luta pela democracia popular 2
DESCRIPTION
Jornal editado em São MiguelTRANSCRIPT
ìïR gI PRT-s&rRo DE tí{:.c v!8IEïiAo
PE LA DEMIOCN ACIA POPULAF;Ar\10 - I nsr, ,l* QLJTNZç,NÁ gÊ r,4AtC PReço:í .09- )" ;
t rb i ror Ís l
À Luta dc elasEes. leto d, lutê*ntre expJ.orador a explorado, venCesde o sparclnento do esclarag.ts-t : ' - {dono de eseravos j .i;aí p*ra eá nrr.ì.tas trangfoïeaçõee
:r€ vlsÏân_Cando, goliro F€ÍíqJ.1a,J.o darontestaçã,r por Flr te dcs r :pr inl-40Ëe
Fl l_aeslro, {u3, üorn as grandesr i ÌvoLuçõêe asel .avagistas çte passou""; Í 'eudai f gmor ca,raete r l .sí1do peJ.ôsenher fe"ociai (explor*,J.e:r) c Ëer- .?or tue en trcca de oervlçô gre-l;ulto tl.nha dlrelto a al-guna crr*r,['ìç. que neq da-ra para â allnon-t+cão -de faníl ia.
itèpols con as reroLtan d.Õrq ":â&:-ËànrsÊa pobree sur:edeu a* ferrË.a} j"-üÌnü o eapl ta i isnrô. caraetcr laar lopeia expic'ração_ do capits.-l i .s'uarobre . r pxoietc i rLc,Nagte sõei-edaÍie 3r! quã :tds rvive*
moe. toda a act iv l4.ar ie i - ie. t1a ení ' :nção d<l iuc"c pâra e capi i -a i i : ; tai i r ' t eXe: 'Cg l1n4. €11:p j . í r ïF. ! :4,ô ú*9ìSIt*f 'rgaàa sob.re e f::a.b;.-lhir.àsr. asl-; i . r , io 4s i -*- o mÉrjn": <1 E rrab;: l . i ioÉ!ì: iroce àe urr r.i.:-:iÍr,i(, salárÍ1"
lú.as, tel eonrr nos-orrtros t,Llt 'radi? eoüledaúe rlo u,ue ;á Í,t luamãnnnr"tste ta;ahen ee ve:: Í Í '1cê, c eüpl--r '. i to das cla.ssee exp3.ori: 'clas 1uei-utan pela sua Cen,:''c;:ar:!r:n - ã::tlHCC Rl,C IÀ .pC IUïÁ":'ì..,
Para l.d ehegar, nu1 tae 't;ênsl{o as 1trtas 'i;:'arad.at cütiitfã, '.1*r ;ËLta]- 1erno.
ií: l eoft 4i:andos greYÍrs que ú11')ËA,rÍ â '.1e tre,balh* pae rtOU de lt:ara - l " r l horas.
,lpón coÈa vLi"6tía" o paËuÊ se#*il:t.ntF foi a luba oelalr ÍJ h.ei.as-, le t rabalho.
yttL nc L'r úe He,Ío íte .ir l86 cìrc. iyo ôoo opefaf j r?6 Se nr.ni festa-ras nã c:ldaàe C.e üh.icagr: eaiginrÌoÊ r{üRÂs }ï T}i}BA.tEü" Í t{,âPJ13 )I
DESC.&.Ì:5C e Ë HORÀS DE EDUgÂÇ.[e "Esta r"evo.1ta eontra ea pat i i ic*
fr ' t mals tarCo(i .Sgo) eoks!"der. : i? ' 'er rlata ideal psra ü }LÀ, il$flËRìfu;*ïONÂl fOS fRÀôtï'âAlCRnS €n 1u',,eq.:tfp ..r
^Í:ì:a tal _1.stO ::e cOn€:f?;t:ïÌ'iï3F-NÂCïSI.ri, Df PÀAIS 8!r eÌis r:tava preisente o csrraaraf,a !.' En-'.
( çoat. pa.g., 2 i
LEI{ I } f8
Funclados C..l Pa:tido Bolcheçl
ü iÌr-rlgents iì-n Ê+:v+J,nçãc Rusrra
i.?1? a pr'lqe,::a r.'eirohlçËc da :,ge o"perdrle. nr:, ;?rfnüo. ï..[ÌÌj.]rï
za' . earr o * Í r . , o- - - , i+{ ^.
- ' : t . ,
ve-Eoir:elcná:1a Ce iÉÂFìJ( e ilTi$f:
*d.ap'1,:ndo-"' ô :'ooYü, ã-:çera ê:T t: "a {e. . rengr.ry l . te: : to do capi ie l - : -
$eroÌi rr l l ::1re;:$,rrl,í.srnç"
Jcfer:.*
sEg ce.Yí l
so)"dad ou *sab a d. í*
recçío o*.
um paÌ-ti-
üO feruo i r '^ . . . . . * . J, eonrt i r r Í .u crttó:'1aço 3,uçsa à
II ?I'ÍÂ O GRAT"DA ï}IRIGEìfTD DI. ÜCPEiì-{FIÀ I
Â.+
R ilAL tont.pq.t) ro'fti*ì
dado mesmo sob o fascl .smo .Assimrno
m8s passado f l .zerarn 28 anos as gr€Ì>
des greves clos operár ios da reglão
de tr isboa (20 000) que se rnant iveram
firmes durante v inte e um dias (apo-
sar da repressão fascista) ató con-
quistarern melhores salár ios e a bai-
xa de preços nos al- lmentos.
Ern Abril de 1971 tcrninou a greve
vi tor iosa dos peseadores das trainei
res c le Matosi-nhos que durou 87 dias.Ì r^
^. ,^ f . ,+^r ! !a Èqr auv.-L - . onuJodores t iveram o
epoio dos trabalhad.ores portugueses
c estrangeiros.
Ìüa açção revol-ucionár ia das cÌ .asses
exploradas portuguescs multos têm
sido.os camaïad.as que se dist ingul-
ram ,eomo Catarlna Eufernia e Josó
('regorJ-o.
A pr imeira, fo i assacinad.a no dia
19 de Malo pela Guarda Nacional Repg
blieana, quando à frente- dç- urn grupo
r ìe a.mnnr, tps. 's I r r tarr . l nnr meì hnres Sa.a . afãr ios e condicõcs de trabalho.
Josó Gregó"i .à, operár io v idreiro
organizou e d. i r ig iu a Revol ta de l -8
de Janeiro dc 1954'na l , {ar inha Grande.
í l ranr io r ì i r isentr^, r la nlnsso nnor l { -v*evvv v lvr
r ia portuguesa foi mi l i tante do Par-
t ido Comunista Portuguôs, abandonan-
do-o quand.o este deixou de ser vanggnrrìe r ìq o ' ìa<<o nr
t '
-PeIar la e passou pa-
ra o campo da burguesia ao seguir a
Ì inha revis ionista. Mas ta1 eomo dentro do part ido, cont inuou a sua Luta
eontra os in in igos do movimento ope-rár io, morrend.o no exíUo em 196Ì.
Sigamos o exemplo destes nossos camarad.as e for t i f lqu.emos a nossa Ìutaeontra o capi ta l ismo e os restos defaseismo. É preciso estarrnos atentosa tod.as as manobras e não nos deixarmos f lear peÌos pr imciros passos pa-
ra a v i tór ia.Jlvemn]n âicfa
guido fechar asto nnrnrro o ' l ac
recomeçar as suas cr iminosas act lv i-
dadeg.
E agora perguntamos nóst
Para que serYe a vontad.e popular?
Em quc pó está o inguer i to Lançado
sobre esta organLzação fascista?I icr , -
rá e1e no que f icou o do 28 de Seter--bro?Para quê?lra termos un 11 de tr{a::-
Ço cá nos Açores?
Camaradas:
Não tenhamos eont lemplações con ct
in imigos d.o povo e lernbremo-nos sc;r-pre que 3
QUEIÍ FASCISTA ?OUPA ÀS iinÃOS-r,m
I\{ORRE!
nxrJAl4os A PUBlrcAçÃO D0 rNQUÉRITO
AO I, / I .Â.P.A.
EXIJAMOS A EXTTNC.IO DOS PARTIDOS
FASCIS[AS !
CÀ I,ÍANADA TRABAIHADOR :
I,Ê I Df\rU-fGA O 'r IUTÀ r .IÊ EM GRUPoS E DTSCUTE.O SE PoSS]]TEI. APONTA-NOS OS ERROS.I'AZ DO ÌIIUIÂII O TEU JORNAI .
0rgão do CÌP
Rua lu is Soarcs de Sousa ns 51(seac provisór ia)
APONTA OS NOSSOS ERROS:A quem te vende o jornal
ESCREV-8-NOS
c üâlïtrÊ
&Ët',FJsïLr
{ lF
Ê Ffis{ìl& ffifi irt rl l
Ft ËôF\ iLnR I: . ., !*€'w crt;
fo l o t .ermos conse-. MüÉpr .n^FÌâ a r f ômn^eã r{_amen
yv- v ^v<
Ja se preparan para
l l
ra
r\tv
N II I,T /r DEi\{OCRACÏÀ
vo?o É A F.-r .a, .
Y*-
çosmasfam
HURGUESA:
D r t ' -3 u R G U'E S I Â I
o capital ista vá f icar de bra-
cruzad.os? 0u irá pegar em ar-para rrdespachari lâqueles que tc3
ahrir os olhos aos seust coler"-*
CAUIAFADAS:
A vida do dia a d. ia mostra-te que
: teu patrão está a rir quando tu
. fazes o que ele {uerrmas f ica ì^gc
qom outra cara quand.o tu lutas por\*
ri=lhorar a vida mÍserável da tua fa
milia.
A Histór ia de todos os püvos tam-
bórn mostra que a burguesia ó l iberaÌ
quando não precisa cì .e ser fáscista!
CAMARADAS:
Não nos rleixernos enganar como cr!
arnças!Façamos frente à bu.rguesia no
r l ia. a. d ia. orsani zand-o-nos e lutanCc!
c4 Ì,rÁ rti{A
À nedi-da que sc sabiam cs resuÌ-
tacros das eleições aqueles que nos
chupam o serÌgue no dia a di-a de tr1
baÌho juntavarn-se em frente da sedc/ì o PrrPDrl
Senhorcs de cachinborsenhoaas de
col-arcs (os dcutores rdoutoras rbarõe,se baroas)0e aqdos no ar berravam vil .Âr i : . ! r r i f Ár i n t
-Pclas rüas tambóm se viam trabnlha
dorcs c lue al icnaclcs pc-ro "não às üi ,
tadurasrr ta l como fazia o dì- tadôr Marcnl . r hcrr :wqn .rnìn nart iÁn ncni+n] ig
Entrctantc c deputaclo cìo te mpo l o
fascismorJoão Scscorpasseaìí 'a de bra
co r1l l6 lo í1 ôm eani f ,3 l igtas úcurad:sV-
cá do si t ic !
As eleições foram isto para a bur
guesia !
E serão senpre isto numa democra-nìa l " -^. ' -^- |L!(L !L{ !6qqD4 I
No tr lUTA'r nsl- refer imo-nos basiante1_
ás eleições e mostramos que enquanto a
burgues. ia dominar a nossa sociecÌader i -s
to órenquanto v ivermos numa d.emocracia
burguesa o voto nunca será arrna d.o Povc.
nle será sempre arma d.a búrguesia!
Isto ó fáci l de perceberrmas os pal
t ic ios burgueses d. izem que ó demagogia
e que o voto é a fona' lgenuínatr c le se
saber a vontade do Povo.Vendo bemgou-
tra coisa eles não poder iam dízerrnas
nós levantamos maj.s estas perguntas àclasse trabalhadora micalense :
-ô< oranÁoc f3y1..2dOfeS da nOSSa j_1
l Ìa esfregan a barr iga de contentesrpor
lrerea a esmagadora maÍc,ria dos tnabaf- i raclores rurais. e pequenos' l -avradcresdesorganizadosrenquanto eles já tôm a.sua, Asscciação r Ì l ivrerr cì .os iavradores.
Assim os t rabalhacLores rura. i_s e osperfuenos l -evradores no. dia a dia sãovencioos pelos grandesrfazenrdo o seu
J v6v.
Enquanto os pobres não se apercebe-rcn Cisto i rão votar ern part ic los que, lefendam os seus íntercsscs ?
E quand"o se aperceberem e orÃaniza-
""r t="" "" Si" , Ì i " t
e pcts ieão <Ìos grand.es lavradores será'Ì l1e sna ?
Será qtre os bur8uqses. ur i la yez_ouevisscm'pod er percler as eleiSÃg-E_gãg-_g-srr- lan e fo] :ça, se prccis.o È4ê almes?
CAMARADAS i
nno,uanto a maior parte de nds prclèr i r os f1 l_mes que o capl ta l ls ta ' faz(pa-r : ' , aEf im poder nos explornr no trabaÌho
e f ora c le le) coÌn9 os r tC o,w-bç;ysírnos nsim_
p1esmente Maria ' r , a pornograf i_a, se rá quea maior ia d.e nós não i rá votar em Ëar-t icÌos capi ta l is tas ?
E qu.anclc isto não for assim será
r XIJK/i { r-\UAtJ
$Lr_qÊLL_e-g{*BuL-Pe.8n_?Para justif-r-Qa:c ;ianta l: l Ì 'breza em
loriugal a br.lr i4rlesi-i l . costrìJna di.zerque éomos un paí.s ;- 'obre,nÌas sc i lej!
s1rÌÌÌos un por-réc; -lol ' io vencs cltr, le issoï l j lO e VrefOAoe.
Onosso raar c : 'L:ü e, : ; r 'peixer.a raos,.cn . fn**a n-n, l , , , l -^ . ' l '^q4'^ h.n *nÀn
ras. Ì . i ôr)ê2.ìq. n,r . t ' i l? i .s rÈc servi-TiamO c na.cÏa srr r l í i r . i lssc ,-, +,:- 'as; l . lhe d.oÌionerÀ. i) po::1|Lri'l:] () sü!-Ì:'- ri.,: trar,he-l.haCcf que .: l^ l : t ì Ì i - : , : ' :- , .1.r i r . ' , i - ' r" à fratu-f +zal; süas, i-- . . ,r . .r ,"r, , I ' . i , j : Ì . í lu,n MA0S Vj{o';,tÀS AS RÍQUijtA,-; !' y,',' ̂ !A&\IÌ Ài MÃOSl),'' ilRÀ.BAlIfAXJP ?
3 ; i .1'r ;nìof i cl , .re e esnagad.o:1. . . . . . . .2: , r . : r_. . {a pelo t r -a
1.,ì:" Ì r. i.' ,-ì :j ,.ti.. í *' c c r),1lll. .-
Asstr-narehegamos à conclusão de qucsenï. o trabalho humanornada se-prg-duz e oue sem os rneÍos de produçaoo homem não node trabalhar.
Agora ; ra.q veï porque a maior
-na1-te -d.a riqueza proeruzida.pelo . trz
oal-f}ador rra paï3r as maos ce me.Lar\ íz iz de capi ta l is tas.Se não vc$xu-r 'ja.mos:
A ouem peì ' tencenÌ cs meios cÌe prc-duçãdt(poi exemp" t ránr icas) r -
.A capi ta l is tas nacionais ou e"s-.t rangeiros"Ora cono o t rabalhadorsenr õs melos de produção rnão podepro'drrz i r v6-se obr igar lo a ofereccr " ..?. sr-,ra força d' ' trabalho ao capitalis-ba.Estes pasem-fhes um determinadosal-dr:- ' i-c e- oÉtôm graças ao suor d.ccLo t r:aba Lhad or srandes lucros .
Pori;a-n'lo os ãc,:nos dos meios. deprorÌ?eìo ì . - ' ' r { )FJ.M aqueles que os nãr tos ïea.
fsto scra assim enquanto os meio:de produção forem propr iedacie f r i -vad a, ,
Na cornuniclarlc; primitiva os neios iì1,prcr iueão eram propr idacÌe cof ect ive:tudo ier tencia a iodos"Só rnais te.r i , ,** .
.* . .nÃo! Ti- i ' . '-. . : . J '1.1; j .nJ;..a {. :
Òa1]l rCÕ1 1-;1 .
t : , r1 ' -sta.
-gig'-i.z-:-::- li: qir.l:- 1r-'l'..l1ij.- j
. t ; Ìa. . t - - \ . i . ' i :L co , , - , ,
.i l:r.l:ìË!9-'.:l-: :i l:'.,... ..]
T)rvc : , r , ìr - ( r . !u l je usr r : . \ . : .r . - , . . . , . . i ^ . . + '+,l r ' . j .1 'ó l t r ; I L i ìs L ' : l ' . j
CUe C qUe 1c'. - . : .r :- ' i ìi
nláìç; f o ae l Ìe ' ' ì l l 'a 7 j ' ". : r r t :z l r l r ì 1\â\-- i . .J ' ,
- Íomemo^-sl ia
" i-':ì.IA elÍjcisa. ci e l
I,!\S
' . ; - , 1. ; i - - .>: ' , CStaSJc r . ' , ;11 , ' , t i ì tg i l 'o c
-rrve. l - a t t Í ì Ì Isfo.T' .*: l i - r -
- i . : t -ü- t ,O piJ. f i bO a.; t-1- t
trf'aïÌ.
,ì.r- Ìì., ia. ^ rÌr.ì ^,.. j+r--- quand.o algrrns inde-vi-duos-,GofiàeÇaran
- " ' - ; ì : Ì Ï9.1 à ut í ILzzi rc,ui lo que er3 eolóct iv^r - . . - ì , ì . c1n' " - ' ' "
j ) : re em seu unlco -pro.rcí to;
au?.Ì ldo concç'r:r.em a f-icar con o que era de toclos
.só pale p1-;gu-and,e começa.rerì a inp,,-,:^: ,1 Zr^ 4a la l r
, . ì q,ê11 rJnnrìni^ qn ro<*n Àe nnmrrnidr,r
A : i -s ic , , ' r l sc j ' . . , . ' . l .
3- ' ; ' { ,g11y1,1' D,?r?- õJ ; : :gì , : l : r r : . ] -urrncbi r . . Ì .i :-ár:.o etc,ião char:r.C.,s IÌ,I5TRUIúITTOJ ;, ' '!x^Éry.1J_g4lrr. (rn.^r_:ec ",)s, ,{
, : l
Sern mtór ias pl lnas c seü instru. . ' :; .c : : tos 'Jó- pro 1uçro ' : : i r cc: po,1e proCu
ziy nt.C-a, oPcr: isso cTtimit --los -erloã UE-Ic;_;il PB-llDiiC_7-i0
A FORÇÀ DO TR{i/_t i i lExlstc i l in i l nt l 'h-o r ' l eror ' fn n
r ,n,-rt ì ì . n-r, ì^nq"l" i ; ,"* l i f ; i ï ï i j " . . '1Ë"ar - . .ct i r r i4, td.e do i : rabe' lhãCor, i .sto é,t i . cr ic-.rgi-a o,ue e 1c g.:. , ,s- i ; . ' r
"Â r,-sta enct. -g-ra gasta d. i -se c n.) i re 4e IORÇA DOTI{,A.3AIIÍ0 úu-e s'e rì Ìerr i fL's 'ua pclo óansaqo no f im <le r- ln cl ia de !-rí . .ba:Ì ho"
Pcrtanto, os eì .enentos f u indanrentaisle tcdo o DÍ 'cc, ;s:o de r : , 'odueã,t
"ão a
;ã t ; ; 'ã o - t=- . n, , i in
"c| - r t ; . ; " ;
^ãs"mei.os' , ; rocìução "
- r ,J,- : r j+ iFìËi l ! i ' .u ,=! ,Hl ï , ï , . ï .( t; r.' .f r'* i; 'ü' t
'ï ,'ï,' "r' "\l. , , - . . 4. . ì r
i il'dìP'F' l { ì tS[ t * ' :
PRobut: í r ,*
,tt-F;,-.ã€b;; L"
Fia tF f'F'$' . . -
.tri t, riÌ!' ç,ZtlÍtF-
ar;o,' ['Nzï PËtRilA|j-tlS M Oí,q, r 'oniira supERïoR Do cAPrÍAlrsMo,lsto É : ,rxlron.o,çÃo DO povo DE uM paÍs pon PARTE DABURGÌIEsï tE oïtno pl,Ís:
É l rurnnvrnç.iío DE uM ESTADo Nos ASsuNTos ï[TERNOS OU XXOERNOS DE OÜTRO ESTADO VTOI,ANIO Â
INDEPENDENCIA NACIONAI DESTE
0 rMPxRrAlÏsMo N0..MqND0q
O Sistema imperiat fstai ' fa.- ao act-
ual- desenvoLvimento do capi ta l Ísmg '
a nivel mundialrrçprese1rta u4a sór ia
ameaça à independencia n.acional dos
Paises de todo o raúnrÌo.
O imperial isno serve-se das r iqee-
zas naturais dos paises económica-
rnente mais atrasadosrpÍ lhando-os e
ad,quir indo-as a baixo preçorerploranL-
do a mâo de obra barata d.os t raba-
thàd.ores c lesses países. .
-O- 'avanço'âa 1utá dos povos oBriüi-
dos pela indêpàndei tc ia 'NacionaÌ- ,obr i -
gou os impcr ia l is tas a reforçarem o
seu pod.er io mi l i tarr l forrn:rrcm pactos
e al iançasrdas quais as mais sígni-
f icat ivas são a N.A.T.O. e o pocto
de Varsóvia.
.Em todo o r i runaorquand.o os povos
opr in i t los. , avançam na l -uta contr l o
dominio imperiaÌ ista rnorte-amerlcan-t -
nô ê nâô q^ ê na la I i t rer taeão Nacl--, v yv31 e
onalr logo surgem amcaç3s do poder io
rni l - i tar . lmper ianista e a agre'ão
rni l i tarrcoÌno ern Áft icarVietnamrCam-
bodja, ete.
0s imperial istas parecem rnonstros
enornesrmas na verdade não passam
de 1Í .gres de papel . ,A d.emonstrar j -stortemos as graa-
. / - ' . -d iosas vi tór ias ôos povos de ÁFRICAn
do povo CAMBODJANOrdofoiovo sutr-VIE-
TNÀMITAretcretc. ,
O i mneri r l i smo. nnmi rdampntc norfg-v ! r ' ryvt
Americanortem levado sér ios rombos
na sua pol- í t ica de agrconão c de in.-
gerencia nos Í Ìssuntos intcrnos cÌos
pa{ses em vias de desenvoÌvimcnto"
0 rMPnRrAlrsulo EM ?oRTUGAI-+-
0 fascismo Português vendeu Pro-
gressivanente o nosso país aos inte-
resses imperial - istas r tecebend o en
troca o apoip fornecido Poï esses
paóes (FrançarEST.Unidos da América
AtemanharJapão retc. . )para manuten-
ção da pol i t ica vergonhosa e cr imin
nosa da carnariTha Salazarista e Ca-
e t ln ista
Com c guerra colonialracentuaram-
-sê ôs nomnremissos dÕ sovernô com
o capi ta l ismo i -nternacional e, a
penetração inperÍai i " to raos Açorei
tambem se acentuou.
NOS ÂQORES
0s Açores f ican r ! Ìuma zona propic ia
.1 sÌÊ'r"1r i r de nonta da - l an,ea ao im-
pcr ia l ismo Norte -Americano.Exenp.
disto temos a base aér j -a das lagei lôrrô ?ê^ontômpnfê (1q'73)foi na j s r lmaY4v ! vç\r / tJ/ lvL
t t^- . .aaf i -^ ì^, vL vvLLLLúuar uOIÌ Ìo pOnte aór ia de
egrer ão aos povos Pal-est in ianos..
As consequencias das bases aór ias
nos Açores são gravissimas,não ape-a
nas para nós açor ianosrmas tambem
para todo o t rbalhador Portuguls
geral ,pois são uma constante arrL , .
à nossa inr ìeoendencia nr.c ion-.
Em sesu i ì ia t r .enscrevemos uin . .
ta de algumas das i -nsta. l :çõcc . : r . 1. -
táres estràngeir?s nas r Ìoss:r i : i , l Ì r : -q,
:]I!TA DN S.1\{ARÏA
l--Pol igno dc Acúst ic l Submarina--. ,Sistenr d.c sondas col-ocad.as no fun-cÌo do cceano,as quais pcrmitem de-ctctar toCos orÈ movimentos mari t i -a^. '
l .u. . ' ì ' . ï - . - , Ì ì ' . ì f . ó ) _
6 >XSPÂNHA
Em Espanha os estud.antes, aprovei-taram aè eleições em Portugal Parase manifestarern co.ntra a odiosa di--tadura fasciSta eneabeçada pelo di-tador Franco.
Nas J Universidades da cidade deMadrid foram içadas !,andeiras portu-guesas e quei.madas. as eepanh'oÌas.'
Numa manlfestação de apoio.a Port t r -gal os eães de f i la armaQos ao servi-[o da'burgraesia- a po}icía reprerÌriu'vio.lentanente os manifestantes quecantavam' canções revolucion:árias eostentavan cïavos .vermefhos.
Fazendo p.risões em massa a burgue-sia espepava tÌesta forma cal-ar as vo-zes dos manifestantes
Enquanto j-sto o assàssino Fraraeomandáva um telegrama a lortugaÌ apo-lando o Governo Portuguès
Á luta contra a ditadura fascistaaumenta de dia para dia luta essa
que aão é ae r oü 2 rnas cÌe todo oPovo
O T'ASCÏSMO CAIRí-O POVO O DERRUBARÁ*++++f ++ +++ +++++++++ò+++É+ +++=+++++++
A T,UTA CONTRA O FASCTSMO CONTTNUÀ
OS FASCTSTAS DO CIIDIIS ATACAI\{ ARI{Anrìe
veg rnais no nossoÂrnárica nos
2--ESIAÇÃO T,0MM-:SÍstema d,e, rasteip.d.e nave s .espeqiaÍs. : : . . , : i . ì5--TNSTAIAçõES_ DO PÌCO Àr,rO--tn*ta1?:cões si tuaáas'ão pófr to- 'maÍs al to d.a-
'
i lharvedadas ao pül t icorparece4do de-sabi tado mas con aparelhagen técnicamodernissima.4--Montagem já coneret ízada dc s iste-nas cl .e lõ ias-oceanagráf icas, d i tas- derrmetereol-ogiarr ,mas que podem servirPcrfei tamente para dectetar conversa-ções tel .efóa- i -q isr .
(cont.da PÂG t, )IWERI^LISW
os povos de toclo o mundc s6 sc pc,lcrìr i_vi.a armac'Ìa, organÍzadcs rnum " verc'Ì.a,ic irc Dr:,Ã
,
Em Espo zeüd e ( loc-dÌfd.ïde' perto- te*'Bra-Ba), os fascistas d,o di to C"DrrS vin-dos da Povoa do Varzim e de Fal icãoarmad.os com catanas. punháis e aïmasd.e fogo atacáram a lopu1ação e a sed.ede part idos progessistas.
Os fascistas só d.eixaram Espo'zendecom a vinda 4as forças arnadas. '' A popuÌação de Espozend.e demostra-ndo o- sõu oáio pelos^ caãs faseistasdo CrrDrrS dÍLr ig iú-se à sua sede pegan-do- lhe fogo depoi .s de a terem destru-i .doy
Quando os bombeiros se dirigiarn pa-ra a sede dos fascistas do Ct 'DrrS de-pararam com um eÌLorme cordão de popu-lares que os impediam d.e apagar o fo-bv,
JUSTIçA POPUIAR PARA OS T'ASCISTAS DOci lDi ls I
FORA COM O C'ÌDi IS COV]I DOd FASCÏSTAS
IÍ,HA DE S.ÏIGITEI, .5--DEPõSïEõS-5[-Fõ' -Pr,ra apoiccs cn cpcraçõcs. ,6--Zcna C.o CÀis do pòrto c1e pbátarcscrva.l-o à Ì l .A.T.O. .
a naviil*
DcIgaôa
/--Poss.ivel inètaIaçãó de un ccntro dc co-municação d.a ìï . . t1.T.0i l l iga.rrCo os duartcísgenerai .s c1a N.A.T.O, raos BoU,A ,u '_ ' . . ' .
I IJFAIERCETRÁ r '
, -8-:3ÀSE DÂS IÁGES-Enorrle oonrplexo cì.e'ap.ôí-o à aviação Àmcricana.9--PORTO DA PRÀIA DA VIÍÚRIL-Srará possirel-rncnte bcnefeciado pelos Est.Unidos da Àné-rica para ma,Íor amplituôe d.e opcrações.-
ILHÁ DAS FLORESÌO-ESTAÇÃO FRÁNCESA--Para ensaio de rnis-
ìï5íüïïi"i-orr-ronstmida -pe1ós fr.rne
ceses e peÌa uso d.a sua força aái ia.l2-tnstalaçõés e- curto prazo cr.c una ESIÀ-çÍ0 DE EscurÀ, - - r ì ' - ' . - ' - ; .* ,+-- . . , ' -
Corno vemos oS imperial istr.s Nortc-Àmeri-canos o outrcsrhabituArail-se rc'lurante mui-tos anos a f i Ìarnor pacíf icamente as nossagriquczas natufals e 'e hossa nãr le obra -rbaratara c' l i tar leis aos seus laca.ios Corc5'ine fascista e a instalar conoíl:ar0entca sua máquina c'!c gucrra tro ns$b território.Por isso os ia-nques não encaram con bonsoÌhos a luta cada vez rnai.s d.ncisiva que opovo Portuguâs -trava hojc peÌa indepenrÌen-cia cla nossa pátria e pela d.e,rftocracia po-pular.
Os imperial istas arnericanos sorlhann.com oretorno de Pgrtugal a oCiose clita"Cura fa-scistarpois ó esta forna c' le rcgime que thcsnais conven para nanterem es suas. €:Ìre+f iôcadas. na. nôssa' tena.
Com esse f imralem C.c contarcú cô:r a - . : - jr Ìas órga.nizaçãès faseisÍas portuSt"-sr . ; . - ,P.À. ,C.D.S.1 P.n.C.etc. . ) inf i l t r r - r - . r i c : r '
s atravéã aumã-aa;Glol.ícias asgrsslnas,a c.r..ô,., (I ^ r ^1. :_ .íses)respecÍal izad.a en manobras que vlsem pérpóctuar 'à, lo- ,_r , . , "
nosso pats atxávet d.ume das suas poì. íc iasassrggÍnas ra C.I . .ô, . r ( l^ f "1. . :_.óutros países)respecial izad.a ern nãnobras que vlsem pérpóctuar-a r. .on*ri ' , .ri rnperial ist4 : a expÌoração capital ista.
Corno se tern veri f Íca<ìo atrvéó d.a hist6riabertar clas gamas inpeiialistas atm-vás c.laTIDO DÂ CIÁSSE OPEBÁRIÂ.
PEI,A INDMENDENCIA TTJ.CIONAL !
Dt FRSNÍE pEt REyOLüçÍO DBüOCRÍIÍC E popu[Àn!
3l
EM FRENTE PEIO TEATRO POPUIAR,Ir ccn' , raste com o teatro bur,ruâs.o tea
tro- - ,opul" . r tcn un e rr{cter iot í t icá 'ceìcie f ini,f c.
r1 - .*^ +---^ "- - r l i t ização popular onde,
! urr@ f vJiro
è- anal Ízado o s istema capi ta l . ístare tod.oses neios que a burgrresiá se serve para explorar e enganar o novg.À,s- d_ificuldad.es ãos anseios populares sâo também uma d.asorincipais pÍeocupacões deste^,teatro.
Além-dissõro teãtro popular iambém ser-ve pa?a apoíar e defend.er todas as-. lutasd.os trabalhad.ores(1utas coútra o desenpre,couÌtra os -sal.ários de'foné,lutas por me1Ëores condições- sociais rctc. )
0 teatro popular aponta-nos o verôa.dei.rocaninho p"rá ã complãta enancipação daclasse t iabalhadorã:a RevoLucãã iouu:-a:..
É poisruma forf ia de culturá "oíaã
ao poïo".e para o poúo.
0s elcroentos rtrabalhadores 6;eralmentecon um elevado srau d.e consciÈncia pofÍt icarsão tanbóm rãvolucionários que
"git t t-e eonÉeiêncízam as massas ponuXares.Por-tanto.o príncipal Dara a for ' tnacão desteselemento-s é o t"" i t ro porí t i .co.s6 d.epoís,estes elemãntos org'anizados ern fruposlconseguem forrna:r um teatro simplesrnas quefal la ao lovo e o ajuda a cômpreendetr e aresolver os seus probl.ernas.
Os organizadoresrautoresractores e ence-riLad.cres dcs teatros pcpularcs sãc óperáriose camporleses pcbres na, sua mai:r iare os espectad.ores são tambdn operários . c.r*porefsê9.
Cama.radas cO teatro popuLar ó um gra-nrl ,e elencntc po
1i Ì , i z:rd cr.Pare. que a nossr. socicdade mu,ìerpara que
deixe'd.e haver a exploração ,r .o hcmem pelohcmcmró necessár io que as massas Dôpularesrdqúiran um grau ce c:nsciôncia r" i í ì icrta l rquc thcs permita c)mpreencler c t rcvaravrr:Ìe e Revrluçã.r Pcpula.r.
?odemos estar certcs que (ì tea"tro popuÌaró uma d.as mclhores vias para ajudar à f"*-mar esta ccnsciôr1cia.
0 nosÉo jornalrdcútrc das'nossas possibil idadesrincentivarálajad.ará e ap.íará to--dos aqueles que queirarn formar e incenti-rrar c teatro popuJ.ar.
FORIIMiIOS GR.I'POS DE TEÀfR(' POPÜIAR!
Camaradas:
O nosso jornal tem t iao muitasgralhas,
Já recebemos aÌgumas crí t ica,sque, err Ídentementerachamos mais doque justas.
Corat inuaremos a fazer. todos osesforços para que acab,em.
r r i "n ìI \AU AS GTtAIHAS !
c u 0--[- li_J F? pls:, [] tlr u Lrì tF?
bli ,e o.
Estes grr.rpos d-eÍen ir ao encontro d.as massas trabaÌhadorasraos Lug'ares onde a luta-de classes está úais acesa.Devêm aadár dealdeia en aldeiaide báirro em bairrorde fábrÍea en fábrÍcaretc.rrepiesentand.o o seu]teatro onde {uer que seja.
No entanto,a mensagem pol Í t ica deve estarcontida numa peça que agrade os trabalÌraclgres.0 teatro pod.e ter r rm conteúdo pol í t iconuito bcm,nas se eÌe não ó dad.o de uma ma-neifa fáci l e que interésÉe aos trábaLhadores rpccle t ' rãc
" i= acei te.úrpcrtantorrr""n"r !
r io que a peça ontretenhà ã interesse eo -
neeno ternpo que pol i t ize,0 teatro popuì.ar d-eve ser sinpÌes para
que os trabafhad.óres o Dossan fazer è com-preender- .Contudor isto 'não qu.r d. izer que: - i .haJa ausencia de . . r r te.
A arto ^dcs tea.trcs populares ó u-rna a-rtesimplesrde acord.o coú cs elementos que te-rncs ì lala reaLizá-lósede accrdo co* â rrosrasi tuação eccn6micarèe acordo ccm as n3ssãsproprias forçasrde accrd.o corn o acsso pú-
-T'ÏVA A ITBXRDADE -
Viva a l lberdadeÌrl6s queremos vi.verMorte a quem nos mataTomemos o poder
Quando me poÌúo a cantaïNão sei poique não consigoFaze- lo sem i-nsul tarQuern do povo é iniml-go
Ouem do po\ro faz escravo- :dNao mereee pi-edade
,. .levanta-te ó expÌoradoX muda a soeiedade
tr'azem-nos i-r para a FuerraSomos carne païa canhaoOprirnJ-dos na nossa terraNã dos oÌrtros repressão
Âcautel-a-te oh sol-dadoNão mates o teu irrnãojunta-te ao operár io;^lJ raz a f(elroruqao
0s lacaios dos patrõesDi.zern que é terror istaAquele que nas acçõesDestroi . o eapi tat ista
Mas conheço uma r4erd.adeQue pcra muitos á incrívelOreanizad.o e com.Á.rnnaso Fovo É rnvoprcÍvu
(TINO FIOR'
. l
.?
6
POVOS DE TCDO O MUNUO TJ|UI-VOS
,BRASILGOVEFNO FA.SC ÌsTA-POVO .OPRII\TIDO
IIo:3rasi l . ta l corno cn Esoanha e ïu i tos, t . 'out Ì Ìos paises, o capi ta l isno è exercid.o
sob a iorma. d.ir,'ra ditad.ura faseista.Xsta d.itad.ura eln que os trabnlhad.ores
d.(
. sr?.o ê[o$hènente oprimldôs consegue-se:',a.nter DJrque o gove:rco, cì.ispõe-,ìuma for-ie ; ráqulna"ni l i tár repróssivã e pr inoi-paÌnrente d.evido ao apoio recebido d.osirperial istas nòrte anericanos.' Ern tr 'cca deste apoio o gÍverno Brasi-: l-siro, antl-polular e antL-naeional defs-r:i'Le os graÌrdes grupos ind.ústriais ameri-cancs existentee i iò Brasi l , .
A ;raíor parte cio capital indüstrÍal.pertencè prì.ncipalmente às grand.es empr-
o sas lmltinacioúais a:Ìte:ticarias' è e stra-n-- rynínnq arn rarr" t n ' ia+^
---^"Á , __. , , pa-,rís srrb-desenvolvidc que ó 6 Brasíl, (fo-4", g. Faul4 13 ffrr r1ú JaneÍro $. Dobrczaí,.nomo) cilspoân rle, rl,ão cl-e,^bra bara-ti.erlf la, 8er leeo &€t ennroeas egtïân-fê,1"4s ebrçrn 1á &E Buaa fábríoae Boíe:rE Eqláríôs oue t6n.Õuô !s,gp.r são'-.nul;--- 'd,, , Í -nfe?lr?a6 aJf l quo pagtr íaÍ n) gót i
pn{o, 0 luorc ó portanlo :zuírbonaiorrnactlõo elc sai do'país ponclo r. sua. eeorr-c-ÌÌ iarrü.ê ragt oBn. -
À inflacção tem eunentr.do rlcsordena-r-'.r.;rente. ?'cdcs os Drod.utìs du Ie ne-o:ssldade tôm subtrït c:nstantenante .
E quern sofre con tuclc isto são'ostr.'balha"d.ores.
P lr ísso ",s cLaSge s erpf or.rdas rey.lta.n-se. Âs peves, nr.nifastações dc rüac todr a espócie cÌe prctcsto anunentann .'l': ì,ia para" eÌ"ia.. T:da. ":sta lu.ta cintra . . reprcssãc a-tirr;1iu o seu pcúto náxino en 1972. Aì:r tn drr e ' ì^ .ssoq-. oanffontc entre ex-- I r_,r ' Ìos r- oyn' l r rnênróo
- ' ì rnêh+^ìr , r - .v v/r !_
nrnenéÌnentc. En 1!J11 clnf l í tos cì-etcrns;r inol i l iz".ran ' l i l ì rarcs o nj.Lhare: r c- Ì r - -nctcs r . 'brcs; l - lq I )72, , -utr^-s
' f-n'y.r5,1f,1.1f,,r ;s 1ut:ts ' t l -o caDn:ÌtcscÍ l s:. vori f lci..Tr:'.i c;,i\ Ìúr"ranhãc, l,iatc Gr.rss. e Prranã.
Pr ' ,nte ' : cstes confrontos, a exírc i tcl ; ' -ocist: . , defer:s,:r d,1 g?anc.,e tnrrçtesía,. i nín, , - r f , r r r - , - l ?. qn/ ì<+- r ' ràrr ì >r â, r vr ' r , . r ; u.- Ì /e}rqr.-4 c:
l - :- Ís est;r egressão foi a lutr. ernerla.Sõ oste forna de orgrrnização dir igiüa
-.el. :c ne.sses pcpuÌnres, e c' : Ì que tôrnc.:binc,nt: tocÌr.s os vcrtÌarlci-ros a.nti--f^scistas, índcpcnclentenente dae suas-1 rs içoes idcologicas.u rê1ígiooi :o, 1 lg
I
dcrd, derrotar n forte nóquina rniLitr,::reprcssiva guc scrre c inperia,LisÌno t;r . rnn.ndr, ?nrrnrasir hacional (reagcio.-" r t ' Ì " ' ï - -nF.r l .xJ.
COI{TBÁ O FÂSCISÌ,IOPEI,À ])h[oCP-A.CfÀ POPülÁn
0 povo ìz:asl i .eÍrc ten diversos iniúigoa"
0 p:: incipai : i g.:vcrno fascista quc.sera./e .l in1,:, riar -i s:: o norto-FlrÍl-rlconl,
Pcrtantc, J 1uta. twto.abtçntc naig i . :portrntu J o ; l .r- .ut,r: o fr,eclsnc c ",-'expuÌslo s. ' , rç1: t , " . c C-cf Ín i lve doe 1. . ::nanr 'n l ic l rc
CÁ ' Ìo-^- ; Èr-c i ] : i>a ÁíÉìôìJ ' 'Lr !4&*
t ì r na] n w.nl r ' f .nr i r r ' l n n na] n
+iì- -^. ì - -1 . -^- . : - .1, ì . - ì :*sc conple t ,ancn-
'be, impl:r.ntandc nr 'scu país u.na vcr-i':rdcire rlencsr'aci.r., a. DEÍOCRÂCIÂ PO-PULÁR"
o ?0v0 3:1ìÂ.sïrEïR0 taÌrcEBÁ! j
I:- r;- --.-. ------l----
- la.tr
N[,\[KD q4{D [ 'X] [ l\Ín\J\
-Origens do 1B de l \bio=o ts lÉ MÀIo DE 1886 e ulra clata histô
rica para o novi:neúto operárlo a.rnerLcalno e internaoionalnDia e!ÌÌ que a burgue-sia se vê na necessÍdade de ut i l iza,r todo o t ipo cÌe ' repre;sáo para conter oproletariaclornra súa lu-üa contra a erplgraeão capital ista,que faz eoxx'que os o-rerár ios-sejan merás r : iquinasrconr o únião finrPROD[ZIR parà otrcher a barriga, ãcanalha exploradora"
0 1s d.e l ï Iaio de'1886 foi a. clata f i : ' .a-d-a para a rcal ização'duna 5,reve geralna cidade de Chicagorcon o f in de dini-nuir o horário de trr"balho para B horas. .2 .( l ÌarÌas â
Pe.ra exccução des'ba resolucãoros e1e-ncntos nai.s róvoluci.onários d.o olerariac1o rle ChicaplorÍ\rndaran a nASSOCIAÇão
DAS 0f?0 ÌIOnÀSrf con o f in de real izarreunroe-q que prepâ,ïasseinÌ a cÌ3,sse opera. - , i
- . -À-^ ^ ^- , , . "^. . ^ÁI,r:r pii-r ' i .r F, anulr.oli l(La gTe.tfe.
0 ca.pita.1ísino airerlrontado prepararrana soralrp. ur.rl, errtcl rcpressão.
Con o f irr d-e fazer perder e coragc.ÍnI : nroÌct:-r iarr.o.r. i .{brjc.r l . Íac Cornich
' t
C-espccÌ.o 1 ?OU qps.Ìì t iosrcÌevit lo I astcsnio quereren abandon* os seus slnd.iea--
Mas o t iro dn bu:: i ;uacia. saiu-l-he lcla-culatra.
O 1s de l Í-4IO ó un dia elorioso :ara. a.c1".ssc opcrar ia, t r Í i lhares e ,n i lharcs dcot-.erdrioã a.banclorra,in o t::abaÌho e ilani-fcst,".r'Ì-sc nAs ruas c1e Cìric,r.go cxÍgind"or
B horae dc traba.lhoB horas de clescansoB horas d.e ccÌucação
4 l l r roro<ir o. ' ï^ oâ-.o Ãlr i rnr ' l r t i *4U\!g , . - q
i . i l iza;r og scus cãcs c1c f i la arnaclos oÁ pol icir . reprírne viole:rt ,rnente es ona
e . ' ' - ) -" - - : - -" ; Y:
ï : Ìr Íosrnao vaci lando ncsno en reprcniru:;ra-pacif icp, nanifestação de 600 rnulhe-Tes o
l ln di r caarìnìe rrn ia.mnJ ^-r , t - i - i^vvu*s.
' .ubhiea. rrn ert igo erÌ qrÌc se :pr ' lavc rosira.Ìra"lhad-orcs a pegâreÍÌ cì'ÌÌ armaso
À este a.polé reslond.eu una enor:'re nul-t id..o opcraricrque sc rounc dcpcis nrrnc o::icio na-.pr.'lçr. llg.r;rr.rket "
A bnrgrcsie, r.nccÌront,".da- clÁ ordens a;r,r- ' , . ccntcnr.s dt, poÌic j- : :S repri ìn3.n vio-I -.ntencntc os operários rrnr.rcr.nd.o. o inicio rìa. nr" is feroz repressâò atè aquela
,Èi"tr" sobre o troLetari : ' .üo"Ás prisoes s;o feitas em nÌass.f. e os
c'L irigentos revoluc ióní"rios cl.o "rovÍraento
- r . : r r i c*r oã^
-- . , .^"uc oÇv l r r u, uÕ o
vwÁ 0 ro DE l[Àr0DIA INfMNACTOIíÀI DO PROIEIARIA}O
A 20 tìe Âgcsto á burgu.esia dlta a gua.s<lntença e,sszssina.Ap6s 1g neses cìc pri- .são ós r i . i r l6cntes rcvolucionír ics pAiìS0lïSrSPfESrLI{GEL e FISCffiR sãc enfórcïür:
Selcrs carrascos d-a burguesia LINGrna p:: isão na-vóspera ,1a eua. oieeução fcz'sal i . , . ïa cabeça1.por nclo àura cíga"rro rLc clinani"-.te preferindo norrer d.esta. .-ranoira clo qucnas mãos -cla. bur6lucsia.Outro dols c-1-irigcn-tes opcrários FIEIJ)Bï e SCHIíA3B 6 aitáa^.a prlsão^perpetua,e a ìTEEB a pcna r ic l f' - nÍì-nos cü Drlseo.
Perr.ntè isto a bui6.3;.csia csfreçrva abarriga c' le eontante.
Ì'ïais tarfc cn 1B!l r.pós un longo inque,.rito o Governr"dor C-c flinols reconheceua inoeâncla dos oito dir igentcé operári .)svi t ímas do sistena capi taí ista. . . .
0s acontecinentos dc1886 e lBB/ quebrarrrum pouóc r-s energi:Ìs d.o piolctariaclo Anc.-ricanorr,ras cn 18BB rctomou as suis activ'.clodes c cn 1!06 cn l1 clos { l csta,ì.òc vig::-riì.va 3. lcl- cla.s 3 horas tlc treba.lhc.
w HoÌm.A. .ô,0 sÀcnïFrcÍo los o?nRÍRïosÂj,,iERICA\T0S I[,Í 1Bg0 ]rO eoNcRnsso DA I]rTT'RITÂCTONAL DO PARTS COI.[ À PRESENÇÁ DO-GRAI'.ÍNE NTPJGEÌ:ITE DA CI,ÀSSE OPER.IRÌ F.EÌ'TCnIS(qüll JüIÍT.ÀtrlEliTE CCil IrÁRt MÁRXLAlrçou As BAsIs DÀ TEORIA RlïÌrOtUCïolúRT.ô, DO PROII]T,IRÏADO ]' Ì.JÀ COÌJSTRÏICJICto gOcÌÂrïsjto)o 1ç a.E Ì,IÀIo FOr issoI,ÌITDO PÁR4 O }I ÌìÌTNF.]TÂCIO]üL IOSTRÀBÀL]ï]IDORES lfl,[ IÌTRA CONTRA O CÀPÏflIl Is IO.
VTYÂ O ]-A NE I\T.ôJO DÏÀ ÏITTtrRNÂCTO]ÍÀL
DO ?P,Át.4,fiIr'.n0R!
I.i\lt F'aninTt PDT,o llrDr t{Âro!n! Flìfl]rTIÌ pnt LirT D0,3 \r'nRIJ\DEïROSI]|TTBP,NSSL]S P OPüII.ff] S :
L PI\Zr!\ TEiìnÂrO }lOr^ LIBIPDT$;i
^ f]íDlPÌ!'Nlllll0f Ì\'ÀC f 0i,Ì^L.
PNLA DAÍOCRÀCTÂ POPUI,ÂR!
'r0, .r l r
,ayri,[ ?
- *-qià*Ë"Aül*-i.
üï"íi Â
TÍ5J.iAË
5iìn01íïìS ifì H I
T0t0Í os itil
5i r-.dx:ols lr,;
ÍHEEÍÂ'IÀ :ìi,{
;,Í j3l;1 "
, l 'Ê; ,.;ai)üF,ïs, sc:LIràD{iíì l j M,{ftÌ iIíEÏRCISÍ--*s
' ! . j i , ' . , ,4. i ì .a D'{ i ' . í .Àï t ) : t i j . í 'Á c ì . ( }& L{Aï0!j i Í } ' 'ã lw;5.^-ËÍu1+:: :s; ; f6. ' l . .4. , : : ' : ! . r . : ' - . . : . ' \ ' : : i : . , : -dJi . . :9n}. , ' ' i ì : ] -Q. i ] : -n!n 'ç.eì{* . 'ã; . j -3ï
" ÍCRtiAÏJ t )aïr ' , ^ ' . a i i "1ì . . , r . . . , ;_1. : . , , - rG n , Í r ;Jr1t* .L {J; i l td, joP. l i . ì . f ] t r l ' t j t j : ' ,
' r
;Í ,lr;r?lï.,tl, rr-;L ì:,.l.j,r 1ì .i;;t i.::!,:;i i?T.,Ìj,ri;,,iï
J{.i;iÌÀfj i!T,LÌTAÌ .j0i.ïì,{ÀiJ 1rÏ,iÍTlrn tbuqew*w*a1---i':t?&.s! ,,&.jÌ6ãj:3 ! roi.g*&.-:a;rjr-ry1sçfÊ*:!ffi.qã!ìs.^rPt*ar#r!t''l-tF-+qÍ!qírò'qÉÊÊ{J!#
Ii[
í \l .