manejo de plantas daninhas na cultura de soja - esalq.usp.br - manejo de plantas... · 10/20/2015 1...
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10/20/2015
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Manejo de plantas daninhas
na cultura de milho
Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti
ESALQ-USP
Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Soja Milho Soja MilhoPousio
Colheita do milho
15 Jun.
Semeadura da soja
15 Set.Semeadura da soja
Set. a Dez.
Semeadura do milho
Jan. a Mar.
178,0178,0
263,0
359,0317,0
366,0
485,0
140,0
47,015,0 2,0 23,0
178,0178,0
263,0
359,0317,0
366,0
485,0
140,0
47,015,0 2,0
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Ago Sep Oct Nov Dec Jan Fev Mar Abr May Jun Jul
CH
UV
A (M
M)
Chuva em Sinop/Sorriso – MTMédia histórica
Semeadura do milho
Jan. a Mar.
Colheita do milho
15 Jun.
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul.
Sistemas de cultivo na região Sul do Brasil
Pasto (aveia/azevém)
Trigo
Cultura de cobertura Milho
Soja
54,789,1 98,1
120,9 126,7162,0
97,9
53,6 51,731,1
48,527,5
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
CH
UV
AS
EM M
M
10/20/2015 [email protected] 4
Glyphosate
Junho Setembro
3 meses
Resid
ual
Dessecação
Pó
s-c
olh
eit
a
Glyphosate+
atrazina
Janeiro a metade
março
Sequência típica de aplicações de herbicidas em sistemas
com duas safras – Soja seguida de Milho
Sequência típica de aplicações de herbicidas em sistemas
com duas safras – Soja seguida de Milho
90-dias de vazio
fitossanitário
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Situação pós colheita do milhoCom x Sem cultura de cobertura
Com cultura de coberturaUrophylla spp
Baixa infestação de plantas daninhasPlantas daninhas produzindo sementes
Sem cultura de cobertura
Rizzardi, 2007
Conyza resistente ao glyphosate depois do tratamento apenas com glyphosate em pós colheita de milho
10/20/2015 [email protected] 7
“Ferramentas” de manejo da buva – 6 Mecanismos de ação
GLYPHOSATE – 1.080 a 1.800 g ae ha-1 – Inibidor da EPSPS
Glufosinato de amônio – 2,5 L p.c. ha-1 (Óleo) – Inibidor da GS
2,4-D – 1,0 to 1,5 p.c. ha-1 – Análogo das auxinas
Residual: Chlorimuron - 100 a 150 g p.c. ha-1 – inibidor da ALSFlumioxazin - 100 a 120 g p.c. ha-1 – inibidor da ProtoxSulfentrazone – 0,6 a 1,2 L p.c. ha-1 – inibidor da ProtoxDiclosulan - 30 a 40 g p.c. ha-1 – Inibidor da ALSMetribuzin – 0,75 a 1,0 L p.c. ha-1 – Inibidor do FSII
Saflufenacil - 50 a 100 g p.c. ha-1 (óleo) – inibidor da Protox
10/20/2015
10/20/2015
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Bidens spp - LEM, BA2014 - Algodão
Mar. Mai.Abr Ago. Set. Nov.Out.
Dez.
Jun. Jul.Fev.Jan.
Paraná
Rio Grande do Sul
10/20/2015 [email protected] 10
A buva é uma planta perene
[email protected] 1110/20/2015
Glifosate + 2,4-D / Sequential
Glifosate + Flumioxazin +2,4-D / Sequential (Residual)
Glifosate + Chlorimuron / Sequential – Residual
Glifosate + Diclosulan / Sequential Residual
Glifosate + Saflufenacil
Glifosate + 2,4-D / Seq – Sem Residual
Glifosate + flumioxazin +2,4-D / Seq Residual
Glifosate + Chlorimuron / Seq (RESIDUAL Rebrotes)
Glifosate + Diclosulan / Seq ou s/ Sequencial Residual
Glifosate + Saflufenacil
Glifosate + 2,4-D / SequencialSequencial + Residuais Glifosate + Saflufenacil / Glifosato + Saflufenacil
Adaptado de Fornarolli, D.A
Encontrando soluções para pós colheita do milho
[email protected]/20/2015 12
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Tratamento pós colheita de milho Conyza em pós tardia – 24 DAA
Glyphosate + 2,4-D (3,0 + 1,2 L p.c./ha) – Inibidor da EPSPS + Análogo das auxinasseguido de
Glyphosate + saflufenacil (3,0 + 0,07 L p.c./ha) 10 dias depois da aplicaçao – inibidor da Protox
[email protected] Page 1310/20/2015
Aplicação sequencial
Pós seletivoGlyphosate
+Herbicidas seletivos
Glyphosate e/ou
Dessecante alternativo +
Residual
Dessecação (herbicida não seletivo) no verão no controle em pré-plantio
Glyphosate+
Atrazinae/ou
tembotrione
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1ª DESSECAÇÃO:
GLYPHOSATE CONTINUA - 1080 a 1800 g e.a. ha-1
Amônio glufosinato - 2,5 L ha-1 (Óleo)
2,4-D - 670 a 1050 g e.a. ha-1
Residual: Chlorimuron - 100 a 150 g ha-1 / Flumioxazina 100 a 120 g ha-1
Saflufenacil - 50 a 100 g ha-1 (Óleo)
2ª DESSECAÇÃO:
GLYPHOSATE OPCIONAL - 720 a 900 g ea ha-1
Amônio glufosinato - 2,5 L ha-1 (Óleo) ESCAPES e REBROTES
Paraquat / Paraquat + diuron / diquat - 2,0 a 3,0 L ha-1 (Óleo) Até 4 folhas
2,4-D - 670 a 1050 g ea ha-1 Até 6 folhas
Saflufenacil - 50 a 100 g ha-1 (Óleo) Maior que 6 folhas
Residual: Chlorimuron - 100 a 150 g ha-1 / Flumioxazina 100 a 120 g ha-1 / diclosulan 40 a 50 g ha-1 / imazethapyr 750 a 850 ml ha-1 / metsulfuron 4 a 8 g ha-
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PRÉ-EMERGENTE:
Chlorimuron - 120 a 180 g ha-1 / Flumioxazina 100 a 120 g ha-1 / diclosulan 40 a 50 g ha-1 / imazethapyr750 a 850 ml ha-1 / metsulfuron 4 a 8 g ha-1
PÓS-EMERGENTE:
Glyphosate continua - 540 a 900 g e.a. ha-1
Lactofen - 500 a 700 ml ha-1 Até 4 folhas
Chlorimuron - 120 a 180 g ha-1 Até 6 folhas
Imazethapyr - 750 a 900 ml ha-1 Até 4 folhas
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sem residual com residual
Importância do herbicida residual nos tratamentos de dessecação
Inibidores da ALS –
(Grupo B)
imazethapyr
diclosulan
chlorimuron
Maior residual e espectro de controle, mas pode haver
aumento sistemático da resistência (fácil resistência
múltipla)
Inibidores da Protox
(Grupo E)
sulfentrazone
flumioxazin
saflufenacil
Não há muitos casos de resistência múltipla e ajuda no
espectro de controle das plantas daninhas dos
inibidores da ALS – alerta sobre a seletividade
Acetanilidas (K3)
Inibidores Carotenos
(F4/F2)
Inibidores do FSII (C1)
S-metolachlor
clomazone/isoxaflutole*
metribuzin
Situação de espectro de ervas muito limitado - alerta
sobre seletividade
López-Ovejero et al. 2013 – Estudos em cinco locais no Brasil (SP, RS, PR, MG e MT), concluíram que herbicidas residuais seguidos de glyphosate proporciona controle consistente de plantas daninhas reduzindo a matocompetição inicial
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Emergência “no limpo”
Com tratamento residualna dessecaçãoCom tratamento residualna dessecação
Emergência da soja – 17 dias após tratamento de desecação/10 dias após semeadura
Herbicida
Fatores que afetam a transposição do herbicida pela palhada:
Chuva após a aplicação do herbicida
Características físico-químicas do herbicida
Quantidade de palhada depositada na superfície
solo
Palhad
aSementes de
plantas daninhas
Herbicidas residuais e palhadaHerbicidas residuais e palhada
Transposição do herbicida
Outono – Glyphosate 1.080 kg ea/ha + 2,4-D 1.008 kg ea/ha + metribuzin 1,0 L/haPré semeadura - verão – Glyphosate seguido Glufosinate 1,0 L/ha + flumioxazin 105 g/ha (10 dias depois semeadura)
Pós semeadura seletivos - Glyphosate 1.080 kg ea/ha – (27 dias após semeadura)
Associação do glyphosate + 2,4-D + FSII, Protox e inibidores da ALS
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Capim amargoso
1 2
3
4
5
67
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15 dias após 5 kg WG/haTouceiras
Necessidade de catação das touceiras ou
sequencial de graminicidas em doses altas
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Consequências para se enfrentar o problema
Capinas ????
Plantio Convencional ????
Adaptado de Fornarolli, D.A
PRÉ-EMERGENTE:
Trifluralina - 3,0 a 4,0 L ha-1; Flumioxazin 100 a 120 g ha-1; S-metolachlor 1,5 a 2,0 L ha-1
PÓS-EMERGENTE:
Glyphosate continua - 540 a 900 g ea ha-1
Até 2 perfilhosHaloxyfop - 500 ml ha-1 (Óleo)
Clethodim - 500 ml ha-1 (Óleo)
Tepraloxidim - 500 ml ha-1 (Óleo)
Quizalofop - 750 ml ha-1 (Óleo)
Até 2 perfilhos
Até 2 perfilhos
Até 2 perfilhos
MANEJO OUTONAL / PÓS-COLHEITA:
Flumioxazina - 150 a 200 g ha-1 PRÉ
ACCase PÓS
TESTEMUNHA
FLUMIOXAZINA PRÉ SEMEADURA
CAPIM AMARGOSO
D
I
G
I
N
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Glyphosate
Glyphosate+
atrazina
Manejo na cultura do milho segunda safra
A colheita e semeadura no mesmo momento são práticas comuns emsistemas de duas safras no mesmo ano - culturas sequenciais de soja e milho
Colheita de sojaColheita de soa
Plantio de milho
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V0 V2 V4 V6 V8 V10 V12 V14 V16
Pré 1 folha
3 folhas
5 folhas
10 folhasSem controle
Foto: P. Westra
Processos que afetam o posicionamento do herbicida
residual (pré-emergente) no perfil do solo
Herbicida
Atmosfera
Solo/Sedimentos
Água Biota (plantas/micro)absorção
Kd
Koc
deso
rção
P
vo
lati
lid
ad
e
Solubilidade
S
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Transformação de isoxaflutole (IFT) em Diketonitrilo (DKN)
Herbicidas Kow Solubilidade água
Diketonitrilo (DKN) 2,5 326
Herbicidas Kow Solubilidade água
Isoxaflutole (IFT) 208 6,2
60 X
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Transformação do IFT em DKN, ácido benzóico e outros
produtos em função dos regimes de umidade no solo
Tempo em dias
% d
e C
14
extr
aíd
o Solo secoDKN
IFTAB
DKN
IFT
AB
Solo úmido
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Área tratada com
isoxaflutole
60 DAT
Testemunha
Efeito recarregável
HerbicidasFormulação
(g/L)
Doses
(L ou kg/ha)
Atrazine + inertes (várias marcas) 400 + 600 5,0 - 6,0
Imazapic + imazapyr (Onduty – Clearfield) 525 + 175 0,100
Mesotrione (Callisto) 480 0,3 - 0,4
Nicosulfuron (Sanson) 40 1,25 - 1,5
Tembotrione (Soberan) 420 0,24
Glyphosate (milho RR) 360 1,0 - 2,0
Principais Herbicidas pós-emergentes seletivos para a Cultura de Milho
+ Atrazina + Óleo
Herbicida pós-emergente
Estádios ideais de aplicação da planta daninha
Capim-marmelada
Leiteiro
Capim-colchão
Corda-de-viola
Capim-pé-de-galinha
Trapoeraba
Estádios ideais de aplicação da planta daninha
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Síntese de plastoquinona e tocoferol Síntese de carotenóides
Tirosina
4-hidroxinofenilpiruvato
4-homogenitase4-homogenitaze
2-demetilfitol-plastoquinone
2-benetil-plastoquinone
?-Tocoferol Plastoquinona
Fotossistema II
Glycerinaldeido-3-fosfato + Piruvato
Isopentenil-fosfato
Geranil pirofosfato
Farnesil - pirofosfato
Geranilgeranil pirofosfato
fitoenoFitoeno
desaturase (PDS)fitoflueno
Carotenóides
Albinismo (branqueamento)
Cofator
para a
PDS
Bloqueado pelo mesotrione ou tembotrione
Plastoquinona – H2
e- P680Feo-fitina
QA QB
Efeito sinérgico com Atrazina – MESOTRIONE E TEMBOTRIONE
Callisto ou Soberan
Plastoquinona
Qb na fotossíntese Caroteno
Atrazina
Callisto ou Soberan
Processo metabólicoscorrelacionados
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Penckowski & Podolan 2009SOBERAN (240mL.ha-1) +
SEM ATRAZINA 1,0 L /ha de Atrazina (500g)
4,0 L /ha de Atrazina (2000g)2,0 L /ha de Atrazina (1000g) 44
CALLISTO (250mL.ha-1) +
SEM ATRAZINA 1,0 L /ha de Atrazina (500g)
4,0 L /ha de Atrazina (2000g)2,0 L /ha de Atrazina (1000g)
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Soberan + Primoleo 200 + 2000 ml/ha
40 DAA
Callisto + Primoleo 125 + 2000 ml/ha9 DAA
40 DAA9 DAA
Maio 2010 Sawada
70 a 80% do produto é absorvido em até 6 horas após a aplicação.
Sintoma
14 DAA
Rápida velocidade de ação devido ao mecanismo de ação
Mesotrione e tembotrione
Velocidade de ação:
Rápida absorção e translocação
Interferência imediata sobre o metabolismo da planta sensível
Interrupção imediata da matocompetição
Vantagens do mecanismo de ação
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Seletividade
Rapidamente metabolizado
pelo fitocromo P450
E milho apresenta menor
absorção foliar que as
plantas daninhas
Recuperação rápida dos
sintomas pelo milho
Novas folhas não exibem os
sintomas
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Performance dos herbicidas CALLISTO, SOBERAN ESANSON no controle de Bidens pilosa-R (ALS).
33
63
9598
0
10
37
88
0
17
67
98y = -6,75x2 + 56,45x - 18,25R² = 0,98
y = 10,25x2 - 22,15x + 12,25R² = 0,99
y = 3,5x2 + 16,9x - 23R² = 0,97
0
20
40
60
80
100
0 1 2 4
% C
ON
TRO
LE
DOSES DE ATRAZINA/ha
CALLISTO SOBERAN SANSON
Infestação: 677 plantas.m-2
Estádio Aplicação: 2-8 folhas Penckowski & Podolan 2009
250 240 600 ml/ha
Milho resistente ao glyphosate
Aplicação
Milho – V2 a V6
Glyphosate + Atrazina + Óleo
Situação A – áreas de plantio direto e safrinha
Ausência de herbicida em pré-emergência e apenas uma intervenção com o herbicida glyphosate, provavelmente próximo de V4.
Áreas com baixa pressão de infestação de plantas daninhas.
V4
Milho resistente ao glyphosate
Glyphosate + Atrazina + Óleo+ subdoses de Callisto ou Mesotrione
Situação B – áreas com infestação alta a intermediária de plantas daninhas
Ausência de herbicida em pré-emergência e apenas uma intervenção com o herbicida glyphosate acompanhado de herbicida para incremento de espectro de controle ou de ação residual.
Áreas com infestação intermediária a alta de plantas daninhas
V2 ou V3
Milho resistente ao glyphosate
Glyphosate + Atrazina + Óleo
Situação C – áreas com alta pressão ou ervas de difícil controle
Ausência de herbicida em pré-emergência com duas intervenções de glyphosate, a serem realizadas entre V2 e V8, conforme infestação de plantas daninhas.
V4
Glyphosate
V8
Aplicação sequencial
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Milho resistente ao glyphosate
Pré-emergente
Situação D – Aplicação de herbicida em pré-emergência (S-metolachlor, atrazina, isoxaflutole, etc) seguida de uma intervenção com o herbicida glyphosate.
Área de alta infestação com planta daninha resistente ao glyphosate
Glyphosate
V4 ou V6
Novas Tecnologias para o Manejo de
Resistência a Herbicidas
EnlistTM - Dow Agroscience
Roundup XtendTM - Monsanto
BiodirectTM - Monsanto
Manejo do resíduo da colheita – GRDC Austrália
Tecnologia EnList E3™
Resistência a Glyphosate + 2,4-D + Glufosinato
Glifosato + 2,4-D
Sikkema, UG
Glifosato
Ambrosia trifida
Soja EnList E3™
Tecnologia Enlist da Dow AgroSciences para Milho
Resistência: glifosato + 2,4-D + glufosinato + fops
Formulação 2,4-D colina + tecnologia Colex-D
Previsão para 2014 - 2015
O Algodão Enlist terá resistência a glyphosate,
glufosinato e 2,4-D
Menor volatilização Menor deriva
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Tecnologia Roundup Xtend da Monsanto
Soja Resistente a Dicamba (DT)
Testemunha
Glifosato
Glifosato + Dicamba
Ambrosia trifida
Sequências específicas de RNA para mRNA.
Monsanto está usando um vasto banco de dados genéticos para desenhar o RNAi
RNAi é aplicado junto com o glyphosate
Entra na célula da planta
Combina com o mRNA da EPSPs
Paralisa a super expressão e a planta resistente se torna novamente susceptível
Como o Biodirecttm funciona
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Método não químico de controle de sementes
de Plantas Daninhas
Por que retornar as
sementes de plantas
daninhas para a área
de colheita?
Queima da palha enleirada
O Destruidor de Sementes Harrington
Destrói sementes de plantas daninhas
na colheita
Retorna a palhada para o campo
Não requer mudanças na operação de
colheita
Está sendo adaptado para na colhedeira
Significativa redução do banco de
sementes
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
DIVERSIDADE!!!!!!DIVERSIDADE!!!!!!
Importante é informações sobre os novos cenários de manejo de plantas daninhas
Sistemas de manejo mais complexos, apesar do eventos transgênicos simplificados de controle
Agir pró ativamente
Utilização das ferramentas antigas
Possível resistência múltiplas é preocupante no futuro
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Muito Obrigado
Prof. Dr. Pedro J. ChristoffoletiESALQ – USPDepartamento de Produção VegetalÁrea de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
E-mail – [email protected] – 19 – 99727 8314
Manejo de plantas daninhas na cultura de
sojaProf. Dr. Pedro J. Christoffoleti
ESALQ-USP
Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
Manejo de plantas daninhas na cultura de milho
Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti
ESALQ-USP
Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas