manejo de resíduos solidos ibge
TRANSCRIPT
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
1/32
Manejo de resduos slidosMaria Amelia Vilanova Neta
Abastecimento de gua, de esgotamento sanitrio, manejo dos resduos
slidos e de guas pluviais so atividades consideradas essenciais pela Constitui-
o Federal e devem contribuir juntas para a salubridade do ambiente habitado.
A Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico - PNSB 2008 oferece uma viso deta-
lhada sobre a oferta desses servios em todos os municpios brasileiros. O presentecaptulo se deter em alguns aspectos da pesquisa realizada sobre os servios de
manejo de resduos slidos.
De acordo com a Constituio Federal, o gerenciamento do manejo de
resduos slidos de competncia do poder pblico local, ainda que possa
ser exercido por empresas particulares por meio de concesso pblica. Neste
ltimo caso, caber ao poder pblico o gerenciamento das atividades reali-
zadas por essas empresas privadas. A PNSB 2008 apresenta estatsticas sobre
a natureza das empresas prestadoras desse tipo de servio. Observa-se a pre-
dominncia no Pas das entidades de administrao direta do poder pblico
como entidades prestadoras, embora haja diferenciaes entre as Grandes
Regies e tambm dentro de cada uma delas.
A ttulo de exemplo, a Regio Norte se destaca como a de maior percentual
de prestadoras de servio de natureza pblica (mais de 80%), enquanto na Regio
Sul est o maior percentual de prestadores de servio de natureza privada (56,3%).
A pesquisa constatou, ainda, que embora a Regio Nordeste siga a tendncia na-
cional de ter o manejo de seus resduos slidos feito em sua maioria por rgos de
natureza pblica, alguns de seus estados apresentaram percentuais muito baixos
para esse grupo de empresas, assemelhando-se a ndices encontrados na Regio
Sul. Esse foi o caso do Cear, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte, nos quais
a participao de empresas de natureza pblica no servio no manejo de resduos
slidos foi, respectivamente, de 41,2%, 37,8% e 34,8%.
A PNSB 2008 identificou trs grupos de municpios, de acordo com sua
relao ao tema manejo de resduos slidos. Dentre os municpios pesquisados,a maioria faz destinao de resduos slidos, enquanto um pequeno grupo no
a realiza. Foram identificados, ainda, outros dois municpios que no realizam o
manejo de resduos slidos, ou seja, nos quais no existem servios de manejo de
resduos slidos em nenhum de seus distritos, independentemente da cobertura e
frequncia. A Tabela 1mostra a distribuio numrica dos municpios brasileiros
em relao destinao de resduos slidos.
Dentre os diversos temas desenvolvidos sobre manejo de uso do solo, sero
apresentadas nos mapas deste captulo as informaes referentes ao volume de res-
duos slidos coletados e sua destinao. Cabe observar que dentro do processo de
manejo de resduos slidos, que compreende sua coleta, transporte e destinao final,
as etapas da coleta e da destinao final so consideradas aquelas mais importantes,
uma vez que o peso de resduos coletados e o destino que lhes dado interferem
direta e indiretamente no cotidiano da sociedade e tambm sobre o meio ambiente.
Em relao ao volume de resduos slidos coletados, a PNSB 2008 revela que o
total de resduos slidos domiciliares e/ou pblicos coletados quando da realizao da
pesquisa foi de 183 488 toneladas ao dia. A comparao das PNSBs 2000 e 2008 mostra
que houve um acrscimo de 58 207 toneladas coletadas ao dia, em todo o Pas. O cres-
cimento do volume de resduos slidos coletado merece ateno das gestes municipais,
sendo importante que tal crescimento seja acompanhado de estratgias adequadas de
destinao final, dado que a destinao inadequada gera impactos sociais, ambientais e
econmicos negativos, com prejuzos para a populao e para o meio ambiente.
A Tabela 2 mostra a distribuio espacial do volume total coletado entre as Gran-
des Regies. Os volumes totais apresentados englobam resduos slidos coletados em
domiclios e em vias e logradouros pblicos. Observa-se que a Regio Sudeste apresenta
o maior volume de resduos coletados ao dia, seguida pelas Regies Nordeste e Sul. Talfato pode ser compreendido luz da maior concentrao populacional nessas regies.
Os Estados do Par, Amazonas, Pernambuco, Bahia, So Paulo, Rio Grande
do Sul e ainda o Distrito Federal se destacam em suas regies quanto ao volume
de resduos slidos coletados por dia. Entre eles, So Paulo e Rio Grande do Sul
correspondem cada um a mais da metade do volume regional coletado diariamente.
A partir dos dados da Tabela 1 foi elaborado o Grfico 1, que apresenta
a distribuio por Grandes Regies dos 114 municpios que no realizam des-tinao de resduos slidos. Constata-se que a Regio Sul a que apresenta o
maior nmero de municpios sem destinao de resduos slidos, seguida pela
Regio Sudeste. As Regies Nordeste e Norte apresentam um nmero bem me-
nor, enquanto a Regio Centro-Oeste no apresenta municpios sem destinao
de resduos slidos.
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008.
Grfico 1 - Distribuio dos municpios que no fazem destinao deresduos slidos, por Grandes Regies - 2008
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
%
importante observar que a PNSB estabelece quais os tipos de unidade de destino
utilizados pelo municpio e registra as quantidades destinadas s unidades que ficam
no prprio municpio ou em outro municpio, sem determinar a localizao do outro
municpio, posto que todos os municpios so investigados. Logo, a pesquisa estabelece
os volumes coletados e/ou recebidos em cada municpio e os tipos de unidade a que se
destinam, discriminando ainda a parte que fica e que sai do territrio municipal, mas no
faz a correlao entre o volume total coletado/recebido e a localizao de cada unidade
de destino final de cada municpio apresentado nos mapas. Isso ocorre porque em muitos
casos os resduos slidos coletados em um distrito ou municpio so destinados a outros,onde esto localizados os aterros (sanitrios e controlados), os vazadouros a cu aberto
(lixes) ou ainda as unidades de triagem e/ou compostagem e as unidades de reciclagem.
Se de um lado a questo da coleta de resduos slidos est relativamente
bem equacionada, por outro a destinao final dos mesmos se apresenta como um
grande desafio s gestes municipais. De acordo com a PNSB 2008, 50,8% dos
soipcinumedoiubirtsiDsodilssoudsersodsadanoicelessieviraV
Total 5564
Fazem destinao 5448
No fazem destinao 114
Sem manejo de resduos slidos 2
Fonte:IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008.
Tabela 1 - Distribuio de municpios, segundo as
variveis selecionadas dos resduos slidos - 2008
Grandes RegiesVolume total de resduosslidos coletados (t/dia)
884381lisarBNorte 14 639Nordeste 47 206Sudeste 68 181
Sul 37 34202161etseO-ortneC
Fonte:IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008.
Tabela 2 - Volume total de resduos slidos coletados,segundo as Grandes Regies - 2008
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
2/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
municpios brasileiros ainda recorre a vazadouros a cu aberto, conhecidos como
lixes, como destino principal de seus resduos. Ainda que a pesquisa registre uma
diminuio desse percentual nas ltimas dcadas, ele ainda elevado e deve ser
diminudo para que se cumpra o que estabelece a Lei n o12.305, de 2 de agosto
de 2010 tambm conhecida como Lei Nacional de Resduos Slidos, que prev
a eliminao de lixes do Territrio Nacional at o ano de 2014.
Sabe-se que nos lixes os resduos em estado bruto so depositados sobre oterreno, sem nenhum preparo do mesmo, e tambm sem nenhum tratamento dos
efluentes lquidos derivados da decomposio do lixo, como o chorume, que percola
o solo, contaminando o lenol fretico, e, por conseguinte, toda a populao que se
utiliza desse recurso hdrico. Alm disso, os lixes guardam um aspecto social negativo,
visto que so fonte de renda e alimento para uma parcela da populao que busca
nele alimento e materiais reciclveis para venda. Essa populao a que mais sofre os
efeitos da presena dos vetores de doenas e das substncias txicas presentes no lixo.
O aterro controlado, por sua vez, considerado uma fase intermediria entre o
lixo e o aterro sanitrio, cuja caracterstica consiste no cuidado de, diariamente, cobrir
os resduos slidos com uma camada de terra ou outro material de forrao visando
diminuir a incidncia de insetos e outros animais transmissores de doenas. Esse tipo de
aterro vem sendo um recurso cada vez mais utilizado pelos municpios como destino
de seus resduos slidos. O Grfico 2 mostra a distribuio, por Grandes Regies, de
municpios que tm aterro controlado. A Regio Sudeste desponta como aquela com o
maior nmero de municpios dotados de aterros controlados (mais de 800 municpios),
seguida da Regio Sul, que tem mais de 250 municpios dotados desse tipo de aterro.
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008.
Grfico 2 - Municpios que fazem destinao de resduos slidos ematerros controlados, por Grandes Regies - 2008
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
O destino de resduos slidos ideal , no entanto, o aterro sanitrio. Este
dotado de um conjunto de tcnicas que reduzem sobremaneira os impactos
socioambientais do tratamento de resduos slidos. No aterro sanitrio, feito um
prvio nivelamento de terra e impermeabilizao total do solo, o que impede que
o chorume contamine o lenol fretico, como ocorre no aterro controlado e no va-
zadouro a cu aberto. O chorume resultante da degradao dos resduos orgnicos
coletado e, posteriormente, tratado em uma estao de tratamento de efluentes.
Assim como no aterro controlado, tambm feita a cobertura diria do lixo por
material adequado, no ocorrendo a proliferao de vetores, mau cheiro e poluio
visual. Esse tipo de aterro tambm vem sendo um recurso cada vez mais utilizado
pelos municpios como destino de seus resduos slidos. O Grfico 3 mostra a
distribuio de municpios que tm aterro sanitrio segundo as Grandes Regies.
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008.
Grfico 3 - Municpios que fazem destinao de resduos slidos ematerros sanitrios, por Grandes Regies - 2008
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Uma ltima observao sobre a destinao final de resduos slidos se
refere destinao de um tipo especfico de resduos que so os de sade sp-
ticos. Segundo a PNSB 2008, 61,1% das entidades coletoras de tais resduos,
no Brasil, informaram que os depositam em lixes ou em aterros, em conjunto
com os demais resduos. Essa informao preocupante, visto que os resduos
de origem hospitalar so contaminantes e, por essa razo, merecem um destino
especfico, o qual s foi registrado por 24,1% das entidades coletoras do Pas.Observa-se, portanto, que as gestes municipais tm o grande desafio de dar
conta da destinao adequada dos resduos slidos que produzem, considerando
as especificidades de cada tipo de resduo.
Associada questo do manejo dos resduos slidos est a reciclagem de
resduos. Ela uma das alternativas para fazer frente ao crescente volume de
lixo produzido pela sociedade e contribui para a preservao do meio ambiente.
No Brasil, embora presente em grande nmero de municpios, a reciclagem
ainda um processo incipiente, que abrange poucos materiais, com destaque
para as latas de alumnio, enquanto outros materiais continuam a apresentar
ndices de reciclagem bem mais baixos. Alm disso, a reciclagem , em sua
maior parte, resultado da atividade de catadores (autnomos ou organizados
em cooperativas), e no consequncia de um comprometimento mais profundo
e generalizado da populao e das autoridades com o processo de separao
e coleta seletiva do lixo.
Nesse contexto, os percentuais de reciclagem dos materiais oscilam forte-
mente em decorrncia das flutuaes nos p reos das matrias-primas industriais e
do nvel de emprego. A separao do lixo e a reciclagem so a melhor alternativa
para a reduo do volume de lixo, a ser disposto em aterros ou incinerado em
condies controladas. Para isso, fundamental que a populao se conscientize
de sua importncia no processo de manejo adequado dos resduos slidos, visto
que ela tambm produtora dos mesmos.
Alguns dados da PNSB 2008 acerca da reciclagem de material merecem
destaque. O primeiro refere-se participao de catadores em lixes. Segundo apesquisa, 26,6% das entidades municipais responsveis pelo manejo dos resdu-
os slidos sabiam da presena de catadores nessas unidades de disposio final
de resduos. Esse percentual , no entanto, uma mdia nacional, e pode subir se
considerados os percentuais das Grandes Regies, com destaque para a Regio
Centro-Oeste, que tem 46,4% de conhecimento de presena de catadores em
seus lixes, e para a Regio Nordeste, onde de 43,1%.
Dados sobre a coleta seletiva no Pas apresentados na PNSB 2008
revelam o aumento no nmero de programas de coleta seletiva. Segundo a
PNSB 2000, esse nmero era de 451 unidades no Pas e na pesquisa de 2008
alcanou 994 unidades.
Um ltimo aspecto a ser considerado diz respeito aos resduos orgnicos.
Assim como os resduos reciclveis, eles tambm tm reutilizao incipiente no
Brasil. Sua reutilizao em centros de triagem de lixo e/ou de compostagem de
matria orgnica pode gerar substncias reaproveitveis, como o adubo orgnico,
entre outros. O que ocorre, no entanto, que o lixo orgnico no separado dos
outros resduos, sendo contaminado por materiais txicos diversos, perdendo sua
capacidade de reutilizao, o que torna de fundamental importncia a prvia e
correta separao do lixo domiciliar antes de sua coleta e destinao final. Outra
caracterstica que torna fundamental a separao prvia de resduos orgnicos
o fato de que os mesmos so a origem do chorume presente nos lixes e aterros.
Nesse contexto, a diminuio dos resduos orgnicos reduziriam a ocorrncia dessa
substncia to poluente ao meio ambiente.
Referncias
PESQUISA nacional de saneamento bsico 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. 218 p.
Acompanha 1 CD-ROM. Disponvel em: . Acesso em: jun. 2011.
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
3/32
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
4/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Rondnia
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
#*
#*
!(
#Y
ACRE
A M A Z O N A S
MATO GROSSO
B O L I V I A
PORTO VELHO
Jaru
Urup
Cacoal
Cabixi
Parecis
Cujubim
Buritis
Vilhena
Theobroma
Ji-Paran
Ariquemes
Nova Unio
Rio Crespo
Corumbiara
Cerejeiras
Monte Negro
Chupinguaia
Cacaulndia
Nova Mamor
Seringueiras
Castanheiras
Alto Paraso
Vale do Anari
Teixeirpolis
Pimenta Bueno
Guajar-Mirim
Costa Marques
Rolim de Moura
Vale do Paraso
Itapu do Oeste
Espigo dOeste
Mirante da Serra
Alvorada dOeste
Presidente Mdici
Coloradodo Oeste
SoFelipe dOeste
Ministro Andreazza
MachadinhodOeste
Ouro Preto do Oeste
Pimenteiras do Oeste
Primaverade Rondnia
So Miguel do Guapor
Alta Floresta dOeste
Campo Novo de Rondnia
NovoHorizonte do Oeste
Alto Alegre dos ParecisSo Francisco do Guapor
GovernadorJorge Teixeira
Candeiasdo Jamari
SantaLuzia dOeste
NovaBrasilndia dOeste
O
C
E
A
N
O
A
TL
NT
ICO
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICOD
ECAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-6000"
-6500"
-1000"
-1000"
-1400"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 2 700 00035 0 35 km17,5
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
5/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Acre
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
#Y
RONDNIA
A M A Z O N A S
P E R
RIO BRANCO
B O L I V I A
Feij
Xapuri
Jordo
Bujari
Tarauac
Capixaba
Brasilia
Porto Acre
Acrelndia
Mncio Lima
Porto Walter
Assis Brasil
Manoel Urbano
Sena Madureira
Epitaciolndia
Cruzeiro do Sul
Senador GuiomardPlcido de Castro
Santa Rosa do Purus
Marechal Thaumaturgo
Rodrigues Alves
-6800"-7200"
600"
-1000"
-1000"
O
C
E
A
N
O
ATL
N
T
I
CO
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICOD
ECAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,90,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,919,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinosPROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 2 700 00035 0 35 km17,5
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
6/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Amazonas
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,#Y
RONDNIA
ACREMATO GROSSO
P E R
MANAUS
B O L I V I A
C O L O M B I A
PAR
RORAIMA
V E N E Z U E L A
GUYANA
Tef
Apu
Maus
Mara
Juta
Juru
Coari
Borba
Anori
Anam
Uarini
Tapau
Silves
Pauini
Lbrea
Japur
Envira
Beruri
Urucar
Ipixuna
HumaitGuajar
Careiro
AutazesAmatur
Nhamund
Manicor
Iranduba
Eirunep
Carauari
Canutama
Barcelos
Alvares
Tonantins
Tabatinga
Parintins
Manaquiri
Itamarati
Fonte BoaNovo Airo
CaapirangaUrucurituba
Barreirinha
Boca do Acre
Novo Aripuan
Rio Preto da Eva
Atalaia do Norte
Boa Vista do RamosSanto Antnio do I
Nova Olinda do Norte
Presidente Figueiredo
So Gabriel da Cachoeira
Santa Isabel do Rio Negro
Codajs
Manacapuru
Itapiranga
Itacoatiara
Careiro da Vrzea
Benjamin Constant
So Paulo de Olivena
So Sebastiodo Uatum
O
C
E
A
N
O
A
T L
NT
I
C
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICODE
CAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-6100"
-6800"
-6800"
100"
-600"
-600"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y
Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,90,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,919,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
84 0 84 km42
PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 6 400 000
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
7/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Roraima
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
#YBOA VISTA
V E N E Z U E L A
G U Y A N A
A M A Z O N A S
P A R
S U R I N A M E
A M A Z O N A S
Cant
Bonfim
Mucaja
Iracema
Caroebe
Amajari
Uiramut
So Luiz
Pacaraima
Normandia
Caracara
Alto Alegre
RorainpolisSo Joo da Baliza
O
C
E
A
N
O
A
TL
N
T
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICODE
CAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-6000"-6500"
500"
000"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#YCapital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,90,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,919,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinosPROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 2 700 000
41 0 41 km20,5
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
8/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Par
%, %,%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
#*
!(
!(
!(
!(
!(
!(
#Y
BELM
T O C A N T I N SM A T O G R O S S O
A M A Z O N A S
G U Y A N A
G U Y A N ES U R I N A M E
M A R A N H O
R O R A I M A
A M A P
OCEAN
O
ATL
NTIC
O
So Sebastioda Boa Vista
Brejo Grande do Araguaia
So Geraldo do Araguaia
BomJesus
do Tocantins
So Domingosdo Capim
Ourilndia do Norte
Santa Cruz do Arari
Santa Luzia do Par
Santana do Araguaia
So Joo de Pirabas
So Miguel do Guam
Concrdiado Par
Limoeirodo Ajuru
Ponta de Pedras
Augusto Corra
Curionpolis
Igarap-MiriTerra Santa
Salvaterra
Tracuateua
Capanema
Santa Maria das Barreiras
So Domingos do Araguaia
Nova Esperanado Piri
Conceio do Araguaia
Senador Jos Porfrio
Eldoradodos Carajs
Floresta doAraguaia
So Joodo Araguaia
gua Azul do Norte
Cachoeira do Piri
Cachoeira do Arari
So Flix do Xingu
Cana dos Carajs
Garrafo do Norte
Goiansia do Par
Novo Repartimento
Palestina do Par
Vitria do Xingu
AbelFigueiredo
Cumaru do Norte
Ipixuna do Par
Aurorado Par
Novo Progresso
Oeirasdo Par
Rondondo Par
Capito Poo
Jacareacanga
Medicilndia
Monte Alegre
Nova Ipixuna
Porto de Moz
Brasil Novo
Breu Branco
Paragominas
Parauapebas
Ulianpolis
AbaetetubaCurralinho
Dom Eliseu
Itupiranga
Me do Rio
Pau dArco
BarcarenaOriximin
Quatipuru
Rio Maria
Rurpolis
Tailndia
Alenquer
Almeirim
Altamira
Belterra
Bragana
Itaituba
Mocajuba
Redeno
Santarm
Sapucaia
Tom-Au
Xinguara
Bannach
Irituia
Jacund
Melgao
Piarra
Prainha
Trairo
Tucuru
Anajs
Aveiro
BrevesBujaru
Camet
Chaves
Gurup
Juruti
Marab
bidos
PacajPlacas
Portel
Tucum
Uruar
Acar
Anapu
Bagre
Baio
Curu
Muan Ourm
Soure
Viseu
Afu
FaroMoju
Primavera
O
C
E A
N
O
A
T
L
NT
ICO
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICOD
ECAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-5400"
-5400"
000" 000"
-600" %, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
Vigia Curu
Bujaru
Bonito
Colares
Marituba
Maracan
Peixe-Boi
Marapanim
Inhangapi
Castanhal
Benevides
Terra Alta
Ananindeua
Salinpolis
Igarap-Au
Santarm Novo
Nova Timboteua
MagalhesBarataSo Joo
da Ponta
Santa Mariado Par
Santa Isabeldo Par
So Franciscodo Par
SantoAntniodo TauSanta
Brbarado Par
So Caetano de Odivelas
-47300"
-1300"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
km0 15
ESCALA : 1 : 5 000 000
PROJEO POLICNICA
75 0 75 km37,5
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
9/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Amap
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
#Y
P A R
G U Y A N E
S U R I N A M E
OCEANO
ATLNTIC
O
MACAP
Amap
Cutias
Santana
Mazago
Itaubal
Pracuba
Oiapoque
Caloene
Porto Grande
Ferreira Gomes
Serra do Navio
Vitria do Jari
Tartarugalzinho
Laranjal do Jari
Pedra Branca do Amapar
O
C
E
A
N
O
AT
L
NT
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICODE
CAPRICRN
IO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-5500"
-5500"
300" 300"
000"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y
Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,90,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,919,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinosPROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 2 400 00033 0 33 km16,5
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
10/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Tocantins
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
#Y
BAHIA
PIAU
MARANHO
MATO GROSSO
PAR
So Sebastio do Tocantins
Porto Alegredo Tocantins
Brasilndiado Tocantins
Divinpolis doTocantins
Dois Irmosdo Tocantins
Maurilndiado Tocantins
Santa Mariado Tocantins
Ponte Altado Bom Jesus
So Miguel do Tocantins
Stio Novo do Tocantins
Aparecida doRio Negro
Bom Jesus do Tocantins
Conceiodo Tocantins
Palmeiras do Tocantins
Chapada da Natividade
Miracema do Tocantins
Aliana do
Tocantins
Itapordo Tocantins
Paraso doTocantins
Santa Fdo Araguaia
Aurora do Tocantins
Buriti do Tocantins
Oliveira de Ftima
Carrasco Bonito
Nova Rosalndia
Barrado Ouro
Cachoeirinha
Muricilndia
Pedro Afonso
Itapiratins
Praia Norte
Lavandeira
Tocantnia
Goianorte
Santa Terezinha do Tocantins
Bandeirantesdo Tocantins
Marianpolisdo Tocantins
Santa Terezado Tocantins
So Salvadordo Tocantins
So Valrioda Natividade
Monte Santodo Tocantins
Ponte Alta do TocantinsSanta Rita
do Tocantins
Santa Rosado Tocantins
Pindorama do Tocantins
So Bentodo Tocantins
So Flix doTocantins
Colinas doTocantins
Fortalezado Taboco
Cariri doTocantins
Crixs doTocantins
Formoso do Araguaia
Taipas doTocantins
Axix doTocantins
Brejinhode Nazar
Couto de Magalhes
Lagoa doTocantins
PresidenteKennedy
Lagoa da Confuso
Chapada de Areia
Ja do Tocantins
Rio daConceio
Augustinpolis
Bernardo Sayo
Monte do Carmo
Porto Nacional
Tocantinpolis
Aguiarnpolis
Campos Lindos
Figueirpolis
Palmeirpolis
Recursolndia
Babaulndia
Cristalndia
Darcinpolis
Rio dos Bois
Silvanpolis
Wanderlndia
Abreulndia
Barrolndia
Carmolndia
Esperantina
Luzinpolis
Nova Olinda
Novo Acordo
Novo Alegre
Novo Jardim
Palmeirante
Sandolndia
Aragominas
Araguacema
Araguatins
Centenrio
Dianpolis
Filadlfia
Itaguatins
Natividade
Pau dArco
Pequizeiro
Taguatinga
Tupiratins
Araguana
Combinado
Miranorte
Riachinho
Alvorada
Araguau
Araguan
ArapoemaGoiatins
Ipueiras
Mateiros
Rio Sono
Sucupira
Tupirama
Arraias
Caseara
Itacaj
Juarina
Lajeado
Lizarda
Colmia
Piraqu
Sampaio
Talism
Xambio
Anans Angico
Ftima
Guara
Gurupi
Nazar
Paran
Pugmil
Almas
Duer
Peixe
PiumPALMAS
Mateiros
Taguatinga
Aurora do Tocantins
So Flix do Tocantins
Ponte Alta do Bom Jesus
O
C
E
A
N
O
ATL
NT
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICODE
CAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-5000"
-5000"
-600"
-1200"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem e
reciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 3 200 00048 0 48 km24
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
11/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Maranho
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
!(
!(
#Y
PIAU
TOCANTINS
PAR
CEAR
PERNAMBUCO
BAHIA
O C E A NO
A T L N T I C O
SO LUS
So Raimundodo Doca Bezerra
Governador Eugnio Barros
Lagoa Grandedo Maranho
So Pedro dagua Branca
Centro Novo do Maranho
Fortalezados Nogueiras
Governador Newton Bello
Santo Amaro do Maranho
Santo Antnio dos LopesVila Novados Martrios
Alto Alegre do Pindar
gua Doce do Maranho
Campestre do Maranho
Governador Luiz Rocha
So Josdos Baslios
Amarantedo Maranho
Bom Jesusdas Selvas
Magalhes de Almeida
Presidente Juscelino
Centro do Guilherme
Serrano do Maranho
Sucupira doRiacho
So Vicente Ferrer
Amap do Maranho
Governador Archer
PresidenteSarney
Senador La Rocque
Sucupira do Norte
Cachoeira Grande
Presidente Dutra
S.JooBatista
Godofredo Viana
Lus Domingues
Maraj do Sena
Nina Rodrigues
Pao do Lumiar
Duque Bacelar
Paulino Neves
Urbano Santos
MontesAltos
Palmeirndia
Santa Helena
Davinpolis
Joo Lisboa
Nova Iorque
So Roberto
Bacurituba
Chapadinha
Alcntara
Guimares
Mata Roma
Sambaba
Matinha
Penalva
Rosrio
Raposa
Axix
So Raimundodas Mangabeiras
SantaFilomena
do Maranho
Santa Quitria do Maranho
So Benedito do Rio Preto
So Francisco do Maranho
So Domingos do Maranho
Governador Edison Lobo
Governador Nunes Freire
Nova Olinda do Maranho
So Domingosdo Azeito
So Francisco do Brejo
Senador Alexandre Costa
Feira Novado Maranho
Formosa daSerra Negra
Porto Rico do Maranho
So Pedrodos Crentes
Jenipapodos Vieiras
Milagres do Maranho
Santa Luzia do Paru
Boa Vista do Gurupi
Central do Maranho
Santana do Maranho
So Flixde Balsas
So Joo do Paraso
Humberto de Campos
Itaipavado Graja
Itinga doMaranho
So Joodos Patos
Capinzal do Norte
Junco do Maranho
Presidente Mdici
So Joo do Soter
Esperantinpolis
Pedrodo Rosrio
So Joo do Car
Baro de Graja
FernandoFalco
Itapecuru Mirim
Passagem Franca
Poo de Pedras
Ribamar Fiquene
Barra do Corda
BeneditoLeite
Cndido Mendes
Gonalves Dias
Aldeias Altas
Alto Parnaba
Lagoa do Mato
Maranhozinho
PrimeiraCruz
Tasso Fragoso
Vargem Grande
Afonso Cunha
Barreirinhas
Buriti Bravo
Graa Aranha
Lajeado Novo
Nova Colinas
Porto Franco
So Bernardo
Coelho Neto
Pastos Bons
Santa Luzia
Aailndia
Bom Jardim
Buriticupu
Buritirana
Cantanhede
Carutapera
Cidelndia
Imperatriz
Maracaum
Peri Mirim
Santa Rita
Stio Novo
Turilndia
Apicum-Au
Anajatuba
Bacabeira
Dom Pedro
Paraibano
Parnarama
Pirapemas
So Bento
Anapurus
Araguan Araioses
Bequimo
Carolina
Cururupu
Estreito
Mirinzal
Peritor
Pinheiro
Timbiras
Belgua
Cajapi
Colinas
Coroat
Fortuna
Mirador
Riacho
Turiau
Z Doca
Bacuri
Balsas
Buriti
Cajari
Caxias
Cedral
Graja Jatob
Loreto
Mates
Mono
Morros
Tuntum
Tutia
Arame
Arari
Brejo
Icatu
Timon
Viana
Cod
Joselndia
Vitria do Mearim
S. Jos do Ribamar
Olinda Nova doMaranho
Presidente Vargas
O
C
E
A
N
O
AT
L
N
T
I
CO
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICODE
CAPRICRN
IO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-4500"
-4500"
-5000"
-5000"
-500"
-500"
-1000"
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
Pio XII
Bacabal
Satubinha
Pedreiras
BomLugar
Santa Ins
Lago Verde
Paulo Ramos
Lima Campos
Pindar-Mirim
Lago do Junco
Lago da Pedra
Igarap Grande
Brejo de Areia
Vitorino Freire
Mates do NorteIgarap do Meio
Miranda do Norte
Trizidelado ValeLago dos
Rodrigues
Bernardo do Mearim
Altamira do Maranho
Conceio do Lago-Au
So Mateus do MaranhoOlho dgua das Cunhs
Bela Vista do Maranho
Alto Alegredo Maranho
So Lus Gonzaga do M aranho
-4500"
-400"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y
Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinoskm0 12
53 0 53 km26,5
PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 3 800 000
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
12/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Piau
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
#Y
PERNAMBUCO
MARANHO
BAHIA
CEARTERESINA
TOCANTINS
PAR
OCEANO ATL
NTICO
TERESINA
So Francisco deAssis do Piau
Nossa Senhora dos Remdios
Caldeiro Grande do Piau
CapitoGervsioOliveira
Morro do Chapu do Piau
Campo Alegredo Fidalgo
Bom Princpiodo Piau
Lagoa de So Francisco
Santo Incio do Piau
So Loureno do Piau
Campo Largo do Piau
Conceiodo Canind
Cabeceiras do Piau
Colnia do Gurguia
Rio Grande do Piau
Santa Cruz do Piau
SoRaimundo
Nonato
Pau DArco do Piau
Alagoinha do Piau
Novo Santo Antnio
Cajueiroda Praia
Campinasdo Piau
Capito deCampos
Carabasdo Piau
Florestado Piau
Colniado Piau
Massapdo Piau
PedroLaurentino
Socorrodo Piau
Ansio de Abreu
AntnioAlmeida
Lagoa do Piau
Marcos Parente
Monsenhor Gil
Queimada Nova
Vrzea Branca
Joca Marques
Lus CorreiaIlha Grande
Bertolnia
Fronteiras
Luzilndia
Paulistana
Bom Jesus
Coivaras
Parnaba
Baixa Grande do Ribeiro
Lagoa doBarro do Piau
Nossa Senhorade Nazar
So Gonalo do Gurguia
So Francisco do Piau
Cristalndia do Piau
Monte Alegre do PiauMorro Cabea no Tempo
Porto Alegre do Piau
So Jooda Fronteira
So Migueldo Fidalgo
Alvoradado Gurguia
Curral Novo do Piau
Redeno do Gurguia
So Migueldo Tapuio
Bela Vistado Piau
Murici dos Portelas
SoJoo
do Arraial
Barreiras do Piau
Boqueiro do Piau
So Jos do Divino
Alegrete do Piau
Buriti dos Montes
Caridade do Piau
Coronel Jos Dias
Jacobina do Piau
Juazeiro do Piau
Palmeira do Piau
Ribeiro Gonalves
So Braz do Piau
So Jooda Serra
So Joodo Piau
So Jos do Peixe
Sigefredo Pacheco
Tamboril do Piau
Aroeiras do Itaim
Betnia do Piau
Buriti dos Lopes
Castelodo Piau
Dirceu Arcoverde
Fartura do Piau
Ribeirado Piau
Sebastio Barros
Simplcio Mendes
Bonfimdo Piau
Canto do Buriti
Cocal dos Alves
Cristino Castro
Domingos Mouro
Flores do Piau
Jatob do PiauJos de Freitas
Nova Santa RitaBrejo do Piau
Cocal de Telha
Demerval Lobo
EliseuMartins
Matias Olmpio
Milton Brando
Pajedo Piau
Patosdo Piau
Prata do Piau
Santa Filomena
Sebastio Leal
Avelino Lopes
Dom Inocncio
Isaas Coelho
JoaquimPires
Manoel Emdio
Jlio Borges
Lagoa Alegre
Landri Sales
Miguel Alves
Padre Marcos
Beneditinos
Campo Maior
Curralinhos
Esperantina
Itainpolis Marcolndia
Miguel Leo
Paes Landim
Riacho Frio
Vera Mendes
WallFerraz
Alto Long
Brasileira
Canavieira
Joo Costa
Palmeirais
Piracuruca
So Julio
Guadalupe
Jerumenha
Santa Luz
Amarante
Boa Hora
Corrente
Curimat
Floriano
Guaribas
Itaueira
Parnagu
Pedro II
Piripiri
Batalha
Caracol
Caxing
Currais
Gilbus
Madeiro
Pavussu
Barras
Jaics
Jurema
Pio IX
Simes
Uruu
Acau
Altos
Cocal
Porto
Unio
Vila Nova do Piau
Belm do Piau
Francisco Macedo
O
C
E
A
N
O
A
T
L
N
T
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICOD
ECAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-4500"
-4500"
-500"
-1000"
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
Picos
Oeiras
Inhuma
Paquet
Bocaina
Arraial
Aroazes
Geminiano
Sussuapara
Barro Duro
Regenerao
Pimenteiras
guaBranca
Agricolndia
Vrzea Grande
Hugo Napoleo
Francinpolis
Lagoa do Stio
Elesbo Veloso
Tanque do Piau
Nazar do Piau
Francisco Ayres
Valena do Piau
Santana do Piau
Jardim do Mulato
FranciscoSantos
Angicaldo Piau
So Luis do Piau
So Josdo Piau
Lagoinha do Piau
Ipiranga do Piau
Barra dAlcntara
Assuno do Piau
So Pedrodo Piau So Flix do Piau
MonsenhoHiplito
Dom Expedito Lopes
So Joo da Varjota
Santa Rosa do Piau
Cajazeiras do Piau
So Gonalo do Piau
Olho dgua do Piau
So Joo da Canabrava
Novo Oriente do Piau
Campo Grande do Piau
Santo Antniode Lisboa
Santa Cruz dos MilagresPassagem Franca do Piau
So Miguel da Baixa Grande
Santo Antnio dos Milagres
-4200"
-600"
-700"
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y
Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
km0 12
PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 3 300 000
47 0 47 km23,5
Atlasde saneamento2011
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
13/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Cear
%,%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
#*
#*
#Y
PERNAMBUCO
RIO GRANDE DO NORTE
PARABA
FORTALEZA
PIAU
O C E A N O
AT L N
T I C O
MARANHO
FORTALEZA
So Joodo Jaguaribe
Lavras daMangabeira
Guaraciaba do Norte
Juazeirodo Norte
So Lus do Curu
Guaramiranga
So Benedito
Barroquinha
Jaguaretama
Maranguape
Itaitinga
Paraipaba
Tejuuoca
Baturit
Groaras
Redeno
Ararend
Eusbio
Massap
Pereiro
Caris
DeputadoIrapuanPinheiro
So Gonalo do Amarante
Jijoca de Jericoacoara
Tabuleirodo Norte
Limoeiro do Norte
Santana do Acara
Santanado Cariri
Antonina do Norte
Monsenhor Tabosa
General Sampaio
Piquet Carneiro
Quiterianpolis
Viosado Cear
Pires Ferreira
Santa Quitria
Senador Pompeu
Independncia
Vrzea Alegre
Campos Sales
Farias Brito
Frecheirinha
Misso Velha
Novo OrientePedra Branca
Quixeramobim
Brejo Santo
Hidrolndia
Ibicuitinga
Jaguaribara
Martinpole
Morada Nova
Nova Olinda
Nova Russas
Pindoretama
Uruburetama
Boa Viagem
Capistrano
Chorozinho
Ipaporanga Jaguaruana
Pentecoste
Potiretama
Senador S
Solonpole
Alcntaras
Alto Santo
Bela Cruz
Caririau
Carnaubal
Forquilha
Granjeiro
Horizonte
Ibaretama
Ipaumirim
Itapipoca
Jaguaribe
Maracana
Morrinhos
Penaforte
Porteiras
Reriutaba
Altaneira
Aracoiaba
Barbalha
Barreira
BeberibeCaridade
Cascavel
Catarina
Ibiapina
Ipueiras
Irauuba
Itaiaba
Itapina
Madalena
Milagres
Pacatuba
Palmcia
Paracuru
Paramoti
Saboeiro
Tamboril
Tarrafas
Acopiara
Amontada
Apuiars
Arneiroz
Banabui
Camocim
Canind
Catunda
Caucaia
Crates
Guaiba
Iracema
Itapag
Itarema
Itatira
Mauriti
Meruoca
Mirama
Mombaa
Morajo
Mucambo
Mulungu
Pacajus
Palhano
Parambu
Poranga
Potengi
Quixad
Quixel
Quixer
Salitre
Tiangu
Ubajara
Varjota
Abaiara
Acarap
Aquiraz
Aracati
Araripe
Aratuba
Carir
Chaval
Corea
Croat
Fortim
Granja
Icapu
Iguatu
Jardim
Pacoti
Pacuj
Russas
Sobral
Trairi
Tururu
Umirim
Uruoca
Acara
Aiuaba
Assar
Aurora
Baixio
Barro
Cedro
Chor
Crato
Erer
Graa
Jucs
Marco
Milh
Ocara
Umari
Cruz
Jati
Ors
Tau
Ic
Ipu
O
C
E
A
N
O
AT
L
N
T
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICOD
ECAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-3900"
-3900"-4200"
-300"
-600"
-600"
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio PROJEO POLICNICA
30 0 30 km15ESCALA : 1 : 2 100 000
Atlasde saneamento2011
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
14/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Rio Grande do Norte
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,%, %,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
#Y
CEAR
PARABA
NATAL
PERNAMBUCO
O C E A N O
A T L N T I C O
Au
Patu
Japi
Ita
Bod
Ars
Taipu
Tibau
Para
Macau
Lajes
Itaj
Caic
Apodi
Acari
Jundi
Viosa
Vrzea
Touros
Pureza
Piles
ParanJaan
Upanema
Tangar
Mossor
Martins
Macaba
Jandus
Ipueira
Guamar
Grossos
Equador
Encanto
Cruzeta
Barana
Angicos
Umarizal
Serrinha
So Tom
Parelhas
Lucrcia
Jucurutu
Jandara
Flornia
ExtremozCarabas
Brejinho
Vila Flor
Vera Cruz
Venha-Ver
So Pedro
Riachuelo
Parazinho
Nova CruzMontanhas
Joo Dias
Ipanguau
Bom Jesus
Barcelona
gua Nova
Stio Novo
So Rafael
So Miguel
Santa Cruz
Portalegre
Pendncias
Lus Gomes
Lagoa Nova
Parnamirim
Cerro Cor
Carnaubais
Alexandria
So Vicente
Ruy Barbosa
Pedro Velho
Pedra Preta
Santa Maria
Rio do Fogo
Ouro Branco
Joo Cmara
Cear-Mirim
Tibau do Sul
Serra do Mel
So Fernando
Pedra Grande
Passa e Fica
MonteAlegre
Maxaranguape
Lagoa dAntaCanguaretama
Santo Antnio
Pedro Avelino
LagoaSalgada
Josda Penha
Ielmo Marinho
Felipe Guerra
Currais Novos
Almino Afonso
Riacho da Cruz
Nsia FlorestaLajes Pintadas
AugustoSevero
Afonso Bezerra
TenenteAnanias
Porto do Mangue
MessiasTargino
Lagoa de Velhos
Bento Fernandes
AntnioMartins
Santanado Matos
Jardim do Serid
FranciscoDantas
FernandoPedroza
CoronelEzequiel
Caiara do Norte
Santana do Serid
Rodolfo Fernandes
Riachode Santana
Jardimde Angicos
So Josdo Serid
So Joodo Sabugi
So Bentodo Trair
Carnabados Dantas
Serra Negrado Norte
So Miguel de Touros
PresidenteJuscelino
Senador Elide Souza
So Josdo Campestre
Olho-dguado Borges
So Franciscodo Oeste
Tenente Laurentino Cruz
Caiara doRio do Vento
SenadorGeorgino Avelino
GovernadorDix-Sept Rosado
Passagem
Galinhos
Goianinha
Poo Branco
Major Sales
BaaFormosa
Areia Branca
CampoRedondo
Severiano Melo
RafaelGodeiro
Paudos Ferros
JanurioCicco
FrutuosoGomes
EspritoSanto
Lagoade Pedras
Triunfo Potiguar
TaboleiroGrande
RafaelFernandes
MarcelinoVieira
DoutorSeveriano
Alto do Rodrigues
Serra deSo Bento
So Jos de Mipibu
So Bento do Norte
Jardimde Piranhas
Serrinhados Pintos
CoronelJoo Pessoa
So Paulodo Potengi
Montedas Gameleiras
Timbabados Batistas
So Gonalo do Amarante
O
C
E
A
N
O
A T
L
N
T
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICODE
CAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-3600"
-3900"
-3900"
-600"
-600"
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
17 0 17 km8,5
PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 1 300 000
Atlasde saneamento2011
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
15/32
Atlas de saneamento 2011Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Paraba
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
#Y
PERNAMBUCO
Joo Pessoa
RIO GRANDE DO NORTE
CEAR
OCEA
NO
ATL
NTICO
Sap
Mari
Ing
Pilar
Picu
Cuit
Congo
Belm
Areia
Arara
Serid Piles
Parari
Natuba
Gurjo
Damio
Cubati
Areial
Tenrio
Sossgo Solnea
Riacho
Remgio
Mulungu
Mogeiro
Jacara
Itatuba
Cuitegi
CaiaraBarana
Araruna
Araagi
Soledade
Serraria
Puxinan
Pocinhos
Olivedos
Montadas Matinhas Gurinhm
Fagundes
Coxixola
Caturit
Carabas
Aroeiras
Alcantil
Umbuzeiro
Queimadas
Itabaiana
Esperana
Dona Ins
Boqueiro
Boa Vista
Alagoinha
Logradouro
Gado Bravo
Cabaceiras
Sertozinho
Santo Andr
Juazeirinho
Casserengue
Alagoa Nova
Serra Branca
Massaranduba
Serra da Raiz
Santa Ceclia
Pedra Lavrada
Nova Palmeira
Juarez Tvora
Frei Martinho
Campo de Santana
Barra de Santana
So Joo do Cariri
Barra deSo Miguel
Barra deSanta Rosa
So Domingosdo Cariri Riacho de
Santo Antnio
GuarabiraBorborema
Lagoa Seca
Bananeiras
Pirpirituba
Serra Redonda
Nova Floresta
Duas Estradas
Alagoa Grande
Campina Grande
CaldasBrando
Lagoa de DentroCacimbade Dentro
Cuit deMamanguape
Algodo de Jandara
Salgadode So Flix
Riachodo Bacamarte
So Sebastio de Lagoa de Roa
Sum
Juru
Emas
Sousa
Prata
Patos
Malta
Lagoa
Zabel
VrzeaPombal
Pianc
Lastro Jeric
Ibiara
Amparo
Aguiar
UiranaTriunfo
Tavares
Tapero
Quixab
Manara
Coremas
Camala
Igaracy
Teixeira
Santarm
Paulista
Passagem
Monteiro
Maturia
Diamante
Desterro
Cacimbas
Assuno
So Bento
Imaculada
Conceio
Bom Jesus
Aparecida
So Mamede
Santa Ins
Santa Cruz
Ouro Velho
Livramento
Itaporanga
Cajazeiras Santa Luzia
Poo Dantas
Olho dgua
Nova Olinda
Nazarezinho
Mato Grosso
Marizpolis
Catingueira
Bom Sucesso
gua Branca
Serra Grande
So Bentinho
Santa Helena
Pedra Branca
MonteHorebe
Curral Velho
Carrapateira
So Francisco
Vista Serrana
Cajazeirinhas
Brejo do Cruz
SantaTeresinha
PrincesaIsabel
Junco do Serid
Catol do Rocha
Brejo dos Santos
So Joodo Tigre
So Josdo Sabugi
So Josdo Bonfim
So Josde Caiana
Riachodos Cavalos
Bonito deSanta F
Bernardino Batista
So Josde Piranhas
Santana dos Garrotes
Santanade Mangueira
Cachoeirados ndios
Poo de Josde Moura
So Josde Espinharas
Belm doBrejo do Cruz
So Jos daLagoa Tapada
So Joodo Rio
do Peixe
So Jos do Brejo do Cruz
So Sebastio do Umbuzeiro
Condado
Salgadinho
Me dgua
Vieirpolis
Boa Ventura
Cacimbade Areia
Areia deBaranas
So Josde Princesa
So Josdos Cordeiros
So Domingosde Pombal
Alhandra
Pitimbu
Conde
So Miguel de Taipu
So Jos dos Ramos
Juripiranga
Pedras de Fogo
Caapor
Cruz do
EspritoSanto
Riacho do Poo
Pedro Rgis
SantaRita
Rio Tinto
Bayeux
Baa da Traio
Curral de Cima
Itapororoca
Mamanguape
Marcao
Mataraca
Sobrado
LucenaCapim
Cabedelo
Pilezinhos
O
C
E
A N
O
A
T
L
N
T
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICOD
ECAPRICR
NIO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
-3600"
-3600"
-3800"
-3800"
-600"
-600"
-800"
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitrio
20 0 20 km10
PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 1 500 000
Atlas de saneamento 2011
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
16/32
Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Pernambuco
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,%,
%,
%,%,
%,%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%, %,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%, %,
%,
%,
#*
#*
!(
!(
!(
!(
!(
!(
!(
!(
!(
!(
!(
!(
#Y
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
RIO GRANDE DO NORTE
RECIFE
PIAU
CEAR
PARABA
OC
EAN
O
ATL
NTICO
So JooAngelim
Calado Jurema
Jupi
Jucati
Belo Jardim
Exu
Iati
Salo
Poo
PedraOroc
Ipubi
Inaj
Cedro
Tabira
Manari
Lajedo
Jatob
Itaba
Flores
Caets
Buque
Brejo
Bodoc
Serrita
Sanhar
Quixaba
Jataba
Granito
Calumbi
CabrobBetnia
Afrnio
Trindade
Tacaratu
Tacaimb
Sertnia
Ouricuri
Itapetim
Iguaraci
IbimirimFloresta
Custdia
Carnaba
Venturosa
Salgueiro
Petrolina
Mirandiba
Itacuruba
Ingazeira
Ibirajuba
Garanhuns
Dormentes
Correntes
Arcoverde
Araripina
Alagoinha
Verdejante
Tuparetama
Terra NovaSanta Cruz
Parnamirim
Paranatama
Palmeirina
Tupanatinga
Moreilndia
guasBelas
Lagoa Grande
BomConselho
Santa Filomena
So Jos do Egito
Carnaubeirada Penha
Brejo daMadre de Deus
Belm deSo Francisco
Santa Mariada Boa Vista
Triunfo
Solido
Brejinho
Terezinha
Pesqueira
Capoeiras
Canhotinho
So Caitano
Petrolndia
Cachoeirinha
Serra Talhada
Lagoado Ouro
Santa Terezinha
So Bentodo Una
So Josdo Belmonte
Afogados da Ingazeira
Santa Cruzdo Capibaribe
Santa Cruzda Baixa Verde
O
C
E
A N
O
AT
L
N
T
IC
O
-30
-10
O
C
E
A
N
O
-30
TRPICODE
CAPRICRN
IO
-40-50-60-70
EQUADOR
-20
-30
-70 -60 -50 -40
-30
-20
-10
0
P
A
C
F
IC
O
0
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
#*
#Y RECIFE
Xexu
Sair
Orob
Pombos
Olinda
Moreno
Itamb
Goiana
Escada
Cupira
Cumaru
CortsBonito
Surubim
Quipap
Passira
Panelas
Maraial
Ipojuca
Gravat
Condado
Catende
Caruaru
Carpina
Amaraji
Altinho
AlianaVicncia
Toritama
Timbaba
Ribeiro
Paulista
Paudalho
Palmares
Machados
Limoeiro
Jaqueira
Igarassu
Casinhas
Bezerros
Vertentes
Tamandar
Sirinham
Primavera
Gameleira
Ferreiros
Camutanga
Barreiros
Araoiaba
Agrestina
Tracunham
Salgadinho
Macaparana
Itapissuma
Feira Nova
Ch Grande
Camaragibe
Bom Jardim
gua PretaRio Formoso
Itaquitinga
Joo Alfredo
Buenos Aires
Abreu e Lima
Nazar da Mata
Lagoado Carro
Joaquim Nabuco
Ch de Alegria
Belm de Maria
Lagoa dos Gatos
Glria do Goit
Frei Miguelinho
Riacho das Almas
Lagoa do Itaenga
Vertente do LrioIlha de Itamarac
So Vicente Ferrer
Barra de Guabiraba
So Benedito do Sul
So Lourenoda Mata
So Joaquim do MonteCamocim de So Flix
Taquaritingado Norte
Vitria de Santo Anto
Santa Maria do Cambuc
Jaboatodos Guararapes
Cabo de Santo Agostinho
So Jos da Coroa Grande
-3900"
-900"
-900"
-3600"
-3600"
-800"-800"
%, acima de 500,1%,
0,1 a 3,5
%,
%,
%,
Volume total delixo coletado ( t / dia )
3,6 a 10,0
10,1 a 120,0
120,1 a 500,0
#* Sem manejo de resduosslidos
!( Volume no determinado
Aterro controlado
Aterro sanitario
Unidade triagem ereciclagem
Vazadouro a cuaberto (lixo)
rea alagada
Outros destinos
Destino dos resduosslidos
Incinerao
Compostagem
2 ou mais destinos
Capital Estadual
Rodovia pavimentada
Limite Estadual
Ferrovia
#Y Capital estadual
Rodovia pavimentada
Limite estadual
Ferrovia
Rio permanente
Rio intermitente
Limite internacional
Permetro urbano
#Y
Densidade populacional( hab / km )
at 0,5
0,51 - 0,9
0,91 - 2,5
2,51 - 5,5
5,51 - 9,9
9,91 - 19,9
19,91 - 29,9
acima de 29,9
2
dados por setor censitriokm0 8
PROJEO POLICNICA
ESCALA : 1 : 2 450 00030 0 30 km15
Atlas de saneamento 2011M j d d lid
-
7/24/2019 Manejo de Resduos Solidos Ibge
17/32
Manejo de resduos slidos
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008 e Contagem da Populao 2007.
Nota: A quantidade diria dos resduos slidos domiciliares e/ou pblicos pode ser encaminhada ao prprio ou a outro municpio.
Manejo de resduos slidos - Alagoas
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%,
%, %,
%,
%,
%,
!(
!(
#Y
OCEANO
ATL
N
TIC
O
BAHIA
PERNAMBUCO
MACEI
SERGIPE
PARABA
Pilar
Igaci
Belm
Viosa
Traipu
Satuba
Penedo
Murici
Jundi
Inhapi
Capela
Canapi
Anadia
Roteiro
Pindoba
Messias
Jacupe
Crabas
Batalha
Atalaia
SoBrs
Piranhas
Olivena
Maragogi
Coruripe
Cajueiro
Taquarana
Rio Largo
Piaabuu
Pariconha
Palestina
Novo Lino
Maribondo
Maravilha
Junqueiro
FlexeirasCh Preta
Carneiros
Campestre
Arapiraca
Paripueira
Jaramataia
Ibateguara
Branquinha
Belo Monte
Quebrangulo
Porto Calvo
Ouro Branco
Mata Grande
Japaratinga
Igreja Nova
Cacimbinhas
Mar Vermelho
Feira GrandeCampoGrande
CampoAlegre
Bocada Mata
Tanque dArca
PauloJacinto
Po de Acar
Monteirpolis