manualdeco_30-09-2014

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ManualDeco_30-09-2014

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  • DM

    I_A

    uto

    03

    MA

    I2014

  • 2

    Adenda s Condies Gerais e Especiais de Seguro Automvel no mbito do protocolo OK! teleseguros / Deco ...... 3 Condies Gerais SEGURO AUTOMVEL OBRIGATRIO ..9 Condies Gerais SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO ..... . 21 Assistncia em Viagem Condio Especial 1 ........ .25 Proteco Jurdica Condio Especial 2 ........ 36

    Responsabilidade Civil Capital + Condio Especial 3 ........ .41 Incndio, Raioe Exploso Condio Especial 4 ........ 42 Acidentes Pessoais Condio Especial 5 ...... 43 Choque, Coliso e Capotamento Condio Especial 6 .......49 Quebra Isolada de Vidros Condio Especial 7 ......... 50 Privao de Uso Condio Especial 8 ...........51 Furto ou Roubo Condio Especial 9 .......... 52 Fenmenos da Natureza Condio Especial 10 ........ 53 Actos de Vandalismo Condio Especial 11 .....54

    Assistncia Vida TOP Condio Especial 12 .......................... 55 Assistncia Manuteno Auto Condio Especial 13 ..... 59

    Danos no Capacete Condio Especial 14 ..... 62

    Acidentes Pessoais Motociclos Condio Especial 15 ........ 63

    Assistncia OK! GPS Condio Especial 16 ........ 69

    ndice

  • 3

    O protocolo negociado entre a DECO e a OK! teleseguros titulado por aplices simplificadas e permite o acesso a condies mais

    vantajosas na subscrio do seguro automvel, com coberturas mais abrangentes e reduo no preo.

    Nesta adenda ao contrato explicamos as modalidades de seguro previstas, os beneficirios, as alteraes efectuadas nas clusulas

    do seguro obrigatrio e facultativo no sentido de tornar mais clara a sua interpretao ou alargar o seu mbito, as vantagens do

    protocolo e, por ltimo, os procedimentos para aceder a todas estas condies.

    Artigo 1 - Alargamento do mbito do Protocolo

    O Protocolo negociado entre a DECO e a OK! teleseguros estende-se aos produtos OK! Automvel, OK! Motos e OK! Famlia.

    Artigo 2 - Modalidades de Seguros

    1. O Seguro OK! Automvel encontra-se disponvel em duas modalidades de seguro:

    a) Seguro de Terceiros, que integra as seguintes coberturas:

    Responsabilidade Civil com o capital de 6.000.000 Euros (5.000.000 Euros para danos corporais e 1.000.000

    Euros para danos materiais);

    Assistncia em Viagem OK!;

    Proteco Jurdica (esta cobertura indissocivel desta modalidade mas no faz parte do presente protocolo,

    no tendo sido objecto de anlise por parte da DECO).

    b) Seguro de Terceiros com Danos Prprios, que integra as seguintes coberturas:

    Responsabilidade Civil com o capital de 6.000.000 Euros (5.000.000 Euros para danos corporais e 1.000.000

    Euros para danos materiais);

    Assistncia em Viagem OK!;

    Choque Coliso e Capotamento;

    Quebra Isolada de Vidros;

    Proteco Jurdica (esta cobertura indissocivel desta modalidade mas no faz parte do presente protocolo,

    no tendo sido objecto de anlise por parte da DECO).

    2. Esto ainda disponveis no Seguro OK! Automvel as seguintes coberturas, de contratao facultativa:

    a) Para a modalidade Seguro de Terceiros:

    Responsabilidade Civil Facultativa nos valores de 10.000.000 e 50.000.000 euros;

    Assistncia em Viagem Top;

    Quebra Isolada de Vidros;

    Furto ou Roubo.

    ADENDA S CONDIES GERAIS E ESPECIAIS DE SEGURO AUTOMVEL

    NO MBITO DO PROTOCOLO OK! TELESEGUROS/DECO

  • 4

    b) Para a modalidade Seguro de Terceiros com Danos Prprios:

    Responsabilidade Civil Facultativa nos valores de 10.000.000 e 50.000.000 euros;

    Assistncia em Viagem Top;

    Fenmenos da Natureza;

    Furto ou Roubo;

    Incndio, Raio e Exploso;

    Actos de Vandalismo;

    Privao de Uso.

    3. O Seguro OK! Motos encontra-se disponvel em duas modalidades de seguro:

    a) Seguro de Terceiros, que integra as seguintes coberturas:

    Responsabilidade Civil com o capital de 6.000.000 Euros (5.000.000 Euros para danos corporais e 1.000.000

    Euros para danos materiais);

    Assistncia em Viagem OK!;

    Proteco Jurdica (esta cobertura indissocivel desta modalidade mas no faz parte do presente protocolo,

    no tendo sido objecto de anlise por parte da DECO).

    b) Seguro de Terceiros com Danos Prprios, que integra as seguintes coberturas:

    Responsabilidade Civil com o capital de 6.000.000 Euros (5.000.000 Euros para danos corporais e 1.000.000

    Euros para danos materiais);

    Assistncia em Viagem OK;

    Choque Coliso e Capotamento;

    Proteco Jurdica (esta cobertura indissocivel desta modalidade mas no faz parte do presente protocolo,

    no tendo sido objecto de anlise por parte da DECO).

    4. Esto ainda disponveis no Seguro OK! Motos as seguintes coberturas, de contratao facultativa:

    a) Para a modalidade Seguro de Terceiros:

    Responsabilidade Civil Facultativa nos valores de 10.000.000 e 50.000.000 euros;

    b) Para a modalidade Seguro de Terceiros com Danos Prprios:

    Responsabilidade Civil Facultativa nos valores de 10.000.000 e 50.000.000 euros;

    Fenmenos da Natureza;

    Furto ou Roubo;

    Incndio, Raio e Exploso;

    Actos de Vandalismo;

    Privao de Uso;

    Danos no Capacete.

    5. Em todos os tipos de seguro e suas modalidades, por solicitao dos associados pode ser contratada a cobertura de Acidentes

    Pessoais, bem como outras que a OK! teleseguros comercialize, pese embora as mesmas no faam parte integrante do protocolo.

    6. No OK! Famlia as modalidades de seguro contratveis so as definidas para os veculos automveis, motociclos e ciclomotores,

    discriminadas nos nmeros anteriores.

  • 5

    Artigo 3 - Beneficirios do Protocolo

    Podem beneficiar das condies especiais de subscrio dos Seguros OK! teleseguros/DECO os associados da DECO e os

    assinantes das publicaes financeiras Proteste Investe, bem como os que se tornem associados ou assinantes daquelas

    publicaes em data posterior celebrao do protocolo, exceptuando as pessoas colectivas ou empresrios em nome individual.

    Podem igualmente beneficiar das condies do produto Ok! Motos os cnjuges dos associados da DECO Proteste ou assinantes

    das referidas publicaes, enquanto que os produtos Ok! Automvel e Ok! Famlias so extensveis a todos elementos do agregado

    familiar.

    Artigo 4 - Interpretao das Clusulas das Condies Gerais do Seguro

    de Responsabilidade Civil Obrigatrio, Facultativo e Condies Especiais

    I- A OK! teleseguros e a DECO atribuem a seguinte interpretao ao teor das clusulas que constituem a aplice uniforme do

    seguro obrigatrio de responsabilidade civil automvel, tendo como objectivo a sua clarificao:

    1. Clausula 6, n. 1- Deve entender-se por todas as circunstncias que conhea e razoavelmente deva ter por significativas

    para a apreciao do risco pelo segurador as informaes solicitadas pelo Segurador nos questionrios de simulao e

    formalizao.

    2. Clausula n. 6, n.2 No aplicvel s aplices celebradas no mbito do presente protocolo.

    3. Clausula 7, n. 1- Nos termos desta clusula entende-se por incumprimento doloso do dever de declarao inicial do risco

    aquele que propositado, ou seja, que tem lugar por recurso a qualquer sugesto ou artifcio com a inteno ou

    conscincia de induzir ou manter em erro a outra parte.

    4. Clausula 8, n. 1- Nos termos desta clusula entende-se por incumprimento negligente do dever de declarao inicial do

    risco aquele que cometido por incria, falta de diligncia, desleixo.

    5. Clausula 9, n. 1- Deve entender-se por todas as circunstncias que agravem o risco, as indicadas no n. 1 supra.

    6. Clusula 27-

    n 1, alnea a) A obrigao de comunicar no prazo previsto exigvel salvo quando ocorra motivo de fora maior;

    n 4, alnea b) A disposio da presente clusula deve interpretar-se com o seguinte sentido:

    Dar ocasio, ainda que por omisso ou negligncia, a sentena favorvel a terceiro;

    Dar ocasio a qualquer procedimento judicial intentado contra ele por motivo de sinistro a coberto da aplice,

    excepto, caso venha a ocorrer, se o tiver comunicado ao Segurador no prazo de 24 horas aps tomar

    conhecimento desse procedimento judicial.

    II- A OK! teleseguros e a DECO atribuem a seguinte interpretao ao teor das clusulas que constituem as Condies Gerais do

    Seguro Automvel Facultativo, tendo como objectivo a sua clarificao:

    1. Clausula 5-

    n. 1, alnea c) - A disposio da presente clusula deve interpretar-se com o seguinte sentido:

    Danos causados intencionalmente pelo Tomador de Seguro, Segurado ou por pessoas por quem eles sejam

    civilmente responsveis.

    n. 1, alnea e) - quando se refere ao abandono do local do acidente de viao antes da chegada da autoridade policial,

    quando esta tenha sido chamada por si ou por outra entidade, apenas se aplica se o condutor tiver conhecimento desse

    facto.

    n. 1 alnea o)- A disposio da presente clusula deve interpretar-se com o seguinte sentido:

  • 6

    Danos resultantes de guerra, guerra civil, mobilizao, revoluo, execuo da Lei Marcial, rebelio, golpe

    militar, usurpao de poder civil ou militar, invaso ou hostilidade com outros pases

    n. 2, alnea g) e h)- A disposio da presente clusula deve interpretar-se com o seguinte sentido:

    Danos resultantes da circulao em locais reconhecidos como no acessveis ao veculo, quer pela natureza do

    veculo, quer por disposio legal ou regulamentar

    2. Clausula 9- As disposies da presente clusula devem interpretar-se com o seguinte sentido:

    Epigrafe Reduo ou Extino das Coberturas

    n. 1- Qualquer das partes contratantes pode, a todo o momento, reduzir ou retirar do contrato as coberturas

    contratadas, mediante comunicao escrita com a antecedncia mnima de 30 dias.

    n. 2 - No aplicvel s aplices celebradas no mbito do presente protocolo.

    3. Clausula 12- Para efeitos desta clausula considera-se que o Segurador tem direito de regresso:

    a) Contra o causador do acidente que o tenha provocado dolosamente;

    b) Contra os autores e cmplices de roubo, furto ou furto de uso do veculo causador do acidente, bem como,

    subsidiariamente, o condutor do veculo objecto de tais crimes que os devesse conhecer e causador do acidente;

    c) Contra o condutor, quando este tenha dado causa ao acidente e conduzir com uma taxa de alcoolemia superior

    legalmente admitida, ou acusar consumo de estupefacientes ou outras drogas ou produtos txicos;

    d) Contra o condutor, se no estiver legalmente habilitado, ou quando haja abandonado o sinistrado;

    e) Contra o responsvel civil por danos causados a terceiros em virtude de queda de carga decorrente de deficincia de

    acondicionamento;

    f) Contra o incumpridor da obrigao de seguro de responsabilidade civil do garagista;

    g) Estando o veculo guarda de garagista, contra o responsvel civil pelos danos causados pela utilizao do veculo

    fora do mbito da actividade profissional do garagista;

    h) Estando o veculo guarda de garagista, e subsidiariamente ao direito previsto na alnea b), contra a pessoa

    responsvel pela guarda cuja negligncia tenha ocasionado o crime de furto, roubo ou furto de uso do veculo

    causador do acidente;

    i) Contra o responsvel civil por danos causados a terceiros em virtude de utilizao ou conduo de veculos que no

    cumpram as obrigaes legais de carcter tcnico relativamente ao estado e condies de segurana do veculo, na

    medida em que o acidente tenha sido provocado ou agravado pelo mau funcionamento do veculo;

    j) Em especial relativamente ao previsto na alnea anterior, contra o responsvel pela apresentao do veculo a

    inspeco peridica que, na pendncia do contrato de seguro, tenha incumprido a obrigao de renovao peridica

    dessa apresentao, na medida em que o acidente tenha sido provocado ou agravado pelo mau funcionamento do

    veculo.

    III- A OK! teleseguros e a DECO atribuem a seguinte interpretao ao teor das clusulas que constituem as Condies Especiais,

    tendo como objectivo a sua clarificao:

    Furto ou Roubo

    Clausula 1- A disposio da presente clusula deve interpretar-se com o seguinte sentido:

    Para efeito da presente Condio Especial considera-se Furto ou Roubo o desaparecimento, destruio ou

    deteriorao do veculo por motivo de furto, roubo ou furto de uso (tentado, frustrado ou consumado).

    Clausula 4- No aplicvel s aplices celebradas no mbito do presente protocolo.

    Incndio, Raio ou Exploso

    Clausula 3- A disposio da presente clusula deve interpretar-se com o seguinte sentido:

  • 7

    Para alm das excluses previstas na clusula 5 do Seguro Automvel Facultativo, ficam tambm excludos do

    mbito desta cobertura os danos em equipamentos electrnicos ou instalao elctrica, desde que no resultem

    de incndio ou exploso

    Fenmenos da Natureza

    Clusula 1 - A disposio da presente clusula deve interpretar-se com o seguinte sentido:

    A presente Condio Especial garante ao segurado o ressarcimento dos danos causados ao veculo seguro por:

    a) Aco directa de tufes, ciclones, tornados e erupes vulcnicas;

    b) Aco directa de trombas de gua, chuvas torrenciais, enxurradas e aluimento de terras;

    c) Aco directa de tremores de terra, terramotos e maremotos;

    d) Queda de rvores, telhas, chamins, muros ou construes urbanas provocadas por vento violento,

    ciclones, tempestades, temporais e trombas de gua;

    e) Queda isolada de rvores.

    f) Inundaes provocadas pelo rebentamento de adutores, colectores, drenos, diques e barragens e, ainda, por

    enxurrada ou transbordamento do leito de cursos de guas naturais ou artificiais;

    g) Alagamento pela queda de chuva, neve ou granizo, desde que estes agentes atmosfricos penetrem no interior

    da viatura;

    Artigo 5 - Vantagens do protocolo

    I- Descontos

    1- Seguro OK! Automvel e OK! Motos

    a) Ao abrigo do presente protocolo os associados da DECO e os assinantes das publicaes financeiras Proteste Investe

    beneficiam de um tarifrio prprio, com um desconto mnimo de 10% sobre o tarifrio geral da OK! teleseguros.

    b) Se a OK!teleseguros proceder a alteraes no seu tarifrio que resultem em redues dos prmios, essas redues

    beneficiaro os contratos que a partir dessa data sejam celebrados no mbito do presente protocolo, aplicando-se sobre

    os novos valores o desconto mnimo de 10%.

    c) Se as alteraes referidas na alnea anterior resultarem de campanhas que tenham por base descontos no mbito de

    promoes comerciais, os associados da DECO e assinantes da Proteste Investe, optaro entre o benefcio dos 10% de

    desconto e a adeso nova campanha, no sendo os referidos descontos cumulativos.

    d) Os associados DECO que j possuam aplice na Ok!teleseguros e que queiram aderir ao presente protocolo ou solicitar a

    alterao para outro tipo de produto, devero consultar a seguradora para apurar se lhes mais vantajoso. Descontos ou

    outras vantagens anteriormente atribudos a actuais clientes no so cumulativos com os descontos do presente

    protocolo.

    2- Seguro OK! Famlia

    a) No mbito do presente protocolo os associados da DECO e os assinantes das publicaes financeiras Proteste Investe

    beneficiam de um tarifrio prprio, ao qual aplicado pelo menos 5% de desconto sobre o tarifrio geral da OK!

    teleseguros para o produto OK! Famlia.

    b) Se a OK! teleseguros proceder a alteraes no seu tarifrio que resultem em redues dos prmios, essas redues

    beneficiaro os contratos que a partir dessa data sejam celebrados no mbito do presente protocolo, aplicando-se sobre

    os novos valores o desconto mnimo de 5%.

    c) Se as alteraes referidas na alnea anterior resultarem de campanhas que tenham por base descontos no mbito de

    promoes comerciais, os associados da DECO e assinantes da Proteste Investe, optaro entre o benefcio dos 5% de

    desconto e a adeso nova campanha, no sendo os referidos descontos cumulativos.

  • 8

    II- Pagamento fraccionado:

    O pagamento do prmio de seguro pode ser fraccionado em duas ou quatro prestaes, sem quaisquer encargos de

    fraccionamento.

    III- Perda Total:

    a) Nos acidentes de responsabilidade civil regularizados em sede de IDS, em que seja declarada a Perda Total, o segurador

    recolher preos de veculos iguais ou com caractersticas idnticas s do acidentado junto de vrios comerciantes de

    viaturas no mercado portugus. Se esses preos forem superiores avaliao realizada pelo segurador, a indemnizao

    corresponder ao preo que mais se aproximar daquela avaliao. A OK! teleseguros far acompanhar a proposta de

    indemnizao da identificao do comerciante que vende a viatura pelo valor da indemnizao.

    b) Nos acidentes com Danos Prprios, a pedido do segurado, o segurador compromete-se a procurar junto dos

    comerciantes de usados uma viatura equivalente acidentada e a fazer acompanhar a proposta de indemnizao da

    identificao dos referidos comerciantes e respectivos preos.

    IV- Facilidade de resoluo de pequenos sinistros:

    a) Quando accionada a cobertura de Danos Prprios:

    Os beneficirios deste protocolo podero dirigir-se oficina recomendada pela OK! teleseguros, onde se encontra um

    perito permanente. Aqui, d-se logo incio regularizao do sinistro. A participao feita na oficina, a peritagem

    realizada no momento. A oficina disponibilizar um veculo de cortesia durante o perodo de reparao, salvo quando se

    trate de motos.

    b) Quando se recorre ao sistema IDS:

    A participao feita na oficina recomendada e a peritagem realizada no momento.

    A reparao tem incio aps a assuno de responsabilidade por parte do outro segurador. A oficina disponibilizar um

    veculo de cortesia durante o perodo de reparao, salvo quando se trate de motos.

    V- Sistema de Resoluo de Sinistros:

    A DECO assegurar a mediao nos litgios que surjam, no seguimento de qualquer reclamao apresentada pelos associados da

    DECO OK! teleseguros, relativamente interpretao ou aplicao das condies contratuais do seguro em causa, com

    excepo da regularizao de sinistros.

    VI- Recibos Discriminados:

    A OK! teleseguros enviar recibo com a indicao do prmio a pagar por cada cobertura.

    Artigo 6 - Procedimentos

    Para aceder s condies do protocolo, poder faz-lo atravs do telefone, ligando para o nmero gratuito 808 21 20 01 (de

    segunda a sexta-feira, das 9h00 s 22h00) e identificando-se como associado DECO, atravs da pgina do segurador na Internet

    com o endereo (www.okteleseguros.pt), atravs de correspondncia postal ou nas lojas de Lisboa e Porto.

  • 9

    SEGURO OBRIGATRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL AUTOMVEL

    Clusula preliminar

    1. Entre a Via Directa Companhia de Seguros, S.A., adiante designada por segurador, e o tomador do seguro mencionado nas Condies Particulares, estabelece-se um contrato de seguro que se regula pelas presentes Condies Gerais e pelas Condies Particulares, e ainda, se contratadas, pelas Condies Especiais.

    2. A individualizao do presente contrato efectuada nas Condies Particulares, com, entre outros, a identificao das partes e do respectivo domiclio, os dados do segurado, os dados do representante do segurador para efeito dos sinistros, e a determinao do prmio ou a frmula do respectivo clculo.

    3. As Condies Especiais prevem a cobertura de outros riscos e ou garantias alm dos previstos nas presentes Condies Gerais e carecem de ser especificamente identificadas nas Condies Particulares.

    4. Compem ainda o presente contrato, alm das Condies previstas nos nmeros anteriores e que constituem a aplice, os documentos previstos na clusula 21., bem como as mensagens publicitrias concretas e objectivas que contrariem clusulas da aplice, salvo se estas forem mais favorveis ao tomador do seguro ou ao terceiro lesado.

    5. No se aplica o previsto no nmero anterior relativamente s mensagens publicitrias cujo fim de emisso tenha ocorrido h mais de um ano em relao celebrao do contrato, ou quando as prprias mensagens fixem um perodo de vigncia e o contrato tenha sido celebrado fora desse perodo.

    6. A aplice indica o stio da Internet do segurador onde disponibilizado de forma fcil, gratuita e susceptvel de impresso o texto do Captulo III do Ttulo II do Decreto-Lei n. 291/2007, de 21 de Agosto.

    CAPTULO I

    Definies, objecto e garantias do contrato

    Clusula 1. - Definies

    Para efeitos do presente contrato entende-se por:

    a) Aplice: conjunto de Condies identificado na clusula anterior e na qual formalizado o contrato de seguro celebrado;

    b) Segurador: a entidade legalmente autorizada para a explorao do seguro obrigatrio de responsabilidade civil automvel, que

    subscreve o presente contrato;

    c) Tomador do seguro: a pessoa ou entidade que contrata com o segurador, sendo responsvel pelo pagamento do prmio.

    d) Segurado: a pessoa ou entidade titular do interesse seguro;

    e) Terceiro, aquele que, em consequncia de um sinistro coberto por este contrato, sofra um dano susceptvel de, nos termos da lei

    civil e desta aplice, ser reparado ou indemnizado;

    f) Sinistro: a verificao, total ou parcial, do evento que desencadeia o accionamento da cobertura do risco prevista no contrato, considerando-se como um nico sinistro o evento ou srie de eventos resultante de uma mesma causa;

    g) Dano corporal: prejuzo resultante de leso da sade fsica ou mental;

    SEGURO AUTOMVEL OBRIGATRIO CONDIES GERAIS

  • 10

    h) Dano material: prejuzo resultante de leso de coisa mvel, imvel ou animal;

    i) Franquia: valor da regularizao do sinistro nos termos do contrato de seguro que no fica a cargo do segurador.

    Clusula 2. - Objecto do contrato

    1. O presente contrato destina-se a cumprir a obrigao de seguro de responsabilidade civil automvel, fixada no artigo 4. do Decreto-Lei n. 291/2007, de 21 de Agosto.

    2. O presente contrato garante, at aos limites e nas condies legalmente estabelecidas:

    a) A responsabilidade civil do tomador do seguro, proprietrio do veculo, usufruturio, adquirente com reserva de propriedade ou locatrio em regime de locao financeira, bem como dos seus legtimos detentores e condutores, pelos danos, corporais e materiais, causados a terceiros;

    b) A satisfao da reparao devida pelos autores de furto, roubo, furto de uso de veculos ou de acidentes de viao dolosamente provocados.

    Clusula 3. - mbito territorial e temporal

    1. O presente contrato abrange a responsabilidade civil emergente de acidentes ocorridos:

    a) Na totalidade dos territrios dos pases cujos servios nacionais de seguros tenham aderido ao Acordo entre os servios nacionais de seguros, incluindo as estadias do veculo nalgum deles durante o perodo de vigncia contratual;

    b) No trajecto que ligue directamente dois territrios onde o Acordo do Espao Econmico Europeu aplicvel, quando nele no exista servio nacional de seguros.

    2. Os pases referidos na alnea a) do nmero anterior so, concretamente, os Estados membros da Unio Europeia, os demais pases membros do Espao Econmico Europeu (Islndia, Liechtenstein e Noruega), e ainda a Sua, Crocia, Ilhas Fero, Ilhas da Mancha, Gibraltar, Ilha de Man, Repblica de So Marino, Estado do Vaticano e Andorra, bem como os outros pases cujos servios nacionais de seguros adiram ao mencionado Acordo e que venham a ser indicados no contrato ou nos respectivos documentos probatrios.

    3. O contrato pode ainda abranger a responsabilidade civil decorrente da circulao do veculo em outros territrios para alm dos mencionados no n. 1, concretamente nos de Estados onde exista um servio nacional de seguros que tenha aderido seco II do Regulamento anexo ao Acordo entre os servios nacionais de seguros, desde que seja garantida por um certificado internacional de seguro (carta verde) vlido para a circulao nesses pases.

    4. O presente contrato cobre a responsabilidade civil por acidentes ocorridos no perodo de vigncia do contrato nos termos legais aplicveis.

    Clusula 4. - mbito material

    1. O presente contrato abrange:

    a) Relativamente aos acidentes ocorridos no territrio de Portugal a obrigao de indemnizar estabelecida na lei civil;

    b) Relativamente aos acidentes ocorridos nos demais territrios dos pases cujos servios nacionais de seguros tenham aderido ao Acordo entre os servios nacionais de seguros, a obrigao de indemnizar estabelecida na lei aplicvel ao acidente, a qual, nos acidentes ocorridos nos territrios onde seja aplicado o Acordo do Espao Econmico Europeu, substituda pela lei portuguesa sempre que esta estabelea uma cobertura superior;

    c) Relativamente aos acidentes ocorridos no trajecto previsto na alnea b) do n. 1 da clusula anterior, apenas os danos de residentes em Estados membros e pases cujos servios nacionais de seguros tenham aderido ao Acordo entre os servios nacionais de seguros e nos termos da lei portuguesa.

    SEGURO AUTOMVEL OBRIGATRIO CONDIES GERAIS

    SEGURO AUTOMVEL OBRIGATRIO CONDIES GERAIS

  • 11

    2. O presente contrato abrange os danos sofridos por pees, ciclistas e outros utilizadores no motorizados das estradas apenas quando e na medida em que a lei aplicvel responsabilidade civil decorrente do acidente automvel determine o ressarcimento desses danos.

    Clusula 5. - Excluses da garantia obrigatria

    1. Excluem-se da garantia obrigatria do seguro os danos corporais sofridos pelo condutor do veculo seguro responsvel pelo acidente, assim como os danos decorrentes daqueles.

    2. Excluem-se igualmente da garantia obrigatria do seguro quaisquer danos materiais causados s seguintes pessoas:

    a) Condutor do veculo responsvel pelo acidente;

    b) Tomador do seguro;

    c) Todos aqueles cuja responsabilidade , nos termos legais, garantida, nomeadamente em consequncia da compropriedade do veculo seguro;

    d) Sociedades ou representantes legais das pessoas colectivas responsveis pelo acidente, quando no exerccio das suas funes;

    e) Cnjuge, ascendentes, descendentes ou adoptados das pessoas referidas nas alneas a) a c), assim como outros parentes ou afins at ao 3. grau das mesmas pessoas, mas, neste ltimo caso, s quando elas coabitem ou vivam a seu cargo;

    f) Aqueles que, nos termos dos artigos 495., 496. e 499. do Cdigo Civil, beneficiem de uma pretenso indemnizatria decorrente de vnculos com alguma das pessoas referidas nas alneas anteriores;

    g) A passageiros, quando transportados em contraveno s regras relativas ao transporte de passageiros constantes do Cdigo da Estrada, onde designadamente relevam os regimes especiais relativos ao transporte de crianas, ao transporte fora dos assentos e ao transporte em motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores.

    3. No caso de falecimento, em consequncia do acidente, de qualquer das pessoas referidas nas alneas e) e f) do nmero anterior, excluda qualquer indemnizao ao responsvel do acidente.

    4. Excluem-se igualmente da garantia obrigatria do seguro:

    a) Os danos causados no prprio veculo seguro;

    b) Os danos causados nos bens transportados no veculo seguro, quer se verifiquem durante o transporte quer em operaes de carga e descarga;

    c) Quaisquer danos causados a terceiros em consequncia de operaes de carga e descarga;

    d) Os danos devidos, directa ou indirectamente, a exploso, libertao de calor ou radiao, provenientes de desintegrao ou fuso de tomos, acelerao artificial de partculas ou radioactividade;

    e) Quaisquer danos ocorridos durante provas desportivas e respectivos treinos oficiais, salvo tratando-se de seguro de provas desportivas, caso em que se aplicam as presentes condies gerais com as devidas adaptaes previstas para o efeito pelas partes.

    5. Nos casos de roubo, furto ou furto de uso de veculos e acidentes de viao dolosamente provocados, o seguro no garante a satisfao das indemnizaes devidas pelos respectivos autores e cmplices para com o proprietrio, usufruturio, adquirente com reserva de propriedade ou locatrio em regime de locao financeira, nem para com os autores ou cmplices ou para com os passageiros transportados que tivessem conhecimento da posse ilegtima do veculo e de livre vontade nele fossem transportados.

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  • 12

    CAPTULO II

    Declarao do risco, inicial e superveniente

    Clusula 6. - Dever de declarao inicial do risco

    1. O tomador do seguro ou o segurado est obrigado, antes da celebrao do contrato, a declarar com exactido todas as circunstncias que conhea e razoavelmente deva ter por significativas para a apreciao do risco pelo segurador.

    2. O disposto no nmero anterior igualmente aplicvel a circunstncias cuja meno no seja solicitada em questionrio eventualmente fornecido pelo segurador para o efeito.

    3. O segurador que tenha aceitado o contrato, salvo havendo dolo do tomador do seguro ou do segurado com o propsito de obter uma vantagem, no pode prevalecer-se:

    a) Da omisso de resposta a pergunta do questionrio;

    b) De resposta imprecisa a questo formulada em termos demasiado genricos;

    c) De incoerncia ou contradio evidente nas respostas ao questionrio;

    d) De facto que o seu representante, aquando da celebrao do contrato, saiba ser inexacto ou, tendo sido omitido, conhea;

    e) De circunstncias conhecidas do segurador, em especial quando so pblicas e notrias.

    4. O segurador, antes da celebrao do contrato, deve esclarecer o eventual tomador do seguro ou o segurado acerca do dever referido no n. 1, bem como do regime do seu incumprimento, sob pena de incorrer em responsabilidade civil, nos termos gerais.

    Clusula 7. - Incumprimento doloso do dever de declarao inicial do risco

    1. Em caso de incumprimento doloso do dever referido no n. 1 da clusula anterior, o contrato anulvel mediante declarao enviada pelo segurador ao tomador do seguro.

    2. No tendo ocorrido sinistro, a declarao referida no nmero anterior deve ser enviada no prazo de trs meses a contar do conhecimento daquele incumprimento.

    3. O segurador no est obrigado a cobrir o sinistro que ocorra antes de ter tido conhecimento do incumprimento doloso referido no n. 1 ou no decurso do prazo previsto no nmero anterior, seguindo-se o regime geral da anulabilidade.

    4. O segurador tem direito ao prmio devido at ao final do prazo referido no n. 2, salvo se tiver concorrido dolo ou negligncia grosseira do segurador ou do seu representante.

    5. Em caso de dolo do tomador do seguro ou do segurado com o propsito de obter uma vantagem, o prmio devido at ao termo do contrato.

    Clusula 8. - Incumprimento negligente do dever de declarao inicial do risco

    1. Em caso de incumprimento com negligncia do dever referido no n. 1 da clusula 6., o segurador pode, mediante declarao a enviar ao tomador do seguro, no prazo de trs meses a contar do seu conhecimento:

    a) Propor uma alterao do contrato, fixando um prazo, no inferior a 14 dias, para o envio da aceitao ou, caso a admita, da contraproposta;

    b) Fazer cessar o contrato, demonstrando que, em caso algum, celebra contratos para a cobertura de riscos relacionados com o facto omitido ou declarado inexactamente.

    2. O contrato cessa os seus efeitos 30 dias aps o envio da declarao de cessao ou 20 dias aps a recepo pelo tomador do seguro da proposta de alterao, caso este nada responda ou a rejeite.

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  • 13

    3. No caso referido no nmero anterior, o prmio devolvido pro rata temporis atendendo cobertura havida.

    4. Se, antes da cessao ou da alterao do contrato, ocorrer um sinistro cuja verificao ou consequncias tenham sido influenciadas por facto relativamente ao qual tenha havido omisses ou inexactides negligentes:

    a) O segurador cobre o sinistro na proporo da diferena entre o prmio pago e o prmio que seria devido, caso, aquando da celebrao do contrato, tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente;

    b) O segurador, demonstrando que, em caso algum, teria celebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente, no cobre o sinistro e fica apenas vinculado devoluo do prmio.

    Clusula 9. - Agravamento do risco

    1. O tomador do seguro ou o segurado tem o dever de, durante a execuo do contrato, no prazo de 14 dias a contar do conhecimento do facto, comunicar ao segurador todas as circunstncias que agravem o risco, desde que estas, caso fossem conhecidas pelo segurador aquando da celebrao do contrato, tivessem podido influir na deciso de contratar ou nas condies do contrato.

    2. No prazo de 30 dias a contar do momento em que tenha conhecimento do agravamento do risco, o segurador pode:

    a) Apresentar ao tomador do seguro proposta de modificao do contrato, que este deve aceitar ou recusar em igual prazo, findo o qual se entende aprovada a modificao proposta;

    b) Resolver o contrato, demonstrando que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as caractersticas resultantes desse agravamento do risco.

    3. A resoluo produz efeitos decorridos que sejam quinze dias sobre a data da sua comunicao.

    Clusula 10. - Sinistro e agravamento do risco

    1. Se antes da cessao ou da alterao do contrato nos termos previstos na clusula anterior ocorrer o sinistro cuja verificao ou consequncia tenha sido influenciada pelo agravamento do risco, o segurador:

    a) Cobre o risco, efectuando a prestao convencionada, se o agravamento tiver sido correcta e tempestivamente comunicado antes do sinistro ou antes de decorrido o prazo previsto no n. 1 da clusula anterior;

    b) Cobre parcialmente o risco, reduzindo-se a sua prestao na proporo entre o prmio efectivamente cobrado e aquele que seria devido em funo das reais circunstncias do risco, se o agravamento no tiver sido correcta e tempestivamente comunicado antes do sinistro;

    c) Pode recusar a cobertura em caso de comportamento doloso do tomador do seguro ou do segurado com o propsito de obter uma vantagem, mantendo direito aos prmios vencidos.

    2. Na situao prevista nas alneas a) e b) do nmero anterior, sendo o agravamento do risco resultante de facto do tomador do seguro ou do segurado, o segurador no est obrigado ao pagamento da prestao se demonstrar que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as caractersticas resultantes desse agravamento do risco.

    CAPTULO III

    Pagamento e alterao dos prmios

    Clusula 11. - Vencimento dos prmios

    1. Salvo conveno em contrrio, o prmio inicial, ou a primeira fraco deste, devido na data da celebrao do contrato.

    2. As fraces seguintes do prmio inicial, o prmio de anuidades subsequentes e as sucessivas fraces deste so devidos nas datas estabelecidas no contrato.

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  • 14

    3. A parte do prmio de montante varivel relativa a acerto do valor e, quando seja o caso, a parte do prmio correspondente a alteraes ao contrato so devidas nas datas indicadas nos respectivos avisos.

    Clusula 12. - Cobertura

    A cobertura dos riscos depende do prvio pagamento do prmio.

    Clusula 13. - Aviso de pagamento dos prmios

    1. Na vigncia do contrato, o segurador deve avisar por escrito o tomador do seguro do montante a pagar, assim como da forma e do lugar de pagamento, com uma antecedncia mnima de 30 dias em relao data em que se vence o prmio, ou fraces deste.

    2. Do aviso devem constar, de modo legvel, as consequncias da falta de pagamento do prmio ou de sua fraco.

    3. Nos contratos de seguro em que seja convencionado o pagamento do prmio em fraces de periodicidade igual ou inferior a trs meses e em cuja documentao contratual se indiquem as datas de vencimento das sucessivas fraces do prmio e os respectivos valores a pagar, bem como as consequncias do seu no pagamento, o segurador pode optar por no enviar o aviso referido no n. 1, cabendo-lhe, nesse caso, a prova da emisso, da aceitao e do envio ao tomador do seguro da documentao contratual referida neste nmero.

    Clusula 14. - Falta de pagamento dos prmios

    1. A falta de pagamento do prmio inicial, ou da primeira fraco deste, na data do vencimento, determina a resoluo automtica do contrato a partir da data da sua celebrao.

    2. A falta de pagamento do prmio de anuidades subsequentes, ou da primeira fraco deste, na data do vencimento, impede a prorrogao do contrato.

    3. A falta de pagamento determina a resoluo automtica do contrato na data do vencimento de:

    a) Uma fraco do prmio no decurso de uma anuidade;

    b) Um prmio de acerto ou parte de um prmio de montante varivel;

    c) Um prmio adicional resultante de uma modificao do contrato fundada num agravamento superveniente do risco.

    4. O no pagamento, at data do vencimento, de um prmio adicional resultante de uma modificao contratual determina a ineficcia da alterao, subsistindo o contrato com o mbito e nas condies que vigoravam antes da pretendida modificao, a menos que a subsistncia do contrato se revele impossvel, caso em que se considera resolvido na data do vencimento do prmio no pago.

    Clusula 15. - Alterao do prmio

    1. No havendo alterao no risco, qualquer alterao do prmio aplicvel ao contrato apenas pode efectuar-se no vencimento anual seguinte.

    2. A alterao do prmio por aplicao das bonificaes por ausncia de sinistros ou dos agravamentos por sinistralidade, regulados no Captulo VIII, aplicada no vencimento seguinte data da constatao do facto.

    CAPTULO IV

    Incio de efeitos, durao e vicissitudes do contrato

    Clusula 16. - Incio da cobertura e de efeitos

    1. O dia e hora do incio da cobertura dos riscos so indicados nas Condies Particulares do contrato, e o dia no documento comprovativo do seguro, atendendo ao previsto na clusula 12..

    2. O fixado no nmero anterior igualmente aplicvel ao incio de efeitos do contrato, caso distinto do incio da cobertura dos riscos.

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    Clusula 17. - Durao

    1. A durao do contrato indicada nas Condies Particulares e no documento comprovativo do seguro, podendo ser por perodo certo e determinado (seguro temporrio) ou por um ano prorrogvel por novos perodos de um ano.

    2. Os efeitos do contrato cessam s 24 horas do ltimo dia do seu prazo.

    3. A prorrogao prevista no n. 1 no se efectua se qualquer das partes denunciar o contrato com 30 dias de antecedncia mnima em relao data da prorrogao, ou se o tomador do seguro no proceder ao pagamento do prmio.

    Clusula 18. - Resoluo do contrato

    1. O contrato pode ser resolvido pelas partes a todo o tempo, havendo justa causa, mediante correio registado.

    2. O segurador no pode invocar a ocorrncia de sinistro como causa relevante para o efeito previsto no nmero anterior.

    3. O montante do prmio a devolver ao tomador do seguro em caso de cessao antecipada do contrato calculado proporcionalmente ao perodo de tempo que decorreria da data da cessao da cobertura at ao vencimento do contrato, salvo conveno em contrrio nos termos legais.

    4. Sempre que o contrato for resolvido, o tomador do seguro devolve ao segurador o certificado e o dstico comprovativos da existncia de seguro, se estes tiverem data de validade posterior da resoluo, no prazo de 8 dias a contar do momento em que aquela produziu efeitos.

    5. A devoluo dos documentos previstos no nmero anterior funciona como condio suspensiva da devoluo do prmio, salvo motivo atendvel que impea a devoluo.

    6. A resoluo do contrato produz os seus efeitos s 24 horas do dia em que seja eficaz.

    7. Sempre que o tomador do seguro no coincida com o segurado, o segurador deve avisar o segurado da resoluo do contrato logo que possvel, no mximo at 20 dias aps a no renovao ou resoluo.

    8. A resoluo produz efeitos decorridos que sejam quinze dias sobre a data da sua comunicao.

    Clusula 19. - Alienao do veculo

    1. O contrato de seguro no se transmite em caso de alienao do veculo, cessando os seus efeitos s 24 horas do prprio dia da alienao, salvo se for utilizado pelo prprio tomador do seguro para segurar novo veculo.

    2. O tomador do seguro avisa o segurador, por escrito, da alienao do veculo, nas 24 horas seguintes mesma, devendo juntar o certificado provisrio do seguro, o certificado de responsabilidade civil ou o aviso-recibo e o certificado internacional de seguro (carta verde).

    3. Na falta de cumprimento da obrigao de aviso prevista no nmero anterior, o segurador tem direito a uma indemnizao de valor igual ao montante do prmio correspondente ao perodo de tempo que decorre entre o momento da alienao do veculo e o termo da anuidade do seguro em que esta se verifique, sem prejuzo de terem cessado os efeitos do contrato, nos termos do disposto no n. 1.

    4. As partes podem limitar a sano prevista no nmero anterior em funo do tempo efectivo de durao do incumprimento a previsto.

    5. Na comunicao da alienao do veculo ao segurador, o tomador do seguro pode solicitar a suspenso dos efeitos do contrato, at substituio do veculo, com prorrogao do prazo de validade da aplice.

    6. No se dando a substituio do veculo dentro de 120 dias contados da data do pedido de suspenso, no h lugar prorrogao do prazo, pelo que o contrato considera-se resolvido desde a data do incio da suspenso, sendo o prmio a devolver pelo segurador calculado de acordo com o n. 3 da clusula anterior.

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    Clusula 20. - Transmisso de direitos

    Salvo conveno em contrrio, o falecimento do tomador do seguro no faz caducar o contrato, sucedendo os seus herdeiros nos respectivos direitos e obrigaes nos termos da lei.

    CAPTULO V

    Prova do seguro

    Clusula 21. - Prova do seguro

    1. Constitui documento comprovativo do presente contrato de seguro:

    a) Relativamente a veculos com estacionamento habitual em Portugal, o certificado internacional de seguro (carta verde), o certificado provisrio, o aviso-recibo, ou o certificado de responsabilidade civil, quando vlidos;

    b) Relativamente a veculos com estacionamento habitual fora do territrio do Espao Econmico Europeu, os documentos previstos na alnea anterior e ainda o certificado de seguro de fronteira, quando vlido.

    2. Tratando-se de contrato cujo pagamento do prmio se efectue em fraces inferiores ao quadrimestre e relativamente ao qual o segurador tenha optado pelo regime de emisso automtica apenas de certificados provisrios, o tomador do seguro tem o direito de solicitar a emisso do certificado internacional de seguro, que ser emitido em 5 dias teis e sem encargos adicionais.

    Clusula 22. - Interveno de mediador de seguros

    1. Nenhum mediador de seguros se presume autorizado a, em nome do segurador, celebrar ou extinguir contratos de seguro, a contrair ou alterar as obrigaes deles emergentes ou a validar declaraes adicionais, salvo o disposto nos nmeros seguintes.

    2. Pode celebrar contratos de seguro, contrair ou alterar as obrigaes deles emergentes ou validar declaraes adicionais, em nome do segurador, o mediador de seguros ao qual o segurador tenha conferido, por escrito, os necessrios poderes.

    3. No obstante a carncia de poderes especficos para o efeito da parte do mediador de seguros, o seguro considera-se eficaz quando existam razes ponderosas, objectivamente apreciadas, tendo em conta as circunstncias do caso, que justifiquem a confiana do tomador do seguro de boa f na legitimidade do mediador, desde que o segurador tenha igualmente contribudo para fundar a confiana do tomador do seguro.

    CAPTULO VI

    Prestao principal do segurador

    Clusula 23. - Limites da prestao

    1. A responsabilidade do segurador sempre limitada importncia mxima fixada nas Condies Particulares da aplice, seja qual for o nmero de pessoas lesadas por um sinistro, e corresponde, em cada momento, pelo menos ao capital mnimo obrigatrio.

    2. Salvo conveno em contrrio, estabelecida nas Condies Particulares:

    a) Quando a indemnizao atribuda aos lesados for igual ou exceder o capital seguro, o segurador no responde pelas despesas judiciais;

    b) Quando a indemnizao atribuda aos lesados for inferior, o segurador responde pela indemnizao e pelas mesmas despesas at ao limite do capital seguro.

    Clusula 24. - Franquia

    1. Mediante conveno expressa, pode ficar a cargo do tomador do seguro ou do segurado uma parte da indemnizao devida a terceiros, no sendo, porm, esta limitao de garantia oponvel a estes.

    2. Compete ao segurador, em caso de pedido de indemnizao de terceiros, responder integralmente pela indemnizao devida, sem prejuzo do direito a ser reembolsado pelo obrigado nos termos do previsto no n. 1 do valor da franquia aplicada.

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    Clusula 25. - Pluralidade de seguros

    No caso de, relativamente ao mesmo veculo, existirem vrios seguros, responde, em primeiro lugar e, para todos os efeitos legais, o seguro de provas desportivas, ou, em caso de inexistncia deste, o seguro de garagista ou, em caso de inexistncia destes dois, o seguro de automobilista ou, em caso de inexistncia destes trs, o contrato residual, celebrado nos termos do n. 2 do artigo 6. do Decreto-Lei n. 291/2007, de 21 de Agosto, ou, em caso de inexistncia destes quatro, o seguro do proprietrio do veculo, ou dos outros sujeitos da obrigao de segurar.

    Clusula 26. - Insuficincia do capital

    1. Se existirem vrios lesados pelo mesmo sinistro com direito a indemnizaes que, na sua globalidade, excedam o montante do capital seguro, os direitos dos lesados contra o segurador reduzem-se proporcionalmente at concorrncia daquele montante.

    2. O segurador que, de boa f e por desconhecimento da existncia de outras pretenses, tiver liquidado a um lesado uma indemnizao de valor superior que lhe competiria nos termos do nmero anterior, no fica obrigado para com os outros lesados seno at perfazer a parte restante do capital seguro.

    CAPTULO VII

    Obrigaes e direitos das partes

    Clusula 27. - Obrigaes do tomador do seguro e do segurado

    1. Em caso de sinistro coberto pelo presente contrato, o tomador do seguro ou o segurado, sob pena de responderem por perdas e danos, obrigam-se:

    a) A comunicar tal facto, por escrito, ao segurador, no mais curto prazo de tempo possvel, nunca superior a 8 dias a contar do dia da ocorrncia ou do dia em que tenha conhecimento da mesma, fornecendo todas as indicaes e provas documentais e ou testemunhais relevantes para uma correcta determinao das responsabilidades;

    b) A tomar as medidas ao seu alcance no sentido de evitar ou limitar as consequncias do sinistro;

    c) A prestar ao segurador as informaes relevantes que este solicite relativas ao sinistro e s suas consequncias.

    2. A comunicao do sinistro, prevista na alnea a) do nmero anterior, deve ser feita em impresso prprio fornecido pelo segurador ou disponvel no seu stio na Internet, ou por qualquer outro meio de comunicao que possa ser utilizado sem a presena fsica e simultnea das partes, desde que dela fique registo escrito ou gravado.

    3. A responsabilidade por perdas e danos prevista no n. 1 no aplicvel quando o segurador tiver conhecimento do sinistro por outro meio durante os 8 dias previstos na respectiva alnea a), ou o obrigado comunicao prove que no poderia razoavelmente ter procedido comunicao devida em momento anterior quele em que o fez.

    4. O tomador do seguro e o segurado no podem, sob pena de responderem por perdas e danos:

    a) Abonar extra-judicialmente a indemnizao reclamada ou adiantar dinheiro, por conta, em nome ou sob a responsabilidade do segurador, sem a sua expressa autorizao;

    b) Dar ocasio, ainda que por omisso ou negligncia, a sentena favorvel a terceiro ou, quando no der imediato conhecimento ao segurador, a qualquer procedimento judicial intentado contra ele por motivo de sinistro a coberto da aplice;

    c) Prejudicar o direito de sub-rogao do segurador nos direitos do segurado contra o terceiro responsvel pelo sinistro, decorrente da cobertura do sinistro por aquele.

    Clusula 28. - Obrigao de reembolso pelo segurador das despesas

    havidas com o afastamento e mitigao do sinistro

    1. O segurador paga ao tomador do seguro ou ao segurado as despesas efectuadas em cumprimento do dever fixado na alnea b)

    do n. 1 da clusula anterior, desde que razoveis e proporcionadas, ainda que os meios empregados se revelem ineficazes.

    2. As despesas indicadas no nmero anterior devem ser pagas pelo segurador antecipadamente data da regularizao do sinistro, quando o tomador do seguro ou o segurado exija o reembolso, as circunstncias o no impeam e o sinistro esteja coberto pelo seguro.

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    3. O valor devido pelo segurador nos termos do n. 1 deduzido ao montante do capital seguro disponvel, salvo se corresponder a despesas efectuadas em cumprimento de determinaes concretas do segurador ou a sua cobertura autnoma resultar do contrato.

    Clusula 29. - Obrigaes do segurador

    1. O segurador substitui o segurado na regularizao amigvel ou litigiosa de qualquer sinistro que, ao abrigo do presente contrato, ocorra durante o perodo de vigncia do mesmo, sujeitando-se aco directa de terceiros lesados ou respectivos herdeiros. Quando o segurado e o lesado tiverem contratado um seguro com o mesmo Segurador ou existindo qualquer outro conflito de interesses, o segurado, frustrada a resoluo do litgio por acordo, pode confiar a sua defesa a quem entender, no assumindo o segurador quaisquer custos da decorrentes.

    2. O segurador notifica o tomador do seguro das reclamaes apresentadas por terceiros, mencionando expressamente que, caso no efectue a participao do sinistro, lhe ser aplicvel a sano prevista na parte final do n. 3 do artigo 34. do Decreto-Lei n. 291/2007, de 21 de Agosto, ou outra prevista no contrato.

    3. O segurador presta ao tomador do seguro e ao segurado os esclarecimentos necessrios ao correcto entendimento dos procedimentos a adoptar em caso de sinistro, disponibilizando informao escrita quanto aos prazos a que se compromete, tendo em conta a tipologia dos sinistros.

    Clusula 30. - Cdigos de conduta, convenes ou acordos

    O segurador, informa o tomador do seguro e o segurado, da sua adeso a cdigo de conduta, conveno ou acordo entre seguradores destinado regularizao dos sinistros, nomeadamente que assegurem procedimentos mais cleres, identificando os respectivos subscritores e, bem assim, prestando os esclarecimentos necessrios ou convenientes ao correcto entendimento da sua aplicao.

    Clusula 31. - Direito de regresso do segurador

    Satisfeita a indemnizao, o segurador apenas tem direito de regresso:

    a) Contra o causador do acidente que o tenha provocado dolosamente;

    b) Contra os autores e cmplices de roubo, furto ou furto de uso do veculo causador do acidente, bem como, subsidiariamente, o condutor do veculo objecto de tais crimes que os devesse conhecer e causador do acidente;

    c) Contra o condutor, quando este tenha dado causa ao acidente e conduzir com uma taxa de alcoolemia superior legalmente admitida, ou acusar consumo de estupefacientes ou outras drogas ou produtos txicos;

    d) Contra o condutor, se no estiver legalmente habilitado, ou quando haja abandonado o sinistrado;

    e) Contra o responsvel civil por danos causados a terceiros em virtude de queda de carga decorrente de deficincia de acondicionamento;

    f) Contra o incumpridor da obrigao de seguro de responsabilidade civil do garagista;

    g) Estando o veculo guarda de garagista, contra o responsvel civil pelos danos causados pela utilizao do veculo fora do mbito da actividade profissional do garagista;

    h) Estando o veculo guarda de garagista, e subsidiariamente ao direito previsto na alnea b), contra a pessoa responsvel pela

    guarda cuja negligncia tenha ocasionado o crime de furto, roubo ou furto de uso do veculo causador do acidente;

    i) Contra o responsvel civil por danos causados a terceiros em virtude de utilizao ou conduo de veculos que no cumpram as obrigaes legais de carcter tcnico relativamente ao estado e condies de segurana do veculo, na medida em que o acidente tenha sido provocado ou agravado pelo mau funcionamento do veculo;

    j) Em especial relativamente ao previsto na alnea anterior, contra o responsvel pela apresentao do veculo a inspeco peridica que, na pendncia do contrato de seguro, tenha incumprido a obrigao de renovao peridica dessa apresentao, na medida em que o acidente tenha sido provocado ou agravado pelo mau funcionamento do veculo.

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  • 19

    CAPTULO VIII

    Bonificaes ou agravamentos por sinistralidade

    Clusula 32. - Bonificaes ou agravamentos dos prmios por sinistralidade

    1. As bonificaes por ausncia de sinistros e os agravamentos por sinistralidade e (bonus/malus) regem-se pela tabela e disposies constantes do Anexo destas Condies Gerais.

    2. Para efeito de aplicao do regime de bnus ou de agravamento, s considerado o sinistro que tenha dado lugar ao pagamento de indemnizao ou constituio de uma proviso e, neste ltimo caso, desde que o segurador tenha assumido a correspondente responsabilidade.

    3. Em caso de constituio de proviso, o segurador pode suspender a atribuio de bnus durante o perodo mximo de dois anos, devendo, findo esse prazo, o mesmo ser devolvido e reposta a situao tarifria sem prejuzo para o tomador do seguro, caso o segurador no tenha, entretanto, assumido a responsabilidade perante terceiros.

    Clusula 33. - Certificado de tarifao

    O segurador entrega ao tomador do seguro um certificado que incida sobre os ltimos cinco anos da relao contratual, identificando a existncia ou a ausncia de acidentes que envolvam responsabilidade civil provocados pelo veculo ou veculos cobertos pelo contrato de seguro:

    a) Sempre que aquele lho solicite, e num prazo de 15 dias a contar do pedido;

    b) Sempre que a resoluo do contrato seja da sua iniciativa, com uma antecedncia de 30 dias em relao data daquela.

    CAPTULO IX

    Disposies diversas

    Clusula 34. - Comunicaes e notificaes entre as partes

    1. As comunicaes ou notificaes do tomador do seguro ou do segurado previstas nesta aplice consideram-se vlidas e eficazes caso sejam efectuadas para a sede social do segurador ou da sucursal, consoante o caso.

    2. So igualmente vlidas e eficazes as comunicaes ou notificaes feitas, nos termos do nmero anterior, para o endereo do representante do segurador no estabelecido em Portugal, relativamente a sinistros abrangidos por esta aplice.

    3. As comunicaes previstas no presente contrato devem revestir forma escrita ou ser prestadas por outro meio de que fique registo duradouro.

    4. O segurador s est obrigado a enviar as comunicaes previstas no presente contrato se o destinatrio das mesmas estiver devidamente identificado no contrato, considerando-se validamente efectuadas se remetidas para o respectivo endereo constante da aplice.

    5. Para os efeitos previstos no Captulo III do Ttulo II do Decreto-Lei n. 291/2007, de 21 de Agosto, o segurador pode recorrer a meio de que fique registo gravado, caso esteja autorizado a faz-lo nos termos da lei.

    Clusula 35. - Reclamaes e arbitragem

    1. Podem ser apresentadas reclamaes no mbito do presente contrato aos servios do segurador identificados no contrato e, bem assim, ao Instituto de Seguros de Portugal (www.isp.pt).

    2. Nos litgios surgidos ao abrigo deste contrato pode haver recurso arbitragem, a efectuar nos termos da lei.

    Clusula 36. - Foro

    O foro competente para dirimir os litgios emergentes deste contrato o fixado na lei civil.

    SEGURO AUTOMVEL OBRIGATRIO CONDIES GERAIS

  • 20

    ANEXO: SISTEMA DE BONIFICAES E AGRAVAMENTOS POR SINISTRALIDADE (BONUS/MALUS) Tabela de Bonus/Malus - Nvel para onde transita na anuidade seguinte conforme nmero de sinistros verificados na anuidade

    Nvel na presente anuidade

    % sobre o prmio

    0 sinistros 1 sinistro 2 sinistros 3 sinistros Mais de 3 sinistros

    -4 300 -3 -4 -4 -4 Caso a Caso

    -3 200 -2 -4 -4 -4 Caso a Caso

    -2 150 -1 -3 -4 -4 Caso a Caso -1 120 0 -3 -4 -4 Caso a Caso 0 100 1 -2 -4 -4 Caso a Caso 1 90 2 -2 -3 -4 Caso a Caso 2 70 3 -1 -3 -4 Caso a Caso 3 65 4 0 -3 -4 Caso a Caso 4 60 5 1 -2 -4 Caso a Caso 5 55 6 1 -2 -3 Caso a Caso 6 50 7 2 -1 -2 Caso a Caso 7 50 8 3 0 -2 Caso a Caso 8 50 8 4 0 -2 Caso a Caso

    A tabela de Bonus/Malus s aplicvel nas coberturas de Responsabilidade Civil e de Choque, Coliso e Capotamento.

    SEGURO AUTOMVEL OBRIGATRIO CONDIES GERAIS

  • 21

    Clusula 1 mbito 1. As presentes Condies Gerais so aplicveis ao Seguro Automvel Facultativo, que poder abranger as seguintes coberturas:

    1) Assistncia em Viagem; 2) Apoio Jurdico; 3) Responsabilidade Civil Capital +; 4) Incndio, Raio e Exploso; 5) Acidentes Pessoais; 6) Choque, Coliso e Capotamento; 7) Quebra Isolada de Vidros; 8) Privao de Uso; 9) Furto ou Roubo; 10) Fenmenos da Natureza; 11) Actos de Vandalismo; 12) Assistncia Vida Top; 13) Assistncia Manuteno Auto; 14) Danos no Capacete; 15) Acidentes Pessoais Motociclo; 16) Outras coberturas que venham a ser contratadas como condies especiais.

    2.As coberturas efectivamente contratadas constam das Condies Particulares.

    Clusula 2 - Disposies Aplicveis

    O Seguro Automvel Facultativo rege-se pelo disposto nas presentes Condies Gerais, nas Condies Especiais contratadas e, na parte no especificamente regulamentada, pelo disposto nas Condies Gerais do Seguro Obrigatrio de Responsabilidade Civil Automvel.

    Clusula 3 Definies

    Para efeitos do presente contrato entende-se por:

    ACIDENTE DE VIAO: O acontecimento resultante de qualquer acto ou facto, sbito, fortuito e indepen-dente da vontade da Pessoa Segura ocorrido em consequncia exclusiva da circulao rodoviria, quer o veculo se encontre ou no em movimento, durante o transporte automvel, entrada ou sada do Veculo Seguro, ou mesmo durante a participao activa, no decurso de uma viagem, em trabalhos de pequena reparao ou desempanagem do referido veculo.

    VECULO SEGURO: Veiculo terrestre a motor, de peso bruto igual ou inferior a 3,5 toneladas, seu reboque ou semi-reboque, quando garantido pelo contrato de seguro e se encontre atrelado ao veculo seguro, destinados exclusivamente ao uso particular e identificados nas Condies Particulares.

    CAPITAL SEGURO: Para efeitos das coberturas Choque, Coliso e Capotamento, Incndio, Raio ou Exploso, Furto ou Roubo, Actos de Vandalismo e Fenmenos da Natureza, o capital seguro corresponde ao valor seguro do veculo acrescido do valor seguro dos extras (componentes, aparelhos ou equipamentos no integrados de srie na verso do veculo seguro), sempre que descriminados e valorizados no contrato.

    Clusula 4 - mbito Territorial

    As coberturas contratadas esto limitadas ao territrio de Portugal Continental e das Regies Autnomas da Madeira e dos Aores, salvo disposio em contrrio constante das Condies Especiais ou Particulares.

    Clusula 5 Excluses

    1. Para alm das excluses previstas na Clusula 5 das Condies Gerais do Seguro Obrigatrio de Responsabilidade Civil Automvel, e das excluses especficas de cada uma das coberturas facultativas contratadas, ficam ainda excludos do mbito do Seguro Automvel Facultativo:

    a) Danos causados a terceiros em consequncia de acidente de viao resultante de furto, roubo ou furto de uso;

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO CONDIES GERAIS

  • 22

    b) Danos ocorridos quando o veculo seja conduzido por pessoa que no seja titular de licena de conduo correspondente categoria do veculo seguro ou que esteja, momentnea ou definitivamente, inibida ou privada da faculdade de conduzir;

    c) Danos causados intencionalmente, com o veculo seguro ou ao veculo seguro, pelo Tomador do Seguro, Segurado, Condutor ou restantes ocupantes ou por pessoas por quem qualquer um deles seja civilmente responsvel ou que com qualquer um deles viva em economia comum;

    d) Danos ocorridos quando o Condutor conduza com uma taxa de alcoolemia superior legalmente admitida ou acuse consumo de estupefacientes ou de outras drogas ou produtos txicos ou esteja em estado de demncia;

    e) Danos ocorridos quando o Condutor do veculo seguro recuse submeter-se a testes de alcoolmia ou de deteco de substncias estupefacientes ou psicotrpicas, bem como quando voluntariamente abandone o local do acidente de viao antes da chegada da autoridade policial, quando esta tenha sido chamada por si ou por outra entidade;

    f) Danos ocorridos em servio diferente e de maior risco do que o contratado;

    g) Danos ocorridos quando o veculo seguro esteja a ser utilizado no transporte de matrias explosivas, munies, matrias incendirias, peas de fogo de artifcio, gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob presso, matrias que, em contacto com a gua, libertem gases inflamveis, matrias sujeitas a combusto espontnea, matrias slidas inflamveis, matrias comburentes, venenosas, radioactivas, corrosivas, repugnantes ou susceptveis de produzirem infeco;

    h) Danos ocorridos quando no tiverem sido cumpridas, em relao ao veculo seguro, as disposies sobre inspeco obrigatria ou outras relativas homologao do veculo, excepto se for demonstrado que entre as infraces cometidas e os danos no houve qualquer relao de causalidade;

    i) Danos causados por excesso ou mau acondicionamento de carga, transporte de objectos ou participao em actividades que ponham em risco a estabilidade e domnio do veculo;

    j) Lucros cessantes ou perda de benefcios, rendimentos ou resultados sofridos pelo Tomador do Seguro ou pelo Segurado em virtude de privao de uso, despesas de substituio do veculo seguro ou provenientes de depreciao, desgaste ou consumo naturais;

    k) Danos directa e exclusivamente provenientes de defeito de construo, reparao, montagem ou afinao, vcio prprio ou m conservao do veculo ou dos seus componentes;

    l) Danos produzidos directamente por alcatro ou outros materiais utilizados na construo das vias ou por lama existente nas mesmas;

    m) Danos causados, intencional ou involuntariamente, pelos prprios ocupantes ou por outras pessoas, com quaisquer objectos empunhados ou arremessados,

    n) Acidentes em caso de suicdio, ou sua tentativa, bem como os acidentes ocorridos em resultado de apostas e desafios;

    o) Danos ocorridos quando se verifiquem situaes de guerra, guerra civil, insurreio, mobilizao, revoluo, execuo da Lei Marcial, rebelio, golpe militar, usurpao de poder civil ou militar, invaso ou hostilidade com outros pases;

    p) Danos provocados por queda da totalidade ou parte de aparelho de navegao area ou engenho espacial ou objectos deles cados ou alijados.

    2. Sem prejuzo das garantias consignadas nas Condies Especiais efectivamente contratadas, para alm das excluses previstas na Clusula 5 das Condies Gerais do Seguro Obrigatrio de Responsabilidade Civil Automvel e no n. 1 da presente clusula, ficam ainda excludos do mbito do Seguro Automvel Facultativo:

    a) Danos causados por ou aos objectos e mercadorias transportadas no veculo seguro, ainda que sejam propriedade dos respectivos passageiros, ou ocorridos durante operaes de carga ou descarga do veculo seguro;

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO CONDIES GERAIS

  • 23

    b) Danos resultantes de greves, distrbios laborais, motins, tumultos, actos de vandalismo e/ou aces de pessoas com intenes maliciosas, que tomem parte ou no em alteraes de ordem pblica, levantamento popular, sabotagem, terrorismo, fora ou poder de autoridade;

    c) Danos provocados por fenmenos ssmicos, metereolgicos, inundaes, desmoronamentos, furaces e outras convulses violentas da natureza;

    d) Danos em pintura de letras, desenhos, emblemas, dsticos alegricos ou de reclamos ou propaganda no veculo seguro, quando no for feita a sua meno e valorizao nas Condies Particulares;

    e) Danos em aparelhos e instrumentos no incorporados de origem no veculo (extras), quando das Condies Particulares no constem expressamente discriminados e com a indicao do respectivo valor;

    f) Danos causados aos passageiros transportados nas caixas de carga dos veculos, independentemente de haver ou no licena de transporte naquelas condies;

    g) Danos ocorridos ou resultantes da circulao do veculo em reas de acesso restrito, nomeadamente, aeroportos, portos ou reas fabris internas e, em geral, em locais reconhecveis como no acessveis ao veculo seguro;

    h) Danos ocorridos ou resultantes da circulao do veculo em zonas de acesso vedado ou locais reconhecidos como inadequados para a circulao do veculo seguro;

    i) Danos produzidos por ocasio da participao do veculo seguro em concursos, provas desportivas e os respectivos treinos, salvo tratando-se de seguro especificamente celebrado para esse fim expressamente indicado nas Condies Particulares.

    Clusula 6 - Valor Seguro e Franquias

    1. Os valores mximos garantidos pelo Segurador, bem como as franquias contratadas encontram-se expressos nas respectivas Condies Especiais ou nas Condies Particulares.

    2. A franquia ser sempre deduzida no momento do pagamento da indemnizao, ainda que o segurador o realize directamente entidade reparadora ou a qualquer outra.

    Clusula 7 - Ressarcimento dos Danos

    1. O segurador pode optar pela reparao do veculo, pela sua substituio ou pela atribuio de uma indemnizao em dinheiro.

    2. As reparaes podero ser efectuadas sob direco efectiva do segurador entendendo-se que tal ocorre quando a oficina onde realizada a peritagem indicada pelo segurador e aceite pelo segurado. As reparaes sero feitas de maneira a repor a parte danificada do veculo seguro no estado anterior ao sinistro.

    3. Nas reparaes que exijam substituio de peas ou sobressalentes e o tomador do seguro no queira sujeitar-se demora para a sua obteno, o segurador no responsvel pelos prejuzos directa ou indirectamente da resultantes limitando-se obrigao de indemnizar pelo custo das peas ou sobressalentes, na base dos preos fixados na ltima tabela de venda ao pblico ou dos preos do mercado, quando possam ser fabricados pela indstria nacional.

    Clusula 8 - Reduo e/ou Reposio do Capital Seguro

    1. O montante da indemnizao ser abatido ao capital seguro, ficando este reduzido daquele valor desde a data do sinistro at ao vencimento anual do contrato.

    2. O tomador do seguro pode repor o capital atravs de pagamento de um prmio suplementar correspondente ao capital reposto e ao perodo de tempo no decorrido, at ao vencimento anual do contrato.

    Clusula 9 - Reduo ou Extino das Coberturas e resoluo aps sinistro

    1. Qualquer das partes contratantes pode, na data de vencimento do seguro, reduzir ou retirar do contrato as

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO CONDIES GERAIS

  • 24

    coberturas contratadas, mediante comunicao escrita, outra parte, com a antecedncia mnima de 30 dias, face referida data.

    2. Assiste ao segurador o direito resoluo do contrato aps sinistro, nos termos legalmente previstos, no que toca s garantias facultativas.

    3. Sempre que o Tomador do Seguro no coincida com o Segurado, este deve ser avisado, com 30 dias de antecedncia, da reduo ou extino das coberturas contratadas.

    4. No caso de haver direitos ressalvados nos termos da Clusula 11., a comunicao dever tambm ser enviada s pessoas ou entidades respectivas.

    Clusula 10 - Obrigaes do Tomador de Seguro e/ou Pessoa Segura

    Verificando-se qualquer evento que faa funcionar as garantias deste contrato, o Tomador do Seguro e/ou as Pessoas Seguras, sob pena de responderem por perdas e danos, para alm do previsto na Clusula 27 do Seguro Obrigatrio de Responsabilidade Civil Automvel, obrigam-se a:

    a) Tomar todas as providncias para evitar o agravamento dos danos decorrentes do acidente;

    b) Participar o acidente ao Segurador, por escrito e nos oito dias imediatos sua ocorrncia, indicando dia, hora, local, causas, consequncias, testemunhas e quaisquer outros elementos considerados relevantes e inform-lo de todos os factos e circunstncias que possam influir na sua capacidade de anlise. Existindo vrios seguros cobrindo o mesmo risco, esta comunicao dever ser efectuada aos respectivos Seguradores com indicao do nome dos restantes;

    c) Disponibilizar o veculo seguro para realizao da peritagem necessria avaliao dos danos, nos termos indicados pelo Segurador;

    d) Entregar, para o reembolso a que houver lugar, a documentao original e todos os documentos justificativos das despesas efectuadas e abrangidas pelo contrato.

    Clusula 11 - Direitos Ressalvados

    Quando o Segurador haja aceite a ressalva de direitos desta aplice a favor das pessoas ou entidades indicadas nas Condies Particulares e enquanto tal se mantiver, o pagamento das indemnizaes relativas s coberturas contratadas no poder ser efectuada sem o prvio acordo das referidas pessoas ou entidades.

    Clusula 12 - Direito de Regresso

    Relativamente s indemnizaes pagas ao abrigo de garantias facultativas, o Segurador tem direito de regresso em todos os casos em que contratual ou legalmente esse direito lhe assista, sem prejuzo das situaes previstas na Clusula 31 das Condies Gerais do Seguro Obrigatrio de Responsabilidade Civil Automvel situaes estas que so tambm aplicveis s garantias facultativas.

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO CONDIES GERAIS

  • 25

    Clusula Preliminar - Disposies Aplicveis

    Na parte no especificamente regulamentada, aplicam-se a esta Condio Especial as Condies Gerais do Seguro Automvel Facultativo.

    Clusula 1 - Definies

    Para efeitos da presente Condio Especial entende-se por:

    PESSOAS SEGURAS:

    O Tomador do Seguro e o Segurado que tenham residncia habitual em Portugal, bem como o cnjuge no separado ou pessoa com quem coabitem com carcter de permanncia em condies anlogas s dos cnjuges, os seus ascendentes e descendentes em 1 grau, adoptados, tutelados e curatelados, que com eles coabitem em economia comum. As garantias de assistncia a estas pessoas so sempre asseguradas, ainda que viajem separadamente e em qualquer transporte.

    O condutor habitual do veculo seguro, a ttulo legtimo e legalmente habilitado, abrangido pela aplice de seguro automvel, com residncia habitual em Portugal, bem como as pessoas transportadas, a ttulo gratuito, no veculo seguro, que tenham residncia em Portugal excepto as que forem transportadas em "auto-stop".

    SERVIO DE ASSISTNCIA

    Entidade que organiza e presta, por conta do Segurador, as garantias concedidas por esta Condio Especial, quer revistam carcter pecunirio, quer se trate de prestao de servios.

    Clusula 2 - mbito Territorial

    1. As garantias de assistncia s pessoas seguras vigoram em todo o Mundo, excepto as indicadas na Clusula 5, ns 6, 7, 8, 9, 10 e 12 que s vigoram fora do territrio portugus.

    2. As garantias de assistncia ao veculo seguro e seus ocupantes vigoram em Portugal, nos restantes pases da Europa e no territrio dos pases no europeus da bacia do Mediterrneo, excepto as indicadas na Clusula 6, ns 1.2 e 2.4 que s vigoram no territrio portugus.

    Clusula 3 Validade

    1. As garantias conferidas ao abrigo da presente Condio Especial apenas so aplicveis relativamente categoria do veculo seguro indicada nas Condies Particulares.

    2. As garantias conferidas pela presente Condio Especial apenas so vlidas desde que as Pessoas Seguras tenham o seu domiclio e residncia habitual em Portugal e desde que dele no se ausentem por perodo superior a 60 dias por viagem ou deslocao.

    3. As garantias prestadas pela presente Condio Especial suspender-se-o, relativamente a cada Pessoa Segura, durante a sua permanncia no estrangeiro para alm de 60 dias e caducaro automaticamente na data em que essa pessoa deixar de ter residncia habitual em Portugal.

    4. A permanncia do Veculo Seguro no estrangeiro por mais de 60 dias, determina a suspenso das garantias da presente Condio Especial.

    Clusula 4 - Garantias

    1. A cobertura de Assistncia em Viagem pode ser subscrita na modalidade OK ou TOP, estando a modalidade contratada indicada nas Condies Particulares.

    2. As garantias, valores mximos seguros e mbito territorial constam nos quadros seguintes:

    I- Garantias de Assistncia s

    Pessoas Seguras e Bagagens

    OK TOP mbito

    Territorial

    1. Transporte ou repatriamento sanitrio de feridos ou doentes Ilimitado Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    2. Acompanhamento durante o transporte ou repatriamento sanitrio, por pessoa que se encontre no local

    Ilimitado Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    3. Transporte ou repatriamento das Pessoas Seguras Ilimitado Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO

    CONDIO ESPECIAL 1

    ASSISTNCIA EM VIAGEM

  • 26

    4. Acompanhamento de Pessoa Segura Hospitalizada por pessoa que se encontre no local

    Por dia 75 125 Portugal e Estrangeiro Mximo por perodo de

    vigncia 750 1.250

    5. Bilhete de ida e volta para um familiar e respectiva estadia, para acompanhar a Pessoa Segura Hospitalizada

    Transporte Ilimitado Ilimitado

    Portugal e Estrangeiro

    Alojamento

    Por dia 75 125

    Mximo por perodo de vigncia

    750 1.250

    6. Despesas mdicas, cirrgicas, farmacuticas e de hospitalizao no estrangeiro

    Por pessoa / viagem 3.750 10.000 Estrangeiro

    Mximo por viagem 15.000 40.000

    7. Despesas com prolongamento de estadia em hotel no estrangeiro

    Por dia 75 125 Estrangeiro

    Mximo por perodo de vigncia

    750 1.250

    8. Adiantamento de fundos no caso de internamento hospitalar no estrangeiro

    Por pessoa / viagem - 10.000

    Estrangeiro Mximo por viagem - 40.000

    9. Adiantamento de fundos no estrangeiro por motivo de fora maior

    Por pessoa / viagem 750 1.250 Estrangeiro

    Mximo por viagem 3.750 6.250

    10. Envio urgente, para o estrangeiro, de medicamentos indispensveis e de uso habitual

    Ilimitado Ilimitado Estrangeiro

    11. Transporte ou repatriamento de Pessoas Seguras falecidas e das Pessoas Seguras acompanhantes

    Transporte ou repatriamento do falecido e formalidades respectivas

    Ilimitado Ilimitado

    Portugal e Estrangeiro

    Transporte dos acompanhantes Ilimitado Ilimitado

    Transporte de um familiar Ilimitado Ilimitado

    Alojamento de um familiar

    Por dia 75 125

    Mximo por perodo de vigncia

    750 1.250

    12. Regresso antecipado da Pessoa Segura por falecimento, acidente grave ou doena grave de um familiar

    Ilimitado Ilimitado Estrangeiro

    13. Assistncia e transporte em caso de furto, roubo, perda ou extravio de bagagens e / ou objectos pessoais

    Ilimitado Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    14. Transmisso de mensagens urgentes Ilimitado Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    II- Garantias de Assistncia

    ao Veculo e seus Ocupantes OK TOP

    mbito Territorial

    1. Assistncia ao veculo seguro

    1.1. Desempanagem e/ou reboque do veculo seguro em consequncia de avaria ou acidente

    125

    375

    Portugal e Estrangeiro

    1.2. Substituio de roda em caso de furo num pneu 250 250 Portugal

    1.3. Envio de peas de substituio Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro

    1.4.Transporte ou repatriamento do veculo e despesas de recolha em consequncia de avaria, acidente, furto ou roubo

    Repatriamento ou transporte do veculo

    Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro Despesas de recolha 500 500

    1.5. Despesas de transporte a fim de recuperar o veculo seguro Ilimitado Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    1.6. Envio de motorista profissional Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO

    CONDIO ESPECIAL 1

    ASSISTNCIA EM VIAGEM

  • 27

    1.7. Diligncias para localizao do veculo seguro roubado Ilimitado Ilimitado

    Portugal e Estrangeiro

    1.8. Reboque em caso de furto ou roubo 75 75 Portugal e

    Estrangeiro

    1.9. Falta de combustvel - Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    1.10. Perda de chaves ou chaves trancadas dentro da viatura - Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro

    2. Assistncia aos Ocupantes do Veculo Seguro

    2.1. Transporte, repatriamento ou continuao da viagem das Pessoas Seguras (Ocupantes)

    Transporte, Repatriamento ou continuao da viagem

    Ilimitado Ilimitado Portugal e Estrangeiro

    Veculo de aluguer

    Em Portugal

    200 300

    2.2. Repatriamento de bagagens Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro

    2.3. Despesas de estadia em hotel

    Mximo por pessoa, por dia

    75 125

    Portugal e Estrangeiro Mximo por pessoa,

    por anuidade 150 250

    2.4. Veculo de substituio em caso de avaria.

    Mximo de 3 dias seguidos ou interpolados, num mximo de 3 ocorrncias ano

    Ilimitado - Portugal

    2.5. Veculo de substituio em caso de avaria ou acidente.

    Mximo de 5 dias seguidos ou interpolados, num mximo de 3 ocorrncias ano

    - Ilimitado Portugal

    2.6. Condutor particular em caso de incapacidade fsica, por acidente, para a conduo

    Mximo de 30 dias

    - 1.500 Portugal e

    Estrangeiro

    2.7. Transporte de animais domsticos Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro

    Garantias de Assistncia Telefnica OK TOP mbito Territorial

    1. Assistncia telefnica no momento do sinistro Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro

    2. Agendamento e reserva de oficina em caso de sinistro Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Estrangeiro

    3. Informaes teis em viagem Ilimitado Ilimitado Portugal e Europa

    4. Agendamento e reserva de servios de viagem Ilimitado Ilimitado Portugal e

    Europa

    3. Os limites mximos indicados so aplicveis por perodo de vigncia do contrato, salvo indicao em contrrio.

    4. As garantias relativas ao ponto 1.2. no so vlidas para motociclos, ciclomotores, triciclos ou quadriciclos.

    Clusula 5 - Garantias de Assistncia a Pessoas e suas Bagagens

    1. TRANSPORTE OU REPATRIAMENTO SANITRIO DE FERIDOS OU DOENTES

    Se as Pessoas Seguras adoecerem ou sofrerem ferimentos em caso de acidente, o Servio de Assistncia tomar a seu cargo, at aos limites fixados na clusula 4:

    a) As despesas de transporte em ambulncia ou outro meio adequado at clnica ou hospital mais prximo;

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO

    CONDIO ESPECIAL 1

    ASSISTNCIA EM VIAGEM

  • 28

    b) A determinao, atravs da sua equipa mdica, em colaborao com o mdico assistente das pessoas seguras, das medidas convenientes ao melhor tratamento a seguir e do meio de transporte mais adequado a utilizar numa eventual transferncia para outro centro hospitalar mais apropriado ou at ao seu domiclio, bem como as despesas inerentes a esta transferncia.

    Se as Pessoas Seguras forem transferidas para um centro hospitalar distante do seu domiclio o Servio de Assistncia encarrega-se, igualmente, do seu regresso ao domiclio.

    O meio de transporte a utilizar na Europa e nos pases da costa mediterrnica, quando a urgncia e a gravidade do caso o exigirem, ser o avio sanitrio especial.

    Nos restantes casos, ou no resto do Mundo, far-se- por avio comercial ou por qualquer outro meio adequado s circunstncias.

    2. ACOMPANHAMENTO, DURANTE O TRANSPORTE OU REPATRIAMENTO SANITRIO POR PESSOA QUE SE ENCONTRE NO LOCAL

    O Servio de Assistncia, sempre que tal se revele aconselhvel e mediante parecer favorvel dos respectivos servios clnicos, suportar as despesas com o acompanhamento da Pessoa Segura, durante o transporte ou repatriamento previsto no nmero anterior, por outra pessoa que se encontre no local, at aos limites fixados na clusula 4.

    3. TRANSPORTE OU REPATRIAMENTO DAS PESSOAS

    Tendo havido repatriamento ou transporte de uma ou mais pessoas seguras, de harmonia com a garantia prevista no n 1 desta Clusula e quando tal facto impea o regresso das restantes pessoas seguras, que as acompanhavam em viagem, ao seu domiclio pelos meios inicialmente previstos, o Servio de Assistncia suportar as despesas de transporte das mesmas para o seu domiclio ou para o local onde esteja hospitalizada a pessoa segura, transportada ou repatriada, at aos limites fixados na clusula 4.

    Se as Pessoas Seguras forem menores de 15 anos e no dispuserem de um familiar ou pessoa de confiana para as acompanhar em viagem, o Servio de Assistncia suportar os encargos inerentes contratao de uma pessoa que viaje com elas at ao local do seu domiclio ou at onde se encontre hospitalizada a pessoa segura.

    4. ACOMPANHAMENTO DE PESSOA SEGURA HOSPITALIZADA POR PESSOA QUE SE ENCONTRE NO LOCAL

    Se a pessoa segura for hospitalizada e o seu estado de sade no aconselhar o seu transporte ou repatriamento nos termos do nmero 1, o Servio de Assistncia suporta as despesas a realizar com a estadia num hotel por um seu familiar ou outra pessoa que se encontre presente no local, at aos limites fixados na clusula 4.

    5. BILHETE DE IDA E VOLTA PARA UM FAMILIAR E DESPESAS DE HOTEL

    Se a Pessoa Segura for hospitalizada e o seu internamento se preveja de durao superior a 5 dias, e quando no se encontre no local outra Pessoa Segura que a possa acompanhar, o Servio de Assistncia suportar as despesas a realizar por um seu familiar com a passagem de ida e volta no meio de transporte colectivo mais adequado, para que a possa visitar, suportando igualmente as despesas de estadia num hotel, at aos limites fixados na clusula 4.

    6. DESPESAS MDICAS, CIRRGICAS, FARMACUTICAS E DE HOSPITALIZAO NO ESTRANGEIRO

    Se, em consequncia de doena ou acidente ocorridos no estrangeiro durante o perodo de validade da Aplice, a Pessoa Segura necessitar de assistncia mdica, cirrgica, farmacutica ou hospitalar, o Servio de Assistncia suportar at aos limites fixados na clusula 4:

    a) As despesas e honorrios mdicos e cirrgicos;

    b) As despesas com a aquisio de produtos farmacuticos prescritos pelo mdico;

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO

    CONDIO ESPECIAL 1

    ASSISTNCIA EM VIAGEM

  • 29

    c) As despesas de hospitalizao;

    d) As despesas de enfermagem.

    7. DESPESAS COM O PROLONGAMENTO DE ESTADIA EM HOTEL NO ESTRANGEIRO

    Quando, aps as ocorrncia de doena ou acidente no estrangeiro, o estado da Pessoa Segura no justificar hospitalizao ou repatriamento sanitrio, mas o seu regresso j no possa realizar-se na data inicialmente prevista ou, quando, aps a ocorrncia de doena ou acidente no estrangeiro que obrigue a hospitalizao, for necessrio, por prescrio mdica, um perodo de convalescena antes do regresso da Pessoa Segura, o Servio de Assistncia suportar, se a elas houver lugar, as despesas efectivamente realizadas com estadia em hotel pela Pessoa Segura e por um acompanhante, at aos limites fixados na clusula 4.

    8. ADIANTAMENTO DE FUNDOS EM CASO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR NO ESTRANGEIRO

    Quando as despesas com o internamento hospitalar da Pessoa Segura, abrangido pela garantia prevista no n 6, excedam o capital seguro para aquela garantia, o Servio de Assistncia poder efectuar o adiantamento do montante necessrio ao pagamento dessas despesas, at aos limites fixados na clusula 4.

    Simultaneamente com o adiantamento dos fundos, a Pessoa Segura dever assinar documento de reconhecimento de dvida e prestar garantia bastante a estabelecer pelo Servio de Assistncia.

    A Pessoa Segura a quem tenha sido concedido o adiantamento de fundos, fica obrigada a reembolsar o Servio de Assistncia, pelo montante do adiantamento efectuado, no prazo mximo de 60 dias aps o seu regresso.

    9. ADIANTAMENTO DE FUNDOS NO ESTRANGEIRO POR MOTIVO DE FORA MAIOR

    Quando a Pessoa Segura estiver no estrangeiro e necessitar, por motivo de fora maior, de fundos para fazer face a despesas imediatas e inadiveis ou para a viagem de regresso a Portugal, o Servio de Assistncia prestar o adiantamento daqueles fundos at aos limites fixados na clusula 4. Em caso de Furto ou Roubo indispensvel a prvia denncia s autoridades competentes do pas em que se deu a ocorrncia.

    Simultaneamente com o adiantamento dos fundos, a Pessoa Segura dever assinar documento de reconhecimento de dvida e prestar garantia bastante a estabelecer pelo Servio de Assistncia.

    Todas as importncias adiantadas sero reembolsadas ao Servio de Assistncia no prazo mximo de 60 dias.

    10. ENVIO URGENTE, PARA O ESTRANGEIRO, DE MEDICAMENTOS INDISPENSVEIS E DE USO HABITUAL

    O Servio de Assistncia suportar as despesas com o envio, atravs da sua equipa mdica, para o local no estrangeiro onde a Pessoa Segura se encontre, dos medicamentos indispensveis e de uso habitual da Pessoa Segura no existentes localmente ou que a no tenham sucedneos, at aos limites fixados na clusula 4.

    Somente sero de conta do Servio de Assistncia os gastos de transporte. A Pessoa Segura dever liquidar ao Servio de Assistncia o custo dos medicamentos, bem como os eventuais direitos aduaneiros correspondentes.

    11. TRANSPORTE OU REPATRIAMENTO DE PESSOAS SEGURAS FALECIDAS E DAS PESSOAS SEGURAS ACOMPANHANTES

    Em caso de Morte de Pessoa Segura ocorrida durante uma viagem, o Servio de Assistncia suportar as despesas com todas as formalidades a efectuar no local do falecimento da Pessoa Segura, bem como do seu transporte ou repatriamento at ao local da inumao ou cremao em Portugal.

    No caso de as Pessoas Seguras acompanhantes no momento do falecimento no poderem regressar pelos

    SEGURO AUTOMVEL FACULTATIVO

    CONDIO ESPECIAL 1 ASSISTNCIA EM VIAGEM

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    meios inicialmente previstos, ou por impossibilidade de utilizao do bilhete de transporte j adquirido, o Servio de Assistncia suportar as despesas de transporte para o regresso das mesmas at ao local de inumao ou cremao ou at ao seu domiclio habitual em Portugal.

    Se a Pessoa Segura acompanhante for menor de 15 anos e no dispuser de um familiar ou pessoa de confiana para a acompanhar em viagem, o Servio de Assistncia suportar as despesas inerentes contratao de uma pessoa que viaje com ela at ao local do seu domiclio habitual ou at ao local de inumao ou cremao, em Portugal.

    Se, por motivos administrativos, for necessria a inumao provisria ou definitiva localmente, o Servio de Assistncia suporta as despesas de transporte de um familiar, se um deles no se encontrar j no local, pondo sua disposio uma passagem de ida e volta no meio de transporte mais adequado para se deslocar desde o seu domiclio at ao local da inumao ou cremao, pagando ainda as despesas da sua estadia.

    Todas as prestaes fixadas neste nmero so limitadas aos valores fixados na clusula 4.

    12. REGRESSO ANTECIPADO DA PESSOA SEGURA POR FALECIMENTO, ACIDENTE GRAVE OU DOENA GRAVE DE UM FAMILIAR

    Em caso de morte, acidente ou doena grave do cnjuge da Pessoa Segura ou de pessoa que com ela coabite em situao anloga dos cnjuges, seu ascendente ou descendente em primeiro grau, irmo, adoptado, tutelado ou curatelado, ocorrida em Portugal enquanto a Pessoa Segura se encontre em viagem no estrangeiro, e quando o meio utilizado para a viagem ou o bilhete adquirido no permitir Pessoa Segura a antecipao do seu regresso a Portugal, o Servio de Assistncia suportar, at aos limites fixados na clusula 4, as despesas com o transporte desde o local de estadia at ao local de inumao ou cr