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01 - Indicadores da Educação Comparada
Maio de 1986
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INDICADORES DA EDUCAÇÃO COMPARADA
GODEARDO BAQUERO MIGUEL
INTRODUÇÃO
A leitura do "Statistical Yearbook" de 1984 da UNESCO
incentivou-nos a escrever este estudo descritivo, onde se apre
sentam alguns indicadores sobre a educação nos diversos países
do mundo.
Os sistemas educacionais dos países do mundo, embora
seguindo as suas características específicas, tendem cada dia
que passa a criar modelos educativos de tipo universal.
Qualquer sistema educacional não pode limitar-se sò~ a
formação do indivíduo como cidadão do município, do estado ou de
uma determinada nação, mas também ã formação dos alunos como ci
dadãos do mundo.
As tabelas estatísticas que seguem podem servir de
base para um estudo comparativo do sistema educacional do Brasil
com os sistemas de outros países do mundo.
TABELA 1
MEC/SG SERVIÇO DE ESTATÍSTICA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SISTEMAS NACIONAIS PE ENSINO
ANOS PE ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA E IDADE
1 9 8 4
PATS
AFRICA:
Angola Ghana Nigeria Senegal Zaire
AMÉRICA DO NORTE
Canadá Cuba Haiti México Nicaragua
AMÉRICA DO SUL
Argenti na Brasi 1 Colómbia Paraguai Peru Uruguai Venezuela
ASIA:
Ìndia Indonésia Israel Japão
EUROPA:
Austria Belgica Espanha França Grecia Hungria Portugal Suêcia Reino Unido
OCEANIA:
Australia Nova Zelindia
U.R.R.S.
U.S.A
DURAÇÃO EM ANOS
5 10 6 5 6
8 a 10 6 6 6 6
7 8 5 6 6 9 6
5 6 9 9
9 8 10 10 9 10 6 9 11
9 a 10 9
10
10
1 DADES
6 a 14
6 a 16 6 a 12 6 a 12 6 a 12
6 a 16 6 a 11 6 a 14 6 a 14 7 a 12
6 a 14 7 a 14 6 a 12 7 a 14 6 a 11 6 a 15 7 a 14
6 a 1 1 7 a 13 5 a 15 6 a 15
6 a 15 6 a 14 6 a 16 6 a 16 6 a 15 6 a 16 6 a 12 7 a 16 5 a 16
6 a 16 6 a 15
7 a 17
6 a 16
FONTE: UNESCO STATISTICAL YEAR BOOK - 1984
A media aritmética de anos de escolaridade obrigató
ria dos países que aparecem na tabela é de 7,70 anos, com um
desvio padrão igual a 1,93.
A medida que as nações estão mais desenvolvidas, au
mentam os anos de escolaridade obrigatória nos respectivos paí
ses .
Levando em conta os anos de escolaridade obrigatória
de todos os países agrupados em grandes grupos geográficos, a
média de anos de escolaridade obrigatória e a seguinte:
GRUPO MEDIA DE ANOS DE ESCOLARIDADE
AFRICA 7
AMERICA DO NORTE 10
AMERICA CENTRAL 8
AMERICA DO SUL 7
ASIA 7
EUROPA 9
U.R.S.S 10
TABELA II
MEC/SG SERVIÇO DE ESTATÍSTICA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
INDICADORES EDUCACIONAIS
E S T A T Í S T I C A S DE EDUCAÇÃO COMPARADA
1 9 8 2
AFRI CA
ANGOLA
GHANA
MARROCOS
MOÇAMBIQUE
TOGO
AMÉRICA DO MORTE
CANADA
COSTA RI CA
CUBA
GUATEMALA
HONDURAS
MEXICO
PANAMA
EUA
AMERICA DO SUL
ARGENTI NA
BRASIL
CHI LE
COLOMBIA
PERU
URUGUAI
VENEZUELA
ASIA
CHI NA
I N D O N E S I A
IRAQUE
ISRAEL
JAPAO
EUROPA
AUSTRIA
BELGICA
T C H E C O S L O V A Q U E
FRANÇA
ALEMANHA OCIDENTAL
ALEMANHA ORIENTAL
HUNGRIA
ITALIA
POLONIA
ESPANHA
SUECIA
REINO UNI DO
OCEANIA
AUSTRALIA
U.R. S . S
FONTE: UNESCO S T A T I S T I C A L YEARBOOK- \3&U
PATS
VARIÁVEIS POPULAÇÃO 1983 (ESTIMATIVA)
TOTAL (EM MILHÕES)
RURAL %
ALUNOS MATRICULADOS POR CADA I0OO HABITANTES - 1982
PRÉ-ESCOLAR 3? GRAU: UNIVERSIDADE
PATSES QUE APRESENTAM MAIOR NUMERO DE ALUNOS MATRICULADOS POR
CADA 1.000 HABITANTES, EM 1982:
PRE-ESCOLAR
19 TCHECOSLOVAQUIA
29 REPUBLICA DEMOCRÁTICA ALEMA
39 HUNGRIA
49 FRANCA
59 ISRAEL
69 URSS
NP ALUNOS
46
45
44
44
40
40
39 GRAU N9 ALUNOS
19 E.U.A 55
29 CANADA 39
39 COSTA RICA 30
49 SUÉCIA 26
59 ISRAEL 25
69 REPUBLICA DEMOCRATICA ALEMA 24
O coeficiente de correlação linear entre as «ari ã -
veis população rural e número de alunos matriculados é -0,28
no pré-escolar e -0,58 no terceiro grau.
TABELA I I I
MEC/SG SERVIÇO DE ESTATÍSTICA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
ENSINO REGULAR DE 1º GRAU
TAXAS NACIONAIS DE ESCOLARIZAÇÃO
1 9 8 2
PATS
AFRICA:
Argelia Gambia Guiné-Bissau Moçambique Tunisia Uganda Zimbabwe
AMÉRICA DO NORTE:
Canada
AMÉRICA CENTRAL:
Costa Rica Cuba Guatemala Honduras Panama
AMÉRICA DO SUL
Brasil Chi le Venezuela
ASIA:
Hong Kong 1ndonésia Iraque Japão Mongolia Fi 1 i pinas
EUROPA:
Belgica Bulgaria França Hungria Polonia Espanha
OCEANIA:
Australia Nova Zelindia
ENSINO REGULAR DE PRIMEIRO GRAU
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO
81 53 76 56 89 42 100
95
91 98 56 85 92
83 100 84
95 100 94 100 98 90
94 98 99 98 99 100
100 96
IDADES
6 a 1 1 6 a 11 7 a 12 7 a 10 6 a H 6 a 12 7 a 13
6 a H
6 a 11 6 a 11 7 a 12 7 a 12 6 a 11
7 a 14 6 a 13 7 a 12
6 a 11 7 a 12 6 a 11 6 a 11 8 a 11 7 a 12
6 a 11 7 a 14 6 a 10 6 a 13 7 a 14 6 a 10
6 a 11 5 a 10
FONTE: UNESCO STATISTICAL YEAR BOOK - 1984
A taxa de escolarização líquida no ensino regular de
19 Grau fornece a porcentagem de alunos de uma determinada ida
de que estão matriculados no 19 Grau, em relação ã população da
mesma faixa etária. (1)
As faixas etárias obrigatórias dos diversos sistemas
de ensino nos países do mundo não são as mesmas, logo, a inter
pretação das taxas de escolarização liquida dos diversos países
deve ser feita com muita cautela. Entretanto, as taxas de esco_
larização dos países que aparecem na tabela III fornecem indica_
dores válidos para um estudo comparativo dos sistemas educacio
nais dos diversos países do mundo.
Onde: TEL = Taxa de escolarização líquida
Matrícula inicial de alunos com idade apropriada ou 1º
grau no ano t.
População com idade apropriada ao 1º grau, no ano t.
Uma v isão g lobal dos estudantes mat r icu lados no 3º Grau, por seto
res de estudo, em 1982, aparece na Tabela IV. Os resu l tados são dados em termos
po rcen tua i s .
Segundo a c l a s s i f i c a ç ã o i n t e rnac iona l normal izada dos setores de es tu
do da educação (CINE), v e r i f i c a - s e que os países que aparecem na tabe la apresen
tam p e r f i s educacionais heterogêneos. E n t r e t a n t o , e x i s t e uma ce r ta co r re lação en
t r e todos e l e s .
No que d iz r e s p e i t o ao B r a s i l , pode-se d i ze r que os países ma is p róx i -
mos d e l e , no que se re fe re ã ma t r í cu la de alunos u n i v e r s i t á r i o s por setores de
es tudo , são I t á l i a , México e A u s t r i a .
Anal isando alguns setores espec í f i cos de es tudo, os dados da tabe la
permitem t i r a r algumas conc lusões , t a i s como os que aparecem no quadro segu in te :
SETOR DE ESTUDO
ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
DIREITO
AGRICULT. PESCA-FLORESTAL.
CIÊNCIAS SOCIAIS E DO COMPORTAMENTO
CIÊNCIAS MÉDICAS
BELAS ARTES
1? LUGAR
URSS
CUBA
URUGUAI
URSS
JAPÃO
ITALIA
AUSTRIA
2? LUGAR
TCHECOSLOVAQUIA
URSS
ITALIA
CUBA
BRASIL
URUGUAI
AUSTRALIA
BRASIL
7º LUGAR
7º LUGAR
5º LUGAR
11º LUGAR
-
6º LUGAR
5º LUGAR
TABELA V
MEC/SG SERVIÇO DE ESTATÍSTICA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
EDUCAÇÃO COMPARADA
ENSINO REGULAR DE 1º GRAU
PORCENTUAL DE ALUNOS REPETENTES NAS QUATRO PRIMEIRAS SÉRIES, POR PAÍS
1 9 8 2
PAÍS
AFRICA:
ARGELIA
GUINÉ-BISSAU
MOÇAMBIQUE
RUANDA
TUNISIA
UGANDA
AMÉRICA:
COSTA RI CA
CUBA
GUATEMALA
HONDURAS
MÉXICO
PANAMA
BRASIL
PARAGUAI
ASIA:
INDONÉSIA
IRAQUE
KUWAIT
FILIPINAS
EUROPA:
BÉLGICA
BULGARIA
TCHECOSLOVAQUIA
HUNGRIA
ITALIA
ESPANHA
OCEANIA:
POLINESIA
NOVA CALEDONIA
U.R.R.S.
la.
4
35
31
22
18
11
3
0
26
25
20 .
20
28
19
15
13
8
3
13
2
2
5
1
6
10
20
1
SÉRIE
Za.
4
31
31
14
16
11
15
16
13
15
8
15
20
16
12
19
7
3
18
2
1
2
2
6
10
14
0
3a.
1
28
31
13
18
11
11
4
33
12
9
13
16
14
10
23
7
2
21
1
1
2
1
6
10
13
0
4a.
7
31
26
12
19
11
1
6
7
9
7
11
13
9
7
28
4
2
23
1
1
2
1
7
10
14
0
FONTE: UNESCO STATISTICAL YEAR BOOK - 1984
A tabela Nº v oferece uma visão das porcentagens de
alunos repetentes, em alguns países do mundo, nas quatro primei-
ras séries do ensino regular de primeiro grau.
Existem países com uma porcentagem mìnima de alunos
repetentes e outras com porcentagens chegando a 35%.
A taxa de alunos repetentes no Brasil, quando compa
rada com outros países, é relativamente alta, sobretudo nas duas
primeiras séries.
Em geral, os países com menores taxas de repetência
estão situados no continente europeu.
As taxas de repetência que aparecem na tabela devem
ser interpretadas com cautela, pois pode acontecer que determi
nados países promovam automaticamente seus alunos, na passagem
de uma série para outra.
A taxa de repetência fornece a porcentagem de alunos
que estão repetindo uma determinada série em relação ã matrícu
la inicial nesta série.
TABELA VI
MEC/SG/SEEC
EDUCAÇÃO COMPARADA
DISTRIBUICÃO PORCENTUAL DA MATRÍCULA INICIAL
E DO PESSOAL DOCENTE POR GRAU DE ENSINO
1982
MUNDO
AFRICA
AMÉRICA
ÁSIA
EUROPA
OCEANIA
AMÉRICA DO NORTE
AMÉRICA DO SUL
PAÍSES DESENVOLVIDOS
PAÍSES EM DESENVOLV.
BRASIL (1)
66,5
78,8
63,8
70,4
18,4
55,4
49,8
73,2
49,7
72,8
59,9
27,7
19,5
23,8
26,4
41 ,4
35,5
27,9
21 ,1
37,3
24,2
35,0
5,8
1 ,7
12,4
3,1
10,2
9,1
22,3
5,7
13, 1
3,0
5, 1
53,3
68,3
49,8
58,4
40,8
46, 1
41,1
57,6
41,0
60,5
57,3
36,7
27,8
31 ,6
35,7
46,0
43,2
32,9
30,5
42, 1
33,6
33,3
10,0
3,9
18,6
5,8
13,3
11,1
26,0
11 ,9
16,9
6,0
9,4
FONTE: UNESCO. STATISTICAL YEAR BOOK 1984
(1) DADOS ESTIMADOS
Os dados estatísticos da tabela indicam, em termos per_
centuais, a relação que existe entre os diversos graus de ensino
de determinados continentes, regiões ou países entre si.
Assim, por exemplo: os dados referentes ã matrícul a inj_
ciai dos alunos do "MUNDO" devem ser entendidos da seguinte ma
neira:
66,5% estão matriculados no 19 grau
27,7% estão matriculados no 29 grau
5,8% estão matriculados no 39 grau (universidade)
Vale a pena observar que a distribuição das porcenta-
gens entre os diferentes graus ou níveis de ensino, depende do nú_
mero de anos de cada grau ou nível de estudos. Este número de anos
varia nos países, em particular no caso de 19 e 29 graus. Esse as_
pecto terá que ser levado em conta, quando se pretende fazer com
parações entre os diversos continentes ou países.
No que diz respeito aos dados da tabela que se referem
ao Brasil, o 19 grau foi considerado como constando apenas das
quatro primeiras séries (7-10 anos). O ensino de 2º grau foi com
putado como constando das quatro últimas séries do 1º grau rnais
os três anos do 29 grau. Este procedimento oferece uma base de
comparação mais realista do ensino do Brasil em relação ã maioria
das outras nações do mundo.
Os dados da tabela revelam, por sua vez, que ã medida
que um país está mais desenvolvido, existe uma maior porcentagem
de estudantes universitários no sistema educacional.
Em um país em vias de desenvolvimento, a porcentagem
de alunos estudando o 1º Grau é em muito superior à porcentagem
de alunos que estão matriculados no ensino de 2º Grau.
Tomando como ponto de referência o sistema educacional
europeu, verifica-se que a distribuição da matrícula inicial aos
níveis de ensino é a seguinte:
1º Grau - 48,4%
2º Grau - 41,4%
3º Grau - 10,2%
Os gastos públicos com educação variam consideravel
mente entre as diversas nações do mundo. Levando em conta os
dólares (E.U.A) por habitante destinados ã educação, existem pa^
ses com um gasto de 918 dólares por habitante e países com 31
dólares por habitante.
A diferença que existe entre os "países desenvolvi
dos" e os assim chamados" em vias de desenvolvimento" é da or
dem de 415 dólares por habitante.
0 Brasil gastou 72 dólares por habitante em 1982. Es_
sa estimativa foi obtida transformando os gastos destinados ã
Educação, em 1982, no Brasil. Os milhões de cruzeiros gastos
com educação no Brasil foram transformados em dólares, de acor
do com a taxa cambial do dólar em dezembro de 1982, da ordem de
Cr$ 251,41 por dólar.
0 indicador económico-educacional confirma rnais uma
vez rnais que, se e verdade que a educação é uma possível fonte
de riqueza, não e menos certo que a riqueza é também uma fonte
de educação.
Os gastos destinados ã educação por cada governo de
vem ser interpretados com alguma cautela, já que o poder aquisj_
tivo do dólar é bastante diferente nas diversas nações do mundo.
MEC/SG/SEEC
TABELA VII EDUCAÇÃO COMPARADA
ESTIMATIVAS DOS GASTOS PÚBLICOS DESTINADOS A EDUCAÇÃO
1 9 8 2
CONTINENTE , GRUPO
MUNDO
AFRI CA
AMÉRICA DO NORTE
AMÉRICA DO SUL
AS IA
EUROPA
OCEANIA
P A Í S E S DESENVOLVIDOS
P A Í S E S EM DESENVOLVIMENTO
B R A S I L
MILHÕES DE DOLARES
E . U . A
6 2 7 . 7 3 6
1 9 . 5 6 8
2 3 1 . 9 3 3
3 6 . 5 3 4
1 0 3 . 9 0 7
2 2 4 . 3 8 4
1 1 . 4 0 9
5 3 5 . 7 6 5
91 . 9 7 1
8 . 821
DOLARES POR HABITANTE
E . U . A
131
39
918
96
67
298
490
455
40
72
FONTE: UNESCO STATISTICAL YEARBOOK - 1984
MEC/SG/SERVIÇO DE ESTATÍSTICA DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
MEC/SG/SEEC
TABELA V I I I
EDUCAÇÃO COMPARADA
ENSINO DE 1º, 2º E 3º GRAUS, CRESCIMENTO DA MATRÍCULA
I N I C I A L . TAXAS DE CRESCIMENTO - ANO 1 9 8 2
ANO BASE : 1970 = 100
CONTI MENTE, GRUPO
MUNDO
AFRICA
AMÉRICA
ASIA
EUROPA
OCEANIA
AMERICA DO NORTE
PAÍSES DESENVOLVIDOS
PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
AMÉRICA LATINA
B R A S I L
1º GRAU
134
211
127
146
88
103
93
93
159
152
148
2º GRAU
148
358
113
169
116
125
79
107
196
181
286
3º GRAU
177
316
175
204
143
185
149
145
258
319
331
TOTAL
139
231
127
154
102
115
96
103
170
162
160
FONTE: UNESCO STATISTICAL YEAR BOOK - 1984
MEC/SG/SERVIÇO DE ESTATÍSTICA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Os dados da tabela VIII devem ser interpretados da
seguinte maneira:
0 contigente de alunos do "mundo", em 1982, teve um
aumento de 34% em relação ao ano de 1970, no 1º Grau. 0 aumen
to de alunos no 2º Grau, em 1982, foi de 48% em relação ao ano
de 1970. No 39 Grau, o ano de 1982 apresenta um acréscimo de
77% em relação ã matrícula de alunos universitários, no ano de
1970.
As taxas de crescimento, que aparecem na tabela indi_
cam que ã medida que um país está mais desenvolvido, maior é o
aumento de matrículas, nos graus de ensino.
Os países em desenvolvimento apresentam taxas bastan-
te elevadas de crescimento da matrícula inicial.
Os dados referentes ao BRASIL indicam que o cresci
mento médio dos três graus de ensino, em 1982, foi de 60% em re_
lacão ao ano de 1970.
0 grau que mais cresceu foi o terceiro (231%), segui_
do do 29 grau (186%) e, em ultimo lugar, o 1º grau que teve um
aumento de 48% em relação a 1970.
As taxas de crescimento foram obtidas pela fórmula
seguinte
Onde: TCM = Taxa de crescimento da matrícula
Matrícula inicial no ano t
Matrícula inicial no ano-base
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