listas vermelhas: espécies ameaçadas - minicurso - josé hidasi neto
TRANSCRIPT
José Hidasi Neto
Listas Vermelhas: Espécies Ameaçadas
Introdução
Apresentação do Minicurso
1º Dia
• Introdução sobre espécies ameaçadas
• História e filosofia da conservação
2º Dia
• Avaliando o estado de conservação das espécies
3º Dia
• Aplicações e Limitações
O que é uma espécie?
• Definição morfológica
• Definição biológica
Grupo de indivíduos distintos morfológica, fisiológica ou bioquimicamente de outros.
Grupo de indivíduos que normalmente procriam entre si em condições naturais.
sp. 1 sp. 2
sp. 1 sp. 2 sp. 3
~ 9 milhões de espécies
ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
Tudo bem... mas e daí?
Extinção é algo natural
Humanos e a extinção de espécies
Nú
mer
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60.000
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Extinções
Pop
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Fonte: USGS
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Tempo
População Humana
4.000
5.000
Extinções
População HumanaPopulação Humana
Extinções
Nú
mer
o d
e Ex
tin
ções
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000 Pop
ula
ção
Hu
man
a (M
ilhõ
es)
1.000
2.000
3.000
6.000
7.000
8.000
0
4.000
5.000
Fonte: USGS
0
18
00
18
30
18
60
18
90
19
20
19
50
19
80
20
10
Tempo
Humanos e a extinção de espécies
Causas de extinção
• Destruição de habitat
• Fragmentação de habitat
• Degradação de habitat
• Superexploração das espécies para o uso humano
• Introdução de espécies exóticas
• Aumento de ocorrência de doenças
(Primack e Rodrigues, 2001)
Causas de extinção
Destruição de habitat
Causas de extinção
Destruição de habitat
• Mata Atlântica
Habitats ameaçados de extinção!
• Cerrado
Causas de extinção
Fragmentação de habitat
Causas de extinção
Fragmentação de habitat
Habitat interior Borda do habitatHabitat interior Borda do habitat
Efeito de borda
Causas de extinção
Degradação de habitat
Causas de extinção
Degradação de habitat
Importância da mata ripária
Proteção contra erosão e filtragem de substâncias tóxicas
Causas de extinção
Mamo (Drepanis pacifica)
Superexploração das espécies para o uso humano
Dugongo-de-steller(Hydrodamalis gigas)
Descrita em 1741Extinta ~30 anos depois
Causas de extinção
Introdução de espécies exóticas
Introdução de Boiga irregularis
Extinção de ~10 aves em Guam
Introdução de coelhos na Austrália
Causas de extinção
Aumento de ocorrência de doenças
Dioctophyma renale
Atinge alguns carnívoros, como o cachorro
e o lobo-guará
Na Tanzânia,cinomose canina
Tudo bem... mas e daí?
O valor de uma espécie
Valor ecológico
Valor econômico
Valor científico
Valor cultural
Valor recreacional
Valor de existência
Platão(428-348 a.C.)
História e filosofia da conservação
Sobre a degradação da terra:
Henry Thoreau(1817-1862)
• “Limpa e refresca a alma”.
• Natureza como um templo divino.
• Basicamente: conservar a criação divina.
História e filosofia da conservação
• Primeira lei ambiental?
Sea Birds Preservation Act 1869(Reino Unido)
• Proibido machucar, matar ou capturar aves marinhas entre 1º de abril e 1º de agosto.
História e filosofia da conservação
• Royal Society for the Protection of Birds (1889)
Primeiras organizações para a conservação da natureza
• Fauna and Flora International (1903)
História e filosofia da conservação
• Zoological Society of London (1826)
Gifford Pinchot(1865-1946)
• O melhor recurso na máxima quantidade pela máximaduração de tempo.
• Conservação da natureza serve para o desenvolvimento.
História e filosofia da conservação
Aldo Leopold(1887-1948)
• Conservação envolve aspectos biológicos, sociais, econômicos.
• “Uma coisa é correta quando tende a preservar aintegridade, a estabilidade, e a beleza da comunidadebiótica. Ela é errada quando tende ao contrário.”
História e filosofia da conservação
• Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem
• Conservacionismo Utilitarista• Conservação como um uma questão de custo-benefício
• Conservacionismo Ecoeficiente• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência
• Conservacionismo Socio-ambiental• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação
• Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem
• Conservacionismo Utilitarista• Conservação como um uma questão de custo-benefício
• Conservacionismo Ecoeficiente• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência
• Conservacionismo Socio-ambiental• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação
• Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem
• Conservacionismo Utilitarista• Conservação como um uma questão de custo-benefício
• Conservacionismo Ecoeficiente• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência
• Conservacionismo Socio-ambiental• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação
• Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem
• Conservacionismo Utilitarista• Conservação como um uma questão de custo-benefício
• Conservacionismo Ecoeficiente• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência
• Conservacionismo Socio-ambiental• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação
• Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem
• Conservacionismo Utilitarista• Conservação como um uma questão de custo-benefício
• Conservacionismo Ecoeficiente• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência
• Conservacionismo Socio-ambiental• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação
• Soluções que levem em conta os interesses e necessidades dos diversos grupos sociais envolvidos nas decisões sobre conservação
John C. Phillips(1876-1938)
Origem das Listas Vermelhas
19451942
• “A just world that values and conserves nature”.
• 1948, França.
Origem das Listas Vermelhas
International Union for Conservation of Nature(IUCN ou UICN)
Rasmus-Vilhelm Hoier
Origem das Listas Vermelhas
Década de 1950
Jean-Jacques Petter
Leofric Boyle
Sir Peter Scott(1909-1989)
• Fundada em 1964
Lista Vermelha da IUCN
• Avalia o risco de extinção de espécies em escala global.
• Categorização de espécies em categorias de ameaça.
Primeiras publicações:
Lista Vermelha da IUCN
Red Data Book. Volume 1. Mammalia, a compilation.
Red Data Book. Volume 2. Aves.
A Preliminary List of Rare Mammals.
The Launching of a New Ark. Relatório da WWF.
A List of Rare Birds.
1964
1966
Mostrar Primeiras Listas
Lista Vermelha da IUCN
Mamíferos e Aves1966
1970 Angiospermas
1975 Anfíbios e Répteis
1978 “Plantas”
1979 Peixes
1983 Invertebrados
Categorias e Critérios da Lista Vermelha
• O problema da subjetividade.
• Padronização era necessária.
(Mace & Lande, 1991) (Mace et al., 1992)
Categorias e Critérios da Lista Vermelha
(IUCN, 1994)
Categorias e Critérios da Lista Vermelha
(Version 3.1; IUCN, 2001; Segunda edição: 2012)
O que é uma lista vermelha
Ferramenta para determinar quais espécies estão mais próximas da extinção
Identificar e documentar espécies que precisam de mais atenção para a conservação
Providenciar um índice global de mudanças na biodiversidade
Listas Vermelhas: Espécies Ameaçadas
José Hidasi Neto
Avaliação global e regionalEstados Brasileiros com Listas Vermelhas Regionais de Aves Ameaçadas
Espírito Santo
Minas Gerais
Pará
Paraná
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
São Paulo
• Categorias da IUCN
Categorias e Critérios da Lista Vermelha
Lista Vermelha da IUCN• Como é a avaliação?
Coleta de
dados
Avaliação da
espécieSubmissão Revisão Publicação
Lista Vermelha da IUCN• Como é a avaliação?
Coleta de
dados
Avaliação da
espécieSubmissão Revisão Publicação
NT
Chrysocyon brachyurus
Lista Vermelha da IUCN• Quem avalia?
Species Survival Commission(SSC)
Mostrar Annual Report
Lista Vermelha da IUCN• Quem avalia?
Species Survival Commission
determinaGrupos de especialistas
Lista Vermelha da IUCN• Quem avalia?
Species Survival Commission
determina
Exemplos
Coordenadores deRed List Authorities (RLAs)
Cetáceos
Barbara Taylor
Hipopótamos
Chris Ransom
Lista Vermelha da IUCN• Quem avalia?
Workshops de Conservação
Exemplo: Workshop ocorrido na Jordânia
Avaliação da biodiversidade de água doce do oeste da Ásia
Aproximadamente 500 espécies avaliadas!
• Quem avalia?
Qualquer um pode avaliar!
Pesquisadores independentes
Estudantes
Pessoas em projetos relacionados com espécies ameaçadas
• Quem avalia?
Avaliação de uma espécie
População e tamanho da população
Indivíduos maduros
Subpopulações
Tempo geracional
Redução
Declínio continuado
Flutuação acentuada
Fragmentação severa da população
Extensão de ocorrência
Área de ocupação
Localização
Análise quantitativa
• O que é observado?
População e tamanho da população
Avaliação de uma espécie
População
Tamanho da População
Nº de indivíduos
Nº de indivíduos maduros
Capazes de se reproduzir
Subpopulações
Avaliação de uma espécie
• Grupos de indivíduos
• Pouca troca demográfica ou genética
Ctenomys lami
Tempo geracional
Avaliação de uma espécie
Idade média dos últimos progenitores
Reflete taxa de renovação
Redução
Avaliação de uma espécie
Anos
Nº
de
ind
ivíd
uo
s m
adu
ros
Anos
Nº
de
ind
ivíd
uo
s m
adu
ros
Declínio continuado
Flutuação acentuada
Avaliação de uma espécie
Anos
Nº
de
ind
ivíd
uo
s m
adu
ros
Fragmentação severa da população
Avaliação de uma espécie
Subpopulação
Subpopulação
Subpopulação
Subpopulação
Subpopulação
Avaliação de uma espécie
Ocorrência de uma espécie
Extensão de ocorrência
Área de ocupação
Localização
Avaliação de uma espécie
Espécie X
Análise quantitativa
Avaliação de uma espécie
Estimativa de probabilidade de extinção
• ciclo de vida• requisitos de habitat• ameaças
Exemplo:Análise de Viabilidade Populacional (AVP ou PVA)
Lista Vermelha da IUCN• Como é a avaliação?
Coleta de
dados
Avaliação da
espécieSubmissão Revisão Publicação
Avaliação de uma espécie
População e tamanho da população
Subpopulações
Indivíduos maduros
Tempo geracional
Redução
Declínio continuado
Flutuação acentuada
Fragmentação severa da população
Extensão de ocorrência
Área de ocupação
Localização
Análise quantitativa
• Definição de uma categoria
Mostrar Categories and Criteria
Lista Vermelha da IUCN• Como é a avaliação?
Coleta de
dados
Avaliação da
espécieSubmissão Revisão Publicação
Processo de Revisão
Lista Vermelha da IUCN• Como é a avaliação?
Coleta de
dados
Avaliação da
espécieSubmissão Revisão Publicação
Publicação
Lista Vermelha da IUCN• Verificar os critérios e as justificações!
Diceros bicornisCladonia perforata
Listas Vermelhas regionais
(2001)Ulf Gärdenfors
Mostrar Artigo
Listas Vermelhas regionais
(2003) (2012)
Listas Vermelhas regionais
(2003) (2012)
Listas Vermelhas regionais
• Espécies e ecossistemas ameaçados dentro de unidades geopolíticas
• Importantes para conservação mais efetiva
• Oferecem informações à IUCN
Chrysocyon brachyurus
Avaliação regional• Como é a avaliação?
Avaliação regional
Condições das populações – dentro e fora
Visitante não reprodutivo?
Condições do habitat – dentro e fora
Efeito de resgate?
• O que é observado?
Mostrar Regional Guidelines
• Condições das populações – dentro e fora
O que considerar regionalmente?
O que considerar regionalmente?
• Visitante não reprodutivo?
• Condições do habitat – dentro e fora
O que considerar regionalmente?
• Efeito de resgate?
O que considerar regionalmente?
Avaliação regional• Como é a avaliação?
Categoria regional de ameaça
SUPER
Regional
Red Lists
SELECT YOUR SPECIES
SELECT YOUR SPECIES
BRAZIL
NT
LEVEL 1
CATEGORIA DA IUCN
NTSIM NÃO
NTSIM NÃO
LEVEL 2a
VISITANTE NÃO REPRODUTIVO?
NTSIM NÃO
LEVEL 2a
VISITANTE NÃO REPRODUTIVO?
NTSIM NÃO
NTSIM
LEVEL 2b
NÃO
Não sei
IMIGRAÇÃO DE INDIVÍDUOS?
NTSIM
NÃO
Não sei
LEVEL 2b
IMIGRAÇÃO DE INDIVÍDUOS?
NTSIM NÃO
NTSIM
Não sei
NÃO
LEVEL 2c
IMIGRAÇÃO DIMINUIRÁ?
NTSIM
Não sei
NÃO
LEVEL 2c
IMIGRAÇÃO DIMINUIRÁ?
NTSIM NÃO
NTSIM
NÃO
Não sei
LEVEL 2d
POPULAÇÃO INSTÁVEL SEM A IMIGRAÇÃO?
NTSIM
NÃO
Não sei
LEVEL 2d
POPULAÇÃO INSTÁVEL SEM A IMIGRAÇÃO?
NT
NT VU
CATEGORY UP!
AUMENTAR CATEGORIA
FINAL
Brasil
Onde há Listas Vermelhas regionais?Mostrar
Lista Vermelha BR
Onde há Listas Vermelhas regionais?
Estados Brasileiros com Listas Vermelhas Regionais de Aves Ameaçadas
Espírito Santo
Minas Gerais
Pará
Paraná
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
São Paulo
(Hidasi-Neto & Cianciaruso, 2014)
Mostrar Meu texto
Uso das Listas Vermelhas
Uso das Listas VermelhasMostrar
Plano mutum
Uso das Listas VermelhasMostrar
Plano ararinha-azul
Listas Vermelhas: Espécies Ameaçadas
José Hidasi Neto
Aplicações e Limitações
APLICAÇÕES
Informações mais usadas
Mostrar Shapes no ArcGIS
CUIDADO AO USAR!
Informações mais usadas
Aves Ameaçadas
Mapeamento de regiões
Mamíferos Ameaçados
Comparando Lista Global com Regionais
Mesmo Status (Ameaçada/Não Ameaçada)
Comparando regiões
Tempo vs Categorias de ameaça
sp. 1
sp. 2
2002 2008 2012
NT VU EN
LC EN CR
Mapeamento nosso conhecimento
n de espécies DD
n de espécies descritas recentemente
Mapeamento nosso conhecimento
Mapeamento nosso conhecimento
45.000 spp. avaliadas
LIMITAÇÕES
Déficit Linneano
~ 9 milhões de espécies~ 1,5 milhão de espécies
Conhecido Estimado
Déficit Linneano
Novas espécies são descritas em áreas que apresentam espécies DD
Sp. Descrita em área com spp. DD
Sp. Descrita em área sem spp. DD
Déficit Wallaceano
Distribuição de uma espécie X
Distribuição conhecida Distribuição real
Déficit Wallaceano
www.gbif.org
Déficit Darwiniano
Temos poucas filogenias!
Déficit Darwiniano
www.birdtree.org
Déficit Eltoniano
C.S. Elton
Nós conhecemos os papeis funcionais das espécies?Onde vivem?
Do que se alimentam?Onde e como se alimentam?
...
Características biológicas para5400 mamíferos e 9993 aves!
Déficit Eltoniano
Consequências dos déficits
Sem resolver(exemplo)
Ao resolver(exemplo)
Déficit
Lineano
Wallaceano
Darwiniano
Eltoniano
10 espécies2 ameaçadas
15 espécies7 ameaçadas
10 espécies5 ameaçadas
10 espécies2 ameaçadas
10 espécies2 ameaçadas
15 espécies7 ameaçadas
10 espécies2 ameaçadas
10 espécies5 ameaçadas
NA PRÁTICAQuais espécies normalmente são conservadas?
Espécie carismática
Possui grande apelo popular.
Espécie bandeira
Sua imagem aumenta o apoio à conservação da natureza.
O panda e a WWFO Lince-euroasiático e o
parque na PolôniaA onça-pintada e a nota de R$50,00
Espécie indicadora
Indica a existência de outras formas de diversidade ou de mudanças nos ecossistemas
Espécie-chave
Possui grande contribuição nos processos ecossistêmicos.
Espécies-engenheiras Predadores de topo
Espécie guarda-chuva
Sua proteção leva à proteção de várias outras espécies.
Seus requerimentos são os mesmos de várias outras espécies:
• Área de ocorrência/ocupação• Alimento• Habitats• ...
BONS EXEMPLOS DE CONSERVAÇÃO
Projeto peixe-boi
~75% de sucesso
Reintrodução de ~45 peixes-bois
Em 20 anos:
VU
CR
IUCN
BRASIL
Associação mico-leão-dourado
Micos reintroduzidos + seus filhotes = ~500 indivíduos
Em 30 anos:
EN
EN
IUCN
BRASIL
New Zealand Wildlife Service
1980: 5 indivíduos
EN
IUCN
Don Merton
Petroica traversi
2014: >200 indivíduos
PRIORIZAÇÃO DE ESPÉCIES
Tudo bem... podemos conservar tudo?
Recursos são finitos!
Tempo
Dinheiro
Trabalhadores
Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4
Identificar espécies
próximas da extinção
Criticamente ameaçada
Ameaçada
Vulnerável
Quase ameaçada
Menor preocupação
Listá-las de acordo
com o grau de ameaça:
Atualizar a lista
constantemente
Conhecer a ecologia e
história evolutiva das
espécies ameaçadas
Utilizar novas metodologias
para avaliar possíveis
mudanças no grau de ameaça
de espécies
Ameaçada
Quase ameaçada
Gra
u d
e a
me
aça
Priorizar a conservação
de certas
espécies ameaçadas
Grau de ameaça
Importância ecológica
Importância evolutiva
Importância cultural
Importância econômica
Probabilidade de
recuperação
das populações da espécie
Recursos necessários para
a recuperação da espécie
Recursos disponíveis para a
conservação de espécies
Selecionar espécies
de acordo com:Incentivar estudos sobre:
Características das espécies
Evolução
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Exemplo de mudança:
Da identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção
Parentesco entre espécies
Do que se alimenta
Onde e como se alimenta
Quando e quanto se alimenta
Quando e quanto se reproduz
Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4
Identificar Espécies
Próximas da Extinção
Criticamente ameaçada
Ameaçada
Vulnerável
Quase ameaçada
Menor preocupação
Listá-las de acordo
com o grau de ameaça:
Atualizar a lista
constantemente
Conhecer a ecologia e
história evolutiva das
espécies ameaçadas
Utilizar novas metodologias
para avaliar possíveis
mudanças no grau de ameaça
de espécies
Ameaçada
Quase ameaçada
Gra
u d
e a
me
aça
Priorizar a conservação
de certas
espécies ameaçadas
Grau de ameaça
Importância ecológica
Importância evolutiva
Importância cultural
Importância econômica
Probabilidade de
recuperação
das populações da espécie
Recursos necessários para
a recuperação da espécie
Recursos disponíveis para a
conservação de espécies
Selecionar espécies
de acordo com:Incentivar estudos sobre:
Características das espécies
Evolução
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Exemplo de mudança:
Da identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção
Parentesco entre espécies
Do que se alimenta
Onde e como se alimenta
Quando e quanto se alimenta
Quando e quanto se reproduz
Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4
Identificar Espécies
Próximas da Extinção
Criticamente ameaçada
Ameaçada
Vulnerável
Quase ameaçada
Menor preocupação
Listá-las de acordo
com o grau de ameaça:
Atualizar a lista
constantemente
Conhecer a ecologia e
história evolutiva das
espécies ameaçadas
Utilizar novas metodologias
para avaliar possíveis
mudanças no grau de ameaça
de espécies
Ameaçada
Quase ameaçada
Gra
u d
e a
me
aça
Priorizar a conservação
de certas
espécies ameaçadas
Grau de ameaça
Importância ecológica
Importância evolutiva
Importância cultural
Importância econômica
Probabilidade de
recuperação
das populações da espécie
Recursos necessários para
a recuperação da espécie
Recursos disponíveis para a
conservação de espécies
Selecionar espécies
de acordo com:Incentivar estudos sobre:
Características das espécies
Evolução
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Exemplo de mudança:
Da identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção
Parentesco entre espécies
Do que se alimenta
Onde e como se alimenta
Quando e quanto se alimenta
Quando e quanto se reproduz
PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3
(Hidasi-Neto & Cianciaruso, 2014)
O valor de uma espécie
Valor ecológico
Valor econômico
Valor científico
Valor cultural
Valor recreacional
Valor de existência
Nick Isaac
EDGE
EDGE = ln(1 + ED) + GE * ln(2)
GE
LC = 0 NT = 1 VU = 2 EN = 3 CR = 4
Priorização deve buscar a objetividade
Espécie filogeneticamente menos original
Espécie filogeneticamente menos original
Espécie filogeneticamente mais original
VU
CR
CR 1
2
3
EDGE
• Método simples
• Proteger a biodiversidade
• Fácil de analisar resultados
Como deve ser a priorização?
Incentivando a Conservação de Espécies
Escolas
e.g. Educação ambiental no currículo escolar (Paraná)
Internet
e.g. blogs, sites, jogos
Museus e Zoológicos
Incentivo a projetos de pesquisa e extensão
Exercício
Ent
Nos últimos 5 anos:• Tamanho da População: 1000 para 100
• Área de ocorrência: 500 km² para 200 km²
• + declínio continuado da área de ocorrência
• + flutuação extrema do tamanho da população
Exercício
Ent
Nos últimos 5 anos:• Tamanho da População: 1000 para 100
CR
• Área de ocorrência: 500 km² para 200 km²
• + declínio continuado da área de ocorrência
• + flutuação extrema do tamanho da população
EN
?
Exercício
Ent
Nos últimos 5 anos:• Tamanho da População: 1000 para 100
CR
• Área de ocorrência: 500 km² para 200 km²
• + declínio continuado da área de ocorrência
• + flutuação extrema do tamanho da população
EN
Exercício
Dementador
• Nos últimos 3 anos:• Área de ocupação: 2500 km² para2200 km²
• + declínio continuado
• + encontrado em 9 locais
• Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 100 anos
Exercício
Dementador
• Nos últimos 3 anos:• Área de ocupação: 2500 km² para2200 km²
• + declínio continuado
• + encontrado em 9 locais
<VU
• Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 100 anos
<VU
Exercício
Dementador
• Nos últimos 3 anos:• Área de ocupação: 2500 km² para2200 km²
• + declínio continuado
• + encontrado em 9 locais
• Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 100 anos
LC ou NT?
Exercício
Chupa-cabra
• Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 100 anos
• Tamanho da população: 190
Exercício
Chupa-cabra
• Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 100 anos
VU
• Tamanho da população: 190
EN
Exercício
Chupa-cabra
• Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 100 anos
VU
• Tamanho da população: 190
EN
Exercício
Smaug
• População: 1
• Ocorre em apenas um local não natural
Exercício
Smaug
• População: 1
• Ocorre em apenas um local não natural
CR ou EW?
Exercício
Wyvern
• Tamanho da população: 9000
• + declínio estimado de 13% em 8 anos
• Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos
Exercício
Wyvern
• Tamanho da população: 9000
• + declínio estimado de 13% em 8 anos
VU
• Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos
<VU
Exercício
Wyvern
• Tamanho da população: 9000
• + declínio estimado de 13% em 8 anos
VU
• Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos
<VU