licao 7 a ordem na direcao da igreja restaurada
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Licao 7 a Ordem Na Direcao Da Igreja RestauradaTRANSCRIPT
A Ordem Na Direção da Igreja Restaurada
Lição 7Bloco: D&C 26 - 28
O Princípio do Comum Acordo
O Princípio do Comum Acordo
O Princípio do Comum Acordo
Princípio pelo qual os membros da Igreja apóiam os que são chamados a servir na Igreja, bem como outras decisões que requerem seu apoio, o qual é geralmente demonstrado levantando-se o braço direito. Jesus Cristo é o cabeça da Igreja. Pela inspiração do Espírito Santo ele dirige os líderes da Igreja em importantes medidas e decisões. Não obstante, todos os membros têm o direito e privilégio de apoiar ou não as ações e decisões de seus líderes. (GEE, P.33)
“(...) os assuntos administrativos da Igreja são tratados conforme a lei do comum acordo. Isto significa que, no reino terreno de Deus, o Rei aconselha o que deve ser feito, mas permite que seus súditos aceitem ou rejeitem suas propostas. A menos que o princípio do Livre-Arbítrio seja usado com retidão, o homem não progredirá, até obter a salvação no reino dos céus. Assim os oficiais da Igreja são selecionados pelo espírito de revelação possuído por aqueles designados para escolhê-los, mas antes de poderem servir em suas posições, eles devem receber um voto de apoio formal das pessoas que presidirão.” (Bruce R. McComkie. Mormon Doctrine, p. 149-150)
O Princípio do Comum Acordo
“Nenhum homem pode presidir nesta Igreja, seja qual for a posição, sem o
consentimento do povo. O Senhor deu-nos o encargo de apoiar pelo voto os que são
chamados para diversos cargos de responsabilidade. Homem algum caso o povo decida ao contrário, pode presidir
qualquer grupo de santos dos últimos dias desta Igreja; ainda assim, o povo não tem o direito de nomear, de escolher, pois este direito cabe ao sacerdócio. (Joseph Filding Smith. Doutrinas de Salvação, Volume III,
p. 125)
O Princípio do Comum Acordo
“Quando apoiamos os oficiais da Igreja, temos a oportunidade de apoiar aqueles que o Senhor já chamou por revelação...Ele, então, nos concede o privilégio de sustentar a ação de um chamado divino e de expressarmos o nosso parecer, se por algum motivo tivermos alguma coisa contra. Apoiar significa assumir a obrigação de sustentar as pessoas que apoiamos. Quando alguém participa do ato sagrado de levantar a mão em ângulo reto, deve lembrar-se com seriedade da atitude que tomou, e começar a agir, particular e publicamente, em harmonia com o voto de apoio que concedeu.” (Elder Loren C. Dunn. Conference Report, abril de 1972, p. 19)
O Princípio do Comum Acordo
“Quando votais favoravelmente, fazeis um solene convênio com o Senhor de que apoiareis, isto é,
prestareis vossa inteira lealdade e apoio, sem a menor reserva, ao oficial a quem sustentais.” (Pres
Harold B. Lee. Conference Report, abril de 1970, p. 103)
O Princípio do Comum Acordo
Lembrar Sempre DELE“Desde o princípio, antes de o mundo ser organizado, Deus estabeleceu um plano pelo qual ofereceria bênçãos a Seus filhos, de acordo com a obediência deles a Seus mandamentos. Ele sabia, porém, que às vezes nos distrairíamos pelas coisas do mundo e precisaríamos ser lembrados regularmente de nossos convênios e de Suas promessas. Um dos primeiros mandamentos dados a Adão foi o de que ele devia adorar a Deus e oferecer as primícias de seus rebanhos como oferta a Ele. Essa ordenança foi dada para lembrar as pessoas que Jesus Cristo viria ao mundo e que por fim ofereceria a Si mesmo em sacrifício.(…) (Moisés 5:6–7). (...)Assim, na antiga lei do sacrifício e no sacramento, o Senhor nos judou a não nos esquecermos de Suas promessas e da exigência de O seguirmos e de obedecermos à Sua vontade.”(Elder L. Tom Perry. “Ao tomar o sacramento”, A Liahona, maio 2006, p. 39-42)
“tomai toda a armadura de Deus”
“(...) os que se revestiram desta forma [vestiram com toda a armadura de deus], o que significa guardar todos os mandamentos de Deus, são capazes de resistir aos adversários, ou seus inimigos.” (Presidente N. Eldon Tanner. “Revesti-vos de toda a armadura de Deus...”, A Liahona Outubro de 1979, p. 71. Nota explicativa entre colchetes de minha autoria.)
Uma Brecha na Armadura
Áquiles
Uma Brecha na Armadura“Devemos revestir-nos de toda a armadura de deus, ou nos tornaremos vulneráveis à tentação, nas áreas onde tivermos fraquezas, e onde houvermos falhado em dar-nos a devida proteção, conseguida somente através da obediência aos mandamentos.(...)Todos nós temos diferentes fraquezas e tentações, e devemos examinar nossa vida, para descobrir quais são essas fraquezas, e onde devemos reforçar a armadura, afim de que possamos fazer o que é correto, e não sucumbir à tentação.”(Presidente N. Eldon Tanner. “Revesti-vos de toda a armadura de Deus...”, A Liahona Outubro de 1979, p. 71-72)
Uma Brecha na Armadura“Devemos revestir-nos de toda a armadura de deus, ou nos tornaremos vulneráveis à tentação, nas áreas onde tivermos fraquezas, e onde houvermos falhado em dar-nos a devida proteção, conseguida somente através da obediência aos mandamentos.(...)Todos nós temos diferentes fraquezas e tentações, e devemos examinar nossa vida, para descobrir quais são essas fraquezas, e onde devemos reforçar a armadura, afim de que possamos fazer o que é correto, e não sucumbir à tentação.”(Presidente N. Eldon Tanner. “Revesti-vos de toda a armadura de Deus...”, A Liahona Outubro de 1979, p. 71-72)