maria alice v toledo
DESCRIPTION
O Envelhecimento do Sistema Endócrino. Maria Alice V Toledo. Maria Alice V Toledo. Profa. Profa. UnB. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Maria Alice V ToledoMaria Alice V ToledoProfa. Profa. UnB
Teoria endócrina do envelhecimento:Teoria endócrina do envelhecimento:
muitos indivíduos jovens com doenças muitos indivíduos jovens com doenças
endócrinas (osteoporose, diminuição da endócrinas (osteoporose, diminuição da
secreção do GH, hipogonadismo)secreção do GH, hipogonadismo)
apresentam alterações morfológicas, apresentam alterações morfológicas,
funcionais e bioquímicas que são funcionais e bioquímicas que são
encontradas em indivíduos idosos sem encontradas em indivíduos idosos sem
doença.doença.
Efeitos do envelhecimento no sistema Efeitos do envelhecimento no sistema endócrinoendócrino
Alteração Alteração ConsequênciaConsequência Dim da reserva funcional Dim da reserva funcional Aumento da prev de Aumento da prev de
dos orgãos dos orgãos doenças endocrinas doenças endocrinas Dim dos linfócitos T su- Dim dos linfócitos T su- Aumento da prev deAumento da prev de
Pressores/ aumento de auto Ac Pressores/ aumento de auto Ac doenças auto-imunesdoenças auto-imunes Dim das resp pré e pós-recep Dim das resp pré e pós-recep Apresentação atípicaApresentação atípica Variação dos valores de refer. Variação dos valores de refer. Alteração nos Alteração nos
valores de referênciavalores de referência
Síndrome de Deficiência de Síndrome de Deficiência de Hormônio do Crescimento no Hormônio do Crescimento no
IdosoIdoso
– Situações clínicas onde o uso de reposição Situações clínicas onde o uso de reposição
com hormônio do crescimento recombinante com hormônio do crescimento recombinante
humano esta aprovado: deficiência de GHhumano esta aprovado: deficiência de GH
– No ambito experimental: estados catabólicos No ambito experimental: estados catabólicos
crônicos, queimados e idososcrônicos, queimados e idosos
Papel do GHPapel do GH
Metabolismo de carboidratosMetabolismo de carboidratos Metabolismo de lípidesMetabolismo de lípides Metabolismo de proteinasMetabolismo de proteinas
– Indivíduos adultos com deficiência de GH Indivíduos adultos com deficiência de GH apresentam: apresentam: Dim de massa magraDim de massa magra Dim de agua extracelularDim de agua extracelular Aumento do peso (gordura subcutânea e visceral)Aumento do peso (gordura subcutânea e visceral)
* É de grande importância distinguir as alterações próprias * É de grande importância distinguir as alterações próprias da idade das encontradas na síndrome de deficiência do da idade das encontradas na síndrome de deficiência do GH no isosoGH no isoso
Papel do GH Papel do GH
Papel no metabolismo de carboidratos, Papel no metabolismo de carboidratos, lípides e proteinaslípides e proteinasDeficiência:Deficiência:– Menor massa magra;Menor massa magra;– Menor agua extracelular;Menor agua extracelular;– Aumento de massa gordurosa subcutânea e Aumento de massa gordurosa subcutânea e
visceralvisceral
Papel do GH Papel do GH
– Sua secreção é feita através de pulsos, sendo max Sua secreção é feita através de pulsos, sendo max nas primeiras horas do sono profundo (estágios III nas primeiras horas do sono profundo (estágios III e IV);e IV);
– Liberado na circulação ele age em órgãos alvos Liberado na circulação ele age em órgãos alvos como o fígado estimulando a secreção de fatores como o fígado estimulando a secreção de fatores de crescimento insulino-símiles (IGF-I e II) se de crescimento insulino-símiles (IGF-I e II) se ligam a proteinas transportadoras (IGFBPs).ligam a proteinas transportadoras (IGFBPs).
– Os idosos: secreção noturna de GH Os idosos: secreção noturna de GH significativamente menores do que nos adultos significativamente menores do que nos adultos jovensjovens
Papel do GH Papel do GH
– Em 1997 foi proposto um consenso para o Em 1997 foi proposto um consenso para o diagnóstico e tratamento da deficiência do GH no diagnóstico e tratamento da deficiência do GH no adulto: adulto: Quadro clínico sugestivo;Quadro clínico sugestivo; Evidência de doença hipotálamo-hipofisáriaEvidência de doença hipotálamo-hipofisária Passado de irradiação cefálica ou deficiência de GH Passado de irradiação cefálica ou deficiência de GH
com início na infânciacom início na infância
Devem ser avaliados bioquimicamenteDevem ser avaliados bioquimicamente
Papel do GH Papel do GH
Avaliação bioquimica:Avaliação bioquimica: teste de indução de hipoglicemia com teste de indução de hipoglicemia com
insulina (teste de secreção dinâmica de GH ind insulina (teste de secreção dinâmica de GH ind adultos normais apresentam pico de GH iguais adultos normais apresentam pico de GH iguais ou superiores a 5ng/ml);ou superiores a 5ng/ml);
dosagens bioquímicas de marcadores da dosagens bioquímicas de marcadores da ação do GH:ação do GH:– Dosagem de IGF-1: não exclui o diagnóstico, porém se Dosagem de IGF-1: não exclui o diagnóstico, porém se
baixo é sugestivo na ausência de causas secundárias baixo é sugestivo na ausência de causas secundárias (desnutrição, doença hepática, DM descompensado)(desnutrição, doença hepática, DM descompensado)
GHGH
Efeitos colaterais mais frequentes da Efeitos colaterais mais frequentes da reposição:reposição:– Artralgias, síndrome do túnel do carpo, Artralgias, síndrome do túnel do carpo,
hipertensão arterial, ginecomastia, hipertensão arterial, ginecomastia, descompensação do DM e edemadescompensação do DM e edema
Drugs and aging, 2000
FUNÇÃO ADRENALFUNÇÃO ADRENAL
No eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, a No eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, a retrorregulação da secreção do ACTH é retrorregulação da secreção do ACTH é atenuada provavelmente pelaatenuada provavelmente pela redução de redução de receptores no cérebro , sem que aja receptores no cérebro , sem que aja alteração na disposição metabólica do alteração na disposição metabólica do cortisol;cortisol;
Queda progressiva nas concentrações de Queda progressiva nas concentrações de andrógenos adrenaisandrógenos adrenais