial de 25 e 26/05/1991)

Alterada pelas Portarias nºs 350/93, 26/94 e 142/94.

A Portaria nº 146/94, com efeitos a partir de 16/04/94, que sistematiza o mecanismo de emissão de Ordens de Serviçodetermina que poderá ser prorrogada, por autorização do Delegado Regional, OS destinada a Programação Especial deFiscalização de Tributos, conforme definido no art. 6º, II, do Decreto 66 de 17 de maio de 1991 e art. 3º da Portaria1.006/91.

Revogada a partir de 01/07/95 pela Portaria nº 388/95, publicada no DOE de 25/07/95.

Disciplina os critérios de atribuição pontos da Gratificação de Produção.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art.36, do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 66, de 17 de maio de 1991,

RESOLVE

Art. 1º Ficam aprovados os Anexos I a VII que são parte integrante desta Portaria e servirão de referência para a atribuição de pontosprevistos no Regulamento da Gratificação de Produção - RGP

Art. 2º Para os fins de que trata o art. 8º, "b" do RGP/91 são consideradas as regiões circunscritas às Inspetorias da Fazenda em:Camacã, Itaberaba, Seabra, Ipiau, Paulo Afonso, Brumado, Santa Maria da Vitória, Bom Jesus da Lapa, Cipó e Irecê.

Art. 3º Será considerada programação especial de fiscalização e de arrecadação para os objetivos de que trata o Art. 6º, II do RGP,aquela que mediante aprovação do Secretário da Fazenda sejam:

I - do interesse da Administração Tributária no controle de contribuintes de grande capacidade contribuitiva e de projetos defiscalização elaborados pelo DAT, em atividades desenvolvidas pelo Auditor Fiscal.

II - de atividades desenvolvidas pelo Agente de Tributos Estaduais em Postos Fiscais de grande movimento, em regiões deescoamento de safra agrícola, plantões em estabelecimentos de contribuintes, e em exposições e leilões.

Art. 4º As atividades a serem desenvolvidas pelo Agente de Tributos Estaduais, no exercício das suas funções, são as seguintes:

I - de arrecadação da rede própria;

II - de subsídio à fiscalização, compreendendo:

a) coleta de 2ª, 3ª ou 4ª vias de Notas Fiscais, em pontos fixos ou em unidades móveis de fiscalização;

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b) emissão de passe fiscal, substituição de Nota Fiscal ou emissão de Nota Fiscal Avulsa ou de Conhecimento de Transporte Avulso,no trânsito de mercadorias;

c) conferência física de mercadorias;

d) verificação da regularidade de contribuintes e notas fiscais em sistemas de microfilmagem ou terminal eletrônico;

e) verificação de Notas Fiscais confrontadas com as relacionadas por computação eletrônica e contagem de mercadorias, emestabelecimentos;

f) coleta de dados em estabelecimentos de contribuintes, para verificação posterior por Auditor Fiscal;

g) devolução e confronto de Notas Fiscais substituídas no trânsito de mercadorias;

h) outras atividades correlatas de subsídios à fiscalização de estabelecimento e no trânsito de mercadorias.

§ 1º As atividades descritas nas alíneas "a até "d" são renumeradas pelos pontos de plantão.

Nota 1: O parágrafo único do art. 4º foi renumerado para § 1º pela Portaria nº 142, de 13/04/94, DOE de 14/04/94, efeitos a partir de 01/04/94,

§ 2º Para as atividades descritas na alínea "e", do inc. II do art. 4º, quando relacionadas com o Controle Fiscal Automatizado deMercadorias em Trânsito - CFAMT, o preposto fiscal, com escala de plantão no trânsito de mercadorias, poderá, de livre e espontânea vontade,desenvolver atividades de conferência de relação de notas fiscais junto aos estabelecimentos.

Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 142, de 13/04/94, DOE de 14/04/94, efeitos a partir de 01/04/94.

I - As atividades não poderão ser desenvolvidas durante o período de plantão do funcionário, quer nos Postos Fiscais fixos ou nosvolantes.

II - Os postos fiscais só poderão desenvolver as atividades dentro da jurisdição da unidade de sua lotação. Os prepostos ficais lotadosna Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito das Delegacias Regionais da Fazenda em Salvador e Simões Filho, deverão se dirigir auma das Inspetoras da Fazenda, de livre escolha, dentro da jurisdição da Delegacia de sua lotação. Os prepostos lotados na DFMT poderãoescolher qualquer Inspetoria dentro da jurisdição da Delegacia Regional da Fazenda em Salvador.

III - Para os fins de pontuação pelas atividades desenvolvidas, entende-se também por estabelecimento a conferência de cada grupode 50 (cinqüenta) notas fiscais ou fração, constantes em uma relação.

Art. 5º Os Pontos de Vínculo à Equipe, no trânsito de mercadorias, serão atribuídos segundo as condições seguintes:

I - Em equipe formada por dois funcionários, 60% (sessenta por cento) dos pontos do Auto de Infração para o Agente de TributosEstaduais, quando o referido estiver em condições de uso pelo Auditor Fiscal na forma do Art. 11, do RGP/91;

II - Em equipe formada por mais de dois funcionários, 50% dos pontos do Auto de Infração para cada um dos Agentes de TributosEstaduais, quando o referido estiver em condições de uso pelo Auditor Fiscal, na forma do Art. 11, do RGP/91.

Parágrafo único. Revogado

Nota 2: O parágrafo úncio do art. 5º foi revogado pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93."Parágrafo único. Os Agentes de Tributos Estaduais no exercício de suas funções nos Postos Fiscais Benito Gama, Honoraio Viana, Eduardo Freire e JoãoDurval, perceberão Potos de Atividade de programação especial de fiscalização de arrecadação de tributos (Art. 6º, II, do RGP/91)."

§ 1º As atividades desenvolvidas nos Postos Fiscais, no Controle Fiscal Automatizado de Mercadorias em Trânsito - CFAMT, seráatribuído um percentual de até 25% (vinte e cinco) por cento, cumulativo aos pontos de plantão.

Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 5º pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

§ 2º A equipe que alcançar, no mês, maior número de notas fiscais inseridas no sistema, receberá o percentual previsto no parágrafoanterior e as demais equipes receberão o percentual proporcional ao número de notas processadas, em relação à quantidade computada pelaequipe que atingir o percentual máximo.

Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 5º pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

§ 3º No mês em que houver incremento igual ou superior a 20% (vinte por cento) na quantidade total de notas fiscais inseridas nosistema, em relação ao número processado no mês anterior, as equipes de plantão receberão mais 5% (cinco por cento) do limite máximo depontos, a título de incentivo a produção.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 5º pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Art. 6º Será considerada Atividade Especial, de que trata o artigo 19 do Regulamento da Gratificação de Produção, aquela que viseao desenvolvimento de projetos, estudos específicos, coordenação, apoio e manutenção desses, que requeiram um período igual ou superior a ummês.

Art. 7º Os pontos de Exercício de Atividade Especial pela execução de atividades internas de que trata o arts. 18 e 19 doRegulamento da Gratificação de Produção serão pagos, mensalmente, ficando dispensado o funcionário do preenchimento de formulário deaferição de pontos.

Art. 8º A partir do mês de junho de 1991 as informações, para efeito do pagamento de pontos da Gratificação de Produção, inclusivede atividade interna, serão remetidas por todas as unidades da SFAZ ao SAG até o 2º dia útil de cada mês, mediante preenchimento dosformulários atualmente em uso.

Parágrafo único. Para quaisquer alterações na folha de pagamento de pontos da Gratificação de Produção será utilizado "Formuláriode Retificação".

Art. 9º Em cada unidade da SEFAZ, o superior de maior hierarquia fará a indicação, por escrito, dos nomes de funcionários que irãoexercer Atividade Especial, a partir de 1º de junho de 1991, com as respectivas atividades a serem desenvolvidas.

Parágrafo único. O Secretário da Fazenda utilizará o critério de grau de complexidade e de responsabilidade para arbitramento dos

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pontos a serem atribuídos.

Art. 10. O superior de maior hierarquia na unidades da SEFAZ, fará proposição dos pontos de atividade interna, art. 18, do RGP/91, aserem atribuídos aos funcionários, usando os critérios de responsabilidade e complexidade.

Art. 11. O funcionário no exercício de atividades de supervisão e orientação, de que trata o art. 20, do RGP/91, perceberá 1025pontos por dia de trabalho, limitados a 22.530 pontos por mês, correspondente a 80% da Gratificação de Produção.

Art. 12. Para apuração mensal dos pontos, o funcionário utilizará o último modelo impresso do "Relatório de Atividades", fazendo asadaptações que se fizerem necessárias, sem prejuízo da clareza.

Art. 13. São competentes para, mediante Ordem de Serviço determinar a execução das atividades estabelecidas:

I - no Sistema de Fiscalização - o Diretor do Departamento de Administração Tributária, o Gerente da Divisão de Fiscalização, osDelegados Regionais e os Inspetores Fazendários.

II - na Auditoria de Contas nos órgão da administração direta e entidades da administração indireta - o Auditor Geral do Estado;

III - na Inspeção, Controle e Orientação dos órgãos da Secretaria da Fazenda e outros que mantenham vinculação específica com asatividades da administração fazendária, visando ao cumprimento das normas técnico-administrativas, o Diretor do Departamento de Inspeção,Controle e Orientação;

IV - na Inspeção, Orientação e Controle Técnico-Contábil no âmbito da administração direta e administração indireta - o InspetorGeral de Finanças.

Art. 14. Na impossibilidade da execução integral dos roteiros ou atividades constantes na Ordem de Serviço, o funcionárioconsignará no Relatório de Atividade as justificativas cabíveis, em face das quais, se julgadas consistentes, pelas autoridades mencionadas noartigo anterior, será abonada a manutenção dos pontos.

Art. 15. O funcionário recém nomeado, nas condições de que trata o Art. 30 do Regulamento da Gratificação de Produção, fará jus aPontos de Exercício, limitados a 9293 para o Auditor Fiscal e 9107 para o Agente de Tributos Estaduais, correspondentes a 33% da Gratificaçãode Produção.

Art. 16. A aferição da Gratificação de Produção consistirá na conferência da quantidade de pontos declarados em Relatório deAtividades, observando-se quanto à responsabilidade o seguinte:

I - no âmbito do DAT:

a) pelo próprio atestador, relativamente:

1. aos Pontos de Atividade;

2. aos Pontos de Planatão.

b) na DEREF, quanto:

1. aos pontos de auto de infração;

2. aos Pontos de Vínculo à Equipe e aos Pontos de Atividade, atribuídos ao Agente de Tributos Estaduais;

c) na SCGP do SAG, quanto aos pontos da Conta Reserva de Pontos.

II - no âmbito de outros departamentos ou unidades diretamente subordinadas ao Secretário da Fazenda, pelo próprio atestador,relativamente à totalidade dos pontos da Gratificação de Produção.

Art. 17. Os Pontos pela lavratura de auto de infração, serão computados:

I - Quanto anexados ao relatório de atividades, além dos papéis de trabalho exigidos, conforme o caso, os seguintes documentos:

a) uma via do auto de infração e demonstrativo do débito, constando data e número do registro na repartição competente;

b) termo de fiscalização;

c) termo de apreensão de mercadorias;

d) qutitação total ou parcial do auto de infração;

e) cópia da decisão do órgão julgador pela procedência do auto de infração ou cópia da página do diário oficial que a publicou.

II - Quando o recolhimento do produto da arrecadação e envio de documentos para os órgãos competentes se fizer nos prazosestabelecidos;

III - Quando o Auto de Infração for cadastrado no Sistema de Controle do Crédito Tributário - SICRED, na repartição competentepara o seu preparo, no prazo previsto nos §§ 2º e 4º do art. 32 do RPAF para os Autos de Infração Mod. 1 e Mod. 2 respectivamente, e de acordocom normas estabelecidas no § 1º do art. 5º da Portaria nº 001/92.

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 17 foi dada pela Portaria nº 26, de 19/01/94, DOE de 20/01/94, efeitos a partir de 20/01/94.

Nota 1: Redação original, efeitos até 19/01/94."III - Quando o auto de infração for registrado na repartição competente para o seu preparo, no prazo de 5 (cinco) dias contados da data de sua lavratura."

§ 1º Não será exigido o termo de apreensão de mercadorias, quando o auto de infração, lavrado em decorrência da fiscalização demercadorias em trânsito, for quitado no ato.

Art. 18. A base de cálculo dos pontos de Auto de Infração será atualizada tomando-se como referência os índices publicados em"Tabela Prática para Cálculo de Atualização Monetária" para débito tributário estadual, publicada pelo DAT.

Art. 19. O Auditor Fiscal designado para a execução de programação especial de fiscalização, não tendo concluído os trabalhos noprazo determinado, terá assegurados os pontos de atividade por autorização do Delegado Regional da Fazenda, prorrogando a Ordem de Serviço,

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mediante justificativa do funcionário solicitante e a aquiescência do Inspetor Fazendário.

Art. 20. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da Gratificação de Produção, o ajuste será feito no mês da sua constatação naConta Reserva de Pontos.

Parágrafo único. No caso de insuficiência de pontos o valor será descontado do pagamento do mês posterior.

Art. 21. Pela formalização de indícios de irregularidade fiscal praticada por contribuinte, o Auditor Fiscal ou Agente de TributosEstaduais, fará jus a 30% (trinta por cento) dos pontos obtidos pelo autuante no auto de infração, cabendo a este 70% (setenta por cento).

Art. 22. Ao Auditor Fiscal poderá ser atribuído a execução das atividades relativas ao CFAMT.

Nota 1: O art. 22 foi acrescentado pela Portaria nº 142, de 13/04/94, DOE de 14/04/94, efeitos a partir de 01/04/94.

Art. 23. Os pontos apurados pelo desenvolvimento das atividades relativas ao CFAMT, quando realizadas pelos prepostos fiscaislotados no trânsito de mercadorias, serão comprovados mediante emissão de atestado de execução e lançados, obrigatoriamente, no Relatório deAtividades do mês de execução das tarefas, apenas como complemento para alcançar o limite máximo de pontos previsto para a gratificação deprodução.

Nota 1: O art. 23 foi acrescentado pela Portaria nº 142, de 13/04/94, DOE de 14/04/94, efeitos a partir de 01/04/94.

I - O descumprimento deste dispositivo resultará na perda do direito de uso dos pontos auferidos.

II - O atestado de execução será emitido em três vias com as seguintes destinações:

a) 1ª via - ficará arquivada na Inspetoria;

b) 2ª via - será destinada à unidade de lotação do preposto fiscal;

c) 3ª via - será entregue ao preposto para anexação ao Relatório de Atividades.

Art. 24. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

Nota 1: O art. 22 foi renumerado para art. 24 pela Portaria nº 142, de 13/04/94, DOE de 14/04/94, efeitos a partir de 01/04/94.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de maio de 1991.

Nota 2: A redação atual do Anexo I foi dada pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93.

ANEXO IATIVIDADES EXTERNAS - AUDITOR FISCAL, EM PROGRAMAÇÃO NORMAL

Módulo 1 - Pondo de Plantão(Art. 6º, I, "a" do RGP/91)

Módulo 2 - Ponto de Atividde

Nota 2: A redação atual do Anexo II foi dada pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93.

ANEXO IIATIVIDADES EXTERNAS - AUDITOR FISCAL, EM PROGRAMAÇÃO ESPECIAL

Módulo 1 - Ponto de Exercício(Art. 6º , II, "a", do RGP/91)

Nota 2: A redação atual do Anexo III foi dada pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93.

ANEXO IIIATIVIDADES EXTERNAS - AUDITOR, EM AUDITORIAS E INSPEÇÕES

Módulo 1 - Ponto de Atividades(Art. 6º , § 1º, do RGP/91)

Nota 2: A redação atual do Anexo IV foi dada pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93 efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93.

ANEXO IVMódulo 3 - Pontos de Atividade Normal - CFAMT

Nota 1: O Módulo 3 foi acrescentado ao Anexo IV pela Portaria nº 142, de 13/04/94, DOE de 14/04/94, efeitos a partir de 01/04/94,

Módulo 4 - Atividades de Arrecadação e Subsídio à Fiscalização(Art. 6º, I, "a", do RGP/91)

Nota 2: A redação atual do Módulo 1 do Anexo V foi dada pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93.

ANEXO VMódulo 1 - Atividades Internas, Auditor FIscal

(Art. 18, I, "a", "b", do RGP/91)

Nota 2: A redação atual do Módulo 2 do Anexo VI foi dada pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93.

ANEXO VIMódulo 2 - Atividades Internas, agente de Tributos Estaduais

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(Art. 18, II, "a", "b", do RGP/91)

Nota 2: A redação atual do Anexo VII foi dada pela Portaria nº 350, 18/08/93, DOE de 19/08/93, efeitos a partir de 01/08/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/93.

ANEXO VIIATIVIDADES INTERNAS, CARGOS TEMPORÁRIOS

(Art. 21)

1993

PORTARIA Nº 350 DE 18 DE AGOSTO DE 1993(Publicada no Diário Oficial de 19/08/1993)

Altera dispositivos da Portaria 1.006 de 24 de maio de 1991.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e considerando o que determina o artigo 36 do Regulamento daGratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 66, de 17 de maio de 1991, bem como as disposições do Decreto nº 2.363, de 02 de agostode 1993,

RESOLVEArt. 1º Ficam alterados os anexos I a VII da Portaria nº 1.006, de 24 de maio de 1991, os quais passam a vigorar na forma que com

esta se publica.

Art. 2º Fica suprimido o parágrafo único do art. 5º da citada Portaria.

Art. 3º Ficam acrescentados ao art. 5º da mesma Portaria os parágrafos 1º, 2º e 3º, na forma abaixo:

"Art. 5º ................................................................................................................................ ...§ 1º As atividades desenvolvidas nos Postos Fiscais, no Controle Fiscal Automatizado de Mercadorias em Trânsito - CFAMT, seráatribuído um percentual de até 25% (vinte e cinco) por cento, cumulativo aos pontos de plantão.§ 2º A equipe que alcançar, no mês, maior número de notas fiscais inseridas no sistema, receberá o percentual previsto no parágrafoanterior e as demais equipes receberão o percentual proporcional ao número de notas processadas, em relação à quantidadecomputada pela equipe que atingir o percentual máximo.§ 3º No mês em que houver incremento igual ou superior a 20% (vinte por cento) na quantidade total de notas fiscais inseridas nosistema, em relação ao número processado no mês anterior, as equipes de plantão receberão mais 5% (cinco por cento) do limitemáximo de pontos, a título de incentivo a produção."

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de agosto de 1993, revogadasas disposições em contrário.

1994

PORTARIA Nº 142 DE 13 DE ABRIL DE 1994(Publicada no Diário Oficial de 14/04/1994)

Acrescenta o parágrafo 2º ao art. 4º, os artigos 22 e 23 e o Módulo 3 ao Anexo I, e altera o Módulo 3 doAnexo IV, da Portaria nº 1.006, de 24 de maio de 1991.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o dispositivo do art.36, do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 66, de 17 de maio de 1991,

]RESOLVEArt. 1º O parágrafo único do art. 4º passa a constituir o seu § 1º e acrescenta o § 2º, na forma abaixo:

"§ 2º Para as atividades descritas na alínea "e", do inc. II do art. 4º, quando relacionadas com o Controle Fiscal Automatizado deMercadorias em Trânsito - CFAMT, o preposto fiscal, com escala de plantão no trânsito de mercadorias, poderá, de livre eespontânea vontade, desenvolver atividades de conferência de relação de notas fiscais junto aos estabelecimentos.I - As atividades não poderão ser desenvolvidas durante o período de plantão do funcionário, quer nos Postos Fiscais fixos ou nosvolantes.II - Os postos fiscais só poderão desenvolver as atividades dentro da jurisdição da unidade de sua lotação. Os prepostos ficais lotadosna Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito das Delegacias Regionais da Fazenda em Salvador e Simões Filho,deverão se dirigir a uma das Inspetoras da Fazenda, de livre escolha, dentro da jurisdição da Delegacia de sua lotação. Os prepostoslotados na DFMT poderão escolher qualquer Inspetoria dentro da jurisdição da Delegacia Regional da Fazenda em Salvador.III - Para os fins de pontuação pelas atividades desenvolvidas, entende-se também por estabelecimento a conferência de cada grupode 50 (cinqüenta) notas fiscais ou fração, constantes em uma relação."

Art. 2º Fica renumerado o seu atual artigo 22 para art. 24 e acrescenta os artigos 22 e 23 à Portaria nº 1.006, de 24 de maio de 1991,na forma abaixo:

"Art. 22 Ao Auditor Fiscal poderá ser atribuído a execução das atividades relativas ao CFAMT.Art. 23 Os pontos apurados pelo desenvolvimento das atividades relativas ao CFAMT, quando realizadas pelos prepostos fiscaislotados no trânsito de mercadorias, serão comprovados mediante emissão de atestado de execução e lançados, obrigatoriamente, noRelatório de Atividades do mês de execução das tarefas, apenas como complemento para alcançar o limite máximo de pontosprevisto para a gratificação de produção.

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I - O descumprimento deste dispositivo resultará na perda do direito de uso dos pontos auferidos.II - O atestado de execução será emitido em três vias com as seguintes destinações:a) 1ª via - ficará arquivada na Inspetoria;b) 2ª via - será destinada à unidade de lotação do preposto fiscal;c) 3ª via - será entregue ao preposto para anexação ao Relatório de Atividades."

Art. 3º Fica acrescentado o Modulo 3 ao Anexo I, da Portaria nº 1.006, de 24 de maio de 1991, na forma que com esta se publica.

Art. 4º Fica alterado o Módulo 3 do Anexo IV, integrante da Portaria nº 1.006, de 24 de maio de 1991, passando a vigorar na formaque com esta se publica.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir do dia 1º de abril de 1994, ficandorevogadas as disposições em contrário.

ANEXO IMÓDULO 3 - PONTOS DE ATIVIDADE NORMAL - CFAMT

5. Até 6.460,00 pontos (35%) pela conferência de relações de Notas Fiscais junto a 30(trinta) estabelecimentos: 215,34 pontos por estabelecimento.

6. Até 11.998,00 pontos (65%) pela conferência de relações de Notas Fiscais, paracomplementação do limite máximo de pontos, junto a 40 (quarenta)estabelecimentos: 299,95 pontos por estabelecimento.

7. Pela conferência de relações de Notas Fiscais junto aos estabelecimentos queexcederem a quantidade prevista no item anterior e para efeito de lançamento naConta Reserva de Pontos: 263,67 pontos por estabelecimento.

8. Pela conferência de relações de Notas Fiscais junto aos estabelecimentos, quandorealizadas voluntariamente pelo preposto lotado no trânsito de mercadorias: 263,67pontos por estabelecimento.

ANEXO IVMÓDULO 3 - PONTOS DE ATIVIDADE NORMAL - CFAMT

5. Até 7.124,00 pontos (35%) pela conferência de relações de Notas Fiscais junto a 30(trinta) estabelecimentos: 237,47 pontos por estabelecimento.

6. Até 13.230,00 pontos (65%) pela conferência de relações de Notas Fiscais, paracomplementação do limite máximo de pontos, junto a 40 (quarenta)estabelecimentos: 330,75 pontos por estabelecimento.

7. Pela conferência de relações de Notas Fiscais junto aos estabelecimentos queexcederem a quantidade prevista no item anterior e para efeito de lançamento naConta Reserva de Pontos: 290,76 pontos por estabelecimento.

8. Pela conferência de relações de Notas Fiscais junto aos estabelecimentos, quandorealizadas voluntariamente pelo preposto lotado no trânsito de mercadorias: 290,76pontos por estabelecimento.

PORTARIA Nº 146 DE 15 DE ABRIL DE 1994(Publicada no Diário Oficial de 16 e 17/04/1994)

O SECRETÁRIO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de sistematizar o mecanismo deemissão de Ordens de Serviço e visando:

1. munir os prepostos fiscais com o maior número possível de informações acerca da empresa a ser fiscalizada;

2. direcionar a ação fiscal para os contribuintes que apresentam indícios de sonegação, com base nos dados constantes do sistema;

3. criar, em meio magnético, um histórico das fiscalizações por contribuinte;

4. dispor de dados gerenciais de programação e execução fiscal.

RESOLVE

Art. 1º As Ordens de Serviço (OS) para execução de auditorias fiscais em estabelecimentos, a partir de maio do corrente, deverão seremitidas através do Sistema de Gerenciamento Fiscal - (SGF), componente do SISTEMA DE INFORMAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA - SIDAT .

Art. 2º As senhas de acesso ao sistema serão fornecidas aos Inspetores Fazendários, e para os casos previstos no Art. 4º, aosDelegados Regionais .

Art. 3º Acompanhará a OS o formulário Resultado da Fiscalização, a ser preenchido pelo Auditor Fiscal e devolvido à Inspetoria daFazenda, após a conclusão da auditoria, para fechamento da Ordem de Serviço.

§ 1º Deverão ser consignados no Resultado da Fiscalização todos os exercícios não prescritos já homologados, para compor ohistórico da fiscalização do contribuinte.

§ 2º Fica vedada a abertura de OS para Auditor Fiscal que não apresentar o Resultado de Fiscalização correspondente às emitidas nomês anterior, salvo na hipótese prevista no Art. 4º .

§ 3º É vedado alterar dados do Resultado da Fiscalização, salvo por autorização expressa do Inspetor Fazendário, emitida com baseem justificativa fundamentada.

Art. 4º Poderá ser prorrogada, por autorização do Delegado Regional, OS destinada a Programação Especial de Fiscalização deTributos, conforme definido no art. 6º, II, do Decreto nº 66 de 17 de maio de 1991 e art. 3º da Portaria nº 1.006 de 24 de maio de 1991.

Art. 5º O período a ser fiscalizado deverá corresponder ao primeiro exercício não prescrito posterior ao último homologado, salvo

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casos especiais autorizados pelo Inspetor Fazendário.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

1995

PORTARIA Nº 388 DE 24 DE JULHO DE 1995(Publicada no Diário Oficial de 25/07/1995)

Alterada pelas Portarias nºs 181/96, 454/98, 1.305/99, 220/00 e 477/00.

Ver Portaria nº 390/95, publicada no DOE de 25/07/95, que dispõe sobre a atribuição de pontos da Gratificação deProdução pela apreensão de Máquinas Registradoras, Terminais Ponto de Vendas-PDV e equipamentos Emissores deCupom Fiscal.

Ver Portaria nº 35/96, publicada no DOE de 01/02/96, que disciplina a aposição do “visto” para a protocolização do Auto deInfração e saneamento do Auto de Infração.

Ver Portaria nº 13/99, publicada no DOE de 15/01/99, que dispõe sobre a atribuição de pontos da Gratificação de Produçãopela apreensão de Máquina Registradora, Terminais Ponto de Venda-PDV, equipamentos Emissores de Cupom Fiscal-ECFe equipamentos não fiscais.

Disciplina os critérios de atribuição de pontos da Gratificação de Produção.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo28, do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995,

RESOLVE

Art. 1º A atribuição dos pontos de gratificação de produção prevista no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junhode 1995, obedecerão os critérios fixados nesta Portaria.

Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 1º Ficam aprovados os Anexos I a VIII desta Portaria, da qual são partes integrantes, e servirão de referência para atribuição dos pontos previstos noRegulamento da Gratificação de Produção - RGP."

Art. 2º Os limites máximos e os valores unitários dos pontos, do Auditor Fiscal e do Agente de Tributos Estaduais, respectivamente,previstos no § 1º do artigo 5º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP são os constantes nos itens 1 e 2 do Módulo Único do Anexo Idesta Portaria.

Art. 3º Pelo cumprimento das atividades constantes de Ordem de Serviço-OS ou de Escala de Plantão, previstas na alínea a do incisoI do art. 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, serão atribuídos pontos de gratificação de produção equivalentes ao percentualde 35% (trinta e cinco por cento) ou 70% (setenta por cento) do limite máximo de pontos, na forma definida nos Anexos II e IX desta Portaria.

Nota 2: A redação atual do art. 3º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 3º Pelo cumprimento das atividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou da Escala de Plantão, previstas na alínea a do inciso I do artigo 6º doRegulamento da Gratificação de Produção - RGP, será atribuído o percentual de 35% (trinta e cinco por cento) a título de gratificação de produção, nascondições definidas nos Módulos 1, 2 e 3 do Anexo II desta Portaria."

Art. 4º Pelo desenvolvimento das tarefas específicas, na fiscalização de mercadorias em trânsito, previstas na alínea b do inciso I doart. 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, serão atribuídos pontos de gratificação de produção equivalentes a até 55%(cinqüenta e cinco por cento) do limite máximo de pontos, distribuídos na forma a seguir indicada:

Nota 2: A redação atual do caput do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 4º Serão atribuídos aos servidores na fiscalização de mercadorias em trânsito, o percentual de 30% (trinta por cento) pelo desenvolvimento das tarefasespecificas, previstas na alínea b do inciso I do artigo 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, nas condições definidas nos Módulos 1, 2 e 3do Anexo III desta Portaria:"

I - nos postos fiscais:

Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."I - no posto fiscal informatizado:"

a) pela retenção de vias de documentos fiscais para lançamento de dados no CFAMT, 15% (quinze por cento), 12,5% (doze e meiopor cento) ou 10% (dez por cento), na forma estabelecida no item 1 do Módulo 1 do Anexo III desta Portaria;

Nota 2: A redação atual da alínea a, do inciso I do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."a) pela captura de dados relativos ao CFAMT, 15% (quinze por cento), 12,5% (doze e meio por cento) ou 10% (dez por cento) do limite máximo de pontos,nas condições definidas no item 1, sub-itens 1.1, 1.2 e 1.3 do Módulo 1 do Anexo III desta Portaria;"

b) pela emissão ou retenção de passes fiscais 5% (cinco por cento), na forma definida no item 2, do Módulo 1 do Anexo III, desta

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Portaria, excetuados os postos fiscais classificados na categoria 4;

Nota 3: A redação atual da alínea b, do inciso I do art. 4º foi dada pela Portaria nº 477, de 16/11/00, DOE de 17/11/00, efeitos a partir de 01/11/00.

Nota 2: Redação anterior da alínea b do inciso I do art. 4º dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos de 01/07/00 até 31/10/00."b) pela emissão ou retenção de passes fiscais, 5% (cinco por cento), na forma definida no item 2 do Módulo 1 do Anexo III desta Portaria;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."b) pela emissão ou retenção de passes fiscais, 7,5% (sete e meio por cento) do limite máximo de pontos, nas condições definidas no item 2, sub-itens 2.1e 2.2 do Módulo 1 do Anexo III desta Portaria;"

c) pela conferência de mercadorias transportadas, 5% (cinco por cento), ou 15 % (quinze por cento), de acordo com a intensidade dofluxo de cargas que transitam pelo posto fiscal, na forma definida no item 3 do Módulo 1 do Anexo III e no Anexo IX desta Portaria;

Nota 2: A redação atual da alínea c, do inciso I do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."c) pela emissão de notas fiscais avulsas, de DAE's pela arrecadação espontânea ou relativos à antecipação tributária ou de Denúncia de ContribuinteInfrator - DECIN, 7,5 (sete e meio por cento) do limite máximo de pontos, nas condições definidas no item 3, sub-item 3.1 a 3.4 do Módulo I do Anexo IIIdesta Portaria."

d) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 15% (quinze por cento), na forma definida no item 4, do Módulo 1 do Anexo IIIdesta Portaria, excetuados os postos fiscais classificados na categoria 4;

Nota 4: A redação atual da alínea d, do inciso I do art. 4º foi dada pela Portaria nº 477, de 16/11/00, DOE de 17/11/00, efeitos a partir de 01/11/00.

Nota 3: A redação anterior da alínea "d", do inciso I, do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos de 01/07/00 a31/10/00."d) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 15% (quinze por cento), na forma definida no item 4 do Módulo 1 do Anexo III desta Portaria;"

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "d", do inciso I, do art. 4º pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos de 01/05/99 a30/06/00."d) outras tarefas específicas propostas pelo Inspetor Fazendário e aprovadas pelo Superintendente de Administração Tributária, fixando-se o percentualdentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previstos para a atividade;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."d) outras tarefas especificadas do interesse da Administração Tributária, propostas pelo Delegado Regional e aprovadas pelo Diretor do DAT, fixando-se opercentual dentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previstos para a atividade."

II - em portos:

Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."II - no posto fiscal não informatizado:"

a) pela conferência de mercadorias transportadas, 10% (dez por cento), na forma prevista no subitem 1.1 do Módulo 2 do Anexo IIIdesta Portaria;

Nota 2: A redação atual da alínea a, do inciso II do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."a) pela captura de notas fiscais, 15% (quinze por cento); 12,5% (doze e meio por cento) ou 10% (dez por cento) do limite máximo de pontos, nas condiçõesdefinidas no item 1, sub-item 1.1, 1.2 e 1.3 do Módulo 2 do Anexo III desta Portaria;"

b) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 20% (vinte por cento), nas forma estabelecida no subitem 1.2 do Módulo 2 do AnexoIII desta Portaria;

Nota 2: A redação atual da alínea "b", do inciso II do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."b) pela emissão ou retenção de passes fiscais, emissão de notas fiscais avulsas, de DAE's pela arrecadação espontânea ou relativos à antecipaçãotributária ou de Denuncia de Contribuinte Infrator - DECIN, 15% (quinze por cento) do limite máximo de pontos, nas condições definidas no item 2, sub-item2.1 a 2.6 do Módulo 2 do Anexo III desta Portaria;"

c) outras tarefas específicas propostas pelo Inspetor Fazendário e aprovadas pelo Superintendente de Administração Tributária,fixando-se o percentual dentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previstos para a atividade;

Nota 2: A redação atual da alínea "c", do inciso II, do art. 4º foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."c) outras tarefas especificas do interesse da Administração Tributária, propostas pelo Delegado Regional e aprovadas pelo Diretor do DAT, fixando-sepercentual dentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previstos para a atividade."

III - em aeroportos e correios, pela conferência de cargas e encomendas, 20% (vinte por cento), na forma estabelecida no item 2 doMódulo 2 do Anexo III desta Portaria;

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."III - nas unidades móveis de fiscalização:a) pela contagem física de estoque de mercadorias, em estabelecimentos programados em Escala de Plantão/Ordem de Serviço - OS, 10% (dez por cento)do limite máximo de 10 pontos, nas condições definidas no item 1, sub-item 1.1 do Módulo 3 do Anexo III desta Portaria;b) pela vistoria de máquinas registradoras, em estabelecimentos programados em Escala de Plantão/Ordem de Serviço - OS, 10% (dez por cento) do limitemáximo de pontos, nas condições definidas no item 2, sub-item 2.1 do Módulo 3 do Anexo III desta Portaria;c) pela captura de notas fiscais, emissão ou retenção de passes fiscais, emissão de notas fiscais avulsas e de DAE`s, pela arrecadação espontânea ourelativos à antecipação tributária ou de Denúnica de Contribuinte Infrator - DECIN, 10% (dez por cento) do limite máximo de pontos, nas condições definidasno item 3, sub-itens 3.1 a 3.7 do Módulo 3 do Anexo III desta Portaria;d) outras tarefas específicas do interesse da Administração Tributária, propostas pelo Delegado Regional e aprovadas pelo Diretor do DAT, fixando-se opercentual dentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previtos para a atividade."

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IV - nas unidades móveis de fiscalização:

Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

a) pelas atividades programadas pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização - DPF ou pela Inspetoria de Fiscalização de

Mercadorias em Trânsito-IFMT, 45 % (quarenta e cinco por cento), nas condições definidas no subitem 1.1 e 2.1 do Módulo 3 do Anexo IIIdesta Portaria;

b) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 10% (dez por cento) do limite máximo de pontos, na forma definida no subitem 1.2 e2.2 do Módulo 3 do Anexo III desta Portaria;

§ 1º A pontuação por tarefas especificas só será atribuída após o preenchimento dos formulários próprios a serem utilizados para essefim, circunstanciando todas as tarefas desenvolvidas, com o devido visto do Superior aprovando o cumprimento do estabelecido, devendo osformulários ser anexados ao Relatório de Atividades do mês.

§ 2º O não cumprimento das tarefas específicas programadas, terá a pontuação correspondente reduzida proporcional ouintegralmente.

§ 3º O percentual de até 70% (setenta por cento) do limite máximo de pontos pelo cumprimento da Escala de Plantão será cumulativocom os percentuais atribuídos para as tarefas específicas definidas neste artigo.

Nota 2: A redação atual da § 3º do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 3º O percentual de 35% (trinta e cinco por cento) do limite máximo de pontos, pelo cumprimento da Escola de Plantão, nos postos fiscais informatizadosou não e nas unidades móveis de fiscalização, será cumulativo com os percentuais atribuídos para as tarefas específicas definidas neste artigo."

§ 4º Serão atribuídos aos integrantes da equipe 300 (trezentos) pontos por Denúncia de Contribuinte Infrator- DECIN apresentada,relativa a constatação, na fiscalização de mercadorias em trânsito, de irregularidade fiscal praticada por contribuinte, ou indícios de suaocorrência, observado o seguinte:

Nota 3: A redação atual do caput do § 4º do art. 4º foi dada pela Portaria nº 477, de 16/11/00, DOE de 17/11/00, efeitos a partir de 01/11/00.

Nota 2: A redação anterior do § 4º do art. 4º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos de 01/07/00 a 31/10/00."§ 4° O servidor que constatar, na fiscalização de mercadorias em trânsito, irregularidade fiscal praticada por contribuinte, ou indícios de sua ocorrência,emitirá Denúncia de Contribuinte Infrator - DECIN, fazendo jus a 300 (trezentos) pontos, observado o seguinte:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 4° Na fiscalização de mercadorias em trânsito, a equipe que detectar indícios de irregularidade fiscal praticada por contribuintes, emitirá Denúncia deContribuinte Infrator- DECIN, que obedecerá às seguintes exigências I - A Denúncia de Contribuinte Infrator- DECIN somente será aceita se aprovada previamente pelo Supervisor em face de ação fiscal que resulte em Auto deInfração ou apreensão de mercadorias.II - o denunciante juntará à DECIN os documentos que fundamentem a suspeita de irregularidades.III - O Supervisor encaminhará a Denúncia imediatamente à Inspetoria da localização do contribuinte nela indicado.IV - Apenas aos servidores em atividade externa na fiscalização de mercadorias em trânsito é permitido apresentar a denúncia de que trata este parágrafo."

I - o servidor anexará à DECIN os documentos que fundamentarem a suspeita de irregularidade;

II - somente serão atribuídos pontos de gratificação de produção se houver prévia concordância do Inspetor da IFMT com as razõesapresentadas pelo denunciante;

III - o Inspetor da IFMT encaminhará a DECIN, no prazo de 48h (quarenta e oito horas), à Inspetoria da localização do contribuintenela indicado;

IV - apenas aos servidores em atividade externa de fiscalização de mercadorias em trânsito poderão ser atribuídos pontos degratificação de produção pela apresentação de DECIN.

§ 5º A meta pela conferência de mercadorias transportadas, depositadas ou estocadas, de que tratam a alínea "c" do inc. I, a alínea “a”do inc. II e o inciso III, deve ser cumprida integralmente pela equipe, sendo vedada a utilização de pontos relacionados com Auto de Infração,Termo de Intimação para Pagamento de Débito ou do saldo da Conta Reserva de Pontos para atingir o limite máximo previsto para essaatividade.

Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

§ 6º Não sendo possível o cumprimento da meta a que se refere o parágrafo anterior, em razão de casos fortuitos, o Inspetor da IFMT,mediante justificativa do supervisor da unidade fiscal, autorizará o lançamento dos pontos atribuídos pelo cumprimento integral da atividade deconferência de mercadorias.

Nota 1: O § 6º foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

§ 7º O servidor que participar de curso ou treinamento promovido pela SEFAZ, fará jus a 135 (cento e trinta e cinco) pontos porhora/aula, se o curso for realizado fora do período de plantão fiscal do referido servidor.

Nota 1: O § 7º foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

§ 8º O servidor em exercício na fiscalização de mercadorias em trânsito que prestar a informação fiscal de que cuida o art. 126 doRPAF, referente a lançamento efetuado por autuante que não mais exerça atividades na Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito,fará jus a 350 (trezentos e cinqüenta) pontos por processo.

Nota 1: O § 8º foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

§ 9º O cumprimento das atividades programadas definidas no subitem 2.1 do Módulo 3 do Anexo III, será individualizado porpreposto fiscal.

Nota 1: O § 9º foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 477, de 16/11/00, DOE de 17/11/00, efeitos a partir de 01/11/00.

Art. 5º Os percentuais da gratificação de produção para a programação de fiscalização de estabelecimentos de relevante capacidadecontributiva, safra agrícola ou programação fiscal elaborada pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização serão atribuídos pelo

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Superintendente de Administração Tributária, com base em proposta apresentada pelo dirigente interessado, observado o percentual de até 90%(noventa por cento) do limite máximo de pontos para a atividade, previsto nos itens 1, 2 e 3 do Módulo Único do Anexo IV desta Portaria.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 5º foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."Art. 5° Os percentuais da gratificação de produção para a programação de fiscalização de estabelecimentos de relevante capacidade contributiva, safraagrícola ou programação fiscal elaborada pelo DAT/GEFIS, serão concedidos de acordo com a proposta apresentada pelo dirigente interessado ao Diretordo DAT, observado o percentual de 70% (setenta por cento) do limite máximo de pontos para a atividade, prevista nos itens 1, 2 e 3 do Módulo Único doAnexo IV desta Portaria."

§ 1º Revogado

Nota 2: O § 1º do art. 5º foi revogado pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."§ 1º Tratando-se de estabelecimento de relevante capacidade contributiva constante de relação anual elaborada pelo DAT/GEFIS, fica o DelegadoRegional autorizado a emitir Ordem de Serviço com a atribuição do percentual de gratificação de produção previsto no item 1 do Módulo Único do Anexo IVdesta Portaria."

§ 2º Revogado

Nota 2: O § 2º do art. 5º foi revogado pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."§ 2º O Diretor do Departamento de Inspeção Controle e Orientação - DICO, aplicará o percentual de gratificação de produção previsto no caput desteartigo, para as programações de revisão fiscal de sua competência."

Art. 6º Na Fiscalização de Estabelecimentos a programação referente ao Controle Fiscal Automatizado de Mercadorias em Trânsito -CFAMT - será desenvolvida pelo Auditor Fiscal ou pelo Agente de Tributos Estaduais, para conferência de relação de notas fiscais junto a 80(oitenta) estabelecimentos, previsto no item 1 do Módulo Único do Anexo V desta Portaria.

§ 1º A pontuação pela conferência de cada grupo de 50 (cinqüenta) notas fiscais ou fração excedente, de um mesmo contribuinte,constantes de uma mesma relação, será computada como um estabelecimento.

§ 2º Os pontos obtidos pela conferência de relação de notas fiscais que excederem a quantidade de estabelecimentos definidas nocaput deste artigo, serão lançados na Conta Reserva de Pontos, previsto no item 2 do Módulo Único do Anexo V desta Portaria.

§ 3º É vedada ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais a utilização de pontos de gratificação de produção decorrentes deAuto de Infração, Termo de Intimação para Pagamento de Débito ou do saldo da Conta Reserva de Pontos, no desenvolvimento da atividadeprevista no caput deste artigo, para complementação do limite máximo de pontos.

Nota 2: A redação atual da § 3º do art. 6º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 3º É vedado ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais a utilização de pontos de Auto de Infração, Notificação Fiscal ou do saldo da ContaReserva de Pontos, no desenvolvimento da atividade prevista no caput deste artigo, para complementação do limite máximo de pontos."

Art. 7º Ao servidor designado para a função de Supervisor, será atribuído o percentual de 95% (noventa e cinco por cento) do limitemáximo de pontos de gratificação de produção, podendo ser utilizados pontos relacionados com Auto de Infração ou Termo de Intimação paraPagamento de Débito, ou pontos da Conta Reserva de Pontos, para complementar o limite máximo de pontos.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 7º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 7º Ao servidor designado para a função de Supervisor, será atribuído o percentual de 95% (noventa e cinco por cento) do limite máximo de pontos degratificação de produção, podendo utilizar pontos de Auto de Infração, Notificação Fiscal ou do saldo da Conta Reserva de Pontos para complementar olimite de pontos."

Parágrafo único. São atribuições do supervisor:

a) assistir ao superior imediato em assuntos relacionados às atividades da sua área;

b) auxiliar na programação fiscal de sua unidade fazendária;

c) planejar, orientar, controlar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

d) emitir parecer, quando solicitado pelo superior imediato;

e) emitir relatório sobre os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

f) saneamento do Auto de Infração e visto na declaração de registro no Sistema de Controle do Crédito Tributário - SICRED;

g) visto e saneamento do Termo de Intimação para Pagamento de Débito.

Nota 2: A redação atual da alínea "g", do parágrafo único do art. 7º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."g) visto e saneamento da Notificação Fiscal."

Art. 8º O Superintendente de Administração Tributária atribuirá o percentual de gratificação de produção pelo desenvolvimento daatividade prevista na alínea f do inciso I do art. 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP.

Nota 2: A redação atual do art. 8º foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."Art. 8º O Diretor do Departamento de Administração Tributária - DAT, atribuirá o percentual de gratificação de produção para o desenvolvimento daatividade prevista na alínea f do inciso I, do art. 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP."

Art. 9º Para o cálculo dos pontos de Auto de Infração ou de Termo de Intimação para Pagamento de Débito será utilizada a seguinte

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fórmula:

PAITI = VDI x FC x FA x FVE ,

UGP

onde:PAITI = Pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito;VDI = Valor do Débito do Imposto lançado no Auto de Infração ou no Termo de Intimação para Pagamento de Débito e/ou o valor da multaformal;FC = Fator de Correção;FA = Fator de Autuação;FVE = Fator de Vínculo a Equipe;UGP = Unidade da Gratificação de Produção;Nota 2: A redação atual do caput do art. 9º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 9º Para o cálculo dos pontos de Auto de Infração ou de Notificação Fiscal será utilizada a seguinte fórmula:VDI x FC x FA x FVEPAINF= --------------------------------, onde:UGPPAINF = Pontos de Auto de Infração ou de Notificação Fiscal;VDI = Valor do Débito do Imposto lançado no Auto de Infração ou na Notificação Fiscal e/ou o valor da multa formal;FC = Fator de Correção;FA = Fator de Autuação;FVE = Fator de Vinculo a Equipe;UGP = Unidade da Gratificação de Produção."

§ 1º O fator de correção corresponderá ao índice do mês da ocorrência do fato gerador, constante na “Tabela Prática para Cálculo daAtualização Monetária” elaborada pela SAT.

Nota 2: A redação atual do § 1º art. 9º foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."§ 1º O Fator de Correção será o índice do mês da ocorrência do fato gerador, constante na "Tabela Prática para Cálculo da Atualização Monetária"elaborada pelo DAT."

§ 2º O Fator de Autuação a ser utilizado, obedecerá aos seguintes critérios;

a) na Fiscalização de Estabelecimentos: fator igual a 1,0 (um);

b) na Fiscalização de Estabelecimentos em região de pequena capacidade contributiva: fator igual 1,5 (um e meio);

c) na Fiscalização de Mercadorias em Trânsito: fator igual a 1,0 (um);

Nota 2: A redação atual da alínea "c", do § 2º do art. 9º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."c) na Fiscalização de Mercadorias em Trânsito: fator igual a 2,0 (dois);"

d) para o Auto de Infração lavrado em decorrência de descumprimento de obrigação acessória: fator igual a 1,0 (um).

§ 3º O Fator de Vínculo a Equipe a ser utilizado será:

a) na Fiscalização de Estabelecimentos:

1. para um único Auditor Fiscal constante da Ordem de Serviço: fator igual a 1,0 (um);

2. para dois ou mais Auditores Fiscais constantes da Ordem de Serviço o fator, para cada Auditor, será atribuído pela seguinterelação:

1,0FVE = -------, onde n é o número de Auditores constantes da Ordem de Serviço.n

3. para um Auditor Fiscal com um Agente de Tributos Estaduais vinculado: fator igual a 0,8 (oito décimos) para o Auditor e 0,3 (trêsdécimos) para o Agente;

4. Revogado

Nota 2: O item 4, da alínea "b", do § 3º do art. 9º foi revogado pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."4. para um Auditor Fiscal com dois Agentes de Tributos Estaduais vinculados: fator igual a 0,7 (sete décimos) para o Auditor e 0,25 (vinte e cinco décimos)para cada Agente."

b) na Fiscalização de Mercadorias em Trânsito:

1. para um único Auditor Fiscal constante da Escala de Plantão: fator igual 1,0 (um);

2. para dois ou mais Auditores Fiscais constantes da Escola de Plantão o fator, para cada Auditor, será atribuído pela seguinte relação:

1,0FVE = -------, onde n é o número de Auditores constantes da Escala de Plantão.n

3. para um Auditor Fiscal com até 2 (dois) Agentes de Tributos vinculados: fator igual a 0,7 (sete décimos) para o Auditor) e 0,6 (seisdécimos) para o ATE;

Nota 2: A redação atual do ítem 3, da alínea "b", do § 3º do art. 9º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00.

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"3. para um Auditor Fiscal com um Agente de Tributos Estaduais vinculado: fator igual a 1,0 (um) para o Auditor e 0,6 (seis décimos) para o Agente;"

4. para um Auditor Fiscal com dois Agentes de Tributos Estaduais vinculados: fator igual a 0,7 (sete décimos) para o Auditor e 0,5(cinco décimos) para o Agente;

5. para um Auditor Fiscal com mais de dois Agentes de Tributos Estaduais vinculados: fator igual a 0,5 (cinco décimos) para todos osintegrantes da equipe.

Nota 2: A redação atual do item 5, da alínea "b", do § 3º do art. 9º foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."5. para um Auditor Fiscal com mais de dois Agentes de Tributos Estaduais vinculados: fator igual a 0,5 (cinco décimos) para o Auditor e 0,4 (quatrodécimos) para cada Agente;"

§ 4º A Unidade da Gratificação de Produção será reajustada trimestralmente pela "Tabela Prática para Cálculo da AtualizaçãoMonetária".

§ 5º Na Fiscalização de Estabelecimentos um Auditor Fiscal não poderá ter mais de dois Agentes de Tributos Estaduais vinculados.

§ 6º Revogado

Nota 2: O § 6º do art. 9º foi revogado pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."§ 6º Na Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, desenvolvida em unidade móvel, um Auditor Fiscal não poderá ter mais de dois Agentes de TributosEstaduais vinculados."

§ 7º Revogado

Nota 2: O § 7º do art. 9º foi revogado pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."§ 7º Em casos excepcionais, quando a programação fiscal necessitar de um número maior de servidores que o previsto no parágrafo anterior, deverá serpreviamente autorizada pelo Diretor do Departamento de Administração tributária - DAT."

§ 8º No posto fiscal a quantidade de Agentes de Tributos Estaduais será definida de acordo com a efetiva necessidade do serviço.

§ 9º Revogado

Nota 2: O § 9º do art. 9º foi revogado pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 9º Na Fiscalização de Mercadorias em Trânsito um Auditor Fiscal não poderá chefiar mais de uma unidade fiscalizadora ou uma equipe."

§ 10. Revogado

Nota 2: O § 10 do art. 9º foi revogado pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 10, tendo sido acrescentado ao art. 9º pela Portaria nº 454, de 12/08/98, DOE de 13/08/98, efeitos de 01/08/98 a30/06/00:"§ 10 Para os fins previstos no § 7º do artigo 4º do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995, aospontos se reconhecerão os mesmos efeitos daqueles oriundos do Auto de Infração, inclusive no tocante a vínculo à equipe, a condição de uso e a forma decálculo, disciplinados nos artigos 6º, 20 e 21 do citado decreto."

§ 11. Tratando-se de unidades de fiscalização de mercadorias em trânsito integradas por mais de um Agente de Tributos, o Agenteque iniciar o procedimento fiscal que resulte em lançamento do imposto fará jus a um acréscimo de 20% (vinte por cento) sobre os pontos devínculo à equipe relacionados com a lavratura do Auto de Infração.

Nota 1: O § 11 foi acrescentado ao art. 9º pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Art. 10. Revogado

Nota 2: O art. 10 foi revogado pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 10 A Notificação Fiscal será lavrada, pelo Auditor Fiscal, nas seguintes hipóteses:I - na fiscalização de estabelecimentos:a) nas situações previstas no Regulamento do ICMS;b) nos casos de exigência de imposto de valor inferior a 5 (cinco) vezes a Unidade Padrão Fiscal - UPF-BA;II - na fiscalização de mercadorias em trânsito, nos casos de exigência de imposto de valor inferior a 2 (duas) vezes a Unidade Padrão Fiscal - UPF-BA, nashipóteses de frete, areia, arenoso, brita e paralelepípedo.§ 1º O servidor fiscal expedirá intimação ao contribuinte ou responsável para que recolha o débito com os acréscimos tributários cabíveis, sem imposição demulta fiscal, no prazo de 10 (dez) dias.§ 2º Decorrido o prazo estipulado no inciso anterior sem que tenha sido efetuado o pagamento do débito, será lavrado o Auto de Infração, ao qual deveráser juntada cópia da intimação, assinada pelo contribuinte ou responsável."

Art. 11. Os pontos decorrentes do Auto de Infração somente serão computados se este for devidamente cadastrado:

I - no prazo de 5 (cinco) dias contados da data de sua lavratura na Fiscalização de Estabelecimentos;

II - no prazo de 5 (cinco) dias contados do visto da autoridade fazendária na Fiscalização de Mercadorias em Trânsito:

§ 1º Serão anexados ao Relatório de Atividades, obrigatoriamente, quando couber, os seguintes documentos:

a) via do Auto de Infração e/ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito, do Demonstrativo de Débito e do Termo deFiscalização;

Nota 2: A redação atual do alínea "a", do § 1º do art. 11 foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."a) via do Auto de Infração e/ou da Notificação Fiscal, do Demonstrativo de Débito e do Termo de Fiscalização;"

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b) cópia da página do DOE do Estado que publicou a ementa da resolução de seu julgamento pela procedência da ação fiscal;

c) cópia da resolução do julgamento pela procedência em parte do Auto de Infração, devidamente visada e datada pelo superiorhierárquico;

d) comprovante da inscrição em Dívida Ativa emitida pelo Sistema de Controle do Crédito Tributário - SICRED, ou cópia da páginado DOE do Estado que publicou a notificação de inscrição em Dívida Ativa;

e) comprovante do registro do Auto de Infração, devidamente assinado pelo Supervisor e o comprovante do lançamento dopagamento no Sistema de Controle do Crédito Tributário - SICRED.

f) tratando-se de unidades de fiscalização de que participem mais de um Agente de Tributos, cópia da relação de Autos de Infraçãolavrados no período de plantão, assinada pelo chefe da equipe, com a indicação, individualizada, dos Agentes de Tributos que iniciaram osprocedimentos fiscais que resultaram na sua lavratura.

Nota 1: A alínea "f" foi acrescentada ao do § 1º do art. 11 pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

§ 2º Revogado

Nota 2: O § 2º do art. 11 foi revogado pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 2º Os pontos de Auto de Infração somente serão computados para efeito de pagamento de gratificação de produção quando anexados ao Relatório deAtividades o comprovante do registro do Auto de Infração e o comprovante do lançamento do pagamento no Sistema de Controle do Crédito Tributário -SICRED."

§ 3º Os pontos de atividades atribuídos pela Ordem de Serviço - OS somente serão computados se anexados ao Relatório deAtividades os papéis de trabalho necessários ao cumprimento da programação fiscal.

§ 4º A base de cálculo para contagem de pontos relacionados com a lavratura de Termo de Intimação para Pagamento de Débito é ovalor do débito fiscal total ou parcialmente pago no prazo estabelecido, devendo ser anexados ao Relatório de Atividades, cumulativamente, osseguintes documentos:

Nota 2: A redação atual do caput do § 4º do art. 11 foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação anterior dada ao caput do § 4º, tendo sido acrescentado ao art. 11 pela Portaria nº 454, de 12/08/98, DOE de 13/08/98, efeitos de01/08/98 a 30/06/00:"§ 4º A base de cálculo para contagem dos pontos previstos no § 7º do artigo 4º do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº4.351, de 30 de junho de 1995, é o valor do imposto devido reconhecido pelo contribuinte, mediante pagamento total ou parcial, realizado no prazooferecido e necessariamente vinculado ao levantamento produzido, servindo de documentos probatórios à aferição dos pontos, cumulativamente, osseguintes:"

I - demonstrativos do levantamento fiscal, conclusos;

II - cópia reprográfica do documento comprobatório do pagamento do ICMS decorrente da intimação, autenticado em RepartiçãoFazendária, ou do seu registro no SICRED;

III - segunda via da intimação, a que se refere o inciso anterior, devidamente cientificada pelo contribuinte;

IV - cópia reprográfica da Denúncia Espontânea formalizada ou do seu registro no SICRED.

Art. 12. Os percentuais pelo desenvolvimento das atividades técnico-administrativas previstos nas alíneas a a d do inciso III do artigo6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, serão concedidos de acordo com as seguintes atribuições e graus de complexidade:

I - ao ocupante de cargo de provimento temporário de Direção e Assessoramento Superior - DAS e de Direção e AssessoramentoIntermediário - DAI, com as atribuições e graus de complexidades inerentes a cada cargo, de acordo com o disposto no Regimento Interno daSecretaria da Fazenda, nos percentuais previstos nos itens 1 a 6 do Módulo 1 do Anexo VI desta Portaria;

II - atividade especial que objetive o desenvolvimento de projetos, estudos específicos, coordenação, apoio e manutenção desses, querequeiram um período igual ou superior a um mês, nos percentuais previstos no item 1 do Módulo 2 do Anexo VI desta Portaria;

III - atividades de controle interno do Poder Executivo, estabelecendo as diretrizes, normas e procedimentos técnicos, controle dosatos e fatos da execução orçamentária, financeira, patrimonial e de contabilidade do Estado; análise e controle de atos e fatos administrativos efinanceiros dos órgãos da administração direta e entidades da administração indireta; e, inspeção das atividades técnico-administrativas dosórgãos locais, regionais e sub-regionais, coordenação de apuração de responsabilidade administrativa e de ilícitos contra a Fazenda PúblicaEstadual, no percentual de 95% (noventa e cinco por cento) do limite máximo de pontos, pelo desenvolvimento das atividades previstas nos itens1, 2 e 3 do Módulo 3 do Anexo VI desta Portaria;

IV - atividade técnica que objetive a execução de trabalhos de administração tributária, financeira, de contabilidade, estatística,processamento de dados e de auditoria, execução de atividades de pesquisa, levantamentos técnicos, controle financeiro e fiscal, e atividadesadministrativas em geral, nos percentuais previstos nos itens 1 a 4 do Módulo 4 do Anexo VI desta Portaria.

§ 1º O Superintendente de Administração Tributária fará a indicação, por escrito, ao Secretário da Fazenda, de servidores para odesempenho das atividades técnico-administrativas, previstas nos incisos II e IV deste artigo, com indicação das atribuições e dos percentuais aserem concedidos.

Nota 2: A redação atual do § 1º art. 12 foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."§ 1º O dirigente máximo de departamento fará a indicação, por escrito, ao Secretário da Fazenda, de servidores para o desempenho das atividadestécnico-administrativas, previstas nos incisos II e IV deste artigo, com indicação das atribuições e dos percentuais a serem concedidos."

§ 2º Poderão ser designados até 300 (trezentos) servidores do Grupo Ocupacional Fisco para o desenvolvimento de atividadesespeciais.

Art. 13. Os pontos pelo desenvolvimento das atividades externas serão aferidos com base no Relatório de Atividades ou no RelatórioEspecial de Atividades.

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§ 1º O servidor apresentará o relatório de Atividades na unidade fazendária de sua lotação, até o segundo dia útil do mês subseqüente.

§ 2º O Relatório Especial de Atividades será apresentado até o segundo dia útil do mês em que o servidor estiver em atividadeexterna.

§ 3º O descumprimento dos prazos estabelecidos nos parágrafos anteriores deste artigo, implicará no adiamento do pagamento dagratificação de produção para o mês subseqüente, salvo em ocorrência devidamente comprovadas ao superior imediato.

§ 4º O servidor em atividade externa, quando em gozo de férias integrais, lançará no Relatório de Atividades o percentual dagratificação de produção obtido no mês imediatamente anterior.

§ 5º No mês em que o servidor em atividade externa estiver em gozo de férias e que tenha convertido 1/3 (um terço) do período emabono pecuniário, terá 2/3 (dois terços) de suas atividades remuneradas com base no percentual obtido no mês anterior e 1/3 (um terço) com baseno percentual relativo à Ordem de Serviço ou à Escola de Plantão para o período em atividade, podendo complementar a gratificação deprodução com pontos de Auto de Infração, Notificação Fiscal ou do saldo da Conta Reserva de Pontos, para obtenção do limite máximo.

§ 6º O servidor que converter 1/3 (um terço) do período de férias em abono pecuniário, cumprirá a Ordem de Serviço - OS ou aEscala de Plantão nos dias de atividades normais.

§ 7º Durante os dias de atividade não convertidos em abono pecuniário o Inspetor Fazendário poderá designar o servidor para odesempenho de tarefas especificas, no interesse da Administração Tributária.

§ 8º Para os fins de que trata o § 1º do artigo 8º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, quando houver aumento desalário e/ou de subsidio de Secretário de Estado, a gratificação de produção dos servidores em atividade externa, aferida no mês imediatamenteanterior ao aumento, será paga com base no mesmo percentual aferido no mês anterior ao aumento.

Art. 14. O saldo da Conta Reserva de Pontos de servidor em atividade externa que for designado para a atividadetécnico-administrativa será convertido em percentual, observado o disposto no § 2º do artigo 17 do Regulamento da Gratificação de Produção -RGP.

Art. 15 O acréscimo em pontos previsto no art. 10 do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, a título de estímulo àarrecadação, será auferido com base no cumprimento das metas mensais de arrecadação do ICMS estipuladas pela Diretoria de OrçamentoPúblico - DIROP, para cada Inspetoria Fazendária, atribuindo-se os percentuais previstos nos itens 1 a 6 do Módulo Único do Anexo VII destaPortaria.

Nota 2: A redação atual do art. 15 foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."Art. 15. O acréscimo em pontos previsto no artigo 10 do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, a título de estímulo à arrecadação, será auferidocom base no cumprimento das metas mensais de arrecadação do ICMS estipuladas pela Assesoria de Planejamento - ASPLAN, para cada InspetoriaFazendária, atribuindo-se os percentuais previstos nos itens 1 a 6 do Módulo Único do Anexo VII desta Portaria.§ 1º O percentual alcançado pela Inspetoria Fazendária, aplicar-se-á a todos os servidores externos lotados na respectiva unidade fazendária sobre o limitemáximo de pontos do respectivo cargo de Auditor Fiscal ou de Agente de Tributos Estaduais.§ 2º O acréscimo em pontos de que este trata artigo será calculado com base nas médias das metas alcançadas pelas Inspetorias Fazendárias da seguinteforma:I - para os servidores lotados na Delegacia de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - DFMT, a média alcançada por todas as Inspetorias Fazendáriasdo Interior do Estado;II - para os servidores lotados na Inspetoria de Fiscalização de mercadorias em Trânsito - DFMT, da DEREF Salvador, a média alcançada por todas asInspetorias Fazendárias da Capital;III - para os servidores lotados na Inspetoria de Fiscalização de mercadorias em Trânsito - DFMT, da DEREF Simões Filho, a média alcançada por todas asInspetorias Fazendárias da DEREF Simões Filho;IV - para os servidores lotados no DAT/GEFIS ou DICO, com base na média alcançada por todas as Inspetorias Fazendárias do Estado.§ 3º A ASPLAN informará, até o dia 20 do mês da apuração, os percentuais referentes ao incremento real da arrecadação e os encaminhará às InspetorasFazendárias para procederem o devido lançamento a crédito da Conta Reserva de Pontos do servidor."

§ 1º O percentual alcançado pela Inspetoria Fazendária será atribuído a todos os servidores externos lotados na unidade, sobre olimite máximo de pontos do respectivo cargo de Auditor Fiscal ou de Agente de Tributos Estaduais.

§ 2º Os Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais no exercício de atividades externas de fiscalização, lotados em InspetoriasFazendárias que não tenham metas de arrecadação fixadas, terão o acréscimo de pontos previsto neste artigo calculado do seguinte modo:

I - para os servidores lotados nas Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - IFMT, a média alcançada por todas asInspetorias Fazendárias da respectiva Diretoria;

II - para os servidores lotados na Inspetoria de Fiscalização Especializada, a média alcançada por todas as Inspetorias Fazendárias doEstado.

III - para os servidores lotados na Inspetoria de Fiscalização de mercadorias em Trânsito - DFMT, da DEREF Simões Filho, a médiaalcançada por todas as Inspetorias Fazendárias da DEREF Simões Filho;

IV - para os servidores lotados no DAT/GEFIS ou DICO, com base na média alcançada por todas as Inspetorias Fazendárias doEstado.

V - para os servidores lotados na Inspetoria e Fiscalização de Mercadoria em Trânsito - IFMT da DEREF Feira de Santana, a médiaalcançada por todas as Inspetorias Fazendárias da DEREF Feira de Santana.

Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao § 2º do art. 15 pela Portaria nº 181, de 26/03/96, DOE de 27/03/96, efeitos a partir de 12/02/96.

§ 3º A DIROP informará às Inspetorias Fazendárias, até o dia 20 do mês da apuração, os percentuais referentes ao incremento real daarrecadação, para lançamento a crédito da Conta Reserva de Pontos do servidor.

Art. 16. Nos meses em que estiver em licença ou em férias, o Agente de Tributos Estaduais só terá direito aos pontos de vínculo àequipe decorrentes dos Autos de Infração ou dos Termos de Intimação para Pagamento de Débito lavrados nos dias em que tenha trabalhado.

Nota 2: A redação atual do art. 16 foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 16. Nos casos de licenças previstas em Lei e no período de férias convertidas em abono pecuniário, o Agente de Tributos Estaduais só terá direito aos

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Pontos de Auto de Infração ou de Notificação Fiscal lavrados nos dias efetivamente trabalhados."

Art. 17. O controle do saldo da Conta Reserva de Pontos será feito pela Coordenação de Administração de Recursos Humanos –CARHU.

Nota 2: A redação atual do art. 17 foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."Art. 17. O controle do saldo da Conta Reserva de Pontos será feito pela Seção de Controle da Gratificação de Produção - SECGP/SAG."

Art. 18. O servidor que não cumprir integralmente a Ordem de Serviço ou Escala de Plantão não poderá complementar o respectivolimite máximo de pontos de gratificação de produção com pontos relativos a Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento deDébito, ou pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos.

Nota 2: A redação atual do art. 18 foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."Art. 18. O servidor que cumprir a Ordem de Serviço ou a Escala de Plantão poderá complementar o limite máximo de pontos de gratificação de produçãocom pontos de Auto de Infração, Notificação Fiscal ou do saldo da Conta Reserva de pontos, até o limite de 65% (sessenta e cinco por cento), de acordocom o previsto nas alíneas a e b do inciso II do artigo 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP.Parágrafo único. Não será permitido ao servidor utilizar pontos de Auto de Infração, Notificação Fiscal ou da Conta Reserva de Pontos em substituição aopontos de atividade pelo cumprimento da Ordem de Serviço - OS ou Escala de Plantão."

Parágrafo único. Não será permitido ao servidor utilizar pontos relativos a Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamentode Débito, ou pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos, em substituição aos pontos de atividade pelo cumprimento da Ordem de Serviço-OSou Escala de Plantão.

Art. 19. O Processo Administrativo Fiscal - PAF, será entregue ao Auditor Fiscal, para prestar a informação fiscal, no primeiro diaútil após a entrada da peça impugnatória na unidade fazendária , tendo o autuante que devolver o processo, devidamente informado, no prazolegal.

§ 1º O servidor que deixar de prestar a informação fiscal no Processo Administrativo Fiscal - PAF, que constitui parte integrante dasatividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou da Escala de Plantão, terá reduzido 20% (vinte por cento) do percentual atribuído para asatividades, por cada informação fiscal que deixou de ser prestada, limitada a redução ao percentual de 35% (trinta e cinco por cento) previstopara o desenvolvimento das atividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou da Escala de Plantão.

§ 2º Não mais estando o autuante em exercício na Inspetoria Fazendária do preparo do Processo Administrativo Fiscal - PAF, poderáo Inspetor Fazendário atribuir a qualquer dos Auditores Fiscais lotados na Inspetoria a tarefa de prestar a informação fiscal, no limite de até 10(dez) processos, valendo cada processo 3,5% (três e meio por cento) do limite máximo de pontos, de acordo com o previsto no Item 1 doMódulo Único do Anexo VIII desta Portaria.

Art. 20. A aferição do Relatório de Atividades e do Relatório Especial de Atividades será executada na Inspetoria de lotação doservidor.

Nota 2: A redação atual do art. 20 foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."Art. 20. A aferição do Relatório de Atividades e do Relatório Especial de Atividades será executada:I - no Departamento de Administração Tributária - DAT, pela Seção de Controle e Avaliação - SECAV/GEFIS;II - na Delegacia Regional da Fazenda - DEREF, pela Seção de Fiscalização - SEFIS;III - na Inspetoria da Fazenda - INFAZ, pelo Setor de Tributação e Fiscalização - SETRIF;IV - na Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - IFMT, pelo Setor de Administração e Fiscalização - SEAFIS;V - no Departamento de Inspeção, Controle e Orientação - DICO, pelo seu Superior."

Art. 21. O novo valor da Unidade de Gratificação de Produção - UGP, de que trata o § 7º do artigo22 do Regulamento daGratificação de Produção - RPG, será estabelecido de acordo com a seguinte fórmula:

UGPn = UGPa (LMPa) onde:

(LMPn)

UGPn = Unidade de Gratificação de Produção - UGP nova

UGPa = Unidade de Gratificação de Produção - UGP anterior

LMPa = limite máximo de pontos atribuído ao Auditor Fiscal antes do aumento do vencimento básico ou do subsídio de Secretario de Estado

LMPn = novo limite máximo de pontos do Auditor Fiscal depois do aumento do vencimento básico ou do subsídio de Secretario de Estado

§ 1º No mês em que ocorrer aumento no vencimento básico e no subsídio de Secretário de Estado, na Unidade de Gratificação deProdução - UGP, encontrada na forma do disposto no caput deste artigo, será aplicado o percentual correspondente à variação entre o valor daremuneração total anterior ao aumento e a atual.

§ 2º No mês em que ocorrer aumento apenas do subsídio de Secretário de Estado, na Unidade de Gratificação de Produção - UGP,encontrada na forma do disposto no caput deste artigo, será aplicado o percentual resultante de variação.

§ 3º Havendo aumento apenas no vencimento básico, a nova Unidade de Gratificação de Produção - UPG será estabelecida pelaaplicação do disposto no caput deste artigo.

§ 4º Se houver coincidência entre o aumento verificado no vencimento básico e no subsídio de Secretário de Estado, e o reajustetrimestral da Unidade de Gratificação de Produção - UGP, além da aplicação do índice trimestral será aplicado o percentual de variação doaumento, conforme estabelecido nos §§ 1º e 2º deste artigo.

Art. 22. A folha de pagamento da Gratificação de Produção será remetida, mensalmente, à CARHU, até o quarto dia útil de cada mês.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 22 foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."Art. 22. A folha de pagamento da Gratificação de Produção será remetida, mensalmente, ao Serviço de Administração Geral - SAG, até o quarto dia útil decada mês."

Parágrafo único. Para qualquer alteração na folha de pagamento da gratificação de produção, será utilizado o "Formulário deRetificação".

Page 282: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Art. 23. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da gratificação de produção, o ajuste a débito ou a crédito na Conta Reserva dePontos será feito no mês de sua constatação.

Parágrafo único. No caso de ajuste a débito em que se verifique insuficiência de saldo no mês da utilização indevida, o valorrecebido será descontado do pagamento do servidor no mês da sua constatação.

Art. 24. A Ordem de Serviço ou a Escala de Plantão do servidor será emitida ou cancelada pelo dirigente máximo da unidadefazendária de sua lotação:

§ 1º O servidor designado para execução de fiscalização de estabelecimento de relevante capacidade contributiva ou programaçãofiscal elaborada pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização, não tendo concluído os trabalhos no prazo determinado, terá assegurado ospontos de atividade por autorização do Inspetor Fazendário, prorrogando a Ordem de Serviço, mediante justificativa do servidor solicitante eaquiescência do superior imediato.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 24 foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."§ 1º O servidor designado para execução de fiscalização de estabelecimento de relevante capacidade contributiva ou programação fiscal elaborada peloDAT/GEFIS, não tendo concluído os trabalhos no prazo determinado, terá assegurado os pontos de atividade por autorização do Delegado Regional daFazenda, prorrogando a Ordem de Serviço, mediante justificativa do servidor solicitante e a aquiescência do superior imediato."

§ 2º Revogado

Nota 2: O § 2º do art. 24 foi revogado pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 2º É vedada a prorrogação da Ordem de Serviço em programação normal de fiscalização."

§ 3º A programação prevista no parágrafo primeiro não se aplica à obrigatoriedade de se prestar as informações fiscais ao ProcessoAdministrativo Fiscal - PAF.

§ 4º O regime de escalas de plantão previstas para postos fiscais, unidades especiais de fiscalização ou Unidades Móveis deFiscalização - UMF será o constante do Módulo 3 do Anexo II desta Portaria.

Nota 2: A redação atual do § 4º art. 24 foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/00."§ 4º As escalas de plantão para o posto fiscal informatizado, não informatizado e para as Unidades Móveis de Fiscalização - UMF's serão as constantes doMódulo 3 do Anexo II desta Portaria."

§ 5º A Escala de Plantão para os Postos Fiscais da DFMT, Bahia-Goiás e Formosa do Rio Preto, será emitida para plantões de 5 X 10(cinco por dez) dias e nos demais Postos par Plantões de 3 X 6 (três por seis) dias.

Art. 25. O Auto de Infração em condição de uso nos termos da legislação anterior, e ainda não utilizado par efeito de contagem depontos, poderá ser lançado até o segundo mês subseqüente ao da vigência desta Portaria.

Art. 26. São consideradas regiões de pequena capacidade contributiva, para os fins de que trata a alínea b do § 2º do artigo 9º destaPortaria, as áreas circunscritas às Inspetorias Fazendárias de Guanambi, Jacobina, Seabra, Itaberaba, Ipiaú, Brumado, Serrinha, Paulo Afonso eSenhor do Bonfim.

Nota 2: A redação atual do art. 26 foi dada pela Portaria nº 1.305, de 25/10/99, DOE de 26/10/99, efeitos a partir de 01/05/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/04/99."Art. 26. São consideradas regiões de pequena capacidade contributiva, para fins de que trata a alínea b do §2º do artigo 9º desta Portaria, as áreascircunscritas às Delegacias Regionais da Fazenda de Guanambi, Jacobina e Seabra e às Inspetorias da Fazenda em Camaçã, Itaberaba, Ipiaú, Brumado,Santa Maria da Vitória, Cipó, Serrinha, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim."

Art. 27. Na hipótese de ocorrer leilão de mercadorias apreendidas, os pontos de gratificação de produção decorrentes dos Autos deInfração, serão calculados com base no valor do imposto efetivamente pago por ocasião da arrematação.

Art. 28. Para os fins de que trata o artigo 26 do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, o servidor do Grupo OcupacionalFisco em disponibilidade para o exercício de mandato eletivo em entidade sindical, enquanto perdurar a investidura, receberá a gratificação deprodução correspondente à média dos percentuais obtidos nos 6 (seis) meses imediatamente anteriores ao exercício do mandato.

Art. 29. Os Relatórios de Atividades do mês de julho de 1995 serão feitos, excepcionalmente, com base na Portaria n. 1.006, de 24 demaio de 1991, vigente até o dia 30 de junho de 1995.

Art. 30. A sistemática adotada nesta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de julho de1995, revogadas as disposições em contrário, especialmente as constantes da Portaria n. 1.006, de 24 de maio de 1991 e as alteraçõesposteriores.

RODOLPHO TOURINHO NETOSecretário da Fazenda

ANEXO IDOS LIMITES MÁXIMOS DE PONTOS

MÓDULO ÚNICOAuditor Fiscal - AF e Agentes de Tributos Estaduais - ATE

ANEXO IIATIVIDADE EXTERNA

Atividades constantes de Ordem de Serviço - OS ou Escala de Plantão

MÓDULO 1Fiscalização de estabelecimentos

Auditor Fiscal - AFPelo cumprimento da Ordem de Serviço - OS

MÓDULO 2Fiscalização de Estabelecimentos

Page 283: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Agente de Tributos Estaduais - ATEPelo Cumprimento da Ordem de Serviço - OS

Nota 2: A redação atual do Módulo 3 do Anexo II foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação anterior, efeitos até 30/06/00.

MÓDULO 3Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATEPelo cumprimento da Escala de Plantão

ANEXO IIITAREFAS ESPECIFICAS / ATIVIDADES EXTERNAS

Atividades constantes da Escala de Plantão

Nota 3: A redação atual do Módulo 1 do Anexo III foi dada pela Portaria nº 477, de 16/11/00, DOE de 17/11/00, efeitos a partir de 01/11/00.

Nota 2: A redação anterior do Módulo 1 do Anexo III foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos de 01/07/00 a 31/10/00.

Nota 1: Redação anterior, efeitos até 30/06/00.

MÓDULO 1Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor Fiscal - AF e Agentes de Tributos Estaduais - ATEPosto Fiscal Informatizado

Nota 2: A redação atual do Módulo 2 do Anexo III foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação anterior, efeitos até 30/06/00.

MÓDULO 2Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor Fiscal - AF e Agentes de Tributos Estaduais - ATEPosto Fiscal Não Informatizado

Nota 2: A redação atual do Módulo 3 do Anexo III foi dada pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos a partir de 01/07/00.

Nota 1: Redação anterior, efeitos até 30/06/00.

MÓDULO 3Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATEUnidades Móveis de Fiscalização - UMF's

ANEXO IVATIVIDADES EXTERNAS

Atividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou Escala de Plantão

MÓDULO ÚNICOAuditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATE

ANEXO VATIVIDADE EXTERNAS / FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS

Controle Fiscal Automatizado de Mercadorias em Trânsito - CFAMT

MÓDULO ÚNICOAuditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATE

ANEXO VIATIVIDADES TECNICO-ADMINISTRATIVAS

Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATE

MÓDULO 1Cargos de Provimento temporário

MÓDULO 2Atividade Especial

MÓDULO 3Atividades de Inspeção e Controle Interno

MÓDULO 4Atividades Técnicas

ANEXO VIIATIVIDADE EXTERNA

Estimulo às metas de arrecadação

MÓDULO Ú0NICOAuditor Fiscal - AF

ANEXO IXFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

MÓDULO ÚNICOClassificação dos Postos Fiscais e Unidades Especiais de Fiscalização

Nota 2: A redação atual do Módulo Único do Anexo IX foi dada pela Portaria nº 477, de 16/11/00, DOE de 17/11/00, efeitos a partir de 01/11/00.

Nota 1: O Anexo IX foi acrescentado pela Portaria nº 220, de 30/05/00, DOE de 31/05/00, efeitos de 01/07/00 até 31/10/00.

PORTARIA Nº 390 DE 24 DE JULHO DE 1995(Publicada no Diário Oficial de 25/07/1995)

Page 284: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Revogada a partir de 01/01/99 pela Portaria nº 13/99, publicada no DOE de 15/01/99.

Dispõe sobre a atribuição de pontos da Gratificação de Produção pela apreensão deMáquinas Registradoras, Terminais Ponto de Vendas-PDV e equipamentos Emissores deCupom Fiscal.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo28, do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995,

considerando ser imperioso coibir a utilização de Máquinas Registradoras, Terminais Ponto de Vendas-PDV e equipamentos Emissores deCupom Fiscal - ECF incompatíveis com as normas disciplinadoras vigentes;considerando ainda a necessidade de incrementar a arrecadação tributária e o combate à sonegação fiscal,

RESOLVE

Art. 1º Ao Auditor Fiscal que apreender Máquina Registradora, Terminal Ponto de Vendas-PDV ou equipamento Emissor de CupomFiscal-ECF, não autorizados pela Secretaria da Fazenda ou em situação irregular que justifique a sua apreensão, utilizada em substituição àemissão de documentos fiscais, serão atribuídos 500 (quinhentos) pontos de gratificação de produção por máquina ou equipamento apreendido.

Art. 2º Quando a apreensão for feita por chefe de equipe, a participação de cada membro se dará nos termos do artigo 9º da Portarianº 388 de 24 de julho de 1995.

Art. 3º Os pontos auferidos nos termos desta Portaria serão adicionados no Relatório de Atividades aos pontos de atividade pelocumprimento da Ordem de Serviço-OS ou Escala de Plantão, para complementação do limite máximo de pontos ou acréscimo ao saldo da ContaReserva de Pontos.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de julho de 1995.

Rodolpho Tourinho NetoSecretário da Fazenda

1996

PORTARIA Nº 181 DE 26 DE MARÇO DE 1996(Publicada no Diário Oficial de 27/03/1996)

Altera o artigo 15, § 2º da Portaria 388, de 24 de julho, que disciplina os critérios de atribuição depostos da Gratificação de Produção.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo28, do regulamento da Gratificação de Produção - RGP, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995.

RESOLVE

Art. 1º Fica acrescido ao artigo 15, parágrafo 2º da Portaria 388, de 24 de julho de 1995, o item:

"V - para os servidores lotados na Inspetoria e Fiscalização de Mercadoria em Trânsito - IFMT da DEREF Feira deSantana, a média alcançada por todas as Inspetorias Fazendárias da DEREF Feira de Santana."

Art. 2º Esta Portaria produzirá efeito a partir de 12 de fevereiro de 1996, revogadas as disposições em contrário.

PORTARIA Nº 669 DE 13 DE DEZEMBRO DE 1996(Publicado no Diário Oficial de 14 e 15/12/1996)

Alterada pelas Portarias nºs 423/01 e 740/01.

Revogada a partir de 11/10/02, pela Portaria nº 573/02, publicada no DOE de 11/10/02.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, considerando o que dispões osartigos 8º e 14 do Decreto nº 5.910, de 24.10.96, e o Decreto nº 03, de 15.03.91, especialmente no seu art. 3º,

RESOLVE

Art. 1º Ficam os Diretores de Administração Tributária autorizados a propor, no âmbito de sua Região Fiscal, a concessão de diáriasaos servidores do Grupo Fisco e aos Policiais Militares quando escalados para o cumprimento de programações de fiscalização, em Postos eVolantes Fiscais, inclusive aos sábados, domingos, feriados ou ponto facultativo.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 1º foi dado pela Portaria nº 423, de 18/07/01, DOE de 19/07/01, efeitos a partir de 01/08/01

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/01:"Art. 1º Ficam os Delegados Regionais autorizados a propor, no âmbito de sua Região Fiscal, a concessão de diária aos servidores do Grupo Fisco e aosPoliciais Militares quando escalados para o cumprimento de programações de fiscalização, em Postos e Volantes Fiscais inclusive aos sábados, domingos,feriados ou ponto facultativo."

Art. 2º No cumprimento das programações de fiscalização, para fazer face às despesas com alimentação, a concessão de diária

Page 285: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

observará o seguinte:

I - nos serviços de plantões em Postos Fiscais será pago 50% (cinqüenta por cento) do valor da diária correspondente ao respectivocargo;

II - nos deslocamentos em volantes fiscais que não impliquem em despesas com hospedagem serão pagos os valores abaixo:

a) 30% (trinta por cento) do valor da diária do respectivo cargo, quando a distância entre a origem e o destino da viagem for de até50Km;

b) 40% (quarenta por cento) do valor da diária do respectivo cargo, quando a distância entre a origem e o destino da viagem forsuperior a 50Km.

III - nas programações de apoio às atividades inerentes às unidades fazendárias que impliquem plantões fixos cujo tempo seja igualou superior a 12 horas serão pagos 30 % (trinta por cento) do valor da diária correspondente ao respectivo cargo.

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 2º foi dada pela Portaria nº 740, de 11/12/01, DOE de 12/12/01, efeitos a partir de 01/01/02.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/01:"III – nas programações de apoio às atividades inerentes as unidades fazendárias que impliquem em plantões fixos cujo tempo seja igual ou superior a 24(vinte e quatro) horas, será pago 30% (trinta por cento) do valor da diária correspondente ao respectivo cargo."

Parágrafo único. o disposto no inciso I deste artigo não se aplica aos Policiais Militares em atividades nos Postos Fiscais, cujopagamento corresponderá a:

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 2º pela Portaria nº 740, de 11/12/01, DOE de 12/12/01, efeitos a partir de 01/01/02.

I - 60 % (sessenta por cento) do valor da diária do cargo, em plantões cuja duração seja igual ou superior a 24 (vinte e quatro) horas;

II - 40 % (quarenta por cento) do valor da diária do cargo, em plantões cuja duração seja igual ou superior a 12 (doze) horas e inferiora 24 (vinte e quatro) horas.

Art. 3º A comprovação das diárias recebidas pelos servidores do Grupo Fisco submetidos às programações de fiscalização será feitaatravés do próprio Relatório Mensal de Atividades Fiscais, devidamente atestado pelo superior hierárquico e entregue ao Inspetor Fazendário desua jurisdição.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos financeiros no dia 25.10.96, ficandorevogadas as disposições em contrário.

1998

PORTARIA Nº 454 DE 12 DE AGOSTO DE 1998(Publicada no Diário Oficial de 13/08/1998)

Acrescenta dispositivos à Portaria nº 388, de 24 de julho de 1995, que disciplina os critériosde atribuição de pontos da Gratificação de Produção.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo28, do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995,

RESOLVE

Art. 1º Os artigos 9º e 11 da Portaria nº 388, de 24 de julho de 1995, passam a vigorar acrescidos dos §§ 10 e 4º, respectivamente,com a seguinte redação:

“Art. 9º ................................................................................................................

§ 10 Para os fins previstos no § 7º do artigo 4º do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº4.351, de 30 de junho de 1995, aos pontos se reconhecerão os mesmos efeitos daqueles oriundos do Auto de Infração,inclusive no tocante a vínculo à equipe, a condição de uso e a forma de cálculo, disciplinados nos artigos 6º, 20 e 21 docitado decreto.”

Art. 11. ................................................................................................................

§ 4º A base de cálculo para contagem dos pontos previstos no § 7º do artigo 4º do Regulamento da Gratificação deProdução, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995, é o valor do imposto devido reconhecido pelocontribuinte, mediante pagamento total ou parcial, realizado no prazo oferecido e necessariamente vinculado aolevantamento produzido, servindo de documentos probatórios à aferição dos pontos, cumulativamente, os seguintes:

I - demonstrativos do levantamento fiscal, conclusos;

II - cópia reprográfica do documento comprobatório do pagamento do ICMS decorrente da intimação, autenticado emRepartição Fazendária, ou do seu registro no SICRED;

III - segunda via da intimação, a que se refere o inciso anterior, devidamente cientificada pelo contribuinte;

IV - cópia reprográfica da Denúncia Espontânea formalizada ou do seu registro no SICRED.”

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de agosto de 1998.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário da Fazenda

Page 286: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

1999

PORTARIA Nº 13 DE 14 DE JANEIRO DE 1999(Publicada no Diário Oficial de 15/01/1999)

Dispõe sobre a atribuição de pontos da Gratificação de Produção pela apreensão deMáquina Registradora, Terminais Ponto de Venda-PDV, equipamentos Emissores deCupom Fiscal-ECF e equipamentos não fiscais.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo28 do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995,

considerando a necessidade de coibir a utilização irregular de Máquina Registradora, Terminal Ponto de Venda (PDV) ouequipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);

considerando a vedação de utilização de equipamento não fiscal, disciplinada no art. 62 da Lei nº 9532, de 10 de dezembro de1997 e na cláusula terceira do Convênio ECF 1/98, de 18 de fevereiro de 1998;

RESOLVE

Art. 1º Ao preposto fiscal que apreender Máquina Registradora, Terminal Ponto de Venda (PDV), equipamento Emissor de CupomFiscal (ECF) ou equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestaçãode serviços no recinto de atendimento ao público do estabelecimento, em uso por contribuinte do ICMS em desacordo com legislação tributáriavigente, serão atribuídos 500 (quinhentos) pontos de gratificação de produção por equipamento apreendido.

Art. 2º A atribuição de pontos observará o previsto no art. 9º da Portaria nº 388, de 24 de julho de 1995.

Art. 3º Os pontos auferidos nos termos desta Portaria poderão ser adicionados no Relatório de Atividades aos pontos de atividadepelo cumprimento da Ordem de Serviço-OS ou Escala de Plantão, para complementação do limite máximo de pontos ou acréscimo ao saldo daConta Reserva de Pontos.

Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 390, de 24 de julho de 1995.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1999.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, 13 de janeiro de 1999

Albérico Machado MascarenhasSecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 1.305 DE 25 DE OUTUBRO DE 1999(Publicada no Diário Oficial de 26/10/1999)

Altera a redação das Portarias nºs 388 e 389, de 24 de julho de 1995, publicadas no DOEde 25 de julho de 1995.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Produção, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995,

RESOLVE

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo, os seguintes dispositivos da Portaria nº 388, de 24 de julho de 1995:

“Art. 4º ...................................................................................

I - ............................................................................................

d) outras tarefas específicas propostas pelo Inspetor Fazendário e aprovadas pelo Superintendente de AdministraçãoTributária, fixando-se o percentual dentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previstos para aatividade;(NR)

II - ...........................................................................................

c) outras tarefas específicas propostas pelo Inspetor Fazendário e aprovadas pelo Superintendente de AdministraçãoTributária, fixando-se o percentual dentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previstos para aatividade;(NR)

III - ............................................................................................

d) outras tarefas específicas propostas pelo Inspetor Fazendário e aprovadas pelo Superintendente de AdministraçãoTributária, fixando-se o percentual dentro dos 30% (trinta por cento) do limite máximo de pontos, previstos para aatividade.(NR)

.....................................................................................................

Art. 5º Os percentuais da gratificação de produção para a programação de fiscalização de estabelecimentos de relevante

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capacidade contributiva, safra agrícola ou programação fiscal elaborada pela Diretoria de Planejamento da Fiscalizaçãoserão atribuídos pelo Superintendente de Administração Tributária, com base em proposta apresentada pelo dirigenteinteressado, observado o percentual de até 90% (noventa por cento) do limite máximo de pontos para a atividade, previstonos itens 1, 2 e 3 do Módulo Único do Anexo IV desta Portaria.(NR)

......................................................................................................

Art. 8º O Superintendente de Administração Tributária atribuirá o percentual de gratificação de produção pelodesenvolvimento da atividade prevista na alínea f do inciso I do art. 6º do Regulamento da Gratificação de Produção -RGP.(NR)

Art. 9º ...........................................................................................

§ 1º O fator de correção corresponderá ao índice do mês da ocorrência do fato gerador, constante na “Tabela Prática paraCálculo da Atualização Monetária” elaborada pela SAT.(NR)

.......................................................................................................

Art. 12 ...........................................................................................

§ 1º O Superintendente de Administração Tributária fará a indicação, por escrito, ao Secretário da Fazenda, de servidorespara o desempenho das atividades técnico-administrativas, previstas nos incisos II e IV deste artigo, com indicação dasatribuições e dos percentuais a serem concedidos.(NR)

.......................................................................................................

Art. 15 O acréscimo em pontos previsto no art. 10 do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, a título de estímuloà arrecadação, será auferido com base no cumprimento das metas mensais de arrecadação do ICMS estipuladas pelaDiretoria de Orçamento Público - DIROP, para cada Inspetoria Fazendária, atribuindo-se os percentuais previstos nos itens1 a 6 do Módulo Único do Anexo VII desta Portaria.(NR)

§ 1º O percentual alcançado pela Inspetoria Fazendária será atribuído a todos os servidores externos lotados na unidade,sobre o limite máximo de pontos do respectivo cargo de Auditor Fiscal ou de Agente de Tributos Estaduais.

§ 2º Os Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais no exercício de atividades externas de fiscalização, lotados emInspetorias Fazendárias que não tenham metas de arrecadação fixadas, terão o acréscimo de pontos previsto neste artigocalculado do seguinte modo:

I - para os servidores lotados nas Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - IFMT, a média alcançada portodas as Inspetorias Fazendárias da respectiva Diretoria;

II - para os servidores lotados na Inspetoria de Fiscalização Especializada, a média alcançada por todas as InspetoriasFazendárias do Estado.

§ 3º A DIROP informará às Inspetorias Fazendárias, até o dia 20 do mês da apuração, os percentuais referentes aoincremento real da arrecadação, para lançamento a crédito da Conta Reserva de Pontos do servidor.

...................................................................................................

Art. 17. O controle do saldo da Conta Reserva de Pontos será feito pela Coordenação de Administração de RecursosHumanos – CARHU.(NR)

...................................................................................................

Art. 20. A aferição do Relatório de Atividades e do Relatório Especial de Atividades será executada na Inspetoria de lotaçãodo servidor.(NR)

...................................................................................................

Art. 22. A folha de pagamento da Gratificação de Produção será remetida, mensalmente, à CARHU, até o quarto dia útil decada mês.(NR)

...................................................................................................

Art. 24. ......................................................................................

§ 1º O servidor designado para execução de fiscalização de estabelecimento de relevante capacidade contributiva ouprogramação fiscal elaborada pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização, não tendo concluído os trabalhos no prazodeterminado, terá assegurado os pontos de atividade por autorização do Inspetor Fazendário, prorrogando a Ordem deServiço, mediante justificativa do servidor solicitante e aquiescência do superior imediato.(NR)

...................................................................................................

Art. 26. São consideradas regiões de pequena capacidade contributiva, para os fins de que trata a alínea b do § 2º do artigo9º desta Portaria, as áreas circunscritas às Inspetorias Fazendárias de Guanambi, Jacobina, Seabra, Itaberaba, Ipiaú,Brumado, Serrinha, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim.(NR)

...............................................................................................”.

Art. 2º Passam a vigorar com a redação abaixo, os seguintes dispositivos da Portaria n.º 389, de 24 de julho de 1995:

“Art. 2º As equipes volantes serão compostas de um Auditor Fiscal e, no mínimo, de um Agente de Tributos Estaduais e umPolicial Militar.(NR)

..................................................................................................

Art. 4º .......................................................................................

§ 1º Compete ao Diretor Regional coordenar a integração da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito através de equipes

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volantes com a Fiscalização de Estabelecimento.(NR)

...................................................................................................

Art. 5º Os programas de fiscalização elaborados pela Gerência de Mercadorias em Trânsito – GETRA da Diretoria dePlanejamento da Fiscalização – DPF terão precedência sobre as ações cujo planejamento sejam de iniciativa das unidadesregionais.(NR)

Parágrafo único. A GETRA/DPF indicará, previamente, os períodos em que deverão ser procedidas as ações fiscais por elaplanejadas.

....................................................................................................

Art. 7º .........................................................................................

....................................................................................................

§ 3º Quando o Sistema Informatizado não permitir a alimentação dos dados constantes dos relatórios, o Supervisor faráconsolidar, em planilha eletrônica, os dados produzidos por cada equipe, por roteiro, e o de toda INFAZ e remeterá oarquivo magnético resultante à GETRA, até o 10º dia útil de cada mês.(NR)

.................................................................................................”.

Art. 3º Ficam alterados o Anexo IV e os Módulos 1 e 3 do Anexo VI da Portaria nº 388/95, que passam a vigorar com a seguinteredação:

“ANEXO IV

ATIVIDADES EXTERNASAtividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou Escala de Plantão

MÓDULO ÚNICOAuditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais – ATE

ITEM LOCAL/ATIVIDADE PontosAF

horaLimite AF

PontosATE hora

LimiteATE

%

1. Programação de fiscalização de estabelecimento derelevante capacidade contributiva (180h) 111,94 20.150 121,88 21.938 90

2. Safra agrícola (180h) 111,94 20.150 121,88 21.938 90

3. Programação fiscal elaborada pela DPF (180h) 111,94 20.150 121,88 21.938 90

..............................................

ANEXO VIATIVIDADES TÉCNICO - ADMINISTRATIVAS

Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais – ATE

MÓDULO 1Cargo de Provimento Temporário

ITEM CARGO %

1. Chefe de Gabinete e Superintendente 100

2. Diretor Geral, Diretor, Coordenador I, Auditor Geral, Presidente do CONSEF e AssessorEspecial 99

3. Inspetor Fazendário, Gerente, Assessor Técnico, Assessor de Comunicação Social I, Secretáriode Gabinete e Coordenador II 98

4. Coordenador III, Assessor Administrativo e Assistente Orçamentário 97

5. Secretário Administrativo I, Oficial de Gabinete e Coordenador IV 96

6. Secretário Administrativo II 95

..............................................”.

MÓDULO 3Atividades de Inspeção e Controle Interno

ITEM ROTEIRO/ATIVIDADES Pontos AFLimite

AFPontosATE

LimiteATE

%

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA AGE:

1.1. Auditoria Permanente; 5.317,25 21.269 5.789,25 23.157 95

1.2. Auditoria de Exercício ou Gestão; 15.951,75 21.269 17.367,75 23.157 95

1.3. Auditoria Específica de Fundos Especiais; 10.634,50 21.269 11.578,50 23.157 95

1.4. Auditoria Específica de Convênios, Subvenções eCauções; 250,23 21.269 272,44 23.157 95

1.5. Outras Auditorias; 21.269,00 21.269 23.157,00 23.157 95

1.6. Inspeção em Unidade da SEFAZ ou com vínculo; 7.089,67 21.269 7.719,00 23.157 95

1.7. Supervisão das Inspeções técnico-administrativas; 21.269,00 21.269 23.157,00 23.157 95

1.8. Sindicância Administrativa por dia útil de trabalho – 22dias/mês; 966,78 21.269 1.052,60 23.157 95

1.9. Processo Administrativo Disciplinar por dia útil detrabalho – 22 dias/mês; 966,78 21.269 1.052,60 23.157 95

1.10. Supervisão (180h). 118,17 21.269 ----- ----- 95

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DICOP: 95

2.1. Inspeção em Diretorias de Finanças, DEPAT eEncargos Gerais; 10.634,50 21.269 11.578,50 23.157 95

2.2. Inspeção em Outras Unidades Gestoras. 5.317,25 21.269 5.789,25 23.157 95

..............................................”.Art. 4º Ficam revogados os dispositivos abaixo indicados das Portarias nºs 388 e 389, de 24/07/95:

I - os §§ 1º e 2º do art. 5º e 6º e 7º do art. 9º da Portaria n.º 388;

II - o § 3º do art. 9º da Portaria n.º 389.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de maio de 1999.

Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

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SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, 24 de outubro de 1999.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

2000

PORTARIA Nº 220 DE 30 DE MAIO DE 2000(Publicada no Diário Oficial de 31/05/2000)

Altera a redação da Portaria nº 388, de 24 de julho de 1995, publicada no Diário Oficial de25 de julho de 1995.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, aprovado pelo Decreto n.º 4.351, de 30 de junho de 1995,

RESOLVE

Art. 1º Passa a vigorar com as modificações abaixo, a Portaria nº 388, de 24 de julho de 1995, Publicada no Diário Oficial de 25 dejulho de 1995:

"Art. 1º A atribuição dos pontos de gratificação de produção prevista no Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 4.351, de30 de junho de 1995, obedecerão os critérios fixados nesta Portaria. (NR)

……………………………………….............................

Art. 3º Pelo cumprimento das atividades constantes de Ordem de Serviço-OS ou de Escala de Plantão, previstas na alínea ado inciso I do art. 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, serão atribuídos pontos de gratificação deprodução equivalentes ao percentual de 35% (trinta e cinco por cento) ou 70% (setenta por cento) do limite máximo depontos, na forma definida nos Anexos II e IX desta Portaria. (NR)

Art. 4º Pelo desenvolvimento das tarefas específicas, na fiscalização de mercadorias em trânsito, previstas na alínea b doinciso I do art. 6º do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, serão atribuídos pontos de gratificação de produçãoequivalentes a até 55% (cinqüenta e cinco por cento) do limite máximo de pontos, distribuídos na forma a seguir indicada:(NR)

I - nos postos fiscais:

a) pela retenção de vias de documentos fiscais para lançamento de dados no CFAMT, 15% (quinze por cento), 12,5% (doze emeio por cento) ou 10% (dez por cento), na forma estabelecida no item 1 do Módulo 1 do Anexo III desta Portaria;

b) pela emissão ou retenção de passes fiscais, 5% (cinco por cento), na forma definida no item 2 do Módulo 1 do Anexo IIIdesta Portaria;

c) pela conferência de mercadorias transportadas, 5% (cinco por cento), ou 15 % (quinze por cento), de acordo com aintensidade do fluxo de cargas que transitam pelo posto fiscal, na forma definida no item 3 do Módulo 1 do Anexo III e noAnexo IX desta Portaria;

d) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 15% (quinze por cento), na forma definida no item 4 do Módulo 1 do AnexoIII desta Portaria;

II - em portos:

a) pela conferência de mercadorias transportadas, 10% (dez por cento), na forma prevista no subitem 1.1 do Módulo 2 doAnexo III desta Portaria;

b) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 20% (vinte por cento), nas forma estabelecida no subitem 1.2 do Módulo 2do Anexo III desta Portaria;

III - em aeroportos e correios, pela conferência de cargas e encomendas, 20% (vinte por cento), na forma estabelecida noitem 2 do Módulo 2 do Anexo III desta Portaria;

IV - nas unidades móveis de fiscalização:

a) pelas atividades programadas pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização - DPF ou pela Inspetoria de Fiscalização

de Mercadorias em Trânsito-IFMT, 45 % (quarenta e cinco por cento), nas condições definidas no subitem 1.1 e 2.1 doMódulo 3 do Anexo III desta Portaria;

b) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 10% (dez por cento) do limite máximo de pontos, na forma definida nosubitem 1.2 e 2.2 do Módulo 3 do Anexo III desta Portaria;

………………….........................……………………

§ 3º O percentual de até 70% (setenta por cento) do limite máximo de pontos pelo cumprimento da Escala de Plantão serácumulativo com os percentuais atribuídos para as tarefas específicas definidas neste artigo. (NR)

§ 4º O servidor que constatar, na fiscalização de mercadorias em trânsito, irregularidade fiscal praticada por contribuinte,ou indícios de sua ocorrência, emitirá Denúncia de Contribuinte Infrator - DECIN, fazendo jus a 300 (trezentos) pontos,observado o seguinte: (NR)

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I - o servidor anexará à DECIN os documentos que fundamentarem a suspeita de irregularidade;

II - somente serão atribuídos pontos de gratificação de produção se houver prévia concordância do Inspetor da IFMT comas razões apresentadas pelo denunciante;

III - o Inspetor da IFMT encaminhará a DECIN, no prazo de 48h (quarenta e oito horas), à Inspetoria da localização docontribuinte nela indicado;

IV - apenas aos servidores em atividade externa de fiscalização de mercadorias em trânsito poderão ser atribuídos pontos degratificação de produção pela apresentação de DECIN.

§ 5º A meta pela conferência de mercadorias transportadas, depositadas ou estocadas, de que tratam a alínea "c" do inc. I, aalínea “a” do inc. II e o inciso III, deve ser cumprida integralmente pela equipe, sendo vedada a utilização de pontosrelacionados com Auto de Infração, Termo de Intimação para Pagamento de Débito ou do saldo da Conta Reserva de Pontospara atingir o limite máximo previsto para essa atividade.

§ 6º Não sendo possível o cumprimento da meta a que se refere o parágrafo anterior, em razão de casos fortuitos, o Inspetorda IFMT, mediante justificativa do supervisor da unidade fiscal, autorizará o lançamento dos pontos atribuídos pelocumprimento integral da atividade de conferência de mercadorias.

§ 7º O servidor que participar de curso ou treinamento promovido pela SEFAZ, fará jus a 135 (cento e trinta e cinco) pontospor hora/aula, se o curso for realizado fora do período de plantão fiscal do referido servidor.

§ 8º O servidor em exercício na fiscalização de mercadorias em trânsito que prestar a informação fiscal de que cuida o art.126 do RPAF, referente a lançamento efetuado por autuante que não mais exerça atividades na Inspetoria de Fiscalizaçãode Mercadorias em Trânsito, fará jus a 350 (trezentos e cinqüenta) pontos por processo.

.………………………………………..............................

Art. 6º ………………………………................................

…………………...............................……………………

§ 3º É vedada ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais a utilização de pontos de gratificação de produçãodecorrentes de Auto de Infração, Termo de Intimação para Pagamento de Débito ou do saldo da Conta Reserva de Pontos,no desenvolvimento da atividade prevista no caput deste artigo, para complementação do limite máximo de pontos. (NR)

Art. 7º Ao servidor designado para a função de Supervisor, será atribuído o percentual de 95% (noventa e cinco por cento)do limite máximo de pontos de gratificação de produção, podendo ser utilizados pontos relacionados com Auto de Infraçãoou Termo de Intimação para Pagamento de Débito, ou pontos da Conta Reserva de Pontos, para complementar o limitemáximo de pontos. (NR)

Parágrafo único. …………...............................…………

….......................................……………………………..

g) visto e saneamento do Termo de Intimação para Pagamento de Débito. (NR)

………………….................................…………………

Art. 9º Para o cálculo dos pontos de Auto de Infração ou de Termo de Intimação para Pagamento de Débito será utilizada aseguinte fórmula: (NR)

PAITI = VDI x FC x FA x FVE ,

UGP

onde:

PAITI = Pontos de Auto de Infração ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito;

VDI = Valor do Débito do Imposto lançado no Auto de Infração ou no Termo de Intimação para Pagamento de Débito e/ouo valor da multa formal;

FC = Fator de Correção;

FA = Fator de Autuação;

FVE = Fator de Vínculo a Equipe;

UGP = Unidade da Gratificação de Produção;

……………………………………...........................

§ 2º. ………………………………...........................

……………………………………...........................

c) na Fiscalização de Mercadorias em Trânsito: fator igual a 1,0 (um); (NR)

……………………………………............................

§ 3º ……………………………….............................

……………………………………............................

b) …………………………………............................

……………………………………............................

3. para um Auditor Fiscal com até 2 (dois) Agentes de Tributos vinculados: fator igual a 0,7 (sete décimos) para o Auditor) e

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0,6 (seis décimos) para o ATE; (NR)

…………………............................…………………

5. para um Auditor Fiscal com mais de dois Agentes de Tributos Estaduais vinculados: fator igual a 0,5 (cinco décimos) paratodos os integrantes da equipe. (NR)

….............................…………………………………

§ 11. Tratando-se de unidades de fiscalização de mercadorias em trânsito integradas por mais de um Agente de Tributos, oAgente que iniciar o procedimento fiscal que resulte em lançamento do imposto fará jus a um acréscimo de 20% (vinte porcento) sobre os pontos de vínculo à equipe relacionados com a lavratura do Auto de Infração.

Art. 11. …………………………................................

…………………………………….............................

§ 1º …………............……………..............................

a) via do Auto de Infração e/ou Termo de Intimação para Pagamento de Débito, do Demonstrativo de Débito e do Termo deFiscalização; (NR)

…………………………………….............................

f) tratando-se de unidades de fiscalização de que participem mais de um Agente de Tributos, cópia da relação de Autos deInfração lavrados no período de plantão, assinada pelo chefe da equipe, com a indicação, individualizada, dos Agentes deTributos que iniciaram os procedimentos fiscais que resultaram na sua lavratura.

…………………………………….............................

§ 4º A base de cálculo para contagem de pontos relacionados com a lavratura de Termo de Intimação para Pagamento deDébito é o valor do débito fiscal total ou parcialmente pago no prazo estabelecido, devendo ser anexados ao Relatório deAtividades, cumulativamente, os seguintes documentos: (NR)

………………………………….………………...…

Art. 16. Nos meses em que estiver em licença ou em férias, o Agente de Tributos Estaduais só terá direito aos pontos devínculo à equipe decorrentes dos Autos de Infração ou dos Termos de Intimação para Pagamento de Débito lavrados nosdias em que tenha trabalhado. (NR)

……………………....................................................

Art. 18. O servidor que não cumprir integralmente a Ordem de Serviço ou Escala de Plantão não poderá complementar orespectivo limite máximo de pontos de gratificação de produção com pontos relativos a Auto de Infração ou Termo deIntimação para Pagamento de Débito, ou pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos. (NR)

Parágrafo único. Não será permitido ao servidor utilizar pontos relativos a Auto de Infração ou Termo de Intimação paraPagamento de Débito, ou pontos do saldo da Conta Reserva de Pontos, em substituição aos pontos de atividade pelocumprimento da Ordem de Serviço-OS ou Escala de Plantão.(NR)

…………………........…….............................................

Art. 24. ………………….......................................……..

…………………………………......................................

§ 4º O regime de escalas de plantão previstas para postos fiscais, unidades especiais de fiscalização ou Unidades Móveis deFiscalização - UMF será o constante do Módulo 3 do Anexo II desta Portaria.(NR)

Art. 2º Ficam alterados o Módulo 3 do Anexo II e o Anexo III da Portaria 388/95, que passam a vigorar com a seguinte redação:

ANEXO IIATIVIDADE EXTERNA

Atividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou Escala de Plantão

MÓDULO 3Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATEPelo cumprimento da Escala de Plantão

ITEM LOCAL/ATIVIDADE PontosAF/hora

LimiteAF

PontosATE/Hora

LimiteATE

%

1. POSTO FISCAL

1.1 Categoria 1, 2 e 3 - plantão de 5 x 10 dias (180h) 43,54 7.836 47,40 8.532 35

1.2 Categoria 4 - plantão de 5x 10 dias ( 180h) 43,54 15.672 47,40 17.063 70

2. UNIDADE MÓVEL DE FISCALIZAÇÃO

2.1. plantão de 22 dias/mês (180h) 43,54 7.836 47,40 8.532 35

2.2 plantão de 5 x 10 dias (180h) 43,54 7.836 47,40 8.532 35

3. UNIDADE ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO

3.1 plantão de 22 dias/mês (180h) 43,54 15.672 47,40 17.063 70

3.2 Plantão de 5 x 10 dias (180h) 43,54 15.672 47,40 17.063 70

ANEXO IIITAREFAS ESPECÍFICAS/ATIVIDADES EXTERNAS

Atividades constantes da Escala de Plantão

MÓDULO 1Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

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Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATEPostos Fiscais

ITEM ROTEIRO/ATIVIDADE Pontos pordocumento

LimiteAF

LimiteATE

%

1. RETENÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS PARA INSERÇÃODOS DADOS NO SISTEMA CFAMT:

1.1. para a equipe que durante o seu plantão atingir o maior número dedocumentos fiscais retidos ------ 3.359 3.657 15

1.2. para a equipe que durante o seu plantão atingir o segundo maiornúmero de documentos fiscais retidos ------ 2.799 3.047 12,5

1.3. para a equipe com o menor número de documentos fiscais retidos ------ 2.239 2.438 10

2. EMISSÃO OU RETENÇÃO DE PASSES FISCAIS: ------ 1.119 1.219 5

2.1. por Passe Fiscal emitido pela equipe 15 ------ ------ -----

2.2. por Passe Fiscal retido pela equipe 10 ------ ------ -----

3 CONFERÊNCIA DE MERCADORIAS EM VEÍCULOS

3.1 Posto Fiscal Categoria 1 - 80 (oitenta) veículos/equipe/mês 3.358 3.656 15

3.2 Posto Fiscal Categoria 2 - 50 (cinqüenta) veículos/equipe/mês 3.358 3.656 15

3.3 Posto Fiscal Categoria 3 - 35 (trinta e cinco) veículos/equipe/ mês 3.358 3.656 15

3.4 Posto Fiscal Categoria 4 - 12 (doze) veículos/equipe/mês 1.119 1.219 5

4. OUTRAS TAREFAS DESENVOLVIDAS EM EQUIPE: 3.358 3.656 15

4.1. por DAE emitido e relacionado a antecipação do ICMS 10 ------ ------ -----

4.2. por GNRE retida 10 ------ ------ -----

4.3. pela identificação de Passe Fiscal irregularmente não baixado 100 ------ ------ -----

4.4. pelo monitoramento de empresas em posto fiscal (por veículo) 50 ------ ------ -----

4.5 por veículo conferido acima da meta obrigatória (por veículo) 50 ------ ------ -----

MÓDULO 2Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATEUnidades Especiais de Fiscalização - UEF

ITEM ROTEIRO/ATIVIDADE Pontos pordocumento

LimiteAF

LimiteATE

%

1 PORTOS

1.1 PELA CONFERÊNCIA DE MERCADORIAS EM VEÍCULOS10 (dez) veículos/equipe/mês

2.239 2.438 10

1.2 OUTRAS TAREFAS DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE: ------ 4.478 4.875 20

1.2.1 por Passe Fiscal emitido 15 ------ ------ -----

1.2.2 por Passe Fiscal retido 10 ------ ------ -----

1.2.3 pela conferência de Guia de Desoneração do ICMS 10 ------ ------ -----

1.2.4 por Declaração de Importação (DI) retida 5 ------ ------ -----

1.2.5 por verificação de autenticidade de DAE 5 ------- ------- ----

1.2.6 por carga em veículo conferida acima da meta obrigatória 50 ------- ------- -----

1.2.7 pelo controle de cada Nota Fiscal de entrada (carga fracionada) 5

1.2.8 pela emissão de Termo de Apreensão para conferência de veículo 100 ------ ------ -----

2 AEROPORTOS E CORREIOSConferência física mensal, por ATE, de volumes referentes a, nomínimo, 100 (cem notas fiscais ou encomendas desacobertadas dedocumentação fiscal, condicionada à emissão de Termo deApreensão 4.478 4.875 20

MÓDULO 3Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATEUnidades Móveis de Fiscalização - UMF

ITEM ROTEIRO/ATIVIDADE Pontos pordocumento

LimiteAF

LimiteATE

%

1 UNIDADES MÓVEIS DE FISCALIZAÇÃO - FRONTEIRA

1.1 CUMPRIMENTO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS PELADPF E IFMT

10.075 10.969 45

1.2 POR OUTRAS TAREFAS EM EQUIPEpela retenção de documentos fiscais

15 2.239 2.438 10

2 UNIDADES MÓVEIS DE FISCALIZAÇÃO - REGIONAL

2.1 ATIVIDADES PROGRAMADAS PELA DPF E IFMT 10.075 10.969 45

2.1.1 Operações fiscais programadas pela DPF --------------

2.1.2 Visita a transportadora --------------

2.1.3 “blitz” programada --------------

2.1.4 acompanhamento de emissão documentação fiscal ---------------

2.1.5 diligências fiscais ---------------

2.1.6 acompanhamento de feiras e eventos em menos de 10 (dez) dias ---------------

2.1.7 operação padrão em estabelecimento em menos de 10 (dez) dias --------------

2.1.8 contagem física de mercadorias estocadas ---------------

2. 2 OUTRAS TAREFAS EM EQUIPE: ------ 2.239 2.438 10

2.2.1 por Passe Fiscal emitido 15 ------ ------ -----

2.2.2 por Documento Fiscal retido 10 ------ ------ -----

2.2.3 por apreensão de equipamento em uso sem autorização 100 ------ ------ -----

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2.2.4 por ECF vistoriado conforme roteiro definido pela GEAFI 40 ------ ------ -----

2.2.5 por FLC emitida 15 ------ ------ -----

..............................................".

Art. 3º Fica acrescentado à Portaria 388/95, o Anexo IX com a redação que ora se publica:

"ANEXO IXFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

MÓDULO ÚNICOClassificação dos Postos Fiscais e Unidades Especiais de Fiscalização

ITEM CLASSIFICAÇÃO UNIDADES DE FISCALIZAÇÃO

1 Postos Fiscais

1.01 Categoria 1 Benito Gama, Eduardo Freire, Honorato Viana e Francisco Hereda

1.02 Categoria 2 Fernando Presídio, Jaime Baleeiro, Ângelo Calmon de Sá, João DurvalCarneiro e Bahia/ Goiás

1.03 Categoria 3 Jorge Lins Freire, Evangelista de Brito, Morro do Chapéu, EufrosinoAlmeida, BA-093, Heráclito Barreto, Faustino Dias Lima, Gildásio deFreitas, Roberval Santos E Alberto Santana

1.04 Categoria 4 Linha Verde, Formosa do Rio Preto, José Maria Teixeira, Mário MunizPacheco, Aliomar Baleeiro e José Mª Pedreira Dantas

2 Unidades Especiais deFiscalização

unidades localizadas em Portos, Aeroportos e Correios

..............................................".

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 2000.

Art. 5º Ficam revogados os dispositivos abaixo indicados, da Portaria nº 388/95, e demais disposições em contrário.

I - o item 4, da alínea “b”, do § 3º e os §§ 9º e 10 do art. 9º;

II - o art. 10;

III - o § 2º do art. 11;

IV - o § 5º do art. 24.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 477 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2000(Publicada no Diário Oficial de 17/11/2000)

Altera a redação da Portaria 388, de 24 de julho de 1995, publicada no DOE de 25 dejulho de 1995.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art.28, do Regulamento da Gratificação de Produção - RGP, aprovado pelo Decreto nº 4.351, de 30 de junho de 1995.

RESOLVE

Art. 1º Passa a vigorar com as modificações abaixo, a Portaria nº 388, de 24 de julho de 1995, publicada no D.O.E, de 25 de julho de1995:

"…………………………………………………………………

Art. 4º .......................................................................................

............................................................................

I - ..............................................................................................

............................................................................

b) pela emissão ou retenção de passes fiscais 5% (cinco por cento), na forma definida no item 2, do Módulo 1 do Anexo III,desta Portaria, excetuados os postos fiscais classificados na categoria 4; (NR)

........................................……….........................

d) por outras tarefas desenvolvidas pela equipe, 15% (quinze por cento), na forma definida no item 4, do Módulo 1 do AnexoIII desta Portaria, excetuados os postos fiscais classificados na categoria 4; (NR)

.....................................…………………………………………

§ 4º Serão atribuídos aos integrantes da equipe 300 (trezentos) pontos por Denúncia de Contribuinte Infrator- DECINapresentada, relativa a constatação, na fiscalização de mercadorias em trânsito, de irregularidade fiscal praticada porcontribuinte, ou indícios de sua ocorrência, observado o seguinte: (NR)

.....................................…………………………………………

§ 9º O cumprimento das atividades programadas definidas no subitem 2.1 do Módulo 3 do Anexo III, será individualizadopor preposto fiscal.

…………………………………………………………………"

Art. 2º Ficam alterados o Modulo 1 do Anexo III e o Módulo Único do Anexo IX da Portaria 388/95, que passam a vigorar com a

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seguinte redação:

ANEXO IIITAREFAS ESPECÍFICAS/ATIVIDADES EXTERNAS

Atividades constantes da Escala de PlantãoMÓDULO 1

Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Auditor Fiscal - AF e Agente de Tributos Estaduais - ATE

Postos Fiscais

ITEM ROTEIRO/ATIVIDADE Pontos porDocument

o

LimiteAF

LimiteATE

%

1. RETENÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS PARA INSERÇÃODOS DADOS NO SISTEMA CFAMT:

1.1. para a equipe que durante o seu plantão atingir o maior número dedocumentos fiscais retidos ------ 3.359 3.657 15

1.2. para a equipe que durante o seu plantão atingir o segundo maiornúmero de documentos fiscais retidos ------ 2.799 3.047 12,5

1.3. para a equipe com o menor número de documentos fiscais retidos ------ 2.239 2.438 10

2. EMISSÃO OU RETENÇÃO DE PASSES FISCAIS: ------ 1.119 1.219 5

2.1. por Passe Fiscal emitido pela equipe 15 ------ ------ -----

2.2. por Passe Fiscal retido pela equipe 15 ------ ------ -----

3 CONFERÊNCIA DE MERCADORIAS EM VEÍCULOS

3.1 Posto Fiscal Categoria 1 - 80 (oitenta) veículos/equipe/mês 3.358 3.656 15

3.2 Posto Fiscal Categoria 2 - 50 (cinqüenta) veículos/equipe/mês 3.358 3.656 15

3.3 Posto Fiscal Categoria 3 - 35 (trinta e cinco) veículos/equipe/ mês 3.358 3.656 15

3.4 Posto Fiscal Categoria 4 - 12 (doze) veículos/equipe/mês 1.119 1.219 5

4. OUTRAS TAREFAS DESENVOLVIDAS EM EQUIPE: 3.358 3.656 15

4.1. por DAE emitido e relacionado a antecipação do ICMS 10 ------ ------ -----

4.2. por GNRE retida 10 ------ ------ -----

4.3. pela baixa de passe fiscal por processo e/ou auto de infração 400 ------ ------ -----

4.4. pelo monitoramento de empresas em posto fiscal (por veículo) 100 ------ ------ -----

4.5 por veículo conferido acima da meta obrigatória (por veículo) 100 ------ ------ -----

4.6 por FLC emitida 15 ........ ......... ......

ANEXO IXFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

MÓDULO ÚNICOClassificação dos Postos Fiscais e Unidades Especiais de Fiscalização

ITEM CLASSIFICAÇÃO UNIDADES DE FISCALIZAÇÃO

1 Postos Fiscais

1.01 Categoria 1 Benito Gama, Eduardo Freire, Honorato Viana e Francisco Hereda.

1.02 Categoria 2 Fernando Presídio, Jaime Baleeiro, João Durval Carneiro e Bahia/Goiás.

1.03 Categoria 3 Ângelo Calmon de Sá , Jorge Lins Freire, Evangelista de Brito,Morro do Chapéu, Eufrosino Almeida, BA-093, Heráclito Barreto,Faustino Dias Lima, Gildásio de Freitas, Roberval Santos e AlbertoSantana

1.04 Categoria 4 Linha Verde, Formosa do Rio Preto, José Maria Teixeira, MárioMuniz Pacheco, Aliomar Baleeiro e José Mª Pedreira Dantas

2 Unidades Especiais deFiscalização

Unidades localizadas em Portos, Aeroportos e Correios

Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de novembro de 2000.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

2001

PORTARIA Nº 311 DE 29 DE MARÇO DE 2001(Publicada no Diário Oficial de 30/03/2001)

Disciplina o procedimento a ser observado para concessão de licença para tratamento desaúde e servidores dos órgãos da administração direta, autarquias e fundações do PoderExecutivo Estadual.

A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições e com o objetivo de racionalizar e uniformizar oprocedimento para concessão e divulgação de licenças para tratamento de saúde de servidores dos órgãos da administração direta, das autarquiase fundações do Poder Executivo Estadual, RESOLVE

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1. A divulgação da concessão de licença para tratamento de saúde a servidores públicos dos órgãos da administração direta, das suasautarquias e fundações do Poder Executivo Estadual é da responsabilidade exclusiva do órgão ou entidade onde o servidor esteja em exercíciofuncional.

2. A concessão da licença será, obrigatoriamente, fundamentada em laudo de exame pericial expedido:

a) pela JUNTA MÉDICA OFICIAL, quando a recomendação de afastamento for por período superior a 15 (quinze) dias;

b) por médico do Sistema Unificado de Saúde - SUS ou credenciado pelo Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais -PLANSERV, quando a recomendação de afastamento for por período igual ou inferior a 15 (quinze) dias.

2.1. Somente será admitida a comprovação da incapacidade para o trabalho através atestado fornecido por médico particular, se nalocalidade onde o servidor se encontrar inexistir serviço médico oficial credenciado para a realização de inspeção de saúde na forma previstaneste ato.

3. Para efeito de concessão da licença para tratamento de saúde quando o afastamento for por prazo de até 15 (quinze) dias, ourecomendado por médico particular, na forma do subitem 2.1., deverá o interessado diligenciar o encaminhamento do laudo expedido àCoordenação de Recursos Humanos, ou unidade equivalente, do órgão ou entidade onde tenha exercício funcional.

3.1. Sendo o afastamento recomendado por prazo superior a 15 (quinze) dias, após expedido o laudo de inspeção, a Junta MédicaOficial promoverá o seu encaminhamento ao órgão ou entidade de exercício funcional indicado pelo servidor inspecionado.

3.2. Na hipótese do subitem anterior, caberá à Superintendência de Recursos Humanos, em articulação com a Coordenação deAtenção ao Servidor, definir rotina informatizada para transmissão aos órgãos e entidades dos resultados das inspeções realizadas, com vistas àagilização do procedimento de remessa de laudos.

4. A conclusão médica de inexistência de incapacidade para o trabalho e conseqüente recomendação de recusa do pedido de licença,dispensa a publicação oficial do indeferimento, bastando dar-se ciência ao servidor do resultado da inspeção, para que este assuma o exercíciofuncional, se dele estiver afastado.

5. Serão competentes para concessão de licença para tratamento de saúde:

a) nas Secretarias de Estado e órgãos diretamente subordinados ao Governador o respectivo Diretor Administrativo;

b) nas autarquias e fundações - os titulares das unidades cujas competências guardem correlação com as definidas para a DiretoriaAdministrativa dos órgãos da administração direta.

6. Concedida a licença é obrigatório o seu registro no cadastro individual informatizado do servidor com a inclusão da ocorrênciaespecífica e lançamento das datas de início e término do afastamento, na tela de HISTÓRICO FUNCIONAL do Sistema Integrado de RecursosHumanos - SIRH.

7. As dúvidas serão dirimidas pela Superintendência de Recursos Humanos.

8. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

PORTARIA Nº 423 DE 18 DE JULHO DE 2001(Publicada no Diário Oficial de 19/07/2001)

Altera a redação de dispositivos da Portaria nº 669, de 13 de dezembro de 1996.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no art. 14do Decreto nº 5.910, de 24/10/96,

RESOLVE

Art. 1º Passa a vigorar com as alterações a seguir indicadas a Portaria nº 669, de 13 de dezembro de 1996:

I - O art. 1º:

“Art. 1º Ficam os Diretores de Administração Tributária autorizados a propor, no âmbito de sua Região Fiscal, a concessãode diárias aos servidores do Grupo Fisco e aos Policiais Militares quando escalados para o cumprimento de programaçõesde fiscalização, em Postos e Volantes Fiscais, inclusive aos sábados, domingos, feriados ou ponto facultativo.”

II - O inciso I do artigo 2º:

“I - nos serviços de plantões em Postos Fiscais será pago 70% (setenta por cento) do valor da diária correspondente aorespectivo cargo.”

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, de julho de 2001.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

PORTARIA Nº 740 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2001(Publicada no Diário Oficial de 12/12/2001)

Altera a redação de dispositivos da Portaria nº 669, de 13 de dezembro de 1996.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no artigo14 do Decreto nº 5.910, de 24/10/96,

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RESOLVE

"III - nas programações de apoio às atividades inerentes às unidades fazendárias que impliquem plantões fixos cujo temposeja igual ou superior a 12 horas serão pagos 30 % (trinta por cento) do valor da diária correspondente ao respectivocargo."

"Parágrafo único. o disposto no inciso I deste artigo não se aplica aos Policiais Militares em atividades nos Postos Fiscais,cujo pagamento corresponderá a:

I - 60 % (sessenta por cento) do valor da diária do cargo, em plantões cuja duração seja igual ou superior a 24 (vinte equatro) horas;

II - 40 % (quarenta por cento) do valor da diária do cargo, em plantões cuja duração seja igual ou superior a 12 (doze)horas e inferior a 24 (vinte e quatro) horas."

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de dezembro de 2001.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

2002

PORTARIA Nº 272 DE 17 DE ABRIL DE 2002.(Publicada noDOE de 18/04/02)

Alterada pela Portaria nº 574/04.

Dispõe sobre a distribuição de servidores nos diferentes níveis de atividades internas.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no § 2ºdo artigo 22 da Lei 8.210, de 22 de março de 2002,

R E S O L V E

Art. 1º Ficam assim caracterizadas as atividades internas desempenhadas por servidores do Grupo Ocupacional Fisco no âmbito daSecretaria da Fazenda:

Tipo de Atividade Características*Jornada de

Trabalho SemanalQuantida

de Se

Interna de Apoio Atividade predominantemente repetitiva. 30 ---

Interna Nível A Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas. 30 ---

Interna Nível B Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas; exigesolução de problemas complexos e implica experiência ampla e diversificada.

30 ---

Interna Nível C Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas; exigesolução de problemas complexos e implica experiência ampla e diversificada.

35 ---

Interna Nível D Atividade requer conhecimento, seleção aplicação e proposição de normas e técnicas;exige solução de problemas complexos e implica experiência ampla e diversificada.

40

Interna Nível E Atividade requer conhecimento, seleção, aplicação e proposição de normas e técnicas;exige solução de problemas complexos e implica pesquisas constantes, além de exigirdomínio de matérias específicas. Implica ainda contatos externos frequentes e exigeexperiência de no mínimo 2 anos no Grupo Ocupacional Fisco.

40

Interna Nível F Atividade requer conhecimento, seleção, aplicação e proposição de normas e técnicas;exige solução de problemas complexos e implica pesquisas constantes, além de exigirdomínio de matérias específicas e organização de projetos de grande envergadura, quedemandam alto grau de criatividade e geram impacto sobre toda a organização. Implicaainda contatos externos frequentes e exige experiência de no mínimo 4 anos no GrupoOcupacional Fisco.

40

Nota 1: A redação atual da quantidade de servidores a serem enquadrados no tipo de atividade "Interna Nivel F" foi dada pela Portaria n10/12/04, DOE de 11 e 12/12/04, que alterou de 18 para 23.

* Observadas as atribuições do cargo.

Art. 2º Ficam assim distribuídos os servidores fiscais com atividades internas no âmbito da Secretaria da Fazenda:

NOME DO SERVIDOR MATRÍCULA UNIDADE CARGO ATIV

ABELITA VIEIRA REGO 13232148-3 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

ADAUTO ALVES OLIVEIRA 13212994-6 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

ADELAIDE MARIA ALMEIDA COUTO NOVIS CRUZ 13108492-3 SAT/DAT METRO/INFAZ IGUATEMI ATE Interna Nível E

ADELINA MARIA SOUZA PASSOS 13210306-3 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Coordenador Adm/

ADIZON JOSE DE OLIVEIRA 13224704-5 CONSEF ATE Interna Nível D

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ADRIANO DE QUEIROZ ALVES 13210406-9 SAT/DARC ATE Interna Nível D + G

ADRIANO TOSTO DOS SANTOS SILVA 13269112-1 SAT/DARC AF Interna Nível D

AECIO FLAVIO QUINTELA DOS SANTOS 13232848-5 SAT AF Coordenador Grup

AIDIL DE QUEIROZ SOUZA 13090052-4 SAT/DARC AF Interna Nível B

AILTON PASSOS FERREIRA 13213078-5 SAT/DAT METRO/INFAZ CAMACARI ATE Coordenador Adm/

ALEX GUIMARAES DE ARAUJO 13191792-2 SAT/DAT NORTE/INFAZ ALAGOINHAS ATE Coordenador Adm/

ALICE LEITE SIMOES 13210750-4 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Interna Nível B

ALIEDE RIBEIRO SOUZA GALVAO 13216964-5 SAT/DAT SUL/INFAZ V.CONQUISTA ATE Interna Nível C

ALINE CASTRO LESSA 13299524-0 SAT/DARC AF Interna Nível D

ALOISIO ALVES DOS SANTOS 13088585-5 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

ALTAMIRANDO QUINTELA SANTOS 13284640-9 SAT/DITRI AF Interna Nível D

ALVARO AUGUSTO DE OLIVEIRA 13232587-7 SAT/DAT SUL/INFAZ B.J.LAPA ATE Coordenador Adm/

ALVARO BARRETO VIEIRA 13278951-8 CONSEF AF Julgador

AMADEU HENRIQUE GUIMARAES DA ROCHA 13180284-2 DIREG/DIROP ATE Interna Nível D

AMELIA FIGUEIREDO GUEDES 13222420-9 PROFAZ ATE Interna Nível C

AMERICO ARCANJO DE SOUZA 13232286-1 SAT/DAT SUL/INFAZ ITABUNA ATE Coordenador Adm/

AMERICO AUGUSTO R. ACCIOLY NETO 13232538-0 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível B

AMILTON EZEQUIEL ARAÚJO 13210764-3 SAT/DAT NORTE/INFAZ SERRINHA ATE Coordenador Adm/

ANA CRISTINA BATISTA CARDOSO NEVES 13232160-3 DIREG/NDSH ATE Interna Nível D

ANA CRISTINA REIS SANTOS AGUIAR 13232203-1 SAT/DARC ATE Interna Nível D

ANA LIGIA CERQUEIRA MOREIRA 13232202-3 SAT/DARC ATE Interna Nível D

ANA MARCIA MENDES MIRANDA 13210615-0 SGF/DTI ATE Interna Nível D

ANA MARIA CERQUEIRA 13192914-9 SAT/DARC ATE Interna Nível D

ANA MARIA PEDREIRA NOGUEIRA 13298957-4 PROFAZ AF Interna Nível C

ANA MARIA SANTOS PEREIRA 13118974-9 PROFAZ ATE Interna Nível B

ANA SELMA DA SILVA LEITE 13110095-7 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

ANGELA RITA LOPES VALENTE 13233067-8 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Coordenador Adm/

ANGELA TEREZA AGUIAR OLIVEIRA 13130135-9 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

ANGELO DOURADO CRUZ LINO 13269366-0 SAT/DPF AF Interna Nível D

ANGELO MARIO DE ARAUJO PITOMBO 13206868-7 CONSEF AF Interna Nível D

ANNA PAULA VARGAS LEAL MEIRA CHEHADE 13279723-6 SGF AF Interna Nível D

ANSELMO LEITE BRUM 13147323-7 CONSEF AF Julgador

ANTONIA IVETE REZENDE CAMPOS MATOS 13232167-9 SAT/DAT METRO/INFAZ IGUATEMI ATE Coordenador Adm/

ANTONIO AGUIAR DE ARAUJO 13108910-1 CONSEF AF Julgador

ANTONIO CARLOS BASTOS OLIVEIRA 13218995-4 PROFAZ ATE Interna Nível C

ANTONIO CARLOS FRAGOSO GORDIANO 13211086-6 SAT/DAT SUL/INFAZ BARREIRAS ATE Coordenador Adm/

ANTONIO CARLOS LINS GOMES 13232218-8 SAT/DPF ATE Interna Nível C

ANTONIO CARLOS PESSOA AMORIM 13217674-9 SAT/DAT SUL/IFMT SUL ATE Coordenador Adm/

ANTONIO CARLOS SANTOS AGUIAR 13089670-9 SAT/DAT SUL/INFAZ V.CONQUISTA AF Interna Nível D

ANTONIO CESAR LIMA DA CRUZ 13206869-5 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

ANTONIO CLARO ANTUNES CARVALHO 13233013-1 SAT/DPF ATE Interna Nível C

ANTONIO EVERALDO DE CERQUEIRA 13179852-2 SAT/DAT NORTE/IFMT NORTE ATE Interna Nível B

ANTONIO HUMBERTO NOVAIS PAULA 13232897-2 SAF/DEPAT AF Interna Nível D

ANTONIO LEONIDAS ARAPIRACA 13233015-7 SAT/DPF AF Interna Nível D

ANTONIO SILVA ROCHA 13207157-5 SAF AF Interna Nível F

ANTONIO SOCORRO FILHO 13210307-1 SAT/DAT NORTE ATE Interna Nível E

ANTONITO PINA MEDRADO NETO 13152346-4 GASEC ATE Interna Nível F

ARGEMIRO NUNES BARBOSA 13087159-7 CONSEF AF Interna Nível D

ARIVALDO DE SOUSA PEREIRA 13180453-5 CONSEF AF Julgador

ARNALDO ANTONIO GARCIA SILVANY 13293871-9 SAT/DPF AF Interna Nível D

ARY SACRAMENTO HAYNE 13233090-3 SAT/DARC AF Interna Nível D

AUGUSTO TADEU ANDRADE RODRIGUES 13225060-8 SAT/DARC ATE Coordenador Grup

AUREA NASCIMENTO RIBEIRO 13078419-8 SAT/DARC AF Interna Nível B

CANDIDO DE ARAUJO CORREA JUNIOR 13225061-6 SAT/DARC ATE Interna Nível D

CARLITO NEVES DE LACERDA JUNIOR 13281424-0 SAT/DPF AF Interna Nível D

CARLOS ALBERTO BARRETO MIRANDA 13269134-1 SAT/DARC AF Interna Nível D

CARLOS ALBERTO MATOS DA SILVA 13235138-1 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível C

CARLOS ALBERTO MOURA PINHEIRO 13210443-3 SAT/DAT SUL/INFAZ ILHEUS ATE Coordenador Adm/

CARLOS ALBERTO NASCIMENTO CALMON 13129107-5 AGE ATE Interna Nível D

CARLOS ALBERTO PEREIRA LIMA 13206897-0 SAT/DARC AF Interna Nível D

CARLOS ALBERTO SAMPAIO FERNANDES JUNIOR 13281232-9 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

CARLOS FABIO CABRAL FERREIRA 13110099-9 CONSEF AF Julgador

CARLOS MAURICIO DE SENA COVA 13269111-3 SAT/DARC AF Interna Nível D + G

CARLOS NOELIO MACHADO REBOUCAS 13325581-3 SAT/DAT NORTE/IFMT NORTE ATE Coordenador Adm/

CARLOS OTONI PIMENTA 13210732-6 SAT/DAT SUL/INFAZ EUNAPOLIS ATE Coordenador Adm/

CARLOS RAIMUNDO SILVA P SOUZA 13269114-7 SAT/DPF AF Interna Nível D

CARLOS SIMOES DE SANTANA 13233035-1 SAF/DICOP AF Coordenador Grup

CELESTE ANDRADE CARDOSO 13216463-7 SAT/DPF ATE Interna Nível C

CELESTE DALVA VASCONCELOS DA SILVA 13298944-3 DIREG/DIRAD AF Interna Nível C

CELSO ANDRADE DE CARVALHO 13021986-8 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

CIRO ROBERTO SEIFERT 13206850-6 CONSEF AF Julgador

CLARA ANGELICA OLIVEIRA SANTOS 13292930-4 SAT/DARC AF Interna Nível D

CLARICE ANIZIA MAXIMO MOREIRA 13110059-1 CONSEF AF Julgador

Page 298: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

CLAUDIO BOMFIM MACHADO 13152587-2 SAT/DAT METRO/INFAZ CALCADA ATE Coordenador Adm/

CLAUDIO SANTOS VIEIRA 13233097-9 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

CLEUZA CLARICE SOUZA M SILVA 13233102-2 SAF/DEPAT ATE Interna Nível D

CLOVIS ALVES MOURA 13151928-7 SAT/DARC ATE Interna Nível D

COSME SILVA ROSAS 13226457-6 SAT/DAT NORTE/INFAZ VALENCA ATE Coordenador Adm/

CRISTIANA BASTOS F MESQUITA 13152242-6 SAT/DAT NORTE/IFMT NORTE ATE Coordenador Adm/

CRISTIANE DE SENA COVA 13232369-7 SAT/DITRI AF Interna Nível D

DEIA CUNHA ERDENS 13278858-8 DIREG/DIRAD AF Interna Nível D

DELMA NARA BOAVENTURA S SANTOS 13152653-5 SAT/DAT NORTE/INFAZ STO AMARO ATE Coordenador Adm/

DENISE MARA ANDRADE BARBOSA 13129767-3 CONSEF AF Julgador

DILSON PEREIRA DE BRITO 13217677-3 SAT/DAT NORTE/INFAZ IRECE ATE Coordenador Adm/

DILZA RAMOS RODRIGUES 13232955-4 SAT/DITRI AF Interna Nível D

DOMENICO FIORAVANTI 13281316-3 SAT/DITRI AF Interna Nível D

DOMINGOS AUGUSTO DA SILVA 13232219-6 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Interna Nível E

DOMINGOS FERREIRA NETO 13295901-6 SAF/DICOP AF Interna Nível D

DOMINGOS ROBERTO SOUZA BRITO 13119597-8 SAT AF Interna Nível D

EDGAR FERREIRA PESSOA PEREIRA 13100026-2 CONSEF AF Revisão e Perícia F

EDGARD PERRONE NETO 13210323-3 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Coordenador Adm/

EDIVANI NOGUEIRA OLIVEIRA RIOS 13129058-2 PROFAZ ATE Interna Nível C

EDNA BARRETO RIBEIRO 13232991-0 DIREG/DIRAD AF Interna Nível B

EDNA MAURA PRATA DE ARAUJO 13293010-1 SAT/DITRI AF Interna Nível D

EDNILTON MEIRELES OLIVEIRA SANTOS 13232179-2 SAT/DPF ATE Interna Nível D

EDSON SOUZA MIRANDA 13152517-3 SAT/DAT SUL/INFAZ IPIAU ATE Coordenador Adm/

EDUARDO CESAR DA SILVA COSTA 13180301-8 SAT/DPF ATE Interna Nível D

EDUARDO RAMOS DE SANTANA 13206913-8 CONSEF AF Revisão e Perícia F

EDUARDO VELOSO DOS REIS 13281391-9 PROFAZ AF Interna Nível B

EINA MARIA GANTOIS NOVIS 13232592-4 SAF/DEPAT ATE Interna Nível D

ELAINE ROCHA MONTEIRO 13210440-9 SAT/DAT SUL/INFAZ ILHEUS ATE Interna Nível B

ELDA RODRIGUES MOREIRA 13152374-9 SAT/DARC ATE Interna Nível D

ELEONORA SILVIA CRUZ ARAUJO 13232256-0 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Coordenador Adm/

ELIANA OTERO SAPUCAIA 13093308-0 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Interna Nível E

ELIANA SODRE AFONSO 13210364-9 SAT/DAT METRO/INFAZ IGUATEMI ATE Interna Nível E

ELIENE MACEDO GONCALVES RAFAEL 13232124-7 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

ELIETE TELES DE JESUS SOUZA 13089722-6 CONSEF AF Coordenador Grup

ELIOMAR CONCEICAO BISPO 13125344-1 DIREG/DIRAD ATE Coordenador Grup

ELISABETH REGIS DALBUQUERQUE 13233032-7 DIREG/NDSH AF Coordenador Grup

ELIZA FUZIKO SEKI BARBOSA 13232546-1 CONSEF ATE Interna Nível D

ELMON CARVALHO DOS SANTOS 13222567-9 SAT/DAT SUL/INFAZ T.FREITAS ATE Coordenador Adm/

EMILIO JOSE GRASSI SEDLMAIER 13232123-9 SAT/DAT SUL/INFAZ T.FREITAS ATE Coordenador Adm/

ENOI SOUSA REGO 13110718-7 SAT/DAT SUL/INFAZ BARREIRAS ATE Coordenador Adm/

ERALDI NOGUEIRA OLIVEIRA COELHO 13129059-0 PROFAZ ATE Interna Nível C

ERALDO BISPO DE SANTANA 13233098-7 SAT/DPF ATE Interna Nível D + G

ERIC BRAGANCA NOGUEIRA 13232211-2 SAT ATE Interna Nível D

ERICKSON SODRE AFONSO 13210361-5 SAF/DEPAT ATE Interna Nível D

EUNICE FELIX DE SOUZA NETTO 13232291-8 SAT/DAT NORTE/INFAZ P.AFONSO ATE Coordenador Adm/

EURIVALDO RAIMUNDO R SANTOS 13110121-2 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

EVANDRO CORTES PINHEIRO 13232589-3 SAT/DARC ATE Interna Nível C

FERNANDO ANTONIO BRITO ARAUJO 13020704-9 CONSEF AF Julgador

FERNANDO CARLOS COSTA BOTELHO 13128836-5 CONSEF AF Interna Nível B

FERNANDO DA SILVA SANT ANNA 13108527-0 SAT/DARC AF Interna Nível D

FLAVIO ORLANDO CARVALHO MATTOS 13086971-0 GASEC AF Interna Nível E

FRANCISCO ALDECI FERREIRA 13206838-6 DIREG/DIROP AF Interna Nível D

FRANCISCO MANOEL DIAS COELHO 13128988-2 SAT/DARC ATE Interna Nível D + G

GERALDO CALASANS DA SILVA 13123559-0 SAT/DAT SUL/INFAZ ITABUNA ATE Interna Nível B

GERSON LUIZ DOS SANTOS 13209165-6 SAT/DARC ATE Interna Nível D + G

GILBERTO DOS SANTOS 13281067-8 SAT/DITRI AF Interna Nível D

GILSON ANTONIO CARMO DA SILVA 13232966-9 SAT/DPF AF Interna Nível D

GILSON DE ALMEIDA ROSA JUNIOR 13269135-9 SAT/DARC AF Interna Nível E

GILSON GILENO DE SA OLIVEIRA 13269610-5 PROFAZ AF Interna Nível B

GILVANIA MARIA VIANA MARTINS 13292950-8 SGF/DRH AF Interna Nível D

GLAUCIO DORIA 13206950-2 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

GUSTAVO ADOLFO CARNEIRO MOTA 13210655-8 SAT/DPF ATE Interna Nível D

HELENI NOGUEIRA OLIVEIRA SANTANA 13112466-8 PROFAZ ATE Interna Nível C

HELENKLIN RIBEIRO 13232172-6 SAT/DAT NORTE/INFAZ STO AMARO ATE Coordenador Adm/

HELIO MALTA BASTOS 13232413-0 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Interna Nível C

HELVIA BRIGLIA CANUTO 13210763-5 SAT/DAT SUL/INFAZ ITABUNA ATE Interna Nível B

HIDELBRANDO SILVA DE CARVALHO 13279087-8 SAT/DARC AF Coordenador Grup

HILDECIO ANTONIO MEIRELES FILHO 13089034-7 SAT/DAT METRO AF Interna Nível B

HILDO VIEIRA DE ALMEIDA 13110106-8 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

HOGLA DE ALENCAR PACHECO 13216966-1 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

HUGO ROBERTO SILVA MACHADO 13123665-1 SAT/DAT METRO/INFAZ CALCADA ATE Interna Nível E

IEDA NUCIA PIMENTEL RODRIGUES 13210567-5 SAT/DAT SUL/INFAZ GUANAMBI ATE Coordenador Adm/

ILCA MORAL LOPES 13191832-6 SAT/DPF ATE Interna Nível D

Page 299: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

IONE FERNANDES RIOS 13130705-4 SAT/DPF ATE Interna Nível D

IRACELIA SANTOS DE PINHO 13111200-1 SAF/DICOP AF Coordenador Grup

IRENI BISPO DE BRITO TELES 13210596-8 SAT/DAT NORTE/INFAZ SEABRA ATE Coordenador Adm/

ISA MARIA DE SOUZA CESAR SILVA 13210408-5 SAT/DAT NORTE/INFAZ SEABRA ATE Coordenador Adm/

ISABEL CRISTINA C TANAJURA 13210399-0 SAT/DAT NORTE/INFAZ F.SANTANA ATE Coordenador Adm/

ISABEL CRISTINA MORAIS LEITE LUZ 13201509-0 SAT/DAT SUL ATE Interna Nível C

ISAIAS OTAVIO QUEIROZ DE BRITO 13232239-0 SAT/INFIP ATE Inteligência Fiscal

ISIDIO JOSE MIRANDA OLIVEIRA 13210542-1 SAT/DAT SUL/INFAZ V.CONQUISTA ATE Coordenador Adm/

ISILDA MARIA DINIZ DA SILVA 13232989-7 DIREG/DIROP AF Interna Nível D

ITAMAR ARAUJO GOMES JUNIOR 13232216-2 SAT/DPF ATE Interna Nível D + G

IVAN COSTA KALIL 13232944-9 SGF/DIRAT AF Interna Nível D

IVAN DE CARVALHO FONTES 13232181-5 SAT/DPF ATE Interna Nível C

IVANA BARBOSA ANDRADE 13209286-4 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Coordenador Adm/

IVANA LUCIA NOGUEIRA ALMEIDA 13232828-1 PROFAZ ATE Interna Nível C

IVANICE SILVA 13281230-3 SAT/DARC AF Coordenador Grup

IVANILDE DA SILVA MORAIS 13210665-5 SAT/DAT METRO/INFAZ IGUATEMI ATE Coordenador Adm/

IVO COLANTONI MAGNAVITA SANTOS 13232880-9 SAT/DPF AF Interna Nível D

IVONE DE OLIVEIRA MARTINS 13110087-6 CONSEF AF Julgador

JACYRA LEITE CAIRES SOUZA 13161707-7 CONSEF AF Interna Nível D

JAIR DA SILVA SANTOS 13207140-2 CONSEF AF Revisão e Perícia F

JAMENSON GUEDES ARAÚJO 13206885-7 DIRAD AF Interna de Apoio

JANETE SOUZA CARDOSO 13152531-9 SAT/DAT METRO/INFAZ IGUATEMI ATE Coordenador Adm/

JAYME BORGES DOMINGUES FILHO 13278904-7 SAT/DARC AF Interna Nível D

JOAO FERREIRA MENDES 13269243-6 SAT/DITRI AF Interna Nível D

JOAO LUIS GOMES DA SILVA 13213687-0 SAT/DARC ATE Interna Nível D + G

JOAO LUIZ REIS SAMPAIO 13232269-1 SAT/DAT NORTE/INFAZ C.ALMAS ATE Coordenador Adm/

JOAQUIM AMARAL FILHO 13232147-5 CONSEF ATE Interna Nível D

JOELENO DIAS DE SOUZA 13152442-8 SAT/DAT SUL/INFAZ ITAPETINGA ATE Coordenador Adm/

JORGE ANTONIO DOS SANTOS 13207553-7 SAT/DPF AF Interna Nível D

JORGE AUGUSTO DA SILVA COSTA 13212543-9 DIREG/DIRAD ATE Coordenador Grup

JORGE BONFIM DE JESUS MELO 13128868-2 SAT/DAT/NORTE/INFAZ S A JESUS ATE Coordenador Adm/

JORGE INACIO DE AQUINO 13206976-4 CONSEF AF Interna Nível D

JORGE LUIZ SANTOS GONZAGA 13280079-6 SAT/DITRI AF Coordenador Grup

JOSE ADELSON MATTOS RAMOS 13210424-7 SAT ATE Coordenador Grup

JOSE ALMIR GOMES AMORIM 13210316-0 SAT/DAT SUL ATE Interna Nível E

JOSE ANTONIO MAGALHAES COSTA 13217367-8 SAT/DPF ATE Interna Nível D

JOSE AUGUSTO DE MEDEIROS JUNIOR 13210936-0 SAT/DPF ATE Interna Nível D

JOSE BIZERRA LIMA IRMAO 13110088-4 CONSEF AF Julgador

JOSE CARLOS BACELAR 13115664-9 CONSEF AF Julgador

JOSE CARLOS BARROS VALENTE 13179802-7 PROFAZ ATE Coordenador Grup

JOSE CARLOS DE ALMEIDA 13099372-1 CONSEF AF Interna Nível D

JOSE CARVALHO DE OLIVEIRA 13269109-0 SAT/DPF AF Interna Nível D

JOSE FERNANDO BASTOS 13000594-2 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

JOSE FRANKLIN FONTES REIS 13295182-2 CONSEF AF Revisão e Perícia F

JOSE GERALDO G B S LINO 13210937-8 SAT/DAT NORTE/INFAZ JUAZEIRO ATE Coordenador Adm/

JOSE HILTON DE SOUZA CRUZ 13092550-8 CONSEF AF Julgador

JOSE LOPES DOS REIS 13018124-3 SAT/DARC ATE Interna Nível C

JOSE MARIA BONFIM COSTA 13147321-1 DIREG AF Interna Nível E

JOSE MARIA MATOS MONTALVAM ESTEVES 13196900-0 SAT/DAT SUL/INFAZ JEQUIE ATE Coordenador Adm/

JOSE MOURA PINHEIRO 13206895-4 AGE AF Interna Nível F

JOSE RAIMUNDO DE SOUZA MOTA 13233065-2 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

JOSE ROBERTO SANTANA 13074441-5 SAT/DAT SUL/INFAZ BARREIRAS ATE Interna Nível B

JOSELICE COSTA DE SOUSA 13232323-1 SAT/DPF ATE Interna Nível D

JOSEMIR NOGUEIRA DE OLIVEIRA 13210608-7 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

JOSIAS JOAQUIM OLIVEIRA NETO 13147421-7 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

JOVINA DA CONCEICAO DE SOUZA 13113232-8 PROFAZ ATE Interna Nível C

JUDSON CARLOS SANTOS NERI 13298663-1 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

JURANDIR BISPO DE SENA 13232328-1 SAT/DPF ATE Interna Nível D

JURAY NASCIMENTO DE CASTRO 13095071-5 SAT/INFIP ATE Inteligência Fiscal

JUREMA COSTA BATISTA 13210944-1 SAT/DARC ATE Interna Nível D

JUVENAL DE SOUZA LOPES 13113716-6 SAT/DAT NORTE/INFAZ IRECE ATE Coordenador Adm/

KATIA MERCES LEAL 13210388-5 PROFAZ ATE Interna Nível C

LAURILENE DIAS BATISTA 13222469-9 SAT/DAT SUL/INFAZ EUNAPOLIS ATE Coordenador Adm/

LEDALENE ALVES DE SOUZA 13210367-3 PROFAZ ATE Interna Nível C

LICIA CATARINO SANTOS DE JESUS 13108874-9 SAT/DARC ATE Interna Nível E

LICIA MARIA SOUZA CASQUEIRO 13111201-9 SAF/DICOP AF Coordenador Grup

LICIA SERRA 13030773-4 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível B

LILIA FERREIRA DOS SANTOS 13211314-9 SAT/DAT NORTE/INFAZ P.AFONSO ATE Coordenador Adm/

LUCIA MARIA BARBOSA DOS SANTOS 13110022-4 SAF/DICOP AF Coordenador Grup

LUCIA MARIA BRANDAO OLIVEIRA 13233061-0 SAT/DAT METRO/INFAZ S.FILHO ATE Interna Nível E

LUCIANO FREIRE DE FIGUEIREDO 13281070-9 SAF/DICOP AF Interna Nível D

LUCILIO BERNARDES JUNIOR 13232419-8 PROFAZ ATE Interna Nível C

LUCIMAR OLIVEIRA BARBERINO 13152451-7 SAT/DAT SUL/CIOFEP SUL ATE Coordenador Adm/

Page 300: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

LUIS HENRIQUE GUIMARAES BRANDAO 13232250-2 SAT/DAT METRO/INFAZ S.FILHO ATE Coordenador Adm/

LUIS HENRIQUE SANTANA LIMA 13232812-6 SAT/DAT SUL/INFAZ ILHEUS ATE Interna Nível B

LUIS ROBERTO ADAN CAVADAS 13206773-8 GASEC AF Interna Nível F

LUIS ROBERTO DE SOUSA GOUVEA 13273307-0 CONSEF AF Julgador

LUIS TAVARES DA SILVA FILHO 13152322-8 SAT/DARC ATE Interna Nível D

LUIZ ALVES 13130706-2 SGF/DTI ATE Interna Nível E

LUIZ CLAUDIO CONCEICAO REGO 13298620-9 SAF/DICOP AF Interna Nível D

LUIZ MARCOS FERRAZ DOS SANTOS 13124928-0 SAT/DAT NORTE/INFAZ ALAGOINHAS ATE Coordenador Adm/

LUIZ OSWALDO DO REGO MONTEIRO 13232531-4 SAT/DARC ATE Interna Nível D

LUIZ ROBERTO SENA DE OLIVEIRA 13232176-8 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

MAGNA REGINA RIBEIRO SANTOS 13152601-4 SAT/DAT SUL/INFAZ BARREIRAS ATE Interna Nível B

MAIZA CELMA LIMA DA SILVA 13180190-1 SAT/DAT SUL/INFAZ JEQUIE ATE Coordenador Adm/

MANOEL CEZAR CARNEIRO ALMEIDA 13233049-0 SAT/DITRI AF Interna Nível D

MARCELO DE ARAUJO MENEZES 13210391-6 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Interna Nível E

MARCIA LACERDA MARQUES 13294890-0 DIREG/NDSH AF Interna Nível D

MARCIA MARIA OLIVEIRA 13210726-1 SAF/DICOP ATE Interna Nível D

MARCIA SANDRA R T ALMEIDA 13210423-9 SAT/DAT NORTE/IFMT NORTE ATE Interna Nível B

MARCO AURELIO ANDRADE SOUZA 13293872-7 SAT/DARC AF Interna Nível D

MARCO AURELIO PAUL CRUZ 13297515-1 SAT/DPF AF Interna Nível D + G

MARCO AURELIO SOARES FERREIRA 13207102-0 SAT/DITRI AF Interna Nível D

MARCOS ANTONIO DA CRUZ CHAVES 13223483-0 SAT/DAT SUL/INFAZ ITABUNA ATE Interna Nível B

MARCOS ANTONIO G CARVALHO 13210609-5 SAT/DAT NORTE/INFAZ JACOBINA ATE Coordenador Adm/

MARIA AUXILIADORA GOMES RUIZ 13232852-4 CONSEF AF Revisão e Perícia F

MARIA BOMFIM RODRIGUES 13222423-3 PROFAZ ATE Interna Nível D

MARIA CARMEN MORENA CEA 13210448-3 PROFAZ ATE Interna Nível B

MARIA CONCEICAO DANTAS RIOS 13115943-5 SAF/DICOP AF Interna Nível D

MARIA CONCEICAO PEREIRA PATROCINIO 13152452-5 SAT/DAT NORTE/INFAZ SR.BONFIM ATE Coordenador Adm/

MARIA CONCEICAO VERGNE A RIBEIRO 13232273-0 CONSEF ATE Interna Nível D

MARIA DAS GRACAS SA LEONY 13281227-2 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

MARIA DE JESUS SANTOS NOVAES 13128858-5 SAT/DAT SUL/INFAZ EUNAPOLIS ATE Coordenador Adm/

MARIA DO CARMO MATOS 13232357-4 SAT/DAT METRO/INFAZ CALCADA ATE Interna Nível C

MARIA DOS SANTOS BRITO 13003530-3 SAT/DAT NORTE/INFAZ ALAGOINHAS ATE Coordenador Adm/

MARIA EUGENIA TAUBERT LIBORIO 13232170-0 GASEC ATE Interna Nível D

MARIA FATIMA OLIVEIRA CARRERA 13117244-1 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

MARIA FRANCISCA SANTOS SOUZA 13148040-4 SAT/DAT SUL/INFAZ BARREIRAS ATE Interna Nível B

MARIA GRACAS RODENBURG MAGALHAES 13232847-7 SAT/DITRI AF Interna Nível D

MARIA GRACIETH INVENCAO 13210585-3 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Interna Nível C

MARIA HELENA MATTEDI E SILVA 13298935-4 SAT/DITRI AF Interna Nível D + G

MARIA HELENA PACHECO OKEKE 13129108-3 SAT/DPF AF Interna Nível B

MARIA IVONE RODRIGUES NASCIMENTO CARVALHO 13232881-7 GASEC AF Coordenador Grup

MARIA JOSANIA GOES COSTA 13800006-9 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

MARIA JOSE CONCEICAO LIMA 13217680-4 SAT/DAT METRO/INFAZ S.FILHO ATE Coordenador Adm/

MARIA LEILA ARAGAO DE ALMEIDA 13201104-6 PROFAZ ATE Interna Nível C

MARIA LEODILIA FLORES DE MELO 13153874-0 SAT/DAT SUL ATE Interna Nível C

MARIA LOURDES VITA OLIVEIRA 13118972-3 SAT/DAT NORTE/INFAZ S.A.JESUS ATE Coordenador Adm/

MARIA LUCIA ANDRADE 13089170-9 DIREG/DIRAD ATE Coordenador Grup

MARIA LUCIA GONZALEZ ALFAYA 13233042-4 SAT/INFIP ATE Inteligência Fiscal

MARIA LUZIA BARRETO OLIVEIRA 13151951-2 SAT/DAT NORTE/INFAZ JACOBINA ATE Coordenador Adm/

MARIA NAZARENO LEOPOLDINA GOMES 13232280-3 SAT/DAT NORTE/INFAZ C.ALMAS ATE Coordenador Adm/

MARIA PERPETUA EVANGELISTA SOUZA 13232846-9 SAT/DITRI AF Interna Nível D

MARIA SALETE NEIVA LEMOS VIDAL 13232251-0 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Coordenador Adm/

MARIA SOCORRO FONSECA AGUIAR 13108590-3 DIREG/DIROP AF Interna Nível D

MARILDA REQUIAO DE MELO 13089960-0 SAF/DIREF ATE Interna Nível D

MARILDETE BITTENCOURT DA SILVA 13232157-2 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Coordenador Adm/

MARILENE ALVES REBOUCAS BASTOS 13217448-8 SAT/DAT NORTE/COFEP NORTE ATE Coordenador Adm/

MARILUCIA LIMA FARIAS 13129014-2 SAT/DAT SUL/INFAZ V.CONQUISTA ATE Interna Nível B

MARINA DOS SANTOS SILVA 13019828-2 AGE ATE Interna Nível C

MARIVALDO RODRIGUES CARDOSO 13121583-3 SAT/DAT SUL/INFAZ BARREIRAS ATE Interna Nível B

MARIZE MONTEIRO S GONCALVES 13112348-4 SAT/DARC AF Interna Nível B

MARLENE BARBARA MOTA DE SENA 13021980-0 SAT/DARC AF Interna Nível B

MARLENE DOS SANTOS MUNIZ 13076130-2 GASEC AF Interna Nível D

MARLI PINHEIRO ROCHA 13232300-3 SAF/DEPAT ATE Interna Nível B

MARLUCE DE SOUZA CUNHA 13152082-2 SAT/DAT METRO/INFAZ CAMACARI ATE Coordenador Adm/

MARLY NASCIMENTO ALMEIDA 13152267-0 SAT/DAT NORTE/INFAZ ITABERABA ATE Coordenador Adm/

MARTA VITORIA MAGALHAES DA SILVA 13233043-2 SAT/DAT SUL/INFAZ ILHEUS ATE Coordenador Adm/

MILTON LUIZ CHAGAS DA FONSECA 13234846-9 SAT/DPF ATE Interna Nível D

MONICA BASTOS DE CARVALHO 13153235-8 SAT/DAT NORTE/IFMT NORTE ATE Interna Nível D

MONICA CALIXTO DE MATTOS 13210409-3 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Coordenador Adm/

MONICA MARIA ROTERS 13207183-4 CONSEF AF Julgador

NADJA LEITE FERNANDES 13232117-4 SAT/DAT SUL/IFMT SUL ATE Coordenador Adm/

NEILTON RIBEIRO BIDU 13222470-4 SAT/DAT SUL/IFMT SUL ATE Interna Nível E

NELSON OITAVEN SESTELO 13298926-5 SAT/DARC AF Interna Nível D

NEWTON TAKASHIGUE KAMATA 13232347-7 SAT/DARC ATE Interna Nível D

Page 301: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

NILCEIA DE CASTRO LINO 13232400-9 SAT/DARC AF Interna Nível D

NILSON MOSCON RIBEIRO 13269108-2 SAT/DITRI AF Interna Nível D

NIVALDO DOS SANTOS CORDEIRO 13213150-3 SAT/DAT SUL/INFAZ T.FREITAS ATE Coordenador Adm/

NORMA SUELY CONTREIRAS C LIMA 13211325-4 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

OLEGARIO MIGUEZ GONZALEZ 13284747-1 SAT/DITRI AF Interna Nível D

OLINTHO JOSE DE OLIVEIRA 13104862-6 SAF/DEPAT AF Interna Nível D

OSMAR FERREIRA COELHO 13210562-5 SAT/DAT SUL/IFMT SUL ATE Coordenador de Po

OSVALDO COSTA MENEZES 13129442-1 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

OSVALDO JOSE CELINO RIBEIRO 13210616-8 SAT/DPF ATE Coordenador Grup

OSVALNICE REGINA S C VEIGA 13210434-4 SAT/DARC ATE Interna Nível D

OZITA ANDRADE MASCARENHAS COSTA 13298927-3 SAT/DITRI AF Interna Nível D

PAULIDES FERNANDES OLIVEIRA 13295898-9 DIREG/DIROP AF Interna Nível D

PAULO CANCIO DE SOUZA 13281392-7 DIREG/DIRAD AF Interna Nível D

PAULO CESAR FONTES MATOS 13233082-2 SAT/DAT SUL/INFAZ ITABUNA ATE Coordenador Adm/

PAULO CEZAR DE CASTRO ESTRELA 13281840-6 DIREG/DIRAD AF Interna Nível B

PAULO DE TARSO DE ALMEIDA 13222468-1 SAT/DAT SUL/INFAZ ILHEUS ATE Coordenador Adm/

PAULO DEODORO MEDRADO SOBRINHO 13278908-9 SAT/DPF AF Interna Nível D

PAULO GUALBERTO SOUSA PIRES 13232263-3 SAT/DAT SUL/INFAZ ITAMARAJU ATE Coordenador Adm/

PAULO MIGUEL CARDOSO E SILVA 13087017-7 SAT/DARC AF Interna Nível D

PAULO ROBERTO BRANDAO 13108622-6 SAT/DAT SUL/INFAZ ILHEUS ATE Interna Nível B

PAULO ROBERTO CAMPOS MATOS 13298948-5 SAT/DARC AF Interna Nível D

PEDRO JOSE SOARES DE ARAUJO 13269116-3 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

PHRYNE MARYAN M ALVES 13110067-2 SAT/DARC AF Interna Nível A

PLINIO SANTOS SEIXAS 13298618-6 DIREG/DIRAD AF Interna Nível D

RAILIA ASSUNCAO SOUZA MACHADO 13210437-8 SAT/DAT SUL/INFAZ BRUMADO ATE Coordenador Adm/

RAIMUNDO BARRETO SAMPAIO 13011288-8 SAT/INFIP AF Inteligência Fiscal

RAIMUNDO FERNANDO VALVERDE SILVA 13210931-0 SAT/DAT NORTE/INFAZ JUAZEIRO ATE Coordenador Adm/

RAIMUNDO GIBERNON DE ALMEIDA 13233033-5 SAF/DICOP AF Interna Nível D

RAIMUNDO LOPES DOS SANTOS 13129770-4 SAT/DARC AF Coordenador Grup

RAIMUNDO NONATO BORGES NETO 13212486-5 DIREG/DIRAD ATE Coordenador Grup

RANULFO CONTREIRAS LIMA FILHO 13298931-2 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

RANULFO SOUZA SILVA 13210444-1 SAT/DAT METRO/IFEP METRO ATE Coordenador Adm/

RAPHAEL DE FREITAS SOARES JUNIOR 13210555-2 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

RAYMUNDO JOSE ALVES BADARO 13019042-0 SAT/DPF AF Interna Nível D

REGINALDO SANTOS LEAL 13232960-1 DIREG/DIFIN AF Interna Nível C

REGINATO DA ROSA PEREIRA 13210379-6 SAT AF Interna Nível D

RIBERTO SIMON NEVES 13232217-0 SAT/DAT METRO/INFAZ CALCADA ATE Interna Nível E

RICARDO DE CARVALHO REGO 13269363-6 CONSEF AF Revisão e Perícia F

RIOLANDO RODRIGUES BARBOSA 13217684-6 SAT/DAT SUL/INFAZ B.J.LAPA ATE Coordenador Adm/

RITA DE CASSIA MIRANDA AMORIM 13108629-2 GASEC AF Interna Nível A

ROBERTO CABUS OITAVEN 13232809-5 PROFAZ ATE Interna Nível C

ROBERTO DIAS FIGUEIREDO NETO 13225075-5 SAT/DAT SUL/INFAZ ITAPETINGA ATE Coordenador Adm/

ROBERTO LIMA LOPES 13210325-9 SAT/DAT NORTE ATE Interna Nível E

ROGERIO COSTA BARTILOTTI 13206929-3 SAT/DPF AF Interna Nível B

ROGERIO LUIS NUNES COSTA 13281335-9 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

ROMILDO DAROS JUNIOR 13210386-9 SAT/DAT SUL/INFAZ EUNAPOLIS ATE Coordenador Adm/

ROSALVO RAMOS VIEIRA FILHO 13333006-1 SAF/DEPAT AF Interna Nível D

ROSEVALDO LIMA LOPES 13298946-9 GASEC AF Interna Nível F

ROSINEIDE SANTOS ANDRADE SOUZA 13232417-2 SAT/DAT SUL/INFAZ ITABUNA ATE Interna Nível C

RUBEM LEAL IVO 13299325-6 DIREG AF Interna Nível D

SALVADOR SOUZA DE CARVALHO 13232189-9 SAT/DAT METRO/INFAZ CALCADA ATE Coordenador Adm/

SAMUEL VITAL DA SILVA 13298956-6 DIREG/DIFIN AF Interna Nível C

SANDRA URANIA SILVA ANDRADE 13161734-4 SAT AF Coordenador Grup

SANDRO DA FONSECA BARBOSA 13210590-0 SAT/DAT SUL/INFAZ BARREIRAS ATE Coordenador Adm/

SAULO MEIRA MACIEL 13152512-3 SAT/DAT SUL/INFAZ V.CONQUISTA ATE Interna Nível C

SAYONARA AGUIAR P RODRIGUES 13269199-3 SAT/DAT METRO/IFMT METRO AF Interna Nível E

SCHEILA MARIA GOMES OLIVEIRA 13216968-7 SAT/DAT NORTE/INFAZ F.SANTANA ATE Coordenador Adm/

SELMA CRISTINA AGUIAR ROCHA DE ALMEIDA 13191849-9 SAT/DAT SUL/INFAZ GUANAMBI ATE Coordenador Adm/

SELMA REGINA FERREIRA S LIMA 13232539-8 SAT/DAT NORTE/INFAZ SERRINHA ATE Coordenador Adm/

SERGIO BORGES SILVA 13269190-1 SAT/DPF AF Interna Nível D

SERGIO COELHO DE ARAUJO 13022205-7 SAT/DITRI AF Interna Nível D

SERGIO FERNANDES BACELAR AMARAL 13232175-0 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO ATE Coordenador Adm/

SHEILLA MEIRELLES DE MEIRELES 13209480-8 CONSEF AF Interna Nível D

SILVIO ROMERO ARAUJO BARBOSA 13232208-1 SAT/DARC ATE Interna Nível D

SILVIO SANTOS TOSTA 13222551-4 SAT/DAT NORTE/INFAZ S.A.JESUS ATE Coordenador Adm/

SOLANGE LIMA VERDE A FERNANDES 13232359-0 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Interna Nível C

SONIA CRISTINA OLIVEIRA DA SILVEIRA 13232108-5 SAT/DAT SUL ATE Interna Nível D

SONIA MA BARBOZA A MATOS 13217673-1 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

SONIA MARIA AFONSO LIMA SILVA 13128834-9 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

SORAYA NAIR BEZERRA MANGABEIRA CAMPOS 13279802-0 PROFAZ AF Interna Nível D

STELA CARVALHO TARQUINIO SOUZA 13225927-0 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

SUELY CRISTINA T MUNIZ RIBEIRO 13269203-8 SGF/DRH AF Interna Nível D

SUZANA DA SILVA DIAS 13232268-3 SAT/DAT NORTE/INFAZ SR.BONFIM ATE Coordenador Adm/

Page 302: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

SWAMI BARRETO ARAUJO 13222422-5 PROFAZ ATE Interna Nível B

TABAJARA AUGUSTO DA SILVA 13210418-2 SAT/DAT NORTE/INFAZ VALENCA ATE Coordenador Adm/

TAMARA CAVALCANTE MEIRELLES 13161972-8 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

TANIA SUELI ANDRADE CARDOSO 13313234-0 SAT/DAT METRO/INFAZ IGUATEMI ATE Coordenador Adm/

TELMIR CRISTIENE SILVA CORREIA 13210583-7 PROFAZ ATE Interna Nível C

TEODORO DIAS JUNIOR 13269136-7 SAT/DPF AF Interna Nível D

TERESA CRISTINA DIAS CARVALHO 13171588-3 CONSEF AF Julgador

TEREZA DE SOUZA OLIVEIRA 13120472-7 CONSEF AF Interna Nível D

TEREZA NEUMAN ALMEIDA FONSECA PORTUGAL 13298968-9 SAF/DICOP AF Coordenador Grup

TEREZINHA IRACI NOGUEIRA OLIVEIRA 13110118-1 PROFAZ ATE Coordenador Grup

TEREZINHA ROSARIO AZEVEDO VIEIRA 13232292-6 SAF/DEPAT ATE Interna Nível D

TERTULIANO ESTEVAO P ALMEIDA 13281211-7 DIREG/DIROP AF Interna Nível D

THELMA MONTENEGRO B FREITAS 13298635-6 DIREG/DIROP AF Interna Nível D

TULA MARIA MAGALHAES TANAJURA AZEVEDO 13217437-3 SAT/DAT SUL/INFAZ V.CONQUISTA ATE Coordenador Adm/

UBALDINO DE ALMEIDA NETO 13210582-9 SAT/DITRI ATE Interna Nível D

VALDECI NOGUEIRA OLIVEIRA DANTAS 13129063-9 PROFAZ ATE Interna Nível C

VALDECLIDES DE ASSIS FERREIRA 13210621-5 SAT/DAT METRO/IFMT METRO ATE Coordenador Grup

VALDECY ELPIDIO DA SILVA 13056817-8 PROMOSEFAZ ATE Administração de PModernização

VALDETINA PESSOA AMORIM SANTANA LIMA 13225556-9 SAT/DAT SUL/INFAZ V.CONQUISTA ATE Coordenador Adm/

VALMOR CARDOSO DOS ANJOS 13210435-2 DIREG/DIRAD ATE Interna Nível D

VANDA NUNES BARBOSA 13110426-0 DIREG/DIROP ATE Interna Nível B

VANIA COUTO FERRAZ O NICHETTI 13279857-5 SAF/DEPAT AF Interna Nível D

VANIA FERRARI RAMOS 13300201-6 SAF/DEPAT AF Coordenador Grup

VERA LUCIA TEIXEIRA SAO RICARDO 13152364-2 SAT/DAT METRO/INFAZ S.FILHO ATE Interna Nível E

VINICIUS MIRANDA MORGADO 13298627-5 SAF/DICOP AF Coordenador Grup

VIRGILIO PACHECO ARAUJO NETO 13118900-8 SAF/DEPAT AF Interna Nível D

WADJA DE SOUZA BARBOZA 13222560-3 SGF/DIRAT ATE Interna Nível D

WALKIRIA MARIA TEIXEIRA RIBEIRO 13232298-4 SAT/DAT METRO/INFAZ S.FILHO/SAC ATE Coordenador Adm/

WASHINGTON BONFIM M VENTIM 13207144-4 SAF/DICOP AF Interna Nível D

WILSON BARBOSA FILHO 13191544-1 SAT/DAT NORTE/INFAZ STO AMARO ATE Coordenador Adm/

WILSON DE ALBUQUERQUE MELO JUNIOR 13217366-0 SAT/DAT METRO/INFAZ CALCADA ATE Interna Nível C

WILSON MARQUES ALMEIDA 13233148-8 SAT/DAT SUL/INFAZ ITAMARAJU ATE Coordenador Adm/

YVANISE ALMEIDA VEIGA 13072730-8 SAT/DAT METRO/INFAZ BONOCO AF Interna Nível B

ZENILDA GOMES LAVRADOR 13233070-9 SAT/DAT SUL/INFAZ ITABUNA ATE Coordenador Adm/

ZILCA LENIRA OLIVEIRA CAMPOS 13298936-2 PROMOSEFAZ AF Administração de PModernização

ZILDETE FERNANDES DE BRITO 13108641-2 SAT/DARC AF Interna Nível B

ZULEIVALDO JOAO DE AMORIM FILHO 13232360-5 SAT/DARC ATE Interna Nível D

Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2002.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, 17de abril de 2002.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

PORTARIA Nº 573 DE 10 DE OUTUBRO DE 2002(Publicada no Diário Oficial de 11/10/2002)

Alterada pelas Portarias nºs 585/02, 689/07 e 264/12.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

Considerando o aprimoramento dos mecanismos próprios de concessão e controle de diárias, através da implantação de sistemainformatizado específico para esse fim e,

Considerando o que dispõem os artigos 8º e 14 do Decreto nº 5.910, de 24.10.96, e o artigo 3º do Decreto nº 03, de 15.03.91,

RESOLVE

Art. 1º Delegar aos Diretores de Administração Tributária e ao Diretor Administrativo, a competência para, no âmbito das suasregiões fiscais e da Central de Operações Estaduais de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - COE, respectivamente, conceder diárias, nostermos do Anexo I do Decreto nº.13.169, de 12.08.2011, exclusivamente:

Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pela Portaria nº 264, de 03/08/12, DOE de 04 e 05/08/12, efeitos a partir de 04/08/12, retroagindo seusefeitos a 1º de julho de 2012.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/07:"Art. 1º Delegar aos Diretores de Administração Tributária a competência para, no âmbito das suas regiões fiscais, conceder diárias exclusivamente:"

I - aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco, quando designados para cumprimento de programações de fiscalização e de apoio àfiscalização, em postos fiscais, unidades móveis de fiscalização e estabelecimentos, e em atividade de supervisão, inclusive aos sábados,domingos e feriados;

Page 303: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 1º foi dada pela Portaria nº 585, de 30/10/02, DOE de 31/10/02, efeitos a partir de 11/10/02.

Nota 1: Redação original, efeitos até 10/10/02."I - aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco, quando designados para cumprimento de programações de fiscalização e de apoio à fiscalização, empostos fiscais, unidades móveis de fiscalização e estabelecimentos, e em atividade de supervisão quando esta estiver relacionada à fiscalização demercadorias em trânsito, inclusive aos sábados, domingos e feriados;"

II - aos policiais militares encarregados de prestar segurança aos prepostos fiscais e aos equipamentos da fiscalização.

Art. 2º Para o servidor do Grupo Ocupacional Fisco, no cumprimento das programações de fiscalização e de apoio à fiscalização,para fazer face às despesas com alimentação, o valor da diária corresponderá:

I - no serviço de plantão em posto fiscal, a 70% (setenta por cento) do valor da diária integral atribuída ao respectivo cargo;

II - nos serviços em unidades móveis de fiscalização, em estabelecimentos e em supervisão, a:

a) 30% (trinta por cento) do valor da diária integral atribuída ao respectivo cargo, quando o deslocamento até o local de trabalho forigual ou inferior a 50 Km;

b) 40% (quarenta por cento) do valor da diária integral atribuída ao respectivo cargo, quando o deslocamento até o local de trabalhofor superior a 50 Km.

Art. 3º Para o Policial Militar encarregado de prestar segurança aos prepostos fiscais e aos equipamentos da fiscalização o valor dadiária corresponderá:

I - no serviço de plantão em posto fiscal, a:

a) 40% (quarenta por cento) do valor da diária integral atribuída ao respectivo cargo, em plantões cuja duração seja igual ou superiora 12 (doze) horas e inferior a 24 (vinte e quatro) horas;

b) 60% (sessenta por cento) do valor da diária integral atribuída ao respectivo cargo, em plantões cuja duração seja igual ou superiora 24 (vinte e quatro) horas.

II - nos serviços em unidades móveis de fiscalização e em estabelecimentos, a:

a) 30% (trinta por cento) do valor da diária integral atribuída ao respectivo cargo, quando o deslocamento até o local de trabalho forigual ou inferior a 50 Km;

b) 40% (quarenta por cento) do valor da diária integral atribuída ao respectivo cargo, quando o deslocamento até o local de trabalhofor superior a 50 Km.

Art. 4º Excepcionalmente, nos plantões e deslocamentos previstos nos artigos 2º e 3º desta Portaria que impliquem despesas comhospedagem, as diárias serão pagas pelo valor integral atribuído ao respectivo cargo.

Art. 5º A concessão das diárias previstas nesta Portaria é incompatível com qualquer outro benefício ou auxílio concedido aoservidor para alimentação.

Art. 6º É vedada a concessão de mais de 22 (vinte e duas) diárias por mês, sejam integrais ou parciais.

Art. 7º A comprovação das diárias recebidas pelo servidor do Grupo Fisco, quando submetido às programações de fiscalização e deapoio à fiscalização, se dará da seguinte forma:

Nota 2: A redação atual do art. 7º foi dada pela Portaria nº 689, de 27/12/07, DOE de 28/12/07, efeitos a partir de 01/01/08.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/07:"Art. 7º A comprovação das diárias recebidas pelo servidor do Grupo Fisco, submetido às programações de fiscalização e de apoio à fiscalização será feitapor meio do próprio Relatório Mensal de Atividades Fiscais, devidamente atestado pelo superior hierárquico e entregue ao Inspetor Fazendário de suajurisdição."

a) individualizada, quando houver divergência entre a programação e o efetivo cumprimento da mesma pelo servidor, assinada peloseu superior hierárquico;

b) coletiva, quando não houver divergência no cumprimento da programação, igualmente assinada pelo superior hierárquico.

Parágrafo único. Eventuais diferenças havidas no caso tratado na alínea “a” serão ajustadas no momento da comprovação, de modoautomático pelo Sistema de Controle de Diárias, no momento do aceite da Diretoria de Finanças, ficando, somente nesta hipótese, suprida anecessidade de comprovação.

Art. 8º A comprovação das diárias recebidas pelo policial militar atenderá aos mesmos critérios e condições do artigo precedente.

Nota 2: A redação atual do art. 8º foi dada pela Portaria nº 689, de 27/12/07, DOE de 28/12/07, efeitos a partir de 01/01/08.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/07:"Art. 8º A comprovação das diárias recebidas pelo policial militar será feita por meio da escala de serviço ou equivalente, cujo cumprimento será atestadopelo supervisor."

Art. 9º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, especialmente aPortaria nº 669, de 13 de dezembro de 1996.

FÁTIMA FREIRE DE OLIVEIRA SANTOSSecretária da Fazenda em exercício

PORTARIA Nº 585 DE 30 DE OUTUBRO DE 2002(Publicada no Diário Oficial de 31/10/2002)

Altera a redação da Portaria nº 573, de 10 de outubro de 2002, que dispõe sobre aconcessão de diárias a servidores do Grupo Ocupacional Fisco e dá outras providências.

Page 304: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nosartigos 8º e 14 do Decreto nº 5.910, de 24.10.96, e no artigo 3º do Decreto nº 03, de 15.03.91,

R E S O L V E

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o inciso I do art. 1º da Portaria nº 573, de 10 de outubro de 2002:

“I - aos servidores do Grupo Ocupacional Fisco, quando designados para cumprimento de programações de fiscalização ede apoio à fiscalização, em postos fiscais, unidades móveis de fiscalização e estabelecimentos, e em atividade de supervisão,inclusive aos sábados, domingos e feriados;”

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 11 de outubro de 2002.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

2003

PORTARIA Nº 04 DE 06 DE JANEIRO DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 07/01/2003)

Alterada pelas Portarias nºs 415/05 e 289/06.

Dispõe sobre o Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos AuditoresFiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda – PROCAD.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto noDecreto 8.199, de 27 de março de 2002,

RESOLVE

Art. 1º O Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais daSecretaria da Fazenda – PROCAD se destina a adequar o perfil profissional do servidor à missão da instituição, desenvolver suas competências,melhorar seu desempenho e embasar sua evolução na carreira.

Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 1º O Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda-PROCAD se destina a adequar o perfil profissional do servidor à missão da instituição, desenvolver suas potencialidades, melhorar seu desempenho eembasar sua evolução na carreira."

Art. 2º Compete à Universidade Corporativa do Serviço Público – Unidade Fazenda (UCS-FAZENDA) gerir o PROCAD e avaliarcontinuamente os resultados das ações de capacitação, em parceria com as demais áreas da instituição.

Nota 2: A redação atual do art. 2º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 2º Compete à Diretoria de Desen3volvimento de Recursos Humanos da Secretaria da Fazenda (DRH) gerir o PROCAD e avaliar continuamente osresultados das ações de capacitação, em parceria com as demais áreas da instituição."

Art. 3º O PROCAD abrange os subprogramas de:

I - Aperfeiçoamento Técnico, que tem por objetivo promover a educação continuada dos servidores, assegurando a aquisição oureciclagem de conhecimentos e habilidades, por meio dos seguintes eventos de curta duração:

a) Cursos internos presenciais ou à distância, assim entendidos aqueles promovidos pela própria Secretaria da Fazenda, ainda queutilizando instrutor não pertencente ao seu quadro de pessoal ou instituição especializada na prestação de tal serviço;

b) Cursos externos presenciais ou à distância, assim entendidos aqueles promovidos por outras instituições, públicas ou privadas,abordando temas de interesse da Secretaria da Fazenda;

Nota 3: A redação atual da alínea "b", do inciso I do art. 3º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 2: A redação atual da alínea "b", do inciso I do art. 3º foi dada pela Portaria nº 415, de 26/07/05, DOE 27/07/05, efeitos de 27/07/05 a 15/08/06:"b) Cursos externos presenciais ou distância, assim entendidos aqueles promovidos por outras instituições, públicas ou privadas, abordando temas deinteresse da Secretaria da Fazenda."

Nota 1: Redação original, efeitos até 26/07/05."b) Cursos externos presenciais, assim entendidos aqueles promovidos por outras instituições, públicas ou privadas, abordando temas de interesse daSecretaria da Fazenda;"

c) Palestras, encontros, congressos, seminários, simpósios e eventos correlatos, abordando temas de interesse da Secretaria daFazenda, promovidos ou não pela própria instituição;

d) Treinamento em serviço, que consiste na capacitação do servidor no próprio local de trabalho, sob a orientação de outro servidor,formalmente programada e relatada.

Nota 2: A redação atual da alínea "d", do inciso I do art. 3º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Page 305: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."d) Treinamento em local do trabalho - TLT, que consiste na capacitação do servidor no próprio local de trabalho, sob a orientação de outro servidor,formalmente programada e relatada; "

II - Desenvolvimento Pessoal e Organizacional, que tem por objetivos:

a) Ambientar novos servidores;

b) Integrar e motivar equipes de trabalho;

c) Estimular o autodesenvolvimento do servidor;

d) Melhorar o relacionamento interpessoal e o clima organizacional;

e) Implementar metodologias e ferramentas inerentes ao Programa de Qualidade;

f) Dar suporte ao programa de modernização.

III - Desenvolvimento Gerencial, que tem por objetivo aprimorar competências gerenciais, com conteúdo voltado para ocupantes decargos de direção e assessoramento superior e outros servidores com potencial para desempenhar funções gerenciais;

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 3º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."III - Desenvolvimento Gerencial, que tem por objetivo aprimorar competências técnicas e de liderança, com conteúdo voltado para ocupantes de cargos dedireção e assessoramento superior e outros servidores com potencial para desempenhar funções gerenciais."

IV - Pós-Graduação, que tem por objetivo ampliar conhecimentos dos servidores, por meio de cursos de longa duração, em áreas deinteresse da Secretaria da Fazenda, ministrados por instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério da Educação, prioritariamenteem nível de Especialização.

Nota 2: A redação atual do inciso IV do art. 3º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."IV - Pós-Graduação, que tem por objetivo ampliar conhecimentos dos servidores que já tenham cumprido o estágio probatório, por meio de cursos de longaduração, em áreas de interesse da Secretaria da Fazenda, ministrados por instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério da Educação,prioritariamente em nível de Especialização."

§ 1º São consideradas áreas de interesse da Secretaria da Fazenda:

I - Auditoria;

II - Contabilidade;

III - Direito;

IV - Administração;

V - Economia;

VI - Finanças Públicas;

VII - Tecnologia da Informação;

VIII - Engenharia.

Nota 1: O inciso VIII foi acrescentado ao § 1º do art. 3º pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

§ 2º Revogado

Nota 2: O § 2º do art. 3º foi revogado pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."§ 2º São considerados temas de interesse da Secretaria da Fazenda aqueles que, vinculados a áreas previstas no parágrafo anterior, tenham relaçãodireta com projetos ou atividades rotineiras da instituição."

§ 3º O PROCAD somente assumirá os custos dos cursos de pós-graduação de iniciativa da própria Secretaria.

Art. 4º O nível formal de capacitação de cada servidor será medido com base no PROCAD e classificado em uma escala de dezposições.

§ 1º A classificação se dará pelo número de horas de capacitação acumuladas por servidor em cada campo de desenvolvimento,registradas em qualquer dos subprogramas que integram o PROCAD, observado o Anexo Único desta Portaria.

§ 2º A acumulação das horas de capacitação ficará condicionada à certificação de habilidade ou aproveitamento igual ou superior a70% (setenta por cento) em avaliação formal, quando previstas para o evento.

§ 3º A indicação de horas por nível constante do Anexo Único desta Portaria é referencial, prevalecendo para fins de classificaçãoapenas a quantidade acumulada prevista na mesma tabela.

§ 4º A carga horária acumulada prevista para cada nível de capacitação, em um mesmo campo de desenvolvimento, poderá sersuprida em até 2/3 (dois terços) pelo excesso de horas acumuladas em outros campos.

Nota 2: A redação atual do § 4º do art. 4º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."§ 4º A carga horária prevista para um campo de desenvolvimento poderá ser suprida em até 2/3 (dois terços) do seu total pelo excesso de horasacumuladas em outros campos."

§ 5º Poderão ser acumuladas, independentemente de vínculo com a programação do PROCAD:

I - Até 360 (trezentos e sessenta) horas relativas a um segundo curso de graduação concluído pelo servidor, reconhecido pelo

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Ministério da Educação, em área de interesse da Secretaria da Fazenda;

II - Até 90 (noventa) horas relativas a cursos de língua inglesa e espanhola;

III - Até 45 (quarenta e cinco) horas relativas a cursos de língua estrangeira, exceto a inglesa e espanhola.

Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao § 5º do art. 4º pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

§ 6º Adotar-se-á a alternativa mais favorável ao servidor quando houver possibilidade de apropriar em mais de um campo dedesenvolvimento a carga horária relativa a determinado evento.

§ 7º Na hipótese do parágrafo anterior, caso o servidor discorde da apropriação efetuada pela UCS-FAZENDA, deverá requerer amudança de campo de desenvolvimento em até trinta dias após o término do evento.

Nota 2: A redação atual do § 7º do art. 4º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."§ 7º Na hipótese do parágrafo anterior, caso o servidor discorde da apropriação efetuada pela DRH, deverá requerer a mudança de campo dedesenvolvimento em até trinta dias após o término do evento."

§ 8º Sempre que possível, as horas de capacitação acumuladas em cursos de pós-graduação serão apropriadas, após conclusão ecertificação, relacionando suas disciplinas ou módulos aos campos de desenvolvimento previstos no Anexo Único desta Portaria.

§ 9º Na hipótese do inciso I do § 5º deste artigo, quando o servidor possuir mais de uma graduação em área de interesse da SEFAZ, acarga horária máxima a ser acumulada será dividida igualmente pela quantidade de graduações e apropriada nos campos de desenvolvimentocorrespondentes.

Nota 1: O § 9º foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 415, de 26/07/05, DOE 27/07/05, efeitos a partir de 27/07/05.

Art. 5º Além das exigências contidas no artigo anterior, constitui requisito obrigatório para classificação:

I - a partir dos níveis de capacitação AF04, para Auditores Fiscais, e AT04, para Agentes de Tributos Estaduais, a apresentação dediploma de curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação;

II - a partir dos níveis de capacitação AF05, para Auditores Fiscais, e AT07, para Agentes de Tributos Estaduais, a apresentação detítulo de Especialista, Mestre ou Doutor em conformidade com os requisitos exigidos pelo Ministério da Educação, emitido por instituiçãoreconhecida por este, em área de interesse da Secretaria da Fazenda.

§ 1º O reconhecimento pelo Ministério da Educação é dispensado para cursos em nível de Especialização promovidos pela própriaSecretaria da Fazenda ou por outro órgão da Administração do Estado do Bahia.

§ 2º A exigência contida no inciso II deste artigo poderá ser suprida caso o servidor apresente mais de um diploma de curso superior,sendo pelo menos um deles em Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Direito, Informática, Sistemas de Informação, Ciênciada Computação ou Processamento de Dados.

Art. 6º Anualmente a UCS - FAZENDA deverá estruturar a programação básica de eventos do PROCAD a serem promovidos pelaSecretaria da Fazenda, apoiada em:

Nota 2: A redação atual do caput do art. 6º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 6º Anualmente a DRH deverá estruturar a programação básica de eventos do PROCAD a serem promovidos pela Secretaria da Fazenda, apoiada em:"

I - Diretrizes estabelecidas no Planejamento Estratégico da instituição;

II - Levantamento de necessidade de treinamentos elaborado por cada Diretor ou ocupante de cargo equivalente, no âmbito de suaunidade;

III - Estudos da própria UCS - FAZENDA;

Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 6º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."III - Estudos da própria DRH;"

IV - Diagnóstico de carências identificadas em avaliação de desempenho;

V - Comparação entre carga horária mínima prevista no Anexo Único desta Portaria e efetivamente acumulada pelos servidores;

VI - Modelo de perfil profissional;

VII - Mapeamento das competências organizacionais.

Nota 1: O inciso VII foi acrescentado ao art. 6º pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

§ 1º A programação de que trata este artigo deverá ser apresentada ao corpo funcional até o último dia do mês de dezembro do anoanterior à realização dos eventos e será cumprida de acordo com a disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros.

§ 2º Eventos não previstos na programação básica poderão ser realizados no decorrer do período por solicitação do dirigente da áreainteressada ou por iniciativa da UCS - FAZENDA.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 6º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."§ 2º Eventos não previstos na programação básica poderão ser realizados no decorrer do período por solicitação do dirigente da área interessada ou poriniciativa da DRH."

Art. 7º Somente fará jus ao certificado de participação em eventos internos o servidor cuja freqüência for igual ou superior a 75%(setenta e cinco por cento) da carga horária.

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Art. 8º A inscrição em eventos externos previstos no artigo 3º desta Portaria, quando implicar custos para a instituição ou dispensatemporária das atividades normais, dependerá de autorização do Gabinete do Secretário, ouvida a UCS - FAZENDA, que observará:

Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 8º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 8º A inscrição em eventos externos previstos no artigo 3º desta Portaria, quando implicar custos para a instituição ou dispensa temporária dasatividades normais, dependerá de autorização do Gabinete do Secretário, ouvida a DRH, que observará:"

I - Justificativa da chefia imediata, apresentada com antecedência mínima de quinze dias em relação ao início do evento;

II - Relevância do evento;

III - Vinculação do tema às atividades do servidor;

IV - Local de realização, dando-se preferência sempre aos eventos que ocorrerem na mesma região em que for lotado o servidorinteressado.

§ 1º Compete ao interessado efetuar sua inscrição junto à entidade promotora do evento, informando que o pagamento será feitomediante apresentação de fatura após sua conclusão.

§ 2º O servidor inscrito só poderá participar do evento após confirmação, por parte da UCS - FAZENDA, de publicação daautorização e empenho da despesa.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 8º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."§ 2º O servidor inscrito só poderá participar do evento após confirmação, por parte da DRH, de publicação da autorização e empenho da despesa."

§ 3º A desistência de participação deverá ser comunicada à UCS - FAZENDA com antecedência mínima de três dias úteis em relaçãoao início do evento, com justificativa da chefia imediata e indicação de substituto, se houver, ou pedido de cancelamento da inscrição.

Nota 2: A redação atual do § 3º do art. 8º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."§ 3º A desistência de participação deverá ser comunicada à DRH com antecedência mínima de três dias úteis em relação ao início do evento, comjustificativa da chefia imediata e indicação de substituto, se houver, ou pedido de cancelamento da inscrição."

§ 4º A UCS - FAZENDA poderá estabelecer cotas anuais de recursos, por diretoria ou unidade equivalente, para eventos externos decapacitação.

Nota 2: A redação atual do § 4º do art. 8º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."§ 4º A DRH poderá estabelecer cotas anuais de recursos, por diretoria ou unidade equivalente, para eventos externos de capacitação."

Art. 9º Os cursos em nível de Mestrado e Doutorado que se iniciarem após a publicação desta Portaria não poderão ter seus custosassumidos pelo PROCAD, salvo se precedidos de concurso de provas para seleção do(s) participante(s), ao qual os interessados que atendam aospré-requisitos estabelecidos pela UCS - FAZENDA sejam submetidos por iniciativa da própria Secretaria da Fazenda.

Nota 2: A redação atual do art. 9º foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 9º Os cursos em nível de Mestrado e Doutorado que se iniciarem após a publicação desta Portaria não poderão ter seus custos assumidos peloPROCAD, salvo se precedidos de concurso de provas para seleção do(s) participante(s), ao qual os interessados que atendam aos pré-requisitosestabelecidos pela DRH sejam submetidos por iniciativa da própria Secretaria da Fazenda."

Art. 10. Caberá ao servidor que participar de evento externo transmitir a outros servidores, quando solicitado pela chefia, oconhecimento adquirido, além de fornecer à biblioteca o material didático recebido.

Art. 11. A participação de servidor, por iniciativa própria, em evento externo de capacitação relacionado a tema de interesse daSecretaria da Fazenda, terá sua carga horária aproveitada pelo PROCAD a partir do mês em que for apresentado o documento comprobatório.

Parágrafo único. Revogado

Nota 1: O parágrafo único do art. 11 foi revogado pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06, efeitos a partir de16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06:"Parágrafo único. Não será considerado pelo PROCAD o documento comprobatório que não indicar a carga horária e o período de realização do evento."

§ 1º São considerados temas de interesse da Secretaria da Fazenda aqueles que, vinculados às áreas previstas nos parágrafos 1º e 2ºdo art. 3º, tenham relação direta com projetos ou atividade rotineiras da instituição.

Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 11 pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

§ 2º Não será considerado pelo PROCAD o documento comprobatório que não indicar a carga horária e o período de realização doevento.

Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 11 pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

§ 3º Quando for possível identificar apenas o período de realização do evento, o PROCAD apropriará 4(quatro) horas por cada dia emque ocorrer o evento.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 11 pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Art. 12. Nenhum servidor será dispensado de suas atividades normais por mais de seis dias úteis por trimestre, para fins decapacitação em sala de aula, salvo se expressamente autorizado pelo Gabinete do Secretário.

§ 1º A quantidade de dias prevista neste artigo será multiplicada por dois no período em que o servidor estiver participando do

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subprograma de pós-graduação.

§ 2º A regra prevista neste artigo não se aplica:

I - Aos servidores recém-admitidos, no período em que estiverem participando de treinamento introdutório;

II - Aos servidores que atuam em regime de plantão em posto fiscal, cuja dispensa em horário de serviço não é autorizada.

§ 3º Não se considera dispensa a participação do servidor em evento de capacitação cujo horário não esteja incompatível com oexercício das suas atividades funcionais.

Art. 13. O servidor que interromper sua participação ou não comparecer a evento interno ou externo custeado pela Secretaria daFazenda ficará com sua inscrição para qualquer outra atividade do PROCAD, durante seis meses, condicionada à sobra de vagas,independentemente da obrigatoriedade, nos casos previstos, de ressarcimento dos custos, salvo se a interrupção ou ausência se der pornecessidade da própria organização, atestada pela autoridade competente, ou for comprovado motivo de força maior.

Art. 14. A UCS - FAZENDA poderá estabelecer pré-requisitos objetivos para a inscrição em qualquer evento do PROCAD,aplicáveis a todas as vagas disponíveis ou a apenas parte delas.

Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 14 foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 14. A DRH poderá estabelecer pré-requisitos objetivos para a inscrição em qualquer evento do PROCAD, aplicáveis a todas as vagas disponíveis ou aapenas parte delas."

Parágrafo único. As vagas cujo preenchimento não esteja condicionado ao atendimento de pré-requisitos objetivos ficarão àdisposição de todos os servidores fiscais da Secretaria da Fazenda.

Art. 15. O comunicado de abertura de inscrições para atividades do PROCAD com possibilidade de participação franqueada a todosos servidores fiscais deverá sempre prever o critério de seleção a ser utilizado caso o número de interessados seja maior que a quantidade devagas oferecidas.

Art. 16. O servidor que participar de curso de pós-graduação custeado pela Secretaria da Fazenda não poderá requerer, pelo prazo dequatro anos após sua conclusão, inscrição em novo evento do mesmo subprograma, e a ele não deverá ser concedida, durante o período do cursoe pelo prazo de dois anos, licença para tratar de interesse particular, salvo se ressarcidas as despesas.

Art. 17. A UCS - FAZENDA deverá colocar à disposição dos servidores, como parte do subprograma previsto no inciso I do artigo 3ºdesta Portaria, módulos de atualização anual com carga horária mínima de 20 (vinte) horas e com conteúdo específico para cada área de atuaçãoda Secretaria da Fazenda.

Nota 2: A redação atual do art. 17 foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 17. Nenhum servidor deverá cumprir carga do PROCAD inferior a 20 (vinte) horas por ano, ainda que já tenha atingido o último nível de capacitação.Parágrafo único. Para cumprimento do disposto neste artigo, a DRH deverá colocar à disposição dos servidores, como parte do subprograma previsto noinciso I do artigo 3º desta Portaria, módulos de atualização anual com carga horária mínima de 20 (vinte) horas e com conteúdo específico para cada áreade atuação da Secretaria da Fazenda."

Art. 18. A participação de servidores não fiscais em eventos do PROCAD é permitida, por interesse da Secretaria da Fazenda.

Art. 19. Os servidores deverão fornecer à UCS - FAZENDA cópias dos certificados de participação em eventos de capacitaçãoanteriores ao PROCAD, caso não constem do banco de dados da Secretaria da Fazenda, no prazo de cento e oitenta dias contados da data deinício da vigência desta Portaria.

Nota 2: A redação atual do art. 19 foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 19. Os servidores deverão fornecer à DRH cópias dos certificados de participação em eventos de capacitação anteriores ao PROCAD, caso nãoconstem do banco de dados da Secretaria da Fazenda, no prazo de cento e oitenta dias contados da data de início da vigência desta Portaria."

Art. 20. Compete à UCS - FAZENDA manter disponíveis para acesso do servidor, por meio eletrônico, todas as informaçõesrelativas ao seu processo de capacitação e desenvolvimento.

Nota 2: A redação atual do art. 20 foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06."Art. 20. Compete à DRH manter disponíveis para acesso do servidor, por meio eletrônico, todas as informações relativas ao seu processo de capacitação edesenvolvimento."

Art. 21. Para efeito de desenvolvimento na carreira, será considerado o nível de capacitação alcançado pelo servidor no último dia domês anterior ao que se proceder à promoção.

Nota 2: A redação atual do art. 21 foi dada pela Portaria nº 415, de 26/07/05, DOE 27/07/05, efeitos a partir de 27/07/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 26/07/05."Art. 21. Para efeito de desenvolvimento na carreira, será considerado o nível de capacitação alcançado pelo servidor no último dia do mês de dezembro doano anterior ao da promoção."

Art. 22. A apresentação de documentos falsos ou que não correspondam a horas efetivas de capacitação importará na aplicação daspenalidades cabíveis.

Art. 24. Excepcionalmente em 2003, a programação prevista no Art. 6º será apresentada ao corpo funcional até o dia 28 de fevereirode 2003.

Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda, ouvida a UCS – FAZENDA.

Nota 2: A redação atual do art. 24 foi dada pela Portaria nº 289, de 15/08/06, DOE 16/08/06, efeitos a partir de 16/08/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 15/08/06.

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"Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda, ouvida a DRH."

Art. 25. Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2003.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, 06 DE JANEIRO DE 2003

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHAS

Secretário

ANEXO ÚNICO

QUANTIDADE MÍNIMA DE HORAS DE CAPACITAÇÃO

Campos de Desenvolvimento

Nível deCapacitação

Direito e Legislação Administração, Economiae Finanças Públicas

Contabilidade, Auditoria eFiscalização

Conhecimentos Gerais,Habilidades e Atitudes

Tecnologia da Informação Total

Cargo

No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas

AuditorFiscal

AF10 192 192 192 192 192 960

AF09 8 184 24 168 8 184 32 160 8 184 80 880

AF08 8 176 24 144 16 168 32 128 8 176 88 792

AF07 8 168 24 120 16 152 32 96 8 168 88 704

AF06 16 152 24 96 16 136 16 80 16 152 88 616

AF05 16 136 24 72 16 120 16 64 16 136 88 528

AF04 24 112 24 48 24 96 16 48 24 112 112 416

AF03 32 80 16 32 24 72 16 32 24 88 112 304

AF02 32 48 16 16 32 40 16 16 40 48 136 168

AF01 48 16 40 16 48 168

Campos de Desenvolvimento

Nível deCapacitação

Direito e Legislação Administração, Economiae Finanças Públicas

Contabilidade eFiscalização

Conhecimentos Gerais,Habilidades e Atitudes

Tecnologia da Informática Total

Cargo

No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas No Nível Acumuladas

Agentede

TributosEstaduai

s

AT10 144 144 144 144 144 720

AT09 6 138 18 126 6 138 24 120 6 138 60 660

AT08 6 132 18 108 12 126 24 96 6 132 66 594

AT07 6 126 18 90 12 114 24 72 6 126 66 528

AT06 12 114 18 72 12 102 12 60 12 114 66 462

AT05 12 102 18 54 12 90 12 48 12 102 66 396

AT04 18 84 18 36 18 72 12 36 18 84 84 312

AT03 24 60 12 24 18 54 12 24 18 66 84 228

AT02 24 36 12 12 24 30 12 12 30 36 102 126

AT01 36 12 30 12 36 126

PORTARIA Nº 09 DE 07 DE JANEIRO DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 08/01/2003)

Alterada pelas Portarias nºs 607/04, 422/05, 234/06 e 290/06.

Dispõe sobre a Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do GrupoOcupacional Fisco.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo11 do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

RESOLVE

Art. 1º A avaliação de desempenho individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, com vista à evolução na carreira,observará o disposto na Lei 8.210, de 22 de março de 2002, e no Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003, e as regras estabelecidas nestaPortaria, que compõem o Sistema de Gestão de Desempenho do Grupo Fisco - GDFISCO.

Art. 2º A Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, para fins exclusivos dedesenvolvimento na carreira, será realizada no terceiro trimestre de cada ano, relativamente aos doze meses imediatamente anteriores.

Nota 3: A redação atual do caput do art. 2º foi dada pela Portaria nº 290, de 15/08/06, DOE de 16/08/06, efeitos a partir de 01/08/06.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 2º pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos de 30/12/04 a 31/07/06:"Art. 2º A avaliação de desempenho individual será realizada no mês de julho de cada ano e abrangerá os doze meses imediatamente anteriores."

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"Art. 2º A avaliação de desempenho individual será realizada no mês de outubro de cada ano e abrangerá os doze meses imediatamente anteriores."

§ 1º Não será submetido à avaliação o servidor que não tenha estado em exercício na Administração Pública Estadual por pelo menos6 (seis) dos 12 (doze) meses anteriores à sua realização.

Page 310: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o servidor não estará habilitado para a próxima promoção.

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 2º foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o servidor não poderá ser promovido no ano imediatamente seguinte.

Art. 3º Compõem o GDFISCO:

I - negociação de compromissos para o período;

II - reuniões trimestrais entre chefia e equipe, com o fim específico de discutir o desempenho da unidade, identificar alternativas parasua melhoria e demandas de capacitação relacionadas a tal objetivo;

III - aplicação do instrumental de avaliação.

§ 1º A recusa do servidor em participar de qualquer das etapas previstas neste artigo não impede a continuidade dos procedimentos doGDFISCO, com base exclusivamente nos registros da chefia imediata”.

Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 3º pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a chefia imediata do servidor deverá registrar o fato e comunicar à chefia mediata e àUniversidade Corporativa do Serviço Público – Unidade Fazenda (UCS-FAZENDA).

Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 3º foi dada pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06:

Nota 1: Redação anterior dada ao § 2º, tendo sido acrescentado ao art. 3º pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos de 30/12/04 a30/06/06:"§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a chefia imediata do servidor deverá registrar o fato e comunicar à chefia mediata e à DRH."

Art. 4º Serão avaliadas, com base na pontuação dos indicadores constantes dos anexos I-A e I-B, as seguintes competências:

I - para os servidores ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual, Supervisores e osque exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa, em conformidade com o anexo IV da Lei nº8.210/02:

Nota 2: A redação atual da parte inicial do inciso I do art. 4º foi dada pela Portaria nº 171, de 17/03/05, DOE de 18/03/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"I - para os servidores ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual e Supervisores:"

a) comprometimento;

b) planejamento e organização;

c) liderança e comunicação;

d) capacidade empreendedora;

e) relacionamento interpessoal.

II - para os servidores não ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior:

a) comprometimento;

b) conhecimento do trabalho e autodesenvolvimento;

c) qualidade e produtividade;

d) criatividade e iniciativa;

e) relacionamento interpessoal.

Parágrafo único. Os servidores que exerçam atividade de assessoria e que não tenham sob sua subordinação equipe de trabalho serãoavaliados pelas competências constantes do inciso II.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 4º pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06.

Art. 5º Ao servidor será atribuído, para cada competência prevista no artigo anterior, um dos conceitos a seguir, associado a umaquantidade de pontos:

I - nulo (zero ou 1 ponto);

II - abaixo da média (2 ou 3 pontos);

III - médio (4, 5 ou 6 pontos);

IV - acima da média (7 ou 8 pontos);

V - ótimo (9 ou 10 pontos).

Parágrafo único. Não poderá obter conceito superior a 5,0 (cinco) na competência Comprometimento, o servidor que tenha recebido,durante o período de avaliação, Censura Ética por decisão da Comissão de Ética prevista na Lei nº 8.597/03.

Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 5º pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Art. 6º O conceito de cada competência será a média aritimética dos pontos dos respectivos indicadores, conforme fórmula a seguir:

CC = PIC __

QIC

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Onde:

CC = Conceito da Competência

PIC = Pontuação atribuída ao Indicador de Competência (de zero a dez)

QIC = Quantidades de Indicadores da Competência

Art. 7º A nota da avaliação pela respectiva chefia será a soma dos conceitos das competências multiplicadas pelos respectivos pesos,conforme demonstrada na fórmula:

NA = (CC x P)

Onde,

NA = nota da avaliação pela chefia imediata

P = peso atribuído à competência.

Parágrafo único. A apuração da nota final da auto-avaliação e da avaliação da chefia pelo subordinado seguirá a mesma metodologiautilizada para a avaliação pela chefia.

Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 7º foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"Parágrafo único. A apuração da nota final da auto-avaliação seguirá a mesma metodologia utilizada para a avaliação da chefia."

Art. 8º O resultado da avaliação de desempenho do servidor será obtido somando-se:

I - para os servidores ocupantes de cargos de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual, Supervisores, eque exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa, em conformidade com o anexo IV da Lei nº8.210/02:

Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 8º foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/12/04:"I - a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competências previstas no artigo 4º,com peso 6 (seis):"

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competênciasprevistas no artigo 4º, I, com peso 3,5 (três e meio);

Nota 2: A redação atual da alínea "a", do inciso I do art. 8º foi dada pela Portaria nº 422, de 29/07/05, DOE de 30 e 31/07/05, efeitos a partir de30/07/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/07/05:"a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competências previstas no artigo 1º,I, com peso 3,5 (três e meio);"

b) a média da avaliação pela equipe que lhe é diretamente subordinada, com base nas competências previstas no artigo 4º, I, com peso2,5 (dois e meio);

Nota 2: A redação atual da alínea "b", do inciso I do art. 8º foi dada pela Portaria nº 422, de 29/07/05, DOE de 30 e 31/07/05, efeitos a partir de30/07/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/07/05:"b) a média da avaliação pela equipe que lhe é diretamente subordinada, com base nas competências previstas no artigo 1º, I, com peso 2,5 (dois e meio);"

c) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 4º, I, com peso 2,0 (dois);

Nota 2: A redação atual da alínea "c", do inciso I do art. 8º foi dada pela Portaria nº 422, de 29/07/05, DOE de 30 e 31/07/05, efeitos a partir de30/07/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/07/05:"c) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 1º, I, com peso 2,0 (dois);"

d) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0 (dois).

II - para os servidores não ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior:

Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 8º foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"II - a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 4º, com peso 2 (dois):"

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competênciasprevistas no artigo 4º, II, com peso 6,0 (seis);

Nota 2: A redação atual da alínea "a", do inciso II do art. 8º foi dada pela Portaria nº 422, de 29/07/05, DOE de 30 e 31/07/05, efeitos a partir de30/07/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/07/05:"a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nas competências previstas no artigo 1º,II, com peso 6,0 (seis);"

b) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 4º, II, com peso 2,0 (dois);

Nota 2: A redação atual da alínea "b", do inciso II do art. 8º foi dada pela Portaria nº 422, de 29/07/05, DOE de 30 e 31/07/05, efeitos a partir de30/07/05.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/07/05:

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"b) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 1º, II, com peso 2,0 (dois);"

c) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0 (dois).

III - a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2 (dois).

§ 1º Considera-se chefia imediata, para os efeitos desta Portaria, o ocupante de cargo em comissão de direção e assessoramentosuperior, o Supervisor e o servidor que exerça atividade de coordenação conforme inciso I do artigo 8º, ao qual seja subordinado o avaliado.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 8º foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"§ 1º Considera-se chefia imediata, para os efeitos desta Portaria, o ocupante de cargo em comissão de direção e assessoramento superior ao qual sejasubordinado o avaliado."

§ 2º Os servidores que, durante o período de avaliação, tenham ocupado cargo de direção e assessoramento superior naAdministração Pública Estadual ou atuado como Supervisores no âmbito das Inspetorias serão avaliados pela chefia imediata em conjunto com achefia mediata.

Nota 1: O § 2º do art. 8º foi revogado pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

§ 3º Os servidores em atividade de fiscalização serão avaliados pelos respectivos Inspetores ou Coordenadores II em conjunto com osSupervisores.

Nota 1: O § 3º do art. 8º foi revogado pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

§ 4º Nas situações previstas nos parágrafos 2º e 3º deste artigo, a chefia mediata poderá delegar à chefia imediata a realização dasetapas do GDFISCO, sem prejuízo de registrar ciência nas fichas exigidas.

Nota 1: O § 4º do art. 8º foi revogado pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

§ 5º O Secretário da Fazenda avaliará o Subsecretário, o Chefe de Gabinete, os Assessores e Coordenadores do GASEC, osSuperintendentes, o Diretor Geral, o Auditor Geral, o Presidente do Conselho da Fazenda e o Corregedor.

Nota 2: A redação atual do § 5º do art. 8º foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"§ 5º O Secretário da Fazenda avaliará:I - O Chefe de Gabinete, os Assessores e Coordenadores do GASEC, os Superintendentes, o Auditor Geral e o Presidente do Conselho da Fazenda;II - Os Diretores, conjuntamente com as respectivas chefias imediatas."

§ 6º Ocorrendo, durante o período de avaliação, fato de que resulte a subordinação a mais de uma chefia, a avaliação poderá serrealizada separadamente por cada chefia ou conjuntamente.

§ 7º Na hipótese do parágrafo anterior, se a avaliação for realizada em separado, o resultado final será obtido pela média daspontuações ponderadas pelo tempo de subordinação a cada chefia.

§ 8º Os servidores em exercício no Gabinete do Secretário ou em outros órgãos da Administração Pública Estadual terão a pontuaçãode indicadores de desempenho atribuída com base na média da Secretaria da Fazenda.

§ 9º Para os servidores que atuaram em diferentes unidades durante o período sobre o qual está sendo feita a avaliação, a pontuaçãopelos indicadores será calculada proporcionalmente aos dias de efetivo exercício em cada área.

§ 10. Para os servidores avaliados conforme inciso I deste artigo que não tenham sob sua liderança servidores pertencentes ao grupofisco, a nota da avaliação pela chefia terá peso 6,0 (seis)”.

Nota 1: O § 10 foi acrescentado ao art. 8º pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Art. 9º Os servidores que não realizarem a auto-avaliação não farão jus ao respectivo percentual.

Nota 2: A redação atual do art. 9º foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"Art. 9º Alcançarão no máximo 80% (oitenta por cento) da pontuação total os servidores:I - que não realizarem a auto-avaliação;II - que se encontrem em atividade em áreas que não tenham estabelecido indicadores de desempenho.Parágrafo único. Os servidores que se enquadrarem ao mesmo tempo nas duas situações previstas neste artigo alcançarão no máximo 60% (sessenta porcento) da pontuação total."

Art. 10. Fará jus à pontuação máxima calculada proporcionalmente aos dias de efetivo exercício o servidor que, no período deavaliação, tenha ocupado cargo executivo no âmbito da Administração Pública Estadual.

Art. 11. Para aferição do desempenho individual do servidor serão considerados os parâmetros e as competências constantes dasFichas de Avaliação de Desempenho Individual, nos termos dos Anexos I-A e I-B desta Portaria.

§ 1º Cada ficha será assinada pelo avaliador, pelo avaliado e pela chefia mediata, devendo ser arquivada na pasta funcional doservidor.

Nota 2: A redação atual do § 1º art. 11 foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"§ 1º Enquanto não incorporada a sistema eletrônico, cada Ficha será assinada pelo avaliador, pelo avaliado e pela chefia mediata, devendo ser arquivadana pasta funcional do servidor."

§ 2º Em caso de o servidor se recusar a firmar ciência da avaliação, a Ficha deverá ser enviada à sua chefia mediata para novaconvocação e informação do resultado à UCS-FAZENDA..

Nota 3: A redação atual do § 2º do art. 11 foi dada pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06:

Nota 2: Redação anterior dada ao § 2º do art. 11 pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos de 30/12/04 a 30/06/06:

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"§ 2º Em caso de o servidor se recusar a firmar ciência da avaliação, a Ficha deverá ser enviada à sua chefia mediata para nova convocação e informaçãodo resultado à DRH."

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"§ 2º Em caso de o servidor se recusar a firmar ciência da avaliação, o fato deverá ser registrado e datado na própria Ficha, com a aposição da assinaturado avaliador."

§ 3º A falta de assinatura do avaliado na Ficha não impede a continuidade dos procedimentos de avaliação.

Art. 12. O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso dirigido, em primeira instância, à chefia mediata e ao Comitê deAvaliação de Desempenho, em segunda e última instância

Nota 2: A redação atual do caput do art. 12 foi dada pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06:

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"Art. 12. O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso dirigido, em primeira instância, à chefia mediata, que o analisará em conjunto com a chefiaimediata do recorrente, e ao Comitê de Avaliação de Desempenho, em segunda e última instância."

§ 1º O recurso será redigido em formulário próprio, conforme anexos II-A e II-B, e protocolado até o quinto dia útil após a avaliação.

Nota 3: A redação atual do § 1º do art. 12 foi dada pela Portaria nº 290, de 15/08/06, DOE de 16/08/06, efeitos a partir de 01/08/06.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 1º do art. 12 pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos de 01/07/06 a 31/07/06:"§ 1º O recurso será redigido em formulário próprio, conforme anexos II-A e II-B, e protocolado do primeiro ao quinto dia útil do mês seguinte à avaliação."

Nota 2: Redação anterior dada ao § 1º do art. 12 pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos de 30/12/04 a 30/06/06:"§ 1º O recurso, enquanto não incorporado a sistema eletrônico, será redigido em formulário próprio, conforme anexos II-A e II-B, e será interposto no prazode sete dias contados da data de ciência da avaliação, ou, em caso de recusa por parte do servidor em firmá-la, da data em que esta lhe foi apresentada."

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"§ 1º O recurso, enquanto não incorporado a sistema eletrônico, será redigido em formulário próprio, conforme Anexo II, e será interposto no prazo de setedias contados da data de ciência da avaliação, ou, em caso de recusa por parte do servidor em firmá-la, da data em que esta lhe foi apresentada."

§ 2º O resultado do recurso deverá ser encaminhado ao recorrente para ciência no prazo de dez dias contados da data de seurecebimento pela chefia mediata.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 12 foi dada pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06:

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/06:"§ 2º O resultado do recurso deverá ser encaminhado ao recorrente para ciência no prazo de quinze dias contados da data de seu recebimento pela chefiamediata."

§ 3º O prazo para recorrer ao Comitê de Avaliação é de sete dias contados da ciência do resultado.

§ 4º Poderão ser anexados ao formulário, pelo avaliador ou pelo avaliado:

I - extrato do Sistema de Planejamento e Gerenciamento da Fiscalização, com registro das atividades realizadas no período, seusresultados e outros indicadores estabelecidos;

II - trabalhos apresentados na Secretaria da Fazenda ou publicados no período;

III - registros de projetos nos quais o servidor tenha atuado;

IV - comprovantes de participação em atividades de capacitação;

V - registros de outros fatos relevantes para fins de avaliação.

§ 5º No caso da chefia imediata discordar da avaliação efetuada por um ou mais de seus subordinados, o(s) recurso(s) será(ão)dirigido(s) ao Comitê de Avaliação, em única instância.

Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 12 pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Art. 13. Os recursos porventura impetrados deverão ser encaminhados pelas respectivas chefias mediatas à UCS-FAZENDA até ovigésimo quinto dia do mês seguinte à avaliação, acompanhados das respectivas considerações dos avaliadores.

Nota 3: A redação atual do caput do art. 13 foi dada pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06:

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 13 pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos de 30/12/04 a 30/06/06:"Art. 13. Os recursos porventura impetrados deverão ser encaminhados pelas respectivas chefias mediatas à Diretoria de Desenvolvimento de RecursosHumanos (DRH) até o vigésimo quinto dia do mês seguinte à avaliação, acompanhados das respectivas considerações dos avaliadores."

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"Art. 13. Os resultados das avaliações dos servidores de cada unidade deverão ser encaminhados pelas respectivas chefias mediatas à Diretoria deDesenvolvimento de Recursos Humanos (DRH) até o último dia do mês seguinte à avaliação, acompanhados dos recursos porventura impetrados e dasrespectivas considerações dos avaliadores."

Parágrafo único. O servidor será notificado do resultado do recurso ao Comitê de Avaliação pela UCS-FAZENDA e o respectivoformulário será anexado à Ficha do período avaliado.

Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 13 foi dada pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06:

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/06:"Parágrafo único. O servidor será notificado do resultado do recurso ao Comitê de Avaliação pela DRH e o respectivo formulário será anexado à Ficha doperíodo avaliado."

Art. 14. Compete à UCS-FAZENDA a adoção das medidas necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria e àinformatização, no que for cabível, dos procedimentos de avaliação de desempenho individual.

Nota 2: A redação atual do art. 14 foi dada pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06, efeitos a partir de 01/07/06:

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/06/06:"Art. 14. Compete à DRH a adoção das medidas necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria e à informatização, no que for cabível, dos

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procedimentos de avaliação de desempenho individual."

Art. 15. Até posterior decisão, fica definido o peso 2 (dois) para todas as competências previstas no artigo 4º.

Art. 16. A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em julho de 2005 e abrangerá o período de outubro de 2004 ajunho de 2005.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 16 foi dada pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04, efeitos a partir de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04:"Art. 16. A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em outubro de 2003."

Art. 17. Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2003.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

ANEXO I - AFICHA

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOGRUPO GERENCIAL

Nota 2: Alterações processadas no Anexo I-A:- pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04;- pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04.

1. Identificação

Nome:

Cadastro: Unidade de Lotação:

Cargo: Local de Trabalho:

Chefia Imediata/Colaborador:

Cadastro: Cargo:

2. Realização da avaliação

Pela chefia imediata

Auto-avaliação

Pelo Colaborador

3. Período de Avaliação

Integral

Parcial ( ___/___/___ a ___/___/___ )

4. Parâmetros para a pontuação

Definir cada indicadorde competência, deacordo com o seguintecritério:

NULO ABAIXO DAMÉDIA

MÉDIA ACIMA DAMÉDIA

ÓTIMO

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

5. AvaliaçãoCOMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTO

S

1. COMPROMETIMENTO É comprometido com os objetivos e metas da Organização, cooperando para ocumprimento da sua missão.

Mantém-se atualizado quanto a fatos relevantes para a Organização.

Preocupa-se com a integridade dos dados e informações, assegurando qualidadetécnica dos relatórios informativos e atividades desenvolvidas por sua equipe.

Garante que os recursos técnicos e materiais sejam utilizados de forma racional ecuidadosa pela sua equipe.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 1

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 1

2. PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

Planeja os trabalhos a serem realizados por sua equipe e controla seusresultados, de modo a assegurar o alcance dos objetivos propostos.

Tem visão global da Organização e percebe com clareza a relação entre asatividades desenvolvidas pela sua unidade e os objetivos organizacionais.

Percebe o impacto do trabalho da sua unidade sobre as demais unidades esobre a imagem da Organização.

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Negocia e define prazos para a consecução dos objetivos da unidade,controlando seu cumprimento.

Administra o desenvolvimento e implantação de projetos e ações de interesseda unidade, monitorando fatores que possam interferir nos resultados ecumprimento dos prazos.

Define a melhor distribuição dos recursos disponíveis para as atividades quecoordena, assegurando aos membros de sua equipe a disponibilidade derecursos necessários à execução de suas atividades.

Garante que os processos que envolvam sua unidade estejam integrados entresi e com as ações de outras unidades organizacionais.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 2

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 2

3. LIDERANÇA ECOMUNICAÇÃO

Garante as condições para manutenção do comprometimento com a missão eobjetivos estratégicos da Organização, incentivando o feedback e reforçandovalores organizacionais.

Ajuda as pessoas de sua equipe na construção do consenso e na manutençãoda coesão do grupo, reforçando o comprometimento com os objetivosdefinidos.

Preocupa-se com a clareza no processo de comunicação, buscando sempre oentendimento comum entre os envolvidos e expondo de forma clara osobjetivos dos trabalhos a serem realizados.

Estimula a criação de uma cultura voltada à aprendizagem e aodesenvolvimento das pessoas, identificando e incentivando a realização decursos e treinamentos para os profissionais da sua equipe.

Avalia e corrige permanentemente o desempenho da sua equipe, orientando aspessoas de acordo com a política e os procedimentos da organização.

Transmite tranqüilidade à sua equipe no que diz respeito às mudançasexistentes na Organização.

Analisa o moral da equipe e adota medidas para mantê-lo num nível quefacilite o desenvolvimento dos trabalhos.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 3

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 3

4. CAPACIDADEEMPREENDEDORA

Aprimora de forma criativa as atividades que coordena, prevendo asprováveis conseqüências de suas ações.

Incentiva a inovação e a aplicação da criatividade em sua área de atuação.

Antecipa-se às tendências do cenário externo e propõe novas ações.

Atenta para as mudanças na Organização, adequando rapidamente suaunidade à nova situação.

Define a melhor solução para questões técnicas em sua unidade, avaliando oimpacto potencial de sua implementação.

Identifica potenciais problemas e eventuais riscos referentes à sua área,criando alternativas de ação.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 4

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 4

5. RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

Interage com as pessoas da sua unidade e de outras áreas, expondo suaopinião de forma comedida.

Relaciona-se com as pessoas com cordialidade, respeito e cortesia, de forma afavorecer o relacionamento interpessoal.

Estimula o trabalho cooperativo, propondo a formação de equipes para odesenvolvimento de projetos ou atividades.

É capaz de assumir responsabilidades compartilhadas com outras áreas daorganização.

Demonstra atitude aberta e flexível na discussão de diferentes pontos de vista,sendo capaz de aceitar críticas e sugestões.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 5

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 5

NOTA DA AVALIAÇÃO

6. Informações Complementares

7.Observações do Avaliado

Só assinalar no caso de avaliação pelachefia:( ) Concordo com a avaliação.( ) Não concordo com a avaliação. ( ) Concordo em parte com a avaliação.

Data: / /

Só assinalar no caso de avaliação pelosubordinado:( ) Concordo com a avaliação.( ) Não concordo com a avaliação. ( ) Concordo em parte com aavaliação.

Ciente,

Data: _____/_____/_____

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ANEXO I - BFICHA

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOGRUPO TÉCNICO

Nota 2: Alterações processadas no Anexo I-B:- pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04;- pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04.

1. Identificação

Nome:

Cadastro: Unidade de Lotação:

Cargo: Local de Trabalho:

Chefia Imediata:

Cadastro: Cargo:

2. Realização da avaliação

Pela chefia imediata

Auto-avaliação

3. Período de Avaliação

Integral

Parcial ( ___/___/___ a ___/___/___ )

4. Parâmetros para a pontuação

Definir cada indicadorde competência, deacordo com o seguintecritério:

NULO ABAIXO DAMÉDIA

MÉDIA ACIMA DAMÉDIA

ÓTIMO

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

5. Avaliação

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTOS

1. COMPROMETIMENTO Assume suas responsabilidades, de forma a garantir a realização do trabalhoplanejado.

Demonstra espírito de colaboração, auxiliando os colegas sempre que necessário.

Troca experiências e informações relativas às suas atividades, em sua área deatuação, visando à melhoria do seu desempenho e do grupo como um todo.

Participa das reuniões periódicas realizadas pela sua unidade.

Utiliza os recursos técnicos e materiais disponíveis com economia e zelo.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 1

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 1

2. CONHECIMENTO DOTRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

Tem conhecimento do trabalho que realiza e do seu impacto sobre as demaisatividades e a imagem da Organização.

Percebe com clareza a relação entre suas atividades cotidianas e os objetivos emetas da área.

Mantém-se atualizado, por iniciativa própria ou aproveitando oportunidadesoferecidas pela Organização, buscando ampliar os conhecimentos em sua área deatuação.

Contribui positivamente nas discussões sobre temas técnicos e polêmicos, nosgrupos de trabalho e em outros encontros relacionados com sua atividade.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 2

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 2

3. QUALIDADE EPRODUTIVIDADE

Organiza as tarefas a realizar de modo a facilitar sua execução, levando emconta sua complexidade e prioridades.

Desenvolve o trabalho com qualidade, evitando cometer erros.

Realiza os trabalhos planejados, alcançando os resultados estabelecidos porsua unidade, apresentando justificativa plausível para os não concluídos.

Atende os prazos estabelecidos para o cumprimento das tarefas, inclusivepara entrega de relatórios.

Assume uma atitude aberta face a mudanças e novos desenvolvimentos derotinas e procedimentos de trabalho.

Dimensiona adequadamente os recursos necessários ao cumprimento de suasresponsabilidades.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 3

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PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 3

4. CRIATIVIDADE EINICIATIVA

Apresenta idéias inovadoras que podem ser transformadas em planosadequados e realistas.

Encontra soluções alternativas para resolver situações onde procedimentosde rotina não são os mais indicados.

Propõe melhorias nos processos ou atividades em que atua.

Identifica potenciais problemas e eventuais riscos referentes à suaárea/processo, dando ciência ao seu superior e sugerindo alternativas deação.

Coleta informações do ambiente (interno e externo) e identifica tendências eoportunidades para novas ações.

É capaz de trabalhar de forma independente, a partir de uma visão clarasobre os resultados esperados.

Demonstra disposição para assumir novos compromissos e responsabilidades.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 4

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 4

5. RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

Interage com pessoas de opiniões e idéias divergentes, expondo sua opiniãode forma comedida.

Relaciona-se com as pessoas com cordialidade, respeito e cortesia, de forma afavorecer o relacionamento interpessoal.

Demonstra disposição para participar de equipes para o desenvolvimento deprojetos ou atividades.

É capaz de assumir responsabilidades compartilhadas com outras áreas daorganização.

Demonstra atitude aberta e flexível na discussão de diferentes pontos devista, sendo capaz de aceitar críticas e sugestões.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 5

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 5

NOTA DA AVALIAÇÃO

6. Informações Complementares

7. Observações do Avaliado

Só assinalar no caso de avaliação pelachefia:( ) Concordo com a avaliação.( ) Não concordo com a avaliação. ( ) Concordo em parte com a avaliação.

Data: _____/_____/_____Data: _____/_____/_____

Ciente,

Data: _____/_____/_____

Servidor Chefia Imediata Chefia Mediata

ANEXO IIRECURSO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL

Nota 2: O Anexo II foi revogado pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/04.

Nome do Avaliado:

Cadastro: Cargo: Período Avaliado: __/__/__ a __/__/__

Unidade de Lotação: Local de Trabalho:

Nome do Avaliador:

1. FUNDAMENTAÇÃO

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COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOPROPOSTA

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOPROPOSTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

____________________________________ __________________________________ LOCAL E DATA AVALIADO

2. CONSIDERAÇÕES DAS CHEFIAS MEDIATA E IMEDIATA

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOREVISTA

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOREVISTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

___________________________ _________________________ __________________________ LOCAL E DATA CHEFIA IMEDIATA CHEFIA MEDIATA

3. FUNDAMENTAÇÃO PARA RECURSO AO COMITÊ

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COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOPROPOSTA

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOPROPOSTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADEEMPREENDEDORA

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

___________________________________ ___________________________________ LOCAL E DATA AVALIADO

4. DECISÃO DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOFINAL

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOFINAL

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADEEMPREENDEDORA

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

____________________________________ ____________________________________ LOCAL E DATA PRESIDENTE

ANEXO II - ARECURSO

AVALIAÇÃO DA CHEFIA PELO SUBORDINADO

Nota 2: Alteração processada no Anexo II-A:- pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06.

Nota 2: O Anexo II-A foi acrescentado pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04.

Nome do Avaliado:Cadastro: Cargo: Período Avaliado: ___/___/___ a ___/___/___

Unidade de Lotação: Local de Trabalho:

Nome do Avaliador:

Cadastro: Cargo:

1. FUNDAMENTAÇÃO

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COMPETÊNCIASPONTUAÇÃO

PROPOSTA

COMPROMETIMENTO

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

________________________________________ LOCAL E DATA

________________________________________AVALIADO

2. DECISÃO DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COMPETÊNCIASPONTUAÇÃO

FINAL

COMPROMETIMENTO

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

___________________________ LOCAL E DATA

_______________________________PRESIDENTE

ANEXO II - BRECURSO

AVALIAÇÃO DO SUBORDINADO PELA CHEFIA

Nota 2: Alteração processada no Anexo II-B:- pela Portaria nº 234, de 30/06/06, DOE de 01 e 02/07/06.

Nota 1: O Anexo II-B foi acrescentado pela Portaria nº 607, de 29/12/04, DOE de 30/12/04.

Nome do Avaliado:Cadastro: Cargo: Período Avaliado: ___/___/___ a ___/___/___

Unidade de Lotação: Local de Trabalho:

Nome do Avaliador:

Cadastro: Cargo:

1. FUNDAMENTAÇÃO

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICOPONTUAÇÃO

PROPOSTAGRUPO GERENCIAL

PONTUAÇÃOPROPOSTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADEEMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

________________________________________ LOCAL E DATA

________________________________________AVALIADO

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2. CONSIDERAÇÕES DAS CHEFIAS MEDIATA E IMEDIATA

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICOPONTUAÇÃO

REVISTAGRUPO GERENCIAL

PONTUAÇÃOREVISTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHOE AUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

___________________________ LOCAL E DATA CHEFIA

____________________________CHEFIA IMEDIATA

______________________________MEDIATA

3. FUNDAMENTAÇÃO PARA RECURSO AO COMITÊ

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICOPONTUAÇÃO

PROPOSTAGRUPO GERENCIAL

PONTUAÇÃOPROPOSTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHOE AUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

________________________________________ LOCAL E DATA

________________________________________AVALIADO

4. DECISÃO DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICOPONTUAÇÃO

FINALGRUPO GERENCIAL

PONTUAÇÃOFINAL

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHOE AUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

________________________________________ LOCAL E DATA

________________________________________PRESIDENTE

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ANEXO IIRECURSO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL

Nome do Avaliado:

Cadastro: Cargo: Período Avaliado: __/__/__ a __/__/__

Unidade de Lotação: Local de Trabalho:

Nome do Avaliador:

1. FUNDAMENTAÇÃO

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOPROPOSTA

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOPROPOSTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

____________________________________ __________________________________ LOCAL E DATA AVALIADO

2. CONSIDERAÇÕES DAS CHEFIAS MEDIATA E IMEDIATA

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOREVISTA

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOREVISTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

Page 323: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

___________________________ _________________________ __________________________ LOCAL E DATA CHEFIA IMEDIATA CHEFIA MEDIATA

3. FUNDAMENTAÇÃO PARA RECURSO AO COMITÊ

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOPROPOSTA

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOPROPOSTA

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

___________________________________ ___________________________________ LOCAL E DATA AVALIADO

4. DECISÃO DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COMPETÊNCIAS

GRUPO TÉCNICO PONTUAÇÃOFINAL

GRUPO GERENCIAL PONTUAÇÃOFINAL

COMPROMETIMENTO COMPROMETIMENTO

CONHECIMENTO DO TRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO EORGANIZAÇÃO

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO

CRIATIVIDADE E INICIATIVA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

____________________________________ ____________________________________ LOCAL E DATA PRESIDENTE

PORTARIA Nº 462 DE 28 DE JULHO DE 2003(Publicada no Diário Oficial de 29/07/2003)

Dispõe sobre a implantação do Programa de Prevenção e Apoio ao Servidor Usuário de

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Álcool e outras Drogas, no âmbito da Secretaria da Fazenda.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista as ações propostaspelo Programa SATISFAZ,

RESOLVE

Art. 1º Fica criado, no âmbito da Secretaria da Fazenda, vinculado ao Núcleo de Desenvolvimento do Ser Humano - NDSH, oPrograma de Prevenção e Apoio ao Servidor Usuário de Álcool e outras Drogas - Programa Resgatar, com os seguintes objetivos:

I - desenvolver estratégias de prevenção sobre o uso abusivo do álcool e outras drogas;

II - promover campanhas educativas sobre os danos físicos, psicológicos e sociais causados pelo uso abusivo do álcool e outrasdrogas;

III - acolher os servidores e encaminhá-los para tratamento, quando necessário;

IV - acompanhar o servidor em processo de tratamento junto às instituiições de saúde conveniadas ou da comunidade;

V - apoiar o servidor na reintegração ao trabalho em caso de afastamento por licença módica;

VI - acompanhar o pós-tratamento em grupos de apoio;

VII - envolver a família do servidor no programa através de orientações e encaminhamento para grupos de ajuda e/ou processoterapêutico, quando necessário;

VIII - sensibilizar e envolver os diversos níveis de chefia no processo de identificação precode dos casos de uso abusivo de álcool eoutras drogas para encaminhamento ao NDSH.

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, ficando a Diretoria Geral autorizada a editar as instruçõescomplementares que se façam necessárias ao seu cumprimento.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

2004

PORTARIA Nº 017 DE 06 DE JANEIRO DE 2004 (REVOGADA)(Publicada no Diário Oficial de 07/01/2004)

Alterada pelas Portarias nºs 28/04, 209/04, 471/04, 352/08 e 492/09.

Esta Portaria foi revogada pela Portaria nº 31, de 27/01/2010, publicada no DOE de 28/01/2010.

Disciplina os critérios de atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º A atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal, prevista no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 dejaneiro de 2004, obedecerá ao disposto nesta Portaria.

Art. 2º A atribuição dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal deverá se basear:

I - na fiscalização de estabelecimentos:

a) no cumprimento da Ordem de Serviço – OS;

b) no desenvolvimento de tarefas específicas;

c) na participação em programa interno de treinamento;

d) em Autos de Infração.

II - na fiscalização de mercadorias em trânsito:

a) no cumprimento da escala de plantão e/ou da Ordem de Serviço – OS;

b) no desenvolvimento de tarefas específicas;

c) na participação em programa interno de treinamento;

d) em Autos de Infração.

III - nas demais áreas:

a) nas peculiaridades e nível de complexidade das tarefas desenvolvidas;

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b) na jornada de trabalho.

Art. 3º Os pontos atribuídos aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividades externas de fiscalização, pelocumprimento de ordem de serviço ou da escala de plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e pela participação em programa internode treinamento não poderão exceder, de forma conjunta, em cada mês, aos seguintes limites:

I - 90 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias Fazendárias Regionais e Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias emTrânsito;

II - 95 pontos, para os servidores em atividade na Inspetoria e Coordenações de Fiscalização de Empresas de Grande Porte.

§ 1º Na hipótese de programação trimestral, o servidor deverá comprovar ao fim do trimestre a execução de atividades que somem nomínimo três vezes os limites previstos neste artigo, sem prejuízo de prestar à supervisão, ao término de cada mês, as informações necessárias aoacompanhamento do seu trabalho.

§ 2º Não havendo cumprimento integral da programação trimestral, o estorno dos pontos recebidos indevidamente nos dois primeirosmeses do período será feito no primeiro mês do trimestre seguinte.

§ 3º Na hipótese de o servidor desempenhar atividade externa de fiscalização concomitante com operação especial de cobrança, oslimites previstos nos incisos I e II deste artigo passam a ser de 95 e 100 pontos, respectivamente.

Art. 4º A aferição mensal dos pontos pelo desenvolvimento das atividades externas de fiscalização será feita através do registro emsistema informatizado, atestado pelo superior hierárquico imediato.

Art. 5 º A Gratificação de Atividade Fiscal será paga, tomando-se por base:

I - nas atividades externas de fiscalização, as informações relativas ao trabalho desenvolvido no mês imediatamente anterior e a autosde infração;

II - nas demais áreas, a pontuação estabelecida para a atividade desempenhada no mês imediatamente anterior.

Art. 6º O servidor em atividade externa de fiscalização fornecerá as informações de que trata o artigo anterior até o segundo dia útildo mês subseqüente ao do período de referência.

Art. 7º O servidor deslocado de outra área para a atividade externa de fiscalização receberá a Gratificação de Atividade Fiscal combase na média das quantidades de pontos recebidos nos três meses imediatamente anteriores à transferência até o sexto mês subseqüente àmudança, podendo utilizar a Conta Reguladora para complementar o limite máximo de pontos previstos para a atividade desempenhada.

Art. 8º O servidor em atividade externa de fiscalização que converter 1/3 (um terço) do período de férias em abono pecuniário,cumprirá Ordem de Serviço, Escala de Plantão, tarefas específicas e/ou jornada de trabalho proporcional a 1/3 da carga habitual, conforme o tipode atividade desempenhada.

Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, o servidor terá 2/3 (dois terços) de suas atividades remuneradas com base na média dasquantidades de pontos recebidos nos seis meses imediatamente anteriores ao período de gozo e 1/3 (um terço) com base na quantidade de pontosrelativa ao cumprimento de Ordem de Serviço, Escala de Plantão, tarefas específicas e/ou jornada de trabalho.

Art. 9º Nas Inspetorias ou Coordenações de Fiscalização com mais de 03 (três) Auditores Fiscais no exercício de atividades externasde fiscalização, o Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária:

I - a designação de um dos Auditores Fiscais, para cada grupo de até 10 (dez) Auditores Fiscais, para exercer a atividade desupervisão;

II - a composição de um Grupo de Apoio à fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido de executaratividades de monitoramento de contribuintes de baixa capacidade contributiva, de cobrança, realizar diligências externas e despachar processosnos quais a manifestação do Auditor Fiscal não seja exigida, como definido no Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas Informatizadas –PRI, no âmbito das Inspetorias Fazendárias Regionais;

Nota 3: A redação atual do inciso II do art. 9º foi dada pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 21/10/04, efeitos a partir de 01/10/04.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do art. 9º pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04, efeitos de 08/04/04 a 30/09/04:"II - a composição de um Grupo de Apoio à fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido de executar atividades de monitoramentode contribuintes de baixa capacidade contributiva, de cobrança, realizar diligências externas e despachar processos nos quais a manifestação do AuditorFiscal não seja exigida, como definido no Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas Informatizadas – PRI;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/04/04:"II - a composição de um Grupo de Apoio à fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido de executar atividades de monitoramentode contribuintes de baixa capacidade contributiva, realizar diligências externas e despachar processos nos quais a manifestação do Auditor Fiscal não sejaexigida, como definido no Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas Informatizadas – PRI;"

III - a composição de uma equipe de trabalho, integrada por Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais, incumbida deexecutar atividades de acompanhamento permanente de contribuintes das áreas de grande concentração comercial.

IV - a composição de um Grupo de Apoio à fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido de executaratividades de monitoramento de contribuintes de baixa complexidade na área da substituição tributária interestadual, de cobrança, realizardiligências externas e despachar processos nos quais a manifestação do Auditor Fiscal não seja exigida, como definido no Sistema de Gestão dosProcedimentos e Rotinas Informatizadas – PRI, no âmbito da Inspetoria e Coordenações de Fiscalização de Empresas de Grande Porte.

Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao art. 9º pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 21/10/04, efeitos a partir de 01/10/04

§ 1º Aos Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral as atividades relacionadas aos Grupos de Apoio previstosnos incisos II e IV deste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100 e 105 pontos a título de gratificação de atividade fiscal, respectivamente,respeitado o limite mínimo, por servidor, de 10 (dez) estabelecimentos por mês para monitoramento comum ou 4 (quatro) estabelecimentos pormês para monitoramento de cobrança realizado nos termos definidos pela Gerência de Cobrança da Diretoria de Arrecadação, Crédito eControle.

Nota 3: A redação atual do § 1º do art. 9º foi dada pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 21/10/04, efeitos a partir de 01/10/04.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 1º do art. 9º foi dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04, efeitos de 08/04/04 a 30/09/04:

Page 326: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

"§ 1º Aos Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral as atividades de monitoramento de contribuintes de baixa capacidadecontributiva, acrescidas de outras tarefas específicas, compondo o Grupo de Apoio previsto no inciso II deste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100pontos a título de gratificação de atividade fiscal, respeitado o limite mínimo, por servidor, de 10 (dez) estabelecimentos por mês para monitoramentocomum ou 4 (quatro) estabelecimentos por mês para monitoramento de cobrança realizado nos termos definidos pela Gerência de Cobrança da Diretoria deArrecadação, Crédito e Controle."

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/04/04:"§ 1º Aos Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral as atividades de monitoramento de contribuintes de baixa capacidadecontributiva, acrescida de outras tarefas específicas, compondo o Grupo de Apoio previsto no inciso II deste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100pontos a título de gratificação de atividade fiscal, respeitado o limite mínimo, por servidor, de 10 (dez) estabelecimentos monitorados por mês."

§ 2º Aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral as atividades de acompanhamento dasáreas de grande concentração comercial, conforme definido pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização - DPF, compondo a equipe detrabalho prevista no inciso III deste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100 pontos a título de gratificação de atividade fiscal.

§ 3º O cumprimento parcial das atividades previstas nos incisos II e III deste artigo implicará recebimento da Gratificação deAtividade Fiscal proporcional ao volume de tarefas desenvolvidas.

§ 4º Para os fins previstos nos incisos II e IV deste artigo, são, respectivamente, contribuintes de baixa capacidade contributivaaqueles optantes pelo Regime Simplificado de Apuração do ICMS (SIMBAHIA) e inscritos no cadastro estadual de ICMS na condiçãoNORMAL com faturamento mensal médio, no ano anterior, de até R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais); e, contribuintes de baixacomplexidade na área da substituição tributária interestadual aqueles cujo sistema de apuração do ICMS a ser retido se resuma a simplesaplicação de Margem de Valor Agregado - MVA.

Nota 2: A redação atual do § 4º do art. 9º foi dada pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 21/10/04, efeitos a partir de 01/10/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/04:"§ 4º Para os fins previstos no inciso II deste artigo, são contribuintes de baixa capacidade contributiva os optantes pelo Regime Simplificado de Apuraçãodo ICMS (SIMBAHIA) e os inscritos no cadastro estadual de ICMS na condição NORMAL com faturamento mensal médio, no ano anterior, de até R$125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais)."

§ 5º Aplica-se aos servidores que desenvolverem as atividades previstas neste artigo a regra estabelecida no art. 7º desta Portaria.

Art. 10. Na fiscalização de mercadorias em trânsito a designação de supervisores deverá observar os seguintes limites:

Nota 2: A redação atual do art. 10 foi dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/04/04:"Art. 10. Na fiscalização de mercadorias em trânsito a designação de supervisores deverá observar os seguintes limites:I - até dois supervisores para cada um dos Postos Fiscais Benito Gama a Francisco Hereda;II - um supervisor para cada um dos Postos Fiscais Honorato Viana, João Durval Carneiro, Eduardo Freire, Ângelo Calmon de Sá, Roberval Santos, JaimeBaleeiro, BA-GO, Fernando Presídio e Heráclito Barreto;III - um supervisor para cada grupo de dez servidores fiscais em Unidades Móveis de Fiscalização;IV - um supervisor para gerir operações específicas e acompanhamento de safras agrícolas.§ 1º Nos Postos Fiscais Faustino Dias Lima, Aeroporto, Porto de Salvador, Alberto Santana, José Maria Dantas e Formosa do Rio Preto a supervisão seráexercida por preposto que já seja responsável por uma das unidades listadas no inciso II.§ 2º Na hipótese de atuação de UMF em região onde exista Posto Fiscal, o supervisor deste poderá acumular a coordenação das duas equipes.§ 3º A designação de supervisor para equipe com menos de dez servidores é admitida para um conjunto de três ou mais UMFs com abrangência territorialde no mínimo três Inspetorias ou cento e cinqüenta quilômetros de extensão."

I - até dois supervisores para cada um dos Postos Fiscais Benito Gama e Francisco Hereda;

II - um supervisor para cada um dos Postos Fiscais Honorato Viana, João Durval Carneiro, Eduardo Freire, Ângelo Calmon de Sá,Roberval Santos, Jaime Baleeiro, BA-GO, Fernando Presídio, Heráclito Barreto, Porto de Salvador e Faustino Dias Lima;

III - um supervisor para cada grupo de dez servidores fiscais em Unidades Móveis de Fiscalização;

IV - um supervisor para gerir operações específicas e acompanhamento de safras agrícolas.

§ 1º Nos Postos Fiscais Aeroporto, Alberto Santana, José Maria Dantas, Mário Muniz Pacheco e Formosa do Rio Preto a supervisãoserá exercida por preposto que já seja responsável por uma das unidades listadas no inciso II.

§ 2º Na hipótese de atuação de UMF em região onde exista Posto Fiscal, o supervisor deste poderá acumular a coordenação das duasequipes.

§ 3º A designação de supervisor para equipe com menos de dez servidores é admitida para um conjunto de três ou mais UMFs comabrangência territorial de no mínimo três Inspetorias ou cento e cinqüenta quilômetros de extensão.

Art. 11. São atribuições do supervisor:

I - Auxiliar na elaboração da programação fiscal de sua unidade fazendária;

II - Planejar, orientar, controlar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

III - Emitir parecer, quando solicitado pelo superior imediato;

IV - Emitir relatório sobre os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

V - Sanear autos de infração e atestar o respectivo registro no sistema de controle do crédito tributário – SICRED;

VI - Atestar a execução das atividades fiscais do grupo;

VII - Lavrar Auto de Infração.

Art. 12. Nas unidades de fiscalização de estabelecimentos com mais de um supervisor serão especificados os Auditores Fiscais eAgentes de Tributos Estaduais vinculados a cada um deles.

Parágrafo único. O supervisor que ficar responsável pelo acompanhamento de equipe com menos de 10 (dez) Auditores Fiscaisficará responsável também pela supervisão das atividades dos Agentes de Tributos Estaduais designados para o Grupo de Apoio da unidade.

Art. 13. O supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos, em cumprimento às atribuições previstas nos incisos II e IV do

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artigo 11, deverá realizar reuniões mensais com a equipe sob sua responsabilidade, informando, por meio de relatório dirigido ao InspetorFazendário, quanto ao andamento dos trabalhos desenvolvidos por cada servidor.

Nota 2: A redação atual do art. 13 foi dada pela Portaria nº 28, de 13/01/04, DOE de 14/01/04, efeitos a partir de 01/01/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/03:"Art. 13 O supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos, em cumprimento às atribuições previstas nos incisos II e IV deste artigo, deverárealizar reuniões mensais com a equipe sob sua responsabilidade, informando, por meio de relatório dirigido ao Inspetor Fazendário, quanto ao andamentodos trabalhos desenvolvidos por cada servidor."

Parágrafo único. Ao servidor designado para a função de supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos somente serãoatribuídos os pontos constantes do Anexo IV desta portaria mediante apresentação do relatório de que trata este artigo, sendo-lhe permitido olançamento, na Conta Reguladora, dos pontos relacionados aos autos de infração por ele lavrados.

Art. 14. Pelo cumprimento das atividades externas de fiscalização serão atribuídos pontos, respeitados os limites previstos nos incisosI e II do artigo 3º, conforme:

I - Anexo I desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelos servidores ematividade externa de fiscalização de estabelecimentos nas Inspetorias Fazendárias Regionais;

II - Anexo II desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelos servidores ematividade externa de fiscalização de estabelecimentos na Inspetoria e Coordenações de Fiscalização de Empresas de Grande Porte;

III - Anexo III desta Portaria, para o cumprimento da escala de plantão, e/ou da ordem de serviço, e desenvolvimento de tarefasespecíficas pelos servidores em atividade externa nos Postos Fiscais e nas Unidades Móveis de Fiscalização das Inspetorias de Fiscalização deMercadorias em Trânsito.

§ 1º Os pontos de atividades atribuídos pelo cumprimento da Ordem de Serviço – OS, inclusive os relativos à programação demonitoramento, somente serão computados se registrados em sistema informatizado e apresentados os papéis de trabalho necessários aocumprimento da programação fiscal, mesmo para os roteiros de fiscalização que não tenham demonstrado irregularidades na escrita fiscal e/oucontábil do contribuinte.

§ 2º Nas Inspetorias e Coordenações de Fiscalização de Estabelecimentos, o dimensionamento das tarefas específicas será feito pelosuperior hierárquico imediato, exceto nos casos dos processos de baixa cadastral.

§ 3º A pontuação por tarefas específicas somente será atribuída após o registro em sistema informatizado ou o preenchimento dosformulários próprios a serem utilizados para este fim, circunstanciando todas as tarefas desenvolvidas, com o visto do Supervisor aprovando oseu cumprimento.

§ 4º Os formulários previstos no parágrafo anterior, quando devidos, deverão ser entregues ao Supervisor.

§ 5º O Superintendente de Administração Tributária poderá, mediante solicitação do Diretor de Planejamento da Fiscalização,autorizar a concessão de pontos pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização não contempladas nos Anexos I, II e III, respeitadosos limites de pontos previstos no art. 3º desta Portaria.

Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 14 pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04.

Art. 15. A Ordem de Serviço ou a Escala de Plantão do servidor será emitida ou cancelada pelo Supervisor, Coordenador II ouInspetor Fazendário da unidade fazendária de sua lotação.

Art. 16. O Inspetor Fazendário, com autorização do Superintendente de Administração Tributária, poderá atribuir a determinadoservidor em atividade externa de fiscalização os limites máximos de pontos previstos nos incisos I e II do artigo 3º, pelo período de até trêsmeses, para o desenvolvimento de projetos específicos de interesse da unidade.

Art. 17. Nas atividades externas de fiscalização de estabelecimentos, o não cumprimento integral das tarefas específicas implicarárecebimento proporcional da Gratificação de Atividade Fiscal.

Art. 18. Não tendo o servidor em atividade externa de fiscalização de estabelecimentos concluído a programação para o trimestre noprazo determinado, somente será assegurado o pagamento dos pontos de atividade do último mês com autorização expressa do InspetorFazendário, prorrogando a Ordem de Serviço, mediante justificativa do servidor solicitante e aquiescência do Supervisor, observando que:

I - a Ordem de Serviço só poderá ser prorrogada mediante a realização prévia de testes que indiquem a existência, ou, no mínimo,forte indício de existência de irregularidades na escrita fiscal e/ou contábil do contribuinte que implique débito de imposto;

II - a prorrogação terá por finalidade a conclusão do levantamento dos dados e dos demonstrativos de débito.

Parágrafo único. Não se aplicam as exigências previstas neste artigo às programações trimestrais relativas às empresas de altacomplexidade, da Inspetoria e Coordenações de Fiscalização de Empresas de Grande Porte, desde que a prorrogação seja autorizada pelo Diretorde Administração Tributária da circunscrição fiscal do contribuinte.

Art. 19. Nas atividades externas de fiscalização de trânsito de mercadorias, o não cumprimento integral da escala de plantão, daordem de serviço ou das tarefas específicas, conforme previsto no Anexo III, implicará recebimento da Gratificação de Atividade Fiscalproporcional à pontuação das atividades integralmente desenvolvidas.

Parágrafo único. Não sendo possível, em razão de casos fortuitos ou de força maior, o cumprimento integral da Escala de Plantãoe/ou o desenvolvimento das tarefas específicas, conforme estabelecido no Anexo III desta portaria, o Inspetor da IFMT, mediante justificativa dosupervisor da unidade fiscal, poderá autorizar o lançamento dos pontos atribuídos pelo cumprimento integral.

Art. 20. A atribuição de pontos relativos a tarefas específicas para os Agentes de Tributos Estaduais em atividade nos Postos Fiscaisserá feita com base no desempenho de tarefas individuais e coletivas, conforme Anexo III desta Portaria.

Art. 21. A atribuição de pontos relativos a tarefas específicas para os Auditores Fiscais em atividade nos Postos Fiscais será feita combase na média dos pontos atribuídos aos Agentes de Tributos da sua equipe de plantão.

Parágrafo único. Caso a média prevista no caput deste artigo seja superior a 80% (oitenta por cento) do limite máximo de pontospara o desenvolvimento das tarefas específicas, o Auditor Fiscal fará jus ao limite máximo mensal de pontos previsto para esta atividade.

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Nota 2: A redação atual do Parágrfo único do art. 21 foi dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/04/04:"Parágrafo único. Caso a média prevista no parágrafo anterior seja superior a 80% (oitenta por cento) do limite máximo de pontos para o desenvolvimentodas tarefas específicas, o Auditor Fiscal fará jus ao limite máximo mensal de pontos previsto para esta atividade."

Art. 22. A atribuição de pontos relativos a tarefas específicas aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividade nasUnidades Móveis de Fiscalização será feita com base no desempenho das atividades da equipe de plantão, conforme Anexo III desta Portaria.

Art. 23. O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária a composição de umaequipe de trabalho em cada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito para a realização, exclusiva, de procedimentos fiscais emprocessos e/ou verificações que demandem diligências externas, relativas aos contribuintes da circunscrição da Diretoria.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 23 foi dada pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 21/10/04, efeitos a partir de 01/10/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/04:"Art. 23. O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária a composição de uma equipe de trabalho emcada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito para a realização, exclusiva, de procedimentos fiscais em processos que demandemdiligências externas, relativas aos contribuintes da circunscrição da Diretoria."

§ 1º Aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral os procedimentos fiscais quedemandem diligência externa, conforme limite mínimo de processos definido pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização – DPF, compondoa equipe de trabalho prevista neste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100 pontos a título de Gratificação de Atividade Fiscal.

§ 2º O cumprimento parcial das atividades previstas no caput deste artigo implicará recebimento proporcional da Gratificação deAtividade Fiscal.

§ 3º No âmbito da Diretoria de Administração Tributária em que não for constituída a equipe de trabalho prevista no caput desteartigo, o Inspetor Fazendário, com autorização do respectivo Diretor, poderá atribuir a pontuação prevista no parágrafo primeiro à até doisservidores do grupo de apoio da Inspetoria, para realização das atividades de que trata este artigo, relativas aos contribuintes da suacircunscrição.

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 23 pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04.

Art. 24. Aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos em atividade externa de fiscalização, pela participação em programa interno detreinamento, será atribuído 1 (um) ponto por cada período de 2 (duas) horas de treinamento, limitado ao total de 20 (vinte) pontos por mês.

Nota 2: A redação atual do caput do art. 24 foi dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/04/04:"Art. 24. Aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos em atividade externa de fiscalização, pela participação em programa interno de treinamento, serãoatribuídos 4 (quatro) pontos por cada período de 8 horas de treinamento, limitado ao total de 20 (vinte) pontos por mês."

§ 1º Pela participação em cursos de pós-graduação, em nível de doutorado, mestrado, especialização ou extensão, inclusive os nãopatrocinados pela Secretaria da Fazenda, desde que sejam de sua área de interesse conforme previsto no Programa Permanente de Capacitação eDesenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda – PROCAD e atestados pelo respectivoInspetor, será concedida a mesma pontuação mencionada no caput deste artigo.

§ 2º Aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos que estiverem atuando como multiplicadores de sistemas informatizados oficiais daSecretaria da Fazenda poderão ser atribuídos pontos a serem definidos pelo respectivo Inspetor, respeitado o limite previsto no caput desteartigo.

Art. 25. Serão concedidos pontos decorrentes de Autos de Infração na realização das atividades externas de fiscalização.

Art. 26. Os pontos decorrentes de Auto de Infração poderão ser utilizados para complementar a diferença entre os limites máximosestabelecidos no Anexo Único do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal e os limites previstos nos incisos I e II do artigo 3º destaPortaria.

Art. 27. O Fator de Vínculo à Equipe será estabelecido de acordo com o número de servidores constantes da Ordem de Serviço ou daEscala de Plantão, observado o Anexo V desta Portaria.

Art. 28. Nas hipótese de afastamento em parte do período, os servidores somente terão direito aos pontos de vínculo à equipedecorrentes dos Autos de Infração lavrados nos dias em que tenham trabalhado.

Art. 29. Os pontos decorrentes de Autos de Infração que excederem, mensalmente, a diferença entre a pontuação obtida nos termosdo art. 3º desta Portaria e os limites máximos estabelecidos no Anexo Único do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal constituirãocréditos na Conta Reguladora.

Art. 30. A Conta Reguladora terá saldo de no máximo 100 (cem) pontos e poderá ser utilizada para complementar os pontosauferidos mensal ou trimestralmente, até o limite previsto no Anexo Único do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal para a atividadedesempenhada pelo servidor.

Art. 31. Os pontos decorrentes de Autos de Infração poderão ser creditados na Conta Reguladora até o segundo mês subseqüenteàquele em que ocorrer:

I - seu reconhecimento total, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

II - seu reconhecimento parcial, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

III - seu julgamento pela procedência total ou parcial, transitado em julgado na esfera administrativa;

IV - na hipótese de revelia do contribuinte, a inscrição do débito em dívida ativa.

Parágrafo único. Nas hipóteses previstas nos incisos II e III deste artigo, os pontos deverão ser creditados com base no valorefetivamente reconhecido ou julgado procedente.

Art. 32. É vedado ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais utilizar pontos decorrentes de Autos de Infração ou do saldoda Conta Reguladora para complementar os pontos relativos ao não cumprimento integral da Ordem de Serviço, da Escala de Plantão ou das

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tarefas específicas determinadas pelo seu superior hierárquico imediato.

Art. 33. Os pontos de Auto de Infração somente serão computados se este for devidamente cadastrado no prazo de 5 (cinco) dias,contados do visto da autoridade fazendária.

Art. 34. Os pontos decorrentes de Auto de Infração serão calculados multiplicando-se o valor do imposto, atualizadomonetariamente, e/ou da multa formal lançados no respectivo Auto de Infração pelo Fator de Autuação e pelo Fator de Vínculo à Equipe edividindo-se o resultado obtido por 600 (seiscentos).

§ 1º A atualização de que trata este artigo será feita com base no mesmo índice utilizado pela Sefaz para correção do débito.

§ 2º Na hipótese de imposto lançado pelo próprio contribuinte e não recolhido, serão atribuídos, no máximo, 4 (quatro) pontos porAuto de Infração.

§ 3º O Fator de Autuação será estabelecido de acordo com o porte das Inspetorias e Coordenações de Fiscalização deEstabelecimentos e, no trânsito de mercadorias, de acordo com o volume de operações dos Postos Fiscais e Unidades Móveis, conforme AnexoV desta Portaria.

§ 4º Na hipótese de ocorrer leilão de mercadorias apreendidas, os pontos decorrentes dos Autos de Infração ainda não utilizados serãocalculados com base no valor do imposto lançado no auto de infração, na ocasião da entrega das mercadorias à Comissão de Leilão.

Art. 35. Os Agentes de Tributos Estaduais, nas atividades externas de fiscalização de mercadorias em trânsito, farão jus aos pontosdos autos de infração lavrados pelo Auditor Fiscal de sua equipe de plantão, utilizando-se os fatores de autuação e de vínculo à equipe previstosno Anexo V desta Portaria.

Art. 36. Os Agentes de Tributos Estaduais com atividade vinculada aos Postos Fiscais que atuarem em mais de uma equipe deplantão farão jus à pontuação coletiva, relativa a tarefas e autos de infração, alcançada pela equipe de melhor resultado entre aquelas em quetrabalharem.

Art. 37. O servidor que deixar de prestar, no prazo estabelecido pelo RPAF, a informação fiscal no Processo Administrativo Fiscal -PAF, que constitui parte integrante das atividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou da Escala de Plantão, terá redução de 4 (quatro)pontos por cada informação fiscal que deixou de ser prestada, limitada a redução mensal ao total de 20 (vinte) pontos devidos pelodesenvolvimento das atividades constantes da Ordem de Serviço - OS ou da Escala de Plantão.

Parágrafo único. Não mais estando o autuante em exercício na Secretaria da Fazenda ou nos casos de afastamentos previstos nosincisos V, VI, VII, VIII, IX, X e XI do artigo 22 do Decreto n.º 8.869 de 05 de janeiro de 2004, poderá o Inspetor Fazendário atribuir a qualquerdos Auditores Fiscais lotados na Inspetoria a tarefa de prestar a informação fiscal, no limite de até 10 (dez) processos por trimestre, atribuindo-seà cada processo, conforme a sua complexidade, os pontos previstos na tabela 3 do Anexo I ou na tabela 4 do Anexo II desta Portaria.

Nota 2: A redação atual do Parágrafo único do art. 37 foi dada pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 21/10/04, efeitos a partir de 01/10/04.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/09/04:"Parágrafo único. Não mais estando o autuante em exercício na Secretaria da Fazenda, poderá o Inspetor Fazendário atribuir a qualquer dos AuditoresFiscais lotados na Inspetoria a tarefa de prestar a informação fiscal, no limite de até 10 (dez) processos, valendo cada processo 4 (quatro) pontos."

Art. 38. A folha de pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será remetida, mensalmente, ao CARHU, até o quarto dia útil decada mês.

Art. 39. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal decorrente de Auto de Infração, o ajuste adébito ou a crédito será realizado na Conta Reguladora.

Parágrafo único. No caso de ajuste a débito em que se verifique insuficiência de saldo no mês da utilização indevida, o valorrecebido será descontado do pagamento do servidor no mês da sua constatação.

Art. 40. Pelo cumprimento das atividades de inspeção e controle interno; de investigação e inteligência fiscal; de perícia e revisão; decorreição; de julgamento; internas técnico-administrativas; de supervisão; de coordenação e de direção e assessoramento serão atribuídos pontosconforme previsto no Anexo IV desta Portaria.

Art. 41. A Diretoria de Tecnologia da Informação, em conjunto com a Diretoria de Planejamento da Fiscalização e a DiretoriaAdministrativa, desenvolverá o sistema informatizado de que trata o art. 4º desta Portaria.

Parágrafo único. Enquanto não estiverem concluídos os sistemas informatizados previstos neste artigo:

I - a Superintendência de Administração Tributária definirá como serão prestadas as informações relativas às atividadesdesenvolvidas e os formulários de tarefas específicas a serem preenchidos pelo servidor em atividade externa de fiscalização;

II - a Diretoria de Planejamento da Fiscalização disponibilizará papéis de trabalho em meio magnético aos servidores em atividadeexterna de fiscalização;

III - o servidor em atividade externa de fiscalização poderá utilizar planilhas, bancos de dados ou relatórios próprios como papéis detrabalho, desde que contenham as informações necessárias ao acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos, de acordo com os Manuais deFiscalização divulgados pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização.

Art. 42. A sistemática adotada nesta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de abril de2004, revogadas as disposições em contrário.

Nota 2: A redação atual do art. 42 foi dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04.

Nota 1: Redação original:"Art. 42. A sistemática adotada nesta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2004, revogadas asdisposições em contrário."

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, 06 de janeiro de 2004.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

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ANEXO IINSPETORIAS FAZENDÁRIAS REGIONAIS - FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS - PROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

Nota 2: Redação atual do Anexo I da Portaria nº 17, de 06/01/04, dada pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 08/04/04.

TABELA 1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO -POR EXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEIROSMÉDIAS EMPRESAS E PORTE OUTROS SIMBAHI

AALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF 201 4,50 3,00 1,50 XXXXX

AUDIF 202 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 203 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 204 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 239 (Nota 13) 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 241 (Nota 13) 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIS 601 XXXXX XXXXX XXXXX 7,50

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROS BÁSICOS -POR ESTABELECIMENTO

30,00 21,00 12,00 12,00

ESPECÍFICOS

(Nota 2)

AUDIF 207 - Auditoria de Estoques 18,00 13,50 12,00 12,00

AUDITORIA CONTÁBIL - AUDIC 303 ou 304 10,5 pontospor roteiro

7,5 pontos porroteiro

6,0 pontos porroteiro

XXXXX

OBRIGATÓRIOS - (Nota 3) 10,50 7,50 6,00 6,00

COMPLEMENTARES - (Nota 4) 6,00 4,50 3,00 3,00NOTA 1: A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará na substituiçãopor outro(s) roteiro(s) específico(s).

NOTA 2: Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3: São roteiros específicos obrogatório de auditoria fiscal: AUFIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nos estabelecimentos comoperações à eles vinculadas, conforme OS.NOTA 4: Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207, AUDIC 303, AUDIC 304 e Obrigatórios, compreendem os Roteiros EspecíficosComplementares e devem ser aplicados nos estabelecimentos com operações à eles vinculados , conforme OS.NOTA 12: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, prevista na tabela 1 deste Anexo, somente poderãoser excedidas comautorização expressa do Supervisor / Ispetor Fazendário.

NOTA 13: Os roteitos AUDIF 239 e AUDIF 241 serão pontuados por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTOMONITORAMENTO

ROTEIROS POR ESTABELECIMENTO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 -Auditoria dos Documentos de Informações Econômico-Fiscais e AUDIF 201 -Auditoria do Conta-Corrente do ICMS.

1,5 ponto por roteiro

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204,AUDIF 205 e outros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF. (Nota 5)

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELICIMENTO 6,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 90 (noventa) lançamentos, quando houver.

TABELA 3 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFAS COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,Informação Fiscalpor Auditor Estranho ao Feito, dentre outros.

18,00 9,00 3,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 9) 18,00 9,00 3,00

PROCESSO DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL 90,00 60,00 45,00

PLANTÃO FISCAL 4,00 pontos por plantão

BAIXAS CADASTRAISPORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS (Nota 8)

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 10) 12,00 (Nota 11)

NOTA 6: Cabe ao Supervisor/Inspetor a classificação quanto a complexidadde dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas de emissão de OS no PGF.

NOTA 7: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definição do PRI.NOTA 8: A classificação quanto ao porte das baixas será feita, autimaticamente, pelo sistema PGF, podendo ser alterada pelo Supervisor/Inspetor, em função do volume detrabalho demandado.

NOTA 9: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.

NOTA 10: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.

NOTA 11: Não há pontuação específica para os processos de baixa cadastral de pequeno porte, que se incorporem às atividades do plantão fiscal.

Nota 1: Redação anterior dada ao Anexo I da Portaria nº 17, de 06/01/04, dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04, efeitos de08/04/04 a 30/09/04:ANEXO IINSPETORIAS FAZENDÁRIAS REGIONAIS - FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS - PROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

TABELA 1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO - POREXERCÍCIO

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VERTICAL

ROTEIROSMÉDIAS EMPRESAS E PORTE OUTROS

SIMBAHIAALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF 201 4,50 3,00 1,50 XXXXX

AUDIF 202 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 203 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 204 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 239 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 241 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIS 601 XXXXX XXXXX XXXXX 7,50

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROS BÁSICOS -POR ESTABELECIMENTO

ESPECÍFICOS

(Nota 2)

AUDIF 207 - Auditoria de Estoques 18,00 13,50 12,00 12,00

AUDITORIA CONTÁBIL - AUDIC 303 ou 304 10,5 pontospor roteiro

7,5 pontos porroteiro

6,0 pontos porroteiro

XXXXX

OBRIGATÓRIOS - (Nota 3) 10,50 7,50 6,00 6,00

COMPLEMENTARES - (Nota 4) 6,00 4,50 4,50

NOTA 1: A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará nasubstituição por outro(s) roteiro(s) específico(s).NOTA 2: Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3: São roteiros específicos obrogatório de auditoria fiscal: AUFIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nosestabelecimentos com operações a eles vinculadas, conforme OS.NOTA 4: Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207, AUDIC 303, AUDIC 304 e Obrigatórios, compreendem os RoteirosEspecíficos Complementares.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTOMONITORAMENTO

ROTEIROS POR ESTABELECIMENTO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 -Auditoria dos Documentos de Informações Econômico-Fiscais e AUDIF 201 -Auditoria do Conta-Corrente do ICMS.

1,5 ponto por roteiro

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204,AUDIF 205 e outros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF. (Nota 5)

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELICIMENTO 6,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 90 (noventa) lançamentos, quando houver.

TABELA 3 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFAS COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,dentre outros.

18,00 9,00 3,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 9) 18,00 9,00 3,00

PROCESSO DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL 90,00 60,00 45,00

PLANTÃO FISCAL 4,00 pontos por plantão

BAIXAS CADASTRAISPORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS (Nota 8)

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 10) 12,00 (Nota 11)

NOTA 6: Cabe ao Supervisor/Inspetor a classificação quanto a complexidadde dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas deemissão de OS no PGF.NOTA 7: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definiçãodo PRI.NOTA 8: A classificação quanto ao porte das baixas será feita, autimaticamente, pelo sistema PGF, podendo ser alterada pelo Supervisor/Inspetor, emfunção do volumede trabalho demandado.NOTA 9: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.NOTA 10: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.NOTA 11: Não há pontuação específica para os processos de baixa cadastral de pequeno porte, que se incorporem às atividades do plantão fiscal.NOTA 12: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas na tabela 1 deste Anexo, somente poderão serexcedidas com autorização expressa do Supervisor/Inspetor Fazendário.

ANEXO IIINSPETORIA E COORDENAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE GRANDE PORTE - PROGRAMAÇÃO TRISMETRAL

Nota 2: Redação atual do Anexo II da Portaria nº 17, de 06/01/04, dada pela Portaria nº 471, de 20/10/04, DOE de 08/04/04.

TABELA 1 -PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTONESTE ESTADO - POR EXERCÍCIO

Page 332: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

VERTICAL

ROTEIROS ALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF-202AUDIF-203AUDIF-204

AUDIF-239 (Ntoa 14)AUDIF-241 (Nota 14)

AUDIC-301AUDIC-303AUDIC-304

12,0018,0018,0012,0012,0021,0021,0021,00

6,009,009,006,006,00

10,5010,5010,50

3,004,504,503,003,006,006,006,00

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROSBÁSICOS - POR ESTABELECIMENTO

135,00 67,50 36,00

E S P E C Í

F I C O S

AUDIF 207 - Auditoria de EstoquesOBRIGATÓRIOS - (Nota 3)

COMPLEMENTARES - (Nota 4)

60,0042,0018,00

30,0021,009,00

18,0010,506,00

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO(Nota 13)

260,00 130,00 65,00

NOTA 1 : A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará na substituiçãopor outro(s) roteiro(s) específico(s).

NOTA 2 : Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3 : São roteiros específicos obrigatórios de auditoria fiscal: AUDIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nos estabelecimentoscom operações à eles vinculadas, conforme OS.

NOTA 4 : Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207 e Específicos Obrigatórios, compreendem os Roteiros Específicos Complementares.NOTA 13: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas nas tabelas 1 e 2 deste Anexo, somente poderão ser excedidas comautorização expressa do Supervisor / Inspetor Fazendário.

NOTA 14: Os roteitos AUDIF 239 e AUDIF 241 serão pontuados por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTOSUBSTITUTO FORA DO ESTADO - POR EXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEIROSCOMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

SUBST 701 - Auditoria das InformaçõesEconômico-Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 702 - Auditoria do Cálculo do ICMS- ST

32,00 16,00 8,00

SUBST 703 - Auditoria dos Recolhimentos deICMS - ST

12,00 6,00 3,00

SUBST 704 - Auditoria em Documentos eLançamentos Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 705 - Auditoria de Crédito Fiscal doST (Ressarcimento e/ou Devoluções)

16,00 8,00 4,00

SUBST 706 - Auditoria das Informações emmeio magnético - Convênio 57/95

12,00 6,00 3,00

SUBST 707 - Auditoria Fiscal-Contábil decontribuinte ST Interestadual

32,00 16,00 8,00

SUBST 708 - Auditoria dos dados cadastraisde contribuinte ST Interestadual

12,00 6,00 3,00

SUBST 709 - Auditoria de Tabelas de PreçosMáximos

16,00 8,00 4,00

SUBST 710 - Auditoria das Operações nosDestinatários

32,00 16,00 8,00

SUBST 711 - Auditoria dos AnexosApresentados por Empresas de Combustíveis

16,00 8,00 4,00

SUBST 712 - Auditoria para Apuração ICMS- ST sem Arquivo Magnético (PreçoSugerido)

60,00 30,00 15,00

SUBST 713 - Auditoria do Crédito Tributário(Passivo Tributário)

12,00 6,00 3,00

MÁXIMO DE PONTOS PORESTABELECIMENTO (Nota 13)

130,00 65,00 35,00

TABELA 3 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOS NOESTADO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 - Auditoria dosDocumentos de Informações Econõmico-Fiscais e AUDIF 201 - Auditoria do Conta-Correntedo ICMS.

3,00 pontos por roteiro

ESPECÍFICO

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204 eoutros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF.

6,0 pontos por roteiro

AUDIF 205 - Auditoria da Substituição e da Antecipação Tributária 6,00

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

TABELA 3.1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

Page 333: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOSFORA DO ESTADO

SUBST 701 - Auditoria das Informações Econômico-Fiscais, SUBST 703 - Auditoria dosRecolhimentos de ICMS ST, SUBST 706 - Auditoria das Informações em Meios Magnéticos eSUBST 708 - Auditoria dos Dados Cadastrais

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 180 (cento e oitenta) lançamentos, quando houver.

NOTA 6: Serão atribuídos os mesmos pontos relativos aos roteiros de monitoramento para o ATE que auxiliar o AF nesta programação.

TABELA 4 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFASCOMPLEXIDADE (Nota 7)

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,Informação Fiscal por Auditor Fiscal Estranho ao Feito, dentre outros.

36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 10) 36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL (Nota 11) 390,00 195,00 97,50

BAIXAS CADASTRAIS (Nota 9)PORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 12) 15,00 N/A

NOTA 7: Cabe ao Inspetor/Supervisor a classificação quanto a complexidade dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas de emissão de OS.

NOTA 8: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definição do PRI.NOTA 9: A classificação quanto ao porte das baixas será feita pelo sistema PGF, automaticamente, podendo ser auterada pelo Surpevisor/Inspetor em função do volume detrabalho demandado.

NOTA 10: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.

NOTA 11: As revisões fiscais verticais de alta complexidade deverão ser realizadas por dois AF, cabendo a metade dos pontos da tabela, para cada servidor.

NOTA 12: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.

Nota 1: Redação anterior dada ao Anexo I da Portaria nº 17, de 06/01/04, dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04, efeitos de08/04/04 a 30/09/04:"ANEXO IIINSPETORIA E COORDENAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE GRANDE PORTE-PRORROGAÇÃO TRISMETRAL

TABELA 1 -PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO NESTEESTADO - POR EXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEIROS ALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF-202AUDIF-203AUDIF-204AUDIF-239AUDIF-241AUDIC-301AUDIC-303AUDIC-304

12,0018,0018,0012,0012,0021,0021,0021,00

6,009,009,006,006,00

10,5010,5010,50

3,004,504,503,003,006,006,006,00

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROSBÁSICOS - POR ESTABELECIMENTO

135,00 67,50 36,00

E S P E C Í

F I C O S

AUDIF 207 - Auditoria de EstoquesOBRIGATÓRIOS - (Nota 3)

COMPLEMENTARES - (Nota 4)

60,0042,0018,00

30,0021,009,00

18,0010,506,00

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO (Nota13)

260,00 130,00 65,00

NOTA 1 : A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará nasubstituição por outro(s) roteiro(s) específico(s).NOTA 2 : Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3 : São roteiros específicos obrigatórios de auditoria fiscal: AUDIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nosestabelecimentos com operações à eles vinculadas, conforme OS.NOTA 4 : Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207 e Específicos Obrigatórios, compreendem os Roteiros EspecíficosComplementares.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO SUBSTITUTOFORA DO ESTADO - POR EXERCÍCIO

Page 334: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

VERTICAL

ROTEIROSCOMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

SUBST 701 - Auditoria das InformaçõesEconômico-Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 702 - Auditoria do Cálculo do ICMS -ST

32,00 16,00 8,00

SUBST 703 - Auditoria dos Recolhimentos deICMS - ST

12,00 6,00 3,00

SUBST 704 - Auditoria em Documentos eLançamentos Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 705 - Auditoria de Crédito Fiscal doST (Ressarcimento e/ou Devoluções)

16,00 8,00 4,00

SUBST 706 - Auditoria das Informações emmeio magnético - Convênio 57/95

12,00 6,00 3,00

SUBST 707 - Auditoria Fiscal-Contábil decontribuinte ST Interestadual

32,00 16,00 8,00

SUBST 708 - Auditoria dos dados cadastraisde contribuinte ST Interestadual

12,00 6,00 3,00

SUBST 709 - Auditoria de Tabelas de PreçosMáximos

16,00 8,00 4,00

SUBST 710 - Auditoria das Operações nosDestinatários

32,00 16,00 8,00

SUBST 711 - Auditoria dos AnexosApresentados por Empresas de Combustíveis

16,00 8,00 4,00

SUBST 712 - Auditoria para Apuração ICMS- ST sem Arquivo Magnético (Preço Sugerido)

60,00 30,00 15,00

SUBST 713 - Auditoria do Crédito Tributário(Passivo Tributário)

12,00 6,00 3,00

MÁXIMO DE PONTOS PORESTABELECIMENTO (Nota 13)

130,00 65,00 35,00

TABELA 3 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOS NOESTADO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 - Auditoria dosDocumentos de Informações Econõmico-Fiscais e AUDIF 201 - Auditoria do Conta-Correntedo ICMS.

3,00 pontos por roteiro

ESPECÍFICO

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204 eoutros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF.

6,0 pontos por roteiro

AUDIF 205 - Auditoria da Substituição e da Antecipação Tributária 6,00

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

TABELA 3.1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOS FORADO ESTADO

SUBST 701 - Auditoria das Informações Econômico-Fiscais, SUBST 703 - Auditoria dosRecolhimentos de ICMS ST, SUBST 706 - Auditoria das Informações em Meios Magnéticos eSUBST 708 - Auditoria dos Dados Cadastrais

3,00 pontos por roteiros

ESPECÍFICOS

VERIF 701 - Verificação das Informações Cadastrais, VERIF 702 - Verificação doCálculo ICMS ST, VERIF 703 - Verificação dos Recolhimentos do ICMS ST, VERIF704 - Verificação das Informações em Meio Magnético, VERIF 705 - Verificação dosDados Cadastrais, VE

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 180 (cento e oitenta) lançamentos, quando houver.NOTA 6: Serão atribuídos os mesmos pontos relativos aos roteiros de monitoramento para o ATE que auxiliar o AF nesta programação.

TABELA 4 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFASCOMPLEXIDADE (Nota 7)

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,dentre outros.

36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 10) 36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL (Nota 11) 390,00 195,00 97,50

BAIXAS CADASTRAIS (Nota 9)PORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 12) 15,00 N/A

NOTA 7: Cabe ao Inspetor/Supervisor a classificação quanto a complexidade dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas de emissãode OS.NOTA 8: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definiçãodo PRI.NOTA 9: A classificação quanto ao porte das baixas será feita pelo sistema PGF, automaticamente, podendo ser auterada pelo Surpevisor/Inspetor emfunção do volume de trabalho demandado. NOTA 10: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical. NOTA 11: As revisões fiscais verticais de alta complexidade deverão ser realizadas por dois AF, cabendo a metade dos pontos da tabela, para cadaservidor.

Page 335: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

NOTA 12: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.NOTA 13: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas nas tabelas 01 e 02 deste Anexo, somente poderãoser excedidas com autorização expressa do Supervisor/Inspetor Fazendário.

Page 336: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

ANEXO IIIFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

Nota 1: Redação atual do Anexo III da Portaria nº 17, de 06/01/04, dada pela Portaria nº 209, de 07/04/04, DOE de 08/04/04.

TABELA 1 - PONTOS PELO CUMPRIMENTO DA ESCALA DE PLANTÃO NOS POSTOS FISCAIS E UNIDADESMÓVEIS DE FISCALIZAÇÃO - UMF

Carga Horária Mensal - Independente do Regime dePlantão Estabelecido na Escala de Plantão

180 horas 40,00 PONTOS

NOTA 1: Nos termos do artigo 10 desta portaria, o não cumprimento integral da Escala de Plantão implicará no recebimento dos pontos, proprcionalmente as horastrabalhadas.

TABELA 2 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS NOS POSTOS FISCAIS

1) TAREFAS COM PONTUAÇÃO INDIVIDUAL - META MENSAL POR PREPOSTO FISCAL

1.1) VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO NO SCOMT - SISTEMA DE CONTROLE DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

POSTO FISCAL PONTOS POR META MENSAL

20,00 30,00 40,00

BENITO GAMA DE 150 A 299 NFVALIDADAS

DE 300 A 600 NFVALIDADAS

(+) DE 600 NF VALIDADAS

HONORATO VIANA - JOÃO DURVAL -EDUARDO FREIRE - FRANCISCO HEREDA

DE 100 A 199 NFVALIDADAS

DE 200 A 300 NFVALIDADAS

(+) DE 300 NF VALIDADAS

ROBERVAL SANTOS - JAIME BALEEIRO -BAHIA GOIÁS - FERNANDO PRESÍDIO -

ÂNGEJO CALMON DE SÁ

DE 50 A 99 NFVALIDADAS

DE 100 A 200 NFVALIDADAS

(+) DE 200 NF VALIDADAS

AEROPORTO - ALBERTO SANTANA -HERÁCLITO BARRETO

DE 25 A 49 NFVALIDADAS

DE 50 A 100 NFVALIDADAS

(+) DE 100 NF VALIDADAS

FAUSTINO DIAS LIMA - FORMOSA DO RIOPRETO - MARIO MUNIZ PACHECO - PORTO DE

SALVADOR - JOSÉ MARIA DANTAS

DE 10 A 19 NFVALIDADAS

DE 20 A 30 NFVALIDADAS

(+) DE 30 NF VALIDADAS

2) TAREFA DE PONTUAÇÃO COLETIVA - META POR EQUIPE DE PLANTÃO

2.1) CONFERÊNCIA DE CARGA (Nota 2) 1 PONTO POR VEÍCULO CONFERIDO, LIMITADO A 20 PONTOSPOR MÊS

2.2) EMISSÃO OU BAIXA DE PASSE FISCAL(Nota 3)

0,5 PONTO POR PASSE EMITIDO OU BAIXADO, LIMITADO A 10PONTOS POR MÊS

MÁXIMO DE PONTOS MENSAIS PELO DESENVOLVIMENTODE TAREFAS ESPECÍFICAS - POR AUDITOR OU ATE

50,00 PONTOS

NOTA 2: Para fins de pontuação desta tarefa à equipe em atividade no posto do Aeroporto, será atribuido 0,1 ponto por cada carga conferida.NOTA 3: Para fins da pontuação desta tarefa: a) somente serão considerados os passes fiscais emitidos ou baixados, nos termos da Instrução Normativa - IN 63/95; b) serátambém considerada a emissão, baixa e registro de passagem no Estado, relativo ao passe fiscal interestadual, nos termos do Protocolo nº 10/2003.

TABELA 3 -PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS NAS UMF - PONTUAÇÃO E METASDA EQUIPE DE PLANTÃO

1) EXECUÇÃO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS PELA DPF EIFMT (Nota 4)

20,00 50,00 (Nota 5)

2) VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO VIA CONSULTA NO SEFAZ-SAT30,00 50,00

DE 60 A 129 CONSULTAS (+) DE 130CONSULTAS

MÁXIMO DE PONTOS MENSAIS PARA O DESENVOLVIMENTODE TAREFAS ESPECÍFICAS - POR AUDITOR OU ATE

50,00 PONTOS

NOTA 4: Pontuação pelo desenvolvimento das atividades programadas somente será atribuída após atestado o seu cumprimento pelo Inspetor/Supervisor, conformerespectiva programação.NOTA 5: Aos Auditores Fiscais e ATE, em atividade nas UMF's que não possuem o SEFAZ-SAT ou cuja programação não demande consulta atavés do SEFAZ-SAT, seráatribuida a pontuação máxima pelo desenvolvimento das tarefas específicas, 50 pontos, desde que seja cumprida integralmente as atividades programadas.

NOTA 6: Para fins de pontuação das tarefas específicas, aplica-se a tabela 3 às unidades que atuam nos Correios e Transportadoras.

Page 337: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

ANEXO IVATIVIDADES DE INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO, DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA FISCAL, DE PERÍCIA E REVISÃO, DE JULGAMENTO,

INTERNAS TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS, DE COORDENAÇÃO E DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO

Nota 2: A redação atual do Anexo IV foi dada pela Portaria nº 492, de 15/12/09, DOE de 16/12/09, efeitos a partir de 09/04/09.

ANEXO ÚNICO

ATIVIDADE PONTOSDE GAF

Interna de ApoioInterna Nível AInterna Nível BInterna Nível CInterna Nível D

35

607585100

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADENível 1Nível 2Nível 3

110115120

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNOJULGAMENTO ADMINISTRATIVOCORREIÇÃODILIGENCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBILINTELIGENCIA FISCALCONTROLE DA DIVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS, MOVIMENTAÇÃO E PROGRAMAÇÃOFINANCEIRAORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBILELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERES SOBRE A EXECUÇÃOORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRAELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIAPLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃOGESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO, ARRECADAÇÃO, COBRANÇA EINFORMAÇÕES ECONOMICO-FISCAISELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO INSTITUCIONALACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOS PROCESSOS DE TRABALHO FAZENDÁRIOS

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOSFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EMTRÂNSITO

110

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOSCONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIALFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EMTRÂNSITO CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES E DISTRIBUIDORES DECOMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DAEXPLORAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DERECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTAS ATIVIDADES

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES E DISTRIBUIDORES DECOMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DAEXPLORAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DERECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTAS ATIVIDADESCONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL 118

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO, DE ATENDIMENTO, ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DECOBRANÇA

120

SUPERVISÃO 130

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 125

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLO DAS-3 E DAS-2D 135

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B DAS-2A E DAS-1 140

Nota 1: Redação original do Anexo IV, efeitos até 08/12/09.

ANEXO IVATIVIDADES DE INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO, DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA FISCAL, DE PERÍCIA EREVISÃO, DE JULGAMENTO, INTERNAS TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS, DE COORDENAÇÃO E DE DIREÇÃO EASSESSORAMENTO

INTERNA DE APOIO- Atividade predominantemente repetitiva (jornada semanal de trabalho de 30horas).

35

INTERNA DE NÍVEL "A" - Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas(jornada semanal de trabalho de 30 horas).

60

INTERNA NÍVEL "B" - Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas;exige a solução de problemas complexos e implica experiência ampla e diversificada (jornada semanalde trabalho de 30 horas).

75

INTERNA NÍVEL "C" - Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas;exige a solução de problemas complexos e implica experiência ampla e diversificada (jornada semanalde trabalho de 35 horas).

85

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INTERNA NÍVEL "D" - Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas;exige a solução de problemas complexos e implica experiência ampla e diversificada (jornada semanalde trabalho de 40 horas).

95

INTERNA NÍVEL "D" COM GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO 100

INTERNA NÍVEL "E" - Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas;exige a solução de problemas complexos e implica na realização de pesquisas constantes, além de exigirdomínio de matérias específicas. Exige experiência de no mínimo 2 anos no Grupo Ocupacional Fisco(jornada semanal de trabalho de 40 horas).

100

DE INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO 100

DE ADMINISTRAÇÃO DE PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO 100

DE JULGAMENTO ADMINISTRATIVO 100

DE INTELIGÊNCIA E DE CORREIÇÃO 105

DE COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO E DE POSTO FISCAL 108

DE COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO,ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇANO ÂMBITO DAS DIRETORIAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 112

INTERNA NÍVEL "F" - Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas e técnicas; exigea solução de problemas complexos e implica na realização de pesquisas constantes, além de exigir odomínio de matérias específicas e organização de projetos de grande envergadura, que demandam altograu de criatividade e geram impacto sobre a organização. Implica ainda contatos externos frequentes eexige experiência de no mínimo 4 anos no Grupo Ocupacional Fisco ( jornada de trabalho de 40horas).

115

DE SUPERVISÃO 115

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 115

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-3 E DAS-2D 120

DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A EDAS-1

125

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ANEXO VFATOR DE AUTUAÇÃO E FATOR DE VÍNCULO À EQUIPE

FATOR DE AUTUAÇÃO

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS

GRUPO 1 - IFEP METRO E COFEP NORTE E SUL 0,5

GRUPO 2 - Bonocô,Feira de Santana, Iguatemi, Simões Filho e Vitória da Conquista 1,0GRUPO 3 - Alagoinhas, Barreiras, Camaçari, Eunápolis, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itabuna, Jequié,Juazeiro, Santo Antônio de Jesus e Teixeira de Freitas

1,5

GRUPO 4 - Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cruz das Almas, Ipiaú, Itaberaba, Itamaraju, Itapetinga,Jacobina, Paulo Afonso, Santo Amaro, Seabra, Senhor do Bomfim, Serrinha e Valença

2,0

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

POSTO FISCAL: BENITO GAMA 0,5POSTOS FISCAIS: HONORATO VIANA - JOÃO DURVAL - EDUARDO FREIRE - FRANCISCOHEREDA

1,0

POSTOS FISCAIS: ROBERVAL SANTOS - JAIME BALEEIRO - BAHIA GOIÁS - FERNANDOPRESÍDIO - ÂNGELO CALMON DE SÁ

1,5

POSTOS FISCAIS: AEROPORTO - ALBERTO SANTANA - HERÁCLITO BARRETO 2,0UNIDADES MÓVEIS DE FISCALIZAÇÃO E POSTOS FISCAIS: FAUSTINO DIAS LIMA -FORMOSA DO RIO PRETO - MARIO MUNIZ PACHECO - PORTO DE SALVADOR - JOSÉMARIA DANTAS

2,5

FATOR DE VÍNCULO À EQUIPE

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS

Equipe AUDITOR ATE

Apenas Auditores 1,0n.º Auditores

N/A

Auditor (es) com 1 ATE 0,8n.º Auditores

0,6

Auditor (es) com + de 1 ATE 0,7n.º Auditores

0,4

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

Equipe AUDITOR ATE

Auditor com até 2 ATE 1,0 1,0

Auditor com 3 ou 4 ATE 0,8 0,8

Auditor com 5 ou 6 ATE 0,7 0,7

Auditor com 7 ou 8 ATE 0,6 0,6

Auditor com mais de 8 ATE 0,5 0,5

PORTARIA Nº 028 DE 13 DE JANEIRO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 14/01/2004)

Retifica dispositivo da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004, que disciplina os critériosde atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o art. 13 da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004:

“Art. 13. O supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos, em cumprimento às atribuições previstas nos incisos IIe IV do artigo 11, deverá realizar reuniões mensais com a equipe sob sua responsabilidade, informando, por meio derelatório dirigido ao Inspetor Fazendário, quanto ao andamento dos trabalhos desenvolvidos por cada servidor.”

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2004, revogadas asdisposições em contrário.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, 13 de janeiro de 2004.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

PORTARIA Nº 209 DE 07 DE ABRIL DE 2004 (Publicada no Diário Oficial de 08/04/2004)

Altera dispositivos da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004, que disciplina os critérios

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de atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004:

I – O inciso II e o § 1º do art. 9º:

“II – a composição de um Grupo de Apoio à fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido deexecutar atividades de monitoramento de contribuintes de baixa capacidade contributiva, de cobrança, realizar diligênciasexternas e despachar processos nos quais a manifestação do Auditor Fiscal não seja exigida, como definido no Sistema deGestão dos Procedimentos e Rotinas Informatizadas – PRI;

......

§ 1º Aos Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral as atividades de monitoramento de contribuintesde baixa capacidade contributiva, acrescidas de outras tarefas específicas, compondo o Grupo de Apoio previsto no inciso IIdeste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100 pontos a título de gratificação de atividade fiscal, respeitado o limitemínimo, por servidor, de 10 (dez) estabelecimentos por mês para monitoramento comum ou 4 (quatro) estabelecimentos pormês para monitoramento de cobrança realizado nos termos definidos pela Gerência de Cobrança da Diretoria deArrecadação, Crédito e Controle.”

II – O art. 10:

“Art. 10 Na fiscalização de mercadorias em trânsito a designação de supervisores deverá observar os seguintes limites:

I - até dois supervisores para cada um dos Postos Fiscais Benito Gama e Francisco Hereda;

II - um supervisor para cada um dos Postos Fiscais Honorato Viana, João Durval Carneiro, Eduardo Freire, Ângelo Calmonde Sá, Roberval Santos, Jaime Baleeiro, BA-GO, Fernando Presídio, Heráclito Barreto, Porto de Salvador e Faustino DiasLima;

III - um supervisor para cada grupo de dez servidores fiscais em Unidades Móveis de Fiscalização;

IV - um supervisor para gerir operações específicas e acompanhamento de safras agrícolas.

§ 1º Nos Postos Fiscais Aeroporto, Alberto Santana, José Maria Dantas, Mário Muniz Pacheco e Formosa do Rio Preto asupervisão será exercida por preposto que já seja responsável por uma das unidades listadas no inciso II.

§ 2º Na hipótese de atuação de UMF em região onde exista Posto Fiscal, o supervisor deste poderá acumular a coordenaçãodas duas equipes.

§ 3º A designação de supervisor para equipe com menos de dez servidores é admitida para um conjunto de três ou maisUMFs com abrangência territorial de no mínimo três Inspetorias ou cento e cinqüenta quilômetros de extensão.”

III – O parágrafo único do art. 21:

“Parágrafo único - Caso a média prevista no caput deste artigo seja superior a 80% (oitenta por cento) do limite máximo depontos para o desenvolvimento das tarefas específicas, o Auditor Fiscal fará jus ao limite máximo mensal de pontos previstopara esta atividade.”

IV – O caput do art. 24:

“Art. 24 Aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos em atividade externa de fiscalização, pela participação em programainterno de treinamento, será atribuído 1 (um) ponto por cada período de 2 (duas) horas de treinamento, limitado ao total de20 (vinte) pontos por mês.”

V – O artigo 42:

“Art. 42 A sistemática adotada nesta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º deabril de 2004, revogadas as disposições em contrário.”

Art. 2º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos à Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004:

I – O § 5º ao art. 14:

“§ 5º O Superintendente de Administração Tributária poderá, mediante solicitação do Diretor de Planejamento daFiscalização, autorizar a concessão de pontos pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização não contempladasnos Anexos I, II e III, respeitados os limites de pontos previstos no art.3º desta Portaria”.

II – O § 3º ao art. 23:

“§ 3º No âmbito da Diretoria de Administração Tributária em que não for constituída a equipe de trabalho prevista no caputdeste artigo, o Inspetor Fazendário, com autorização do respectivo Diretor, poderá atribuir a pontuação prevista noparágrafo primeiro à até dois servidores do grupo de apoio da Inspetoria, para realização das atividades de que trata esteartigo, relativas aos contribuintes da sua circunscrição.”

Art. 3º Passam a vigorar com a redação que com esta se publica os Anexos I, II e III da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004.

Art. 4º Fica adiada para 1º de abril de 2004 a data de início da vigência da sistemática prevista na Portaria nº 017, de 6 de janeiro de2004.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

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ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

ANEXO IINSPETORIAS FAZENDÁRIAS REGIONAIS - FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS - PROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

TABELA 1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO -POR EXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEIROSMÉDIAS EMPRESAS E PORTE OUTROS SIMBAHI

AALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF 201 4,50 3,00 1,50 XXXXX

AUDIF 202 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 203 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 204 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 239 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 241 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIS 601 XXXXX XXXXX XXXXX 7,50

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROS BÁSICOS -POR ESTABELECIMENTO

ESPECÍFICOS

(Nota 2)

AUDIF 207 - Auditoria de Estoques 18,00 13,50 12,00 12,00

AUDITORIA CONTÁBIL - AUDIC 303 ou 304 10,5 pontospor roteiro

7,5 pontos porroteiro

6,0 pontos porroteiro

XXXXX

OBRIGATÓRIOS - (Nota 3) 10,50 7,50 6,00 6,00

COMPLEMENTARES - (Nota 4) 6,00 4,50 4,50

NOTA 1: A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará na substituiçãopor outro(s) roteiro(s) específico(s).NOTA 2: Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3: São roteiros específicos obrogatório de auditoria fiscal: AUFIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nos estabelecimentos comoperações a eles vinculadas, conforme OS.NOTA 4: Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207, AUDIC 303, AUDIC 304 e Obrigatórios, compreendem os Roteiros EspecíficosComplementares.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTOMONITORAMENTO

ROTEIROS POR ESTABELECIMENTO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 -Auditoria dos Documentos de Informações Econômico-Fiscais e AUDIF 201 -Auditoria do Conta-Corrente do ICMS.

1,5 ponto por roteiro

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204,AUDIF 205 e outros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF. (Nota 5)

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELICIMENTO 6,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 90 (noventa) lançamentos, quando houver.

TABELA 3 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFAS COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,dentre outros.

18,00 9,00 3,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 9) 18,00 9,00 3,00

PROCESSO DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL 90,00 60,00 45,00

PLANTÃO FISCAL 4,00 pontos por plantão

BAIXAS CADASTRAISPORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS (Nota 8)

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 10) 12,00 (Nota 11)

NOTA 6: Cabe ao Supervisor/Inspetor a classificação quanto a complexidadde dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas de emissão de OS no PGF.NOTA 7: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definição do PRI.NOTA 8: A classificação quanto ao porte das baixas será feita, autimaticamente, pelo sistema PGF, podendo ser alterada pelo Supervisor/Inspetor, em função do volumedetrabalho demandado.NOTA 9: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.NOTA 10: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.NOTA 11: Não há pontuação específica para os processos de baixa cadastral de pequeno porte, que se incorporem às atividades do plantão fiscal.NOTA 12: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas na tabela 1 deste Anexo, somente poderão ser excedidas comautorização expressa do Supervisor/Inspetor Fazendário.

ANEXO IIINSPETORIA E COORDENAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE GRANDE PORTE-PRORROGAÇÃO TRISMETRAL

TABELA 1 -PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTONESTE ESTADO - POR EXERCÍCIO

Page 342: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

VERTICAL

ROTEIROS ALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF-202AUDIF-203AUDIF-204AUDIF-239AUDIF-241AUDIC-301AUDIC-303AUDIC-304

12,0018,0018,0012,0012,0021,0021,0021,00

6,009,009,006,006,00

10,5010,5010,50

3,004,504,503,003,006,006,006,00

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROSBÁSICOS - POR ESTABELECIMENTO

135,00 67,50 36,00

E S P E C Í

F I C O S

AUDIF 207 - Auditoria de EstoquesOBRIGATÓRIOS - (Nota 3)

COMPLEMENTARES - (Nota 4)

60,0042,0018,00

30,0021,009,00

18,0010,506,00

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO(Nota 13)

260,00 130,00 65,00

NOTA 1 : A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará na substituiçãopor outro(s) roteiro(s) específico(s).NOTA 2 : Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3 : São roteiros específicos obrigatórios de auditoria fiscal: AUDIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nos estabelecimentoscom operações à eles vinculadas, conforme OS.

NOTA 4 : Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207 e Específicos Obrigatórios, compreendem os Roteiros Específicos Complementares.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTOSUBSTITUTO FORA DO ESTADO - POR EXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEIROSCOMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

SUBST 701 - Auditoria das InformaçõesEconômico-Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 702 - Auditoria do Cálculo do ICMS- ST

32,00 16,00 8,00

SUBST 703 - Auditoria dos Recolhimentos deICMS - ST

12,00 6,00 3,00

SUBST 704 - Auditoria em Documentos eLançamentos Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 705 - Auditoria de Crédito Fiscal doST (Ressarcimento e/ou Devoluções)

16,00 8,00 4,00

SUBST 706 - Auditoria das Informações emmeio magnético - Convênio 57/95

12,00 6,00 3,00

SUBST 707 - Auditoria Fiscal-Contábil decontribuinte ST Interestadual

32,00 16,00 8,00

SUBST 708 - Auditoria dos dados cadastraisde contribuinte ST Interestadual

12,00 6,00 3,00

SUBST 709 - Auditoria de Tabelas de PreçosMáximos

16,00 8,00 4,00

SUBST 710 - Auditoria das Operações nosDestinatários

32,00 16,00 8,00

SUBST 711 - Auditoria dos AnexosApresentados por Empresas de Combustíveis

16,00 8,00 4,00

SUBST 712 - Auditoria para Apuração ICMS- ST sem Arquivo Magnético (PreçoSugerido)

60,00 30,00 15,00

SUBST 713 - Auditoria do Crédito Tributário(Passivo Tributário)

12,00 6,00 3,00

MÁXIMO DE PONTOS PORESTABELECIMENTO (Nota 13)

130,00 65,00 35,00

TABELA 3 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOS NOESTADO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 - Auditoria dosDocumentos de Informações Econõmico-Fiscais e AUDIF 201 - Auditoria do Conta-Correntedo ICMS.

3,00 pontos por roteiro

ESPECÍFICO

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204 eoutros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF.

6,0 pontos por roteiro

AUDIF 205 - Auditoria da Substituição e da Antecipação Tributária 6,00

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

TABELA 3.1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

Page 343: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOSFORA DO ESTADO

SUBST 701 - Auditoria das Informações Econômico-Fiscais, SUBST 703 - Auditoria dosRecolhimentos de ICMS ST, SUBST 706 - Auditoria das Informações em Meios Magnéticos eSUBST 708 - Auditoria dos Dados Cadastrais

3,00 pontos por roteiros

ESPECÍFICOS

VERIF 701 - Verificação das Informações Cadastrais, VERIF 702 - Verificação doCálculo ICMS ST, VERIF 703 - Verificação dos Recolhimentos do ICMS ST, VERIF704 - Verificação das Informações em Meio Magnético, VERIF 705 - Verificação dosDados Cadastrais, VE

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 180 (cento e oitenta) lançamentos, quando houver.

NOTA 6: Serão atribuídos os mesmos pontos relativos aos roteiros de monitoramento para o ATE que auxiliar o AF nesta programação.

TABELA 4 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFASCOMPLEXIDADE (Nota 7)

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,dentre outros.

36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 10) 36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL (Nota 11) 390,00 195,00 97,50

BAIXAS CADASTRAIS (Nota 9)PORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 12) 15,00 N/A

NOTA 7: Cabe ao Inspetor/Supervisor a classificação quanto a complexidade dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas de emissão de OS.

NOTA 8: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definição do PRI.NOTA 9: A classificação quanto ao porte das baixas será feita pelo sistema PGF, automaticamente, podendo ser auterada pelo Surpevisor/Inspetor em função do volume detrabalho demandado.

NOTA 10: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.

NOTA 11: As revisões fiscais verticais de alta complexidade deverão ser realizadas por dois AF, cabendo a metade dos pontos da tabela, para cada servidor.

NOTA 12: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.NOTA 13: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas nas tabelas 01 e 02 deste Anexo, somente poderão ser excedidas comautorização expressa do Supervisor/Inspetor Fazendário.

ANEXO IIIFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

TABELA 1 - PONTOS PELO CUMPRIMENTO DA ESCALA DE PLANTÃO NOS POSTOS FISCAIS E UNIDADESMÓVEIS DE FISCALIZAÇÃO - UMF

Carga Horária Mensal - Independente do Regime dePlantão Estabelecido na Escala de Plantão

180 horas 40,00 PONTOS

NOTA 1: Nos termos do artigo 10 desta portaria, o não cumprimento integral da Escala de Plantão implicará no recebimento dos pontos, proprcionalmente as horastrabalhadas.

TABELA 2 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS NOS POSTOS FISCAIS

1) TAREFAS COM PONTUAÇÃO INDIVIDUAL - META MENSAL POR PREPOSTO FISCAL

1.1) VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO NO SCOMT - SISTEMA DE CONTROLE DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

POSTO FISCAL PONTOS POR META MENSAL

20,00 30,00 40,00

BENITO GAMA DE 150 A 299 NFVALIDADAS

DE 300 A 600 NFVALIDADAS

(+) DE 600 NF VALIDADAS

HONORATO VIANA - JOÃO DURVAL -EDUARDO FREIRE - FRANCISCO HEREDA

DE 100 A 199 NFVALIDADAS

DE 200 A 300 NFVALIDADAS

(+) DE 300 NF VALIDADAS

ROBERVAL SANTOS - JAIME BALEEIRO -BAHIA GOIÁS - FERNANDO PRESÍDIO -

ÂNGEJO CALMON DE SÁ

DE 50 A 99 NFVALIDADAS

DE 100 A 200 NFVALIDADAS

(+) DE 200 NF VALIDADAS

AEROPORTO - ALBERTO SANTANA -HERÁCLITO BARRETO

DE 25 A 49 NFVALIDADAS

DE 50 A 100 NFVALIDADAS

(+) DE 100 NF VALIDADAS

FAUSTINO DIAS LIMA - FORMOSA DO RIOPRETO - MARIO MUNIZ PACHECO - PORTO DE

SALVADOR - JOSÉ MARIA DANTAS

DE 10 A 19 NFVALIDADAS

DE 20 A 30 NFVALIDADAS

(+) DE 30 NF VALIDADAS

2) TAREFA DE PONTUAÇÃO COLETIVA - META POR EQUIPE DE PLANTÃO

2.1) CONFERÊNCIA DE CARGA (Nota 2) 1 PONTO POR VEÍCULO CONFERIDO, LIMITADO A 20 PONTOSPOR MÊS

2.2) EMISSÃO OU BAIXA DE PASSE FISCAL(Nota 3)

0,5 PONTO POR PASSE EMITIDO OU BAIXADO, LIMITADO A 10PONTOS POR MÊS

MÁXIMO DE PONTOS MENSAIS PELO DESENVOLVIMENTODE TAREFAS ESPECÍFICAS - POR AUDITOR OU ATE

50,00 PONTOS

NOTA 2: Para fins de pontuação desta tarefa à equipe em atividade no posto do Aeroporto, será atribuido 0,1 ponto por cada carga conferida.NOTA 3: Para fins da pontuação desta tarefa: a) somente serão considerados os passes fiscais emitidos ou baixados, nos termos da Instrução Normativa - IN 63/95; b) serátambém considerada a emissão, baixa e registro de passagem no Estado, relativo ao passe fiscal interestadual, nos termos do Protocolo nº 10/2003.

TABELA 3 -PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS NAS UMF - PONTUAÇÃO E METASDA EQUIPE DE PLANTÃO

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1) EXECUÇÃO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS PELA DPF EIFMT (Nota 4)

20,00 50,00 (Nota 5)

2) VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO VIA CONSULTA NO SEFAZ-SAT30,00 50,00

DE 60 A 129 CONSULTAS (+) DE 130CONSULTAS

MÁXIMO DE PONTOS MENSAIS PARA O DESENVOLVIMENTODE TAREFAS ESPECÍFICAS - POR AUDITOR OU ATE

50,00 PONTOS

NOTA 4: Pontuação pelo desenvolvimento das atividades programadas somente será atribuída após atestado o seu cumprimento pelo Inspetor/Supervisor, conformerespectiva programação.NOTA 5: Aos Auditores Fiscais e ATE, em atividade nas UMF's que não possuem o SEFAZ-SAT ou cuja programação não demande consulta atavés do SEFAZ-SAT, seráatribuida a pontuação máxima pelo desenvolvimento das tarefas específicas, 50 pontos, desde que seja cumprida integralmente as atividades programadas.

NOTA 6: Para fins de pontuação das tarefas específicas, aplica-se a tabela 3 às unidades que atuam nos Correios e Transportadoras.

PORTARIA Nº 252 DE 20 DE MAIO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 21/05/2004)

Aprova o Regulamento do CONCURSO DE IDÉIAS com o objetivo de combater asonegação e melhorar a qualidade do gasto público.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na alínea“f” do art. 7º do Decreto nº 7.907, de 13 de fevereiro de 2001,

RESOLVE

Art. 1º - Aprovar o novo Regulamento do CONCURSO DE IDÉIAS com o objetivo de combater a sonegação e melhorar a qualidadedo gasto público, que com este se publica.

Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

CONCURSO DE IDÉIAS

EXERCÍCIO DE CRIATIVIDADE PARA COMBATER A SONEGAÇÃO FISCAL E MELHORAR A QUALIDADE DO GASTOPÚBLICO

REGULAMENTO

CAPÍTULO I – OBJETIVOS

Art. 1º – Os principais objetivos do CONCURSO DE IDÉIAS são:

I - Incentivar a produção de idéias inovadoras visando a combater a sonegação ou melhorar a qualidade do gasto público;

II - Reconhecer e premiar idéias criativas;

III - Criar um banco de idéias com possibilidade de implementação;

IV -Valorizar o potencial criativo dos servidores da Secretaria da Fazenda.

Art. 2º - As propostas deverão conter idéias cuja efetividade resulte em incremento de receita ou redução de despesas.

Parágrafo Único - Os resultados esperados deverão justificar o investimento para a implantação da proposta, levando em conta osrecursos humanos e materiais já disponíveis na Sefaz.

CAPÍTULO II – PÚBLICO ALVO

Art. 3º - O CONCURSO DE IDÉIAS é aberto à participação individual de qualquer fazendário não ocupante de cargo de direção eassessoramento.

CAPÍTULO III – FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

Art. 4º - Os participantes do CONCURSO DE IDÉIAS deverão enviar as suas propostas exclusivamente via intranet, vedada aidentificação do autor.

Art. 5º - A Ficha de Inscrição, disponível na intranet, deverá ter todos os campos preenchidos, conforme o seguinte roteiro:

1. Título

2. Descrição do problema a superar

3. Descrição da solução proposta

4. Resultados esperados / objetivos a alcançar

5. Justificativa do caráter inovador da proposta, em relação a práticas anteriores

6. Demonstração de que a proposta atende aos critérios de julgamento estabelecidos no art. 10 deste Regulamento.

Parágrafo Único. O participante anexará à Ficha de Inscrição o arquivo com a sua proposta.

Art. 6º – As Propostas conterão, no máximo, 20 (vinte) páginas, incluindo-se os anexos, configuradas em papel A-4 com fonte TimesNew Roman nº 12 e espaçamento simples entre as linhas.

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CAPÍTULO IV - INSCRIÇÃO

Art. 7º - A inscrição poderá ser realizada até o último dia útil do segundo mês do trimestre utilizado como base para pagamento doPDF.

Parágrafo Único. Excepcionalmente no segundo trimestre de 2004 serão aceitas as propostas encaminhadas até o dia 15 de junho.

Art. 8º – No ato da inscrição, será concedido um código de identificação ao participante, que deverá mantê-lo em sigilo até a data dapremiação.

Art. 9º – As inscrições que não atenderem aos requisitos estabelecidos neste Regulamento, serão automaticamente canceladas.

CAPÍTULO V – CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Art. 10 - Serão observados os seguintes critérios:

I - ORIGINALIDADE - solução ainda não desenvolvida ou implantada na Sefaz;

II - APLICABILIDADE - condições de implantação imediata (viabilidade técnica e financeira, com aproveitamento de recursosdisponíveis);

III – ABRANGÊNCIA – possibilidade de maior alcance;

IV - RESULTADO - possibilidade de retorno financeiro para o Estado da Bahia.

CAPÍTULO VI – PROCESSO DE SELEÇÃO E JULGAMENTO

Art. 11 - O processo de seleção e julgamento das propostas será realizado pelos membros da Comissão Julgadora, com a seleção das3(três) melhores propostas.

CAPÍTULO VII – COMISSÃO JULGADORA

Art. 12 - A Comissão Julgadora será formada por 5(cinco) membros titulares assim definidos:

1. Coordenador do Programa SATISFAZ, que o presidirá;

2. Superintendente da Administração Tributária;

3. Superintendente da Administração Financeira;

4. Superintendente de Desenvolvimento da Gestão Fazendária;

5. Diretor Geral.

Art. 13 – Os membros titulares serão representados nas suas ausências e impedimentos por seus respectivos substitutos legais.

Art. 14 – A critério da Comissão Julgadora, poderá ser solicitado parecer técnico da área a que se refere a proposta, que deverádevolvê-la no prazo máximo de 7(sete) dias contados da data do recebimento da mesma.

Art. 15 - A Comissão Julgadora, opcionalmente, ouvirá especialista(s) convidado(s).

Art. 16 - A escolha das 3(três) propostas finalistas dar-se-á por maioria dos votos da Comissão Julgadora.

Art. 17 - Para o julgamento, será exigido um quorum mínimo de 3(três) de seus membros, incluindo o Presidente.

Art. 18 – As decisões da Comissão Julgadora são irrecorríveis.

CAPÍTULO VIII – DIVULGAÇÃO E PREMIAÇÃO

Art. 19 – A divulgação das 3(três) propostas finalistas ocorrerá na Reunião de Metas do trimestre correspondente, em data a serdefinida e divulgada oportunamente.

Art. 20 - O autor da proposta vencedora será beneficiado com o percentual de 30% (trinta por cento) sobre o valor do PDF a que temdireito.

§ 1º - Na hipótese do vencedor da melhor proposta já fazer jus a um multiplicador superior a 1,3 no trimestre, este será aplicado sobreo primeiro PDF que lhe for devido sem multiplicador ou com multiplicador inferior.

§ 2º - Na hipótese de não ser alcançada a meta mínima de arrecadação no trimestre em que o servidor ganhou o concurso, este seráaplicado sobre o primeiro prêmio que lhe for efetivamente devido.

CAPITULO IX – DIREITO DE IMAGEM E UTILIZAÇÃO

Art. 21 - A inscrição para o CONCURSO DE IDÉIAS implicará aceitação tácita de eventual publicação, divulgação e utilização dasua proposta, na íntegra ou adaptada, pela Sefaz, assim como autorização do uso de imagens, textos, vozes e nomes em qualquer meio dedivulgação e promoção, sem ônus ou termo de retribuição.

CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22 – Qualquer dúvida relativa a este Regulamento, deverá ser encaminhada à caixa de correio _Programa Satisfaz([email protected]).

Art. 23 - A Comissão Julgadora decidirá sobre situações não previstas no presente Regulamento.

PORTARIA Nº 471 DE 20 DE OUTUBRO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 21/10/2004)

Altera dispositivos da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004, que disciplina os critérios

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de atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004:

I – O inciso II e os §§ 1º e 4º do art. 9º:

“II – a composição de um Grupo de Apoio à fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido deexecutar atividades de monitoramento de contribuintes de baixa capacidade contributiva, de cobrança, realizar diligênciasexternas e despachar processos nos quais a manifestação do Auditor Fiscal não seja exigida, como definido no Sistema deGestão dos Procedimentos e Rotinas Informatizadas – PRI, no âmbito das Inspetorias Fazendárias Regionais;

......

§ 1º Aos Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral as atividades relacionadas aos Grupos de Apoioprevistos nos incisos II e IV deste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100 e 105 pontos a título de gratificação deatividade fiscal, respectivamente, respeitado o limite mínimo, por servidor, de 10 (dez) estabelecimentos por mês paramonitoramento comum ou 4 (quatro) estabelecimentos por mês para monitoramento de cobrança realizado nos termosdefinidos pela Gerência de Cobrança da Diretoria de Arrecadação, Crédito e Controle.

......

§ 4º Para os fins previstos nos incisos II e IV deste artigo, são, respectivamente, contribuintes de baixa capacidadecontributiva aqueles optantes pelo Regime Simplificado de Apuração do ICMS (SIMBAHIA) e inscritos no cadastro estadualde ICMS na condição NORMAL com faturamento mensal médio, no ano anterior, de até R$ 125.000,00 (cento e vinte e cincomil reais); e, contribuintes de baixa complexidade na área da substituição tributária interestadual aqueles cujo sistema deapuração do ICMS a ser retido se resuma a simples aplicação de Margem de Valor Agregado - MVA.”

II – O caput do art. 23:

“Art. 23 O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária acomposição de uma equipe de trabalho em cada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito para a realização,exclusiva, de procedimentos fiscais em processos e/ou verificações que demandem diligências externas, relativas aoscontribuintes da circunscrição da Diretoria.”

III – O parágrafo único do art. 37:

“ Parágrafo Único - Não mais estando o autuante em exercício na Secretaria da Fazenda ou nos casos de afastamentosprevistos nos incisos V, VI, VII, VIII, IX, X e XI do artigo 22 do Decreto n.º 8.869 de 05 de janeiro de 2004, poderá oInspetor Fazendário atribuir a qualquer dos Auditores Fiscais lotados na Inspetoria a tarefa de prestar a informação fiscal,no limite de até 10 (dez) processos por trimestre, atribuindo-se à cada processo, conforme a sua complexidade, os pontosprevistos na tabela 3 do Anexo I ou na tabela 4 do Anexo II desta Portaria.”

Art. 2º Fica acrescentado o inciso IV ao art. 9º da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004, com a seguinte redação:

“IV - a composição de um Grupo de Apoio à fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido deexecutar atividades de monitoramento de contribuintes de baixa complexidade na área da substituição tributáriainterestadual, de cobrança, realizar diligências externas e despachar processos nos quais a manifestação do Auditor Fiscalnão seja exigida, como definido no Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas Informatizadas – PRI, no âmbito daInspetoria e Coordenações de Fiscalização de Empresas de Grande Porte.”.

Art. 3º Passam a vigorar com a redação que com esta se publica os Anexos I e II da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de outubro de 2004, ficando revogadasas disposições em contrário.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

ANEXO IINSPETORIAS FAZENDÁRIAS REGIONAIS - FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS - PROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

TABELA 1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO -POR EXERCÍCIO

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VERTICAL

ROTEIROSMÉDIAS EMPRESAS E PORTE OUTROS SIMBAHI

AALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF 201 4,50 3,00 1,50 XXXXX

AUDIF 202 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 203 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 204 6,00 4,50 3,00 XXXXX

AUDIF 239 (Nota 13) 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIF 241 (Nota 13) 4,50 3,00 1,50 1,50

AUDIS 601 XXXXX XXXXX XXXXX 7,50

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROS BÁSICOS -POR ESTABELECIMENTO

30,00 21,00 12,00 12,00

ESPECÍFICOS

(Nota 2)

AUDIF 207 - Auditoria de Estoques 18,00 13,50 12,00 12,00

AUDITORIA CONTÁBIL - AUDIC 303 ou 304 10,5 pontospor roteiro

7,5 pontos porroteiro

6,0 pontos porroteiro

XXXXX

OBRIGATÓRIOS - (Nota 3) 10,50 7,50 6,00 6,00

COMPLEMENTARES - (Nota 4) 6,00 4,50 3,00 3,00NOTA 1: A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará na substituiçãopor outro(s) roteiro(s) específico(s).

NOTA 2: Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3: São roteiros específicos obrogatório de auditoria fiscal: AUFIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nos estabelecimentos comoperações à eles vinculadas, conforme OS.NOTA 4: Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207, AUDIC 303, AUDIC 304 e Obrigatórios, compreendem os Roteiros EspecíficosComplementares e devem ser aplicados nos estabelecimentos com operações à eles vinculados , conforme OS.NOTA 12: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, prevista na tabela 1 deste Anexo, somente poderãoser excedidas comautorização expressa do Supervisor / Ispetor Fazendário.

NOTA 13: Os roteitos AUDIF 239 e AUDIF 241 serão pontuados por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTOMONITORAMENTO

ROTEIROS POR ESTABELECIMENTO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 -Auditoria dos Documentos de Informações Econômico-Fiscais e AUDIF 201 -Auditoria do Conta-Corrente do ICMS.

1,5 ponto por roteiro

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204,AUDIF 205 e outros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF. (Nota 5)

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELICIMENTO 6,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 90 (noventa) lançamentos, quando houver.

TABELA 3 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFAS COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,Informação Fiscalpor Auditor Estranho ao Feito, dentre outros.

18,00 9,00 3,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 9) 18,00 9,00 3,00

PROCESSO DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL 90,00 60,00 45,00

PLANTÃO FISCAL 4,00 pontos por plantão

BAIXAS CADASTRAISPORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS (Nota 8)

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 10) 12,00 (Nota 11)

NOTA 6: Cabe ao Supervisor/Inspetor a classificação quanto a complexidadde dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas de emissão de OS no PGF.

NOTA 7: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definição do PRI.NOTA 8: A classificação quanto ao porte das baixas será feita, autimaticamente, pelo sistema PGF, podendo ser alterada pelo Supervisor/Inspetor, em função do volume detrabalho demandado.

NOTA 9: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.

NOTA 10: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.

NOTA 11: Não há pontuação específica para os processos de baixa cadastral de pequeno porte, que se incorporem às atividades do plantão fiscal.

ANEXO IIINSPETORIA E COORDENAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE GRANDE PORTE - PROGRAMAÇÃO

TRISMETRAL

TABELA 1 -PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTONESTE ESTADO - POR EXERCÍCIO

Page 348: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

VERTICAL

ROTEIROS ALTACOMPLEXIDADE

MÉDIACOMPLEXIDADE

BAIXACOMPLEXIDADE

AUDIF-202AUDIF-203AUDIF-204

AUDIF-239 (Ntoa 14)AUDIF-241 (Nota 14)

AUDIC-301AUDIC-303AUDIC-304

12,0018,0018,0012,0012,0021,0021,0021,00

6,009,009,006,006,00

10,5010,5010,50

3,004,504,503,003,006,006,006,00

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROSBÁSICOS - POR ESTABELECIMENTO

135,00 67,50 36,00

E S P E C Í

F I C O S

AUDIF 207 - Auditoria de EstoquesOBRIGATÓRIOS - (Nota 3)

COMPLEMENTARES - (Nota 4)

60,0042,0018,00

30,0021,009,00

18,0010,506,00

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO(Nota 13)

260,00 130,00 65,00

NOTA 1 : A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SAFA e/ou SEAI, implicará na substituiçãopor outro(s) roteiro(s) específico(s).

NOTA 2 : Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos por estabelecimento.NOTA 3 : São roteiros específicos obrigatórios de auditoria fiscal: AUDIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e 248. Devem ser aplicados nos estabelecimentoscom operações à eles vinculadas, conforme OS.

NOTA 4 : Todos os outros roteiros, não classificados como Básicos, AUDIF 207 e Específicos Obrigatórios, compreendem os Roteiros Específicos Complementares.NOTA 13: As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas nas tabelas 1 e 2 deste Anexo, somente poderão ser excedidas comautorização expressa do Supervisor / Inspetor Fazendário.

NOTA 14: Os roteitos AUDIF 239 e AUDIF 241 serão pontuados por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

TABELA 2 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTOSUBSTITUTO FORA DO ESTADO - POR EXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEIROSCOMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

SUBST 701 - Auditoria das InformaçõesEconômico-Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 702 - Auditoria do Cálculo do ICMS- ST

32,00 16,00 8,00

SUBST 703 - Auditoria dos Recolhimentos deICMS - ST

12,00 6,00 3,00

SUBST 704 - Auditoria em Documentos eLançamentos Fiscais

12,00 6,00 3,00

SUBST 705 - Auditoria de Crédito Fiscal doST (Ressarcimento e/ou Devoluções)

16,00 8,00 4,00

SUBST 706 - Auditoria das Informações emmeio magnético - Convênio 57/95

12,00 6,00 3,00

SUBST 707 - Auditoria Fiscal-Contábil decontribuinte ST Interestadual

32,00 16,00 8,00

SUBST 708 - Auditoria dos dados cadastraisde contribuinte ST Interestadual

12,00 6,00 3,00

SUBST 709 - Auditoria de Tabelas de PreçosMáximos

16,00 8,00 4,00

SUBST 710 - Auditoria das Operações nosDestinatários

32,00 16,00 8,00

SUBST 711 - Auditoria dos AnexosApresentados por Empresas de Combustíveis

16,00 8,00 4,00

SUBST 712 - Auditoria para Apuração ICMS- ST sem Arquivo Magnético (PreçoSugerido)

60,00 30,00 15,00

SUBST 713 - Auditoria do Crédito Tributário(Passivo Tributário)

12,00 6,00 3,00

MÁXIMO DE PONTOS PORESTABELECIMENTO (Nota 13)

130,00 65,00 35,00

TABELA 3 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOS NOESTADO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 - Auditoria dosDocumentos de Informações Econõmico-Fiscais e AUDIF 201 - Auditoria do Conta-Correntedo ICMS.

3,00 pontos por roteiro

ESPECÍFICO

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202, AUDIF 204 eoutros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF.

6,0 pontos por roteiro

AUDIF 205 - Auditoria da Substituição e da Antecipação Tributária 6,00

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

TABELA 3.1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

Page 349: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

MONITORAMENTO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOSFORA DO ESTADO

SUBST 701 - Auditoria das Informações Econômico-Fiscais, SUBST 703 - Auditoria dosRecolhimentos de ICMS ST, SUBST 706 - Auditoria das Informações em Meios Magnéticos eSUBST 708 - Auditoria dos Dados Cadastrais

3,00 pontos por roteiros

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 12,00

NOTA 5: Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 180 (cento e oitenta) lançamentos, quando houver.

NOTA 6: Serão atribuídos os mesmos pontos relativos aos roteiros de monitoramento para o ATE que auxiliar o AF nesta programação.

TABELA 4 - PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFASCOMPLEXIDADE (Nota 7)

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado, Restituição,Informação Fiscal por Auditor Fiscal Estranho ao Feito, dentre outros.

36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 10) 36,00 24,00 12,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL (Nota 11) 390,00 195,00 97,50

BAIXAS CADASTRAIS (Nota 9)PORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 12) 15,00 N/A

NOTA 7: Cabe ao Inspetor/Supervisor a classificação quanto a complexidade dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidas de emissão de OS.

NOTA 8: Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conforme definição do PRI.NOTA 9: A classificação quanto ao porte das baixas será feita pelo sistema PGF, automaticamente, podendo ser auterada pelo Surpevisor/Inspetor em função do volume detrabalho demandado.

NOTA 10: Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.

NOTA 11: As revisões fiscais verticais de alta complexidade deverão ser realizadas por dois AF, cabendo a metade dos pontos da tabela, para cada servidor.

NOTA 12: Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.

PORTARIA Nº 574 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 12/12/2004)

Altera dispositivo da Portaria nº 272, de 17 de abril de 2002.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no § 2ºdo artigo 22 da Lei 8.210, de 22 de março de 2002,

R E S O L V E

Art. 1º Fica alterada para 23 (vinte e três) a quantidade máxima de servidores a serem enquadrados no tipo de atividade “InternaNível F”, cujas características estão descritas na Portaria nº 272/2002.

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

PORTARIA Nº 607 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004(Publicada no Diário Oficial de 30/12/2004)

Altera dispositivos da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, que dispõe sobre aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo11 do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

R E S O L V E

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo, as seguintes disposições da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003:

I - o caput do art. 2º:

"Art. 2º A avaliação de desempenho individual será realizada no mês de julho de cada ano e abrangerá os doze mesesimediatamente anteriores."

II - o parágrafo 2º do artigo 2º:

"§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o servidor não estará habilitado para a próxima promoção."

III - o parágrafo único do art. 7º:

“Parágrafo único. A apuração da nota final da auto-avaliação e da avaliação da chefia pelo subordinado seguirá a mesma

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metodologia utilizada para a avaliação pela chefia”.

IV - os incisos I e II do art. 8º:

“I - para os servidores ocupantes de cargos de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual,Supervisores, e que exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa, emconformidade com o anexo IV da Lei nº 8.210/02:

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nascompetências previstas no artigo 1º, I, com peso 3,5 (três e meio);

b) a média da avaliação pela equipe que lhe é diretamente subordinada, com base nas competências previstas no artigo 1º, I,com peso 2,5 (dois e meio);

c) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 1º, I, com peso 2,0 (dois);

d) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0(dois).

II - para os servidores não ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior:

a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nascompetências previstas no artigo 1º, II, com peso 6,0 (seis);

b) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 1º, II, com peso 2,0 (dois);

c) a média dos indicadores de desempenho obtidos no período avaliado pela unidade de atuação do servidor, com peso 2,0(dois).”

V - os §§ 1º e 5º, do art. 8º:

“§ 1º Considera-se chefia imediata, para os efeitos desta Portaria, o ocupante de cargo em comissão de direção eassessoramento superior, o Supervisor e o servidor que exerça atividade de coordenação conforme inciso I do artigo 8º, aoqual seja subordinado o avaliado”.

§ 5º O Secretário da Fazenda avaliará o Subsecretário, o Chefe de Gabinete, os Assessores e Coordenadores do GASEC, osSuperintendentes, o Diretor Geral, o Auditor Geral, o Presidente do Conselho da Fazenda e o Corregedor;

VI - O caput do artigo 9º:

"Art. 9º Os servidores que não realizarem a auto-avaliação não farão jus ao respectivo percentual."

VII - os §§ 1º e 2º do art. 11:

“§1º Cada ficha será assinada pelo avaliador, pelo avaliado e pela chefia mediata, devendo ser arquivada na pastafuncional do servidor.”

“§ 2º Em caso de o servidor se recusar a firmar ciência da avaliação, a Ficha deverá ser enviada à sua chefia mediata paranova convocação e informação do resultado à DRH.”

VIII - O § 1º do art.12:

“§1º O recurso, enquanto não incorporado a sistema eletrônico, será redigido em formulário próprio, conforme anexos II-Ae II-B, e será interposto no prazo de sete dias contados da data de ciência da avaliação, ou, em caso de recusa por parte doservidor em firmá-la, da data em que esta lhe foi apresentada.”

IX - O caput do artigo 13:

“Art. 13. Os recursos porventura impetrados deverão ser encaminhados pelas respectivas chefias mediatas à Diretoria deDesenvolvimento de Recursos Humanos (DRH) até o vigésimo quinto dia do mês seguinte à avaliação, acompanhados dasrespectivas considerações dos avaliadores.”

X - O caput do art. 16:

“Art. 16. A primeira avaliação de desempenho individual será realizada em julho de 2005 e abrangerá o período de outubrode 2004 a junho de 2005.”

Art. 2º Ficam acrescentados à Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, os seguintes dispositivos:

I - o §§ 1º e 2º ao art. 3º:

“§ 1º A recusa do servidor em participar de qualquer das etapas previstas neste artigo não impede a continuidade dosprocedimentos do GDFISCO, com base exclusivamente nos registros da chefia imediata”.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a chefia imediata do servidor deverá registrar o fato e comunicar à chefia mediata eà DRH.”

II - o parágrafo único ao art. 5º:

“Parágrafo único. Não poderá obter conceito superior a 5,0 (cinco) na competência Comprometimento, o servidor que tenharecebido, durante o período de avaliação, Censura Ética por decisão da Comissão de Ética prevista na Lei nº 8.597/03.”

III - o § 10 ao art. 8º:

“§ 10. Para os servidores avaliados conforme inciso I deste artigo que não tenham sob sua liderança servidorespertencentes ao grupo fisco, a nota da avaliação pela chefia terá peso 6,0 (seis)”.

IV - o § 5º ao art. 12:

“§ 5º No caso da chefia imediata discordar da avaliação efetuada por um ou mais de seus subordinados, o(s) recurso(s)

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será(ão) dirigido(s) ao Comitê de Avaliação, em única instância.”

V - os Anexos II-A e II-B, que com esta se publica, em substituição ao Anexo II.

Art. 3º Ficam revogados:

I - o inciso III e os §§ 2º, 3º e 4º do art. 8º.

II - Os incisos I e II do § 5º do artigo 8º.

III - Os incisos I e II, e o parágrafo único do artigo 9º.

Art. 4º Os anexos I-A e I-B da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, que dispõe sobre a Avaliação de Desempenho Individual dosintegrantes do Grupo Ocupacional Fisco passam a vigorar com as modificações que com esta se publica.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

2005

PORTARIA Nº 171 DE 16 DE MARÇO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 18/03/2005)

Altera dispositivos da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, que dispõe sobre aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo11 do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

R E S O L V E

Art. 1º O inciso I do art. 4º da Portaria nº 009, de 7 de janeiro de 2003 passa a vigorar com a seguinte redação:

“I – para os servidores ocupantes de cargo de direção e assessoramento superior na Administração Pública Estadual,Supervisores e os que exerçam atividade de Coordenação de grupo de trabalho, de atendimento e administrativa, emconformidade com o anexo IV da Lei nº 8.210/02:”.

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

PORTARIA Nº 415 DE 26 DE JULHO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 27/07/2005)

Altera dispositivos da Portaria nº 004 de 6 de janeiro de 2003, que dispõe sobre oPrograma Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentesde Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda - PROCAD.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto noDecreto nº 8.199, de 27 de março de 2002,

R E S O L V E

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo, as seguintes disposições da Portaria nº 004 de 6 de janeiro de 2003, que dispõesobre o Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria daFazenda - PROCAD:

I – a alínea “b” do inciso I do art. 3º:

“b) Cursos externos presenciais ou distância, assim entendidos aqueles promovidos por outras instituições, públicas ouprivadas, abordando temas de interesse da Secretaria da Fazenda.”

II – o art. 21:

“Art. 21. Para efeito de desenvolvimento na carreira, será considerado o nível de capacitação alcançado pelo servidor noúltimo dia do mês anterior ao que se proceder à promoção.”

Art. 2º Fica acrescentado o § 9º ao art. 4º da Portaria nº 004 de 6 de janeiro de 2003, que dispõe sobre o Programa Permanente deCapacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda - PROCAD:

“§ 9º Na hipótese do inciso I do § 5º deste artigo, quando o servidor possuir mais de uma graduação em área de interesse daSEFAZ, a carga horária máxima a ser acumulada será dividida igualmente pela quantidade de graduações e apropriada noscampos de desenvolvimento correspondentes”.

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Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

PORTARIA Nº 422 DE 29 DE JULHO DE 2005.(Publicada no Diário Oficial de 30 e 31/07/2005)

Altera dispositivos da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, que dispõe sobre aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo11 do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

R E S O L V E

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo, as seguintes disposições da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003:

I - as alíneas “a”, “b” e “c” do inciso I do art. 8º:

“a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nascompetências previstas no artigo 4º, I, com peso 3,5 (três e meio);

b) a média da avaliação pela equipe que lhe é diretamente subordinada, com base nas competências previstas no artigo 4º, I,com peso 2,5 (dois e meio);

c) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 4º, I, com peso 2,0 (dois);”

II - as alíneas “a” e “b” do inciso II do art. 8º:

“a) a avaliação pela respectiva chefia imediata ou, em caso de impedimento desta, pelo substituto legal, com base nascompetências previstas no artigo 4º, II, com peso 6,0 (seis);

b) a auto-avaliação, com base nas competências previstas no artigo 4º, II, com peso 2,0 (dois);”

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

PORTARIA Nº 594 DE 17 DE OUTUBRO DE 2005(Publicada no Diário Oficial de 18/10/2005)

Alterada pela Portaria nº 510/07.

Regulamenta as atividades do Comitê de Avaliação de Desempenho constituído peloDecreto nº 8.415 de 06 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria da Fazenda.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo6º do Decreto 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

R E S O L V E

Art. 1º O Comitê de Avaliação de Desempenho tem os seguintes objetivos:

I - rever as avaliações dos servidores fiscais da Secretaria da Fazenda;

II - julgar recursos:

a) contra as avaliações dos subordinados pelas chefias, em segunda e última instância;

b) contra as avaliações das chefias pelos subordinados, em única instância.

Art. 2º Comporão o Comitê de Avaliação de Desempenho, com seus respectivos suplentes:

I - o Secretário da Fazenda;

II - o Diretor da Universidade Corporativa do Serviço Público – Unidade Fazenda;

III - o Diretor Geral;

IV - o Superintendente, o Auditor Geral, o Presidente do Conselho de Fazenda Estadual, o Corregedor ou o Chefe de Gabinete,representando a unidade onde esteja lotado o servidor;

V - um representante dos servidores por Diretoria ou unidade equivalente, onde esteja lotado o servidor.

§ 1º Cada representante de que tratam os incisos IV e V participará das sessões do Comitê relativas ao julgamento e análise dasavaliações de servidores da respectiva unidade.

§ 2º Os representantes de que trata o inciso V, indicados pelo dirigente da respectiva unidade para um período de 2 (dois) anos, são osrelacionados no Anexo Único desta Portaria.

§ 3º Caso haja, antes do término do prazo previsto no parágrafo anterior, motivo que impeça a continuidade da participação dorepresentante dos servidores no Comitê, novo representante deverá ser indicado.

§ 4º Considera-se unidade equivalente para os efeitos deste artigo: a Auditoria Geral do Estado, o Conselho de Fazenda Estadual, aCorregedoria, o Gabinete do Secretário da Fazenda.

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§ 5º Poderão ser convidados pelo Comitê para prestar esclarecimentos sobre os assuntos em discussão outros dirigentes e assessoresou técnicos relacionados direta ou indiretamente com as questões em exame.

Art. 3º As reuniões serão convocadas e presididas pelo Secretário da Fazenda ou, em sua ausência, pelo Subsecretário e secretariadaspor um dos membros do Comitê, que lavrará as respectivas atas.

Parágrafo Único. O Presidente decidirá sobre o funcionamento do Comitê e sobre as rotinas para o encaminhamento das questões edos resultados dos julgamentos.

Art. 4º Os casos omissos serão definidos pelo presidente do Comitê.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

ALBÉRICO MACHADO MASCARENHASSecretário

ANEXO ÚNICO

Nota 2: A redação atual do Anexo Único foi dada pela Portaria nº 510, de 21/09/07, DOEde 22 e 23/09/07, efeitos a partir de 22/09/07.

Nota 1: Redação original, efeitos até 21/09/09:"RELAÇÃO DE REPRESENTANTES DOS SERVIDORES

UNIDADE REPRESENTANTE

AGE RENATA PSARKA

CONSEF DENISE MARA ANDRADE BARBOSA

CORREGEDORIA ANTONIO JOSÉ SILVA DAS VIRGENS

DIREG/DIRAD ROGÉRIO DE ALMEIDA NEVES

DIREG/DIROP TERTULIANO ESTEVÃO DE PINHO ALMEIDA

GASEC MARIA IVONE RODRIGUES NASCIMENTO CARVALHO

SAF/DEPAT OLINTHO JOSÉ DE OLIVEIRA

SAF/DICOP ILBANEZ BONFIM SILVEIRA FILHO

SAT/DARC ALINE CASTRO LESSA

SAT/DAT METRO SÉRGIO PITANGUEIRAS FURQUIM DE ALMEIDA

SAT/DAT NORTE JALDO VAZ COTRIM

SAT/DAT SUL ZELINGTON PEREIRA COQUEIRO

SAT/DITRI NILSON MOSCON RIBEIRO

SAT/DPF ERALDO BISPO DE SANTANA

SGF/UCS SILVANA FERREIRA LIMA

SGF/DTI LUIZ ALVES"

2006

PORTARIA Nº 234 DE 30 DE JUNHO DE 2006(Publidada no Diário Oficial de 01 e 02/07/2006)

Altera dispositivos da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, que dispõe sobre aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo11 do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

R E S O L V E

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo as seguintes disposições da Portaria nº 009, de 7 de janeiro de 2003, que dispõesobre a Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco:

I - o parágrafo 2º do artigo 3º:

“§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a chefia imediata do servidor deverá registrar o fato e comunicar à chefia mediatae à Universidade Corporativa do Serviço Público – Unidade Fazenda (UCS-FAZENDA).”

II - o parágrafo 2º do artigo 11:

“§ 2º Em caso de o servidor se recusar a firmar ciência da avaliação, a Ficha deverá ser enviada à sua chefia mediata paranova convocação e informação do resultado à UCS-FAZENDA.”

III - o caput do artigo 12:

“Art. 12. O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso dirigido, em primeira instância, à chefia mediata e aoComitê de Avaliação de Desempenho, em segunda e última instância”.

IV - os parágrafos 1º e 2º do art. 12:

“§ 1º O recurso será redigido em formulário próprio, conforme anexos II-A e II-B, e protocolado do primeiro ao quinto diaútil do mês seguinte à avaliação.

§ 2º O resultado do recurso deverá ser encaminhado ao recorrente para ciência no prazo de dez dias contados da data de

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seu recebimento pela chefia mediata.”

V - o caput do artigo 13:

“Art. 13. Os recursos porventura impetrados deverão ser encaminhados pelas respectivas chefias mediatas àUCS-FAZENDA até o vigésimo quinto dia do mês seguinte à avaliação, acompanhados das respectivas considerações dosavaliadores.”

VI - o parágrafo único do art. 13:

“Parágrafo único. O servidor será notificado do resultado do recurso ao Comitê de Avaliação pela UCS-FAZENDA e orespectivo formulário será anexado à Ficha do período avaliado”.

VII - o caput do artigo 14:

“Art. 14. Compete à UCS-FAZENDA a adoção das medidas necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria e àinformatização, no que for cabível, dos procedimentos de avaliação de desempenho individual.”

Art. 2º Fica acrescentado um parágrafo único ao artigo 4º da Portaria nº 009, de 7 de janeiro de 2003, com a seguinte redação:

“Parágrafo único. Os servidores que exerçam atividade de assessoria e que não tenham sob sua subordinação equipe detrabalho serão avaliados pelas competências constantes do inciso II”.

Art. 3º Os anexos I-A, I-B, II-A e II-B da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, que dispõe sobre a Avaliação de DesempenhoIndividual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, passam a vigorar com as modificações que com esta se publicam.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

ANEXO I - AFICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL

1. Identificação

Nome:

Cadastro: Unidade de Lotação:

Cargo: Local de Trabalho:

Chefia Imediata/Colaborador:

Cadastro: Cargo:

Data da Avaliação:

2. Realização da avaliação

Pela chefia imediata

Auto-avaliação

Pelo colaborador

3. Período de Avaliação

Integral

Parcial ( ___/___/___ a ___/___/___ )

4. Parâmetros para a pontuação

Definir cada indicador decompetência, de acordocom o seguinte critério:

NULO ABAIXO DAMÉDIA

MÉDIA ACIMA DAMÉDIA

ÓTIMO

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

5. Avaliação

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTOS

1. COMPROMETIMENTO É comprometido com os objetivos e metas da Organização, cooperando para ocumprimento da sua missão.

Mantém-se atualizado quanto a fatos relevantes para a Organização.

Preocupa-se com a integridade dos dados e informações, assegurando qualidadetécnica dos relatórios informativos e atividades desenvolvidas por sua equipe.

Garante que os recursos técnicos e materiais sejam utilizados de forma racional ecuidadosa pela sua equipe.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 1

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 1

2. PLANEJAMENTO EORGANIZAçãO

Planeja os trabalhos a serem realizados por sua equipe e controla seus resultados, demodo a assegurar o alcance dos objetivos propostos.

Tem visão global da Organização e percebe com clareza a relação entre asatividades desenvolvidas pela sua unidade e os objetivos organizacionais.

Percebe o impacto do trabalho da sua unidade sobre as demais unidades e sobre aimagem da Organização.

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Negocia e define prazos para a consecução dos objetivos da unidade, controlandoseu cumprimento.

Administra o desenvolvimento e implantação de projetos e ações de interesse daunidade, monitorando fatores que possam interferir nos resultados e cumprimentodos prazos.

Define a melhor distribuição dos recursos disponíveis para as atividades quecoordena, assegurando aos membros de sua equipe a disponibilidade de recursosnecessários à execução de suas atividades.

Garante que os processos que envolvam sua unidade estejam integrados entre si ecom as ações de outras unidades organizacionais.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 2

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 2

3. LIDERANÇA ECOMUNICAÇÃO

Garante as condições para manutenção do comprometimento com a missão eobjetivos estratégicos da Organização, incentivando o feedback e reforçando valoresorganizacionais.

Ajuda as pessoas de sua equipe na construção do consenso e na manutenção dacoesão do grupo, reforçando o comprometimento com os objetivos definidos.

Preocupa-se com a clareza no processo de comunicação, buscando sempre oentendimento comum entre os envolvidos e expondo de forma clara os objetivos dostrabalhos a serem realizados.

Estimula a criação de uma cultura voltada à aprendizagem e ao desenvolvimento daspessoas, identificando e incentivando a realização de cursos e treinamentos para osprofissionais da sua equipe.

Avalia e corrige permanentemente o desempenho da sua equipe, orientando aspessoas de acordo com a política e os procedimentos da organização.

Transmite tranqüilidade à sua equipe no que diz respeito às mudanças existentes naOrganização.

Analisa o moral da equipe e adota medidas para mantê-lo num nível que facilite odesenvolvimento dos trabalhos.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 3

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 3

4. CAPACIDADEEMPREENDEDORA

Aprimora de forma criativa as atividades que coordena, prevendo as prováveisconseqüências de suas ações.

Incentiva a inovação e a aplicação da criatividade em sua área de atuação.

Antecipa-se às tendências do cenário externo e propõe novas ações.

Atenta para as mudanças na Organização, adequando rapidamente suaunidade à nova situação.

Define a melhor solução para questões técnicas em sua unidade, avaliando oimpacto potencial de sua implementação.

Identifica potenciais problemas e eventuais riscos referentes à sua área, criandoalternativas de ação.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 4

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 4

5. RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

Interage com as pessoas da sua unidade e de outras áreas, expondo sua opiniãode forma comedida.

Relaciona-se com as pessoas com cordialidade, respeito e cortesia, de forma afavorecer o relacionamento interpessoal.

Estimula o trabalho cooperativo, propondo a formação de equipes para odesenvolvimento de projetos ou atividades.

É capaz de assumir responsabilidades compartilhadas com outras áreas daorganização.

Demonstra atitude aberta e flexível na discussão de diferentes pontos de vista,sendo capaz de aceitar críticas e sugestões.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 5

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 5

NOTA DA AVALIAÇÃO

6. Informações Complementares

7. Observações do Avaliado

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Só assinalar no caso de avaliação pelachefia:( ) Concordo com a avaliação.( ) Não concordo com a avaliação.( ) Concordo em parte com a avaliação.

Data: _____/_____/_____

Só assinalar no caso de avaliação pelosubordinado:( ) Concordo com a avaliação.( ) Não concordo com a avaliação.( ) Concordo em parte com a avaliação.

Data: _____/_____/_____

Ciente,

Data: _____/_____/_____

Servidor Chefia Imediata Chefia Mediata

ANEXO I - BFICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO TÉCNICO

1. Identificação

Nome:

Cadastro: Unidade de Lotação:

Cargo: Local de Trabalho:

Chefia Imediata:

Cadastro: Cargo:

Data da Avaliação:

2. Realização da avaliação

Pela chefia imediata

Auto-avaliação

3. Período de Avaliação

Integral

Parcial ( ___/___/___ a ___/___/___ )

4. Parâmetros para a pontuação

Definir cada indicador decompetência, de acordocom o seguinte critério:

NULO ABAIXO DAMÉDIA

MÉDIA ACIMA DAMÉDIA

ÓTIMO

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

5. Avaliação

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTOS

1. COMPROMETIMENTO Assume suas responsabilidades, de forma a garantir a realização do trabalhoplanejado.

Demonstra espírito de colaboração, auxiliando os colegas sempre que necessário.

Troca experiências e informações relativas às suas atividades, em sua área deatuação, visando à melhoria do seu desempenho e do grupo como um todo.

Participa das reuniões periódicas realizadas pela sua unidade.

Utiliza os recursos técnicos e materiais disponíveis com economia e zelo.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 1

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 1

2. CONHECIMENTO DOTRABALHO EAUTODESENVOLVIMENTO

Tem conhecimento do trabalho que realiza e do seu impacto sobre as demaisatividades e a imagem da Organização.

Percebe com clareza a relação entre suas atividades cotidianas e os objetivos emetas da área.

Mantém-se atualizado, por iniciativa própria ou aproveitando oportunidadesoferecidas pela Organização, buscando ampliar os conhecimentos em suaárea de atuação.

Contribui positivamente nas discussões sobre temas técnicos e polêmicos, nosgrupos de trabalho e em outros encontros relacionados com sua atividade.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 2

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 2

3. QUALIDADE EPRODUTIVIDADE

Organiza as tarefas a realizar de modo a facilitar sua execução, levando emconta sua complexidade e prioridades.

Desenvolve o trabalho com qualidade, evitando cometer erros.

Realiza os trabalhos planejados, alcançando os resultados estabelecidos porsua unidade, apresentando justificativa plausível para os não concluídos.

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Atende os prazos estabelecidos para o cumprimento das tarefas, inclusivepara entrega de relatórios.

Assume uma atitude aberta face a mudanças e novos desenvolvimentos derotinas e procedimentos de trabalho.

Dimensiona adequadamente os recursos necessários ao cumprimento de suasresponsabilidades.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 3

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 3

4. CRIATIVIDADE EINICIATIVA

Apresenta idéias inovadoras que podem ser transformadas em planosadequados e realistas.

Encontra soluções alternativas para resolver situações onde procedimentos derotina não são os mais indicados.

Propõe melhorias nos processos ou atividades em que atua.

Identifica potenciais problemas e eventuais riscos referentes à suaárea/processo, dando ciência ao seu superior e sugerindo alternativas de ação.

Coleta informações do ambiente (interno e externo) e identifica tendências eoportunidades para novas ações.

É capaz de trabalhar de forma independente, a partir de uma visão clarasobre os resultados esperados.

Demonstra disposição para assumir novos compromissos e responsabilidades.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 4

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 4

5. RELACIONAMENTOINTERPESSOAL

Interage com pessoas de opiniões e idéias divergentes, expondo sua opinião deforma comedida.

Relaciona-se com as pessoas com cordialidade, respeito e cortesia, de forma afavorecer o relacionamento interpessoal.

Demonstra disposição para participar de equipes para o desenvolvimento deprojetos ou atividades.

É capaz de assumir responsabilidades compartilhadas com outras áreas daorganização.

Demonstra atitude aberta e flexível na discussão de diferentes pontos de vista,sendo capaz de aceitar críticas e sugestões.

CONCEITO DA COMPETÊNCIA 5

PESO

NOTA DA COMPETÊNCIA 5

NOTA DA AVALIAÇÃO

6. Informações Complementares

7. Observações do Avaliado

Só assinalar no caso de avaliação pelachefia:( ) Concordo com a avaliação.( ) Não concordo com a avaliação.( ) Concordo em parte com a avaliação.

Data: _____/_____/_____Data: _____/_____/_____

Ciente,

Data: _____/_____/_____

Servidor Chefia Imediata Chefia Mediata

ANEXO II - ARECURSO AVALIAÇÃO DA CHEFIA PELO SUBORDINADO

Nome do Avaliado:

Cadastro: Cargo: Período Avaliado: ___/___/___ a ___/___/___

Unidade de Lotação: Local de Trabalho:

Nome do Avaliador:

Cadastro: Cargo:

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1. FUNDAMENTAÇÃO

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃOPROPOSTA

________________________________________ ________________________________________ LOCAL E DATA AVALIADO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃOFINAL

MEMBROS DO COMITÊ ASSINATURAS

_______________________________________ LOCAL E DATA

ANEXO II - BRECURSO AVALIAÇÃO DO SUBORDINADO PELA CHEFIA

Nome do Avaliado:

Cadastro: Cargo: Período Avaliado: ___/___/___ a ___/___/___

Unidade de Lotação: Local de Trabalho:

Nome do Avaliador:

Cadastro: Cargo:

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3. FUNDAMENTAÇÃO

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃOPROPOSTA

________________________________________ ________________________________________ LOCAL E DATA AVALIADO

4. CONSIDERAÇÕES DA CHEFIA MEDIATA

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃOREVISTA

________________________________________ ________________________________________ LOCAL E DATA CHEFIA MEDIATA

5. FUNDAMENTAÇÃO PARA RECURSO AO COMITÊ

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃOPROPOSTA

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________________________________________ ________________________________________ LOCAL E DATA AVALIADO

6. DECISÃO DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COMPETÊNCIAS INDICADORES DE COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃOFINAL

MEMBROS DO COMITÊ ASSINATURAS

_______________________________________ LOCAL E DATA

PORTARIA Nº 289 DE 15 DE AGOSTO DE 2006(Publicada no Diário Oficial de 16/08/2006)

Altera dispositivos da Portaria nº 004, de 6 de janeiro de 2003, que dispõe sobre oPrograma Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentesde Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda - PROCAD.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto noDecreto nº 8.199, de 27 de março de 2002,

RESOLVE

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo, as seguintes disposições da Portaria nº 004 de 6 de janeiro de 2003, que dispõesobre o Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria daFazenda - PROCAD:

I - o art. 1º:

“Art. 1º O Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduaisda Secretaria da Fazenda – PROCAD se destina a adequar o perfil profissional do servidor à missão da instituição,desenvolver suas competências, melhorar seu desempenho e embasar sua evolução na carreira.”

II - o art. 2º:

“Art. 2º Compete à Universidade Corporativa do Serviço Público – Unidade Fazenda (UCS-FAZENDA) gerir o PROCAD eavaliar continuamente os resultados das ações de capacitação, em parceria com as demais áreas da instituição.”

III - as alíneas “b” e “d” do inciso I, do art. 3º:

“b) Cursos externos presenciais ou à distância, assim entendidos aqueles promovidos por outras instituições, públicas ou

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privadas, abordando temas de interesse da Secretaria da Fazenda.

d) Treinamento em serviço, que consiste na capacitação do servidor no próprio local de trabalho, sob a orientação de outroservidor, formalmente programada e relatada.”

IV - o inciso III e IV do art. 3º:

“III - Desenvolvimento Gerencial, que tem por objetivo aprimorar competências gerenciais, com conteúdo voltado paraocupantes de cargos de direção e assessoramento superior e outros servidores com potencial para desempenhar funçõesgerenciais.

IV - Pós-Graduação, que tem por objetivo ampliar conhecimentos dos servidores, por meio de cursos de longa duração, emáreas de interesse da Secretaria da Fazenda, ministrados por instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério daEducação, prioritariamente em nível de Especialização.”

V - os §§ 4º e 7º do art. 4º:

“§ 4º A carga horária acumulada prevista para cada nível de capacitação, em um mesmo campo de desenvolvimento, poderáser suprida em até 2/3 (dois terços) pelo excesso de horas acumuladas em outros campos;

§ 7º Na hipótese do parágrafo anterior, caso o servidor discorde da apropriação efetuada pela UCS-FAZENDA, deverárequerer a mudança de campo de desenvolvimento em até trinta dias após o término do evento.”

VI - o caput do art. 6º:

“Art. 6º Anualmente a UCS - FAZENDA deverá estruturar a programação básica de eventos do PROCAD a serempromovidos pela Secretaria da Fazenda, apoiada em:”

VII - o inciso III do art. 6º:

“III - Estudos da própria UCS - FAZENDA;”

VIII - o § 2º do art. 6º:

“§ 2º Eventos não previstos na programação básica poderão ser realizados no decorrer do período por solicitação dodirigente da área interessada ou por iniciativa da UCS - FAZENDA.”

IX - o caput do art. 8º:

“Art. 8º A inscrição em eventos externos previstos no artigo 3º desta Portaria, quando implicar custos para a instituição oudispensa temporária das atividades normais, dependerá de autorização do Gabinete do Secretário, ouvida a UCS -FAZENDA, que observará:”

X - os §§ 2º, 3º e 4º do art. 8º:

“§ 2º O servidor inscrito só poderá participar do evento após confirmação, por parte da UCS - FAZENDA, de publicação daautorização e empenho da despesa.

§ 3º A desistência de participação deverá ser comunicada à UCS - FAZENDA com antecedência mínima de três dias úteis emrelação ao início do evento, com justificativa da chefia imediata e indicação de substituto, se houver, ou pedido decancelamento da inscrição.

§ 4º A UCS - FAZENDA poderá estabelecer cotas anuais de recursos, por diretoria ou unidade equivalente, para eventosexternos de capacitação.”

XI - o art. 9º:

“Art. 9º Os cursos em nível de Mestrado e Doutorado que se iniciarem após a publicação desta Portaria não poderão terseus custos assumidos pelo PROCAD, salvo se precedidos de concurso de provas para seleção do(s) participante(s), ao qualos interessados que atendam aos pré-requisitos estabelecidos pela UCS - FAZENDA sejam submetidos por iniciativa daprópria Secretaria da Fazenda.”

XII - o caput do art. 14:

“Art. 14. A UCS - FAZENDA poderá estabelecer pré-requisitos objetivos para a inscrição em qualquer evento do PROCAD,aplicáveis a todas as vagas disponíveis ou a apenas parte delas.”

XIII - o art. 17:

“Art. 17. A UCS - FAZENDA deverá colocar à disposição dos servidores, como parte do subprograma previsto no inciso Ido artigo 3º desta Portaria, módulos de atualização anual com carga horária mínima de 20 (vinte) horas e com conteúdoespecífico para cada área de atuação da Secretaria da Fazenda.”

XIV - os artigos 19 e 20:

“Art. 19. Os servidores deverão fornecer à UCS - FAZENDA cópias dos certificados de participação em eventos decapacitação anteriores ao PROCAD, caso não constem do banco de dados da Secretaria da Fazenda, no prazo de cento eoitenta dias contados da data de início da vigência desta Portaria.

Art. 20. Compete à UCS - FAZENDA manter disponíveis para acesso do servidor, por meio eletrônico, todas as informaçõesrelativas ao seu processo de capacitação e desenvolvimento.”

XVI - o art. 24:

“Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda, ouvida a UCS – FAZENDA.”

Art. 2º Ficam acrescentados à Portaria nº 004 de 6 de janeiro de 2003, que dispõe sobre o Programa Permanente de Capacitação eDesenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda - PROCAD:

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I - o inciso VIII ao § 1º do art. 3º:

“VIII - Engenharia”.

II - o inciso III ao § 5º do art. 4º:

“III - Até 45 (quarenta e cinco) horas relativas a cursos de língua estrangeira, exceto a inglesa e espanhola”.

III - o inciso VII ao art. 6º:

“VII -. Mapeamento das competências organizacionais”.

IV - os §§ 1º, 2º e 3º ao art. 11:

“§ 1º São considerados temas de interesse da Secretaria da Fazenda aqueles que, vinculados às áreas previstas nosparágrafos 1º e 2º do art. 3º, tenham relação direta com projetos ou atividade rotineiras da instituição”

“§ 2º Não será considerado pelo PROCAD o documento comprobatório que não indicar a carga horária e o período derealização do evento.

“§ 3º Quando for possível identificar apenas o período de realização do evento, o PROCAD apropriará 4(quatro) horas porcada dia em que ocorrer o evento.”

Art. 3º Ficam revogados o parágrafo 2º do art. 3º e o parágrafo único do art. 11 da Portaria nº 004 de 6 de janeiro de 2003, que dispõesobre o Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de tributos Estaduais da Secretaria daFazenda - PROCAD.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

PORTARIA Nº 290 DE 15 DE AGOSTO DE 2006(Publicada no Diário Oficial de 16/08/2006)

Altera dispositivos da Portaria nº 009 de 7 de janeiro de 2003, que dispõe sobre aAvaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo11 do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

RESOLVE

Art. 1º Passam a vigorar com as modificações abaixo as seguintes disposições da Portaria nº 009, de 7 de janeiro de 2003, que dispõesobre a Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco:

I - o caput do art. 2º:

“Art. 2º A Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco, para fins exclusivos dedesenvolvimento na carreira, será realizada no terceiro trimestre de cada ano, relativamente aos doze meses imediatamenteanteriores.”.

II - o § 1º do artigo 12:

“§ 1º O recurso será redigido em formulário próprio, conforme anexos II-A e II-B, e protocolado até o quinto dia útil após aavaliação”.

Art. 2º Para o exercício de 2006, o prazo da Avaliação de Desempenho Individual dos integrantes do Grupo Ocupacional Fisco seencerrará em 17 de agosto de 2006.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de agosto de 2006.

2007

PORTARIA Nº 510 DE 21 DE SETEMBRO DE 2007(Publicado no Diário Oficial de 22 e 23/09/2007)

Altera dispositivos da Portaria nº 594, de 17 de outubro de 2005, que regulamenta asatividades do Comitê de Avaliação de Desempenho constituído pelo Decreto nº 8.415 de 06de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria da Fazenda.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo6º do Decreto nº 8.415, de 7 de janeiro de 2003,

R E S O L V E

Art. 1º O Anexo Único da Portaria nº 594, de 17 de outubro de 2005, que dispõe sobre o Comitê de Avaliação de Desempenho, passaa vigorar na forma do Anexo Único desta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

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CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

ANEXO ÚNICO

RELAÇÃO DE REPRESENTANTES DOS SERVIDORES

UNIDADE REPRESENTANTE

AGE ICALMAR ANTÔNIO VIANNA

CONSEF TOLSTOI SEARA NOLASCO

CORREGEDORIA FLORISVALDO ANUNCIAÇÃO DE LIMA

DIREG/DIRAD ROGERIO DE ALMEIDA NEVES

DIREG/DIROP CARLOS RAMOS DE MIRANDA FILHO

GASEC ELISABETE CONCEIÇÃO COSTA DEOLIVEIRA

SAF/DEPAT ELDA FIRMO TEIXEIRA

SAF/DICOP ILBANEZ BONFIN SILVEIRA FILHO

SAT/DARC MARCIA SANDRA RODRIGUES TORRESDE ALMEIDA

SAT/DAT METRO SERGIO PITANGUEIRAS FURQUIM DEALMEIDA

SAT/DAT NORTE JALDO VAZ COTRIM

SAT/DAT SUL JOÃO MIRANDA DE OLIVEIRA

SAT/DITRI NILSON MOSCON RIBEIRO

SAT/DPF ERALDO BISPO DE SANTANA

SGF/UCS VALMOR CARDOSO DOS ANJOS

SGF/DTI LUIZ ALVES

PORTARIA Nº 520 DE 27 DE SETEMBRO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial de 28/09/2007)

Retificada no Diário Oficial de 10 e 11/11/2007.

Dispõe sobre a criação de Grupo de Trabalho para realizar análises técnicas, desenvolverestudos e apresentar proposições acerca da carreira do Grupo Ocupacional Fisco, noâmbito da Secretaria da Fazenda.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E

Art. 1º Constituir Grupo Técnico de Trabalho, composto por 10 (dez) servidores públicos estaduais, sendo 05 (cinco) representantesdo Governo do Estado, 02 (dois) do Instituto dos Auditores Fiscais – IAF e 03 (três) do Sindicato dos Servidores da Fazenda – SINDSEFAZ,nos termos a seguir indicados:

Pelo Estado da Bahia:

Representantes da Secretaria da Fazenda:

Luiz Roberto Santos Ferreira, Auditor Fiscal, cadastro nº 207.092-7;

Áurea Luiza Ferreira Pinto Cardim Azevedo, Agente Tributos Estaduais, cadastro nº 172.572-3;

Eraldo Bispo de Santana, Agente de Tributos Estaduais, cadastro nº 233.098-7;

Um Representante da Secretaria da Administração.

Um Representante da Procuradoria Geral do Estado.

Pelo Instituto dos Auditores Fiscais – IAF:

José Viana Moreira, Auditor Fiscal, Auditor Fiscal, cadastro nº 207.096-9;

Sérgio Pitangueiras Furquim de Almeida, Auditor Fiscal, cadastro nº 206.768-1.

Pelo Sindicato dos Servidores da Fazenda do Estado da Bahia – SINDSEFAZ:

Jorge Claudemiro da Silva, Auditor Fiscal, cadastro nº 021.057-1;

Eliel Barbosa dos Santos, Agente de Tributos Estaduais, cadastro nº 210.363-1;

Joaquim Amaral Filho, Agente de Tributos Estaduais, cadastro nº 232.147-5.

Art. 2º O Grupo Técnico de Trabalho terá por finalidade realizar análises, desenvolver estudos e apresentar proposições acerca dascarreiras do Grupo Ocupacional Fisco, que visem o aperfeiçoamento e a melhoria dos processos e sistemas de fiscalização tributária,arrecadação de receitas estaduais e gestão fazendária.

Nota 2: A redação do art. 2º foi retificada no DOE de 10 e 11/11/07.

Nota 1: Redação anterior:"Art. 2º O Grupo Técnico de Trabalho terá por finalidade realizar análises, desenvolver estudos e apresentar proposições acerca da carreira do GrupoOcupacional Fisco, que visem o aperfeiçoamento e a melhoria dos processos e sistemas de fiscalização tributária, arrecadação de receitas estaduais egestão fazendária."

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Art. 3º Os representantes da Secretaria da Administração e da Procuradoria Geral do Estado serão indicados pelos seus respectivostitulares e deverão acompanhar os trabalhos desenvolvidos, bem como orientar e encaminhar as demandas técnicas no âmbito das referidas áreasde competência institucional.

Art. 4º A coordenação dos trabalhos ficará sob a responsabilidade do Auditor Fiscal Luiz Roberto Santos Ferreira, Diretor daUniversidade Corporativa do Serviço Público – UCS, Unidade SEFAZ.

Art. 5º As proposições emanadas do Grupo ora constituído deverão ser concluídas e apresentadas ao Gabinete do Secretário no prazode 90 (noventa) dias.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 582 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2007(Publicada no Diário Oficial de 02/11/2007)

Dispõe sobre identificação dos servidores da Secretaria da Fazenda e normas de segurançapara acesso de pessoas ao edifício-sede da Secretaria da Fazenda e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade deestabelecer normas relativas à identificação dos servidores da Secretaria da Fazenda e ao controle de acesso, circulação e permanência depessoas nas dependências do edifício-sede da Secretaria da Fazenda, em consonância com sua política de segurança patrimonial e dainformação;

R E S O L V E

Art. 1º O uso do crachá funcional em local visível é obrigatório para ingresso e circulação dos servidores efetivos, temporários eestagiários no edifício-sede da Secretaria da Fazenda (Sefaz).

§ 1º Os servidores do grupo Fisco, podem fazer uso do documento de identidade funcional para o mesmo fim, devendo mantê-lo emlocal visível enquanto em circulação na Sefaz.

§ 2º O crachá é de uso pessoal e intransferível.

§ 3º Em caso de perda ou extravio do crachá, a emissão de outra via será feita mediante requerimento do interessado, por meio decorreio eletrônico, à Coordenação de Recursos Humanos da Diretoria Administrativa.

§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, será emitido, de imediato, crachá provisório de identificação, com validade de 10 dias.

§ 5º O crachá será restituído pelo servidor a Sefaz em caso de mudança de cargo, relotação, exoneração, demissão ou extinção docontrato de trabalho.

Art 2º A disposição prevista no artigo 1º também se aplica aos empregados contratados por empresas prestadoras de serviços, quedeverão fazer uso de crachá fornecido pela Sefaz, com nome do empregado, função, nome da empresa e identificação da área responsável pelacontratação do serviço.

§ 1º Os crachás serão solicitados pelo responsável legal da empresa à Coordenação de Recursos Humanos da Diretoria Administrativa– CARHU.

§ 2º Quando da extinção do contrato com a Sefaz, da demissão do empregado ou sua relotação, cabe à empresa contratada adevolução do crachá a CARHU.

§ 3º O custo de emissão dos crachás de identificação dos servidores terceirizados é de responsabilidade da empresa contratada.

Art. 3º Os visitantes que ingressarem no edifício-sede deverão fazer uso de crachá de identificação especial, a ser entregue narecepção.

§ 1º O ingresso do visitante deverá ser previamente autorizado pelo servidor que será visitado, através de mensagem de correioeletrônico ou contato telefônico.

§ 2º O serviço de recepção, ao fornecer o crachá, fará nele constar o órgão ou setor, e a data.

§ 3º O servidor que autorizar sua entrada será responsável pelas ações do visitante, devendo acompanhá-lo durante sua permanêncianas instalações da Sefaz.

§ 4º Após a visita, o crachá deve ser devolvido à recepção.

Art. 4º Fica proibida:

I - a entrada de pessoas portando qualquer tipo de arma, exceto policiais em serviço.

II - a entrada de vendedores e coletores de donativos.

III - a entrada de animais, exceto cães-guia de deficientes visuais.

Art. 5º O acesso às dependências da Sefaz aos sábados, domingos e feriados e em horários em que não houver expediente, somenteserá permitida em situações excepcionais e em função da efetiva necessidade do serviço, mediante autorização da Coordenação de ServiçosGerais (COSEG) da Diretoria Administrativa.

§ 1º A autorização deverá ser solicitada com antecedência pelo Gerente ou Coordenador da área onde haverá trabalho extraordinário,por meio de correio eletrônico dirigido ao Coordenador de Serviços Gerais.

§ 2º A COSEG deverá manter na Recepção a lista com identificação dos servidores cujas atividades demandam o comparecimentohabitual nos dias e horários mencionados no caput, assim como dos empregados de empresas prestadoras de serviço a Sefaz que trabalham em

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regime de turnos ininterruptos, ficando dispensada, nestes casos, a autorização prévia.

Art. 6º Com exceção dos servidores incumbidos do atendimento ao público e dos policiais militares em serviço, é proibida apermanência de pessoas na área destinada à recepção.

Art. 7º A retirada de bens e materiais do patrimônio da Sefaz deverá estar acompanhada de autorização do Coordenador de Material ePatrimônio da Diretoria Administrativa.

§ 1º Qualquer bem permanente, pertencente ou não ao patrimônio da Sefaz, deverá ser declarado à Recepção quando do seu ingresso,para que sua saída posterior seja autorizada.

§ 2º O disposto neste parágrafo não se aplica aos notebooks que estejam sob a guarda pessoal de funcionários.

Art. 8º Compete à Coordenação de Serviços Gerais da Diretoria Administrativa:

I - controlar e permitir o acesso de pessoas ao edifício-sede da Sefaz, por meio da Recepção, após a devida identificação, nos termosdesta Portaria;

II – registrar o acesso de visitantes, inclusive nome completo, documento de identificação, setor e pessoa visitada, data e hora deentrada e saída.

III - registrar o nome das pessoas que tiveram acesso ao edifício-sede nos dias e horários referidos no art. 5º;

IV - impedir a permanência de pessoas não autorizadas na área destinada à Recepção;

V - controlar a saída do edifício-sede de bens e materiais do patrimônio da Sefaz.

Art 9º Fica instituído novo modelo de crachá de identificação conforme anexo I.

§ 1º Para emissão do novo crachá o servidor deve comparecer a CARHU, ou encaminhar através da chefia foto 3 x 4 e informação donome completo e cadastro.

§ 2º Os atuais crachás deixam de ter validade trinta dias após a publicação desta Portaria.

Art 10. Fica instituído novo modelo de documento de identificação funcional do Grupo Fisco, conforme anexo II.

§ 1º Para emissão do novo documento o servidor deve comparecer a CARHU, ou encaminhar através da chefia foto 3 x 4 einformação do nome completo, cadastro e tipo sanguíneo.

§ 2º Os atuais documentos deixam de ter validade sessenta dias após a publicação desta Portaria.

Art. 11. As normas estabelecidas nesta portaria serão incorporadas a qualquer sistema eletrônico de controle de acesso que venha aser implantado no edifício-sede da Sefaz e suas eventuais infrações deverão ser comunicadas à Diretoria Administrativa.

Art. 12. As normas estabelecidas nesta portaria deverão ser observadas, no que couber, nos demais edifícios onde funciona a Sefaz.

Art. 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral.

Art. 14. Esta Portaria entrará em vigor trinta dias após sua publicação.

Art. 15. Revogam-se as disposições em contrário.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

Anexo I

Anexo II

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PORTARIA Nº 689 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007.(Publicada no Diário Oficial de 28/12/2007)

Altera a Portaria nº 573 de 10 de outubro de 2002 que dispõe sobre a concessão de diáriasaos servidores no desempenho das atividades de fiscalização e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, com fulcro no artigo 14 do Decretonº 5.910, de 24.10.96,

RESOLVE

Art. 1º Os dispositivos adiante enumerados da Portaria nº 573, de 10 de outubro de 2002, passam a vigorar com redação seguinte:

I - o art. 7º:

“Art. 7º A comprovação das diárias recebidas pelo servidor do Grupo Fisco, quando submetido às programações defiscalização e de apoio à fiscalização, se dará da seguinte forma:

a) individualizada, quando houver divergência entre a programação e o efetivo cumprimento da mesma pelo servidor,assinada pelo seu superior hierárquico;

b) coletiva, quando não houver divergência no cumprimento da programação, igualmente assinada pelo superiorhierárquico.

Parágrafo Único – Eventuais diferenças havidas no caso tratado na alínea “a” serão ajustadas no momento dacomprovação, de modo automático pelo Sistema de Controle de Diárias, no momento do aceite da Diretoria de Finanças,ficando, somente nesta hipótese, suprida a necessidade de comprovação.”.

II - o art. 8º:

“Art. 8º A comprovação das diárias recebidas pelo policial militar atenderá aos mesmos critérios e condições do artigoprecedente.”.

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2008.

Art. 3º Ficam revogadas as disposições em contrário.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

2008

PORTARIA Nº 352 DE 30 DE SETEMBRO DE 2008 (REVOGADA)(Publicada no Diário Oficial de 01/10/2008)

Esta Portaria foi revogada pela Portaria nº 31, de 27/01/2010, publicada no DOE de 28/01/2010.

Altera dispositivos da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004, que disciplina os critériosde atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28

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do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo os seguinte dispositivo da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004:

I - O art. 9º, Inciso IV

§ 1º Para os Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral as atividades relacionadas ao Grupo de Apoioprevisto no inciso II deste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 100 pontos a título de gratificação de atividade fiscal,respeitado o limite mínimo, por servidor, de 12 monitoramentos de microempresas por mês ou quantidade equivalenteestabelecida na Tabela 4 do anexo I desta Portaria, ou 4 (quatro) estabelecimentos por mês para monitoramento decobrança realizado nos termos definidos pela Gerência de Cobrança da Diretoria de Arrecadação, Crédito e Controle.

Art. 2º Passa a vigorar com a redação que com esta se publica, a Tabela 4 do Anexo I da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004.

Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01 de julho de 2008, ficando revogadas asdisposições em contrário.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

ANEXO IINSPETORIAS FAZENDÁRIAS DE FISCALIZAÇÃO DE MÉDIAS E PEQUENAS EMPRESAS

PROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

TABELA 4MONITORAMENTO DE ESTABELECIMENTOS - AGENTES DE TRIBUTOS ESTADUAIS

EQUIVALÊNCIA

EMPRESAS DE BAIXA CAPACIDADE CONTRIBUITIVA

TIPO MONITORAMENTO CONVENCIONAL MONITORAMENTO RECÉMINSCRITO

CONDIÇÃOCADASTRAL

MICROEMPRESA

EPP NORMAL TODAS

QUANTIDADEMÍNIMA DEEXERCÍCIOS

POR MÊS

12 06 08

QUANTIDADEMÍNIMA DE

ESTABELECIMENTOS POR MÊS

16

NOTA 18 No monitoramento convencional previsto na Tabela 4, deverão ser executados, como básicos,os roteiros VERIF 701, 702, 703 e 704, quando aplicáveis, compreendendo 01 exercício ouperíodo compreendido entre o último período monitorado e o último mês do exercício.

NOTA 19 No monitoramento recém inscrito previsto na Tabela 4 deverão ser executados, como básicos,os roteiros VERIF 701 e 702, sendo que esta ação é direcionada a contribuintes inscritos nocadastro estadual nos 06 meses anteriores à programação.

NOTA 20 Referente à tabela 4, a cada 2(dois) monitoramentos que resultarem em lavratura de FLC(Ficha de Localização de Contribuinte), serão considerados como 1(um) plenamente realizado.

NOTA 21 Nas Inspetorias em que o grupo execute outras atividades além do monitoramento (diligênciasfiscais, processos, etc), o mesmo deverá ser feito através de amostragem (três meses ou 90lançamentos), com o objetivo de se identificar condutas/procedimentos do contribuintequeestejam gerando passivo tributário. Caso se identifique tais irregularidades no Monitoramento,deve-se indicar para fiscalização vertical.

2009

PORTARIA Nº 262 DE 07 DE JULHO DE 2009.(Publicada no Diário Oficial de 08/07/2009)

Cria o Comitê de Modernização no âmbito da Secretaria da Fazenda e dá outrasprovidências.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

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R E S O L V E

Art. 1º Fica criado o Comitê de Modernização da SEFAZ, que será regido pelas disposições indicadas nesta Portaria.

Art. 2º O Comitê de Modernização da SEFAZ, órgão de natureza consultiva e deliberativa, será composto pelos seguintes membrostitulares:

I - O Subsecretário da Fazenda, que o Presidirá;

II - O Coordenador Geral do Programa de Modernização da SEFAZ;

III - O Superintendente de Administração Tributária;

IV - O Superintendente de Administração Financeira;

V - O Superintendente de Gestão Fazendária;

VI - O Diretor Geral da SEFAZ.

Parágrafo único. Cada membro titular designará um suplente para substituí-lo, nas suas ausências e impedimentos.

Art. 3º Compete ao Comitê de Modernização da SEFAZ:

I - Estabelecer a política de modernização da Secretaria da Fazenda procurando guardar aderência entre o plano estratégico daorganização e as ações definidas pelo Comitê;

II - Definir os projetos que serão contemplados pelo Programa de Modernização;

III - Acompanhar a execução dos projetos, definindo as ações para a sua implementação;

IV - Aprovar o Plano de Aquisições elaborado e atualizado pela Coordenação de Modernização, em conjunto com as áreas;

V - Acionar as áreas para viabilizar a execução das aquisições previstas no Plano de Aquisição;

VI - Acompanhar os indicadores de desempenho do Programa elaborados pela Coordenação de Modernização bem como avaliar osresultados gerados para a SEFAZ em termos de eficiência em sua operação;

VII - Propor medidas para o alcance das metas estipuladas pelos indicadores de desempenho;

VIII - Propor a criação ou exclusão de indicadores de desempenho;

IX - Pronunciar-se quanto à priorização de projetos, aquisições e contingenciamentos de orçamento;

X - Articular-se com outras instituições do Estado e com a instituição financiadora do projeto para viabilizar a implementação dosprojetos de modernização;

XI - Pronunciar-se em questões que extrapolem a competência do Coordenador de Modernização.

Parágrafo único. Nas reuniões de que trata o inciso IV deverão participar os dirigentes e gestores responsáveis pela implementaçãodas aquisições nas suas respectivas áreas.

Art. 4º O Comitê se reunirá em caráter ordinário uma vez a cada bimestre, e, em caráter extraordinário, sempre que for convocadopor algum dos seus membros.

§ 1º O temário das reuniões deverá ser encaminhado aos membros do Comitê com antecedência mínima de três dias úteis.

§ 2º Em caso de urgência o prazo de convocação poderá ser reduzido, quando ocorrerem motivos excepcionais, a serem justificadosno início da reunião.

§ 3º Nas reuniões poderão comparecer outras pessoas, convidadas pelos membros do Comitê, cuja participação e esclarecimentospossam contribuir para a análise e tomada de decisão.

Art. 5º As reuniões somente poderão ser abertas com a presença da maioria simples de seus membros.

Art. 6º As questões que extrapolem as competências do Coordenador de Modernização serão submetidas ao Comitê, cuja decisãoserá tomada por maioria simples de voto dos presentes.

§ 1º O Comitê somente poderá deliberar com a presença da maioria simples de seus membros

§ 2º O Presidente votará como membro, sendo-lhe, porém, assegurado o voto de qualidade nos casos de empate.

Art. 7º. De cada reunião será redigida uma ata, que deverá ser assinada por todos os membros presentes.

Art. 8º. As deliberações do Comitê, bem como as matérias a ele submetidas, adotarão a forma de decisão.

Art. 9º. A Coordenação de Modernização comunicará às áreas todas as decisões que afetem os projetos ou aquisições a elaspertinentes.

Art. 10. As atas e as decisões serão arquivadas na Coordenação de Modernização.

Art. 11. O presente Regulamento poderá ser modificado por proposta de qualquer um dos membros, observado o disposto no Art. 6º.

Art. 12. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 492 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2009(Publicada no Diário Oficial de 16/12/2009)

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Altera dispositivos da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004, que disciplina os critériosde atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º O Anexo IV da Portaria nº 017, de 6 de janeiro de 2004, passa a vigorar com base no Anexo Único desta Portaria.

Art. 2º Os servidores que estão exercendo a Atividade Interna de Nível D com Gestão de Sistemas ficam enquadrados na AtividadeInterna de Gestão de Sistema Informatizado.

Art. 3º Os servidores que estão exercendo a Atividade Interna de Nível E, até ulterior deliberação, ficam enquadrados na AtividadeInterna de Nível D.

Art. 4º Os servidores que estão exercendo a Atividade Interna de Nível F, até ulterior deliberação, ficam enquadrados na AtividadeInterna de Alta Complexidade de Nível 3.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir da data da publicação da Lei nº11.470, de 08 de abril de 2009, ficando revogadas as disposições em contrário.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANA

Secretário

"ANEXO ÚNICO

ATIVIDADE PONTOSDEGAF

Interna de ApoioInterna Nível AInterna Nível BInterna Nível CInterna Nível D

35

607585100

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADENível 1Nível 2Nível 3

110115120

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNOJULGAMENTO ADMINISTRATIVOCORREIÇÃODILIGENCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBILINTELIGENCIA FISCALCONTROLE DA DIVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS,MOVIMENTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO FINANCEIRAORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃOORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBILELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERESSOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRAELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIAPLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃOGESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO,ARRECADAÇÃO, COBRANÇA E INFORMAÇÕESECONOMICO-FISCAISELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANOESTRATÉGICO INSTITUCIONALACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOSPROCESSOS DE TRABALHO FAZENDÁRIOS

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOSFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

110

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIALFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITOCONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE EDE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DEGRANDE PORTE

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE EDE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DEGRANDE PORTE CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

120

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FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES,IMPORTADORES E DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, DAFISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRASDECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOSPARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DERECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EDE APOIO A ESTAS ATIVIDADES

115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES,IMPORTADORES E DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, DAFISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRASDECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOSPARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DERECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EDE APOIO A ESTAS ATIVIDADES CONCOMITANTE COMOPERAÇÃO ESPECIAL

120

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL 118

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO, DE ATENDIMENTO,ADMINISTRATIVA, DE LEILÕES E DE COBRANÇA

120

SUPERVISÃO 130

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO 125

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLO DAS-3 EDAS-2D

135

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C,DAS-2B DAS-2A E DAS-1

140"

2010

PORTARIA Nº 22 DE 11 DE JANEIRO DE 2010(Publicada no Diário Oficial de 12/01/2010)

Estabelece critérios e procedimentos para a elaboração da escala de serviço nos PostosFiscais e UMF, no âmbito das IFMT - Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias emTrânsito do Estado da Bahia.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE

Art. 1º O servidor fazendário lotado nas inspetorias de fiscalização de mercadoria em trânsito, com atividade externa de fiscalização,somente poderá trabalhar em uma mesma unidade de fiscalização, fixa ou móvel, durante cada exercício, no máximo, nove meses, consecutivosou não.

Art. 2º O servidor fazendário lotado nas atividades externas de fiscalização de mercadoria em trânsito poderá, até o dia 30 denovembro de cada ano, indicar duas unidades fiscais preferidas para trabalhar durante o ano subseqüente, enviando mensagem eletrônica aotitular da sua inspetoria, com cópias para o coordenador de fiscalização e o supervisor.

§ 1º As indicações serão atendidas levando em consideração os interesses da administração fazendária.

§ 2º O servidor que não se manifestar no prazo estabelecido ou o fizer de forma incompleta terá sua lotação definida de acordo comas conveniências da administração fazendária.

§ 3º Perderá no mesmo ano e no ano seguinte o direito de opção mencionado no caput deste artigo, o servidor fazendário que, semjustificativa, deixar de cumprir as atividades estabelecidas na gratificação fiscal ou que se ausentar do cumprimento do plantão.

Art. 3º A Administração Fazendária levará em consideração na elaboração das escalas de plantão os servidores que estiveremcursando a sua primeira graduação ou pós-graduação, respeitadas as prioridades do serviço público e as devidas compensações dos horários,conforme previsto no Estatuto do Servidor Público do Estado da Bahia.

Art. 4º A Administração Fazendária poderá durante operações especiais deslocar servidor para cumprir escala de plantão em unidadede fiscalização diversa da inspetoria em que estiver lotado.

Art. 5º O disposto nesta Portaria não se aplica aos servidores fazendários que estejam em estágio probatório, ficando seuremanejamento a critério da Administração.

Art. 6º Para o exercício de 2010, o servidor fazendário poderá fazer as indicações de que trata o art. 2º até o dia 26 de fevereiro doreferido ano, para efeito de programação da escala de serviço a partir do mês de abril.

Art. 7º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 31 DE 27 DE JANEIRO DE 2010.(Publicada no Diário Oficial de 28/01/2010)

Alterada pelas Portarias nºs 124/10 e 247/10.

Page 371: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Conforme art. 47 desta Portaria, o artigo 3º retroagirá seus efeitos a partir da data da publicação da Lei nº 11.470, de 08 deabril de 2009.

Conforme art. 48 desta Portaria, os demais dispositivos desta Portaria entram em vigor na data de sua publicaçãoproduzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de 2010.

Disciplina os critérios de atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal - GF.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º A atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal será feita de acordo com o disposto no Decreto nº 8.869, de 05 dejaneiro de 2004, e observadas as normas desta Portaria.

Nota 2: A redação atual dos arts. 1º a 43 foi dada pela Portaria nº 124, de 07/05/10, DOE de 08 e 09/05/10, efeitos a partir de 01/01/10.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/09:"Art. 1º A atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal, prevista no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004,obedecerá ao disposto nesta Portaria.Art. 2º A atribuição dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal deverá se basear:I - na fiscalização de estabelecimentos:a) no cumprimento da Ordem de Serviço – OS; b) no desenvolvimento de tarefas específicas;c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;d) em Autos de Infração.II - na fiscalização de mercadorias em trânsito:a) no cumprimento da escala de plantão e/ou da Ordem de Serviço – OS;b) no desenvolvimento de tarefas específicas;c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;d) em Autos de Infração.III - nas demais áreas:a) nas peculiaridades e nível de complexidade das tarefas desenvolvidas;b) na jornada de trabalho;c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda.Art. 3º Os pontos atribuídos aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividades externas de fiscalização, pelo cumprimento de ordem deserviço ou da escala de plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e pela participação em eventos de desenvolvimento e capacitação nãopoderão exceder, de forma conjunta, em cada mês, os seguintes limites:I - 100 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas e Inspetorias de Fiscalização deMercadorias em Trânsito;II - 105 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação de Fiscalização de Petróleo eCombustíveis.§ 1º Na hipótese de programação trimestral, o servidor deverá comprovar ao fim do trimestre a execução de atividades que somem no mínimo três vezes oslimites previstos neste artigo, sem prejuízo de prestar à supervisão, ao término de cada mês, as informações necessárias ao acompanhamento do seutrabalho.§ 2º Não havendo cumprimento integral da programação trimestral, o estorno dos pontos recebidos indevidamente nos dois primeiros meses do períodoserá feito no primeiro mês do trimestre seguinte.§ 3º Na hipótese de o servidor desempenhar atividade externa de fiscalização concomitante com operação especial autorizada pelo Secretário da Fazenda,os limites previstos nos incisos I e II deste artigo passam a ser de 105 e 110 pontos, respectivamente.§ 4º Para as atividades de inteligência fiscal o limite previsto neste artigo será de 115 pontos.§ 5º Para as atividades de fiscalização de contribuintes em situações que não sejam aplicáveis os roteiros habituais de auditoria previstos no Anexo I eAnexo II desta Portaria, em decorrência da natureza da atividade econômica do contribuinte, conforme orientação do PRS, o Inspetor Fazendário,devidamente autorizado pelo Diretor de Administração Tributária, excepcionalmente, poderá atribuir os limites de pontos previstos nos incisos I e II desteartigo de acordo com a lotação do servidor.Art. 4º A aferição mensal dos pontos pelo desenvolvimento das atividades externas de fiscalização será feita através do registro no Sistema de Gratificaçãode Atividade Fiscal, atestado pelo superior hierárquico imediato.Art. 5º A Gratificação de Atividade Fiscal será paga, tomando-se por base:I - nas atividades externas de fiscalização, as informações relativas ao trabalho desenvolvido no mês imediatamente anterior e relativas a autos de infração;II - nas demais áreas, a pontuação estabelecida para a atividade desempenhada no mês imediatamente anterior.Art. 6º O servidor em atividade externa de fiscalização fornecerá as informações de que trata o artigo anterior até o segundo dia útil do mês subseqüente aodo período de referência.(...)I - Com base na média das quantidades de pontos recebidos nos três meses imediatamente anteriores à transferência até o sexto mês subseqüente àmudança;II - Pela pontuação da nova atividade desempenhada, caso seja maior que a prevista no inciso anterior.Parágrafo único. Na hipótese de transferência para atividade externa de fiscalização, o servidor poderá utilizar a Conta Reguladora para complementar aquantidade de pontos prevista para a atividade desempenhada.Art. 8º O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária:I - A designação de um Auditor Fiscal para cada grupo de 10 (dez) Servidores do Grupo Fisco no exercício de atividades externas de fiscalização, mais um,caso remanesça, ainda, um grupo superior a 5 servidores, para exercer a atividade de supervisão;II - A composição de um Grupo de Fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, incumbido de executar atividades de fiscalização decontribuintes na condição de Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP, optantes pelo regime Simples Nacional, prestar informação fiscal,realizar diligências externas e despachar processos dentre outras atividades, como definido no Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas da SEFAZ– PRS, no âmbito das Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas;III - A composição de uma equipe de trabalho, integrada por Servidores do Grupo Fisco, incumbida de executar atividades de acompanhamento permanentede contribuintes das áreas de grande concentração comercial.IV - A composição de um Grupo de Fiscalização, integrado por Servidores do Grupo Fisco, incumbido de executar atividades de monitoramento, prestarinformação fiscal, cobrança, realizar diligências externas, despachar processos, realizar auditorias sumárias, dentre outras atividades, como definido noSistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas da SEFAZ - PRS;§ 1º Para os Agentes de Tributos Estaduais relacionadas ao Grupo de Fiscalização previsto no Inciso II deste artigo, serão atribuídos pontos pelocumprimento de Ordens de Serviço e desenvolvimento de Tarefas Específicas de acordo com o estabelecido na Tabela 4 e Tabela 6 do Anexo I destaPortaria e suas respectivas notas, até o limite previsto no Inciso I do Artigo 3º, podendo se alcançar a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV destaPortaria, através de pontos de Auto de Infração ou da conta reguladora individual.§ 2º Para os Servidores que executarem de forma integral as atividades de acompanhamento das áreas de grande concentração comercial, conformedefinido pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização - DPF, compondo a equipe de trabalho prevista no inciso III deste artigo, serão atribuídos,mensalmente, 110 pontos a título de gratificação de atividade fiscal.§ 3º Os Servidores do Grupo Fisco que compuserem os Grupos de Fiscalização, previstos no inciso IV deste artigo, deverão executar atividades queperfaçam no máximo, mensalmente, 100 ou 105 pontos, previstos nos Incisos I e II do artigo 3º e 105 ou 110 pontos, como previsto no § 3° do artigo 3°, emconsonância com os pontos estabelecidos nas tabelas dos Anexos I e II desta Portaria e suas respectivas Notas.

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§ 4º Excepcionalmente, o Inspetor Fazendário, por conveniência da sua unidade e com autorização do respectivo Diretor, poderá atribuir, como limites, aquantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria, a até dois servidores, para realização das tarefas específicas de que trata este Artigo.§ 5º O cumprimento parcial das atividades previstas nos incisos II, III e IV e no parágrafo 4º deste artigo implicará recebimento da Gratificação de AtividadeFiscal parcial de acordo com as tarefas efetivamente desenvolvidas.§ 6º Para os fins previstos no inciso II deste artigo, entende-se como objeto da fiscalização, exclusivamente, os contribuintes na condição de Microempresa- ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP que estejam como optantes pelo regime Simples Nacional, nos períodos em que atendam esta condição.Art. 9º Na fiscalização de mercadorias em trânsito a designação de supervisores deverá observar os seguintes limites:I - até dois supervisores para cada um dos Postos Fiscais Vitória da Conquista e Francisco Hereda;II - um supervisor para cada um dos Postos Fiscais Honorato Viana, João Durval Carneiro, Eduardo Freire, Ângelo Calmon de Sá, Roberval Santos, JaimeBaleeiro, BA-GO, Fernando Presídio, Heráclito Barreto, Porto de Salvador e Faustino Dias Lima;III - um supervisor para cada grupo de quinze servidores fiscais em Unidades Móveis de Fiscalização;IV - um supervisor para gerir operações específicas e acompanhamento de operações especiais, a serem definidas no PRS - Procedimentos e RotinasSEFAZ;§ 1º Nos Postos Fiscais Aeroporto, Alberto Santana, José Rui Teixeira, Euclides da Cunha, José Maria Dantas, Mário Muniz Pacheco e Formosa do RioPreto a supervisão será exercida por preposto que já seja responsável por uma das unidades listadas no inciso II.§ 2º Na hipótese de atuação de UMF em região onde exista Posto Fiscal, o supervisor deste deverá acumular o trabalho das duas equipes.§ 3º A designação de supervisor para equipe com menos de dez servidores é admitida para um conjunto de duas ou mais UMF’s com abrangência territorialde no mínimo duas Inspetorias ou cem quilômetros de extensão.Art. 10. São atribuições do supervisor:I - Auxiliar na elaboração da programação fiscal de sua unidade fazendária;II - Planejar, orientar, controlar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;III - Emitir parecer, quando solicitado pelo superior imediato;IV - Emitir relatório sobre os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;V - Sanear autos de infração e atestar o respectivo registro no SIGAT - Sistema de Controle do Crédito Tributário - Módulo Crédito;VI - Atestar a execução das atividades fiscais do grupo no Sistema de Gratificação de Atividade Fiscal – GF;VII - Lavrar Auto de Infração na sua respectiva competência legal.Art. 11. Na fiscalização de mercadorias em trânsito, nos Postos Fiscais Honorato Viana, Codeba, Aeroporto, João Durval, Fernando Presídio, FranciscoHereda, Vitória da Conquista (B.Gama), Bahia-Goiás, Jaime Baleeiro, Roberval Santos e Eduardo Freire, o Diretor de Administração Tributária poderá fazera designação de Auditores Fiscais para função de Coordenadores de Equipe.Art. 12. Aos servidores designados para a função de Coordenador de Equipe, de que trata o artigo anterior, serão atribuídos 110, 112 ou 114 pontos deGratificação de Atividade Fiscal em proporção direta com os valores de créditos reclamados em cada mês, por cada equipe nos Postos Fiscais.§ 1º Na hipótese de existirem menos de três equipes no Posto Fiscal serão atribuídos a título de gratificação de atividade fiscal:I - 110 e 112 pontos no caso de existirem duas equipes;II - 110 pontos para o caso de existir apenas uma equipe;§ 2º Na hipótese de ocorrência de igualdade em duas ou três equipes nos valores mencionados no caput deste artigo serão atribuídos:I - 110 e 112 pontos, quando do empate entre duas equipes; II - 110 pontos, quando do empate entre três equipes.Art. 13. São atribuições do Coordenador de Equipe:I - Orientação à equipe de fiscalização no plantão com relação à Legislação do ICMS;II – Comando durante o plantão fiscal relativo às questões de logística na implementação de ações fiscais;III - Elaboração de relatórios sobre os trabalhos desenvolvidos no plantão;IV - Auxiliar o Supervisor no planejamento e acompanhamento das ações fiscais;V - Elaboração de relatórios para Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa - INFIP sobre situações que envolvem a necessidade de investigação;VI - Elaboração de relatórios para Inspetorias de Estabelecimentos com indicações para necessidade de programação específica de auditoria;VII - Outras atividades relacionadas com a fiscalização tributária do ICMS.Art. 14. Nas unidades de fiscalização de estabelecimentos com mais de um supervisor serão especificados os Auditores Fiscais e Agentes de TributosEstaduais vinculados a cada um deles.Art. 15. O supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos, em cumprimento às atribuições previstas nos incisos II e IV do artigo 10, deverárealizar reuniões mensais com a equipe sob sua responsabilidade, informando, por meio de relatório dirigido ao Inspetor Fazendário, quanto ao andamentodos trabalhos desenvolvidos por cada servidor. § 1º Ao servidor designado para a função de supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos será permitido o lançamento, na Conta Reguladora,dos pontos relacionados aos autos de infração por ele lavrados. § 2º Cada servidor que atue na área externa de fiscalização deverá participar obrigatoriamente das reuniões previstas no caput deste artigo, salvo pormotivo formalmente justificado ao superior hierárquico.Art. 16. Pelo cumprimento das atividades externas de fiscalização serão atribuídos pontos, respeitados os limites previstos nos incisos I e II do artigo 3º,conforme:I – Anexo I desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelos servidores em atividade externa defiscalização de estabelecimentos nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas;II - Anexo II desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelos servidores em atividade externa defiscalização de estabelecimentos nas Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação de Petróleo e Combustível; III - Anexo III desta Portaria, para o cumprimento da escala de plantão, e/ou da ordem de serviço, e desenvolvimento de tarefas específicas pelos servidoresem atividade externa nos Postos Fiscais, nas Unidades Móveis de Fiscalização e Unidades de Fiscalização de Transportadoras das Inspetorias deFiscalização de Mercadorias em Trânsito;§ 1º Os pontos de atividades atribuídos pelo cumprimento da Ordem de Serviço - OS, inclusive os relativos à programação de monitoramento, deverão serregistrados no Sistema de Gratificação Fiscal e deverão ser computados conforme relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas, inserido noSistema Corporativo próprio, indicando os meses objeto de levantamento, nos casos em que o roteiro for aplicado por amostragem.§ 2º Nas Inspetorias de Estabelecimentos e Coordenação de Petróleo e Combustível, o dimensionamento das tarefas específicas será feito pelo superiorhierárquico imediato, exceto nos casos dos processos de baixa cadastral.§ 3º A pontuação por tarefas específicas somente será atribuída após o registro no respectivo sistema informatizado ou o preenchimento dos formuláriospróprios a serem utilizados para este fim, circunstanciando todas as tarefas desenvolvidas, com o visto do Supervisor aprovando o seu cumprimento.§ 4º Os formulários previstos no parágrafo anterior, quando devidos, deverão ser entregues ao Supervisor em meio eletrônico.§ 5º O Superintendente de Administração Tributária poderá, mediante solicitação do Diretor de Planejamento da Fiscalização, autorizar a concessão depontos pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização não contempladas nos Anexos I, II, III respeitados os limites de pontos previstos noartigo 3º desta Portaria.§ 6º Além do relatório de que trata o § 1º deste artigo, que poderá ser padronizado pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização - DPF, no curso dotrimestre, quando necessário, poderá ser solicitada pela supervisão a apresentação de Planilhas, devidamente preenchidas, disponíveis no Sistema deAuditoria Fiscal Automatizada - SAFA, ou de planilhas informatizadas próprias, desenvolvidas pelo preposto fiscal, contendo as informações necessárias aoacompanhamento dos trabalhos desenvolvidos, de acordo com os procedimentos previstos no Sistema de Gestão de Procedimentos e Rotinas da SEFAZ -PRS, para os roteiros de auditoria fiscal e auditoria contábil e verificação fiscal.§ 7º Os formulários de tarefas específicas a serem preenchidos pelo servidor em atividade externa de fiscalização são aqueles constantes no Sistema deGestão de Procedimentos e Rotinas da SEFAZ - PRS ou similares que contenham as informações necessárias ao acompanhamento dos trabalhosdesenvolvidos.§ 8º A classificação de complexidade constante nas tabelas dos Anexos I e II mencionados nos Incisos I e II deste Artigo será feita, separadamente, em doisgrupos:I - Contribuintes na condição Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte-EPP, enquadrados no Regime do Simples Nacional;II - Demais contribuintes:a) das Inspetorias Fazendárias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas;b) das Inspetorias e Coordenação de Fiscalização de Empresas de Grande Porte. Art. 17. A emissão ou cancelamento da Ordem de Serviço ou a Escala de Plantão para cada servidor será de competência do Supervisor ou InspetorFazendário da unidade fazendária de sua lotação.Art. 18. O Diretor de cada DAT, com autorização do Superintendente de Administração Tributária, mediante parecer da Diretoria de Planejamento deFiscalização - DPF, poderá atribuir a determinado servidor em atividade externa de fiscalização os limites máximos de pontos previstos nos incisos I e II doartigo 3º, pelo período de até três meses, prorrogável por igual período, para o desenvolvimento de projetos específicos de interesse da unidade.Art. 19. Nas atividades externas de fiscalização de estabelecimentos, o não cumprimento integral das tarefas específicas implicará recebimento proporcionalda Gratificação de Atividade Fiscal.

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Art. 20. Não tendo o servidor, em atividade externa de fiscalização de estabelecimentos, concluído a programação para o trimestre no prazo determinado,somente será assegurado o pagamento dos pontos de atividade do último mês com autorização expressa do Inspetor Fazendário, prorrogando a Ordem deServiço, mediante justificativa do servidor solicitante e aquiescência do Supervisor, observando que:I - a Ordem de Serviço só poderá ser prorrogada mediante a realização prévia de testes que indiquem a existência, ou, no mínimo, forte indício deexistência de irregularidades na documentação, na escrita fiscal e/ou contábil do contribuinte que implique débito de imposto;II - a prorrogação terá por finalidade a conclusão do levantamento dos dados e dos demonstrativos de débito.Parágrafo único. Não se aplicam as exigências previstas neste artigo às programações trimestrais relativas às empresas de alta complexidade, dasInspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação de Petróleo e Combustível/Gerência de Fiscalização, desde que a prorrogação sejaautorizada, respectivamente, pelo Diretor de Administração Tributária ou pelo Coordenador da circunscrição fiscal do contribuinte.Art. 21. Nas atividades externas de fiscalização de trânsito de mercadorias, o não cumprimento integral da escala de plantão, da ordem de serviço ou dastarefas específicas, conforme previsto no Anexo III, implicará recebimento da Gratificação de Atividade Fiscal proporcional à pontuação das atividadesdesenvolvidas.Parágrafo único. O Supervisor de cada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, poderá autorizar o lançamento dos pontos atribuídos pelocumprimento integral da carga de trabalho, quando não for possível a realização total das tarefas específicas, em razão de indisponibilidade de um ou maisSistemas Corporativos Informatizados da SEFAZ que comprometa o seu desenvolvimento, conforme estabelecido no Anexo III desta Portaria.Art. 22. A atribuição de pontos relativos a tarefas específicas para os Agentes de Tributos Estaduais em atividade nos Postos Fiscais e demais unidades defiscalização será feita com base no desempenho de tarefas individuais e coletivas, conforme Anexo III desta Portaria.Art. 23. Para os Postos Fiscais em que não exista o Coordenador de Equipe ou nas Unidades Móveis de Fiscalização será designado um dos Agentes deTributos que compõe a equipe para a função de Chefe de Equipe e caberá ao Inspetor Fazendário ou o Coordenador da Inspetoria de Fiscalização deMercadorias em Trânsito designar o servidor que exercerá esta função.Art. 24. A atribuição de pontos relativos às tarefas específicas ao(s) Agente(s) de Tributos Estaduais em atividade nas Unidades Móveis de Fiscalizaçãoserá feita com base no desempenho das atividades da equipe de plantão, conforme Anexo III desta Portaria, tendo em regra, essas unidades, no máximo02 (dois) Agente de Tributos, salvo em situações excepcionais a juízo do Inspetor Fazendário.Art. 25. O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária a composição de equipes de trabalho em cadaInspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito para a realização de fiscalizações sumárias, inteligência fiscal, procedimentos fiscais em processose/ou verificações que demandem diligências externas, dentre outras atividades de fiscalização, relativas aos contribuintes da circunscrição da Diretoria.§ 1º Para Auditores Fiscais ou para Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral os procedimentos fiscais que demandem diligênciasexternas, conforme limite mínimo de roteiros de fiscalização e processos definido pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização, compondo a equipe detrabalho prevista neste artigo, serão atribuídos mensalmente, a título de Gratificação de Atividade Fiscal, 100 pontos para os trabalhos passíveis delavratura de Auto de Infração, dentro das respectivas competências, e, 110 pontos para os demais, que pela sua natureza, não resultem em autuações.§ 2º O cumprimento parcial das atividades previstas no caput deste artigo implicará recebimento proporcional da Gratificação de Atividade Fiscal.§ 3º No âmbito da Diretoria de Administração Tributária em que não for constituída a equipe de trabalho prevista no caput deste artigo, o InspetorFazendário, com autorização do respectivo Diretor, poderá atribuir a pontuação prevista no parágrafo primeiro a até dois servidores, para realização dasatividades de que trata este artigo, relativas aos contribuintes da sua circunscrição.Art. 26. Para Auditores Fiscais e Agentes de Tributos em atividade interna ou externa de fiscalização, pela participação em eventos de desenvolvimento ecapacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda, de acordo com o artigo 2º desta Portaria, será atribuído 1 (um) ponto por cada período de 2 (duas)horas de treinamento, limitado ao total de 20 (vinte) pontos por mês.§ 1º Será concedida a mesma pontuação mencionada no caput deste artigo pela participação em cursos de pós-graduação, em nível de doutorado,mestrado, especialização ou extensão, inclusive os não patrocinados pela Secretaria da Fazenda, desde que sejam das áreas de interesse previstas noPrograma Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda – PROCAD,previamente autorizados e acompanhados, pela Universidade Corporativa da Secretaria da Fazenda. § 2º Para atividades em que o servidor atuar como Instrutor em programa de capacitação promovido pela Universidade Corporativa da Secretaria daFazenda, serão aplicados os mesmos critérios previstos no caput deste artigo.§ 3º Para efeito da comprovação da atividade prevista neste artigo, será necessário o atestado de freqüência e de aproveitamento a ser validado pelaUniversidade Corporativa da Secretaria da Fazenda.§ 4º Em situações excepcionais, poderá o Superintendente de Administração Tributária, com o parecer da Universidade Corporativa da Secretaria daFazenda, formalizar solicitação ao Secretário da Fazenda para extrapolação do limite previsto no caput deste Artigo.Art. 27. Serão concedidos pontos decorrentes de Autos de Infração na realização das atividades externas de fiscalização.Art. 28. Os pontos decorrentes de Auto de Infração poderão ser utilizados para complementar a diferença entre a quantidade de pontos estabelecida noAnexo IV desta Portaria e os limites previstos nos incisos I e II do artigo 3º desta Portaria.Art. 29. O Fator de Vínculo à Equipe será estabelecido de acordo com o número de servidores constantes da Ordem de Serviço ou da Escala de Plantão,observado o Anexo V desta Portaria.Art. 30. Na hipótese de afastamento em parte do período de trabalho definidos em escala, os servidores somente terão direito aos pontos de vínculo àequipe decorrentes dos Autos de Infração lavrados nos dias em que tenham efetivamente trabalhado.Art. 31. Os pontos decorrentes de Autos de Infração que excederem, mensalmente, a diferença entre a pontuação obtida nos termos do art. 3º destaPortaria e a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria constituirão créditos na Conta Reguladora.Art. 32. A Conta Reguladora terá saldo de no máximo 120 (cento e vinte) pontos e poderá ser utilizada para complementar os pontos auferidosmensalmente, até a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria para a atividade desempenhada pelo servidor.Art. 33. Os pontos decorrentes de Autos de Infração poderão ser creditados na Conta Reguladora até o segundo mês subseqüente àquele em que ocorrer:I - seu reconhecimento total, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;II - seu reconhecimento parcial, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;III - seu julgamento pela procedência total ou parcial, transitado em julgado na esfera administrativa;IV - na hipótese de revelia do contribuinte, a inscrição do débito em dívida ativa;V - o encaminhamento à Secretaria da Administração do Estado da Bahia - SAEB, de mercadorias que foram objeto de apreensão em que tenha resultado oAuto de Infração.Parágrafo 1º Nas hipóteses previstas nos incisos II e III deste artigo, os pontos deverão ser creditados com base no valor efetivamente reconhecido oujulgado procedente.Parágrafo 2º Na hipótese de pagamento do auto de infração através de certificado de crédito, título da dívida pública e assemelhados, será consideradadata de pagamento para efeitos dos Incisos I e II deste artigo, a data do efetivo registro no Sistema SIGAT.Art. 34. É vedado ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais utilizarem pontos decorrentes de Autos de Infração ou do saldo da Conta Reguladorapara complementar os pontos relativos ao não cumprimento integral da Ordem de Serviço, da Escala de Plantão ou das tarefas específicas determinadaspelo seu superior hierárquico imediato.Art. 35. Os pontos de Auto de Infração somente serão computados se este for devidamente cadastrado no prazo de 5 (cinco) dias, contados do visto daautoridade fazendária.Art. 36. Os pontos decorrentes de Auto de Infração serão calculados multiplicando-se o valor do imposto, atualizado monetariamente, e/ou da multa formallançados no respectivo Auto de Infração pelo Fator de Autuação e pelo Fator de Vínculo à Equipe e dividindo-se o resultado obtido por 600 (seiscentos).§ 1º A atualização de que trata este artigo será feita com base no mesmo índice utilizado pela Sefaz para correção do débito.§ 2º Na hipótese de imposto lançado pelo próprio contribuinte e não recolhido, serão atribuídos, no máximo, 4 (quatro) pontos por Auto de Infração.§ 3º O Fator de Autuação será estabelecido de acordo com o porte das Inspetorias e Coordenação de Fiscalização de Estabelecimentos, e, na Fiscalizaçãodo Trânsito de Mercadorias, de acordo com o volume de operações dos Postos Fiscais e Unidades Móveis, conforme Anexo V desta Portaria.Art. 37. Os Agentes de Tributos Estaduais, nas atividades externas de fiscalização de mercadorias em trânsito, farão jus aos pontos dos autos de infraçãolavrados pelos demais componentes de sua equipe de plantão, utilizando-se os fatores de autuação e de vínculo à equipe, previstos no Anexo V destaPortaria.Art. 38. Os Agentes de Tributos Estaduais com atividade vinculada aos Postos Fiscais que atuarem em mais de uma equipe de plantão farão jus àpontuação coletiva, relativa a tarefas e autos de infração, alcançada pela equipe de melhor resultado entre aquelas em que trabalharem.Art. 39. Serão atribuídos pontos aos Servidores Fiscais, mediante emissão de Ordem de Serviço, quando da prestação de informação fiscal, nos termos doRegulamento do Processo Administrativo Fiscal, consoante o disposto na Tabela 3 do Anexo I, Tabela 6 do Anexo I ou na Tabela 4 do Anexo II destaPortaria, desde que cumprido o prazo previsto no Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, hipótese em que os pontos poderão ser utilizados notrimestre em que ocorreu a prestação ou no subseqüente.§ 1º Sob a inobservância do prazo de cumprimento da informação fiscal ou na sua falta até o final do trimestre em que o mesmo se finda, a pontuação paraprestação da informação fiscal deverá obrigatoriamente compor o limite de pontos de atividades previstos nos Incisos I e II do Artigo 3º, no trimestreimediatamente ulterior àquele em que ocorreu o vencimento do prazo, quando então a informação fiscal deverá ser prestada até o trigésimo dia do início dotrimestre.§ 2º Caso o servidor preste a informação fiscal entre o primeiro dia após o vencimento do prazo e o último dia do trimestre em que o mesmo ocorreu,poderá utilizar a pontuação como crédito para o trimestre seguinte.

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§ 3º Na hipótese do Parágrafo 1º deste artigo, a pontuação referente à Ordem de Serviço para informação fiscal não deverá ser substituída por pontos deoutra atividade.§ 4º Caso a prestação da informação não tenha sido prestada até o trigésimo dia do trimestre posterior ao que se deu o vencimento do prazo mencionadono caput deste artigo, o Supervisor poderá designar outro servidor para a tarefa, que fará jus aos pontos previstos nos Anexos desta Portaria, conforme acomplexidade da mesma.§ 5º Não mais estando o autuante em exercício na Secretaria da Fazenda ou nos casos de afastamentos previstos nos incisos V, VI, VII, VIII, IX, X e XI doartigo 22 do Decreto n.º 8.869 de 05 de janeiro de 2004, poderá o Inspetor Fazendário atribuir a qualquer dos Servidores Fiscais lotados na Inspetoria,respeitada a sua competência, a tarefa de prestar a informação fiscal, no limite de até 04 (quatro) processos por trimestre, atribuindo-se a cada processo, apontuação prevista no caput deste Artigo.§ 6º A pontuação prevista no caput deste artigo não se aplica ao servidor que possuir informações fiscais a serem prestadas, com prazo vencido.§ 7º Fará jus a 6 (seis) pontos da Gratificação de Atividade Fiscal, o Auditor Fiscal que prestar a informação fiscal em Auto de Infração lavrado naFiscalização de Trânsito de Mercadorias até a data de 30.06.2009.§ 8º O disposto neste artigo deverá ser observado pelo Supervisor da equipe do servidor ou pelo Inspetor Fazendário.Art. 40. O Servidor Fiscal que participar de Sessão no Conselho de Fazenda Estadual - CONSEF, em julgamento de Auto de Infração de sua lavratura, farájus a 4 (quatro) pontos na GF que poderão ser lançados somente até o trimestre subseqüente à ocorrência do evento. Parágrafo único. A comprovação, para efeitos de percepção dos pontos auferidos através do critério estabelecido neste artigo, dar-se-á mediantedeclaração por escrito do interessado ou pela apresentação de cópia da Ata da Sessão de Julgamento ao Supervisor.Art. 41. A folha de pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será remetida, mensalmente, a DIREG/DIRAD/CARHU, até o quarto dia útil de cada mês.Art. 42. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal decorrente de Auto de Infração, o ajuste a débito ou a crédito serárealizado na Conta Reguladora.Parágrafo único. No caso de ajuste a débito em que se verifique insuficiência de saldo no mês da utilização indevida, o valor recebido será descontado dopagamento do servidor no mês da sua constatação.Art. 43. Pelo cumprimento das atividades de inspeção e controle interno; de investigação e inteligência fiscal; de perícia e revisão; de correição; dejulgamento; internas técnico-administrativas; de supervisão; de coordenação e de direção e assessoramento serão atribuídos pontos conforme previsto noAnexo IV desta Portaria.§ 1º Para as atividades de correição e de inteligência fiscal, gozarão da pontuação prevista no Anexo IV desta Portaria, aqueles servidores que estiveremdiretamente ligados a este trabalho, para os quais devem ser emitidas Ordens de Serviço, a serem cumpridas trimestralmente, e que definirão as tarefas aserem desenvolvidas, de acordo orientação estabelecida no PRS.§ 2º Para os trabalhos desenvolvidos por servidores lotados na Gerência de Ações Especiais –GERAE, da Coordenação de Fiscalização de Petróleo eCombustíveis, nos trabalhos de fiscalização e controle das receitas financeiras decorrentes da exploração de recursos hídricos para fins de geração deenergia elétrica e de recursos minerais, inclusive petróleo e gás natural, aplica-se o previsto no parágrafo anterior."

Art. 2º A atribuição dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal deverá se basear, de acordo com o tipo de atividadedesempenhada pelo servidor:

I - na fiscalização de estabelecimentos:

a) no cumprimento da Ordem de Serviço – OS;

b) no desenvolvimento de tarefas específicas;

c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;

d) em Autos de Infração e Notificações Fiscais.

II - na fiscalização de mercadorias em trânsito:

a) no cumprimento da escala de plantão e/ou da Ordem de Serviço – OS;

b) no desenvolvimento de tarefas específicas;

c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;

d) em Autos de Infração e Notificações Fiscais.

III - nas demais áreas:

a) nas peculiaridades e nível de complexidade das tarefas desenvolvidas;

b) na jornada de trabalho;

c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda.

Art. 3º Os pontos atribuídos aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividades externas de fiscalização, pelocumprimento de ordem de serviço ou da escala de plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e pela participação em eventos dedesenvolvimento e capacitação não poderão exceder, de forma conjunta, em cada mês, os seguintes limites:

I - 100 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas e Inspetorias deFiscalização de Mercadorias em Trânsito;

II - 105 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação de Fiscalizaçãode Petróleo e Combustíveis.

§ 1º Na hipótese de programação trimestral, o servidor deverá comprovar ao fim do trimestre a execução de atividades que somem nomínimo três vezes os limites previstos neste artigo, sem prejuízo de prestar à supervisão, ao término de cada mês, as informações necessárias aoacompanhamento do seu trabalho.

§ 2º Não havendo cumprimento integral da programação trimestral, o estorno dos pontos recebidos indevidamente nos dois primeirosmeses do período será feito no primeiro mês do trimestre seguinte.

§ 3º Na hipótese de o servidor desempenhar atividade externa de fiscalização concomitante com operação especial autorizada peloSecretário da Fazenda, os limites previstos nos incisos I e II deste artigo passam a ser de 105 e 110 pontos, respectivamente.

§ 4º Para as atividades de inteligência fiscal o limite previsto neste artigo será de 115 pontos.

§ 5º Para as atividades de fiscalização de contribuintes em situações que não sejam aplicáveis os roteiros habituais de auditoriaprevistos no Anexo I e Anexo II desta Portaria, em decorrência da natureza da atividade econômica do contribuinte, conforme orientação doPRS, o Inspetor Fazendário, devidamente autorizado pelo Diretor de Administração Tributária, excepcionalmente, poderá atribuir os limites depontos previstos nos incisos I e II deste artigo de acordo com a lotação do servidor.

Art. 4º A aferição mensal dos pontos pelo desenvolvimento das atividades externas de fiscalização será feita através do registro no

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Sistema de Gratificação de Atividade Fiscal, atestado pelo superior hierárquico imediato.

Art. 5º A Gratificação de Atividade Fiscal será paga, tomando-se por base:

I - nas atividades externas de fiscalização, as informações relativas ao trabalho desenvolvido no mês imediatamente anterior erelativas a autos de infração;

II - nas demais áreas, a pontuação estabelecida para a atividade desempenhada no mês imediatamente anterior.

Art. 6º O servidor em atividade externa de fiscalização fornecerá as informações de que trata o artigo 5º desta Portaria até o segundodia útil do mês subseqüente ao do período de referência.

Art. 7º O servidor deslocado da área interna para a área externa ou outra atividade interna, ou ainda da área externa para a áreainterna, receberá a Gratificação de Atividade Fiscal, alternativamente, em uma das formas a seguir:

Nota 3: A redação atual do caput do art. 7º foi dada pela Portaria nº 247, de 05/10/10, DOE de 06/10/10, efeitos a partir de 01/01/10.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do art. 7 pela Portaria nº 124, de 07/05/10, DOE de 08 e 09/05/10, efeitos a partir de 01/01/10 (sem efeito):"Art. 7º O servidor deslocado da área interna para a área externa de atividade, ou vice-versa, receberá a Gratificação de Atividade Fiscal, alternativamente,em uma das formas a seguir."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/09:"Art. 7º O servidor deslocado de uma determinada área de atividade para outra, receberá a Gratificação de Atividade Fiscal, alternativamente, em uma dasformas a seguir."

I - Com base na média das quantidades de pontos recebidos nos três meses imediatamente anteriores à transferência até o sexto mêssubseqüente à mudança;

II - Pela pontuação da nova atividade desempenhada, caso seja maior que a prevista no inciso anterior.

Parágrafo único. Na hipótese de transferência para atividade externa de fiscalização, o servidor poderá utilizar a Conta Reguladorapara complementar a quantidade de pontos prevista para a atividade desempenhada.

Art. 8º O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária:

I - A designação de um Auditor Fiscal para exercer a atividade de supervisão, em regra, para cada grupo de 10 (dez) Servidores doGrupo Fisco no exercício de atividades externas de fiscalização, e mais um supervisor, caso após esta disposição, remanesça ainda um gruposuperior a 05 (cinco) servidores;

II - A composição de um Grupo de Fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, para executar, entre outras atividades,as de fiscalização de contribuintes na condição de Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP, optantes pelo regime SimplesNacional, prestar informação fiscal, realizar diligências externas e despachar processos, previstas no Sistema de Gestão dos Procedimentos eRotinas da SEFAZ – PRS, no âmbito das Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas;

III - A composição de uma equipe de trabalho, integrada por Servidores do Grupo Fisco, para executar atividades deacompanhamento permanente de contribuintes das áreas de grande concentração comercial;

IV - A composição de um Grupo de Fiscalização, integrado por Servidores do Grupo Fisco para executar, entre outras atividades, asde monitoramento, prestar informação fiscal, cobrança, realizar diligências externas, despachar processos, realizar auditorias sumárias, previstasno Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas da SEFAZ – PRS.

§ 1º Para os Agentes de Tributos Estaduais relacionadas ao Grupo de Fiscalização previsto no Inciso II deste artigo, serão atribuídospontos pelo cumprimento de Ordens de Serviço e desenvolvimento de Tarefas Específicas de acordo com o estabelecido na Tabela 4 e Tabela 6do Anexo I desta Portaria e suas respectivas notas, até o limite previsto no Inciso I do Artigo 3º, podendo se alcançar a quantidade de pontosestabelecida no Anexo IV desta Portaria, através de pontos de Auto de Infração ou da conta reguladora individual.

§ 2º Para os Servidores que executarem de forma integral as atividades de acompanhamento das áreas de grande concentraçãocomercial, conforme definido pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização - DPF, compondo a equipe de trabalho prevista no inciso III desteartigo, serão atribuídos, mensalmente, 110 (cento e dez) pontos a título de gratificação de atividade fiscal.

§ 3º Os Servidores do Grupo Fisco que compuserem os Grupos de Fiscalização, previstos no inciso IV deste artigo, deverão executaratividades que perfaçam no máximo, mensalmente, 100 ou 105 pontos, previstos nos Incisos I e II do artigo 3º e 105 ou 110 pontos, comoprevisto no § 3° do artigo 3°, em consonância com os pontos estabelecidos nas tabelas dos Anexos I e II desta Portaria e suas respectivas Notas.

§ 4º Por conveniência da sua unidade e com autorização do respectivo Diretor, o Inspetor Fazendário poderá excepcionalmenteatribuir, como limites, a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria, e designar até dois servidores para realização das tarefasespecíficas de que trata este artigo.

§ 5º O cumprimento parcial das atividades previstas nos incisos II, III e IV e no parágrafo 4º deste artigo implicará recebimento daGratificação de Atividade Fiscal parcial de acordo com as tarefas efetivamente desenvolvidas.

§ 6º Para os fins previstos no inciso II do caput deste artigo, entende-se como objeto da fiscalização, exclusivamente, os contribuintesna condição de Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP que estejam como optantes pelo regime Simples Nacional, nos períodosem que atendam esta condição.

Art. 9º Na fiscalização de mercadorias em trânsito a designação de supervisores deverá observar os seguintes limites:

I - até dois supervisores para cada um dos Postos Fiscais Vitória da Conquista e Francisco Hereda;

II - um supervisor para cada um dos Postos Fiscais Honorato Viana, João Durval Carneiro, Eduardo Freire, Ângelo Calmon de Sá,Roberval Santos, Jaime Baleeiro, BA-GO, Fernando Presídio, Heráclito Barreto, Porto de Salvador e Faustino Dias Lima;

III - um supervisor para cada grupo de quinze servidores fiscais em Unidades Móveis de Fiscalização;

IV - um supervisor para gerir operações específicas e acompanhamento de operações especiais, a serem definidas no PRS -Procedimentos e Rotinas SEFAZ;

§ 1º Nos Postos Fiscais Aeroporto, Alberto Santana, José Rui Teixeira, Euclides da Cunha, José Maria Dantas, Mário Muniz Pacheco

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e Formosa do Rio Preto a supervisão será exercida por preposto que já seja responsável por uma das unidades listadas no inciso II.

§ 2º Na hipótese de atuação de UMF em região onde exista Posto Fiscal, o supervisor deste deverá acumular o trabalho das duasequipes.

§ 3º A designação de supervisor para equipe com menos de dez servidores é admitida para um conjunto de duas ou mais UMF’s comabrangência territorial de no mínimo duas Inspetorias ou cem quilômetros de extensão.

Art. 10. São atribuições do supervisor:

I - Auxiliar na elaboração da programação fiscal de sua unidade fazendária;

II - Planejar, orientar, controlar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

III - Emitir parecer, quando solicitado pelo superior imediato;

IV - Emitir relatório sobre os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

V - Sanear autos de infração e atestar o respectivo registro no SIGAT - Sistema de Controle do Crédito Tributário - Módulo Crédito;

VI - Atestar a execução das atividades fiscais do grupo no Sistema de Gratificação de Atividade Fiscal – GF;

VII - Lavrar Auto de Infração na sua respectiva competência legal.

Art. 11. Na fiscalização de mercadorias em trânsito, nos Postos Fiscais Honorato Viana, Codeba, Aeroporto, João Durval, FernandoPresídio, Francisco Hereda, Vitória da Conquista (B.Gama), Bahia-Goiás, Jaime Baleeiro, Roberval Santos e Eduardo Freire, o Diretor deAdministração Tributária poderá designar Auditores Fiscais para função de Coordenadores de Equipe.

Art. 12. Aos servidores designados para a função de Coordenador de Equipe, de que trata o artigo anterior, serão atribuídos 110, 112ou 114 pontos de Gratificação de Atividade Fiscal em proporção direta com os valores de créditos reclamados em cada mês, por cada equipe nosPostos Fiscais.

§ 1º Na hipótese de existirem menos de três equipes no Posto Fiscal serão atribuídos a título de gratificação de atividade fiscal:

I - 110 e 112 pontos no caso de existirem duas equipes;

II - 110 pontos para o caso de existir apenas uma equipe;

§ 2º Na hipótese de ocorrência de igualdade em duas ou três equipes nos valores mencionados no caput deste artigo serão atribuídos:

I - 110 e 112 pontos, quando do empate entre duas equipes;

II - 110 pontos, quando do empate entre três equipes.

§ 3º A responsabilidade pela observância das normas previstas neste artigo é do Supervisor da equipe do servidor.

Art. 13. São atribuições do Coordenador de Equipe:

I - Orientar a equipe de fiscalização no plantão com relação à Legislação do ICMS;

II - Comandar durante o plantão fiscal as atividades relativas às questões de logística na implementação de ações fiscais;

III - Elaborar relatórios sobre as atividades executadas no plantão fiscal;

IV - Auxiliar o Supervisor no planejamento e acompanhamento das ações fiscais;

V - Elaborar relatórios sobre situações que envolvem a necessidade de investigação, a serem encaminhados à Inspetoria Fazendáriade Investigação e Pesquisa - INFIP;

VI - Elaborar relatórios quanto a indicações de necessidade de programação específica de auditoria, a serem encaminhados àsInspetorias de Estabelecimentos;

VII - Exercer outras atividades relacionadas com a fiscalização tributária do ICMS.

Art. 14. Nas unidades de fiscalização de estabelecimentos com mais de um supervisor serão especificados os Auditores Fiscais eAgentes de Tributos Estaduais vinculados a cada um deles.

Art. 15. O supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos, em cumprimento às atribuições previstas nos incisos II e IV doartigo 10, deverá realizar reuniões mensais com a equipe sob sua responsabilidade, informando, por meio de relatório dirigido ao InspetorFazendário, quanto ao andamento dos trabalhos desenvolvidos por cada servidor.

§ 1º Ao servidor designado para a função de supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos será permitido o lançamento, naConta Reguladora, dos pontos relacionados aos autos de infração por ele lavrados.

§ 2º Os servidores que atuem na área externa de fiscalização deverão participar obrigatoriamente das reuniões previstas no caputdeste artigo, salvo por motivo formalmente justificado ao superior hierárquico.

Art. 16. Pelo cumprimento das atividades externas de fiscalização serão atribuídos pontos, respeitados os limites previstos nos incisosI e II do artigo 3º, conforme:

I - Anexo I desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelos servidores ematividade externa de fiscalização de estabelecimentos nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas;

II - Anexo II desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelos servidores ematividade externa de fiscalização de estabelecimentos nas Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação de Petróleo eCombustível;

III - Anexo III desta Portaria, para o cumprimento da escala de plantão, e/ou da ordem de serviço, e desenvolvimento de tarefasespecíficas pelos servidores em atividade externa nos Postos Fiscais, nas Unidades Móveis de Fiscalização e Unidades de Fiscalização de

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Transportadoras das Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito.

§ 1º Os pontos de atividades atribuídos pelo cumprimento da Ordem de Serviço - OS, inclusive os relativos à programação demonitoramento, deverão ser registrados no Sistema de Gratificação Fiscal e computados em relatório circunstanciado das atividadesdesenvolvidas, contido no Sistema Corporativo próprio, com a indicação dos meses objeto de levantamento, nos casos em que o roteiro foraplicado por amostragem.

§ 2º Nas Inspetorias de Estabelecimentos e Coordenação de Petróleo e Combustível, o dimensionamento das tarefas específicas seráfeito pelo superior hierárquico imediato, exceto nos casos dos processos de baixa cadastral.

§ 3º A pontuação por tarefas específicas somente será atribuída após o registro no respectivo sistema informatizado ou através deformulários próprios nos quais sejam circunstanciadas todas as tarefas desenvolvidas, com o visto do Supervisor aprovando o seu cumprimento.

§ 4º Os formulários previstos no parágrafo anterior quando devidos, deverão ser entregues ao Supervisor em meio eletrônico.

§ 5º O Superintendente de Administração Tributária poderá, mediante solicitação do Diretor de Planejamento da Fiscalização,autorizar a concessão de pontos pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização não contempladas nos Anexos I, II, III respeitadosos limites de pontos previstos no artigo 3º desta Portaria.

§ 6º Além do relatório de que trata o § 1º deste artigo, que poderá ser padronizado pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização -DPF, no curso do trimestre, quando necessário, poderá ser solicitada pela supervisão a apresentação de Planilhas, devidamente preenchidas,disponíveis no Sistema de Auditoria Fiscal Automatizada - SAFA, ou de planilhas informatizadas próprias, desenvolvidas pelo preposto fiscal,contendo as informações necessárias ao acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos, de acordo com os procedimentos previstos no Sistema deGestão de Procedimentos e Rotinas da SEFAZ - PRS, para os roteiros de auditoria fiscal e auditoria contábil e verificação fiscal.

§ 7º Os formulários de tarefas específicas a serem preenchidos pelo servidor em atividade externa de fiscalização são aquelesconstantes no Sistema de Gestão de Procedimentos e Rotinas da SEFAZ - PRS ou similares que contenham as informações necessárias aoacompanhamento dos trabalhos desenvolvidos.

§ 8º A classificação de complexidade constante nas tabelas dos Anexos I e II mencionados nos Incisos I e II deste Artigo será feita,separadamente, em dois grupos:

I - Contribuintes na condição Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte-EPP, enquadrados no Regime do Simples Nacional;

II - Demais contribuintes:

a) das Inspetorias Fazendárias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas;

b) das Inspetorias e Coordenação de Fiscalização de Empresas de Grande Porte.

Art. 17. A emissão ou cancelamento da Ordem de Serviço ou a Escala de Plantão para cada servidor será de competência doSupervisor ou Inspetor Fazendário da unidade fazendária de sua lotação.

Art. 18. Para o desenvolvimento de projetos específicos de interesse da unidade, o Diretor de cada Diretoria de AdministraçãoTributária, com a anuência do Superintendente de Administração Tributária e ouvida a Diretoria de Planejamento de Fiscalização – DPF, poderáatribuir a servidor em atividade externa de fiscalização os limites máximos de pontos previstos nos incisos I e II do artigo 3º desta Portaria, peloperíodo de até três meses, prorrogável por igual período.

Art. 19. Nas atividades externas de fiscalização de estabelecimentos, o não cumprimento integral das tarefas específicas implicarárecebimento proporcional da Gratificação de Atividade Fiscal.

Art. 20. Não tendo o servidor, em atividade externa de fiscalização de estabelecimentos, concluído a programação para o trimestre noprazo determinado, somente será assegurado o pagamento dos pontos de atividade do último mês com autorização expressa do InspetorFazendário, prorrogando a Ordem de Serviço, mediante justificativa do servidor solicitante e aquiescência do Supervisor, observando o seguinte:

I - a Ordem de Serviço só poderá ser prorrogada mediante a realização prévia de testes que indiquem a existência, ou, no mínimo,forte indício de existência de irregularidades na documentação, na escrita fiscal e/ou contábil do contribuinte que implique débito de imposto;

II - a prorrogação terá por finalidade a conclusão do levantamento dos dados e dos demonstrativos de débito.

Parágrafo único. Não se aplicam as exigências previstas neste artigo às programações trimestrais relativas às empresas de altacomplexidade, das Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação de Petróleo e Combustível/Gerência de Fiscalização, desdeque a prorrogação seja autorizada, respectivamente, pelo Diretor de Administração Tributária ou pelo Coordenador da circunscrição fiscal docontribuinte.

Art. 21. Nas atividades externas de fiscalização de trânsito de mercadorias, o não cumprimento integral da escala de plantão, daordem de serviço ou das tarefas específicas, conforme previsto no Anexo III, implicará recebimento da Gratificação de Atividade Fiscalproporcional à pontuação das atividades desenvolvidas.

Parágrafo único. O Supervisor de cada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, poderá autorizar o lançamento dospontos atribuídos pelo cumprimento integral da carga de trabalho, quando não for possível a realização total das tarefas específicas, em razão deindisponibilidade de um ou mais Sistemas Corporativos Informatizados da SEFAZ que comprometa o seu desenvolvimento, conformeestabelecido no Anexo III desta Portaria.

Art. 22. A atribuição de pontos relativos a tarefas específicas para os Agentes de Tributos Estaduais em atividade nos Postos Fiscais edemais unidades de fiscalização será feita com base no desempenho de tarefas individuais e coletivas, conforme Anexo III desta Portaria.

Art. 23. Para os Postos Fiscais em que não se justifique a existência do Coordenador de Equipe ou nas Unidades Móveis deFiscalização, o Inspetor Fazendário ou o Coordenador da Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito designará um dos Agentes deTributos para exercer a função de Chefe de Equipe.

Art. 24. A atribuição de pontos relativos às tarefas específicas ao Agente de Tributos Estaduais que exerça suas atividades emUnidade Móvel de Fiscalização será feita na forma do Anexo III desta Portaria, com base no desempenho das atividades da equipe de plantão,que será constituída via de regra por no máximo 02 (dois) Agente de Tributos Estaduais, salvo em situações excepcionais a juízo do InspetorFazendário.

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Art. 25. O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária a composição deequipes de trabalho em cada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito para a realização de fiscalizações sumárias, inteligênciafiscal, procedimentos fiscais em processos e/ou verificações que demandem diligências externas, dentre outras atividades de fiscalização,relativas aos contribuintes da circunscrição da Diretoria.

§ 1º Para Auditores Fiscais ou para Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral os procedimentos fiscais quedemandem diligências externas, conforme limite mínimo de roteiros de fiscalização e processos definido pela Diretoria de Planejamento daFiscalização, compondo a equipe de trabalho prevista neste artigo, serão atribuídos mensalmente, a título de Gratificação de Atividade Fiscal,100 pontos para os trabalhos passíveis de lavratura de Auto de Infração, dentro das respectivas competências, e, 110 pontos para os demais, quepela sua natureza, não resultem em autuações.

§ 2º O cumprimento parcial das atividades previstas no caput deste artigo implicará percepção proporcional da Gratificação deAtividade Fiscal.

§ 3º No âmbito da Diretoria de Administração Tributária em que não for constituída a equipe de trabalho prevista no caput desteartigo, o Inspetor Fazendário, com autorização do respectivo Diretor, poderá atribuir a pontuação prevista no parágrafo primeiro a até doisservidores, para realização das atividades de que trata este artigo, relativas aos contribuintes da sua circunscrição.

Art. 26. Para Auditores Fiscais e Agentes de Tributos em atividade interna ou externa de fiscalização, pela participação em eventosde desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda, de acordo com o artigo 2º desta Portaria, será atribuído 1 (um) pontopor cada período de 2 (duas) horas de treinamento, limitado ao total de 20 (vinte) pontos por mês.

§ 1º Será concedida a mesma pontuação mencionada no caput deste artigo pela participação em cursos de pós-graduação, em nível dedoutorado, mestrado, especialização ou extensão, inclusive os não patrocinados pela Secretaria da Fazenda, desde que sejam das áreas deinteresse previstas no Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais daSecretaria da Fazenda – PROCAD, previamente autorizados e acompanhados, pela Universidade Corporativa da Secretaria da Fazenda.

§ 2º Para atividades em que o servidor atuar como Instrutor em programa de capacitação promovido pela Universidade Corporativada Secretaria da Fazenda, serão aplicados os mesmos critérios previstos no caput deste artigo.

§ 3º Para efeito da comprovação da atividade prevista neste artigo, será necessário o atestado de freqüência e de aproveitamento a servalidado pela Universidade Corporativa da Secretaria da Fazenda.

§ 4º Em situações excepcionais, poderá o Superintendente de Administração Tributária, com o parecer da Universidade Corporativada Secretaria da Fazenda, formalizar solicitação ao Secretário da Fazenda para extrapolação do limite previsto no caput deste Artigo.

Art. 27. Serão concedidos pontos decorrentes de Autos de Infração e Notificações Fiscais na realização das atividades externas defiscalização.

Art. 28. Os pontos decorrentes de Auto de Infração e Notificações Fiscais poderão ser utilizados para complementar a diferença entrea quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria e os limites previstos nos incisos I e II do artigo 3º desta Portaria.

Art. 29. O Fator de Vínculo à Equipe será estabelecido de acordo com o número de servidores constantes da Ordem de Serviço ou daEscala de Plantão, observado o Anexo V desta Portaria.

Art. 30. Na hipótese de afastamento em parte do período de trabalho definidos em escala, os servidores somente terão direito aospontos de vínculo à equipe decorrentes dos Autos de Infração lavrados nos dias em que tenham efetivamente trabalhado.

Art. 31. Os pontos decorrentes de Autos de Infração que excederem, mensalmente, a diferença entre a pontuação obtida nos termosdo art. 3º desta Portaria e a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria constituirão créditos na Conta Reguladora.

Art. 32. A Conta Reguladora terá saldo de no máximo 120 (cento e vinte) pontos e poderá ser utilizada para complementar os pontosauferidos mensalmente, até a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria para a atividade desempenhada pelo servidor.

Art. 33. Os pontos decorrentes de Autos de Infração poderão ser creditados na Conta Reguladora até o segundo mês subseqüenteàquele em que ocorrer:

I - seu reconhecimento total, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

II - seu reconhecimento parcial, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

III - seu julgamento pela procedência total ou parcial, transitado em julgado na esfera administrativa;

IV - na hipótese de revelia do contribuinte, a inscrição do débito em dívida ativa;

V - o encaminhamento à Secretaria da Administração do Estado da Bahia - SAEB, de mercadorias que foram objeto de apreensão emque tenha resultado o Auto de Infração.

§ 1º Nas hipóteses previstas nos incisos II e III deste artigo, os pontos deverão ser creditados com base no valor efetivamentereconhecido ou julgado procedente.

§ 2º Na hipótese de pagamento do auto de infração através de certificado de crédito, título da dívida pública e assemelhados, seráconsiderada data de pagamento para efeitos dos Incisos I e II deste artigo, a data do efetivo registro no Sistema SIGAT.

Art. 34. É vedado ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais utilizarem pontos decorrentes de Autos de Infração ou dosaldo da Conta Reguladora para complementar os pontos relativos ao não cumprimento integral da Ordem de Serviço, da Escala de Plantão oudas tarefas específicas determinadas pelo seu superior hierárquico imediato.

Art. 35. Os pontos de Auto de Infração somente serão computados se este for devidamente cadastrado no prazo de 05 (cinco) dias,contados do visto da autoridade fazendária.

Art. 36. Os pontos decorrentes de Auto de Infração serão calculados multiplicando-se o valor do imposto, atualizado monetariamentee/ou da multa formal lançados no respectivo Auto de Infração pelo Fator de Autuação e pelo Fator de Vínculo à Equipe e dividindo-se oresultado obtido por 600 (seiscentos).

§ 1º A atualização de que trata este artigo será feita com base no mesmo índice utilizado pela Sefaz para correção do débito.

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§ 2º Na hipótese de imposto lançado pelo próprio contribuinte e não recolhido, serão atribuídos, no máximo, 04 (quatro) pontos porAuto de Infração.

§ 3º O Fator de Autuação será estabelecido de acordo com o porte das Inspetorias e Coordenação de Fiscalização deEstabelecimentos, e, na Fiscalização do Trânsito de Mercadorias, de acordo com o volume de operações dos Postos Fiscais e Unidades Móveis,conforme Anexo V desta Portaria.

Art. 37. Nas atividades externas de fiscalização de mercadorias em trânsito, os Agentes de Tributos Estaduais farão jus aos pontosdos autos de infração lavrados pelos demais componentes de sua equipe de plantão, utilizando-se os fatores de autuação e de vínculo à equipe,previstos no Anexo V desta Portaria.

Art. 38. Os Agentes de Tributos Estaduais com atividade vinculada aos Postos Fiscais que atuarem em mais de uma equipe deplantão farão jus à pontuação coletiva, relativa a tarefas e autos de infração, alcançada pela equipe de melhor resultado entre aquelas em quetrabalharem.

Art. 39. Serão atribuídos pontos aos Servidores Fiscais, mediante emissão de Ordem de Serviço, quando da prestação de informaçãofiscal, nos termos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, consoante o disposto na Tabela 3 do Anexo I, Tabela 6 do Anexo I ou naTabela 4 do Anexo II desta Portaria, desde que cumprido o prazo previsto no Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, hipótese em queos pontos poderão ser utilizados no trimestre em que ocorreu a prestação ou no trimestre subseqüente.

§ 1º Sob a inobservância do prazo de cumprimento da informação fiscal ou na sua falta até o final do trimestre em que o mesmo sefinda, a pontuação para prestação da informação fiscal deverá obrigatoriamente compor o limite de pontos de atividades previstos nos Incisos I eII do Artigo 3º, no trimestre imediatamente ulterior àquele em que ocorreu o vencimento do prazo, quando então a informação fiscal deverá serprestada até o trigésimo dia do início do trimestre.

§ 2º Caso o servidor preste a informação fiscal entre o primeiro dia após o vencimento do prazo e o último dia do trimestre em que omesmo ocorreu, poderá utilizar a pontuação como crédito para o trimestre seguinte.

§ 3º Na hipótese do Parágrafo 1º deste artigo, a pontuação referente à Ordem de Serviço para informação fiscal não deverá sersubstituída por pontos de outra atividade.

§ 4º Caso a prestação da informação não tenha sido prestada até o trigésimo dia do trimestre posterior ao que se deu o vencimento doprazo mencionado no caput deste artigo, o Supervisor poderá designar outro servidor para a tarefa, que fará jus aos pontos previstos nos Anexosdesta Portaria, conforme a complexidade da mesma.

§ 5º Não mais estando o autuante em exercício na Secretaria da Fazenda ou nos casos de afastamentos previstos nos incisos V, VI,VII, VIII, IX, X e XI do artigo 22 do Decreto n.º 8.869 de 05 de janeiro de 2004, poderá o Inspetor Fazendário atribuir a qualquer dos ServidoresFiscais lotados na Inspetoria, respeitada a sua competência, a tarefa de prestar a informação fiscal, no limite de até 04 (quatro) processos portrimestre, atribuindo-se a cada processo, a pontuação prevista no caput deste Artigo.

§ 6º A pontuação prevista no caput deste artigo não se aplica ao servidor que possuir informações fiscais a serem prestadas, comprazo vencido.

§ 7º Fará jus a 06 (seis) pontos da Gratificação de Atividade Fiscal o Auditor Fiscal que prestar a informação fiscal em Auto deInfração lavrado na Fiscalização de Trânsito de Mercadorias até a data de 30.06.2009.

§ 8º A responsabilidade pela observância das normas previstas nos parágrafos 1º a 7º deste artigo é do Supervisor da equipe doservidor ou do Inspetor Fazendário.

Art. 40. O Servidor Fiscal que participar de sessão no Conselho de Fazenda Estadual - CONSEF, em julgamento de Auto de Infraçãode sua lavratura, fará jus a 04 (quatro) pontos na Gratificação da Atividade Fiscal que poderão ser lançados somente até o trimestre subseqüenteà ocorrência do evento.

Parágrafo único. A comprovação da atividade a que se refere o caput deste artigo, dar-se-á mediante declaração por escrito dointeressado ou pela apresentação de cópia da Ata da Sessão de Julgamento ao Supervisor.

Art. 41. A folha de pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será remetida, mensalmente, a DIREG/DIRAD/CARHU, até oquarto dia útil de cada mês.

Art. 42. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal decorrente de Auto de Infração, o ajuste adébito ou a crédito será realizado na Conta Reguladora.

Parágrafo único. No caso de ajuste a débito em que se verifique insuficiência de saldo no mês da utilização indevida, o valorrecebido será descontado do pagamento do servidor no mês da sua constatação.

Art. 43. Pelo cumprimento das atividades de inspeção e controle interno; de investigação e inteligência fiscal; de perícia e revisão; decorreição; de julgamento; internas técnico-administrativas; de supervisão; de coordenação e de direção e assessoramento serão atribuídos pontosconforme previsto no Anexo IV desta Portaria.

§ 1º Para as atividades de correição e de inteligência fiscal, gozarão da pontuação prevista no Anexo IV desta Portaria, aquelesservidores que estiverem diretamente ligados a este trabalho, para os quais devem ser emitidas Ordens de Serviço, a serem cumpridastrimestralmente, com a definição das tarefas a serem desenvolvidas, de acordo orientação estabelecida no PRS.

§ 2º Aplica-se o disposto no § 1º deste artigo aos servidores lotados na Gerência de Ações Especiais - GERAE, da Coordenação deFiscalização de Petróleo e Combustíveis, que exerçam atividades de fiscalização e controle das receitas financeiras decorrentes da exploração derecursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de recursos minerais, inclusive petróleo e gás natural.

Art. 44. Para efeito de gratificação de atividade fiscal, ao servidor que desempenhar atividade vinculada à Corregedoria, seráatribuida:

Nota 3: A redação atual do art. 44 foi dada pela Portaria nº 247, de 05/10/10, DOE de 06/10/10, efeitos a partir de 01/01/10.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 44 pela Portaria nº 124, de 07/05/10, DOE de 08 e 09/05/10, efeitos a partir de 01/01/10 (sem efeito):"Art. 44. Para efeito de gratificação de atividade fiscal, ao servidor que for designado para compor comissões de trabalho na Corregedoria, especificamentenaqueles relacionados com as tarefas da Comissão de Ética, poderá ser atribuído até um terço da pontuação da carga trimestral, que substituirá a carga detrabalho designada em ordens de serviço de sua respectiva unidade, ou, no caso de servidores nas atividades internas, na sua carga horária.

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Parágrafo único. A compensação mencionada no caput deste artigo será considerada necessária quando definida pelo titular da Corregedoria queformalizará a solicitação à respectiva unidade do servidor por meio de comunicação interna."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/09:"Art. 44. Para efeito de gratificação de atividade fiscal, ao servidor que for designado para compor comissões de trabalho na Corregedoria, especificamentenaqueles relacionados com as tarefas da Comissão de Ética, poderá ser atribuído até um terço da pontuação da carga trimestral, que substituirá a carga detrabalho designada em ordens de serviço de sua respectiva unidade, ou, no caso de servidores nas atividades internas, na sua carga horária.§ 1º A compensação necessária, mencionada no caput deste artigo, será definida pelo titular da Corregedoria que formalizará a solicitação à respectivaunidade do servidor por meio de comunicação interna."

I - quando designado para compor comissões de trabalho na Corregedoria, especificamente naquelas relacionadas com as tarefas daComissão de Ética, poderá ser atribuído até um terço da pontuação da carga trimestral, que substituirá a carga de trabalho designada em ordensde serviço de sua respectiva unidade, ou, no caso de servidores nas atividades internas, na sua carga horária;

II - quando designado para presidir Comissão de Sindicância e/ou de Processo Administrativo Disciplinar, enquanto estiverefetivamente na Presidência da Comissão, fará jus à Gratificação de Atividade Fiscal correspondente a de Coordenador de Grupo de Trabalho;

III - quando indicado para coordenar grupos de servidores fiscais nas atividades planejadas pelas Coordenações de Auditoria Internae de Revisão Fiscal, fará jus à Gratificação de Atividade Fiscal correspondente a de Coordenador de Grupo de Trabalho.

§ 1º A compensação mencionada no inciso I deste artigo será considerada necessária quando definida pelo titular da Corregedoria queformalizará a solicitação à respectiva unidade do servidor por meio de comunicação interna.

§ 2º Para fins de implementação do indicado nos incisos II e III deste artigo o Corregedor deverá submeter à deliberação do Gabinetedo Secretário através de formulário próprio.

Art. 45. Ficam convalidados os procedimentos utilizados para aferição dos pontos de gratificação dos Agentes de Tributos Estaduaisa partir de 1º de julho de 2009.

Art. 46. Para efeitos da Gratificação de Atividade Fiscal no quarto trimestre de 2009, tendo em vista o disposto no Decreto nº 11.887de 10 de dezembro de 2009, os pontos relativos às atividades previstos no artigo 3º da Portaria 017, de 06 de janeiro de 2004, definidos emordens de serviço na programação de cada servidor para o trimestre, deverão ser ajustados aos novos limites desta Portaria.

Art. 47. O artigo 3º desta Portaria retroagirá seus efeitos a partir da data da publicação da Lei nº 11.470, de 08 de abril de 2009.

Art. 48. Os demais dispositivos desta Portaria entram em vigor na data de sua publicação produzindo efeitos a partir de 01 de janeirode 2010.

Art. 49. Ficam revogadas a Portaria nº 017, de 06 de janeiro de 2004 e a Portaria nº 352, de 30 de setembro de 2008.

Art. 50. Ficam revogadas as disposições em contrário.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

ANEXO IINSPETORIAS FAZENDÁRIAS DE FISCALIZAÇÃO DE MÉDIAS E PEQUENAS EMPRESAS

PROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

Nota 1: A redação atual da Tabela I do Anexo I foi dada pela Portaria nº 124, de 07 /05/10, DOE de 08 e 09/05/10, efeitos a partir de 01/05/10.

TABELA 1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO - POREXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEITOS MÉDIAS EMPRESAS E PORTE OUTROS

COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

AUDIF 201 9 4,50 2,50

AUDIF 202 6 3,0 1,50

AUDIF 203 9 4,5 2,5

AUDIF 204 9 4,5 2,5

AUDIF 239 (Nota 6.0) 6 3,0 1,50

AUDIF 241 9 4,50 2,50

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOSROTEIROS BÁSICOS - PORESTABELECIMENTO

48 24 13

ESPECÍFICOS(Nota 2.0)

AUDIF 207 -Auditoria deEstoques

46 23 12,5

AUDITORIACONTÁBIL -AUDIC 001, 003,006 ou 009.

46 23 12,5

OBRIGATÓRIOS -(Nota 4.0)

46 23 12,5

COMPLEMENTARES - (Nota 5.0)

20 15 12,5

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO (Nota6.0)

140 70 50

NOTA 1.0A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no SistemaCorporativo SAFA e/ou SEAI, implicará na substituição por outro (s) roteiro (s) específico (s).

NOTA 2.0Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão obrigatoriamente ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos porestabelecimento.

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NOTA 3.0Além do roteiro AUDIF 207, os roteiros constantes no PRS – Procedimentos e Rotinas da SEFAZ, AUDIC 001, 003, 006 e009, serão considerados roteiros específicos.

NOTA 4.0São roteiros específicos obrigatórios de auditoria fiscal: AUDIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238, 248 e 249. Taisroteiros devem ser aplicados nos estabelecimentos com operações onde são aplicáveis, conforme especificar a Ordem deServiço.

NOTA 5.0Todos os outros roteiros, não classificados como básicos, específicos (AUDIF 207, AUDIC 001, 003, 006 e 009) ouEspecíficos Obrigatórios, compreendem os Roteiros Específicos Complementares e devem ser realizados nosestabelecimentos com operações em que forem aplicáveis.

NOTA 6.0As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, prevista na Tabela 1 deste Anexo, nãopoderão ser excedidas

Nota 2: A redação atual da Nota 6.0 da Tabela 1, do Anexo I foi dada pela Portaria nº 247, de 05/10/10,DOE de 06/10/10, efeitos a partir de 01/01/10.

Nota 1: Redação anterior da Nota 6.0 da Tabela I do Anexo I (sem efeito):"NOTA 6.0As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, prevista na Tabela 1 deste Anexo,somente poderão ser excedidas, excepcionalmente, com autorização expressa do Inspetor Fazendário."

NOTA 6.1O roteiro AUDIF 239 será pontuado por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

Nota 1: Redação original da tabela 1 do Anexo I, efeitos até 31/12/09:

TABELA 1PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO - POR EXERCÍCIO

VERTICAL ROTEITOS MÉDIAS EMPRESAS E PORTE OUTROS

COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

AUDIF 201 9 4,50 2,50

AUDIF 202 6 3,0 1,50

AUDIF 203 9 4,5 2,5

AUDIF 204 9 4,5 2,5

AUDIF 239 (Nota 6.0) 6 3,0 1,50

AUDIF 241 9 4,50 2,50

PONTOS PELO CUMPRIMENTODOS ROTEIROS BÁSICOS - PORESTABELECIMENTO

48 24 13

ESPE-CÍFI-COS

(Nota 2.0)

AUDIF 207 -Auditoria deEstoques

46 23 12,5

AUDITORIACONTÁBIL -AUDIC 001, 003,006 ou 009.

46 23 12,5

OBRIGATÓRIOS- (Nota 4.0)

46 23 12,5

COMPLEMENTARES - (Nota 5.0)

20 10 12,5

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO (Nota 6.0)

140 70 50

NOTA 1.0A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativa no Sistema CorporativoSAFA e/ou SEAI, implicará na substituição por outro (s) roteiro (s) específico (s).

NOTA 2.0Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão obrigatoriamente ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos porestabelecimento.

NOTA 3.0Além do roteiro AUDIF 207, os roteiros constantes no PRS – Procedimentos e Rotinas da SEFAZ, AUDIC 001, 003, 006 e 009, serãoconsiderados roteiros específicos.

NOTA 4.0São roteiros específicos obrigatórios de auditoria fiscal: AUDIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238, 248 e 249. Tais roteirosdevem ser aplicados nos estabelecimentos com operações onde são aplicáveis, conforme especificar a Ordem de Serviço.

NOTA 5.0Todos os outros roteiros, não classificados como básicos, específicos (AUDIF 207, AUDIC 001, 003, 006 e 009) ou EspecíficosObrigatórios, compreendem os Roteiros Específicos Complementares e devem ser realizados nos estabelecimentos com operações em queforem aplicáveis.

NOTA 6.0As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, prevista na Tabela 1 deste Anexo, somente poderão serexcedidas, excepcionalmente, com autorização expressa do Inspetor Fazendário.

NOTA 6.1O roteiro AUDIF 239 será pontuado por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

TABELA 2PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS – MONITORAMENTO – AUDITORES FISCAIS

ROTEIROS POR ESTABELECIMENTO

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AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 -Auditoria dos Documentos de Informações Econômico-Fiscais e AUDIF 201- Auditoria do Conta-Corrente do ICMS.

3,0 pontos por roteiro

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO - AUDIF 202,AUDIF 204, AUDIF 205 e outros roteiros de Auditoria Fiscal - AUDIF.(Nota 7)

3,0 pontos por roteiro

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - PORESTABELECIMENTO

12,0

NOTA 7.0Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 90 (noventa) lançamentos, quando houver.

TABELA 3PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS – AUDITORES FISCAIS

TAREFASCOMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado,Restituição, Informação Fiscal por Auditor Estranho ao Feito, dentreoutros.

20,0 14,0 7,0

INFORMAÇÃO FISCAL - prestada pelo próprio autuante. (Nota16.0)

15,0 10,0 5,0

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 11.0) 20,0 12,0 6,0

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL 100,0 66,0 50,0

DILIGÊNCIA FISCAL 9,0 6,0 3,0

AUDITORIAS SUMÁRIAS (Notas 17.0 e 18.0) 22,0 18,0 14,0

PLANTÃO FISCAL 4,0 pontos por plantão

BAIXAS CADASTRAIS PORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS (Nota 10.0)

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 12.0) 15,0 (Nota 13.0)

NOTA 8.0Cabe ao Supervisor ou ao Inspetor a classificação quanto à complexidade dos processos, inclusive revisões fiscais, devendo ser precedidasde emissão de OS no PGF.

NOTA 9.0Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conformedefinição do PRS.

NOTA 10.0A classificação quanto ao porte das baixas será feita, automaticamente, pelo sistema PGF, podendo ser alterada pelo Supervisor / Inspetor,em função do volume de trabalho demandado.

NOTA 11.0Entende-se por revisão fiscal horizontal os processos de revisão em que não há necessidade de refazer a fiscalização vertical.

NOTA 12.0Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 1 para fiscalizações verticais.

NOTA 13.0Não há pontuação específica para os processos de baixa cadastral de pequeno porte, que se incorporam às atividades do plantão fiscal.

NOTA 14.0Baixa de médio porte terá pontuação fixa.

NOTA 15.0 O roteiro AUDIF 239 será pontuado por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

NOTA 16.0A informação fiscal poderá não ser pontuada, a critério do Supervisor ou Inspetor, quando se tratar de retorno do processo por parte doCONSEF, para complementação de informação já respondida anteriormente, caso fique evidente que se tratava de informação deconhecimento do autuante.

NOTA 17.0As O.S. de auditorias sumárias abrangerão 01(um) exercício, quando aplicável, sendo que deverão ser executados, além dos roteirosAUDIF 239 e AUDIF 241, mais um roteiro de auditoria fiscal definido em função do objetivo da ação fiscal.

NOTA 18.0Os pontos referentes à execução de auditoria sumária somente serão computados quando realizados todos os roteiros previstos na O.S.

NOTA 19.0Poderá ser concedida pelos Inspetores Fazendários e Gerente de Fiscalização a pontuação máxima prevista na tabela 01 deste anexo parafiscalização vertical na qual não seja possível ou necessária a aplicação dos diversos roteiros de auditoria, tendo em vista as peculiaridadesdas operações ou prestações realizadas pelo contribuinte.

TABELA 4FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS - AGENTES DE TRIBUTOS ESTADUAIS

MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTES PELO REGIME SIMPLES NACIONAL

PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO

CONTRIBUINTE - NÍVEL DE DIFICULDADE DOTRABALHO DE FISCALIZAÇÃO(Nota 21.0)

NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

PONTOS POR EXERCÍCIO FISCALIZADO 30 20 10

NOTA

20.0

Para obtenção dos pontos indicados é necessária, obrigatoriamente, a execução dos roteiros básicos VERIF 701, VERIF 702 eVERIF 703 e dos demais roteiros VERIF 704, VERIF 705 quando aplicáveis.

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NOTA

21.0

Contribuintes na condição ME ou EPP enquadrados no Regime do Simples Nacional são classificados em 3 (três) níveis dedificuldades para execução da fiscalização, em função do valor do faturamento anual, quantidade de Notas Fiscais de aquisiçõesinterestaduais e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas- CNAE.

NOTA

22.0

A programação trimestral para cada executante não deverá conter mais que 03 (três) exercícios de contribuinte do SimplesNacional classificado nesta tabela como Nível-3.

NOTA

23.0

Serão atribuídos 2 (dois) pontos para cada de FLC lavrada.

TABELA 5MONITORAMENTO DE ESTABELECIMENTOS - AGENTES DE TRIBUTOS ESTADUAIS

MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTES PELO REGIME SIMPLES NACIONAL

PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTO DE ACORDO COM AS NOTAS ABAIXO

6 pontos

NOTA24.0

Para obtenção dos pontos indicados é necessária, obrigatoriamente, a execução dos roteiros básicos VERIF 701, VERIF 702 edos demais roteiros VERIF 703, VERIF 704 e VERIF 705, por amostragem, perfazendo, a verificação, em noventadocumentos ou em 03 meses alternados no exercício.

NOTA25.0

O servidor deverá indicar no relatório de Monitoramento qual foi a amostragem realizada.

NOTA26.0

Os roteiros estabelecidos na Nota 24.0 poderão ser substituídos pelos demais roteiros de VERIF’s constantes no PRS, quandoaplicáveis e a critério do Supervisor ou Inspetor.

NOTA27.0

Referente à tabela 5, a cada grupo de no mínimo 2(dois) monitoramentos que resultarem em lavratura de FLC (Ficha deLocalização de Contribuinte), será considerado como 1(um) plenamente realizado.

NOTA28.0

O Monitoramento deverá abranger 01 (um) exercício ou o período compreendido entre o último mês monitorado e o últimomês do exercício.

NOTA29.0

No Monitoramento de recém-inscritos previsto na Tabela 4 deverão ser executados, como básicos, os roteiros VERIF 701 e702, sendo que esta ação é direcionada a contribuintes inscritos no cadastro estadual nos 06 meses anteriores à programação.

TABELA 6PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS – AGENTES DE TRIBUTOS

TAREFAS COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS – Processo de Restituição, Informação Fiscal,Informação Fiscal prestada por Agente de Tributos Estaduaisestranho ao feito, dentre outros. (Nota 30.0)

10,0 7,0 3,5

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL 30,0 20,0 10,0

DILIGÊNCIA FISCAL 6,0 3,0 2,0

FISCALIZAÇÃO SUMÁRIA 12,0 10,0 8,0

VISTORIAS 1,0 ponto por vistoria

PLANTÃO FISCAL 4,0 pontos por plantão

BAIXAS CADASTRAIS

PORTE DAS BAIXAS CADASTRAIS (Nota 8)

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota 33) 10,0 (Nota 34)

NOTA 30.0Cabe ao Supervisor / Inspetor a classificação quanto à complexidade dos processos, devendo preceder a emissão de OS no PGF.

NOTA 31.0Os processos que não demandem procedimento de fiscalização deverão ser solucionados pela Coordenação de Atendimento, conformedefinição do PRS.

NOTA 32.0A classificação quanto ao porte das baixas será feita, automaticamente, pelo sistema PGF, podendo ser alterada pelo Supervisor / Inspetor,em função do volume de trabalho demandado.

NOTA 33.0Baixas de grande porte recebem o mesmo tratamento previsto na Tabela 4 para fiscalizações dos contribuites Microempresa e Empresa dePequeno Porte optantes pelo regime do Simples Nacional.

NOTA 34.0Não há pontuação específica para os processos de baixa cadastral de pequeno porte, que se incorporam às atividades no plantão fiscal.

NOTA 35.0A informação fiscal poderá não ser pontuada, a critério do Supervisor ou Inspetor, quando se tratar de retorno do processo por parte doCONSEF, para complementação de informação já respondida anteriormente, caso fique evidente que se tratava de informação deconhecimento do autuante.

NOTA 36.0A O.S. de fiscalização sumária abrangerá 01(um) exercício, quando aplicável, sendo que deverão ser executados no mínimo dois roteirosdefinidos em função do objetivo da ação fiscal.

NOTA 37.0Os pontos referentes à execução de fiscalização sumária somente serão computados quando realizados todos os roteiros previstos na O.S.

NOTA 38.0Poderá ser concedida pelos Inspetores Fazendários a pontuação máxima prevista na tabela 04 deste anexo para fiscalização na qual nãoseja possível ou necessária a aplicação de todos os roteiros, tendo em vista as peculiaridades das operações ou prestações realizadas pelocontribuinte.

ANEXO II

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INSPETORIAS E COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE GRANDES EMPRESAS - PROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

TABELA 1PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE

ESTABELECIMENTO NESTE ESTADO - POR EXERCÍCIO

V

E

R

T

I

C

ROTEIROS COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

AUDIF – 202 12,00 6,00 3,00

AUDIF – 203 18,00 9,00 4,50

AUDIF – 204 18,00 9,00 4,50

AUDIF - 239 (Nota 6.0) 12,00 6,00 3,00

AUDIF – 241 12,00 6,00 3,00

AUDIC – 001 21,00 10,50 6,00

AUDIC – 003 21,00 10,50 6,00

AUDIC – 006 21,00 10,50 6,00

AUDIC – 009 21,00 10,50 6,00

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOS ROTEIROSBÁSICOS - POR ESTABELECIMENTO

156 78 42

A

L

ESPECÍFICOS AUDIF 207 - Auditoria de Estoques 68 34 18

OBRIGATÓRIOS - (Nota 3.0) 68 34 18

COMPLEMENTARES - (Nota 4.0) 66 33 15

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO (Nota5.0)

290,00 145,00 75,00

NOTA 1.0A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição de justificativano Sistema SAFA e/ou SEAI, implicará na substituição por outro (s) roteiro (s) específico (s).

NOTA 2.0Além dos roteiros básicos previstos na OS, deverão ser realizados, no mínimo, 2 roteiros específicos porestabelecimento de acordo com sua preponderância de comercialização, e sua escolha será em análise conjuntacom o Supervisor.

NOTA 3.0São roteiros específicos obrigatórios de auditoria fiscal: AUDIF 205, 209, 213, 219, 220, 221, 222, 237, 238 e248. Devem ser aplicados nos estabelecimentos com operações em que são aplicáveis, conforme OS e suaescolha, de acordo com a relevância, será feita em conjunto com o Supervisor.

NOTA 4.0Todos os demais roteiros, além do AUDIF 207, dos classificados como Básicos, e dos Específicos Obrigatórios,compreendem os Roteiros Específicos Complementares e devem ser realizados nos estabelecimentos comoperações em que forem aplicáveis.

NOTA 5.0As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas nastabelas 1 e 2 deste Anexo, não poderão ser excedidas.

Nota 2: A redação atual da Nota 5.0 da Tabela 1 do Anexo II foi dada pela Portaria nº 247, de 05/10/10,DOE de 06/10/10, efeitos a partir de 01/01/10.

Nota 1: Redação anterior dada à Nota 5.0 da Tabela I do Anexo II (sem efeito):"NOTA 5.0As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas nastabelas 1 e 2 deste Anexo, somente poderão ser excedidas, excepcionalmente, com autorizaçãoexpressa do Inspetor Fazendário."

NOTA 6.0O roteiro AUDIF 239 será pontuado por ação fiscal, independente da quantidade de exercícios fiscalizados.

NOTA 6.1Os Roteiros constantes no PRS – Procedimentos e Rotinas da SEFAZ, AUDIC 001, 003, 006, 009 serãoconsiderados roteiros básicos e os demais AUDIC 002, 004, 005, 007, 008, 010 considerados roteirosespecíficos complementares.

TABELA 2PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE

ESTABELECIMENTO SUBSTITUTO FORA DO ESTADO - POR EXERCÍCIO

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V

E

R

T

I

C

A

L

ROTEIROSCOMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

SUBST 701 - Auditoria das Informações Econômico-Fiscais 12,00 6,00 3,00

SUBST 702 - Auditoria do Cálculo do ICMS – ST 36,00 18,00 9,00

SUBST 703 - Auditoria dos Recolhimentos de ICMS – ST 12,00 6,00 3,00

SUBST 704 - Auditoria em Documentos e Lançamentos Fiscais 12,00 6,00 3,00

SUBST 705 - Auditoria de Crédito Fiscal do ST (Ressarcimentoe/ou Devoluções)

16,00 8,00 4,00

SUBST 706 - Auditoria das Informações em meio magnético -Convênio 57/95

12,00 6,00 3,00

SUBST 707 - Auditoria Fiscal-Contábil de contribuinte STInterestadual

36,00 18,00 9,00

SUBST 708 - Auditoria dos dados cadastrais de contribuinte STInterestadual

12,00 6,00 3,00

SUBST 709 - Auditoria de Tabelas de Preços Máximos 16,00 8,00 4,00

SUBST 710 - Auditoria das Operações nos Destinatários 36,00 18,00 9,00

SUBST 711 - Auditoria dos Anexos Apresentados por Empresasde Combustíveis

16,00 8,00 4,00

SUBST 712 - Auditoria para Apuração ICMS - ST sem ArquivoMagnético (Preço Sugerido)

68,00 34,00 17,00

SUBST 713 - Auditoria do Crédito Tributário (PassivoTributário)

12,00 6,00 3,00

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO (Nota5.0)

145,00 73,00 37,00

TABELA 3PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS – MONITORAMENTO

MONITORAMENTO

ROTEIROSESTABELECIMENTOSNO ESTADO

AUDIF 239 - Auditoria da Situação Cadastral do Contribuinte, AUDIF 241 -Auditoria dos Documentos de Informações Econômico-Fiscais e AUDIF 201 -Auditoria do Conta-Corrente do ICMS.

3,00 pontos por roteiro

ESPECÍ-FICOS

ROTEIROS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO -AUDIF 202, AUDIF 204 e outros roteiros de Auditoria Fiscal -AUDIF.

6,00 pontos por roteiro

AUDIF 205 - Auditoria da Substituição e da AntecipaçãoTributária

6,00

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - POR ESTABELECIMENTO 18,00

NOTA 7.0 Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 90(noventa) lançamentos, quando houver.

TABELA 3.1PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS - MONITORAMENTO

MO-NI-TO-RA-MEN-TO

ROTEIROS ESTABELECIMENTOS FORADO ESTADO

SUBST 701 - Auditoria das Informações Econômico-Fiscais,SUBST 703 - Auditoria dos Recolhimentos de ICMS ST, SUBST706 - Auditoria das Informações em Meio Magnético e SUBST 708- Auditoria dos Dados Cadastrais.

3,00 pontos por roteiro

MÁXIMO DE PONTOS MONITORAMENTO - PORESTABELECIMENTO

12,00

NOTA 8.0Os roteiros específicos de monitoramento devem ser realizados considerando, no mínimo, 180 (cento e oitenta)lançamentos, quando houver.

TABELA 4PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS

TAREFAS COMPLEXIDADE (Nota 7)

ALTA MÉDIA BAIXA

PROCESSOS - Crédito Fiscal, Crédito Fiscal Acumulado,Restituição, Informação Fiscal por Auditor Fiscal Estranho ao Feito,dentre outros.

40,00 27,00 14,00

Informação Fiscal prestada pelo próprio autuante. 20,00 15,00 10,00

Auditoria Sumária 45 36 20

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - HORIZONTAL (Nota 12.0) 40,00 27,00 14,00

PROCESSOS DE REVISÃO FISCAL - VERTICAL (Nota 13.0) 430,00 215,00 107,00

BAIXAS CADASTRAIS(Nota 11)

PORTE

GRANDE MÉDIA PEQUENA

(Nota14.0)

20,00 N/A

NOTA 9.0

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ANEXO IIIFISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

TABELA 1PONTOS PELO CUMPRIMENTO DA ESCALA DE PLANTÃO NOS POSTOS FISCAIS E UNIDADES

MÓVEIS DE FISCALIZAÇÃO – UMF

Carga Horária Mensal - Independende do Regime de Plantão Estabelecido naEscala de Plantão

180 horas 40,00 Pontos

NOTA 1.0Nos termos do artigo 10 desta Portaria, o não cumprimento integral da Escala de Plantão implicará norecebimento dos pontos, proporcionalmente as horas trabalhadas.

TABELA 2PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS NOS POSTOS FISCAIS

1) TAREFAS COM PONTUAÇÃO INDIVIDUAL - META MENSAL POR PREPOSTO FISCAL

1.1) VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO NO SCOMT - SISTEMA DE CONTROLE DE MERCADORIAS EMTRÂNSITO

POSTO FISCAL PONTOS POR META MENSAL

20,00 30,00 40,00

VITÓRIA DA CONQUISTA (B.GAMA) 150 a 299 NF VALIDADAS

300 a 600NF VALIDADAS

(+) de 600 NF VALIDADAS

HONORATO VIANA - JOÃO DURVAL -EDUARDO FREIRE - FRANCISCOHEREDA

100 a 199NF VALIDADAS

200 a 300 NF VALIDADAS

(+) de 300NF VALIDADAS

ROBERVAL SANTOS - JAIMEBALEEIRO - BAHIA GOIÁS -FERNANDO PRESÍDIO - ÂNGELOCALMON DE SÁ

50 a 99NF VALIDADAS

100 a 200 NF VALIDADAS

(+) de 200NF VALIDADAS

AEROPORTO - ALBERTO SANTANA -HERÁCLITO BARRETO

25 a 49NF VALIDADAS

50 a 100NF VALIDADAS

(+) de 100NF VALIDADAS

FAUSTINO DIAS LIMA - FORMOSADO RIO PRETO - MARIO MUNIZPACHECO - PORTO DE SALVADOR -JOSÉ MARIA DANTAS

10 a 19NF VALIDADAS

20 a 30NF VALIDADAS

(+) de 30NF VALIDADAS

1.2) EMISSÃO OU BAIXA DE PASSE FISCAL OU VALIDAÇÃO DE DANFE OU OUTRO DOCUMENTOELETRÔNICO. (Nota 3.0)

VITÓRIA DA CONQUISTA (B.GAMA)0,05 PONTO POR PASSE EMITIDO OU BAIXADO OU DANFE VALIDADO, LIMITADO A 10 PONTOSPOR MÊS.

HONORATO VIANA - JOÃO DURVAL - EDUARDO FREIRE - FRANCISCO HEREDA 0,08 PONTO POR PASSE EMITIDO OU BAIXADO OU DANFE VALIDADO, LIMITADO A 10 PONTOSPOR MÊS.

ROBERVAL SANTOS - JAIME BALEEIRO - BAHIA GOIÁS - FERNANDO PRESÍDIO - ÂNGELOCALMON DE SÁ 0,1 PONTO POR PASSE EMITIDO OU BAIXADO OU DANFE VALIDADO, LIMITADO A 10 PONTOSPOR MÊS.

AEROPORTO - ALBERTO SANTANA - HERÁCLITO BARRETO - IBÓ0,2 PONTO POR PASSE EMITIDO OU BAIXADO OU DANFE VALIDADO, LIMITADO A 10 PONTOSPOR MÊS.

FAUSTINO DIAS LIMA - FORMOSA DO RIO PRETO - MARIO MUNIZ PACHECO - PORTO DESALVADOR - JOSÉ MARIA DANTAS0,5 PONTO POR PASSE EMITIDO OU BAIXADO OU DANFE VALIDADO, LIMITADO A 10 PONTOSPOR MÊS.

2) TAREFA COM PONTUAÇÃO COLETIVA - META MENSAL POR EQUIPE DE PLANTÃO

2.1) CONFERÊNCIA DE CARGA (Nota 2.0) 1 PONTO POR VEÍCULO CONFERIDO, LIMITADO A 20 PONTOS POR MÊS

MÁXIMO DE PONTOS MENSAIS PELODESENVOLVIMENTO DE TAREFASESPECÍFICAS - AGENTE DE TRIBUTOSESTADUAIS

60,00

NOTA 2.0Para fins de pontuação desta tarefa à equipe em atividade no posto do Aeroporto, será atribuído 0,1 ponto porcada carga conferida.

NOTA 3.0Para fins da pontuação desta tarefa: a) somente serão considerados os passes fiscais emitidos ou baixados, nostermos da Instrução Normativa - IN 63/95; b) será também considerada a emissão, baixa e registro de passagemno Estado, relativo ao passe fiscal interestadual, nos termos do Protocolo n.º 10/2003.

TABELA 3PONTOS PELO DESENVOLVIMENTO DE TAREFAS ESPECÍFICAS NAS UMF E UNIDADES DEFISCALIZAÇÃO DE TRANSPORTADORAS - PONTUAÇÃO E METAS MENSAIS DA EQUIPE DE

PLANTÃO

1) EXECUÇÃO DEATIVIDADES

40,00 (Nota 5)

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ANEXO IVATIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO, DE INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO, DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA FISCAL, DE PERÍCIA E

REVISÃO, DE JULGAMENTO, INTERNAS TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS, DE COORDENAÇÃO E DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO.

Nota 1: A redação atual do Anexo IV foi dada pela Portaria nº 124, de 07 /05/10, DOE de 08 e 09/05/10, efeitos a partir de 01/05/10.

ATIVIDADE CÓDIGO PONTOSDE GF

Interna de Apoio Nível 1 - Atividade prevalentemente repetitiva. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas). IA-N1 25

Nível 2 - Atividade prevalentemente repetitiva que requer exame e seleção no trabalho desenvolvido.(Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IA-N2 30

Nível 3 - Atividade prevalentemente repetitiva que requer exame, seleção e análise crítica no trabalhodesenvolvido. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IA-N3 35

Interna Nível ASub-nível 1 - Atividade que requer exame, seleção, análise crítica. (Jornada semanal de trabalho de 30horas).

IN A-1 50

Sub-nível 2 - Atividade requer exame, seleção, análise crítica e aplicação de normas e técnicas depequena complexidade. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN A-2 55

Sub-nível 3 - Atividade requer exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas e técnicas depequena complexidade e resolução de problemas simples. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN A-3 60

Interna Nível B Sub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade e resolução de problemas simples. (Jornadasemanal de trabalho de 30 horas).

IN B-1 65

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade e resolução de problemas de dificuldademediana. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN B-2 70

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldademediana e procedimentos que envolvem registros e controles. (Jornada semanal de trabalho de 30horas).

IN B-3 75

Interna Nível C Sub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldademediana, procedimentos que envolvem registros e controles e análise de relatórios. (Jornada semanalde trabalho de 30 horas).

IN C-1 80

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldademediana, procedimentos que envolvem registros, controles e análise e crítica de relatórios. (Jornadasemanal de trabalho de 30 horas).

IN C-2 82

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldademediana, procedimentos que envolvem registros e controles; análise, crítica e elaboração de relatórios.(Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN C-3 85

Interna Nível D Sub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de média complexidade, resolução de problemas de dificuldademediana, procedimentos que envolvem registros e controles; análise, crítica e elaboração de relatórios.(Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-1 90

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de média complexidade, resolução de problemas de dificuldademediana, procedimentos que envolvem registros e controles; análise, crítica, elaboração de relatórios;avaliação de matérias de caráter genérico sobre administração fazendária estadual com a elaboraçãode pareceres técnicos. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-2 95

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica,aplicação de normas e técnicas de alta complexidade, resolução de problemas de alta dificuldade,procedimentos que envolvem registros e controles; análise, crítica e elaboração de relatórios; avaliaçãode matérias de caráter genérico e específico sobre administração fazendária estadual com aelaboração de pareceres técnicos. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-3 100

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho de média complexidade com até três membros no Grupo. CGT-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho de alta complexidade com até três membros no Grupo. CGT-N2 117

Nível 3 – Coordenação de trabalho de alta complexidade com mais três membros no Grupo. CGT-N3 120

COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação para atendimento a contribuintes de 01 (uma) Inspetoria CAT-N1 114

Nível 2 – Coordenação para atendimento a contribuintes de duas até três Inspetorias. CAT-N2 117

Nível 3 – Coordenação para atendimento a contribuintes de mais de três Inspetorias ou, de formacumulativa , com mais uma coordenação.

CAT-N3 120

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria. CAD-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias. CAD-N2 117

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias ou, de forma cumulativa , commais de uma coordenação.

CAD-N3 120

COORDENAÇÃO DE LEILÕES (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria. CLE-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias. CLE-N2 117

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias ou, de forma cumulativa , commais de uma coordenação.

CLE-N3 120

COORDENAÇÃO DE COBRANÇA (Jornada semanal de trabalho de 40 horas) Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria CCO-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias CCO-N2 117

Page 388: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias ou, de forma cumulativa , commais de uma coordenação.

CCO-N3 120

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADENível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame, seleção, análisecrítica, aplicação de normas e técnicas de alta complexidade; procedimentos que envolvem registros econtroles; abrange situações que requerem: raciocínio lógico numérico; análise, crítica e produção derelatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específico sobre administração fazendáriaestadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer a implantação de procedimentos afetos amatérias específicas. (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N1 110

Nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame, seleção, análisecrítica, aplicação de normas e técnicas de alta complexidade; procedimentos que envolvem registros econtroles; abrange situações que requerem: raciocínio lógico numérico e verbal; análise, crítica eprodução de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específico sobre administraçãofazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer o desenvolvimento e implantaçãode procedimentos afetos a matérias específicas e a participação em de projetos de interesse daSecretaria da Fazenda Estadual (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N2 115

Nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame, seleção, análisecrítica, aplicação de normas e técnicas de alta complexidade; procedimentos que envolvem registros econtroles; abrange situações que requerem: raciocínio lógico numérico, verbal e abstrato; análise,crítica e produção de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específico sobreadministração fazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer a criação,desenvolvimento e implantação de procedimentos afetos a matérias específicas. Envolve a realizaçãode pesquisas constantes e gerenciamento de projetos de interesse da Secretaria da Fazenda Estadual.(Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N3 120

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADONível 1 – Atividades de apoio à manutenção na gestão do Sistema. IE 01 – N1 105

Nível 2 – Co-gestão, substituição do titular na gestão de Sistema e desenvolvimento de atividades demanutenção.

IE 01 – N2 110

Nível 3 – Atividade plena na gestão do Sistema com manutenção, desenvolvimento de melhoriasrelevantes, planejamento e implementação de novos módulos e novas funcionalidades, além da visão econtrole na interação com outros sistemas informatizados.

IE 01 – N3 115

INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 02 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 02 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 02 – N3 115

JULGAMENTO ADMINISTRATIVONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 03 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 03 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 03 – N3 115

CORREIÇÃONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 04 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 04 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 04 – N3 115

DILIGENCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBILNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 05 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 05 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 05 – N3 115

INTELIGÊNCIA FISCALNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 06 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 06 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 06 – N3 115

CONTROLE DA DIVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS, MOVIMENTAÇÃO E PROGRAMAÇÃOFINANCEIRA.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 07 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 07 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 07 – N3 115

ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA ECONTÁBIL.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 08 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 08 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 08 – N3 115

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERES SOBRE A EXECUÇÃOORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 09 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 09 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 09 – N3 115

ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 10 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 10 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 10 – N3 115

PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 11 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 11 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 11 – N3 115

GESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO, ARRECADAÇÃO, COBRANÇA EINFORMAÇÕES ECONOMICO-FISCAIS.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 12 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 12 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 12 – N3 115

ELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO INSTITUCIONALNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 13 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 13 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 13 – N3 115

Page 389: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOS PROCESSOS DE TRABALHOFAZENDÁRIOSNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 14 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 14 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 14 – N3 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS

FISC 01 110

FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEMERCADORIAS EM TRÂNSITO

FISC 02 110

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 03 115

FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEMERCADORIAS EM TRÂNSITO CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 04 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

FISC 05 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 06 120

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES E DISTRIBUIDORESDE COMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRASDECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DEENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DEAPOIO A ESTAS ATIVIDADES

FISC 07 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES E DISTRIBUIDORESDE COMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRASDECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DEENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DEAPOIO A ESTAS ATIVIDADES CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 08 120

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL FISC 09 118

SUPERVISÃO FISC 10 130

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO DAI 125

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-3 E DAS-2D DAS 01 135

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A E DAS-1 DAS 02 140

Nota 1: Redação original do Anexo IV, efeitos até 31/12/09:

"ATIVIDADE CÓDIGO PONTOS DEGF

Interna de ApoioNível 1 - Atividade prevalentemente repetitiva. (Jornada semanal de trabalho de 30horas).

IA-N1 25

Nível 2 - Atividade prevalentemente repetitiva que requer exame e seleção no trabalhodesenvolvido. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IA-N2 30

Nível 3 – Atividade prevalentemente repetitiva que requer exame, seleção e análise críticano trabalho desenvolvido. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IA-N3 35

Interna Nível ASub-nível 1 - Atividade que requer exame, seleção, análise crítica. (Jornada semanal detrabalho de 30 horas).

IN A-1 50

Sub-nível 2 – Atividade requer exame, seleção, análise crítica e aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN A-2 55

Sub-nível 3 - Atividade requer exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade e resolução de problemas simples. (Jornada semanal detrabalho de 30 horas).

IN A-3 60

Interna Nível BSub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade e resolução deproblemas simples. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN B-1 65

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade e resolução deproblemas de dificuldade mediana. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN B-2 70

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução deproblemas de dificuldade mediana e procedimentos que envolvem registros e controles.(Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN B-3 75

Interna Nível CSub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução deproblemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros e controles eanálise de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN C-1 80

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução deproblemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros, controles eanálise e crítica de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN C-2 82

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade, resolução deproblemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros e controles;análise, crítica e elaboração de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN C-3 85

Interna Nível DSub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de média complexidade, resolução deproblemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros e controles;análise, crítica e elaboração de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-1 90

Page 390: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de média complexidade, resolução deproblemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros e controles;análise, crítica, elaboração de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico sobreadministração fazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos. (Jornadasemanal de trabalho de 30 horas).

IN D-2 95

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção,análise crítica, aplicação de normas e técnicas de alta complexidade, resolução deproblemas de alta dificuldade, procedimentos que envolvem registros e controles; análise,crítica e elaboração de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específicosobre administração fazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos.(Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-3 100

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO (Jornada semanal de trabalho de 40horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho de média complexidade com até três membros noGrupo.

CGT-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho de alta complexidade com até três membros no Grupo. CGT-N2 117

Nível 3 – Coordenação de trabalho de alta complexidade com mais três membros noGrupo.

CGT-N3 120

COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação para atendimento a contribuintes de 01 (uma) Inspetoria

CAT-N1 114

Nível 2 – Coordenação para atendimento a contribuintes de duas até três Inspetorias. CAT-N2 117

Nível 3 – Coordenação para atendimento a contribuintes de mais de três Inspetorias. CAT-N3 120

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria.

CAD-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias. CAD-N2 117

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias. CAD-N3 120

COORDENAÇÃO DE LEILÕES (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria.

CLE-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias. CLE-N2 117

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias. CLE-N3 120

COORDENAÇÃO DE COBRANÇA (Jornada semanal de trabalho de 40 horas) Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria

CCO-N1 114

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias CCO-N2 117

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias. CCO-N3 120

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADENível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame,seleção, análise crítica, aplicação de normas e técnicas de alta complexidade;procedimentos que envolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico; análise, crítica e produção de relatórios; avaliação dematérias de caráter genérico e específico sobre administração fazendária estadual com aelaboração de pareceres técnicos. Requer a implantação de procedimentos afetos amatérias específicas. (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N1 110

Nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame,seleção, análise crítica, aplicação de normas e técnicas de alta complexidade;procedimentos que envolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico e verbal; análise, crítica e produção de relatórios; avaliaçãode matérias de caráter genérico e específico sobre administração fazendária estadual coma elaboração de pareceres técnicos. Requer o desenvolvimento e implantação deprocedimentos afetos a matérias específicas e a participação em de projetos de interesseda Secretaria da Fazenda Estadual (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N2 115

Nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame,seleção, análise crítica, aplicação de normas e técnicas de alta complexidade;procedimentos que envolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico, verbal e abstrato; análise, crítica e produção de relatórios;avaliação de matérias de caráter genérico e específico sobre administração fazendáriaestadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer a criação, desenvolvimento eimplantação de procedimentos afetos a matérias específicas. Envolve a realização depesquisas constantes e gerenciamento de projetos de interesse da Secretaria da FazendaEstadual. (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N3 120

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADONível 1 – Atividades de apoio à manutenção na gestão do Sistema.

IE 01 – N1 105

Nível 2 – Co-gestão, substituição do titular na gestão de Sistema e desenvolvimento deatividades de manutenção.

IE 01 – N2 110

Nível 3 – Atividade plena na gestão do Sistema com manutenção, desenvolvimento demelhorias relevantes, planejamento e implementação de novos módulos e novasfuncionalidades, além da visão e controle na interação com outros sistemasinformatizados.

IE 01 – N3 115

INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 02 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 02 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 02 – N3 115

JULGAMENTO ADMINISTRATIVONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 03 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 03 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 03 – N3 115

CORREIÇÃONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 04 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 04 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 04 – N3 115

DILIGENCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBILNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 05 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 05 – N2 110

Page 391: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 05 – N3 115

INTELIGÊNCIA FISCALNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 06 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 06 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 06 – N3 115

CONTROLE DA DIVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS, MOVIMENTAÇÃO EPROGRAMAÇÃO FINANCEIRANível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 07 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 07 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 07 – N3 115

ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA,FINANCEIRA E CONTÁBILNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 08 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 08 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 08 – N3 115

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERES SOBRE AEXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRANível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 09 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 09 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 09 – N3 115

ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIANível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 10 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 10 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 10 – N3 115

PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 11 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 11 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 11 – N3 115

GESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO, ARRECADAÇÃO,COBRANÇA E INFORMAÇÕES ECONOMICO-FISCAISNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 12 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 12 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 12 – N3 115

ELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICOINSTITUCIONALNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 13 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 13 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 13 – N3 115

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOS PROCESSOS DETRABALHO FAZENDÁRIOSNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade.

IE 14 – N1 105

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 14 – N2 110

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 14 – N3 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS

FISC 01 110

FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

FISC 02 110

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DEESTABELECIMENTOS CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 03 115

FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃODE MERCADORIAS EM TRÂNSITO CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 04 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE

FISC 05 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO ÀFISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE CONCOMITANTECOM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 06 120

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES EDISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DASRECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOSMINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTASATIVIDADES

FISC 07 115

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES EDISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DASRECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOSMINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL E DE APOIO A ESTASATIVIDADES CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 08 120

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL FISC 09 118

SUPERVISÃO FISC 10 130

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO DAÍ 125

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-3 E DAS-2D DAS 01 135

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A EDAS-1

DAS 02 140"

ANEXO VFATOR DE AUTUAÇÃO E FATOR DE VÍNCULO À EQUIPE

FATOR DE AUTUAÇÃO

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS

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GRUPO 1 – IFEP COMÉRCIO, IFEP INDÚSTRIA, IFEP SERVIÇOS, IFEP NORTE e IFEPSUL.

0,19

GRUPO 2 – Inspetorias: Atacado, Varejo, Indústria, Feira de Santana e Vitória da Conquista. 0,67

GRUPO 3 – Inspetorias: Alagoinhas, Barreiras, Eunápolis, Guanambi, Ilhéus,Irecê, Itabuna,Jequié, Juazeiro, Santo Antônio de Jesus e Teixeira de Freitas.

1,0

GRUPO 4 – Inspetorias: Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cruz das Almas, Ipiaú, Itaberaba,Itamaraju, Itapetinga, Jacobina, Paulo Afonso, Santo Amaro, Seabra, Senhor do Bonfim,Serrinha e Valença.

1,5

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

POSTO FISCAL VITÓRIA DA CONQUISTA (BENITO GAMA) 0,19

POSTOS FISCAIS: HONORATO VIANA 0,50

POSTOS FISCAIS: - AEROPORTO - JOÃO DURVAL - EDUARDO FREIRE -FRANCISCO HEREDA

0,67

POSTOS FISCAIS: ROBERVAL SANTOS - JAIME BALEEIRO - BAHIA GOIÁS -FERNANDO PRESÍDIO - ÂNGELO CALMON DE SÁ

1,00

POSTOS FISCAIS: ALBERTO SANTANA - HERÁCLITO BARRETO 1,15

POSTOS FISCAIS: FAUSTINO DIAS LIMA - FORMOSA DO RIO PRETO - MARIOMUNIZ PACHECO - PORTO DE SALVADOR - JOSÉ MARIA DANTAS

1,30

UNIDADES DE FISCALIZAÇÃO DAS TRANSPORTADORAS 1,00

UNIDADES MÓVEIS DE FISCALIZAÇÃO 1,50

FATOR DE VÍNCULO À EQUIPE

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS

Equipe Servidores Fiscais

Auditores Fiscais 1/n.º Auditores Fiscais

Agente de Tributos Estaduais 1/n.º Agentes de Tributos Estaduais

ATIVIDADE EXTERNA DE FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

Equipe AG.TRIBUTOSAUTUANTE

AG.TRIBUTOS NÃOAUTUANTE

Com 1 a 3 Agentes de Tributos Estaduais 1,00 0,70

Com 4 a 6 Agentes de Tributos Estaduais 0,90 0,63

Com mais de 6 Agentes de Tributos Estaduais 0,80 0,56

PORTARIA Nº 123 DE 07 DE MAIO DE 2010(Publicada no Diário Oficial de 08 e 09/05/2010)

Alterada pela Portaria nº 245/12.

Dispõe sobre a caracterização das atividades internas desempenhadas por servidores doGrupo Ocupacional Fisco no âmbito da Secretaria da Fazenda.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no § 2ºdo artigo 22 da Lei 8.210, de 22 de março de 2002,

R E S O L V E

Art. 1º Ficam assim caracterizadas as atividades internas desempenhadas por servidores do Grupo Ocupacional Fisco no âmbito daSecretaria da Fazenda:

Características Jornada deTrabalhoSemanal

QuantidadeMáxima deServidores

Interna deApoio

Atividade predominantemente repetitiva. 30

Interna NívelA

Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas etécnicas.

30

Interna NívelB

Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas etécnicas; exige solução de problemas complexos e implicaexperiência ampla e diversificada.

30

Interna NívelC

Atividade requer conhecimento, seleção e aplicação de normas etécnicas; exige solução de problemas complexos e implicaexperiência ampla e diversificada.

30

Interna NívelD

Atividade requer conhecimento, seleção aplicação e proposiçãode normas e técnicas; exige solução de problemas complexos eimplica experiência ampla e diversificada.

30 60

Interna deAlta

Complexidade

Nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo ediversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação denormas e técnicas de alta complexidade; procedimentos queenvolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico; análise, crítica e produção derelatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específicosobre administração fazendária estadual com a elaboração depareceres técnicos. Requer a implantação de procedimentosafetos a matérias específicas. (Jornada semanal de trabalho de40 horas).

40 20

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Nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo ediversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação denormas e técnicas de alta complexidade; procedimentos queenvolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico e verbal; análise, crítica e produção derelatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específicosobre administração fazendária estadual com a elaboração depareceres técnicos. Requer o desenvolvimento e implantação deprocedimentos afetos a matérias específicas e a participação emde projetos de interesse da Secretaria da Fazenda Estadual(Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

40 20

Nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo ediversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de alta complexidade; procedimentos que envolvem registros econtroles; abrange situações que requerem: raciocínio lógico numérico,verbal e abstrato; análise, crítica e produção de relatórios; avaliação dematérias de caráter genérico e específico sobre administração fazendáriaestadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer a criação,desenvolvimento e implantação de procedimentos afetos a matériasespecíficas. Envolve a realização de pesquisas constantes egerenciamento de projetos de interesse da Secretaria da FazendaEstadual. (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

40 80

Nota 2: A redação atual da coluna "Quantidade Máxima de Servidores" para “Atividade Interna de Alta Complexidade - Nível3”, foi dada pela Portaria nº 245, de 06/07/12, DOE de 07 e 08/07/12, efeitos a partir de 07/07/12.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/07/12:"Quantidade Máxima de Servidores"... "65".

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2010.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 124 DE 07 DE MAIO DE 2010(Publicada no Diário Oficial de 08 e 09/05/2010)

Altera a Portaria nº 031, de 27 de janeiro de 2010, que disciplinou os critérios deatribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal - GF.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004.

R E S O L V E

Art. 1º Os dispositivos da Portaria nº 031, de 27 de janeiro de 2010, abaixo indicados, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º A atribuição de pontos da Gratificação de Atividade Fiscal será feita de acordo com o disposto no Decreto nº 8.869,de 05 de janeiro de 2004, e observadas as normas desta Portaria.

Art. 2º A atribuição dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal deverá se basear, de acordo com o tipo de atividadedesempenhada pelo servidor:

I - na fiscalização de estabelecimentos:

a) no cumprimento da Ordem de Serviço – OS;

b) no desenvolvimento de tarefas específicas;

c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;

d) em Autos de Infração e Notificações Fiscais.

II - na fiscalização de mercadorias em trânsito:

a) no cumprimento da escala de plantão e/ou da Ordem de Serviço – OS;

b) no desenvolvimento de tarefas específicas;

c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda;

d) em Autos de Infração e Notificações Fiscais.

III - nas demais áreas:

a) nas peculiaridades e nível de complexidade das tarefas desenvolvidas;

b) na jornada de trabalho;

c) na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda.

Art. 3º Os pontos atribuídos aos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais em atividades externas de fiscalização,pelo cumprimento de ordem de serviço ou da escala de plantão, pelo desenvolvimento de tarefas específicas e pelaparticipação em eventos de desenvolvimento e capacitação não poderão exceder, de forma conjunta, em cada mês, osseguintes limites:

I - 100 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas e

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Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito;

II - 105 pontos, para os servidores em atividade nas Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação deFiscalização de Petróleo e Combustíveis.

§ 1º Na hipótese de programação trimestral, o servidor deverá comprovar ao fim do trimestre a execução de atividades quesomem no mínimo três vezes os limites previstos neste artigo, sem prejuízo de prestar à supervisão, ao término de cada mês,as informações necessárias ao acompanhamento do seu trabalho.

§ 2º Não havendo cumprimento integral da programação trimestral, o estorno dos pontos recebidos indevidamente nos doisprimeiros meses do período será feito no primeiro mês do trimestre seguinte.

§ 3º Na hipótese de o servidor desempenhar atividade externa de fiscalização concomitante com operação especialautorizada pelo Secretário da Fazenda, os limites previstos nos incisos I e II deste artigo passam a ser de 105 e 110 pontos,respectivamente.

§ 4º Para as atividades de inteligência fiscal o limite previsto neste artigo será de 115 pontos.

§ 5º Para as atividades de fiscalização de contribuintes em situações que não sejam aplicáveis os roteiros habituais deauditoria previstos no Anexo I e Anexo II desta Portaria, em decorrência da natureza da atividade econômica docontribuinte, conforme orientação do PRS, o Inspetor Fazendário, devidamente autorizado pelo Diretor de AdministraçãoTributária, excepcionalmente, poderá atribuir os limites de pontos previstos nos incisos I e II deste artigo de acordo com alotação do servidor.

Art. 4º A aferição mensal dos pontos pelo desenvolvimento das atividades externas de fiscalização será feita através doregistro no Sistema de Gratificação de Atividade Fiscal, atestado pelo superior hierárquico imediato.

Art. 5º A Gratificação de Atividade Fiscal será paga, tomando-se por base:

I - nas atividades externas de fiscalização, as informações relativas ao trabalho desenvolvido no mês imediatamente anteriore relativas a autos de infração;

II - nas demais áreas, a pontuação estabelecida para a atividade desempenhada no mês imediatamente anterior.

Art. 6º O servidor em atividade externa de fiscalização fornecerá as informações de que trata o artigo 5º desta Portaria até osegundo dia útil do mês subseqüente ao do período de referência.

Art. 7º O servidor deslocado da área interna para a área externa de atividade, ou vice-versa, receberá a Gratificação deAtividade Fiscal, alternativamente, em uma das formas a seguir.

I - Com base na média das quantidades de pontos recebidos nos três meses imediatamente anteriores à transferência até osexto mês subseqüente à mudança;

II - Pela pontuação da nova atividade desempenhada, caso seja maior que a prevista no inciso anterior.

Parágrafo único. Na hipótese de transferência para atividade externa de fiscalização, o servidor poderá utilizar a ContaReguladora para complementar a quantidade de pontos prevista para a atividade desempenhada.

Art. 8º O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária:

I - A designação de um Auditor Fiscal para exercer a atividade de supervisão, em regra, para cada grupo de 10 (dez)Servidores do Grupo Fisco no exercício de atividades externas de fiscalização, e mais um supervisor, caso após estadisposição, remanesça ainda um grupo superior a 05 (cinco) servidores;

II - A composição de um Grupo de Fiscalização, integrado por Agentes de Tributos Estaduais, para executar, entre outrasatividades, as de fiscalização de contribuintes na condição de Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP,optantes pelo regime Simples Nacional, prestar informação fiscal, realizar diligências externas e despachar processos,previstas no Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas da SEFAZ – PRS, no âmbito das Inspetorias de Fiscalização deMédias e Pequenas Empresas;

III - A composição de uma equipe de trabalho, integrada por Servidores do Grupo Fisco, para executar atividades deacompanhamento permanente de contribuintes das áreas de grande concentração comercial;

IV - A composição de um Grupo de Fiscalização, integrado por Servidores do Grupo Fisco para executar, entre outrasatividades, as de monitoramento, prestar informação fiscal, cobrança, realizar diligências externas, despachar processos,realizar auditorias sumárias, previstas no Sistema de Gestão dos Procedimentos e Rotinas da SEFAZ – PRS.

§ 1º Para os Agentes de Tributos Estaduais relacionadas ao Grupo de Fiscalização previsto no Inciso II deste artigo, serãoatribuídos pontos pelo cumprimento de Ordens de Serviço e desenvolvimento de Tarefas Específicas de acordo com oestabelecido na Tabela 4 e Tabela 6 do Anexo I desta Portaria e suas respectivas notas, até o limite previsto no Inciso I doArtigo 3º, podendo se alcançar a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria, através de pontos de Autode Infração ou da conta reguladora individual.

§ 2º Para os Servidores que executarem de forma integral as atividades de acompanhamento das áreas de grandeconcentração comercial, conforme definido pela Diretoria de Planejamento da Fiscalização - DPF, compondo a equipe detrabalho prevista no inciso III deste artigo, serão atribuídos, mensalmente, 110 (cento e dez) pontos a título de gratificaçãode atividade fiscal.

§ 3º Os Servidores do Grupo Fisco que compuserem os Grupos de Fiscalização, previstos no inciso IV deste artigo, deverãoexecutar atividades que perfaçam no máximo, mensalmente, 100 ou 105 pontos, previstos nos Incisos I e II do artigo 3º e 105ou 110 pontos, como previsto no § 3° do artigo 3°, em consonância com os pontos estabelecidos nas tabelas dos Anexos I e IIdesta Portaria e suas respectivas Notas.

§ 4º Por conveniência da sua unidade e com autorização do respectivo Diretor, o Inspetor Fazendário poderáexcepcionalmente atribuir, como limites, a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria, e designar atédois servidores para realização das tarefas específicas de que trata este artigo.

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§ 5º O cumprimento parcial das atividades previstas nos incisos II, III e IV e no parágrafo 4º deste artigo implicarárecebimento da Gratificação de Atividade Fiscal parcial de acordo com as tarefas efetivamente desenvolvidas.

§ 6º Para os fins previstos no inciso II do caput deste artigo, entende-se como objeto da fiscalização, exclusivamente, oscontribuintes na condição de Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP que estejam como optantes peloregime Simples Nacional, nos períodos em que atendam esta condição.

Art. 9º Na fiscalização de mercadorias em trânsito a designação de supervisores deverá observar os seguintes limites:

I - até dois supervisores para cada um dos Postos Fiscais Vitória da Conquista e Francisco Hereda;

II - um supervisor para cada um dos Postos Fiscais Honorato Viana, João Durval Carneiro, Eduardo Freire, Ângelo Calmonde Sá, Roberval Santos, Jaime Baleeiro, BA-GO, Fernando Presídio, Heráclito Barreto, Porto de Salvador e Faustino DiasLima;

III - um supervisor para cada grupo de quinze servidores fiscais em Unidades Móveis de Fiscalização;

IV - um supervisor para gerir operações específicas e acompanhamento de operações especiais, a serem definidas no PRS -Procedimentos e Rotinas SEFAZ;

§ 1º Nos Postos Fiscais Aeroporto, Alberto Santana, José Rui Teixeira, Euclides da Cunha, José Maria Dantas, Mário MunizPacheco e Formosa do Rio Preto a supervisão será exercida por preposto que já seja responsável por uma das unidadeslistadas no inciso II.

§ 2º Na hipótese de atuação de UMF em região onde exista Posto Fiscal, o supervisor deste deverá acumular o trabalho dasduas equipes.

§ 3º A designação de supervisor para equipe com menos de dez servidores é admitida para um conjunto de duas ou maisUMF’s com abrangência territorial de no mínimo duas Inspetorias ou cem quilômetros de extensão.

Art. 10. São atribuições do supervisor:

I - Auxiliar na elaboração da programação fiscal de sua unidade fazendária;

II - Planejar, orientar, controlar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

III - Emitir parecer, quando solicitado pelo superior imediato;

IV - Emitir relatório sobre os trabalhos desenvolvidos pelo grupo;

V - Sanear autos de infração e atestar o respectivo registro no SIGAT - Sistema de Controle do Crédito Tributário - MóduloCrédito;

VI - Atestar a execução das atividades fiscais do grupo no Sistema de Gratificação de Atividade Fiscal – GF;

VII - Lavrar Auto de Infração na sua respectiva competência legal.

Art. 11. Na fiscalização de mercadorias em trânsito, nos Postos Fiscais Honorato Viana, Codeba, Aeroporto, João Durval,Fernando Presídio, Francisco Hereda, Vitória da Conquista (B.Gama), Bahia-Goiás, Jaime Baleeiro, Roberval Santos eEduardo Freire, o Diretor de Administração Tributária poderá designar Auditores Fiscais para função de Coordenadores deEquipe.

Art. 12. Aos servidores designados para a função de Coordenador de Equipe, de que trata o artigo anterior, serão atribuídos110, 112 ou 114 pontos de Gratificação de Atividade Fiscal em proporção direta com os valores de créditos reclamados emcada mês, por cada equipe nos Postos Fiscais.

§ 1º Na hipótese de existirem menos de três equipes no Posto Fiscal serão atribuídos a título de gratificação de atividadefiscal:

I - 110 e 112 pontos no caso de existirem duas equipes;

II - 110 pontos para o caso de existir apenas uma equipe;

§ 2º Na hipótese de ocorrência de igualdade em duas ou três equipes nos valores mencionados no caput deste artigo serãoatribuídos:

I - 110 e 112 pontos, quando do empate entre duas equipes;

II - 110 pontos, quando do empate entre três equipes.

§ 3º A responsabilidade pela observância das normas previstas neste artigo é do Supervisor da equipe do servidor.

Art. 13. São atribuições do Coordenador de Equipe:

I - Orientar a equipe de fiscalização no plantão com relação à Legislação do ICMS;

II - Comandar durante o plantão fiscal as atividades relativas às questões de logística na implementação de ações fiscais;

III - Elaborar relatórios sobre as atividades executadas no plantão fiscal;

IV - Auxiliar o Supervisor no planejamento e acompanhamento das ações fiscais;

V - Elaborar relatórios sobre situações que envolvem a necessidade de investigação, a serem encaminhados à InspetoriaFazendária de Investigação e Pesquisa - INFIP;

VI - Elaborar relatórios quanto a indicações de necessidade de programação específica de auditoria, a serem encaminhadosàs Inspetorias de Estabelecimentos;

VII - Exercer outras atividades relacionadas com a fiscalização tributária do ICMS.

Art. 14. Nas unidades de fiscalização de estabelecimentos com mais de um supervisor serão especificados os Auditores

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Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais vinculados a cada um deles.

Art. 15. O supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos, em cumprimento às atribuições previstas nos incisos II eIV do artigo 10, deverá realizar reuniões mensais com a equipe sob sua responsabilidade, informando, por meio de relatóriodirigido ao Inspetor Fazendário, quanto ao andamento dos trabalhos desenvolvidos por cada servidor.

§ 1º Ao servidor designado para a função de supervisor que atuar na fiscalização de estabelecimentos será permitido olançamento, na Conta Reguladora, dos pontos relacionados aos autos de infração por ele lavrados.

§ 2º Os servidores que atuem na área externa de fiscalização deverão participar obrigatoriamente das reuniões previstas nocaput deste artigo, salvo por motivo formalmente justificado ao superior hierárquico.

Art. 16. Pelo cumprimento das atividades externas de fiscalização serão atribuídos pontos, respeitados os limites previstosnos incisos I e II do artigo 3º, conforme:

I - Anexo I desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelosservidores em atividade externa de fiscalização de estabelecimentos nas Inspetorias de Fiscalização de Médias e PequenasEmpresas;

II - Anexo II desta Portaria, para o cumprimento da ordem de serviço e desenvolvimento de tarefas específicas pelosservidores em atividade externa de fiscalização de estabelecimentos nas Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas eCoordenação de Petróleo e Combustível;

III - Anexo III desta Portaria, para o cumprimento da escala de plantão, e/ou da ordem de serviço, e desenvolvimento detarefas específicas pelos servidores em atividade externa nos Postos Fiscais, nas Unidades Móveis de Fiscalização eUnidades de Fiscalização de Transportadoras das Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito.

§ 1º Os pontos de atividades atribuídos pelo cumprimento da Ordem de Serviço - OS, inclusive os relativos à programaçãode monitoramento, deverão ser registrados no Sistema de Gratificação Fiscal e computados em relatório circunstanciadodas atividades desenvolvidas, contido no Sistema Corporativo próprio, com a indicação dos meses objeto de levantamento,nos casos em que o roteiro for aplicado por amostragem.

§ 2º Nas Inspetorias de Estabelecimentos e Coordenação de Petróleo e Combustível, o dimensionamento das tarefasespecíficas será feito pelo superior hierárquico imediato, exceto nos casos dos processos de baixa cadastral.

§ 3º A pontuação por tarefas específicas somente será atribuída após o registro no respectivo sistema informatizado ouatravés de formulários próprios nos quais sejam circunstanciadas todas as tarefas desenvolvidas, com o visto do Supervisoraprovando o seu cumprimento.

§ 4º Os formulários previstos no parágrafo anterior quando devidos, deverão ser entregues ao Supervisor em meioeletrônico.

§ 5º O Superintendente de Administração Tributária poderá, mediante solicitação do Diretor de Planejamento daFiscalização, autorizar a concessão de pontos pelo desenvolvimento de atividades externas de fiscalização não contempladasnos Anexos I, II, III respeitados os limites de pontos previstos no artigo 3º desta Portaria.

§ 6º Além do relatório de que trata o § 1º deste artigo, que poderá ser padronizado pela Diretoria de Planejamento daFiscalização - DPF, no curso do trimestre, quando necessário, poderá ser solicitada pela supervisão a apresentação dePlanilhas, devidamente preenchidas, disponíveis no Sistema de Auditoria Fiscal Automatizada - SAFA, ou de planilhasinformatizadas próprias, desenvolvidas pelo preposto fiscal, contendo as informações necessárias ao acompanhamento dostrabalhos desenvolvidos, de acordo com os procedimentos previstos no Sistema de Gestão de Procedimentos e Rotinas daSEFAZ - PRS, para os roteiros de auditoria fiscal e auditoria contábil e verificação fiscal.

§ 7º Os formulários de tarefas específicas a serem preenchidos pelo servidor em atividade externa de fiscalização sãoaqueles constantes no Sistema de Gestão de Procedimentos e Rotinas da SEFAZ - PRS ou similares que contenham asinformações necessárias ao acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos.

§ 8º A classificação de complexidade constante nas tabelas dos Anexos I e II mencionados nos Incisos I e II deste Artigo seráfeita, separadamente, em dois grupos:

I - Contribuintes na condição Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte-EPP, enquadrados no Regime do SimplesNacional;

II - Demais contribuintes:

a) das Inspetorias Fazendárias de Fiscalização de Médias e Pequenas Empresas;

b) das Inspetorias e Coordenação de Fiscalização de Empresas de Grande Porte.

Art. 17. A emissão ou cancelamento da Ordem de Serviço ou a Escala de Plantão para cada servidor será de competência doSupervisor ou Inspetor Fazendário da unidade fazendária de sua lotação.

Art. 18. Para o desenvolvimento de projetos específicos de interesse da unidade, o Diretor de cada Diretoria deAdministração Tributária, com a anuência do Superintendente de Administração Tributária e ouvida a Diretoria dePlanejamento de Fiscalização – DPF, poderá atribuir a servidor em atividade externa de fiscalização os limites máximos depontos previstos nos incisos I e II do artigo 3º desta Portaria, pelo período de até três meses, prorrogável por igual período.

Art. 19. Nas atividades externas de fiscalização de estabelecimentos, o não cumprimento integral das tarefas específicasimplicará recebimento proporcional da Gratificação de Atividade Fiscal.

Art. 20. Não tendo o servidor, em atividade externa de fiscalização de estabelecimentos, concluído a programação para otrimestre no prazo determinado, somente será assegurado o pagamento dos pontos de atividade do último mês comautorização expressa do Inspetor Fazendário, prorrogando a Ordem de Serviço, mediante justificativa do servidorsolicitante e aquiescência do Supervisor, observando o seguinte:

I - a Ordem de Serviço só poderá ser prorrogada mediante a realização prévia de testes que indiquem a existência, ou, nomínimo, forte indício de existência de irregularidades na documentação, na escrita fiscal e/ou contábil do contribuinte que

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implique débito de imposto;

II - a prorrogação terá por finalidade a conclusão do levantamento dos dados e dos demonstrativos de débito.

Parágrafo único. Não se aplicam as exigências previstas neste artigo às programações trimestrais relativas às empresas dealta complexidade, das Inspetorias de Fiscalização de Grandes Empresas e Coordenação de Petróleo eCombustível/Gerência de Fiscalização, desde que a prorrogação seja autorizada, respectivamente, pelo Diretor deAdministração Tributária ou pelo Coordenador da circunscrição fiscal do contribuinte.

Art. 21. Nas atividades externas de fiscalização de trânsito de mercadorias, o não cumprimento integral da escala deplantão, da ordem de serviço ou das tarefas específicas, conforme previsto no Anexo III, implicará recebimento daGratificação de Atividade Fiscal proporcional à pontuação das atividades desenvolvidas.

Parágrafo único. O Supervisor de cada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, poderá autorizar olançamento dos pontos atribuídos pelo cumprimento integral da carga de trabalho, quando não for possível a realizaçãototal das tarefas específicas, em razão de indisponibilidade de um ou mais Sistemas Corporativos Informatizados da SEFAZque comprometa o seu desenvolvimento, conforme estabelecido no Anexo III desta Portaria.

Art. 22. A atribuição de pontos relativos a tarefas específicas para os Agentes de Tributos Estaduais em atividade nos PostosFiscais e demais unidades de fiscalização será feita com base no desempenho de tarefas individuais e coletivas, conformeAnexo III desta Portaria.

Art. 23. Para os Postos Fiscais em que não se justifique a existência do Coordenador de Equipe ou nas Unidades Móveis deFiscalização, o Inspetor Fazendário ou o Coordenador da Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito designaráum dos Agentes de Tributos para exercer a função de Chefe de Equipe.

Art. 24. A atribuição de pontos relativos às tarefas específicas ao Agente de Tributos Estaduais que exerça suas atividadesem Unidade Móvel de Fiscalização será feita na forma do Anexo III desta Portaria, com base no desempenho das atividadesda equipe de plantão, que será constituída via de regra por no máximo 02 (dois) Agente de Tributos Estaduais, salvo emsituações excepcionais a juízo do Inspetor Fazendário.

Art. 25. O Diretor de Administração Tributária poderá propor ao Superintendente de Administração Tributária acomposição de equipes de trabalho em cada Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito para a realização defiscalizações sumárias, inteligência fiscal, procedimentos fiscais em processos e/ou verificações que demandem diligênciasexternas, dentre outras atividades de fiscalização, relativas aos contribuintes da circunscrição da Diretoria.

§ 1º Para Auditores Fiscais ou para Agentes de Tributos Estaduais que executarem de forma integral os procedimentosfiscais que demandem diligências externas, conforme limite mínimo de roteiros de fiscalização e processos definido pelaDiretoria de Planejamento da Fiscalização, compondo a equipe de trabalho prevista neste artigo, serão atribuídosmensalmente, a título de Gratificação de Atividade Fiscal, 100 pontos para os trabalhos passíveis de lavratura de Auto deInfração, dentro das respectivas competências, e, 110 pontos para os demais, que pela sua natureza, não resultem emautuações.

§ 2º O cumprimento parcial das atividades previstas no caput deste artigo implicará percepção proporcional daGratificação de Atividade Fiscal.

§ 3º No âmbito da Diretoria de Administração Tributária em que não for constituída a equipe de trabalho prevista no caputdeste artigo, o Inspetor Fazendário, com autorização do respectivo Diretor, poderá atribuir a pontuação prevista noparágrafo primeiro a até dois servidores, para realização das atividades de que trata este artigo, relativas aos contribuintesda sua circunscrição.

Art. 26. Para Auditores Fiscais e Agentes de Tributos em atividade interna ou externa de fiscalização, pela participação emeventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda, de acordo com o artigo 2º desta Portaria,será atribuído 1 (um) ponto por cada período de 2 (duas) horas de treinamento, limitado ao total de 20 (vinte) pontos pormês.

§ 1º Será concedida a mesma pontuação mencionada no caput deste artigo pela participação em cursos de pós-graduação,em nível de doutorado, mestrado, especialização ou extensão, inclusive os não patrocinados pela Secretaria da Fazenda,desde que sejam das áreas de interesse previstas no Programa Permanente de Capacitação e Desenvolvimento dos AuditoresFiscais e Agentes de Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda – PROCAD, previamente autorizados e acompanhados,pela Universidade Corporativa da Secretaria da Fazenda.

§ 2º Para atividades em que o servidor atuar como Instrutor em programa de capacitação promovido pela UniversidadeCorporativa da Secretaria da Fazenda, serão aplicados os mesmos critérios previstos no caput deste artigo.

§ 3º Para efeito da comprovação da atividade prevista neste artigo, será necessário o atestado de freqüência e deaproveitamento a ser validado pela Universidade Corporativa da Secretaria da Fazenda.

§ 4º Em situações excepcionais, poderá o Superintendente de Administração Tributária, com o parecer da UniversidadeCorporativa da Secretaria da Fazenda, formalizar solicitação ao Secretário da Fazenda para extrapolação do limite previstono caput deste Artigo.

Art. 27. Serão concedidos pontos decorrentes de Autos de Infração e Notificações Fiscais na realização das atividadesexternas de fiscalização.

Art. 28. Os pontos decorrentes de Auto de Infração e Notificações Fiscais poderão ser utilizados para complementar adiferença entre a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria e os limites previstos nos incisos I e II doartigo 3º desta Portaria.

Art. 29. O Fator de Vínculo à Equipe será estabelecido de acordo com o número de servidores constantes da Ordem deServiço ou da Escala de Plantão, observado o Anexo V desta Portaria.

Art. 30. Na hipótese de afastamento em parte do período de trabalho definidos em escala, os servidores somente terão direitoaos pontos de vínculo à equipe decorrentes dos Autos de Infração lavrados nos dias em que tenham efetivamente trabalhado.

Art. 31. Os pontos decorrentes de Autos de Infração que excederem, mensalmente, a diferença entre a pontuação obtida nos

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termos do art. 3º desta Portaria e a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria constituirão créditos naConta Reguladora.

Art. 32. A Conta Reguladora terá saldo de no máximo 120 (cento e vinte) pontos e poderá ser utilizada para complementaros pontos auferidos mensalmente, até a quantidade de pontos estabelecida no Anexo IV desta Portaria para a atividadedesempenhada pelo servidor.

Art. 33. Os pontos decorrentes de Autos de Infração poderão ser creditados na Conta Reguladora até o segundo mêssubseqüente àquele em que ocorrer:

I - seu reconhecimento total, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

II - seu reconhecimento parcial, inclusive mediante pagamento inicial de parcelamento;

III - seu julgamento pela procedência total ou parcial, transitado em julgado na esfera administrativa;

IV - na hipótese de revelia do contribuinte, a inscrição do débito em dívida ativa;

V - o encaminhamento à Secretaria da Administração do Estado da Bahia - SAEB, de mercadorias que foram objeto deapreensão em que tenha resultado o Auto de Infração.

§ 1º Nas hipóteses previstas nos incisos II e III deste artigo, os pontos deverão ser creditados com base no valor efetivamentereconhecido ou julgado procedente.

§ 2º Na hipótese de pagamento do auto de infração através de certificado de crédito, título da dívida pública e assemelhados,será considerada data de pagamento para efeitos dos Incisos I e II deste artigo, a data do efetivo registro no Sistema SIGAT.

Art. 34. É vedado ao Auditor Fiscal e ao Agente de Tributos Estaduais utilizarem pontos decorrentes de Autos de Infração oudo saldo da Conta Reguladora para complementar os pontos relativos ao não cumprimento integral da Ordem de Serviço, daEscala de Plantão ou das tarefas específicas determinadas pelo seu superior hierárquico imediato.

Art. 35. Os pontos de Auto de Infração somente serão computados se este for devidamente cadastrado no prazo de 05 (cinco)dias, contados do visto da autoridade fazendária.

Art. 36. Os pontos decorrentes de Auto de Infração serão calculados multiplicando-se o valor do imposto, atualizadomonetariamente e/ou da multa formal lançados no respectivo Auto de Infração pelo Fator de Autuação e pelo Fator deVínculo à Equipe e dividindo-se o resultado obtido por 600 (seiscentos).

§ 1º A atualização de que trata este artigo será feita com base no mesmo índice utilizado pela Sefaz para correção do débito.

§ 2º Na hipótese de imposto lançado pelo próprio contribuinte e não recolhido, serão atribuídos, no máximo, 04 (quatro)pontos por Auto de Infração.

§ 3º O Fator de Autuação será estabelecido de acordo com o porte das Inspetorias e Coordenação de Fiscalização deEstabelecimentos, e, na Fiscalização do Trânsito de Mercadorias, de acordo com o volume de operações dos Postos Fiscaise Unidades Móveis, conforme Anexo V desta Portaria.

Art. 37. Nas atividades externas de fiscalização de mercadorias em trânsito, os Agentes de Tributos Estaduais farão jus aospontos dos autos de infração lavrados pelos demais componentes de sua equipe de plantão, utilizando-se os fatores deautuação e de vínculo à equipe, previstos no Anexo V desta Portaria.

Art. 38. Os Agentes de Tributos Estaduais com atividade vinculada aos Postos Fiscais que atuarem em mais de uma equipede plantão farão jus à pontuação coletiva, relativa a tarefas e autos de infração, alcançada pela equipe de melhor resultadoentre aquelas em que trabalharem.

Art. 39. Serão atribuídos pontos aos Servidores Fiscais, mediante emissão de Ordem de Serviço, quando da prestação deinformação fiscal, nos termos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, consoante o disposto na Tabela 3 doAnexo I, Tabela 6 do Anexo I ou na Tabela 4 do Anexo II desta Portaria, desde que cumprido o prazo previsto noRegulamento do Processo Administrativo Fiscal, hipótese em que os pontos poderão ser utilizados no trimestre em queocorreu a prestação ou no trimestre subseqüente.

§ 1º Sob a inobservância do prazo de cumprimento da informação fiscal ou na sua falta até o final do trimestre em que omesmo se finda, a pontuação para prestação da informação fiscal deverá obrigatoriamente compor o limite de pontos deatividades previstos nos Incisos I e II do Artigo 3º, no trimestre imediatamente ulterior àquele em que ocorreu o vencimentodo prazo, quando então a informação fiscal deverá ser prestada até o trigésimo dia do início do trimestre.

§ 2º Caso o servidor preste a informação fiscal entre o primeiro dia após o vencimento do prazo e o último dia do trimestreem que o mesmo ocorreu, poderá utilizar a pontuação como crédito para o trimestre seguinte.

§ 3º Na hipótese do Parágrafo 1º deste artigo, a pontuação referente à Ordem de Serviço para informação fiscal não deveráser substituída por pontos de outra atividade.

§ 4º Caso a prestação da informação não tenha sido prestada até o trigésimo dia do trimestre posterior ao que se deu ovencimento do prazo mencionado no caput deste artigo, o Supervisor poderá designar outro servidor para a tarefa, que farájus aos pontos previstos nos Anexos desta Portaria, conforme a complexidade da mesma.

§ 5º Não mais estando o autuante em exercício na Secretaria da Fazenda ou nos casos de afastamentos previstos nos incisosV, VI, VII, VIII, IX, X e XI do artigo 22 do Decreto n.º 8.869 de 05 de janeiro de 2004, poderá o Inspetor Fazendário atribuira qualquer dos Servidores Fiscais lotados na Inspetoria, respeitada a sua competência, a tarefa de prestar a informaçãofiscal, no limite de até 04 (quatro) processos por trimestre, atribuindo-se a cada processo, a pontuação prevista no caputdeste Artigo.

§ 6º A pontuação prevista no caput deste artigo não se aplica ao servidor que possuir informações fiscais a serem prestadas,com prazo vencido.

§ 7º Fará jus a 06 (seis) pontos da Gratificação de Atividade Fiscal o Auditor Fiscal que prestar a informação fiscal em Autode Infração lavrado na Fiscalização de Trânsito de Mercadorias até a data de 30.06.2009.

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§ 8º A responsabilidade pela observância das normas previstas nos parágrafos 1º a 7º deste artigo é do Supervisor da equipedo servidor ou do Inspetor Fazendário.

Art. 40. O Servidor Fiscal que participar de sessão no Conselho de Fazenda Estadual - CONSEF, em julgamento de Auto deInfração de sua lavratura, fará jus a 04 (quatro) pontos na Gratificação da Atividade Fiscal que poderão ser lançadossomente até o trimestre subseqüente à ocorrência do evento.

Parágrafo único. A comprovação da atividade a que se refere o caput deste artigo, dar-se-á mediante declaração por escritodo interessado ou pela apresentação de cópia da Ata da Sessão de Julgamento ao Supervisor.

Art. 41. A folha de pagamento da Gratificação de Atividade Fiscal será remetida, mensalmente, a DIREG/DIRAD/CARHU,até o quarto dia útil de cada mês.

Art. 42. Na hipótese de erro de cálculo dos pontos da Gratificação de Atividade Fiscal decorrente de Auto de Infração, oajuste a débito ou a crédito será realizado na Conta Reguladora.

Parágrafo único. No caso de ajuste a débito em que se verifique insuficiência de saldo no mês da utilização indevida, o valorrecebido será descontado do pagamento do servidor no mês da sua constatação.

Art. 43. Pelo cumprimento das atividades de inspeção e controle interno; de investigação e inteligência fiscal; de perícia erevisão; de correição; de julgamento; internas técnico-administrativas; de supervisão; de coordenação e de direção eassessoramento serão atribuídos pontos conforme previsto no Anexo IV desta Portaria.

§ 1º Para as atividades de correição e de inteligência fiscal, gozarão da pontuação prevista no Anexo IV desta Portaria,aqueles servidores que estiverem diretamente ligados a este trabalho, para os quais devem ser emitidas Ordens de Serviço, aserem cumpridas trimestralmente, com a definição das tarefas a serem desenvolvidas, de acordo orientação estabelecida noPRS.

§ 2º Aplica-se o disposto no § 1º deste artigo aos servidores lotados na Gerência de Ações Especiais - GERAE, daCoordenação de Fiscalização de Petróleo e Combustíveis, que exerçam atividades de fiscalização e controle das receitasfinanceiras decorrentes da exploração de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de recursos minerais,inclusive petróleo e gás natural.

Art. 44. Para efeito de gratificação de atividade fiscal, ao servidor que for designado para compor comissões de trabalho naCorregedoria, especificamente naqueles relacionados com as tarefas da Comissão de Ética, poderá ser atribuído até umterço da pontuação da carga trimestral, que substituirá a carga de trabalho designada em ordens de serviço de suarespectiva unidade, ou, no caso de servidores nas atividades internas, na sua carga horária.

Parágrafo único. A compensação mencionada no caput deste artigo será considerada necessária quando definida pelotitular da Corregedoria que formalizará a solicitação à respectiva unidade do servidor por meio de comunicação interna.”

Art. 2º A Tabela 1 do Anexo I e o Anexo IV da Portaria nº 031, de 27 de janeiro de 2010, passam a vigorar com base no Anexo Idesta Portaria.

Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01 de janeiro de 2010.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

ANEXO I

“ANEXO I INSPETORIAS FAZENDÁRIAS DE FISCALIZAÇÃO DE MÉDIAS E PEQUENAS EMPRESASPROGRAMAÇÃO TRIMESTRAL

TABELA 1 - PONTOS PELA EXECUÇÃO DE ROTEIROS NA FISCALIZAÇÃO VERTICAL DE ESTABELECIMENTO - POREXERCÍCIO

VERTICAL

ROTEITOS MÉDIAS EMPRESAS E PORTE OUTROS

COMPLEXIDADE

ALTA MÉDIA BAIXA

AUDIF 201 9 4,50 2,50

AUDIF 202 6 3,0 1,50

AUDIF 203 9 4,5 2,5

AUDIF 204 9 4,5 2,5

AUDIF 239 (Nota 6.0) 6 3,0 1,50

AUDIF 241 9 4,50 2,50

PONTOS PELO CUMPRIMENTO DOSROTEIROS BÁSICOS - PORESTABELECIMENTO

48 24 13

ESPECÍFICOS(Nota 2.0)

AUDIF 207 -Auditoria deEstoques

46 23 12,5

AUDITORIACONTÁBIL -AUDIC 001, 003,006 ou 009.

46 23 12,5

OBRIGATÓRIOS -(Nota 4.0)

46 23 12,5

COMPLEMENTARES - (Nota 5.0)

20 15 12,5

MÁXIMO DE PONTOS POR ESTABELECIMENTO (Nota6.0)

140 70 50

NOTA 1.0A impossibilidade de cumprimento de qualquer roteiro básico previsto na OS, mediante aposição dejustificativa no Sistema Corporativo SAFA e/ou SEAI, implicará na substituição por outro (s) roteiro (s) específico (s).

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ANEXO IVATIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO, DE INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNO, DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA FISCAL, DEPERÍCIA E REVISÃO, DE JULGAMENTO, INTERNAS TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS, DE COORDENAÇÃO E DE DIREÇÃO EASSESSORAMENTO.

ATIVIDADE CÓDIGO PO

Interna de Apoio Nível 1 - Atividade prevalentemente repetitiva. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas). IA-N1

Nível 2 - Atividade prevalentemente repetitiva que requer exame e seleção no trabalho desenvolvido. (Jornada semanal detrabalho de 30 horas).

IA-N2

Nível 3 - Atividade prevalentemente repetitiva que requer exame, seleção e análise crítica no trabalho desenvolvido. (Jornadasemanal de trabalho de 30 horas).

IA-N3

Interna Nível ASub-nível 1 - Atividade que requer exame, seleção, análise crítica. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas). IN A-1

Sub-nível 2 - Atividade requer exame, seleção, análise crítica e aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade.(Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN A-2

Sub-nível 3 - Atividade requer exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas e técnicas de pequena complexidade eresolução de problemas simples. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN A-3

Interna Nível B Sub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade e resolução de problemas simples. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN B-1

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade e resolução de problemas de dificuldade mediana. (Jornada semanal de trabalho de 30horas).

IN B-2

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldade mediana e procedimentos que envolvem registrose controles. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN B-3

Interna Nível C Sub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros econtroles e análise de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN C-1

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros,controles e análise e crítica de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN C-2

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de pequena complexidade, resolução de problemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros econtroles; análise, crítica e elaboração de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN C-3

Interna Nível D Sub-nível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de média complexidade, resolução de problemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros econtroles; análise, crítica e elaboração de relatórios. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-1

Sub-nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de média complexidade, resolução de problemas de dificuldade mediana, procedimentos que envolvem registros econtroles; análise, crítica, elaboração de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico sobre administração fazendáriaestadual com a elaboração de pareceres técnicos. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-2

Sub-nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação de normas etécnicas de alta complexidade, resolução de problemas de alta dificuldade, procedimentos que envolvem registros e controles;análise, crítica e elaboração de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específico sobre administraçãofazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos. (Jornada semanal de trabalho de 30 horas).

IN D-3

COORDENAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho de média complexidade com até três membros no Grupo. CGT-N1

Nível 2 – Coordenação de trabalho de alta complexidade com até três membros no Grupo. CGT-N2

Nível 3 – Coordenação de trabalho de alta complexidade com mais três membros no Grupo. CGT-N3

COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação para atendimento a contribuintes de 01 (uma) Inspetoria CAT-N1

Nível 2 – Coordenação para atendimento a contribuintes de duas até três Inspetorias. CAT-N2

Nível 3 – Coordenação para atendimento a contribuintes de mais de três Inspetorias ou, de forma cumulativa , com mais umacoordenação.

CAT-N3

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria. CAD-N1

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias. CAD-N2

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias ou, de forma cumulativa , com mais de umacoordenação.

CAD-N3

COORDENAÇÃO DE LEILÕES (Jornada semanal de trabalho de 40 horas)Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria. CLE-N1

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias. CLE-N2

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias ou, de forma cumulativa , com mais de umacoordenação.

CLE-N3

COORDENAÇÃO DE COBRANÇA (Jornada semanal de trabalho de 40 horas) Nível 1 – Coordenação de trabalho vinculado a 01 (uma) Inspetoria CCO-N1

Nível 2 – Coordenação de trabalho vinculado a duas até três Inspetorias CCO-N2

Nível 3 – Coordenação de trabalho vinculado a mais de três Inspetorias ou, de forma cumulativa , com mais de umacoordenação.

CCO-N3

INTERNA DE ALTA COMPLEXIDADENível 1 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação denormas e técnicas de alta complexidade; procedimentos que envolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico; análise, crítica e produção de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico e específicosobre administração fazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer a implantação de procedimentosafetos a matérias específicas. (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N1

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Nível 2 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação denormas e técnicas de alta complexidade; procedimentos que envolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico e verbal; análise, crítica e produção de relatórios; avaliação de matérias de caráter genérico eespecífico sobre administração fazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer o desenvolvimento eimplantação de procedimentos afetos a matérias específicas e a participação em de projetos de interesse da Secretaria daFazenda Estadual (Jornada semanal de trabalho de 40 horas).

IAC – N2

Nível 3 - Atividade requer aplicação de conhecimento amplo e diversificado, exame, seleção, análise crítica, aplicação denormas e técnicas de alta complexidade; procedimentos que envolvem registros e controles; abrange situações que requerem:raciocínio lógico numérico, verbal e abstrato; análise, crítica e produção de relatórios; avaliação de matérias de carátergenérico e específico sobre administração fazendária estadual com a elaboração de pareceres técnicos. Requer a criação,desenvolvimento e implantação de procedimentos afetos a matérias específicas. Envolve a realização de pesquisasconstantes e gerenciamento de projetos de interesse da Secretaria da Fazenda Estadual. (Jornada semanal de trabalho de 40horas).

IAC – N3

GESTÃO DE SISTEMA INFORMATIZADONível 1 – Atividades de apoio à manutenção na gestão do Sistema. IE 01 – N1

Nível 2 – Co-gestão, substituição do titular na gestão de Sistema e desenvolvimento de atividades de manutenção. IE 01 – N2

Nível 3 – Atividade plena na gestão do Sistema com manutenção, desenvolvimento de melhorias relevantes, planejamento eimplementação de novos módulos e novas funcionalidades, além da visão e controle na interação com outros sistemasinformatizados.

IE 01 – N3

INSPEÇÃO E CONTROLE INTERNONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 02 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 02 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 02 – N3

JULGAMENTO ADMINISTRATIVONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 03 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 03 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 03 – N3

CORREIÇÃONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 04 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 04 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 04 – N3

DILIGENCIA E PERÍCIA FISCAL E CONTÁBILNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 05 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 05 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 05 – N3

INTELIGÊNCIA FISCALNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 06 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 06 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 06 – N3

CONTROLE DA DIVIDA PÚBLICA, ENCARGOS GERAIS, MOVIMENTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 07 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 07 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 07 – N3

ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBIL.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 08 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 08 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 08 – N3

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FISCAIS, NORMAS E PARECERES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA EFINANCEIRA.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 09 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 09 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 09 – N3

ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 10 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 10 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 10 – N3

PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃONível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 11 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 11 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 11 – N3

GESTÃO, NORMATIZAÇÃO E CONTROLE DO CADASTRO, ARRECADAÇÃO, COBRANÇA E INFORMAÇÕESECONOMICO-FISCAIS.Nível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 12 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 12 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 12 – N3

ELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO INSTITUCIONALNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 13 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 13 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 13 – N3

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PADRÕES DOS PROCESSOS DE TRABALHO FAZENDÁRIOSNível 1 – Apoio na execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 14 – N1

Nível 2 – Apoio no planejamento e execução de trabalhos correlatos com a atividade. IE 14 – N2

Nível 3 – Desenvolvimento pleno da atividade. IE 14 – N3

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS FISC 01

FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO FISC 02

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS CONCOMITANTECOM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 03

FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITOCONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 04

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOSDE GRANDE PORTE

FISC 05

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FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE GRANDE PORTE E DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOSDE GRANDE PORTE CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 06

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES E DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS,DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO EGÁS NATURAL E DE APOIO A ESTAS ATIVIDADES

FISC 07

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES, IMPORTADORES E DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS,DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS RECEITAS FINANCEIRAS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOSHIDRICOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE RECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE PETRÓLEO EGÁS NATURAL E DE APOIO A ESTAS ATIVIDADES CONCOMITANTE COM OPERAÇÃO ESPECIAL

FISC 08

COORDENAÇÃO DE POSTO FISCAL FISC 09

SUPERVISÃO FISC 10

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO DAI

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-3 E DAS-2D DAS 01

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - SÍMBOLOS DAS-2C, DAS-2B, DAS-2A E DAS-1 DAS 02

PORTARIA Nº 150 DE 04 DE JUNHO DE 2010(Publicada no Diário Oficial de 05 e 06/06/2010)

Promove servidores do Grupo Ocupacional Fisco.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo33 da Lei 6.677, de 26 de setembro de 1994, e no artigo 13 da Lei 8.210 de 22 de março de 2002, alterada pela Lei nº 9.827 de 17 de novembrode 2005.

R E S O L V E

Art. 1º Promover para a Classe 4 do cargo de Auditor Fiscal:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

132796071 PATRICIA TEIXEIRA FRAGA

Art. 2º Promover para a Classe 5 do cargo de Auditor Fiscal:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

132069081131204573132989443130548291132929508132780051132068556

ANDRE LUIZ F D S ROCHABENEDITO ANTONIO DA SILVEIRACELESTE DALVA V SILVAEDUARDO ARAUJO CAMPOSGILVANIA MARIA VIANA MARTINSJOAO AUGUSTO DE SOUZA NETOJOAO EMANOEL BRITO ANDRADE

132328794132329415132991678132691919132329685132973400

JOSE CARLOS RODRIGUES DE SOUZAKLEITON GUSMAO SCOFIELDMA FATIMA FERRAZ S GUIMARAESROBERTO ARAUJO MAGALHAESROGER ARAUJO LIMATAGORE TOLEDO COSTA

Art. 3º Promover para a Classe 6 do cargo de Auditor Fiscal:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

132794717132987425132810775130896709133004490132070977132692761132068514132069578131568969132328825131242725132986348132693628132691359132696105

ALVARO ALBERTO BRASIL FARAHANA CLAUDIA VASCONCELOS GOMESANDREA FALCAO PEIXOTOANTONIO CARLOS SANTOS AGUIARANTONIO FERNANDO C PEDRASSOLIANTONIO MENDONÇA SOUSA BRITOAROLDO FERREIRA LEAOCARLOS AUGUSTO B NOGUEIRACARLOS CRISPIM SILVA NUNESDALMARIO SILVAEDINALDO AVELINO DE PAIVAEDNA ARAUJO DE OLIVEIRAEDUARDO DO REGO AVENAEDUARDO LIVIO VALARETTOGILSON DE ALMEIDA ROSA JUNIORGILSON GILENO DE SA OLIVEIRA

132069594131145957131492697132068946132993890131101084130730987132071842132691309130181845132069332132069293130101196132803281

JORGE WILTON PEREIRA DE JESUSJOSAPHAT XAVIER SOARESLELITA VIEIRA TIGRE DA SILVALIDIO DE SOUZA TELESLUIZ CARLOS DE ARAUJOLUIZ HENRIQUE SILVA TEIXEIRAMANOEL PEREIRA DE ANDRADEMARGARIDA MA MATOS A B CHAVESMIRIAM BARROSO BARTHOLONILZA DAS DORES CORDEIRO PIRESPAULO SERGIO RODRIGUESROGERIO COSTA BARTILOTTIROZENDO FERREIRA NETOSTELIO FERREIRA DE ARAUJO FO

Art. 4º Promover para a Classe 7 do cargo de Auditor Fiscal:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

Page 403: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

132812280132330377132779929132691121132812133132330814132330343132329635130551375132799335132789877132846409132789518132797765132693521132329512132069235132693660132796963132797236132796939132328508132328972132330157132328752132691820132329504132794678132815212131247408132798046132813901132812400132329481132814240133802149132691341132693694132071622132330898132812329132329457132329570132693555132329033132814208132068297132810791132691147132810717132330385132810694132813317132330351132328833132329009132071062132810783132691406132796905132740687132329554132692795132813163132068807132789966132328841132813919132695141132690947132794709132794597131795582132929493132328566132330000132068386132691943132069366132691985132800801132692737132691935132778305132328883132329669132764681132768902132069845132797383

ABELARDO DE ANDRADE CARDOSOADHEMAR BISPO DE SOUZAADILENE VIEIRA TEIXEIRA AMARALADRIANO TOSTO DOS SANTOS SILVAAFONSO CUNHA DE CARVALHOAFONSO HILARIO LEITE DE OLIVAAGOSTINHO CHAVES DOS SANTOSALBINO DE ALMEIDA AZEVEDOCELIO JOSE DA SILVA MOURAALEXANDRINA NATALIA B SANTOSALMIR DE SANTANA ASSISALTAMIRANDO QUINTELA SANTOSALVARO BARRETO VIEIRAAMARILDO TOSTA SANTOSANDERSON PEIXOTO SAMPAIOANDREA BEATRIZ BRITTO V BOASANDRES MIGUEL ESTEVEZ MOREIRAANGELO DOURADO CRUZ LINOANGERSON MENEZES FREIREANNA PAULA VARGAS LEAL C MEIRAANTONIO CARLOS BATISTA NEVESANTONIO CARLOS SANTOS COSTAANTONIO HUMBERTO NOVAIS PAULAANTONIO LEONIDAS ARAPIRACAANTONIO LUIS DOS SANTOS PALMAANTONIO MARCELO A NASCIMENTOARINALDO SANTA BARBARA SUZARTARNALDO OLIVEIRA NOVAISAUGUSTO CESAR CAMPOS SANTOSAUGUSTO CESAR PINTO PAES NUNESAUGUSTO JORGE LIMA MOREIRAAUGUSTO RICARDO JANSEN FERRARIAURELINO ALMEIDA SANTOSAVELINO PEREIRA DOS SANTOS FOCARLITO NEVES DE LACERDA JUNIORCARLOS ALBERTO BARBOSA SANTOSCARLOS ALBERTO BARRETO MIRANDACARLOS ALBERTO FISCHBORNCARLOS ALBERTO MACHADO SOUZACARLOS ALBERTO N ROCHACARLOS ALBERTO S FERNANDES JRCARLOS ALBERTO SILVA OLIVEIRACARLOS ANTONIO ALVES NUNESCARLOS AUGUSTO COSTA SILVACARLOS EDUARDO PAMPONET DANTASCARLOS FERNANDES DE OLIVEIRACARLOS HENRIQUE C OLIVEIRACARLOS HENRIQUE R OLIVEIRACARLOS RAIMUNDO SILVA P SOUZACARLOS RAMOS DE MIRANDA FILHOCARLOS ROBERTO DE CARVALHOCARLOS ROBERTO GIBAUT NOGUEIRACARLOS ROBERTO SOARES SOUZACARLOS SIMOES DE SANTANACARLOS VANDERLON ALMEIDA CUNHACARMELIA PEREIRA GONCALVESCHARLES BELINE CHAGAS OLIVEIRACLAUDIA AZEVEDO SILVACLAUDIA LINS MENEZES LIMACOSME ALVES DOS SANTOSCRYSTIANE MENEZES BEZERRADILZA RAMOS RODRIGUESDIMAS JOSUE MELO DA FONSECADOMENICO FIORAVANTIEDIMAR NOVAES BORGESEDUARDO ANDRE MOREIRA TOSTAEDUARDO TADEU SANTANAEDUARDO VELOSO DOS REISEDVALDO DANIEL DE ARAUJOEMILIO ALVES DE SOUZA FILHOEUZIANE GOUVEIA DA SILVAFERNANDO ANTONIO C M BARRETOFERNANDO BOULHOZA GONZALEZFERNANDO CARNEIRO ALMEIDA JRFLAVIO DO PRADO FRANCO JUNIORFLAVIO JOSE DANTAS DA SILVAFRANCISCO ALDECI FERREIRAFRANCISCO ASSIS B B CARVALHOFRANCISCO BENJAMIN SOUZA MUNIZFRANCISCO DE ASSIS RIZERIOFRANCISCO NOBRE DE OLIVEIRAFREDERICO GUNNAR DURRGERALDO BARROS RIOSGERALDO SAPHIRA ANDRADEGERSON DA SILVA MOTTAGILSON ANTONIO CARMO DA SILVAHEITOR PERRELLAHELIO ANTONIO MEDIANOHUMBERTO LIMA DE OLIVEIRAILDEMAR JOSE LANDIN

132328956131803791132799199132798745132073519132841190132791272132789974132071038132713517132068988132691846132814012132797333132789364132810709132690955132695117132780077132691139132792286132693547132731670132789932132068289132691016132069170132070927132328891132789982132692800132328817132328469132778290132330490132329465132328540132691977132692729132713313132794644132691414132069497132810822132330995131089703132812272132328930132691155132073501132752901132069455132692711132067704132331666132813325132322146132791036132810725132792676132328875132691040131104286132071012132324009132691082132328532131100240132069374132692779132796947132069560132329407132691032132789089132790006132796921132794660132691163131407799132792684132330335132329431132329601132103796132812159132724665132694399130005536132711484

JOSE VITURINO DA SILVA CUNHAJOSENIR BORGES FERNANDESJOSIAS MENEZES NETOJOSSIMAR CARVALHO DA CRUZJUAREZ ALVES DE NOVAESJURACI LEITE NEVES JUNIORKATIA MA DACACH M FRAGUASKLEBERSON POLITO BARRETOLAUDELINO PASSOS DE ALMEIDALAUDIONOR BRASIL P SAMPAIOLAURO DOS SANTOS NUNESLIANE RAMOS SAMPAIOLIDIO CELESTINO CONCEICAOLINDOMAR PINTO DA SILVALUCIANO DE SOUZA VELOSOLUCIANO FREIRE DE FIGUEIREDOLUIS ADRIANO ANDRADE CORREIALUIS ANTONIO MENESES OLIVEIRALUIS AUGUSTO AGUIAR GONCALVESLUIS AUGUSTO PEIXOTO ROCHALUIS FERNANDO SA TELES ANDRADELUIS HENRIQUE SOUSA ALEXANDRELUIZ ALBERTO AMARAL OLIVEIRALUIZ ANTONIO A TANAJURALUIZ CARVALHO DA SILVALUIZ CESAR OLIVEIRA SANTOSLUIZ ORLANDO SANTOS SILVALUIZ ROBERTO SANTOS FERREIRALUZINETE MARIA DA SILVAMA AUXILIADORA FALCAO MENEZESMA CRISTINA OLIVEIRA ALMEIDAMA IVONE RODRIGUES N CARVALHOMA PERPETUA EVANGELISTA SOUZAMAGDALA ROSA WOLNEY C SCHMIDTMANOEL CEZAR CARNEIRO ALMEIDAMANUEL PEREZ MARTINEZMARCELO AUGUSTO CUNHA OLIVEIRAMARCELO DE AZEVEDO MOREIRAMARCELO MATTEDI E SILVAMARCIA LIBORIO FRAGA LIMAMARCO ANTONIO CARVALHO MATOSMARCO ANTONIO MACHADO DE ABREUMARCO ANTONIO DE SOUZA FORTESMARCOS ANTONIO M CRISOSTOMOMARCOS VINICIUS BORGES BARROSMARIA DA CONCEICAO ALVESMARIA DAS GRACAS SA LEONYMARIA ROSALVA TELESMARILIA SOARES DE ARAUJO MELOMARIO CESAR DE FRANCA PINHEIROMARTA HELENA SANTOS FERNANDESMAURICIO SOUZA PASSOSMIGUEL MEDRADO OLIVEIRA NETOMILTON DOS SANTOS NUNESMOISES PEREIRA CORDEIROMONICA CAVALCANTI SILVA ARAUJOMONNICA MARIA ALMEIDA NEVESMOYSES DE OLIVEIRA ANDRADE JRMURILO CARNEIRO DA COSTANANCY ALVES GALINDONATANAEL CORDEIRO COUTINHONATHAN GONCALVES FITERMANNEDJMA CRISTINA C F ANDRADENEUSA MARIA GOMES VIEIRANILCEIA DE CASTRO LINONILSON MOSCON RIBEIRONILZA CRISPINA MACEDO SANTOSNIVIA COSTA VERZOLLAOLAVO JOSE GOUVEIA OLIVAOSVALDO AZEVEDO BASTOS FILHOOTAVIO AUGUSTO L FERNANDESPAULO APARECIDO ROLOPAULO CESAR DA SILVA BRITOPAULO DANILO REIS LOPESPAULO DEODORO MEDRADO SOBRINHOPAULO ROBERTO NEVES AZEVEDOPAULO ROBERTO S MEDEIROSPAULO SERGIO BORGES SANTOSPEDRO JOSE SOARES DE ARAUJOPETRONIO ALBERTO DA FONSECARAFAEL LIMA SERRANORAIMUNDO GIBERNON DE ALMEIDAREGINALDO CAVALCANTE COELHOREGINALDO SANTOS LEALREGINATO DA ROSA PEREIRARENATA PSARSKARENATO AGUIAR DE ASSISRENATO REIS DINIZ DA SILVARENATO RODRIGUES DA CRUZ NETORICARDO MARACAJA PEREIRA

Page 404: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

132071559132069756132329449132328809132068857132690963132691383132810741132813189132692004132068425132069390132104475132791044132068873132796913132069471132791159132800796132695688132713305132328786132071509132329562132328493131570649132691090130792696132691391132791963132329596132069154132328574132693589132692745132328710132104043132691854132330652132068263

INOCENCIA OLIVEIRA ALCANTARAISMENIA MAJDALANI DAMASCENOIVAN COSTA KALILIVO COLANTONI MAGNAVITA SANTOSJAMENSON GUEDES ARAUJOJAYME GONCALVES REISJEFFERSON MARTINS CARVALHOJEZONIAS CARVALHO GOMESJOAO CARLOS MEDRADO SAMPAIOJOAO FLAVIO MARQUES DE FARIAJOAO MAIA MOTAJOAO MARCOS NUNES P FERREIRAJOAO MELO DOS SANTOS FILHOJOAQUIM MAURICIO MOTTA L JORGEJOELSON ROCHA SANTANAJOILSON SANTOS DA FONSECAJONAS DA SILVA SANTOSJORGE CALMON M BITTENCOURT FOJORGE LUIZ SANTOS GONZAGAJORGE LUIZ VIRGENS GONZAGAJORGE VICTOR GRAVEJOSE ALMEIDA CARNEIROJOSE ANTONIO RODRIGUES PEREIRAJOSE CARLOS COUTINHO RICCIOJOSE CARLOS DE SOUSA FREIREJOSE CARLOS OLIVEIRA FERREIRAJOSE CARVALHO DE OLIVEIRAJOSE DA ROCHA FALCAOJOSE ELMANO TAVARES LINSJOSE FRANCISCO DOS SANTOSJOSE GILSON SALMEIRO SANTOSJOSE JOAQUIM DE SANTANA FILHOJOSE LUCIANO MATURINO DE SOUZAJOSE LUIS SOUSA SANTOSJOSE LUIZ OLIVEIRA MACEDOJOSE MARCIO BRAGA BARRETOJOSE MARIA DIAS FILHOJOSE OLIVEIRA SOUSAJOSE RAIMUNDO DE SOUZA MOTAJOSE VICENTE NETO

132810814132691325132068344132715810132794694132791167132813244132813359132813333132780035133330061131234308132822196132794686132329677131617344132691993132691901132693539132067681132330555132094808132789851132691812132795454132798020132692038132795048132069528132812117132798575132810660132794610132779937132328451131189008132696163132792668132694404132813341

RICARDO RODEIRO MACEDO AGUIARRICARDO TABCHOURY B SANTOSROBERVAL LOPES LIMARODOLFO LUIZ PEIXOTO M SANTOSRODRIGO JOSE PIRES SOARESROGERIO ALMEIDA SANTOSROGERIO DE FARIA PRINCHAKROGERIO LUIS NUNES COSTAROMMEL CAVALCANTI SILVA ARAUJOROQUELINA DE JESUSROSALVO RAMOS VIEIRA FILHOROSY MERY TAVARES DE OLIVEIRARUBENS MINORU HONDASANDRA MARIA SILVA NOYASANDRA MARIA SOUZA COTRIMSANDRA URANIA SILVA ANDRADESAYONARA AGUIAR P RODRIGUESSERGIO BORGES SILVASERGIO MARCOS ARAUJO CARVALHOSERGIO PITANGUEIRAS F ALMEIDASERGIO TERUYUKI TAIRASHEILLA CAVALCANTE MEIRELLESSHIMPEI YOSHIDASIDNEI RIBEIRO ALBUQUERQUESILVANA PALMEIRA J AYRESSORAYA NAIR ALVES B NASCIMENTOSUELY CRISTINA T M RIBEIROTANIA CRISTINA SOUZA BARRETOTELMA PIRES CIDADE DE SOUZATERTULIANO ESTEVAO P ALMEIDAVANIA COUTO FERRAZ O NICHETTIVERA LUCIA ANDION CORTIZOVERA LUCIA GARCIA ANDRADEVERA MARIA PINTO DE OLIVEIRAVIRGILIO FRANCISCO COELHO NETOVIRGILIO PACHECO ARAUJO NETOWAGNER RUY O MASCARENHASWALMIR SALDANHA FEIJOWALTER KUHNYEUNG MAN UN

Art. 5º. Promover para a Classe 8 do cargo de Auditor Fiscal:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

Page 405: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

132070985132989540131288624131564949132071795132068776132328728131178081132989574132068784132068687131089101131105266130203728130885685132071591132068695132050951132068653130220788132068255132069104132071575132069861131805971132069196132068491132071054132073276132068970132069099132069049132068768132068506132069413132068750132070896130220738131513011132069269130193232132068815131000262131088812132069138132989621131296554131288593132073496132330369132068475132071606131922341132069510132330440131085296132069837132069243131477948132069502132071363131918287132069780132067665132069544132069691131202084132069730131617077132071402132069112132069251132068409132071096132068441132068483132069073132068564132071088132069764132068865131155570132068899130896042

ADEMILSON BARNABE DA SILVAADILSON MATOS SANTOSAGNALDO SERGIO RAMOS ROCHAAILTON REIS SANTOSALBERTO NOVAIS DE QUEIROZALEXANDRE ALCANTARA DA SILVAALVARO ANTONIO DA SILVA BAHIAALZIRA LORDELO SANCHESANA MARIA PEDREIRA NOGUEIRAANALCIR EUGENIO PARANHOS SILVAANGELO MARIO DE ARAUJO PITOMBOANTONIO AGUIAR DE ARAUJOANTONIO ARAUJO AGUIARANTONIO CANDIDO TOSTA AMORIMANTONIO CESAR COSTA SOUZAANTONIO CESAR DANTAS OLIVEIRAANTONIO CESAR LIMA DA CRUZANTONIO FELIX M MASCARENHASANTONIO FERNANDO REIS ALMEIDAANTONIO LUIZ DO CARMOANTONIO MEDEIROS DOS SANTOSANTONIO RAMOS DAMASCENOANTONIO SILVA ROCHAANTONIO TORRES DE BARROSARISTOVIO FERNANDES P FONSECAARIVALDO LEMOS DE SANTANAAUGUSTO DE OLIVEIRA MONTEIROBERNADETE LOURDES L LORDELOBRAZ ALVES GUIMARAESCARLOS ALBERTO PEREIRA LIMACARLOS ALBERTO SILVA BATISTACELSO TAVARES FERREIRACESAR AUGUSTO DA SILVA FONSECACIRO ROBERTO SEIFERTCLEUDES CERQUEIRA DE FREITASCLODOMAR FERNANDES COSTACRESO COTRIM COELHODANIEL ANTONIO JESUS QUERINODAVI BORGES AZEVEDODELSON ANTONIO BARBOSA AGUIARDULCILENE SOUZA CRUZEUGENIA MARIA BRITO REIS NABUCOEDGAR FERREIRA PESSOA PEREIRAEDILTON OLIVEIRA SAMPAIOEDUARDO RAMOS DE SANTANAEGIDIO SILVAENOCK BASTOS BORGESEZILBERTO DE BRITO MOITINHOFATIMA FREIRE OLIVEIRA SANTOSFLORISVALDO ANUNCIACAO DE LIMAFRANCISCO ATANASIO DE SANTANAFRANCISCO CARLOS DE SANTANAFREDERICO AUGUSTO S R COSTAGERALDA INES TEIXEIRA COSTAGILBERTO MOREIRA DE OLIVEIRAGILMARIO MACEDO LIMAGILSON LIMA SANTANAGIOVANI AGUIAR DA SILVAGISLENE GUSMAO DE LIMAGLAUCIO DORIAHELIO LIOGI TUZAKIHERMENEGILDO MAGALHAES FRAGAHERMINDA DURAN RODRIGUEZ BRITOURBANO FERRAZ SANTOSIONE ALVES MOITINHOIRLENE ERCI LINOIVAN DIAS DE SOUZAIVANA MARIA MELO BARBOSAJACYRA LEITE CAIRES SOUZAJAIR DA SILVA SANTOSJALDO VAZ COTRIMJOAO CARLOS RIBEIRO FILHOJOAO CARLOS TAVARES E SILVAJOAO KOJI SUNANOJOAO LAURENTINO MAGALHAES FOJOAO VICENTE COSTA NETOJOAQUIM DIAS DE CASTROJOILSON MATOS AROUCAJORGE ANTONIO OLIVEIRA SOUZAJORGE INACIO DE AQUINOJORGE JESUS DE ALMEIDAJORGE JOSE VIEIRA DA SILVAJOSE ALBERTO REIS SAMPAIOJOSE ANTONIO CORREIA DE SOUZA

130871678132069853131156649132069023132068881132070951132073488132071826130871636132069007132070969132069609131294447132070935132069918132068823132069405132069586132068904132068302132067738132069065132068548130979222131088804131538215130011977132069772132069489132071020132068912132069219131003032131234332130895999131487147131806422132321912132780069132069552131101880132069057132071397131804616131294235131016475131538833132068637132071428132071834132780043132069308130890216132069447131804624132071850131138390132068378132074947132034599132074573132069031132068572132068336132069277132069162131616445132068849131706232131518427132329651132067699132069887132069340131477710130219884131242741132068598132069120132691058132071444130968695132989388131707288131804632130113965

JOSE ARNALDO REIS CRUZJOSE AUGUSTO MARTINS VICENTEJOSE CARLOS BACELARJOSE NELSON DOS SANTOSJOSE OLIVEIRA DE ARAUJOJOSE PEDRO ROBERTSON DE SOUSAJOSE RAIMUNDO CONCEICAOJOSE RAIMUNDO LIMAJOSE SILVIO LEONE DE SOUSAJOSE VALDEMIR BRAGA SANTOSJOSE VIANA MOREIRAJUAREZ ANDRADE CARVALHOJURANDIR DO COUTO SOUSAJUVENCIO RUY CARDOSO NEVESLEDNALDA REIS SANTOS DOS REISLICIA MARIA ROCHA SOARESLINDINALVA RODRIGUES DA SILVALUCAS XAVIER PESSOALUCILIA PEREIRA LEDOLUIS CARLOS BRITO REIS NABUCOLUIS ROBERTO ADAN CAVADASLUIZ CARLOS GARCIA M COSTALUIZ CARLOS PRATES SANTOSLUIZ OTAVIO PINHEIRO MACHADOMA CONSUELO GOMES SACRAMENTOMA GRACAS CARNEIRO S ALMEIDAMAGNOLIA DA CUNHA ARAUJOMARCO ANTONIO COUTO FERREIRAMARCO AURELIO DUTRA DE REZENDEMARCO AURELIO SOARES FERREIRAMARCOS ANTONIO SILVA CARNEIROMARCUS VINICIUS BADARO CAMPOSMARGARET SAMPAIO BARBOSA LUCASMARIA ANGELICA AZEVEDO POTTESMARIA CONCEICAO AMARAL SANTOSMARIA CONCEICAO MACIEL PAOLILOMARIA CRISTINA DOREA DANTASMARIA FATIMA CORREIA GUERREIROMARIA GRACAS FERREIRA BAQUEIROMARIA GRACAS LEMOS CARVALHOMARIA INEZ AGUIAR VIEIRAMARIA IRACI BARROS SA TELLESMARIA ISABEL VITORIA CARVALHOMARIA JOSE MIRANDAMARIA LUIZA FREITAS AMARALMARIA NAZARE HORA SILVAMARIVALDO BORGES DE ALMEIDAMAURICIO COSTA GOMESMIRIAN TEREZA M G FREITASMONICA MARIA ROTERSNILMA REIS DE OLIVEIRANIWTON DE BARROS MACEDOOSMUNDO OLIVEIRA PINHEIROOZENILDES A FERREIRAPAULO CEZAR PINTO DE ALMEIDAPAULO ROBERTO MENDES LIMARAIMUNDO OLIVEIRA DOS SANTOSRAIMUNDO SANTOS LEALREGINALDO CANDIDO MEDEIROS FORICARDO FRANCA PESSOARISALVA FAGUNDES COTRIM TELLESRITA DE CASSIA SILVA MORAESROBERTO FREITAS BARRETOROBERTO VICENTE MARUBAYASHIRUBENS BEZERRA SOARESSAMUEL PEDRO EVANGELISTA RIOSSTELA ASSIS ALVESSTEPHENSON SANTANA CERQUEIRASUELI SANTOS BARRETOTERESA RAIMUNDA ROCHA VIEIRATERESINHA RITA SILVA CARVALHOTIRZAH FAHEL VILAS B AZEVEDOTOLSTOI SEARA NOLASCOUBIRAJARA RIBEIRO LIMAVALDEMIR NOGUEIRA DE OLIVEIRAVALMIR NOGUEIRA DE OLIVEIRAVICENTE AUGUSTO FONTES SANTOSVLADIMIR MAXIMO MOREIRAVLADIMIR MIRANDA MORGADOWALTER CAIRO DE OLIVEIRA FILHOWASHINGTON BOMFIM M VENTIMWATERLOR BORGES DE JESUSWELLINGTON MATOS DOS SANTOSWILSON ROBERTO SOUZA SAMPAIOWINSTON PACHECOZILMAR DA SILVA VIEIRA

Art. 6º. Promover para a Classe 2 do cargo de Agente de Tributos Estaduais:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

Page 406: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

134413684134408998134425851134409009134414486134413676134414494

ANTONIO QUARESMA DOREA JUNIORCARLOS ALBERTO NASCIMENTOCARLOS ANTONIO SANTOS MATOSEDVALDO GOMES DE OLIVEIRAETIVALDO NASCIMENTO CARVALHOMARIA EMILIA DAMASCENO CRUZOSVALDO DE JESUS COSTA

134414533134412311134413668134413650134414525

RITA DE CASSIA DE CARVALHOROMILDA MARIA DO NASCIMENTOSANDRA MARIA ARGOLO REISSHIRLEY ALVES ARGOLOTATIANA SIMOES M S OLIVEIRA

Art. 7º. Promover para a Classe 4 do cargo de Agente de Tributos Estaduais:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

131802842132107643132173741132103568132322463131140541 132324180132325322132174404132103754131921280131288682132224720132322154

AMADEU HENRIQUE G ROCHAAMILTON EZEQUIEL ARAUJOANAEL ALVES DE QUEIROZARMANDO LIMACARLITO LEAO DA SILVACELINO BISPO DOS SANTOSELIALDO ANDRE DA ROCHAEVANDRO CESAR CORDEIRO LISBOAFERNANDO JOSE PEREIRA CASTROGIZORLANDO DE MAGALHAES FRAGAGLICIA COELHO DE SOUZAJORGE BOMFIM DE JESUS MELOJOSE CESAR ARAUJO LIMAJOSE RONALDO DE SOUZA SILVA

132103835132224699132103893134367744131518914132106003131524779131532358132103982132129920131141547131528309131939990131784395131916845132325364

JUSSARA DE CASTRO CORTESLAURILENE DIAS BATISTALINETE PIRES NOVAESLUCIA MIRIAN ROCHA FREIRELUCIDALVA ALMEIDA C PORTELALUIZ CARLOS LAGOMARCOS DE ARAUJO SILVAMONICA BASTOS DE CARVALHOPEDRO DE SOUSA TELESROBSON RAMOM SOUZA DE AGUIARRUBENS MARTINS PORTUGALSERGIO DA SILVA SANTANASILVIO ROGERIO REIS CRUZVERA HILDA SOUZA LOPESVERA LUCIA CHAVES MENDONCAVERENA CELIA OLIVEIRA PALMEIRA

Art. 8º. Promover para a Classe 5 do cargo de Agente de Tributos Estaduais:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

132177305131520953132103110132321352134363732132323639132183233132105683130104924132225679132174365132173521132323362132105463134432743131725252132105675132323304132105968132104085131596255132321815131223072132322324132103827132105764131525775132323045132113220134367744132321386

ANGELINO CARLOS DA ROCHAANTONIO JOSE DE SOUZAARIOLANDO EDUAO FERREIRADARCY RAMOS ALMEIDA DE SOUSAEDVANIA MARIA SOUZA CORREIAELIANE SILVA MOREIRAELIEZER JOSE DE MIRANDAELISA ALMEIDA DE OLIVEIRAELIZABETE VIANA SILVA SOBRINHOELMON CARVALHO DOS SANTOSERIVALDO JOSE CORREIA MACHADOEUVALDO BORGES DE ALMEIDAFERNANDO W M TEIXEIRA JRGILSON DA SILVA FERREIRAGIRLANDIA MARIA DE BRITO SILVAIARA REINALDO DA SILVAIEDA NUCIA PIMENTEL RODRIGUESILSON CONCEICAO EVANGELISTAIRENI BISPO DE BRITO TELESISA MARIA DE SOUZA CESAR SILVAITAMAR REIS MURITIBAIVAN DE CARVALHO FONTESIVONE MA PELETEIRO B SANTOSJACKSON FERNANDES DE BRITOJORAMA RABELO MACHADOJORGE AUGUSTO MENDONCAJOSE ROBERTO LISBOA COSTAJOSWILTON JORGE NUNES LIMAJULIO DAVID NASCIMENTO AMORIMLUCIA MIRIAM ROCHA LEITELUIZ AUGUSTO G CARNEIRO

131185363132325306132104263131524591131587599131068634132323079132177313132323215131621026132130890132103275132225661131520848132105926131524915132104205132328095132113123132330864132105900132170484131617865132224225132105837131521925131626937132104352132252032

MA NILZA SANTOS BARROS CARDOSOMARCOS VINICIO CARDOSO LEITEMARIA AMORIM DOS REIS GOMESMARIA CARMO JESUS CAVALCANTEMARIA FATIMA SILVA PEIXINHOMARIA OLIVIA SANTOS MARTINSMIGUEL MACHADO DE ANDRADE NETOMOISES BARBOSA DE MIRANDANANCY RITA NUNES DE JESUSNIVALDO BITENCOURT PEREIRANORANEY FERNANDES DE OLIVEIRAOSVALDO CAMPOS ARGOLO JUNIORPAULO ALVES DE OLIVEIRA FILHORAINOR RODRIGUES RIOSRAULENE SANTANA FIGUEIREDORAYNALDA SOARES BRITOREGIS DE ARAUJO GOMESROBERTO CABUS OITAVENROMIDIA SOARES SANTOSRUIVERSON LEMOS BARCELOSSANDRO DA FONSECA BARBOSASONIA SOUZA DA SILVASUELY CUNHA DA FONSECASWAMI BARRETO ARAUJOTELMIR CRISTIENE SILVA CORREIATEOFANES FERREIRA DE OLIVEIRATERESA CRISTINA DOS SANTOSVALMOR CARDOSO DOS ANJOSVYRGINIA RIOS ALMEIDA

Art. 9º. Promover para a Classe 6 do cargo de Agente de Tributos Estaduais:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

Page 407: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

132321205132104069131136403132130785132322798132107504132325877132224209132322861131189749132176862132321849131288640130819082132105861132330979131100892131526535131798564132107350131522701132321556132103631132105811132321239132322918131525602132321865131918326131519368131519156132109344132105667132321310132321475132104124131538710131969000132106142132321645132105455132329643132323281132103885132259262132250802

ADERBAL NUNES DA SILVAADRIANO DE QUEIROZ ALVESAELSON PEREIRA DA CRUZAILTON PASSOS FERREIRAAILTON PINTO DE MACEDOALICE LEITE SIMOESALVARO AUGUSTO DE OLIVEIRAAMELIA FIGUEIREDO GUEDESAMERICO ARCANJO DE SOUSAANA MARIA SANTOS PEREIRAAUREO LUIZ SOUZA S GUERREIROAURINO GOMES DA SILVA JUNIORCARLOS GOMES VALADARESCELESTINO JOSE FREIRE COSTACLAUDIA REGINA F OLIVEIRACLAUDIO SANTOS VIEIRACRISPIM DA SILVA MOREIRADELMA NARA BOAVENTURA S SANTOSEBENEZER DE SOUZAEDINEIA LUCIO FERREIRA SILVAEDUARDO ORLANDO C MATTOSEDVALDO RAIMUNDO DE NOVAESELIEL BARBOSA DOS SANTOSELIEZER OLIVEIRA SANTOSEMILIO JOSE GRASSI SEDLMAIEREUNICE FELIX DE SOUZA NETTOGEOVANE LIMA DA SILVAGERALDO BOMFIM PEREIRAILCA MORAL LOPESIVONE TOSTA AMORIMJACIARA CRUZ SANTOSJAGUARACY RABELO COSTAJOAO BATISTA ALMEIDA SERGIOJOAO MANOEL BAHIA MENEZESJOAQUIM AMARAL FILHOJOSE CARLOS FRISSOJOSE LUIZ SANTANAJOSE MA MATOS M ESTEVESJOSE NALDO JESUS SANTOSJOSE RUBEM DE OLIVEIRA SOUZAJUCKLIN CELESTINO DA SILVA FOJUDICAEL MACEDO SAMPAIOJURANDIR BISPO DE SENAKATIA MERCES LEALLINDINALVA LIMA DAS NEVESLUCIDALVA ROCHA VIANA

131523228132323273132321768131521551131581195131524525132322845132103916132234830132322421132330393132224233132191595132330660132105358132325403132092050132224704131762953131797885132323477132330848132130808132107415132104297131086226132325932131534376132322170132092343131516873132107431132321514132323485132322641132321734132105536131238182132325916132109255132323265131523642132103283132323249131643141132173660132330709

LUIS TAVARES DA SILVA FILHOLUIZ CESAR DE JESUS LINSLUIZ ROBERTO SENA DE OLIVEIRAMA ANGELICA GOES C PINHEIROMA CONCEICAO NASCIMENTO VIEIRAMA CONCEICAO PATROCINIO ALEIXOMANOEL RIBEIRO DA SILVAMARCELO DE ARAUJO MENEZESMARCOS ANTONIO DA CRUZ CHAVESMARIA AUXILIADORA VERGNE DIASMARIA BERNADETE FREITAS BORJAMARIA BOMFIM RODRIGUESMARIA EUGENIA MOREIRA FREITASMARINHO SILVA CERQUEIRAMARLETE CEZAR DOS SANTOSMARTA SUELI DA SILVA GAINOMOISES DA SILVA SANTOSNEILTON RIBEIRO BIDUNELMA CARNEIRO DE SOUZANELSON RICARDO ALVES SAMPAIONEWTON TAKASHIGUE KAMATANIRALDA OLIVEIRA DA SILVAORLANDINA FERREIRA SILVAORLANDO JOSE MORAES FILHOOSENILDO PEREIRA LIMAPAULO ROBERTO BRANDAORAYMUNDO NELSON R CALDASREJANE BATISTA REISRIBERTO SIMON NEVESRILDE MARIA SOARES DE SA TELESRITA CASSIA F S RODRIGUESROBERIO FRAGA DE ALMEIDARUBEM FRANCELINO DE SOUZARUBENS DEUSDEDITH SANTIAGO FOSAMUEL DIAS DOS SANTOSSCHENKER JOSE LEAL DE CARVALHOSILMAR PEREIRA DA SILVA0SILVIA MARIA NOVAIS AMARALUBIRACI AUGUSTO P GUERREIROVALBER JOSE DOS SANTOSVALDIR TOSTA AMORIMVERA LUCIA SÃO RICARDOWASHINGTON LUIS A CARDOSOWASHINGTON LUIZ PEREIRA SANTOSWASHINGTON WILSON VIEIRA BAHIAWILSON DE ALBUQUERQUE MELO JRZENILDA GOMES LAVRADOR

Art. 10. Promover para a Classe 7 do cargo de Agente de Tributos Estaduais:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

Page 408: LEIS ESTADUAIS ANTERIORES A 1989 - Bahia...A Lei nº 8.210/02, publicada no DOE de 23 e 24/03/02, com efeitos a partir de 01/01/02, determina no seu art. 17 a extinção da Gratificação

132321483132225645132228295132103063132225166131526056132130840132174519132322031131929149132110840132321679132189954132322188131613104132176749132250771131605876132321661132321271132322015132250608132103712131123214131516700132106752132104433132323540132105706132118416132169679131520880132130866132164637131134621132173694132113165132103592131522426132130832132322594132103102132005710132322552132321417131525173131803018132176838132323613131527010132321247132321530130951884132104394132180756132105390132103770132228106132321344132220768132103746132091656131524745131289832131179265131124668132107635132321611132103623132321823132015090132104174132173733132106655132321970132322934132322992132109297132136870132322691132174454132109417132322455131516734132113270132103160132097327132109360131918075132173717132321328132109378132107465

ABELITA VIEIRA REGOADALBERTO MACHADO OLIVAADELIA HELENA RIBEIRO ESTEVEZADELINA MARIA SOUZA PASSOSAILTON DA SILVA CARVALHOAILTON DE OLIVEIRA SANTOSALDA ROSA BARBOZA TELESALVARO MONTEIROANA CRISTINA REIS S AGUIARANA MARIA CERQUEIRAANGELA MARIA CARVALHO DURRANTONIA IVETE REZENDE C MATOSANTONIO CARLOS BASTOS OLIVEIRAANTONIO CARLOS LINS GOMESANTONIO CARLOS MIRA SILVAANTONIO CARLOS PESSOA AMORIMANTONIO CESAR DA SILVA CASTROANTONIO JOSE SILVA DAS VIRGENSANTONIO SANTOS NERYAPARECIDA DE FATIMA VALEAUGUSTO SOARES NETOAUGUSTO TADEU A RODRIGUESBARTOLOMEU BRAGA ROSABENEDITA MARIA CARDOSO SANTANACACILDA CONCEICAO SILVACARLOS ALBERTO ANASTACIO ALVESCARLOS ALBERTO MOURA PINHEIROCARLOS KLEY ALVES E SILVACARLOS LUIS BARRETO DE SOUSACARLOS LUIZ DA LUZ EVANGELISTACARLOS NICOLLAS MACEDO CASTROCARMELITA BAHIA DE ARAUJOCATARINA SENA SILVA FIORAVANTICELESTE ANDRADE CARDOSOCELIA MARIA DOS SANTOS ADORNOCLODOMILSON DE SOUZA MOURACLOSUEL SOUZA MOURACOSME DUTRA RABELOCRISTIANA BASTOS F MESQUITACRISTIANE VIEIRA DE SOUZADEJANICE SILVA DA LUZDELOSMAR GALVAO GONCALVESDIMAS ALVES MARINHOEDLENA CASTRO FAHEL DA SILVAEDMILSON DE SOUZA BLOHEMEDSON SOUZA MIRANDAEDUARDO CESAR DA SILVA COSTAEDUARDO EPIFANIO DA SILVAELDA FIRMO TEIXEIRAELENILTON DE JESUS SOARESELIENE MACEDO GONCALVES RAFAELELIEZER DE ALMEIDA DIASEMANOEL NASCIMENTO S DANTASERIVELTO ROCHA ALBERNAZEUCLIDES FELIX DE FRANCA NETOEVANDRO CARLOS BARRETO PACHECOFERNANDO CESAR MONTEIRO TORRESFERNANDO MENDONCA DE OLIVEIRAFERNANDO QUEIROZ MOTA FILHOFRANCISCO AGLIBERTO BEZERRAGEILSON FELIX DE SOUZAGERSON LUIZ DOS SANTOSGILDA MARIA DA SILVAGILMAR OLIVEIRA DIASGUSTAVO SILVA DE BRITOHELENI NOGUEIRA O SANTANAHELVIA BRIGLIA CANUTOHENRIQUETA DE CARVALHO ALENCARHUGMAR GONCALVES DE CARVALHOIARA VIRGINIA TEIXEIRA ROCHAISABEL CRISTINA MORAIS L LUZISAURA MARIA SILVA LOBOIVANETE SOARES DE ARAGAOIVANILDE DA SILVA MORAISJACKSON DOS SANTOS VASCONCELOSJAIR RAIMUNDO SOUZA NASCIMENTOJEANNETTE OLIVEIRA S SOARESJOAO CARLOS B PEREIRA JRJOAO LUIS GOMES DA SILVAJOAO LUIZ REIS SAMPAIOJOAQUIM NETO DE OLIVEIRAJONAS SOUZA FERREIRAJORGE ALVES DE SOUSAJORGE MOREIRA PEIXOTOJORGE WASHINGTON NOVATO BOMFIMJOSE ALMIR GOMES AMORIMJOSE ANGELO DE SOUZA NETOJOSE AUGUSTO DE MEDEIROS JRJOSE BONFIM FONTES DOS REISJOSE CARVALHO BORGES SANTOSJOSE EDUARDO LOPES DA CRUZJOSE GERALDO G B S LINOJOSE GILMAR MOTA SANTOS

132106786135006456132323435132133961131104197132104132132109441132105586132106621132324148132116587131138308132164750132224738132322502132323029131249280132103877132322803132321289132191579132107261132109271131533736131533786132106095132104483131525539132321700132175264138000069132091818131525694132321695132107279132321904131290142131215833130796056131528480132105659131522670132321433132321174131538655132103136132121469132105625132322780132322829130973323132105950131294413132322104132225491132323388132130816132323451132321653132322201132104302132107423132103869132322578132322049132322968132113238132107512132321718131525123132321962132321881132225514132105528132103128131527248132259270132323299132105510132104182133132340131770998132322007132322926132174373131290639132224673130568178132105722132106605132255569132321263132321548

JOSE NEATOR PEREIRAJOSE PRESIDIO JUNIORJOSE SAVERIO TORREGROSSAJOSE SILVANO SILVA RIOSJOSELINA PINHEIRO C SANTOSJOSENILTON DOS SANTOS FILHOJUREMA COSTA BATISTA RIOSLAERTE MOUTINHO SILVALAERTES BARBOSA SILVERIOLAYSE SOUZA BORGES DE OLIVEIRALAZARO PAULO PACHECOLEDA MARIA DOS SANTOSLIVIA MATOS GOMES DA SILVALUCIANO MACEDO PRAZERESLUIS HENRIQUE G BRANDAOLUIZ ANSELMO MACHADO SAMPAIOLUIZ MARCOS FERRAZ DOS SANTOSMA BERNADETE OLIVEIRA ARAUJOMA NAZARENO LEOPOLDINA GOMESMANOEL BISPO DE SOUZAMANOEL MESSIAS LACERDAMARCIA MARIA OLIVEIRAMARCO ANTONIO DOS REIS SERAFIMMARCO TULLIO BENJAMIM BRETTASMARCOS ANTONIO BOMFIM MACHADOMARCOS ANTONIO G CARVALHOMARIA CARMEN MORENA CEAMARIA DE FATIMA FERREIRA SENAMARIA EUGENIA TAUBERT LIBORIOMARIA GRACA MARQUES ARAUJOMARIA JOSANIA GOES COSTAMARIA JOSE SANTOS REISMARIA JOSE VIEIRAMARIA NATIVIDADE ALVES BRITOMARIA SOCORRO FREITAS MARIANOMARIA VIRGINIA JANSEN MUAKADMARILUCIA LIMA FARIASMARIVALDO RODRIGUES CARDOSOMARIVAN GOMES RIBEIROMARIZETH GOMES PIRESMARLON MARTINS AZEVEDOMARLY NASCIMENTO ALMEIDAMILTON ANUNCIACAO DE SOUZANADJA LEITE FERNANDESNILMA SANTANA SILVANOE AMERICO MASCARENHAS FILHONOEL SACRAMENTO BARRETOOSMAR FERREIRA COELHOOSMARIO DA SILVA MENDONCAOTO SANTOS SILVA JUNIOROZIEL PEREIRA SANTANAPASCOAL TEIXEIRA GAMAPAULO NASCIMENTO DE CARVALHOPEDRO FERREIRA DA SILVA NETORAIMUNDO OLIVEIRA MASCARENHASREGINA GOMES PASSOSRENILDA SANTOS MEDEIROSRICARDO ALCANTARA PEDREIRARITA DE CASSIA PINTO DA SILVAROBERTO CARLOS SILVA TORRESROBERVAL MACEDO NOBREGAROBINSON MEDEIROS DOS SANTOSROMILDO DAROS JUNIORRUI COTRIM RIZERIORUI GRACA DE AGUIARRUY MARTINS DA COSTA TOURINHOSALVADOR CATARINO CARVALHO JRSANDOVAL DE OLIVEIRA SOUZASANDRA MARIA ALMEIDA MOINHOSSAULO MEIRA MACIELSERGIO AFONSO LIMA SILVASERGIO RICARDO SOUSA ALVESSILVIO SANTOS TOSTASILVONEY FALCAO MENEZESSOLANGE MA PACHECO MAGALHAESSONIA MARIA SAMPAIO SOUZASTELA CARVALHO TARQUINIO SOUZASUELI AMARAL C FERREIRASUSANA REGINA RODRIGUES LIMATABAJARA AUGUSTO DA SILVATANIA SUELI DE ANDRADE CARDOSOTARCISIO ROBERTO DE MENEZESTEREZA CRISTINA M ANDERTONTEREZINHA ROSARIO A VIEIRATULA MA MAGALHAES T AZEVEDOVALDECI NOGUEIRA O DANTASVALDECI SALES BARRETOVALDECY ELPIDIO DA SILVAVALDEIR SANTOS PEREIRAVALDETE VIANA PINTO WIDMERVALDETINA PESSOA AMORIM S LIMAVERONICA ALVES DE ALMEIDAVILMA BUNGE SANTANNA BARBOSA

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132107465132323011132104166132323401132107164

JOSE GILMAR MOTA SANTOSJOSE GILMAR R ALEXANDREJOSE JORGE SANTOS SOUSAJOSE LUIS COUTO MULLEMJOSE MARIA COTRIM

132321548132322984132321954131915441132322586

VILMA BUNGE SANTANNA BARBOSAWALKIRIA MA TEIXEIRA RIBEIROWELLINGTON SANTOS LIMAWILSON BARBOSA FILHOWILSON CLAUDIO N PEREIRA

Art. 11. Promover para a Classe 8 do cargo de Agente de Tributos Estaduais:

MATRÍC. NOME COMPLETO MATRÍC. NOME COMPLETO

130406164131137700131519253132106184131526292132103089130867093131067858131525369131301359132109263131241575132103071131523464132106176131725723131288577132130793131525872132113131131237356132103233131115724132104158132105447131235590132104077131528448132106558131307054132103990130976892132103209132106079132109394132104255132129962132104221131241981132105772131798027131136411132103152132104027

ADEMAR DE JESUS SILVAAIDIL MARIA CAVALCANTIALBERTO CESAR SANTANA FIAISALFREDO RHEINSCHMITTALICIO BORGES DOS SANTOSALIOMAR BRAGA ROSAANA LOURDES SALLES SANTOSANA LUCIA DO CARMO RIBEIROANA RITA MACEDO AZEVEDO LOPESANGELA TEREZA ALMEIDA AGUIARANTONIO ALVINO DE SOUZAANTONIO JOSE DOS SANTOSANTONIO SOCORRO FILHOANTONITO PINA MEDRADO NETOAUGUSTO CEZAR R GUSMAOAUREA LUIZA F P C AZEVEDOCATARINO PIO FERREIRACLARA HELENA DANTAS VICENTECLAUDIO BOMFIM MACHADOCLAYTON FARIA DE LIMA JUNIORDALVACI PEREIRA MELO BARROSEDGARD PERRONE NETOEDNOLIA GOMES NOVAISELIETE NOVAIS ALMEIDAEVANDRO JOSE PEREIRAGERALDO CALASANS DA SILVAGERALDO MACEDO PIRESGERALDO PINTO DE SOUZA JUNIORGUSTAVO ADOLFO CARNEIRO MOTAIONE FERNANDES RIOSISABEL CRISTINA C TANAJURAISRAEL PINTO DA SILVAJACKSON ROCHA DOS SANTOSJANDIARA CARDOSO ANDRADEJEISA CRUSOE ROCHAJESNER ANDRADE BARBOSAJOAO CARLOS DIAS DA CRUZJORGE CRUZ CORREA DE MENEZESJORGE LUIZ COSTA DE OLIVEIRAJOSE AGNALDO DOS SANTOS SILVAJOSE CARLOS BARROS VALENTEJOSE FERNANDO DE AGUIARJOSE JADSON SILVA DE ARAUJOJOSE ROBERTO GALRAO LEAL

132106087131137166132103673131523692132113149131617297131307062132113115132104001132103908131528464131617378131288585132105853132107651131240210131000979132107287131520741132104093130803934131525246132104344132104378132124865132104441131134338132106809132107229132121451131086331131524648132105502131918499132103801131146220132105829132106215131104260132105730132103314132113288131635407132103762

JOSEMIR NOGUEIRA DE OLIVEIRAJUVENAL DE SOUZA LOPESLEDALENE ALVES DE SOUZALENE YEDA FONSECA MANICOBALILIA FERREIRA DOS SANTOSLUCIANO FREITAS AMARALLUIZ ALVESLUIZ MARCOS REZENDE FONSECAMARA GERUZA LIMA DE SOUZAMARCIA MIRANDA S S JUNCALMARCIA SOLANGE ARAUJO D SILVAMARIA DA GLORIA TAVARES PESSOAMARIA DE JESUS SANTOS NOVAESMARIA GRACIETH INVENCAOMARISA SOUZA RIBEIROMARIA JOSE DOS SANTOSMARTA MEIRE SANTANA DOS SANTOSMIRIAN SALINASMOISES ARAUJO ANDRADEMONICA FERREIRA CALIXTONELSON ALVES DE SOUSANOAILLE NICOLE DOS SANTOSOSVALNICE REGINA SANTANA COSTARAILIA ASSUNCAO SOUZA MACHADORAIMUNDO NONATO BORGES NETORANULFO SOUZA SILVAREGINALDO BARREIROS BARRETOREJANE SENNA OLIVEIRA MATOSRICARDO FERRAZ DE OLIVEIRAROMILDO JOSE GONCALVESSANDRA MARIA DOS REIS GRISISANDRA SILVA COSTASELMA ALCANTARA DE LIMASELMA CRISTINA A R ALMEIDASERGIO VITOR QUERINO SILVASUELI MARIA DOS SANTOSUBALDINO DE ALMEIDA NETOVALDECLIDES DE ASSIS FERREIRAVANDA NUNES BARBOSAVANDO GILVAN BATISTA SANTANAWASHINGTON LUIZ O PORTUGALWILSON LOPES DA SILVAWOLFGANG ALVES LONGO MOITINHOYEDA ROCHA DOS SANTOS

Art. 12. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de outubro de 2009.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 247 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010(Publicada no Diário Oficial de 06/10/2010)

Altera a Portaria nº 31, de 27 de janeiro de 2010, que disciplina os critérios de atribuiçãode pontos da Gratificação de Atividade Fiscal - GF.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 28do Regulamento da Gratificação de Atividade Fiscal - RGF, aprovado pelo Decreto nº 8.869, de 5 de janeiro de 2004,

R E S O L V E:

Art. 1º Os dispositivos da Portaria nº 31, de 27 de janeiro de 2010, indicados a seguir, passam a vigorar com as seguintes redações:

I - O art. 44:

“Art. 44. Para efeito de gratificação de atividade fiscal, ao servidor que desempenhar atividade vinculada à Corregedoria,será atribuida:

I - quando designado para compor comissões de trabalho na Corregedoria, especificamente naquelas relacionadas com astarefas da Comissão de Ética, poderá ser atribuído até um terço da pontuação da carga trimestral, que substituirá a cargade trabalho designada em ordens de serviço de sua respectiva unidade, ou, no caso de servidores nas atividades internas, nasua carga horária;

II - quando designado para presidir Comissão de Sindicância e/ou de Processo Administrativo Disciplinar, enquanto estiverefetivamente na Presidência da Comissão, fará jus à Gratificação de Atividade Fiscal correspondente a de Coordenador de

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Grupo de Trabalho;

III - quando indicado para coordenar grupos de servidores fiscais nas atividades planejadas pelas Coordenações deAuditoria Interna e de Revisão Fiscal, fará jus à Gratificação de Atividade Fiscal correspondente a de Coordenador deGrupo de Trabalho.

§ 1º A compensação mencionada no inciso I deste artigo será considerada necessária quando definida pelo titular daCorregedoria que formalizará a solicitação à respectiva unidade do servidor por meio de comunicação interna.

§ 2º Para fins de implementação do indicado nos incisos II e III deste artigo o Corregedor deverá submeter à deliberação doGabinete do Secretário através de formulário próprio.”

II - A Nota 6.0 referente à Tabela 1 do Anexo I:

“NOTA 6.0 As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, prevista na Tabela 1 desteAnexo, não poderão ser excedidas”;

III - A Nota 5.0 referente às Tabelas 1 e 2 do Anexo II:

“NOTA 5.0 As quantidades máximas de pontos por exercício, por estabelecimento fiscalizado, previstas nas tabelas 1 e 2deste Anexo, não poderão ser excedidas.”.

IV - O caput do art. 7º:

“Art. 7º O servidor deslocado da área interna para a área externa ou outra atividade interna, ou ainda da área externa paraa área interna, receberá a Gratificação de Atividade Fiscal, alternativamente, em uma das formas a seguir:”

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos:

I - em relação ao inciso I e IV, com efeito retroativo a 01 de janeiro de 2010;

II - em relação aos demais, com efeito retroativo a 01 de outubro de 2010.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

CARLOS MARTINS MARQUES DE SANTANASecretário

2012

PORTARIA Nº 217 DE 14 DE JUNHO DE 2012(Publicada no Diário Oficial de 15/06/2012)

Alterada pela Portaria nº 233/12.

Institui a Central de Operações Estaduais da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito –COE.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade deatualização e redesenho dos processos da Superintendência de Administração Tributária para melhor planejamento, execução e controle dafiscalização,

RESOLVE:

Art. 1º Instituir a Central de Operações Estaduais da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - COE, no âmbito da Diretoria dePlanejamento da Fiscalização - DPF.

Art. 2º Compete a COE:

I - monitorar eletronicamente as operações de trânsito de mercadorias, por meio de cruzamento de informações obtidos em sistemas ebancos de dados eletrônicos;

II - coordenar ações de fiscalização de trânsito de mercadorias, com base em informações obtidas em sistemas e bancos de dadoseletrônicos;

III - subsidiar e orientar os postos fiscais e demais de unidade de fiscalização de mercadorias em trânsito com informações sobreoperações relevantes e que indiquem alto risco de sonegação;

IV - emitir e acompanhar ordens de serviços, através do Sistema de Planejamento e Gerenciamento da Fiscalização de Mercadoriasem Trânsito - PGFT.

Art. 3º As unidades fiscalização de mercadorias em trânsito da Secretaria da Fazenda deverão, prioritariamente, realizar asdiligências e ações fiscais demandadas pela COE, bem como prestar todas as informações solicitadas.

Art. 4º Aos servidores em atividade na COE será concedida a Gratificação de Atividade Fiscal – GF estabelecida na Portaria nº.31/2010 para atividade de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito e de apoio à Fiscalização de Mercadorias em Trânsito concomitante comoperação Especial – Código Fisc. 04.

Nota 2: A redação atual do art. 4º foi dada pela Portaria nº 233, de 03/07/12, DOE de 04/07/12, efeitos a partir de 04/07/12.

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Nota 1: Redação original, efeitos até 03/07/12:"Art. 4º Aos servidores em atividade na COE será concedida a Gratificação de Atividade Fiscal - GF estabelecida na Portaria nº 31/2010 para atividadeinterna de alta complexidade nível 2."

Art. 5º A quantidade máxima de servidores referente à atividade interna de alta complexidade do nível 2, constante da tabela do art.1º da Portaria nº 123, de 07 de maio de 2010, passa a ser de 50 (cinquenta) servidores.

Art. 6º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

LUIZ ALBERTO BASTOS PETITINGASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 233 DE 03 DE JULHO DE 2012(Publicada no Diário Oficial de 04/07/2012)

Altera a Portaria nº 217, de 14 de Junho de 2012 e da outras providências.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE:

Art. 1º O art. 4º da Portaria nº. 217, de 14 de junho de 2012, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 4º Aos servidores em atividade na COE será concedida a Gratificação de Atividade Fiscal – GF estabelecida naPortaria nº. 31/2010 para atividade de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito e de apoio à Fiscalização de Mercadoriasem Trânsito concomitante com operação Especial – Código Fisc. 04.”

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

LUIZ ALBERTO BASTOS PETTINGASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 245 DE 06 DE JULHO DE 2012(Publicada no Diário Oficial de 07 e 08/07/2012)

Altera dispositivo da Portaria nº 123, de 07 de maio de 2010.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no § 2ºdo artigo 22 da Lei 8.210, de 22 de março de 2002,

R E S O L V E

Art. 1º Fica alterada para 80 (oitenta) a quantidade máxima de servidores a serem enquadrados no tipo de atividade “Interna de AltaComplexidade - Nível 3”, cujas características estão descritas na Portaria nº 123/2010.

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

LUIZ ALBERTO BASTOS PETITINGASecretário da Fazenda

PORTARIA Nº 264 DE 03 DE AGOSTO DE 2012(Publicada no Diário Oficial de 04 e 05/08/2012)

Altera dispositivo da Portaria nº 573, de 10 de outubro de 2002.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e, considerando o que dispõe o artigo15, do Decreto nº. 13.169, de 12.08.2011,

RESOLVE

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o caput do art. 1º da Portaria Sefaz nº. 573, de 10 de outubro de 2002:

“Art. 1º Delegar aos Diretores de Administração Tributária e ao Diretor Administrativo, a competência para, no âmbito dassuas regiões fiscais e da Central de Operações Estaduais de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - COE,respectivamente, conceder diárias, nos termos do Anexo I do Decreto nº.13.169, de 12.08.2011, exclusivamente:”

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de julho de 2012.

LUIZ ALBERTO PETITINGASecretário da Fazenda

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RESOLUÇÕES

2003

RESOLUÇÃO Nº 01 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2003.(Publicada no Diário Oficial de 06 e 07/12/2003)

Dispõe sobre a utilização do correio eletrônico no âmbito da Secretaria da Fazenda.

A COMISSÃO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DO GRUPO OCUPACIONAL FISCO, no uso de suas atribuições, à vistado disposto no art. 16, incisos I, VII e VIII, da Lei n° 8.597, de 28.4.2003, que instituiu o Código de Ética dos Servidores do Grupo OcupacionalFisco, bem como do disposto no art. 1°, inciso V, do Regimento da Comissão de Ética, aprovado pelo Decreto n° 8.800, de 03 de dezembro de2003, em harmonia com as atribuições regimentais da Diretoria de Tecnologia da Informação da Superintendência de Desenvolvimento daGestão Fazendária, definidas no art. 10, inciso II, do Regimento da Secretaria da Fazenda, aprovado pelo Decreto n° 7.921, de 02.4.2001, e como objetivo de orientar os servidores nas situações que possam suscitar dúvidas quanto ao uso do correio eletrônico no âmbito Secretaria daFazenda, adotou a presente RESOLUÇÃO:

Art. 1º O correio eletrônico é um instrumento de comunicação organizacional que deve ser utilizado preponderantemente para trocade informações de interesse das atividades desenvolvidas no âmbito da Administração Pública.

Art. 2º É proibido o uso do correio eletrônico para veicular mensagens promocionais, comerciais, de entretenimento, de cunhopolítico-partidário e religioso, bem como dar encaminhamento àquelas mensagens ofensivas a honra/imagem de outras pessoas.

Art. 3º As mensagens coletivas, ou seja, endereçadas a grupo de servidores, devem conter linguagem clara, objetiva e respeitosa,cabendo a Comissão de Ética, quando provocada e respeitando sempre a política de privacidade do correio eletrônico adotada nesta Secretaria,fazer cumprir esta Resolução.

Art. 4º O servidor ao receber mensagem com conteúdo ofensivo deverá encaminhá-la à Comissão de Ética, que adotará as medidascabíveis.

Salvador, 05 de dezembro de 2003.

Elisabete Conceição Costa de OliveiraPresidente

Antonio Ferreira de FreitasMembro

Maria Isabel Vitória de CarvalhoMembro