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MANUAL DO PROFESSOR– CONTEÚDO BÁSICO –
MANUAL DO PROFESSOR– CONTEÚDO BÁSICO –
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• Abordagem do livro• Estrutura do livro• Estrutura e conteúdo dos capítulos• Proposta de programa da disciplina “Teoria Geral da Administração”• Aplicação do livro:
– Conteúdo de cada capítulo:• Interligações com os outros capítulos do livro• Interligações com outras disciplinas do curso
– Questões para debate– Casos para análise, apresentação e debate
• Por capítulo: telas básicas
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ABORDAGEM DO LIVROABORDAGEM DO LIVRO
• Elevada amplitude de análise dos assuntos abordados propiciando:– amplo debate das contribuições das diversas escolas e teorias de
administração; e– perfeita interligação entre essas contribuições para o estudo da
administração.
• Alocação das diversas contribuições das escolas de administração paraa realidade atual das organizações e analisando possíveis tendênciasevolutivas da administração.
• Forte abordagem prática, propiciando elevados níveis de motivação e deaprendizado dos participantes.
• Alocação do assunto “Teoria Geral da Administração” em um novo eamplo contexto.
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Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
UTILIZAÇÃO DO CONTEÚDODOS CAPÍTULOS
UTILIZAÇÃO DO CONTEÚDODOS CAPÍTULOS
• ESTRUTURA DO LIVRO:– RELAÇÃO DAS PARTES E DOS CAPÍTULOS– ESTRUTURA DE INTERLIGAÇÃO DOS CAPÍTULOS
• CONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOS
• APLICAÇÃO DO CONTEÚDO DE CADA CAPÍTULO:– FOCO BÁSICO– INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO– INTERAÇÕES COM OUTRAS DISCIPLINAS DO CURSO
(OBS.: A FACULDADE PODE ESTAR UTILIZANDO OUTROSNOMES PARA AS DISCIPLINAS MENCIONADAS)
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Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURA DO LIVRO – (1/2)– RELAÇÃO DAS PARTES E DOS CAPÍTULOS –
ESTRUTURA DO LIVRO – (1/2)RELAÇÃO DAS PARTES E DOS CAPÍTULOS– –
Parte I
Parte II
Parte III
Parte IV
: Conceitos, origens, contexto dos estudos e tendências da administração• Capítulo 1: Conceitos, origens e consolidação da administração• Capítulo 2: Contexto do estudo da administração
: Escola Clássica• Capítulo 3: Teoria da Administração Científica• Capítulo 4: Teoria do Processo Administrativo
: Escola Burocrática• Capítulo 5: Teoria da Burocracia
: Escola Humanista• Capítulo 6: Teoria das Relações Humanas• Capítulo 7: Teoria Comportamentalista• Capítulo 8: Teoria Estruturalista• Capítulo 9: Teoria do Desenvolvimento Organizacional
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Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
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ESTRUTURA DO LIVRO – (2/2)– RELAÇÃO DAS PARTES E DOS CAPÍTULOS –
ESTRUTURA DO LIVRO – (2/2)RELAÇÃO DAS PARTES E DOS CAPÍTULOS– –
Parte V
Parte VI
Parte VII
Parte VIII
Glossário
Bibliografia
: Escola Sistêmica• Capítulo 10: Teoria de Sistemas
: Escola Quantitativa• Capítulo 11: Teoria Matemática
: Escola Contingencial• Capítulo 12: Teoria da Administração por Objetivos• Capítulo 13: Teoria da Contingência
: Escola Moderna• Capítulo 14: Teoria da Administração por Processos• Capítulo 15: Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOSCONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOS
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Razões dosurgimento
I
Idealizadorese principais
contribuições
Principaiscríticas e
contracríticas
II III
Escolas eteorias de
administração
Principaiscontribuições
para as funçõesda administração
IV
Principaiscontribuições
para as áreasfuncionais dasorganizações
Algumasevoluções
dascontribuições
V VI
Questões e casos para debate
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 1– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 1– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Conceitos, origens e consolidação da administração.
2 –Aloca o administrador, no contexto de sua amplitude, ao conceito deste termo,suas responsabilidades e perfil de atuação, bem como interliga com as origens e aconsolidação da Teoria Geral da Administração.
3 –É muito forte, pois aloca o administrador no contexto global da Teoria Geral daAdministração e estrutura a interligação com as teorias de administração,apresentadas nos Capítulos 3 a 15, bem como respeitando as partes integrantesdo estudo da administração, apresentadas no Capítulo 2.
4 –Podem ser consideradas:– Introdução à Administração– Fundamentos de Administração– Princípios de Administração– História da Administração
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 2– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 2– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Contexto do estudo da administração.
2 –Aborda, na análise do autor, as oito partes integrantes do estudo da administração:abordagens, premissas, princípios, características, funções, níveis, fatores deinfluência e essências da administração.Apresenta também uma estruturação geral das escolas e teorias da administração.Algumas tendências da administração são apresentadas para debate.
3 –É elevada, pois estrutura todo o processo de análise das escolas e teorias daadministração.
4 –Idem Capítulo 1.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas dos cursos:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 3– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 3– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria da Administração Científica.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – comas críticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria da Administração Científica.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –Esta teoria proporcionou o início do estudo da Teoria Geral da Administração e teveinfluência – em maior ou menor intensidade – em todas as teorias , principalmentena Teoria do Processo Administrativo (Capítulo 4).
4 –Idem Capítulo 1.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 4– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 4– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria do Processo Administrativo.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria do Processo Administrativo.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É muito elevada com o Capítulo 3, mas também contribui para os outros capítulos dolivro, principalmente os Capítulos 5 e 8.
4 –Idem Capítulo 1, acrescido da disciplina “Estrutura Organizacional”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 5– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 5– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria da Burocracia.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – comas críticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação práticados ensinamentos da Teoria da Burocracia.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –Pode ser considerada mais forte com os Capítulos 4 e 8.
4 –Idem Capítulo 4.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 6– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 6– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria das Relações Humanas.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria das Relações Humanas.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É mais forte com os Capítulos 7, 8 e 9 mas, na realidade, a sua interação ocorre comtodos os outros capítulos que abordam teorias da administração.
4 –Idem Capítulo 5, acrescido das disciplinas “Administração de Pessoas”,“Equipes Multidisciplinares” e “Liderança”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 7– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 7– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria Comportamentalista.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria Comportamentalista.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É mais forte com os Capítulos 6, 8 e 9 mas, na realidade, a sua interação ocorre comtodos os outros capítulos que abordam teorias da administração.
4 –Idem Capítulo 6, acrescido da “disciplina”, “Comportamento Humanonas Organizações” e “Psicologia nas Organizações”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 8– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 8– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
15
1 –Teoria Estruturalista.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – comas críticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação práticados ensinamentos da Teoria Estruturalista.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É mais forte com os Capítulos 5, 6, 7 e 9 mas, na realidade, a sua interação ocorrecom todos os outros capítulos que abordam teorias da administração.
4 –Idem Capítulo 7, acrescido da disciplina “Conflitos nas Organizações”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 9– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 9– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria do Desenvolvimento Organizacional.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – comas críticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria do Desenvolvimento Organizacional.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É mais forte com os Capítulos 6, 7 e 8 mas, na realidade, a sua interação ocorre comtodos os outros capítulos que abordam teorias da administração.
4 –Idem Capítulo 8, acrescido da disciplina “Desenvolvimento Organizacional”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 10– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 10– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria de Sistemas.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – comas críticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria de Sistemas.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –A interação é forte com todos os capítulos, principalmente com os Capítulos13, 14 e 15.
4 –Idem Capítulo 9, acrescido das disciplinas “Sistemas de Informações”, “SistemasAdministrativos” e “Tecnologia da Informação”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 11– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 11– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria Matemática.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria Matemática.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –A interação é com todos os capítulos, pois a Teoria Matemática tem elevadacontribuição para o processo decisório nas organizações.
4 –Idem Capítulo 10, acrescido das disciplinas “Pesquisa Operacional”, “Matemática eEstatística Aplicada à Administração” e “Análise Decisória”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 12– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 12– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria da Administração por Objetivos.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria da Administração por Objetivos.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –Interage com todos os Capítulos, principalmente com os Capítulos 4, 13, 14 e 15.
4 –Idem Capítulo 11, acrescido da disciplina “Planejamento Empresarial”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 13– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 13– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria da Contingência.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria da Contingência.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É muito forte, pois em suas análises utiliza os ensinamentos de todas as Teoriasda Administração.
4 –Idem Capítulo 12, acrescido das disciplinas “Planejamento Estratégico”, “Análise deCenários” e “Estratégia Empresarial”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 14– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 14– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria da Administração por Processos.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contracríticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria da Administração por Processos.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É forte com todos os capítulos, principalmente o Capítulo 10.
4 –Idem Capítulo 13, acrescido das disciplinas “Processos Administrativos”,“Administração de Processos”, “Administração da Logística”, “Administração daQualidade” e “Reengenharia”.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 15– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
CAPÍTULO 15– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
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1 –Teoria da Excelência das Organizações.
2 –Apresenta os principais idealizadores da referida teoria e suas contribuições – com ascríticas e contra-críticas recebidas –, bem como a situação da aplicação prática dosensinamentos da Teoria da Excelência das Organizações.Aborda também algumas tendências das contribuições da referida teoria.
3 –É forte com todos os capítulos, pois é decorrência e aprimoramento de todas asteorias da administração anteriormente apresentadas.
4 –É interessante a interação ocorrer com todas as disciplinas do curso.
Título do capítulo:
Foco básico do capítulo:
Interações com os outros capítulos:
Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso:
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QUESTÕES DOS CAPÍTULOS– ANÁLISE E DEBATE –
QUESTÕES DOS CAPÍTULOS– ANÁLISE E DEBATE –
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AO FINAL DE CADA CAPÍTULO SÃO APRESENTADAS QUESTÕES PARA ANÁLISE EDEBATE.
CONSIDERA-SE COMO IDEAL:
1º) Formação de equipes de trabalho com 7 participantes (idênticas ou não às equipesdos estudos dos casos)
2º) Entendimento do conteúdo e da abrangência de cada questão: 3 min. por questão.Obs.: O ideal é a análise prévia por cada participante do curso ou do programa detreinamento.
3º) Preparação resumida da resposta às questões: 7 min. por questão.
4º) Escolha da equipe apresentadora de cada questão.
5º) Apresentação e debate da resposta da questão: 5 min. por questão.
±
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UTILIZAÇÃO DOS CASOSAPRESENTADOS AO FINAL
DE CADA CAPÍTULO
UTILIZAÇÃO DOS CASOSAPRESENTADOS AO FINAL
DE CADA CAPÍTULO
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ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS(1/2)
ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS(1/2)
Os casos, apresentados ao final de cada capítulo, devem ser desenvolvidos porequipes de aproximadamente 7 participantes, respeitando os seguintes aspectos:
1) Cada equipe deve designar o coordenador, para orientar os debates eadministrar os tempos de análise/debate de cada parte do trabalho, e o relator,para tomar nota, de forma organizada, de todos os assuntos debatidos,inclusive com as propostas de solução do caso.Pode-se considerar também a prévia indicação do responsável pelaapresentação do caso, embora esta função possa – e deva – ser alocada emtodos os participantes da de trabalho.
2
equipe
) Leitura prévia do conteúdo do caso.
3) Se for julgado necessário para aprimorar o processo de análise e debate, cadaequipe pode complementar o caso com os dados e informaçõesadicionais – de acordo com o seu nível de conhecimento –, mas que sejarespeitado o conteúdo básico apresentado na descrição do caso.
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ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS(2/2)
ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS(2/2)
4) Não existe uma única solução para cada caso.Eles foram estruturados e redigidos de forma a possibilitar – e incentivar – oamplo debate intra e entre as equipes de trabalho constituídas.Portanto, solução certa é a solução estruturada, sustentada e lógica,considerando os vários assuntos abordados no caso.
5) Considera-se, como ideal básico, a seguinte distribuição do tempo:a) Distribuição das tarefas aos participantes da equipe: 2’b) Leitura básica do caso: 3’c) Debate e consolidação do entendimento do caso entre os participantes da
equipe: 10’d) Complementação com outras situações e informações, se for julgado
necessário: 10'e) Proposta básica de solução do caso: 20'f) Debates complementares para efetivação das propostas básicas de
solução do caso: 10'g) Fechamento do caso para apresentação e debate com as outras equipes: 5'
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PLANO DE ATUAÇÃO DOSPROFESSORES E INSTRUTORES
PLANO DE ATUAÇÃO DOSPROFESSORES E INSTRUTORES
• PREMISSAS PARA OTIMIZAR O NÍVEL DE APRENDIZADO DOS PARTICIPANTES
• PROPOSTA DE PROGRAMA DA DISCIPLINA “TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO”
• COMO TORNAR O CONTEÚDO DA DISCIPLINA “TEORIA GERAL DAADMINISTRAÇÃO” O MAIS PRÁTICO POSSÍVEL
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Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
OTIMIZAÇÃO DO APRENDIZADO– PREMISSAS PROPOSTAS –
OTIMIZAÇÃO DO APRENDIZADO– PREMISSAS PROPOSTAS –
1 – Leituras prévias dos assuntos a serem debatidos nas aulas.2 – Leitura e preparação prévia das “questões para debate”
apresentadas ao final de cada capítulo.3 – Leitura e análise prévia de cada “caso” apresentado ao final
de cada capítulo.4 – Consolidar programa estruturado da disciplina.
Obs.: O programa apresentado a seguir considera 16 aulasde carga dupla.Para a situação de carga simples, o programa pode serdividido em 32 aulas, sem perda de seqüência, e com avantagem de separar melhor a parte teórica e a parte prática,representada pelas “questões para debate” e pelo “caso” paraanálise e debate de cada um dos assuntos dos 15 capítulosdo livro.
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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO– PROGRAMA DA DISCIPLINA (1/3) –TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO– PROGRAMA DA DISCIPLINA (1/3) –
AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO TELAS DEAPRESENTAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS(Leituras prévias)
1
• Apresentação da disciplina• Debate das expectativas dos participantes do curso• Formação das equipes de trabalho• Definição dos trabalhos• Explicação do desenvolvimento e debate dos
casos• Explicação da abordagem prática da disciplina• Explicação da interligação com outras
disciplinas do curso• Processo de avaliação• Debate de experiências e dos planos de carreira
dos participantes do curso
2 • Conceitos , origens e tendências da administração• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
Parte ICapítulo 1
3
4
• Escola clássica• Teoria da Administração Científica• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
Capítulo 2
Parte IICapítulo 3
• Contexto do estudo da administração• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
5• Teoria do Processo Administrativo• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
Capítulo 4
29
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
34/50
51/68
69/82
83/107
AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO TELAS DEAPRESENTAÇÃO
6
7
8
9
10
• Escola Burocrática da Burocracia• Teoria• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
• Escola Humanista• Teoria da Relações Humanas• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
Parte IIICapítulo 5
Parte IVCapítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
11Parte V
Capítulo 10
30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS(Leituras prévias)
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO– PROGRAMA DA DISCIPLINA (2/3) –TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO– PROGRAMA DA DISCIPLINA (2/3) –
• Teoria Comportamentalista• Debate das questões• Apresentação e debate do caso• Teoria Estruturalista• Debate das questões• Apresentação e debate do caso• Teoria do Desenvolvimento Organizacional• Debate das questões• Apresentação e debate do caso• Escola Sistêmica• Teoria de Sistemas• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
108/120
121/134
135/147
148/156
157/171
172/186
AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO TELAS DEAPRESENTAÇÃO
12
13
14
15
16
• Escola Quantitativa• Teoria Matemática• Debate das questões• Apresentação e debate do caso• Escola Contingencial• Teoria da Administração por Objetivos• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
Parte VICapítulo 11
Parte VIICapítulo 12
Capítulo 13
Parte VIIICapítulo 14
Capítulo 15
31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS(Leituras prévias)
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO– PROGRAMA DA DISCIPLINA (3/3) –TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO– PROGRAMA DA DISCIPLINA (3/3) –
• Teoria da Contingência• Debate das questões• Apresentação e debate do caso• Escola Moderna• Teoria da Administração por Processos• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
• Prova final
• Teoria da Excelência das Organizações• Debate das questões• Apresentação e debate do caso
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
187/206
207/220
221/240
241/268
269/291
COMO TORNAR O CONTEÚDO DE“TGA” PRÁTICO
COMO TORNAR O CONTEÚDO DE“TGA” PRÁTICO
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Lembrar aos participantes do curso que:a) Todos os instrumentos, metodologias e técnicas administrativas
surgiram – de forma direta ou indireta – das diversas escolas e teorias deadministração.
b) A quase totalidade das escolas e teorias de administração surgiram a partir derealizações específicas em organizações. Ou seja, os emadministração são as próprias organizações.
c) As adaptações e aprimoramentos das práticas administrativas foram realizados combase em observações nas atividades das organizações.
d) Os profissionais – executivos e funcionários – das organizações são – muitas vezessem conhecimento desta situação – os principais catalizadores das evoluçõesadministrativas destas organizações.
e) O foco do conhecimento administrativo está nas pessoas, quer sejam profissionaisde organizações ou professores de faculdades.
f) A essência da evolução sustentada, gradativa e evolutiva da administração é otrabalho conjunto e interativo dos executivos das organizações e dos professoresuniversitários.
laboratórios de pesquisas
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ADEQUAÇÃO DO CONTEÚDO DO LIVRO PARAAS DISCIPLINAS “INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO”
E “FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO”
ADEQUAÇÃO DO CONTEÚDO DO LIVRO PARAAS DISCIPLINAS “INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO”
E “FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO”
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Esta adequação pode ser realizada da seguinte forma:1 – Para o caso de “Introdução à Administração”:
Pelo foco nas contribuições práticas de cada uma das teorias da administração, bemcomo pela análise das possíveis tendências que podem ocorrer na administraçãodas organizações.
2 – Para o caso de “Fundamentos da Administração” (ou “Princípios da Administração”):Pelo foco no Capítulo 2 e pela interação entre as oito partes integrantes daadministração com as áreas funcionais das organizações.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
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Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
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CAPÍTULO 1CAPÍTULO 1
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CONCEITOS, ORIGENS ECONSOLIDAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
CONCEITOS, ORIGENS ECONSOLIDAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
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CONCEITOS BÁSICOS – (1/2)CONCEITOS BÁSICOS – (1/2)
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1 – é o conjunto de princípios e conhecimentos fundamentais eespeculativos, mas racionais, de uma ciência – ou arte –, gerando opiniõessistematizadas a respeito do assunto considerado.
2 – é o amplamente disseminado e comum à maior parte dos envolvidosno assunto, abrangendo um todo que pode ser melhor compreendido.
3 – é o sistema estruturado e intuitivo que consolida umconjunto de princípios, processos e funções para alavancar,harmonicamente, o processo de planejamento de situações futurasdesejadas e seu posterior controle e avaliação de eficiência, eficácia eefetividade, bem como a organização – estruturação – e a direção dosrecursos das organizações para os resultados esperados, com aminimização dos conflitos interpessoais.
Teoria
Geral
Administração
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CONCEITOS BÁSICOS – (2/2)CONCEITOS BÁSICOS – (2/2)
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4 – é o conjunto de princípios e conhecimentosdisseminados e comuns à prática administrativa quanto às atividades deplanejamento, organização, direção, avaliação e de melhor interação entreos profissionais envolvidos, propiciando otimização dos resultados dasorganizações.
5 – é a consolidação da concepção técnica e deconhecimentos inerentes a um assunto administrativo, decorrente dainfluência de uma ou mais teorias da administração.
Teoria Geral da Administração
Escola de Administração
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ORGANIZAÇÃO– SIGNIFICADO E ABRANGÊNCIA –
ORGANIZAÇÃO– SIGNIFICADO E ABRANGÊNCIA –
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1 – :Organização é a instituição legalmente constituída, com a finalidade deoferecer produtos e/ou serviços para outras organizações e/ou para osconsumidores do mercado em geral.
2 – :– É a mais ampla possível.– Compreende todos os tipos de instituições legalmente constituídas.
Significado
Abrangência
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ADMINISTRADOR– AMPLITUDE DO CONCEITO –
ADMINISTRADOR– AMPLITUDE DO CONCEITO –
39
– Para formados ou não em cursos de administração
– Básico: prática da administração
– Sustentação: conhecimento dos conceitos e das metodologiase técnicas administrativas
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ADMINISTRADOR– RESPONSABILIDADES BÁSICAS –
ADMINISTRADOR– RESPONSABILIDADES BÁSICAS –
40
– Obter os resultados esperados por meio da atuação das pessoas
– Estabelecer prioridades
– Interligar as atividades exercidas pelas organizações
– Ter bom senso e, se possível, obter consenso
– Saber fazer acontecer
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
PERFIL IDEAL DO ADMINISTRADOR– CONSOLIDAÇÃO –
PERFIL IDEAL DO ADMINISTRADORCONSOLIDAÇÃO ––
41
Resultado final
Perfil ideal do administrador
Conhecimentos específicos
Sustentação geral
Disciplinas do curso
Teoria Geral da Administração
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ORIGEM DA ADMINISTRAÇÃO– QUADRIPÉ DE SUSTENTAÇÃO –
ORIGEM DA ADMINISTRAÇÃOQUADRIPÉ DE SUSTENTAÇÃO ––
42
Conjunto de funçõese atividades
Papéis e estilosde atuação
Habilidades econhecimentos
específicos
Interligaçõesdiversas
Teoria Geralda
Administração
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Período/ano Local Evento administrativo
2800 a.C.
43
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (1/3)– PRINCIPAIS EVENTOS –
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (1/3)PRINCIPAIS EVENTOS ––
Contribuição para as teoriasMesopotâmia(atual Iraque eterras próximas)
• Estabelecimento das atividades das organizações• Estruturação inicial do controle das atividades
• Administração Científica
2600 a.C. Egito• Estruturação inicial das funções de planejamento,
organização e controle (na construção das pirâmides) • Processo Administrativo
2500 a.C. China• Descentralização do poder (com a utilização de
assessores) • Processo Administrativo
1900 a.C.
Babilônia(cidade daantigaMesopotâmia)
• Estabelecimento das operações de um processo• Estabelecimento do valor mínimo de remuneração
pelas atividades desenvolvidas• Maior ênfase nas responsabilidades
• Administração Científica• Administração por Processos
1600 a.C. Egito• Descentralização dos controles• Início da logística
• Processo Administrativo• Estruturalista• Administração por Processos
1500 a.C. Israel • Burocracia• Aplicação da estrutura hierárquica
800 a.C. Itália • Processo Administrativo• Início da estruturação das instituições administrativas
pelo império romano
500 a.C. China • Administração Científica• Processo Administrativo
• Aprimoramento das atividades de planejamento,organização e direção em atividades militares
• Início da identificação dos princípios da administração
400 a.C. Grécia• Burocracia• Estruturalista
• Início dos estudos formais de administração
400 a.C. China• Administração por Objetivos• Comportamentalista
• Primeiros estudos de estratégia e do comportamentoadministrativo nas organizações (Sun-Tzu)
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Período/ano Local Evento administrativo
300 a.C.
44
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (2/3)– PRINCIPAIS EVENTOS –
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (2/3)PRINCIPAIS EVENTOS ––
Contribuição para as teorias
Itália (Roma) • Exército é o modelo administrativo para a organização• Burocracia• Excelência das organizações
1500 Itália (Roma)• Estudos de liderança• Trabalhos em equipes
• Relações Humanas• Desenvolvimento Organizacional
1776 Escócia• Estudos da especialização do trabalho (Adam Smith)• Estudos mais avançados sobre controle e remuneração • Administração Científica
1800 Inglaterra
• Início de várias inovações na administração:incentivos, bonificações, festas de Natal, métodos detrabalho, seguro de vida e de atividades operacionaisnas organizações
• Relações Humanas
1810 Escócia• Início de aplicação de práticas mais inovadoras de
gestão de pessoas (Robert Owen)• Relações Humanas• Desenvolvimento Organizacional
1810 França • Administração Científica• Processo Administrativo
• Início da participação dos funcionários nos resultadosdas organizações
1820 Inglaterra • Estruturalista• Constituição dos primeiros sindicatos de
trabalhadores
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Período/ano Local Evento administrativo
1832
45
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (3/3)– PRINCIPAIS EVENTOS –
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (3/3)PRINCIPAIS EVENTOS ––
Contribuição para as teorias
Inglaterra• Princípios da abordagem científica no estudo e na
prática da administração nas organizações(Charles Babbage)
• Administração Científica
1856 EUA • Início do uso formal de organogramas• Processo Administrativo• Burocracia• Estruturalista
1881 EUA• Fundação do primeiro curso de administração
(Universidade de Pensilvânia) (Joseph Warthon) • Teoria Geral da Administração
1886 EUA• Debates da arte e ciência da administração• Estruturação e debate da filosofia da administração
(Metcalfe e Towne)
• Administração Científica• Processo Administrativo
1900 EUA• Início do movimento da administração científica
Obs.: A partir deste momento ver evolução dasescolas e teorias da administração nos Capítulos 3 a 15
• Administração Científica
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CONSOLIDAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO– PROCESSO –
CONSOLIDAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO– PROCESSO –
46
Organização
Planejamento
Direção
Avaliação Organização
Fatores não controláveis (externos)
Recursos Resultados
Pensamento administrativo
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
PENSAMENTO ADMINISTRATIVO– CONCEITO E APLICAÇÃO –
PENSAMENTO ADMINISTRATIVOCONCEITO E APLICAÇÃO– –
47
1 –Postura do profissional voltada para a consolidação das atividadesadministrativas e para a otimização dos resultados das organizações.
2 –Acelerador ou redutor da velocidade e da qualidade administrativadas organizações.
Conceito:
Aplicação:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ORGANIZAÇÕES E AUTILIZAÇÃO DE RECURSOS
ORGANIZAÇÕES E AUTILIZAÇÃO DE RECURSOS
48
Organizações
Recursos humanos
Insumos diversosResultados
(objetivos e metas)
Recursos administrativos
Transformações e utilização dos recursos com:– eficiência– eficácia– efetividade(suprimentos, energia,
informações, pessoas)
Recursosfinanceiros
Recursosinformacionais
Recursostecnológicos
Recursosmateriais
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CONCEITOS, ORIGENS E CONSOLIDAÇÃODA ADMINISTRAÇÃO
– QUESTÕES PARA DEBATE –
CONCEITOS, ORIGENS E CONSOLIDAÇÃODA ADMINISTRAÇÃO
– QUESTÕES PARA DEBATE –
49
1 Debater o conceito e a amplitude do termo “Teoria Geral da Administração”.
2 Debater os significados e as complementaridades das teorias e dasescolas de administração.
3 Debater o significado e a abrangência do termo .
4 Debater, para o seu caso, a amplitude do conceito de administrador.
5 Debater os vários eventos inerentes às origens e à consolidação daadministração pelas organizações em geral.
6 Para a questão anterior, estabelecer, com justificativas, uma ordem deimportância para os diversos eventos identificados na seção 1.3.1.
7 Debater o processo de consolidação da administração pelas organizações.
8 Com base em seu entendimento do conteúdo do capítulo, apresentar suasconsiderações a respeito da importância do conhecimento da administraçãopara as organizações em geral e, principalmente, para a sua vida profissional.
–
–
–
–
–
–
–
–
organização
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
“A Faculdade de Administração XYZ quer consolidarforte abordagem prática aos seus cursos, mas com
elevada sustentação conceitual.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
50
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
51
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2
52
CONTEXTO DO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃOCONTEXTO DO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO– PARTES INTEGRANTES –
ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO– PARTES INTEGRANTES –
53
ABORDAGENS
Princípios
PREMISSAS
Funções Níveis
Características
Fatores de influência
ESSÊNCIASDjalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Teoria Geral da Administração
ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃOABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO
54
Ciência Arte
Profissão
Administração
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO– CONCEITOS –
ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO– CONCEITOS –
55
1 –Conjunto organizado de conhecimentos administrativos obtidos pelaleitura, pela observação, pelas metodologias e técnicas administrativasdesenvolvidas, bem como pela prática nas organizações.
2 –Capacidade sustentada pelo conhecimento dos conceitos, metodologiase técnicas administrativas, que os profissionais têm condições de aplicar,de maneira adequada, nas organizações.
3 –Exercício das atividades de administrador, visando otimizadas satisfaçãoe realização pessoal e profissional.
Ciência:
Arte:
Profissão:
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
PREMISSAS DA ADMINISTRAÇÃOPREMISSAS DA ADMINISTRAÇÃO
56
– Sustentar a constituição e a continuidade das organizações.
– Estar sustentada por otimizado uso e equilíbrio da teoria e da práticaadministrativa.
– Ter sustentação por adequados estilos de atuação e níveis de conhecimentoadministrativo.
– Estar baseada em modernas metodologias e técnicas administrativas.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TRIPÉ DE SUSTENTAÇÃO DASORGANIZAÇÕES
TRIPÉ DE SUSTENTAÇÃO DASORGANIZAÇÕES
57
Conhecimento deadministração
Sustentaçãodas organizações
Conhecimento dosprodutos e serviços
Conhecimentodos mercados
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃOPRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO
58
– Ter aplicação e abrangência universais.
– Saber que é uma tecnologia em constante evolução.
– Saber que permite generalizações e particularizações.
– Ter forte abordagem de relatividade.
– Considerar toda a organização de forma interativa.
– Saber que o foco da administração são as pessoas.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CARACTERÍSTICAS DA ADMINISTRAÇÃOCARACTERÍSTICAS DA ADMINISTRAÇÃO
59
– Processo dinâmico e social.
– Processo catalizador e disseminador de conhecimentos, idéiase aprendizados.
– Ativa, criativa e complexa.
– Coordenada, abrangente e interativa.
– Atividade inexata e intangível, mas avaliável.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃOFUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
60
Planejamento Organização Direção
Controle
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
NÍVEIS DA ADMINISTRAÇÃONÍVEIS DA ADMINISTRAÇÃO
61
Estratégico
Tático
Operacional
Organização
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
FATORES DE INFLUÊNCIADA ADMINISTRAÇÃO
FATORES DE INFLUÊNCIADA ADMINISTRAÇÃO
62
– EFICIÊNCIA
– EFICÁCIA
– EFETIVIDADE
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESSÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃOESSÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
63
Inteligência
Papel
Capacitação Habilidade
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLAS E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO– ESTRUTURA EVOLUTIVA E INTERATIVA–
ESCOLAS E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO– ESTRUTURA EVOLUTIVA E INTERATIVA–
64
EscolaClássica
EscolaBurocrática
EscolaHumanista
EscolaSistêmica
EscolaQuantitativa
EscolaContingencial
EscolaModerna
– Teoria daAdministraçãoCientífica
– Teoria doProcessoAdministrativo
– Teoria daBurocracia
– Teoria dasRelaçõesHumanas
– TeoriaComportamen-talista
– TeoriaEstruturalista
– Teoria deDesenvolvi-mentoOrganizacional
– Teoria deSistemas
– TeoriaMatemática
– Teoria daAdministraçãopor Objetivos
– Teoria daContingência
– Teoria daAdministraçãopor Processos
– Teoria daExcelência dasOrganizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃOTENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
65
– Abordagem predominantemente comportamental.
– Consolidação da administração do conhecimento.
– Maior interação entre os instrumentos administrativos das organizações.
– Divisão dos sistemas e processos administrativos em partes.
– Definição dos dos profissionais das organizações.
– Alteração de determinados cargos e funções.
– Necessidade de maior comprometimento para com os resultados esperados.
– Maior interação teoria prática.
– Universalização da administração.
papéis
versus
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO– PELAS COMPETÊNCIAS EXIGIDAS
NO SÉCULO XXI –
TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO– PELAS COMPETÊNCIAS EXIGIDAS
NO SÉCULO XXI –
66
– Saber ouvir, incorporar e aplicar bons conselhos.
– Saber trabalhar com o poder.
– Saber identificar, em , mudanças externas à organização.
– Saber identificar e usufruir as oportunidades externas.
– Saber posicionar a organização no mercado.
– Saber trabalhar com equipes multidisciplinares.
– Saber criar e aplicar mecanismos facilitadores da administração.
– Saber estabelecer as prioridades.
– Saber manter o foco, sem perder a visão do todo.
– Saber estabelecer, aplicar e avaliar objetivos e metas.
– Saber avaliar pessoas e formar líderes.
tempo real
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CONTEXTO DO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO– QUESTÕES PARA DEBATE –
CONTEXTO DO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃOQUESTÕES PARA DEBATE ––
67
1 – Debater o conteúdo básico e as interações entre as oito partes integrantes do estudo daadministração nas organizações.
2 Debater as abordagens do conceito de administração e, com detalhes, identificar a suainfluência no contexto da profissão de administrador.
3 Debater as premissas da administração e, para uma organização de seu conhecimento,estabelecer algum critério de prioridade dessas premissas.
4 Debater os princípios da administração e como estes podem influenciar a sua realidadeprofissional.
5 Debater as características da administração e como elas podem influenciar a sua atuaçãocomo administrador.
6 Debater as funções da administração e como elas podem atuar e influenciar a realidadeadministrativa de uma organização de seu conhecimento.
7 Debater os níveis da administração e identificar diferenças de sua atuação profissionalem cada um destes três níveis.
8 Debater os fatores de influência da administração e como você pretende atuar profissio-nalmente nas organizações – e em suas atividades acadêmicas , para conseguir situaçãootimizada nos três fatores.
9 Debater as essências da administração e fazer, com o maior nível de detalhamentopossível, um plano de carreira envolvendo as quatro essências.
10 Debater a estruturação das escolas e teorias da administração apresentada neste livroe confrontar analisando vantagens e desvantagens com outras estruturações apresentadasem outros livros.
11 Estabelecer outras interações entre escolas e entre teorias da administração.12 Analisar e debater as tendências da administração apresentadas e, se possível, complementá-las,
bem como propor uma ordem de importância para as diversas tendências consideradas.
–
–
–
–
–
–
––
–
–– –
––
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
“A Indústria e Comércio Pira S.A. quer otimizar a aplicaçãodas oito partes integrantes do estudo da administração.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
68
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
69
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA CLÁSSICA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
ESCOLA CLÁSSICA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
70
Processo de uso de recursos disponíveis e de atuação planejada,organizada, supervisionada e controlada, para se alcançar os
resultados previamente estabelecidos
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA CLÁSSICA– RAZÕES DO SURGIMENTO –
ESCOLA CLÁSSICA– RAZÕES DO SURGIMENTO –
71
– Aumento da complexidade da administração das organizações.
– Busca do maior rendimento possível proporcionado pelosrecursos das organizações.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3
72
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICATEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador
• Frederick Winslow Taylor
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
• Henry Lawrence Gantt
• Frank Bunker Gilbreth
• Harrigton Emerson
• Hugo Munsterberg
• Henry Ford
• Morris L. Cooke
Ano Principais contribuições
1903 Criador e estudioso com atuação mais destacada nesta teoria.
1910 Criou o gráfico de Gantt (método gráfico de acompanhar fluxos de produção).
1912Gilbreth e a esposa Lillian, desenvolveram estudos dos movimentos nos trabalhos e assituações de fadiga; propuseram redução das horas de trabalho; interligaramadministração científica e psicologia industrial. Em 1947, analisaram a atuação dossupervisores das organizações.
1912Aperfeiçoou e padronizou as condições de trabalho e as técnicas administrativasexistentes na época. Considerou que as chefias devem auxiliar e orientar os trabalhosdos subordinados.
1913
1914
1912
Consolidou a importância da psicologia industrial nos estudos de administraçãonas organizações.
Consolidou a linha de montagem móvel (o produto em processo de fabricação sedesloca, enquanto os operadores ficam parados) em 1910 e, em 1914, mecanizou oprocesso. Implantou o dia de 8 horas de trabalho e duplicou os salários (para osoperários também comprarem seus carros).
Adaptou a administração científica à realidade das universidades e dos órgãos públicos.Estudou a organização do trabalho na produção. (1940)
• Carl Georg Lange Barth 1924Contribuiu para a melhoria da produtividade com uma régua de cálculo que possibilitavao supervisor calcular, instantaneamente, as variáveis inerentes ao corte de metais.
73
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
74
– Maior eficiência nos processos produtivos.
– Não implicou, na maior parte das vezes, em maior carga horária eem piores condições de trabalho.
– Contribuiu para a evolução das comunidades.
– Estruturação e aplicação dos princípios da administração.
– Estruturação dos objetivos a serem alcançados e dos resultadosefetivos.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃOPRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO
75
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Seleção etreinamento, com
abordagem científica,dos trabalhadores
Método científicopara a realização
das tarefas
Supervisão eorientação dos
trabalhos, utilizandoabordagem
científica
Consolidação dadivisão do trabalhoentre os operários,pela especialização
de cada um
INSTRUMENTO ADMINISTRATIVO– CONCEITO –
INSTRUMENTO ADMINISTRATIVO– CONCEITO –
76
Metodologia ou técnica estruturada que a Teoria Geral daAdministração proporciona para o desenvolvimento do processo
de administração e da qualidade decisória nas organizações.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICAINSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS– –
77
1 – Estruturação da especialização dos trabalhos
2 – Análise da produção em massa
3 – Estudo dos tempos e métodos
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICAPRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS– –
78
– Elevado enfoque na estruturação e execução, esquecendo as questões humanas.
– Maior nível de ansiedade ocupacional.
– Desqualificação de tarefas criativas, especializadas e complexas.
– Inadequada interação entre produtividade e motivação.
– Considerar salário como principal fator de motivação.
– Bom funcionário = profissional especializado.
– Aumento das tensões pessoais e sociais.
– Esquecimento de que o indivíduo é um ser humano, social e inteligente.
– Não considera os aspectos informais e os aspectos externos das organizações.
– Apresenta desequilíbrio no tratamento das várias atividades das organizações.
– Não considera as interações entre os diferentes fatores de influência da administração.
– de idéias sem sustentação conceitual e prática.
– Não apresenta comprovação científica.
Emaranhado
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
INTERAÇÃO ENTRE PRODUTIVIDADE,EFICIÊNCIA E SALÁRIOS
INTERAÇÃO ENTRE PRODUTIVIDADE,EFICIÊNCIA E SALÁRIOS
79
Produtividadeelevada
Máximaeficiência
Motivação elevada
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Lucros esalários maiores
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICAALGUMAS EVOLUÇÕES– –
80
– Consolidação da administração como algo que pode ser analisado,estruturado e aprimorado.
– Foco no aprimoramento profissional dos trabalhadores.
– Estudos direcionados da base para o topo da pirâmideorganizacional.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICAQUESTÕES PARA DEBATE ––
81
1 – Debater as razões do surgimento da Escola Clássica e as situações que possam ser realidades atéos dias atuais.
2 – Debater as contribuições dos principais idealizadores da Teoria da Administração Científica. Pesquisaroutros autores que contribuíram para o surgimento e consolidação da referida teoria.
3 – Debater a importância de Frederick Winslow Taylor para a administração.4 – Debater as contribuições para a prática da administração proporcionadas pela Teoria da Administração
Científica. Se julgar-se capacitado, já neste momento, fazer interligações de causa e efeito entre asdiversas contribuições apresentadas.
5 – Debater a importância de estruturação da especialização dos trabalhos para a melhoria da administraçãodas organizações.
6 – Debater a importância da análise da produção em massa para a melhoria da administração dasorganizações.
7 – Debater a importância do estudo dos tempos e métodos para a melhoria da administração dasorganizações.
8 – Debater as diversas críticas e contracríticas direcionadas para a Teoria da Administração Científica.9 – Debater as principais evoluções que os ensinamentos da Teoria da Administração Científica
apresentaram ao longo dos anos. Procurar identificar, como resultado dos debates efetuados,outras evoluções que podem ser consideradas.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
“A Indústria e Comércio Alpha quer elevar o seunível de produtividade global”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
82
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
83
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
CAPÍTULO 4CAPÍTULO 4
84
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOTEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador
• Henri Fayol
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
• Oliver Sheldon
• James David Mooney(com Alan C. Reiley)
• Lyndall F. Urwick(com Edgard F. L. Brench)
• Luther Halsey Gulick
Ano Principais contribuições
1911 Considerado o idealizador da Teoria do Processo Administrativo.
1923• Separou em 2 grupos: problemas da organização e problemas da administração.• Evidenciou a responsabilidade social das organizações.
1931Primeiro historiador da administração, consolidando todos os estudos realizadosaté a época de Fayol.
1946
• Consultor de sucesso em administração.• Elementos da administração: investigação, previsão, planejamento, organização,
coordenação, comando e controle.• Princípios da administração: especialização, autoridade, amplitude administrativa e
definição de atividades.
1950
• Considerado o grande intelectual desta Teoria.• Elementos da administração: planejamento, organização, administração de pessoas,
direção, coordenação, informação e orçamento.• Os processos administrativos interagem horizontal e verticalmente nas organizações.
85
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
86
– Estabelecimento das funções que as organizações devemdesempenhar.
– Identificação das responsabilidades básicas dos executivos dasorganizações.
– Estabelecimento dos princípios de administração que asorganizações devem respeitar.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DE ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOCONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DE ADMINISTRAÇÃO–
–
87
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– FUNÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOFUNÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES– –
Técnica
• Produção• Operações
Funções dasorganizações
Comercial
• Compras• Vendas• Trocas
Financeira
• Captação de recursos financeiros• Aplicação de recursos financeiros
Contabilidade
• Estoques• Balanços• Custos• Estatísticas
Administração
• Planejamento• Organização• Comando• Coordenação• Controle
Segurança
• Do patrimônioda organização
• Das pessoas
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– RESPONSABILIDADES BÁSICAS
DOS EXECUTIVOS –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– RESPONSABILIDADES BÁSICAS
DOS EXECUTIVOS –
88
• Assegurar a cuidadosa preparação dos planos e sua rigorosa execução nas organizações.
• Cuidar para que a estruturação de pessoas e de materiais seja coerente com os objetivos,os recursos e os requisitos da organização.
• Estabelecer uma autoridade construtiva, competente, energética e única.
• Harmonizar atividades e coordenar esforços.
• Formular as decisões de forma simples, nítida e precisa.
• Estruturar um processo seletivo eficiente de pessoas.
• Definir claramente as obrigações dos trabalhadores da organização.
• Encorajar a iniciativa e o senso de responsabilidade.
• Recompensar justa e adequadamente os serviços realizados.
• Aplicar sanções contra faltas e erros.
• Manter a disciplina.
• Subordinar os interesses individuais ao interesse geral.
• Manter a unidade de comando na organização.
• Supervisionar a ordem dos materiais e das pessoas na organização.
• Ter tudo sob controle.
• Combater o excesso de regulamentos, burocracia e papelada na organização.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Princípios
Divisão do trabalho
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOPRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO– –
Descrição• Designação de tarefas específicas para cada pessoa, resultando na especialização das
funções e separação dos poderes.
89
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Autoridade e responsabilidade• Autoridade é o direito de mandar e o poder de fazer-se obedecer. Responsabilidade é o que
deve ser executado, a qual acompanha o exercício da autoridade.
Disciplina• Respeito aos acordos estabelecidos entre a organização e os seus trabalhadores e
prestadores de serviços.
Unidade de comando • Cada trabalhador deve ter apenas um supervisor.
Unidade de direção• Deve existir um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que visam ao
mesmo objetivo ou resultado.
Importância do interesse geral • Subordinação do interesse individual ao interesse geral.
Remuneração• A remuneração deve ser realizada de forma eqüitativa, e com base tanto em fatores internos
quanto externos à organização.
Centralização • A concentração de poderes de decisão no chefe deve também considerar sua capacidade deenfrentar suas responsabilidades e a iniciativa dos subordinados.
Hierarquia • Autoridade e responsabilidade estabelecidas de cima para baixo.
Ordem • Um lugar para cada pessoa ou coisa e cada pessoa ou coisa em seu lugar.
Eqüidade • Tratamento igual para as pessoas iguais, não excluindo a autoridade e o rigor quando necessários.
Estabilidade do pessoal • Manutenção das equipes como forma de promover seu desenvolvimento.
Iniciativa • Capacidade de criar situações e ações que facilitem a execução de tarefas.
União e harmonia • Desenvolvimento e manutenção da união e da harmonia dentro das equipes de trabalho da organização.
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOINSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS– –
90
1 – Estruturação das funções da administração
2 – Estruturação das funções das organizações
3 – Estudo do e da atuação dos executivos
4 – Maneiras de estruturar as organizações
papel
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
91
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Planejamento(previsão)
Controle
Coordenação Comando
Organização
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOFUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO– –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– MANEIRAS DE ESTRUTURAR AS ORGANIZAÇÕES –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOMANEIRAS DE ESTRUTURAR AS ORGANIZAÇÕES– –
92
– Funcional– Territorial ou localização geográfica– Por clientes– Por produtos ou serviços– Por projetos
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Contribuições de outras teorias:
– Por processos (Teoria da Administração por Processos)– Rede de integração entre organizações (idem)– Matricial (Teoria da Contingência)– Unidade estratégica de negócio (idem)– Governança corporativa (Teoria da Excelência das Organizações)
DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL– ORGANOGRAMA –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL– ORGANOGRAMA –
DiretoriaGeral
Gerência deProdução
GerênciaFinanceira
Gerência deMarketing
Gerência deRecursosHumanos
93
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL– VANTAGENS E DESVANTAGENS –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL– VANTAGENS E DESVANTAGENS –
VANTAGENS
• Especialização do trabalho
• Maior estabilidade
• Maior segurança
• Maior concentração e uso de recursosespecializados
• Motivação e satisfação profissional
• Maior economia
• Foco específico
• Tarefas rotineiras
• Produtos e serviços relativamenteestáveis
DESVANTAGENS
• Especialização do trabalho (isolamentos)
• Insegurança das pessoas
• Responsabilidade na alta administração
• Comunicação deficiente
• Baixa adaptabilidade
• Visão parcial da organização
• Resistência às inovações e mudanças
• Baixo cumprimento de prazos e orçamentos
94
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DEPARTAMENTALIZAÇÃO TERRITORIAL– ORGANOGRAMA –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO TERRITORIAL– ORGANOGRAMA –
Departamento deTráfego Aéreo
RegiãoNorte
RegiãoCentro
RegiãoSul
Base01
Base02
Base03
Base04
Base11
Base12
Base21
Base22
Base23
95
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DEPARTAMENTALIZAÇÃO TERRITORIAL– CARACTERÍSTICAS –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO TERRITORIAL– CARACTERÍSTICAS –
VANTAGENS
• Facilidades em operações locais
• Melhor capacitação
• Ações mais rápidas
• Conhecimento dos fatores eproblemas locais
DESVANTAGENS
• Duplicação de instalações e depessoas
• Coordenação problemática
• Prioridade nos aspectos merca-dológicos e de produção
96
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTES– ORGANOGRAMA –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTES– ORGANOGRAMA –
DiretoriaComercial
DepartamentoFeminino
DepartamentoInfantil
DepartamentoMasculino
SeçãoPerfu-maria
Seção
LingerieSeçãoModas
SeçãoBrin-
quedos
SeçãoRoupasInfantis
SeçãoRoupas
Masculinas
SeçãoCalçados
97
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTES– CARACTERÍSTICAS –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTES– CARACTERÍSTICAS –
VANTAGENS
• Interação efetiva com grupos declientes definidos
• Conhecimento e atendimentocontínuo e rápido às necessidadesespecíficas
DESVANTAGENS
• Dificuldade de coordenação comoutros tipos de departamentali-zação
• Utilização inadequada de recursos
98
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOSOU SERVIÇOS
– ORGANOGRAMA –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOSOU SERVIÇOS
– ORGANOGRAMA –
DiretoriaGeral
Gerênciade Produtos
Têxteis
Gerênciade Produtos
Famacêuticos
Gerênciade Produtos
Químicos
99
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOSOU SERVIÇOS
– CARACTERÍSTICAS –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOSOU SERVIÇOS
– CARACTERÍSTICAS –VANTAGENS
• Facilita coordenação dos resultados
• Propicia alocação de capitalespecializado
• Facilita a utilização da capacitação
• Fixa e direciona as responsabilidades
• Facilita coordenação interdeparta-mental
• Permite mais flexibilidade
• Foco nos produtos e serviços
• Propicia maior inovação e criatividade
DESVANTAGENS
• Coordenação mais difícil (políticas)
• Aumento dos custos (duplicidade dasatividades)
• Desestabilidade da estrutura (gerentede produtos)
• Aumento de temores e ansiedades
100
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TRABALHO COM DATAS DE INÍCIO E DE TÉRMINO, COM RESULTADO
FINAL PREVIAMENTE ESTABELECIDO, EM QUE SÃO ALOCADOS E
ADMINISTRADOS OS RECURSOS, SOB A RESPONSABILIDADE DE UM
COORDENADOR.
PROJETO– CONCEITO –
PROJETO– CONCEITO –
101
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROJETOS– ORGANOGRAMA –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROJETOS– ORGANOGRAMA –
Diretoria
Administraçãoe Finanças
ComercialCoordenaçãode Projetos
ProjetoA
ProjetoB
ProjetoC
102
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
VANTAGENS
• Elevada responsabilidade daequipe
• Alto conhecimento dos assuntos
• Elevadas versatilidade eadaptabilidade
• Melhor atendimento aos clientes
• Melhor cumprimento de prazos eorçamentos
DESVANTAGENS
• Possibilidade de recursos ociososou mal utilizados
• Comunicações e decisõesinadequadas
• Tamanho inadequado das equipes
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROJETOS– CARACTERÍSTICAS –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROJETOS– CARACTERÍSTICAS –
103
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOPRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS– –
104
– Apresenta elevada abordagem simplista.
– Não apresenta flexibilidade adequada.
– Apresenta elevado nível de mecanicismo em suas orientaçõesadministrativas.
– Apresenta inadequado tratamento das questões pessoais.
– Apresenta baixo rigor científico.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOALGUMAS EVOLUÇÕES– –
105
– Forma estruturada de identificar as atividades das organizações.
– Forma estruturada de identificar e analisar a atuação dosexecutivos das organizações.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVOQUESTÕES PARA DEBATE ––
106
1 – Debater as contribuições dos principais idealizadores da Teoria do ProcessoAdministrativo para o desenvolvimento das organizações. Pesquisar outrosautores que contribuiram para a referida teoria.
2 – Debater as principais contribuições gerais da Teoria do Processo Administrativo,inclusive analisando as suas influências para a atualidade da administração.
3 – Debater os princípios gerais da administração propostos pela Teoria doProcesso Administrativo.
4 – Debater a importância e a aplicação do instrumento administrativo referente àestruturação das funções da administração.
5 – Debater a importância e a aplicação do instrumento administrativo referente àestruturação das funções das organizações.
6 – Debater a importância e a aplicação do instrumento administrativo referente aoestudo do e da atuação dos executivos das organizações.
7 – Debater as principais críticas com algumas contracríticas referentes à Teoriado Processo Administrativo.
8 – Debater as evoluções que ocorreram e que podem acontecer no futuro quanto àscontribuições decorrentes da Teoria do Processo Administrativo.
papel
– –
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
“O Banco Betha S.A. quer desenvolver e implementar ummoderno, dinâmico e seguro modelo de administração.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
107
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
108
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
ESCOLA BUROCRÁTICA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
ESCOLA BUROCRÁTICACONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO– –
109
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES, SUPERVISÃOE CONTROLE DAS AÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS DAS
ORGANIZAÇÕES, VISANDO O ALCANCE DOSRESULTADOS PREVIAMENTE ESTABELECIDOS.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA BUROCRÁTICA– RAZÕES DO SURGIMENTO –
ESCOLA BUROCRÁTICARAZÕES DO SURGIMENTO– –
110
– Busca da racionalidade e da igualdade no tratamento dosfuncionários das diversas organizações.
– Abordagem mais ampla do estudo da administração.
– Análise dos tipos de relacionamentos humanos na buscade maior produtividade.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 5CAPÍTULO 5
111
TEORIA DA BUROCRACIATEORIA DA BUROCRACIA
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador
• Max Weber
TEORIA DA BUROCRACIA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA DA BUROCRACIA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
• Philip Selznick
• Robert King Merton(com A. P. Gray, B. Hockeye H. Selvin)
Ano Principais contribuições
1910 Idealizador da Teoria da Burocracia.
1947Trabalhou a questão da delegação de autoridade.Afirmou que a burocracia é adaptativa e dinâmica, interagindo fortemente com oambiente externo. (1957)
1952
Introduziram aperfeiçoamentos para a aplicação da teoria:– estabelecimento de objetivos para as normas, procedimentos e regras.– tratamento das questões pessoais nos relacionamentos nas organizações.– influência do nível de conhecimento como base para as boas decisões.– amenização da questão do elevado formalismo das normas e procedimentos.
112
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Alvin Ward Gouldner 1954
Identificou e analisou diferentes graus de burocracia, de acordo com as característicasdas organizações:– fingida: as regras são impostas “de fora”.– representativa: regras colocadas por especialistas e respeitadas por todos.– punitiva: regras para coagir a “outra parte”.
• Peter Michael Blau 1956A burocracia ocorre, principalmente nas grandes organizações, mas elas não sãoestáticas, podendo ocorrer mudanças de forma oficial ou de forma expontânea,decorrentes de influências externas e internas das organizações.
• Robert Michels 1959
Analisou a burocracia em termos de dominação e poder, e não como uma forma estruturaldas organizações.Criou o conceito de oligarquia, referente a grandes e complexas organizações, em quelíderes dominam tudo em proveito próprio e são insubsitituíveis.
Amitai Etzioni 1960
Estabeleceu 3 tipos de poder:– coercitivo: baseado em punições.– manipulativo: baseado em barganhas e recompensas.– normativo: baseado em crenças e valores acreditados por todos.
TEORIA DA BUROCRACIA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DA BUROCRACIACONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO–
–
113
– Definição dos níveis de autoridade decisória e de mando
– Interação entre as atividades/hieraquiacompetência/conhecimento
– Maior análise de questões correlacionadas à estruturaçãodas organizações
.
versus
.
.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA BUROCRACIA– NÍVEIS DA ESTRUTURA HIERÁRQUICA –
TEORIA DA BUROCRACIA– NÍVEIS DA ESTRUTURA HIERÁRQUICA –
114
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Níveis:
Executivo
Burocrata
Operacional
Funções principais:
• Tomada de decisões
• Implementação dasdecisões do nível executivo
• Trabalhos operacionais
ORGANIZAÇÃO
115
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Atividades
Hierarquia
Competência
Conhecimento
TEORIA DA BUROCRACIA– PRINCÍPIOS –
TEORIA DA BUROCRACIA– PRINCÍPIOS –
TEORIA DA BUROCRACIA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DA BUROCRACIAINSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS– –
116
– Estruturação formal das organizações
– Estudo da autoridade hierárquica
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA BUROCRACIA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DA BUROCRACIAPRINCIPAIS CRÍTICAS E– CONTRACRÍTICAS –
117
– Dificuldade de adequação das organizações às novas realidades
– Ênfase exagerada nos métodos e procedimentos administrativos
– Proporciona o das organizações
.
.
inchaço .
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
118
– Colocar
– Estabelecer
ordem na casa.
quem é quem.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA BUROCRACIA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –TEORIA DA BUROCRACIAALGUMAS EVOLUÇÕES– –
119
1 – Debater as razões do surgimento da Escola Burocrática.2 – Debater as contribuições dos principais idealizadores da Teoria da
Burocracia. Tentar estabelecer, com justificativas, uma hierarquiade importância das principais contribuições elencadas por você.
3 – Debater as principais contribuições que a Teoria da Burocraciaproporcionou para a prática da administração.
4 – Debater os instrumentos administrativos proporcionados pelaTeoria da Burocracia.
5 – Debater as críticas e as possíveis contracríticas à Teoria daBurocracia.
6 – Debater as evoluções que ocorreram nas contribuições daTeoria da Burocracia.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA BUROCRACIA– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DA BUROCRACIAQUESTÕES PARA DEBATE– –
“O Governo Federal do Brasil quer uma reformaadministrativa que possibilite ter uma administração
ágil, eficiente, eficaz e efetiva.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
120
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
121
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
ESCOLA HUMANISTA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
ESCOLA HUMANISTACONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO– –
122
PROCESSO SOCIAL QUE VISA O ALCANCEDOS RESULTADOS PELO TRABALHO INTERATIVO E
GRATIFICANTE ENTRE OS PROFISSIONAISDAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA HUMANISTA– RAZÕES DO SURGIMENTO –
ESCOLA HUMANISTARAZÕES DO SURGIMENTO– –
123
– Críticas à Escola Clássica, acrescidas de estudos resultantes dasociologia e da psicologia.
– Adequação da estruturação organizacional às necessidades dosnegócios e das equipes de trabalho das organizações.
– Consolidação das equipes multidiciplinares de trabalho.
– Estudos da influência do nível motivacional na qualidadeda administração.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CAPÍTULO 6CAPÍTULO 6
124
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANASTEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– ABORDAGEM –
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANASABORDAGEM– –
125
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TrabalhadoresComportamentoorganizacional
Processodecisório
Produtividade
Pontos de influência
Idealizador
• Elton Mayo
• Ordway Tead
• Chester Bernard
Ano Principais contribuições
1932 Criou a Teoria das Relações Humanas
1935Correlacionou as interações entre:– administração democrática e liderança.– autoridade e poder pessoal.
1938
Foi um dos líderes da Ciência Social aplicada na administração.Constatou que as pessoas não atuam isoladamente, mas por interação com seussemelhantes.Questionou o conceito clássico de autoridade pela “interação social” e pela
“cooperação na estrutura formal”.Correlacionou o processo de alcance dos objetivos das organizações
126
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Kurt Lewin 1939
Analisou a influência da liderança sobre o comportamento do grupo.Foi precursor da dinâmica de grupo.Coordenou os estudos de tipos de liderança:– autoritária (decisões do líder)– liberal (líder não interfere nas decisões do grupo)– democrática (decisões são do grupo)Reconheceu a existência de grupos formais e informais.
• Mary Parker Follet
1942(ano de conso-lidação de suasidéias, pois ela
morreu em 1933)
Colocou a autoridade como parte do processo e da dinâmica organizacional.Fortaleceu o conceito de liderança pelas melhores relações interpessoais, entre chefes esubordinados.Criou a “lei decisória situacional”, em que as realidades do momento influenciam adecisão tomada.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
Idealizador Ano Principais contribuições
127
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Robert Tannenbaum eWarren H. Schmidt
1958Estabeleceram um em que a liderança é executada, desde a situação centradanos chefes até a liderança centrada nos subordinados. Trabalho concluído em 1973
continuum
• Edith Tilton Penrose 1959 Analisou a influência do estilo inovador no processo de crescimento das organizações.
• Harold J. Leavitt 1964Estudou e estruturou a melhor rede de comunicação (de 1 grupo de 5 pessoas) e identificouos fatores de influência: velocidade, clareza, tipo de tarefa, criatividade, flexibilidade emoral do grupo.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (2/2)
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (2/2)
• Paul Hersey eKenneth H. Blanchard
1972
• Analisaram a liderança situacional identificando 4 estilos:– comando (elevada orientação para a tarefa e baixa ênfase no relacionamento);– venda (elevadas orientações para a tarefa e o relacionamento, mas existência de
baixos conhecimentos e experiência);– participação (elevada orientação para o relacionamento e pouca ênfase na tarefa); e– delegação (baixas orientações para a tarefa e o relacionamento).
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANASCONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO–
–
128
– Maior abrangência de participação e de contribuição dos diversosprofissionais das organizações.
– Melhoria nas comunicações entre todos os níveis hierárquicos.
– Reconhecimento da necessidade e da validade dos programasestruturados para maiores níveis de capacitação e conhecimento.
– Estruturação e aplicação de pesquisas e das ciências docomportamento.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANASINSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS– –
129
1 – LIDERANÇA
2 – COMUNICAÇÕES
3 – CRIATIVIDADE
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
LIDERANÇA– CONCEITO E FATORES DE INFLUÊNCIA –
LIDERANÇACONCEITO E FATORES DE INFLUÊNCIA– –
130
1 – CONCEITO:Liderança é o processo em que uma pessoa é capaz, por suas características individuais, deaprender as necessidades dos profissionais da organização, bem como de exprimi-las de formaválida e eficiente, obtendo o engajamento e a participação de todos no desenvolvimento e naimplementação dos trabalhos necessários ao alcance das metas e objetivos da organização.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 – FATORES DE INFLUÊNCIA:
Liderança
Supervisão
Comprometimento
Administraçãoparticipativa
Motivação
Treinamento
Comunicação
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANASPRINCIPAIS CRÍTICAS E– CONTRACRÍTICAS –
131
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
– LIMITAÇÃO EXAGERADA NO TIPO DE ORGANIZAÇÃO PESQUISADA.
– LIMITAÇÃO EXAGERADA NA AMPLITUDE DE ANÁLISE.
– LIMITAÇÃO NO TRATAMENTO DAS QUESTÕES E VARIÁVEIS ADMINISTRATIVAS.
– EXCESSO DE IMPORTÂNCIA PARA A ATUAÇÃO DAS EQUIPES.
– TRATAMENTO DOS INDIVÍDUOS DE MANEIRA INADEQUADA E
– O DEBATE E O CONFLITO ERAM CONSIDERADOS NOCIVOS.
– NÃO ESTABELECEU A RELAÇÃO DE CAUSA EFEITO NOS CONFLITOS.
– EXAGERO NA CORRELAÇÃO ENTRE FELICIDADE E PRODUTIVIDADE.
– EXAGERO NA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO NOS NÍVEIS DE PRODUTIVIDADEE DE FELICIDADE.
– FALTA DE SUSTENTAÇÃO E VALIDAÇÃO CIENTÍFICA.
VERSUS
INCOMPLETA.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANASALGUMAS EVOLUÇÕES– –
132
– ESTUDO DE NOVOS MODELOS DE LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES(“LIDERANÇA PELO CONHECIMENTO”).
– MELHOR ESTRUTURAÇÃO E MAIOR DISSEMINAÇÃO DASCOMUNICAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES.
– ESTRUTURAÇÃO DE MECANISMOS FACILITADORES PARA AEXPLICITAÇÃO E A APLICAÇÃO DA CRIATIVIDADE NASORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
133
1 – Debater as principais razões do surgimento da Escola Humanista.
2 – Debater as contribuições dos principais idealizadores da Teoria das RelaçõesHumanas. Procurar estabelecer uma hierarquia de importância destascontribuições para a administração das organizações.
3 – Debater as contribuições da Teoria das Relações Humanas para a prática daadministração pelas organizações.
4 – Debater a aplicação e a importância dos instrumentos administrativosdecorrentes da Teoria das Relações Humanas.
5 – Debater as principais críticas – e possíveis contracríticas – aos ensinamentosda Teoria das Relações Humanas.
6 – Debater as evoluções das contribuições da Teoria das Relações Humanas.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANASQUESTÕES PARA DEBATE– –
“O recém-formado em administração Fulano de Talquer consolidar uma atuação profissional otimizada
e com sustentado sucesso.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
134
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
135
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
7 – Teoria Comportamentalista
CAPÍTULO 7CAPÍTULO 7
136
TEORIA COMPORTAMENTALISTATEORIA COMPORTAMENTALISTA
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador
• Herbert Alexander Simon
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
• Frederick Herzberg
• Douglas McGregor
• David C. McClelland
Ano Principais contribuições
1947 Desenvolveu uma ciência do comportamento humano isenta da consideração dos valores.
1959
Estudou a motivação no trabalho separando os “fatores de higiene” – que estão fora docontrole dos funcionários – e os “fatores de motivação” – que estão sob o controle dosfuncionários das organizações.Também estruturou o processo de enriquecimento de tarefas.
1960Estabeleceu dos estudos opostos de administrar: “Teoria X” – mecanista e pragmática –e “Teoria Y” – comportamento humanístico.
1961Estabeleceu que o clima organizacional é resultante dos estilos de liderança e deadministração e da estrutura organizacional.
137
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Abraham Maslow 1954Criou o modelo de “hierarquia de necessidades” para explicar as origens da motivaçãohumana (estudo revisto e consolidado em 1970).
• William Ouchi 1982Estabeleceu a “Teoria Z”, pela qual o envolvimento e participação é a chave do aumentoda produtividade.
• Chris Argyris 1962 Interligou a competência interpessoal e a efetividade das organizações.
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA COMPORTAMENTALISTACONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO–
–
138
– DESENVOLVIMENTO DA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL.
– MOVIMENTO DIRECIONADO À QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.
– ESTUDOS FOCADOS NA DINÂMICA DE GRUPO.
– CONSOLIDAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DOCOMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES.
– CONSOLIDAÇÃO DO INDIVÍDUO COMO CATALIZADOR DOPROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO– ABORDAGEM AMPLA –
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHOABORDAGEM AMPLA– –
139
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Eficiênciano trabalho
Satisfaçãono trabalho
Influência datecnologia aplicada
e da evoluçãotecnológica
Desenvolvimento docomportamento, atitudes
e expectativas das pessoas
Qualidade devida notrabalho
140
– ESTUDO DAS NECESSIDADES HUMANAS E DO NÍVELDE MOTIVAÇÃO.
– CLIMA ORGANIZACIONAL.
– ESTILO ADMINISTRATIVO.
– PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL.
– DINÂMICA DE GRUPO.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
141
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS– A. H. MASLOW –
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS– A. H. MASLOW –
– NECESSIDADES FISIOLÓGICAS
– NECESSIDADES DE SEGURANÇA
– NECESSIDADES SOCIAIS
– NECESSIDADES DE ESTIMA
– NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO
SOBREVIVÊNCIA
MOTIVAÇÃO
142
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
CLIMA ORGANIZACIONAL– INFLUÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES –
CLIMA ORGANIZACIONAL– INFLUÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES –
Valores Moral
Clima Organizacional
Comportamentos Atitudes
143
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DINÂMICA DE GRUPO– FATORES DE INFLUÊNCIA –
DINÂMICA DE GRUPO– FATORES DE INFLUÊNCIA –
Dinâmicade grupo
Interação erelacionamento
Interessescomuns
Boa vontade
Bom-senso econsenso
Comunicação einformações
estruturadas edisseminadas
Tamanhoadequado
Proximidadeentre aspessoas
144
– FALTA DE PROFUNDIDADE EM ALGUMAS ANÁLISES.
– ANÁLISE INCOMPLETA DOS FATORES DE INFLUÊNCIADAS NECESSIDADES HUMANAS.
– RELATIVA DIFICULDADE DE APLICAÇÃO PRÁTICA DOSENSINAMENTOS DA TEORIA.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
145
– APRENDIZADO EVOLUTIVO NO TRATAMENTO DAS QUESTÕESINERENTES À QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.
– MAIOR AMPLITUDE NA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DOS INDIVÍDUOSNOS DIVERSOS GRUPOS SOCIAIS, TAIS COMO AS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
146
1 – Debater as contribuições dos diversos idealizadores da TeoriaComportamentalista.
2 – Para a questão anterior, identificar outros autores que contribuiram para osestudos e o aprimoramento da Teoria Comportamentalista junto às organizações.
3 – Debater as contribuições da Teoria Comportamentalista para a prática daadministração nas organizações.
4 – Debater os cinco instrumentos administrativos decorrentes da TeoriaComportamentalista, bem como a sua aplicação pelas organizações.
5 – Debater as principais críticas e contracríticas à Teoria Comportamentalista.
6 – Debater as evoluções que devem ocorrer a partir das contribuições daTeoria Comportamentalista para as organizações.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA COMPORTAMENTALISTA– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA COMPORTAMENTALISTAQUESTÕES PARA DEBATE– –
“A Consultoria Plena Ltda. está sofrendo resistênciasde seus trabalhos em algumas das empresas-clientes.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
147
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
148
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
CAPÍTULO 8CAPÍTULO 8
149
TEORIA ESTRUTURALISTATEORIA ESTRUTURALISTA
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador
• Amitai Etzioni
• Victor AlexanderThompson
• Philip Selznick
• Peter M. Blau eW. Richard Scott
TEORIA ESTRUTURALISTA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA ESTRUTURALISTA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
Ano Principais contribuições
1964
1961
1962
• Consolidou e fez uma síntese das teorias existentes, bem como criou o estruturalismo.
• Analisou o conflito da estrutura formal com a atuação dos profissionais especialistas,em uma abordagem sociológica.
• Considerou que a organização formal é básica para a necessidade administrativa.• E só com esta sustentação é possível se adaptar às mudanças do ambiente
organizacional.
• Aprimoraram a abordagem da Teoria da Burocracia no contexto do estruturalismo.• Estudaram as relações das organizações com seus clientes.• Analisaram a organização formal (distinguindo habilidade e disciplina) e a organização
informal.
150
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Talcott Pargons 1961• Analisou os aspectos da estruturação organizacional e dos processos nas
organizações.
1963
151
– TRATAMENTO INTERATIVO DOS FATORES INTERNOS E EXTERNOSDAS ORGANIZAÇÕES.
– ANÁLISE ESTRUTURADA DAS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES.
– IDENTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE VÁRIOS TIPOS ECARACTERÍSTICAS, GERANDO DIFERENTES TIPOS DE ESTRUTURAORGANIZACIONAL.
– IDENTIFICAÇÃO DOS CONCEITOS E ABORDAGENS DOS CONFLITOSE DAS INTERAÇÕES ENTRE DIFERENTES GRUPOS E AS SUASINFLUÊNCIAS NAS REALIDADES DAS ORGANIZAÇÕES.
– IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS E NECESSIDADES DE MUDANÇASQUE SÃO FUNDAMENTAIS PARA MANTER O CRESCIMENTO DASORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA ESTRUTURALISTA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA ESTRUTURALISTA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
152
– ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FORMAL E INFORMAL.
– NÍVEIS DA ORGANIZAÇÃO.
– AMBIENTE ORGANIZACIONAL.
– INTERAÇÕES ENTRE ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA ESTRUTURALISTA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA ESTRUTURALISTA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
153
– NÃO É UMA TEORIA ESPECÍFICA DA ADMINISTRAÇÃO.
– É UMA TEORIA DE TRANSIÇÃO NO PROCESSO EVOLUTIVODA ADMINISTRAÇÃO.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA ESTRUTURALISTA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA ESTRUTURALISTA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
154
– PRIMEIRA VISÃO DAS ORGANIZAÇÕES DE FORMA ABRANGENTEE INTERATIVA ÀS INFLUÊNCIAS DOS FATORES EXTERNOS.
– ANÁLISE MAIS ESTRUTURADA DOS ASSUNTOS ADMINISTRATIVOSDAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA ESTRUTURALISTA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –TEORIA ESTRUTURALISTA
– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
155
1 – Debater as contribuições dos autores identificados no textodo capítulo para a aplicação da Teoria Estruturalista.
2 – Identificar outros idealizadores da Teoria Estruturalista esuas principais contribuições.
3 – Debater as principais contribuições da Teoria Estruturalistapara a prática da administração.
4 – Com base na questão anterior, identificar outrascontribuições proporcionadas pela Teoria Estruturalista.
5 – Debater a aplicação dos instrumentos administrativosdecorrentes da Teoria Estruturalista.
6 – Debater as críticas – e contracríticas – à Teoria Estruturalista.
7 – Debater as evoluções decorrentes da Teoria Estruturalista.E, se possível, identificar outras evoluções.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA ESTRUTURALISTA– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA ESTRUTURALISTA– QUESTÕES PARA DEBATE –
“A empresa Gama Industrial quer consolidar novosnegócios em curto período de tempo.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
156
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
157
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
CAPÍTULO 9CAPÍTULO 9
158
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
159
PROCESSO ESTRUTURADO PARA CONSOLIDAR A MUDANÇAPLANEJADA DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS E COMPORTAMENTAIS
NAS ORGANIZAÇÕES, COM A FINALIDADE DE OTIMIZAR O PROCESSODE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E OS RESULTADOS
ANTERIORMENTE ESTABELECIDOS NOS PLANEJAMENTOSELABORADOS, SEMPRE COM ADEQUADO RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL– CONCEITO –
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALCONCEITO– –
160
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL– ORIGENS E FATORES DE INFLUÊNCIA –
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALORIGENS E FATORES DE INFLUÊNCIA– –
Formação eatuação de equipes
multidisciplinares
Pesquisa de açõesdirecionadas à eficácia
organizacional
Desenvolvimentode pesquisas com
entrevistas efeed back
Desenvolvimentoorganizacional
Produtividade equalidade de vida
no trabalho
Idealizador
• Richard Beckard
Ano Principais contribuições
1945• Criador do termo desenvolvimento organizacional e o primeiro a estruturar a idéia.• Coordenou a criação dos grupos de treinamento de sensibilidade , para prover aos indivíduos a
respeito de suas atuações em situações desestruturadas (trabalhos consolidados em 1959).feed back
161
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Kurt Lewin eWillian White
1945• Consolidaram a pesquisa de ação, em que se verificava, em tempo real e na tarefa, procedimentos para
a melhoria da eficácia das organizações.
• Coordenou o desenvolvimento de pesquisa de entrevistas e de , com a finalidade de pesquisarassuntos diversos junto aos empregados e repassar os resultados aos supervisores e gerentes, visando amelhoria das condições de trabalho (estudo consolidado em 1961).
feed back
• Rensis Likert 1946
• Coordenaram a análise da produtividade e da qualidade de vida no trabalho, contribuindo para aabordagem dos sistemas sociotécnicos.
• Eric L. Trist eFred M. Emery 1960
• Criaram o gerencial – voltado para a análise da produção e das pessoas – e a excelência empresarial– para análise da organização como um todo.
grid• Robert Rogers Blake eJane Srygley Mouton 1964
• Contribuiu com estudos da psicologia, da liderança e da cultura nas organizações.Estruturou a consultoria de procedimentos em processos de mudanças nas organizações.
• Edgar Henry Schein 1965
• Analisou os efeitos das mudanças rápidas e inesperadas nas organizações.• Analisou a administração das organizações no futuro, recebendo influências do ambiente, das
características da comunidade, dos valores de trabalho, das tarefas, dos objetivos, da estrutura daorganização e do nível motivacional. (Trabalho concluído em 1973).
• Warren G. Bennis 1966
• Criaram o modelo de diagnóstico e ação, para análise das relações entre a organização e o ambiente.• Consideraram que esta relação se torna mais difícil, à medida que as organizações ficam
mais complexas.
• Paul Roger Lawrencee Jay William Lorsh 1967
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
Idealizador Ano Principais contribuições
162
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Estudou o aprendizado organizacional e sua influência nos processos de mudanças.• Chris Argyris 1968
• Criou a Teoria 3-D da eficácia gerencial, em que analisa o deslocamento de quatro estilos básicos ede duas dimensões de atuação dos profissionais das organizações.• William J. Reddin 1970
• Criou o perfil da águia, para realização de entrevistas detalhadas juntamente com testes projetivose de interpretação de sonhos.
• M. Maccoly 1971
• Criaram os quatro estilos LIFO, afirmando que o uso exagerado das forças de uma pessoa,transformam-se em fraquezas.
• Stuart Atkins eAllan Katcher
1971
• Criaram a liderança situacional, em que cada caso é um caso.• Paul Hersey eKenneth H. Blanchard
1972
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (2/2)
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (2/2)
163
– MELHOR CONHECIMENTO DAS PESSOAS QUE TRABALHAM NAS ORGANIZAÇÕES.
– CONHECIMENTO DO EFEITO DAS MUDANÇAS SOBRE AS PESSOAS.
– CONHECIMENTO DAS CAUSAS DAS RESISTÊNCIAS ÀS MUDANÇAS.
– CONSOLIDAÇÃO DA FUNÇÃO DE AGENTE DE MUDANÇAS.
– MELHORIA DA QUALIDADE DO RELACIONAMENTO ENTRE AS PESSOAS QUETRABALHAM NAS ORGANIZAÇÕES.
– ENTENDIMENTO DE QUE AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES SÃONECESSÁRIAS.
– CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES PARA O FRACASSO E OSUCESSO DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALCONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO–
–
164
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
EFEITO DAS MUDANÇAS SOBREAS PESSOAS
EFEITO DAS MUDANÇAS SOBREAS PESSOAS
MudançasOrganizacionais
Efeitos sobre as pessoas
– Econômicos– Organizacionais– Sociais
Situação deAceitação
Situação deAlienação
Situação deResistência
CaracterísticasPessoais
Grau de Poder
165
– DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL.
– TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO.
– EQUIPES MULTIDISCIPLINARES.
– CULTURA ORGANIZACIONAL.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS– –
166
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
AGENTE DE MUDANÇAS– ETAPAS DA INTERVENÇÃO –
AGENTE DE MUDANÇAS– ETAPAS DA INTERVENÇÃO –
Identificação
Entrada
Auditoria de Posição
Planejamento
Ação
Acompanhamento eAvaliação
Conclusão
Ava
liaçã
o
Inst
itu
cio
nal
izaç
ão
Efi
ciên
cia
Efi
cáci
a
ICEBERG ORGANIZACIONALICEBERG ORGANIZACIONAL
Componentes visíveis:
• Estrutura organizacional• Denominação e descrição de cargos• Rede de autoridade formal• Alcance do controle e níveis organizacionais• Objetivos estratégicos• Políticas e procedimentos operacionais• Planejamento e sistema de informação• Políticas e procedimentos referentes ao pessoal• Unidades de mensuração referentes à
produtividade física e monetária
A organizaçãovisível
Nível de influênciada intervenção dodesenvolvimentoorganizacional
A organizaçãonão visível
Componentes não visíveis:
• Padrões de poder crescente e de influência• Visão pessoal das competências organizacionais e
individuais• Padrões de equipes interpessoais e de relações divisionais• Sentimento e normas das equipes de trabalho• Percepção da existência de relacionamentos de
confiança, de abertura e de comportamentos relativos àaceitação de riscos
• Percepção do papel individual e dos sistemas de valores• Sentimentos emocionais, necessidades e desejos.• Relacionamento afetivo entre executivos e funcionários• Unidades de medida para contabilização dos recursos
humanos
Esses componentes sãoclaramente observáveis,geralmente racionais,
provenientes deconhecimentos eorientados para
considerações atinentesàs tarefas
Esses componentes nãosão geralmente visíveis e
emocionalmente criados eorientados tendo em vistao clima geral e o processo
social, psicológico ecomportamental da
organização
167
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
168
– AS CONCLUSÕES DA TEORIA CARECEM DE COMPROVAÇÃOCIENTÍFICA.
– DESCONSIDERA OUTROS IMPORTANTES FATORES DE INFLUÊNCIANA ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES.
– ALGUMAS COLOCAÇÕES JÁ EXISTIAM EM TEORIAS ANTERIORES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS– –
169
– AMPLITUDES CADA VEZ MAIS ELEVADAS QUANTO AOS ASSUNTOSCONSIDERADOS.
– REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE RESISTÊNCIA AOS PROCESSOS DEMUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
ALGUMAS EVOLUÇÕES– –
170
1 – Debater as contribuições dos diversos autores para a consolidação daTeoria do Desenvolvimento Organizacional.
2 – Identificar outros autores que contribuíram para a referida teoria.
3 – Debater as contribuições da Teoria do Desenvolvimento Organizacionalpara a prática da administração nas organizações.
4 – Debater a aplicação dos instrumentos administrativos decorrentes daTeoria do Desenvolvimento Organizacional.
5 – Debater as críticas – e possíveis contracríticas – à Teoria doDesenvolvimento Organizacional.
6 – Debater as possíveis evoluções da referida teoria.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DO DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL
– QUESTÕES PARA DEBATE –
“A empresa Integral Tecnologia Aplicada Ltda.quer aprimorar a sua forma de atuação comercial, bem
como o desenvolvimento dos seus projetos,nas organizações – clientes.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
171
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
172
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
173
COORDENAÇÃO DE RECURSOS EM SISTEMAS ORGÂNICOS EABERTOS, COM ELEVADA INTERAÇÃO E INTERDEPENDÊNCIA
ENTRE AS SUAS DIVERSAS PARTES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA SISTÊMICA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
ESCOLA SISTÊMICACONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO– –
174
– INTEGRAÇÃO DE TODAS AS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃOATÉ ENTÃO ESTUDADAS.
– VISUALIZAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES NO CONTEXTO ECOLÓGICO.
– NECESSIDADE DE MELHOR TRATAMENTO DO TODO E DASPARTES DAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS DAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA SISTÊMICA– RAZÕES DO SURGIMENTO –
ESCOLA SISTÊMICARAZÕES DO SURGIMENTO– –
CAPÍTULO 10CAPÍTULO 10
175
TEORIA DE SISTEMASTEORIA DE SISTEMAS
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador
• Ludwig von Bertalanffy
TEORIA DE SISTEMAS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA DE SISTEMAS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
Ano Principais contribuições
1951Criou a Teoria de Sistemas.Identificou os sistemas abertos (organizações) e os sistemas fechados(físicos ou mecânicos).
176
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Kenneth Boulding 1956Estabeleceu uma hierarquia da complexidade das ciências físicas, biológicas e humanas,possibilitando a identificação de supersistemas (o sistema acrescido de seu ambiente) esubsistemas (partes do sistema).
• C.W. Churchman 1960Estruturou a Teoria de Sistemas para aplicação pelas organizações.Estabeleceu os elementos “de fora”, que não podem ser controlados, e os “de dentro”,que são os recursos e atividades que compõem as organizações.
• Fremont E. Kast,James E. Rosenzweig eRichard A. Johnson
1963Reestruturaram as funções básicas de planejar, organizar, executar e controlar, comointerdependentes e integradas a um sistema, e não como atividades separadas.
• Daniel Katz eRobert L. Kahan
1966
Introduziram a abordagem tecnológica na análise das questões sociais e psicológicas dossistemas organizacionais.Analisaram a interação entre a estrutura organizacional e o ambiente das organizações.Consolidaram as organizações como sistemas sociais.
• Eric J. Miller eAlbert K. Rice
1967 Correlacionaram as organizações industriais e comerciais ao organismo biológico.
• Paul Lawrence eJay W. Lorsh
1969Identificaram as características organizacionais necessárias para a interação eficaz comos fatores do ambiente externo (principalmente mercado e tecnologia).Estruturaram os elementos da “entrada”e de “saída” dos sistemas organizacionais.
Russel L. Ackoff 1973 Consolidou os diversos conceitos e a aplicação da Teoria de Sistemas.
Norbert Wiener 1975 Correlacionou a cibernética ao estudo das organizações.
177
– MAIOR FACILIDADE NO ESTABELECIMENTO DOS OBJETIVOS DASORGANIZAÇÕES.
– ANÁLISE ESTRUTURADA DAS ORGANIZAÇÕES, DE CADA UMA DESUAS PARTES E DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DE SISTEMAS– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DE SISTEMASCONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO–
–
178
– ESTRUTURAÇÃO DE SISTEMAS.
– SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS.
– TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DE SISTEMAS– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DE SISTEMAS– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
SISTEMAS– CONCEITOS E COMPONENTES –
SISTEMASCONCEITOS E COMPONENTES– –
179
1 – CONCEITO:Conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitáriocom determinado objetivo e efetuam determinada função.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 COMPONENTES:
PROCESSO DETRANSFORMAÇÃO
OBJETIVOS
ENTRADAS SAÍDAS
RETROALIMENTAÇÃO
CONTROLEE
AVALIAÇÃO
SISTEMAS– AMBIENTE E NÍVEIS –
SISTEMASAMBIENTE E NÍVEIS– –
180
1 – AMBIENTE:Conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitáriocom determinado objetivo e efetuam determinada função.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 – NÍVEIS:
ORGANIZAÇÃO
MERCADO DEMÃO-DE-OBRA
GOVERNO
FORNECEDORES
SISTEMAFINANCEIRO SINDICATOS TECNOLOGIA
CONCORRÊNCIA
CONSUMIDORES
COMUNIDADE
ECOSSISTEMA
SUBSISTEMAS
SISTEMA (É O FOCO DO ESTUDO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS– CONCEITO E COMPONENTES –
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAISCONCEITO E COMPONENTES– –
181
1 – CONCEITO:Processo de transformação de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisóriada organização, proporcionando, ainda, a sustentação administrativa para otimizar os resultadosesperados.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 – COMPONENTES:DADOS
COORDENAÇÃO
TRATAMENTO
INFORMAÇÕES
ALTERNATIVAS
DECISÕES
RECURSOS
RESULTADOS
CONTROLE E AVALIAÇÃO
RELATÓRIOSGERENCIAIS
182
INTERAÇÃO ESTRUTURADA ENTRE SISTEMAS DE E DEPARA O REGISTRO, TRANSFORMAÇÃO, TRANSMISSÃO E
ARQUIVAMENTO DE TODOS OS TIPOS DE INFORMAÇÕESDAS ORGANIZAÇÕES.
SOFTWARE
HARDWARE
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO– CONCEITO –
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO– CONCEITO –
183
– DIFICULDADE DE APLICAÇÃO PRÁTICA.
– NÃO FAZ DISTINÇÃO ENTRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA DOFUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES.
– EXISTÊNCIA DE INVERDADES QUANTO A ALGUMAS PREMISSASDE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS NAS ORGANIZAÇÕES.
– NEM SEMPRE AS ORGANIZAÇÕES ESTÃO PROCURANDO UMESTADO DE EQUILÍBRIO.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DE SISTEMAS– PRINCIPAIS CRÍTICASE CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DE SISTEMAS– PRINCIPAIS CRÍTICASE CONTRACRÍTICAS –
184
1 – MAIOR APLICAÇÃO DOS ENSINAMENTOS DA TEORIA DESISTEMAS PELAS OUTRAS ESCOLAS E TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO.
2 – PROGRESSIVA: MELHOR IDENTIFICAÇÃO DE “QUEM É QUEM”NO PROCESSO DECISÓRIO NAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DE SISTEMAS– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA DE SISTEMAS– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
185
1 – Debater as contribuições dos principais idealizadores da Teoria deSistemas. Pesquisar outros autores que contribuiram para a referida teoria.
2 – Debater as principais contribuições da Teoria de Sistemas para aprática da administração pelas organizações.
3 – Procurar identificar outras possíveis contribuições da Teoria de Sistemaspara a prática da administração.
4 – Debater a aplicação dos três instrumentos administrativos decorrentes daTeoria de Sistemas.
5 – Debater as críticas – e possíveis contracríticas – à Teoria de Sistemas.
6 – Debater as evoluções que podem ocorrer como decorrência dos estudosefetuados pela Teoria de Sistemas.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DE SISTEMAS– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DE SISTEMAS– QUESTÕES PARA DEBATE –
“O Grupo Empresarial ABC quer consolidar umaotimizada rede de integração com os seusprincipais fornecedores e distribuidores.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
186
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
187
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
188
PROCESSO ESTRUTURADO DE TOMADA DE DECISÕES,COM BASE EM ASPECTOS QUANTITATIVOS E PROGRAMÁVEIS,
SUSTENTADOS POR EQUAÇÕES MATEMÁTICAS E ANÁLISESESTATÍSTICAS E DE PROBABILIDADES.
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ESCOLA QUANTITATIVA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
ESCOLA QUANTITATIVA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
189
– PARA TRATAR DE DECISÕES EM CONTEXTOS COMPLEXOS NASEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
– PARA OTIMIZAR O PROCESSO DECISÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES.
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ESCOLA QUANTITATIVA– RAZÕES DE SURGIMENTO –
ESCOLA QUANTITATIVA– RAZÕES DE SURGIMENTO –
CAPÍTULO 11CAPÍTULO 11
190
TEORIA MATEMÁTICATEORIA MATEMÁTICA
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Idealizador
• F.W. Lawrence
• Thomas A. Edson
• James B. Conault eVannevar Bush
• Patrick M. S. Blackett
TEORIA MATEMÁTICA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA MATEMÁTICA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
Ano Principais contribuições
1915
1917
1939
Estudou as operações militares sob o contexto quantitativo.
Analisou o processo decisório na guerra anti-submarina.
Estudaram as operações militares no contexto de um sistema.Extrapolaram e ajustaram a pesquisa operacional para a realidade das organizações(1948, no MIT – Massachussetts Institute of Technology).
Criou, na Universidade de Manchester-Inglaterra, um núcleo de especialistas naanálise de operações militares.
191
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
1945
• Johann von Neumann 1947Idealizou e estruturou a Teoria dos Jogos e analisou o comportamentoeconômico.
192
– MELHORIA DA RAPIDEZ E DA QUALIDADE DAS DECISÕES NASORGANIZAÇÕES.
– MELHORIA DO CONHECIMENTO, DA CAPACITAÇÃOPROFISSIONAL E DA HABILIDADE DAS PESSOAS.
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TEORIA MATEMÁTICA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA MATEMÁTICA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
193
– PESQUISA OPERACIONAL.
– INDICADORES DE DESEMPENHO.
– ANÁLISE DE RISCO E DE DECISÃO.
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TEORIA MATEMÁTICA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA MATEMÁTICA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
PESQUISA OPERACIONAL– CONCEITO E TÉCNICAS AUXILIARES –
PESQUISA OPERACIONALCONCEITO E TÉCNICAS AUXILIARES– –
194
1 – CONCEITO:Metodologia administrativa estruturada que possibilita a otimização das equipes multidisciplinaresnas questões inerentes ao planejamento, à solução de problemas e ao processo de tomada dedecisões nas organizações.
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2 – TÉCNICAS AUXILIARES:– ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO– TEORIA DOS JOGOS– PROGRAMAÇÃO LINEAR– TEORIA DAS REDES– TEORIA DAS FILAS– ANÁLISE ESTATÍSTICA– PROGRAMAÇÃO DINÂMICA––
JUST-IN-TIME
KANBAN
PESQUISA OPERACIONAL– FASES –
PESQUISA OPERACIONALFASES– –
195
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1 – FORMULAÇÃO DOPROBLEMA
• CONHECIMENTO DA REALIDADE• OBJETIVOS DA ANÁLISE• SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA
6 – IMPLEMENTAÇÃO
• EM ETAPAS• ESTABELECER PROCESSOS DE
APOIO• GARANTIR A CONTINUIDADE DO
NÍVEL DE DESEMPENHO
2 – CONSTRUÇÃO DOMODELO MATEMÁTICO
• REPRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃOIDEAL
• IDENTIFICAÇÃO DA VARIÁVEL ASER CONTROLADA
5 – CONTROLE E AVALIAÇÃO
• DO MODELO UTILIZADO• DA SOLUÇÃO APRESENTADA
3 – TESTE DO MODELO
• ANÁLISE DAS SITUAÇÕESPOSSÍVEIS
• SIMULAÇÕES• ANÁLISES DIVERSAS
4 – IDENTIFICAÇÃO DOMODELO IDEAL
• ANÁLISE DOS IMPACTOS• CONFIRMAÇÃO DA POSSÍVEL
SOLUÇÃO DO PROBLEMA
PARÂMETRO E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO PREVIAMENTEESTABELECIDO QUE PERMITE A ANÁLISE DAREALIZAÇÃO, BEM COMO DA EVOLUÇÃO DOS
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS ORGANIZAÇÕES.
INDICADOR DE DESEMPENHO– CONCEITO –
INDICADOR DE DESEMPENHO– CONCEITO –
196
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
1 – PERSPECTIVA DO MERCADO E DOS CLIENTES
– PERSPECTIVA FINANCEIRA
:• PARTICIPAÇÃO NO MERCADO.• FIDELIDADE.• CONQUISTA DE NOVOS CLIENTES.• INSATISFAÇÃO.• SATISFAÇÃO.• INFORMAÇÃO.• IMAGEM.• CONHECIMENTO.• VALOR RELATIVO DO PRODUTO OU SERVIÇO.• MANIFESTAÇÕES DOS CLIENTES.• RELACIONAMENTO.
:• RENTABILIDADE.• VALOR ECONÔMICO AGREGADO.• LIQUIDEZ CORRENTE.• CRESCIMENTO DA RECEITA.• MARGEM BRUTA.• GERAÇÃO DE CAIXA.• CUSTO UNITÁRIO DO PRODUTO OU SERVIÇO.• VENDAS.
2
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (1/5)
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (1/5)
197
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
3 – PERSPECTIVA DOS PROCESSOS:• CONFORMIDADE DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO PADRÃO.• CONFORMIDADE DO SERVIÇO EM RELAÇÃO AO PADRÃO.• PRODUTIVIDADE.• EFICIÊNCIA OPERACIONAL.• CONFORMIDADE DO PROCESSO CRÍTICO.• DESPERDÍCIO.• QUALIDADE DO PLANEJAMENTO.• FLEXIBILIDADE.• ANÁLISE DO PROCESSO DE INOVAÇÃO.• ANÁLISE DO PROCESSO DE OPERAÇÕES.• ANÁLISE DO SERVIÇO PÓS-VENDA.
198
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (2/5)
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (2/5)
199
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (3/5)
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (3/5)
4 – PERSPECTIVA DE APRENDIZADO, INOVAÇÃO E CRESCIMENTO
5 – PERSPECTIVA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
:• TEMPO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO.• RECEITA DE NOVOS PRODUTOS OU SERVIÇOS.• CONFORMIDADE DOS PROCESSOS.• CONFORMIDADE DOS PROJETOS.• GERAÇÃO DE IDÉIAS.• ACEITAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS.
:• CONFORMIDADE SOCIAL.• IMAGEM PÚBLICA.• CONFORMIDADE AMBIENTAL.• CUSTO AMBIENTAL.• BENEFÍCIOS DOS PROGRAMAS.• INVESTIMENTO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL.• RISCO AMBIENTAL.• PASSIVO AMBIENTAL.
6 – PERSPECTIVA DAS PESSOAS:• RETENÇÃO DE PESSOAS-CHAVE.• CONHECIMENTO E HABILIDADE.• SATISFAÇÃO.• COMPROMETIMENTO.• COMPETÊNCIA.• MEHORIA CONTÍNUA E PRODUTIVIDADE.• EFICÁCIA DE TREINAMENTO.• VOLUME DO TREINAMENTO.• AVANÇO NA CARREIRA.• EQÜIDADE DE REMUNERAÇÃO.• BEM-ESTAR.• SEGURANÇA.• PARTICIPAÇÃO.
200
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (4/5)
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (4/5)
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
201
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (5/5)
INDICADORES DE DESEMPENHO DASORGANIZAÇÕES (5/5)
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
7 – PERSPECTIVA DE AQUISIÇÃO E DOS FORNECEDORES
8 – PERSPECTIVA DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
:• QUALIDADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
ADQUIRIDOS.• PRODUTIVIDADE DE AQUISIÇÃO.• EFICÁCIA DA GARANTIA DA QUALIDADE.• RELACIONAMENTO.
:• SATISFAÇÃO COM A LIDERANÇA.• CAPITAL INTELECTUAL.• HABILIDADE DOS LÍDERES.• QUALIDADE DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES.
RISCO E DECISÃO– CONCEITOS –
RISCO E DECISÃO– CONCEITOS –
202
1 – RISCO
2 – DECISÃO
3 – TÉCNICAS AUXILIARES
:ESTADO DO CONHECIMENTO NO QUAL CADA AÇÃO OU ESTRATÉGIA ALTERNATIVALEVA A UM CONJUNTO DE RESULTADOS, SENDO A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIADE CADA RESULTADO CONHECIDA DO TOMADOR DE DECISÃO.
:DELINEAMENTO DE UM FUTURO ESTADO DE COISAS, QUE PODE SER VERDADEIROOU FALSO, EM FUNÇÃO DOS ELEMENTOS QUE O TOMADOR DE DECISÃO TEM EMMÃOS E QUE LHE PERMITE TER VISÃO FACTUAL DA SITUAÇÃO PRESENTE E FUTURA.CORRESPONDE A UMA ESCOLHA ENTRE VÁRIOS CAMINHOS ALTERNATIVOS QUELEVAM A DETERMINADO RESULTADO.
:– ANÁLISE DE PREVISÕES.– MATRIZ DE RESULTADOS.– ÁRVORE DE DECISÃO.
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203
– APRESENTA LIMITAÇÕES NAS ANÁLISES DECISÓRIAS E DERESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
– DIFICULDADE DA APRESENTAÇÃO DAS QUESTÕES DECISÓRIASDA ADMINISTRAÇÃO EM TERMOS DE ABORDAGENSMATEMÁTICAS.
– DIFICULDADE DE IDENTIFICAÇÃO DA MELHOR ABORDAGEMMATEMÁTICA.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA MATEMÁTICA– PRINCIPAIS CRÍTICASE CONTRACRÍTICAS –
TEORIA MATEMÁTICA– PRINCIPAIS CRÍTICASE CONTRACRÍTICAS –
204
– CONTÍNUO DESENVOLVIMENTO E APRIMORAMENTO DOSMODELOS E TÉCNICAS MATEMÁTICAS.
– GRADATIVO MAIOR USO DE MODELOS MATEMÁTICOS NOPROCESSO DECISÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA MATEMÁTICA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA MATEMÁTICA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
205
1 – Debater as contribuições dos principais autores para a Teoria Matemática.
2 – Caso você não concorde com a indicação de Patrick M. S. Blackett comoo principal idealizador da Teoria Matemática, solicita-se que você indiqueoutro autor e levante o seu resumo bibliográfico.
3 – Debater as principais contribuições que a Teoria Matemática proporcionou– e tem proporcionado – para a prática da administração nas organizações.Se possível, identifique outra contribuição para análise e debate.
4 – Debater os instrumentos administrativos decorrentes da TeoriaMatemática e a sua aplicação pelas organizações.
5 – Debater as críticas – e possíveis contracríticas – à Teoria Matemática.
6 – Debater as possíveis evoluções da aplicação dos ensinamentos daTeoria Matemática pelas organizações.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA MATEMÁTICA– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA MATEMÁTICA– QUESTÕES PARA DEBATE –
“A equipe diretiva da Magnum Serviços Especializados Ltda.quer estruturar e operacionalizar um processo
decisório com elevada qualidade de informações.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
206
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
207
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
208
PROCESSO ESTRUTURADO, SITUACIONAL E ESPECÍFICO,CUJO PROCESSO DECISÓRIO DEVE ESTAR CORRELACIONADO
AOS FATORES EXTERNOS OU NÃO CONTROLÁVEIS PREDOMINANTESPARA A ATUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA CONTINGENCIAL– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
ESCOLA CONTINGENCIAL– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
209
– IDENTIFICAÇÃO DO RÁPIDO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO QUE ASORGANIZAÇÕES DEVEM TER PARA COM AS CONTINGÊNCIASAPRESENTADAS PELO AMBIENTE ORGANIZACIONAL.
– MELHORIA DA QUALIDADE DO PROCESSO DECISÓRIO.
– TRATAMENTO DAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS NO CONTEXTODE “CADA CASO É UM CASO”.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA CONTINGENCIAL– RAZÕES DO SURGIMENTO –
ESCOLA CONTINGENCIAL– RAZÕES DO SURGIMENTO –
CAPÍTULO 12CAPÍTULO 12
210
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOSTEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador
• Peter F. Drucker
• George Odiorne
• John W. Humble
• Douglas MurrayMc Gregor
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
Ano Principais contribuições
1954
1965
1967
Criou e estruturou a administração por objetivos.
Aperfeiçoou a medição quantitativa dos objetivos das organizações.
Alocou os objetivos no contexto do planejamento e das estratégias das organizações.
Introduziu a abordagem qualitativa na administração por objetivos, visando odesenvolvimento profissional das pessoas.
211
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
1969
212
– ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO NEGOCIAL DE ESTABELECIMENTODOS RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS PELAS ORGANIZAÇÕES.
– MELHORIA NA EFICÁCIA ORGANIZACIONAL.
– REDUÇÃO DO NÍVEL DE CONFLITOS NAS ORGANIZAÇÕES.
– CONSOLIDAÇÃO DE UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DINÂMICAE COM AS RESPONSABILIDADES ESTABELECIDAS.
– IDENTIFICAÇÃO DE “ONDE E QUANDO” AS MUDANÇASORGANIZACIONAIS SÃO NECESSÁRIAS.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
213
– METODOLOGIA DE ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS.
– PLANEJAMENTO TÁTICO.
– PLANEJAMENTO OPERACIONAL.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
214
TÉCNICA ESTRUTURADA E INTERATIVA DE NEGOCIAÇÃODE ESTABELECIMENTO DOS OBJETIVOS INDIVIDUAIS,
COMO DECORRÊNCIA E COMO SUSTENTAÇÃO AOSOBJETIVOS DAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– CONCEITO –
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– CONCEITO –
PLANEJAMENTO TÁTICO– CONCEITO E DESENVOLVIMENTO –
PLANEJAMENTO TÁTICOCONCEITO E DESENVOLVIMENTO ––
215
1 – CONCEITO:Metodologia administrativa que tem por finalidade otimizar determinada área de resultadoda organização.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 – DESENVOLVIMENTO:Planejamentos
táticos
Mercadológico
Financeiro
RecursosHumanos
Produção
Organizacional
Planejamentoestratégico
Planejamentosoperacionais
Resultadosesperados
pelas unidadesorganizacionais
Resultadosapresentados
pelas unidadesorganizacionais
Retroalimentação e avaliação
PLANEJAMENTO OPERACIONAL– CONCEITOS E DIFERENÇAS COM
PLANEJAMENTO TÁTICO –
PLANEJAMENTO OPERACIONAL– CONCEITOS E DIFERENÇAS COM
PLANEJAMENTO TÁTICO –
216
1 – CONCEITO:Formalização das metodologias de desenvolvimento e de implementação de resultados específicosa serem alcançados pelas áreas funcionais da organização.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 – DIFERENÇAS ENTRE PLANEJAMENTO TÁTICO E PLANEJAMENTO OPERACIONAL:
DISCRIMINAÇÃO
Prazo
Amplitude
Riscos
Atividades
Flexibilidade
PLANEJAMENTO TÁTICO
Mais longo
Mais ampla
Maiores
Fim e de apoio
Menor
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
Mais curto
Mais restrita
Menores
De apoio
Maior
217
– NÃO TRABALHA COM OS CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS DASPESSOAS E OS OBJETIVOS DAS ORGANIZAÇÕES.
– NÃO ABORDA ADEQUADAMENTE OS TRABALHOS REALIZADOSPOR EQUIPES.
– PRIORIZA AS ATIVIDADES DE CURTO PRAZO.– INCENTIVA UM VIÉS PELO MAIS FÁCIL, PELO MAIS SIMPLES.– DIFICULDADE DE COMPARAR PADRÕES DE DESEMPENHO ENTRE
DIFERENTES ÁREAS DE UMA MESMA ORGANIZAÇÃO.– POSSIBILIDADE DE AVALIAÇÕES SUBJETIVAS.– DIFICULDADE EM INTERLIGAR ATIVIDADES DE CARGOS
INFERIORES CARGOS SUPERIORES.– DIFICULDADE DE CONSOLIDAR TODO O PROCESSO, EM UM
ÚNICO MOMENTO, EM TODA A ORGANIZAÇÃO.
VERSUS
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
218
– O PROCESSO DE ESTABELECIMENTO, DE AVALIAÇÃO E DEAPRIMORAMENTO DE OBJETIVOS SERÁ, CADA VEZ MAIS,SUSTENTADO, INTERATIVO, PARTICIPATIVO E RESPONSÁVEL.
– A EXISTÊNCIA E A COBRANÇA DE OBJETIVOS SERÃOCONSIDERADAS COMO “ALGO BOM” PELAS PESSOAS.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
219
1 – Identificar e debater as contribuições dos principais idealizadores daTeoria da Administração por Objetivos.
2 – Pesquisar e identificar outros idealizadores e suas contribuições paraa referida teoria.
3 – Debater as principais contribuições da Teoria da Administração porObjetivos para a prática da administração pelas organizações.
4 – Debater a aplicação dos instrumentos administrativos decorrentes daTeoria da Administração por Objetivos.
5 – Debater as principais críticas – e possíveis contracríticas – a Teoria daAdministração por Objetivos.
6 – Debater as possíveis evoluções que podem ocorrer com ascontribuições decorrentes da Teoria da Administração por Objetivos.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS– QUESTÕES PARA DEBATE –
“A Indústria e Comércio Morro Grande S.A. queridentificar novas oportunidades de negócios em
seus mercados atuais, bem como em novos mercados.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
220
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
221
Parte I – Conceitos, origens e consolidação
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanista
6 – Teoria das Relações Humanas
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
CAPÍTULO 12CAPÍTULO 12
222
TEORIA DA CONTINGÊNCIATEORIA DA CONTINGÊNCIA
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador Ano Principais contribuições
223
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Joan Woodward 1958Realizou o primeiro estudo abordando a administração das contingências das organizações.Analisou as relações entre tecnologia e estrutura organizacional (1965).
• Tom Burns eGeorge M. Stalker 1961
Analisaram os efeitos do ambiente externo sobre o estilo administrativo e os resultados apresentadospelas organizações.Identificaram 5 níveis de ambiente das organizações, desde estável a instável.Consideraram as organizações como sistema mecanístico e sistema orgânico.
• Alfred Chandler Jr. 1962 Analisou as relações entre estratégias e estrutura organizacional.
• Warren Bennis 1964Analisou a adaptação das organizações em função das mudanças tecnológicas.Mostrou que a estrutura organizacional é resultante da interação entre tecnologia, ambiente, pessoase processos.
• Paul Roger Lawrencee Jay W. Lorch 1969
Observaram a necessidade das organizações se adaptarem às demandas do ambiente.A diferenciação entre as organizações decorre da diferenciação do mercado em que atuam.
• H. Igor Anseff 1965 Estruturou o processo da estratégia corporativa e da estratégia de negócio (1972).
• James DavidThompson 1967 Analisou a interação das questões contingenciais e o comportamento das pessoas nas organizações.
• William H. Starbuck 1971 Correlacionou o processo de crescimento das organizações e a influência das contingências ambientais.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
Idealizador Ano Principais contribuições
224
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
• Charles Perrow 1972
Analisou as interações entre tecnologia e estrutura organizacional, aprimorando os estudos deJoan Woodward.Analisou o nível de variabilidade nas organizações, a qual é dependente do nível de conhecimento dosproblemas e dos processos administrativos.
• Howard M. Carlisle 1973Estabeleceu, que em administração, não devem existir princípios universais, pois a melhor técnica aser utilizada é estruturada após o conhecimento do problema a ser enfrentado.
• Chris Argyris
• Tom Burns
• Willian R. Dill
• Michael F. Porter
• C. K. Prahalad
• Henry Mintzberg
1974
1977
1979
1985
1974
1988
Estabeleceu a adaptação das organizações às necessidades psicológicas das pessoas que trabalham nelas.
Analisou o processo de inovação das organizações.
Realizou estudos inerentes a cenários e ao planejamento.
Estruturou técnica estratégica de análise competitiva e de estabelecimento da vantagem competitiva (1986).
Estudou a visão das organizações e o futuro da competição entre organizações (1994).
Estruturou o processo de estabelecimento de estratégias.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (2/2)
225
– MAIOR ABRANGÊNCIA NO ESTUDO DOS ASSUNTOSADMINISTRATIVOS DAS ORGANIZAÇÕES.
– OBRIGATORIEDADE DO CONHECIMENTO E DO USO DOSASSUNTOS ADMINISTRATIVOS DE FORMA INTERLIGADA EGLOBAL.
– CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E CONSOLIDAÇÃODA ADHOCRACIA NAS ORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
226
– ANÁLISE EXTERNA DA ORGANIZAÇÃO.
– PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
– ESTRATÉGIAS E TÉCNICAS ESTRATÉGICAS.
– CENÁRIOS ESTRATÉGICOS.
– MODELOS ORGANIZACIONAIS.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
227
IDENTIFICAÇÃO DAS OPORTUNIDADES E DAS AMEAÇASINERENTES À ORGANIZAÇÃO, BEM COMO DAS MELHORES
MANEIRAS DE USUFRUÍ-LAS E DE EVITÁ-LAS.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ANÁLISE EXTERNA DA ORGANIZAÇÃO– CONCEITO –
ANÁLISE EXTERNA DA ORGANIZAÇÃO– CONCEITO –
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO– CONCEITO E DECOMPOSIÇÕES –
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOCONCEITO E DECOMPOSIÇÕES ––
228
1 – CONCEITO:Metodologia administrativa que proporciona sustentação metodológica para estabelecer amelhor direção a ser seguida pela organização, visando ao otimizado grau de interação com osfatores externos – não controláveis – e atuando de forma inovadora e diferenciada.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 – DECOMPOSIÇÃO DOS PLANEJAMENTOS:
Planejamentomercadológico
Plano de preços eprodutos
Plano de promoção
Plano de vendas
Plano dedistribuição
Plano de pesquisasde mercado
TIPO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NÍVEL
ESTRATÉGICOPlanejamentofinanceiro
Plano de despesas
Plano deinvestimento
Plano de compras
Plano de fluxo decaixa
Planoorçamentário
Planejamento daprodução
Plano da capacidadede produção
Plano do controlede qualidade
Plano de estoques
Plano de utilizaçãode mão-de-obra
Plano de expediçãode produtos
Planejamento derecursos humanos
Plano de recrutamentoe seleção
Plano de treinamento
Plano de cargos esalários
Plano depromoções
Plano de capacitaçãointerna
Planejamentoorganizacional
Plano diretorde sistemas
Plano de estruturaorganizacional
Plano de rotinasadministrativas
Plano de informaçõesgerenciais
Plano decomunicações
TÁTICO
OPERACIONAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO– METODOLOGIA BÁSICA –
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOMETODOLOGIA BÁSICA ––
229
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
O processo inicia-se a partida da:
VISÃO E VALORES
Algumas vezes irrealista quanto aos “destinos” da organizaçao e submetida a uma avaliação racional criteriosa das
OPORTUNIDADES
Em termos de:• mercados a explorar• recursos a aproveitar
AMEAÇAS
Que prejudicarão a organizaçãoe suas oportunidades identificadas
Considerando a realidade da organização e de seus
CONCORRENTES
com seus
PONTOS FORTESPONTOS FRACOS
PONTOS NEUTROSVANTAGENS COMPETITIVAS
Tudo isso “dentro” do horizonte estabelecido para a
MISSÃO
E que deve conduzir à escolha de
PROPÓSITOS
A partir de detalhes de
CENÁRIOS
Respeitando a
POSTURA ESTRATÉGICA
Que possibilita o estabelecimento de
MACROESTRATÉGIASMICROPOLÍTICAS
Que orientarão a formalização de
OBJETIVOS GERAISOBJETIVOS FUNCIONAIS
Mais realistas que as expectativas e os desejos, como base para formulação de
DESAFIOS E METAS
Quantificados, que permitirão o estabelecimento, em nível funcional de
ESTRATÉGIAS e POLÍTICAS
Capazes de:• tirar proveito dos pontos fortes e das oportunidades; e• evitar ou eliminar os pontos fracos e as ameaças da organização e que devem ser traduzidas em
PROJETOS e PLANOS DE AÇÃO
Destinados a orientar a operacionalização do plano estratégico através do
ORÇAMENTOECONÔMICO-FINANCEIRO
TÉCNICAS ESTRATÉGICAS– CONCEITOS E ABORDAGENS –
TÉCNICAS ESTRATÉGICASCONCEITOS E ABORDAGENS ––
230
1 – CONCEITO:Forma estruturada e interativa para o tratamento das informações básicas inerentes ao processodecisório no estabelecimento das estratégias das organizações.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
2 – ABORDAGENS:
ANÁLISE DOS NEGÓCIOS ATUAIS
• Matriz de portfólio de negócios,produtos serviços do BCG
• Ciclo de vida do negócio, produtoou serviço
• Impacto das estratégias de marketingno lucro-PIMS
• Matriz da atratividade de mercado• Modelo de avaliação das possibilidades
de negócios de Mckinsey/GE• Modelo de Lorange e Vancil• Modelo de desempenho de produtos,
serviços ou negócios• Modelo de análise de processo de
negócio• Modelo de massa crítica• Matriz do custo e valor
ANÁLISE DE NOVOS NEGÓCIOS
• Modelo do retorno e risco• Matriz de política direcional da Shell• Matriz de Petrov• Matriz de Booz-Allen• Modelo de Abell
ESTABELECIMENTO DAS VANTANGENS COMPETITIVAS
• Matriz do posicionamento competitivo• Matriz do perfil do negócio de ADL• Matriz de análise de carteira de
negócios de Hofer e Schendel• Matriz de liderança• Modelo de Porter• Modelo integrado de análise de
posição competitiva – MIP
CENÁRIOS ESTRATÉGICOS– CONCEITO E VARIÁVEIS PARA ANÁLISE –
CENÁRIOS ESTRATÉGICOS– CONCEITO E VARIÁVEIS PARA ANÁLISE –
231
Cenários dos propósitos
(atu
aise potenciais)
Cenári
os
econôm
icos
Cenários
político-legais
Cenáriossocioculturais
Cenários
tecnológicosCen
ário
s
dem
ográ
ficos
Organização
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
1 – CONCEITO:Representam critérios e medidas alternativas para a preparação do futuro da organização.
2 – VARIÁVEIS PARA ANÁLISE:
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL– ORGANOGRAMA –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL– ORGANOGRAMA –
Diretoria
Coordenaçãode Projetos
Mecânica Eletricidade Eletrônica
Projeto A
Projeto B
Projeto C
RecursosHumanos
eMateriais
RecursosHumanos
eMateriais
RecursosHumanos
eMateriais
232
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
VANTAGENS
• Aprimoramento técnico da equipe
• Coordenação adequada
• Desenvolvimento da capacitaçãoprofissional
• Maior especialização
• Uso adequado dos recursos
• Cumprimento dos prazos e doorçamento
• Melhor atendimento aos clientes
DESVANTAGENS
• Dupla subordinação
• Conflitos de interesses
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL– CARACTERÍSTICAS –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL– CARACTERÍSTICAS –
233
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
UEN – Unidade Estratégica de Negócio: Unidade ou divisão da organizaçãoresponsável por consolidar os resultados de um negócio e por
uma ou mais AEN.
AEN – Área Estratégica de Negócio: Parte ou segmento de mercado coma qual a organização, por meio de suas UEN, se relaciona demaneira estratégica, ou seja, de forma otimizada.
desenvolver
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO– CONCEITOS –
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO– CONCEITOS –
234
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO– ORGANOGRAMA –
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO– ORGANOGRAMA –
Presidência
DivisãoQuímica
DivisãoFamacêutica
Divisão Redede Farmácias
DivisãoAdministrativa/
Financeira
UENs
235
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UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO– CARACTERÍSTICAS –
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOCARACTERÍSTICAS ––
VANTAGENS
• Maior facilidade de análise e de atuaçãosobre o ambiente
• Melhor balanceamento das atividadesfrente aos objetivos gerais
• Estruturação e simplificação do processode planejamento
• Melhor qualidade das estratégiasformuladas
DESVANTAGENS
• Utilização de forma generalizada
• Não analisar os resultados apresentados
• Custo de transição elevado
• Aplicar em atividades de P&D
• Aplicar em novas de negócios
• Implementar em organizações nãodiversificadas
aventuras
236
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
237
– TRABALHA MAIS COM AS DIFERENÇAS ENTRE AS ORGANIZAÇÕESDO QUE COM AS SEMELHANÇAS ENTRE SI.
– DIFICULDADE DE IDENTIFICAR A MUDANÇA MAIS SIGNIFICATIVA.– DIFICULDADE DE IDENTIFICAR FREQUÊNCIA, VELOCIDADE E
INTENSIDADE DAS MUDANÇAS.– DIFICULDADE DE IDENTIFICAR E INTERLIGAR VARIÁVEIS EXTERNAS
DE INFLUÊNCIA.– DIFICULDADE DE INTERAGIR ESTRUTURA DE PODER
VARIÁVEIS EXTERNAS.– DIFICULDADE DE AVALIAR OS DESEMPENHOS GLOBAIS E
PARCIAIS DAS ORGANIZAÇÕES.– DIFICULDADE EM SE CONSOLIDAR UM PROCESSO DE MUDANÇA.
VERSUS
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
238
– AMPLIAÇÕES DAS APLICAÇÕES DAS PARTES DO PROCESSO DEPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
– PLENA AMPLITUDE PARA A ANÁLISE DECISÓRIA NASORGANIZAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –TEORIA DA CONTINGÊNCIA– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
239
1 – Debater as contribuições dos principais idealizadores da Teoriada Contingência.
2 – Identificar outros autores que contribuiram para a referida teoria,separando os autores que também proporcionaram contribuições paraoutras teorias da administração.
3 – Debater as contribuições para a prática da administração, que tenhamsido decorrentes dos estudos da Teoria da Contingência.
4 – Debater os principais instrumentos administrativos decorrentes daTeoria da Contingência.
5 – Identificar e debater outros instrumentos administrativos decorrentesdos estudos realizados pela Teoria da Contingência.
6 – Debater as críticas – e possíveis contracríticas – à Teoria daContingência.
7 – Debater as evoluções que podem ocorrer a partir das contribuiçõesidentificadas da Teoria da Contingência.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DA CONTINGÊNCIA– QUESTÕES PARA DEBATE –
“A organização Corumbatá S.A. – Tecnologia Avançadaquer se consolidar como líder de mercado.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
240
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
241
Parte I – Conceitos, origens, contexto e tendências
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanística
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
PROCESSO ESTRUTURADO, CRIATIVO, INOVATIVO ESUSTENTADO DE GERAR, DESENVOLVER E
OPERACIONALIZAR CONHECIMENTOS DE FORMA MAISEFICIENTE, EFICAZ E EFETIVA DO QUE AS
ORGANIZAÇÕES CONCORRENTES.
242
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA MODERNA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
ESCOLA MODERNA– CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO –
– NOVO CONTEXTO COMPETITIVO, TANTO ENTRE ORGANIZAÇÕES COMO
ENTRE NAÇÕES.
– MUDANÇAS NOS COMPORTAMENTOS E NAS NECESSIDADES
DAS PESSOAS.
– DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS
ORGANIZAÇÕES.
243
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
ESCOLA MODERNA– RAZÕES DO SURGIMENTO –
ESCOLA MODERNA– RAZÕES DO SURGIMENTO –
Teoria Foco Abordagem
AdministraçãoCientífica
244
CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS– RESUMO INTERATIVO – (1/2)
CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIASRESUMO INTERATIVO – (1/2)–
Amplitude
Definição das tarefasdos empregados
Aumento da eficiência da organização combase na especialização dos empregados
A organização em partes
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Teorias Contribuintes
ProcessoAdministrativo
Estruturada organização
Aumento da eficiência da organização peladefinição dos níveis de responsabilidade
Toda a organização
• AdministraçãoCientífica
BurocraciaDefinições das hierar-quias e das regras detrabalho
Formalidade, impessoalidade eprofissionalismo
A organização em partes
• AdministraçãoCientífica
• ProcessoAdministrativo
RelaçõesHumanas
Qualidade humana eemocional das equipesde trabalho
Segurança e necessidades atendidas parao alcance dos objetivos e metas
A organização em partesObs.: Nova
Abordagem
ComportamentalistaEstilo administrativodas pessoas
Social e cooperativo, com ênfase na atuaçãodas pessoas
A organização em partes
Estruturalista
• ProcessoAdministrativo
• RelaçõesHumanas
Organização comosistema aberto
Conflitos são inevitáveis e, algumas vezes,desejáveis
• AdministraçãoCientífica
• ProcessoAdministrativo
Toda a organização eseu ambiente
Teoria Foco Abordagem
Desenvolvimentoorganizacional
245
CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS– RESUMO INTERATIVO – (2/2)
CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIASRESUMO INTERATIVO – (2/2)–
Amplitude
Análise das mudançasplanejadas e dasresistências
Respostas das pessoas às alteraçõescomportamentais e estruturais
A organização em partes
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Teorias Contribuintes
SistemasAnálise das organizações,suas partes e do ambienteorganizacional
Interações entre as partes e de toda aorganização com as variáveis externas
Toda a organização
Todas as teorias
Matemática Processo decisórioModelos matemáticos de suporte àsdecisões e de aumento da produtividade
Administraçãopor objetivos
Resultados negociadose perseguidos
Negociação, estabelecimento, decomposiçãoe acompanhamento dos objetivos e metas
A organização em partes
A organização em partes
A organização em partes
A organização em partesObs.: Nova
Abordagem
Análise das realidadesespecíficas e momentâ-neas das organizações
Adaptações das organizações às variáveisambientais e cenários
Administraçãopor processos
Identificação, otimizaçãoe interação das ativida-des das organizações emprocessos inteligentes
Direcionamento das atividades para osresultados esperados, com forte interaçãocom as necessidades do mercado
• Processo Administrativo• Relações humanas• Estruturalista• Sistemas• Matemática• Administração por objetivos• Contingência
Toda a organização eseu ambiente
Contingência
Excelência nasorganizações
Estruturação e interaçãode sofisticados e práticosinstrumentos administra-tivos
Máxima utilização da inteligência e doconhecimento das pessoas
• Relações Humanas• Comportamentalista• Estruturalista
• Estruturalista
• Estruturalista• Sistemas
• Estruturalista• Desenvolvimento
Organizacional• Sistemas• Administração por objetivos
Teoria
246
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO– POSSÍVEIS TENDÊNCIAS E EVOLUÇÕES – (1/2)
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO– POSSÍVEIS TENDÊNCIAS E EVOLUÇÕES – (1/2)
• Administração é analisável, estruturável e aprimorável• Os trabalhadores se aprimoram• Estudos da base para o topo da pirâmide organizacional
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Possíveis Tendências e Evoluções
Processo Administrativo
Administração Científica
Burocracia
Relações Humanas
Comportamentalista
Estruturalista
DesenvolvimentoOrganizacional
• Melhor identificação das atividades das organizações• Otimizada análise da atuação dos executivos
• Colocar• Estabelecer
ordem na casa
quem é quem
• Novos modelos de liderança• Melhores processos de comunicações• Maior nível de criatividade
• Melhor qualidade de vida no trabalho• Maior amplitude de análise da atuação dos indivíduos
• Análise das influências externas• Análise estruturada dos assuntos administrativos
• Maior amplitude na análise dos assuntos administrativos• Redução dos níveis de resistência às mudanças nas organizações
Teoria
247
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO– POSSÍVEIS TENDÊNCIAS E EVOLUÇÕES – (2/2)
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO– POSSÍVEIS TENDÊNCIAS E EVOLUÇÕES – (2/2)
• Abrangência e interação• Maiores abrangência e interação nas análises administrativas• Melhor qualidade decisória
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Possíveis Tendências e Evoluções
Matemática
Sistemas
Administração por objetivos
Contingência
Administração por processos
Excelência nas organizações
• Aprimoramento dos modelos e técnicas matemáticas• Melhoria do processo decisório
• Melhoria no processo de estabelecimento de objetivos e metas• Aceitação na cobrança de resultados
• Melhor uso e aplicações das partes do planejamento estratégico• Plena amplitude na análise decisória
• Processos serão o principal foco de análise das realizações das organizações• Processos serão o foco básico e sustentado do poder decisório nas organizações
• Maiores flexibilidade e qualidade administrativa e de raciocínio das pessoas.• As vantagens competitivas serão sustentadas pela qualidade administrativa.• Foco na administração do conhecimento.
Teoria
248
INTERLIGAÇÃO TEORIASDISCIPLINAS (1/2)
VERSUSINTERLIGAÇÃO TEORIASDISCIPLINAS (1/2)
VERSUS
• Estruturação da especialização dos trabalhos• Análise da produção em massa• Estudo dos tempos e métodos
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Contribuição / Instrumento Administrativo
Processo Administrativo
Administração Científica
Burocracia
Relações Humanas
Comportamentalista
Estruturalista
• Funções da administração• Funções das organizações• Papel e atuação dos executivos
• Estrutura formal• Autoridade hierárquica
• Liderança• Comunicações• Criatividade
• Necessidades humanas e motivação• Clima organizacional• Estilo administrativo• Psicologia organizacional• Dinâmica de grupo
• Estrutura organizacional• Tempos e métodos
Disciplinas beneficiadas
• Estrutura organizacional• Planejamento nas organizações• Processo diretivo• Atuação profissional
• Estrutura organizacional• Organização e métodos• Processos administrativos
• Liderança nas organizações• Comunicações nas
organizações
• Motivação• Estilos administrativos• Psicologia nas organizações• Trabalhos em equipes• Comportamento humano nas
organizações
• Estrutura organizacional formal e informal• Níveis da organização• Ambiente organizacional• Interações entre organizações
• Estrutura organizacional
Teoria
249
INTERLIGAÇÃO TEORIASDISCIPLINAS (2/2)
VERSUSINTERLIGAÇÃO TEORIASDISCIPLINAS (2/2)
VERSUS
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Contribuição / Instrumento Administrativo
Sistemas
Desenvolvimento Organizacional
Matemática
Administração por Objetivos
Contingência
Administração por Processos
• Estruturação de sistemas• Sistemas de informações gerenciais• Tecnologia da informação
• Pesquisa operacional• Indicadores de desempenho• Análise de risco e decisão
• Resultados negociados• Planejamento tático• Planejamento operacional
• Diagnóstico organizacional• Técnicas de intervenção• Equipes multidisciplinares• Cultura organizacional
• Desenho de processos• Qualidade total• Logística• Reengenharia• Rede de integração entre organizações
• Desenvolvimento Organizacional• Estrutura Organizacional• Cultura nas organizações
Disciplinas beneficiadas
• Sistemas administrativos• Sistemas de informações gerenciais• Tecnologia da informação
• Matemática e Estatísticaaplicada à administração
• Pesquisa Operacional• Análise de risco
• Negociação• Planejamento das
organizações
• Planejamento estratégico• Técnicas estratégicas• Cenários• Administração estratégica
• Análise externa• Planejamento estratégico• Estratégias e técnicas estratégicas• Cenários estratégicos
• Administração de processos• Qualidade total• Logística• Reengenharia• Modelos de estrutura nas organizações
• Administração participativa• Administração estratégica• Administração virtual• Empreendedorismo• Responsabilidade social e ética• Governança corporativa• Administração do conhecimento
Excelência das Organizações
• Modelos de administração• Qualidade decisória• Planejamento estratégico• Administração estratégica• Empreendedorismo• Plano de negócios• Responsabilidade social e ética• Governança corporativa• Administração do conhecimento
250
CAPÍTULO 14CAPÍTULO 14TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOSTEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Idealizador Ano Principais contribuições
Walter A. Shewhart
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOSIDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES ––
Idealizou e estruturou a aplicação da estatística ao processo de controle de qualidade.(Estudos consolidados em 1931).
William EdwardsDeming
Josepher Juran
George A. W. Boehme Thomas A. Budne
Armand Feigenbaum
James F. Halpin
Thomas Davenport
Kaoru Ishikawa
Genichi Taguchi
Michael Hammere James ChampyRaymond L. Manganellie Mark M. Klein
1924
1951
1951
1961
1956
1962
1994
1985
1986
1993
1994
Estabeleceu os 14 princípios da qualidade.Enfatizou o “fazer certo da primeira vez”.Estruturou o processo de qualidade desde os fornecedores até o cliente final.
Consolidou a análise dos custos da qualidade:– inevitáveis (preventivos): inspeção, amostragem.– evitáveis (defeitos e falhas): material refugado, horas de retrabalho, análise de reclamações.Em 1974, estruturou a trilogia da qualidade (planejamento, controle e aprimoramento).
Idealizou e estruturou o controle de qualidade total (TQC – Total Quality Control).Os estudos foram consolidados em 1961.Antes, em 1951, correlacionou a idéia de qualidade dos produtos ao nível de valorproporcionado aos compradores.
Estruturaram a engenharia da confiabilidade, sustentada pela teoria das probabilidades e pelaestatística, visando garantir desempenho adequado ao longo do tempo.Consolidou a aplicação do princípio do “zero defeito”. Esta questão foi otimizada porPhilip B. Crosby em 1979.
Estudou a reengenharia no contexto dos processos de negócios e de forma interligada com aadministração do conhecimento e da informação, melhorando a análise competitiva dasorganizações.
Consolidou os “círculos de qualidade” e os diagramas “espinha de peixe”, aprimorandoos estudos de qualidade total. Aprimorou os círculos da qualidade.Enfatizou que os produtos devem ser “fortes”, para assimilar, sem perda de qualidade,possíveis variações na linha de produção ou em sua utilização pelos compradores.
Idealizaram e estruturaram o conceito de reengenharia.
Correlacionaram a reengenharia com a administração da qualidade total.
251
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
252
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOSCONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA
DA ADMINISTRAÇÃO ––
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
– PLENA ESTRUTURAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO OTIMIZADA DOPROCESSO DECISÓRIO NAS ORGANIZAÇÕES.
– DIRECIONAMENTO ÀS EXPECTATIVAS E NECESSIDADES DOSCLIENTES.
– EFETIVA BUSCA DA EFICÁCIA ORGANIZACIONAL.
– CONSOLIDAÇÃO DO MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO.
253
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOSINSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS ––
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
– DESENHO DE PROCESSOS.
– QUALIDADE TOTAL.
– LOGÍSTICA.
– REDE DE INTEGRAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES.
– REENGENHARIA.
254
DESENHO DE PROCESSOS– CONCEITOS –
DESENHO DE PROCESSOSCONCEITOS ––
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
1 – : Metodologia estruturada de identificar,ordenar em seqüência lógica e otimizada, implementar e avaliaras atividades que contribuem, direta ou indiretamente, para omaior valor agregado para as organizações, bem como seusdiversos públicos (clientes, fornecedores, funcionários, governos,comunidade).
2 – : conjunto estruturado de atividades seqüenciais queapresentam relação lógica entre si, com a finalidade de atender e,preferencialmente, suplantar as necessidades e as expectativasdos clientes externos e internos da organização.
Desenho de processos
Processo
255
DESENHO DE PROCESSOS– CONTEXTOS DE APLICAÇÃO –
DESENHO DE PROCESSOSCONTEXTOS DE APLICAÇÃO ––
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Processo administrativo
Metodologia de desenvolvimentoe implementação de um
instrumento administrativo
Seqüência para consolidaçãode um trabalho, produto ou
serviço
PROCESSO: CONJUNTO ESTRUTURADO DE ATIVIDADES SEQÜENCIAISQUE APRESENTAM RELAÇÃO LÓGICA ENTRE SI, COM A FINALIDADE DEATENDER AS NECESSIDADES DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOSDAS ORGANIZAÇÕES.
SeçãoPrepa-ração
SeçãoCorte
SeçãoEstam-paria
SeçãoPré-
montagem
SeçãoMontagem
256
DEPARTAMENTALIZAÇÃOPOR PROCESSOS
– CONCEITO E ORGANOGRAMA –
DEPARTAMENTALIZAÇÃOPOR PROCESSOS
– CONCEITO E ORGANOGRAMA –
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257
VANTAGENS
• Maior especificação dos recursos alocados
• Comunicações mais rápidas
• Melhor coordenação e avaliação de cadaparte do processo
DESVANTAGENS
• Perda da visão global
• Flexibilidade restrita
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DEPARTAMENTALIZAÇÃOPOR PROCESSOS
– CARACTERÍSTICAS –
DEPARTAMENTALIZAÇÃOPOR PROCESSOS
– CARACTERÍSTICAS –
1 – Qualidade Total:Capacidade de um produto ou serviço de satisfazer – ou suplantar
Tornar o processo mais capaz, utilizando recursos existentes e àdisposição da organização considerada.
Tornar o processo mais capaz, inserindo recursos atualmente nãodisponíveis na organização.
– asnecessidades, exigências e expectativas dos clientes externos e internosdas organizações.
:
:
2 – Melhoria Contínua
3 – Inovação
QUALIDADE TOTAL– CONCEITOS –
QUALIDADE TOTAL– CONCEITOS –
258
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
259
QUALIDADE– FATORES DE SUSTENTAÇÃO –
QUALIDADEFATORES DE SUSTENTAÇÃO ––
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Qualidade
Excelêncianas realizações
Uniformidade eregularidade nas
realizações Projetorespeitado e
ausência de erros
Equilíbrio entrevalor proporcionado
e preço cobrado Conformidade aosrequisitos e
especificações dosprodutos e serviços
1 – Alcançar e consolidar a total satisfação dos clientes.
2 – Ter constância de valores e de postura de atuação.
3 – Ter efetiva administração de processos.
4 – Desenvolver e consolidar a delegação.
5 – Ter ampla e efetiva disseminação de informações.
6 – Desenvolver e consolidar a administração participativa.
7 – Ter efetivo desenvolvimento dos profissionais da organização.
8 – Ter processo de melhoria contínua.
9 – Não aceitar erros como algo normal na organização.
10 – Ter efetiva garantia de qualidade.
260
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
QUALIDADE TOTAL– PRINCÍPIOS –
QUALIDADE TOTAL– PRINCÍPIOS –
QUALIDADE TOTAL PRODUTIVIDADE– DIFERENÇAS –
VERSUSQUALIDADE TOTAL PRODUTIVIDADE– DIFERENÇAS
VERSUS–
261
ITENS
Abordagem
Avaliação
Foco
Estruturação
Treinamento
Índice
QUALIDADE
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
Modo de utilizar os recursosdisponíveis
Eficiência dos processos
No esforço
Como fazer
Fazer certo as coisas
Tem no denominador o fatora ser avaliado
PRODUTIVIDADE
Efetiva satisfação dos clientes
Eficácia dos processos
Nos resultados
O que fazer
Fazer as coisas certas
Expressa o grau de aceitação deuma característica(em percentagem)
PROCESSO ESTRUTURADO E INTEGRADO QUECONSIDERA TODAS AS ATIVIDADES QUE TÊM RELAÇÃO
ENTRE SI E UMA SEQÜÊNCIA LÓGICA, DESDE OPLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES E EXPECTATIVASDE MERCADO, PASSANDO POR TODOS OS INSUMOS,
TRANSFORMAÇÕES, VENDAS, ENTREGAS, ATÉ OPÓS-VENDA DO PRODUTO OU SERVIÇO COLOCADO
NO MERCADO.
262
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
LOGÍSTICA– CONCEITO –
LOGÍSTICA– CONCEITO –
COOPERAÇÃO ESTRUTURADA VISANDO CONSOLIDARFORTES E INTERNACIONAIS VANTAGENS COMPETITIVAS,
SUSTENTADAS POR OTIMIZADAS TECNOLOGIAS,MELHOR UTILIZAÇÃO DOS ATIVOS, BEM COMO
MAIORES PRODUTIVIDADE, FLEXIBILIDADE,QUALIDADE, RENTABILIDADE E LUCRATIVIDADE
DAS ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES.
263
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
REDE DE INTEGRAÇÃO ENTREORGANIZAÇÕES– CONCEITO –
REDE DE INTEGRAÇÃO ENTREORGANIZAÇÕES– CONCEITO –
TRABALHO PARTICIPATIVO DE ELEVADA AMPLITUDE,DIRECIONADO PARA OS NEGÓCIOS E SEUS RESULTADOS,
QUE TEM COMO SUSTENTAÇÃO O DESENVOLVIMENTOE A IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS PROCESSOS QUE
INTEGRAM FUNÇÕES E ÁREAS DAS ORGANIZAÇÕES NABUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA NA REALIZAÇÃO DE
SERVIÇOS E NO FORNECIMENTO DE PRODUTOS ESERVIÇOS AOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS
DAS ORGANIZAÇÕES.
264
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
REENGENHARIA– CONCEITO –
REENGENHARIA– CONCEITO –
– DIFICULDADE EM SE ESTRUTURAR PROCESSOS QUEPROPORCIONEM RESULTADOS EFETIVOS.
– DESCRENÇA EM PROCESSOS POR MALAPLICADOS PELAS ORGANIZAÇÕES.
MODISMOS
265
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
– OS PROCESSOS VÃO SE TORNAR, CADA VEZ MAIS,COMO FOCOS DE ANÁLISE DAS REALIZAÇÕESCONSOLIDADAS NAS ORGANIZAÇÕES.
– OS PROCESSOS VÃO SE TORNAR O FOCO BÁSICOE SUSTENTADO DO PODER DECISÓRIO NASORGANIZAÇÕES.
266
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– ALGUMAS EVOLUÇÕES –
267
1 – Debater as contribuições dos principais idealizadores da Teoria daAdministração por Processos.
2 – Identificar outros estudiosos que contribuiram para o desenvolvimentoda referida Teoria.
3 – Debater as principais contribuições proporcionadas, para a prática daadministração, pela Teoria da Administração por Processos.
4 – Debater a aplicação dos cinco instrumentos administrativos decorrentesda referida Teoria.
5 – Debater as principais críticas – e possíveis contracríticas – à Teoria daAdministração por Processos.
6 – Debater as possíveis evoluções decorrentes dos ensinamentos daTeoria da Administração por Processos.
Djalma de Pinho Rebouças de OliveiraTeoria Geral da Administração
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS– QUESTÕES PARA DEBATE –
“A organização Santos & Vicente Comercial Ltda. querconsolidar processos de qualidade total e de
logística como diferencial competitivo de atuação.”
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATEDE CASO
ANÁLISE, DEBATEDE CASO
APRESENTAÇÃO E
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ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVROESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
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Parte I – Conceitos, origens, contexto e tendências
1 – Conceitos, origens e consolidação
2 – Contexto do estudo
Parte II – Escola Clássica
3 – Teoria da Administração Científica
4 – Teoria do Processo Administrativo
Parte III – Escola Burocrática
5 – Teoria da Burocracia
Parte IV – Escola Humanística
6 – Teoria das Relações Humanas
7 – Teoria Comportamentalista
8 – Teoria Estruturalista
9 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Parte V – Escola Sistêmica
10 – Teoria de Sistemas
Parte VI – Escola Quantitativa
11 – Teoria Matemática
Parte VII – Escola Contingencial
12 – Teoria da Administração por Objetivos
13 – Teoria da Contingência
Parte VIII – Escola Moderna
14 – Teoria da Administração por Processos
15 – Teoria da Excelência das Organizações
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CAPÍTULO 15CAPÍTULO 15TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕESTEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES
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Idealizador Ano Principais contribuições• Douglas McGregor 1960
Estruturou a Teoria X (as pessoas são preguiçosas e precisam ser controladas) e a Teoria Y (as pessoas sãoconfiáveis, trabalhadoras e assumem suas responsabilidades).
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TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (1/2)
• R. M. Cyert e J. A. March 1963Estruturaram a solução de problemas pelo caminho mais lógico e fácil. Verificaram que o processo decisóriofavorece o aprendizado.
• Rensis Likert 1967Identificou as características das organizações de pior desempenho (Sistema 1: diretivo - autoritário) e demelhor desempenho (Sistema 4: consultivo - participativo).
• Chris Argyris eDonald A. Schon
1978 Verificaram que novos conhecimentos e habilidades melhoram a capacidade de resolver problemas complexos.
• Michael Porter 1980 Principal estudioso e idealizador da técnica de estratégia competitiva.
• Philip Kotler 1980Maior autoridade mundial em marketing, inclusive consolidou maior abrangência de aplicação desteconhecimento administrativo nas organizações.
• C. K. Prahalad 1990Principal estudioso do pensamento estratégico corporativo, posicionou o estudo das ciências como baseda inovação e a criação de valor, para os clientes e para as organizações e negócios do futuro.
• W. Chan Kim 1990Contribui fortemente para a estruturação das estratégias das organizações e sua interação com a análisede valor – para o mercado e para as organizações –, com o processo de inovação e com a atuação dostalentos das organizações.
• Juan Enriquez 1990
Grande estudioso do mundo das ciências e do conhecimento, em suas influências na economia e nosnegócios. Analisou a influência da economia digital nas regiões e nações, e da biocomputação no sistema decodificação da informação no mundo. Soube fluir os seus ensinamentos, da abordagem macro, para aabordagem micro das organizações.
• Robert Monks 1992Estruturou o fundo LENS, que efetivou um novo modelo de administração para consolidar melhoresresultados e maior valor para as organizações. Foi a origem da Governança Corporativa.
• Peter N. Senge 1992As organizações devem estar em contínuo e sustentado processo de aprendizado, para lidar com asmudanças contínuas e imprevistas.
Adrian Cadbury 1992 Elaborou a primeira versão do código das melhores práticas de Governança Corporativa.
TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (2/2)
TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– IDEALIZADORES E CONTRIBUIÇÕES – (2/2)
Idealizador Ano Principais contribuiçõesS. Vierderman 1994 Analisou a sustentabilidade no contexto macro.
Thomas N. Gladuwin,James J. Kennelly eTara-Shelomith Krause
1995 Analisaram os paradigmas para o desenvolvimento sustentado.
Warren Bennis eMichael Mische
1995 Idealizaram as organizações do século 21.
Clayton Christensen 1997Estudioso das inovações e das rupturas decorrentes, bem como suas influências nas estratégias enas vantagens competitivas das organizações.
Ray Kurzweil 1998Criou a Lei da Aceleração das Mudanças, e a aplicação facilitada da Manotecnologia e dainteligência artificial no mundo dos negócios. Inventou o sistema ponto na Internet.
R. Millstein 1998Coordenou a elaboração do relatório mais amplo sobre Governança Corporativa: o OCDE –Organization for Economic Co-operation and Development.
Paul Sarbanes eMichael Oxley 1999 Consolidaram a estruturação e os princípios da Governança Corporativa nas organizações.
Noel Tichy 1999Uma das maiores autoridades em liderança – sustentada pelas idéias e pelo conhecimento – nasorganizações, bem como no processo de desenvolvimento de líderes pelos líderes.
Jim Collins 1999Estudioso das grandes organizações que perduram ao longo do tempo, e como elas conseguemum desempenho superior por longos prazos.
Anne Mulcahy 2002Estabeleceu a importância de delineamentos estratégicos feitos sob medida para a realidade decada organização, mas sustentada por metodologias e técnicas consagradas. Primeiro sucesso deaplicação: Xérox Corporation.
Sydney Finkelstein 2003Analisou o fracasso provocado por pessoas inteligentes e talentosas, bem como identificou alguns“avisos de alerta” nas organizações.
Jeffrey Pfeffer 2003Consolidou o estudo da atuação de pessoas “normais”, que conseguem grandes resultados paraas organizações. Ele contrapõe os estudos de Sydney Finkelstein (pessoas “talentosas”).
Michael Eisner 2005 Ensinou a se trabalhar, de forma interligada, com diversas variáveis de influência para o sucessodos negócios: criatividade, inovação, crescimento – com foco na marca –, tradição e talento.
Chris Anderson 2006Identificou e estruturou o processo de influência da Internet no mercado de massa e,principalmente, no mercado de nicho.
Pankay Ghemawart 2006Estruturou casos baseados em jogos de organizações, com forte abordagem em múltiplasestratégias, de elevadas interação e complexidade.
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– Tornar a otimizada administração das organizaçõescomo algo plenamente estruturado, lógico e disponível.
– Consolidação de um processo administrativo ágil,sustentado e focado nas pessoas.
– Maior facilidade de aprendizado e de aplicação dosensinamentos administrativos.
– Consolidar uma interação entre os conhecimentos deadministração e os acontecimentos – e indícios deacontecimentos – nas organizações.
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TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– CONTRIBUIÇÕES PARA A
PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– CONTRIBUIÇÕES PARA A
PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
– ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA.
– ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.
– ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL.
– EMPREENDIMENTO.
– RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA.
– GOVERNANÇA CORPORATIVA.
– ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO.
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TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
SISTEMA 1
• Subordinado sem liberdade para discutirproblemas com os superiores.
• Atitudes desfavoráveis em relação àorganização
• Informação de cima para baixo, gerandosituações distorcidas e imprecisas.
• Processo de interação limitado e.viciado
• Controle centralizado.
• Trabalhadores da organização não se comprometemcom as metas de desempenho estabelecidas.
• Estabelecimento de objetivos e metas feito apenaspela alta administração, sem a participação dos níveisintermediários e inferiores.
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO– SISTEMA LIKERT –
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO– SISTEMA LIKERT –
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SISTEMA 4
• Processo de liderança envolve confiança entre ossuperiores e os subordinados.
• Nível de motivação tem como fator básico aparticipação das pessoas.
• Informações disseminadas e conhecidas naorganização.
• Estabelecimento participativo de metas e objetivosa serem alcançados.
• Foco no autocontrole e autodesenvolvimentopessoal e profissional.
• Metas elevadas de desempenho, debatidas e aceitaspor todos envolvidos no processo de desenvolvimentoda organização.
• Elevado processo de interação, com as pessoasinfluenciando o estabelecimento dos objetivos daorganização.
PONTOSDE
APOIO
FOCO
OBJETIVO
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA– PONTOS DE APOIO E OBJETIVO –
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA– PONTOS DE APOIO E OBJETIVO –
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Participação naestruturação das
informações
Participaçãonas
decisões
Administraçãoparticipativa
Autogestão
Participação naconsolidação de
resultados
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1 – CONCEITO:Administração do futuro que, de forma estruturada, sistêmica e intuitiva, consolida um conjunto deprincípios, normas e funções para alavancar, harmoniosamente, o processo de planejamento dasituação futura desejada da organização como um todo e seu posterior controle perante os fatoresambientais, bem como a estruturação organizacional e a direção dos recursos organizanionais deforma otimizada com a realidade ambiental, como a maximização das relações interpessoais.
2 – MODELO GERAL:
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA– CONCEITO E MODELO GERAL –ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– CONCEITO E MODELO GERAL –
MODELO DE ADMINISTRAÇÃO
REAVALIAÇÃO
PLANEJAMENTOESTRATÉGICO
ESTRUTURAÇÃOESTRATÉGICA
DIREÇÃOESTRATÉGICA
CONTROLEESTRATÉGICO
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL ESTRATÉGICO
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1 – CONCEITO:Forma estruturada e sustentada, pela tecnologia da informação, de interações entre pessoase/ou organizações próximas ou distantes entre si.
2 – SUSTENTAÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL– CONCEITO E SUSTENTAÇÃO –
ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL– CONCEITO E SUSTENTAÇÃO –
INTERNET
COMÉRCIOELETRÔNICO
TECNOLOGIADA
INFORMAÇÃOPORTAIS
QUALIDADE DECISÓRIA
TRANSAÇÕES DE INFORMAÇÕES
PROCESSO EVOLUTIVO E INOVADOR DA CAPACIDADEE HABILIDADE PROFISSIONAIS DIRECIONADAS À
ALAVANCAGEM DOS RESULTADOS DAS ORGANIZAÇÕESE À CONSOLIDAÇÃO DE NOVOS PROJETOS
ESTRATEGICAMENTE RELEVANTES.
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EMPREENDEDORISMO– CONCEITO –
EMPREENDEDORISMO– CONCEITO –
RESPONSABILIDADE SOCIAL
ÉTICA
:ABORDAGEM DAS ORGANIZAÇÕES COMO INSTITUIÇÕES SOCIAIS,DENTRO DE UM CONTEXTO INTERATIVO DE DEPENDÊNCIA E DEAUXÍLIO À SOCIEDADE ONDE ELAS ATUAM.
:CONJUNTO ESTRUTURADO E SUSTENTADO DE VALORESCONSIDERADOS COMO IDEAIS E QUE ORIENTAM OCOMPORTAMENTO DAS PESSOAS, DOS GRUPOS, DASORGANIZAÇÕES E DA SOCIEDADE COMO UM TODO.
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RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA– CONCEITOS –
RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA– CONCEITOS –
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INTERAÇÃO ENTRE ÉTICA,RESPONSABILIDADE SOCIAL
E ESTRATÉGIAS
INTERAÇÃO ENTRE ÉTICA,RESPONSABILIDADE SOCIAL
E ESTRATÉGIAS
ÉTICA
MODELO DEADMINISTRAÇÃO
RESPONSABILIDADESOCIAL
ESTRATÉGIAS
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1 – CONCEITO:Modelo de administração que, a partir da otimização das interações entre acionistas ou quotistas,conselhos – de administração e fiscal –, auditorias – externa e interna – e diretoria executiva,proporciona a adequada sustentação para o aumento da atratividade da organização no mercado– financeiro e comercial – e, conseqüentemente, incremento no valor da organização, redução donível de risco e maior efetividade da organização ao longo do tempo.
2 – ORIGENS:
GOVERNANÇA CORPORATIVA– CONCEITO E ORIGENS –
GOVERNANÇA CORPORATIVA– CONCEITO E ORIGENS –
FundoLENS
GovernançaCorporativa
LeiSarbanes-Oxley
RelatórioCADBURY
PrincípiosOCDE
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GOVERNANÇA CORPORATIVA– FINALIDADES –
GOVERNANÇA CORPORATIVA– FINALIDADES –
GovernançaCorporativa
– maior proteção do patrimônio– maiores atratividade e valor da organização
– transparência de informações– eqüidade no tratamento dos acionistas– otimizada prestação de contas– respeito às leis
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GOVERNANÇA CORPORATIVA– ORGANOGRAMA –
GOVERNANÇA CORPORATIVA– ORGANOGRAMA –
AssembléiaGeral
Conselho deadministração
PresidênciaExecutiva
Comitês
ConselhoFiscal
AuditoriaExterma
AuditoriaInterna
Diretores
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1 – CONCEITO:Processo estruturado, criativo, inovativo e sustentado de identificar, desenvolver e operacionaros conhecimentos necessários para alavancar os resultados globais das organizações.
2 – CONTEXTO DE ATUAÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO– CONCEITO E CONTEXTO DE ATUAÇÃO –
ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO– CONCEITO E CONTEXTO DE ATUAÇÃO –
Competênciasessenciais
Estratégias básicas
Conhecimentos sustentadose diferenciados
Aprendizagem
– Informação
– Experiência
– Intuição
– Valores pessoais
Administraçãopor competências
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1 – CONCEITO:Conjunto de todos os conhecimentos e habilidades necessárias para sustentar as vantagenscompetitivas destas organizações, bem como agregando valor aos resultados globais econsolidando um otimizado local de trabalho.
2 – FATORES DE INFLUÊNCIA:
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS– CONCEITO E FATORES DE INFLUÊNCIA –
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS– CONCEITO E FATORES DE INFLUÊNCIA –
Valorespessoais
“Saber-ser”
Conhecimentos
“Saber-saber”
Atitudes
“Saber-agir”
Habilidades
“Saber-fazer”
Competênciasessenciais
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TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– PRINCIPAIS CRÍTICAS E CONTRACRÍTICAS –
– Dificuldade em aplicar .
– Dificuldade em estruturar e, principalmente, operacionalizarotimizados modelos de administração.
– Falta de planos de aprendizado e de administração doconhecimento.
– Dificuldade, e falta de interesse, em se disseminarconhecimentos.
benchmarking
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TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– ALGUMAS TENDÊNCIAS –
TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– ALGUMAS TENDÊNCIAS –
– Maior flexibilidade e qualidade administrativa e deraciocínio dos profissionais.
– A boa qualidade administrativa será, cada vez mais, aprincipal e a mais forte sustentação para uma vantagemcompetitiva real, sustentada e duradoura.
– Foco na administração do conhecimento para consolidaro crescimento sustentado.
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ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO– FATORES DE INFLUÊNCIA –
ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO– FATORES DE INFLUÊNCIA –
Sustentabilidade
Estratégias
Tecnologia
Crescimentosustentável doconhecimento
Modelo deadministração
Desenvolvimentodas pessoas
Produtividade
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TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– QUESTÕES PARA DEBATE –
TEORIA DA EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Debater as principais contribuições dos idealizadores da Teoria da Excelência dasOrganizações. Pesquisar outros autores que contribuiram para a referida teoria.
2 – Debater as contribuições que a referida teoria proporcionou para a melhor práticaadministrativa nas organizações.
3 – Com base na questão anterior, identificar e debater outras possíveis contribuiçõesda Teoria da Excelência das Organizações.
4 – Debater os instrumentos administrativos decorrentes dos ensinamentos da Teoriada Excelência das Organizações.
5 – Identificar e debater outros instrumentos administrativos decorrentes desta teoria.
6 – Debater as críticas – e possíveis contracríticas – que a referida teoria tem recebido.
7 – Com base na questão anterior, identificar e debater outras possíveis críticas – econtracríticas – à Teoria da Excelência das Organizações.
8 – Debater as possíveis tendências das contribuições da Teoria da Excelência dasOrganizações.