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MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Curso: Secretariado Executivo Trilíngue
São Paulo
2016_2
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Sumário
1. Objetivos Gerais ................................................................................................................................ 4
2. Núcleos de Pesquisa e suas respectivas linhas de pesquisa .............................................................. 5
2.2 Núcleo da Linguagem e da Interação ................................................................................................. 5
2.3 Núcleo da Complexidade aplicada aos Estudos Secretariais ............................................................ 5
3 Atribuições do Supervisor de Trabalhos de Conclusão de Curso na instituição
educacional ............................................................................................................................................... 6
3.1 Atribuições do Professor-Orientador designado pelo Supervisor de Trabalho de
Conclusão de Curso na instituição educacional ....................................................................................... 7
3.2 Atribuições do Estudante .................................................................................................................. 7
4 Critérios de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 8
4.1 Das Exigências para cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso ......................................... 9
4.2 Critérios para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (detalhamento) .............................. 9
5 Datas, horários e local de orientação de TCC ................................................................................. 11
6 Etapas para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................ 11
6.1 Passo a Passo para elaboração da Monografia ................................................................................ 12
6.2 Conceituação e características da monografia ................................................................................ 12
6.3 Estrutura da monografia .................................................................................................................. 12
6.4 Linguagem da monografia ................................................................................................................ 15
6.5 Citações ........................................................................................................................................... 16
6.6. Normas de apresentação gráfica da monografia .............................................................................. 18
6.7 Referências ...................................................................................................................................... 21
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7 – Cronograma de Entrega .................................................................................................................... 22
7.1 Projeto de TCC ................................................................................................................................. 22
7.1 Primeira versão da monografia ....................................................................................................... 23
7.3 Segunda Versão da monografia ....................................................................................................... 23
7.4 Autorização para entrega da versão final e CD-ROM ...................................................................... 24
9 Compêndio de referências bibliográficas ............................................................................................ 29
Anexos .................................................................................................................................................... 62
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MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO 2016_2
Tomando como base a Resolução nº 3 de 23 de junho de 2005 (vide anexo IV) que
institui as diretrizes para os cursos de graduação em Secretariado Executivo e dá outras
providências, o colegiado de curso aprova o Manual para o Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso para o curso de graduação em Secretariado Executivo Trilíngue do
Complexo Educacional FMU.
1. Objetivos Gerais
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica que sistematiza o
conhecimento sobre um determinado objeto de estudo relacionado ao curso de graduação em
que o aluno está inserido. É um trabalho desenvolvido sob orientação e avaliação docente em
forma de monografia ou projeto experimental. O trabalho de conclusão pode ainda derivar do
relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação Científica. Segundo
Severino (2000), a palavra monografia aplica-se a um tipo específico de trabalho científico, a
partir da abordagem de um único assunto, com um único problema, obedecendo a tratamento
específico. Mais do que isso, o Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado de leituras,
observações críticas, experiências e reflexões feitas ao longo da formação. Essa síntese
pessoal demonstrará a capacidade de análise, de síntese e da produção do pesquisador.
O trabalho de conclusão de curso tem por objetivos gerais:
Aprimorar a capacidade analítica, crítica e integrada do aluno ao contexto de sua
atividade profissional e acadêmica.
Demonstrar maturidade intelectual e capacidade interdisciplinar.
Diagnosticar o crescimento do aluno em todas as disciplinas, verificando a aplicação
da teoria em situações práticas do cotidiano empresarial.
Frente aos objetivos apresentados, o presente manual foi concebido com o propósito de
orientar os discentes do curso de Secretariado Executivo Trilíngue no desenvolvimento do
Trabalho de Conclusão de Curso. Em busca do constante aprimoramento das atividades
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acadêmicas desenvolvidas no curso, a coordenação, em conjunto com o colegiado do curso,
optou pela adoção do formato MONOGRAFIA para o Trabalho de Conclusão de Curso. Sem
contar os anexos e as referências bibliográficas, a monografia final não poderá exceder
40 páginas ou deverá ter 30 páginas no mínimo.
2. Núcleos de Pesquisa e suas respectivas linhas de pesquisa
Conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso e aprovado pelo NDE – Núcleo
Docente Estruturante, o curso de Bacharelado em Secretariado Executivo Trilíngue do
FMU propõe como núcleos de pesquisa os itens expostos a seguir. Dessa forma, todas as
pesquisas a serem desenvolvidas como Trabalho de Conclusão de Curso devem estar
alinhadas a um dos núcleos e as suas respectivas linhas de pesquisa.
2.2 Núcleo da Linguagem e da Interação
Este núcleo tem o propósito de criar dois bancos de dados: um que leve a
evidências empíricas da representatividade do profissional e sua interação no
mercado e na sociedade por meio da linguagem; outro que constitua corpora de
gêneros discursivos da profissão, a traçar análise crítica de aspectos sincrônicos e
diacrônicos, do ponto de vista linguístico-interacional.
Linha de Pesquisa I: Estudos da interação e do discurso que envolvam
o profissional de Secretariado Executivo, voltados à imagem
profissional
Linha de Pesquisa II: Estudos dos gêneros discursivos verbais no
campo do Secretariado Executivo
2.3 Núcleo da Complexidade aplicada aos Estudos Secretariais
A proposta deste núcleo consiste de analisar os desdobramentos e os impactos que
o atual modelo econômico e de produção acarretam nos diferentes atores sociais.
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Como também, debruçar-se sobre as variáveis e implicações que influenciam
direta e indiretamente nas práticas gerenciais, para se criar um acervo com as
diferentes práticas organizacionais sustentáveis.
Linha de Pesquisa I: Estudos das práticas socioambientais e do
desenvolvimento sustentável
Linha de Pesquisa II: Estudos sobre a Gestão sustentável aplicada às
práticas secretariais
2.4 Núcleo da Educação de Nível Superior em Secretariado Executivo
Neste núcleo, observam-se a formação de professores e sua capacitação para
atuação em cursos de Secretariado Executivo, bem como os processos e os
conteúdos ensinados, tendo em vista os entornos sociais e mercadológicos, com a
proposta de diagnosticar a atual formação dos secretários executivos e criar um
acervo com as diferentes propostas didático-pedagógicas (materiais de apoio e
material didático-pedagógico), disponíveis para a formação docente e do
profissional de secretariado. A ideia volta-se também para a criação de um
programa de pós-graduação em Secretariado Executivo ainda pouco encontrado
nas instituições em âmbito nacional.
Linha de Pesquisa I: Estudos acerca do ensino superior na área de
Secretariado Executivo
3 Atribuições do Supervisor de Trabalhos de Conclusão de Curso na instituição
educacional
Divulgar, no início de cada período letivo, o cronograma de realização do Trabalho de
Conclusão de Curso, bem como a relação dos Professores-Orientadores disponíveis,
datas e horários de orientação.
Prestar esclarecimentos sobre o Trabalho de Conclusão de Curso aos alunos e
Professores-Orientadores.
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Divulgar o Manual de Orientação para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
para os alunos, Professores-Orientadores e Secretaria do Curso.
Zelar pelo bom andamento do processo de desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso.
Buscar soluções junto à Coordenação de Curso e do NDE para as situações não
previstas neste Manual de Orientação.
3.1 Atribuições do Professor-Orientador designado pelo Supervisor de Trabalho de
Conclusão de Curso na instituição educacional
Auxiliar seus orientandos quanto à escolha de temas a serem pesquisados.
Acompanhar a evolução do orientando em relação ao desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso sempre que solicitado.
Acompanhar a pesquisa e o desdobramento do trabalho de conclusão de curso do
aluno concluinte.
Orientar e avaliar os orientandos na elaboração da Monografia de Conclusão de Curso
Elucidar dúvidas de seus orientandos sobre o desenvolvimento geral de seu TCC, bem
como das particularidades observadas ao longo do processo de pesquisa.
Indicar as bibliografias que poderão fornecer suporte teórico para o desenvolvimento
das atividades previstas no TCC de seus orientandos.
Zelar pelo cumprimento dos prazos previstos no presente Manual.
3.2 Atribuições do Estudante
Escolher um Núcleo de Pesquisa e sua respectiva linha de pesquisa conforme previsto
nos itens 2 a 2.4 do presente Manual.
Escolher a Linha de Pesquisa e o Projeto de Pesquisa envolvido, observando as reais
condições de condução e realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
(Observação: Somente serão aceitos temas que estejam alinhados aos núcleos e às
linhas de pesquisa, previstos no âmbito do curso).
Cumprir os prazos estabelecidos pelo Manual de Trabalho de Conclusão de Curso e no
Cronograma de Trabalho definido junto ao Professor-Orientador.
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Reportar-se ao Professor-Orientador sempre que enfrentar problemas relativos ao
Trabalho de Conclusão de Curso.
Participar dos encontros de orientação de acordo com o agendamento previsto pelo
Professor-Orientador.
Cumprir com as atividades solicitadas pelo Professor-Orientador.
Elaborar e apresentar os Relatórios Parciais e Relatório Final de Trabalho de
Conclusão de Curso.
Efetuar todas as correções apontadas pelo professor orientador.
Entregar as versões anteriores corrigidas junto às atualizadas em todas as entregas
previstas no presente manual.
Responsabilizar-se pela escolha do núcleo de pesquisa no qual será desenvolvido o
Trabalho de Conclusão de Curso, considerando as reais possibilidades de condução e
de desenvolvimento do trabalho.
Certificar-se da existência de referencial teórico que dê conta de suprir as necessidades
do objeto de pesquisa ou em fase de pesquisa.
Certificar-se de que, na linha de pesquisa escolhida para desenvolvimento do Trabalho
de Conclusão de Curso, o aluno reúna todas as competências e as habilidades
necessárias para elaborá-lo.
Na monografia final, alcançar a proposta apresentada no projeto de pesquisa.
4 Critérios de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso
Conforme a Instrução Normativa nº 001/2012, item III, os Trabalhos de Conclusão de
Curso, previstos nos projetos pedagógicos dos Cursos no Complexo Educacional FMU,
bem como aqueles com nomenclaturas diferenciadas, porém caracterizados pela mesma
finalidade, segundo diretrizes curriculares nacionais e instrumento de avaliação dos
SINAES, serão considerados componentes de nota única.
Os registros de desempenho dos alunos nos TCC´s, identificados no item III desta
Instrução Normativa serão feitos com base:
a) Os alunos que cumpriram com todas as exigências do componente curricular
terão registrado como resultado final a expressão “APROVADO”.
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b) Os alunos que deixaram de cumprir qualquer exigência do componente
curricular terão registrado como resultado final a expressão
“REPROVAÇÃO”.
4.1 Das Exigências para cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso
O aluno regular ou em condição de dependência de último ano deverá comparecer às
orientações de Trabalho de Conclusão de Curso conforme previsto no item “5. Datas,
locais e horários de orientação”. Bem como atender às orientações. Haverá lista de
presença.
Deverá apresentar, obrigatoriamente, versões parciais do TCC nas datas previstas no
presente manual. Não serão aceitas versões incompletas ou não acompanhadas da
versão anterior corrigida pelo professor-orientador.
Os alunos reprovados deverão fazer rematrícula no semestre subsequente.
Não serão aceitas entregas únicas de TCC, pois é imprescindível que o professor-
orientador acompanhe o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão.
Não serão aceitos Trabalhos de Conclusão de Curso que venham a ferir a Lei de
Proteção a Produção Intelectual (ver item 9 do presente manual).
4.2 Critérios para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (detalhamento)
O Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado a partir dos seguintes critérios pré-
estabelecidos:
Desenvolvimento e Fundamentação Teórica - refere-se ao nível demonstrado de
informação, a amplitude da pesquisa bibliográfica sobre o tema desenvolvido e a
dissertação do tema apresentada pelo aluno.
Condução Prática e Coerência Temática - capacidade de utilizar as informações
teóricas e práticas selecionadas, aplicando-as adequadamente ao estudo desenvolvido
na empresa.
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Complexidade do Trabalho – refere-se ao processo de produção do trabalho, às
dificuldades para coleta de dados e acesso às informações compatíveis, bem como
avaliar as dificuldades pertinentes ao tema de estudo proposto.
Característica Reflexiva do Relatório - capacidade de problematização do tema
estudado e sua forma de abordagem e construção metodológica.
Estrutura Formal e Bibliográfica - apresentação gráfica da editoração do relatório e
sua construção de acordo com as normas ABNT e instruções previstas no item 8 do
presente manual.
Coerência do Trabalho - compatibilidade entre a problematização e as análises
apresentadas no relatório (principalmente a introdução, a discussão e a conclusão).
Trabalhos de Conclusão – são desenvolvidos individualmente.
Orientações Presenciais – o aluno deverá ter no mínimo 75% de presença nas
orientações presenciais previstas no item “ 5. Datas de Horários de Orientação
Presencial”.
Entregas Parciais – são obrigatórias as entregas parciais acompanhadas das versões
anteriores já corrigidas pelo professor orientador.
Critérios qualificatórios – todos os critérios anteriores são qualificatórios. O não
cumprimento de qualquer item anterior acarreta em perda de nota no processo de
avaliação.
Núcleos de Pesquisa e Linha de Pesquisa – os Trabalhos de Conclusão de Curso
devem, obrigatoriamente, estar alinhados a um dos Núcleos previstos no item 2 do
presente Manual.
Autenticidade e Propriedade Intelectual – qualquer indício de apropriação indevida
de informações que configurem plágio acarretará em reprovação do aluno. Mais
esclarecimentos podem ser consultados no item 9 do presente Manual.
Projeto de Pesquisa – é obrigatória a apresentação do projeto de pesquisa no prazo
determinado no presente manual.
Revisor de Textos – todas as versões apresentadas ao professor-orientador devem ser
submetidas à revisão de textos. Os alunos, para apresentação da versão final, deverão
providenciar a revisão de textos por um revisor qualificado. (ver termo de
responsabilidade do revisor na seção de anexos).
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Versão Final - A versão final só deve ser entregue mediante autorização do professor
orientador; não serão aceitas versões finais sem o aval do orientador. A versão
impressa e a eletrônica do artigo de conclusão de curso devem seguir o modelo
explicitado no presente manual. O CD-Rom deve conter uma etiqueta de identificação
e ser entregue com o termo de autorização de publicação; não serão aceitos trabalhos
sem esses documentos.
a) CD-ROM contendo o arquivo eletrônico com o título do trabalho de
conclusão de curso e formato .doc
Exemplo: A evolução do papel da mulher.doc
b) Caso o artigo conte com ilustrações, imagens e gráficos, estes deverão ser
salvos no formato .jpeg ou .bmp, para que sejam manuseados
c) O CD-ROM deverá ter uma etiqueta de identificação com as seguintes
informações:
a. título do trabalho de conclusão de curso elaborado pelo aluno
b. nome completo e RA do aluno
c. turma, período e campus a que pertence (Exemplo: 6ºA manhã -
Liberdade)
d. autorização de Publicação (Vide anexo III do Manual)
5 Datas, horários e local de orientação de TCC
Para os alunos regulares e de DPU as orientações de TCC ocorrem conforme o dia e
horário da semana destinado para a disciplina de TCC. É importante observar o Campus e
o período em que estudam.
6 Etapas para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso
Os elementos textuais deverão ser entregues em três (03) etapas conforme o que
segue. As entregas parciais devem ser entregues EXCLUSIVAMENTE ao professor-
orientador. As datas de entrega poderão ser consultadas no item 6.1 do presente manual.
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As secretarias acadêmicas e as centrais de atendimento não estão autorizadas a receber
relatórios de quaisquer alunos salvo sob orientação específica da coordenação de cursos.
O Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado constitui-se num documento de
comunicação técnico-científica estando de acordo com as orientações constantes do
modelo apresentado neste manual. As orientações para elaboração do Artigo Científico
foram aprovadas em reunião de colegiado em 30/01/2013, estando em vigor até o
semestre corrente.
6.1 Passo a Passo para elaboração da Monografia
Esta seção tem o intuito de orientar o(s) aluno(s) do curso de Secretariado
Executivo Trilíngue da FMU quanto ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
de Curso em formato de Monografia. São contempladas todas as normas técnicas
necessárias durante sua elaboração. Sendo assim, sua leitura é de suma importância
para que se evitem erros de formatação ou de interpretação.
6.2 Conceituação e características da monografia
Define-se como monografia a apresentação escrita da pesquisa realizada sobre um
tema. Seu objetivo é transmitir de forma os resultados investigados, bem como as
referências teóricas que fundamentaram sua estruturação, a metodologia aplicada e as
principais dificuldades durante todo o seu processo de realização.
6.3 Estrutura da monografia
A monografia deve apresentar a seguinte estrutura, mantendo a ordem indicada
abaixo:
Capa: nome da instituição, nome do autor, título e subtítulo (precedido de dois
pontos), número do volume (se houver mais de um), local e ano.
Folha de rosto: nome do autor, título e subtítulo (precedido de dois pontos),
número do volume (se houver mais de um), apresentação do teor do trabalho, local e
ano.
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Resumo Informativo e Abstract (cada qual em uma página) seguidos por
até 5 palavras-chave separadas por ponto final: de maneira sucinta, de 150 a 500
palavras, apresentam-se finalidades, referenciais, objeto de estudo, metodologia,
resultados e conclusões do documento.
Sumário:
Considerações Iniciais/Introdução: O objetivo da Introdução é situar o leitor
no contexto do tema pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado,
esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto, apontar as
questões de pesquisa para as quais buscará as respostas, os objetivos e as justificativas
que levaram o autor a tal investigação para, em seguida, ainda, destacar a Metodologia
utilizada no trabalho e alguns autores. Em suma: apresenta e delimita a dúvida
investigada (problema de estudo - o quê), os objetivos (para que serviu o estudo), a
metodologia utilizada no estudo (como), a justificativa e alguns autores.
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Desenvolvimento: Nesta parte, o autor deve fazer uma exposição e uma
discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema,
apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investigada, além de apresentar as
demonstrações dos argumentos teóricos e/ ou de resultados que as sustentam com base
dos dados coletados.
Nesse aspecto, ao constar uma Revisão de Literatura, o objetivo é de
desenvolver a respeito das contribuições teóricas do assunto abordado.
A parte do desenvolvimento da monografia é composta por capítulos. Nela,
expõem-se os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, por meio de
proposições desenvolvidas na pesquisa, em que o autor demonstra, assim, ter
conhecimento da literatura básica do assunto. É necessário analisar as informações
publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho, demonstrando
teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que
realizou.
Quando a monografia inclui a pesquisa descritiva, apresentam-se os resultados
desenvolvidos na coleta dos dados por meio das entrevistas, observações,
questionários, entre outras técnicas.
Considerações Finais/Conclusão: Após a análise e as discussões dos
resultados, retomam-se os objetivos da pesquisa e apresentam-se as descobertas,
evidenciando com clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos
ou apontados ao longo da discussão do assunto, bem como a possibilidade de futuras
investigações sobre o tema.
Assim é que as considerações finais consistem do fechamento do trabalho estudado,
respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo apresentados nas
Considerações Iniciais. Portanto, não se permite que nesta seção sejam incluídos dados
novos, isto é, que já não tenham sido apresentados.
Referências Bibliográficas: é um conjunto de elementos que permitem a
identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em
diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do
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trabalho e devem obedecer às Normas da ABNT 6023/2000. Trata-se de uma listagem
dos livros, artigos e outros elementos de autores, efetivamente, utilizados e
mencionados ao longo do artigo.
6.4 Linguagem da monografia
Tendo em vista que a monografia se caracteriza por ser um trabalho científico, exige-
se que tenha algumas qualidades: linguagem correta e precisa, coerência na argumentação,
clareza na exposição das ideias, objetividade, concisão e fidelidade às fontes citadas. Para
que essas qualidades se manifestem, é necessário, principalmente, que o autor tenha certo
conhecimento a respeito do que está escrevendo.
Quanto à linguagem científica, é importante analisar os seguintes procedimentos no
artigo científico:
- Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões:
“eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a
interpretações simplórias e sem valor científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem
racional, firmada em dados concretos, onde se podem apresentar
argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de
vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do
vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada
ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve
ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar
relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações
subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. O
uso de parágrafos deve ser dosado na medida necessária para
articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no
desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos,
tabelas são considerados como figuras e devem ser criteriosamente
distribuídos no texto, tendo suas fontes citadas em notas de
rodapé. (PÁDUA, 1996, p. 82).
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Para a redação ser concisa e clara, não se deve seguir o ritmo comum de nosso
pensamento, que geralmente se baseia na associação livre de ideias e de imagens. Assim,
ao explanar as ideias de modo coerente, se fazem necessários cortes e adições de palavras
ou frases. A estrutura da redação assemelha-se a um esqueleto, constituído de vértebras
interligadas entre si. O parágrafo é a unidade em que se desenvolve uma ideia central
ligada às ideias secundárias devido ao mesmo sentido. Deste modo, quando se muda de
assunto, muda-se de parágrafo.
Um parágrafo segue a mesma circularidade lógica de toda a redação: introdução,
desenvolvimento e conclusão. Convém iniciar cada parágrafo por meio do tópico frasal
(oração principal), em que se expressa a ideia predominante. Por sua vez, esta é
desdobrada pelas ideias secundárias; todavia, no final, ela deve aparecer mais uma vez.
Assim, o que caracteriza um parágrafo é a unidade (uma só ideia principal), a coerência
(articulação entre as ideias) e a ênfase (volta à ideia principal).
A condição primeira e indispensável de uma boa redação científica é a clareza e a
precisão das ideias. Saber-se-á como expressar adequadamente um pensamento, se for
claro o que se desejar manifestar. O autor, antes de iniciar a redação, precisa ter
assimilado o assunto em todas as suas dimensões, em seu todo como em cada uma de suas
partes, pois ela é sempre uma etapa posterior ao processo criador de ideias.
6.5 Citações
6.5.1 Citação Direta
As citações podem ser feitas na forma direta ou na indireta. Na forma direta, devem
ser transcritas entre aspas quando ocuparem até três linhas impressas, constando o autor, a
data e a página, conforme o exemplo: “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se
processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a
realidade”.(SEVERINO, 2002, p. 30).
As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois
autores separados pelo símbolo &, conforme o exemplo: Siqueland & Delucia (1990, p. 30)
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afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino-aprendizagem apontam
para um desenvolvimento cognitivo na criança”.
Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo
de 4,0 cm, em espaço simples no texto, com fonte menor:
Severino (2002, p. 185) entende que:
A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com
objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na
evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos
princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A
evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da
própria razão.
No caso da citação direta, deve-se comentar o texto do autor citado e nunca concluir
uma parte do texto com uma citação.
No momento da citação, transcreve-se fielmente o texto tal como ele se apresenta, e
quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar atenção na parte citada
usar a expressão entre parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado,
usar a expressão entre parênteses: (grifo do autor).
6.5.2 Citação Indireta
A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz ideias da fonte consultada,
sem, no entanto, transcrever o texto. É “uma transcrição livre do texto do autor consultado”
(ABNT, 2001, p. 2). Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de paráfrase quando
alguém expressa a ideia de um dado autor ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando
fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de
forma que fique bem clara a autoria.
6.5.3 Citação de citação
A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão
latina apud (junto a) e do sobrenome da obra consultada, em minúsculas, conforme o exemplo
Freire apud Saviani (1998, p. 30).
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6.6. Normas de apresentação gráfica da monografia
6.6.1 Papel, formato e impressão
De acordo com a ABNT “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor
do trabalho”. (ABNT, 2002, p. 5, grifo nosso).
Segundo a NBR 14724, o texto deve ser digitado no anverso da folha,
utilizando-se papel de boa qualidade, formato A4, formato A4 (210 x 297 mm), e
impresso na cor preta, com exceção das ilustrações.
Para o texto, utiliza-se a fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12; e
menor para as citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e
tabelas. Não se deve usar, para efeito de alinhamento, barras ou outros sinais, na
margem lateral do texto.
6.6.2 Margens
As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo
justificado, dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita fique reta
no sentido vertical, com as seguintes medidas:
Superior: 3,0 cm. da borda superior da folha
Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha.
Direita: 2,0 cm. da borda direita da folha;
Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha.
6.6.3 Paginação
Da folha de rosto ao sumário, as folhas devem ser contadas, mas não
numeradas. A indicação de página deve se dar por algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha, a 2,0 cm da borda direita
6.6.4 Espaçamento
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O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as
referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de três
linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas.
As referências listadas no final do trabalho devem ser separadas entre si por
um espaço duplo. Contudo, a nota explicativa apresentada na folha de rosto, na folha
de aprovação, sobre a natureza, o objetivo, nome da instituição a que é submetido e a
área de concentração do trabalho deve ser alinhada do meio da margem para a direita.
6.6.5 Divisão do texto
Na numeração dos capítulos, devem ser utilizados algarismos arábicos. O
indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a
que pertence, seguido do número que lhe foi atribuído na sequência do assunto, com
um ponto de separação: 1.1; 1.2...
Aos Títulos dos itens e subitens, recomenda-se que:
a) seus títulos sejam grafados em caixa alta, com fonte 12, precedidos do
indicativo numérico correspondente;
b) nas seções secundárias, os títulos sejam grafados em caixa alta e em negrito,
com fonte 12, precedidos do indicativo numérico correspondente;
c) nas seções terciárias e quaternárias, utilizar somente a inicial maiúscula do
título, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente.
Recomenda-se, pois que todos os títulos destas seções sejam destacados em
NEGRITO.
É importante lembrar que é necessário limitar-se o número de seção ou
capítulo em, no máximo, até cinco vezes; se houver necessidade de mais subdivisões,
estas devem ser feitas por meio de alíneas.
Os termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos:
online, savoir-faires, know-how (exceto termos em latim e em grego). Para dar
destaque a termos ou expressões, deve ser utilizado o itálico. As aspas são usadas
apenas para as citações diretas.
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6.6.6 Alíneas
De acordo com Müller, Cornelsen (2003, p. 21), as alíneas são utilizadas no
texto quando necessário, obedecendo à seguinte disposição:
a) no trecho final da sessão correspondente anterior às alíneas, termina por dois
pontos;
b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;
c) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina por ponto e
vírgula; e na última alínea, termina por ponto final;
d) a segunda linha e as seguintes da matéria da alínea começam sob a primeira
linha do texto da própria alínea.
6.6.7 Ilustrações e tabelas
As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e fotografias,
lâminas, quadros, plantas, retratos, organogramas, fluxogramas, esquemas ou outros
elementos autônomos e demonstrativos de síntese necessários à complementação e
melhor visualização do texto. Devem aparecer sempre que possível na própria folha
onde está inserido o texto, porém, caso não seja possível, apresentar a ilustração na
própria página.
Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar dados
numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos.
Consequentemente, devem ser preparadas de maneira que o leitor possa
entendê-las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma forma que o
texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão.
Recomenda-se, pois, seguir, as normas do IBGE:
a) a tabela possui seu número independente e consecutivo;
b) o título da tabela deve ser o mais completo possível, dando indicações claras
e precisas a respeito do conteúdo;
c) o título deve figurar acima da tabela, precedido da palavra Tabela e de seu
número de ordem no texto, em algarismo arábico;
21
d) devem ser inseridas próximas ao texto onde foram mencionadas;
e) a indicação da fonte, responsável pelo fornecimento de dados utilizados na
construção de uma tabela, deve ser sempre indicada em seu rodapé, precedida da
palavra Fonte: após o fio de fechamento;
f) notas eventuais e referentes aos dados da tabela devem ser colocadas
também em seu rodapé, após o fio do fechamento;
g) fios horizontais e verticais devem ser utilizados para separar os títulos das
colunas nos cabeçalhos das tabelas, em fios horizontais para fechá-las na parte
inferior. Nenhum tipo e fio devem ser utilizados para separar as colunas ou as linhas;
h) no caso de tabelas grandes e que não caibam em uma só folha, deve-se dar
continuidade a estas na folha seguinte; nesse caso, o fio horizontal de fechamento deve
ser colocado apenas no final da tabela, ou seja, na folha seguinte. Nesta folha também
são repetidos os títulos e o cabeçalho da tabela.
6.6.8 Notas de Rodapé
As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, tecer considerações
que não devem ser incluídas no texto, para não interromper a sequência lógica da
leitura. Referem-se aos comentários e/ou observações pessoais do autor e são
utilizadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal.
As notas são reduzidas ao mínimo e situadas em local tão próximo quanto
possível ao texto. Para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se os algarismos
arábicos, na entrelinha superior sem parênteses, com numeração progressiva nas
folhas. São digitadas em espaço simples em tamanho 10.
Exemplo de uma nota explicativa: A hipótese, também, não deve se basear em
valores morais. Algumas hipóteses lançam adjetivos duvidosos, como bom, mau,
prejudicial, maior, menor, os quais não sustentam sua base científica. 1
6.7 Referências
1 Contudo nem todos os tipos de investigação necessitam da elaboração de hipóteses, que podem ser substituídas pelas “questões a investigar”.
22
Sugerem-se as referências bibliográficas utilizadas por Clarides Henrich de
Barba, para eventuais esclarecimentos de dúvidas quanto à formatação do artigo
científico:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Rio de Janeiro.
Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2000. (Coletânea de normas).
FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 6 ed., rev. e aum., Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e
prática da pesquisa. 14 ed., Petrópolis: Vozes, 1997.
MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce. Normas e Padrões para teses,
dissertações e monografias. 5 ed. Londrina: Eduel, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 edição, São
Paulo: Cortez, 2002.
7 – Cronograma de Entrega
De acordo com a decisão do Colegiado de Curso, ficam estabelecidas as entregas
de 03 (três) etapas do Trabalho de Conclusão de Curso 2015_2 ao docente-orientador
conforme cronograma a seguir:
7.1 Projeto de TCC
Liberdade 6º semestre Projeto TCC 15/09/2016 19h às 22h30
Morumbi 6º semestre Projeto TCC 16/09/2016 19h às 22h30
A entrega do “Projeto de TCC” deve conter: título, tema e recorte, objetivos, justificativa,
metodologia e referências bibliográficas que se pretende utilizar.
23
7.1 Primeira versão da monografia
Liberdade 6º semestre 1ª Versão 27/10/2016 19h às 22h30
Morumbi 6º semestre 1ª Versão 28/10/2016 19h às 22h30
A primeira versão da monografia deve conter a revisão de textos, artigos, livros,
periódicos, enfim, todo o material pertinente à revisão da literatura que será utilizada quando
da redação do trabalho. É o momento de ler, selecionar, interpretar e discutir o material da
pesquisa.
A primeira versão deverá ainda conter a menção de, no mínimo, 05 citações diretas e, no
máximo, uma citação direta por página. Sugere-se que as pesquisas bibliográficas, além de
livros, também utilizem artigos científicos de bases confiáveis, tais como Scielo, PUC, USP,
FMU, ESPM Cases. O aluno deve observar que essa versão já deve estar na linguagem e
estrutura exigidas em uma monografia. Deve conter, no mínimo, 15 páginas.
Essa primeira versão que se refere à fundamentação teórica consiste em embasar por meio
das ideias de outros autores aspectos teóricos de sua pesquisa. De acordo com Mello (2006, p.
86), “a fundamentação teórica apresentada deve servir de base para a análise e interpretação
dos dados coletados na fase de elaboração do relatório final. Dessa forma, os dados
apresentados devem ser interpretados à luz das teorias existentes.”
7.3 Segunda Versão da monografia
Liberdade 6º semestre 2ª Versão 01/12/2016 19h às 22h30
Morumbi 6º semestre 2ª Versão 02/12/2016 19h às 22h30
A segunda versão da monografia corresponde, obrigatoriamente, à versão finalizada,
conforme item “6.4 Estrutura da monografia”, Desenvolvimento e Referências. A
segunda versão deverá ser submetida a um revisor ortográfico (ver anexo XX). Após revisão,
o aluno revisor indicado pelo programa expedirá uma declaração de revisão ao aluno
concluinte. O artigo deve ter no máximo 35 páginas nesta etapa.
24
7.4 Autorização para entrega da versão final e CD-ROM
Os alunos serão informados pelos seus professores orientadores sobre a “autorização para
entrega de versão impressa” de seus respectivos Trabalhos de Conclusão de Curso. A
coordenação de cursos publicará uma listagem com os alunos autorizados em 18/06/2016.
Essa listagem será divulgada em meios eletrônicos e serão anexadas nos respectivos locais de
orientação. Serão considerados aptos para essa etapa àqueles alunos que atenderem a todas as
exigências previstas no item “4 – Critérios de avaliação do TCC” e seus subitens 4.1 e 4.2.
Aqueles que não alcançarem todas as exigências previstas nesses itens serão considerados
“REPROVADOS” e deverão efetuar rematrícula para o semestre subsequente.
Liberdade 6º semestre Versão Final 15/12/2016 19h às 22h30
Morumbi 6º semestre Versão Final 16/12/2016 19h às 22h30
8 Plágio e direito do autor no universo acadêmico
Muito se ouve falar sobre plágio e violação de direitos autorais na música, literatura ou
em obras de arte; entretanto, nos últimos anos, essa prática vem se multiplicando, de forma
alarmante, no ambiente acadêmico e de pesquisa, por conta do volume e da diversidade de
informações, descobertas e conhecimentos disseminados, em especial, pela internet.
O plágio não tem nada a ver com a citação bem intencionada e referenciada de autores,
como o uso de uma dissertação de mestrado ou tese como ponto de partida para a construção
de uma nova teoria, com a influência inspiradora de um músico, artista plástico ou coreógrafo,
ou, ainda, com a coletânea histórica, poética, cultural devidamente caracterizada. No entanto,
muitas vezes, o limiar entre o inocente uso das fontes e a cópia maliciosa é bastante estreito,
dando margem ao crime, mas também a múltiplas situações de conflito.
Quando o assunto é plágio, nem tudo é simples e fácil de identificar, principalmente
em um universo como o do conhecimento científico. Para isso, para se precaver, mas também
para não cometer, é preciso conhecer: não apenas os direitos do autor, mas as diferentes
formas de plágio e as sanções cíveis e penais previstas na legislação brasileira.
- Conceito de plágio
25
Plágio não é somente a cópia fiel e não autorizada da obra de outra pessoa – seja ela
artística, literária ou científica. É também, e mais comumente, a cópia “da essência criadora
sob veste ou forma diferente” (p. 65 JOA), isto é, a apropriação indevida da produção de
outrem mascarada por um modo distinto de escrever ou pela versão para outro idioma, entre
várias possibilidades.
- Formas de plágio
Segundo o professor Lécio Ramos, citado por Graschagen (2006), existem, pelo
menos, três tipos de plágio:
Integral: cópia do trabalho inteiro sem citar a fonte;
Parcial: “colagem” resultante da seleção de parágrafos ou frases de um ou diversos
autores, sem menção às obras;
Conceitual: utilização da essência da obra do autor expressa de forma distinta da
original.
- Perguntas relevantes para o universo acadêmico
Ideias são protegidas?
Não. As ideias são de livre circulação. Entretanto, a materialização em qualquer meio,
físico ou virtual, de uma obra com base nas ideias é passível de proteção.
1) Para a elaboração de um trabalho acadêmico, é possível consultar livros,
trabalhos anteriores, publicações, Internet sem cometer o plágio?
Sim, desde que se utilize a informação como base para o trabalho, citando a fonte e o
autor, e se elabore, a partir da consulta, uma concepção nova sobre o tema ou a solução para
um problema.
2) O trabalho escrito de uma tese ou dissertação admite mais de um autor?
Não. O trabalho escrito resultante do processo criativo objeto da tese ou dissertação só
pode ter um único autor, o aluno, garantindo que ele faça jus ao grau para o qual o trabalho é
pré-requisito.
26
3) E o processo criativo técnico ou científico, do qual resultam as invenções,
admite coautoria?
Sim. As criações intelectuais em que as teses ou dissertações se apoiam, em sua maioria,
fazem parte de um contínuo de pesquisa e desenvolvimento, podendo ter mais de um criador –
como o orientador e seus diversos alunos, por exemplo. O direito dos criadores é protegido
por meio de patentes, modelos de utilidade, entre outras formas. A todos deve ser dado o
crédito correspondente à participação na propriedade intelectual gerada.
4) O professor orientador tem direito de escrever e publicar artigos sobre o
mesmo tema de teses ou dissertações de seus orientados?
Sim. O fato de ele ser o orientador torna implícito que domina o tema e que suas pesquisas
na área antecedem os trabalhos dos alunos. Em seus artigos, o orientador pode, inclusive, citar
os trabalhos de seus orientados, logicamente concedendo os devidos créditos.
- Autor - definição, direitos e proteção
Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. Quando mais de
uma pessoa é a criadora, surge a figura da coautoria: porém, a lei não considera coautor a
“quem simplesmente auxiliou o autor na produção da obra literária, artística ou científica,
revendo-a, atualizando-a, bem como fiscalizando ou dirigindo sua edição ou apresentação, por
qualquer meio”.
- Direito de Autor
É o ramo da ciência jurídica que cuida da proteção das criações do espírito, nos campos da
literatura, das artes e das ciências (no Brasil, os direitos e obrigações estão estabelecidos na
Constituição Federal, Artigo 5o., Parágrafos 27 e 28, no Código Civil e na Lei 9.610/98, bem
como em acordos internacionais).
- Proteção ao Direito de Autor
Independe de registro. Este constitui prova evidente de autoria que se presume pertencer
a quem se declara autor, até prova em contrário, e data da criação. A proteção se inicia com a
criação da obra e perdura por 70 anos após a morte do autor, contados a partir do dia 1º de
janeiro após o óbito.
27
- Obras protegidas pelo Direito de Autor
Nos termos do artigo 7º, da Lei 9.610/98, “são obras intelectuais protegidas as criações do
espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível,
conhecido ou que se invente no futuro, tais como os textos de obras literárias, artísticas ou
científicas; as conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza; as obras
dramáticas e dramático-musicais; as obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução
cênica se fixe por escrito ou por outra qualquer forma; as composições musicais, tenham ou
não letra; as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; as obras
fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia; as obras de
desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinética; as ilustrações, cartas
geográficas e outras obras da mesma natureza; os projetos, esboços e obras plásticas
concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e
ciência; as adaptações, traduções e outras transformações de obras originais, apresentadas
como criação intelectual nova; os programas de computador; as coletâneas ou compilações,
antologias, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras, que, por sua seleção,
organização ou disposição de seu conteúdo, constituam uma criação intelectual”.
Os direitos decorrentes dessa proteção são de ordem moral e patrimonial
Os direitos morais do autor são os de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;
o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o
do autor, na utilização de sua obra; o de conservar a obra inédita; o de assegurar a
integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de
qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou
honra; o de modificar a obra, antes ou depois de utilizada; o de retirar de circulação a
obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação
ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem; o de ter acesso a exemplar
único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de,
por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de
forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será
indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado.
São direitos patrimoniais, para o que diz respeito aos objetivos destas orientações básicas,
“o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica.”
Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer
28
modalidades, tais como a reprodução parcial ou integral; a edição; a adaptação; a tradução
para qualquer idioma; a distribuição, quando não intrínseca ao contrato firmado pelo autor
com terceiros para uso ou exploração da obra; a utilização, direta ou indireta, da obra literária,
artística ou científica, mediante quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que
venham a ser inventadas.
Não constitui ofensa ao Direito de Autor
I - a reprodução:
a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado
em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da
publicação de onde foram transcritos;
b) em diários ou periódicos, de discursos pronunciados em reuniões públicas de
qualquer natureza;
c) de retratos, ou de outra forma de representação da imagem, feitos sob
encomenda, quando realizada pelo proprietário do objeto encomendado, não havendo
a oposição da pessoa neles representada ou de seus herdeiros;
d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes
visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema
Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;
II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do
copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;
III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de
passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida
justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;
IV - o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas
se dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização prévia e
expressa de quem as ministrou;
V - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas, fonogramas e
transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente para
demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou
equipamentos que permitam a sua utilização;
VI - a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso
familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não
havendo em qualquer caso intuito de lucro;
VII - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova
judiciária ou administrativa;
VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras
preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas,
sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não
prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo
injustificado aos legítimos interesses dos autores.".
- Plágio – responsabilidades e sanções
29
Como regra geral, todo aquele que contribui com culpa para um ilícito é co-
responsável pela suas consequências. Especificamente no que diz ao Direito de Autor, é
certamente responsável o autor da obra que constitui plágio. Dada a complexidade da
matéria, a responsabilização de terceiros deve ser apurada em cada caso concreto, sendo
certo que a avaliação da participação de um eventual corresponsável – professor, orientador,
pesquisador e outros - deve partir da identificação de sua culpa no evento. Ou seja, só há
possibilidade de responsabilização quando comprovadamente houver ciência do plágio ou
quando houver clara e inaceitável negligência na identificação da violação.
As sanções são de ordem civil e penal
Na esfera civil:
o titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou
de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos
exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem
prejuízo da indenização cabível.” Além disso “quem, na utilização,
por qualquer modalidade, de obra intelectual, deixar de indicar
ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal
convencional do autor e do intérprete, além de responder por
danos morais, está obrigado a divulgar-lhes a identidade.
No campo penal:
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos:
(Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).
§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com
intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo,
de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem
autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante,
do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação
dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação
dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).
9 Compêndio de referências bibliográficas
30
A tabela a seguir reúne as indicações bibliográficas da formação em Secretariado
Executivo Trilíngue. Todos os autores aqui citados estão disponíveis para consulta nas
bibliotecas da instituição. A listagem pode ser consultada por disciplina ou por autores.
TÍTULO CLASS Disciplina
MAXIMIANO, Antonio C. Amaru, Teoria Geral
da Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
658.001 M464t Administração
Silva, Reinaldo Oliveira. Teorias da
Administração. São Paulo: Pearson Prentice
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658.001 S5868t
outras unidades
Administração
Thomas S. Bateman, Scott A. Snell.
Administração: Novo Cenário Competitivo..
São Paulo: Atlas, 2011.
658.4 B3287a 2. ed. Administração
DORNELAS, J. Empreendedorismo. Rio:
Elsevier, 2008
658.421 D713e Administração
MAXIMIANO, A. Administração de Projetos.
São Paulo: Atlas, 2002.
658.404 M464a Administração
BERNARDI, L.A. Manual de
Empreendedorismo e Gestão. São Paulo:
Atlas, 2003.
658.421 B523m Administração
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor.
São Paulo: Cultura, 2005.
658.421 D659o
anexo
Administração
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo:
Transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
658.421 D713e Administração
Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria
Geral da Administração. 13ª ed.. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
658.001 C5327i Administração
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da
Administração . São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001.
658.001 S5868t
outras unidades
Administração
CARVALHO, M. Construindo competências
para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas,
2005
658.404 C3311f Administração
FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como
chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago, 1994
658.4052 F5358c ig Administração
31
BRITTO, F.; WEVER L. Empreendedores
Brasileiros: Vivendo e aprendendo com
grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
658.4210981
B86293e
Administração
MAXIMIANO, Antonio C. Amaru, Teoria Geral
da Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
658.001 M464t Administração
Silva, Reinaldo Oliveira. Teorias da
Administração. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008
658.001 S5868t
outras unidades
Administração
Thomas S. Bateman, Scott A. Snell.
Administração: Novo Cenário Competitivo..
São Paulo: Atlas, 2011.
658.4 B3287a 2. ed. Administração
Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria
Geral da Administração. 13ª ed.. Rio de
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metacompetente, proativa, dinâmica. São
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651.3741 G868n Técnicas Secretariais III
MILITÃO, Rose; ALBIGENOR. Jogos,
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658.40353 M6444j Técnicas Secretariais III
Anexos
63
AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – ANEXO I
Curso: Secretariado Executivo Trilíngue
Aluno:
__________________________________________________________________________
_____
RA: __________________________________Turma:
_________________________________________
Unidade Morumbi Liberdade
Autorização para entregar a versão final impressa e eletrônica: Sim Não
Trabalho de Conclusão de Curso foi considerado aprovado? Sim Não
Tema Proposto:
_______________________________________________________________________
O Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado conforme itens 4 e 4.1 e 4.2 do Manual
de Elaboração de TCC de 2016_1. É também regido pela instrução normativa 1/2012
do FMU.
Atendimento às normas técnicas
Muito Bom Bom Satisfatório Insatisfatório
Resumo
Conteúdo (Introdução, desenvolvimento textual e conclusão)
Referências
Pesquisa de campo (quando aplicável)
Desenvolvimento do projeto
Desenvolvimento e Fundamentação Teórica –
refere-se ao nível demonstrado de informação, a amplitude da pesquisa bibliográfica sobre o tema desenvolvido e a dissertação do tema apresentada pelo aluno.
Condução Prática e Coerência Temática - capacidade de utilizar as informações teóricas e práticas
64
selecionadas aplicando-as adequadamente ao estudo desenvolvido na empresa
Complexidade do Trabalho – refere-se ao processo de produção do trabalho, às dificuldades para coleta de dados e acesso às informações compatíveis bem como avaliar as dificuldades pertinentes ao tema de estudo proposto
Característica Reflexiva do Relatório - capacidade de problematização do tema estudado bem como a forma de abordagem e construção metodológica do mesmo.
Estrutura Formal e Bibliográfica - apresentação gráfica da editoração do relatório e sua construção de acordo com as normas ABNT e instruções previstas neste manual.
Coerência do Trabalho - compatibilidade entre a problematização e as análises apresentadas no relatório (principalmente a Introdução, discussão e a conclusão).
Linguagem do artigo
Impessoalidade
Objetividade
Estilo científico (linguaguem informativa e racional)
Vocabulário técnico
Correção gramatical
Coesão Textual
Recursos ilustrativos (quando aplicável)
Entregas parciais
Houve cumprimento
Não houve cumprimento
Compareceu às orientações
Realizou inscrição no prazo
Observação:
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Follow-up por orientação:
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Assinatura do Professor-orientador:
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AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO – ANEXO II
Título do trabalho:
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Nome completo do autor:
Nome Completo RA
O(s) autor(es) do presente trabalho certifica(m) que:
a) Todos, sem exceção, participaram do trabalho, responsabilizando-se, portanto, pelo
conteúdo nele presente;
b) O material encaminhado é inédito, não tendo ainda sido publicado por nenhuma editora;
c) Todos aprovam e liberam o trabalho acima citado para publicação no site do Sistema de
Bibliotecas das FMU/FIAM-FAAM/FISP.
São Paulo, _____, de 2016
Assinatura do(s) autor(es):
RA Nome Completo Assinatura
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DECLARAÇÃO DE REVISÃO – ANEXO III
D E C L A R A Ç Ã O
Eu, XXXXXXXXXX (inserir o nome completo do revisor), RG M-6.123.456 (inserir o
número do documento do revisor escolhido), graduanda (o) em Letras, Administração,
Comunicação Social ou Direito, declaro ter realizado a análise e correção ortográfica da
monografia de Conclusão de Curso, tendo como título: “inserir o título do trabalho” da (o)
aluna (o) XXXXXXXXXXXX, do curso de Secretariado Executivo Trilíngue Centro das
Faculdades Metropolitanas Unidas.
Por ser verdade firmamos o presente.
São Paulo, 03 de junho de 2016.
________________________________
XXXXXXXXXX
Revisor (a)
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ANEXO IV
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 3, DE 23 DE JUNHO DE
2005
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Secretariado
Executivo e dá outras providências:
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de
suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de
dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo
em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE 776/97 e 583/2001 e
considerando o que consta dos Pareceres CES/CNE 67/2003 e 102/2004, homologados pelo
Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 2/6/2003 e 12/4/2004, resolve:
Art. 1º A presente resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Secretariado Executivo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de
Ensino Superior em sua organização curricular.
Art. 2º A organização do curso de graduação em Secretariado Executivo, observadas as
Diretrizes Curriculares Nacionais e os pareceres desta Câmara, indicará claramente os
componentes curriculares, abrangendo o perfil do formando, as competências e habilidades,
os conteúdos curriculares e a duração do curso, o regime de oferta, as atividades
complementares, o sistema de avaliação, o estágio curricular supervisionado e o trabalho de
curso ou de graduação, ambos como componentes opcionais da instituição, sem prejuízo de
outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.
§ 1º O projeto pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação
em Secretariado Executivo, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos
estruturais:
I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;
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IV - formas de realização da interdisciplinaridade;
V - modos de integração entre teoria e prática;
VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VII - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VIII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
como instrumento para a iniciação científica;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas
diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento;
X - concepção e composição das atividades complementares.
§ 2º Os projetos pedagógicos do curso de graduação em Secretariado Executivo
poderão admitir linhas de formação específicas, nas diversas áreas relacionadas com
atividades gerenciais, de assessoramento, de empreendedorismo e de consultoria,
contidas no exercício das funções de Secretário Executivo, para melhor atender às
necessidades do perfil profissiográfico que o mercado ou a região exigirem.
Art. 3º O curso de graduação em Secretariado Executivo deve ensejar, como perfil desejado
do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões que envolvam sólidos
domínios científicos, acadêmicos, tecnológicos e estratégicos, específicos de seu campo de
atuação, assegurando eficaz desempenho de múltiplas funções de acordo com as
especificidades de cada organização, gerenciando com sensibilidade, competência e discrição
o fluxo de informações e comunicações internas e externas.
Parágrafo único. O bacharel em Secretariado Executivo deve apresentar sólida formação
geral e humanística, com capacidade de análise, interpretação e articulação de conceitos e
realidades inerentes à administração pública e privada, ser apto para o domínio em outros
ramos do saber, desenvolvendo postura reflexiva e crítica que fomente a capacidade de gerir e
administrar processos e pessoas, com observância dos níveis graduais de tomada de decisão,
bem como capaz para atuar nos níveis de comportamento microorganizacional,
mesoorganizacional e macroorganizacional.
Art. 4º O curso de graduação em Secretariado Executivo deve possibilitar a formação
profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
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I capacidade de articulação de acordo com os níveis de competências fixadas pelas
organizações;
II - visão generalista da organização e das peculiares relações hierárquicas e inter-
setoriais;
III - exercício de funções gerenciais, com sólido domínio sobre planejamento,
organização, controle e direção;
IV - utilização do raciocínio lógico, critico e analítico, operando com valores e
estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos e situações organizacionais;
V - habilidade de lidar com modelos inovadores de gestão;
VI - domínio dos recursos de expressão e de comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações inter-
pessoais ou inter-grupais;
VII - receptividade e liderança para o trabalho em equipe, na busca da sinergia;
VIII - adoção de meios alternativos relacionados com a melhoria da qualidade e da
produtividade dos serviços, identificando necessidades e equacionando soluções;
IX - gerenciamento de informações, assegurando uniformidade e referencial para
diferentes usuários;
X - gestão e assessoria administrativa com base em objetivos e metas departamentais e
empresariais;
XI - capacidade de maximização e otimização dos recursos tecnológicos;
XII - eficaz utilização de técnicas secretariais, com renovadas tecnologias, imprimindo
segurança, credibilidade e fidelidade no fluxo de informações; e
XIII - iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às
mudanças, consciência das implicações responsabilidades éticas do seu exercício
profissional.
Art. 5º Os cursos de graduação em Secretariado Executivo deverão contemplar, em seus
projetos pedagógicos e em sua organização curricular, os seguintes campos interligados de
formação:
I Conteúdos básicos: estudos relacionados com as ciências sociais, com as ciências
jurídicas, com as ciências econômicas e com as ciências da comunicação e da
informação;
II - Conteúdos específicos: estudos das técnicas secretariais, da gestão secretarial, da
administração e planejamento estratégico nas organizações públicas e privadas, de
72
organização e métodos, de psicologia empresarial, de ética geral e profissional, além
do
domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e do aprofundamento da língua
nacional;
III - Conteúdos teórico-práticos: laboratórios informatizados, com as diversas
interligações em rede, estágio curricular supervisionado e atividades complementares,
especialmente a abordagem teórico-prática dos sistemas de comunicação, com ênfase
em softwares e aplicativos.
Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Secretariado Executivo
estabelecerá expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização
curricular, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as instituições de ensino
superior adotarem: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de créditos com
matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, observada a pré-requisitação, que vier a
ser estabelecida no currículo, atendido o disposto nesta resolução.
Art. 7º O estágio supervisionado é um componente curricular obrigatório, indispensável à
consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando,
devendo cada instituição, por seu colegiado superior acadêmico, aprovar o correspondente
regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição,
mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes às
diferentes concepções das funções e técnicas secretariais.
§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com
os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os
responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular
possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios
indispensáveis ao exercício da profissão.
§ 3º O regulamento do estágio de que trata este artigo, aprovada pelo seu colegiado
superior acadêmico, conterá, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos
de avaliação, observado o disposto no parágrafo precedente.
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
73
inclusive ridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho, com as peculiaridades das organizações e com as ações de
extensão junto à comunidade.
Parágrafo único. As atividades complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com
estágio curricular supervisionado.
Art. 9º As instituições de ensino superior deverão adotar formas específicas e alternativas de
avaliação, internas e externas, sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no
processo do curso, observados os aspectos considerados fundamentais para a identificação do
perfil do formando.
Parágrafo único. Os planos de ensino, a serem fornecidos aos alunos antes do início do
período letivo, deverão conter, além dos conteúdos e das atividades, a metodologia do
processo de ensino aprendizagem, os critérios de avaliação a que serão submetidos e a
bibliografia básica.
Art. 10. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um componente curricular opcional da
instituição que, se for adotado, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia,
projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico- práticas e
de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento
próprio.
Parágrafo único. Optando a instituição por incluir no currículo do curso de graduação em
Secretariado Executivo Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, nas modalidades referidas no
caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho
Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de
avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
Art. 11. A duração do curso de graduação em Secretariado Executivo será estabelecida em
Resolução específica da Câmara de Educação Superior.
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Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
EDSON DE OLIVEIRA NUNES (Publicação no DOU nº 121, de 27/06/2005, Seção 1,
página 79/80).