marcaram toda uma geração, “cidades de dragões” é batalhas ... · emocionante e fala sobre...

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Um soldado de elite do exército americano desaparecido em uma missão no Afeganistão. Uma africana guerrilheira crescida em meio a conflitos étnicos de Ruanda. Uma garçonete irlandesa praticante de artes marciais mistas. Um hacker brasileiro descendente de orientais. Um dublê francês mestre em Parkour. Cinco realidades distintas. Um fenômeno desconhecido faz cinco pessoas, sem qualquer conexão e espalhadas pelo planeta Terra, acordarem em diferentes regiões de uma realidade devastada por um império de reptilianos e assolada pela escravidão. Os cinco iniciam uma jornada em busca de respostas para sobreviverem no centro de uma guerra envolvendo criaturas fantásticas e demônios dispostos a invocar perigosos seres abissais para servirem a seus propósitos. Esse é o universo épico de 'Cemitérios de Dragões', inspirado em uma visão adulta e sombria das antigas séries Tokusatsu, como Jaspion, Changeman, Flashman, Ultraman e tantas outras, que marcaram a infância de toda uma geração. Após lutarem grandes batalhas em Cemitérios de Dragões, Derek, Daniel, Romain, Amber e Ashanti estão de volta à realidade em “Cidades de Dragões”, segundo livro da série Legado Ranger, estreia de Raphael Draccon pelo selo Fantástica Rocco. Depois de terem sido enviados para outra dimensão, os cinco agora tentam seguir com suas vidas na Terra, mas, quando dragões começam a aparecer em diferentes pontos do planeta, deixando um rastro de destruição e de morte, eles se veem obrigados a assumir sua responsabilidade e iniciam uma nova batalha que já ultrapassa a barreira entre as dimensões e que pode significar o fim da humanidade ou a sua salvação. Repleto de ação e de referências a séries japonesas que marcaram toda uma geração, “Cidades de Dragões” é a sequência perfeita para uma saga de fantasia épica. Batalhas épicas e dramas intensos compõem “Mundos de Dragões”, terceiro e último livro da série Legado Ranger, do escritor e roteirista Raphael Draccon. Um dos principais nomes da fantasia nacional e um dos escritores mais influentes do mercado literário brasileiro, Draccon apresenta um universo inspirado em uma versão adulta, violenta e politizada das antigas séries japonesas Toku-satsus, que marcaram a infância de toda uma geração. Depois de “Cemitérios de Dragões” e de “Cidades de Dragões”, um portal se abriu e a conexão entre as dimensões se fez. Agora, os cinco sobreviventes levados a lutar numa guerra insana envolvendo armaduras de metal-vivo.

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Um soldado de elite do exército americano desaparecido em uma missão no

Afeganistão. Uma africana guerrilheira crescida em meio a conflitos étnicos de

Ruanda. Uma garçonete irlandesa praticante de artes marciais mistas. Um hacker

brasileiro descendente de orientais. Um dublê francês mestre em Parkour. Cinco

realidades distintas. Um fenômeno desconhecido faz cinco pessoas, sem qualquer

conexão e espalhadas pelo planeta Terra, acordarem em diferentes regiões de uma

realidade devastada por um império de reptilianos e assolada pela escravidão. Os

cinco iniciam uma jornada em busca de respostas para sobreviverem no centro de

uma guerra envolvendo criaturas fantásticas e demônios dispostos a invocar

perigosos seres abissais para servirem a seus propósitos. Esse é o universo épico

de 'Cemitérios de Dragões', inspirado em uma visão adulta e sombria das antigas

séries Tokusatsu, como Jaspion, Changeman, Flashman, Ultraman e tantas outras,

que marcaram a infância de toda uma geração.

Após lutarem grandes batalhas em Cemitérios de Dragões, Derek, Daniel, Romain, Amber e Ashanti estão de volta à realidade em “Cidades de Dragões”, segundo livro da série Legado Ranger, estreia de Raphael Draccon pelo selo Fantástica Rocco. Depois de terem sido enviados para outra dimensão, os cinco agora tentam seguir com suas vidas na Terra, mas, quando dragões começam a aparecer em diferentes pontos do planeta, deixando um rastro de destruição e de morte, eles se veem obrigados a assumir sua responsabilidade e iniciam uma nova batalha que já ultrapassa a barreira entre as dimensões e que pode significar o fim da humanidade ou a sua salvação. Repleto de ação e de referências a séries japonesas que marcaram toda uma geração, “Cidades de Dragões” é a sequência perfeita para uma saga de fantasia épica.

Batalhas épicas e dramas intensos compõem “Mundos de Dragões”, terceiro e último

livro da série Legado Ranger, do escritor e roteirista Raphael Draccon. Um dos

principais nomes da fantasia nacional e um dos escritores mais influentes do

mercado literário brasileiro, Draccon apresenta um universo inspirado em uma

versão adulta, violenta e politizada das antigas séries japonesas Toku-satsus, que

marcaram a infância de toda uma geração. Depois de “Cemitérios de Dragões” e de

“Cidades de Dragões”, um portal se abriu e a conexão entre as dimensões se fez.

Agora, os cinco sobreviventes levados a lutar numa guerra insana envolvendo

armaduras de metal-vivo.

Theodore Boone tem 13 anos, vive com os pais e sonha em se tornar um grande

advogado quando crescer. Mas, quando se vê envolvido no centro de um terrível

assassinato, ele descobre que o tribunal está mais perto do que imaginava. Um

perigoso assassino está prestes a ser libertado, e Theo é o único que sabe a verdade.

Os riscos são grandes, mas o jovem não vai desistir enquanto a justiça não for feita.

Theo, um garoto de apenas 13 anos, mas que entende de leis mais do que muitos

advogados, tem que usar toda a sua inteligência e seus conhecimentos jurídicos para

investigar o desaparecimento de sua amiga April.

O jovem aprendiz de advogado Theodore Boone está de volta. Se, em sua segunda

aventura, 'O sequestro', o jovem Theo decide investigar o sumiço de sua amiga April

Finnemore, no novo livro ele já se tornou uma peça-chave no caso, e vai enfrentar o

maior desafio de sua vida de investigador mirim. Aos 13 anos, Theodore Boone

entende de leis melhor do que muitos advogados de sua cidade e prova que não é

preciso ter poderes mágicos para entrar no hall dos grandes heróis juvenis.

Theodore Boone está de volta e terá que enfrentar o caso mais perigoso de sua vida.

Strattenburg está dividida por uma inflamada e controversa questão política e

ambiental, e Theo se descobre bem no meio dessa batalha. Ao encontrar indícios de

corrupção em um projeto de construção de uma grande estrada, Theo enfrentará

riscos ainda maiores para si mesmo e para as pessoas que ama. No entanto, mesmo

cara a cara com os perigos, Theodore Boone fará tudo o que for necessário para

defender o que é correto.

Há muito tempo Mo decidiu nunca mais ler um livro em voz alta. Sua filha Meggie é

uma devoradora de histórias, mas, apesar da insistência, não consegue fazer com

que o pai leia para ela na cama. Meggie jamais entendeu o motivo dessa recusa, até

que um excêntrico visitante noturno finalmente vem revelar o segredo que explica a

proibição. É que Mo tem uma habilidade estranha e incontrolável: quando lê um texto

em voz alta, as palavras tomam vida em sua boca, e coisas e seres da história surgem

como que por mágica. Numa noite fatídica, quando Meggie ainda era um bebê, a

língua encantada de Mo trouxe à vida alguns personagens de um livro chamado

“Coração de tinta”. Um deles é Capricórnio, vilão cruel e sem misericórdia, que não

fez questão de voltar para dentro da história de onde tinha vindo e preferiu instalar-

se numa aldeia abandonada.

Semana de provas e duas notas vermelhas no bimestre. Luna estava preocupada

com o seu futuro, ou com o futuro dos seus fins de semana, naquela véspera de prova

de Matemática. A mãe já havia avisado - mais uma nota ruim e nada de festas, de

cinema, de praia, de shopping, de televisão ou de computador, por tempo

indeterminado. Os dias não estavam sendo nada fáceis para essa menina de 13,

quase-14 anos, de cabelos ondulados, inteligente, sensível e descolada. Mas ela não

podia imaginar o que a esperava naquela noite. Depois de dar uma ajeitada no quarto

e de devorar números e fórmulas até o limite da exaustão, Luna caiu no sono, livro

de Matemática no colo. Foi então que seu sonho foi interrompido pela inusitada visita

de uma fadinha espevitada que usava um vestido amarelo-ovo, com bolinhas pretas,

todo rodado, e um cabelo armado que a fazia parecer saída do filme Grease, nos

tempos da brilhantina.

Um grupo de amigos que só queriam levar um som e se divertir veem suas vidas virar

de cabeça para baixo quando publicam um vídeo na internet e se tornam sucesso

imediato na rede. O livro retrata um fenômeno comum no meio artístico e ainda mais

frequente em tempos de internet - a fama instantânea e efêmera. Ele é divertido e

emocionante e fala sobre sonhos, ídolos, romance, traição, escolhas e, claro, sobre

muita música.

Tetê acaba de se mudar com a família toda para Copacabana, no Rio de Janeiro, para

a casa dos avós. O lindo e espaçoso apartamento da Barra da Tijuca em que morava

teve que ser vendido, pois, com a crise, o pai foi demitido, e o resultado é que a vida

dela virou de cabeça para baixo. Além de perder a privacidade, tendo que dividir o

espaço com cinco parentes malucos que brigam o tempo todo, ela perdeu todas as

suas referências. A única coisa que a deixa feliz é cozinhar e, claro, comer as delícias

que faz.

Mudar de cidade sempre é difícil, mas fazer isso na adolescência é algo que deveria ser

proibido. Como começar de novo em um lugar onde todos já se conhecem, onde os

grupos já estão formados, onde ninguém sabe quem você é? A princípio, Priscila não

gosta da ideia, mas, aos poucos, percebe que pode usar isso a seu favor, tendo a chance

de ser alguém diferente. Mas será que o papel escolhido é aquele que ela realmente

quer representar? Aos poucos, Priscila percebe que o que importa não é o lugar, e sim

as pessoas que vivem nele e que, além da nova cidade, há algo mais importante para

se conhecer: ela mesma.

Na 2ª temporada de “Minha vida fora de série”, Priscila, agora com 16 anos, começa a

lidar com questões mais sérias da adolescência: a proximidade do vestibular e com ele

todos os receios dessa fase, amizades que parecem sólidas e que, de repente, se

perdem, o aprendizado de que um namoro tem que ser constantemente cuidado para

não se desgastar. Ela descobre que atos sem pensar, que parecem estar esquecidos

no passado, podem marcar irreversivelmente o presente.

Três anos se passaram desde a 2ª temporada de “Minha vida fora de série”. Priscila,

agora com 19 anos, percebe que tem que deixar a adolescência para trás e começar a

lidar com as responsabilidades da vida adulta: o namoro com Rodrigo, cada vez mais

sério; o início da faculdade, que ela ainda tem dúvidas se escolheu a certa; as novidades

na família, que mais uma vez transformam seu cotidiano. Mas, como nos seriados que

tanto ama, ela também vai passar por muitas reviravoltas e confusões e descobrir que

alguns acontecimentos de episódios passados podem afetar os atuais. Não perca mais

esta temporada imperdível da vida fora de série de Priscila.

Após um traumático término de namoro, Rodrigo e Priscila seguem seus caminhos

separadamente. Enquanto ela vai para Nova Iorque, a fim de tentar uma nova vida,

Rodrigo quer esquecer tudo por que passou e viaja para o Canadá, onde encontra os

irmãos. Mas algumas lembranças são difíceis de apagar e deixá-las para trás é muito

mais complicado do que ele poderia imaginar. Será que novos amores teriam o poder

de curar seu coração? Ou ele precisa confrontar de vez o passado para finalmente se

libertar? Descubra nesta nova e emocionante temporada de Minha vida fora de série.

Essa princesa pop morava com os pais em um castelo enorme de onde via toda a

cidade. Todas as noites, ela olhava pela janela, de onde ficava admirando a vista e

sonhando com um príncipe que ainda não conhecia. Porém, um dia, o castelo de Cintia

desmoronou e com ele tudo à sua volta. Com a separação dos pais, ela vai morar com a

tia, afasta-se do pai e, principalmente, deixa de acreditar no amor. Ela só não contava

com um detalhe: havia mesmo um belo príncipe encantando em sua história. E tudo o

que ele mais queria era descongelar o coração da nossa gata (nada) borralheira!

“Fazendo meu filme” é um livro encantador, daqueles que lemos compulsivamente e,

quando terminamos, sentimos saudade. Não há como não se envolver com Fani, com

suas descobertas e com seus anseios típicos da adolescência. Uma história bem-

humorada e divertida que conquista o leitor a cada página. Seja a relação com a família,

consigo mesma e com o mundo; seja a convivência com as amigas, na escola e nas

festas; seja a relação com seu melhor amigo e confidente.

Depois de conquistar milhares de leitores e leitoras, a nossa doce e querida Fani volta

ainda mais divertida e encantadora. O Segundo volume do livro “Fazendo meu filme”

apresenta as aventuras de Estefânia Castelino Belluz na terra da rainha. Sim, na

Inglaterra! Longe do grande amor, ela passa por momentos de alegria, de dor, de

saudade, de tristeza e, mais do que isso, pode conhecer melhor a si mesma. Sem deixar

de lado suas amigas inseparáveis e sua família, ela consegue, no outro continente,

viver momentos cheios de suspense, de revelações, de aventuras, de descobertas e de

emoções fortíssimas!

Um turbilhão de sentimentos e de emoções. Assim podemos definir o terceiro volume

de “Fazendo meu filme”. No mais intenso livro da consagrada série, Fani, agora com 18

anos, volta da terra da rainha mais segura, mais madura e logo se dá conta de que já

não é mais a mesma menina que viajou para a Inglaterra, cheia de anseios e de

temores. Agora, as expectativas estão voltadas para o vestibular e para o tão sonhado

namoro com Leo. Mas, como em um bom filme, sua vida é cheia de surpresas, de

alegrias, de decepções e de conflitos.

A filha da tia Ângela Cristina, Maria de Lourdes - ou simplesmente Malu, como gosta de

ser chamada -, passa a limpo, com o bom humor e com a descontração que lhe são

característicos, todo seu histórico de amizades. A cada página, a personagem puxa, da

memória e do coração, tudo aquilo que vivenciou com suas melhores amigas - como

Alice, Nanda, Duca e Helô -, da infância, ainda com 3 aninhos, até entrar na idade adulta,

já com 21. Algumas passagens do livro, dividido em pequenas crônicas, agrupadas

conforme cada idade da personagem – como, quando Malu, aos 8 anos, sente ciúme de

uma amiga de Alice e se sente preterida; ou, quando, aos 12, ganha uma festa surpresa

que mais parece um pesadelo; ou, quando, aos 13, tem um surreal diálogo

'interrogativo' com Alice; ou, ainda, quando, aos 18, reencontrou (ou não?), numa casual

ligação para reclamar da conta do celular, uma menina que estudara com ela aos 14

anos, trabalhando como atendente de telemarketing da companhia de telefone.

No derradeiro volume da consagrada série de Paula Pimenta, os leitores irão

acompanhar o que acontece com o amor de Fani e Leo. Depois de uma ríspida

separação, eles agora têm de seguir por caminhos diferentes. Porém, as juras de amor

feitas no passado deixaram marcas profundas em seus corações e, mesmo anos

depois, eles ainda sentem as consequências daquele trágico dia em que se separaram.

Será preciso mais um encontro, para que eles possam finalmente entender o que

houve e libertar um ao outro? Ou será que isso devastaria ainda mais o destino deles?

Em “Fazendo meu filme” 4, Fani, em busca do final feliz, narra o desfecho dessa

emocionante história de amor que contagiou milhares de pessoas de todo o país.