maria borralho pedagogia cientifica
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Baseada na Verdadeira Estrutura do UniversoTRANSCRIPT
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PEDAGOGIACIENTFICA
Maria Rita Quintino Borralho
BASEADA NA
VERDADEIRA ESTRUTURA
DO UNIVERSO
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Caminho das guas EditoraSetembro, 2009
2009, Caminho das guas EditoraRua Dr. Miguel Bombarda, n 49 A - 2500-238 - Caldas da Rainha - Portugal
Telefone/Fax: 262 838 615 - [email protected]
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Design grfico: Isabel Alves Pinto e Paulo RibeiroExecuo grfica: Paulo Ribeiro
Produzido por CCCA, Crl.
Biblioteca Nacional - Catalogao na PublicaoBorralho, Maria Rita Quintino.
ISBN: 978-989-95867-3-4Depsito Legal: 298467/09
Impresso e acabamento: Tipografia Guerra - Viseu
Dados BibliogrficosBorralho, Maria Rita Quintino. Pedagodia Baseada na Verdadeira Estrutura do Universo.
1 ed. Caldas da Rainha, Caminho das guas Editora, Setembro de 2009, 196 pag.
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Pedagogia Cientfica Baseada na Verdadeira Estrutura do Universo
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Pedagogia Cientfica
Principiaremos por apontar as grandes diferenas entre a pedagogia actual e esta nova Pedagogia Cientfica.
- Na pedagogia actual, todo o conhecimento vem de fora, do exterior atravs do professor.
- Na Pedagogia Cientfica, o conhecimento vem de incio, igualmente atravs do professor, mas gradualmente vir sobretudo de dentro de ns mesmos, dado que a sabedoria dos seres humanos infinita e ns vamos explor-la. Portanto o aluno aprende com o professor e o professor aprende igualmente com os alunos.
- A pedagogia actual s trabalha com o nosso Consciente dado que ignora o nosso Inconsciente que a parte maioritria.
- A pedagogia actual reporta-se apenas ao Presente e ao Passado prximo, dado que o Futuro ainda no o alcanmos.
Professor
Professor
Aluno
Aluno
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- A Pedagogia Cientfica engloba Passado e Futuro, num Presente contnuo, processo que a nossa Sabedoria Interior nos vai gradualmente desvendando. A Pedagogia Cientfica visa o nosso autoconhecimento, ou seja, o conhecimento de ns mesmos, do Universo, da Matria e da Antimatria, das leis que o regem e do Ser Divino que tudo contm e ilumina.
A Pedagogia Cientfica trata portanto da evoluo humana e de tudo quanto existe, porque tudo evolui.
Contm portanto um bocado da Cincia Nova, desconhecida ainda na Terra.
Mas dir-me-o; e quem j no anda na escola? Como vai aprender, como pode evoluir?
Eu responderei que o nosso prprio corpo uma escola, porque mesmo na escola, sempre o nosso Ser que faz o trabalho.
Ns somos energias e essas energias inicialmente quadradas , tm da passar a circulares atravs das triangulares para que essa evoluo se d.
Difcil? Certamente. Mas necessrio actuar
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para mudar o que urgente mudar.
O nosso Planeta est a atravessar uma grande mudana em todos os aspectos e a todos os nveis, como a pouco e pouco vamos percebendo, mas que j os Maias h milnios anunciaram:
Ser a mudana dum ciclo materialista para um ciclo espiritualista.
Sejamos solidrios, amemo-nos a ns mesmos e aos outros, dado que o Amor a Grande Fora do Universo.
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Prefcio
A Pedagogia Cientfica e da Descoberta do ser que somos uma Pedagogia destinada no apenas a crianas e adolescentes em idade escolar, mas dirigida sim a cada um de ns, independentemente dos nossos nveis etrios ou de quaisquer ideologias.
uma Pedagogia que transporta a Escola para todos os lugares onde nos encontrarmos: em casa, na rua, no trabalho, no convvio, no lazer, onde quer que estejamos como seres inteiros que somos, e no divididos e subdivididos na multiplicidade de facetas quer racionais quer emocionais que julgamos ser, mas que se constituem apenas como as mscaras que nos dificultam a compreenso da nossa Essncia.
portanto uma pedagogia destinada a exercer-se em todos os momentos da nossa vida atravs do
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constante dilogo, entre o professor e o aluno que cada um de ns , como seres divinos que somos, sem que do facto tenhamos conscincia.
Essa conscincia ir-se- adquirindo ao longo da nossa existncia e que duma forma natural ir mudando a nossa mentalidade.
a Pedagogia da Unificao do Ser Humano, pela progressiva descoberta das Realidades Maiores que nos vo contendo, num percurso evolutivo consciente, ajudada pela Cincia que nos vai abrindo caminhos, tal como esta afirmao de J. Louis Destouches: Se se construram duas Teorias fsicas, possvel construir uma teoria que as englobe ou unifique1
As nossas vidas definidas pedagogicamente por um propsito especfico, so assim pautadas pela busca permanente desses Universos Maiores que continuamente nos vo englobando at se tornar inteligvel para ns, que somos pertena, porque sempre o temos sido, do Universo Totalidade, Absoluto que Tudo rege, contm e ilumina.
Estou perfeitamente consciente de possveis divergncias de linguagens, e mesmo de incorreces ao longo deste trabalho, pelo facto de no possuir formao cientfica especfica.
Mas igualmente verdade o facto da actual linguagem cientfica, no ser suficientemente abrangente, para expressar a verdadeira realidade
1 Jean Louis Destouches Essai sur lunit de la Physique Theorique, pg 3
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do Universo. Esta constatao leva-nos a considerar que
absolutamente necessrio, que essa linguagem se desenvolva tal como cada um de ns se deve desenvolver, na consciencializao da Totalidade do Ser que somos.
Tento ainda nesta obra expressar o meu Amor e a minha infinita gratido ao Ser Divino e a todas
as Entidades que vieram Terra com misses de ajuda, tanto cientficas como religiosas, filosficas ou humanitrias; porm duma forma muito especial a Cristo e tambm ao Ludgero B.S. Fonseca, que passou incgnito pela Terra
na sua misso, mas que o futuro se encarregar de revelar.
Desejo tambm agradecer de todo o corao ao meu neto Paulo pela colaborao dada, como a toda a minha famlia e s amigas M de Lurdes Pelicano, Mariana Pais Fernandes, Luclia Barata, Elizabete de Jesus Mascarenhas e ao amigo Filipe Farinha.
Ajudar na concretizao individual da grande mensagem do filsofo Scrates Conhece-te a ti mesmo e conhecers o Universo ser em sntese o grande objectivo desta obra, feita com muito Amor, Amor que tambm envio ao meu Planeta e a todo o Universo.
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O conhecido finito, o desconhecido infinito; intelectualmente, estamos numa ilha no meio dum oceano de inexplicabilidade.
O nosso dever em cada gerao recuperar um pouco mais de Terra. T.H. Huxley
O planeta incapaz de nos dar a resposta Temos de ir encontr-la no Cosmos. Carl Sagan
No basta conhecer a natureza pelo mtodo experimental ou exercitar-se a manejar o raciocnio matemtico; tambm preciso conhecer-nos a ns mesmos.
A caminhada infinita
Luis de Broglie
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No incio o Universo dominado pela luz; actualmente dominado pela matria (tomos, estrelas, galxias) e a luz no tem muita energia.
A expanso reduziu-a ao estado de plida claridade. No com um Telescpio mas sim com um radiotelescpio que se deve procur-la dizia Gamow.
Mas assim como a energia luminosa se pode transformar em massa, tambm a massa se pode transformar em energia um grama de matria pode dar 6x1032 electres volts em laboratrios de fsica nuclear.
esta relao massa.energia que exprime a famosa frmula de Einstein E=mc2 e esta possibilidade, esta lei natural que est na base de toda a evoluo da matria e por consequncia de todo o Universo e de tudo o que nele existe.1
E da evoluo como um todo em geral e da evoluo humana em particular que trata esta obra, permitindo aos seres humanos reconhecer a sua capacidade de se tornarem (porque o so) os laboratrios naturais para essa transformao, quer ela se realize de forma gradual ou por mutao, sem necessidade de recorrer ao artifcio dum Princpio Antrpico Final uma inteligncia artificial que hipoteticamente comandaria os destinos do Universo.
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1 Todo o trabalho realizado nesta obra feito sob o ponto de vista energtico e no da matria densa, da forma.
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Enquanto a sabedoria atributo divino, a filosofia predicado humano. De uma outra vai a distncia vertical da Terra ao Cu2
Como percorrer esta distncia vertical que separa o humano do divino constitui o cerne da questo mais polmica, mais enigmtica, mais bela e transcendente (por enquanto), que se coloca ao homem dos nossos dias ao homem espacial.
E digo ao homem espacial, porque ao homem dos milnios anteriores dificilmente essa questo se colocaria nesses termos, dada a viso muito limitada da cincia dessas pocas, que restringia o funcionamento do Universo ao geocentrismo,
- Convertida cientificamente no centro do
O ser humano e o Cosmos
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2 Pinharanda Gomes em A Filosofia Hebraico-Portuguesa, pg 31 Lello e Irmo Editores
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Universo, com o Sol e todos os astros girando sua volta.
- Justificada a nvel individual e colectivo pela experincia e pelos sentidos humanos que segundo Aristteles devem ser preferidos a todo o raciocnio, Terra dizamos ns, ou melhor sua Humanidade no restavam dvidas sobre esta matria. As certezas eram do domnio do absoluto a um mundo sublunar em perptua transformao opunha-se um mundo supra lunar imutvel e inaltervel; duas esferas distintas - a humana e a divina que como tal, infinitamente permaneceriam
Porm Coprnico, empurrando a Terra e com ela toda a Humanidade para o heliocentrismo, f-la sair do seu pseudo lugar; concedeu-lhe novos estatutos cientficos e filosficos, obrigando o Planeta a trocar a sua superioridade, independncia e absolutismo, por um lugar mais humilde, inteiramente dependente do Cosmos ao qual pertence e ao qual a ligam energias e leis que comeam a sair da penumbra da nossa ainda balbuciante Cincia.
Um novo ciclo de conhecimentos iria comear, e com ele diminuir a distncia vertical da Terra ao Cu.
O homem a medida de todas as coisas proclamara Protgoras na Antiguidade mas chegado era espacial esse mesmo homem, interroga-se perante um Cosmos que no domina, que no decifra, que o ultrapassa:
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- Mas afinal o que o homem?Scrates dissera no sculo IV a.C.: Conhece-
te a ti mesmo e conhecers o Universo.Mas no sculo XXI o ser humano ainda no
se conhece porque o Universo continua igualmente enigmtico para ele!... as leis da Relatividade mostram-lhe toda a sua complexidade Csmica e contnuos impasses cientficos no permitem avanar mais alm. Deveramos comear finalmente a prestar ateno enigmtica afirmao de Scrates e a tentar desvendar a profundidade das suas palavras porque
- talvez o ser humano seja afinal a porta genuna e natural de sada para o Cosmos
- talvez seja necessrio esclarecer primeiro o enigma Ser humano, para o esclarecimento do enigma Universo, ser possvel.
E este talvez uma certeza
Se num Universo Tridimensional de mbito aristotlico, newtoniano, para se localizar devidamente um corpo, necessitamos de trs coordenadas: latitude, longitude e altitude
Se na Cincia Einsteiniana, de mbito muito mais alargado e complementar do primeiro, precisamos, para o mesmo fim, de mais uma coordenada (espao-tempo) sem a qual a operao impossvel estamos cientificamente a passar
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dum Universo Tridimensional, conhecido, para um Universo a quatro dimenses, desconhecido no nosso quotidiano, porque incapazes ainda de dominarmos conscientemente esta coordenada espao-tempo.
Posta esta mesma questo em termos de Universo Humano, dado que tambm somos matria, podemos ser levados a concluir que h no ser humano uma parte de que ele tem conscincia o seu corpo, a parte material da 3 dimenso, por isso mesmo conhecida e uma outra de que ele inconsciente a parte imaterial, pertena de outras dimenses desconhecidas para si.
Se continuarmos a analisar-nos em profundidade, o ser pensante que somos, acaba por verificar que o Desconhecido impera sempre em ns e apercebemo-nos, ainda que longinquamente, como num indelvel vislumbre de realidade, de que fazemos parte de Algo que conscientemente no divisamos mas que inconscientemente se nos impe.
a caminhada evolutiva do ser que somos at se alcanar o Absoluto que nos permita excluir o que relativo, a fim de chegar a uma enunciao de leis fsicas que de forma alguma dependem das circunstncias em que se encontra o observador3
Este observador, ns mesmos, partculas microcsmicas no seio do Macrocosmos, questiona-se e questiona a Natureza que o cerca e que
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3 Bertrand Russel A B C da Relatividade pg. 25 2 Edio Publicaes Europa Amrica
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ele mesmo tambm; umas vezes, tal como Fritz Kunz, tenta atravs da matemtica explicar todo o Universo O Universo uma expresso matemtica e harmnica, constituda por representaes finitas do infinito, ou como diz David Bohm Em algum lugar, para alm dessas molculas, existe algo ainda mais subtil a que chamamos matemtica e que a tudo governa. Outras vezes, porm, acusando a matemtica de utilizar ainda axiomas no-provados e pressuposies, posiciona-se de acordo com Einstein para o qual o Universo como um todo basicamente misterioso e a realidade ltima misteriosa.4
Mas ao questionar-se, ao observar ou observar-se, o ser humano torna-se mais receptivo ao novo, mais abrangente, mais esclarecido e intuitivo. H grande beleza no observador, no ver as coisas como so psicologicamente, interiormente; isso no significa aceit-las, no significa rejeitar o que ou tentar, transform-lo; o prprio percebimento do que opera a sua mutao diz-nos Krishnamurti.
E desta forma, pela observao, pela reflexo, pela mudana interior em ns, se vai eliminando a distncia do Cu Terra, ultrapassando o Espao-Tempo, unindo conscientemente o ser humano ao Cosmos e sua Infinita Inteligncia .
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4 Rene Weber, Dilogos com cientistas e sbios, pg. 185, Cultrix
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O conceito de matria tem variado ao longo do tempo, mediante o conhecimento antigo e moderno do tomo.
At fins do sculo XIX, tnhamos a noo cientfica de um tomo indivisvel, o que implicava naturalmente um conhecimento X da matria, conhecimento esse que a cincia da poca julgava total e absoluto , o que levava Claude Bernard por exemplo, a afirmar: a matria j no tem segredos para ns.
No sculo XX, o tomo no s se revelou divisvel como tambm no mais se esgotou o conhecimento de novas partculas que o compem, conduzindo a cincia aos Universos da Antimatria.
Claude Bernard teria sido bem mais exacto se em vez de dizer a matria j no tem segredos para ns, tivesse dito simplesmente:
A complexidade humana
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o que conhecemos da matria apenas a sua superfcie, porque a desconhecemos em profundidade. Resumindo:
Sc. XIX Sc. XX
tomo indivisvel tomo divisvel O absoluto O relativo
Matria x Matria x + y
(a conhecida) (a desconhecida)
a que correspondem respectivamente uma:
Fsica x Fsica x + yQumica x Qumica x+yBiologia x Biologia x+yMedicina x Medicina x + yPsicologia x Psicologia x + yMoral x Moral x + yPedagogia x Pedagogia x + yetc. etc.
Ser humano - x Ser humano (x + y)
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Chegamos assim constatao de 2 Realidades diferentes, em que uma aparece como o complemento da outra. A um Universo de Newton, mais limitado, o da Matria X, segue-se o Universo de Einstein, mais lato e englobando o anterior. posio Absoluta do 1 (pela pseudo convico do conhecimento total da matria), segue-se a posio Relativista do 2 que conhece a matria muito mais profundamente mas sabe que ainda no esgotou a totalidade desse conhecimento.
A realidade cientfica, filosfica, tica, poltica, pedaggica, social, ambiental e humana da 1, no pode de modo algum corresponder realidade da 2, pelo que se torna bem explcita a necessidade de novas estruturas para um novo saber.
No Universo de Newton o consciente impera como realidade absoluta, levando o humanismo a condio catica; na anteviso relativista de Universos finitos maiores, englobando outros, igualmente finitos, mas menores, o consciente refora-se com as novas estruturas dum anti-humanismo, que mais no do que a ultrapassagem do antigo absolutismo do Consciente. O ser humano sai pois vitorioso.
Desta dualidade de conceitos, da no compreenso total da diferena entre estes dois pontos de vista, do facto de estarmos ainda cientfica, pedaggica e mentalmente pautados exclusivamente pelo Consciente , nasce o impasse pedaggico, o
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Insucesso Escolar . A realidade consciente, limitada, artificial que a pedagogia tem para oferecer aos seus alunos, no se coaduna com a realidade dos mesmos, porque esta natural e ilimitada . A coexistncia de ambas no pacfica dentro da mente do indivduo e os conflitos psicossomticos surgem.
Mas continuando a aprofundar a anlise, verificando as metas a que a Cincia chegou no campo do estudo e das Teorias da relatividade e quntica, depressa nos apercebemos de que a prpria Cincia entra tambm num impasse; chegou tambm a um beco sem sada, testemunhado entre outros pela existncia do princpio da Incerteza de Heisenberg, o dilema que os cientistas enfrentam perante o comportamento das partculas e anti-partculas atmicas. Para as estudarem, os cientistas precisam aceler-las de forma extraordinria.
Isto significa que tm de as tirar do seu habitat natural. Isto , para as estudarem no tempo que lhes prprio, ou seja a sua velocidade, tm de tir-las do espao que lhes pertence. Para as estudarem no seu espao, tm de lhes alterar o tempo.
De qualquer forma que procedam h sempre erros colossais que deformam a realidade.
Obviamente que a deformao apreendida na realidade dum universo subatmico tem necessariamente de ter um peso extraordinariamente grande, quando elevada realidade dum Universo humano; isso acarreta repercusses terrveis
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a nvel da Mente, pela conduo errtica dos nossos pensamentos, pelas falsas concluses a que chegamos, pelo no cumprimento das leis naturais, pelo desvio tortuoso da nossa linha evolutiva, conducentes a uma via regressiva, em vez da evoluo que desejamos e pensamos alcanar.
Se na verdade estamos conscientes da existncia de qualquer erro ou erros impeditivos duma linha evolutiva correcta, igualmente se torna evidente a necessidade de mudar, Mas mudar o qu? Por onde comear?
Se pela relatividade do movimento to vlido dizer que vou at Lisboa, como dizer que Lisboa vem at mim;
Se todos ns s aceitamos a primeira parte, ou seja, que me possvel viajar at Lisboa, e rejeitamos por absurda, a segunda parte, ou seja, que Lisboa pode vir at mim, (sendo ela igualmente certa e vlida), chegamos de imediato a duas concluses:
1 - a nossa racionalidade manifesta-se impotente para entender e assimilar a coordenada espao-tempo da Teoria da Relatividade.
2 - o observador da actualidade que somos todos ns, dado que se manifesta impotente para compreender a realidade cientfica presente e por consequncia impotente para ultrapassar os impasses pedaggico e cientfico que a Humanidade atravessa est errado.
Logo, surge a necessidade de fornecer a este
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observador o necessrio substrato que lhe dar a possibilidade da leitura correcta da realidade que vive, que lhe permitir a anlise profunda que para tal lhe ser requerida e o guiar ao potencial infinito da sua Mente Abstracta e prpria Essncia do Ser .
Mas como poder ser feita toda essa substituio de valores, essa mutao que se patenteia?
Evidentemente que apenas h um processo:
Mudar de mentalidade
para alcanar to rapidamente quanto possvel a realidade da 3 etapa no esquema que se segue e que se denominou Universo Z, em que Z exprime a futura Cincia, o mediato, o desconhecido, a Totalidade, o Absoluto, pela compreenso natural do que relativo.
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UNIVERSOUNIVERSO
Universode
NewtonX
Universode
NewtonX
Universode
NewtonX
Universode
Einstein+ Y + Z
deEinstein
+ Y
Z
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Como veremos mais adiante numa perspectiva cientfica, cada ser humano uma totalidade formada por 7 corpos e cada um com 7 planos que se interconectam, se interpenetram, do interior para o exterior e do exterior para o interior com as suas respectivas Foras.
Tentemos explicar melhor a constituio do ser humano, associando primeiramente:
- O Universo de Newton Matria, ao corpo como receptor.
- O Universo de Einstein Teoria da Relatividade, aos Mensageiros (Almas) que transportam a mensagem.
- O Universo Z, do Esprito como emissor, Teoria da Unificao, ao Divino, ao Absoluto.
Isto significa fixar o observador, depois de o enriquecer pelas mudanas constantes da sua posio relativa que o levaro a vencer e ultrapassar as barreiras do espao-tempo.
Significa reconhecer que somos, porque sempre o temos sido:
- a coisa observada (o receptor, o objecto) Corpo Fsico
- os mensageiros (que transportam a mensagem) Almas
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- o sujeito (o Emissor) Esprito Significa de igual modo reconhecer no ser
humano a trilogia que o compe:- Superconsciente- Consciente- Subconsciente
mas da qual (trilogia) somos inconscientes, dado que a comunicao entre o Emissor (Esprito) e Receptor (Corpo Fsico, Matria), no biunvoca, no se faz nos dois sentidos .
Significa finalmente reconhecer que a Fsica e a Pedagogia tm de ter uma meta comum a atingir: excluir o que relativo, a fim de chegar a uma enunciao de leis fsicas que de forma alguma dependem das circunstncias em que se encontra o observador5 - a tal Frmula Unitria da explicao e justificao do Universo que Einstein procurou mas no encontrou que levar o Homem/Mulher na sua Evoluo a ultrapassar a sua actual condio Humana.
Concretizamos assim pedagogicamente a Teoria da Unificao tornando biunvoca a comunicao entre o Esprito e a Matria, num processo pedaggico individual e ininterrupto. Pela aco dos 2 mensageiros subconsciente (passado,
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5 Bertrand Russel A B C da Relatividade pg. 25 Publicaes Europa - Amrica
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de origem material) e do superconsciente (futuro, de origem espiritual) o ser humano vai-se tornando cada vez mais consciente de si e do mundo que o rodeia.
Esprito e Matria tornam-se igualmente Emissores e Receptores, tornando-nos pertena de uma outra dimenso, num Universo Maior.
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A Cincia no consegue explicar o Universo em que vivemos, debatendo-se entre dois grandes opostos: Teoria da Expanso e Teoria da Contraco.
O homem no consegue igualmente entender-se entre outros dois opostos: Consciente e Inconsciente .
O aparecimento de uma ideia, de uma Teoria, gera de imediato o aparecimento de uma outra, oposta primeira, numa lista contnua de realidade insofismvel.
O Infinitamente Grande opondo-se ao Infinitamente Pequeno;
A Matria Antimatria;
Vivemos num mundo de opostos
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O proto ao antiproto etc.
E o mundo divide-se em dois campos de luta, em todos os sectores da Vida e do pensamento: Poltica, Filosofia, tica, Religio, Pedagogia, etc. e a prpria tendncia divisionista do ser humano continua operando pelo reducionismo, pela separao do outro e de si mesmo, tornando-se ele prprio o espao real da luta que inexoravelmente o vai destruindo.
Vivemos num mundo de opostos de conciliao difcil, em que o egocentrismo campeia de forma irracional; um individualismo excessivo, um fechamento sobre si mesmo, leva o ser humano a um separatismo que se repercute doentiamente a nvel individual e colectivo.
Mas percepcionando-se a unio, como uma necessidade gerada pela prpria desunio, percepcionando-se a paz, como uma necessidade gerada pela prpria guerra, percepcionando-se o altrusmo, gerado pelo prprio egosmo, apercebemo-nos, ainda que subtilmente da complementaridade que de algum modo existe entre os opostos .
E a partir desta premissa que construmos um novoedifcio pedaggico, com uma nova viso cientfica: a conciliao dos opostos.
Conciliao feita gradualmente, nesta caminhada proposta pela Pedagogia Cientfica e da Descoberta do Ser que somos , aproximando
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cada vez mais os opostos, diminuindo a diferena de potencial entre eles, de modo a permitirem pela aco conjunta, a evoluo do ser humano para nveis superiores aos actuais.
Nesta conjuntura principiaremos por tentar conciliar opostos que so da nossa realidade humana, opostos que so pertena de ns mesmos: Expanso-Contraco; Consciente-Inconsciente; Hemisfrio Cerebral Direito (crebro direito) Hemisfrio Cerebral Esquerdo (crebro esquerdo) .
Como sabemos a Natureza tem as suas leis prprias, foras especficas que a regem e nos regem, uma vida a defender, mas que o ser humano no respeita nem tem em linha de conta, contribuindo com a sua negligncia ou ignorncia para a destruio do Planeta e para a sua prpria auto-destruio.
Mas a pedagogia no pode ignorar essas foras porque elas so igualmente pertena do ser humano, so parte integrante do ser que somos.
A fora da Expanso e da contraco, foras Universais, esto presentes no Universo, na Terra e verificamos que so igualmente determinantes nas nossas prprias vidas; atentemos por exemplo nos movimentos do nosso corao: distole e sstole:
Distole movimento de dilatao do corao e das artrias.
Sstole movimento de contraco do corao
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e das artrias.
Sem essa complementaridade a vida humana pra, como sabido.
So opostos, mas so complementares
dar e receber lei natural
Sabiamente a Natureza pe os seus opostos, a servir a Vida:
homem mulher dia noite nascer morrer activo passivo luz treva macro micro dar receber etc.
Consciente Inconsciente
Ao desprezar a funo do Inconsciente na Escola, a Pedagogia actual nega criana uma parte de si mesma, esquecendo-se de que ela no s um
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ser concreto, objectivo, consciente, mas tambm abstracto, subjectivo, inconsciente.
A no referncia ao Inconsciente, no o tomando em linha de conta, faz com que uma grande lacuna, um grande vazio se estabeleam no ser humano, visto que apenas uma parte de si chamada vida. A outra atrofia-se, provocando desequilbrios por vezes irreversveis.
Neste trabalho, para maior facilidade de apreenso referimo-nos ao Inconsciente considerando-o como o desconhecido, o no consciente.
Nalguns casos mais especficos usamos a terminologia subconsciente, superconsciente.
At ao advento da Teoria da Relatividade, da Teoria dos Conjuntos, da Psicanlise, da Quntica, da Genticaadmitia-se uma Pedagogia sem referncias ao Inconsciente, dado que no se conhecia bem a sua verdadeira importncia. Mas, a partir dessa data, a Pedagogia tem o dever mais sagrado de o considerar, de o incluir, porque motor, porque essncia de nossas clulas, de ns mesmos.
Na Teoria dos Conjuntos, o Inconsciente simbolizado pelo Subconjunto vazio considerado subconjunto obrigatrio de qualquer conjunto; torna-se assim presena indispensvel na Pedagogia e da qual no podemos cientificamente prescindir.
Estas duas realidades do nosso ser esto
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continuamente interagindo, dando e recebendo informaes, ainda que do facto no tenhamos conscincia.
Conjunto
Consciente Inconsciente
Subconjunto Vazio
So opostos, mas so complementares
dar e receber lei natural
Podemos agora fazer um paralelismo do ser humano com uma clula.
A corrente elctrica nas clulas realiza-se em 2 perodos o directo e o inverso
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No perodo directo No perodo inverso a clula recebe clula d
Se a clula deixa Se a corrente inversa de receber, morre que enfraquece - se a clula no d fica excitada, no queima os materiais assimilados, o que lhe provoca enfarta- mentos tumefaes, tumores,etc.
Logo a clula tem necessidade de interagir com o seu exterior a vrios nveis, dando e recebendo , para funcionar bem, para ser saudvel, tal como acontece com o ser humano que no poderia sobreviver sem as naturais interaces interiores-
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exteriores que lhe so inerentes, como por exemplo a respirao, a alimentao, etc.
Este dar e receber (interior exterior) agora interaco entre o corpo da clula e o meio intersticial que a envolve, ou o corpo fsico do ser humano, com os outros seis corpos, que energeticamente se interconectam, numa interaco contnua.
Logo, dar e receber lei natural
Atentemos agora na Pedagogia actual que negligenciou as Foras da Natureza e a interligao entre tudo o que existe. J Scrates dizia: quando voc levanta o dedo est afectando a estrela mais distante do Cosmos; mas ns esquecemos essa
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interconeco, essa permanente permuta entre todos os seres, esse dar e receber to bem explicitado na nossa respirao sem a qual no temos vida; daqui se conclui que no podemos de forma alguma ser omissos em nada, em qualquer circunstncia que se nos depare.
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Pedagogia Tradicional
alheia s Foras da Natureza. dirigida especificamente ao intelecto.Trabalha apenas a parte consciente do ser humano. uma pedagogia fechada e limitativa do ser que somos.Priva-nos do subconsciente e do superconsciente.
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Esqueceu-se da Evoluo Humana
Todo o conhecimento dirigido do exterior pelo professor ou sociedade. O aluno funciona apenas como receptor.
Todos os mtodos, processos, estratgias, aval-iaes, etc. vm do exterior em relao ao aluno.
A moral imposta externamente A ordem dimanada do exterior A disciplina igualmente imposta pelos modelos
exteriores ao aluno. Tem como meta exclusiva a produo crescente
de coisas. a pedagogia da mquina e do Ter. Desenvolve especificamente o quociente intelec-
tual (Q.I.) do ser humano, no tendo em linha de conta o seu quociente emocional (Q.E.), a sua sensibilidade.
Caracteriza-se pelo esttico
A comunicao unvoca (s admite um sentido) professor emissor
aluno receptor
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O aluno s recebe (receptor)
Vejamos agora particularmente o caso da Teoria ondulatria e da Teoria Quntica em analogia com o que se passa na Escola. Estas 2 Teorias (que se opunham) foram reconciliadas por Einstein mas na escola tudo se passa como se elas continuassem a exercer a sua actividade como foras opostas, e no como foras complementares, como cientificamente lhes compete. Assim vejamos:- A Teoria ondulatria da Luz trata de radiaes (emisso de luz, calor, etc.)- Na sua forma primitiva, a teoria quntica de Planck, diz respeito a emisses e absores.
Leopold InfeldAlbert Einstein (pag. 146)
Transpondo estas Teorias para a escola actual colocar-nos-emos no complexo mbito da comunicao: dum lado o emissor (o que emite, o que radia) e do outro, o receptor (o que recebe essas emisses).
Maria Rita Quintino Borralho
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Ou seja:dum lado o emissor (o Mestre, o professor)e do outro o receptor (o aluno)
Mas a Teoria quntica diz respeito como vimos no s a absores (alunos como receptores), mas tambm a emisses (alunos como emissores)
Mas como este ltimo aspecto omisso nas nossas escolas, dado que o aluno no tem poder como emissor (o professor que detm a verdade cientfica), uma entropia generalizada (estagnao e deteriorao de ideias e comportamentos), se vai gradualmente processando e intensificando, com o subsequente desequilbrio psquico, proveniente afinal desta perturbao na comunicao.
O saber tem apenas um sentido, ao passar
Teoria ondulatria(emisso)
Teoria quntica(absoro)
Pedagogia Cientfica Baseada na Verdadeira Estrutura do Universo
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Mestreemissor
Alunoreceptor
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do professor para o aluno. O tempo realiza-se unilateralmente. A comunicao unvoca, catica
S a utilizao dum verdadeiro mtodo cient-fico ir alterar esta prtica de evidente cunho anti-pedaggico.
Porm, ao introduzirmos o aluno simultanea-mente como receptor e emissor, mediante a aco do dilogo Consciente-Inconsciente, estamos a actu-ar cientificamente em Pedagogia, de acordo com a realidade que somos.
A comunicao torna-se biunvoca, ordenada. O tempo realiza-se bilateralmente.
Professor
Aluno
Maria Rita Quintino Borralho
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Aprender no acumular conhecimentos. do dilogo entre aluno e professor, funcionando ao mesmo nvel, que o aprender surge para ambos; e essa aprendizagem, esse questionamento, que nos transforma e nos liberta.
Com esta reciprocidade, base fundamental de toda a estrutura, a Escola exercer cabalmente as funes que lhe cabem e realizar a totalidade dos objectivos a que se prope.
Poder parecer 1 vista, pela leitura da lista das alteraes principais a introduzir, que difcil o que se pretende vivenciar pedagogicamente; nada mais errneo, porm, do que esse pensamento.
Mediante a explicao que vir a seguir, compreender-se- facilmente toda esta dinmica. Analisemos ento as grandes diferenas da Pedagogia Cientfica e da Descoberta, que aqui propomos em relao Pedagogia anterior.
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Pedagogia Cientfica e daDescoberta do Ser que somos
Tem em linha de conta tanto a Criao como a Evoluo humanas
Aceita a existncia dum Inconsciente com as suas infinitas capacidades que o ser humano vai integrando e tornando conscientes
Est em conformidade com as Foras da Natureza.
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O conhecimento do aluno tem duas origens: uma que vem do exterior (professor, sociedade, ambiente) e outra que inerente ao prprio aluno. Reconhece-se neste, tambm, a sua capacidade de Emissor . Todos os mtodos, processos, estratgias, aval-iao, inicialmente a cargo do professor, passaro gradualmente a uma colaborao cada vez mais in-tensa por parte do aluno. A moral, a disciplina, a ordem, vo progressivamente deixando a exclusividade dos modelos exteriores para passar a integrar as correctas leis internas do ser que somos. Tem como meta a evoluo do ser humano; dirige-se sua parte mais profunda. a pedagogia do Ser . Procura desenvolver e corrigir tanto o quociente intelectual (Q.I.) quanto o quociente emocional (Q.E.). Caracteriza-se pela mudana de mentalidades e por uma observao constante de tudo o que nos rodeia, assim como do nosso pensar, sentir e agir, de modo a descondicionar a mente, a libert-la de manipulaes, vivendo o momento presente, em plenitude. A comunicao biunvoca (faz-se nos dois sentidos). Ambos (professor e aluno) so emissores e receptores.
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O ser humano capaz de se auto-expressar e compreender a verdade alm do reino da percepo sensorial.
Desde os minerais aos seres humanos, existem vrios nveis nos quais se encontra a conscincia.
Conscincia e Inconscincia esto harmoniosa-mente entrelaadas, mas no ser humano que a con-scincia existe como autoconscincia o que o torna diferente de todas as outras formas de conscincia conhecidas.
professor
aluno
O professor d e recebeO aluno d e recebe
Cumpre-se a lei natural
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O conhecimento do crebro, o seu funcionamento conhecido apenas numa parte, 2/3 aproximadamente, pertencendo ainda ao inconsciente a parte restante.
A Pedagogia que aqui se prope parte do conhecimento que actualmente temos do nosso sistema nervoso e deste crebro incompleto que nos rege, para chegarmos plenitude cerebral, sua totalidade que neste trabalho vai ser cientificamente demonstrada.
Temos conscincia dum crebro que pensa e que se emociona; um crebro dividido em 2: crebro direito-racional, analtico e crebro esquerdo emocional, sinttico; um crebro que tem muita dificuldade em prestar ateno total ao que nos rodeia, ao que se faz, ao que somos, por no funcionar em termos de unidade.
Ausentes de ns, estamos sempre a arquitectar o amanh, o logo, o Futuro, ou a vivenciar de novo o j passado, o que j foi vivido, inconscientes do momento que passa, dado que no estamos ali; o corpo permanece, o crebro ausenta-se.
portanto um crebro com aparentemente muitas limitaes, que se interroga tentando desvendar os mistrios que encerra visto que se desconhece na sua totalidade.
Mas o nosso crebro possui uma capacidade muito superior quela que neste momento da nossa evoluo ele apresenta. O nosso crebro algo de
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muito mais complexo e de muito mais possibilidades de sabedoria do que aquela que lhe atribumos no presente; basta pensarmos que a velocidade do pensamento superior velocidade da luz.
Mas atravs da Pedagogia Cientfica o ser humano ir evoluindo nesse sentido.
Evoluir , para o ser humano, conseguir o crescimento consciente do Presente ao englobar progressivamente os contedos do Futuro e do Passado, tomando conscincia, conhecimento deles, de forma natural pela ateno, pela vivncia total, construtiva, do momento que passa , tanto no pensar, como no falar, no sentir, no agir, sem ausncias para o Passado ou para o Futuro. apenas permitir que o Passado (nas suas memrias selectivas) ou o Futuro cheguem at ns.
Tomarmos conscincia das divisrias energticas do nosso crebro, do seu processo de unificao, fundamental na Pedagogia Cientfica e da Descoberta do Ser que somos.
Para o ser humano se sentir bem, em harmonia consigo, com os outros e com tudo o que o rodeia, necessrio que estas dualidades energticas terminem.
Aprender a viver todos os instantes de forma consciente, tomando conhecimento no Presente da grande sabedoria que Passado e Futuro encerram, fazem do ser humano um ser evoludo que compreende os mistrios do Universo que lhe permitem alcanar
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dimenses superiores.Conhece as leis naturais e age de acordo com
elas.Em suma, vivermos no aqui e no agora
um Presente que observa, que sabe olhar para o exterior, que faz a anlise racional, objectiva, correcta, de tudo o que o rodeia e simultaneamente observa e sabe olhar, para o seu interior, para o subjectivo. necessrio compreender o emocional para o libertarmos quer das emoes por excesso quer das emoes por deficit que esto reprimidas e que preciso exteriorizar.
S por esta via podemos alcanar os verdadeiros sentimentos humanos, vivendo a serenidade, a equanimidade, a paz interior, o verdadeiro Amor. E s assim poderemos pensar, falar, sentir e agir de forma correcta. S h paz exterior, quando se desperta a paz interior.
Compreende-se assim a urgncia da mudana de mentalidades, rumo autoconscincia, sem a qual no h evoluo possvel para o ser humano, dado que atravs dela que podemos fazer a ligao do Esprito Matria. Esta ligao s possvel pela existncia de dupla radiao uma de origem espiritual, outra de origem material que existem em ns e das quais temos de ir tomando conscincia, para nos apercebermos deste dar e receber que gradualmente nos vai harmonizando e equilibrando.
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Podemos expressar de forma esquemtica a funo da Pedagogia Cientfica no equilbrio cerebral de cada ser humano, atravs da estrutura seguinte:
Crebro direito Crebro esquerdo
Cada hemisfrio (cada crebro) tem sempre o seu complementar, o seu oposto, sem desse facto ter conscincia.
Crebrocom dois hemisfrios
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analticoracional
analticoracional
sintticoemocional
sintticoemocional
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Mas atravs da aco da Pedagogia Cientfica, cada hemisfrio vai tomar conscincia da fora oposta que ele prprio contm, que ele prprio ; e ao aceitar essa fora, tomando conscincia dela, o prprio crebro evolui, libertando-se das suas limitaes.
A Pedagogia para ser vlida e actuante na evoluo humana, tem de estar de acordo com a nossa natureza com a nossa biologia, o que nunca sucedeu em tempo algum.
Veremos na sequncia do trabalho, como todo o processo se desenvolve cientificamente, de acordo com a estrutura aqui apresentada.
Respeitando a dualidade cerebral que nos habita: hemisfrio cerebral direito, racional, analtico, masculino (+) e hemisfrio cerebral esquerdo, emocional, sinttico, feminino (-), em constante interaco, iremos tambm dividir os alunos da Escola em dois grupos distintos que passaremos a chamar de:
- Grupo dos Analticos e - Grupo dos Sintticos
Esta classificao ser necessariamente feita de acordo com o perfil psicolgico de cada aluno. As caractersticas predominantemente analticas ou
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sintticas iro determinar o grupo a que o aluno ir pertencer.
O trabalho agora fazer com que os alunos de cada grupo aprendam a desenvolver em si de forma correcta as caractersticas do outro grupo dado que como ser humano as tem no seu prprio inconsciente; ir gradualmente tornando-se consciente desses contedos e corrigindo os respectivos desvios.
evidente que h indivduos que conseguem gerir as Foras Opostas dos seus hemisfrios cerebrais de forma mais ou menos equilibrada, mas na generalidade h sempre uma Fora, um hemisfrio que domina o outro.
E esse desequilbrio pode manifestar-se por excesso ou por defeito tanto na racionalidade como na emotividade.
Assim no grupo dos alunos analticos podemos encontrar:
Em ambos os casos h falhas na racionalidade, na sensibilidade. A emoo est escondida, no se
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Analticospor excesso
excessivaracionalidade
geradora deviolncia na ausncia de
sensibilidade)
descobertaspela
negativa
BombaAtmica,
Clonagem, etc.
Analticospor defeito
racionalidadedeficitria
geradora deviolncia
comportamentoviolento
conflitos,guerras,
destruio
Ana
ltic
os
-
manifesta, tal como o afecto.O trabalho escolar tem como objectivo o
equilbrio do aluno, corrigindo a anlise racional, objectiva, para chegar sntese, ao subjectivo, ao sentimento, de forma correcta.
No grupo dos alunos sintticos, iremos igualmente encontrar:
Em ambos os casos h desequilbrios, falhas no emocional; no significa falta de racionalidade, mas sim uma racionalidade mal comandada, pelo desequilbrio do emocional.
O trabalho escolar tem como objectivo o equilbrio do aluno, corrigindo a emotividade, a sntese, o subjectivo para chegar anlise ao concreto, ao objectivo, ao racional de forma correcta. Na sequncia deste trabalho, ver-se- como se concretiza esse equilbrio de forma cientfica, de acordo com as leis naturais.
O grupo de alunos analticos ter
Sintticospor excesso
emotividadereprimida
violnciainteriorizada
criaespela
negativa
conflitosinteriores
(destruiopessoal)
Sintticospor defeito
emotividadedemasiada
violnciaexteriorizada
comportamentoviolento
conflitos,guerras,
(destruioexterior)
Sint
tic
osPedagogia Cientfica Baseada na Verdadeira Estrutura do Universo
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preferencialmente professores de caractersticas sintticas.
O grupo de alunos sintticos ter na medida do possvel professores de perfil analtico.
O trabalho psico-pedaggico destes grupos no pode naturalmente ser o mesmo, dado que os objectivos so diferentes.
Assim a caminhada do grupo dos Analticos, dos racionalistas, ser no sentido de obter a Sntese, o subjectivo, o equilbrio emocional que necessitam.
Pelo raciocnio indutivo ir-se-o apercebendo, da necessidade de aprender a elevar-se dos pormenores ao conjunto mais lato, de juntar as partes, de compor algo que s na unio , na composio far sentido para chegar enunciao da lei fundamental, ao essencial de qualquer questo.
A caminhada do grupo dos Sintticos ser no sentido de obter a Anlise que est em deficit neles; tm dificuldade na decomposio.
Empregando o mtodo dedutivo chegaro aos diferentes casos particulares, compreendendo as diversas partes do Todo .
Com a Pedagogia correctiva que lhes administrada, os alunos de ambos os grupos iro igualmente alcanar o equilbrio.
O saber fazer assume papel de grande relevncia em pedagogia. Todas as formas de arte, toda a criatividade, em qualquer ramo teatro, msica, dana, etc. so indispensveis ao equilbrio
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humano.Dominando agora a nvel individual a Anlise
e a Sntese, o racional e o emocional, o objectivo e o subjectivo, o superficial e o profundo, os alunos iro evoluir de forma correcta, evitando a queda nas decepes, nas frustraes, no vazio, situaes doentias de Corpo e Alma.
Equilibrado psicologicamente o aluno ficar apto para um desenvolvimento pessoal correcto, sentir-se- mais feliz e harmnico.
Porque na verdade a ajuda que um dos grupos precisa oposta do outro, poderemos concluir que estes grupos , para uma terapia eficiente, no devero misturar-se na mesma sala de aulas.
Precisaro separar-se, para que resultem plenamente todos os esforos feitos nesse sentido.
Sabemos que no o fizemos no passado, nem o fazemos no presente; ser-nos- lcito admitir que tenhamos um mundo alienante, onde vegeta uma pedagogia insolvel, dado que em desacordo e portanto inadaptada nossa realidade humana.
Se o modelo de pensamento que preside na Pedagogia actual est cientificamente errado, como poderemos ter a pretenso de ministrar a cincia correcta ou alcanar a cincia correcta com esse erro fundamental?
A cincia que o homem j possui oposta ao modelo em que estrutura a sua Pedagogia; necessrio substitu-lo por um modelo cientfico;
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necessrio tornar cientfica a Pedagogia , o que nos permitir passar do sistema actual do insucesso escolar e educativo, para um pleno sucesso humano, universalista.
Esta substituio ir alterar profundamente a Escola, mas ir fazer dela um lugar agradvel de trabalho, pondo progressivamente termo ao estado catico que no presente ela possui e ao Insucesso generalizado que a corri, circunstncias imputadas exclusivamente ao facto da Cincia no ter imposto ainda o seu prprio modelo de pensamento na pedagogia que nos serve.
Este o cerne da questo.
Ao introduzirmos na Escola um falso conceito de liberdade, fomentamos de imediato uma situao de tal modo catica, com uma subverso to completa dos valores humanos, que dela s poderemos sair, pela administrao do antdoto a verdadeira liberdade. Esta s ser conseguida atravs da prtica pedaggica cientfica, no descondicionamento das mentes e na no manipulao de conscincias, condies indispensveis libertao da prpria verdade cientfica que procuramos.
A pseudo incapacidade do homem para se servir da totalidade do seu crebro (apenas utiliza de forma consciente 2/3 aproximadamente, porque o restante pertence ao Insconsciente) ver-se- assim restituda sua verdadeira dimenso, ao seu real potencial
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de racionalidade e intuio, uma vez liberta dos obstculos que a restringem e lhe conferem o estigma de menoridade que lhe atribuvel.
Vejamos muito sumariamente o percurso pedaggico dos dois grupos.
Grupo dos Analticos
Objectivos: 1 Corrigir a Anlise 2 Chegar Sntese correcta
Caminham da Anlise para a Sntese
Como precisam de aprender a interiorizar-se, a sentir e a libertar as suas emoes, o subjectivo, tm de:
Partir do simples para o complexo Partir dos elementos para o Todo Partir dos efeitos para a Causa Compor a ideia principal a partir dos
elementos constituintes Usar o mtodo indutivo Desenvolver a ateno convergente
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No fim do processo cada aluno detentor da Anlise e da Sntese correctas. Estar equilibrado
Grupo dos Sintticos
Objectivos: 1 Corrigir a Sntese 2 Chegar Anlise correcta
Caminham da Sntese para a Anlise
Como precisam de perceber o mundo em que vivem, observ-lo, reflectir sobre ele, exteriorizar o seu mundo interior, de forma correcta, tm de:
Partir do Todo para as partes Partir da Causa para os efeitos Fazer a decomposio da ideia principal nos
seus elementos constituintes Usar o mtodo dedutivo Desenvolver a ateno divergente No fim do processo cada aluno detentor da Sntese e da Anlise correctas. Estar
equilibrado.
Pelo exposto perceber-se- que na verdade tudo o que se prope necessrio e indispensvel
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para a sade mental, psquica, fsica, social e ambiental da presente gerao e das vindouras. Da a importncia da psicologia, da autoanlise, nesta nova pedagogia; cada professor ter de ser simultaneamente o pedagogo, o psiclogo, o psicanaltico, o amigo.
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1 - Reconhecimento da existncia das foras naturais no ser humano, modelo que serve igualmente de base Escola que se prope.
2 - Coexistncia na Escola de dois grupos distintos de alunos:
Grupo dos Analticos Grupo dos Sintticos
3 - Uma caracterstica fundamental o facto de os dois grupos de alunos Analticos e Sintticos fazerem duas caminhadas diferentes, em dois sentidos opostos; tudo se passa como se um procedesse composio e o outro decomposio; assim as
Caracterizao sumriada Nova Pedagogia
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questes no podem ser postas de forma idntica em ambos os grupos , dado que se desejam obter efeitos diferentes (complementares).
4 - A verdade cientfica no dada partida, constri-se gradualmente atravs da pesquisa, da descoberta.
5 - Coexistncia das duas concepes pedaggicas diferentes: directiva e no directiva;
Coexistncia dos mtodos dedutivo e indutivoCoexistncia de programao e autoprogramaoCoexistncia de avaliao e auto-avaliao
A Pedagogia Cientfica e da Descoberta tem como objectivo principal uma crescente consciencializao que atravs do equilbrio do quociente de inteligncia (Q.I.) e do quociente emocional (Q.E.) nos levar unificao do crebro, superconscincia, ao autoconhecimento, ou seja descoberta da nossa Verdadeira Essncia e de todas as suas potencialidades: a descoberta da nossa Espiritualidade.
Dinmica dos grupos
A dinmica complementar destes grupos de extraordinria importncia, pois que ainda que tendo os mesmos programas, as mesmas matrias,
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as mesmas condies, direitos e deveres, partida, vo alcanar objectivos diferentes.
A Escola da Pedagogia Cientfica e da Descoberta, porque teraputica, ter a seu cargo a funo de equilibradora de estados, levando a criana de caractersticas introvertidas, a alcanar tambm o campo da extroverso e vice-versa, como forma de equilbrio necessrio. Assim, cada grupo ir activar e desenvolver o que precisa, o que lhe falta; um grupo desenvolver e crescer no abstracto, no subjectivo, de forma correcta e o outro desenvolver e crescer no concreto, no objectivo, igualmente com a devida correco.
Essa parte que se desenvolve e cresce o complementar que em cada aluno estava em deficit.
Estabelecer-se- uma dinmica bipolar, que usar mtodos, programaes, objectivos, estratgias, aparentemente opostas, tendo como finalidade a complementarizao da realidade aluno, permitindo-lhe adquirir uma estabilidade que ir equilibrar o aluno em situao de risco. Esse grau de estabilidade ir-se- reforando, ver-se- aumentado pela aco depuradora que se exerce sobre o ser humano.
Nesta perspectiva, enquanto um grupo, os Sintticos se servir do mtodo dedutivo , para desenvolver o concreto, o outro grupo pelas suas caractersticas prprias, ter de usar o mtodo
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indutivo, para, inflectindo a tendncia psquica e mental que o empurra excessivamente para o concreto, para os diversos casos particulares, possa finalmente alcanar de forma correcta o abstracto, a sntese, a caracterstica que partida estava em deficit.
Mtodo dedutivo
Mtodo indutivo
As duas concepes diferentes de Pedagogia directiva e no directiva iro poder encontrar-se na mesma Escola, no mesmo grupo, sem o aspecto litigioso que lhes inerente.
Os grupos partiro inicialmente de uma Pedagogia directiva da parte do Professor e gradualmente iro recaindo numa Pedagogia no directiva, ausente de parmetros, sem imposies, livre
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Analticos Sintticos
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Igualmente a programao ter linhas prprias, condutas diferentes nos dois grupos, porque diferentes so os objectivos a alcanar.
Em ambos os casos se partir da programao feita pelo professor se bem que com a ajuda (que for possvel) do aluno e progressivamente essa participao ir aumentando at passar a uma forma de autoprogramao feita pelo aluno quando este demonstra capacidade para o fazer.
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Analticos
Analticos
Pedagogia directiva partida
Programao do professor partida
Programao do professor partida
Pedagogia no directiva chegada
Autoprogramao do aluno chegada
Autoprogramao do aluno chegada
Pedagogia no directiva chegada
Pedagogia directiva partida
Sintticos
Sintticos
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O direito ao erro
Todo o conhecimento uma descoberta. Todos cometemos erros, o que podemos aprender com eles.
Popper
Mediante uma autonomia gradualmente concedida ao aluno, no processo educativo ir este fazendo convergir em si uma capacidade crescente de observao, reflexo, deliberao, sensibilidade, subjacentes prtica da liberdade de aco e auto-responsabilidade, propiciadoras de duas formas diversas na avaliao dos trabalhos realizados: avaliao e auto-avaliao. Inicialmente uma avaliao conjunta (heteroavaliao) feita pelo professor e pelo aluno que gradualmente ir passar autoavaliao, quando na sua caminhada educativa o aluno conseguir alcanar as condies necessrias para o fazer. Esta evoluo ser o indcio de plenitude duma fora estvel, que se traduzir numa especfica conduta pela parte do aluno.
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Analticos
Avaliao (heteroavaliao)
partida
Avaliao (heteroavaliao)
partida
Autoavaliao chegada
Autoavaliao chegada
Sintticos
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E, naturalmente, sem presses o ser humano vai evoluindo mudando de mentalidade.
Estas mutaes que se operam no crebro alargam-se, obviamente, a todo o corpo humano, sem no entanto as generalizarmos j, dada a natureza pedaggica desta obra.
Pretende-se apenas demonstrar a necessria mudana de mentalidades que se impem em relao nossa sade, nossa sobrevivncia e nossa evoluo.
Paralelamente a esta progressiva depurao operada nos protagonistas, uma outra aco depuradora se exerce sobre as prprias matrias em que subjaz uma certa indefinio e indiferenciao. Submetidas a fortes presses, a anlises profundas, a reducionismos sucessivos, iro evoluindo desta forma, conjuntamente o sujeito (alunos e professores) e o objecto de estudos (matrias), em direco verdade cientfica procurada e evoluo desejada.
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Se o nmero, como certo, responde a algo de real, preciso que haja, fora dos nmeros matemticos, outros nmeros mais perfeitos que contenham em si mesmos a essncia do nmero.
Escola Platnica
Extrapolando, tambm podemos afirmar:
Se a matria, como certo, responde a algo de real, preciso que haja, fora da matria conhecida outras matrias mais perfeitas que contenham em si mesmas a essncia da matria.
H direitos que so contestados e h direitos
A importncia da Comunicao na descoberta do ser
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que por evidncia imediata ningum contesta, o que sucede por exemplo com o direito h longo tempo adquirido de uma moeda possuir duas faces: uma visvel e imediatamente apreensvel e uma outra oposta, apreendida ou pela rotao em si mesma ou pela mudana de lugar do prprio observador. A um anverso h pois e sempre o correspondente reverso. E da anlise de ambos, do estudo deste anverso e reverso que nasce o conhecimento exterior, superficial da moeda ou de qualquer objecto material que se questione. uma verdade emprica que a totalidade do conhecimento no provm apenas da anlise e estudo da metade da unidade considerada, quer se trate do anverso ou do reverso; teramos nesse caso conseguido alcanar apenas a meia verdade sobre a realidade em questo, o que por vezes mais pernicioso do que a ignorncia absoluta acerca dela.
As duas faces da moeda so numa primeira anlise e em questo de alguns segundos, pertena do nosso conhecimento, porque verificamos rapidamente que ambas as faces anverso e reverso so da mesma natureza, diferindo apenas superfcie (aspecto).
O mesmo j no poderemos concluir sobre a anlise de um robot ao qual foi transmitido, pelo homem, uma certa dose de inteligncia artificial. Poderemos apreender numa primeira anlise,
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a matria de que feito, as suas propriedades, caractersticas, estud-lo na aco que realiza; estaria assim apresentado pelo seu aspecto exterior, aparente, concreto, uma primeira natureza, em suma.
Mas a esta, seguir-se- como que uma segunda natureza, explicitada por uma 2 srie de fenmenos diferentes, que estudados nos levaro compreenso do mecanismo do robot e causa (inteligncia) que o activa. Este objecto no foi de apreenso imediata como no 1 caso (da moeda) porque aqui a tal 2 srie de fenmenos entrou em jogo; uma segunda natureza, agora abstracta, foi abordada; e porque interiorizada, no se deixou surpreender facilmente, tornou-se de leitura mais difcil e morosa. Aqui a totalidade apresentando-se com um grau de complexidade maior tornou a apreenso mais rdua. Uma primeira anlise mostrou-se ineficaz e s a persistncia de muitas e variadas anlises conseguiu descodificar e decifrar o que aparentemente parecia indecifrvel.
Mas no ser humano a questo ainda se torna mais complexa, porque ele no uma resultante da inteligncia artificial, mas sim uma verdadeira inteligncia natural. O homem no a criao do prprio homem, algo mais que o transcende e que no compreende na fase actual da evoluo da espcie. O ser humano mais que um simples objecto porque simultaneamente:
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O sujeito e o objecto O observador e a coisa observada O emissor e o receptor
esta multiplicidade de funes que o torna um dos enigmas mais fascinantes do nosso Universo consequentemente um dos cdigos de mais difcil descodificao, dado que pela sua complexa estrutura natural, activado a diversos nveis energticos:
A um nvel fsico (do nosso corpo do objecto), funcionando como receptor.
A um nvel psquico-mental que semelhante a uma central elctrica, irradia energia para o microcosmos que somos e para o macrocosmos que nos contm, constituindo-se o veculo da mensagem.
A um nvel ainda mais elevado (do planificador do sistema, do sujeito) que preside a toda a aco, funcionando como emissor (Esprito)
A parte fsica do nosso corpo, apresenta-se pois e apenas, como uma das partes a considerar na Totalidade Humana mas no como a Totalidade em si mesma, dado que esta composta por sete corpos, cada um com sete planos (Radiaes) que se interconectam, se interpenetram.
Os corpos de origem espiritual constituem o Superconsciente.
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Os corpos de origem material constituem o Subconsciente .
Porm ns no temos conscincia destas realidades, que tambm somos; s atravs da nossa evoluo que as vamos conhecendo.
A Pedagogia incita o aluno investigao, pesquisa, no sentido de descobrir. Mas de descobrir o qu? O mundo natural que o cerca? A cincia? A tecnologia?
A resposta ser sim, mas no podemos ficar por a, dado que ficou omissa a parte mais importante:
A descoberta de si mesmo
visto que se desconhece como entidade humana integral, pois que coloca questes a si mesmo e sociedade em que vive, para as quais no obtm respostas.
O jovem sente necessidade de saber quem , o porqu da sua existncia, o lugar que ocupa no Universo, e no s a sociedade, como tambm a Cincia actual, se sentem impotentes para lho explicar.
necessrio avanar mais necessrio investigar noutros campos, pesquisar territrios desconhecidosmas foroso encontrar as respostas
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que precisamos. A Pedagogia Cientfica e da Descoberta vai
neste sentido, este o seu campo de aco. Mase de imediato, o processo, o como havemos de se perfilam na nossa mente. Como faremos? Como?
1. Recordando criana que o homem pensa, vive e age conscientemente com uma parte apenas do crebro, sensivelmente 2/3, segundo os cientistas da matria, sendo inconsciente da parte restante.
2. Explicando-lhe a necessidade que ela, cri-ana, tem, de promover mais consciente pela descoberta e conquista contnuas no seu Inconsciente.
3. Demonstrando-lhe que essa descoberta pessoal e via nica para a sua evoluo como ser humano.
4. Tornando inteligvel que evoluir fluir, movimento para o dinmico oposto ao esttico a mudana constante oposta ao fixismo e conservantismo de ideias e emoes que estagnam a mente.
Talvez s agora no sculo XXI estejamos em condies de perceber a magnfica mensagem que Scrates no enviou atravs dos sculos:
Conhece-te a ti mesmo e conhecers o Universo
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O homem no percebeu inicialmente a mensagem, porque carecia de conhecimentos que lhe permitissem a sua descodificao, cujo mago (verdadeiro sentido) se encerra no mais profundo do seu Universo Corporal o Inconsciente.
O Encoberto o Homem diz Sampaio Bruno e descobri-lo tarefa que no pode ser feita por outrem, mas sim realizada por cada um de ns, ajudados por uma Pedagogia que v ao encontro da nossa Realidade Total do nosso Ser Integral.
A estrutura bsica da Pedagogia actual, est totalmente errada, dado que antinatural, anti-humana, pela inverso de valores, de objectivos, que nela introduziu, na medida em que serve e promove as coisas em vez de servir e promover o ser humano .
Pedagogia actual
O ser humano serve a produo.O objectivo desta Pedagogia desenvolver o tcnico
que apenas uma parte do ser humano
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a Pedagogia da Mquina e do TerGeradora de sociedades consumistas
1.Produo
2.Ser humano
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Pedagogia Cientfica e da Descoberta
A produo serve o ser humano.O objectivo desta Pedagogia Fazer evoluir o ser humano
na totalidade
A Pedagogia actual serve a tecnologia e um pseudo ser humano que julgvamos ser, mas que evidentemente no somos. Defende a mquina e no o homem, remetendo-o para um mero 2 plano. a pedagogia do conflito biolgico: desenvolve o tcnico que existe em cada um de ns, mas no faz evoluir a potencialidade do Ser Integral que somos.
Desenvolvemos o computador mquina, mas fazemos regredir a natureza humana, porque a esquecemos, ao negligenciar a parte substancial, a parte maioritria do nosso crebro que o Inconsciente.
Que consequncias nos trouxe este erro
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1. Serhumano
2.Produo
a Pedagogia do Ser
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pedaggico, este ter em considerao apenas o consciente e negligenciar totalmente o Inconsciente? Todos as conhecemos de sobejo: a crise pedaggica em que nos encontramos, a alienao social a que assistimos, a destruio do planeta e da humanidade. O ser humano sente-se infeliz, frustrado na sua essncia, mutilado nos seus valores, porque no consegue evoluir para novos estados de mente, porque no alcana o objectivo fundamental da sua vida, dado que lhe inconsciente. Como no ajudado nos seus problemas mais ntimos, nos seus conflitos, nos seus desequilbrios, a fuga comea a impr os seus direitos: para uns, o lcool ou drogas equivalentes, violncia, guerras, destruio; para outros, o frenesi das festas ruidosas que os ajudaro a passar o tempo, mas os obrigaro a fugir, a afastar-se igualmente, do mais importante que h em si mesmos o Emissor .
E a desordem e o desequilbrio mentais (perturbaes na comunicao) comeam a impr-se de forma individual a cada um de ns, e de forma colectiva na sociedade que todos formamos.
Que fazer ento?Ter a humildade suficiente para confessarmos
que a nossa Pedagogia fracassou; fracassou porque no se atingiu a Totalidade do Ser que somos, desenvolvendo apenas uma parte do Todo; da os nossos desequilbrios.
Reconhecendo o erro, urge emend-lo ou seja,
Maria Rita Quintino Borralho
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remetermo-nos ao estudo daquilo que em ns mesmos desconhecemos; aumentando o conhecimento Consciente, pela descoberta e explorao do saber inconsciente, tentando intuir os seus espaos, o seu tempo, as suas leis, o porqu das suas interferncias dominantes e decisivas no consciente; assim, modificar, transformar, fazer evoluir a prpria matria atravs dum quimismo constante, intuitivo, podero igualmente ser considerados como objectivos mediatos da Pedagogia Teraputica e da Descoberta.
Como o modelo da Escola actual est errado, dado que a comunicao imperfeita, naturalmente compreensvel, como diz Pierre Guirraud, que a maioria dos desequilbrios psquicos correspondem a perturbaes da comunicao.1
Uma vez que o aluno no tem poder como emissor (o professor que detm a verdade cientfica), uma entropia generalizada estagnao e deteriorao de ideias e comportamentos se vai gradualmente processando e intensificando no aluno, proveniente afinal desta perturbao na comunicao.
O saber tem aqui apenas um sentido, ao passar do professor para o aluno. O tempo realiza-se unilateralmente. A comunicao unvoca, catica.
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1 Pierre Guiraud em A Semiologia, pg. 133 da Editorial Presena
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Na Pedagogia Cientfica e da Descoberta, o aluno atravs do seu contnuo trabalho de descoberta progressiva das matrias e de si mesmo, vai aprender a ser tambm Emissor , isto , a ter conscincia de que igualmente tem algo para ensinar aos colegas e professores. Logo, tanto os alunos quanto os professores, se tornam emissores e receptores na comunicao que passa a ser biunvoca, ordenada.
O tempo realiza-se bilateralmente de forma
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Emissor
Mensagem
Receptor
Professor
Aluno
Professor
Aluno
Emissor
Mensagem
Receptor
Receptor
Mensagem
Emissor
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equilibrada nos 2 sentidos que tm de ser concreta-mente vividos por
ns, dado que as leis que descrevem o modo como a radiao de todos os tipos luz normal, luz ultra-violeta, ondas de rdio, etc. viajam atravs do espao descobertas por Maxwell se referem a um movimento da radiao no sentido usual do tempo, do passado para o futuro, e a uma outra radiao que viaja no outro sentido do tempo, do futuro para o passado2
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A
2 Fred Hoyle em O Universo Inteligente pg. 212 Editorial Presena
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Newton descobriu que a luz branca era composta por todas as cores que se observam quando refractada e dispersada atravs de um prisma transparente; foi assim possvel estudar o espectro luminoso em que o vermelho refractado em menor grau que o azul.
Estas radiaes visveis ao olho humano prolongam-se pelos infravermelhos, ultravioletas, etc. constituindo o espectro electromagntico.
Porm ainda no se conseguiu completamente a origem das radiaes que compem o espectro contnuo.
As cores so vibraes de energias diferentes e constituem centros de foras energticos, existentes tanto no tomo, como no ser humano, no Sistema
Base cientfica desta Nova Pedagogia
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Solar, Galxia ou Metagalxia.As cores so percepes sensoriais at um certo
nmero de vibraes e extra-sensoriais a partir da.
Porm atentemos no que diz Fred Hoyle:Se o familiar sentido passado-futuro se
encontrasse na raiz da biologia, a matria viva seria, como outros sistemas fsicos levada desintegrao e ao colapso. Como isto no acontece, devemos concluir em minha opinio que os sistemas biolgicos so capazes de utilizar de algum modo o sentido inverso do tempo, no qual a radiao se propaga do futuro para o passado3
Perante esta realidade csmica, viver apenas o tempo no sentido habitual que lhe conhecemos do Passado para o Futuro fechar os olhos, recusando aceitar o inverso, a radiao que se propaga do futuro para o passado, verdade tambm que em tudo se manifesta, acarretando-nos problemas vrios de ordem psquica, dado que vivemos unicamente numa parte de ns mesmos , ignorantes da extrema importncia da outra.
Dada a relatividade do movimento podemos afirmar que a Terra gira uma vez por dia, e os cus giram em torno da Terra uma vez por dia.4
Eu tenho de compreender que posso dizer: vou
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4 Bertrand Russel em A B C da Relatividade pg. 22 Publicaes Europa Amrica 2 Edio
3 Fred Hoyle em O Universo Inteligente pg. 213 Editorial Presena
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ao Portomas que tambm est certo o seu oposto, ou seja: dizer que o Porto vem at mimsob o ponto de vista energtico.
A Pedagogia porm no tem dado ateno a esta realidade dos opostos, nomeadamente dos opostos Consciente e Inconsciente , dando ateno apenas ao Consciente e ainda de forma incompleta, olvidando completamente o Inconsciente que realidade humana tambm.
Urge corrigir a enorme falta, tendo contudo sempre presente, a afirmao de Richard Bach:
Ensinar lembrar aos outros que eles sabem tanto como tu
Pelo exposto poderemos concluir que a Escola no consegue, por impossibilidade natural, cumprir a sua misso. Da a situao catica que actualmente nela se vive:
A Escola no agrada ao alunoA Escola no agrada ao professorA Escola no agrada famliaA Escola no agrada comunidade
E no pode servir nenhuma destas entidades, dado que com elas no se harmoniza; isto , a escola no est de acordo com a natureza humana, com o Universo , da a agresso constante que ela produz
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no ser humano que a frequenta, quer aluno quer professor, dado que a comunicao no perfeita. apenas meia comunicao.
Porm tudo o que nos rodeia far sentido, se aceitarmos a existncia dessa dupla origem da radiao:- uma radiao que se movimenta do Futuro para o Passado- uma outra radiao que se movimenta do Passado para o Futuro.
S com esta dupla radiao se compreende a caminhada para o Infinitamente Grande e para o Infinitamente Pequeno, que se tornam mais perceptveis no espectro solar, visto como uma Entidade Cromtica de sete cores (luz visvel).- Uma radiao vinda do Futuro (Esprito) para o Passado (Matria)- Uma radiao vinda do Passado (Matria) para o Futuro (Esprito).
Anti-Sol Matria Passado - Receptora
Vin
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Sol Esprito Futuro Emissor
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VioletandigoAzulVerde
AmareloLaranja
Vermelho
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Esprito e Matria so polaridades essenciais e entre eles h estgios intermedirios de conscincia, centros energticos cada um mais denso que o precedente na descida Matria e naturalmente cada vez menos densos na subida para o Esprito, constituindo-se assim uma coluna de luz.
Podemos fazer um paralelismo entre esta dupla origem das radiaes, com o efeito de Doppler, ou com a escala musical no seu sistema diatnico 7 sons na escala ascendente num registo cada vez mais agudo caminhada para o Futuro ou num registo cada vez mais grave quando descendente caminhada para o Passado.
O f est no centro da escala da mesma maneira que o verde nas 7 cores visveis da luz decomposta. As suas vibraes so superiores s 6 outras.
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ultravioleta - - - - dvioleta - - - - - - - sindigo - - - - - - - lazul - - - - - - - - - solverde - - - - - - - - famarelo - - - - - - milaranja - - - - - - - rvermelho - - - - - dinfravermelho - - si
Agudovibraes+ rpidas
Gravevibraes+ lentas
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Esta dupla origem das energias leva-nos a constatar a nossa dupla origem:- uma origem espiritual- uma origem material
tal como a clula diploide que tem dois conjuntos de cromossomas:- um procedente do pai- outro procedente da me
Ou o caso dos organismos fotossintetizantes que utilizam para crescer e viver tanto a energia interna dos nutrientes da Terra (me), como a energia da luz solar (pai).
Analogamente as energias quer do ser humano, do animal, da planta, do mineral, do tomo, dum planeta, sistema solar ou galxia, dado que tm a mesma estrutura, tambm tm uma dupla origem:
- uma paterna Sol (Emissor)- uma materna Anti-Sol (Receptor)
que pela Evoluo iro ser unificadas pela aco dos mensageiros Solares e Anti-Solares que iro fazer a ligao (canal de luz e energia) entre ambos.
Esquematizando, temos 7 Radiaes que energizam os respectivos rgos fsicos como se
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observa no diagrama que se segue:
A energia positiva (+) emissora, tal como a negativa (-) receptora. Da interaco da Fora positiva e da negativa, nasce sempre uma 3 fora neutra .
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3. ForaSolar e Anti-Solar
Radiao VioletaCrebro
Radiao IndigoFunes extra-sensoriaisHipfise
Radiao AzulTiride e ParatirideOuvido
Radiao VerdeSistema ImunolgicoTacto
Radiao AmarelaBao - PncreasViso
Radiao LaranjaGlndulas SexuaisPaladar
Radiao VermelhaGlndulas Supra RenaisOlfato
Conjunto SolarEmissor (+) Masculino
(com 2 mensageiros em cada Radiao)
Conjunto Anti-SolarEmissor (-) Feminino
(com 2 mensageiros em cada Radiao)
Ng
Sg
Anti-Sol
Sol
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Uma Radiao uma colectividade. Actua duplamente como corpsculo e como onda. Essa colectividade constituda pelo conjunto de entidades da mesma natureza que a ela pertencem, e que se distribuem pelas suas subradiaes, segundo o seu nvel evolutivo. Tm um Sol, um Anti-Sol, Sol Imanente e respectivas Foras.
Cada Radiao assim continente das suas 7 subradiaes e contedo de outra entidade maior.
semelhana do Corpo Fsico do ser humano, cada Radiao divide-se, energeticamente falando, em cabea, trax e abdmen, que constituem as partes essenciais vida de qualquer ser.
As subradiaes so tambm constitudas por cabea, trax e abdmen e distribuem-se nas Radiaes segundo o seu grau evolutivo.
Radiaes
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Cada subradiao tem tambm um Sol, um Anti-Sol, Sol Imanente e as respectivas Foras.
Dividem-se igualmente noutras 7, do violeta ao vermelho e assim continuamente numa caminhada para o Infinitamente Pequeno.
Na evoluo, ou seja, na caminhada para o Infinitamente Grande, as subradiaes vo-se unificando em cada Radiao e estas por sua vez unificam-se tambm num Sol Uno.
As Foras vo ser ligadas pelo Sol Imanente que se encontra nas Radiaes ou Subradiaes Verdes de cada Entidade.
As Radiaes ou Subradiaes Verdes so formadas pela interaco do conjunto Solar e Anti-Solar dessas Entidades e est na horizontal.
As Radiaes ou Subradiaes Verdes reproduzem, portanto, a Entidade a que pertencem. um neutro, filho do conjunto Solar e do conjunto Anti-Solar.
Radiao Verde do Corpo Fsico do ser humano
Para melhor compreenso, podemos representar a
Radiao Verde como uma miniatura, na horizontal, do Corpo Fsico do ser humano, dado que o representa tanto a nvel material como espiritual.
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A tnica especfica da Radiao Verde o Amor-Sabedoria que nela vai despertar (como veremos mais adiante), irradiando do centro para a periferia como um Sol; o Sol Imanente da Entidade Corpo Fsico do ser humano.
Mas como cada Radiao est dividida noutras 7, tambm a Verde contm uma subradiao Verde o que significa que a nossa miniatura do Corpo Fsico do ser humano tem uma outra miniatura dentro de si, na sua horizontal e esta tem por sua vez uma outra subradiao Verde tambm na sua horizontal,
e assim, sucessivamente, em movimento espiralado, com continente a conter contedo, na caminhada para o Infinitamente Pequeno.
Corpo Fsico
Radiao Verde
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Na evoluo d-se o inverso. As Radiaes Verdes unificam-se e so elas o motor da Unificao das subradiaes e das Radiaes da Entidade Continente. Caminha-se para o Infinitamente Grande.
Da o facto da Radiao Verde desempenhar uma misso importantssima na evoluo da Entidade a que pertence.
Essa importante misso desempenhada no Planeta Terra, pela Humanidade (Radiao Verde), Ser Uno, colectivo e indivisvel (com o seu Sol Imanente) que contm todos os seres humanos que assim so chamados a cumprir a misso que individualmente todos trazemos, alm do livre arbtrio que todos temos tambm.
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Corpo FsicoSOL
A.SOL
A.S
ol
Sol
Radiao Verde
Subradiao Verdeda Radiao Verde
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O processo evolutivo igual para a Entidade ser humano, para a Entidade Humanidade, para a Entidade Planeta Terra para o tomo, como para qualquer outra Entidade.
S pela Evoluo as Radiaes de cada Entidade vo tendo conscincia que pertencem a um Corpo Uno.
Cada Entidade tem as suas Foras, o seu Sol, o seu Anti-Sol e o seu Sol Imanente passivo, que, como veremos, vai ser activado pela Evoluo.
Como este trabalho se refere essencialmente evoluo do Ser humano vamos representar o seu Corpo Fsico (sob o ponto de vista energtico) no diagrama que se segue.
No esquecer que o ser humano tem origem espiritual, ao qual est ligado pelo seu Sol.
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Est dividido em cabea, trax e abdmen. Tem 7 Radiaes, um Sol, um Anti-Sol, um Sol Imanente e as suas Foras, como entidade que .
Os sis de todas as Radiaes, de todas as Subradiaes, existentes no ser humano, tornam-no semelhante a constelaes de estrelas, ainda que do facto no tenhamos conscincia. So mirades de pontos de luz, que se vo gradualmente expandindo.
A energia flui no corpo fsico por diversos canais de calibres diferenciados, visveis uns, invisveis outros, dado que mais subtis; por vezes surgem como um emaranhado de filamentos luminosos, numa relao muito estreita, como vimos, com as principais glndulas endcrinas e com o sistema nervoso.
Corpo Fsico do ser humanosob o ponto de vista energtico
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O canal central estabelece no corpo humano a ligao energtica entre o Sol e o Anti-Sol. No seu interior encontramos outros canais de mais fino calibre e pelo mais interiorizado que se realiza a unio do Sol e do Anti-Sol.
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Corpo Fsico do Ser Humanosob o ponto de vista energtico
Anti-Sol
SolSol
A.Sol
Sol
A.Sol
Sol
A.Sol
Sol
A.Sol
Sol
A.Sol
Sol
A.Sol
For
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lect
rom
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ticas
Radiao Violeta
proto
positro
antineutro
antiproto
neutro
electro
Radiao Verde
Radiao Indigo
Radiao Azul
Radiao Amarela
Radiao Laranja
Radiao Vermelha
Sol
Vio
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conjuntoAnti-solar
conjuntosolar
Fora NuclearForte Solar
Fora NuclearFraca Solar
Fora NuclearFraca Anti-Solar
Fora NuclearForte Anti-Solar
Abd
men
-
Como veremos mais detalhadamente na se-quncia do trabalho, em qualquer Entidade conti-nente , as Radiaes contedo (ou subradiaes) do conjunto Anti-Solar (Amarela, Laranja, e Vermelha) so inversas das do conjunto Solar (Violeta, ndigo, Azul).
A direita do conjunto Solar a esquerda do conjunto Anti-Solar.
Como atrs se disse, cada Entidade uma Colectividade, com cabea, trax e abdmen, dividida em 7 Radiaes. Para melhor se entender como se a Entidade Corpo Fsico do ser humano, sob o ponto de vista energtico se subdividisse em 7 entidades miniaturas, tendo cada uma delas igualmente, cabea, trax e abdmen.
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ConjuntoAnti-Solar
ConjuntoSolar
... o ladoesquerdodo outro
O lado direito de um...
Ng
Sg
D
D
E
E
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E cada uma delas se subdividisse noutras 7 e assim infinitamente.
Mas ns no temos conhecimento desta mltipla estrutura, tal como cada uma das miniaturas no tem, em relao a ns (ou s outras) como unidade continente que somos da sua multiplicidade.
Evoluir portanto irmos tomando conscincia desta estrutura, criando ligaes de forma natural:- de ns, continente , (como emissores) para elas contedo (como receptores)
e- delas (como emissores) para ns como receptores
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Radiaes
Solares
Anti-Solares
Solar eAnti-Solar
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Como cada Entidade Continente contm 7 Radiaes como contedo, verificamos por exemplo que o crebro da Entidade Continente que energizado pela energia violeta contm dentro de si energeticamente falando:
- outro pequenino crebro de energia da Radiao Violeta contedo- outra hipfise de energia e outras funes extra-sensoriais da Radiao Indigo contedo- outra tiride e paratiride de energia, da Radiao Azul contedo- outro sistema imunitrio de energia da Radiao Verde contedo- outro bao-pncreas de energia da Radiao Amarela contedo- outra glndula sexual de energia da Radiao Laranja contedo- outras glndulas supra-renais de energia da Radiao Vermelha contedo
Ou seja, o crebro contm em si sob o ponto de vista energtico, todos os outros rgos.
E o que acontece com o crebro e a Radiao
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dar e receber lei natural
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Violeta acontece com todas as outras radiaes que igualmente contm todos os rgos sob o ponto de vista energtico.
E como o tomo tem a mesma estrutura do nosso corpo acabamos por ter um pequenssimo crebro em cada um deles; e como cada tomo tem as suas 7 radiaes e assim sucessivamente, podemos dizer que em todo o corpo h crebros, assim como hipfises, tirides, timos, etc. (energticos) de grandezas bem diversificadas, como facilmente se compreender.
E deste modo igualmente se compreende que todo o nosso corpo tem capacidade de saber, sentir, ver, ouvir, fazer, etc. assim como todo o Universo, dado que
Tudo est em tudo . J a este propsito o cientista Hubert Reeves referia: De Mach reteremos isto:
Todo o Universo est misteriosamente presente em cada local e a cada instante do mundo.1
Como sabemos o nosso corpo sob o ponto de vista energtico percorrido por ondas de frequncia e amplitude variveis.
Num e l ec t roence fa log rama d i s t i nguem-se
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1 Hubert Reeves em Um pouco mais de azul. A evoluo csmica. Pg. 193 3 Edio Gradiva
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diferentes ritmos ou ondas principais: alfa, beta, gama, delta e Theta.
Mas na tecitura dos nossos corpos h outras ondas energticas que o percorrem e que se diferenciam de acordo com a evoluo que cada ser humano vai alcanando. Assim podemos falar numa escala ascendente, em ondas quadradas para a matria mais densa, evoluindo para as triangulares em que a tecitura material se apresenta menos densa, alcanando finalmente as ondas circulares os seres humanos mais evoludos.
H, portanto, uma modificao energtica em ns que vai do quadrado ao crculo passando pelo tringulo
Quando se deu a Involuo, a materializao, a descida Matria, houve como que uma separao da Matria e do Esprito; passou-se do crculo ao quadrado
Para evoluirmos, percorrendo o caminho inver-so, ou seja, da Matria para o Esprito, temos igual-mente que passar das energias quadradas para as circulares atravs das energias triangula-res .
Em qualquer Entidade, os mensageiros solares (ondas) so dois: um masculino (+) e outro feminino (-). So Foras que se afastam do centro e que como emissrios do Sol, descem pelas Radiaes Solares (Violeta, ndigo, Azul e Verde), penetram nas Radiaes Anti-Solares (Verde, Amarela, Laranja e
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Vermelha), distribuindo luz solar at chegarem ao Anti-Sol.
Cruzando-se em meias ondas, distribuindo luz solar, ca