luiz carvalho et al 2009_aplicação do programa de melhoria dos níveis de motivação dos alunos
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Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade Técnica de Lisboa Luís Miguel Martins Crespo de Carvalho Maria Amélia A. Pinto de Almeida Vasconcelos Maria de Fátima Jesus Simões Faria de Deus Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar Lisboa, 27 de Junho de 2009 Autores CFE – CVTOAE Lisboa 4TRANSCRIPT
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade Técnica de Lisboa
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Gestão de Projectos
Aplicação do programa de melhoria dos níveis de motivação dos alunos de uma turma piloto do 10º ano do curso geral de Ciências e Tecnologias (vertentes das áreas biomédicas, farmacêuticas e afins), durante o ciclo de aprendizagem do ensino secundário (duração de 3 anos lectivos, com avaliação sistemática dos resultados no final do 1º ano, no final do 2º ano e no final do 3º ano) e comparação dos resultados com os de uma turma de controlo, do mesmo ano e área científica, ao longo do mesmo ciclo. Autores Luís Miguel Martins Crespo de Carvalho Maria Amélia A. Pinto de Almeida Vasconcelos Maria de Fátima Jesus Simões Faria de Deus Lisboa, 27 de Junho de 2009
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“Para os problemas de estilo, nada com a corrente; para os problemas de princípios, sê firme como um rochedo”
Thomas Jefferson
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Índice
conteúdos página
Sumário Executivo - 4
Contexto – situação actual - 7
Objectivos da Actividade - 9
Objectivos do Projecto - 9
Âmbito do Projecto e limites - 10
Entregas do Projecto - 13
Abordagem de Desenvolvimento e Impacto Organizacional - 16
Requisitos de Recursos - 20
Principais Interfaces - 21
Pressupostos - 23
Principais Riscos - 25
Macro Plano do Projecto - 26
Organização e Controlo do Projecto - 38
Os Custos e Benefícios Projectados - 39
Referências Bibliográficas - 44
Anexos -
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1.0 Sumário Executivo
Vivemos, hoje, numa “civilização de projectos” (Barbier, 1991).
Dos projectos individuais, aos projectos de grupo e aos projectos das organizações; dos
projectos profissionais, aos projectos de formação; dos projectos de toda uma vida, aos projectos
mais prosaicos, para umas férias, tudo se conjuga para que o “projecto” se tenha transformado
num ritual que acreditamos ser capaz de dar um sentido ao nosso destino.
Os “projectos” tornaram-se, hoje, numa espécie de micro ideologias da acção quotidiana,
defendendo determinados princípios ou valores; são sistemas para orientar a tomada de decisão
dos actores, em função de determinados objectivos.
Este movimento geral tem também os seus reflexos no mundo da educação, tendo em vista
alterar o processo de trabalho pedagógico. A noção de projecto torna-se, hoje, uma referência
obrigatória quando queremos implementar uma reforma educativa.
Constatamos, porém, que pouco foi feito, para habilitar os professores a desenvolverem as
actividades necessárias para a elaboração e execução de um novo projecto, pelo que nem
sempre é implementada a inovação, a actualização, que seria desejável nas escolas. Podemos
mesmo afirmar que, hoje, os professores, habituados que estão a mudanças implementadas pelo
exterior, desconfiam da própria mudança.
Verifica-se, pois, que grande parte das escolas do nosso país oferece aos seus alunos um
contexto desactualizado, não ajustado à sociedade actual, esta sociedade apressada, em
constante mudança.
Consideramos que a escola, desajustada à realidade circundante, é a primeira responsável
pela desmotivação dos colaboradores da organização e pela dos alunos em relação à
aprendizagem.
O projecto apresentado surgiu a partir da identificação dos principais problemas existentes
nas nossas Escolas, nomeadamente com aqueles que se prendem com a desmotivação geral das
pessoas na organização.
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Atente-se no gráfico abaixo, que tenta expor de forma sintética a abordagem efectuada.
desmotivação geral depessoas na organização
funcionários professores alunos
autarquia local famílias
falta de apoio às actividades externasdo agrupamento de escolas
comunicação institucional
fraca participação na gestão superior doagrupamento de escolas
descentralização do ME
conselho municipal de educação
problemas financeiros
estruturação familiar
pouca valorização da educação
tempo disponível para a escola
pouca flexibilidade de horários
mudança de tutela
fraca remuneração
falta de formação
baixo nível de preparação
estatuto do aluno
falta de incentivo da família
valores do imediato e do visual
espaços pouco atractivos
currículos pesadosfalta de hábitos de trabalho
baixas expectativas pessoais e educativas
estatuto carreira docente
avaliação desempenho
falta de reconhecimento do mérito
desinteresse dos alunos
espaços/equipamentos inadequados
desvalorização social da profissão
diversidade papéis na escola
burocracia educativa
indisciplina
níveis de stress
níveis de stress
Nota – este gráfico encontra-se como anexo em formato mais legível
Seleccionámos a desmotivação dos alunos dada a sua relevância na actualidade.
A pouca motivação dos alunos é uma das realidades com que os professores se vêm
confrontando, ao longo da sua prática lectiva, o que por sua vez se repercute na atitude que têm
no exercício da sua actividade.
Como justificar esta problemática, deveras preocupante, para a qual não há respostas que
contribuam para a resolução do problema.
Cada vez mais, os professores têm consciência das dificuldades com que se deparam
quotidianamente, ao verificarem que o recurso a estratégias diversificadas, utilização das novas
tecnologias e a constante articulação do que se ensina com a realidade, não alteram,
significativamente, o nível motivacional dos seus alunos.
Provavelmente, uma multiplicidade de factores permite-nos uma atitude reflexiva que,
necessariamente, nos conduz à função da Escola, como instituição, que deverá proporcionar a
aquisição de conhecimentos, competências e atitudes, visando a formação integral dos alunos e
facilitadora de uma intervenção cívica responsável, à organização do Sistema Educativo e ao
papel da Família no processo.
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Poder-se-ia referir também a força da chamada escola paralela, que capta mais facilmente a atenção dos alunos, na medida que vai de encontro àquilo que os alunos julgam ser os seus
verdadeiros interesses.
Todos os professores têm a percepção que a escola é atractiva para os alunos, enquanto
espaço de encontro com os amigos e até com alguns professores, mas quando está em questão o
esforço, o trabalho e o cumprimento de regras que são essenciais e deverão constituir a principal
missão da Escola, muitos alunos consideram-na «uma seca», expressão por eles utilizada e que
nos atrevemos a reproduzir.
No entanto, a constatação desta situação não deverá, em circunstância alguma, funcionar
como um factor de desmobilização mas, pelo contrário, transformar-se num desafio permanente.
Os problemas detectados poderão constituir oportunidades de mudança e melhoria
constantes, que permitirão acrescentar valor à Escola e à Comunidade Educativa.
A Escola, como qualquer organização, deve proporcionar aos seus principais destinatários,
os alunos, um serviço de qualidade – oferta educativa baseada numa aprendizagem de
conhecimentos, competências e valores, de forma rigorosa e criteriosa, orientada para o sucesso
e integração no mercado de trabalho.
Ao constatarmos que os alunos demonstram, de uma forma geral, pouca motivação,
propomos um projecto para ser aplicado numa turma piloto, dos Cursos Científico-humanísticos,
do Curso de Ciências e Tecnologias, ao longo do Ensino Secundário - 10º,11º e 12º anos.
Embora tenhamos a noção que diversas variáveis envolvem esta problemática e a sua
abordagem se reveste de grande complexidade, o projecto irá introduzir mudanças na referida
turma, e o seu impacto terá, certamente, visibilidade na escola.
O projecto proposto procura contextualizar a problemática seleccionada, explicitando os
objectivos específicos, de forma realista possibilitando a sua concepção, planificação, execução,
monitorização e avaliação.
Implicou a elaboração de um plano de melhoria dos níveis de motivação dos alunos, de uma
turma piloto do 10º ano, do Curso de Ciências e Tecnologias.
Envolve a Escola e outras Entidades, como a Câmara Municipal de Cascais, o Hospital
Condes Castro de Guimarães, o Instituto Gulbenkian de Ciência, entre outras, com as quais serão
estabelecidas parcerias.
Na sua abordagem descrevemos as principais etapas/actividades, recursos humanos,
materiais e financeiros e as entregas que tornarão exequíveis os resultados que se pretendem
alcançar, considerando os objectivos específicos definidos.
Procedeu-se à análise do impacto que o projecto iria ter na Escola, tendo a noção da
existência de riscos, de natureza interna e externa.
Provavelmente o nível das expectativas será elevado, mas, certamente, as resistências
também serão evidenciadas.
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O projecto tem como finalidade promover e aumentar a motivação nos alunos, através de
um trabalho interdisciplinar e de um conjunto de parcerias com Organizações da área das
Ciências Biomédicas, e facultar-lhes uma aproximação ao mundo do trabalho para que
reconheçam a utilidade da aprendizagem que é proporcionada pela Escola.
A alocação de recursos financeiros assenta numa estimativa dos custos estruturados para
cada uma das etapas do projecto, quer de investimentos, quer de serviços.
Os custos, provavelmente, serão considerados elevados porque as escolas têm, de uma
forma geral, recursos escassos e não possuem esta cultura de trabalho.
O alargamento de parcerias estratégicas assume, cada vez mais, um papel determinante,
pelo valor que podem agregar à Escola.
O projecto traduzir-se-á em grandes benefícios para os principais destinatários, os alunos,
que se reflectirão na melhoria da qualidade dos conhecimentos e das competências, que
possibilitarão uma formação mais adequada, facilitadora da sua integração numa sociedade em
constante mudança e com níveis de exigência, cada vez, mais elevados
Os outros intervenientes também irão colher benefícios ao olharem para os resultados
decorrentes da sua aplicação.
Todas as experiências bem planificadas potenciam a inovação e o enriquecimento pessoal e
profissional, e poderão constituir a motivação para o aparecimento de outros projectos que
contribuam para que a Escola cumpra a sua principal função, prestar um ensino de qualidade
baseado no rigor e na responsabilidade, envolvendo os diversos actores que intervêm no
processo.
2.0 contexto – Situação actual
Passamos a enunciar, ponto por ponto, toda uma panóplia de problemas e
constrangimentos que evidenciam, no presente contexto, uma acentuada desmotivação das
pessoas na organização escola.
Assim temos:
Controlo e centralismo legislativo do Ministério da Educação;
Produção legislativa em massa e de fraca qualidade técnica;
Má qualidade da comunicação vertical, bastas vezes contraditória;
Indefinição e má gestão da rede de escolar pública;
A criação obrigatória de agrupamentos de escolas, de forma artificial e não negociada;
Falta de parcerias proactivas entre escolas públicas;
Ineficácia de gestão da área pedagógica ao nível das ofertas de formação;
Deficiente articulação dos currículos e programas desajustados das cargas horárias;
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Inexistência de exames nacionais no final dos ciclos da escolaridade obrigatória, a todas as
disciplinas;
Plano Tecnológico da Educação;
Uma cada vez maior burocratização do acto educativo e do processo ensino /
aprendizagem;
Cultura do visual e do imediatismo, veiculada pelos media, numa sociedade globalizada;
Inversão de hierarquia de valores, no primado do individual sobre o relacional colectivo;
Falta de cultura de rigor e de responsabilidade;
Desvalorização do papel social do professor;
Exigência de diversificação dos papéis desempenhados pelo professor;
Falta de um pensamento e de um plano estratégico na organização;
Projecto Educativo pouco consistente, pouco prospectivo e pouco projectivo;
O novo modelo de gestão das escolas;
Comunidade local pouco participativa;
Fraca adesão dos pais e encarregados de educação à vida da organização;
A escola contentor e horários excessivos de trabalho lectivo e não lectivo dos alunos;
Percepção de permissividade atitudinal via Estatuto do aluno;
Indisciplina na sala de aula;
Parque escolar inadequado às novas realidades;
Equipamentos deficientes;
Mudança de tutela e vínculos dos Auxiliares de Acção Educativa;
Fracas e falsas perspectivas de carreira dos colaboradores da organização;
Avaliação de desempenho dos professores e SIADAP na vertente do pessoal não docente.
Já se nos ativermos à desmotivação dos alunos teremos de indicar os seguintes pontos
como relevantes para a prossecução do presente projecto, a saber:
Inércia face à mudança pedagógico-didáctica;
Implementação do Plano Tecnológico da Educação;
Número excessivo de alunos por turma;
Critérios de elaboração dos horários lectivos e não lectivos, dos alunos e dos professores;
Funcionamento lectivo na base do bloco (90 minutos);
Fraca adesão à utilização optimizada das novas tecnologias da informação e comunicação;
Atenuadas expectativas do processo ensino / aprendizagem e do percurso educativo;
Instalações e equipamentos desadequados;
Saídas profissionais.
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3.0 Objectivos da Actividade
A escola fornece um serviço de formação e educação à comunidade educativa dando
cumprimento a um dos direitos consagrados em sede de Constituição da República Portuguesa,
estatuído na Lei de Bases do Sistema Educativo e demais legislação complementar.
Pretende-se, assim, aumentar os níveis de motivação dos alunos enquadrando-os nas
disposições do artigo 13º - Direitos do aluno, nas suas alíneas:
a) usufruir de ensino e educação de qualidade,
b) usufruir do ambiente e do projecto educativo,
c) ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho, da Lei nº
3/2008, de 18 de Janeiro,
de modo a que se cumpra o disposto nas alíneas:
a) estudar,
b) ser assíduo, pontual e empenhado,
c) seguir as indicações dos professores, do artigo 15º Deveres do aluno, da citada lei.
A aplicação de um projecto de melhoria dos níveis de motivação dos alunos a uma turma
piloto, tendo por comparação uma turma de controlo, é o objectivo primeiro.
4.0 Objectivos do Projecto
São objectivos de alto nível do presente projecto:
i) Elaborar o programa de melhoria dos níveis de motivação dos alunos da turma piloto;
ii) Requalificar a sala fixa da turma piloto;
iii) Elaborar o programa de comunicação do Curso de Ciências e Tecnologias da turma
piloto;
iv) Estruturar na LMS – Moodle o Curso de Ciências e Tecnologias da turma piloto;
v) Elaborar o Projecto Curricular da turma piloto;
vi) Elaborar os critérios transversais de avaliação do Curso de Ciências e Tecnologias da
turma piloto;
vii) Avaliar a aplicação e os resultados do projecto de melhoria dos níveis de motivação dos
alunos da turma piloto.
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5.0 Âmbito do Projecto - Limites
1 – Entidades e Estruturas
Director Aprovação do Projecto e da Avaliação final
Conselho Geral Aprovação do Plano Anual de Actividades
Conselho Administrativo Parecer e aprovação de custos e materiais
Conselho Pedagógico Parecer sobre o Projecto e sua aplicação
Departamentos Curriculares Conhecimento, propostas, adendas e posição CP
Conselhos de grupo / disciplina Conhecimento, propostas, adendas e posição DC
inte
rnna
s
Conselho de Turma Aprovação e execução do programa de melhoria
Câmara Municipal de Cascais Apoio financeiro, logístico e material
Junta de Freguesia de Carcavelos Apoio logístico e material
Hospital Condes Castro Guimarães Protocolo, informação, formação, área científica
Centro de Saúde da Parede Protocolo, informação, formação, área científica
Clínica Cuf de Cascais Protocolo, informação, formação, área científica
Instituto Nacional de Saúde Pública R. J. Protocolo, informação, formação, área científica
Instituto Gulbenkian de Ciência Protocolo, informação, formação, área científica Par
ceiro
s E
xter
nos
Estação Agronómica Nacional Protocolo, informação, formação, área científica
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patrocinadoresin
tern
osex
tern
os
conselho geral director conselho administrativo
conselho pedagógico
departamentoscurriculares
conselho de turma
disciplinasprofessores
alunos
pais
parcerias
cursociências e
tecnologias
actividades
internas
externas
i
ii
iii
1º nível
2º nível
3º nível
núcleo duro
2 – Objectos lógicos e físicos
São documentos prévios de enquadramento à elaboração, aprovação e execução do
projecto:
Regulamento Interno da organização;
Projecto Educativo da organização;
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Projecto Curricular da organização;
Legislação específica;
E específicos do projecto:
Processo Individual do Aluno (Gestor administrativo, Director de Turma, Conselho de
Turma) [continuação do processo] > anualizado
Pasta da Direcção de Turma (Director de Turma e Conselho de Turma) [início do processo]
> anualizado;
Actas do Conselho de Turma (Director de Turma e Secretário) [início do processo]
> anualizado;
Projecto Curricular de Turma (Conselho de Turma e Director de turma) [início do processo]
> anualizado;
Relatórios de actividades e apoios educativos (Conselho de Turma, Director de Turma e
Serviços de Psicologia e Orientação) [início do processo] > anualizado;
Programa de Gestão dos Alunos (Director de Turma, Gestor administrativo e Conselho de
Turma) [início do processo] > anualizado
3 – Entregas
5 – Datas e Marcos
temposentregas maio junho julho setembro outubro dezembro março junho julho
grupo ad-hoc elaboraçãoprojecto
aprovação sala fixa erequalif icação
elaboração esboçoprograma melhoria
instrumentos suporteprojecto e avaliação
testes diagnóstico
projecto curricular turmapiloto
construção curso edisciplinas Moodle
formação em LMSMoodle
contrato individualaprendizagem e atitudes
indicadores avaliaçãodesempenho projecto
actividades do curso turmapiloto
lista de necessidades
plano comunicação cursoturma piloto
monitorização projecto
desenvolvimento avaliação comunicaçãomarcas
projecto aprovação3ª semana2ª semana 1ª semana
1ª semana
aprovação2ª semana
3ª semana 1ª semana
3ª semana
OBRAS
resu
ltado
s
relatório global
2ª semana
aprovaçãoversão final
1ª semana 3ª semana
abertura1ª semana
1ª semana 4ª semana
1ª semana
PROFESSORES
2ª semana3ª semana
4ª semana 1ª semana 4ª semana
ALUNOS
1ª semana
2ª semana
assi
natu
ra
1ª semana
aprovação2ª semana
1ª semana 2ª semana
versão final
requisições in ilo tempore
2ª semana
aprovação1ª semana 3ª semana 4ª semana
relatório final
3ª semana 4ª semana
Nota – este gráfico encontra-se como anexo em formato mais legível
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4 – Componente financeira
As fontes primárias de financiamento do Projecto têm origem no Orçamento de
funcionamento da organização [Orçamento Geral do Estado] e no Orçamento de Compensação
em Receita [Orçamento privativo da organização].
Subsidiariamente podem ser imputados custos directos ou indirectos à implementação de
Parcerias no Projecto, já identificadas ou outras tidas por convenientes.
6.0 Entregas do Projecto
Do objectivo (1) – Elaborar o programa de melhoria dos níveis de motivação dos alunos da
turma piloto:
Proposta de alojamento da plataforma Moodle em servidor próprio, in ou out, com
ligação ao sítio da organização (Director e Coordenador Tic)
Proposta de criação do correio institucional para os alunos da turma piloto (Director e
Coordenador Tic);
Proposta de criação do correio institucional para os professores do Conselho de Turma
da turma piloto (Director e Coordenador Tic);
Proposta de critérios para a elaboração dos horários, da turma piloto e respectivos
professores (Director e Conselho Pedagógico);
Proposta de atribuição de 1 bloco em sala Tic para as disciplinas proponentes a fixar no
horário lectivo da turma piloto (Director e Coordenador Tic);
Proposta de atribuição de mais uma hora para o desempenho do cargo de Director de
Turma da turma piloto (Director e Conselho Pedagógico);
Proposta de atribuição de horas na componente não lectiva ao nível do estabelecimento,
6 horas das quais 1 hora em comum com todos os professores do Conselho de Turma,
mais 2 horas dedicadas ao Moodle e à utilização da Tic (Director e Conselho
Pedagógico);
Proposta de atribuição de 1 hora a todos os professores do Conselho de Turma
destinados a tutoria dos alunos da turma piloto (Director e Conselho Pedagógico);
Proposta de contrato individual de aprendizagem e responsabilidades do aluno do Curso
de Ciências e Tecnologias da turma piloto (Conselho de Turma, Director e Conselho
Pedagógico);
Aprovação do programa de melhoria dos níveis de motivação dos alunos da turma piloto
(Conselho de Turma);
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Proposta de acção de formação sobre parentalidade educativa destinada aos pais dos
alunos da turma piloto (Conselho de Turma e Parceria);
Proposta de acção de sensibilização sobre o uso sistemático das ferramentas de
comunicação síncrona e assíncrona destinada aos alunos e pais dos alunos da turma
piloto (Conselho de Turma e Centro de formação de Cascais);
Proposta de acção de formação sobre ferramentas de blogues destinada aos
professores do Conselho de turma da turma piloto (Conselho de Turma e Centro de
Formação de Cascais);
Proposta para os indicadores globais de avaliação do programa de melhoria e do
projecto (Conselho de Turma).
Do objectivo (2) – Requalificar a sala fixa da turma piloto:
Aprovação da sala fixa como base de funcionamento do curso/turma piloto (Director e
Conselho Pedagógico);
Projecto de obra de requalificação da sala ao nível dos factores de conforto ambiental e
físico, dos equipamentos educativos, infra-estruturas técnicas e tecnológicas e
equipamentos do plano tecnológico da educação e respectivo orçamento (Director e
Conselho Administrativo);
Lista de necessidades imediatas a requisitar (Director e Conselho Administrativo);
Contrato de adjudicação da obra (Director);
Recepção da obra (Director, Conselho Administrativo e Chefe dos Serviços
Administrativos);
Instalação de equipamentos educativos e tecnológicos (Técnicos especializados e
Auxiliares de Acção Educativa);
Recepção da sala da turma piloto (Conselho de Turma).
Do objectivo (3) – Elaborar o programa de comunicação do Curso de Ciências e Tecnologias
da turma piloto:
Folheto de apresentação e divulgação do curso, com a informação mais relevante do
enquadramento legal e educativo, do seu funcionamento, das aprendizagens e critérios
de avaliação (Conselho de Turma, Director e Conselho Administrativo);
Institucionalizar o correio electrónico para os professores e para os alunos da turma
piloto (Director, Coordenador Tic);
Institucionalizar a presença online do curso da turma piloto no sítio da organização
(Director , Coordenador Tic, Administradores do sítio e Webmaster);
Institucionalizar a presença online do curso da turma piloto na LMS – Moodle (Conselho
de Turma);
Abrir o blogue institucional do curso da turma piloto (Conselho de Turma);
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Realizar reunião geral de alunos e pais com os professores da turma piloto para
apresentação do curso e do seu funcionamento global (Director de Turma e Conselho de
Turma);
Realizar inquérito de satisfação à qualidade percepcionada da comunicação e
informação do curso da turma piloto (Conselho de Turma);
Divulgação da informação relevante sobre o funcionamento global do Curso de Ciências
e Tecnologias da turma piloto (Conselho de Turma, Director de Turma, Director,
Coordenador Tic, Administradores do sítio e Webmaster).
Do objectivo (4) - Estruturar na LMS – Moodle o Curso de Ciências e Tecnologias da turma
piloto:
Abrir o Curso de Ciências e Tecnologias da turma piloto na plataforma LMS – Moodle
(Administradores Moodle e Professores Editores);
Abrir as disciplinas do Curso de Ciências e Tecnologias da turma piloto na plataforma
LMS – Moodle (Professores Editores);
Acção de formação sobre plataformas LMS e Moodle destinada aos professores da
turma piloto (Centro de Formação de Cascais);
Acção de formação sobre o manuseamento da plataforma Moodle destinada aos alunos
da turma piloto (Administradores Moodle);
Inscrição dos alunos da turma piloto na plataforma Moddle – curso e respectivas
disciplinas (Administradores Moodle e Professores Editores);
Relatório final sobre o grau de utilização da plataforma elaborado a partir dos indicadores
de referência do Moodle.
Do objectivo (5) - Elaborar o Projecto Curricular da turma piloto:
Assinatura do contrato individual de aprendizagem e de responsabilidades do aluno
pelos alunos da turma piloto e respectivos encarregados de educação, a realizar em
reunião geral e conjunta dos mesmos (Director de Turma);
Definição e critérios de desenvolvimento da interdisciplinaridade no Curso de Ciências e
Tecnologias da turma piloto (Conselho de Turma e Director de Turma);
Planificação geral das actividades a desenvolver na turma piloto (Conselho de Turma);
Aplicação dos testes de diagnóstico aos alunos da turma piloto, a todas as disciplinas em
que estão inscritos (Conselho de Turma);
Relatório de caracterização socioeconómica e do nível de aprendizagens e
competências dos alunos da turma piloto (Director de Turma e Conselho de Turma);
Planificação a médio e curto prazo das disciplinas da turma piloto (Conselho de turma);
Aplicação de testes intermédios a todas as disciplinas da turma piloto (Conselho de
Turma);
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Aplicação de ficha de autoavaliação das aprendizagens e comportamentos aos alunos
da turma piloto, no final de cada período lectivo (Conselho de Turma);
Aplicação de prova global final a todas as disciplinas da turma piloto Conselho de
Turma);
Aplicação de ficha de autoavaliação final das aprendizagens e comportamentos aos
alunos da turma piloto (Conselho de Turma);
Aplicação de ficha de avaliação final do grau de cumprimento do contrato individual de
aprendizagem e responsabilidades do aluno aos alunos da turma piloto (Director de
Turma);
Versão final do Projecto Curricular de Turma (Conselho de Turma e Director de Turma);
Relatório final de execução do Projecto Curricular de Turma (Conselho de Turma e
Director de Turma).
Do objectivo (6) - Elaborar os critérios transversais de avaliação do Curso de Ciências e
Tecnologias da turma piloto:
Definição e aprovação dos critérios transversais de avaliação do Curso de Ciências e
Tecnologias da turma piloto (Conselho de Turma).
Do objectivo (7) - Avaliar a aplicação e os resultados do projecto de melhoria dos níveis de
motivação dos alunos da turma piloto:
Recolha trimestral de dados (Director de Turma, Conselho de Turma, Administradores
Moodle, Professores Editores e Gestor Administrativo);
Relatório trimestral de execução das actividades da turma piloto (Conselho de Turma e
Director de Turma);
Relatório final de execução do Projecto (Director de Turma e Conselho de Turma).
7.0 Abordagem de Desenvolvimento e Impacto Organizacional
A concepção de um projecto implica, necessariamente, uma estruturação, uma execução e
um controlo. O papel do gestor é fundamental, assim como a equipa por ele liderada.
O gestor do projecto é o principal elemento do planeamento e tem a seu cargo várias
tarefas:
i) Definição dos objectivos do projecto;
ii) Levantamento dos recursos, humanos, materiais e financeiros;
iii) Recolha da informação necessária;
iv) Definição de estratégias;
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v) Fixação de prioridades;
vi) Definição de responsabilidades;
vii) Monitorização do projecto;
viii) Tomada de decisões;
ix) Avaliação do projecto.
A abordagem do projecto contempla várias fases:
Projecto
Objectivos Planificação Recursos Custos Comunicação Monitorização Avaliação Fecho
Priorida
des
Gestor do
projecto;
Constituição
das equipas;
Distribuição de
responsabilidad
es;
Definição de
estratégias;
Delegação de
tarefas
Divisão de
tarefas;
Humanos:
Prof, Alun,
Pais/EE, Func,
membros da
Comunidade
Educativa
Materiais:
Sala de aula
Equipamento,
Material
didáctico.
Estimativa de custos/
benefícios.
Orçamento
Comunicação
do projecto à
Organização-
Escola:
Direcção; CG,
CP, DC, CG
Evolução do
projecto;
Análise dos
desvios;
Reformulação
Expectativas
Resultados
Gestão das
Mudanças
Ges
tor
do
proje
cto
O projecto apresentado procura a melhoria da motivação de um turma piloto, no Curso de
Ciências e Tecnologias, no início do Ensino Secundário (10º ano), e acompanhar a sua evolução
ao longo de um ciclo, ou seja, até à conclusão do 12ºano.
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Impacto Organizacional
Todo o projecto tem um caminho crítico que se articula com os objectivos definidos
inicialmente.
Na gestão de projecto é necessário analisar os riscos decorrentes da própria evolução do
projecto relacionados com as diversas fases, os custos, a calendarização e a qualidade.
Assim, poderá ser necessário proceder a reformulações que permitam a viabilização do
projecto.
ProjectoMotivação
Turma piloto 10ºano
Reuniões CP, DC, CT; SPO Comunidade Educativa
Diagnóstico PCT Critérios de avaliação
Elaboração de um Plano de trabalho
Recursos materiais
Requalificação de sala de aula
Moodle Equip. Informático Materiais didácticos
DirectorProfessores Pais/EE; Alunos Funcionários Autarquia; outros parceiros
RecursosHumanos
ComunicaçãoMonitorização
Avaliação
CP – Conselho Pedagógico, DC – Departamentos Curriculares; CT – Conselho de Turma; SPO – Serviços de Psicologia e Orientação; EE – Encarregados de Educação; PCT – Plano Curricular de Turma; OGE – Orçamento Geral do Estado; OP – Orçamento Privativo.
Recursos financeirosOGE; OP; outros recursos (parcerias)
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Qualquer projecto vai ter consequências na Organização que o irá levar à prática, umas
mais visíveis e com maior repercussão, outras, pelo contrário, terão um impacto com menor peso.
Toda a mudança tem reflexos a curto, médio, ou longo prazo.
Verificam-se alterações de comportamentos que vão influenciar a Organização, neste caso
a(s) Escola(s).
Alterações ao nível da gestão e administração da Escola;
Desenvolvimento de uma cultura de participação – maior envolvimento de todos os
actores, internos e externos, Professores, Alunos, Funcionários, Pais/Encarregados de
Educação e outros membros da Comunidade Educativa;
Liderança;
Desenvolvimento da negociação entre os vários actores do processo ensino –
aprendizagem;
Aumento do trabalho de grupo e de equipa, o que irá contribuir para o desenvolvimento
da cooperação e partilha da informação:
Planificação de aulas;
Definição de estratégias;
Criação de instrumentos de avaliação;
Elaboração de critérios de avaliação;
Elaboração de relatórios;
Avaliação das diversas fases do projecto.
Maior número de reuniões – Direcção, Conselho Pedagógico, Departamentos
Curriculares, Conselho Administrativo, Conselhos de Grupo, Conselhos de Turma,
reuniões com Pais/Encarregados de Educação e outros parceiros da Comunidade
Educativa;
Maior responsabilização de todos os intervenientes no processo Professores, Alunos,
Funcionários, Pais/Encarregados de Educação e outros membros da Comunidade
Educativa;
Alterações na elaboração dos horários das turmas;
Mudanças de critérios na elaboração dos horários dos professores – alterações na
componente não lectiva;
Levantamento de necessidades de formação;
Reformulação do plano de formação;
Melhoria dos resultados;
Transformações pessoais e profissionais;
Criação de parcerias;
Aumento de custos;
Resistências à mudança;
Conflitos de interesses;
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Gestão dos conflitos;
Autoavaliação.
8.0 Requisitos de Recursos
Fases do projecto
Recursos Humanos:
7 Professores;
24 Alunos;
Funcionários Administrativos e Auxiliares de Acção Educativa;
Psicólogo e Professores do Ensino Especial;
Pais e Encarregados de Educação;
Representantes da Autarquia – Câmara Municipal de Cascais, Junta de Freguesia;
Representantes do Hospital Condes Castro Guimarães, Centro de Saúde da Parede,
Clínica Cuf de Cascais, Instituto Nacional de Saúde Pública R.J;
Instituto Gulbenkian de Ciência;
Estação Agronómica Nacional.
Internos
Externos
Planificação Objectivos; Recursos; Estratégias.
Controlo Monitorização dos Resultados; Reformulações; Comunicação; Monitorização; Avaliação
Execução Afectação de recurso; Gestão da execução; Coordenação.
Projecto
Concepção
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Recursos Materiais:
Sala de Aula;
Equipamento Informático;
Materiais didácticos;
Documentos:
PEE; RI; PCE; PCT;
Legislação;
Actas das reuniões;
Direcção;
Conselho Pedagógico;
Departamentos Curriculares;
Conselho de Turma
SPO;
Parcerias.
Relatórios:
Relatório de caracterização socioeconómica e do nível de aprendizagens e
competências dos alunos da turma piloto (Director de Turma e Conselho de Turma);
Relatório trimestral de execução das actividades da turma piloto (Conselho de Turma
e Director de Turma);
Relatório final de execução do Projecto (Director de Turma e Conselho de Turma).
Inquéritos de satisfação.
Recursos Financeiros:
Orçamento Geral do Estado;
Orçamento Privativo;
Financiamento feito pelos diversos parceiros.
9.0 Principais Interfaces
A principal interface do projecto é o seu núcleo duro, no caso vertente o Conselho de Turma
da turma piloto, por onde vão passar todas as fases de execução do programa de melhoria dos
níveis de motivação dos alunos.
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O director é a primeira interface do Projecto já que este depende da sua aprovação, assim
como a fixação da turma piloto numa sala específica e sua requalificação, após parecer do
Conselho Pedagógico e Conselho Administrativo.
As restantes estruturas da organização podem ser consultadas na medida da sua
informação ou, objectivamente, com o intuito de aí obter pareceres e esclarecimentos a montante
da aplicação do referido programa e a jusante da respectiva avaliação.
Todas as questões relativas ao sítio e à plataforma Moodle passam pelo Coordenador Tic e
pelos Administradores Moodle para a respectiva instituição, de facto.
No esquema gráfico abaixo apresentado pode-se perceber a relação das várias interfaces
com as fases críticas do Projecto, estando aquelas distribuídas por níveis de hierarquia de gestão
na organização.
grupo ad-hoc de elaboraçãodo projecto
aprovação sala fixa e suarequalificação
lista de necessidades
actividades do curso turmapiloto
indicadores de avaliação dedesempenho projecto
contrato individual deaprendizagem
formação em LMS e Moodle
construção curso edisciplinas Moodle
projecto curricular de turma
testes diagnóstico
instrumentos suporte projectoe avaliação
elaboração esboço programamelhoria
plano comunicação cursoturma piloto
monitorização projecto
núcleo duro 3º nível 2º nível 1º nível
Conselho Turma
DirectorTurma
DepartamentosCurriculares
ConselhosGrupo
ConselhoPedagógico
CoordenadorTIC
AdministradoresMoodle
Director
ConselhoGeral
ConselhoAdministrativo
Parceiros
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Nota – este gráfico encontra-se como anexo em formato mais legível
10.0 Pressupostos
O presente Projecto tem como finalidades:
Promover e aumentar a motivação nos alunos, através de um trabalho interdisciplinar e
de um conjunto de parcerias com organizações da área das Ciências Biomédicas,
Farmacêuticas e afins.
Facultar aos alunos uma aproximação com o mundo do trabalho, de modo a motivá-los
para a aprendizagem, pensando no exercício de uma profissão.
Levar os alunos a reconhecerem a utilidade da aprendizagem, na escola.
Reconhece-se como objectivo final:
Concluir que a turma obteve melhores resultados por estar envolvida neste projecto, a partir
da comparação com os resultados de outra turma de controlo, do mesmo ano e da mesma área
curricular.
Assim sendo teremos a considerar os seguintes pressupostos:
Aprovação do Projecto pelo Director, pelo Conselho Pedagógico, pelo Conselho Geral,
pelo Conselho de Turma, pelos pais e Encarregados de Educação, pelos Parceiros
institucionais; (A não aprovação do Projecto inviabilizará a implementação do mesmo.)
Envolvimento do Conselho de Turma; (O não envolvimento do Conselho de Turma
prejudicará a execução do Projecto.)
Envolvimento e empenhamento dos alunos; (O não empenhamento dos alunos implicará
a não concretização do objectivo final.)
Envolvimento dos médicos, dos enfermeiros e de outros técnicos das organizações
parceiras do Projecto; (O não envolvimento das organizações parceiras implicará um
resultado final adulterado quanto à execução do Projecto.)
Apoio financeiro da Câmara Municipal de Cascais; (A falta de apoio financeiro pela
Câmara Municipal implicará a procura de outros recursos para a resolução do problema,
nomeadamente patrocinadores.)
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Disponibilidade do autocarro da Câmara Municipal de Cascais, para as deslocações dos
alunos às instituições parceiras do Projecto; (A não disponibilidade do autocarro da
Câmara de Cascais implicará o recurso a outros meios de transporte, nomeadamente
autocarro de aluguer, pago pelos alunos ou subsidiado pela escola.)
Elaboração de um Plano Curricular de Turma, adaptado ao Projecto; (A não elaboração
de um Plano Curricular de Turma adaptado porá em risco o cumprimento dos programas
das várias disciplinas e, ao mesmo tempo, um dos objectivos do Projecto.)
Disponibilidade dos professores e de outros parceiros internos do Projecto; (A não
disponibilidade dos professores e outros técnicos inviabilizará parte do Projecto.)
A carga horária dos professores contempla as horas que os mesmos terão que dedicar à
preparação dos trabalhos que o projecto exige; (Uma sobrecarga horária, ou a
incompatibilidade da mesma com os outros serviços a que os professores têm que dar
resposta, torna inviável o projecto).
A carga horária dos médicos, dos enfermeiros e de outros técnicos contempla as horas
que os mesmos deverão dedicar a este projecto. (O não registo das horas dedicadas a
este projecto, no horário de trabalho dos médicos e dos enfermeiros, torna inviável uma
parte substancial das actividades previstas, por não se tratar de voluntariado.)
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11.0 Principais Riscos
Um projecto está sujeito a riscos, a incertezas, à incapacidade de atingir o conjunto dos
objectivos definidos.
A cada parte do projecto poderá estar associada uma contingência.
A avaliação dos riscos articula-se com a tomada de decisões, nem sempre existe um
conhecimento e uma informação totalmente fiáveis.
Por vezes as incertezas poderão ser previsíveis, mas nem sempre isso acontece, o que
implica uma boa gestão, através da utilização de uma metodologia que contribua para
minimização de eventuais riscos.
Pouco apoio dos órgãos de gestão e administração da Escola;
Demora na a provação do plano de melhoria;
Não aprovação de todas as tarefas que integram o plano e melhoria;
Dificuldades de articulação entre os departamentos envolvidos;
Atraso na entrega da sala devidamente requalificada;
Afectação insuficiente de recursos humanos, materiais e financeiros
Falta de formação adequada;
Pouco envolvimento de alguns intervenientes no projecto;
Conflitos de interesses;
Resistência à inovação;
Trabalho intenso.
Dificuldades de financiamento;
Dificuldades no estabelecimento de parcerias;
Incumprimento da calendarização, inicialmente prevista;
Alteração da legislação.
Riscos internos
Riscos externos
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12.0 Macro Plano do Projecto
Fases Competências Dependências Esforço Data
Elaboração do projecto.
Conhecimento do comportamento da faixa etária dos 10º Anos. Conhecimento das ambições profissionais dos alunos a envolver. Conhecimento dos programas do 10º Anos.
Iniciativa. Organização de um grupo de trabalho. Trabalho em equipa.
Iniciativa de um professor. Organização de um grupo de trabalho (três professores: Biologia, Física e Química e Português).
Maio / 2009
Análise do Projecto. Aprovação do Projecto.
Reconhecimento do interesse do Projecto.
Director da escola; Conselho Pedagógico; Conselho Geral.
Leitura reflexiva do Projecto. Aprovação do Projecto.
Junho / 2009
1ª Reunião do Conselho de Turma.
Reconhecimento do interesse do Projecto.
Iniciativa. Organização. Trabalho de equipa.
Conhecimento do Projecto. Reflexão sobre o Projecto. Aprovação do Projecto. Eleição do Gestor.
04 Setembro, 2009
Reuniões do Líder do Projecto com: Director/Coordenador do Centro de Saúde da Parede; Director do Hospital Condes Castro Guimarães, de Cascais;
Reconhecimento do interesse do Projecto.
Disponibilidade das entidades envolvidas. Existência de espaço adequados.
Apresentação do Projecto. Reflexão sobre o interesse do Projecto.
5 , 7 e 8 de Setembro, 2009.
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Fases Competências Dependências Esforço Data Director da Clínica C.U.F de Cascais.
Interesse das entidades envolvidas.
Aceitação do Projecto.
1ªReunião do Director do Centro de Saúde com os médicos e enfermeiros.
Reconhecimento do interesse do Projecto. Abertura à novidade. Espírito de iniciativa.
Manifestação de interesse por parte do Director. Disponibilidade e interesse dos médicos e dos enfermeiros.
Conhecimento do Projecto. Reflexão sobre o interesse do Projecto. Aceitação do Projecto. Selecção de dois médicos e de dois enfermeiros interessados.
09 Setembro, 2009
1ªReunião do Líder do Projecto com os Encarregados de Educação.
Conhecimento dos programas do 10º ano, das várias disciplinas. Reconhecimento das necessidades e dos interesses dos alunos, face ao objectivo a atingir (subir o nível de motivação nos alunos).
Liderança. Clareza da apresentação. Apoio dos Encarregados de Educação.
Conhecimento do Projecto. Reflexão sobre o interesse do Projecto. Aprovação do Projecto, pelos Encarregados de Educação.
09 Setembro, 2009
1ª Reunião do Conselho de Turma com os médicos e os enfermeiros, envolvidos no Projecto.
Conhecimento dos programas do 10º ano, das várias disciplinas. Reconhecimento das necessidades e dos
Liderança. Organização. Trabalho de equipa.
Elaboração de um Plano Anual de trabalho interdisciplinar.
11 Setembro, 2009
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Fases Competências Dependências Esforço Data interesses dos alunos, face ao objectivo a atingir. Trabalho de equipa.
Calendarização das aulas, das visitas de estudo, das acções de formação e das reuniões.
2ª Reunião do Conselho de Turma com os médicos e enfermeiros.
Conhecimento dos programas do 10º ano, das várias disciplinas. Organização. Trabalho de equipa.
Liderança. Organização. Trabalho de equipa.
Nomeação dos Coordenadores das visitas de estudo e de solidariedade social. Elaboração do Projecto Curricular de Turma. Elaboração de um Plano de trabalho a curto prazo (1º período).
15 Setembro, 2009
1ªAula: Apresentação do Projecto, aos alunos da turma, pelo Gestor.
Liderança. Persuasão. Clareza.
Apresentação gráfica do Projecto. Impacto da apresentação. Discurso. Motivação.
Tomada de conhecimento da implementação do Projecto. Aceitação do Projecto por parte dos alunos.
21 Setembro, 2009
2ªAula : teórica, leccionada por um médico, na escola, - 1º grupo; prática, leccionada, por um médico, no
Clareza. Dinamismo. Saber. Rigor.
Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos.
Conteúdos planificados em parceria com a disciplina de
06 de Outubro, 2009.
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Fases Competências Dependências Esforço Data Centro de Saúde, - 2º grupo (acompanhado pela professora de Biologia).
Organização. Adequação do espaço. Interesse do tema. Interesse da situação.
Biologia. Simulação de uma consulta médica.
3ª Aula: Subprojecto: MOODLE. ( apoio informático ao Projecto principal).
Liderança. Conhecimento. Organização.
Adequação do espaço. Hardware adequado. Envolvimento dos alunos.
Sessão de formação pelo professor de T.I.C., líder do Projecto Moodle.
07 de Outubro, 2009
4ªAula: Inscrição na página Moodle.
Conhecimento. Organização. Rigor. Interesse.
Hardware adequado. Envolvimento dos professores. Envolvimento dos alunos.
Inscrição dos alunos e dos professores na página Moodle, sob a orientação do professor de T.I.C.
14 de Outubro, 2009
5ªAula: teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 1º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 2º grupo (acompanhado pelo professor de Educação física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Rigor. Organização.
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos.
Aula sobre “Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente.
22 de Outubro, 2009.
6ªAula: teórica, leccionada por um médico, na escola - 2º grupo; prática, leccionada, por um médico, no Centro de Saúde - 1º grupo
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização.
Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos. Adequação do espaço.
Conteúdos planificados em parceria com o professor da disciplina de
10 Novembro, 2009
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Fases Competências Dependências Esforço Data (acompanhado pela professora de Biologia).
Interesse do tema. Interesse da situação.
Biologia. Simulação de uma consulta médica.
7ªAula: teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 2º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 1º grupo (acompanhado pelo professor de Educação física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos Autorização do Director do Hospital.
Aula sobre “Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente.
19 Novembro, 2009
8ª Aula: Teste de avaliação, através da página Moodle.
Conhecimento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação. Organização.
Hardware. Interesse. Empenhamento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação.
Elaboração do teste e correcção pelo professor de Biologia, em parceria com os médicos envolvidos.
26 Novembro, 2009
Visita ao Hospital Condes Castro Guimarães, de Cascais: exibição de um filme.
Sensibilidade. Respeito. Solidariedade. Dinamismo. Organização.
Envolvimento das várias entidades relacionadas com este pólo de saúde. Hardware adequado.
Selecção , ensaio e filmagem da peça feitos pelos alunos, com a orientação dos professores de Português e de Inglês. Exibição do filme por grupos de alunos, nas enfermarias e nos
Ao longo do 1º período, às quartas-feiras, à tarde (ensaios e filmagens). 10 Dezembro, 2009 (exibição).
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Fases Competências Dependências Esforço Data quartos dos doentes.
REUNIÃO GERAL( todos os elementos envolvidos no Projecto): BALANÇO. 9ªAula: teórica, leccionada por um médico, na escola - 1º grupo; prática, leccionada, por um médico, no Centro de Saúde - 2º grupo (acompanhado pela professora de Biologia)
Trabalho de equipa. Organização. Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização. Clareza.
Liderança. Empenhamento. Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos. Adequação do espaço. Interesse do tema. Interesse da situação
Reflexão sobre o Projecto. Avaliação. Conteúdos planificados em parceria com o professor da disciplina de Biologia.
14 Dezembro, 2009 12 de Janeiro, 2010.
10ªAula: teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 1º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 2º grupo (acompanhado pelo professor de Educação Física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização.
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos
Aula sobre “Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente.
21 de Janeiro, 2010
11ªAula: teórica, leccionada por um médico, na escola, - 2º grupo; prática, leccionada, por um médico, no Centro de Saúde - 1º grupo (acompanhado pela professora de Biologia).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização.
Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos. Adequação do espaço. Interesse do tema. Interesse da situação.
Conteúdos planificados em parceria com o professor da disciplina de Biologia.
02 Fevereiro, 2010
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Fases Competências Dependências Esforço Data
12ªAula: teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 2º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 1º grupo (acompanhado pelo professor de Educação física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização.
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos
Aula sobre “Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente.
04 Fevereiro, 2010
13ªAula: A Comunicação, através da página Moodle.
Conhecimento. Organização. Rigor.
Hardware. Interesse do tema. Clareza da apresentação.
Aula orientada pelo professor de T.I.C.
08 Fevereiro, 2010
14ªAula: Avaliação, através da página Moodle.
Conhecimento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação. Organização.
Hardware. Interesse. Empenhamento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação
Elaboração do teste e correcção pelo professor de Biologia, em parceria com os médicos envolvidos.
11 Fevereiro, 2010
15ªAula: teórica, leccionada por um médico, na escola - 1º grupo; prática, leccionada, por um médico, no Centro de Saúde - 2º grupo (acompanhado pela professora de Biologia).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização.
Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos. Adequação do espaço. Interesse do tema. Interesse da situação.
Conteúdos planificados em parceria com o professor da disciplina de Biologia.
02 de Março, 2010
16ªAula:
Aula sobre
11 de Março,
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Fases Competências Dependências Esforço Data teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 1º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 2º grupo (acompanhado pelo professor de Educação física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos
“Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente.
2010
17ªAula: teórica, leccionada por um médico, na escola - 2º grupo; prática, leccionada, por um médico, no Centro de Saúde - 1º grupo (acompanhado pela professora de Biologia).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização
Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos. Adequação do espaço. Interesse do tema. Interesse da situação.
Conteúdos planificados em parceria com o professor da disciplina de Biologia.
16 de Março, 2010
18ªAula: teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 1º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 2º grupo (acompanhado pelo professor de Educação física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos
Aula sobre “Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente
18 de Março, 2010
Visita à Clínica da C.U.F. de Cascais.
Sensibilidade. Respeito. Solidariedade. Organização.
Autorização do Director da Clínica. Envolvimentos dos funcionários de cada enfermaria. Envolvimento dos alunos.
Oferta, aos doentes, de um poema, elaborado pelos alunos na aula de Português e impresso na aula de TIC.
02 de Abril, 2010
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Fases Competências Dependências Esforço Data
19ª Aula: Teste de avaliação, através da página Moodle.
Conhecimento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação. Organização.
Hardware. Interesse. Empenhamento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação.
Elaboração do teste e correcção pelo professor de Biologia, em parceria com os médicos envolvidos.
06 de Abril 2010.
REUNIÃO GERAL (Professores, médicos, enfermeiros): BALANÇO.
Liderança. Trabalho de equipa. Organização. Clareza. Rigor.
Disponibilidade. Empenhamento. Liderança.
Reflexão sobre a evolução do Projecto. Registo de Conclusões.
Final do 2º período.
20ª Aula : teórica, leccionada por um médico, na escola - 1º grupo; prática, leccionada, por um médico, no Centro de Saúde - 2º grupo (acompanhado pela professora de Biologia).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização
Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos. Adequação do espaço. Interesse do tema. Interesse da situação.
Conteúdos planificados em parceria com a disciplina de Físico-Químicas.
5 de Maio, 2010
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Fases Competências Dependências Esforço Data
21ªAula: teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 1º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 2º grupo (acompanhado pelo professor de Educação física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização . Rigor.
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos
Aula sobre “Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente.
13 de Maio, 2010.
22ª Aula: teórica, leccionada por um médico, na escola - 2º grupo; prática, leccionada, por um médico, no Centro de Saúde - 1º grupo (acompanhado pela professora de Biologia).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização Rigor.
Envolvimento dos alunos. Motivação: do orientador e dos alunos. Adequação do espaço. Interesse do tema. Interesse da situação.
Conteúdos planificados em parceria com a disciplina de Físico-Químicas
18 de Maio, 2010.
23ª Aula: teórica, na Escola, leccionada por um enfermeiro - 2º grupo; prática, no Cento de Saúde, por um enfermeiro - 1º grupo (acompanhado pelo professor de Educação física).
Clareza. Dinamismo. Conhecimento. Organização Rigor
Interesse do tema. Clareza da apresentação. Escolha da situação. Envolvimento dos alunos
Aula sobre “Primeiros socorros”, em parceria com a disciplina de Educação Física. Simulação de um tratamento urgente.
27 de Maio, 2010.
Visita de estudo ao Instituto Nacional de Saúde Pública R.J. e ao Instituto Gulbenkian da Ciência.
Interesse. Curiosidade. Empenhamento.
Empenhamento dos guias das visitas. Envolvimento dos alunos
Visita das instalações. Elaboração de um relatório, pelos alunos.
01 de Junho, 2010
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Fases Competências Dependências Esforço Data
24ª Aula: Teste de avaliação, através da página Moodle.
Conhecimento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação. Organização.
Hardware. Interesse. Empenhamento. Domínio das Novas Tecnologias da Informação.
Elaboração e correcção do teste pelo professor de Físico-Químicas, em parceria com os médicos envolvidos.
08 de Junho, 2010
REUNIÃO GERAL (Professores, médicos, enfermeiros): BALANÇO.
Liderança. Trabalho de equipa. Organização. Clareza. Rigor.
Disponibilidade. Empenhamento. Liderança.
Reflexão sobre o percurso do Projecto. Levantamento das conclusões. Eleição de uma equipa de três elementos para elaboração do relatório final.
16 de Junho, 2010.
REUNIÃO GERAL FINAL (Professores, médicos, enfermeiros): APROVAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL.
Trabalho de equipa. Sentido crítico.
Clareza do relatório. Veracidade dos factos.
Leitura e aprovação do relatório final. Nomeação de uma equipa para iniciar o projecto do Ano Lectivo seguinte (área das Ciências e Tecnologias).
23 de Junho, 2010.
SESSÃO ABERTA: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROJECTO.
Clareza. Rigor. Veracidade. Organização.
Clareza. Veracidade. Disponibilidade de todos os elementos.
Apresentação dos resultados do Projecto, pelo Gestor do mesmo, em
30 de Junho.
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Fases Competências Dependências Esforço Data sessão aberta à Comunidade Educativa (órgãos de gestão, Professores, Alunos, Pais/Encarregados de Educação).
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13.0 Organização e Controlo do Projecto
No gráfico abaixo apresenta-se uma relação das estruturas da organização com os graus de
intervenção e responsabilidade no desenvolvimento do Projecto, com uma hierarquia definida.
organização econtrolo
inte
rnos
exte
rnos
conselho geral director conselho administrativo
conselho pedagógico
departamentoscurriculares
conselho de turma
disciplinasprofessores
alunos
pais
parcerias
cursociências e
tecnologias
actividades
internas
externas
i
ii
iii
1º nível
2º nível
3º nível
núcleo duro
decisão
parecer
execução
acompanhamento e avaliação
parecer
avaliação final
director deturma
coordenador tic
administrador Moodle
comunicação
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O acompanhamento do Projecto é realizado essencialmente pelo Conselho de Turma e pelo
Conselho Pedagógico, estando informado o Director.
Os mecanismos de controlo baseiam-se nos relatórios trimestrais a realizar em sede do
Conselho de Turma, quer respeitantes à execução do programa de melhoria quer à utilização das
ferramentas de comunicação e informação, nomeadamente da e na plataforma Moodle.
A execução do plano de comunicação do Curso de Ciências e Tecnologias da turma piloto
dá latitude suficiente para que as comunidades escolar e educativa estejam informadas da
execução e dos resultados da aplicação do presente programa de melhoria, in ilo tempore.
14.0 Custos e Benefícios Projectados
Análise custo-benefício
A análise custo-benefício (ACB) consiste na avaliação do impacto económico líquido de um
projecto.
Pretende determinar se um projecto é viável através da soma dos seus custos e benefícios,
descontados ao longo do tempo.
Procura prever os efeitos económicos, quantificar esses efeitos, através de indicadores
precisos que permitem calcular a sua viabilidade económica e formular uma opinião relativamente
ao desempenho esperado.
Embora os custos, possam parecer demasiado elevados, pensamos que os benefícios
decorrentes da implementação do projecto, transformar-se-ão a médio e longo prazo numa mais-
valia, quer para os directamente implicados, quer para a garantia da qualidade das
aprendizagens.
Todos os esforços desenvolvidos pela Escola, Professores Alunos, Funcionários,
Pais/Encarregados de Educação e outros membros da Comunidade Educativa serão gratificantes.
No entanto, algumas questões poder-se-ão levantar.
Como obter o financiamento necessário para levar a cabo este projecto?
Como envolver todos os intervenientes de uma forma activa e responsável?
Como combater as resistências à mudança?
Como assegurar o apoio e a colaboração da Tutela?
Estas serão, apenas algumas das questões mais pertinentes.
O facto de sermos professores e assumirmos, constantemente e voluntariamente, papéis
diferenciados, por enquanto, não nos tem desmobilizado. Continuamos a ter a esperança que a
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Educação seja olhada de forma rigorosa e responsável, atribuindo-lhe a importância que merece
para que a sociedade possa evoluir de forma sustentada.
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Estimativa de Custos Actividades
Descrição
RecursosHumanos
Custos
Recursos Materiais
Custos
Equipamento
Custos
Formação
Custos
Total de Custos
Arranjo da Sala
de aula fixa
Pintura
Decoração
Pedreiros
Carpinteiro
Electricista
Técnico
de
Informática
150,00€
80,00€
90,00€
1200,00€
Mesas
Secretária
Cadeiras
Armários
Iluminação
Aquecimento
Dossiers
860,00€
60,00€
1440,00€
440,00€
100,00€
50,00€
48,00€
Computadores
Projector
de vídeo
Quadro
Quadro
Interactivo
9100,00€
800,00€
200,00€
600,00€
Moodle
Construção
de
Blogue
Formação
Parentalidade
1250,00€
750,00€
300,00€
17518,00€
[17518,00€]
Organização dos
Laboratórios
Melhorias nos
Laboratórios
de Biologia,
Física e
Química
Técnicos de
Laboratório
5760,00€
Produtos de
laboratório
100,00€
Remodelação
Bancadas para
Experiências
Equipamentos
específicos
400,00€
400,00€
900,00€
[6660,00€]
Reuniões
Director,
CP, DC, CT,
EE
Professores
Psicólogo
Pais e E.E.
1360,00€
Dossier do DT
Papel (resma)
Fotocópias –
4,00€
8,00€
5,00€
Computador
Fotocopiadora
700,00€
717,00€
[2077,00€]
Componente
lectiva;
Componente
não lectiva
7 disciplinas
Professores
AAE
AA
126000,00€
7200,00€
[133200,00€]
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Estimativa de Custos Actividades
Descrição
RecursosHumanos
Custos
Recursos Materiais
Custos
Equipamento
Custos
Formação
Custos
Total de Custos
Contrato
Individual do
Aluno
Elaboração do
contrato
Professores
AAE
2800,00€
20,00€
Papel
Fotocópias
0,60€
25,00€
Fotocopiadora
25,60€
[2845,60€]
Visitas de
estudo
Hospital
Cascais
Clínica CUF
Centro de
Saúde
I. Gulbenkian
da Ciência
Estação
Agronómica
Nacional
Professores
AAE
Alunos
Pais
1280,00€
Meio de
transporte –
Autocarro
800,00€
800,00€
[2080,00€]
Divulgação do
Projecto
Elaboração de
um panfleto
Professores
AAE
320,00€
4,00€
Papel
Fotocópias
0,50€
30,00€ Fotocopiadora
30,50€
[354,50€]
Total
19960,00€
[164735,10€]
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Descrição dos custos Honorários Professores
7 Professores 1500,00€ (mês); 12 Meses
Honorários do Psicólogo
1h por semana . 34 Semanas 1h =40,00€
Honorários Auxiliares de Acção Educativa Técnicos de Laboratório Técnico de Informática Pedreiros Carpinteiro Electricista
1 - AAE 600,00€ (mês) 12 Meses 3 Técnicos – 12h semanais – 40 semanas 1h =4,00€ Avença (duas vezes por mês) - Total 12meses Deslocações por mês = 100,00€ 2 – Pedreiros, 5h, cada 1h = 15,00€ 1 Carpinteiro – 4h 1h = 20,00€ 1 – Electricista – 6h 1h = 15,00€
Recursos Materiais Mobiliário: Mesas Cadeiras Secretária Armários Aquecimento Dossier
24 – 1 Mesa = 60,00€ 25 – 1 Cadeira = 35,00€ 1 = 60,00€ 2 – 1 Armário =220,00€ 1 – Aquecimento = 50,00€ 25 – 1 Dossier = 2,00€
Equipamento Computadores Projector de vídeo Quadros Interactivos
14 – 1 Computador =700,00€ 1 – 1 Projector de vídeo = 80,00€ 1 - 1 Quadro Interactivo =600,00€
Visitas de Estudo
4 - Visitas de estudo 2 - Professores. Tempo:16h. 4h por visita de estudo, 1h = 40,00€ 1 Autocarro – 200,00 por visita
Formação
Moodle - 25h, 1h =50,00€ Blogue – 15h, 1h = 50,00€ Parentalidade – 6h, 1h =50,00€
Divulgação do Projecto
4 Professores. - 1h =40,00€ 2 h.
Papel
Resma de papel = 2,75€
Fotocópias
1 – Fotocópia = 0,50€
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Referências
Bibliográficas
ROLDÃO, Victor Sequeira (2007). Gestão de Projectos – Abordagem Instrumental ao
Planeamento, Organização e Controlo. Monitor.
Outras
MONTEIRO, Maria Helena (2008). Documento de apresentação do Projecto Estrutura do
Projecto. Curso de Valorização Técnica para a Administração Escolar, versão 1.0.0 de 24 de
Janeiro de 2008.
Legislação
Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro.
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anexos
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desmotivação geral depessoas na organização
funcionários professores alunos
autarquia local famílias
falta de apoio às actividades externasdo agrupamento de escolas
comunicação institucional
fraca participação na gestão superior doagrupamento de escolas
descentralização do ME
conselho municipal de educação
problemas financeiros
estruturação familiar
pouca valorização da educação
tempo disponível para a escola
pouca flexibilidade de horários
mudança de tutela
fraca remuneração
falta de formação
baixo nível de preparação
estatuto do aluno
falta de incentivo da família
valores do imediato e do visual
espaços pouco atractivos
currículos pesadosfalta de hábitos de trabalho
baixas expectativas pessoais e educativas
estatuto carreira docente
avaliação desempenho
falta de reconhecimento do mérito
desinteresse dos alunos
espaços/equipamentos inadequados
desvalorização social da profissão
diversidade papéis na escola
burocracia educativa
indisciplina
níveis de stress
níveis de stress
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tempos
entregas maio junho julho setembro outubro dezembro março junho julho
grupo ad-hoc elaboraçãoprojecto
aprovação sala f ixa erequalif icação
elaboração esboçoprograma melhoria
instrumentos suporteprojecto e avaliação
testes diagnóstico
projecto curricular turmapiloto
construção curso edisciplinas Moodle
formação em LMSMoodle
contrato individualaprendizagem e atitudes
indicadores avaliaçãodesempenho projecto
actividades do curso turmapiloto
lista de necessidades
plano comunicação cursoturma piloto
monitorização projecto
desenvolvimento avaliação comunicaçãomarcas
projecto aprovação3ª semana2ª semana 1ª semana
1ª semana
aprovação2ª semana
3ª semana 1ª semana
3ª semana
OBRAS
resu
ltado
s
relatório global
2ª semana
aprovaçãoversão final
1ª semana 3ª semana
abertura1ª semana
1ª semana 4ª semana
1ª semana
PROFESSORES
2ª semana3ª semana
4ª semana 1ª semana 4ª semana
ALUNOS
1ª semana
2ª semana
assi
natu
ra
1ª semana
aprovação2ª semana
1ª semana 2ª semana
versão final
requisições in ilo tempore
2ª semana
aprovação1ª semana 3ª semana 4ª semana
relatório final
3ª semana 4ª semana
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grupo ad-hoc de elaboraçãodo projecto
aprovação sala fixa e suarequalificação
lista de necessidades
actividades do curso turmapiloto
indicadores de avaliação dedesempenho projecto
contrato individual deaprendizagem
formação em LMS e Moodle
construção curso edisciplinas Moodle
projecto curricular de turma
testes diagnóstico
instrumentos suporte projectoe avaliação
elaboração esboço programamelhoria
plano comunicação cursoturma piloto
monitorização projecto
núcleo duro 3º nível 2º nível 1º nível
Conselho Turma
DirectorTurma
DepartamentosCurriculares
ConselhosGrupo
ConselhoPedagógico
CoordenadorTIC
AdministradoresMoodle
Director
ConselhoGeral
ConselhoAdministrativo
Parceiros