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Anotações de aula – Michiko Raciocínio Lógico – Prof. Josimar Padilha
Lógica formal
A) Sentenças
I) Expressão
II) Subdivisão
1. Aberta
2. Fechada
III) Representação
IV) Simbolização
1. Simples
2. Composta
B)Leis do pensamento
I) Princípio da Identidade
II) Principio do não-contraditório
III) Princípio do 3º. Excluído
C)Método da experimentação
D)Método da Contradição
E) Método da associação
Anotações de aula – Michiko Raciocínio Lógico – Prof. Josimar Padilha
Lógica formal
Lógica Formal Trabalha apenas com a estrutura da informação e a forma do pensamento
Não interessa a interpretação do conteúdo apenas como funciona a estrutura
Possui linguagem própria para impedir as interpretações subjetivas
Lógica Estudo da lógica é o estudo de princípios e métodos que visam diferenciar o que é certo do errado.
Existem diversos métodos
A) Sentenças Expressão de um pensamento COMPLETO
Obs: Pensamento proposição premissas ou hipóteses
SENTENÇA = sujeito + predicado
EX: Hoje Choveu
Algo declarado Aquilo a que se refere o sujeito
EX: Se Lula é pernambucano (V), então Pelé é maratonista (F)
(E) Essa proposição é verdadeira Errada pela interpretação do conteúdo, a semântica.
EX: Todo cachorro é verde
Todo verde é vegetal
Logo, todo cachorro é vegetal
(V) Essa proposição é verdadeira
Obs: Quando o examinador der o conceito ao qual deve-se fazer a comparação com as proposições determinadas, para se atribuir valor,
aí considera-se o conteúdo. Ex: De acordo com o artigo 5º. Da CF...
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I) Expressão Como expressar os pensamentos completos ou sentenças?
a) Sentença Afirmativa EX: José passou no concurso
b) Sentença Negativa EX: Não gosto de futebol
c) Sentença Exclamativa EX: Que dia lindo!
d) Sentença Interrogativa EX: Qual o seu nome?
e) Sentença Imperativa EX: Estude bastante.
Obs: Existem sentenças que não podem ser valoradas (sentença é apenas um pensamento completo). VALORAR é
interpretar como VERDADEIRA ou FALSA.
Obs: Lógica de 1ª. Ordem = lógica das sentenças
Obs: Proposição funcional pode substituir a incógnita por uma quantidade pré-determinada
Obs: Se tem quantificador lógico é uma proposição EX: Existir, Se...então, Todo...
II) Subdivisão de sentenças
1. Aberta
Não se pode determinar o sujeito
Não se pode determinar se VERDADEIRAS ou FALSAS
Quando não é possível valorar
Foram retomadas no séc XIX, com a idéia de quantificadores lógicos.
EX: ELE não passou no concurso
EX: X + 3 = 9
Obs: Os quantificadores lógicos de X + 3 = 9 são: x; x; x.
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2. Fechada
Chamadas de proposições
Expressam pensamento em sentido completo
EX: JOÃO passou no concurso
Tipo das sentença
Afirmativas Fechadas Pode ocorrer ABERTA
Negativas Fechadas Pode ocorrer ABERTA
Exclamativas Abertas Pode ocorrer FECHADA (se conseguir contextualizar)
Imperativas Abertas -
Interrogativas Abertas -
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III) Representação
Por letras maiúsculas ou minúsculas. EX: p, q, r, s.
IV) Simbolização
1. Simples
Pensamento completo
Básicas, primitivas, átomos
Expressam apenas 1 pensamento
2. Composta
Fórmulas proposicionais, fórmulas, moléculas.
Expressam mais de 1 pensamento
B) Leis do pensamento
São sentenças que quando valoradas se tornam proposições
Princípios fundamentais da lógica proposicional
I) Princípio da Identidade se qualquer enunciado é VERDADEIRO, então ele é VERDADEIRO
II) Principio do não-contraditório Nenhum enunciado é VERDADEIRO E FALSO
III) Princípio do 3º. Excluído Um enunciado é VERDADEIRO OU FALSO (não existe um 3º. Valor; se existir é excluído)
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C) Método da experimentação
Em questão de VERDADE e MENTIRA
1º.) Verifico as possibilidades
2º.) Perceber que todos podem fazer parte de um mesmo grupo
3º.) Experimeta-se – pegando-se a sentença mais simples e começando a atribuir valor a ela
4º.) Use sempre a informação mais simples para começar a análise
5º.) Nesse método, pode-se ter todas as possibilidades, pois não há certeza do tipo que fala a verdade e do que mente.
D) Método da contradição
Quando existe uma contradição é impossível ter 2 verdades ou 2 mentiras. Só poderá haver VF ou FV.
Ex: A diz X B diz não-X
A diz que B mente
1º.) Aqui se tem certeza de que tem verdades e mentiras
2º.) Quando aparecerem argumentos que nitidamente estão em contradição (A diz X e B diz não-X, ou A diz que B mente)
E) Método da associação
Feito por tabela, na qual se cruzam todos as variáveis fornecidas (tipo aquelas revistinhas de lógica)
P
Sentença mais simples
Q
V Verifica-se se P for VERDADEIRA, então qual a função de Q
F Idem
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Conectivos lógicos na linguagem formal
A) Revisão
I) Sentenças
II) Princípios
III) Métodos
IV) Proposição
V) Argumentos
B) Operadores lógicos – Linguagem da lógica formal
I) Conjunção
II) Disjunção
III) Disjunção exclusiva
IV) Condicional
V) Bicondicional
VI) Negação
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Conectivos lógicos na linguagem formal
A) Revisão
I) Sentenças
1) Afirmativas – fechadas
2) Negativas – fechadas
3) Exclamativas – abertas ou fechadas
4) Imperativas – abertas
5) Interrogativas – abertas
II) Princípios
1) Não-contradição
2) Terceiro excluído
3) Identidade
III) Métodos
1) Experimentação
2) Contradição
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IV) Proposição
1) Simples (apenas 1 idéia)
2) Compostas (mais de uma idéia)
V) Argumentos
Argumento válido – as verdades das premissas garantem a verdade da conclusão
Argumento inválido – se tudo que falou for verdade, mas a conclusão for falsa
1) Argumento dedutivo – a conclusão não tem idéia de amplitude; ela é fruto exclusivo das premissas
(não inclui nada novo)
2) Argumento indutivo – é o que a ciência precisa; não é trabalhado na lógica
Dentro da lógica existem os argumentos:
1) Premissas ou hipóteses
2) Conclusões ou teses
B) Operadores lógicos – Linguagem da lógica formal
Na matemática existem operadores para se trabalhar com números: +, -, . ,
Dentro dessa idéia, na lógica dos operadores matemáticos, existem aqueles que a partir da conexão de proposições
simples produzirão proposições compostas (a 3ª. proposição)
Operadores lógicos conectam e até modificam os pensamentos
A linguagem da lógica formal não apode mudar (o conteúdo não interessa)
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Conectivos lógicos são utilizados para produzir novas proposições:
SIMPLES COMPOSTA
DO conectivo mais forte para o mais fraco:
+
-
Esses conectivos determinam a relação entre os termos. E pela hierarquia se define os parênteses antes ou depois do
conectivo. Na mesma hierarquia, se coloca no termo que se deseja das destaque (ênfase).
I) Conjunção
“E”
“MAS”
“TANTO...QUÃO (QUANTO)”
Símbolo ^
Na matemática “x (multiplicação)”
Nos conjuntos “ ”
P^Q Q^P
Possui propriedade comutativa, pois o símbolo indica equivalência, ou seja, as operações produzem os mesmos
resultados.
v ^ v
¬
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EX:
P: José passou no concurso
Q: Maria foi ao comércio
P^Q: José passou no concurso E Maria foi ao comércio
II) Disjunção ou disjunção inclusiva
“OU”
Símbolo v
Na matemática “+ (soma)”
Nos conjuntos “ ”
PvQ QvP
Possui propriedade comutativa, pois o símbolo indica equivalência, ou seja, as operações produzem os
mesmos resultados.
EX:
P: José passou no concurso
Q: Maria foi ao comércio
PvQ: José passou no concurso OU Maria foi ao comércio
III) Disjunção exclusiva
“OU...OU”
Símbolo v ,
Na matemática “+ (soma)”
Nos conjuntos “(P-Q) (Q-P)”
PvQ QvP
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Possui propriedade comutativa, pois o símbolo indica equivalência, ou seja, as operações produzem os
mesmos resultados.
Aqui não entra quem faz as duas proposições (os elementos na intersecção dos conjuntos)
Cespe só utiliza quando cita no comando da questão, e usualmente o faz com o símbolo (caso contrário é
apenas ou – v)
EX:
P: José passou no concurso
Q: Maria foi ao comércio
PvQ: OU José passou no concurso OU Maria foi ao comércio
IV) Condicional
“SE...ENTÃO”
“QUANDO”
Símbolo
P Q : PCQ (SE P então Q, logo P está contido em Q)
Parece que tem relação entre antecedente e consequente, mas NÂO TEM.
Pode ser estruturada com os termos: Q é consequente de P; Quem P Q (Ex: Quem estuda passa)
No CESPE, quando o consequente (após o conectivo) é composto, ele vem entre parênteses; (e colocar entre
parênteses o que está dentro do parênteses não faz diferença)
Pela ordem, resolve-se o antecedente primeiro, pois é ele que determina o consequente
SE – anuncia o antecedente; ENTÃO – anuncia o consequente
Pelo diagrama dos conjuntos, pelo símbolo e nem pela ordem dos termos é possível comutar é o ÚNICO que
não tem a propriedade comutativa
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De P para Q = Condição suficiente
(antecedente) P Q (consequente)
De Q para P = condição necessária
EX:
P: José passou no concurso
Q: Maria foi ao comércio
P Q: SE José passou no concurso ENTÃO Maria foi ao comércio
QUANDO José passou no concurso , Maria foi ao comércio
V) Bicondicional
“SE E SOMENTE SE”
Símbolo (a condicional vai e volta)
Na linguagem formal “(P Q) ^ (Q P)”
Na linguagem dos conjuntos “(PCQ) (QCP)”
(P Q) (Q P)
Aqui os conjuntos são iguais
Possui propriedade comutativa
P é condição necessária E suficiente para Q
Pode ocorrer isso na prova: Maria fez X como condição necessária para Y.
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EX:
P: José passou no concurso
Q: Maria foi ao comércio
P Q: José passou no concurso SE E SOMENTE SE Maria foi ao comércio
VI) Negação
“NÃO” (use somente para negar proposições simples)
“É FALSO QUE”
“NÂO É VERDADE QUE”
Símbolo “~” “¬” (a condicional vai e volta)
NÂO CONECTA apenas MODIFICA – É um modificador lógico
Tanto faz a diagramação: (¬Q ^ ¬P) ou a diagramação: ¬ (Q^P)
¬ (P^Q) – para negar uma proposição composta use apenas os modificadores: “É FALSO QUE” e “NÃO È
VERDADE QUE”, para impedir ambiguidades
.
EX:
P: José passou no concurso
Q: Maria foi ao comércio
¬ (P^Q): NÃO É VERDADE QUE José passou no concurso E Maria foi ao comércio
É FALSO QUE José passou no concurso E Maria foi ao comércio
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Tabela-verdade
A) Linhas
B) A tabela
1) Com 2 termos
2) Com 3 ou mais termos
C) Tabela-verdade
1) Conjunção
2) Disjunção
3) Disjunção exclusiva
4) Condicional
5) Bicondicional
6) Negação
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Conectivos lógicos na linguagem formal
A) Linhas
Números de linhas de uma tabela 2n
Proposições Numero de valorações
Onde n é o números de proposições na questão; e 2n é o numero de linhas na tabela (= o resultado da potenciação)
Exemplos:
1) Apenas um termo – P
2n = 21 = 2
São 2 linhas:
P
V
F
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2) P^Q
2n = 22 = 4
São 4 linhas:
P Q
V V
V F
F V
F F
3) (P^Q) Q
2n = 22 = 4
São 4 linhas
4) (P^Q) ¬ R
2n = 23 = 8
São 8 linhas
5) (P Q) ^(SvR)
2n = 24 = 16
São 16 linhas
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B) A tabela
1) Com 2 termos
Não importando a ordem de colocação das valorações – porém, é interessante começar com V (sempre)
2) Com 4 ou mais linhas
Ex: (P Q) ^(SvR)
2n = 24 = 16
São 16 linhas
Independente do numero de linhas:
1º. Numero de linhas da coluna 1 2 = numero a ser preenchido com V (a outra parte com F)
2º. Numero de linhas da coluna 1 com V 2 = numero a ser preenchido com V (a outra parte com F)
3º. Numero de linhas da coluna 1 com F 2 = numero a ser preenchido com V (a outra parte com F)
4º. Numero de linhas da coluna 2 com V 2 = numero a ser preenchido com V (a outra parte com F)
5º. Numero de linhas da coluna 2 com F 2 = numero a ser preenchido com V (a outra parte com F)
6º. ....
P Q
V V
V F
F V
F F
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P Q S R
V V V V
V V V F
V V F V
V V F F
V F V V
V F V F
V F F V
V F F F
F V V V
F V V F
F V F V
F V F F
F F V V
F F V F
F F F V
F F F F
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C) Tabela-verdade
1) Conjunção
E
MAS
TÃO...QUANTO
^
P^Q Q^P
P Q
P Q P^Q Elemento no conjunto
V V V Pq o elemento Z esta na área comum dos conjuntos
V F F Pq é uma intersecção, e o elemento X não está na área comum
F V F Pq é uma intersecção, e o elemento Y não está na área comum
F F F Pq o elemento W não está em nenhum dos conjuntos
Propriedade
Comutativa
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2) Disjunção
OU
v
PvQ QvP
P Q
P Q PvQ Elemento no conjunto
V V V Pq o elemento Z esta na área comum dos conjuntos
V F V Pq é uma união, e o elemento X está na área comum
F V V Pq é uma união, e o elemento Y está na área comum
F F F Pq o elemento W não está em nenhum dos conjuntos
Propriedade
Comutativa
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3) Disjunção exclusiva
OU...OU
v
PvQ QvP
(P-Q) (Q-P)
P Q PvQ Elemento no conjunto
V V F Pq o elemento Z esta na área comum dos conjuntos
V F V Pq é uma união de diferenças, e o elemento X está na área comum
F V V Pq é uma união de diferenças, e o elemento Y está na área comum
F F F Pq o elemento W não está em nenhum dos conjuntos
Propriedade
Comutativa
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4) Condicional
SE...ENTÃO
CONSEQUENTEMENTE
P Q Q P
P C Q
P Q PvQ Elemento no conjunto
V V V Pq o elemento X pertence ao conjunto P, que pertence ao conjunto Q
V F F Pq é uma relação de inclusão, e o elemento X pertence a P e Q
F V V Pq o elemento Y pertence apenas ao conjunto Q
F F V Pq o elemento W não está em nenhum dos conjuntos
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5) Bicondicional
SE E SOMENTE SE
P Q Q P
P=Q
(PCQ) (QCP)
P Q PvQ Elemento no conjunto
V V V Pq o elemento X esta na área comum dos conjuntos
V F F Pq os conjuntos são iguais, não há possibilidade de X ser apenas do P
F V F Pq os conjuntos são iguais, não há possibilidade de X ser apenas do Q
F F V Pq o elemento W não está em nenhum dos conjuntos
Propriedade
Comutativa
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6) Negação
P ¬P
V F
F V
Obs: Em relação aos conjuntos:
Conjunção
Disjunção
Disjunção exclusiva
Condicional
Bicondicional
Relação de pertinência
Relação de inclusão
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Tautologia e afins
A) Tautologia
B) Contradição
C) Contingência
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Conectivos lógicos na linguagem formal
A) Tautologia
Proposição composta = fórmula
Proposição composta (2 ou mais proposições simples) será SEMPRE afirmativa Tautológica se for SEMPRE V
Proposição composta é sempre V, independente dos valores que se atribui aos seus termos
Ou não apresenta saída a sua própria lógica interna (é circular)
Ou fala a mesma coisa com outras palavras (paráfrase)
Exemplo:
(A B) (¬A v B) Se V, então tautologia
1º. Primeiro passo – verificar o numero de linhas = 2 termos, então 22 = 4 linhas
2º. Montar tabela com coluna para todos os termos
3º. verificar pela tabela-verdade se CADA afirmativa COMPOSTA é verdadeira
4º. Verificar se a afirmativa composta que se afirma ser tautologia, realmente é uma, também verificando a tabela-
verdade, entre os termos compostos que a COMPÕEM
A B ¬A A B ¬A v B (A ) B (¬ ) A v B
V V F V V V
V F F F F V
F V V V V V
F F V V V V
Como todas as
possibilidades são
verdadeiras, então é uma
AFIRMATIVA
TAUTOLÓGICA
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Quando a tabela for muito grande (exigir muitas linhas), faça por conjunto (conforme conectivo lógico exigir) – ver exercício 5 da
pagina 108 do livro:
[(P Q) ^ (Q R)] (P R)
1º. A tabela precisaria ter 8 linhas, pois são 3 termos simples = 23= 8
2º. Pela proposição, e pensando em conjuntos – PCQ e QCR, pois o conectivo lógico é o “Se...então”.
3º. No termo antecedente tem-se PCQCR, e todo esse termo está para PCR, do termo consequente:
PCQ ^QCR PCR PCQ ^QCR PCR
V V V
F F V
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B) Contradição
É a negação da tautologia
Uma proposição composta, formada por 2 ou mais proposições, é uma contradição ou contraválida se ela for SEMPRE F,
independente da verdade de seus termos.
C) Contingência
Sempre que a proposição composta não for uma tautologia e nem uma contradição
Verifica-se pela construção da tabela-verdade
Preposições contingentes ou proposições indeterminadas
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Equivalências lógicas
A) Conceito
B) Leis
1) Distributiva
2) Condicional
3) Comutativa
4) DeMorgan
5) Dupla negação
6) Bicondicional
7) Associativa
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Conectivos lógicos na linguagem formal
A) Conceito
Sempre cai em provas
Duas proposições, ou dois pensamentos, são equivalentes quando produzem o mesmo efeito, ou o mesmo resultado (TEM AS
MESMAS VALORAÇÔES)
Ex: 2 x 3 = 3 x 2 (produzem os mesmos resultados, mas são operações matemáticas diferentes)
São equivalentes quando formadas PELAS MESMAS PROPOSIÇÕES SIMPLES
Ex: Os resultados produzidos nas tabelas-verdade são iguais em:
E P ¬E ^ P
Só produzir resultados idênticos não é suficiente – é preciso que as proposições simples sejam as mesmas
Símbolo “ ”
B) Leis
Existem leis que verificam a equivalência:
V
F
V
V
V
F
V
V
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1) Distributiva
A v (B^C) (A v B) ^ (A v C)
A ^ (B v C) (A ^ B) v (A ^ C) – demonstração:
A B C B v C A ^ (B v C) A ^ B A ^ C (A ^ B) v (A ^ C)
V V V V V V V V
V V F V V V F V
V F V V V F V V
V F F F F F F F
F V V V F F F F
F V F V F F F F
F F V V F F F F
F F F F F F F F
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2) Condicional
A B ¬B ¬A
A B ¬A v B
A B ¬B ¬A: também é chamada de contra positiva ou contra recíproca
É a que mais cai em provas.
Quando aparecer o OU (v) na questão, pode-se pensa primeiro na lei condicional
3) Comutativa
A ^ B B ^ A
A v B B v A
A v B B v A
A B B A
A B B A
A B ¬A ¬B A B ¬B ¬A ¬A v B
V V F F V V V
V F F V F F F
F V V F V V V
F F V V V V V
Demonstração:
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4) De Morgan
¬ (A v B) (¬A) ^ (¬B)
¬ (A ^ B) (¬A) v (¬B) – demonstração:
5) Dupla negação
¬(¬A) A
A B ¬A ¬B A ^ B ¬(A^B) (¬A) v (¬B)
V V F F V F F
V F F V F V V
F V V F F V V
F F V V F V V
A ¬A ¬(¬A)
V F V
F V F