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JUILHO 95
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I~i ' ~Inmee
Introdu~aoObj~~t tVOIdo m l l . ll u s ' I .A m b l [ Q de ~r]Ic~6Of:~al: l : i~aJ'dO 1 ' l1 M i u n l .
T 'fategoTraf! l '~ n i C d . i o lIJ~[o lIiUlll]d :c VI; l cu10s f ,1 ! :: . ado$
, D n~ tr ib ut~ ~ !l d o, tn if c,g ;o !lesado [I-~l :8 .viasPe li 'f edO ' d e d i I T \. < :; 'J :l :S i oo 4 rn e l l ~ o .Fe : r i ooo , de , 3f:Ialilllf d~ pr,ojc:cm" T ~ ; t . ; ~ r : r: t ed i a c , d c ~n :_~ i l'm ; n [ ( l ' a n u a lF~cmirde ~l ' l~.ss ' i" ' fidJild~NiJ~~ni a C I l ; l : 1 u l i I D D de ~i"o~',a d r - l a
In f l u e ! 1 , " ! i ! . da s eo nd r~~.Ii[d r . i c a s i " n . f1 u i ! : 'r I c i : a ~ ~ . O Q l t 1 ( t 1 l i ~ j o e . stim; i " " " s
Fnnda~;ao do pavimentoCi'as5~5~t\ 'I\!nM~~oC1~$C$ i:I~ terren"Gs ;'M~I~ r , i . ai : s ' p -: a rn ii, ~ m ad: i! . d e le itC l de . p av i m en !.Cpn . s ;dwl~ lo d.~p latl fol 'Jl" la
rv l a teda i s_ de pavim.enfa~aoM:! : (~nai-s : -gl l t l ' l u j3 : re$Mi.s~1 ;Ic~ betu r n h ' l o s . < I ! S : : f a b ncadOlS a . qu;e:n'teM u ' l i ll l ' "d . S oorn 1 ~"gafl{i lS I: i ld r ; l : I . i I i~ t)5
Estruturas de pavlmeatoAspectm' i :ml ! :ep ruai l l&pC$$ural> dase:~[f fi lda. !l I ile ruminbsasE ; ; :; c m p 1 0 ' S i ; l 1 ; I l d ~ i ~ QEs:U:l.Il:urru; ti!JQ
Perfis transversalsVal"iil~OI::s'tlC!C~p~ssl:l!rn.. s o br e ll l r, g ,l J ;m d ~ lS c a ttm r Ja : s -
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OBJEC T IV O .D O MANU'A L
o o bjec tiv e do p re s en ts m a nu al , e 0 c itea peia r e o rien ta r' a c eI lc ep :g io da s:estruturas de pavi rnentea .e n ! , s - p e c t i v : 3 : s fundas :5es~ . 'a a d o p i a r 1 1 3 ; . c : o l l s t r u r a o . denOV!fsinfraestrumras r o d o v i a:fia~- i f l : (. :l U i d a : s flo ' PUma RodOvih. i :Cl -N a e l o nal .Os .m a re r ia is e QS precesses .construtives s u~ j " a . c e n : [ ~5 a cQnc:~'p~aoedimensionamentc adoptadosvisam satisfazer certos requis ioaespecfflcos deste
t~pOde estrutaras, d .e$ i~ ~ d~ m eu te : ' . > Qif 'ere"(:~ ra os men t e s , u rn I T . l V - e [ de se r i~ [ l a . deq l l ~ f I : o ; permitindc- que : , : 3 . ,e i r c t l l a~ iD~s , e f ~ ~ 9 a , em G ond ig ,o ' es d e : s e g ~ r a n ~ ~ C0ti~Q:rttl' ' E : : - e c o n om i a ;. . c ; o : r r e s o pDnde r :asexigenciasdas d i f l : : : ' r e , n t e 5 ; c'lasses de tr~fe:goe b 3 . x a s : decreseimentc ~;{pectiveis:~ garantir' eo ,nd . iyoes , a d e ' q t . m : d . a s de mnda&ao pa r a !Q~S pavimentcs,pe rmi t i ndo T s im u l ta nea rnen te , qu e a s u a c o ns tru c a o . . e . f~ ga . nesmelhores
ccndieoes ~ e que ~ apos entrada em servico ~ise reduza 8 .. ocorrencia dedefIt. ieo d :a ~ ,~ , a neee s s l d ade de .efet ' :tuar- lrabalbds de ' c ,eus t rva . . aq :Qne ' fO$O .S ; ;
. r o e lhOT a r a qu a l id a de des pavimemos a c en s tru r r , actuanda,doo i 'Knrn: .d : a .mente~nasco r rd i96es , , G i 6 execuc a o das .o brs s . .e n a e sp ec if lc a ea ode materials e precesses cartstrutivos que, t,~n ham "em ~ d o n t a . 0 . ; 8equip,?"me,fltois ~ t t u : a rm em e disp-o nlvej;s ~
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si~teJn~tkzar, ta nto qu a n:to p o _s s-lv e], as es tru tu res de psvimentes .~.fgidos"semi-rigidos e flexfvels ~ que tem vinde a .ser adoptadas na rederodovi:IT ia ] ],a r; cID ruU .;
." p'~rn1itir .q~e a Junta Autollpma de Estradas 'd:ispo;ni1a d,e' elementos quefaci l i tern 0plansamento. a construeso, a a y aH aQ ,Q -d o . c em p o r tam e n tc , a .censervaeao e ab.euefi.da~:ao dessas infraestruturas. .Eotr~a:s S ! o ' i u g q , e ; : s de p:aivime,nta~aopr6p~st&s up prese~nte t r) j3 .nu :a t deve sere s co l h i d a a . ~1ai . sad,e . 'qLtad.a a c a r la ea s o c . onc r~ tQ . , cOlJ1 l J r u ~ eem cou~ldeia~;oe.s,
te 'c .n icQ ~ ec o uQ m it a .~ PQP.derati~d.o~,de:~gnada..tpeute, lll8 C rQn c l i " o , e s gecm!c n ica s ec :L i m a t i c aB , 0 8> m ;a~ tn : ia iS 'd i spo n lve i s ! , o s p ra zc s d e execw;;,aoe a s : exi~~nd.asf u t u r e s db,g. pav i rne :r i to : s , .
AMB I TO DE: APL 1CA~AO
No [;lr~sente manual p r o p : 5 em - ,$ z e eJ;rru,iur~ tipa ~ccnsiderar n a c : oncep~ : a ; ode, p .a . v i m e n tQ s , e r n nOVQ,S t r a b ; - a d " o : s do . rene rqdcrvli'rianadorra1. As. mesrnasest.n;nu.raspoderao .e ve nr ua lm e n te ,s :e r adoptadas em alarg;lmentes on nare'cormtrugao de pavimentos exlstentes, caso nae existam condicinnantss localsque just i f lquem det i sa .o : em cantd.rio. 0 manual nab e a p]iG a v'eJ a o r iE!fD r~ Qdep av lmen t o s exlstemes; nero a pavime-nto$ sobre ob r a s Q: a r t e .
'AS es tru ru ra s de. p .a vi 'mento p teeo n iza da s [10 C a p 'i r u J0 b fe ra rnestabeleeidas eorn base em pressupostos relatives ao trafeg.o,. condl~Be8elimaticas, :CQnd i~oesde. fu.nda.~ao.e rnater iais de pav lmen t a9 i l o . ~e .~p r e s - s "Ol s nos ,CapituJos 2a 6. Nab , $ e ve,r i f i t 'ana.o estes p r , e ' S $ l l p o ~ s _ ~ O c : ' Sd,ever~o .ser j u ; n i f i c a r l . ; a s- a J : ; .s:blu~Desadopradas, respeitande, na m~ida dOP9s.&lvel, a. sis-tem,at] ; la9aoa d a :p m d . a n o p t t : ! s .e m . e manual,
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C A P i T U L O 1INTRo'nuclo
Considera-se Lndispensavel que, no proJe.c:lo de exe~ugjo., se j amapresentados GaI I cu k is ju s tH le. a ti vO$ '~bl$'es : i t u tu ra s pn:d~ci t8ldr(s" CQUI (J dbjedtivode adaptsr as eStrutur:as Pn j r .6~ . t a s a : s condi~oe'$ deproj e,ctb'~em. p articul ar a.n ~ ru r ~ za d o ~m : a .te ri()ti~ 'j ' a s candi~Oe.$ ge 'Gtecmc,as e c lim ?a ~ ic R s lo-eais e a s ;p r ev i s o e s d e tr :a fe go ,. ,
A e s .tr a t. e$ l a a : d o p t'a : d a'n a ela lie ;ra ga :0 d e p re sen te manu a l c on s is iiu emd im e n sio o lXf a s e str u tu r a s dQ~pavimentes psraperlodos ,de'dimerusionamehto de20s:: 3{J :~noA, 'pa r forma a r e$ luzi r quan to pq~sivel a necessidade de peeceder ab.bra~rde ;cpn~,erym;:io lmponames que~ al;f!U'l de oneresas, difienltam ,a~'~ o n d is :. 0 ~ .s d e d rc u la q3 .o . ,
Ahtd~ ' que
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.~ A s-es tru tu ra s prcposeas .no presenee t lqoumentq feram d': i j . l lc: i :aseom baseem metodo$ racionals de dimensionameero de pavimentoe, reeorrendo a modelosd e c cm p o rta m e ntc , e t r unh6m e m ele ;m.e :n tos . , eqt i . s ten t~sre;~ultanle.sda Jjbs:e, rv:a9'if lA . : iort....m 'en ln de p ' o S v ' m ' entos ;..'nn''f .... ,ii'dd~' n ' "" ,e u'~l'm'h.,~ g ' l f . ' l o sIlJ!D comp ...x~ .; .'. ~ .: I. ' Q .; 1 . . . " " ~ .. , . . . . . . '0,\4. l~~:""g \ o J ' ' ' ' _U..' '... ~' ' ' '. !'~ : '.
Pa r a d ; e . f i n l r u rna es r ru m ra de p;avlmento. t o rna -se nec8ssario d ; i s po r 1 d : e dades reiativosa: tr :a fego ' t : b n d ig . i o r e s ( ; : l im~t . ica$ '()a ndil);o e-s de .Jun(la~n materiais. de pavrmen.ta~ao
Dentro clQ~,.lirnjt~~exp res ses , n~ p .re;S e1 pte:,o:cumento) e po~sivel admitirdi fe r~n t e s CQ ndlg. o . 'e :~ de f unda ' c ao p a r a 0 ' 'psv imen ro s ,A u tiH_z,a ,~ ao d o p res ente manual, na . s e iec .s ; :a o deum -a es trum ra de
pav" imeri to a -p r -op r t ada a u rn dg ,(jQ oasJ.) em es tu do , . . o n.m p re 1t: :n de. a s seguintesetapas:
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. . . . . ~~~~.- .:;~~::'t.
Para 0 dirpern, ipttame,ntq dqs : p aV in1 i ~n t ' 0 S: rQ d nv lio ~ , a pena s ~ ,coJlsid~ra.dQo .e .f ehq ~p t r a r e g ; Q de veieulos p ef[a do s ,.C ons ide r a -s e ve tc u iQ p es a da a qu e le c u ]o .peso brute 'e igu a l o u s u p e r io ra 1 IT , 0 qu c : o i n c lu i um a l a r g ; a : . , g a m a " d e ve i cu le s comp : r eeuden t l o a u t ee a r r o s er;~amiQescom '0 1 1 S : ! 1! ;n lrebcque au soemi-reb.nque. De 3Q j r d o c : ~ }ma meredologlaqas : c : o n t a g ~ r u s de . t taJegp e fe 'e ttl ad a ~ p ,e la JAB , eon s i de r am- se ve fc u lo s p es ad cs
e . l S ! p er tenc en te s .a s c la ss es F~'r;~8, I, J e. K ., J .vPara ' e : f i i lbs tJ:e oimenslo :na : roeI t to~ eons ide r a - se 0 trafBgp m.edio diarioanu a l de vefuu l ios 'p~$adq,s noane de aber tu ra , por sentid.o de ' e l r ~ :nda t : aQ~U 3 . vlam a i s 5 :0 lidtad~ par esS . f ~ S veiculos (J"MDAlp.Como c pavimento deve asg,eg:urar a d r cn i a cB . ,Q do tnlfego em. dadasc c i n d h ; : o e s ; du. r : ;nne 'Tl , [J ! l cerro Ilumem de-a no s ~ . :pedo.do de d im ens .io na m ern lo -
a v'er i f i t ; 'a~a.o 'd a o a p a c k iu ! o ed e: . ~ a .r s: ~ dQi~ pav imen t e s e feita c om b a s e nomlmt r o "a(iumulado de 'Y~fc. i \11ospesados qu ~ se preve. i :dlo c irc ula r S eQ ,br ,e : ,0pav . imente du r an t e aquele pedodnj eon s i de r a ado - s e :
I . a ta ; ta , me'iii.3: de cresclmento a . r ina l de: ve lCu lds pe s ado s no perfode de~d imens ] o r i amenfu . ; .
C(ymGse vera , a , partir do mlme tn~ cu .mu l ado . 'de ve1c . JJ l c s~ pesados,de te rm ina -s e o m im e ro equ iV a l~ .r l te de p a s s a g e n s de: urn eixo p a d r a o , porn basenum fa c to r de ag r e s s ivlda de ~ :o tra fegp p es a do .
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,II' _'TRAFEGO~ - -.... r...~~....'l~
l RAFEGO M E n l O D IA .; R 1 0 ANUAL D E V'E iCULOS ?ESA . nOSO valor do t . r a J~go_medic dia.rio annal de veiculos pesados, a considerarcomo dado para 0 dlmensionamento, refere-se aoano de abertura e ia; via maissolicltada. 0 . seu valor deve ser obtldb a partir de urn. estudo d e trafego,
' . Tendo ern vista uma ~ i s te JnHt iz ru ; aQ ' das estruturas do pavimento, 0presente manual coasidera divers as classes para 0 trafego medic diario annal devefcules pesados,
No Quadre 2.1 indicarn-se a s , 8 ' c l a s se s consjderadas para o trafego med iqd Hl:d Qa nn al d e v eic u lo s pe s a d o s (ern c ad , 3 sent ido e u a v -iamals sOlidt;lthl) noano de abertura (TMD.~p. A eseolha destas classes baseou-se nurna ana li s l t :estatfstica do trafego na rede rodoviaria nacional ,_ satisfazendo na - .suaglobalidade as situa~6es reaisda procura nests rede, e teve e m c on s i de r a c a o osintervalos utilizados para '0 rnesmo 'efeito noutros parses:
T, 2000
e M.
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A d n;u la ~ :a o do . tr a f e& o p es a do ~ embo r a . S ' f a~ a predcminaatememena viasituadamais a direita, pede repartrr-sepelas diversas vias existentes Ilium dado.s entldo ~ ca~o' e x : i S A : 3 ' ma i s do 'Q u e u m a,No case de. duasou m~ i$ ' v i ' a s np'm~'~fPq sent ido pod~r.iq c ~on$ .~ .de .r ar- -&es
p er c 'e :n t. :3 (g ~ f1 s n dk ad aS " n o Qu - a ;qn~ )
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T R A F . ~ E G O ., ..j : ' _.,. ': '. " .... " "_'.CAP'j,TiILo 2~ . .
P E R 1 S D : O DE D'iMENsIONAMENTO, P E P J : a P O DE AI.- , , :: ,ALLSEDE p~OJECrO
o dimensionamentc de urn p a vir ne nto v is a assegurar adeqnadascondicoesd e c ir cu la fY ~ rodo t r a i f - e g o durante um dado perfodo, qu e se des igna p a r perfcdode dlmensicuemento, .minimizando a l lecss . idad:e 'de obras de cOQSeFVa:~a:oUies-se 'pe t iod9. As csndicoes de circulaeao envo lvem osaspeetos d e s egu ra nc a , econo . I l l i a e c o n fo r to qu e s a o p ro p o rc io na do s a o s utentes.Pa ra o s p a v im en to s f lex ive is e s em i- rfg id e s consideram-se perfodos de :d im en sron am en to de 2 0 ( 3 . 1 1 0 $ . Para os pav imen tos i i g i d O ; i : , ; 0 0 , periodo adoptado e
de 30 anos (Quadr.o, 2.:3).
rfgido2 0
flexfvel
Pa ra , a s c la ss es de t rafego T s -. T 6, e T 7.l O :S periedos de - dl r ne n s ie n a rn e ntopodem ser in fe r io res a Q S i nd i c ado s no Quadre 2 . .3 ,p :Q .c i.euao l a do pta r-s e u rn valorentre . io e 15 a no s .. Pa ra es s a s classes, alem de p e r io do s de dimensienamenroinferlores a '20 ancs, podera ter interesse econornico a . adop9ao de umaCOOO(f1J9,30 f 'a rs ea d a , a Ju s .ta d a , ; a e.volU9a:O do ~ nif:e 'g o e /ou da s c.ond.i; ,6es ideservice.
P a r a c ompa r a r , em t e r rno s de c u s t o s . ( . cons j t ru ,~ao , 6onse:rva~ao. utentesj,va r i a s so t ugoes d e .p a vim e n ta c a o , dever-se-ao i e fec tuar es t i rna t ivas para u r nperiodo de analise nao inferior a 40 anos, des ignado per perfodo de analise deproj e c .to , .
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' " "T'RAFEGO)
Para um dado perlodd d ie analise deprojecto j 0 custo de, uma estrurnrade pavimento inclui, para alem das componentes relativas ao custo inicial decorrstrm;ao e. ae custo de todos os trabalhes de cOfl~erva-9ao,a realizar nesseperfodo, a componente relative aos, .custos suportados.pelos utentes, emparticular os que resultamda realizacao dos trabalhos de conse:rvii ltgao.
TAXA MEDIA D E C R E$ C IM EM 'F O"A NUA LA. . ava I i a c ; ao da taxa de crescimento anual do trafegc pesado dev e se rrealizada com base em esmdc especifico, o n de se jam pondetados. DS diversosaspectos condicion antes da sua evolueao ao longo do periodo de
dimensiooamento.Para as diferentes classes de trafego, eem situacoes onde rUiq'se'"dlsponhade: estudo especifico, cansideram-se taxas geornerricas medias anuais decrescimento, durante 0 perfodo de dimensionamento, de ' : 3 , 4 e 5 - % . ~ tal como
apresentado no Quadro 2.4,.Estes val-ores forarn esjabelecidos t~ndQ em . a ~ en ~~o .3 analise deselementos relatives ' : a evolucao verifieada nos u ~ t h n o ; , S ;anos,
T T. 1 \< : 300 3
3 00 ~ 2 00 45
via r n a is . so 1 i c ita d a .
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,;If'TRAF~GO: ;.' ~~CAPiTULO 2-
;FA C TOR DE AGRE-SS IV IDAI )EPara exprimir 0 efelto de um dada mimero acumulado de passagens deveiculos pesados com caractensticas multo divers as faz-se. a sua conversso em
passagensequivalentes de u rn eixo padrao, adoptando-se .pars tal, facteres d.~~~agfesSiv-idade, , ' O - l l j . O S : vajores . s ~ o de f in iqo$ no presente manua l . ern fuD:C;a .o dotnlfego medio di~rio annal de veieulos pesados no ane de abertura, per sentidoe na viamais solicitada (T lv rpA)p ' .
Qs facto-res de. agressividade medics considerados resultaram da analisedevaleres obtidos em 'esta,~'o-esde pesagern, e tiveram em a - t e~ao a ocorrenciade d~o'S sobrecarregados, sobretudo nos itineraries de malor volume de tr .af :egop es a do , .
A avaliacao da a d - e ' q u a l g , a o das estruturas flexiveis propostas, 'em termosda respecti va : capacidade de. carga, foi fei ta def ininde urn valor adrnissivel paraQ minrero acumulado de eixos padrao de g o kN. No Quadro 2 ..5 s a o , indicados, ,os factores de agressividade do trafego considerados no caso de' pavirnentosflexlveis, para conversao do (TMDA)p em eixos padrao de 80 kN,.
T 300 -
T5,00-
oT
800 ._T l200 ,_,2000
r T ' M ' 'DA)_\ ~ - " u~ l : f e : g omedio di.arlQ .a f tl Ja i d .e v eleu lo s p es a d es no a n c d e abenura, por semipa ~ na'V ia m a is s o llc ita da .
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C A P i T U L O 2.
No easo das estnituras se . r tJ j . - iJgid;a~,a a v ; a l h ' H ; a o da c apa c idade de earga ef e ita em te rm os de u rn e ixo p a d r a o d e ' 1 3 0 .k N , u . t i l izandQ-5e~e .n . t~C: l , .u r n : f a c to rde agressividade do tnife-go pesado va r i a ndo de O~5 a . 1 . tal como indicado noQuadro 2.5." .
NUlYIER.O A CUM ULA DO DE EIXOS PADRAoTendo. em conta o s valeres adrnitidos para a taxa m~dia, de crescirnentoanual e para 0 factor de: agressividade, 0 t r a : B y g o acumulade de eixes padrao
durante o ;periocio- de dimensionamento, correspondente a s , varias classes detrafego, ~ dadoper: "
em que :Ndil : t 1e 0 r nim e r o s c u rn u la d o de passagens do eixo padraot e ' a - taxa media de crescimento anual do rrafego pesadoa e i 0 factor de agressividade do trafegop perlodo de dimensionamentoC e 0 factor de crescirnenro do trifego, que tern ern co nta o perfodo de
dimenslcnamento (p) e a taxa. media de creseimento anual (t), sen-do dadopor:
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CAPITULO' 2-;. --- - .I~_ ...~" -- -
No Quadro 2.6 ,apresentarn-se os elementos relatives a s " 1 1 3 . . 1 " 1 2 5 classes det t a f e g . 0 c , c o n t in d ic z r; .fio ~dQnume r d a c um u la rlQ o e,eiX :o s pa .d r :o d~ .80 kN e de13 '0 kN ' ,2 considerar, respeetivamente, nc r Ca&O de pav.imceIlt,9-S f te ;QveHs ODsemi. .r i :g idos .
50 - 150
300 - 500500 - 80 0' I 4
e S":I:, U d . 0O : .. ,~.:;)
- 3 . a,6
0,,8.5 7 X 10
7
:t5 1.0(TM.DA)~ t r : - 0 3 . fe;o roM ~Qd h li tiQ a ~u a .l . d e ' te k a ! l ' Q ' S ; : p e c ~ 8 , d : o . s nc r a nQ de: a l : J e r ! : u r a . . pot se n r i d o e .00
via ma:i~ ~Q'He l t a : d a .
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.CA.PITULO . 2 'T ~ ~ .A. . V D < ~ . r : . . G . ....,.l\Itl1:i"- l
Quando es valores a ,~,q.nsidetatpa r a 0 t ra . fe .gp mf;d:iq dii l l ' iQ, .a taxa decrescimento, o factor d e agn: :~g : i .v idadeau open . pdo ,de d r r fu : : -m $ i c r fH . rm , e :n t 9 fOTemdiferentes dos adoptados fQua r l r o 2
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CAPfT~O.3"C;ONDI
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No manual considera-se a influencia.da temperatura nag propriedades daBmisturas beruminosas, -clesignadruneme 0 efeito de temperaturas elevadas na'evolu~fi,Qdas dcfo.rma~oes permanentes resultante da' a C ' Q 3 o d o trafeg(t~ tal comoe indica do seguidamente ..
-- 0 paIs e dividido em t rS~ ,zonas (tigura 1.1)" designadas pOI' tempenridt l ,men t a e querae , em . fun~,~pdas temperatures max ima s ' q u e oeorrem no periodoe s tiv a l . .
iii~oomYiEt : :~ " : : : ,, , ,1 ~ &iaMAI I~~A,
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CAPITULO 3 -,I:
No Q u a d ro 3. 1 ~ pr es .e ;n ta - - sea c l a s se de be tume de de sd l a g a o a e rnp r eg a rem misruras b e t um i n o s a s a quenteem c a d a rona climatica.fun~ao do tip o 'd ec am a da do . p av im e nto ' e d o n fve l de ' t r : " a f e , g o .
b) emcamadas de regulari~a~a.o e de base:
Tl ~60/70
Zona termica
r T 1 _; a if TJe I T4
T emp e r a d aT ~-+--~----------~
Para as 'ct~t$sesde tra'feg,o Tt, T2 , e Tl~ e sernpre que se 'v:erifiq;ue' 'a .existencia de tr ec h o s c om . in t1 jn a ~ ,a Q ..I .qn gir nd in a l superior a . 5"% J deverao seru t i l i z ado s .berumes. d a c la s s e 40/50, indepentemente da z o n a . terrnica.Pa r a a s , c la s s e s de : tr a fego ' T 5. e T [(j e par.a a s z o n a s t ,ennit :as t empe r a d a e 'media , pbdetao' ser u t . B i . z a c i r i s : beturnes c i a . e l a s s e 18 . 0 12 100,As classes- de betume indieadas . sao as recomendadas em face da
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~~ 5 ~J. :cA ;PIJ:J IL0 ' . 3. ~ ? i % ~ r > ~ . : :, C 'ON-UIC . ( fES ; ~ ,GLmA ,T iCAS',~
Caso -sepretenda aplicar betnrnes modificadcs-com pOlfrner6:s oubemmesde peo : ~ J r a ~ a~ o n 1 a . 1 . s , r edu ;z : i .d~ .dever,ao . s e r e , s it im a d o . ; ; o s r e spee t ivos m6durQs"de'de f o r :m , ab i1 i d~d r a : e c .Q : r Iig id a s a s e : s p : e t S . l S X r r f i $ indicadas, n g C ap itu lo 6 .
1 . 7 '
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" .
Considen. l . - \S 'e funda9,ao d ( ' 1 pavimento, pa raa lem a - a lc ; a m a ' Q a t lie l e 1 t Q d - o \p ,a Y ~m e;n t:o _,o s te r reno s s ubj; .r c l ' ; n t e 1 t qu e xondic ionem 0 s eu c .ompor t ap1e t l , t o .Par a~e . f e : hpde dkm;ens- lOnQmeJI l iL l deyern analiser-seas ca rame
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.::-~.,. .' F U N D " "~ . ' ' ' A ' , ' C " A ' " ' : , O " D ' , " ' O - ' i ' n ; 'A V 1 l \ f f i i ' ' , - /~TT~O " " " ' ~ ~ : i ; ~ ; d < J i ; t f ;,",' ",1, " '~""" " ,',' ,r;fi,," . . . :1 ' " ' , ,c, ~ '~~~b~,~~CLASSES DE TERRENOS
Na 'E lspes&Ura que constirui a funda~a.G de u rn dado pavimento podem.existir diversos te rr en o s " ~ emescavacac ou em.aterro), que, no case mais usual..se ,Podem 'considers!' eompreendidos nas 6 classes, de t e r r eno s defundacao.apresentadas no Quadro 4.2..
As classes de terrenos. torarn estabelecidas- tendo em conta os materialsusualmente eneontradcs, e expressas em termos do valor dc:;,CBR para ascondicces mais desfavoraveisprevisfveis em obra e apes entrada em servico.T endo em v is ta a larga e x p e r i e n c i a da u t . i l i a a : ( ; , a o - : d a , C la ssijic.a _fa o U n i/{ca da d eS9lQs 1contida T I B ! e s : p e e i f i c a ~ ; a : 0ASTM 0 24871, no Quadro 4.2 e apresentada aprevisivelinclusaa' dos diversos tipos de solos daquela classifieacac nas classesde terrenos consideradas no presente manual.
1 . 9
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FUNDA\C . .A 7 , O - , ~ D , 0 P - - A ' J T r " ' ~ N T , O i.:" '_ .-: - ._ '. 1- T~~li.T~ ' .. ,..:1' - ~'~_ . - . --
P N , N< : :3 p 'N N
:p
s S NS S Ns S pS s : p . 's s pS : , S ' p -
N ~r o 1 .o O ' lm n i s s iv e lP - possivelS - . l d :m h ; ~ s . [ y , e :!
20.
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fIf .'C A P IT U L O 4.
No Quadro 4.:;2. indulda a : previsivel, rentiliza.~ib d o s , diversos tipos. de;fe:rrenos n ~ " e : ; : e t : u 9 ; a q -d o t'o r u n d 0 ~ a t e r t \ l ; l i S ; rio. .It;itO do p J i l l .- Lil1 e trtp .eem s J , i . b -base, tendo e ro > a : t e D ~ .a Q _ a s s u a s c a ra ec te rf s(],c a s mais impgrtruues no d p r n 1 I : t i - 9 da' S . .ua .aplicabilidade em obres rodovili)fias, que S E l spresentsm no, Quadro' 4 . ' 3 - .
. x x 14:5~l'-~5~ x x . 1.3.0~11 0~. ' " ; 1 : . 1 ,45 :J ,10x .. x l.,45.2j10' ;{: x x ~ i . , 6 0 ~ : e ,, : ' l
~ ~ x ')(' L , 6 ( l . . - 2 , f 5:t o x ' : l ) : .~ 1,60~1,'jn
x x 1 . O O ~ 2 .15]I; x x . l.7~l~2..S~ : ! : : ,x , I . ~15""ti10
~ x , . 1 i . 2,LQi2 ,3S 'it ~ ); 1 ,8:.s:~2!l~
X 4 ': 2. .0U~2.3 . .5x ~ i.1S~~, .2 :50 ' 1 : . . ~~ I ' 2 . .OQ.~2.~
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Podera te r -s e u m a ideia -do p~ 1 epC : i a l ' d ! e ,expPiPSibi l jdade de um dade t ipode-solo atraves.da ana~ ige ' do valor da rela~ao entre 0 seu tear em a g J U a , natural{w~' e o '~Iellimite de :p las t i . ck ladie (w p)! deacor t i ecom 0 rnQ[i[l. ;:tdon.o Quad : r o4 . 4 .
o ' 8 " - " .i '0~." ,.> ' 1 ' . [II'
:muim6 'aha' 3 1 1 : 6b a i x u
.IUll . baixO,
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Em algumas situa~-5e~spodera ser ccnsiderado tecnico-econcmicamenteadequado reeorrer 3.0 .tratamento i n . situ de solos, em particular para mit~g:a~al~Jde irnpactes ambientais. NQ Quadro 4.5 apresentam-se as 2 classes de solostratados que se consideram no p re se nte m a n u al : (c .Q d ig os 01 .4 . I.'? e 01.4.3.4 dasrtibricas de trabalhos rodoviarios) .
. s o lo t . r n .w . d o c O i r o e i : r . w : : n t < o , .(eveemalmente tambem com cal)
: eBR im~dia~o> 1 5 .%~ (2 8 dia s ) > 00 . 2 M Pa (2 )R< r l ! 2 8 d i a $ ~
(~r)(~)
resisiencia a t r a c :~ i a em c omp r e s s a c dia:m~~ra:l: 0 S ' 28 diastr,! il'amentd if! sItuvalor que.pede ser Obli~i :i6 em diversoscasos earn 1 ' a , '2 % . de cal e, 4 'a 6% d o ec lmen to
O CBR imediato _ - ' d~terminatio e m l a h o r a r o r i o , de acordo .CO-i l l . aesp~c: ; i fi ,c ;a~ao LNEC E-198:" s em s o b ' r e x : : _ a r g a s e gem ' embeJi,i~~io_m . ag~.a .
CON_ST l TU I ~AO DAS P ' LAT 'AFORMASAdmite-se como: neceasdrio e vantajoso constituir sernpre, na zona. s upe r io r d a r t e r r ap l enagem, u m a ' ,c : am .a d 'a d \e l e i to l do p a v lm en tc , c u ja s
propriedades dependern do 'SdJO onde ' e executada, das caracteristicas dosmateriais nela ernpregues e da classe de plataforma pretendlda.
Pa r tlndo da c la ss e d e te rre n e e xis ts ru e , 'o s Q ' Lta ld ro s 4,.6 e 4 ..7 indican']. S$espessuras de materials nab' l igados QU traiados COin cal O ,U liganies hidraulicosa u til iza r em Ieito de p a v im en tc , p a r a obten:ao c ia eIas_s ,e de f 4uda . ~ aQ pretendida.- .
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"lL.~.
c o m . m a t er la isd.q tl](l" ~qlo-- ~emQG~me .n~o ,~comuma
.,-----~~-~~~~---~~~~~~~-------,j ~ -a ;m a d a d e lei,[o'60 SJ 0 U 4 0 p a V ~m ! ?n lO '3 .0 S~ 'em lIla.Ell: rial
perr:e:Q'dee s p ' e SSl1r ;3 l . n a 9 . 'i l l ifedo.r a : t S , iem
60 8:1 a u. 1 0 ~,,' 94"30' $3 OU15 $4
e l )(1)
m6du l o de de fo rmab iUd ; ade da. f uru :b SJ:b d o p .a :y i.m e n.m ( indui :nl l ip : a ' a : n T a ! d : a d~ ki t o 'Me~'pe$~ura.r l ' l J ~ k " a d ; a fie , Q U B i , ;f rO jem :e ;~ l6a v :~~adde 'lle se r I ! s c a : r i . f i : c i l l d : d : e r .et 'Ompac:tach)
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-:); .: : - : ; : :~~.;: .. ) ; : .
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4 . ' 0 S ' T 1 o u .25 ST2,
.2 3
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Incluern-se nesta designacae as materiais natnrais ou britados, empreguesem e amada s d e , sub-base 'E ; de base.o cornportamento das e am a d a s constituidas Epr es tes materials depende,
entre outros factores, das 'SU~S caracteristicas i n t r t n seca s , designadarnente: da natureza dQS agregados (petrografia, textura) da forma dos ag r eg ado s (lamelacao , e a l o n g amen t o )
- A I . ' das propriedades ffsieas.dcs-sgregadcs (po.rosidad:e, dureza, resistencia aodesgaste, alterabilidade j e~cJ'. da granulometria adoptada (em particular da percentagern de fines -material passado no peneiro n .o 200 ASTM). da quantidade de elementos britados
Admi t e - s e que e m r eJa q.a o a es t a s caraeterfsrteas, s e seja m a is ex ig en te no smateriais granulates britados des t i nado s a.camadas d e base (BG), relativamente, a s ' sima~'5es d e u tmz a~ ad 1 .seja de materials brltados (SpG) 6 u de materialsna t u r a l s (GN e SS), e rn c am ada s de sub-base,
o cornpcrtamento mecsnico das camadas, em particular a .seu modulo dedefcrmabilidade, e ainda f o r r emen r e condiclonado p ela s c o nd i~ .o ~ s 'de estado,nomeedamente :
o o t " .. - . ' )a uteor em a~__aQ 6 e sta do de tensao ( fun . t r io da e s t r u r u r a de pav imento e das c ond i c o e s de
fund.~ao)
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CA DI . ;o . rpy IT O ' : . -. i"U-r -.L,UL5". . ~ ~ - c "~. . .0
~~:-~.. . . - . -.~ :,~~J ; '~M X T E R 1 A I S D E P'AVIMENT~C,AO T J
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B.Qr 03.1.2 ..2material britado ' r e c empo s t o em centralg ra nu lo m e tr ia ex ten s adi lne r t sap max , ima : 2 5 filmequivalents de .areia mlnimo: 70 % 'LiN; Ange l e s max im o : 3 '0 % ; (granulometria G j
BG O ~ '" ]'1 ?' I ". oJ. ._'.material britado sern r-eJcomposi,~a,o (.f,out-venalit),,aplica.doemeamada de baseg ra nu lo m e tr ia e xte ns ad im e ns ao m : a:~ 'im a ,:37 ;5 rnmequ iva l en te de areia min l r no : 5 q %Los Angeles max im o : 35 % (granulornetria F)
SbG 0 3.1 . .1.,3matarla] britado sell. :recomP;Q5i~iO (tol:tt:..ven.tmt)aplkad.o em camada de, sub-baseg ra nu lo m etr la ex ten s ad h ;n e n s- a o - ' m i x - n m ; a : 5 . 0 m mequ iv a len te de a re la mfnimo: S Q $ :L as A n ge le _s max im : 40 % (grarnilemetria
ONmaterial n~O' bri~dogranulometriaextensadim ensa o m a~'x'l'~m,"" '7'~ rn m(, L .,:)Q "_4_ ,_,_!fl." ,. ,J ,equivalente deareia mfnimo: 3 :0 %Los A!tgeies m axim o: 4 0 % ' ( g r a r i u l ome t r i , a B}
58- s 0 1 0 i seleccionadoIndice de plasticidade -< ' - 6 %l imire de 1iqu idez < 25 %(~BR> 10 ~ '% (g ,r nu d e c om p ac t, " "9. '5 '% ; P ro er cr modiJlcadQ)equ lv a len re de a re ia m ln im o : 2 5 % ,
,03.Lt.l
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. , . . ., C A P I T U L O 5r -L M A " ' T E ' ,. . R I , : A : I S - : D ' . E . P : A V I M E ; - : N ; : ; T ' - A , r A 0 IO '... ... - ...... "', , .:' - :_ '~____ :..',- - - - "V "" - ', '.'
Pa ra e fe ito de ye r i f i c a i ~ ~ o do d im e ns io na rnen to d as estrnnrras. constantesdeste manual, foram e on sid er ad as c a ra c te rf stic a s mecanicas aproximadas p a r aa 'S c a m a d as g ra nu la re s c om o s e ind ic a no Q u 'a ,il r o 5.2 ..
ss 0.40
BG035.-".' ,G r
SbG :;;:;::2x E camada inferior. 0 . , 3 . 5
GN .,_.1.5 x E Clam-ada inferior
A s rn is tu ra s b e tu m ino sa s fabrlcadas a qu en te , em c en tr a l, p od em se ra p l ic ad as em e am a da s com c a t a c r e r f s t l c a s de des ga s te , r egu la r iza ea o o u b as e ..N a s o br a sd e p a v im en ta c a o es te s mate r i a i s s ao em p r eg ues , e s senc ia lm e nte ,c om q - s segu in r e s objectives ~I . o fe rec er a o s u ten te s IJrn8 s u pe r f ic ie que per-mi l a a \c tre u ] a,9 ao - e rn dadascond i .~5es de' segu ranea , economia e c ou forto ~
im p e r rn ea b lh za r a s camadas de pav imenro , lirnitando a en t r a d a d o e a g ~H l .
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Para que. as misturas se comportem de forma iadequada, du:tantea.constrncao e apos entrada em service, e necesssrio garandr caracterfsticasadequadas, designadamenteno que se refere a: .
'.tr,abalhahilidadea ~ .deformabilidade'. resistencia a ; , deformacse pe r r n anen t e .durabilidade, em particular para c qmnda& de desgaste (resistencia so.e n 'V e Jh ed m en to e a , a~9apda agu ,aJ'NOo casar de se destinarern ' 1 . camadas de desgaste, a s m is tu rs s deveraoainda, tlp6s .aplicacao, obedecer a t requisites adJc , i cma is , deslgnadarnente em
aspectos relacionados comarrjto, rugosidade e caracteristicas e p tic a s , e ss en c ia isit garantia de boas . condh; : .p ,es de seguranea, e c o n om i a e conform" pa r a -eu r i l i z ado r ,
De acordc c o m aAlPeR as rnisturas b e r u u l iu Q ' s a :! 3 pcdemser classificadas,qu and o :a .s ua p o ro s id a de 0 1 ; ) em tr e s o u qu a tro 'c la s s e s :
m i s tur a dens a
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C A P I T u L o 5~rATERIAIS DE YNV I lV IENTA ;XO
No, Quad:ro 5.3 apresenta-se a tipolcgia das misturas betuminosasa quenteconsideradas no presents manual.
M E:mae~.d.aw~'b.ctllRl.ifi"!:lIS',OI em camada de D,Med i r n en s an maMma do . agregado: 3 7~ 5 rn rnteor etn beturner 4 ,0 ' - -4 ,8 %porb :su :l .ad'e: : .6 - .9 %esp .e s s u r a recomendavel: 9, - 15 c ~ n (min, 8 em : max . 16"em)macadame bet urnineso em eamada de F~guJaJ : ' iza9 'dO'dimensae, max ima do ag r egado : 25. ro mMS 03_4J2.2 r eo r em be t ume : 4,0 - 4,8 %P'9f"o sida de : 8 - [0 '% 'espessura reeemeudave]: 8~ [ 2 : e m
03~4.1.1
m iS t u :r ~ betnminesa d~:~a em c a m a da de r ' egu . l a f i z~~ao_dirnensao m a :x J m . a . doagregado: i; b mmMBD 03.4".2.'3 [tor em betume: 4.8 ,~5,4' %p O r Q ~idade: 4 - 6%espessura recomendavel : : 5 - 3 , emh e t . a . 1 ] hetumi i nosQI em. l c :nn l :: !.t 1~ d.e des " i ~~ , t ed lmen s aQ ' maxhna. do a;gre.!l!ado: 1 4 - mrnBD' ,03"4.3.1 tec r ern . betume: 5 : ; 2 . ~5.8 %po ro s id a de: 3 , ~ 5 %,espessura rec omendav:et 4 ~'6 em.
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C - A P ~ , ' I ' T U L ' , . . ' . 0 5 ~ '. ,-' - . - ., "' ~. .; ." - - -"M A T E R I A l S D E,'P 'A V I M E N T A C A O
A~, c a r ac te r fs tic a s m e c an ic a s das mlsairas dependern de Vax - lOS f a e r o r e s ,d e s qu a is -s e d es ta c s nu '.a c o rn p os ic a o v o lu m e tr ic a o tipo de berurne'.' as eondicoes de temperatura '8 . velocidade de apUca~ao das-cargas (eirculacao)Atraves de estudos l a bo ra to ria is de f OIT l lu la ga o , e ns a ia m - se ' d i fe renteecO 'mpo s i g o e s e / ou t ipos deberume, tendo em v is ta a de f in i c a c das cc .ndic .6es de
ap l ic3 !Qa :Q em o b r a , A es c o lh a ,d .a s g r anu l o r n e t r i a s , t ipo de b e r um e e' c omp o s i c s oda s misturas, deve te r em c om a ' a s COndi~ l~ , e s de temperatura da r eg ina onde va oser aplicadas e as velocidades de clrculacao dos veiculos pesados que asviraoa solicitar.Pa ra e fe ito de' d im en s io nsm e rno c o ns id e r a r am -s e a 'S , c_orn.pn~i9P~s,-que ,
. c o n s r am do Q ua d ro 5 ,4 ,
,84 4O oMBD 8 "4 1I 5
- 8 4 9 7
be rume(Vb)12
vazios(V , , )C6d i go ag r eg adc
(VJ
'32
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Per s e ir -a ta .r .de UID, n~a . : nn r u dlil:,()(JinCt~,p't;a'o~.aqpiitlu-se 0 .mesmo valcrp a r a _ . 0 m : Q du lo d e' d ef orm a b il id ad e dos'~iiriosiipos de c am a da s be tu m m os a s( ' 4 n O n MP.aJ~eerrespondenie a lIIDa t~mp>e r : :1nd ponderada do ar deceres ,d e17 ' 0 ( ; , f C , o :n d : t & 'C i :e : :smedias e m PbrbJ. :gal) , .e a . u m a v e l o c k l a d e d e~ c ir cu la e(} 3 o d e;,c;erll:de 60 .bu lb . N estas' p.tl.f).di9.5:e~.3 . tem p er a tu ra . do ;s m is nn a s v a r ia e n tr e cercade.24 e 2 :6 QC" dependence de. p c0 . s ; i x a , t l 'dat . Qa'lUacla.,o betume c Q , 1 " f s l d e :r t r d q e : : dac le s s e 6 0 J70 !a dm itID do ~ s le . qu e ,a p6 .s en tr a da em service < 0 va lo r d e penetra~aoae reduzpara 00 % do valor irri~~aL Para ceeflciente die p ' O a S S ( ) U admitiu-se urn:v a - l o r de .{} 3 _ 5 '
Para efeito de. dim;elillsionamento ad:91itiu~~~eu e .a fadiga das mi s r u r a ssolieiradas ii fiex~o pe l o s rodados d o c s , v :e lc u l o s 'p e sa . do s ~ , s e: p o d er ia relaeionarc o m .a extens a o m axim a de ' t! 'a ~ c& aoC e ; ) o]; i t i r la Df)S' c l } G u l o s , a:trave,s da segu in te. . .; ..[lela:giO:
N ~ d mCrta , b
nu rnerQ . .admissfve l depassagens do eixn p~drapVE l a r maximo ' da ex ten~ ' aQ d . e t r a o ~ aQ induzida p,e1o eixo padtio.c c ns ta n tes qu e- dep endern da CO-r!3;pogi~ao e propriedades c ia mistura q u e ,se acmiiiram ter os valores de:
' a - ' :3 a 3 ,5 x .10')b= ~,(t~'2d
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,.. ..~;. '
Considerarn-se nests rubriea materiais corn propriedades bastante diversascom aplicacao em earnadas de desgaste, basee s ub -b a s e de pav i rnen to s , mas quepodem globalmente ser repartidos portres grupos:1): ,.Os b~t5es .de cimente, aplicados na s carnadas de desgaste de pav imen t o stI@ ic io s , . 'c o m o n sern .a rm a du ra - e s tes m a ter ia is devern obedecer 30
disposto no regu lamento de bietaes de ligantes hidraulicos, sendocensiderados no catalcgo betoes das c l a s s e s B4.0F e B4.~F:;,2) As m is tu ra s-d e . .a grega do s c o m . Iigantes hidraulicos. c o rn rneno r dosagemde ligante, que podem ser aplicadas ern camadas de bas au su b -b ase l, so bcamadas betuminosas ,\pavimento:s serni-rfgidos) ou sob as lajes de b e t i j . i Q
d,~ cimento (pavimentcs rigi.dos).,No. case dos pavlmentos rigidos i para alern de" se melhozarem as:c'Ondic6,es de apoio das lajes de be t ao de clmento, pretende-se limitar '0fenomeno deerosao das carnadasde, base " que pode ccorrer nazona \das:juntas de constlr.u~ao',O"ll ret.rae9~o. Admits ..se que o f~[lbroendde erosaoppssa ser bastante reduzido adoptando urna.dcsagem mlnima de l ig an te d e140kg/mJ de mistura,No c a s e dog pav imen t o s semi-rlgidos, considera-se necessario con fe r i r a r srnisturas aplicadas em camada de base uma r e s is tenc ia m in im a a traqo~olem c om p reS '$ ;a p diametral aos 28 dlas., de 1 M P a _ . (e.nd,o em vlsta dotar aestrutura do pavimerao de uma adequada reSlstencia:a fadiga.A aplicacao em obra des t e tipo de mi s t u r a s pode ser r e a l i zada utilizandocilindros compactadores.ou atraves de agulhas vibradoras, No primeiroc a s o a . dosagem ' q : e ag u a pode s er estudada ern l abora tb r ie pelosmesmosprocedlmentos utilizados nascarnadas granulates, enquanto no case dosbetoes vibradcs, a dosagern de agua ema i s . e l ev ada .1 p o r forma a permitir. .
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.;
'a ut i l izaG,RO d e v ib r.~ d p ;r ;e .s . AexperiSncia de' ~e ) : : ~ c u : ~ a o ;de eamadas debe: t~o p o b re v ih r a do . tew m es tra do ,que , opan l o:pter : adequa"d : a s'ea:ractedstica~ .de trabalhabllidade, ' e uBcEs88: r lo . udlizsrteores em Iigantem a is e lev a do s ,Auitili.z.tr~~i:nd~ ~iIttas velanres, ep1 s . l lb,~tiru .i1ia(l dp cimenta j Pod~r~.setu rna s ;o lu Q_J:ot e c n i c o - e c onomi c a van t a j O lS a , um a vez Y q u e a um ensa atrabalhabilidadee reduz I() eusto.
3 :) A 's misturas desPIQ"Giln~;l1tQ fa~ ,r rcao:3 '"s em ce ntr al , u tiH za d a~ -. em c ama : t l a de : s u b -ba s e , d es -de ' qu e s e {L tS IPnh a 'd e solos g ; r a n u l ales, DO:[Q. adequadascaraeterfsticas granulometriease de homegeneidade ...N bQ t. l : f ld rC 5 ,. .5 " apI 'e$en~:a.-.sea t ipt i lagia aoop t ao a . paraas mis tu : r a s 'cO,mI igantes . h i d r :a u U : :C : Q s c ' O ; l l s i d ) E l r a d a s u9 p r e se . IT [~ man u a l , To o q s . e ' s t ; e s t i pQS ,d e
m ] S ' rn f . ~ L t e rm urn compertamento quedepende esseneialmente:i . ,da do s n g ~ h ) . e dQ tip o : d o Iigante: do tipo do agregado, das suas csraererisrieas ffaicas e d a ':sua
granuJomet r i . s i da eempacidade da ml s t u r a .I . d a s c.ondi~o~esde cura
Previamente :81a p [ i c t u i a " O d08 ma re r i a i e e m o bra deveser rea llzsde um'estudo de _fqrmulf l l~aG.que def~na a. compCis~c ; , ao da mistura, a;9tS!.ntindo adequadasctlLl.di~ge5 de . c - o m p a J ; :t a f ; :a 9 1 :8 ; $~ t i s f a t . endo os requisi tP$: mfnim:os re]8!t ivQsa su a- r e s i S l : e ncie,
T endo em atenJg.,a o a _exp:eritncia retaliv.a ' 8 . . stes,m.:ater-R'ld$_" foramCon~-ia .erad.a ,$ 1I .0 'S c a l c u l g s r .e :~Hz.adps H$ c:.arac_tedri.eaS d e detormabilidadeindkadas no :Q uadro 5. 6 .~
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~'CAPITULO 5~ ~I ~
IVIATERIAIS DEP~AVnVIENTACAO, '.L...:I
solo-cimento fabricadn em centralS . C teor eIp ligante:resistsncia f t , traccao ern ccmpressao diametral :>0,3 MPa : ( : 2 8 - dtl fS)
B e
BPI
EP 2
AGEe
betao de clmentohet;Q~s das classes 84.0 'e B4.5F' previstas no RBLHlbeHi.o pehre de zeduzida e'rodfbilidad:e (v ibrado IO U cllindrade)dimensao maxima do agregado: 25 mmtear e m ligante . 14t)kglmJ de, rnisturabe ffiQ P o b r e ( . a , g r egnd 0 r e c omp o s to em ee n t r : am)dirnensao maxima do. agregado: 25 mrnteor em ligante: 90- lIn k : g / m : J de misturar e s t s t enc i a : a t r a ~ v ; ; a o em - c O m p j - i s- s ao diametral (28 di a s ) > ]M l ' amistura comagregado na.o recemposto em, centraldimensao maxima do' agregado: 37,5' nunteor ern' l l g a n t e : '9 9 - 1 1 0 0 _ K g /m . l d e , misturar e s i s t e r r c i a a r raccao em c om p re s s s o diarnetral (28-d i ). [MPa.
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. , - ; :" ..; " ~-.; . :.~..~ - .,CAPITULO" 5 -
').~. ;,I~(. - ~~, '.MH'~~~~: .~. . .~~~;.:~]\aTERIAISDE p : " ~ ' V I M E ' . - N . , 'T A , C 1 A O . ~ ~, . , , - - . _ , . . ' - . . - , - - ft. -__ - - .'~
B e " 3 ; 0 000 O~20BPl 2 0 000 025BP2 20 0 0 0 0,25AGEe 1 5 - 000 D"25-
' 2 0 ' 1 ' 3 0c . 00 ' 0
Para efeito de dimensionamento ladmitiu-se que a fadiga das misturasso . l id tada , : : ; a flexao pelos f Q 'C l a d _ o s des ve f cu l o s p e s a d o s s e p o der ia re la e io na rcom 3 . : te.rts~o maxima , de tra\)t;.ao (0) obtida nes c tUcu lQs~ atraves da seguinren; : la9ao:
Nadm(J'1e r ra
i1 f '.- 1 + Q _ ' _ X I o - ' O N. . Q.- aJm
mrmero admisstvel de passagens do eixo.padrao , ( emge . r a l 130 kN)va lo r m : i; ;dm -o da [e'flsio de t rac~a:oindu:zi :d;a p ei-a e ix o padraore s i : s te ;nci ' a , a tr a c c a o em . f1exao ( ~ om apHca~ao. de u rn 56 c a rrega m ento )ccnstante, que depende da compcsicao e proprledades da misrura, para.aqua] se admitirarn valores de ~ n , . o 6 a -O ~1
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.~.'"'CAPiTULo S
No c a s e de a r es Js ienda :a t r a : t ; : I~a . o s e r aval i ,ada r e m .en sa io s d e cemp r e s s aod i ame t r a l , p ( )d~ r i~ a : c f r t rj tIT~ . sem ' f @ c to r - de ,1 ;5 p a ra c onver te r 0: va l o r dbtido noque previsivieimellte .~~'dadhtidb em en saio de fi;ex ,ru .ou seja:
R f.....~.1 , .5 x R( ; d
em one:-, 'l> '.'RJ r es L~ ittn c .ia ~ f trae~ab e rn fexailR : r : . d re ;&is: tencia a 't.rac.~a:6 em c o m p r .l ! J $ $ a Q , diamet ra l
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C A P i T U L O 6 '.u
No presents C B . p ' ' f t u l o propoe-se ..~ern Torma de cata.logo~ urn co~junto:de.- e s tru tu ra s tip o a adeptar na fase d.e.esm do p reV io p a r a ! O I S pav imenros ef tafa ixad e . redagem,
A ( ) . r : g a : n l ~ a < ; . a - 9 des te ~c atiU ogq .E Ed ta tendo P ' ~ QI' b a s e (') s e-gui l l~e~p rinc fp i o s ~dl~ifin1:g.aGde estruturas tipe p a r a ' : p av imen to s f lexJveis , s e :m i - . tf g J c i Q s erfgidns:r ' [;n;dOpo:r base a.215:sncia~~o de dlvej~qs tipos d~ materiais para.a s e amada s e 9 n ~H t:u il'lte .s ;c : on s i deTa . ~ . j J ' d es t:o n dk 6 :e s extremas ma i l s ' d.esfavo l , aveis das o l a s s e s detrafeg~ 'e, dt funda':(a~J, p a r a a de.tje(:mir ta~;a;Q das e s p e s s u r a s p r p pO~ . t a s ,p ~ lo ~ qu e; .~m f a c e : ~ S f cond:i:~Qes - re .ais a .denai r ern f a s ; : de p . t O ] e c E O . dee;tecu~,aQ~as snlugoe;s propcstaa deverao ~8erajustadaS;jc O r l s i i i r t e : r : a 9 a . 6 de u m a plat ,a : fo . rm'a b . a , s _ e ' da c la sse P j/l. i .nciicand0-,se; aco, r r l~c~a;o de e s Is ; s u r a s . pl:J.r.~ourros t~PQ~ de .pla,t~form:3;v.a r iaog .aJJ 'da a e sp e s s u r a s da s c am ada s de a c o rdo c om a e l a s s e d e tr .a fegotTl a 'T6); . .
Assim; p rev iameme . a . u t i l lZ . a~ao ' d p _ . t ;~ ; t ~ ]Qg~ ,. d eve rn - s er ~avala d a s , tendopor base lOS, elementos dlspeniveis nafase de. esmdo previe, as Gond i 9 0 e s de:tr~.fego.j' classe de 'fuJ1da~,ao~ea disponibilidade .em.materiais.de pavimentacae,segu inde a meh;. :doJogia p ra p o~ 'ta . n o s . ea pl tu lo s a nte rio r es .
.A s es r ru tu ra s tip t) a pre s en r a d a s 'd eve rn s e t . .en tendida s k om a .e lem ent0 1 i! debase g Q . t a es ta fa s e de es tude , Assim, e dada :a variabllidade da s - eoru:lh;oes em
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I~ CAPITllLO 6 ' .
qu e 1).$ pav imec r e s "sao execu t ado s , S)llg,ele~$~UID;l pDsi~\r~(l c rf tic a .em . r~ l~ , : aoa~ a a p1 iD .H ~ a .o ,te r 'fgrma a qne, s em p re qu .~ p os s ive l , . . se ja m t t c t a $ e m . a .t e n , ~ . ; a Q ~.. .as condi~Bes locals, em particular Q comportamento d r e pavimeatos- suj~i:tos ac o nd fg6 es l deu afe ,go e ; de fundagab . s eme l h an t e s ,Pe las r a z oe s atras enu nc ia da s , e s te c a 1 : a ] o g , o ,[[a'O e a'p1i, t~avel e m r a ~ e : d i e . .prq- ject ,o . deeX"e:Cll~aiOi. Nesta fasen~~eriia ' rea:.I iza{j.o,s o s , c } a k u l o s c i e 'IN:':rifieaq.io de :eapaeidade de carga da~ estruturas projectadas, tendo em aten~~0 os esmdcs.
especifieos re'~Jjzados no seu mbitQ~d.es lgf : l8xJamente es e s r udos de, l ta.rego e ,0g:~{)r6gic!.tlt , ; : gen:h~cnico. A. vedf f .c 'a~.a~-das ~stJI1.lW,raS , ap ,ola r-se ; ;a t~ eotib:
nas ~~'.rrf~,(e,rfstiQ$' ; n e c a m G - ,a : s dp $ rnateriais d e pa ;v imep ta~ i t ' ! ! . , t t e ndo ema:~el],~~O:as ~fl1di~.o~~ c . l lm ttlc as ]o ca is e08 rnateriais e fee t ivamente.c l isponlveis
EJD termos. geraise p refer Ivel man t e r a . e s t r u tu r a de pa v lm e nto
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- E ' S ' T " R l J ' " r i f ' l U R A " ' . ' . ' . ' S ~ D E ~ i P , 'A V 1 l' J I " I j l N T : O ' ".. - . '. .: ~I . .. ~ ." ',~" .. 1 . . _ . ~ : , ' : . ' .r - L], '-~) '_ , ...__ ~" '.. - _: '_.',' U'~'.I..J.lt __,._'.__ .., ~ , : , I: a ju s t ru l 1 e n t Q 7 . e a ev en tu a l inc iu { :i'a (Jde outras : s ~Ju l t ; ~~ :e -~ue " a ! prariea revelea d eq u a d a s .
. -,C o n s id er a-s e t a 8~ im l im p o ita rite qu e o s y a :d o s u til i: ia .d 6r ~ t; ,~ ()s - t e c r u c o squ e . a e om p a n h am ' 0 . , p (o Je :~ to ~ a c nn :s ; tm g jq d a s Qpra~d_es . -envplvam urnaatenta
o:bge1Va;~8ioaD c cmpe r t amen t o das es t r u t u r~ :S ' t e ; p. rqo-ed-am a : r ~cc : l i h a s i s t emat i ca,.qe-eler;l1eo:tos re i a t ivos ao seu c ompo r t amen t o ,
. .N asestru rn ras Jl~Q p_Q staS ip ' a , n t os p av imentes f lexivei s ~ $,emi- l ' lg idQ s,a pre s en ta -s s irm a espessuea total da s carnadss em misturaebetuminosaa. Pa r aurna repartieao da eSpeSiSlITIa total' pelas varias earnadas devemser tidas emtons idEl;ra.~~os s ,eguintes regras:1) a s esp e,s{)u,ra:S l'f li::
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C~~iTULo6'. ESTRUTURAS 'DE PAVIMENTO
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C l\.P 1T U L O 6E S T R U T U R A S DE FAVIMENTO
Entre a s vadas possibilidades de r e p r u 1 1 c ; i o e t a . e s p e s s u r a total demi s t u r a sb;l'tm:runos,airpelss' 'v1 ir~~s~eam adas t PQd:er .a~eptar-se pe la 'c:oloca~~aode :5 em G@ :hetio bemm ino so e:m camada d , e , desgl3!:~te,eo r r e spondsn re : : J l O ~c6digo 03...4.1.1 .2-d a s 1 1 1 Jb riG a $ , tr e t raba l l i j j ' s ; ' IQdq.vi.a.r liQs,.peIa pblDc-a.9.ooqe 9 o m de macadamebemminoso em camada com c amG t e r : r s ~ t i c a ' S de r eg l ll . a r iz a ~ . a p ~ c , ( } J r t8 po :nd~ n te ~ Be 6 cHgo O~ .4 . :l .: 2 ..2 das rtibricas de tr a ba lh o s ro do vla r io s, ~ ep e la coloc:a~ao de II_. em de m a : ca ; c ta r o e b~ ' tu ro in( \SD em e amada com caractedstitas-, de base,c o r r e s p onden t e a < ; : > ; c ::6 dig~ J 0 5 ..~ . I . L4 a a s r t i b r i c a . 8 de tta ba .lh o ;s ; rodbvia, r io;s .
A tendendo -a qu e 0 pavi rneum em 'e ; , s tu Q o 'S E ; : .si tua na zona te rm i c~ aql j. er :n e ~mas corn condII~a,e.s de trafego manes intenso que a classe T2'~ po"d,enl ' serut i l izadd u rn b e t ume de penetrar;.3000/70 na s m is tu r a s be tu m ino s a s ,
C b ns id ~ re -s e .a gm : a .0 e ; smd6 de um pa vhnenre pa ra .um t ' r ~ ch t ! 'd e '8$t rada- .p er to de : V i~ Da . e t o ' Ca$ ; t e ~Q l de~ t i n o ob ; a . l l t i l iza9f t< i~emporar l ; a . nun ;a pedo \ d@ de 1 0 .anos, p,an l Q qual se preve umtrafege :meni(f dhirioanual 9 '~Y~rc' l l l ,o :spe;s 'a(Jhosno ana de abertura de ' 6 t l O com. urna taxa mek i i a de crescrmeere annal de- . . - - - - -- - - -- - - _. - -- - ~ - -- -ve{C l .l l:bS pessdos de 1 .% . Afun.da:gaof: u o . n stic u { d a p a r u rn a are ia ma l g r a d u a d a ,
Dadp qu e 0 : p ~ r f o dn de dilneusJonam'o/nto ' e ' r l l f t r en~e dO prey i s to n(ll. (_ !u ad ro 2 '.6 , e s v a lo re s dO. tni,f~;go aic~m1J~la~oao , ~ c a kXJ ]~ do ; s a, pa r t i r dasexpressoes propestas no Cap1ruloi. Adrnitindo pasa ,0 factor de agreasividadede ttafe'gopesacio umvaler de 4., obtem-se urn mimero acumulado de.passagensdo elxo p adr :a .o :d ~ ' 8 .0 k N tN~ ~ ) d e 7 ;l" 4lt. ]O~ . De; acerdo c an t 0 it1di,c,ado; DOQ ua d ra 2 ~ D , ~ c lasse de t ra fegn cQrre~p 'onJdentee a T s -
T'e:D.ciO em aten~ao D indieade no Quadro 4 ..2, 0 t e r rene de f u nda J . ; : a ode-veta . ga ran tir u rn va lo r de GBR s u pe r i o r a 1 0 % r a que corresponde a . elasse$). Pa ra .s e -o bxet u m a c.tassed~fu.rCdac;aD F~ .se; ,rauec'e.5&ariaa.c.o]o~~~a,o(QuS;dro4.()), 'em le ito de pavr rnen to , .d e 2 .0 em de s ;e i~ q do gru po ~r4'j IGQm C;BtR s u pe r i o r3 i , 20 % < t c o :r r:e 3p o nd en te ~ n B : S Fl4bdc:;lS d e rrebalhos r :o d Q . v i a r i Q :S . .~ ae : c 6 d i o
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..E~STRUTURAS'DE>PAV I M E N T O01 . . 4 . . 1 . 3 . . 1 " ematerres, e ae c od i g o .01.4.3.5 ..1 , e m ,e5cava1;ao em solo, .
P o de ra O 'p ta .r ~ s~ o r u rn pavimentc flexfvel .Go~ t i t n ido por:'20 em de agregado britado de granulometria extensa, em earnada de sub-baser correspondente ao ced igo '03 ..[ .1.1.2 das nibricas de' t r aba l l i o s rodcviarios f .2 .0 em .d e agregado ~dt~do de granulomerria ex ten sa , em c am ada de base,co r re sponden te 10 c6d: ig,o 03 .1 . : 2 " L2 das rubricas de trabalhosrodoviarios;2 2 em de misturas be tu rn ino sa s .Entre as "arias possibilidades de reparticao da espessurs total em misturasbetuminosas pelaa varias camadas podera eptar-se pela colocacao de 6 em debeta o bem m ino s c ern c a m a d a de d e sg a s te , c o r re sp o n d en te aQ codigo 03.4'.3 .1.lda sn l b r i c a s de trabalhos rt;:ldovhlri~se pe l a cO]Qea~iiQ de ] ,0 :CUl.de m a o a d a m e
betuminoso em earnada de b as e, c o rr es p on den te ao e6di :go 03.4 ...1.1.9 dasnibricas de trabalhos rodovia rios .Urna posslvel alternative ~ e a .col '(5(~a~i-ode t r e s , ' carnadas, 0' glue p"ermil!o b te r u m a maier r egu l a r i dade da sgperficie ' d o - ,pavimento, e que, evita ac o io c :a yilo d e urna elevada e spe s s u r a de r na c ad ar ne b etu rn in os c , exigindo .8u tH i z . a ~ a : o de equipamentes m eno s c o r ren te s .e. A s tres carnadas pcdenam s e r
ccnstinrldas . p O ' 1 " 5 . . em de betao beruminose em camada de desgaste,correspondenteaa codigo 03.4.3.1.2, das n ib r i c a s de trabalhos r o d cv l a r i o s , pe lacolocac;io de 8 em de ma e a d am e be tu rn ineso ern earnada de regulartzacao,t:o r r e~ ;p ~ ond en te a o c o digo 0 3 ; .4 ,.2;2. 1 da s ru b r ic a s de t r a b a l ho s - rodoviarius epetal colocacao de 9 em de rnacada me. benrrninoso. em carnada de base,correspcndente ao codigo 03.4.1. L2 das nibricas de trabalhes rodovlarios.
D ado -o treehe s i t u a r - se na ~9n a : t e r m ic a temperada a med i a " poderi s e rutilizadoum betume de penetracao 60/70 nas misruras betuminosas,
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CAPITlJL.'Q '6ESTER UmUR AS D'EP'AVllVIENTO; p . " " . - . .~ . ~ ~ - . - r" ..~ I I
CLASSEDE PLATAlfORl\tIi\ Fl
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r, T T Tj', T2 : Ts ,4 Ic :ORREC~AO DA E._ i lP l ;~ SURA TOTAL DE MlETURAS "BETUM [NOSAS PARA 0 UT :R ASCLASSES DE PLATAFORMA
F~ + 4cm
4'-.:;l
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,CAPITULO' 6ES : TRUTURA . S DE PAVTh 1ENT ' ,O I _ . .-- . - . - _ BO
PAV IM J ::N T {j F LEX f"V EL
T 6
2 0
2 0
'CORR.ECr; ; ;~A:9 D-A. 8$ ,P ' i: :S$U RA 'tOTAL DE MJStU~.AS BETUMIN':Q$AS P : A R : A Ql)TR_AS.'.cLAS~ES, DE PL,ATAFORMi\F , + 2cm...L';;;' - '(T T ' \" ..J em ".".. . .,~;Jp~," F ' ")~
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.,~r< ;ES1:RIJTURAS DE PAVIMENTO,
CLASSE DE PLAT AFORMt\. F3
T 3
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Tl
' CO 'RREC !CAQ Q .A ES pESSU~A TQTA4 DE M JS TUR AS .BETUMB' .J :_O'SAs"PARA OUTRA ~CLASSES DE PLATAFORMAI
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F'AVIMiENTO 8E lvU-R iG1DO~.GLt\SSE DEFLA,T AFOR1ylA F~
.2 3:", 25
A J ' i 1 s p e ~ ~ u r : a s!]af/ i f l 'dkoo@ e ,m Cl'fl. .
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GAPITULO 6
PA V nV 1 ENTO ..SEMI-NalDOt :LASS :EDE PLATAFORr\1A F;3
IS
COR :RECCAQ bs ESPE$ . s uitA DA 'GAMADA DE B'ETA()POBRE PARA ntiiRAs CLASsEsDE PLATAFORMAF . t .~ 2 em
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.. ~! ..
E S ' - T - R . . - U T , - c U I T R A - 1 S - - D - " E . ~ p' A ' V . ' ! M E ' " . . " - N - Tr ' 0 "._ .~: - - ~ , , , ~~ - -- -~- -- ~~ -~ - ~ " : .- ,~ . ' ' " "" ~ . _ ~P A V W E , N T O SEMI-EfGIDO I N V E RS O
1 . 515
21
Tl
c O l n - t E , _ O c A . O ~ D ,E E S P E S $ U . R A D A C AM AD 'P " D E J 3 . E T A Q 'PO~RE P A RA O UTR A8 C L A S S E SDE' pLATA F p .RMA y
F ' ) + ~1em
.5 0
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BPI
PAV ] ]V !ENTO RlPIDO .CqM JUNTAS C:OM. PA .S S f \D .Q R ES (1 )".'
CLAS;SE D .E :eUTAFORl\fA ! f l .
2321 25
_j
l T 2 I
F~ I -3 em+2 em (4).'(1 ) N b C : 3 , s O de t[a~es de t m f e : g o T~, Ts e Ttl' podeTa . pooderar-se .3 " na o. coloca~ao de passaderes ..-{2)E.s,f;a s ~ Q lu IQ 'a o t lUpe:na'~esReita'a~classes de fdJeg6 T5 e T I S e io clu ] .ainda. umaumenm de.5. emna ~p~ssura da eamada-de betao pobre
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~;CAPlTUL,O~~~~~~. E~CBP-lESTRUTURASD~',:,P'A,''~N.T'O; - - - ~ .,_ - - I ,.L:t . . __ ..__ , _ _ I _ I I P*V WENT U R JG JDO ~coM BETAO AR 1Y 1ADO CONTiNUe) (1 )
. . , . : ; :
2 0
15
T4 1 l'1,
' G dRRECQ 'AO : D E ~ES ' "PES . sUM. ] J AG .AMADA .D E BET AODE "C IM ENT a PA RA .Q 'UT&ASCLA,SSES J).EP'LATAEO~MAC'~l +2 em (2)- '2 'emF~ , - 3 em
'(1) A drn ite -s e u m a ta x a de..arrnsdura. IGng ir u dir na J tie . D;~6 a " O~7 % :(2 ) Es ;ta ! s pl uf ;: a,Q ' a pe1111S respei t a a s c la sees d~ lr~f~g.o'J'5 T 6 . e in c JI, t'[ ainda u rn
" " U ' m e nrs de I;[ em na e ' 0 : : nessura da cam' 'ad-a A . ' " be' tao ' F - I r > l b ' . re~ ... ,,'."_~ ".,,-, ~ ~ ... , ... ,G . .: '8 ', t" '~ ,? r; ;; I, - . .. ~ ,' ,: ,, _~ , .: . . _ -~ ., _ - . I ~ '~ '_ ~ . . ~ ~.,.~a,. ,~' }i I"", IL . .. .
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PERFIS TRANSVERSAlS,VAR I A " ( " ' " ' 0 ' E;S 'D:DC'C'P:CS;0J Te " " , .A , ". , . . . : _ . ~ . . ; . . 1 . . "G .En)),. E _)L:n.)':~
.,No @ a s . Q da "ens tencia deduas on m a is vias :no rnesme sen6dotPo~e serV 3 T I t a . 1 ' 0 s o ao ; oR ta : r ~ e m perfil transv~tsal~ v a r i B : C " ( q e : s da espes su r e de: algumas da scamadas. De'ss~ modo se podera facilitar a c omp a t i bH i z8g a o t:las inclinacoest r ansversais da . p l a t: a :fQni '! a d ;e a p , Q , io ce rn . a s in c ll na : SBes a t ! , , c ,: im t a d J i , d~ d ~s ga S ete;
5 o
o
M BV,ah=lc,ro,
BG/SbG 15 o t !h=2cmBPI'AGEC 15 ,Ah-2cm
1 5 6.h=2cmB e
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5/13/2018 MACOPAV
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..I"~C'APITlJLO' 7',-. . . . .
1 PE,RFIS TRANSVERS,AIS
T endo em vis ta . m elh o r a r a s C"oudlgoes de o pe ra ca o do s eqs ip a r r r en to s . emobra edo ta r a estrutura d ,e um melber " c amp t l r t amen t o - e vantajoso prever a ssobrelarguras r nin ir na s in dic a d a s no Qu a d r o 7.2.
ED c ,0) .4 0IVIBD 0 20NIB < 2 , 0 20
BP/AGEC '2 U ~ 2 r 5 o C ) ! f , J , )n c 5 0 75
(1) admite-se qu e a be rm s do la d e interior ' - e pav imen t ad a(2) deve adoptar-se uma spbrelarg\l.ra, minimade 6 0 ern em pavimentos dgido.s(3 ) deve a do pta r-s e u m a s o br e la tg u ra mfnirna d ef5 0em em p a vim e nto s r igido,5
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