manual mecanica2000
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Polêmico, mas um ótimo veículo, assim se concei-tua atualmente o novo Voyage. Há 13 anos distante do mercado, o novo Voyage é um exem-plo de veículo compacto e de inovação no design além de ser um modelo de utilização que satisfaz as exigências dos proprietários brasileiros.
Revive hoje os velhos tempos em que atendia com muita elegância os exigentes clientes Volkswagen. Econômico, de bom desempenho, o Voyage é um carro simples que oferece as vantagens já consa-gradas pela Volkswagen: a robustez e a funcio-nalidade.
Agora equipado com o motor 1.0 ou 1.6 VHT totalflex, o novo Voyage tem potência que varia de 72 a 104 cavalos, dependendo da motorização e do combustível utilizado. Como todo motor fle-xível, com o uso exclusivo de álcool, apresenta po-tência e torque ligeiramente superior, que quando
abastecido com gasolina.
Nós da equipe Mecânica 2000, nos esforçamos para desvendar importantes itens que configu-ram a sua cartela de manutenção, desde a troca das pastilhas de freio, até o diagnóstico da injeção eletrônica Magneti Marelli IAW 4GV.
Acabamos por confeccionar um manual e um vídeo com sessões inéditas, como a troca da em-breagem, componente de desgaste natural, cujos procedimentos definitivamente serão neces-sários para compor o acervo de conhecimento téc-nico necessário para a boa execução da manu-tenção periódica.
Bons serviços com a Mecânica 2000.
Equipe Mecânica 2000
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX
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Apoio
Realização
Parceria
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Corpo editorial
Direção geral: Marcley LazariniDesenvolvimento técnico: Andrezza Viegas / Thiago Tavares
Programação visual e Fotos: Gil BrazCapa: Pedro Bonneau
Revisão ortográfica: Genoveva XavierColaboração: Emerson Neves / Renato Rocha / Rodrigo Bekerman / Valdir Gonçalves
CENTRO DE DESENVOLVIMENTODE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 215 - D. Clara31260-000 - Belo Horizonte - MGTelevendas - (31) 3123-0700www.mecanica2000.com.br
SCHADEKR
UETA
AFFINIA
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3
Índice
SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DENTADA
FREIOS
TORQUES DE APERTO
SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA DE ÓLEOSUBSTITUIÇÃO DA BOMBA D’ÁGUASUBSTITUIÇÃO DA EMBREAGEM
FICHA TÉCNICA
SISTEMAS MECÂNICOS
SISTEMAS ELÉTRICOS
DIAGRAMAS ELÉTRICOS
ALTERNADOR E MOTOR DE PARTIDA
TESTES PASSO-A-PASSO
INJEÇÃO ELETRÔNICA
4 - FICHA TÉCNICA DO VEÍCULO6 - MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA7 - CHECK-LIST
9 -13 -16 -19 -27 -37 -45 -
CENTRAL DO VÃO DO MOTORCHICOTE ELÉTRICOCONECTORES AUXILIARESPONTOS DE ATERRAMENTOMÓDULO DE CONFORTO
ESPECIFICAÇÕES DAS LÂMPADAS DAS LANT. TRASEIRAS
CENTRAL DE RELÉS E FUSÍVEIS DO PAINEL DE INST.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS LÂMPADAS
INTERRUPTOR DE MÚLTIPLAS FUNÇÕES (IMF)
47 -49 - 50 - 53 -58 -60 -63 - 64 - 65 -
67 -67 - 68 - 68 -69 -69 -69 - 69 - 70 -70 -71 - 71 - 72 - 72 - 73 - 74 - 76 - 77 -
81 - 97 -
DIAGRAMA DO COMUTADOR DE IGNIÇÃODIAGRAMA DO MOTOR DE PARTIDADIAGRAMA DO ALTERNADORLUZES DE POSIÇÃODIAGRAMA DO FAROL ALTODIAGRAMA DO FAROL BAIXODIAGRAMA DAS LUZES DE RÉDIAGRAMA DAS LUZES DE FREIOLUZES INDICADORAS DE DIREÇÃODIAGRAMA DAS LUZES DE CORTESIATOMADA 12VDIAGRAMA DA BUZINADIAGRAMA DOS LIMPADORES E LAVADOR DO PARA-BRISADIAGRAMA ELÉTRICO DO DESEMB. DO VIDRO TRASEIRODIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTODIAGRAMA ELÉTRICO DO AR-CONDICIONADO (A/C)DIAGRAMA ELÉTRICO DOS VIDROS ELETRICOSTRAVA ELÉTRICA
ALTERNADORMOTOR DE PARTIDA
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVELCOMPONENTES E SUAS LOCALIZAÇÕES
.PINAGEM DO MÓDULO DE COMANDOCÓD DE FALHAS APRESENTADOS NO SCANNER RASTHER II
106 -110 - 117 - 119 -
MÓDULO DE COMANDO (MC)SENSOR DE OXIGÊNIO (HEGO)
(CMD) (CKP)
SENSOR DE POSIÇÃO DO COMANDO DE VÁLVULAS (CMP)SENSOR DE VELOCIDADE (VSS)BOBINA DE IGNIÇÃO (DIS)SENSOR DE DETONAÇÃO (KS)SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELERADOR (SPA)BORBOLETA MOTORIZADA (ETC)ELETROINJETORES (INJ)SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMB. (SAC)SISTEMA DE PARTIDA A FRIO (SPF)ELETROVÁLVULA DE PURGA DO CÂNISTER (CANP)
CONJUNTO MEDIDOR DE DENSIDADESENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS
120 -124 - 127 - 130 -135 - 137 - 139 - 143 - 147 - 149 - 152 - 155 - 159 - 163 - 168 -
TABELA DE VALORES IDEAIS
AVALIAÇÃO175 - TESTE SEUS CONHECIMENTOS
171 - TABELA DE VALORES IDEAIS
DIAGRAMA ELÉTRICO DA INJEÇÃO ELETRÔNICA
172 - DIAGRAMA ELÉTRICO - VOYAGE 1.0 TOTALFLEX
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SENSOR DE TEMP. DO LÍQ. DE ARREFECIMENTO (ECT)
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Ficha Técnica
FICHA TÉCNICA - VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Motor VHTMotor
Tipo
Tempos
Aspiração
Número e disposição dos cilindros
Ordem de Ignição
Razão de compressão
Número de válvulas por cilindro
Acionamento da distribuição
Potência do motor
Torque máximo
Rotação de marcha lenta
Transversal, dianteiro
4
Natural
4 em linha
1 - 3 - 4 -2
13,0 : 1
2
Por correia
72 CV a 5250 rpm (gasolina)76 CV a 5250 rpm (álcool)
9,7 Kgfm a 3850 rpm (gasolina)10,6 Kgfm a 3850 rpm (álcool)
800 a 850 rpm
Sistema de Lubrificação
Tipo de Lubrificante
Bomba de óleo
Capacidade do sistema
SAE 5W40
Bomba volumétrica de deslocamento positivo
3,3 litros (com filtro)
Sistema de Alimentação de Combustível
Injeção eletrônica de combustível
Tipo da bomba de combustível
Reservatório de partida a frio
Tanque de combustível (inclusive reserva)
Reserva do tanque de combustível
Pressão da bomba de combustível
Magneti Marelli IAW 4GV
Elétrica
0,9 litros
63 litros
8 litros
4,2 bar
Sistema de Arrefecimento
Tipo da bomba d’água
Tipo da válvula termostática
Pressão de alívio da tampa do radiador
Início de abertura da válvula termostática
Capacidade do sistema
Proporção do fluido de arrefecimento
Tipo de aditivo
Centrífuga
Restritor de fluxo por desvio / by pass
1,5 bar
entre 78ºC e 82ºC
6 litros
Aproximadamente 40% de aditivo
Radiex R 1862 / G12 lilás TLVW 774F
Sistema de Direção
Tipo
Tipo de caixa de direção
Diâmetro de giro
Número de voltas do volante
Hidráulica
Pinhão e cremalheira
10,8m
Uma e meia
Transmissão Manual de 5 marchas
Performances
Aceleração 0 - 80 km/h8,8 segundos (gasolina)
8,6 segundos (álcool)
Aceleração 0 - 100 km/h 13,8 (gasolina)13,3 (álcool)
Velocidade máxima166 km/h (gasolina)
168 km/h (álcool)
Pesos
Peso bruto admissível
Carga admissível sobre o eixo dianteiro
Carga admissível sobre o eixo traseiro
Carga admissível sobre o teto
1.480 kg
750 kg
780 kg
Não aplicável
Dimensões
Comprimento
Largura com espelhos retrovisores
Distância entre eixos
Espaço livre em relação ao solo com peso bruto
4.230 mm
1.904 mm
2.465 mm
120 ml
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Manutenção periódica
Serviços a serem executados / Revisões a cada 10.000 km 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento, alimentação de combustível,freios), tubulações flexíveis do sistema dos freios.
Restabelecimento dos níveis: líquido do arrefecimento, freios, direção hidráulica,lavador do parábrisa, embreagem hidráulica.
Controle do sistema de ignição/injeção: com utilização de equipamento deautodiagnóstico.
Velas de ignição: substituir.
Correia dentada da distribuição: verificar o estado e o funcionamento do tensionadorautomático.
Correia dentada da distribuição: substituir.
Controle de equipamentos de segurança: extintor, cintos de segurança, sistema deiluminação interna e externa, comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores.
Filtro de ar: substituir o elemento.
Filtro antipólen (veículos com A/C): verificar.
Filtro de combustível: substituir.
Sistema de escape: verificar o correto funcionamento
Sistema elétrico: verificar a ocorrência de falhas nos sistemas existentes através doscódigos de falhas registrados na memória do MC, painel de instrumentos.
Pneus e rodas: verificar estado, perfil e pressao (incluindo estepe).
Funcionamento dos faróis: verificar (sinalização e iluminação).
Óleo da transmissão: substituir.
Transmissão: verificar o nível de óleo e completar, se necessário.
Correia Micro-V: verificar.
Teste de emissões de poluentes: efetuar o teste verificando os valores de funciona-mento do motor e o estado dos componentes relacionados à emissões de poluentes.
Guarnições e protetores de pó: verificar o estado, posicionamento e eventuais vazamentos.
Dobradiças, limitadores e fechaduras das portas e capô do motor: verificar.
Carroçaria e parte inferior do veículo: verificar quanto a eventuais avarias, danosna pintura e na proteção contra corrosão.
Freios: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos.
Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores.
Freio de estacionamento: verificar e regular, se necessário.
Freios: substituir o fluido.
Intervalo máximo para troca de óleo do motor: a cada 10.000 Km.
Trocar o filtro de óleo do motor: a cada 10.000 Km ou 6 meses.
Troca de óleo do motor: a cada 10.000 km ou 6 meses.
A cada dois anos / 10.000 Km.
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Manutenção periódica preventiva
Manutenção periódica preventiva
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Nome
Nome
Informe os dados do cliente
Dados da Oficina
Observações
Informe os dados do veículo
End
End
Modelo
Marca
Tel
Tel
Placa
E-mail KM Ano
Verificações
Direção
Equipamentos obrigatórios
Freios
Suspensão
Gerenciamente Eltrônico
Iluminação
Motor e Climatização
Arrefecimento
Estado geral de fixação das rodas
Luz indicadora de direção (setas)
Luz de freio
Luz indicadora de posição
Luz de ré
Pneus e rodas
Sinalizações
Desgastes da banda de rodagem
Correias auxiliares
Limpador e lavador de para-brisa
Extintor de incêndio
Cintos de segurança
Trialngulo de segurança
Estepe
Freio de estacionamento
Gerenciamento eletronico
Buzina
Reservatorio do liquido de freio
Amortecedores
Bandejas, braços e pivô
Climatização
Carga e Bateria
Lâlmpadas dos farois principais
Motor
Lâmpadas de ilumin.da placa traseira
Inexistente
Nível do líquido incorreta
Falta um ou mais parafusos de fixação
Uma ou mais não funcionam
Uma ou mais não funcionam
Uma ou mais não funcionam
Não funciona
Pneu(s) com pronf. de sulco inf. a 1,6mm
Vazamentos
Corrosão acentuada
Conservação/ fixação deficiente
Validade vencida
Inexistente ou quantidade insuficiente
Inexistente
Fixação deficiente
Danificado ou com funcionamento deficiente
Anomalia acesa quando existente
Inexistente
Falta estanqueidade
Conservação/ fixação deficientes
Conservação/ fixação deficientes
Funcionamento do ar quente irregular
Tensao da bateria inadequada
Uma ou mais nao funcionam
Vazamento de óleo
Funcionamento deficiente
Funcionamento deficiente
Nível do líquido insuficiente
Vazamento de fluido
Folgas excessivas
Funcionamento do ar frio irregular
Tensão do alternador inadequada
Danificado ou com funcionamento deficiente
Ausência de aditivo
Exist. De trincas ou amassamentos na parte externa
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Danificado ou com funcionamento deficiente
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
Volante e coluna
Folgas excessivas
Ok
Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar.
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Check-listM
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SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da correia dentada
90135X19XSAntigo GS 90135X19UHNBR
Especificação técnica GATES:
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada
9
A substituição da correia dentada do Voyage é recomendada a cada 60.000 km ou com três anos de utilização, o que vier a acontecer primeiro. A inspeção visual deve ser feita a cada 45.000 Km. Em caso de utilização severa do veículo, efetue
esse controle a cada 15.000 Km. Substitua a correia se apresentar sinais de desgaste ou ressecamento.
Remoção da correia dentada
Remoção
1-Remova os parafusos fixadores da polia da árvore de manivelas, usando soquete sextavado de 6 mm e cabo de força (Fig. 1); 2-Remova simultaneamente a polia da árvore de manivelas e as correias poly- V de acionamento do compressor do ar-condicionado e da bomba da direção hidráulica;
3-Solte os parafusos fixadores de 13 mm do reservatório de óleo do sistema de direção hidráulica, desprenda o conjunto e desloque-o (Fig. 2);4-Instale a ferramenta de ancoragem do motor;5-Prenda a corrente de içamento no gancho da ferramenta e no motor, e ajuste a tensão da corrente;
Fig.1 - Remoção da polia da árvore de manivelas
Fig.3 - Remoção do conjunto de suporte do motor
Fig.2 - Remoção do reservatório de óleo hidráulico
6-Solte o agregado no suporte do motor, para isto, utilize os soquetes 13 e 17 mm e ferramentas acessórias;7-Remova o conjunto completo (Fig. 3);
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada
8-Solte as presilhas, e retire a tampa protetora superior da correia dentada;9-Utilizando uma chave de 10 mm, solte os parafusos fixadores da tampa de proteção inferior da correia dentada;10-Libere as presilhas, e remova a tampa (Fig. 4);
Fig.4 - Remoção das capas de proteção da correia Fig.5 - Remoção do tensor e correia dentada
Fig.3 - Instalação da nova correia dentada
11-Remova os parafusos de 16 mm da estrutura de suporte do agregado, e retire-o caute-losamente;12-Desaperte o parafuso de 13 mm do tensor, remova o tensor e também a correia dentada (Fig.5);
Instalação da correia dentada
1-Para instalar a correia dentada, inicialmente instale o novo tensor;2-Marque o dente chanfrado da engrenagem da árvore de manivelas;3-Marque também o ponto de referência na engrenagem de comando;4-Identifique o pino de referência na tampa posterior da correia dentada;5-Gire a engrenagem de comando, até alinhar a marca realizada na engrenagem com o pino de referência (Fig.1);
Fig.2 - Posição da engrenagem da árvore
6-Em seguida, gire a engrenagem da árvore de manivelas até alinhar a marca realizada com o ressalto na bomba de óleo, referente à marca 2 V (Fig.2);
Atenção: para girar o comando, assegure-se de que a engrenagem da árvore de manivelas esteja distanciada aproximadamente 90
Fig.1 - Posição do comando de válvulas
7-Instale a nova correia dentada nas engrenagens, posicionando-a corretamente em seus dentes (Fig.3);
graus, anti-horário, da posição de referência final de instalação. Isso evita o toque das válvulas no êmbolo. Execute essa operação com cautela.
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada
8-Gire a árvore de manivelas por duas voltas, no sentido horário, até que as referências voltem a se alinhar;9-Gire o tensor, no sentido horário, até que o ponteiro indicador de tensão esteja sobre a marca na placa de base do tensor (Fig.4);
10-Aperte o parafuso do tensor com um torque de 20 Nm;11-Gire novamente por duas voltas completas;12-Certifique-se de que as referências no comando e na engrenagm da árvore de manivelas voltam a se encontrar.
Fig.4 - Posição do ponteiro do tensor
Aplique torque aos parafusos do grupo motopropulsor do motor de 20 Nm + 90 graus.
Se isso não ocorrer refaça os procedi-mentos de instalação.
13-Instale sequencialmente todas as demais peças, na ordem inversa da desmontagem.
Especificação técnica GATES:
Tensor da correia dentada
T 43061
Especificação técnica GATES:
Micro V
K060343
Reinstale a correia do alternador conforme procedimentos apresentados no item
“Instalação do alternador”.
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Remoção da bomba de óleo
SCHADEK
SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da bomba de óleo
Remoção
1-Retire as correias poly V e dentada seguindo os procedimentos apresentados no item “Substi-tuição da correia dentada”;
NR.10.168
Especificação técnica SCHADEK:
Identifique as marcas de posicionamento da engrenagem da árvore de manivelas e do comando de válvulas. É sugerido que a correia dentada seja removida com as engrenagens na posição de referência.
Bomba de Óleo
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba de óleo
2-Desaperte, na sequência, os parafusos de 17 mm da chapa do volante do motor, e retire-a;3-Trave o volante do motor, e remova a engrenagem da árvore de manivelas (Fig.1);4-Usando uma chave hexagonal de 8 mm, remova
Fig.1 - Remoção da engrenagem da manivela
Fig.2 - Remoção da bomba de óleo
o bujão do cárter, e deixe-o esvaziar comple-tamente; 5-Após ter escorrido todo o óleo lubrificante, instale novamente o bujão;6-Remova todos os parafusos fixadores do cárter, utilizando chave L de 10 mm;7-Retire o cárter;8-Usando um soquete de 10 mm e catraca, solte todos os parafusos fixadores da bomba de óleo;9-Desloque a bomba de óleo, e retire-a juntamente com o tubo de aspiração do óleo (Fig.2);10-Retire a junta de vedação;
11- Desaperte os parafusos de fixação de 10 mm do tubo de aspiração do óleo à bomba e separe-os;
Importante!
Após trocar a bomba, reabasteça o motor com óleo lubrificante, no mínimo, trinta minutos após a fixação do cárter, com o vedante de silicone. O óleo lubrificante deve ter a especificação de viscosidade SAE 5W40, e o volume total para o abastecimento deve ser de 3,3 litros.
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SCHADEKVOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba de óleo
Fig.3 - Instalação do tubo de aspiração da bomba
Fig.4 - Instalação da nova bomba de óleo
Fig.6 - Instalação do novo filtro de óleo
Fig.5 - Aplicação do vedante de silicone
5-Raspe os restos de vedante no bloco do motor e no cárter utilizando uma espátula;6-Aplique um fino colar de vedante de silicone em toda a borda do cárter (Fig.5);
3-Assente a junta e a bomba respectivamente no alojamento (Fig.4);
Cuidado! Vedante em excesso pode passar para o cárter, e obstruir o filtro do tubo de aspiração do óleo. Não se esqueça de verificar o prazo de validade do vedante antes de utilizá-lo.Preencha a bomba de óleo com o mesmo
óleo utilizado no motor.
Nota: Para facilitar a instalação da bomba na árvore de manivelas, posicione a
engrenagem da árvore de forma que um dos lóbulos de acionamento da bomba esteja voltado para cima. Gire também a parte interna da bomba de forma a posicionar a cavidade entre os lóbulos para cima. Dessa forma, o encaixe da bomba será facilitado, evitando danos ao retentor de óleo. Faça movimentos suaves ao acoplar a bomba em sua sede.
7-Encaixe o cárter, em seu alojamento, e encoste os novos parafusos fixadores, utilize para isto, chave tipo canhão de 10 mm;8-Aplique torque de 10 Nm;9-Trave novamente o volante do motor e instale a engrenagem da árvore de manivelas;10-Aplique torque de 90 Nm acrescido de 90 graus;11-Coloque a tampa do volante, e aperte os seus parafusos;
1-Instale a junta e o tubo de sucção na nova bomba de óleo (Fig.3);2-Aplique torque de 10 Nm aos parafusos;
Instalação da bomba de óleo
12-Substitua o filtro de óleo e o óleo lubrificante;13-Desaperte o filtro de óleo, usando chave de 30mm e remova-o ;14-Instale um novo filtro, apertando-o manual-mente (Fig.6);
Reinstale a correia dentada conforme procedimentos adotados na seção "Troca de correia dentada";
Vedante: D 176 404 A2
Instalação
4-Encoste os parafusos e aplique torque de 15 Nm;
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SCHADEKVOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba d'água
Remoção da bomba d’água
SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da bomba d’água
NR.20.143
Especificação técnica SCHADEK:
NR.20.089
Especificação técnica SCHADEK:
Remova a correia Poly V e a correia dentada seguindo os procedimentos apresentados no item “Substituição da correia dentada”. Certifique-se das referências de posicio-namento da engrenagem da árvore de manivelas e da engrenagem do comando de válvulas; É sugerido que a correia seja removida com as duas engrenagens nos respectivos pontos de referência.
1-Trave a engrenagem da árvore de comando, com uma ferramenta específica, e remova o seu parafuso fixador, usando soquete de 16 mm e cabo de força (Fig.1);2-Retire a engrenagem de comando;
Fig.1 - Remoção da engrenagem do comando
Fig.2 - Drenagem do fluido de arrefecimento
3-Com um alicate para bomba d'água, desloque a abraçadeira da tubulação inferior do líquido de arrefecimento no radiador, e deixe escoar todo o líquido (Fig.2);
4-Acople novamente a tubulação e prenda a abraçadeira adequadamente;5-Desaperte os parafusos fixadores da tampa protetora posterior da correia, e utilizando soquete e chave hexagonal de 10 mm, retire-a;6-Remova a bomba d'água, drenando o restante do líquido de arrefecimento;
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Instalação da bomba d’água
4-Instale a engrenagem do comando, e encoste o seu parafuso;5-Trave a engrenagem, e aplique torque de 20 Nm ao seu parafuso (Fig.5);6-Complete com um torque angular de 90 graus;
Instalação
1-Instale a nova bomba, observando o correto acoplamento do anel de vedação e aplique torque de 20 Nm aos seus parafusos de fixação (Fig. 3 e 4);
2-Instale a tampa posterior da correia dentada;3-Aperte os seus parafusos fixadores e aplique torque de 10 Nm;
Fig.3 - Posição do anel de vedação
Fig.4 - Torque aos parafusos de fixação da bomba
Fig.5 - Torque ao parafuso do comando
7-Abra o reservatório de expansão, e abasteça-o com líquido de arrefecimento novo até a marca max; Especificação Radiex: R-18628-Feche bem o reservatório;9-Coloque o motor em funcionamento, e mantenha a rotação em 2000 rpm por aproximadamente três 3 minutos, até o funcionamento do ventilador do radiador;10-Verifique novamente o nível do líquido, e complete-o, se necessário;
Tome o devido cuidado ao abrir o reservatório, pois podem escapar vapores quentes. Cubra a tampa com um pano, e abra-a cuidadosamente.
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SCHADEKVOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba d'água
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Remoção da embreagem
SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da embreagem
NR.20.143
Especificação técnica SCHADEK:
REF: 6293
Especificação técnica SACHS:
1-Desconecte os cabos da bateria, com chave L de 10 mm;2-Remova os cabos da base auxiliar;3-Desloque a base auxiliar para se ter acesso à bateria; 4-Desprenda os fixadores da capa de proteção de bateria, e remova-o; 5-Remova o terminal positivo da bateria;6-Remova a chapa de fixação da bateria e a própria bateria;7-Utilizando chave L de 13 mm e cabo imantado, remova os parafusos fixadores da bandeja de sustentação da bateria e remova a bandeja (Fig.1);
Fig.1 - Remoção do conjunto completo da bateria
Fig.2 - Remoção do conjunto do filtro de ar
Fig.3 - Remoção do cilindro receptor da embreagem
8-A seguir, solte o parafuso fixador do conjunto do filtro de ar, usando chave torx T 26, e remova os tubos do blow-by e do cânister (Fig.2);9-Retire o conjunto;
10-Solte os terminais dos cabos da alavanca do câmbio;11-Desprenda o seu suporte de sustentação, utilize para isso, soquetes de 13 mm e articulado;12-Com uma chave estrela de 13 mm, remova os parafusos do cilindro receptor da embreagem e desloque-o (Fig.3);13-Desconecte os terminais elétricos dos sensores VSS e do motor de partida;
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14-Desaperte os parafusos da roda, utilizando cabo de força articulado, soquete e chave de 17mm; KL- 4007-31115-Remova a calota, e instale novamente os parafusos da roda;16-Com o veículo no chão, desaperte a porca estriada de 30 mm, de fixação do terminal da homocinética(Fig.4);17-Eleve o veículo e retire a roda;
Fig.4 - Remoção da porca da homocinética
Fig.7 - Remoção do parafuso da ponteira da direção
Fig.8 - Extração da ponteira do braço de apoio
Fig.9 - Remoção do semi-eixo esquerdo
Fig.5 - Remoção da porca da ponteira do braço
Fig.6 - Remoção da haste de acoplamento
18-Remova a porca de fixação da ponteira articulada do braço de apoio, usando chave combinada de 18 mm (Fig.5);
19-Encaixe uma chave hexagonal torx T 27, e remova a porca de 16 mm de fixação da haste de acoplamento à barra estabilizadora e desloque a haste (Fig.6);
21-Encaixe um extrator na articulação, e usando um soquete de 21 mm e acessórios, aperte o parafuso até deslocar a ponteira de direção (Fig.7); KL-0163-1
22-Desloque também a ponteira do braço de apoio;23-Force com uma alavanca o braço de apoio para deslocar a ponteira (Fig.8); KL- 0193-90
24-Enrosque a porca estriada, e bata com um martelo de baquelita para desacoplar a árvore articulada;25-Retire novamente a porca;26-Solte todos dos parafusos de fixação da forração da caixa de roda e remova a forração;27-Remova os parafusos da homocinética interna, para isso, utilize chave soquete multidentada de 8 mm e demais ferramentas acessórias (Fig.9);28-Remova o semieixo esquerdo;
20-Remova a porca de 19 mm que fixa a ponteira articulada de direção;
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29-Da mesma forma, desloque a homocinética interna do lado direito;30-Da mesma forma, remova a porca de 19 mm que fixa o braço de apoio direito;31-Desacople a ponteira articulada da haste de acoplamento da barra estabilizadora;32-Remova a porca de fixação da ponteira articulada da direção;33-Desloque as duas ponteiras;34-Mova o braço de apoio e desacople a ponteira;35-Enrosque a porca estriada, bata com o martelo de baquelita para desacoplar a árvore articulada;36-Desloque a homocinética e remova-a;37-Com uma chave combinada de 16 mm, remova os parafusos e a chapa de proteção do volante do motor;38-Posicione a ferramenta específica para ancorar do motor;39-Instale a corrente de içamento no motor, e ajuste-a a ferramenta (Fig.10);
40-Remova os parafusos fixadores do suporte pendular da transmissão, usando soquete de 16 mm e acessórios;41-Remova também os parafusos que o fixam ao quadro auxiliar;42-Retire o suporte pendular (Fig.11);
Fig.10 - Posição de ancoragem do motor
Fig.14 - Remoção dos parafusos de fixação da caixa
Fig.13 - Remoção do suporte de terminais elétricos
Fig.11 - Remoção do suporte pendular
Fig.12 - Remoção do terminal terra do motor
43-Desconecte o terminal do interruptor de ré;44-Remova o terminal terra, próximo ao motor de partida, utilizando um soquete de 13 mm (Fig12);
45-Desloque o suporte de fixação dos demais terminais elétricos fixado à transmissão, usando chaves de 13 mm, acessórios e ainda chave fixa de 10 mm (Fig.11); 46-Remova o terminal terra, próximo ao motor de partida, utilizando um soquete de 13 mm (Fig.13) ;
47-Remova os parafusos fixadores da transmissão do motor, utilizando soquete de 18 mm, junta universal e acessórios (Fig.14);
48-Solte os parafusos fixadores do suporte da parte dianteira do escapamento ao catalisador, com soquete de 13 mm e catraca;49-Solte também os parafusos fixadores restantes;50-Desaperte o parafuso da abraçadeira da união dos tubos primário e secundário de descarga;51-Desloque o tubo primário de descarga, e desprenda-o dos sustentadores de borracha;
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Fig.15 - Remoção do tubo primário de descarga
Fig.16 - Remoção do quadro auxiliar
Fig.18 - Remoção da transmissão
Fig.19 - Remoção da chapa de pressão
Fig.17 - Posição do motor para remoção da caixa
54-Desaperte os parafusos fixadores das chapas de fixação do quadro auxiliar à carroceria, usando soquetes de 13 e de 18 mm e ferramentas acessórias, e retire as chapas;55-Usando também o soquete de 17 mm e demais ferramentas, remova os parafusos do quadro auxiliar e da caixa da direção hidráulica;56-Introduza o macaco telescópico sob o quadro auxiliar, para dar-lhe sustentação; KL-0145-1057-Remova os parafusos restantes, utilizando soquete de 16 mm e ferramentas acessórias;58-Desça a peça sobre o macaco, atentamente mantenha a caixa de direção no local (Fig.16);
59-Solte os parafusos superiores de fixação do suporte da transmissão ao agregado, usando soquete de 16 mm e ferramentas acessórias;60-Desça cuidadosamente o motor, deixando-o levemente inclinado, o suficiente para remover a transmissão passando por baixo da longarina esquerda do veículo (Fig.17);61-Remova as porcas de 17 mm das abraçadeiras, e libere o tubo de condução do fluído da direção hidráulica;62-Solte os parafusos inferiores do agregado da transmissão e retire-o;63-Remova o parafuso 19 mm fixador do motor de partida à transmissão;64-Remova o motor de partida;
65-Introduza o macaco hidráulico sob a transmissão para sustentá-la;66-Remova os demais parafusos que fixam a transmissão ao motor, utilizando soquete de 18 mm e ferramentas acessórias;67-Desencaixe-a devagar, desembaraçando-a das peças soltas;68-Desça o macaco e retire a transmissão (Fig18);
69-Solte agora os parafusos de 9 mm de fixação da chapa de pressão e retire-a juntamente com o disco de embreagem (Fig.19);
52-Retire o tubo de descarga (Fig.15);53-Retire também o sustentador de borracha;
70-Do interior da transmissão, solte os parafusos da alavanca de desengate da embreagem, usando soquete torx T-40 e ferramentas acessórias;71-Destrave a bucha-guia do colar;72-Separe o conjunto (Fig.20).
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Instalação da embreagem
Fig.20 - Remoção do colar e bucha guia
Fig.21 - Instalação do colar e bucha guia
Fig.22 - Instalação da chapa de pressão e disco
Fig.23 - Instalação do agregado da transmissão
Sempre que precisar trocar a embreagem do veículo, troque todo o conjunto: o colar, a chapa de pressão e o disco;
Posicione a transmissão corretamente em seu alojamento, cuidando para que a árvore primária seja introduza no orifício do disco, sem danificá-lo. Evite movimentos bruscos ou desalinhamentos exagerados que possam danificar o disco.
1-Instale o novo colar na bucha-guia;2-Instale a trava de pressão da alavanca de desengate;3-Instale o conjunto na árvore primária, e engate o pino esférico previamente lubrificado (Fig.21);4-Aperte os parafusos de fixação da bucha com torque de 5 Nm;5-Acrescente torque angular de 90 graus.
6-Sustente a chapa de pressão e disco no volante do motor por meio dos parafusos fixadores, sem apertá-los completamente;7-Centralize o disco com um pino piloto, e aperte os parafusos de 9 mm de forma cruzada, em várias etapas (Fig.22);8-Aplique torque de 20 Nm;
9-Guie os parafusos de fixação da transmissão nas três extremidades, para certificar-se do acoplamento correto;10-Aperte-os para concluir o acoplamento;11-Aplique torque de 80 Nm à esses parafusos;12-Remova o macaco, e instale o agregado na transmissão com os parafusos inferiores (Fig.23);13-Aplique torque de 40 Nm;14-Conclua aplicando torque angular de 90 graus.15-Fixe as abraçadeiras do tubo do fluido da direção hidráulica;16-Suspenda o motor, e aperte os parafusos de fixação do agregado ao suporte da transmissão; 17-Aplique torque de 40 Nm;18-Conclua aplicando torque angular de 90 graus;
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19-Instale o motor de partida, e aplique torque de 80 Nm;20-Remova a ferramenta de ancoragem do motor;21-Instale todas as peças do veículo na ordem inversa em que foram removidas;22-Fixe o quadro auxiliar à carroçaria, aplicando torque de 70 Nm (Fig.24);23-Complete aplicando torque angular de 90 graus;
Fig.24 - Torque nos parafusos do quadro auxiliar
Fig.25 - Torque nos parafusos do suporte pendular
Fig.26 - Torque nos parafusos da haste da barra
24-Aplique torque de 50 Nm aos parafusos da caixa de direção hidráulica;25-Aplique torque ao parafuso do suporte pendular ao quadro de 40 Nm (Fig.25);26-E torque de 30 Nm ao parafuso do suporte pendular à transmissão;27-Conclua aplicando torque angular de 90 graus a todos esses parafusos;
28-Instale o escapamento, as ponteiras e demais peças;29-Aplique torque de 20 Nm à porca da ponteira de direção; 30-Aplique também torque angular de 90 graus;31-Aplique torque de 40 Nm à porca da haste de acoplamento da barra estabilizadora (Fig.26);32-Aplique torques à porca da ponteira do braço de apoio de 40 Nm e angular de 45 graus;33-Instale também, no lado direito, todas as peças na ordem inversa da desmontagem, e aplique os torques devidos;
34-Conecte os cabos da bateria;35-Para finalizar, aperte com torques de 100 Nm os parafusos das rodas;
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O sistema de freios do Voyage é do tipo duplo diagonal com válvula corretora de frenagem para as rodas traseiras, sensível a carga. Essa é uma configuração típica que permite o controle de pressão nas rodas traseiras quando o veículo trafega carregado ou sem carga. Este sistema utiliza um regulador de pressão, instalado no eixo de torção traseiro, e unido por mola à carroçaria do veículo. Quando carregado, o regulador de pressão aumenta a pressão do fluido sobre as rodas traseiras. Quando leve, o regulador de pressão estrangula o fluido para as rodas
traseiras, reduzindo a força frenante e o efeito de arraste das rodas . Isso aumenta o controle do veículo em frenagens quando o pedal é fortemente acionado. Também é dotado de um sistema de assistência a vácuo no cilindro mestre. Os freios dianteiros são dotados de discos ventilados com cavalete flutuante e êmbolo, e os freios traseiros são do tipo tambores.O esquema abaixo apresenta a distribuição da tubulação de freios, a partir do cilindro mestre, instalado abaixo do assoalho.
Diagrama do sistema de freios do Voyage
SISTEMAS MECÂNICOSFreios
Freio traseiro a tambor
Válvula corretora de frenagem
Freio dianteiro a disco ventilado
Servofreio
PD/367
Especificação técnica FRAS-LE
Pastilhas de freio
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Cilindro mestre dos freios
Local de abastecimento do cilindro mestre
O reservatório do cilindro mestre, além de abastecer o próprio cilindro mestre, também abastece o sistema hidráulico da embreagem. Na necessidade de remover o cilindro mestre ou no caso de sangria do sistema de freios é necessário que se faça também a sangria da embreagem hidráulica. O objetivo é evitar a presença de bolhas de ar no sistema que possam impedir o deslocamento completo da embreagem, provocando desconforto ao trocar as marchas (Veja a seção de sangria dos freios).
Principais componentes do sistema de freios do Voyage
Freios dianteiros a disco
Freios traseiros a tambor
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Freios dianteiros: substituição daspastilhas de freio e do disco
Remoção
1-Desaperte inicialmente os parafusos da roda dianteira, utilizando soquete de 17 mm e cabo de força articulado; KL-4007-3112-Eleve o veículo;3-Remova os parafusos, a calota e a roda;
Fig.2 - Parafusos de fixação da pinça
Observe no disco de freio a presença de dois pequenos orifícios (Fig.1). Eles são
indicadores de desgaste do disco de freio. Limpe-os e verifique as suas profundidades. Se ambos os orifícios estiverem visíveis, é indício de que o disco está em condições de uso, mas antes de reutilizá-lo, realize o teste de empenamento para certificar-se da sua operacionalidade. Se somente o orifício da área interna estiver visível, a troca do disco ainda não é necessária, mas fique atento quanto à proximidade da troca. Se nenhum orifício estiver visível, realize a troca do disco, pois sua espessura não é mais segura.
4-Gire a direção, expondo a pinça de freio;5-Desaperte os parafusos fixadores da pinça de freio, utilizando um soquete especial sextavado de 6 mm (Fig.2); KL - 4021-3006
Fig.1 - Orifícios de inspeção dos discos de freios
Derivação do circuito diagonal direito
Interruptor do pedal de freio (IPF)
Corretor de frenagem traseiro
Derivação do circuito diagonal esquerdo
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tampão do orifício de sangria da pinça;16-Usando uma espátula, remova a trava de fixação do flexível;17-Solte o conduíte flexível, e remova o conjunto da pinça ;18-Injete cuidadosamente ar-comprimido no tubo flexível da pinça de freio, até promover a expulsão do êmbolo (Fig.5);
Fig.5 - Remoção do êmbolo da pinça
Fig.6 - Medida de conicidade do êmbolo
19-Retire o êmbolo, o guarda-pó e o anel de vedação;20-Inspecione o estado do êmbolo quanto a presença de ranhuras e deformações;21-Utilizando um micrômetro de 25 a 50 mm, meça o diâmetro da cabeça e da saia do êmbolo (Fig.6);
22-Gire o êmbolo em 90 graus, meça-o novamente nas duas posições;
A conicidade máxima deve ser inferior a dois centésimos de milímetro.Conicidade: < 0,02 mm.
A ovalização máxima também deve ser de dois centésimos de milímetro;Ovalização: < 0,02 mm.
Fig.3 - Pinça de freio removida
Fig.4 - Fixação do relógio comparador
6-Desloque a pinça, remova as pastilhas e pendure-a adequadamente na suspensão (Fig.3);
7-Fixe a base magnética do relógio comparador na suspensão (Fig. 4);8-Assente o apalpador na extremidade do disco e zere o relógio comparador; 9-Verifique o empenamento do disco, girando-o devagar por, no mínimo, uma volta completa;
O empenamento máximo deve ser inferior a um décimo de milímetro.
10-Reposicione o apalpador para a região central do disco, fora da linha do orifício indicador de desgaste;11-Da mesma forma, confira o empeno novamente;12-Em seguida, remova o disco de freio;13-Desaperte o seu parafuso fixador, e aplique uma firme batida com o martelo de baquelita para soltá-lo;14-Com uma chave de 11 mm, desaperte a porca de fixação do tubo do fluido de freio ao conduíte flexível; 15-Desloque-o, e vede a saída do fluido com o
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33-Verifique se o guarda-pó está corretamente assentado em todo o diâmetro do cilindro;34-Utilizando um retrator de êmbolo, comprima o êmbolo para o interior do seu alojamento (Fig. 9); KL-0111-1
Fig. 9 - Instalação do retrator do êmbolo
Fig. 10 - Instalação de novas pastilhas
35-Comprima novamente o êmbolo até inseri-lo completamente no cilindro;
Antes da sua inserção total, insira a borda mais justa do guarda-pó no colo externo do êmbolo.
O conjunto da pinça está preparado para receber as pastilhas (Fig.10). Utilize pastilhas novas sempre que as pastilhas usadas tiverem espessura inferior a 7 mm; A espessura da pastilha nova é em torno de 17 mm, ou seja, elas podem sofrer desgastes de até 10 mm.Espessura mínima: 7 mm
Montagem
1-Inicialmente, instale o disco de freio;2-A seguir, observe as posições corretas de montagem das pastilhas, e encaixe-as adequadamente na pinça (Fig.11);
Fig. 7 - Medida do diâmetro do cilindro
Fig. 8 - Instalação do guarda-pó na pinça
23-Trave o micrômetro em 48 mm, e fixe-o cuidadosamente na morsa;24-Zere o relógio comparador do súbito nessa medida;25-Prenda a pinça na morsa;26-Insira o súbito no alojamento do cilindro, e meça o seu diâmetro (Fig.7);
O diâmetro do cilindro deve ser de 48,15 milímetros.
A ovalização e a conicidade devem ser também inferiores a dois centésimos de milímetro.Ovalização e conicidade: < 0,02 mm
27-Monte, a seguir, o conjunto da pinça. Começe encaixando o anel de vedação no rasgo interno do cilindro;28-Lubrifique com vaselina a parte interna do guarda-pó, e também a parte externa do êmbolo;29-Vista o guarda-pó no êmbolo;30-Posicione o êmbolo na entrada do cilindro;31-Insira corretamente a borda do guarda-pó no rasgo interno superior do cilindro (Fig. 8);
32-Empurre o êmbolo cuidadosamente para dentro, deslocando-o por aproximadamente: 10 mm;
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Freios traseiros: substituição dos tambores e das sapatas
Remoção
1-Solte os parafusos da roda, usando cabo de força e soquete de 17 mm; KL-4007-3112-Eleve o veículo e remova os parafusos, a calota e a roda;3-Usando uma talhadeira remova o copo de proteção da porca do cubo da roda;4-Feche o grampo de travamento, e retire-o;5-Retire anel de travamento;6-Remova a porca de fixação do tambor do freio, utilizando cabo de força e soquete de 24 mm;7-Retire a arruela de encosto;8-Desloque o tambor de freio, remova o rolamento externo e retire o tambor (Fig. 1);
Fig. 1 - Remoção completa do tambor e rolamentos
Fig. 2 - Remoção da sapata primária e secundária
9-Usando um alicate de bico, retire a mola e o pino de fixação da sapata primária (Fig. 2); 10-Retire também, os da sapata secundária;11-Desloque o conjunto das sapatas do cilindro traseiro;
12-Desprenda o cabo do freio de estacionamento;13-Retire, a seguir, o tampão do pino de sangria;14-Desaperte a porca de fixação da tubulação do fluido de freio, com chave poligonal aberta de 11mm;
Fig. 11 - Posição de encaixe das pastilhas na pinça
Fig. 12 - Torque nos parafusos fixadores da pinça
Fig. 13 - Instalação do conduíte do fluido
3-Acople a pinça no disco de freio, observando o adequado encaixe das pastilhas ao suporte da pinça;4-Aperte os parafusos fixadores (Fig. 12);
Aplique torque de 40 Nm aos parafusos;Torque: 40 Nm
5-Instale o conduíte flexível e trave-o (Fig. 13);6-Retire o tampão do tubo de fluido de freio, e introduza a sua ponta no conduíte flexível;7-Aperte a porca de fixação do tubo e enxugue bem os respingos de fluido;
8-Finalmente instale a roda;Aperte os parafusos de forma cruzada, e aplique torque de 100 Nm.
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20-Desmonte também as sapatas;21-Solte as molas de retorno das sapatas;22-Desencaixe a haste de acionamento da sapata secundária do freio de estacionamento, e retire a mola superior (Fig. 5);
23-Fixe a sapata secundária na morsa, e retire o pino de ajuste das lonas;24-Retire, em seguida, a haste de acionamento;25-Identifique as sapatas, medindo a largura das lonas (Fig. 6);
Fig. 5 - Remoção da haste e mola superior
Fig. 6 - Medição da largura das sapatas
A largura das lonas, nos veículos com dire-ção hidráulica e freios ABS, é de 40 mm;A largura das lonas, nos veículos sem esses opcionais, é de 30 mm.A espessura das lonas novas é de 5 mm;
A espessura mínima admissível deve ser a altura dos rebites de fixação.
26-Acople, na sapata, a haste de acionamento com o auxílio da própria mola e insira o pino de ajuste;27-Encaixe a sapata primária ao conjunto;
Fig. 3 - Remoção completa do cilindro de freio
Fig. 4 - Medição do diâmetro interno do cilindro
15-Puxe o tubo de dentro do cilindro, e vede-o com o tampão da sangria;16-Solte os parafusos fixadores do cilindro de freio, usando chave hexagonal 5 mm e retire o cilindro de freio (Fig. 3);
17-Na bancada, desmonte o cilindro de freio, separando os dois êmbolos, a mola de posicionamento e as saias de proteção;
19- Lubrifique com vaselina todas as peças do cilindro de freio, introduza os êmbolos no cilindro com a mola separadora e encaixe as saias de proteção;
Limpe bem todas peças, e substitua os o'rings e as saias de proteção.
18-Identifique o cilindro de freio medindo o seu diâmetro interno (Fig. 4);
-Em veículos equipados com ABS o diâmetro deve ser de 17,4 mm.
-Em veículos sem direção hidráulica, deve ser de 15 mm.
-Em veículos com direção hidráulica, deve ser de 14,3 mm.
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Fig. 9 - Instalação das sapatas
Fig. 10 -Regulagem da folga do rolamento
11-Encaixe o tambor de freio;12-Lubrifique generosamente a pista do rolamento externo;13-Insira o rolamento, a arruela e encoste a porca;14-Com uma chave estrela de 24 mm aperte a porca até que a arruela esteja presa.15-Utilize uma chave de fenda para mover a arruela;16-A folga estará correta quando for possível deslocar a arruela realizando uma pequena força (Fig. 10);
17-Introduza o anel e o grampo de travamento;18-Abra as hastes do grampo, uma para cada lado;19-Encaixe o copo de proteção, usando um martelo de borracha;20-Finalmente instale a roda;21-Encoste os parafusos e abaixe o veículo;22-Aperte os parafusos de forma cruzada, e aplique torque de 100 Nm.
Fig. 7 - Instalação da mola de fixação da sapata
Fig. 8 - Medição do diâmetro interno do tambor
30-Meça o diâmetro interno do tambor (Fig. 8);
-Para os veículos com direção hidráulica ou freios ABS, o diâmetro do tambor novo é de 200 mm.
-Para os veículos sem esses opcionais, o diâmetro é de 180 mm.
-O limite de desgaste é de 1 mm.
Montagem
1-Limpe o todo o conjunto do espelho do tambor.2-Instale o cilindro de freio no espelho e aperte os parafusos;3-Remova o tampão da tubulação de freio, e instale o tubo no cilindro;4-Aperte a porca de 11 mm, para garantir a estanqueidade do acoplamento;5-Para facilitar a operação solte a mola de retorno e prenda o cabo do freio de estacionamento;6-Instale as sapatas de freio, prendendo o cabo do freio de estacionamento;
7-Instale os pinos e molas de fixação das sapatas;8-Fixe novamente a mola de retorno;9-Encaixe as sapatas nos êmbolos do cilindro de freio;10-Acople as molas de fixação das sapatas e trave-as com os pinos e pratos de contenção (Fig. 9);
28-Prenda a mola de fixação da sapata, com o auxílio de um gancho (Fig. 7);KL-1302-B29-Desça o conjunto para a bancada e instale as molas de retenção;
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13-Observe a saída do fluido, deixe-o escoar até que saia limpo e isento de bolhas (Fig.3);
14-Feche o pino de sangria, remova a mangueira e vede-o novamente com o tampão;15-Da mesma forma, realize a sangria em todas as rodas;16-Faça também a sangria no cilindro de embreagem (Fig.4);
Fig.3 - Escoamento no pino de sangria sem bolhas
Fig.4 - Escoamento no pino de sangria do receptor da embreagem
17-Descarte os fluidos conforme as normas am-bientais;18-Ao término das sangrias, feche a válvula do medidor e desconecte as mangueiras;19-Retire o equipamento;20-Finalmente, tampe o reservatório do fluido de freio e complete-o, se necessário.
Fig.1 -Instalação do pressurizador ESB-3001
Fig.2 - Sistema de freios pressurizado
Sangria dos freios e da embreagem hidráulica
1-Destampe o reservatório do fluido de freio;2-Instale a tampa com adaptador de engate rápido ao bocal do reservatório;3-Pendure o equipamento de troca de fluido de freio no gancho do capô (Fig.1); Radiex ESB-30014-Conecte o engate rápido da mangueira do cilindro ao engate da tampa do reservatório;
5-Abra o cilindro e abasteça-o com 500 mililitros de fluido de freio específico; Especificação: FR-21046-Tampe o cilindro; 7-Aplique ar comprimido no reservatório. O ar comprimido pode ser obtido no bico do pneu do veículo, na falta de um compressor;8-Confira se a válvula do medidor de pressão está fechada, e conecte a outra extremidade ao engate do medidor; TPS-4035 9-Abra a válvula aplicando 1 bar de pressão (Fig.2);
10-Pendure o frasco de descarte à roda;11-Retire o tampão do bico de sangria, e conecte a extremidade da mangueira transparente em seu lugar;
12-Abra o sangrador, desapertando a porca 11mm;
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SISTEMAS MECÂNICOSSistema de arrefecimento
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O Voyage e o Gol G5 apresentam um sistema de arrefecimento simples e funcional. É do tipo arrefecimento por líquido, apresentando alta estabilidade de temperatura. O sistema é equipado com bomba centrífuga, radiador,
válvula termostática, sensor de temperatura e eletroventilador entre outros componentes. O sistema é selado e opera à pressão de 1,4 a 1,6 bar. A temperatura média de operação é de
oaproximadamente 92 .
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
Reservatório de expansãoTubulação de transporte inferiorMangueira inferior do radiadorMangueira superior do radiadorRadiador
12345
EletroventiladorCarcaça da válvula termostáticaBomba d’água
Trocador de calor internoSensor de temperatura ECT
Tubulações de transporte
678
109
11
Nº Componente
Motor frio Motor aquecido
Sentido de circulação do fluido
1
2
3
7
10
4
5
9
Vista Superior
11
1
2
3
10
4
5
6 78
Vista Lateral
Esquema do sistema de arrefecimento do Motor VHT
VT245.80
Especificação técnica MTE-THOMSON
Válvula termostática
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Componentes do sistema de arrefecimento
Dados do sistema de sistema de arrefecimento
Liga
Vel. 1 Vel. 2
Desliga
Eletroventilador
o92 Co87 C
o97 Co92 C
Abre entre
Deslocamento
Válvula termostáticao o78 C a 82 C
o8mm a 95 C
38
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
Pressão de operação: 1,4 a 1,6 barAs temperaturas acima foram medidas com o termopar inserido junto ao bulbo do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento.
Fig.4 - Localicação do sensor de temperatura ECT
Fig.6 - Localização da válvula termostática
Fig.5 - Localização da bomba de água
Fig.1 - Localização do radiador
Fig.2 - Localização do eletroventilador
Fig.3 - Localização do reservatório de expansão
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Diagrama elétrico de acionamento do eletroventilador e do sensor de temperatura
Procedimento para substituição do líquido do sistema de arrefecimento
O líquido de arrefecimento tem sua temperatura controlada por meio de um eletroventilador, acionado pelo módulo de comando. No Voyage, motor VHT, o eletroventilador possui duas velocidades. A primeira acionada pelo relé RD da central da CP e a segunda pelo relé 2, indicado na figura abaixo.
O líquido de arrefecimento é composto por uma mistura de água e aditivo anticongelante, denominado pela VW por G12, ou um aditivo com a especificação TL-VW774F. Ele pode ser identificado pela sua cor lilás. Esse aditivo não deve ser misturado a outros aditivos, a excessão do G12, vermelho. Se a coloração do líquido no reservatório for marrom é sinal de contaminação. Nesse caso é necessário substituí-lo sem demora. Caso contrário, poderão ocorrer danos ao motor por congelamento ou vaporização do fluido. A tabela abaixo permite a determinação da concentração de aditivo em função da sua temperatura mínima de operação. Recomenda-se, em climas tropicais, a primeira concentração, ou seja, 40% de aditivo e 60% de água. Nessa tabela também encontram-se os volumes de fluidos necessários.
O fluido de arrefecimento fornecido pela Radiex (R-1862) não requer diluição com água, devendo ser utilizado integralmente. Nesse caso o sistema deve ser completado com 6 litros de fluido.
-25 Co
Volume total de líquido no sistema:
Tem. mínima % anticongelante G12 Água
6 litros
o-35 C
o-40 C
40%
50%
60%
2,4 litros
3 litros
3,6 litros
3,6 litros
3 litros
2,4 litros
39
30
86
87
85
Relé 2
Relé do eletroventilador
(segunda velocidade)
Primeira velocidade cpela central da CP (25). Relé RD
omandada
T04
+
BATM.F3
SUP
VNT
Eletroventiladordo radiador
2
3
RES
Resistência do eletroventilador
ECT
1
2
Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento
°C
~ ~B74
B54
A40
MC
Módulo decomando
Relé da segunda velocidade do eletroventilador Resistência de controle da primeira velocidade
11
221
INF-
12 V
Bateria
Fluido de arrefecimento Radiex
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Limpeza e abastecimento do sistema de arrefecimento
A limpeza do sistema é necessária para remover o líquido deteriorado, e outros resíduos.
1-Inicialmente, com um alicate para bomba d'água, remova a abraçadeira da mangueira superior do radiador;2-Desconecte-a, encaixe os adaptadores Truck's nas duas extremidades, e ajuste as abraçadeiras;3-Faça a conexão das mangueiras do equipamento ELP-0052 aos adaptadores instalados no veículo. A mangueira da direita deve ser conectada à saída de líquido do motor para o radiador, e a da direita deve ser conectada à entrada do radiador (Fig.1);
Fig. 1 - Instalação das mangueiras ao ao ELP-0052
Fig. 3 - Escoamento de água pelo motor
Fig. 2 - Conexão das mangueiras de entrada e saída
4-Feche os registros de entrada e de saída do sistema, e abra o modo de circulação;5- Engate, à entrada do equipamento, uma mangueira de água conectada a uma torneira;6- Insira a mangueira de saída do equipamento a um recipiente coletor (Fig.2);7- Abra a torneira de água, e dê partida no motor;
8- Espere pelo aquecimento do motor, quando é acionada a ventoinha, e a abertura da válvula
termostática, que permitirá a circulação da água pelo sistema;9-. Feche a válvula do modo de circulação, e abra os registros de entrada e saída;
A água, sob pressão, entra pelo sistema, circula e empurra, para fora do motor, todo o líquido de arrefecimento, limpando completamente as galerias internas do motor (Fig.3);
10- Observe a saída do líquido, até que a água saia totalmente limpa;11- Desligue o motor, feche os registros de entrada e saída de água, e abra o registro do modo de circulação;
Descarte o liquido de arrefecimento coletado numa caixa de separação.
12-Reverta as posições dos registros rapidamente, para alívio da pressão da água, e desconecte a mangueira de entrada da água do equipamento;
Nesse estágio, o sistema de arrefecimento do motor está livre do líquido deteriorado e cheio de água limpa.
13-A seguir, engate a mangueira do cilindro do equipamento, que conduzirá o novo líquido de arrefecimento, à entrada do próprio equipa-mento;14-Remova a tampa do cilindro;15-Abasteça o cilindro do equipamento com seis litros de líquido de arrefecimento R-1862 da Radiex. Este líquido já vem com composição adequada, não sendo necessária a diluição em água (Fig.4); 16-Tampe o cilindro;
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Fig. 4 - Abastecimento do equipamento (6 litros)
Fig. 5 - Pressurização do equipamento (5 bar)
Fig. 7 - Local para completar o nível de fluido
Fig. 8 - Análise com o refratômetro
Fig. 6 - Momento de saída do novo fluido
17-Insira novamente a mangueira de saída no recipiente coletor, para coletar a água do interior do motor;18-Engate a mangueira do compressor de ar, abra a válvula, e aplique de quatro a seis bares de pressão no reservatório;19-Essa pressurização fará com que o novo líquido de arrefecimento entre no motor, empurrando para fora a água presente em seu interior (Fig.5);20-Feche a válvula, e remova a mangueira do compressor;
21-Dê a partida no motor;22- Abra a válvula para a entrada do novo fluido de arrefecimento;23- Feche o registro do modo de circulação, e abra os registros de entrada e saída do líquido do motor;24-Observe a saída do fluido, assim que estiver cor de rosa, feche rapidamente os registros de saída e de entrada (Fig.6);25-Abra o de circulação, e feche a válvula de abastecimento;26-Desligue o motor, e descarte o líquido do recipiente numa caixa de separação;27-Espere o motor esfriar, e alivie a pressão pela tampa do radiador;
28-Solte os engates das mangueiras, e recolha o equipamento;29-Remova também os adaptadores;30-Conecte novamente a mangueira superior do radiador, e posicione sua abraçadeira;31-Complete o reservatório de expansão com o líquido de arrefecimento. Não ultrapasse a marca MAX (Fig.7);
32-Recolha uma pequena amostra do líquido e coloque-a no prisma ótico do refratômetro para análise (Fig.8);33-Faça a leitura do resultado no refratômetro, e compare-o com os valores percentuais da tabela;
Os percentuais dos fluidos devem estar equilibrados dentro da escala ótima, ou seja, em torno de 40 e 50%.
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Testes de estanqueidade
1-Inicialmente teste a estanqueidade da tampa do reservatório. Pegue o adaptador apropriado para o teste neste veículo CR-025, e separe as partes; 2-Enrosque a tampa do reservatório de expansão à parte mais larga do adaptador (Fig.9);3-Enrosque na outra extremidade do adaptador a mangueira do bico de engate, e conecte-a ao engate rápido do medidor de pressão MPR-5034;
9-Teste agora a estanqueidade do sistema, para isso, enrosque a parte mais estreita do adaptador no bocal do reservatório de expansão;10-Conecte a mangueira com o bico de engate, engate o medidor de pressão pneumático e a mangueira de ar-comprido (Fig.11);
4-Mergulhe as tampas em um recipiente com água, para se ter melhor visualização;5-Conecte a mangueira de ar-comprimido ao engate do medidor;6-Verifique se a válvula do medidor está fechada;7-Abra as válvulas, e pressurize com a pressão compatível para este veículo, que é de 1,4 a 1,5 bar (Fig.10);
Fig. 9 - Instalação da tampa no adaptador
Fig. 11 - Instalação do adaptador no bocal
Fig. 12 - Pressurização do sistema (1,5 bar)
Fig. 10 - Pressurização da tampa com 1,5 bar
8-Ao término, feche as válvulas, desconecte as peças;
Obs.: Com essa pressão aplicada, a tampa deve demonstrar estanqueidade, caso contrário, substitua a tampa, e teste-a também antes de sua instalação. A tampa deve abrir com pressões ligeiramente acima destas.
11-Abra as válvulas da mangueira e do medidor;12-Pressurize a pressão compatível de até 1,5 bar, e feche a válvula da mangueira (Fig.12);13-Aguarde por aproximadamente 2 minutos, observando o ponteiro do manômetro;
14-Despressurize o sistema, e remova as peças;15-Finalmente, tampe o reservatório de expansão.
Se a pressão cair ou se houver algum ponto de vazamento de fluido, repare o ponto de vazamento e repita o procedimento.
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Torques de Aperto
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Sistemas Mecânicos - Torques de Aperto
DescriçãoPrincipais Torques de Aperto
Valores
Parafuso transmissão fixador do cilindro receptorParafusos do quadro auxiliar à carroçaria
Parafusos do suporte traseiro à carroçaria
Parafusos do suporte pendular à transmissão
Parafusos da caixa de direção no quadro auxiliar
Parafuso do estabilizador ao quadro auxiliar
Porca sextavada da haste do amortecedorPorca sextavada para o prato superior da mola
Porca sextavada da caixa do rolamento da roda
Porca sextavada auto-travante
Parafusos fixadores da transmissão
Parafuso do suporte do agregado à transmissãoParafuso do tensor (ou polia tensora)
Parafuso fixador da polia da árvore de manivelas
Parafuso de fixação engrenagem da árvore manivela
Parafuso da tampa posterior da correia dentada
Parafuso de fixação cárter
Parafuso do bujão do dreno do cárter
Parafuso fixador da bomba de óleo aperto das velas
Parafuso de fixação da árvore de comando
Parafusos das capas dos mancais da árvore de manivela
Parafusos da bomba d'água
Parafusos fixador do suporte do motor
Parafusos do tubo de aspiração do cárter
Parafusos do flange da válvula termostática
Parafusos do distribuidor de combustível
Aperto das velas de ignição
Porcas estriadas das rodas dianteiras
Parafusos de fixação das rodas
Parafuso da pinça de freio
Parafuso da ponteira da articulação do braço de apoio
Parafuso do disco de embreagem
Parafuso da alavanca de desengate da embreagem
100 Nm
40 Nm
40 Nm + 45º
20 Nm
5 Nm + 90º
20 Nm
70 Nm + 90º
20 Nm + 90º
30 Nm + 90º
50 Nm + 90º
20 Nm + 90º
60 Nm
60 Nm
60 Nm + 90º
60 Nm
80/40 Nm
40 Nm + 90º
20 Nm
20 Nm
90 Nm + 90º
10 Nm
10 Nm
30 Nm 10 Nm
30 Nm
20 Nm + 90º
65 Nm
20 Nm
50 Nm
Aplicar 200 Nm
Soltar 100 NmAplicar 50 Nm
Aplicar 50º
30 Nm10 Nm
9 Nm
10 Nm
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Localização e componentes da CP
Localização da CP Detalhe da localização da CP
Central de Relés e fusíveis do painel de instrumentos (CP)
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do PainelR
UETA
Componentes da Central de fusíveis e relés do painel de instrumentos
Aplicação Cód.UETARelé
R1
R2
R3
-
U-204
U-204
Desembaçador do vidro traseiro
Relé do eletro ventilador
Relé do A/C
1 23 4422
Central da CP
FT BAP
R2 R3R1
Fusível Ampères Aplicação
FT
F01
F02
F03
--
--
5
--
Fusível Térmico
Vazio
Módulo de conforto
Vazio
Fusível Ampères Aplicação
F04
F05
F06
F07
F08
F09
F10
F11
F12
F13
5
--
20
--
--
--
--
10
10
--
Trava elétrica
Vazio
Desembaçador do vidro traseiro
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Seta direita
Seta esquerda
Vazio
F14
F15
F16
F17
F18
F19
F20
F21
F22
0,5
25
25
--
--
--
10
10
10
Módulo de conforto
Sistema do A/C
Módulo de conforto (Trava elétrica)
Vazio
Vazio
Vazio
Pisca alerta
Luzes indicadoras de direção
DIS
F23
F24
F25
F26
F27
F28
F29
15
0,5
15
0,5
0,5
0,5
15
Tomada de diagnóstico
Iluminação do porta malas
Iluminação interna
Painel de instrumentos
Bomba do lavador
Limpador do para-brisa
MC
Luz de posição lado direito
Tomada 12V
SAC
U-204
Especificação técnica UETA
R2 R3
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F30
F31
F32
F33
F34
F35
F36
F37
F38
F39
F40
F41
F42
F43
F44
10
10
10
10
0,5
--
10
10
25
0,5
10
10
10
10
15
Sistema de partida a frio
Farol alto lado esquerdo
Luz indicadora no painel
Farol baixo lado esquerdo
Luz de ré
Luzes de freio
Vazio
Luz de freio
Buzina
Ventilação interna
Luz de posição lado esquerdo
Injetores
HEGO
Farol alto lado direito
Farol baixo lado direito
Tomada 12V
48
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Painel R
UETA
Central da CP ou Unidade de relés (incorporado à central da CP)
28 30
25 27
19 24
13 18
7 12
1 6
Detalhamento interna da central da CP Conectores da central da CP
RA
RB
RC
RD
RE
RF
RG
AplicaçãoRelé
RA
RB
RC
RD
RE
RF
RG
Relé de partida a frio
Relé do farol alto
Relé do farol baixo
Relé do eletroventilador (primeira velocidade)
Relé principal do sistema de injeção
Relé do indicador de direção
Relé dos limpadores de para-brisa
Número Cor de fio Aplicação
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
MR/AM
VZ
BR/VD
VD/PR
VD/VM
PR/VM
MR/AM
PR
PR
BR
PR/AM
PR/CZ
MR/AZ
AZ/PR
AZ/AM
VM
MR/AM
VD
IMF (B2)
Vazio
IMF (C3)
IMF (B7)
IMF (B4) / Bomba do limpador do
para-brisa (1)
IMF (C2) / Comutador de ignição (2)
MC (A48)
Painel (11) / Central da CP (21)
Interruptor da embreagem (2)
Pressostato do A/C (3)
Fusível INF (34) / Relé (3-86)
Luz de advertência (2)
Fusível SUP (31_42)
IMF (C12) / Luz de advertência (5)
IMF (B8) / Fusível INF (25)
Motor do limpador (3)
MC (A22)
Fusível INF (30) / CANP (1)
MC (A26)
BAP (2)
IMF (B2) / Central da CP (1)
IMF (B3)
Número Cor de fio Aplicação
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
1
2
3
4
5
VM/RX
AZ/AM
PR
VZ
AM/VD
PR/VD
VM/CZ
VM/BR
AM
VM/RX
VM
VM
Central da CP (28) / Fusível CVM (8)
BPF (2)
Painel (11) / Central da CP (8)
Interruptor da embreagem (2)
Pressostato do A/C (3)
Fusível INF (34)
Relé (3-86)
Vazio
IMF (C4)
Motor do limpador do para-brisa (4)
Resistência do eletro ventilador (2)
Fusível SUP (29_30_40_41) / VCC (2)
Fusível SUP (32_43)
Central da CP (19) / Fusível CVM (8)
BAP (3)
BAP (2)
Base auxiliar positiva (BAP)
1
2
3
4
5
MAX Fusível (2)
Central da CP (16_30)
Alimentação da central da CP (2)
IMF (C7)
Central da CP (29)
Controle do A/C (1)
Fusível SUP (15_20_23_24)
Fusível SUP (4)
Comutador de ignição (3_7)
Fusível térmico (1)
Fusível SUP (16)
Inibidor do vidro traseiro (2)
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Localização e componentes da CVM
Localização da CVM Detalhe da CVM
Central do vão do motor (CVM)
49
R
UETA
Componentes da CVM
7 8 9 10 11
Fusível Ampères Aplicação
MF 1
MF 2
MF 3
MF 4
MF 5
MF 6
F 7
F8
F 9
F 10
F 11
175
110
50
40
40
--
--
40
--
15
--
Alternador
BAP (1)
Eletro ventilador 2ª velocidade
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Eletro ventilador 1ª velocidade
--
Alimentação do MC
Vazio
MF 1 MF 2 MF 3 MF 4 MF 5 MF 6
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - CVMM
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Sistemas Elétricos - Chicotes Elétricos
Chicotes Elétricos
12345678
9
10
Nº ComponenteBateria.CP.Módulo de conforto.Motores V.E.Comandos V.E.Motores T.E.Luz de cortesia.Comando central V.E. traseirosTrava bagageiro acionado pelo comando doalarme.Comando das travas.
1
3
2 4
65
4
6
4
6
5
5
10
7
8
6
4
6
5
4
5
3
2
1
6
123456
Nº ComponenteBateria.Motor de partida. Max fusível 175 A.Alternador.CP.Comutador de ignição.
Circuito do chicote de alimentação principal
2
3
4
10
11
6
5
87
6
1
123456789
1011
Nº ComponenteBateria.MC.CP.Relé da CP.Comutador de ignição.Controle do A/C.Eletroventilador.Compressor do A/C. Pressostato do A/C.Resistência do eletroventilador.Motor do ventilador interno.
Circuito elétrico do sistema dearrefecimento com ar condicionado
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Sistemas Elétricos - Chicotes Elétricos
51
1
3
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7
8
9
10
11 11 11 11
1213
14
1516
171819
20 21
2
123456789
101112131415161718192021
Nº ComponenteBateria.M.C.BPF.CPP.IPF.SPA.ECT.CKP.DIS.SAC.Injetores.CMD.KS.CMP.CP.Comutador de ignição.VCC.ETC.VSS.HEGO.CANP.
Circuito elétrico do sistema de controle do motor
1
3
4 5 6
7
8
9
10
11 11
11 11
12 12
12 12
12
13 13
1415
16161717
2
123456789
1011121314151617
Nº ComponenteBateria.CP.Painel de instrumentos.Relé da CP.IMF.Comutador de ignição.Motor do limpador do para-brisa.Interruptor das luzes de emergência.IPF.Desembaçador do vidro traseiro.Luzes indicadoras de direção.Faroletes/luz da placa.Faróis alto/baixo.Buzina.Interruptor das luzes de ré.Luzes de freio.Luzes de ré.
Circuito de iluminação/sinalização/buzinadesembaçador do vidro traseiro e limpador
de para-brisa
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Localização do conector CA 02
Conector auxiliar - CA 01
Conectores auxiliares
CA 01 Fêmea
CA 02 Fêmea
Localização do conector CA 01
53
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares
Painel (6)
Pressostato do A/C (3) / Central da CP (8)
Vazio
Vazio
Fusível INF (40)
Vazio
T03
Fusível INF (22)
Vazio
Painel (4) / Módulo de conforto (B10)
Painel (13) / MC (A32)
Painel (12) / MC (A31
VCC (1)
Vazio
IPO (1)
VSS (1)
Vazio
vazio
Injetores 1-2-3-4 (1)
Vazio
DIS (4)
DIS (2)
Vazio
VSS (2)
Vazio
Vazio
MC (B64)
Vazio
PR/VD
PR/VD
VZ
VZ
AZ/BR
VZ
MR
PR/RX
VZ
BR/AZ
LA/MR
LA/PR
MR
VZ
PR
PR
VZ
VZ
AZ/BR
VZ
MR
BR/RX
VZ
BR/AZ
VZ
VZ
MR/AM
VZ
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
FêmeaMacho
14 14
13 13
12 12
11 11
10 10
9 9
8 8
7 7
T04
Relé (3-87)
Compressor do A/C (A)
Compressor do A/C (B)
MR
VM/BR
MR
RX/BR
2 2
1 1
FêmeaMacho
Conector auxiliar - CA 02
14
13
2
1
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Conector auxiliar - CA 03
Localização do conector CA 03 CA 03 Fêmea
Painel (27)
MC (A11)
Alternador (1)
Alternador (2)
AZ
RX/VD
PR
MR
2 2
1 1
FêmeaMacho
Conector auxiliar - CA 04
Localização do conector CA 04 CA 04 Fêmea
1 3
4 5
6 8
9 12
13 15
16 17
18 20
21
Comando do vidro elétrico D-E (1)Trava elétrica D-E (2) / Comando da trava (1)
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Motor do vidro elétrico D-E (2)
Motor do vidro elétrico D-E (1)
Trava elétrica D-E (4)
Trava elétrica D-E (6)
Trava elétrica D-E (5)
Trava elétrica D-E (3)
Vazio
Vazio
Trava elétrica D-E (1)
Comando do vidro elétrico D-E (2)
Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1)
CA 05 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8) / CA 07 Fêmea (8)
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Módulo de conforto (B19)
Módulo de conforto (B20)
Módulo de conforto (C12) / CA 05 Macho (4) CA 06 Fêmea (6) / CA 07 Fêmea (6)
Módulo de conforto (B18) / CA 05 Macho (5) CA 06 Fêmea (7) / CA 07 Fêmea (7)
CA 05 Macho (2) / Fusível INF (4)
Módulo de conforto (B13)
Vazio
Vazio
Módulo de conforto (B6)
Módulo de conforto (B15)
MR
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
AZ
VD
BR
AM
VM
MR/VM
VZ
VZ
MR/AM
MR/CZ
MR/AZ
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
AZ
VD
BR
AM
VM/VD
MR/VM
VZ
VZ
MR/AM
MR/CZ
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
FêmeaMacho
14 14
13 13
12 12
11 11
10 10
9 9
8
16
8
16
7
15
7
15
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares
54
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Comando do vidro elétrico D-E (3)Comando central das travas (2)
Comando do vidro elétrico D-E (4)
Vazio
Comando central das travas (3)
CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Painel comando do vidro elétrico T-E (2) / CA 05 Macho (14)
CA 06 Fêmea (9) / Painel (15) / Controle do A/C (8)
Módulo de conforto (B7)
Vazio
Módulo de conforto (B14)
CZ/VD
VD/PR
VZ
PR/VM
CZ/AM
VD/PR
VZ
PR/VM
20 20
19 19
18 18
17 17
Conector auxiliar - CA 05
Localização do conector CA 05 CA 05 Fêmea
1 3
4 5
6 8
9 12
13 15
16 17
18 20
Comando do vidro elétrico D-D (1)
Vazio
Vazio
Trava elétrica D-D (1)
Trava elétrica D-D (2)
Motor do vidro elétrico D-D (2)
Motor do vidro elétrico D-D (1)
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Comando do vidro elétrico D-D (3)
Comando do vidro elétrico D-D (2)
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1)
CA 04 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8) / CA 07 Fêmea (8)
CA 04 Macho (11) / Fusível INF (4)
Vazio
CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4) / CA 06 Macho (6) / CA 07 Macho (6) / Módulo de conforto (C12)CA 04 Macho (10) / Módulo de conforto (B18)
/ CA 06 Macho (7) / CA 07 Macho (7)Módulo de conforto (B21)
Módulo de conforto (B22)
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Módulo de conforto (B16)
CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17)
CA 06 Fêmea (9) / Painel (15) / Controle do A/C (8)
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
MR
VZ
VZ
BR
AM
AZ
VD
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
PR/VM
CZ/VD
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
MR/AZ
VM/VD
VZ
BR
AM
AZ/AM
VD/AM
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
MR/BR
CZ/AM
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
VZ
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
FêmeaMacho
14 14
13 13
12
20
12
20
11
19
11
19
10
18
10
18
9
17
9
17
8
16
8
16
7
15
7
15
Conector auxiliar - CA 06
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliaresM
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56
CA 06 FêmeaLocalização do conector CA 06
1
1
5
5
10
10
6
6
Motor do vidro elétrico T-E (2)
Motor do vidro elétrico T-E (1)
Vazio
Vazio
Vazio
Trava elétrica T-E (1)
Trava elétrica T-E (2)
Comando do vidro elétrico T-E (1)
Comando do vidro elétrico T-E (2)
Comando do vidro elétrico T-E (3)
Motor do vidro elétrico T-D (2)
Motor do vidro elétrico T-D (1)
Vazio
Vazio
Vazio
Trava elétrica T-D (1)
Trava elétrica T-D (2)
Comando do vidro elétrico T-D (1)
Comando do vidro elétrico T-D (2)
Comando do vidro elétrico T-D (3)
Conector auxiliar - CA 07
Localização do conector CA 07
Módulo de conforto (A9)
Módulo de conforto (A10)
Vazio
Vazio
Vazio
CA 07 Fêmea (6) / Módulo de conforto (C12)CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4)CA 07 Fêmea (7) / Módulo de conforto (B18)CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5)Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1)Painel comando do vidro T-E (1) CA 04 Macho (1) / CA 05 Macho (1) / CA 07 Fêmea (8)
CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5)Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17)CA 05 Macho (14) / Painel (15) / Controle do A/C (8)
Módulo de conforto (A6)
VD/VM
AZ/VM
VZ
VZ
VZ
BR
AM
MR/AZ
CZ/AM
VM/VD
VD
AZ
VZ
VZ
VZ
BR
AM
MR
CZ/AZ
VM/VD
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
Fêmea
Fêmea
Macho
Macho
9
10
9
10
8 8
7 7
CA 07 Fêmea
VD
AZ
VZ
VZ
VZ
BR
AM
MR
CZ/AZ
VM/VD
6
5
4
3
2
1
9
10
8
7
Módulo de conforto (A11)
Módulo de conforto (A12)
Vazio
Vazio
Vazio
CA 06 Fêmea (6) / Módulo de conforto (C12)CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4)CA 06 Fêmea (7) / Módulo de conforto (B18)CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5)Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1)Painel comando do vidro T-E (1) CA 04 Macho (1) / CA 05 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8)
CA 06 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5)Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17)CA 05 Macho (14) / Painel (15) / Controle do A/C (8)
Módulo de conforto (A8)
VD/BR
AZ/BR
VZ
VZ
VZ
BR
AM
MR/AZ
CZ/AM
VM/VD
6
5
4
3
2
1
9
10
8
7
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliaresM
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Cabo negativo da bateria.
Fixado abaixo do MC.
Pontos de Aterramento
Aterramento da bateria na carroçaria do veículo
Aterramento da caixa de marcha
Os pontos de aterramentos atendem a diferentes componentes. Junto às fotos, de cada ponto de aterramento, encontram-se as referências dos componentes a que ele se destina.
CA 02 Fêmea (1)Resistência do eletroventilador (3)SAC (4)
Aterramento T01
Aterrametno T03
Aterramento T04
Aterramento T02
CA 01 Fêmea (7)
Motor do limpador do para-brisa (5)
Farol baixo direito (1)
Farol alto e farolete direito (1)
Farol baixo esquerdo (1)
Farol alto e farolete esquerdo (1)
Reservatorio do oléo de freio (2)
Seta direita (2)
Seta esquerda (2)
Pressostato do A/C (1)
MC (A2)
MC (A28)
BPF (1)
58
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Pontos de aterramento
Fixado no lado esquerdo dianteiro do veículo, abaixo da bateria.
Fixado na parte dianteira esquerda próximo ao farol esquerdo.
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Fixado próximo do farol dianteiro direito.
Fixado próximo ao filtro de combustível.
Se localiza à frente da alavanca de marcha.
Tomada 12V (1)IMF (A5)Sensor de presença do alarme (4)Painel (9)Painel (25)Relé da CP (1-31)Tomada de diagnóstico (4_5)
Sensor do capô (2)
Buzina do alarme (2)
Aterramento T05
Aterramento T08
Aterramento T06 Aterramento da malha
Fixado na coluna traseira esquerda.
Desembaçador do vidro traseiro (2)
Solenoide de abertura do porta-malas (1)
Luz de placa (2)
Fechadura do porta-malas (2)
Lanterna traseira direita (2)
Lanterna traseira esquerda (2)
Brake light (1)
Motor do ventilador interno (2)Controle do A/C (3)
Aterramento T09
59
Aterramento T07
Fixado na coluna da direção.
Painel (7)
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Pontos de aterramentoM
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Módulo de conforto
Localização do módulo de conforto Vista interna do módulo de conforto
Módulo de conforto
Notação adotada para os conectores do módulo de conforto
CB A
Conector A do módulo de conforto
Pinagem do Conector A do módulo de conforto
Conector B do módulo de conforto
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
VZ
VZ
VZ
RX/VD
VD/VM
VM/VD
VD/PR
VM/VD
VD/VM
AZ/VM
VD/BR
AZ/BR
Vazio
Vazio
Vazio
Inibidor do vidro traseiro (1)
Comando do vidro elétrico T-E Painel (3)
CA 06 Fêmea (10)
Comando do vidro elétrico T-D Painel (3)
CA 07 Fêmea (10)
CA 06 Fêmea (1)
CA 06 Fêmea (2)
CA 07 Fêmea (1)
CA 07 Fêmea (2)
12 9
8 5
4 1
23 17
16 10
9 1
60
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Módulo de confortoM
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Módulo de conforto
Pinagem do conector B do módulo de conforto
Pinagem do conector C do módulo de conforto
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
MR/AZ
PR/AZ
AM/PR
MR/PR
VZ
MR/AM
VD/PR
VZ
MR/AZ
BR/AZ
VZ
AZ/BR
MR/VM
PR/VM
MR/CZ
MR/BR
VM/PR
AM
AZ
VD
AZ/AM
VD/AM
VM/AZ
MR/PR
VM
AZ/VM
AZ/PR
PR/VD
PR/BR
MR/VM
MR/AZ
MR/PR
PR/AZ
BR/PR
BR
Comando do vidro T-D (1) / CA 06 Fêmea (8) / módulo de conforto (B9) / CA 04 Macho (1)
CA 07 Fêmea (8) / CA 05 Macho (1)
Fusível INF (14)
Fusível INF (2)
Interruptor de portas (1)
Vazio
CA 04 Macho (15)
CA 04 Macho (18)
Vazio
Comando do vidro T-D (1) / CA 06 Fêmea (8) / Módulo de conforto (B1) / CA 04 Macho (1)
CA 07 Fêmea (8) / CA 05 Macho (1)
Painel de instrumentos (4)
Vazio
Painel de instrumentos (3) / Tomada de diagnóstico (7) / MC (A29)
CA 04 Macho (12)
CA 04 Macho (20)
CA 04 Macho (16)
CA 05 Macho (13)
Frusível INF (16)
CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5) / CA 06 Fêmea (7) / CA 07 Fêmea (7)
CA 04 Macho (7)
CA 04 Macho (8)
CA 05 Macho (6)
CA 05 Macho (7)
Fusível térmico (Direita)
Painel de instrumentos (30)
Sensor de presença do alarme (1)
Sensor de presença do alarme (3)
Sensor de presença do alarme (2)
Fusível SUP (11)
Fusível SUP (12)
Fechadura do porta-malas (1)
Luz do porta-malas (1)
Sensor do capô (1)
Luz de cortesia (1)
Buzina do alarme (1)
Solenóide de abertura do porta-malas (2)
CA 04 Macho (9) / CA 07 Fêmea (6)
CA 05 Macho (4) / CA 06 Fêmea (6)
12 9
8 5
4 1
Conector C do módulo de conforto
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Especificações das lâmpadas no farol
Especificações técnicas das lâmpadas
Lâmpada do farol alto - H1 Lâmpada do farol baixo - H7
Antes de substituir as lâmpadas é necessário que o interruptor de acionamento dos faróis esteja desligado, e que a alavanca dos indicadores de direção esteja na posição neutra.Uma lâmpada queimada só pode ser substituída por outra de mesma especificação técnica, principalmente quanto à sua potência, tensão de alimentação e número de polos. A especificação da lâmpada está descrita na base metálica ou no próprio vidro.
Ao trocar a lâmpada, não a segure diretamente pelo bulbo do vidro com os dedos, as impressões digitais deixadas podem alterar a transferência de calor naquele ponto e provocar aumento de temperatura do vidro. Além disso, a parcela evaporada pode condensar na superfície do refletor, embaçando-o. Cuide também para que o refletor esteja estanque para evitar a entrada de água que possa danificá-lo.
Código Descrição
H1
H7
Lâmpada do farol alto - 55W
Lâmpada do farol baixo - 55W
Lâmpada do farolete dianteiro
Seta dianteira
W5W
PY21WFarol dianteiro esquerdo
Vista traseira do farol
63
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - LâmpadasM
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PY21W
PY21W
P21W
Lanterna traseira esquerda
Vista traseira da tampa da lanterna
Vista frontal da tampa da lanterna
PY21W
Especificações das lâmpadas das lanternas traseiras
Código Descrição
W5W
PY21W
P21W
Lâmpada do farolete traseiros
Seta traseira
Luz indicadora de ré e freio
P21W W5W
W5W
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - LâmpadasM
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Localização e detalhamento do Interruptor de múltiplas funções (IMF)
Localização do IMF Conectores do Interruptor IMF
Interruptor de múltiplas funções (IMF)
Pinagem do conector A do IMF
Pinagem do conector B do IMF
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
6
7
VZ
VZ
VZ
VZ
MR
MR/VM
VD/AM
MR/AM
VD
VD/VM
VD/BR
VD/PR
VD/PR
Vazio
Vazio
Vazio
Vazio
T06
Relé 1 (75h)
Limpador do para-brisa (2)
Central da CP (1_17)
Central da CP (18)
Central da CP (5)
Bomba do limpador do para-brisa (1)
Bomba do limpador do para-brisa (2)
Motor do limpador do para-brisa (1)
Central da CP (4)
IMF-A
IMF-B IMF-C
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
CZ/AM
PR/VM
BR/VD
AM/VD
PR/VD
MR/PR
VM
VZ
VZ
VZ
Fusível SUP (27_28_39)
Comutador de ignição (2) / Central da CP (6)
Central da CP (3)
Central da CP (23)
Comando luz de advertência (3)
Seta D-D (1) / Seta T-D (3)
Painel de instrumentos (18)
Fusível INF (11)
Buzina (2)
BAP (2)
Vazio
Vazio
Vazio
12
6
7
1
Conector A do IMF
Conector B do IMF
Conector C do IMF
6 1
2
1
7
8
Central da CP (12) / Fusível INF (25)
Motor do limpador do para-brisa (3)PR/CZ8
Comando luz de advertência (1)
Seta D-E (1) / Seta T-E (3)
Painel de instrumentos (19)
Fusível INF (12)
Comando luz de advertência (5)
Central da CP (11)
PR/BR
PR/AM
11
12
Pinagem do conector C do IMF
65
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - IMFM
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Diagrama do Comutador de Ignição
Localização do comutador de ignição
Diagramas Elétricos
Conector do comutador de ignição
67
CI
Comutador de ignição
IMF (C2)
Central da CP (2)
Motor de partida (50)
Inibidor do vidro traseiro (3)
CA 04 (11) / CA 05 (2)Módulo de
Conforto B (3)
Fusíveis 21-22-26-33-34-36-37 (SUP)
PR
PR VM
VM/PR
VM
VM PRVM/PR
PR/VD
PR/VM
F4F2
SUPINF INFSUP
-+
12 V
Bateria
BATBAP
Base auxiliarpositiva
+M.F2
INF SUP4 1
7
6
35
8
2
4
2
5
36
17
8
50
Diagrama do Motor de partida
CHAVE
53
30
50
MP
M+
12 V
Bateria
Motor de partida
BAT BAP
Base auxiliarpositiva
+ 41
Localização do motor de partida
5030
Conector do motor de partida
M.F2
SUP INF-
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM
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ados.
Diagrama do Alternador
-+
12 V
Bateria
BATM.F1
INF SUP
2
1
B+
ALT
Alternador
Reguladorde tensão
2 2
CA 03
1 1
PI
2
Painel de instrumento
km/h
Conector do alternador
Conector das lanternas Conector do farolete (mesmo do farol alto)
Localização do alternador
Luzes de posição
2
2
LD
LE
5
5
Lanterna D
Lanterna E
1
LP
2
Luz de placa
M 2000
1
1
FRL
FRL
3
3
Farolete D
Farolete E
MR
MR
MR
CZ/PR
CZ/VM PR/VM
CZ/VD
MR
T03
T03
T09
T09
MR
PRVM
T09
F39
F27
F28
INF
INF
SUP
SUP
SUP
INF
IMF- C
1 2
Interruptor de múltiplas funções
CHAVE
2 3
+
12 V
Bateria
BAT
BAP
Base auxiliarpositiva
+
M.F2
SUP INF
4 1
-Painel de instrumentos (16)
MC (A11)
PR AZ
MR RX/VD
CZ/VD
CZ/VD CZ/VD
CZ/AM
1
45
2
11
68
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MR
MR
MR
BRBR/VM
BR/PR
MR
AM
AM/PR
AM/VM
T03
T03
T03
T03
Painel de instrumentos (26)
Painel de instrumentos (29)
Diagrama do Farol Alto
Diagrama do Farol Baixo
1
1
1
1
FD
FD
FE
FE
2
2
2
2
Farol Alto D
Farol Baixo D
Farol Alto E
Farol Baixo E
F31
F32
F43
INF
INF
INF
SUP
SUP
SUP
F42
INF SUP 10
27
C-CP
C-CP
Central da CP(unidade de relés)
Central da CP(unidade de relés)
Conector do farol alto (mesmo do farolete)
Conector do farol baixo
Conector do interruptor de ré
Diagrama das luzes de ré
T09
T09
MR
MR PR/AZ PR/VM PR VM PR
CHAVE
6 3
+
12 V
Bateria
BAT
BAP
+
M.F2
SUP INF
4 1
-2
2
LE
LD
1
1
Luz de ré E
Luz de ré D
IR
1 2
Interruptor da luz de ré
F33
INF SUP
Conector das lanternas
4
2
2 5
1
1
1 1
Diagrama das luzes de freio
Brake light
Interruptor do pedal de freio
2
2
1
LFE
LFD
LFD
4
4
2
Luz de freio esquerda
Luz de freio direita
!
!
!
IPF
3
4
2
1
MC (A23)
MC (A51)
MR
T09
MR
T09
MR PR/VM PR/BR PR
VM PRPR/AZPR/VD
T09
F36
INF SUP
F34
INF SUP
CHAVE
6 3
+
12 V
Bateria
BAT
BAP
+
M.F2
SUP INF
4 1
-
69
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70
Luz de advertência
Interruptor de múltiplas funções
LA
IMF-C
1
8
11
3
5
12
17
2
4
6
5
CHAVE
3 6+
12 V
Bateria
BAT
BAP
+M.F2
SUP INF 1 4
3
-
Conector do interruptor do pedal de freio - IPF Conector do brake light
Luzes indicadoras de direção
2
2
SDD
STD
1
3
Seta dianteira direita
Painel de instrumentos (18)
Central da CP (11)
Central da CP (9)
Painel de instrumentos (19)
Módulo de conforto (C5)
Módulo de conforto (C6)
Seta traseira direita
2
2
STE
SDE
3
1
Seta traseira esquerda
Seta dianteira esquerda
F11
F28
F12F20
F21
INF
INF
SUP
SUP
SUP
SUP
SUPINF
INF
MR/VD
PR/BR
T06
MR
T09
MR
T03
MR
T09
MR
PRPR VM
VM
PR
PR/VD
PR/VD
PR/BR
VM/AM
PR/CZ
CZ/VDCZ/VD
CZ/AM
PR/AM
PR/BR
T03
41 21
INF
Conector da luz de advertência Conector C do IMF
17
78
61
122
Conector da luz de cortesia do motorista Conector da luz de cortesia do porta mala
Diagrama das luzes de cortesia
13 12
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71
LID
2
1
3
Luz internadianteira
3
1
LID
1 2
Luz do porta malas
0
1
F23
SUP INF+
12 V
Bateria
BAT BAP
+M.F2
SUP INF 1 3-
Módulo de conforto (C9)
Módulo de conforto (C7)
Módulo deconforto (B4)
FPM
2 11
Fechadura do porta malas Interruptor de portas
T09
MR
Tomada 12V
1
3
2
T12
Tomada de 12 Volts
T06
MR/VDF44
F28
INF
INF
SUP
SUP
Alimentação do módulo de conforto (1)
IMF-C
1 2
Interruptor de múltiplas funções
CHAVE
2 3
+
12 V
Bateria
BAT
BAP
Base auxiliarpositiva
+
M.F2
SUP INF
4 1
-
PR VM VM/AM
MR/PR
MR/VM
CZ/VD
CZ/VD PR/VM VM PR
PR/MR PR/AM
MR/VD
T06
MR/PR
IP
Conector da tomada 12VTomada 12V
Diagrama da Buzina
2
BZ
1
Buzina
CHAVE
6 3
+
12 V
Bateria
BAT
BAP
Base auxiliarpositiva
+
M.F2
SUP
4 1
IMF-C
6
Interruptor de múltiplas funções
F37
INF SUP
INF-
MR/PR PR/AZ PR VM PR
31
Conector da buzinaLocalização da Buzina
21
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72
Conector do motor do limpador do para-brisaConector da bomba do limpador do para-brisa
Diagrama dos limpadores e lavador do para-brisa
BEL
2
1
Bomba do esguichodo limpador
MLP
3
4
2
1
5
Motor do limpadordo para-brisa
M
IMF-B
5
4
3
7
2
6
1
8
Interruptor de múltiplas funções
18
4
1 24
12
17
C.C.P
Central da C.P F25
INF SUP Alimentação da central da CP (1)Central da CP (5)
T03
MR
VD/PR
PR/VD
PR/AM
VD/PR
MR/AM
VD/VM
VD/BR
VD
PR/CZ
VD/AM
Diagrama elétrico do desembaçador do vidro traseiro
DVT
2 1
Desembaçador do vidro traseiro
15
75h
75
31
Relé 1
Relé do desembaçador do vidro traseiro
F6
INF SUPAlimentação da central da CP (1)
Painel de instrumentos (32)
IMF-A
56
Interruptor de múltiplas funções
T06
T06
T09MR
MR PR PR/AZ PR/VD PR/AM
MR/VM MR
Relé do desembaçador do vidro traseiro Desembaçador do vidro traseiro
2 21 1
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM
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73
Diagrama elétrico do sistema de arrefecimento
Relé da segunda velocidade do eletroventilador
Localização do eletroventilador
Conector do ECT
Localização do ECT (Sensor de temperatura)
Resistência de controle de vel. do eletroventilador
30
86
87
85
Relé 2
Relé do eletroventilador
(segunda velocidade)
Primeira velocidade cpela central da CP (25)
omandada
T04
+
BATM.F3
SUP
VNT
Eletroventiladordo radiador
2
3
RES
Resistência do eletroventilador
ECT
1
2
Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento
°C
~ ~B74
B54
A40
MC
Módulo decomando
11
221
INF-
12 V
Bateria
21
Conector da resistência do eletroventilador
13
Conector do eletroventilador
21
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM
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74
85 86
Relé 3
Relé do compressor doar-condicionado
CP.A/C
A
B
Embreagem eletromagnética do compressor do A/C
PS.A/C
3
1
Pressostato do A/C
Alimentação da central da CP (1)
T03
T04
T06
1
2
8
3
7
4
Comando do A/C
BAP
Base auxiliarpositiva
+3
1
4
A17
A42
A44
MC
Módulo decomando
PI
15
Painel
km/h
F15
INF SUP
F34
INF SUP
+
12 V
Bateria
BATM.F2
SUP INF-
CHAVE
6 3
2
CA 02
2
1
2
1
Diagrama elétrico do ar-condicionado (A/C)
Seletor de velocidade do ventilador interno
3087
SVV
1
3
2
5
4
Seletor de velocidadedo ventilador interno
0
2
3
4
1
T06
VNT
Motor do ventilador interno
2
RES
Resistencia de controle de velocidade da ventilação interna
1
21
3
4
F38
SUP INF
C.A/C
Conector do seletor de velocidade do vent. interno
51
Comando do ar-condicionado Conector da unidade de controle do A/C
9
10
1
2
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM
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75
Conector do pressostato do A/C
Conector da embreagem do compressor do A/C
Conector do motor da ventilação interna
Conector da resistência do A/C
Detalhe do relé do compressor do ar-condicionado
Resistência de controle de velocidade do ventilador
Pressostato do ar-condicionado
Localização do term. da emb. do comp. do A/C
Motor do ventilador interno
Relé do compressor do ar-condicionado
3
B
1
A
2
4
1
1
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM
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Diagrama dos vidros elétricos
MVE CVE
CVE
CVE
CVE
CVE
CVE
MVE
MVE
MVE
2 2
2
3
2
2
1
3
2
2
2
2
1 1
3
1
3
1
1
4
3
1
2
3
1
1
1
Motor do vidroelétrico D.E
Comando do vidroelétrico D.E
Comando do vidroelétrico D.D
Comando do vidroelétrico T.E
Comando do vidroelétrico T.E (Painel)
Comando do vidroelétrico T.D (Painel)
Comando do vidroelétrico T.D
Motor do vidroelétrico D.D
Motor do vidroelétrico T.E
Motor do vidroelétrico T.D
M
M
M
M
MOD
B7
A8
B1
B16
B9
B20
B22
A10
A12
B19
B21
A9
A11
A4
B15
A6
Módulo de conforto
CA 04 CA 04
CA 05
CA 06
CA 07
CA 05
CA 06
CA 07
CA 04 CA 04
CA 05
CA 06
CA 07
CA 04
CA 04
CA 05
CA 06
CA 07
CA 05
CA 06
CA 07
8 1
13
8
8
7
2
2
7 16
14
10
9
18
17
1
9
10
6
1
1
8 1
13
8
8
7
2
2
7 16
14
10
9
18
17
1
9
10
6
1
1
Módulo de conforto (A5)
Módulo de conforto (A4)
Fusível térmico do vidro elétrico
Módulo de conforto (A7)
INI
4
3
5
1
2
Inibidor dos vidros traseiros
+
12 V
Bateria
BATM.F2
SUP INF-
BAP
Base auxiliarpositiva
+4
5
1
PI
15
Painel
km/h
CHAVE
6 3
MR/AZ MR
MR/CZAZ
AZ
AZ
AZ AZ/BR
VD/BR
AZ
AZ
VD/AM
AZ
VDVD
VD
VD
VD
PR
PR
VD
MR/CZ
VD/PR VD/PR
CZ/AM CZ/VD
MR/BR PR/VM
CZ/AM CZ/VD
MR/AZ MR
MR/AZ MR
VM/VD VM/VD
CZ/AM CZ/AZ
MR/AZ MR
CZ/AM CZ/AZ
VM/VD VM/VD
VD/VM
CZ/AM
RX/VD
Vazio
VM
MR/AZ
VD/PR
76
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77
Motor de acionamento do vidro elétrico Fusível térmico dos vidros elétricos
Conector do vidro elétrico traseiro direito
Conector do vidro elétrico traseiro
Conector do vidro elétrico de todas as portas Conector do inibidor do vidro traseiro
Conector é (no painel) do vidro el trico traseiro
Conector do vidro elétrico das portas dianteiras
Trava elétrica
Trava elétrica Comando das travas na porta esquerda
1
1
2
4
4
1
1
1
4
6
4
4
1
5
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM
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78
TE
CCTE
TE
TE
3
3
2
2
1
1
1
1
4
2
6
5
2
Trava elétrica D.E
Comando central da trava elétrica D.E
Painel de instrumentos (15)
Trava elétrica D.D
Trava elétrica T.E
MOD
C12
B18
B6
B1
B9
B14
B13
CA 04
CA 04
CA 05
CA 06
CA 04
CA 04
CA 05
CA 06
CA 04
CA 04
CA 04
CA 04
15
1
4
6
12
20
5
7
9
10
11
17
15
1
4
6
12
20
5
7
9
10
11
17
F4
SUP INF+
12 V
Bateria
BAT BAP
+M.F2
SUP INF 1 4-
Módulo de conforto
MR/AM
MR/AZ
PR/VM
MR/AM
MR/VM
PR/VM
CZ/VDCZ/AM
BR
BR
BR
BR
AM
AM
AM
AM
TE
2
1
Trava elétrica T.D
CA 07
CA 07
6
7
6
7
BR
AM
BR
AM
MR
MR/VM
BR
VMVMVMPR
AM
Conector da trava elétrica dianteira esquerda Conector da trava elétrica das portas
6
5
2
1
21
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM
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SISTEMAS ELÉTRICOSAlternador VALEO 14V/90A
Alternador Alternador na bancada de teste GAUSS BT 500
O conjunto retificador GAUSS GA 1884 não possui diodos para excitação e nem supressor de ruídos (capacitor). Estas funções são executadas pelo próprio regulador de tensão, GAUSS GA 980 e os seis diodos retificadores, três positivos e três negativos de 50 A. Os diodos retificadores deste conjunto são do tipo AVALANCHE (Zener), que tanto retificam a corrente alternada, quanto protegem o sistema eletroeletrônico do veículo. Os mesmos limitam os ruídos (desarranjos) elétricos, protegendo todos os sistemas elétricos e eletrônicos do veículo. Uma novidade no regulador de tensão GAUSS GA 980 é a saída para a lâmpada indicadora de carga do painel(L), que também é utilizada para acionamento do relé do A/C. O sinal para a lâmpada indicadora é de baixa potência, portanto não podendo jamia serem ligadas pontas de provas ou qualquer outro tipo de teste com potência maior que 4 W a esta saída. Em hipótese alguma se deve também conectar, nesta saída, sinal positivo, por mais rápido que seja, sob pena de queimar imediatamente o regulador de tensão. Outra novidade é a saída FR (Field Report)
conectada diretamente ao MC, informando de maneira ordenada todos os momentos em que o regulador de tensão aciona o rotor, ou seja, quando existe campo magnético no alternador. Esta informação é utilizada para controlar as oscilações no motor causadas pelo “peso” do alternador nos momentos em que estão acionados consumidores. Estes consumidores exigem bastante energia da bateria, fazendo aumentar significativamente o campo magnético no alternador, o que poderia provocar uma queda na rotação do motor. Nos veículos equipados com este sistema, o MC recebe esta informação, e corrige a rotação nos momentos em que esse campo aumenta. O regulador GA 980 utiliza as fases V e W do estator. Estes sinais duplicam a segurança, fazendo com que o alternador não perca a eficiência, mesmo com a queima ou rompimento de uma fase do estator. Os bornes B+ e D- devem estar sempre bem conectados, pois são através através deles que vêm as referências da bateria, comandando o regulador.
O veículo Volkswagen Voyage Total Flex vem equipado com o alternador VALEO com tensão de trabalho de 14 Volts e capacidade para produzir corrente de até 90 Ampères. O seu conjunto retificador utiliza diodos especiais que protegem o sistema eletroeletrônico, de os ruídos e outras interferências que ocorrem durante o funcionamento do veículo. Somente os diodos positivos são fixados numa placa metálica. Os negativos são fixados na própria carcaça do alternador. No conjunto retificador não existem diodos de excitação, esta função é executada pelo
regulador de tensão. Do conector do alternador, saem dois fios: um para o contato da lâmpada indicadora do painel, e outro que envia sinais, que informam ao MC, os momentos de maior campo magnético no alternador, quando são acionados consumidores, como por exemplo, faróis, eletroventilador e outros. Esta informação permite ao, MC ajustar o regime de operação do motor, reduzindo as oscilações de rotação. A manutenção preventiva ou periódica do alternador deve ser realizada a cada 40.000 km.
81
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - AlternadorM
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Teste de tensão do sistema de carga
Motor desligado
1-Instale um multímetro BOSCH entre os pólos positivo e negativo na bateria (Fig.1);
Fig.1 -Instrumento instalado
Fig.2 - Alternador funcionando
2-Meça a tensão da bateria;
Deve ser de 12,6 Volts. Este resultado indica a boa tensão estática da bateria;
3-Dê a partida no motor;
4-Ligue, por exemplo, os faróis do veículo e o ar-condicionado.
A tensão deve permanecer acima de 13,8 Volts (Fig.3);
Fig.3 - Tensão normal com consumidores ligados
Se os valores estiverem fora das especifi-cações do sistema de carga, faça uma revisão nos contatos dos cabos do sistema de carga, quanto a fixação e o subdimensionamento. Senão remova o alternador e faça uma revisão no sistema de carga.
Remoção do alternador
1-Desligue o cabo negativo da bateria;2-Remova o parafuso inferior do alternador, utili-zando catraca com soquete 13mm (Fig.1);
Fig.1 - Remoção do parafuso inferior
Fig.2 - Desaperto do parafuso superior
3-Desaperte o parafuso superior e movimente o alternador para aliviar a tensão da correia (Fig.2);
Com o motor em funcionamento, a tensão deve estar entre 13,8 e 14,5 Volts (Fig.2);
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4-Remova a correia poly-V, do alternador e bomba da direção hidráulica (Fig.3);
5-Remova a correia de acionamento do A/C, utilizando uma espátula e uma chave 19 mm para girar a polia da árvore de manivelas (Fig.4);
6-Retire os parafusos que fixam o compressor do ar-condicionado, utilizando catraca com soquete 13mm, desloque-o e prenda-o para facilitar a passagem do alternador (Fig.5);
Fig.3 - Remoção da correia
Fig.4 - Remoção da correia do ar-condicionado
Fig.5- Remoção dos parafusos do compressor A/C
7-Retire o parafuso com o rolamento de apoio da correia de acessórios, utilizando chave 16mm (Fig.6);
Fig.6 - Remoção do rolamento
8-Retire o parafuso superior do alternador (Fig.7);
9-Posicione o alternador e desligue o conector D+ (Fig.8);
Fig.7 - Remoção do parafuso superior do alternador
Fig.8 - Conector D+ removido
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10-Utilizando chave 13 mm, retire a porca e remova o cabo B+ (Fig.9);
11-Remova a braçadeira de fixação do chicote, utilizando chave tipo canhão 8mm (Fig.10);
12-Remova o alternador (Fig.11);
Fig.9 - Remoção do cabo B+
Fig.10 - Remoção da braçadeira
Fig.11 - Remoção do alternador
13-Leve o alternador até a bancada para desmontagem.
Desmontagem do alternador
1-Remova os parafusos de fixação da tampa plástica de proteção do conjunto retificador, utilizando chave tipo canhão 7mm (Fig.1);
Fig.1 - Remoção da proteção plástica
2-Retire os parafusos do regulador de tensão e remova-o (Fig.2);
Fig.2 - Remoção do regulador
3-Remova os parafusos da placa retificadora (Fig.3);
Fig.3 - Remoção dos parafusos da placa
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5-Remova a placa metálica com os diodos positi-vos (Fig.5);
Fig.5 - Remoção da placa positiva
Fig.6 - Remoção dos parafusos da carcaça
6-Remova os parafusos de fixação da carcaça, utilizando chave tipo canhão 8mm (Fig.6);
7-Separe os mancais, utilizando duas chaves de fenda (Fig.7);
Fig.7 - Separação dos mancais
8-Retire os parafusos que prendem o estator ao mancal posterior (Fig.8);
Fig.8 - Remoção dos parafusos de fixação do estator
9-Remova o estator (Fig.9);
Fig.9 - Remoção do estator
Fig.4 - Desligando o conjunto retificador
4-Remova, utilizando um soldador, as soldas das bobinas do estator ligadas ao conjunto retificador (Fig.4);
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10-Prenda a carcaça do rotor na morsa, retire a porca utilizando soquete 24mm com cabo de força e remova a polia (Fig.10);
Fig.10 - Remoção da porca e da polia
14-Posicione o mancal e por meio de um extrator de garras, retire o rolamento do lado do coletor (Fig.14);
Fig.14 - Remoção do rolamento posterior
Fig.11 - Remoção manual do mancal
11-Remova manualmente o mancal anterior com rolamento (Fig.11);
12-Retire a tampa do rolamento na sede do mancal utilizando chave Torx T 20 (Fig.12);
Fig.12 - Remoção do retentor do rolamento
13-Remova o rolamento do mancal, utilizando um cilindro metálico e um martelo (Fig.13);
Fig.13 - Remoção do rolamento anterior
15-Lave todos os componentes com solvente apropriado, e seque-os em seguida.
Teste dos componentes do alternador
Somente os diodos retificadores positivos são fixados na placa.Os diodos retificadores negativos se encontram fixados no mancal anterior.
Placa retificadora
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Teste dos diodos positivos
Selecione, no multímetro, a função Teste de Diodos;
Observe, no visor, um valor de tensão aproxi-mado de 3,0 Volts. Essa tensão é aplicada pelo multímetro sobre os diodos quando esta função é selecionada (Fig.1);
1-Identifique os três diodos retificadores positivos (Fig.2);
2-Encoste a ponta de prova vermelha na haste isolada do diodo e a ponta de prova preta na sua carcaça. O valor apresentado deve ser próximo de 0,5 Volt, indicando que o diodo está conduzindo (Fig.3);
Fig.2 - Identificação dos diodos positivos
3-Inverta as pontas de prova (Fig.4);
Fig.4 - Pontas de prova invertidas
Fig.3 - Diodo conduzindo
Fig.5 - Diodo em corte
O valor apresentado deve ser próximo de 3,0 Volts, indicando diodo em corte (Fig.5);.
Realize o teste em todos os diodos retifi-cadores positivos. Se os resultados forem diferentes do valor indicado para quaisquer dos diodos, substitua a placa retificadora
Fig.1- Instrumento com função selecionada
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Teste dos diodos negativos
Selecione, no multímetro, a função Teste de Diodo (Fig.1).
O valor apresentado deve ser próximo de 0,5 Volt, indicando que o diodo está conduzindo (Fig.4).
3-Inverta as pontas de prova (Fig.5);
O valor apresentado deve ser próximo de 3 Volts, indicando o diodo em corte (Fig.6);
Fig.2-3 - Identificação dos diodos negativos
Fig.4 - Diodo conduzindo
Fig.5 - Pontas de prova invertidas
Fig.6 - Diodo em corte
Realize este teste em todos os diodos retificadores negativos.
Fig.1- Instrumento com função selecionada
1-Identifique os três diodos retificadores nega-tivos (Fig.2);2-Encoste a ponta de prova preta na haste isolada do diodo e a ponta de prova vermelha, no mancal onde estão fixados os diodos (Fig.3);
Se um ou mais diodos negativos não apre-sentarem os resultados corretos, substitua-o (os), utilizando ferramenta específica.
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1-Confirme a precisão do instrumento, unindo as duas pontas de provas, zerando o multímetro (Fig.2);
Fig.2 - Multímetro aferido
Fig.3 - Resistência do enrolamento
2-Meça a resistência entre os anéis coletores (Fig.3);
Deve ser próxima de 3 Ohms (Fig.4);
Fig.4 - Valor da resistência
3- Encoste uma ponta de prova em um dos anéis e a outra na carcaça (Fig.5);
Fig.5 - Teste de isolamento para carcaça
4-Meça a resistência nessa condição;
Deve ser bastante elevada, o que indica isolamento perfeito (Fig.6);
Fig.6 - Alta resistência
Teste do enrolamento de campo
Selecione, no multímetro, a função Teste de resistência, com sinal sonoro (Fig.1);
Fig.1 -Instrumento na função de resistência
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Se for observado algum contato do enrola-mento de campo com a carcaça ou valores próximos de zero Ohm, entre os anéis, substitua o rotor.
Faça uma inspeção visual nos anéis coletores, e em caso de desgastes acentuados substitua toda a peça
Fig.1 - Separação dos terminais
Teste do estator
Selecione, no multímetro, a função Teste de Resistência.
1-Separe e identifique uma das bobinas do estator por meio dos seus terminais (Fig.1).
2-Encoste as pontas de provas do multímetro nos terminais dessa espira (Fig.2);
Fig.2 - Identificação de espira
Meça a resistência entre eles.
A resistêncica deve ser baixa, próxima de zero Ohm (Fig.3).
Realize esse procedimento, identificando todos os pares de espiras;
Fig.3 - Valor da resistência
3-Encoste uma ponta de prova em um dos terminais de uma espira e a outra ponta em todos os terminais das outras espiras (Fig.4);
Fig.4 - Teste do isolamento entre espiras
Fig.5 - Alta resistência
4-Observe a resistência encontrada.
A resistência deve ser bastante elevada, indicando perfeito isolamento entre as mesmas (Fig.5).
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5-Encoste uma das pontas de provas na carcaça do estator, e a outra ponta em todos os terminais das espiras do estator (Fig.6);
Fig.6 - Isolamento para carcaça
Fig.7 - Perfeito isolamento
6-Meça a resistência elétrica;
Deve ser bastante elevada, indicando perfeito isolamento (Fig.7).
Caso não apresente isolamento entre espi-ras, ou contato entre o enrolamento e a carcaça, substitua o estator.
Inspeção nos componentes do alternador - Correia
Inspecione a correia do alternador, quanto a desgastes e ressecamento, se necessário subs-titua-a.
Rolamentos
Escovas
Observe os rolamentos quanto a folgas e ruídos excessivos.
Meça o comprimento das escovas (Fig.1);Escovas novas medem 12 mm.Seu comprimento mínimo deve ser de 7 mm.Abaixo disso, substitua as escovas.
Fig.1 - Medida das escovas
Não use lixa nos anéis coletores.
Montagem do alternador
1-Com o auxílio de uma prensa, instale o rola-mento no mancal anterior (Fig.1);
Fig.1 - Instalando o rolamento
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Fig.2 - Encaixe do rotor
2-Fixe a tampa retentora do rolamento e aperte seus parafusos;3-Instale o rotor (campo) no mancal anterior (Fig.2);
4-Instale também com auxílio de uma prensa, o rolamento posterior (Fig.3);
Fig.3 - Instalação do rolamento posterior
Fig.4 - Polia instalada e torqueada
5-Instale a polia e a porca;6-Aplique torque de 60 Nm (Fig.4);
7-Instale o estator no mancal posterior (Fig.5);
8-Instale e aperte os parafusos de fixação do estator ao mancal;9-Instale a placa retificadora, unindo-a com as bobinas do estator (Fig.6);
Fig.5 - Instalação do estator
Fig.6 - Unindo o conjunto
10-Utilizando um soldador, fixe as bobinas à placa retificadora (Fig.7);
Fig.7 - Soldando os terminais
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11-Trave as escovas no seu suporte (Fig.8);
12-Instale o regulador de tensão com as escovas travadas, e fixe os seus parafusos;13-Prenda e aperte os parafusos da placa retificadora;14-Em seguida, pressione a proteção plástica até ouvir o “clique” de contato das escovas com os anéis coletores (Fig.9);
Fig.8 - Travamento das escovas
Fig.9 - Instalação do regulador
15-Instale a tampa plástica de proteção;
Teste de funcionamento do alternador
1-Instale o alternador na bancada GAUSS BT 500 (Fig.1);
2-Instale e ajuste a correia de acionamento à polia do alternador;3-Prenda o cabo negativo na carcaça e feche a tampa de proteção da correia ;4-Prenda o cabo positivo ao borne B+ e o conector do borne D+ no alternador (Fig.2);
Fig.2 - Alternador instalado
5-Ligue o interruptor do painel da bancada e a chave de contato com a bateria (Fig.3);
Fig.3 - Painel e bateria ligados
6-A lâmpada indicadora de carga deve perma-necer acesa. A tensão elétrica indicada deve ser de aproximadamente 12,6 Volts e a corrente deve ser de zero Ampère (Fig.4);
Fig.4 - Acionamento da chave do motor da bancada
Fig.1 - Fixação do alternador
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7-Ligue o motor da bancada;8-A tensão elétrica indicada deve ser de aproxima-damente 14,0 Volts e a corrente elétrica baixa, refere-se a alimentação do próprio alternador (Fig.5);
Fig.5 - Motor da bancada acionado
Fig.6 - Aplicando descarga
9-Em seguida aplique uma alta descarga, acio-nando a alavanca (Fig.6);
Fig.7 - Resultado do teste
10-A corrente elétrica, nesse momento pode ultra-passar a 50 Amperes (Fig.7);
11-A tensão elétrica, nesse instante, sofrerá uma queda;
Conforme a capacidade do alternador a corrente elétrica pode ser muito elevada, portanto a descarga elétrica não deve exceder a 120 Amperes. O tempo de duração do teste não deve ultrapassar 10 segundos.
Instalação do alternador
Faça o procedimento inverso para a instala-ção do alternador no veículo e teste a eficiência do sistema.
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Teste de descarga durante a partida
SISTEMAS ELÉTRICOSMotor de partida
1-Instale um multímetro BOSCH entre os pólos positivo e negativo na bateria (Fig.1);
Tensão abaixo de 10,5 Volts. Verifique a fixação dos cabos massa, no compartimento do motor do veículo, e se existe oxidação nos mesmos. Se os cabos estiverem em perfeitas condições, remova o motor de partida, e faça uma revisão.
Fig.2 - Resultado perfeito
Fig.3 - Cabos 30 e 50 removidos
Fig.1 - Instalação do instrumento
Verifique se a bateria do veículo está carre-gada e em perfeitas condições. Senão, substi-tua-a, antes de iniciar os testes.
2-Remova o MF10 e dê a partida, durante 10 segundos observando a tensão no multímetro;
Tensão ideal acima de 10,5 Volts (Fig.2);
3-Remova a proteção plástica, a porca de fixação, o cabo do borne 30. 4-Remova o conector do borne 50 (Fig.3);
5-Remova o cabo negativo fixado no parafuso superior do motor de partida, utilizando catraca e soquete 13mm (Fig.4);
Fig.4 - Remoção do cabo massa
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Fig.6 - Remoção do motor de partida
Fig.5 - Remoção do suporte inferior
Fig.7 - Fixação correta
6-Retire em seguida o parafuso superior do motor de partida, utilizando catraca e soquete 18 mm;7-Remova o suporte de fixação do tubo de óleo da direção hidráulica e o chicote, fixado no parafuso inferior (Fig.5);
8-Em seguida retire o parafuso de fixação inferior;9-Remova o motor de partida (Fig.6);
10-Leve o motor de partida até a bancada para desmontagem.
Este motor de partida possui ímã permanente na sua carcaça, portanto deve ser fixado na posição vertical, pelo mancal posterior (Fig.7);
Desmontagem do motor de partida
1-Desmonte o motor de partida, iniciando pelos parafusos de fixação da carcaça, utilizando chave tipo canhão de 7mm (Fig.1);
Fig.1 - Remoção dos parafusos da carcaça
Fig.2 - Remoção dos parafusos da capa das travas
2-Retire os parafusos que fixam a capa do sistema de travamento do eixo, lado do coletor, utilizando chave de fenda cruzada (Fig.2);
3-Retire a tampa e o sistema de trava;4-Remova o mancal anterior (Fig.3);
Fig.3 - Remoção do mancal
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Fig.4 - Desconectando porta-escovas
Fig.5 - Remoção do porta-escovas
5-Retire a porca que fixa a chave magnética ao porta-escovas (Fig.4);
Instale uma ferramenta vazada, de mesmo diâmetro do coletor, para remover o porta-escovas completo (Fig.5);
6-Remova o porta-escovas;7-Remova em seguida a carcaça (Fig.6);
Fig.6 - Remoção da carcaça
Fig.7 - Posicionamento correto
8-Fixe o mancal adequadamente na morsa (Fig.7);
9-Retire a borracha de vedação; 10-Retire os parafusos da chave magnética, utilizando chave Torx T25 e remova-a. Retire o induzido com o sistema impulsor completo (Fig.8);
Fig.8 - Remoção do induzido com o sistema impulsor completo
Fig.9 - Remoção da proteção
11-Fixe o induzido na morsa e retire a capa do sistema de travamento do impulsor de partida, utilizando uma chave de fenda (Fig.9);
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Fig.10 - Ferramenta especial
12-Depois de soltar a capa do anel trava, retire o sistema de travamento do impulsor de partida, utilizando ferramenta especial (Fig.10);
Fig.11 - Remoção do impulsor
13-Remova o impulsor de partida (Fig.11);
14-Lave todos os componentes com solvente apropriado e seque-os em seguida;
Se não for substituir o impulsor de partida, não o deixe imerso em solvente.
Teste e inspeção dos componentes do motor de partida
Induzido já deve estar testado quanto a curto-circuito entre as espiras do seu enrola-mento. Selecione, no multímetro, a função “Teste de Resistência”.
Fig.2 - Isolamento para carcaça
2-Verifique a existência de curto-circuito do cole-tor para a carcaça. O valor obtido deve ser bastante alto, o que significa perfeito isolamento (Fig.2);
Se houver contato entre a carcaça e o coletor, substitua o induzido.
1-Teste a continuidade entre as lâminas do coletor. O valor obtido deve ser próximo de 0 Ohm (Fig.1);
Fig.1 - Continuidade perfeita
Se houver interrupção entre as lâminas, substitua o induzido.
Fig.3 - Teste entre as bobinas
3-Faça o teste de continuidade entre as bobinas, do solenoide e também o teste de contato das mesmas para a carcaça (Fig.3);
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Fig.5 - Teste da ponte de contato
Se houver interrupção entre bobinas, ou das bobinas para a carcaça, substitua a chave magnética.
4-Introduza o êmbolo no solenoide, e pressione-o manualmente para dentro, verificando o desgaste excessivo da ponte de contato da chave magnética (Fig.5);
Se houver dificuldade de contato, ou seja, necessidade de pressão excessiva para fechar contato, substitua a chave magnética.
5-Faça uma inspeção visual nas condições gerais do induzido, observando o desgaste do coletor e sua uniformidade;
Fig.7 - Medição do coletor
Se forem observadas deformidades no cole-tor, substitua o induzido.
7-Meça o diâmetro do coletor (Fig.7);
O coletor novo mede 35 mm.
Se for menor, substitua o induzido.
Deve ter no mínimo 33,5 mm
Fig.4 - Teste das bobinas para a carcaça 6- Meça o comprimento das escovas (Fig.6);
Fig.6 - Medição das escovas
Se for menor, substituta as escovas.
Não use lixas no coletor.
A escova nova mede 12 mm.
Deve ter no mínimo 7 mm.
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Fig.1 - Lubrificação do induzido
Fig.4 - Travamento do conjunto impulsor
Montagem do motor de partida
1-Lubrifique as estrias do induzido com graxa, utilizando uma espátula (Fig.1);
2-Instale o impulsor de partida, a capa e o anel no eixo do induzido (Fig.2);
Fig.2 - Encaixe do impulsor
Fig.3 - Fechamento do anel
3-Feche o anel trava utilizando um alicate de bico (Fig.3);
4-Prenda o pinhão na morsa, e gire pressionando manualmente no sentido horário até travar (Fig.4);
5-Encaixe o garfo no impulsor de partida (Fig.5);
Fig.5 - Fixação do garfo
Fig.6 - Instalação do conjunto impulsor
6-Fixe o mancal posterior na morsa, instale o induzido e o conjunto impulsor (Fig.6);
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7-Instale a borracha de vedação;8-Encaixe o êmbolo e a mola no garfo (Fig.7);
Fig.7 - Encaixe do êmbolo e da mola
9-Prenda a chave magnética, e aperte os seus parafusos; 10-Instale a carcaça (Fig.8);
Fig.8 - Instalação da carcaça
11-Instale o suporte das escovas, retirando a ferramenta vazada (Fig.9);
Fig.9 - Instalação do porta-escovas
Fig.10 - Fixação da trava da capa do lado do coletor
14-Instale uma nova capa de proteção na ponta do pinhão do impulsor de partida, utilizando um martelo (Fig.11);
Fig.11 - Fixação da capa de proteção
Fig.1 - Motor de partida na bancada
Teste do motor de partida
1-Instale o motor de partida na bancada de teste (Fig.1);
12-Encaixe o mancal anterior;13-Trave o eixo do lado do coletor, lubrifique, recoloque a capa de proteção e aperte os para-fusos e em seguida fixe os parafusos da carcaça (Fig.10);
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2-Ligue o cabo negativo na carcaça (Fig.2);
Fig.2 - Fixação do cabo negativo
3-Conecte o cabo positivo ao contato 30 da chave magnética (Fig.3);
Fig.3 - Fixação do cabo positivo
4-Alimente o borne 50 com sinal de 12 Volts (Fig.4);
Fig.4 - Alimentação do borne 50
Fig.5 - Funcionamento do motor de partida
5-Observe o funcionamento do motor de partida e o avanço do impulsor (Fig.5);
Se não houver a possibilidade de utilização de ferramenta específica, para um teste eficiente do impulsor de partida, substitua-o em manutenções periódicas.
Instalação do motor de partida
1-Faça instalação do motor de partida no veículo, executando os procedimentos inversamente.2-Dê a partida no motor e refaça o teste descarga, confirmando o perfeito funcionamento do sistema de partida.
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VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partidaM
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Componentes do sistema de alimentação de combustível
O sistema de alimentação de combustível tem início no tanque de combustível, e se estende até os eletroinjetores do motor. O combustível é bombeado do tanque ao tubo distribuidor por meio de uma bomba, do tipo submersa, que possui um regulador de pressão mecânico incorporado, que trabalha com pressão de 3,8 a 4,3 bar.A pressão do tubo distribuidor é o potencial necessário para que o combustível escoe para dentro do coletor de admissão, em um processo de formação de mistura. Na figura ao lado, encontra- se a localização do acesso à bomba de combustível no interior do tanque (Fig 1).
INJEÇÃO ELETRÔNICA
Sistema de alimentação de combustível
106
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Sistema de alimentação de combustível
1
2
3
4
Bocal de enchimento do tanque
Tanque de combustível
Conjunto da bomba de combustível
Filtro de combustível
5
6
Linha de retorno
Linha de alimentação
7
8
Conjunto do cânister
Reservatório auxiliar de combustível
9
10
Bomba auxiliar de combustível
Linha de alimentação de partida a frio
11
12
Linha de vapor
Válvula de corte de combustível
13
14
Válvula de purga do cânister (CANP)
Corpo do acelerador
15
16
Válvula unidirecional
Filtro de ar
Vista Superior
Acima da borboleta
Abaixo da borboleta
1
5 12 14 16
4 6 11 7138 9 1510
Fig. 1 - Bomba de combustível: localização do acessoao conjunto da bomba de combustível
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LP 47222/262Regulador de pressão
Especificação técnica LP:
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Sistema de alimentação de combustível
Fig. 2 - Diagrama do sistema de alimentação de combustível
Filtro de
combustível
Central da CP
Relé da bomba (RE)
Galeria de distribuiçãoou tubo distribuidor
Localização do relé da bomba de combustível
INJ12
eletroinjetores de combustível
BOMBA13
Bomba de combustível
MC1
Módulo de comando
O módulo de comando (MC), de posse dos sinais dos sensores instalados no motor, controla automaticamente os eletroinjetores de combustível, determinando o tempo de injeção em todos os regimes de rotação.
A bomba de combustível mantém pressurizada a linha de alimentação até o
tubo distribuidor.
O condutor, ao apertar o acelerador (SPA), aciona potenciômetros que informam ao MC a solicitação de carga para o motor.
O módulo de comando, de posse dessa informação, ativa rotinas de controle internas, enviando um sinal de comando para a borboleta motorizada (ETC).
O ETC recebe o sinal de comando e movimenta a borboleta de controle de vazão de ar de forma progressiva, oferecendo resposta rápida à solicitação de carga e conforto na aceleração.
ETC11
Borboletamotorizada
MC1
Módulo decomando
SPA10
Sensor de posição dopedal do acelerador
Fig. 3 - Sistema de aceleração sem cabo (borboleta motorizada)
Acionamento do pedaldo acelerador
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Diagrama elétrico da bomba de combustível
Sistema antievaporativo
Painel (7)MR/PR
MR/AZPainel (8)
AZ/BR
MR/AM
T06
2
3
1
4
Bomba de combustível
A26
MC
Módulo decomando
1
AZ/AM
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
F29
15 A
SUPINF
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4+
12 V
Bateria
BAT
-
110 A
M.F2
SUP INF
CHAVE
3 6
CP
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
Vista Superior
O sistema antievaporativo tem a função de evitar que vapores de combustível, produzidos no tanque de combustível e no reservatório auxiliar de gasolina, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores, quando não podem ser admitidos pelo motor e queimados junto com o combustível, são conduzidos ao cânister, filtro de carvão ativado, que os absorve, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonos não queimados. O sistema do Voyage é simples e possui como componentes o próprio cânister, a válvula de controle de purga (CANP), a válvula unidirecional (instalada na saída de vapores do reservatório de gasolina), além de mangueiras para interconexão dos reservatórios e o coletor de admissão.
BOMBA13
Local de injeção de vaporde combustível no corpo de borboleta
Válvula unidirecionalde vapor de combustível Válvula de controle
de vapor CANP
Filtro de recuperação de vapor Cânister
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O sistema auxiliar de partida tem a função de permitir que o motor entre em operação em temperaturas inferiores à temperatura de vaporização do álcool. O sistema é constituído por uma bomba de gasolina para a partida a frio, uma válvula de corte de combustível, tubulações (por onde o combustível escoa) e um reservatório auxiliar de gasolina. O sistema é automático, não exigindo a intervenção do condutor para entrar em operação. Abaixo, encontra-se o esquema com seus componentes e suas respectivas localizações.
Sistema de partida a frio - SPF
Diagrama elétrico do sistema de partida a frio
F34
INF SUP
F29
INF SUP
15 A
5 A
Relé de partidaa frio
85
30
86
87
Relé RA
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
B64
CA 01
13 13
Válvula de corte decombustível
1
VCC14
2
A4
2
T03
MR AZ/AM
BPF
1
Bomba degasolina parapartida a frio
15
CP
A48
-
12 V
BAT
+
110 A
M.F2
SUP INF
MC
Módulo decomando
1
AZ/BR
AZ/AM
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4 3
CHAVE
6
Localização do relé da bomba de partida a frio (RA)
Central da CP
Válvula de corte de gasolina
Duto de aeração
Duto deinjeção de gasolina
Válvula de alívio de pressão
Reservatório degasolina
Bomba degasolina
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Sistema de alimentação de combustívelM
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INJEÇÃO ELETRÔNICA - MagnetiMarelli IAW 4GVComponentes e suas localizações
O sistema de injeção Magneti Marelli IAW 4GV é um sistema de injeção multiponto sequencial de combustível, que opera em conjunto com o sistema de ignição, incorporado no próprio módulo de comando (MC). Possui vários componentes fixados no motor e no veículo, desde a bomba de combustível, no interior do tanque, até o sensor de rotação, instalado no motor. Abaixo está apresentada a distribuição dos componentes, com uma orientação da sua localização no veículo e no vão do motor.
A ECM, central de controle do motor, tratada pela Mecânica 2000 como MC (Módulo de comando) é uma central capaz de controlar o tempo de injeção e o ponto de ignição. Através do monitoramento da correção de combustível, em longo prazo, o MC detecta as falhas, registrando códigos de falhas, que podem ser acessados por um scanner.
DIS8
Bobina de ignição
HEGO2
Sensor deoxigênio
ECT3
Sensor detemp. do líquido de
arrefecimento
VSS18
Interruptor do pedal daembreagem
IPF17
Interruptordo pedaldo freio
SPA10
Sensor deposição do
pedal doacelerador
CANP16
Válvula depurga docânister
BPF15
Bomba departida a frio
VCC14
Válvula decorte de gasolina KS
9
Sensor dedetonação
CMP6
Sensor deposição do
comando deválvulas
BOMBA13
Bomba decombustível
INJ12
Injetores decombustível ETC
11
Borboletamotorizada
CMD4
Conjuntonedidor dedensidade
CKP5
Sensor deposição da
árvore demanivela
VSS7
Sensor develocidade
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
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Esquema da injeção eletrônica PGM-FIEsquema da injeção eletrônica Magneti Marelli IAW 4GV
Sensores Atuadores
MC1
Módulo de comando
HEGO2
Sensor deoxigênio
VCC14
Válvula decorte de gasolina
BPF15
Bomba departida a frio
ECT3
Sensor detemp. do líq.
Arref.
CMD4
Conjuntonedidor dedensidade
CKP5
Sensor deposição da
árvore demanivela
CMP6
Sensor deposição do
comando deválvulas
VSS7
Sensor develocidade
KS9
Sensor dedetonação
SPA10
Sensor deposição do
pedal doacelerador
CPP17
Interruptor do pedal daembreagem
IPF18
Interruptordo pedaldo freio
DIS8
Bobina de ignição
ETC11
Borboletamotorizada
INJ12
Injetor decombustível
BOMBA13
Bomba decombustível
CANP16
Válvula depurga docânister
O sistema de injeção eletrônica do Voyage foi dividido em 18 componentes pela Mecânica 2000, sendo 10 sensores e 7 atuadores. São características dos sensores o fato de transformarem eventos mecânicos em sinais elétricos, perceptíveis pelo módulo de comando. Já os atuadores agem de forma inversa, ou seja, transformam sinais elétricos de comando em eventos mecânicos. Como exemplo, os eletroinjetores ao receberem o comando do MC, deslocam suas agulhas internas, permitindo o escoamento de combustível para o motor. Na coluna da esquerda estão os sensores, na coluna da direita estão os atuadores. Ambos são numerados, e nas páginas seguintes é possível conhecer mais sobre esses componentes, bem como suas exatas localizações.
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizaçõesM
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Sensor de oxigênio - HEGO - Item 2
Localização do sensor deoxigênio - HEGO Sensor HEGO
Detalhe da localização do HEGO
Módulo de comando - MC - Item 1
Módulo de Comando - MCLocalização do Módulo deComando - MC Detalhe da localização do MC
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT - Item 3
Sensor ECT Detalhe da localização do ECT Localização do sensor de temperaturado líquido de arrefecimento - ECT
Conjunto medidor de densidade - CMD - Item 4
Sensor CMDDetalhe da localização do CMDLocalização do conjunto medidor de densidade - CMD
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
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Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP - Item 5
Sensor CKPDetalhe da localização do CKPLocalização do sensor de posiçãoda árvore de manivelas - CKP
Sensor de posição do comando de válvulas - CMP - Item 6
Localização do sensor de posiçãodo comando de válvulas - CMP Sensor CMPDetalhe da localização do CMP
Sensor de velocidade - VSS - Item 7
Localização do sensor de velocidade - VSS
Sensor VSSDetalhe da localização do sensor VSS
Conjunto de bobinas de ignição - Módulo DIS - Item 8
Localização do conjunto de bobinas de ignição - DIS
Módulo de Ignição - DISLocalização do módulo DIS
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizaçõesM
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Sensor do pedal do acelerador - SPA - Item 10
Localização do sensor do pedaldo acelerador - SPA
Sensor SPADetalhe da localização do SPA
Borboleta eletrônica - ETC - Item 11
Localização da borboleta motorizada - ETC
Sensor ETCDetalhe da localização do ETC
Sensor de detonação - KS - Item 9
Localização do sensor de detonação - KS
Sensor KSLocalização do sensor KS
Eletroinjetores - INJ - Item 12
Localização dos eletroinjetores - INJ Injetor - INJDetalhe da localização do INJ
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
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Bomba auxiliar de gasolina para partida a frio - BPF - Item 15
Localização da bomba auxiliarpara partida a frio - BPF
Bomba auxiliar de gasolina BPFDetalhe da localização da BPF
Válvula de corte de gasolina para partida a frio - VCC - Item 14
Localização da eletroválvula decorte de combustível - VCC
Válvula VCCDetalhe da localização do VCC
Bomba de combustível - SAC (Sistema de alimentação de combustível) - Item 13
Localização do conjunto da bomba decombustível - SAC
Bomba de combustívelDetalhe da localização da Bombade combustível
Eletroválvula de purga do cânister - CANP - Item 16
Localização da eletroválvula de purga do cânister - CANP
Eletroválvula CANPDetalhe da localização da CANP
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizaçõesM
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Interruptor do pedal de freio - IPF - Item 18
Localização do interruptor do pedal de freio
Interruptor do pedal do freioDetalhe da localização do IPF
Interruptor do pedal da embreagem - CPP - Item 17
Localização do interruptor dopedal da embreagem - CPP
Interruptor do pedal da embreagemDetalhe da localização do CPP
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
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O scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicação direta com as centrais de co-mando existentes no veículo. Esta ferramenta pos-
sibilita uma revisão rápida dos parâmetros opera-cionais do veículo, além de proporcionar um diag-nóstico rápido e preciso, em caso de falhas.
Diagrama elétrico do conector de diagnóstico
Localização do conector dediagnóstico
Conector de diagnóstico Rasther conectado ao veículo
Tabela de códigos de defeito do sistema de injeção
INJEÇÃO ELETRÔNICACódigos de falhas apresentados no scanner Rasther II
P0005
P0006
P0007
P0068
P0069
P0087
P0088
P0089
P0090
P0091
00524
P0115
Válvula de corte de combustível - circuito aberto (VCC)
Válvula de corte de combustível - circuito baixo (VCC)
Válvula de corte de combustível - circuito alto (VCC)
Falha no sinal do conjunto medidor de densidade (CMD)
Mau funcionamento do conjunto medidor de densdade (CMD)
Pressão demasiadamente baixa no sistema da linha de combustível
Pressão demasiadamente alta no sistema da linha de combustível
Reulador de pressão de combustível - mau desempenho
Regulador de pressão do combustível - circuito aberto
Regulador de pressão do combustível - curto-circuito da massa
Regulador de pressão do combustível - curto-circuito do positivo
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - avaria no circuito (ECT)
Código Item detectado
MC
Módulo decomando
1
MR
T06
4
MR5
VM/AMA42AZ/PRAZ/BR
7
Conector de diagnóstico
DIAG
16
+
12 V
BAT
-PR
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
F23
15 A
SUPINF
CP
110 A
M.F2
SUP INF
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
VM
117
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Códigos de falhas no scanner Rasther IIM
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Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - mau desempenho (ECT)
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - baixo sinal de entrada (ECT)
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - alto sinal de entrada (ECT)
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - circuito intermitente (ECT)
Controle do sensor de oxigênio (HEGO)
Conexão elétrica do m[odulo de comando do motor (MC)
Interruptor/sensor do pedal do acelerador - avaria no circuito (SPA)
Interruptor/sensor de posição da borboleta motorizada - avaria no circuito (ETC)
Sensor de posição da borboleta motorizada - mau desempenho (ETC)
Sensor do pedal do acelerador (SPA)
Temperatura do líquido de arrefecimento insuficiente para o controle do combustível
Temperatura do líquido de arrefecimento insuficiente para um funcionamento estávelSensor de oxigênio - tensão baixa (HEGO)
Sensor de oxigênio - tensão alta (HEGO)
Sensor de oxigênio - resposta lenta (HEGO)
Sensor de oxigênio - nenhuma atividade detectada (HEGO)
Sensor de oxigênio - avaria no circuito (HEGO)
Erro de débito de combustível
Erro no ponto de injeção
Composição de combustível incorreta
Mistura demasiadamente pobre
Mistura demasiadamente rica
Eletroinjetor 1 - avaria no circuito
Eletroinjetor 2 - avaria no circuito
Eletroinjetor 3 - avaria no circuito
Eletroinjetor 4 - avaria no circuito
Temperatura do motor demasiadamente alta
Rotação do motor fora do especificado (CKP)Relé da bomba de combustível - avaria no circuito
Relé da bomba de combustível - circuito baixo
Relé da bomba de combustível - circuito alto
Relé da bomba de combustível - circuito intermitenteEletroinjetor 1 - circuito baixo
Eletroinjetor 1 - circuito alto
Eletroinjetor 2 - circuito baixo
Eletroinjetor 2 - circuito altoEletroinjetor 3 - circuito baixo
Eletroinjetor 3 - circuito alto
Eletroinjetor 4 - circuito baixo
Eletroinjetor 4 - circuito altoCilindro 1 - falha de explosão
Cilindro 2 - falha de explosão
Cilindro 3 - falha de explosão
Cilindro 4 - falha de explosãoFalha de explosão detectada - nível de combustível baixo
Falha de explosão em um só cilindro - cilindro não especificado
Sensor de posição da árvore de manivelas - avaria no circuito (CKP)
Sensor de posição da árvore de manivelas - mau desempenho (CKP)Sensor de posição da árvore de manivelas - ausência de sinal (CKP)
Sensor de detonação - avaria no circuito (KS)
Sensor de detonação - mau desempenho (KS)
Sensor de detonação - sinal de entrada baixo (KS)Sensor de detonação - sinal de entrada alto (KS)
Sensor de detonação - circuito intermitente (KS)
Bobina de ignição - avaria no circuito (DIS)
Eletroválvula do cânister - avaria no circuito (CANP)Eletroválvula do cânister - circuito aberto (CANP)
Sensor de velocidade do veículo - avaria mecânica (VSS)
Sensor de velocidade do veículo - mau desempenho (VSS)
Sensor de velocidade do veículo - baixo sinal de entrada (VSS)Sensor de velocidade do veículo - alto sinal de entrada (VSS)
Interruptor da borboleta motorizada fechado - avaria no circuito
Pressão do óleo do motor demasiadamente baixa (IPO)
Interruptor do pedal da embreagem - avaria no circuito (CPP)
P0116
P0117
P0118
P0119P0120
P0120
P0121
P0121
P0125
P0126
P0131
P0132
P0133
P0134
P0135
P0148
P0149
P0169
P0171
P0172
P0201
P0202
P0203
P0204
P0217
P0219
P0230
P0231
P0232
P0233
P0261
P0262
P0264
P0265
P0267
P0268
P0270
P0271
P0301
P0302
P0303
P0304
P0313
P0314
P0320
P0321
P0322
P0325
P0326
P0327
P0328
P0329
P0350
P0443
P0444
P0500
P0501
P0502
P0503
P0510
P0524
P0704
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Códigos de falhas no scanner Rasther II
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INJEÇÃO ELETRÔNICA
Pinagem do Módulo de Comando
Localização do MC
Borne MC Borne componente - Descrição
Conector A
Cor fios
A34
A35
A36
A37
A38
A39
A40
A41
A42
A43
A44
A45
A46
A47
A48
A49
A50
A51
A52
-
-
-
-
MR/AZ
-
MR/VD
-
MR/RX
-
PR/RX
MR/AZ
LA/VD
-
MR/AM
-
-
PR/VD
-
vazio
vazio
vazio
vazio
CPP (3)
vazio
Relé 2 (85)
vazio
Relé 3 (85)
vazio
Controle do A/C (2)
SPA (6)
HEGO (4)
vazio
Central da CP (7)
vazio
vazio
IPF (3)
vazio
Terminal elétrico A do MC
Terminal elétrico B do MC
01 14
27 41
15 26
40 52
53
67 74 80
73
66
5960
Borne MC Borne componente - Descrição
Conector B
B53
B54
B55
B56
B57
B58
B59
B60
B61
B62
B63
B64
B65
B66
B67
BR
MR/AZ
RX/VM
BR
VD/MR
-
RX/VD
AZ
VM/AZ
VM/VD
AZ
MR/AM
RX/AZ
AZ/BR
MR
CKP(2)
ECT (2) / CMP(3) / CMD (1)
CKP (1) / ETC (2)
CMD (2)
DIS (1
vazio
INJ 2 (2)
CMP (2)
ETC (6)
CMP (1) / CMD (3)
KS (2)
CA 01 (13M)
INJ 4 (2)
ETC (5)
CKP (3)
Cor fios
RX
-
MR/BR
VD/AM
-
RX/AM
CZ/VM
VM/VD
-
CZ
-
RX/MR
MR/RX
B68
B69
B70
B71
B72
B73
B74
B75
B76
B77
B78
B79
B80
ETC (1)
vazio
CMD (4)
DIS (3)
vazio
INJ 3 (2)
ECT (1)
ETC (4)
vazio
KS (1)
vazio
INJ 1 (2)
ETC (3)
A01
A02
A03
A04
A05
A06
A07
A08
A09
A10
A11
A12
A13
A14
A15
A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
A27
A28
A29
A30
A31
A32
A33
MR/PR
MR
-
PR
-
VD/BR
CZ/VM
AM/VD
-
-
RX/VD
-
-
RX/VM
VM/PR
-
PR/BR
-
CZ/AZ
LA/MR
-
MR/AZ
PR/VM
-
-
AZ/AM
VM/PR
MR
AZ/BR
-
VM/PR
LA/MR
PR/AZ
HEGO (2)
Terra (T03)
vazio
CP (26F)
vazio
SPA (1)
SPA (3)
SPA (2)
vazio
vazio
CA 03 (2F)
vazio
vazio
CANP (2)
MC - A (27) / CVM (10F)
vazio
Pressostato do AC (2)
vazio
SPA (5)
HEGO (3)
vazio
Central da CP (13)
IPF (4) / Lanterna TD e TE (4) / Brake Light (2)
vazio
vazio
Central da CP (15)
MC - A (15) / CVM (10F)
Terra (T03)
DIAG (7) / Painel (3) / Módulo de Conforto B (12)
vazio
Painel (12) / CA 01 (12F)
Painel (13) / CA 01 (11F)
SPA (4)
CA - Conector auxiliar M - macho / F - FêmeaCVM - Central de relés e fusíveis do vão do motorCP - Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
119
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Pinagem do módulo de comandoM
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A15
A27
INJEÇÃO ELETRÔNICATestes passo a passo
Circuito de alimentação e aterramento do módulo
O módulo de comando monitora as condições de operação do motor através das informações fornecidas pelos diversos sensores, gerenciando o seu funcio-namento por meio do comando dos atuadores. Localizado no compartimento do motor, o MC controla também os sistemas de alimentação de combustível, ignição e partida a frio. Possui dois conectores, denominados por Mecânica 2000 como A e B.
Módulo de comando - MC 1
Terminal elétrico B do MCTerminal elétrico A do MC
MC1
Módulo decomando
A4
VM/PR
Central de fusíveis do vão do motor
CVM
+
12 V
Bateria
BAT
-
F10
15 A
SUPINF
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
110 A
M.F2
SUP INF
CHAVE
6 3
A2
A28
T03
MR
PR
MR
F26
5 A
SUPINF
Central de relés e fusíveis dopainel de insrumentos
CP
Sintomas em caso de falhas
Em geral, em caso de falhas de alimentação do módulo de comando, o motor apresentará sintomas explícitos como o não acionamento das bobinas de ignição, dos eletroinjetores, e de outros atuadores e sensores, alimentados ou
comandados por ele. Isso pode impedir o funcionamento do motor ou mesmo paralisar componentes não vitais, mas importantes, por exemplo, para o controle de emissões de poluentes como é o caso da válvula CANP.
1 14
27 41
15 26
40 52
53
67 74 80
73
66
5960
120
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM
anual d
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Sim, está correto. Conclui-se que todas as condições para operação do MC estão sendo atendidas. Se nenhum dos componentes da injeção apresentar mau funcionamento e se as condições mecânicas do motor estiverem OK, é um sinal de que pode haver falha interna do MC. Entretanto, a conclusão só pode ser atingida após a eliminação de todas as possibilidades exteriores ao MC.
O aterramento do MC está correto (teste 2)?
O MC está perfeitamente alimentado pela bateria e pela chave de ignição (teste 1)?
Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique então seu aterramento. (teste 2)
Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não. Existem falhas de alimentação. Verifique a continuidade do chicote de alimentação, o perfeito encaixe dos conectores do circuito, a integridade dos fusíveis F10 (CVM), F26 (CP) e MAXI2. Se os fusíveis estiverem queimados, substitua-os e verifique a possibilidade de curto-circuito no chicote de alimentação do MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Teste 1 - Tensão de alimentação
a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico A do MC: desconectado.
Atenção ao desconectar o MC. Podem ser gerados códigos de falhas que somente serão removidos por meio de Scanner.
1- Meça a tensão entre os terminais apresentados na figura abaixo (alimentação direta).
Raciocínio para manutenção
O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, uma vez que não é possível realizar testes nos seus circuitos internos. Antes de suspeitar do MC, faça os testes individuais de cada componente. Verifique se os sinais do sensor CKP estão chegando perfeitamente ao MC.
O MC deve enviar pulsos de aterramento para os eletroinjetores e para a bobina de ignição. Então, se houver a presença desses pulsos, o MC não é o responsável pelo não funcionamento do motor.Se o motor não funcionar, realize o teste de alimentação elétrica do MC (teste 1).
MC1
Módulo decomando
A4
A15
A27
VM/PR
Central de fusíveis do vão do motor
CVM
+
12 V
Bateria
BAT
-
F10
15 A
SUPINF
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
110 A
M.F2
SUP INF
CHAVE
6 3
A2
A28
T03
MR
PR
MR
F26
5 A
SUPINF
Central de relés e fusíveis dopainel de insrumentos
CP
Pulse
Vdc
Osc
R
12,6 V
Aproximadamente 12 Volts (tensão da bateria) nas duas medições.
Medida obtida
121
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM
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122
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Aproximadamente 12 Volts (tensão da bateria)
2- Ligue a chave de ignição e meça a tensão entre os terminais apresentados na figura abaixo. Essa tensão é chamada tensão pós-chave.
MC1
MC1
Módulo decomando
Módulo decomando
A4
A4
A15
A15
A27
A27
VM/PR
VM/PR
Central de fusíveis do vão do motor
Central de fusíveis do vão do motor
CVM
CVM
+
+
12 V
12 V
Bateria
Bateria
BAT
BAT
-
-
F10
F10
15 A
15 A
SUP
SUP
INF
INF
BAP
BAP
Base auxiliarpositiva
Base auxiliarpositiva
+
+
1
1
4
4
110 A
110 A
M.F2
M.F2
SUP
SUP
INF
INF
CHAVE
CHAVE
6
6
3
3
A2
A2
A28
A28
T03
T03
MR
MR
PR
PR
MR
MR
F26
F26
5 A
5 A
SUP
SUP
INF
INF
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
CP
Pulse
Vdc
Osc
R
12,6 V
Pulse
Vdc
Osc
R
0,1 W
Teste 2 - Aterramento
a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico A do MC: desconectado.
1- Meça a continuidade entre os bornes de aterramento do módulo e a massa, como apresentado na figura abaixo.
Após realizar os testes, não se esqueça de reconectar o terminal elétrico A do MC.
Aproximadamente 0 W
Medida obtida
Medida obtida
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INJEÇÃO ELETRÔNICA
124
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Terminal elétrico do chicote do sensor HEGO
Sensores de oxigênio - HEGO 2
Circuito elétrico
MC1
Módulo decomando
A20
A46
12
Sensor deoxigênio
O24
3
HEGO2
A1
LR/MR
MR/PR
LR/VD
AZ/VM
A26AZ/AM
F41
10 A
SUPINF
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
BAP
Base auxiliarpositiva
+1
110 A
M.F2
SUP INF 4+
12 V
Bateria
BAT
-
CHAVE
3 6
O sensor de oxigênio (HEGO) é responsável por enviar um sinal elétrico para o módulo de comando, informando a concentração de oxigênio presente nos gases de escapamento, possibilitando que o MC realize ajustes para controlar a quantidade de combustível a ser enviada para o motor. Essa informação possibilita que a mistura esteja sempre nos níveis mais adequados para o perfeito funcionamento do motor. Continuamente, o sensor de oxigênio envia uma tensão que oscila entre 0,1 a 0.9 [V] para o
MC, de acordo com o teor de oxigênio resultante da combustão. Valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre; valores superiores a 450 [mV] indicam mistura rica em combustível. O valor de 450 [mV] corresponde à concentração de oxigênio liberada na combustão da mistura estequiometricamente balanceada.
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
Em caso de falhas do sensor HEGO, haverá um ligeiro aumento no consumo de combustível e na emissão de CO no escapamento. Caso haja a perda do sinal do sensor, o sistema adota o último valor de tensão recebido pelo MC e o mantém fixo.Assim, a lâmpada de anomalia da injeção
eletrônica se acende no painel de instrumentos. Ao ser restabelecido o sinal do sensor, a lâmpada continua acesa, e somente será apagada com o uso do scanner, após a eliminação da falha arma-zenada no MC.
Sintomas em caso de falhas
O teste complementar com osciloscópio é a maneira de verificar o tempo de resposta do sensor e concluir sobre as suas reais condições. Na tela do osciloscópio é possível verificar o sinal, semelhante a uma onda senoidal.
Entretanto, apenas com o uso do multímetro automotivo é possível verificar o seu sinal de resposta, e atestar se está respondendo ou não. Teste conclusivo se o sensor não estiver respondendo, mas não conclusivo se estiver.
Raciocínio para manutenção
Antes de iniciar qualquer teste, verifique os fusíveis MAXI2, o fusível F41 da central de relés e fusíveis do painel de instrumentos e o relé principal (RE). Esses componentes são responsáveis pela alimentação da resistência de aquecimento do sensor HEGO. Se houverem falhas nesses componentes, substitua-os e, simultaneamente, identifique as origens das falhas causadoras do problema.
41
Especificação técnica MTE-THOMSON
8877.40.065
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INJEÇÃO ELETRÔNICA
125
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Sim, o sinal oscila corretamente. Por questões de segurança, verifique o chicote elétrico para assegurar que o sinal está chegando ao MC (teste 2), e também, as condições de sua resistência de aquecimento (teste 3).
O sinal de resposta do sensor HEGO está correto (teste 1)?2
A alimentação da resistência de aquecimento está correta (teste 2)?
Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão. Verifique a alimentação da resistência de aquecimento (teste 2). Se estiver OK, substitua o sensor, pois não está ativo.
Sim, está correta. Então realize o teste de resistência (teste 3).
Os valores ôhmicos da resistência de aquecimento estão corretos (teste 3)?
Sim, estão corretos. O sensor está isento de defeitos.
Não, estão incorretos. Substitua o sensor, pois sua resistência de aquecimento está sendo alimentada, mas o sensor está danificado.
Não há alimentação para a resistência de aquecimento do sensor. Nesse caso, verifique o circuito de alimentação do sensor: o relé principal (RE), o MAXI2 e o fusível 41 da CP. Descubra a origem da ausência de alimentação elétrica, e efetue os reparos necessários.
Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a - Motor em: marcha lenta funcionando na temperatura ideal de operação.
1 - Meça a tensão conforme figura abaixo.
Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão do sensor HEGO
MC1
Módulo decomando
A20
A46
12
Sensor deoxigênio
O24
3
HEGO2
A1
LA/MR
MR/PR
LA/VD
AZ/VM
A26AZ/AM
F41
10 A
SUPINF
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
BAP
Base auxiliarpositiva
+1
110 A
M.F2
SUP INF 4+
12 V
Bateria
BAT
-
CHAVE
3 6
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
Entre 100 e 900 [mV]. O valor do sinal deve oscilar continuamente dentro dessa faixa. Pulse
Vdc
Osc
R
Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Sensor HEGO: desconectado.
1 - Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão de alimentação nos primeiros dois segundos, conforme figura abaixo.
Teste 2 - Tensão de alimentação
0,41 V
Medida instantânea obtida
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INJEÇÃO ELETRÔNICA
126
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
MC1
MC1
Módulo decomando
Módulo decomando
A20
A20
A46
A46
1
1
2
2
Sensor deoxigênio
Sensor deoxigênio
O
O
2
2
4
4
3
3
HEGO2
HEGO2
A1
A1
LR/MR
LR/MR
MR/PR
MR/PR
LR/VD
LR/VD
AZ/VM
AZ/VM
A26
A26
AZ/AM
AZ/AM
F41
10 A
SUPINF
F41
10 A
SUPINF
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
BAP
Base auxiliarpositiva
+
BAP
Base auxiliarpositiva
+
1
1
110 A
M.F2
SUP INF
110 A
M.F2
SUP INF
4
4
+
+
12 V
12 V
Bateria
Bateria
BAT
BAT
-
-
CHAVE
CHAVE
3
3
6
6
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
CP
Aproximadamente 12 Volts(Tensão da bateria)
Pulse
Vdc
Osc
R
Pulse
Vdc
Osc
R
Teste 3 - Resistência elétrica do sensor HEGO
Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado;c-Motor: aquecido.
1 - Meça a resistência entre os bornes indicados na figura abaixo.
Aproximadamente 14 [Ω] com o sensor aquecido.
12,4 V
14,5 W
Medida obtida
Medida obtida
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O ECT informa para o módulo de comando a temperatura do líquido de arrefecimento. É um sensor do tipo NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura), que reduz sua resistência interna na medida que a temperatura aumenta. Através do valor informado pelo ECT, o MC comanda o acionamento do eletroventilador, a abertura dos
O Rasther II pode ser utilizado para leitura da
temperatura do líquido de arrefecimento
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT3
Circuito elétrico do sensor de temperatura
Terminal elétrico do chicote do sensor ECT
F1 F2 F3 F4
TempAgua o22 C o97 C
Frio Quente
MC
Módulo decomando
1
B54
B74 1
2
Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento
ECT3
°C
~~
CZ/VM
CZ/BRMR/AZ
O mau funcionamento do ECT gera falhas notáveis no funcionamento do motor, em especial, a dificuldade de partida e funcionamento irregular do mesmo.Uma falha no sinal do sensor ECT fará com que o MC calcule de forma inadequada o tempo de abertura dos eletroinjetores (fazendo com que o
motor trabalhe com excesso de combustível, ocasionando aumento da concentração de CO nos gases de escape) e o avanço da ignição. O eletroventilador poderá entrar em funcionamento sem que sua temperatura de acionamento seja atingida.
Sintomas em caso de falhas
eletroinjetores e o avanço de ignição. É alimentado diretamente pelo módulo de comando.
Tabelas de valores característicos do sensor ECT
21
Gráfico G.3.1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Resistência (Ω)
Temperatura (ºC)
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
Gráfico G.3.25,0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tensão (V)
Temperatura (ºC)
Especificação técnica MTE-THOMSON
4092
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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O sinal de resposta do sensor ECT está correto (teste 1)?
Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Como este teste é realizado, por praticidade, em apenas duas temperaturas (fria e quente), realize, por segurança, o teste de resistência (teste 3) para verificar toda a faixa de operação do sensor.
A tensão de alimentação está correta (teste 2)?
Sim, está correta. Neste caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado e envia sinal de resposta incorreto. Substitua o sensor.
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e o perfeito encaixe dos conectores. Identifique possíveis rompimentos. Acompanhe pelo diagrama elétrico. Caso o chicote esteja perfeito e não haja alimentação no sensor, suspeite de falhas internas do MC.
Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na alimentação do sensor (teste 2).
Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão
Realize este teste inicialmente com o motor frio, em seguida, com o motor aquecido. Utilize o gráfico que representa a curva do sensor para identificar a tensão de resposta nas várias temperaturas ambientes possíveis. Em seguid,a aqueça o motor e faça uma nova medida de tensão de resposta.
Raciocínio para manutenção
Antes de realizar os testes, recomenda-se verificar as condições do sistema de arrefecimento.
Observar o volume correto de líquido e a ausência de bolhas de ar.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor ECT: conectado;b-Chave de ignição: ligada.
Temperatura ambiente: aprox 1 VoltMotor aquecido: aprox. 2,5 Volts
1-Meça a tensão elétrica, como apresentado na figura abaixo.
Pulse
Vdc
Osc
R
oTensão esperada para 25 C: 0,92 VoltsPara motor aquecido: 2,6 Volts MC
Módulo decomando
1
B54
B74 1
2
Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento
ECT3
°C
~~
CZ/VM
CZ/BRMR/AZ
Temperatura [ºC]
-10
0
10
20
30
40
50
Resistência [Ω]
9540
5960
3820
2510
1690
1160
810 Tabela T.3.1
580
420
310
230
176
135
105
60
70
80
90
100
110
120
Medidas obtidas
128
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Pulse
Vdc
Osc
R
Pulse
Vdc
Osc
R
1- Meça a tensão elétrica entre os bornes do terminal elétrico do chicote do sensor, como indicado na figura abaixo.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;b-Chave de ignição: ligada.
Teste 2 - Tensão de alimentação
Teste 3 - Resistência elétrica
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor: desconectado.B-Chave de ignição: desligada.
1- Meça a resistência interna do sensor, conforme figura abaixo, e compare com a tabela (T.4.1).
Aproximadamente 2 kW
Aproximadamente 5 Volts.
oResistência obtida para 25 C
MC
Módulo decomando
1
B54
B74 1
2
Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento
ECT3
°C
~~
CZ/VM
MR/AZ
MC
Módulo decomando
1
B54
B74 1
2
Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento
ECT3
°C
~~
CZ/VM
CZ/BRMR/AZ
5,0 V
2,1 KW
Medida obtida
Medida obtida
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
129
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O conjunto medidor de densidade informa ao MC a temperatura do ar admitido pelo motor e a pressão interna do coletor; o que possibilita o cálculo da massa de ar e o controle exato da quantidade de combustível a ser introduzida por ciclo. O sensor altera suas características elétricas
Conjunto medidor de densidade - CMD4
Circuito elétrico
Tabela de valores característicos do sensor CMD
B70
B56
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
MR/BR
MR
BR
VM/VD
MC
Módulo decomando
1
B54
B62
Terminal elétrico do chicote do sensor CMD
quando sujeito às variações de pressão, e diminui sua resistência interna à medida que a temperatura aumenta.
41
TABELA T.4.1
Temperatura [ºC]
10
0
20
30
40
50
60
4,05
3,82
2,51
1,69
1,16
0,81
0,58
Resistência [kΩ]
TABELA T.4.2
Temperatura [ºC]
10
0
20
30
40
50
60
4,05
3,59
3,11
2,63
2,16
1,74
1,39
Tensão [V] GRÁFICO G.4.25,0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
0 10 20 30 40 50 60
Tensão (V)
Temperatura (ºC)
GRÁFICO G.4.16000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Resistência (Ω)
Temperatura (ºC)
Pressão [mmHg]
-100
0
-200
-300
-400
Tensão [V]
TABELA T.4.3
-500-600
4,50
3,82
3,15
2,48
1,80
1,13
0,46
GRÁFICO G.4.35,0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Tensão (V)
Pressão Absoluta (atm)0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10
Especificação técnica MTE-THOMSON
7144
INJEÇÃO ELETRÔNICA
130
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM
anual d
e d
em
onst
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DT
M. To
dos
os
direito
s re
serv
ados.
Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos (testes 1 e 2)?
Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está atuante e respondendo adequadamente nas temperaturas e pressões aqui avaliadas. No entanto, estes dados são isolados. Como o CMD opera de forma contínua para quaisquer temperatura e pressão, se houver indícios de mau funcionamento, para maior segurança, teste sua condição em temperaturas e pressões variadas (teste 5).
bar
Não. O sinal de temperatura e/ou pressão está correto. Verifique a alim. elétrica do sensor (teste 3).
O resultado do teste do sensor em pressões variadas está correto (teste 5)?
Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas certifique-se de que não haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor e tampouco em qualquer outro ponto do coletor de admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do chicote entre o sensor e o módulo de comando. Assegure-se de que seus sinais estejam chegando ao MC.
Não. Foram verificadas falhas nesta aferição. Então o sensor está defeituoso. Substitua-o.
A alimentação elétrica está correta (teste 3)?
Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC. Neste caso, a falha está no próprio sensor. Verifique os fios de sinal do CMD ao MC, assim como seus terminais. Se os terminais estiverem perfeitos, substitua o sensor.
Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do sensor e a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito, inspecione os terminais do MC quanto à integridade e mau contato, e descubra se o MC está alimentando o CMD. Suspeite do MC na hipótese, pouco provável, de não estar alimentando o sensor.
A resistência interna está perfeita (teste 4)?
Sim, está. Nesse caso, procure por danos nos terminais do sensor ou mau contato no chicote. Aplique um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC. Repita o teste de resposta de tensão de temperatura (teste 1) e verifique se a resposta é correta.
Não, a resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois está danificado.
bar
O mau funcionamento do CMD gera erros na determinação do tempo de abertura dos eletroinjetores e no avanço da ignição. Caso ocorra perda da informação fornecida pelo CMD, será observada queda instantânea de rotação no
Raciocínio para manutenção
momento exato da perda do sinal, que será restabelecida logo em seguida. O MC utilizará informações de outros sensores, como ETC e CKP, para estimar valores de pressão do coletor.
Sintomas em caso de falhas
Antes de realizar os testes, verifique se existe alguma entrada falsa de ar pelo coletor de admissão ou no próprio alojamento do sensor. Inspecione também o filtro de ar. Embora os testes não identifiquem falhas no sensor, a alimentação
do motor pode se comprometer em consequência de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor.
INJEÇÃO ELETRÔNICA
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM
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ados.
2 - Ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operação eleva a temperatura do ar na região do CMD, possibilitando a medida de tensão de resposta em outra temperatura. Meça novamente a temperatura no coletor de admissão do motor, no mesmo local realizado anteriormente. Meça a tensão e compare os valores encontrados com os da tabela de referência (T.4.2).
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:A-Motor: frio e desligado;B-Chave de ignição: ligada.
A tensão de resposta é função da temperatura:o 29 : aprox. 2,1 Volts
o48 : aprox. 1,8 Voltso56 : aprox. 1,6 Volts
Conjunto Medidorde Densidade
Como a tensão de resposta varia em função da altitude da cidade onde for realizado o teste, consulte o gráfico G4.3 para realizar o teste em outras altitudes.
Antes de iniciar o teste verifique a condição a seguir:a-Motor: desligado;b-Chave de ignição: Ligada.
Aproximadamente 3,5 Volts.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; b-Chave de ignição: ligada.
1-Utilize um termômetro ou termopar para verificar a temperatura do ar no coletor de admissão. Em seguida, meça a tensão de resposta do sensor como indicado na figura abaixo.
1-Meça a tensão de resposta conforme a figura abaixo.
Teste 1 - Resposta dinâmica do sensor de temperatura do ar, exposto à temperatura ambiente
Teste 2 - Resposta dinâmica de tensão do sensor de pressão, submetido à pressão atmosférica
Teste 3 - Tensão de alimentação
B70
B56
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
MR/BR
MR
BR
VM/VD
MC
Módulo decomando
1
B54
B62
Pulse
Vdc
Osc
R
B70
B56
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
MR/BR
MR
BR
VM/VD
MC
Módulo decomando
1
B54
B62
Pulse
Vdc
Osc
R
1-Meça a tensão para as duas situações demonstradas.
oTensão obtida para 29 C
2,12 V
3,6 V
Medida obtida
INJEÇÃO ELETRÔNICA
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Aproximadamente 5 Volts.
Aproximadamente 1,8 kW, para tempe-oratura ambiente de 25
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do CMD: desconectado.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a- Chave de ignição: ligada;b-Sensor CMD: removido, mas conectado a seu chicote elétrico.
Pressão atmosferica: 4,30 Volts-100 mmHg: 3,82 Volts-200 mmHg: 3,06 Volts-300 mmHg: 2,41 Volts-400 mmHg: 1,69 Volts
Teste realizado a 800 m acima do nível do mar.
O teste em outras pressões requer levar em consideração a diferença de altitude entre o local do teste e nível do mar. Tenha também atenção à diferença entre pressão relativa e absoluta, uma vez que o sensor é sensível à pressão absoluta mas os mano-vacuômetros aplicam pressões relativas.
1-Conecte a bomba de vácuo ao sensor CMD, aplique uma depressão de 0,5 bar, e meça a tensão conforme figura abaixo.
Teste 4 - Resistência elétrica do sensor de temperatura do ar
Teste 5 - Resposta dinâmica de tensão do sensor de pressão, submetido a várias pressões externas
B70
B56
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
MR/BR
MR
BR
VM/VD
MC1
B54
B62
B70
B56
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
MR/BR
MR
BR
VM/VD
MC1
B54
B62
Módulo decomando
Módulo decomando
Pulse
Vdc
Osc
R
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
MR/BR
MR
BR
VM/VD
MC
Módulo decomando
1
Pulse
Vdc
Osc
R
-100 mmHg
B70
B56
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
MR/BR
MR
BR
VM/VD
MC
Módulo decomando
1
B54
B62
Pulse
Vdc
Osc
R
5,0 V
1,78 kW
B70
B56
B54
B62
Valor obtido à temperatura ambiente de 25 graus.Para demais temperaturas consulte a tabela
Medida obtida
Medida obtida
Medidas obtidas
INJEÇÃO ELETRÔNICA
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É um sensor tipo hall que informa ao MC a rotação do motor e a posição instantânea da árvore de manivelas. Pode ser considerado um dos mais importantes sensores do sistema, uma vez que as rotinas do MC necessitam da informação desse sensor para serem habilitadas.
Terminal elétrico do chicote do sensor CKP
Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP5
Circuito elétrico
MC1
Módulo decomando
B53
B67
2
1
CKP05
Sensor de posiçãoda árvore de manivelas
BR
MR
VD
3
B55RX/VM
Sem as informações fornecidas pelo CKP, o MC torna-se inapto a comandar a injeção e a ignição e, por consequinte, o motor não entrará em funcionamento. Ao persistir na partida, o veículo entra me funcionamento por meio da informação
do sensor CMP (sensor de posição do comando de válvulas). O sistema de injeção adota uma estratégia de emergência para permitir que o veículo possa ser conduzido.
Sintomas em caso de falhas
O CKP é um sensor do tipo Hall, que precisa estar alimentado, para verificar se o seu sinal de resposta está sendo emitido. Se o motor não entrar em funcionamento
Raciocínio para manutenção
Pode ser um indício de que o CKP está inoperante. Ele deve ser testado no próprio motor.
A alimentação do sensor está correta?
Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote, se estiver em boas condições, então substitua o sensor CKP, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao MC.
Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP quanto do MC. Em última instância, averigue o MC, pois embora pouco provável, pode não estar alimentando o CKP.
Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2).
A resposta de frequência está correta (teste 1)?
Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CKP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico.
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KOMBI 1.4 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Motor em funcionamento;
Em marcha lenta, a frequência deve ser superior a 700 Hz. (Essa frequência é função da rotação instantânea do motor) Rotação de marcha lenta: 800 ± 50 rpm
1-Meça a frequência de resposta do sensor, como na figura abaixo.
Teste 1 - Resposta de frequência
Pulse
Vdc
Osc
R
MC1
Módulo decomando
B53
B67
2
1
CKP5
Sensor de posiçãoda árvore de manivelas
BR
MR
VD
3
B55RX/VM
Ao acelerar o motor, a frequência deve aumentar progressivamente. Não utilize caneta de polaridade para testar o sinal do sensor. Sempre utilize um multímetro para medir a tensão ou frequência. O sinal de tensão pode também ser monitorado, entretanto, a frequência é conclusiva para determinar a operacionalidade do sensor na rotação estabelecida.
F1 F2 F3 F4
Valores de rotação do motor, informados pelo sensor de rotação
CKP, obtidos com o scanner Rasther II
Rotação 0 rpm 750 rpmMotor desligado Marcha lenta
Pulse
Vdc
Osc
R
12,4 V
Aproximadamente 12 Volts.(Tensão da bateria)
Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado.
1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação entre o terminal do MC e a massa, indicados na figura abaixo.
Teste 2 - Tensão de alimentação
MC1
Módulo decomando
B53
B67
2
1
CKP5
Sensor de posiçãoda árvore de manivelas
BR
MR
VD
3
B55RX/VM
800 Hz
Medida obtida
Medida obtida
KOMBI 1.4 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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Informa ao MC a rotação e a posição instantânea do eixo comando de válvulas. É um sensor do tipo hall, que envia sinais de onda quadrada ao MC, para que este reconheça o cilindro que está na fase de admissão, e juntamente com o sinal do sensor CKP, execute a injeção de combustível na forma sequencial.
Terminal elétrico do chicote do sensor CMP
Sensor de posição do comando de válvulas - CMP6
Circuito elétrico
B60
B62
2
1
3
CMP
Sensor de posiçãodo comando de válvulas
6
AZ
AMVM/VD
MR
MC
Módulo decomando
1
B54MR/AZ
Se o MC não receber o sinal do CMP, o motor continua funcionando sem prejuízos aparentes. E A injeção de combustível normalmente
executada sob a estratégia sequencial, poderá passar a ser feita de forma semissequencial.
Para que o sensor esteja atuante é necessário que seu posicionamento esteja correto e que o comando de válvulas esteja girando nor-
malmente, ou seja, que o sincronismo do motor esteja correto. Após essa verificação, realize o teste de resposta dinâmica. (Teste 1)
Sintomas em caso de falhas
Raciocínio para manutenção
A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)?
Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CMP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico.
Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2).
Hz
Não existe alimentação. Inspecione seu chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP, quanto do MC. Em última instância, suspeite do MC, que pode não estar alimentando o CMP.
A alimentação do sensor está correta (teste 2)?
Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se o chicote estiver em boas condições, então substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao MC.
V
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Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Motor em funcionamento;
Aproximadamente 15 Hz em marcha lenta
1-Meça a frequência de resposta do sensor, aplicando as pontas de prova como apresentado na figura abaixo.
Teste 1 - Resposta de frequência
Ao acelerar o motor, a frequência deve aumentar progressivamente de forma semelhante ao teste do sensor CKP. Também não utilize caneta de polaridade para testar o sinal do sensor.
B60
B62
2
1
3
CMP
Sensor de posiçãodo comando de válvulas
6
AZ
AMVM/VD
MR
MC
Módulo decomando
1
B54MR/AZ
Aproximadamente 12 Volts. (Tensão de bateria)
Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor CMP: desconectado.
1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação, como indicados na figura abaixo.
Teste 2 - Tensão de alimentação
B60
B62
2
1
3
CMP
Sensor de posiçãodo comando de válvulas
6
AZ
AMVM/VD
MR
MC
Módulo decomando
1
B54MR/AZ
Pulse
Vdc
Osc
R
Pulse
Vdc
Osc
R
13 Hz
12,6 V
Medida obtida
Medida obtida
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Informa a velocidade do veículo, através da frequência de pulsos elétricos enviados ao quadro de instrumentos. É um sensor que opera segundo o príncipio do efeito hall. A indicação da velocidade instantânea do veículo no painel de
Sensor de velocidade - VSS 7
Circuito elétrico
Raciocínio para manutenção
Por ser um sensor do tipo Hall, o VSS deve ser testado quanto ao seu sinal de resposta e a sua alimentação elétrica. Para obter o sinal de resposta, o sensor deve estar alimentado e as
árvores primária e secundária, girando.Para isso coloque o veículo no elevador, mantenha o motor em funcionamento com uma marcha engatada.
A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)?
Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao quadro de instrumentos. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o VSS e o quadro de instrumentos. Guie-se pelo diagrama elétrico.
Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2).
Painel (4)Módulo de conforto B (10)
MR
T03
PR
BR/AZ
VSS
3
2
Sensor de velocidade
7
1
+
12 V
Bateria
BAT
-
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
CA 01
2 2
10 10
CHAVE
3 6
110 A
M.F2
SUP INF
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4Terminal elétrico do chicote do sensor VSS
F34
5 A
SUP INF
A alimentação do sensor está correta?
Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então substitua o sensor VSS, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao quadro de instrumentos.
Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais.
Sintomas em caso de falhas
A ausência do sinal do VSS, implicará no não funcionamento do velocímetro. É importante observar se não existe uma grande discrepância entre a real velocidade do veículo e aquela indicada no quadro de instrumentos.
instrumentos tem sua origem na informação fornecida pelo sensor de velocidade.
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Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Motor em funcionamento em marcha lenta e primeira marcha engatada.
A 20 km/h, a frequência deve ser de aproximadamente 30 Hz.
1-Meça a frequência de resposta do sensor, aplicando as pontas de prova como apresentado na figura abaixo.
Teste 1 - Resposta de frequência
Aproximadamente 12 Volts.
Teste 2 - Tensão de alimentação
Painel (4)Módulo de conforto B (10)
MR
T03
PR
BR/AZ
VSS
3
2
Sensor de velocidade
7
CA 01
2 2
10 10
1
Pulse
Vdc
Osc
R
MR
T03
PR
BR/AZ
VSS
3
2
Sensor de velocidade
7
1
+
12 V
Bateria
BAT
-
Pulse
Vdc
Osc
R
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
F34
5 A
SUPINF
CHAVE
6 3
F34
5 A
SUPINF
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
110 A
M.F2
SUP INF+
12 V
Bateria
BAT
-
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
110 A
M.F2
SUP INF
Painel (4)Módulo de conforto B (10)
CA 01
2 2
10 10
Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a- Terminal elétrico auxiliar do sensor VSS: desconectado;b- Chave de ignição: ligada.
CHAVE
6 3
33 Hz
12,5 V
Medida obtida
Medida obtida
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Bobinas de ignição (Módulo DIS)8
É um módulo composto por duas bobinas de ignição, encapsuladas, numa única peça, com apenas um conector elétrico. O módulo DIS gera a alta tensão fornecida às velas para a produção da centelha que dá início ao processo de combustão. Todos os controles do avanço, ângulo de permanência e ponto inicial de ignição são
Circuito elétrico
+
12 V
BAT
-
CIL 2
CIL 3
DIS
CIL 1
CIL 4
2
T03
4
Bobina de ignição
8
BR/MR
MR MR
110 A
M.F2
SUP INFPR
PR/RX
MC
Módulo decomando
1
3VD/AM
A71
1VD/AM
A57
PR
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
F22
10 A
SUPINF
BAP
Base auxiliarpositiva
+ 41VM
CHAVE
3 6
CA 01
8 8
7 7
efetuados pelo MC, através de parâmetros pré-definidos em sua memória e por meio de informações fornecidas pelos sensores.
Velas de ignição nr. BKR7ESB
Inpecione as velas quanto ao seu aspecto, desgastes dos eletrodos e coloração. Velas com seus eletrodos excessivamente gastos podem causar flash over (fuga de centelha). Meça a resistência das velas (deve estar entre 1 a 2 kΩ) BKR7ESB
Especificação técnica NGK:
Terminal elétrico do chicote dos módulos DIS
41
VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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Sintomas em caso de falhas
Quando há falhas no módulo DIS, observa-se que o motor apresenta funcionamento irregular, as respostas dos comandos da aceleração tornam-se lentas e normalmente nota-se uma vibração excessiva.
Em caso de ausência de ignição em algum (s) cilindro (s), o combustível injetado passará pela câmara sem queimar, danificando substan-cialmente o catalisador.
como graxa e óleo, também podem causar fuga de centelha, gerando falhas no motor. Inspecione as bobinas. Elas devem estar em bom estado, sem trincas, sujeiras, resíduos, deformações ou aquecimento excessivo.
Antes de iniciar os testes, faça uma inspeção visual no sistema de ignição. Analise as condições dos cabos. Cabos de velas danificados, podem causar fuga de centelha. Se os cabos estiverem duros e quebradiços, devem ser substituídos. A presença de agentes químicos nos terminais,
Raciocínio para manutenção
Sim, está correta. Inspecione a ocorrência de possível superaquecimento.
Sim, ela está correta. Verifique o aterramentodo módulo DIS (teste 4).
Sim, a resistência está correta. Neste caso, verifique a integrida das velas.
A resistência elétrica do circuito secundário da bobina está correta (teste 2)?
A alimentação está correta (teste 3)?
A resistência dos cabos de vela está correta (teste 5)?
Não. A resistência está fora do especificado. Substitua a bobina, pois a alteração da sua resistência interna altera a potência da centelha.
Não. A resistência está fora do especificado. Remova os cabos de vela e substitua-os. Verifique a integridade das velas. Caso seus eletrodos estiverem gastos, quebradiços e com coloração indefinida, substitua-as, pois podem causar fuga de centelha.
Não há a tensão de alimentação. Verifique o chicote e faça testes de continuidade e curto-circuito. Limpe todos os terminais elétricos do sistema.
Não. A centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência elétrica (teste 2) no circuito de alta tensão (secundário) para verificar se o problema encontra-se nesta parte do circuito. Verifique se as bobinas estão em perfeito funcionamento.
A centelha está com o aspecto correto (teste 1)?
Sim, a centelha se apresenta intensa e azulada. Isso indica que as bobinas estão em boas condições. Verifique a condição das velas e dos cabos de vela (teste 5).
Não há centelha. Inspecione o sistema de ignição. A ausência de pulsos do MC, falhas no sensor CKP e bobinas danificadas são possíveis causas do problema. Verifique a alimentação elétrica (teste 3) antes de realizar qualquer procedimento.
VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Centelha com tom azulado, e de forte intensidade.
Realize o procedimento indicado para todos os terminais de alta tensão.
Teste 1 - Centelhamento
Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Chave de ignição: desligada.
1 mm
1-Instale o centelhador em um dos terminais de alta tensão como apresentado ao lado.2-Dê a partida no motor, e observe a ocorrência ou não de centelhamento.
Para remover os cabos de velas, puxe-os pe-los terminais, nunca pelos próprios cabos.
1-Meça a resistência do circuito secundário como indicado na figura ao lado.
Entre 2 e 3 e entre 1 e 4 a resistência deve ser de aproximadamente 6 kW
Teste 2 - Resistência elétrica
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Cabos de velas: removidos;b-Terminais elétricos da DIS: desconectados.
CIL 2
CIL 3
DIS
CIL 1
CIL 4
2
4
Bobina de ignição
8
3
1
Pulse
Vdc
Osc
R
5,8 kW
Teste 3 - Tensão de alimentação
Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Terminal elétrico da DIS: desconectado.
1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão como indicado na figura abaixo.
+
12 V
BAT
-
CIL 2
CIL 3
DIS
CIL 1
CIL 4
2
T03
4
Bobina de ignição
8
BR/MR
MR MR
PR/RX
PR
MC
Módulo decomando
1
3VD/AM
A71
1VD/AM
A57
Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos
CP
F22
10 A
SUPINF
110 A
M.F2
SUP INF
BAP
Base auxiliarpositiva
+ 41
CHAVE
3 3
CA 01
8 8
7 7
Aproximadamente 12 Volts.(Tensão da bateria)
O módulo DIS permanecerá energizado por aproximadamente 10 segundos após a chave de ignição ser desligada.
Pulse
Vdc
Osc
R
12,5 V
Medida obtida
Medida obtida
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Teste 4 - Aterramento do módulo DIS
Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Chave de ignição: desligada.
1-Remova o terminal elétrico do módulo DIS, e verifique o aterramento do respectivo borne 4.
CIL 2
CIL 3
DIS
CIL 1
CIL 4
2
T03
4
Bobina de ignição
8
CA 01
8 8
7 7
BR/MR
MR MR
MC
Módulo decomando
1
3VD/AM
A71
1VD/AM
A57
Pulse
Vdc
Osc
R
Tensão de alimentação
Aproximadamente 0 W
Teste 5 - Resistência dos cabos de alta-tensão
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Cabos de velas: removidos;c-Velas: removidas.
Após realizar os testes, não se esqueça:a-Reconectar o terminal elétrico da DIS;b-Desligar a chave de ignição;c-Reinstalar os cabos de velas e as velas.
Aproximadamente:Cabo cilindro 1, 2, 3 e 4: 6 kΩ
1-Meça a resistência dos quatro cabos de ignição, como no exemplo da figura abaixo.
CIL 2
CIL 3
DIS
CIL 1
CIL 4
2
T03
4
Bobina de ignição
8
CA 01
8 8
7 7
BR/MR
MR MR
PR/RX
MC
Módulo decomando
1
3VD/AM
A71
1VD/AM
A57 Tensão de alimentação
Pulse
Vdc
Osc
R
Medição de resistência dos cabos de ignição
ST-V25
Especificação técnica NGK:
0,2 W
5,7 kW
De acordo com a especificação técnica, a resistência dos cabos deve estar entre 4 a 8 kΩ.
Medida obtida
Medida obtida
VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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Sensor de detonação - KS9
O sensor de detonação informa ao MC a ocorrência de detonação no motor. É instalado em posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as vibrações oriundas de detonação em quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de detonação, o MC atrasará, por medida de segurança, o ponto de ignição, independente do valor imediato de avanço de ignição encontrado, no instante da detonação.
Ao cessar a detonação, o avanço será restabelecido de maneira gradual.Por ser um sensor piezoelétrico, o KS não possui alimentação elétrica.
Circuito elétrico
Terminal elétrico do chicote do sensor KS
Raciocínio para manutenção
O diagnóstico de falhas no sensor KS se baseia em aplicar um esforço específico e cíclico sobre o sensor, e observar, simultaneamente, o seu sinal de resposta. Os chamados acelerômetros reagem ao esforço, produzindo uma diferença de potencial entre seus terminais elétricos. Essa diferença de potencial é percebida pelo MC, que ativa as rotinas de controle de detonação. bastante robustos, esses sensores, em geral, apresentam grande durabilidade. Abaixo o teste simples que permite a constatação da operacionalidade do sensor. Este teste é do tipo
passa-não-passa, se apresentar resposta negativa, o sensor está com falha; entretanto, se apresentar resposta positiva, não significa que está operando corretamente. Se a suspeita continuar, como por exemplo, se houver a presença contínua de detonação, sugerimos a substituição temporária do sensor por um novo, e a condução o veículo nas mesmas condições operacionais em que foi notada a detonação. Reavalie o problema nessa condição. Substitua o sensor se a detonação cessar.
B77
B63 2
111
KS
Sensor de detonação
9
AZ
CZ
MC
Módulo decomando
1
Sintomas em caso de falhas
Não há sintomas aparentes. Não são notadas alterações no comportamento do motor, nem em seus parâmetros operacionais.O sensor quando defeituoso, faz com que o MC ignore o seu sinal e limite o avanço da ignição a valores considerados seguros o suficiente para inibir a detonação, ou pelo menos evitar as avarias
Inibir a detonação, ou pelo menos evitar as avarias causadas por ela. A má fixação do sensor, por outro lado, não admite que o MC adote estratégias de segurança, e a detonação não será reconhecida.
21
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM
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Teste 1 - Resposta de tensão
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor KS: desconectado.
O osciloscópio deve apresentar oscilação da tensão, indicando que o sensor está respondendo à excitação externa.
Aplicar leves golpes no sensor KS
1-Bata firme e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do sensor KS, e meça a frequência de resposta como apresentado na figura ao lado.
Pulse
Vdc
Osc
R
B77
B63 2
111
KS
Sensor de detonação
9
AZ
CZ
MC
Módulo decomando
1
O sensor de detonação está respondendo corretamente às batidas aplicadas ?(teste 1)
Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as condições do chicote e cheque sua continuidade. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor.
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Sensor de posição do pedal do acelerador - SPA10
O SPA, ou sensor de posição do pedal do acelerador, informa ao MC, a posição instantânea do pedal do acelerador. É constituído de dois potenciômetros distintos, que possuem alimentação e aterramento independentes.
Circuito elétrico
Terminal elétrico do chicote do sensor SPA
Raciocínio para manutenção
A falha no sensor SPA se caracteriza pelo fato do motor não atender as solicitações de carga, informada pela posição do pedal do acelerador. Por isso, é necessária a verificação da condição dos potenciômetros internos. Utilize o scanner automotivo para realizar as verifcações.
Com o multímetro automotivo, verifique a alimentação do sensor (teste 2). Inspecione o chicote entre o MC e o SPA. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
2
4
3
6
1
5
Sensor de posição dopedal do acelerador
A19
A33
A8
A7
A6
A45
CZ/AZ
CZ/VM
AM/VD
MR/AZ
PR/AZ
VD/BR
SPA10
Módulo decomando
MC1
Sintomas em caso de falhas
Em caso de falhas em um dos potenciômetros do SPA, o sistema continuará operando com base na informação fornecida pelo outro e pelo CMD.
Caso ocorra a perda do sinal do SPA, o motor não responderá a nenhum ação sobre o pedal do acelerador e não sairá da posição de marcha lenta.
A resposta dinâmica de tensão está correta (teste 1)?
Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do acelerador está funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se seu sinal está chegando ao MC. Confira o chicote elétrico entre o SPA e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
O chicote elétrico está em boas condições?
Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem, e a falha apresentada pelo veículo tem outra origem.
Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção no chicote (mau contato). Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.
Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para identificar se a falha está na alimentação ou no sensor (teste 2).
A tensão de alimentação está correta (teste 2)?
61
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Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico, e substitua-o se necessário. Inspecione também a integridade dos pinos do terminal elétrico do MC. Se todos os itens avaliados estiverem perfeitos, e se não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a possibilidade do MC não estar alimentando o sensor SPA.
Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: ligada.
Pedal livre: P1 = 0,37 Volts P2 = 0,74 Volts
2-Repita o teste para a condição do pedal totalmente pressionado.
Pedal pressionado:P1 = 2,28 Volts P2 = 4,63 Volts
G.10.1-Gráfico de tensões de resposta do sensor deposição do pedal de aceleração SPA
P2
P1A tensão deve variar progressiva e conti-nuamente enquanto se aciona o pedal. O gráfico G.10.1 mostra o valor de tensão de resposta a ser encontrado para as várias porcentagens de abertura do pedal de aceleração.
1-Meça a tensão de resposta do sensor para o pedal livre, como indicado na figura abaixo.
Sim, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no próprio sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o teste de resistência interna do sensor. Este teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3).
Pulse
Vdc
Osc
R
Pedal não pressionado: 0,37 [V] potenciômetro 10,74 [V] potenciômetro 2
Pedal pressionado: 2,28 [V] potenciômetro 14,63 [V] potenciômetro 2
Pulse
Vdc
Osc
R
2
4
3
6
1
5
Sensor de posição dopedal do acelerador
A19
A33
A8
A7
A6
A45
CZ/AZ
CZ/VM
AM/VD
MR/AZ
PR/AZ
VD/BR
SPA10
MC1
Teste 2 - Tensão de alimentação
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor SPA: desconectado; b-Chave de ignição: ligada.
0,3
0,8
1,3
1,8
2,3
2,8
3,3
3,8
4,3
4,8
0 20 40 60 80 100
% de abertura da borboleta
Pot 1Pot 2
Resistência dos potenciômetros do SPA
Medida obtida
Medida obtida
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Aproximadamente 5 Volts.
1-Meça a tensão conforme indicado na figura ao lado.
Pulse
Vdc
Osc
R
14
2
4
3
6
1
5
Sensor de posição dopedal do acelerador
A19
A33
A8
A7
A6
A45
CZ/AZ
CZ/VM
AM/VD
MR/AZ
PR/AZ
VD/BR
SPA10
Módulo decomando
MC1
5,0 V
Medida obtida
anuncio Honda
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Borboleta motorizada - ETC11
A borboleta com acionamento motorizado ETC tem a função de controlar o fluxo de ar para o motor e, consequentemente, o seu torque instantâneo. Responde às solicitações do módulo de comando, que a controla em todo o seu curso de abertura. Em marcha lenta, o motor de corrente contínua desloca a borboleta para sua posição mínima de abertura.
Dois potenciômetros, instalados no ETC, informam ao módulo a posição instantânea da borboleta, permitindo o controle em malha fechada com precisão de posicionamento.
Circuito elétrico
Terminal elétrico do chicote do atuador ETC
B61
B68
B75
B55
B66
B80
VM/AZ
RX/VM
VM/VD
MR/RX
RX
AZ/BR
6
4
1
2
3
5
ETC11
Módulo decomando
MC1
Sintomas em caso de falhas
A atuação da borboleta motorizada é funda-mental para o bom funcionamento do motor. Se houver interrupção no chicote do sensor, será observada de imediato a alteração da rotação de marcha lenta, que pode se tornar inconstante.Nenhum comando de aceleração executado sobre
o pedal do acelerador irá surtir efeito e, com isto, o motor não sairá da marcha lenta.Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais sensíveis para o motorista, o que torna a condução incomoda.
A borboleta motorizada está sujeita a contaminações que podem afetar o controle de marcha lenta. A Mecânica 2000 recomenda a inspeção e limpeza do eixo da borboleta, bem como a verificação de sua livre movimentação angular até a posição de plena carga. Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais
sensíveis para o motorista, o que torna a condução incômoda, ou a não abertura da borboleta. Quando estes sintomas forem notados, ou quando surgirem dúvidas quanto ao funcionamento do ETC, realize os testes apresentados nessa seção.
Raciocínio para manutenção
Para iniciar os testes no ETC, observe se o motor está respondendo ao movimento do pedal do acelerador. Se estiver respondendo, os testes no ETC são circunstânciais, com o objetivo apenas de verificar se não há falhas em um dos potenciômetros. Se o motor não estiver respondendo, o problema pode ser no SPA ou no ETC. Supondo que o SPA esteja correto, realize o teste de alimentação elétrica dos potenciômetros e, em seguida, sua tensão de resposta.
6
5
2
1
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Teste 1 - Tensão de alimentação
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do ETC: desconectado;b-Chave de ignição: ligada.
Aproximadamente 5 volts.
Pulse
Vdc
Osc
R
Não. O chicote apresenta mal contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chicote. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não. O chicote apresenta mal contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chicote até o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Sim. Sinal que os potenciômetros estão funcionando.
A alimentação dos potênciômetros está correta (teste 1)?
Sim, a resposta está correta. Significa que o ETC está alimentado corretamente. Faça agora o teste 2, de resposta de tensão dos potenciômetros.
Os potenciômetros respondem adequadamente?
Verifique, com a caneta de polaridade o pulso de aterramento do borne 6 como indicado acima. Caso não haja indicação do led verde, verifique o chicote elétrico.
B61
B68
B75
B55
B66
B80
VM/AZ
RX/VM
VM/VD
MR/RX
RX
AZ/BR
6
4
1
2
3
5
ETC11
Módulo decomando
MC1
+-
Teste 2 - Resposta dinâmica dos potenciômetros
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do ETC: conectado.
5,0 V
1-Meça a tensão, conforme indicado na figura abaixo.
Para testar a mola de retorno da borboleta, desligue a ignição e aperte a borboleta manualmente no sentido de fechá-la totalmente. Solte-a, e observe se ela retorna para a posição semiaberta. Ligue a ignição e meça a tensão de resposta dos potenciômetros. O resultado deve ser igual ao obtido antes de mover a borboleta. Se não for, é indício de falha na mola. Todo o corpo de borboleta deve ser substituído.
Medida obtida
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B61
B68
B75
B55
B66
B80
VM/AZ
RX/VM
VM/VD
MR/RX
RX
AZ/BR
6
4
1
2
3
5
ETC11
Módulo decomando
MC1
Pulse
Vdc
Osc
R
Borboleta em repouso:Tensão entre os bornes 1 e 6 : 0,5 VoltsTensão entre os bornes 4 e 6 : 0,4 Volts
1-Ligue a chave de ignição. Meça a tensão, conforme a figura abaixo.
Medida obtida
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Eletroinjetores - INJ12
Os eletroinjetores injetam combustível direta-mente no coletor, sobre as válvulas de admissão do motor. São alimentados pelo relé principal e controlados pelo módulo de comando.São acionados individualmente pelo MC, segundo a ordem 1-3-4-2, o que caracteriza a injeção de combustível como sequencial.
Circuito elétrico
Terminal elétrico do chicote dos eletroinjetores
MC1
Módulo decomando
AZ/BR
1
1
Eletroinjetor 2
INJ12
INJ12
1
2
2
1
Eletroinjetor 1
Eletroinjetor 3
INJ12
INJ12
2
2
RX/MR
RX/AM
RX/VD
RX/AZ
B59
B73
B65
B79
A26
+Base auxiliar
positiva
1
BAP
4
AZ/AM
Eletroinjetor 4
-
Bateria
12 V
BAT
+ SUP
110 A
M.F2
INF
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
CP
CA 01
Sintomas em caso de falhas
Se um eletroinjetor deixar de funcionar será observado aumento de vibração do motor e perda de potência. Ainda assim, se dois eletroinjetores deixarem de funcionar, será notada uma vibração
excessiva . Mesmo com dois cilindros operantes, o motor ainda funcionará, mas o MC irá alterar o avanço da ignição e o tempo da injeção.
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
F40
15 A
SUPINF
55
CHAVE
3 6
Valores de tempo de injeção, determinados pelo MC, obtidos com o
scanner Rasther II
TempoInj 0.00ms 3.8msMotor desligado Marcha lenta
Módulo decomando
21
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A resistência interna está correta (teste 1)?
Sim, está correta. Faça então o teste de alimentação elétrica (teste 2).
Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de pulso para verificar se o MC está aterrando os eletroinjetores corretamente (teste 3).
A alimentação dos eletroinjetores está correta ?(teste 2)
Não. A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada. Isto significa defeito no enrolamento interno, que compromete o funcionamento do componente. Substitua todos os eletroinjetores que apresentem resistências incorretas.
Não há alimentação no eletroinjetor. Neste caso, verifique o relé principal (RE) e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Oriente-se pelo diagrama elétrico para tanto.
Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos eletroinjetores ao MC. Caso os chicotes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não estar enviando os pulsos de aterramento. Faça também o teste do CKP e inspecione seu chicote elétrico.
Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os eletroinjetores (teste 3)?
Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos 4 eletroinjetores. Neste caso, não há falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados e aterrados corretamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-os e instale-os no equipamento de teste e limpeza. Efetue a limpeza e faça os testes de vazão, formato de spray de combustível e estanqueidade.
+-
Teste 1 - Resistência elétrica
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados.
1-Meça a resistência elétrica de todos os eletroinjetores.
jato de combustível. Com as eletroválvulas instaladas, objetivo dos nossos testes, é possível verificar sua alimentação, o valor da sua resistência interna e os pulsos de tensão, em rotação de marcha lenta, identificando o tempo do pulso e sua frequência. Os testes, a seguir, permitem identificar falhas associadas ao conjunto elétrico dos injetores.
Em geral, falhas nos eletroinjetores provocam alterações no comportamento do motor como falhas de ignição, elevação do consumo de combustível ou mesmo alteração das emissões de poluentes. A verificação completa das válvulas injetoras deve ser realizada em equipamentos de testes específicos, que possibilitem a medida de vazão para determinada frequência e duração do
Raciocínio para manutenção
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Teste 2 - Tensão de alimentação
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados;b-Chave de ignição: desligada.
Tensão de bateria: aproximadamente12 Volts, por 2 segundos após ligada a chave de ignição.Módulo de
comando
MC1
B59
B73
B65
B79 2 1
Eletroinjetor 1
INJ12
2 1
Eletroinjetor 3
INJ12
2 1
Eletroinjetor 4
INJ12
2 1
Eletroinjetor 2
INJ12
RX/MR
RX/VD
RX/AM
RX/AZ
AZ/BRCA 01
5 5 Tensão de alimentação
AZ/BR
Teste 3 - Pulsos de aterramento
Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Chave de ignição: desligada.
1-Dê a partida no motor e verifique os pulsos de aterramento dos injetores com uma caneta de polaridade, como apresentado abaixo.
Pulse
Vdc
Osc
R
1-Ligue a chave de ignição e meça, simultaneamente, a tensão de alimentação de cada um dos injetores, como apresentado abaixo.
Tensão de alimentação
Pulse
Vdc
Osc
R
Aproximadamente 16 W
AZ/BRCA 01
5 5AZ/BR
1
1
Eletroinjetor 4
Eletroinjetor 2
INJ12
INJ12
2
2
1
2 1
Eletroinjetor 3
INJ12
Eletroinjetor 1
INJ12
2RX/MR
RX/VD
RX/AM
RX/AZ
B59
B73
B65
B79
Módulo decomando
MC01
16,2 W
12,5 V
Medida obtida
Medida obtida(por 2 segundos)
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ados.
BAP 1
+MC 1 4
Base auxiliarpositiva
AZ/AMA26
12
+- INJ
RX/MR AZ/BRB79 12
12
+- INJ
Eletroinjetor 1
RX/VD12B59
INJ12
+-
Eletroinjetor 2
RX/AM12B73
12
+- INJ
Eletroinjetor 3
RX/AZ12B65
Eletroinjetor 4Módulo decomando
BATM.F2
+ SUP INF-
12 V 110 A
Bateria
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
CP
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
F40
15 A
SUPINF
CA 01
55
CHAVE
3 6
Ao ligar a chave de ignição, o led vermelho deve acender, indicando que o eletroinjetor está sendo alimentado. Ao dar a partida, o led verde deve piscar e o vermelho permanecer aceso, indicando que o MC está comandando o eletroinjetor.
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ados.
Bomba de combustível - Sistema de Alimentação de Combustível - SAC13
O Sistema de Alimentação de Combustível (SAC) compreende todo o sistema de combustível do veículo, composto de bomba, filtro, tubo distribuidor, regulador de pressão, tanque e tubulações. A bomba elétrica de combustível opera submersa no combustível no interior do tanque. Bombeia o combustível até os eletroinjetores e mantém a linha de combustível pressurizada, através do regulador de pressão, durante o funcionamento do motor.A bomba é alimentada pelo relé principal, quando a chave de ignição é ligada. Se não for dada a partida no motor, a bomba é desligada após alguns segundos, pois o MC reconhece o não funcionamento do motor, pela ausência do sinal do sensor de rotação e por medida de segurança, desarma o relé.
Circuito elétrico de acionamento da bomba de combustível
Terminal elétrico da bomba de combustível
Painel (7)MR/PR
MR/AZPainel (8)
AZ/BR
MR/AM
T06
2
3
1
4
Bomba de combustível
A26
MC
Módulo decomando
1
AZ/AM
12 V
Bateria
BAT
-
Sintomas em caso de falhas
O sistema de alimentação de combustível é composto por componentes mecânicos e elétricos, que quando avariados, podem prejudicar o funcionamento do sistema como um todo, ou mesmo levar à interrupção de sua função. Uma baixa pressão na linha de alimentação de
combustível gera falhas em aceleração e perda de potência. No caso de a bomba deixar de funcionar, o motor não terá suprimento de combustível, consequentemente, vai parar de funcionar.
41
BOMBA
13
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
CP
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
F29
15 A
SUPINF
CHAVE
3 6
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4+
110 A
M.F2
SUP INF
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Raciocínio para manutenção
Verifique, antes de executar os testes elétricos no sistema, se o filtro de combustível foi devidamente substituído no prazo correto e se não está entupido. Assegure-se de que não existam obstruções ao longo das tubulações de
alimentação, que possam conduzir eventuais erros no diagnósticos. Se também não existe vazamentos externos, inicie pelo teste de alimentação da bomba de combustível (Teste 3).
A tensão de alimentação está correta (teste 3)?
Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente, sugerindo que a falha pode não ser em seu circuito de alimentação. Limpe os contatos do conector elétrico. Se houver tensão de alimentação e a bomba não girar, é sinal de que seu motor elétrico está danificado ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba gira, os testes hidráulicos são necessários. Realize o teste de vazão de combustível (teste 1).
A vazão de combustível medida está correta (teste 1)?
Sim, está correta. Isso indica que a bomba está operando à pressão atmosférica de linha. Contudo, ainda é necessário testar o circuito hidráulico (tubulações e regulador de pressão). Aproveite e realize o teste de pressão de operação, para testar o restante do circuito (teste 2).
Para a despressurização da linha de combustível, remova o fusível F29 da CP. Dê partida no motor e aguarde até que pare de funcionar por falta de combustível.
Em virtude das conexões utilizadas pelo sistema de engate rápido, recomendamos o uso de um alicate específico (KL-0121-38) , para evitar riscos de danos no encaixe das conexões.
A pressão de operação está correta (teste 2)?
Não há tensão de alimentação. Faça então um teste de continuidade e curto-circuito no chicote. Verifique o funcionamento do relé principal (RE) e a integridade do fusível F29.
Não, a vazão está incorreta. Nesse caso a bomba não pode alimentar o motor adequadamente. Podem ser observadas variações significativas de funcionamento do motor. Entretanto, valores de vazão da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha iminente, e a substituição da bomba é aconselhada.
Não, está incorreta ou não há pressão. Este resultado indica que provavelmente, o regulador de pressão está danificado. Inspecione-o. Se estiver danificado, substitua-o.
Sim, está correta. O regulador de pressão está em ordem. Se os sintomas de falta de combustível persistirem, inspecione a linha de alimentação para verificar vazamentos ou dobras. Teste também os eletroinjetores.
Os componentes citados estão em ordem?
Sim, estão perfeitos. Verifique então se o MC está aterrando o relé principal quando é dada a partida no motor. Sem o sinal de aterramento, o relé não será atracado e os componentes não serão energizados. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
O teste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado correto? +-
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Não existe sinal de aterramento. Inspecione o relé principal (RE). Faça o teste de continuidade no fio de acionamento do relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em bom estado, suspeite do MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o relé, ou mesmo não estar sendo alimentado.
Sim, apresentou resultado correto. Então verifique e limpe os contatos elétricos do soquete do relé principal (RE) e do MC. Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu não atracamento. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não, não estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique a causa de sua avaria.
A bomba de combustível é alimentada pelo relé principal (RE), sendo assim, todos os testes na linha de alta pressão, em que seja necessário desconectá-la, é preciso antes despressurizar a linha. Para isso, interrompa o circuito de alimentação elétrica da bomba removendo o fusível F29 ou desligue o conector elétrico da bomba. Dê a partida no motor e aguarde o desligamento por falta de combustível. Após esse evento a pressão da linha estará baixa. Utilize um pano para absorver respingos de combustível ao remover o conector da tubulação.
Circuito hidráulico de alimentação dos cilindros do motor
Eletroinjetores
Cilindros
Inje
ção
sequ
enci
al1-
3-4-
2
Linha de retorno decombustívelBomba de combustível com
regulador de pressãoincorporado
Tubo distribuidor
Linha de alimentaçãoFiltro de combustível
Tanque decombustível
1 2 3 4
Teste 1 - Vazão da bomba com a linha de recalque submetida à pressão atmosférica
A vazão de combustível deve ser superior a 2 litros por minuto;
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Linha de combustível despressurizada: Dê partida no motor e retire o fusível F29 (15A) e aguarde que o motor desligue por falta de combustível;
Eletroinjetores
Linha de retorno decombustívelBomba de combustível com
regulador de pressãoincorporado
Tubo distribuidor
Linha de alimentaçãoFiltro de combustível
Tanque decombustível
1-Desconecte, com um alicate apropriado, a mangueira de entrada de combustível da flauta;2-Instale uma mangueira no tubo oriundo do tanque para coleta do combustível bombeado;3-Recoloque o fusível F29;4-Remova a central da CP e aplique um sinal de 12 Volts no borne 26;5-Meça a vazão de combustível bombeado.
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Teste 2 - Pressão da linha de alimentação com o motor em operação
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Manômetro: instalado na linha de alimentação após o filtro de combustível.
Aproximadamente 4,2 bar; (entre 3,8 e 4,3 bar)
Eletroinjetores
Linha de retorno decombustívelBomba de combustível com
regulador de pressãoincorporado
Tubo distribuidor
Linha de alimentação
4,0 bar
Filtro de combustível
Tanque decombustível
1-Ligue a ignição e verifique a pressão no manômetro como apresentado abaixo.
Após ser desligada a bomba com o sistema pressurizado, e decorridos 15 minutos, a pressão residual da linha permanece em 3 bar.
Teste 3 - Tensão de alimentação
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;b-Chave de ignição: desligada.
1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação como apresentado abaixo.
Aproximadamente 12 Volts.(Tensão da bateria)
Pulse
Vdc
Osc
R
Painel (7)MR/PR
MR/AZPainel (8)
AZ/BR
MR/AM
T06
A26
MC1
AZ/AM
12,5 V
2
3
1
4
Bomba de combustível
BOMBA
13
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
CP
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
F29
15 A
SUPINF
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4+
12 V
Bateria
BAT
-
110 A
M.F2
SUP INF
CHAVE
3 6
Medida obtida
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Sistema de partida a frio - SPF14/15
É um sistema de auxílio da partida do motor, nos casos de temperaturas ambientes baixas, em queo combustível seja utilizado exclusivamente álcool ou uma mistura em que ele seja utilizado em maior proporção.
Circuito elétrico de alimentação e controle do sistema de partida a frio
Terminal elétrico do chicote da bomba de partida a frio - BPF
Terminal elétrico do chicote da válvula de corte de combustível - VCC
F34
INF SUP
F29
INF SUP
15 A
5 A
Relé de partidaa frio
85
30
86
87
Relé RA
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
B64
CA 01
13 13
Válvula de corte decombustível
1
VCC14
2
A26
2
T03
MR
AZ/AM
BPF
1
Bomba degasolina parapartida a frio
15
CP
A48
-
12 V
BAT
+
110 A
M.F2
SUP INF
MC
Módulo decomando
1
AZ/BR
AZ/AM
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4 3
CHAVE
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3 21 1
AZ/AM
MRMR/AM
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Sim, existe injeção. Então as eventuais falhas ou dificuldades de partida têm origem em outros componentes.
Não, pois a bomba não está operante. Verifique então alimentação elétrica da bomba (teste 2 ).
O sistema está injetando gasolina (teste 1)? 0
A bomba de partida a frio está corretamente alimentada (teste 2)?
Sim, sua alimentação está correta. Se a alimentação está correta e a bomba não funciona é sinal de que pode estar danificada: substitua a bomba de partida a frio.
Não há alimentação para a bomba. Inspecione o chicote de alimentação, o fusível F6 e o relé 5 de partida a frio. Identifique a causa da ausência de alimentação e efetue os reparos necessários.
A bomba de partida a frio é acionada, mas a gasolina do reservatório não flui pela tubulação. Neste caso, verifique a alimentação elétrica da válvula de corte de combustível. (teste 3)
A válvula de corte de combustível está corretamente alimentada (teste 3)?
Sim, sua alimentação elétrica está perfeita. Se a válvula está sendo corretamente alimentada e não permite o escoamento de combustível, é sinal de que está danificada. Nesse caso, substitua a válvula de corte de combustível.
Não há alimentação no chicote do solenoide. Inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Identifique o ponto de descontinuidade e efetue os reparos necessários.
Raciocínio para manutenção
Sintomas em caso de falhas
Se o sistema de partida a frio estiver inoperante, a partida a frio do veículo será mais demorada caso
O veículo esteja abastecido predominantemente com álcool.
Antes de executar os testes, inspecione atentamente as condições das mangueiras e conexões. Certifique-se de que não haja vazamentos, obstruções ou danos nos componentes do sistema.Assegure-se de que o sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento esteja em perfeitas condições de funcionamento. Para que o sistema de partida a frio funcione corretamente é necessário que o sensor ECT envie ao MC, um sinal de tensão correspondente ao da sua temperatura de funcionamento.
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Teste 1 - Resposta dinâmica - funcionamento do sistema
A bomba deve ser acionada e o combustível introduzido no corpo de borboleta pelo tubo inferior conectado ao corpo de borboleta.
1-Faça um curto entre os seguintes bornes dos terminais:A26 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;A48 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;B64 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;2-Ligue a chave de ignição;
Teste 2 - Teste de alimentação da bomba de gasolina - BPF
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;c-Terminal elétrico A do MC: desconectado.
F34
INF SUP
F29
INF SUP
15 A
5 A
8586
Relé RE
85
30
86
87
Relé RA
Relé principal
B64
CA 01
13 13
Válvula de corte decombustível
1
VCC14
2
A4
2
T03
MR
AZ/AM
BPF
1
Bomba degasolina parapartida a frio
15
CP
A48
-
12 V
BAT
+
110 A
M.F2
SUP INF
MC
Módulo decomando
1
AZ/BR
AZ/AM
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
CHAVE
3 6
Relé de partidaa frio
3087
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Filtro de ar removido;Terminais elétricos A e B do MC removidos.
Certifique-se de que não haja vazamentos, curtos-circuitos ou fontes de calor próximas ao combustível.
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Pulse
Vdc
Osc
R
Aproximadamente 12 Volts.(tensão da bateria)
1-Faça um curto entre os seguintes bornes dos terminais:A26 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;A48 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;B64 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;2-Ligue a chave de ignição;3-Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote da bomba de gasolina;
F34
INF SUP
F29
INF SUP
15 A
5 A
8586
Relé RE
85
30
86
87
Relé RA
Relé principal
B64
CA 01
13 13
Válvula de corte decombustível
1
VCC14
2
A4
2
T03
MR
AZ/AM
BPF
1
Bomba degasolina parapartida a frio
15
CP
A48
-
12 V
BAT
+
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M.F2
SUP INF
MC
Módulo decomando
1
AZ/BR
AZ/AM
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
CHAVE
3 6
Relé de partidaa frio
3087
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
12,5 V
Medida obtida
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Teste 3 - Teste de alimentação da válvula de corte de gasolina - VCC
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico da válvula VCC: desconectado;c-Terminal elétrico A do MC: desconectado.
1-Faça um curto entre os seguintes bornes dos terminais:A26 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;2-Ligue a chave de ignição;3-Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote da válvula de corte de combustível.
Pulse
Vdc
Osc
R
Aproximadamente 12 Volts.(tensão da bateria)
F34
INF SUP
F29
INF SUP
15 A
5 A
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Relé RE
85
30
86
87
Relé RA
Relé principal
B64
CA 01
13 13
Válvula de corte decombustível
1
VCC14
2
A4
2
T03
MR
AZ/AM
BPF
1
Bomba degasolina parapartida a frio
15
CP
A48
-
12 V
BAT
+
110 A
M.F2
SUP INF
MC
Módulo decomando
1
AZ/BR
AZ/AM
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
CHAVE
3 6
Relé de partidaa frio
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Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
12,5 V
Medida obtida
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Eletroválvula de purga do cânister - CANP16
Controla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque, durante os vários regimes de funcionamento do motor, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonetos e contribuindo para a economia de combustível. Quando aberta a eletroválvula permite a passagem do vapor de combustível proveniente do tanque, para o coletor de admissão, para assim, ser incorporado à mistura ar/comsbutível. Quando fechada, os
vapores são direcionados para o cânister, onde são absorvidos no filtro de carvão ativado. A CANP é alimentada pelo relé principal e comandada pelo módulo de comando.
Circuito elétrico
A14AZ/PR
A26
+
12 VBateria
BAT
-
AZ/AM
RX/VM
Terminal elétrico do chicote da CANP
Sintomas em caso de falhas
O mau funcionamento da eletroválvula CANP não gera falhas sensíveis no funcionamento do conjunto e afeta muito pouco o funcionamento do motor Fazendo com que o reparador não dê
importância para este componente. Contudo, a CANP deve ser inspecionada juntamente com a manutenção no sistema de injeção.
01
MC1
Módulo decomando
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
CP
85
30
86
87
Relé principal
F30
10 A
SUPINF
21
12
CANP
Válvula de purgado canister
16
CHAVE
3 6
110 A
M.F2
SUP INF
Relé RE
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
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A vedação da CANP está perfeita (teste 1)?
Sim, a eletroválvula CANP está funcionando corretamente. Realize o teste de alimentação da eletroválvula CANP (teste 2).
A CANP está recebendo alimentação corretamente (teste 2)?
Não há alimentação para a CANP. Inspecione o fusível F30 e o relé principal (RE). Confira o chicote elétrico de alimentação, teste sua continuidade, e verifique a existência de curto-circuito, conforme o diagrama elétrico.
Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria ou substitua o chicote.
Não. Neste caso é necessário substituir a CANP, pois apresenta dano interno.
Sim, o chicote está perfeito. Conclui-se que o circuito elétrico da válvula CANP está funcionando corretamente, e que possui condições para operar corretamente. Para completar, faça um teste de pulso, com uma caneta de polaridade, com o motor em funcionamento. O Módulo de Controle deve comandar o atracamento da CANP pelo fio.
Sim, está sendo corretamente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de aterramento da CANP ao MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
O chicote elétrico está em ordem?
0,5 bar
Aplique e mantenha umadepressão de 0,5 bar.
Teste 1 - Estanqueidade da CANP
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições abaixo:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico da CANP: desconectado.
CANP
2 1
Eletroválvula de purga
do cânister
20
CANP
2 1
Eletroválvula de purga
do cânister
16
BAT
12 V
Bateria
4-Em seguida, aplique o positivo da bateria no terminal 1 da CANP e o negativo da bateria no terminal 2.
1-Desconecte a mangueira da eletroválvula CANP que vem do coletor de admissão;2-Instale a bomba de vácuo na CANP como apresentado na figura abaixo; 3- Aplique uma depressão de 0,5 bar;
Raciocínio para manutenção
Nao espere falhas notáveis no funcionamento do motor para conferir o estado da CANP. Sua verificação periódica é recomendada para prevenir futuros problemas no cânister e no controle de emissões evaporativas.
Para verificar seu funcionamento, certifique-se de que o relé principal (RE) e os fusíveis F30 e MAXI 2 estejam em ordem. Se estiverem queimados, substitua-os.
Após aplicar a tensão de 12 Volts, a pressão deve retornar à pressão atmosférica.
A CANP deve apresentar estanqueidade
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Teste 2 - Tensão de alimentação
A tensão cairá aproximadamente 2 segundos após a chave de ignição ser ligada. Como o MC não recebeu o sinal do CKP, ele desarma rapidamente o relé principal.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico da eletroválvula CANP: desconectado;b-Chave de ignição: desligada.
Aproximadamente 12 Volts. (Tensão de bateria)
1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de ali-mentação como apresentado na página seguinte.
Teste 3 - Resistência elétrica
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico da eletroválvula CANP: desconectado;b-Chave de ignição: desligada.
1-Meça a resistência elétrica da CANP como apresentado na figura abaixo.
A14
AZ/PR
A26
MC1
AZ/AM
RX/VM12
CANP
Válvula de purgado canister
16
12 V
Bateria
BAT
-
Módulo decomando
Pulse
Vdc
Osc
R
Módulo decomando
MC1
A14RX/VM
12
CANP
Válvula de purgado canister
16
15 da chave de ignição
BAP (4)
Aproximadamente 25 W.
AZ/AM
Pulse
Vdc
Osc
R
12,5 V
26,0 W
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
CP
85
30
86
87
Relé principal
F30
10 A
SUPINF
Relé RE
CHAVE
3 6
110 A
M.F2
SUP INF+
BAP
Base auxiliarpositiva
+1 4
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
CP
85
30
86
87
Relé principal
F30
10 A
SUPINF
Relé RE
Medida obtida
Medida obtida
170
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Tabela de Valores Ideais
Valores ideaisItem Teste a ser realizado
MC1
MC CH A15MC CH A27MC CH A4MC CH A2MC CH A28 @ 0 [Ω]
@ 0 [Ω]
HEGO2
HEGO FIO 4
HEGO CH 1
HEGO CP 1
100 a 900 [mV] oscilante
@ 12,4 [V]
@ 14,5 [Ω]
ECT3
ECT FIO 1
ECT CH 1
ECT CP 1
ECT FIO 2
ECT CH 2
ECT CP 2
@ 5,0 [V]
@ 2,1 [kΩ]
CMD4
CMD FIO 2
CMD CH 3
CMD CH 3
CMD CP 2
CMD FIO 3
CMD CH 4
CMD CP 1
CMD FIO 1
CMD FIO 1
CMD CH 1
@ 2,12 [V]
@ 3,6 [V]
@ 5,0 [V]
CMP6
CMP FIO 2
MC CP B62
BAT ( - )
BAT ( - )
@ 15 [Hz]
CKP5
CKP FIO 2
MC CP B55
BAT ( - )
BAT ( - )
> 700 [Hz]
INJ12
INJ CP 2
INJ CH 1
INJ CP 1
BAT ( - )
@ 16 [Ω]
CANP16
CANP CH 1
CANP CP 1
BAT ( - )
CANP CP 2
@ 12,5 [V]
DIS8
AT 1AT 2
AT 4AT 3
DIS CH 2 BAT ( - )
@ 6 [kΩ]
@ 12,5 [V]
VSS FIO 2
VSS CH 1
BAT ( - )
BAT ( - )
@ 33 [Hz]
BPF14 BPF CH 2 BPF CH 1 @ 12,5 [V]
VCC15 VCC CH 2 VCC CH 1 @ 12,5 [V]
KS 9 KS CP 2KS CP 1 Variação da tensão alternada
SAC13
Medição na saída do filtro
de combustível
Manômetro após o filtro
de combustível
BOMBA CH 2
@ 2,0 [l/min]
@ 4,2 [bar]
@ 12,5 [V]BOMBA CH 1
Procedimento
VSS7
SPA10
BAT ( - )BAT ( - )
Potenc. 1 @ 2,28 [V] Potenc. 2 @ 4,63 [V]
SPA FIO 2SPA FIO 1
SPA FIO 2SPA FIO 1
BAT ( - )BAT ( - )
Potenc. 1 @ 0,37 [V] Potenc. 2 @ 0,74 [V]
SPA CH 1 SPA CH 2
BAT ( - )BAT ( - )
Potenc. 1 @ 5 [V]Potenc. 2 @ 5 [V]
ETC11
ETC FIO 4
ETC FIO 1
ETC FIO 6
ETC FIO 6
Potenc. 1 0,4 [V]@
Potenc. 2 0,5 [V]@
ETC CH 2 BAT ( - ) @ 5,0 [V]
@ 5,0 [V]
@ 1,78 [kΩ]
@ 12,4 [V]
@ 12,5 [V]
@ 12,5 [V]
@ 0,9 [V]
@ 12,5 [V]
@ 12,5 [V]
@ 12,5 [V]
@ 12,5 [V]
@ 25 [Ω]
HEGO FIO 3
BAT ( - )
HEGO CP 2
BAT ( - )
BAT ( - )
BAT ( - )
BAT ( - )
BAT ( - )
Teste de alimentação do MCTeste de alimentação do MCTeste de alimentação do MCTeste de aterramento do MCTeste de aterramento do MC
Tensão de resposta
Tensão de alimentação
Resistência do componente
Tensão de resposta (25ºC)
Tensão de alimentação
Resistência do componente (25ºC)
Tensão de resposta (temperatura do ar a 29ºC)
Tensão de resposta (pressão do coletor à pressão
atmosférica de 690 mmHg).
Tensão de alimentação
Tensão de alimentação
Resistência elétrica do sensor a 25ºC
Resposta de frequência
Tensão de alimentação
Resposta de frequência
Tensão de alimentação
Resistência elétrica do eletroinjetor
Tensão de alimentação
Tensão de alimentação
Resistência elétrica
Tensão de alimentação
Resistência elétrica dos terminais de alta tensão
Resposta dinâmica a 20 km/h
Tensão de alimentação
Tensão de alimentação
Tensão de alimentação (com jumper no relé 5)
Resposta dinâmica (bater levemente no sensor KS)
Vazão da bomba de combustível
Pressão da linha de alimentação (motor em funcionamento)
Tensão de alimentação
Tensão de resposta (pedal pressionado)
Tensão de resposta (pedal não pressionado)
Tensão de alimentação dos potenciômetros
Resposta de tensão dos potenciômetros (repouso)
Tensão de alimentação
171
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX -Tabela de valores ideaisM
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B77
B63 2
111
B54
B74
ECT
1
2
Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento
3
°C
~~
CZ/VM
CZ/BR
MC
Módulo decomando
MC1
1
Sistema Magneti Marelli IAW 4GVEntenda a simbologia da MECÂNICA 2000
para o diagrama elétrico:
Número do teste onde você aprenderátudo sobre o componente
Abreviação do nome do componente
Descrição da função do componente
Numeração do conector
F03
ANT POS
Numeração do fusívelBornes do fusível indicando a posiçãodele em relação ao veículo
Conector e número do borne e indicaçãodos pinos macho e fêmea
Conector auxiliar 01CA 01
A6D3204 04
Borne 13 do conector A do módulode comando
A13
ECT
Temp. líq. dearrefecimento
A
B
3
°C
~ ~
XXX Verde indica o sinal do componente
XXX Vermelho indica a alimentação do componente
XXX Cin a z indica aterramento
Cores de fios
MR - marromVM - vermelhoPR - pretoBR - brancoVD - verdeRX - roxo
CZ - cinzaAM - amareloRS - rosaLA - laranjaAZ - azul
Posterior(POS)
Direito(DIR)
Inferior (INF) Anterior (ANT)
Esquerdo (ESQ)
Superior (SUP)
INJEÇÃO ELETRÔNICADiagrama Elétrico
B60
B70
B56
B62
2
1
3
CMP
Sensor de posiçãodo comando de válvulas
6
AZ
AMVM/VD
MR
MR/AZ
3
4
1
2
CMD
Conjunto medidorde densidade
4
°C
B53
B67
2
1
CKP5
Sensor de posiçãoda árvore de manivelas
BR
MR
VD
3
B61
B68
B75
B55
B66
B80
VM/AZ
RX/VM
VM/VD
MR/RX
RX
AZ/BR
6
4
1
2
3
5
ETC11
Borboletamotorizada
KS
Sensor de detonação
9
AZ
CZ
2
4
3
6
1
5
Sensor de posição dopedal do acelerador
A19
A33
A8
A7
A6
A45
CZ/AZ
CZ/VM
AM/VD
MR/AZ
PR/AZ
VD/BR
SPA10
A2
A28
MR/BR
MR
BR
VM/VD
T03
MR
MR
172
VOYAGE 1.0 - TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Diagrama elétrico
Módulo decomando
MAG
NETI M
ARELLI IAW
4G
V
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3
4
MR
T06
4
MR5
B57
A26
B71
Módulo decomando
MC1
+
12 V
BATBAP
Base auxiliarpositiva
+- 1
110 A
M.F2
SUP INF
CHAVE
6 3
F22
10 A
SUPINF
CIL 2
CIL 3
DIS
3
CIL 1
CIL 4
1
2
T03
4
Bobinas de ignição
8
CA 01
8 8
7 7VD/MR
VD/AM
A51
A23
PR/VD
PR/VM
PR/AZ
PR/BR
BR/MR
MR MR
PR/RX PR
Interruptor do pedal de freio
3
4
2
1
F36
INF SUP
F34
INF SUP
F23
INF SUP
CP
VM/AM
VM
A42AZ/PRAZ/BR
A48AZ/BR
7
16
Conector de diagnostico
DIAG 15 A
F29
INF SUP
15 A
5 A
1
2
T03
MR
AZ/AM
MR
MR/AM
AZ
/AM
1
Bomba degasolina parapartida a frio
B64
2
VCC14
BPF15
Relé de partidaa frio
85
30
86
87
Relé RA
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
Válvula de corte decombustível
CA 01
13 13
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
VMPR
AZ/AM
IPF18
VOYAGE 1.0 - TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Diagrama elétrico
MAG
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A38
B59
B73
B65
B79
A26
A4
A15
A27
Módulo decomando
MC1
2 1
Eletroinjetor 1
INJ12
2 1
Eletroinjetor 3
INJ12
2 1
Eletroinjetor 4
INJ12
2 1
Eletroinjetor 2
INJ12
RX/MR
VM/PR
PR
AZ/AM
AZ/BR AZ/BR
RX/VD
RX/AM
RX/AZ
MAG
NETI M
ARELLI IAW
4G
V
Painel (7)MR/PR
MR/AZPainel (8)
AZ/BR
MR/AM
T06
2
3
1
4
Bomba de combustível
Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos
Central de fusíveis do vão do motor
Painel (4)Módulo de conforto B (10)
CP
CVM
F40
15 A
SUPINF
F29
15 A
INFSUP
F30
10 A
INFSUP
F41
10 A
INFSUP
CA 01
5 5
12A14RX/VM AZ/PR
CANP
Válvula de purgado canister
16
A20
A46
12
Sensor deoxigênio
O24
3
HEGO2
A1
LR/MR
MR/PR
LR/VD
AZ/VM
85
30
86
87
Relé RE
Relé principal
+
12 V
Bateria
BATBAP
Base auxiliarpositiva
+- 1 4
110 A
M.F2
SUP INF
CHAVE
6 3
F26
5 A
SUPINF
F10
15 A
SUPINF
MR
T03
PR
BR/AZ
VSS
3
2
Sensor de velocidade
7
CA 01
2 2
10 10
F34
5 A
SUPINF
1
MR/AZ
CPP
2
3
Interruptor dopedal da embreagem
17
PR
AZ/BR
AZ/PR
BOMBA
13
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VOYAGE 1.0 - TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Diagrama elétricoM
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Teste seus conhecimentos
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Teste seus conhecimentos
175
1-Qual é a quilometragem recomendada para a substituição da correia dentada?a) 30.000 km;b) 45.000 km;c) 50.000 km;d) 60.000 km.
2-Qual é o torque de aperto do parafuso do tensor da correia dentada?a) 15 Nm;b) 20 Nm ;c) 25 Nm;d) 30 Nm.
3-Qual é o tipo de circuito de freio do Voyage?a) Linha simples diagonal com válvula corretora de frenagem;b) Simples sem válvula corretora de frenagem;c) Duplo diagonal com válvula corretora de frenagem ;d) Duplo diagonal sem válvula corretora de frenagem.
4-Onde está localizada a válvula corretora de frenagem?a) Na barra de torção do eixo traseiro;b) No compartimento do motor, junto ao cilindro mestre;c) No interior do veículo, junto à alavanca do freio de estacionamento;d) No interior do veículo junto ao pedal de freio.
5-Como funciona a válvula corretora de frenagem?a) Reduz a pressão do freio nas rodas dianteiras em freadas bruscas;b) Reduz a pressão nas rodas traseiras nas freadas bruscas;c) Aumenta a pressão nas rodas dianteiras com o veículo carregado;d) Aumenta a pressão nas rodas traseiras com o veículo carregado.
6-O pedal de embreagem do Voyage conta com um reforçador hidráulico. Onde fica o reservatório de óleo para a embreagem?a) É o mesmo reservatório do óleo para o sistema de freios;b) Posicionado ao lado do reservatório do óleo para o sistema de freios;c) Posicionado ao lado do reservatório do óleo da direção hidráulica;d) É o mesmo reservatório do óleo para a direção hidráulica.
7-Como é verificado o desgaste dos discos de freio do Voyage?a) Através da visualização dos dois furos na superfície de frenagem;b) Medindo a espessura dos discos;c) Através da verificação da altura do pedal de freio;d) Todas as respostas estão corretas.
8-Qual é o limite de ovalização admissível no discos de freio?a) 0,20 mm;b) 0,02 mm;c) 0,10 mm;d) 0,01 mm.
9-Qual é a pressão de trabalho do sistema de arrefecimento do Voyage?a) 1,4 a 1,6 bar;b) 1,6 a 2,2 bar;c) 2,2 a 3,0 bar;d) 3,0 a 3,6 bar.
10-Qual é a faixa de temperatura de abertura da válvula termostática?a) 62 a 70o C;b) 70 a 77o C;c) 78 a 82o C;d) 82 a 90o C.
11-Qual é a faixa de temperatura em que o eletroventilador 1 liga e desliga? respectivamente?a) Liga a 92 e Desliga a 87o C;b) Liga a 82 e Desliga a 90o C;c) Liga a 96 e Desliga a 102o C;d) Liga a 87 e Desliga a 92o C.
12-Qual é o pino do IPF que envia o sinal de alimentação para as luzes de freio?a) Pino 1;b) Pino 2;c) Pino 3;d)Pino 4.
13-Quais os pinos do IPF são normalmente fechados quando o pedal não está acionado?a).Pinos 2 e 3;b)Pinos 2 e 4;c)Pinos 3 e 4;d)Pinos 1 e 4.
14-Onde está localizado o relé para as luzes indicadoras de direção? a)Abaixo do volante, na coluna de direção;b)Atrás do painel de instrumentos, lado esquerdo;c)Integrado ao relé da CP;d)Na parte superior da central de fusíveis do painel.
15-São fusíveis vitais para o funcionamento do motor do veículo?a)22, 26, 29 da CP e 10 da central de fusíveis do compartimento do motor;b)3, 22, 26 e 29 da CP;c)3, 22, 29 da CP e 10 da central de fusíveis do compartimento do motor;d)22, 26, 29 e 30 da CP.
16-Qual o fusível alimenta os pinos 30 e 86 do relé da 2ª velocidade do eletroventilador do radiador:a)F3 da CP;b)F24 da CP;c)MF3 da central de fusíveis do compartimento do motor;d)MF8 da central do compartimento do motor.
17-Qual é o MF responsável pela conexão direta entre o alternador e a bateria, e qual é a sua capacidade máxima de corrente?a)MF 1;b)MF 2;c)MF 3;d)Nenhuma das respostas acima.
18-Onde está localizado o relé da 2ª velocidade do eletroventilador do radiador?a)Na parte superior da central de fusíveis do painel;b)Integrado ao relé da CP; c)Na central de fusíveis do compartimento do motor;d)Atrás do painel de instrumentos, lado direito.
19-Onde está localizado o relé de corte do sistema do ar-condicionado?a)Atrás do painel de controle do A/C;b)Na parte superior da central de fusíveis do painel;c)Integrado ao relé da CP;d)Atrás do painel de instrumentos, na sua parte central.
20-Qual é o MF responsável pela conexão direta, entre o motor de partida e a bateria?a)MF 2;b)MF 3;c)MF 8;d)Nenhuma das respostas acima.
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Teste seus conhecimentos
21-Qual o pino do relé do desembaçador traseiro recebe o sinal de comando, enviado pelo interruptor?a)Pino 75H;b)Pino 75;c)Pino X;d)Pino 31.
22-Onde está localizado o fusível térmico de controle do vidro elétrico?a)Na guarnição da porta do motorista;b)No lado esquerdo da central do painel, entre os fusíveis e os relés;c)Integrado ao relé da CP;d)Na parte traseira do painel, lado esquerdo.
23-Quais os pinos do comutador de ignição são interligados pelo BAP?a)Pinos 4 e 8;b)Pinos 1 e 7;c)Pinos 3 e 7;d)Pinos 7 e 8.
24-Qual é o pino do MC que recebe o sinal do pedal de embreagem?a)Pino 27;b)Pino 31;c)Pino 35;d)Pino 38.
25-Qual é o pino do MC que recebe o sinal do pedal de freio (IPF)?a)Pino 44;b)Pino 47;c)Pino 49;d)Pino 51.
26- O Voyage 1.0 é equipado com qual sistema de injeção eletrônica?a)Magneti Marelli 4AVP;b)Motronic ME7.5.20;c)Magneti Marelli IAW 4GV;d)Magneti Marelli 4BV.
27- Onde está localizado o regulador de pressão da linha de combustível?a)Ao lado do filtro de combustível;b)Incorporado à bomba de combustível;c)Na saída do tanque de combustível;d)Próximo ao corpo do acelerador.
28-Qual dos sensores abaixo é responsável por informar ao MC, a concentração de oxigênio presente nos gases de escapamento?a)ECT;b)SPA;c)KS;d)HEGO.
29-Quais são os pinos do MC responsáveis pelo aterramento do módulo?a)A2 e A28;b)A15e A35;c)B55 e B77;d)A48 e B62.
30-Entre os componentes abaixo, qual pode ser considerado um atuador?a)CKP;b)VSS;c)CPP;d)BPF.
31-O CKP e o CMP são sensores hall. Qual é a função de um sensor hall?a)Enviar um sinal elétrico para o módulo de comando;b)Reduzir sua resistência interna na medida em que a temperatura aumenta;c)Enviar sinais de onda quadrada para o módulo de comando;d)Enviar para o painel de instrumentos pulsos elétricos..
32-Ao realizar o teste de resistência dos cabos de vela, qual deve ser o valor encontrado:a)Entre 15 a 19 kΩ;b)Entre 4 a 8 kΩ;c)O kΩ;d)Entre 25 e 32 kΩ.
33-Qual é o sensor que não necessita de alimentação elétrica, por ser um sensor piezoelétrico?a)CMD;b)IPF;c)KS;d)HEGO.
34-Onde está localizado o relé de acionamento da bomba de partida a frio?a)Dentro da central da CP;b)No console central do veículo;c)No vão do motor;d)Ao lado da válvula de corte de combustível (VCC).
35-Qual das alternativas abaixo NÃO é consequência de falha no ECT?a)Superaquecimento do motor;b)Dificuldade de partida;c)Acionamento inadequado do eletroventilador;d)Ausência de centelha.
36-Qual é a pressão da bomba de combustível?a)2 bar;b)Entre 3,8 a 4,3 bar;c)Maior que 5 bar;d)Entre 1,5 a 3 bar.
37-Qual e o fusível que alimenta diretamente a bomba de combustível?a)F30;b)F41;c)F26;d)F29.
38-Qual é o componente do sistema de injeção que controla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque?a)VCC;b)HEGO;c)CANP;d)BPF.
39-Qual é o borne do CA 01 que interliga o fusível F40 aos injetores?a)1;b)5;c)2;d)4.
40-Se as velas estiverem com os eletrodos excessivamente gastos, que tipo de defeito poderá ocorrer?a)Flash-over (fuga de centelha);b)Superaquecimento do motor;c)Vazamento do óleo lubrificante;d)Queda da pressão na linha de combustível.
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CDTM
Candidato ao certificado
Avaliação
Regulamento geral
Guia de orientação às perguntas do Manual
Manual Voyage 1.0 TOTALFLEX - Vol. 47
Folha de Respostas
O guia de orientação Mecânica 2000 foi desenvolvido para atender o profissional de reparação automotiva, auxiliando-o a realizar as avaliações pertinentes a cada sistema abordado. Na sua concepção foram utilizados critérios específicos que permitem ao CDTM verificar a capacidade de consulta do profissional aos manuais Mecânica 2000.A avaliação é composta por um banco de questões de múltipla escolha, consultado para realização de todo o teste. O CDTM se preocupa em aprovar todos os profissionais inscritos, apresentando questões orientadas, para que, além da
avaliação e certificação, todo o processo seja também uma ajuda na identificação dos diversos itens e recursos abordados em cada manual.Nos modernos centros de ensino, as avaliações devem ser estimulantes e agradáveis de serem realizadas. Assim pensa o CDTM, preocupando-se em ensinar até no instante da certificação. Temos a certeza que com essa abordagem, você terá mais condições de entender o conteúdo do manual e mais facilidade em consultar qualquer assunto, rapidamente.
Único responsável pela realização, distribuição, fiscalização e certificação dos candidatos em todo o território nacional. O CDTM se reserva o direito de aprovar e reprovar segundo o critério pré-estabelecido, devendo cumprir integralmente o disposto.Todas as questões foram cuidadosamente desenvolvidas para que o candidato encontre as respostas no próprio manual de origem.
Mecânico, eletricista ou profissional do setor automotivo, cliente Mecânica 2000.
A avaliação consta de questões de múltipla escolha referentes ao sistema abordado. Cada exemplar do manual possui um Guia de Orientação com um Quadro de Respostas, que é independente, pessoal e intransferível.
A
B
C
D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A
B
C
D
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
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Assinatura
Quadro de respostas Manual Voyage 1.0 TOTALFLEX - Vol. 47
- Transfira suas respostas para a folha de respostas;- Utilize caneta esferográfica;- Marque apenas uma alternativa correta;- Não deixe nenhuma questão em aberto;- Preencha e assine o cadastro para identificação;-Coloque num envelope, e envie pelo Correio, para o seguinte endereço:
- Só serão aceitas folhas de respostas originais do CDTM;-Os certificados serão assinados pelo CDTM e, automaticamente, emitidos àqueles candidatos que alcançarem o mínimo de 70% de acertos.
CDTM - Departamento de CertificaçãoAv. Sebastião de Brito, 215 - Dona Clara
BELO HORIZONTE - MGCEP 31260-000
177
Todos
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