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Revista Digital da Acieg Link Acieg Dezembro de 2012 - Edição 2 ww.acieg.com.br Para 5 mil goianos, festas de final de ano são oportunidade de emprego Emprego novo como presente de Natal Construção civil investe em equipamentos de segurança Itens de maquiagem são sucessos de vendas pela internet Cartão de crédito pode se tornar inimigo do seu bolso

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2ª Edição da revista Link Acieg - dezembro de 2012. A principais matérias veiculadas na Acieg sobre gestão.

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Revista Digital da Acieg

LinkAciegDezembro de 2012 - Edição 2 ww.acieg.com.br

Para 5 mil goianos, festas de final de ano são oportunidade de emprego

Emprego novo comopresente de Natal

Construção civil investeem equipamentos desegurança

Itens de maquiagem sãosucessos de vendas pelainternet

Cartão de crédito podese tornar inimigo doseu bolso

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Por Ana Manuela Arantes

Oalto índice de aci-dentes de trabalhoregistrados nas ativi-dades relacionadas àconstrução civil tem

levado as empresas do setor a in-vestirem cada vez mais em segu-rança. Dados da PrevidênciaSocial mostram que em 2010foram informados 701.492 aci-dentes de trabalho em todo oPaís, sendo que 54.664 ocorreramna construção civil.

Em Goiânia, o número deobras cresce a cada dia e envolveaproximadamente 90 mil trabal-hadores. A ocorrência de aci-dentes é traduzida comogeradora de inúmeras perdaspara o setor, financeiras e de re-cursos humanos. Sobre as causas

dos acidentes de trabalho, nor-malmente são relacionadas àscondições ambientais e aspectospsicológicos que estão expostosos trabalhadores.

A queda é um dosmaiores riscos que os operáriosda construção civil estão sujeitos.Afinal, é preciso coragem paratrabalhar a uma altura de 50 m a80 m, mesmo com todos os equi-pamentos de segurança. Para mi-nimizar os riscos, empresas dosetor têm buscado soluções tec-nológicas para deixar o trabalha-dor mais protegido ao exercersua atividade.

Uma das mais modernasé a utilização de redes de prote-ção tipo trapézio. Essas redes for-mam um sistema de proteçãoflexível que impede a queda ouapanha o trabalhador depois de

cair, porém evita lesões maisgraves. A novidade já está sendousada em canteiro de obras da ca-pital goiana.

O técnico em segurançado trabalho, Ricardo Lacerda de

EXPEDIENTE

Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial,

Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg)

MISSÃO DA ACIEG

Atuar na defesa incondicional do setor

produtivo, fomentando e

desenvolvendo ações que viabilizem a

sua integração com a sociedade.

Editor

Leandro Resende (JP-1145)

Reportagem

Ana Manuela Arantes

Estagiárias

Ana Helena Borges

Marcéli Faleiro

REDAÇÃO

(62) 3237-2616 ou 3237-2642

COMERCIAL (ANÚNCIOS)

(62) 3237-2613 (Marina Anderi)

PresidenteHelenir Queiroz

CONTATOS GESTÃO

LINK Acieg

Sugestões de pauta podem ser enviadas para [email protected]

construção e infraestrutura

Trabalho na construção civilcom segurança

Para evitar acidentes, empresas de construção civil investem na aquisição de moder-nos equipamentos de segurança do trabalho

Acompanhe a Acieg

facebook.com/acieg twitter.com/acieg flicker.com/acieg plus.google.com/acieg

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construção e infraestrutura

Sousa, explica que a tecnologiadifere das tradicionais platafor-mas anti-queda rígidas, bastantecomuns pela cidade a fora. Estassão fabricadas de madeira e im-pedem que a queda seja tão alta,mas como é uma estrutura rígida,não evita que o operário se ma-chuque.

Já as redes de proteção,além de amortecer a queda, dimi-nui o risco de lesões no trabalha-dor em caso de queda. Para odiretor Gustavo Veras, da LoftConstrutora, responsável por em-preendimentos que utilizam arede tipo trapézio, o investimentoé um elemento a mais para ga-rantir a integridade dos seus co-laboradores.

“As redes oferecem mais umapoio à segurança, mas o uso dosEquipamentos de Proteção Indi-vidual (EPI’s) são indispensá-veis”, comenta. No caso das alturas, o principal equipamentoé o cinto de segurança capaz desegurar o trabalhador em caso detropeço ou escorregão das altu-ras.

NORMASA segurança e a saúde do

trabalho na área da construçãocivil baseiam-se em normas regu-lamentadoras descritas na Porta-ria 3214/78 do Ministério doTrabalho e Emprego (MTE).Entre essas normas, a NR-18 es-tabelece diretrizes administrati-

vas, de planejamento e de organi-zação para implementar medidasde controle e sistemas preventi-vos de segurança nos processos,nas condições e no meio am-biente de trabalho na indústria daconstrução. Além disso, deter-mina a elaboração do Programade Condições e Meio Ambientede Trabalho na Indústria daConstrução (Pcmat).

A elaboração e o cumpri-mento do Pcmat são obrigatóriosem estabelecimentos com 20 oumais trabalhadores. As empresasque possuem menos de 20 trabal-hadores ficam obrigadas a elabo-rar o Programa de Prevenção deRiscos Ambientais (PPRA).(Fonte Sebrae ES)

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Clube aposta em atividades que foram abandonadas por causa da tecnologia

Dívidas com cartão de créditoFugir do endividamento com cartão depende de estratégia e planejamento financeiro

Por Marcéli Faleiro

Embora seja um grande aliado dos con-sumidores devido à facilidade deacesso, o cartão de crédito se destacacomo uma das maiores causas de en-dividamento. Segundo pesquisa men-

sal divulgada em outubro pela ConfederaçãoNacional do Comércio de Bens, Serviços e Tur-ismo (CNC), a referida modalidade foi apontadacomo responsável pelas dívidas de 74,2% dasfamílias brasileiras. ►

finanças pessoais

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Na maioria dos casos, afalta de planejamento finan-ceiro desencadeia o processo.Tentador, o cartão de créditoabre margem para quitaçõesfuturas e parcelas a perder devista. Aliado ao fato de quasenão há mais o que não se possacomprar por meio dele, a pro-babilidade de descontroleatinge níveis consideráveis. Porisso, o economista DnilsonDias é enfático ao afirmar: “amelhor maneira de controlar osgastos com cartão de crédito ésomente utilizá-lo quando forrealmente necessário”.

De acordo com ele, oconsumidor também precisater certeza de que na data devencimento da fatura, terá re-cursos suficientes para pagar omontante completo. Casocontrário, a entrada no créditorotativo, em que se cobre ape-nas o valor mínimo, é a sen-tença para um endividamentocontínuo. Isso porque a taxa dejuros é a mais elevada das ne-gociações bancárias. “A cadamês em que a dívida não épaga, o valor é refinanciado,gerando cobranças de jurossobre juros”, explica.

Conforme levantamentoque engloba dados da Associa-ção Nacional dos Executivos de

Finanças (Anefac), da Protestee dos sites Index Credit Cardse Money Facts, os brasileirospagam a maior alíquota médiano cartão de crédito entre novepaíses.

Com valor de 238,30%ao ano, o número é mais dequatro vezes o registrado peloPeru, o segundo colocado(55%). Tendo em vista essequadro, a recomendação é deque ao menor sinal de proble-mas, seja feita a troca por umadívida mais barata.

Dnilson sugere, porexemplo, a aquisição de umempréstimo pessoal, cujas par-celas e taxas são menores, comvalores fixos que não crescemmês a mês. Para manter as

contas em dia, valem as dicastradicionais de precaução: uti-lizar planilhas com anotação degastos, organizar faturas ecomprovantes em local de fácilacesso, estipular desembolsosfixos e impor limites para des-pesas previstas.

PLANEJAMENTO E CONTROLEA advogada Simone San-

tos desempenha domínio invejá-vel sobre seus gastos com cartãode crédito. Administrando diver-sos cartões com datas de venci-mento diferentes, declara nuncater entrado no temido crédito ro-tativo. De acordo com ela, o cui-dado é redobrado, em função dovalor dos juros. “Já aconteceramalguns incidentes, mas nesse casoprefiro transferir a dívida para ocheque especial, que possui taxasmais baixas.” O segredo para oêxito reside justamente nas arti-manhas de estratégia e progra-mação com antecedência.

Assumindo ter o cartão decrédito como principal meio fi-nanceiro, a advogada ressalta quea vantagem é concentrar paga-mentos em datas específicas.“Compro sempre em dias propí-cios e controlo todas as faturas,pois consigo jogar determinadasdespesas para o mês seguintequando é necessário”, conta.

Webwriter Renan Rigo: “há atividades

convenientes para cada rede social”

finanças pessoais

Dica: cartão deve ser usado

somente quando necessário

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internet

Maquiagem onlineMania entre as mulheres, venda de produtos de cosmético é negócio promissor na inter-

net. Segmento detém mais da metade do mercado de e-commerce

Por Ana Helena Borges

Os cosméticos sãolíderes de vendapela internet. Como surpreendentecrescimento de

22%, nos últimos dois anos, os pro-dutos de beleza vendidos pormeios eletrônicos detêm 51% domercado de e-commerce no Brasil,conforme aponta o estudo Globaldo Neoconsumidor, feito pelaconsultoria GS&MD. O aqueci-mento do setor, impulsionadopela proliferação de blogs sobremaquiagem e moda, bem comovídeos explicativos sobre comousar ou fazer maquiagens, inci-tou o surgimento de novos negó-cios direcionados ao mundofeminino: as lojas virtuais de cos-méticos.

Com preços abaixo do mer-cado e muitas vezes ligadas aos

próprios blogs, as vendas demaquiagem online criaram nasredes sociais um verdadeiroculto às inovações de produtos eaplicação destes. Pautadas na cri-ação do desejo de realizar asfamosas make ups (maquiagens)glamourosas ou de celebridades,as lojas online de cosméticosapostam na falta de tempo dasconsumidoras que buscam prati-cidade até mesmo para comprarprodutos de beleza. É o que faz ablogueira e dona da loja onlinede maquiagens Flor de Pequi,Luciana Peres de Almeida, queacredita que a facilidade de en-contrar produtos e tutoriais deuso é a maior justificativa para ocrescimento do consumo e ven-das online dos produtos.

A blogueira, que hoje atendeGoiás, Bahia, São Paulo e o sul doPaís, afirma que suas clientesbuscam os produtos oferecidospelo site devido ao baixo preço e

a comodidade de ter o produto“chegando em casa”.

“Quando recebo algum pro-duto novo, ou as clientes têmdúvidas, eu faço um vídeo como teste de uso, mostro as possi-bilidades de uso. Assim, as con-sumidoras veem o produto novídeo ou post do blog e jápedem no site. Não precisamprocurar nas lojas.”

Luciana Peres de Almeidadiz que já vendeu maquiagenspor revista e até manteve umaloja física, mas a experiência como site fez com que ela se dedi-casse somente a ele. “É possívelfazer preços bem mais competi-tivos, a margem de lucro ficamenor, porém o fluxo de vendasaumenta. No começo, para di-vulgar a loja, fazia sorteios, dis-tribuía cupons de descontos parachamar as clientes. E hoje tenhode 200 a 400 acessos diários”,conta a blogueira.

Site e blogs de revenda utilizam o recurso de fotos e videos para demonstrar tonalidade e textura

dos produtos. Na foto a blogueira Luciana Peres mostra tons de sombras metalizadas.

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internet

LOJA NO FACEBOOK

Acompanhando aexpansão do seg-mento de e-com-merce de cosméticos,a pedagoga DandaraLima apostou no usoda rede social Face-book para montarseu negócio. Dan-dara diz que, mesmosem nunca ter com-prado cosméticospela internet, come-çou a anunciar emseu perfil na rede orecebimento de maquiagens im-portadas que uma amiga enviava.

“Achei que as pessoas nuncaiam comprar, mas apareceu muitagente. Então montei várias fan-

pages e comecei a realizar sor-teios. Como enviava os produtospara as ganhadoras, comecei a servista com credibiliadade.” Hoje,seu perfil e fanpages, migraram

para a página Importado éChique que possui maisde três mil “curti”, emapenas sete meses de exis-tência.

A empreendedora dizque não há intenções demontar um site de e-com-merce, porque as ferra-mentas oferecidas peloFacebook são suficientespara atender seu interesse.“Para quem mora emGoiânia, tenho máquinade cartão e entrego emcasa. Para as consumido-ras que moram em outros

locais, faço a venda pelo Face”,afirma. Sobre o público que nãomantém perfil, Dandara diz queconsegue estabelecer contato pore-mail e telefone.

recursos humanos

Natal de oportunidadesMais de 5 mil empregados temporários serão contratados em Goiás até o final do ano

Por Marcéli Faleiro

As festas de final de anopodem ser o momentoideal para quem busca in-serção no mercado de tra-balho. Nesse período, a

maioria dos shoppings, supermercados,restaurantes e hotéis reforça o quadro defuncionários para atender à demandaaquecida. ►

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recursos humanos

Só em Goiás, estima-se quesejam contratados 5875 trabalha-dores – maior previsão de vagasda Região Centro-Oeste (43,36%).

Os dados sãode pesquisa enco-mendada pela As-sociação Brasileiradas Empresas deServiços Terceiri-záveis e de Tra-balho Temporário(Asserttem) e peloSindicato das Em-presas Prestado-ras de ServiçosTerceirizáveis e deTrabalho Tempo-rário do Estado deSão Paulo (Sindeprestem). Se-gundo o estudo, a expectativa depostos de emprego a serem aber-tos no País em 2012 é 5,5% super-ior ao ano passado.

Somente em um dos grandescentros de compras da capitalgoiana, o Goiânia Shopping,estão sendo oferecidas aproxima-damente 600 vagas nas mais di-versas lojas do estabelecimento.Segmentos como o alimentício,de vestuário e perfumaria são osmais propícios à contratação. Aempresa de moda Riachuelo, porexemplo, investe na contrataçãode temporários nesse período.Conforme a gerente da loja, Da-nubia Freire, espera-se a admis-são de 25 pessoas. Quanto aoperfil dos candidatos, são jovensde ambos os sexos, com idadeentre 18 e 25 anos.

Danubia explica que a prefe-rência é por estudantes com En-sino Médio completo eexperiência no ramo, mas garanteque não deixa de contratar nova-

tos no mercado. “De certa forma,isso é positivo, pois se trata demão de obra nova, que provavel-

mente poderemos aproveitarapós a temporada de festas”. Nocaso da Riachuelo, a procura portrabalhadores temporários co-meça ainda em novembro, e ocontrato segue até o final do ano,totalizando cerca de 45 dias.

EFETIVAÇÃODe todos os contratos tempo-

rários que serão firmados no Paísaté o fim de ano, as chances sãode que 15% se efetivem, deacordo com a pesquisa da Assert-tem e do Sindeprestem. Para isso,a gerente da loja Riachuelo do

Goiânia Shopping enfatiza que ascaracterísticas mais observadassão desempenho, interesse, assi-

duidade, energia emotivação.

“Todo ano aca-bamos efetivandoalguns funcioná-rios, mas isso de-pende também danecessidade domomento”, ex-plica.

Segundo Da-nubia, das 18 pes-soas contratadasno Natal de 2011,entre 5 e 7 passa-ram a fazer partedo quadro fixo da

loja. Cleidson Rios, de 18 anos, foium deles. O jovem conta que,desde o início, tinha o intuito dese destacar. “Quando a genteentra como temporário, sabe quea estadia é curta. Por isso, corriatrás de bater minhas metas efazer além do que era necessário”.Para ele, o empenho foi funda-mental, mas, além disso, acreditaque o fato de ter sido bastante so-lidário com a equipe tenha contri-buído com o processo.

Cleidson entrou como auxiliarde vendas para a época natalina,e desde então foi promovido a as-sistente de vendas. Seu próximoobjetivo é se tornar líder. Justa-mente por isso, ele destaca que apossibilidade de crescimentodentro da loja é algo que incentivao seu interesse. “Vejo o empregotemporário como uma grandeoportunidade, e o segredo é fazervaler a pena. Quem trabalhar di-reito, com certeza vai conseguirgarantir a vaga”, assegura Cleid-son Rios.

Cleidson Rios começou como

temporário

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marketing

Decoração de Natal paraaumentar as vendas

Por Ana Manuela Arantes

LO fim de ano chega e olojista já tem de estarpreparado para oNatal. Ao contrário doconsumidor que de-

cide fazer compras de últimahora, os empresários nãopodem apostar em ações demarketing próximo à data fes-tiva. Planejamento com antece-dência é a iniciativa que ajuda aimpulsionar as vendas e chamara atenção do consumidor.

O início do mês de no-vembro já deve ser consideradoum período em que as ações demarketing para o Natal devemter começado. Principalmentepara aqueles lojistas que que-rem aproveitar a época em queo consumidor começa a recebera primeira parcela do 13º salárioque, segundo o DepartamentoIntersindical de Estatística e Es-tudos Socioeconômicos(Dieese), deve injetar aproxima-damente R$ 84,8 bilhões na eco-nomia.

Independente do seg-mento da loja, é preciso saberaproveitar as oportunidadespara vender. Além de produtosque já são relacionados aoNatal, como objetos decorativose comidas típicas, lojistas de ou-tros segmentos devem utilizar a

época para aumentar seu fatu-ramento, com campanhas rela-cionadas, por exemplo, àbrincadeira “Amigo Secreto”, aocostume de presentear fami-liares, e oferecer, claro, campan-has com preços promocionais,comuns no fim de ano.

Se a loja já está inclusadigitalmente, a divulgação deinformações sobre produtos,serviços e promoções em redessociais também é essencial paracompletar as ações de marke-ting para o Natal. Nesse sen-

tido, vale pensar na elaboraçãode e-mail marketing que seja re-levante, que apresente diferen-cial competitivo e um designcaprichado.

Depois de toda essaetapa pré-natal, as lojas aindadevem estar preparadas para oAno Novo. Toda a decoraçãovermelha e verde com símbolosde Natal sai e entra as coresbranco, prata e dourado quefazem parte das comemoraçõesdo réveillon. A agilidade dessatroca permite boas vendas.

Lojistas saem na frente e decoram o comércio

com antecedência

Decoração Garden Luxo do Flamboyant Shopping Center

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marketing

TRABALHO EM DOBROPara lojistas que têm seu em-

preendimento localizado emshopping, as estratégias de mar-keting para o Natal costumamser desenvolvidas com mais an-tecedência. Afinal, no fim deano, o shopping se torna não sóum ambiente de compras. Éuma atração para lazer.

O gerente de Marketing do

Flamboyant Shopping Center,Rommel Sena, explica que comum ano de antecedência suaequipe começa o planejamentodas campanhas e decoração deNatal.

Mas para envolvimento delojistas e vendedores, o Shop-ping promove no mês de outu-bro palestra motivacional paraesses públicos, que conhecem

em “primeira mão” como será adecoração, as propostas de es-tratégias de venda, investimen-tos em mídia, entre outrasações.

“Os lojistas também são osprimeiros a acompanhar a che-gada do Papai Noel, maneiraque encontramos para estimulá-los e para já promover um am-biente motivador. Aindaapostamos em campanhas deendomarketing , com sorteios epremiações para lojas e vende-dores”, afirma o gerente deMarketing.

Outra ação muito esperadapara o fim de ano é do Ticket deVenda, em que, a cada R$ 500em compras, o consumidorganha direito a um cupom paraparticipar do sorteio de um au-tomóvel. “Neste ano tambémapostamos em uma campanhalúdica e sensorial. Há espaçosem que é possível sentir aromasdiferentes, visualizar um showde neve e passear em um trem”,descreve Rommel.

Preparação para o Natal pode começar até com um ano de antecedência

Operação Natal

Renegociação de Tributos

Substituição Tributária

No dia 30 de novembro, foi lançada na Acieg a Operação Natal Legal.Com cinco frentes de atuação – ampliação da segurança, combate à in-formalidade, liberação de calçadas, melhorias no trânsito e prevençãode acidente e incêndios – a operação visa proporcionar aos consumi-dores e empresários segurança e mobilidade neste final de ano.

Termina no dia 20 de novembro o prazo para as empresas com débitos tributários estaduaisefetuarem a adesão ao Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública Estadual (Re-cuperar 2). Até o dia 4 de dezembro, o programa que concede desconto às empresas inadim-plentes, já arrecadou R$ 450 milhões relativos a débitos de 49.460 contribuintes. A adesão podeser feita no Vapt Vupt Empresarial Acieg.

A alteração do o Índice de Valor Agregado (IVA) do segmento de autopeças será efetuada emmarço de 2013 e não mais em janeiro como foi anunciado. O novo prazo visa atender o pedidodas lideranças empresarias do setor, como Fecomércio e Acieg.

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recursos humanos

Mudar de empregoou pedir promoção?

Por Ana Helena Borges

Acomodação, insatis-fação com o trabalho,clima organizacionalcarregado, falta dereconhecimento e

baixo salário. Estes são os princi-pais problemas apontados pelosprofissionais que desejam mudarde emprego. Mas, nem sempreesses pretextos são realmentemotivações para um pedido dedemissão. Isto porque os compo-nentes do descontentamento

podem estar ligados às questõespessoais e, não exatamente rela-cionados à corporação, é o queexplica a presidente da Associa-ção Brasileira de Recursos Hu-manos (ABRH Goiás), DilzePercílio, que indica uma autoa-nálise aprofundada antes detomar a decisão.

Segundo a presidente, a aco-modação, por exemplo, é umfator interno do profissional.“Quando a empresa proporcionanovos desafios e mesmo assim oprofissional se sente acomodado

é sinal de que há algo interna-mente que deve ser revisto e nãoadianta gerar expectativas com amudança, porque ela (a acomo-dação) vai retornar”, indica.

Já quando o ponto de maiorinfluência para o desejo demudar de emprego é o salário, opedido de uma reavaliação deveser considerado como alterna-tiva. “Se há um bom relaciona-mento com a liderança, a pessoase sente reconhecida e há umclima organizacional favorável, amelhor opção é conversar com osgestores. Até porque apenas 15%dos casos de descontentamentotêm como maior motivação o sa-lário. Por isto é importante pen-sar bem antes da tomada dedecisão.”

Para Dilze Percílio, é precisoter clareza, também, nos objeti-vos profissionais e nas possibili-dades oferecidas pela empresa,pois quando esta não atendemais os sonhos do profissional, abusca por novas oportunidadespode ser a melhor opção. “É pre-ciso ter cautela na decisão, atéporque muitas vezes o pedido depromoção ou de progressão sala-rial , feito pelo profissional quenão atende a todas as expectati-vas da empresa, pode acabar emdesligamento”, afirma Dilze, queainda ressalta que a autoanáliseé a maior ferramenta para a de-cisão.

Avaliação dos motivos que levam ao desejo de sair doemprego é recomendado, isto porque eles podem ser

sinais de um problema pessoal e não da empresa