maria da glória b. abaurre - aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental seama e iema

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MARIA DA GLÓRIA BRITO ABAURRE Secretária da SEAMA Diretora Presidente do IEMA 2º FÓRUM EMPRESARIAL DE LOGÍSTICA E INFRA-ESTRUTURA DO ESPÍRITO SANTO Aparelhamento dos Órgãos de Controle Ambiental: SEAMA e IEMA

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Page 1: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

MARIA DA GLÓRIA BRITO ABAURRESecretária da SEAMA

Diretora Presidente do IEMA

2º FÓRUM EMPRESARIAL DE LOGÍSTICA E INFRA-ESTRUTURA DO ESPÍRITO

SANTO

Aparelhamento dos Órgãos de Controle Ambiental: SEAMA e IEMA

Page 2: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

Macro Objetivo Estratégico Estabelecido no início da primeira gestão do Governo Paulo Hartung:

“Promover o Desenvolvimento Sustentável Socioeconômico do

Espírito Santo”

Page 3: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O Desenvolvimento Sustentável é aquele “que atende às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das futuras gerações

atenderem às suas próprias necessidades”(World Comission on Environment and

Development, 1987).

Page 4: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

SEAMA

IEMA

GCA GRH GRN GEA

DIRETORIAADMINISTRATIVA

FINANCEIRA

GFI

DIRETORIATÉCNICA

DIRETORPRESIDENTE

ASSESSORIAESPECIAL

ASSESSORIAJURÍDICA

CONSEMA

CONREMAS

C.E.R.H.

Page 5: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

� O Desenvolvimento Sustentável consiste em criar um modelo econômico capaz de gerar riqueza e bem-estar enquanto promove a coesão social e impede a destruição da natureza;

� Utilizar recursos naturais sem comprometer sua produção, fazer proveito da natureza sem devastá-la e buscar a melhoria da qualidade de vida.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Page 6: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

SISNAMA – Sistema Nacional de Meio Ambiente

Órgão Central

Órgãos Seccionais

Órgãos Consultivos e Deliberativos

Secretarias Municipaisde Meio Ambiente

ÓrgãosLocais

Órgão Superior MMA

IBAMA

SEAMAIEMA/IDAF

CONAMA

CONSEMA /CONREMAS / CERH

CONSELHOS MUNICIPAIS

Page 7: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

Conselhos Regionais de Meio Ambiente e

Regiões Hidrográficas do Espírito Santo

Page 8: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

Situação da SEAMA / IEMA frente aos Desafios do ES

Page 9: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

� Licenciamento lento e controle ambiental ineficiente;� Cerca de 7000 processos de licenciamento em tramitação:

� Política de atração de investimentos do Governo do ES� Demanda dos MP’s (estadual e federal)� Exigência do licenciamento por agentes financiadores.

� Necessidade de ajustes na legislação de licenciamento (Decreto Nº 4.344-N, 07/10/98):� Burocracia excessiva;� Tratamento dos casos mais simples e menor impacto, igualitário aos empreendimentos de alto impacto, etc.

Cenário existente em 2003

Page 10: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

� Conflitos de competência de licenciamento com o IBAMA;� Aplicação excessiva do princípio da prevenção;�Qualidade dos estudos ambientais deficientes, com várias solicitações de complementos;� Quadro de pessoal técnico reduzido, de atuação temporária e com alta rotatividade,� Ausência de normas e procedimentos; � Dificuldade em implementar os aspectos de descentralização e participação previstas nas políticas de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Cenário existente em 2003

Page 11: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

ENERGIA DISPENDIDAANÁLISE PARA EMISSÃO

DA LICENÇAACOMPANHAMENTOE FISCALIZAÇÃO

ENER

GIA

Page 12: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

LICENCIAMENTO AMBIENTALENERGIA DISPENDIDA

ANÁLISE PARA EMISSÃODA LICENÇA

ACOMPANHAMENTOE FISCALIZAÇÃO

ENER

GIA

NECESSÁRIA COM QUALIDADE E APLICABILIDADE

Page 13: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

O QUE FAZERPARA ELIMINARENTRAVES E AGILIZAR O PROCESSO

CENÁRIO INSTITUCIONAL

PROCESSO DELICENCIAMENTO

AMBIENTAL

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Seminário Sobre o Meio Ambiente

O QUE FIZEMOS PARA MELHORAR?

Page 15: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

O Que Fizemos Para Melhorar? � Projeto Gestão de Valores - METAS:

- Reduzir em 50% total de processos até 2006- Reduzir os prazos de licenciamento

� Elaboração de normas e procedimentos de licenciamento e fiscalização;

� Desenvolvimento de um Sistema de Informação e Gestão Ambiental – SIGA;

� Realização de concurso público (147 vagas para equipe técnica)/ curso de Gestão Ambiental CDS/UNB;

� Manutenção de 30 cargos técnicos por designação temporária;� Implementação de Programa de Municipalização da Gestão

Ambiental.

Page 16: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

O Que Fizemos Para Melhorar?

� Capacitação e treinamento de equipe técnica com apoio de parcerias: em 2006 foram oferecidos 69 cursos, em diferentes áreas, atendendo um público de 116 pessoas;

� Descentralização do licenciamento ambiental:� Programa de municipalização da gestão ambiental; � Compartilhamento com o IDAF (pequenas barragens e irrigação)

� Definição de diretrizes para o licenciamento por tipologia, envolvendo a participação de representantes de cada setor na confecção de TdR´s, Instruções Técnicas e na revisão do enquadramento;

� Revisão e ajustes do SLAP.

Page 17: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

O Que Fizemos Para Melhorar?

� Fortalecimento no Estado da Comissão Tripartite (IBAMA, SEAMA e municípios) para otimizar a operacionalização do SISNAMA e reduzir conflito de competência com IBAMA;

� Fortalecimento dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos:� Estruturação das Secretarias Executivas do CONSEMA e do C.E.R.H.;� Funcionamento efetivo das Câmaras Técnicas dos Conselhos;

� Maior interlocução com MP’S (TAC´s Conjuntos, etc.)

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Seminário Sobre o Meio Ambiente

Cenário Atual

Page 19: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

Cenário Atual � Técnicos concursados em constante capacitação – grande rotatividade

devido a melhores salários e oportunidades;� Sistema de Informação e Gestão Ambiental em fase final de

implantação;� Sistema de Informação em RH em fase inicial de elaboração;

� SILCAP em vigor: Instituição das Licenças Ambientais Simplificada (Termo de Responsabilidade Ambiental), de Regularização e Única, Autorização Ambiental, definição de prazos para o IEMA e para o Empreendedor, etc.

� Cursos de capacitação de gestores municipais e fortalecimento das Secretarias Municipais de Meio Ambiente;

� Curso para agentes financiadores em parceria com o SEBRAE

Page 20: Maria da Glória B. Abaurre - Aparelhamento dos órgãos de preservação ambiental Seama e Iema

� Municipalização: embora não tenha verificado o aumento do número de municípios realizando o licenciamento ambiental (apenas 05 municípios licenciam), verificou-se os seguintes avanços na gestão municipal do meio ambiente:

� Aumento do no de municípios contendo Secretarias de MA� de 20 para 28 municípios = 40%;

� Aumento do número municípios contendo Departamentos de MA� de 20 para 42 municípios = 110%

� Criação de novos conselhos municipais� de 21 para 35 municípios = 75%

� Criação de leis municipais de meio ambiente� de 16 para 33 municípios = 106%

� Orçamento municipal destinado à gestão ambiental� de 31 para 45 municípios = 45%;

Cenário Atual

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Diretrizes Específicas p/ Licenciamento por Tipologia(termo de referência, instrução normativa, reenquadramento)

PARCERIAS com SEBRAE Sindicatos/Associações

Avicultura

Cafeicultura: Despolpamento e Secagem

Suinocultura Alambiques Aqüicultura

Rochas Ornamentais

Posto de Gasolina

Resíduos Sólidos Urbanos

Lodos de Saneamento

Oficina Mecânica

Estradas

Moveleira

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Total de processos de licenciamento em tramitação na Gerência de Controle Ambiental atualmente:

� Considerando os números totais apresentados, cerca de 49% dos processos de licenciamento obedecem aos prazos previstos em lei (6 ou 12 meses)

� Do número total de processos em análise atrasados, cerca de 25 a 30% dependem do atendimento, por parte do empreendedor / consultores contratados, de solicitações de complementação / esclarecimentos feitos pelo corpo técnico do IEMA, acerca dos estudos;

88,8949,7384088,89168919SLM

%No%No

68,1851,23234068,18456867Total14,9523,086914,9529920SAIA

92,1455,47143192,14258028SL

No de Proc. por Técnico

Proc. AtrasadosProc. TramitandoNo

Téc.Setor GCA

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1419

1218

575

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

2003 2004 2005 2006

Ano

Número de Licenças Ambientais Licenças Emitidas 1376

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0

0

70

307

223

445

445

386

220

423

470

406

132

350

432

352

0 100 200 300 400 500

2003

2004

2005

2006

Número de Licenças Emitidas

LO

LI

LP

LS

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569

9461084

1189

416

253

0

200

400

600

800

1000

1200

N. Documentos

2003 2004 2005 2006

Ano

Proc. novos licenc. Amb./ Requer. Lic. Proc. Exist.

Cadastro de Consultor/Auditor

Requerimento de Outorga

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569 575

946

1218

1084

1419

1189

1376

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

Número de Licenças

2003 2004 2005 2006

Ano

Licenças Solicitadas X Licenças Emitidas

Licenças Solicitadas Licenças Emitidas

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ESTRUTURA LOGÍSTICA DO ESX

RELAÇÃO COM IEMA

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� Nisibra – Cia Bras. Supply Base: LI 322/05 � 2001 - 2005� Terminal de Pesca de Itaipava: LI nº 097/05 ���� 2004 - 2005� Terminal de Barcaças da CST: LO 266/06 ���� 2006 - 2006� Nova Holanda Terminais Portuários: LP � 2001 – 2005� Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA)

� Dragagem: LOD 34/05 � 07/2003 – 03/2005 � Capuaba: LO 03/07 � 11/2005 – 01/2007

� Companhia Portuária Vila Velha – CPVV � Expor. Estoc. Cont. Veíc.: LO 027/05 ���� 03/2004 – 03/2005� Apoio Ativ.Pesq.Perf.Prod.Pet. Gás: LO 118/04 ���� 06 a 11/04� Ampl. Ter. Port. Mov. Carg. Ind. Petr.: LI 64/05 � 06/03 – 03/05

Estrutura Portuária ES x Licenciamento Ambiental

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�TPP – Terminal Portuário Privativo (Peiú)�Atividade portuária: LO nº 013/01 � 08/2000 – 08/2001� Offshore: LO nº 172/01 � 02/2000 – 09/2001

� Terminal Privativo de Uso Misto: LO nº 011/2002 � 04 a 12/2002� Porto de Tubarão – CVRD: LO nº 009/2002 � 08 a 12/2002� Porto de Ubú: LO nº 029/2005 � 08/2000 – 11/2004� TVV - Terminal de Vila Velha: LO n.º 251/2000 � 02/99 – 09/00� PORTOCEL – Aracruz Celulose

� Bem. desemb. madeiras, etc.: LO nº 012/2003 � 07 a 12/2003� Movimentação de celulose: L.O. 076/2005 � 04 a 05/2005� Drag. Derroc. Ter. Portocel: Ren. LO 233/06 � 07/04 – 08/2006� Ampl. Drag. Portocel: LO 011/07 ���� 09/2006 – 01/2007

Estrutura Portuária ES x Licenciamento Ambiental

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2.510.000 m3Volume Total Estimado

25.000 m3CST

80.000 m3CPVV

110.000 m3PIRELLI

900.000 m3NISIBRA

250.000 m3CVRD

345.000 m3NOVA HOLANDA

600.000 m3CODESA

Volume a ser dragado

Empreendimento

Dragagem do Canal de Vitória

� Questionamento do CONSEMA e MPF sobre bota-fora existente;� IEMA, por intermédio do MEES, propõe aos empreendedores interessados na dragagem, a realização de estudo para definição de área de bota-fora comum para material dragado.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 018 DE 02 de JANEIRO DE 2007(IN elaborada em conjunto: IEMA, representantes dos portos e consultor específico)

São objetivos desta instrução:

� Simplificar e sistematizar o processo de licenciamento ambientalpara terminais portuários e obras civis portuárias;

� Instruir os empreendedores a respeito da elaboração e apresentação dos estudos ambientais necessários ao licenciamento das atividades que desenvolvem, ou pretender desenvolver;

� Otimizar o processo de análise dos estudos ambientais por parte da equipe técnica do IEMA;

� Evitar a elaboração de estudos incompletos e inconsistentes.

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GASODUTORamal Gasoduto LinharesLP e LI concedidas em ± 4 meses

AEROPORTO - InfraeroRequerimento de LP, LI e LO: 2001

Emissão de LP, LI e LO: 2004

Gasoduto Cacimbas –VitóriaLP e LI concedidas em 1,5 anoLO em fase de análise

Ramal Gasoduto VitóriaLP e LI concedidas em ± 3 meses

Ramal Gasoduto AnchietaLP e LI concedidas em ± 3 meses

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1 ) Programa BID II

- Reabilitação de cerca de 430 km em 15 trechos rodoviários;- Implantação de cerca de 29 km em 2 trechos.

Dos 17 trechos, 9 já possuem licença. Os demais encontram-se em fase de elaboração de projeto e licenciamento

PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA VIÁRIA DO ESTADO

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2 ) Programa Transcol III

- Terminais a serem implantados e jálicenciados: 03

- Intervenções em cerca de 50 km de vias urbanas em 13 trechos, faltando licenciamento de apenas 03 trechos;

PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA VIÁRIA DO ESTADO

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3 ) Programa DER

� Implantação de cerca de 250 km em 15 trechos rodoviários, todos licenciados

� Mais 880 Km em 46 trechos a serem implementados e/ou revitalizados que deverão ser licenciados

PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA VIÁRIA DO ESTADO

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Ações adotadas para melhorar o desempenho no Licenciamento:

� Celebração de Convênio entre o DER/IEMA ampliando a estrutura técnica e administrativa para atendimento à demanda do setor rodoviário;

� Estabelecimento de critérios e procedimentos específicos para o licenciamento de empreendimentos rodoviários, através das IN 08 de 25/01/05 e 23 de 28/12/05, agilizando o processo de licenciamento;

Atualmente um empreendimento rodoviário de médio porte (implantação) leva em torno de 3 meses para obter LI

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Licenciamento da Subestação de AreinhasPrazo de Licenciamento: 1 ano

Linhas de transmissão: 15 linhas já licenciadas, levando, em média, 6 meses

29 PCH´S

22 Licenciadas: 16 LO, 03 LI e 03 LP

07 em licenciamento: carta consulta, EIA/RIMA, etc.

Prazo de licenciamento: em média, 1,2 anos, devido à necessidade de complementações

SETOR ELÉTRICO

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Obrigada!

www.iema.es.gov.br