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Manual de Acolhimento de Aluno
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Alunos Índice………………………………………………...…….2 I POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ESCOLA ...............................3 II ENSINO/FORMAÇÃO.............................................................6
1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO...............................7 2. FORMAÇÃO..........................................................................8
III ÓRGÃOS DA ESCOLA .......................................................10
1. ESTRUTURA ORGÂNICA.....................................................11 2. ORGANIGRAMA..................................................................12
IV ALUNOS/FORMANDOS .....................................................13
1. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA......................................... 14 2. FUNCIONAMENTO DA ESCOLA………………………….……..14
2.1. REGIME DE FUNCIONAMENTO.............................. 24 2.2-SESSÕES DE FORMAÇÃO………………………....……..17
3. DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS...............................24 3.1. DIREITOS ESPECIFICOS……………………………...18 3.2. DEVERES ESPECIFICOS……………………………..19
4. INFRAÇÕES E MEDIDAS DISCIPLINARES……………...23 4.1- INFRACÇÃO DISCIPLINAR…………………...……….23 4.2- MEDIDAS DISCIPLINARES……………………..……..23
4. REGIME DE ASSIDUIDADE.................................................24 4.1. REGISTO DE FALTAS................................................25 4.2. NATUREZA DAS FALTAS……………………………..…..25
5. AVALIAÇÃO ....................................................................... 27 8. REGIME DE PROGRESSÃO ............................................... 28
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I POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ES C O L A
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A Escola Profissional Amar Terra Verde está situada num
concelho com uma população residente da ordem dos 44 0 5 9
habitantes, dos quais cerca de 19.507 têm nível etário inferior a 30
anos de idade.
As atividades económicas dominantes no concelho são: a
agricultura, o comércio, a pequena indústria e o turismo. A Escola
Profissional foi criada ao abrigo do D. L. nº 70/93, tendo como
promotores as Câmaras Municipais de Vila Verde, Terras de
Bouro e Amares,.
Após a publicação 4/98 de 8 de janeiro a Escola
adoptou um novo regime jurídico para clarificar a sua relação com
a entidade proprietária tendo-se formado a sociedade por quotas
Escola Profissiona Amar Terra Verde, Lda. É um a instituição de
natureza privada com estatuto de utilidade pública e goza de
autonomia pedagógica, administrativa e financeira.
Tem por objetivo proporcionar aos jovens da região uma
formação profissional, adaptada às necessidades particulares do meio em
que se insere.
Considerando que a fo rmação profissional é um dos principais
fatores para assegurar a coesão e conómica e social da Comunidade
Europeia e que a mobilidade geográfica depende principalmente da
qualificação dos seus cidadãos, a Escola está empenhada em
corresponder à finalidade que norteou a sua criação
desenvolvendo as atividades de ensino e formação com rigor e
qualidade.
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Está também atenta às grandes orientações definidas nos
programas comunitários e procura estabelecer colaboração com
instituições congéneres europeias.
A Escola é uma comunidade constituída pela Direção,
Professores, Alunos, Pessoal Administrativo e Auxiliares de
Educação. São também intervenientes no processo educativo: pais
e encarregados de educação, representantes das associações culturais e
recreativas e das associações sócio-económicas da região. São objetivos
da Escola:
- Contribuir para a realização pessoal dos jovens,
proporcionando, designadamente, a preparação para a vida ativa.
- Proporcionar os mecanismos de aproximação entre a escola e o
mundo do trabalho, nomeadamente, a planificação, realização e
avaliação de estágios.
- Proporcionar uma formação integral e integrada dos
jovens, qualificando-os para o exercício profissional e para o
prossegu imento de estudos.
- Prestar serviços educativos à comunidade na base de
uma troca e enriquecimento mútuos.
- Analisar necessidades de formação locais e regionais e
proporcionar as respostas formativas adequadas.
- Contribuir para o desenvolvimento social, económico e
cultural da comunidade.
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Manual Atendendo a que o ensino deve privilegiar não só os conteúdos e
saberes feitos, mas também os problemas do interesse do indivíduo e
da sociedade, procura-se que as atividades didáticas a
desenvolver mobilizem os alunos no contexto ambiental e mundial e constituam condições pedagógicas que permitam realizar
aprendizagens significativas.
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II ENSINO/FORMAÇÃO
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1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO 1.1. Tendo em conta o disposto nos termos do Decreto-Lei 4/98 de
8 de janeiro a EPATV é autorizada a lecionar os cursos aprovados
anualmente pelo Ministério de Educação. Os cursos são organizados,
segundo níveis de qualificação profissional, em módulos de
duração variável combináveis entre si.
1. 2. O Dec. Lei nº 74/ 2004 de 26 de março preconiza a aplicação
da estrutura modular. Trata-se de um modelo que permite
estruturar, organizar e avaliar as várias unidades de formação
profissional resultantes do desmembramento de uma estrutura
curricular coesa em partes autóno mas - módulos (conjunto autónomo de
aprendizagens) – que são percorridos ao rítmo individual,
substituindo, assim, a divisão tradicional dos conteúdos por anos
lectivos.
1.3. O sistema modular entendido como estrutura curricular
organizada modularmente, implica a interligação e integração dos
módulos que a constituem, de modo a evitar-se a fragmentação dos
saberes e facilitar a transferência dos conhecimentos.
1.4. A gestão e a avaliação curriculares da estrutura modular
assumem modalidades diversificadas consoante as componentes de
formação sócio-cultural, científica e técnica, tecnológica e prática e
ainda de acordo com as diferentes áreas de formação.
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1.5. A organização dos espaços e dos recursos de aprendizagem na
estrutura modular deverá adoptar formas flexíveis capazes de
responder às necessidades e recursos de cada região/escola; às
exigências de cada nível de qualificação e às necessidades de
cada aluno. 2. FORMAÇÃO Os Cursos de nível IV e os cursos de Educação e Formação estão
organizados em quatro componentes de formação: SÓCIO-CULTURAL É constituída pelas competências, attitudes e conhecimentos gerais,
relativos ao exercício dos diversos papéis sociais. Visa a
integração das aprendizagens realizadas nas diferentes
componentes de formação no processo de desenvolvimento
pessoal e social dos indivíduos e a sua inserção dinâmica no mundo do
trabalho. Corresponde ao aprender a saber ser.
CIENTÍFICA É constituída pelas disciplinas ou ciências básicas que
fundamentam as respetivas tecnologias e são comuns às várias
atividades profissionais. Corresponde ao aprender a saber. TECNOLÓGICA E PRÁTICA É constituída pelo conhecimento de tecnologias e competências
técnicas cuja aquisição permite a execução dos gestos e das
destrezas que integram o exercício profissional. Corresponde ao
aprender a fazer.
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Considerando que os saberes adquiridos na escola só são
reconhecidos na sociedade se estiverem em relação com s i s t e
m a económico, a escola procura atualizar, de uma forma contínua,
os conteúdos de formação e estabelece uma colaboração
estreita com as forças económicas da região, de modo a
assegurar que os saberes adquiridos na escola sejam socialmente
reconhecidos e procura responder às solicitações de formação
do meio através da sua Estrutura de Formação Profissional
Inicial e Contínua.
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III ÓRGÃOS DA ES C O L A
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1. ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Profissional Amar Terra Verde é uma pessoa coletiva, de
natureza privada egoza de autonomia administrativa,financeira e
pedagógica.A estrutura orgânica da Escola Profissional compreende os
seguintes órgãos. 1.1. Órgãos de Gestão 1.1.1. Assembleia Geral 1. 1. 2. G er ênc ia 1.1.3. Conselho Fiscal 2.1. Órgãos de Direção 2.1.1 Direção Geral 2.1.2 Direção Técnica Pedagógica 2.1.3 Direção Administrativa e Financeira 2.1.4 Coordenação das Delegações
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IV ALUNOS/FORMANDOS
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1. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA A frequência da escola é facultada a um público-alvo
alargado de acordo com os vários cursos e ações
aprovados pelo Ministério da Educação e Ministério da
Segurança Social e do Trabalho. A seleção dos candidatos é
efetuada de acordo com as indicações respeitantes a cada
curso ou ação de formação.
2. Funcionamento da Escola
2.1.Regime de Funcionamento - O ano escolar tem início em 1 de setembro e termina a 31 de agosto; - O ano letivo terá início na em setembro e termina durante o
mês de julho. - O horário escolar desenvolve-se de acordo com as
especificidades de cada curso e de cada concelho,
articulado com os horários da rede de transportes escolares
vigente; - As interrupções letivas serão, preferencialmente, coincidentes
com o ensino regular;
- A EPATV funciona em regime diurno e noturno.
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- Os horários das turmas serão elaborados de modo a que as
aulas teóricas e práticas funcionem de acordo com a carga
horária anual estipulada nos planos curriculares;
- O funcionamento dos cursos é anual, sendo obrigatória a
frequência em todas as áreas disciplinares;
- Em cada ano a escola define o seu início e terminus;
- A EPATV criará três épocas de recuperação de módulos em
atraso, uma em setembro, duas em dezembro e julho para
alunos finalistas e ex-alunos, podendo os ex-alunos requerer
em qualquer período, apresentando o motivo.
- A EPATV confere diplomas de Nível IV, de acordo com os
cursos que leciona. Os certificados conferidos atestam a
formação profissional obtida e a equivalência de estudos, para
efeitos de prosseguimento nos níveis sequentes, de acordo
com a legislação em vigor;
- Após a obtenção do diploma os alunos são profissionais da
respetiva área, podendo no caso do Nível IV, efetuar a sua
candidatura ao Ensino Superior, em igualdade de
circunstâncias com os candidatos provenientes do ensino
regular;
- A duração normal de cada curso é a consignada no
respetivo plano curricular aprovado pelo Ministério da
Educação, de acordo com as respetivas portarias;
- A Direção pode determinar o pagamento de uma propina mensal cujo montante será fixado anualmente;
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- Os alunos celebrarão com a EPATV um Contrato
Pedagógico de Formação que deverá ser efetuado no
decorrer do primeiro mês de formação e constar do processo
individual do aluno; - Os alunos que frequentam a EPATV têm direito à refeição
fornecida na cantina da escola, ou subsídio de alimentação na
inexistência desta, desde que frequentem três ou mais horas
de formação por dia, podendo também beneficiar de um apoio
suplementar para transportes e/ou alojamento;
- O apoio para transporte e alojamento será analisado caso a
caso e decidido pela Direção, de acordo com a lei em vigor; - Todos os alunos beneficiarão de Seguro Escolar de
Acidentes. 2.2- Sessões de Formação - A duração de um tempo letivo é 90 minutos devendo essa
duração ser respeitada sem interrupção; - O início de cada sessão de formação é assinalado com um
toque de campainha- toque de entrada; - Há um toque de tolerância de 5 minutos, após o 1º toque. Ao
1º tempo da manhã e da tarde, a tolerância é de 10 minutos;
- No caso de ausência do professor os alunos só podem
abandonar o local, por indicação do funcionário do setor;
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- Em cada sessão de formação o professor deve registar as
faltas do aluno, o sumário, numerar a lição e rubricar. Sempre
que se dê início a um novo módulo, este deve ficar
assinalado;
- O final da sessão de formação é assinalado com um toque
de campainha. O professor não deverá deixar sair os alunos
antes do referido toque, nem conceder dispensa, ou permitir
que saiam mais cedo, a menos que por motivo devidamente
justificado; - Após o toque de entrada o professor deve dirigir-se para a
sala de formação e ser o primeiro a entrar e o último a sair,
tendo a preocupação de deixar a porta fechada, depois de
verificar que esta se encontra arrumada o quadro apagado e o
equipamento existente em ordem; Qualquer alteração na
disposição da sala de formação deve ser efetuada na
presença do respetivo professor. A disposição inicial deverá
ser retomada no final da sessão;
3- Direitos e Deveres dos Aluno
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3.1- Direitos Específicos Constituem direitos específicos dos alunos:
a. Participar na vida da escola nos termos fixados no regime
de autonomia, administração e regulamento interno;
b. Eleger e ser eleito para órgãos, cargos e demais funções
de representação no âmbito da escola, nos termos da
legislação em vigor;
c. Organizar-se em Associação; d. Ser representado pelo delegado ou subdelegado da
respectiva turma;
e. Ter conhecimento do que se passa na escola e lhe diz
respeito através de circulares lidas ou afixadas;
f. Propor iniciativas tendentes à concretização dos
objectivos culturais e formativos da escola;
g. Ser informado e consultar o regulamento interno da
escola, bem como todas as normas e disposições legais
relativas à vida escolar;
h. Justificar as faltas nos termos da legislação em vigor;
i. Ter uma alimentação racional que vise suprir as suas
carências alimentares;
j. Frequentar uma escola limpa e organizada; k. Conhecer as normas e horários de funcionamento de todos
os serviços da escola;
l. Usufruir de seguro escolar.
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3.2- Deveres Específicos São deveres específicos dos alunos: m. Cumprir o teor do regulamento da EPATV, ordens de serviço, circulares, notas internas e outros documentos emanados pelo corpo dirigente da escola;
n. Respeitar qualquer elemento da comunidade educativa;
o. Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos
outros alunos;
p. Seguir as orientações dos docentes relativas ao seu
processo de ensino/aprendizagem;
q. Justificar as faltas dadas, Junto do Orientador Educativo /
Director de Turma, através de formulário próprio existente
para o efeito;
r. Cumprir horários e comparecer às aulas pontualmente,
ficando sujeitos à marcação de falta caso cheguem com um
atraso superior a 10 minutos no primeiro tempo da manhã, e
cinco nos tempos restantes;
s. Comparecer a todas as atividades escolares incluídas no
horário e nas atividades de complemento curricular;
t. Participar nas actividades desenvolvidas pela escola;
u. Respeitar todas as recomendações que lhes forem
transmitidas quer por professores quer por pessoal não
docente;
v. Cuidar do material que lhes seja confiado, zelando por ele e
conservando-o;
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w. Zelar pela preservação, conservação e asseio da escola,
nomeadamente no que diz respeito a instalações, material
didático, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado
dos mesmos; x. Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos
da comunidade educativa;
y. Respeitar as normas de higiene e limpeza;
z. Não perturbar o normal funcionamento da escola;
aa. Abandonar a sala de aula/formação, sempre que se
encontre a perturbar o normal funcionamento da mesma e o
professor assim o tenha ordenado, sob pena de incorrer em
processo disciplinar;
bb. Não permanecer na sala de aula/formação durante os
intervalos, exceto quando acompanhado pelo professor;
cc. Fazer-se acompanhar do material indispensável ao
funcionamento das aulas, conforme indicação do professor de
cada disciplina;
dd. Só poderá entrar e sair da sala de aula/formação
mediante indicação expressa do respetivo professor. Caso o
professor da disciplina prevista no horário não esteja
presente, poderá vir a ser substituído por outro docente, pelo
que o delegado deverá confirmar junto do funcionário da
receção se, efetivamente, não há aulas;
ee. Nas salas de aula/formação é proibido consumir
qualquer tipo de alimentos ou bebidas, utilizar telemóvel,
danificar as mesas, cadeiras e restante material;
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ff. É obrigatório cumprir as regras de utilização do material
didático ou outro, determinado pelo professor. Os estragos
causados, propositadamente ou por incúria, obrigarão ao pagamento da despesa necessária à reparação ou
substituição dos equipamentos danificados;
gg. Colocar papéis e outros resíduos nos recipientes próprios
existentes nas salas e outros espaços da escola;
hh. Utilizar corretamente as instalações sanitárias;
ii. Cumprir rigorosamente os regulamentos de espaços
específicos da escola;
jj. Usar de moderação nas atitudes e no vocabulário e
comportar-se com urbanidade; kk. Contribuir para um bom ambiente de estudo, trabalho e
convívio;
ll. Proceder ao pagamento de taxas previstas pela escola;
mm.Fazer-se acompanhar pelo cartão de estudante,
apresentando-o sempre que solicitado por qualquer funcionário
ou professor da escola
nn. Assinar os recibos correspondentes aos subsídios
recebidos, bem como o recibo correspondente ao valor do subsídio de alimentação quando fornecido em espécie;
oo. Não fumar nos espaços da escola;
pp. Não consumir bebidas alcoólicas, estupefacientes e
quaisquer outros produtos considerados nocivos para a saúde
e para o bem estar da comunidade escolar;
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qq. Não trazer para a escola qualquer objeto ou substância
que ponha em risco a saúde ou integridade física/ psicológica
da comunidade educativa;
rr. Não circular no recinto da escola com bicicletas, veículos
motorizados e outros considerados inconvenientes, que
ponham em perigo a segurança e integridade física de todos
ou que perturbem o normal funcionamento das atividades
escolares; ss. Não afixar qualquer cartaz ou aviso em qualquer lugar da
escola sem a rubrica prévia de um elemento da direção da
escola; tt. Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes
colaboração; uu. O aluno delegado tem o dever de defender os interesses
dos colegas; revelar espírito crítico e de análise das situações;
revelar espírito metódico e dinamizador; colaborar nas ações
que favoreçam uma sã convivência na comunidade escolar e propor soluções para a integração dos alunos da escola; estar
presente nas reuniões para as quais foi convocado; fomentar
uma boa relação entre alunos, com professores e com
funcionários; ser imparcial nas decisões que tenha de tomar no
âmbito das suas funções; vv. Cumprir o regulamento disciplinar emanado do ministério da
educação;
ww. Conhecer e cumprir as normas estabelecidas neste
regulamento.
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4- Infrações e Medidas Disciplinares 4.1- Infração disciplinar
A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos no
regulamento interno da escola, em termos que se revelem
perturbadores do funcionamento normal das atividades da
escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa,
constitui infração disciplinar, a qual pode levar, mediante
processo disciplinar, à aplicação de medida disciplinar. 4.2- Medidas disciplinares Medidas disciplinares preventivas e de integração As medidas disciplinares preventivas e de integração
prosseguem os objetivos referidos no Regulamento Interno da
Escola São medidas disciplinares preventivas e de integração: - A advertência; - A ordem de saída da sala de aula; - As actividades de integração na escola; - A transferência de escola.
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Medidas disciplinares sancionatórias As medidas disciplinares sancionatórias prosseguem os
objetivos referidos no Regulamento Interno da Escola.
São medidas disciplinares sancionatórias: - A repreensão; - A repreensão registada; - A suspensão da escola até cinco dias úteis; - A suspensão da escola de seis a dez dias úteis;
- A expulsão da escola. 5- Regime de Assiduidade dos alunos - A não comparência do aluno a uma aula ou a outra
atividade escolar de 45 minutos de frequência obrigatória
corresponde a uma falta;
- A ordem de saída da sala de aula imposta ao aluno pelo
professor corresponde a uma falta de presença;
- As faltas poderão ser justificadas ou injustificadas, nos
termos deste regulamento.
- Para efeitos da conclusão da formação em contexto escolar
com aproveitamento, deve ser considerada a assiduidade do
aluno, a qual não pode ser inferior a noventa porcento da
carga horária total de cada disciplina domínio ou módulo.
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5.1- Registo de faltas As faltas serão registadas: - Pelo professor, em suporte próprio; - Pelo Orientador Educativo / Diretor de Turma, nos suportes
determinados para o efeito. 5.2-Natureza das faltas
Faltas justificadas Consideram-se justificadas todas as faltas dadas pelos seguintes motivos: - Por doença do aluno, declarada pelo encarregado de
educação ou pelo aluno, quando for maior, se a mesma não
determinar impedimento superior a 3 dias úteis, ou declarada
por médico, para impedimento de duração superior; - Por isolamento profilático determinado por doença
infetocontagiosa de pessoa que coabite com o aluno,
comprovada através de declaração da autoridade sanitária da
área; - Por acompanhamento do encarregado de educação, em caso de deslocação deste por motivo ponderoso; - Por nascimento de irmão do aluno, durante o dia e o dia
posterior; - Para realização de tratamento ambulatório, em virtude de
doença ou deficiência, que não possa efetuar-se fora do
período das atividades letivas;
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- Por assistência na doença a membro do agregado familiar do
aluno, nos casos em que comprovadamente tal assistência
não possa ser prestada por qualquer outra pessoa;
- Por impedimento decorrente de religião professada pelo aluno; - Por facto não imputável ao aluno, designadamente
determinado por motivos imprevistos ou por cumprimento de
obrigações legais;
- Atrasos de transportes escolares ou públicos;
- Acidentes de trabalho e acidentes abrangidos pelo seguro
escolar;
- Realização de tarefas profissionais a que os alunos não se
possam eximir;
- Nojo, parto e casamento durante o período legal de
justificação de faltas previsto no estatuto dos funcionários públicos; - Participação em provas desportivas ou culturais quando com
representação oficial da escola ou do País ou em Provas
internacionais de interesse público Nacional, quer durante as
provas quer durante a sua preparação; - Faltas interpoladas, no caso de doença, devidamente
comprovadas perante as autoridades escolares, por médico
especialista;
- Outro facto impeditivo da presença na escola, desde que,
comprovadamente, não seja imputável ao aluno, ou seja,
justificadamente, considerado atendível;
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- Podem ainda ser consideradas justificadas faltas dadas por
outros para além das alíneas anteriores, competindo a
aceitação da sua justificação ao Orientador Educativo / Diretor
de Turma ou quem as suas vezes fizer, ponderando a situação
escolar do aluno. Faltas Injustificadas São consideradas faltas injustificadas: - As faltas de que não foi apresentada justificação; - As faltas cuja justificação foi entregue fora de prazo; - As faltas cuja justificação não mereceu a aceitação da
entidade com competência na matéria.
4- Avaliação Princípio Orientador - A avaliação tem por objetivo central fornecer ao aluno
elementos que lhe permitam gerir da melhor forma o seu
próprio processo de aprendizagem. Para tanto, deve a
avaliação proporcionar informação e elementos de apreciação
sobre os pontos de êxito e os fatores de dificuldade
encontrados na aprendizagem, suas causas e modalidades
alternativas que favoreçam o sucesso.
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- A avaliação fornecerá igualmente elementos de controlo
sobre a organização do processo educativo, permitindo
identificar as mudanças que a própria escola ou qualquer dos
intervenientes devam introduzir para melhorar as condições
de ensino/aprendizagem.
- A avaliação é de natureza fundamentalmente contínua.
- A avaliação organiza-se de modo a permitir a certificação dos
conhecimentos e competências adquiridas.
Modalidades e Momentos de Avaliação A avaliação processa-se segundo duas modalidades:
formativa e sumativa.
A avaliação formativa ocorre:
a. Ao longo do processo de ensino/aprendizagem, em cada
área disciplinar;
b. Em cada ano letivo, para o conjunto dos processos em que
o aluno esteja envolvido (avaliação formativa formal).
A avaliação sumativa ocorre:
c. No final de cada módulo.
São parâmetros a ter em conta na avaliação: d. Desenvolvimento de capacidades, atitudes e competências
pessoais;
e. Aquisição e compreensão de conhecimentos, progressão na
aprendizagem e resultado de provas;
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f. Utilização da aprendizagem em novas situações;
g. Outros objetos previamente definidos na ficha de planificação
modular.
5- Regime de Progressão - A transição de ano de acordo com o disposto em cada plano
curricular, só se concretizará quando o aluno obtiver aprovação
total ou parcial do elenco modular fixando-se neste último caso um
limite máximo de vinte e cinco porcento de módulos em atraso, em
relação aos módulos efetivamente lecionados, no primeiro ano do
curso, e de trinta e cinco porcento acumulados, no segundo ano do
curso.
- O regime de progressão é por módulos, dependendo a transição
para o ano subsequente do disposto no número anterior deste
capítulo.
- O aluno poderá frequentar o módulo seguinte de cada disciplina,
mesmo sem ter obtido aprovação no módulo imediatamente
anterior.
- Sempre que um aluno não atinja os objetivos mínimos num
módulo, ser-lhe-ão proporcionadas atividades a fim de lhe
possibilitar a remediação necessária, a ocorrer durante a vigência
do módulo seguinte.
-Caso o aluno não obtenha aprovação no módulo após a
implementação das atividades previstas no ponto anterior, passará
à frequência do módulo seguinte.
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- Após a avaliação do último módulo de cada disciplina que deverá
decorrer até final do ano letivo, os alunos com módulos em atraso
deverão inscrever-se para a época de recuperação de módulos de
setembro, a qual decorrerá em data definida anualmente em
calendário escolar.
- Todos os alunos que se inscreverem para uma terceira
possibilidade de avaliação de um módulo pagarão a respetiva
taxa de inscrição independentemente da data da sua ocorrência.
- Para efeitos exclusivos de conclusão de curso serão criadas
épocas de avaliação de módulos em atraso/P.A.P a realizar
conforme calendário escolar. Os alunos que se encontrarem a
frequentar o 3º ano poderão usufruir da época de dezembro,
apenas relativamente a módulos lecionados no 1º e 2º ano e em
julho do 3º ano.
- Para efeitos exclusivos de conclusão de curso, os ex- alunos
poderão inscrever-se para a realização de módulos em atraso fora
das épocas de avaliação estabelecidas, desde que apresentem,
em documento dirigido à Direção Técnico-Pedagógica justificação
de motivo. Caberá à Direção Técnico-Pedagógica validar a
pertinência do mesmo.
- A candidatura às épocas de avaliação de módulos em atraso e
apresentação das P.A.P consagrada nos pontos anteriores implica
inscrição prévia e pagamento da taxa definida pela Direção.
- No final de cada ano letivo a escola fixará um calendário para a recuperação de módulos em atraso, da responsabilidade da Direção
Técnico – Pedagógica
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-O não-cumprimento do número limite dos módulos em atraso
estipulado no presente regulamento conduz à rescisão unilateral
do Contrato Pedagógico de Formação Profissional.
- O controlo do processo de avaliação compete à Direção Técnico-
Pedagógica, ao Conselho Técnico-Pedagógico, aos Coordenadores
de Delegação, aos Orientadores Educativos, aos Conselhos de
Turma e aos professores responsáveis pela disciplina.