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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 01/2012 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 15 DE FEVEREIRO DE 2012

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 01/2012

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 15 DE FEVEREIRO DE 2012

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 15, de 18JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 18, de 18JAN2012 – CM.................................................................... Portaria nº 23, de 19JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 29, de 24JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 34, de 26JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 40, de 31JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 41, de 31JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 42, de 31JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 43, de 31JAN2012 – CM..................................................................... Portaria nº 44, de 31JAN2012 – CM.....................................................................

08 10 30 78 79 80 82 83 84 85

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ATOS ADMINISTRATIVOS Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 11 a 13 ) – EMA.............. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 14 a 16 ) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 17 e 18) – EMA................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 19 a 21) – EMA................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 22 a 24) – EMA................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 25 e 26) – EMA................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 27) – EMA........................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 28 e 29) – EMA................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 30 e 31) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt .nº 32 a 35) – EMA................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 37) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 38) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 39) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 40 e 41) – EMA................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 42 e 43) – EMA................ Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 1) – EMA................................. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 2) – EMA.................................. Curso e Estágios no Exterior (Alt. nº1 e 2) – EMA............................................ .Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 4) – EMA.................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 5) – EMA.................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 6) – EMA..................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 7) – EMA..................... Portaria nº 2, de 10JAN2012 – ComOpNav........................................................ Portaria nº 4, 18JAN2012- CGCFN.................................................................... Portaria nº 118, de 21DEZ2011 – DGPM............................................................. Portaria nº 121, de 21DEZ2011- DGPM............................................................... Portaria nº 3, de 9JAN2012 – DGPM.................................................................... Portaria nº 4, de 16JAN2012 – DGPM.................................................................. Portaria nº 5, de 16JAN2012 – DGPM.................................................................. Portaria nº 10, de 30JAN2012 – DGPM................................................................ Portaria nº 11, de 30JAN2012 – DGPM............................................................... Portaria nº 6, de 26JAN2012 – DPC..................................................................... Portaria nº 7, de 26JAN2012 – DPC.................................................................... Portaria nº 45, de 17JAN2012 – CPesFN............................................................. Portaria nº 10-4, de 10JAN2012 – Com4ºDN....................................................... Portaria nº 12, de 13JAN2012 – Com5ºDN.......................................................... Portaria nº 63, de 20DEZ2011 – SecCTM............................................................ Portaria nº 8, de 30JAN2012 – DAbM.................................................................. Portaria nº 11, de 31JAN2012 DAbM............................................................... Portaria nº 3, de 27JAN2012 – CIAA................................................................... Portaria nº 1, de 16JAN2012 – CPPB.................................................................. Portaria nº 1, de 30JAN2012 – AgImperatriz....................................................... Portaria nº 20-2, de 5JAN2012 – CFAOC............................................................

109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 133 134 135 136 138 146 147 193 221 222 223 224 226 227 228 229 237 239 241 242

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA

Altera a Portaria nº 108/MB, de 30 de março de 2004, alterada pelas Portarias nº 135/MB, de 14 de junho de 2006 e nº 311/MB, de 23 de agosto de 2010 que estabelece diretrizes para a criação ou a extinção de Organização Militar (OM) de terra, para a incorporação, a reincorporação, a desincorporação, a transferência para a reserva e a baixa do serviço ativo de navios, e estabelece a denominação para os cargos de Comando e de Direção da Marinha. Portaria nº 29, de 24JAN2012 – CM........................................................................ Altera a Portaria nº 339/MB, de 12 de dezembro de 2011, que institui o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling), designa o seu Encarregado e dá outras providências. Portaria nº 34, de 26JAN2012 – CM..................................................................... Altera a Portaria nº 146, de 13 de julho de 2010, que aprova as Normas para Atividade Especial de Salto com Paraquedas por Militares da Ativa da MB. Portaria nº 4, de 18JAN2012 – CGCFN................................................................... Altera a Portaria nº 145, de 19 de novembro de 2009, que delega e subdelega competência A titulares de Organizações Militares subordinadas e a Oficiais de Gabinete da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha para baixar atos administrativos inerentes às atividades que especifica. Portaria nº 121, de 21DEZ2012 – DGPM................................................................

78 79 133 135

CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 11 a 13) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 14 a 16) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 17 e 18) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 19 a 21) – EMA..................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 22a 24) – EMA..................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 25 e 26) – EMA......................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 27) – EMA............................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 28 e 29) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 30 e 31) – EMA......................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 32 a 35) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 37) – EMA................................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 38) – EMA................................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120

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(Alt nº 39) – EMA................................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 40 e 41) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 42 e 43) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 1) – EMA................................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 2) – EMA................................................................................................ Divulga alteração no Programa de Cursos e Estágios no Exterior (Alt nº 1 e 2) – EMA.............................................................................................

121 122 123 124 125 126

CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS Dispõe sobre a constituição e a organização dos Corpos e Quadros de praças, estabelece os requisitos para o ingresso de praças no Serviço Ativo da Marinha, e dá outras providências. Portaria nº 18, de 18JAN2012 – CM.....................................................................

10

CENSO Homologação do Censo de Moradores da Ilha da Marambaia. Portaria nº 45, de 17JAN2012 – CpesFN..............................................................

223

CURSOS E ESTÁGIOS Designa a Comissão de Avaliação de Cursos (CAC) do CIAA. Portaria nº 3, de 27JAN2012 – CIAA...................................................................

237

EFETIVO Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais. Portaria nº 42, de 31JAN2012 – CM..................................................................... Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de Praças. Portaria nº 43, de 31JAN2012 – CM..................................................................... Aloca os efetivos das Praças do Corpo de Praças da Reserva da Marinha para o ano de 2012. Portaria nº 3, de 9JAN2012 – DGPM....................................................................

83 84 136

FUNÇÃO GRATIFICADA Altera a distribuição de Funções Gratificadas da Marinha do Brasil . Portaria nº 118, de 21DEZ2011 – DGPM.............................................................

134

INTERSTÍCIOS Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em 2012. Portaria nº 15, de 18JAN2012 – CM.................................................................... Fixa os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha.

08

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Portaria nº 41, de 31JAN2012 – CM.....................................................................

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INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVA Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt. nº 4) – EMA........................................................................... Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt. nº 5 ) – EMA........................................................................ Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt. nº 6) – EMA........................................................................... Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt. nº 7) – EMA...........................................................,............... Aprova o Programa Anual de Inspeções Administrativo-Militares do ComOpNav/DGN para 2012. Portaria nº 2, de 10JAN2012 – ComOpNav.....................................................

127 128 129 130 131

NORMAS Aprova as Normas Técnicas sobre a avaliação do desempenho das Capitanias, Delegacias, Agências (CP/DL/AG) e Centro de Instrução (CI) nas áreas de Segurança do Tráfego Aquaviário (STA) e Ensino Profissional Marítimo (EPM). NORTEC-41/DPC. Portaria nº 6, de 26JAN2012 – DPC..................................................................... Aprova as Normas Técnicas para Visitas Técnico-Funcionais a serem realizadas por esta Diretoria Especializada (DE). Portaria nº 7, de 26JAN2012 – DPC................................................................... Altera as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos da Paraíba. Portaria nº 1, de 16JAN2012 – CPPB...................................................................

Aprova as Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental – NPCF-CFAOC. Portaria nº 20-02, de 5JAN2012 – CFAOC..........................................................

221 222 239 242

PLANO DE CARREIRA Altera o Plano de Carreira de Praças da Marinha Portaria nº 23, de 19JAN2012 – CM.................................................................. Altera o Plano de Carreira de Praças da Marinha Portaria nº 44, de 31JAN2012 – CM..................................................................

30 85

PLANO CORRENTE Promulga o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de 2012. Portaria nº 10, de 30JAN2012 – DGPM............................................................. Promulga o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2012. Portaria nº 11, de 30JAN2012 – DGPM.............................................................

147 193

RECURSOS PÚBLICOS Dispõe sobre a aplicação de recursos públicos em solenidades, cerimoniais, homenagens, eventos comemorativos, recepções, troca de brindes e quaisquer outros eventos do gênero, no âmbito da Marinha do Brasil. Portaria nº 40, de 31JAN2012 – CM.....................................................................

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REGULAMENTO Aprova o Regulamento da Diretoria de Assistência Social da Marinha. Portaria nº 4, de 16JAN2012 – DGPM.............................................................

Revoga a Portaria nº 106, de 11 de julho de 2008, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Laboratório Farmacêutico da Marinha. Portaria nº 5, de 16JAN2012 – DGPM................................................................. Aprova o Regulamento do Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro. Portaria nº 11, de 31JAN2012 – DAbM................................................................

138 146 229

REGIMENTO Aprova o Regimento Interno da Agência Fluvial de Imperatriz. Portaria nº 1, de 30JAN2012 – AgImperatriz........................................................

241

SUBORDINAÇÃO Classifica as Organizações Militares subordinadas ao 4ºDN, quanto ao rancho. Portaria nº 10-4, de 10JAN2012 – Com4ºDN.......................................................

224

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande. Portaria nº 12, de 13JAN2012 – Com5ºDN.......................................................... Subdelega competência ao Diretor do Instituto de Pesquisas da Marinha para assinar o Contrato no 20301/2011-021/00. Portaria nº 63, de 20DEZ2011 – SecCTM............................................................ Subdelega competência às autoridades que menciona, para conceder licenças e vantagens pecuniárias a servidores públicos. Portaria nº 8, de 30JAN2012 – DAbM..................................................................

226 227 228

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 15/MB, DE 18 DE JANEIRO DE 2012

Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em 2012.

O COMANDANTE DA MARINHA , de acordo com o art. 59, parágrafo único, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e art. 7º, do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Fixar os interstícios, para os diversos Corpos e

Quadros de oficiais, que vigorarão no ano de 2012, conforme o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ANEXO

INTERSTÍCIOS A VIGORAREM, EM 2012, PARA OS DIVERSOS CORPOS/QUADROS

POSTO

CORPOS/QUADROS

CMG

CF

CC

CT

1ºTen

2ºTen

CA 4a 6m 5a 4m 6a 6a 3a 2a

QC-CA - - - - 3a 2a

FN 4a 5a 4m 6a 6a 3a 2a

QC-FN - - - - 3a 2a

IM 3a 9m 5a 4m 6a 6a 3a 2a

QC-IM - - - - 3a 2a

EN 3a 6m 5a 5a 3m 6a 4a -

Md 3a 6m 6a 5a 6m 5a 4a -

CD - 6a 7a 7a 5a -

S - 6a 7a 7a 5a -

T - 5a 7a 7a 5a -

CN - 6a 7a 7a 5a -

AA - - - - 3a 2a

AFN - - - - 3a 2a

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PORTARIA Nº 18/MB, DE 18 DE JANEIRO DE 2012

Dispõe sobre a constituição e a organização dos Corpos e Quadros de

praças, estabelece os requisitos para o ingresso de praças no Serviço Ativo da Marinha, e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso da atribuição que lhe confere o parágrafo único do art. 16 da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, combinado com o disposto no art. 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o disposto no art. 3º, § 1º, alínea a, art. 10, §§ 1º e 2º, art. 11, parágrafo único, e no art. 16, §§ 3º ao 6º, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e no art. 8º do Regulamento para a Reserva da Marinha (RRM), aprovado pelo Decreto nº 4.780, de 15 de julho de 2003, resolve:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As praças do Serviço Ativo da Marinha (SAM) são

organizadas por Corpos e Quadros, em função da hierarquia, das situações de atividade, do acesso e do emprego, na forma estabelecida nesta Portaria.

Art. 2º As praças do SAM encontram-se em uma das seguintes situações:

- as de carreira; II - as incorporadas para prestação do Serviço Militar

Inicial (SMI), durante os prazos previstos na legislação que trata do Serviço Militar (SM), ou durante as prorrogações daqueles prazos;

III - as componentes da Reserva da Marinha (RM), quando convocadas, designadas ou mobilizadas para o SAM; ou

IV - os alunos de Órgãos de Formação de Militares de Carreira (OFMC) e de Órgãos de Formação de Militares da Reserva (OFMR).

Parágrafo único. As praças de carreira são as da ativa que, no desempenho voluntário e permanente do SM, tenham vitaliciedade assegurada ou presumida.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA Art. 3º A organização hierárquica das praças se faz por círculos

hierárquicos; dentro de um mesmo círculo hierárquico, se faz pela escala hierárquica. Art. 4º Círculos hierárquicos são âmbitos de convivência entre os

militares da mesma categoria e têm a finalidade de desenvolver o espírito de camaradagem, em ambiente de estima e confiança, sem prejuízo do respeito mútuo.

Art. 5º A escala hierárquica das praças é constituída de praças graduadas e especiais.

§ 1º As praças graduadas são as que possuem uma graduação, conferida pela autoridade militar competente.

§ 2º Os Guardas-Marinha (GM) e os alunos de OFMC e OFMR são denominados praças especiais.

§ 3º A ordenação hierárquica das praças se faz pelos graus hierárquicos; dentro de um mesmo grau hierárquico, se faz pela antiguidade no grau hierárquico considerado.

Art. 6º O acesso na hierarquia das praças é feito mediante promoção,

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nomeação, declaração ou incorporação. Parágrafo único. As praças têm acesso: I - às graduações imediatamente superiores às que já

possuírem, pela promoção; II - às graduações iniciais dos diversos Corpos e Quadros de

carreira, pela nomeação; III - aos graus hierárquicos das praças especiais, pela

declaração; e IV - ao SAM, em qualquer grau hierárquico, pela

incorporação. Art. 7º A antiguidade em cada grau hierárquico é contada a partir da

data da assinatura do ato da respectiva promoção, nomeação, declaração ou incorporação, salvo quando estiver taxativamente fixada outra data.

Parágrafo único. No caso do caput deste artigo, havendo empate, a antiguidade será estabelecida na forma prevista no Estatuto dos Militares.

Art. 8º Os círculos hierárquicos e a escala hierárquica das praças da Marinha são fixados na tabela do Anexo A que a esta acompanha.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DOS CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS

Seção I Da Organização dos Corpos

Art. 9º Quanto ao acesso, as praças do SAM são distribuídas por

Corpos e Quadros. Art. 10 Corpos são subconjuntos de militares do SAM, que exercem

atividades afins. Art. 11 As praças do SAM são distribuídas pelos seguintes Corpos:

I - Corpo de Praças da Armada (CPA); II - Corpo de Praças de Fuzileiros Navais (CPFN);

III - Corpo Auxiliar de Praças (CAP); e IV - Corpo de Praças da Reserva da Marinha (CPRM).

Art. 12 O CPA é constituído de praças que ocupam incumbências relativas ao preparo e à aplicação do Poder Naval, tendo como principal atribuição o guarnecimento dos navios e aeronaves componentes do Poder Naval.

Art. 13 O CPFN é constituído de praças que ocupam incumbências relativas ao preparo e à aplicação do Poder Naval, em especial nas operações anfíbias, tendo como principal atribuição o guarnecimento das unidades de fuzileiros navais e das aeronaves do Poder Naval.

Art. 14 O CAP é constituído de praças que ocupam incumbências relativas às áreas de administração, de hidrografia, de informática, de saúde e de manutenção e reparos dos meios existentes.

Art. 15 O CPRM é constituído pelas praças da RM, quando

incorporadas. § 1º As praças do CPRM encontram-se em uma das situações:

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I - Reserva de 1ª Classe da Marinha (RM1), quando tiverem sido convocadas, designadas ou mobilizadas para o SAM, procedentes da situação de inatividade de Reserva Remunerada (RRm); ou

II - Reserva de 2ª Classe da Marinha (RM2), quando incorporadas para prestar o SMI ou outras fases e formas de Serviço Militar Temporário (SMT), procedentes da Reserva Não Remunerada (RNR).

§ 2º As praças RM1 são ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de Cabo (CB) até Suboficial (SO).

§ 3º As praças RM2 são ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de Marinheiro-Recruta (MN-RC) ou Recruta (RC-FN) até SO.

Art. 16 No Anexo A estão contidas as praças especiais, em virtude de não pertencerem a um Corpo específico.

Parágrafo único. Às praças especiais também se assegura a prestação do SMI, sob a jurisdição dos Comandos dos Distritos Navais (ComDN) da área das Organizações Militares (OM) em que funcionam os cursos de formação ou de preparação de militares.

Seção II Da Organização dos Quadros

Art. 17 Quadros de praças são subconjuntos do CPA, CPFN e do CAP, constituídos de praças de carreira, ordenadas em diferentes sequências de graduações.

§ 1º A sequência de graduações de cada Quadro define o perfil de carreira das praças que o compõem.

§ 2º As praças de uma mesma graduação de cada Quadro são ordenadas em ordem decrescente da antiguidade adquirida a partir das datas de sua nomeação e das datas das promoções subsequentes ao ato de sua nomeação.

Art. 18 Os Quadros de praças poderão ser criados ou extintos por ato do Comandante da Marinha (CM), mediante propostas da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha (DPMM) ou do Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais (CPesFN), encaminhadas ao Comandante da Marinha, via Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM) ou via Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), quando se tratar de Quadros do CPFN.

Art. 19 Ficam criados os Quadros que, na forma estabelecida nos artigos 20 ao 22, compõem o CPA, o CPFN e o CAP.

Art. 20 O CPA é composto pelos seguintes Quadros: I - Quadro de Praças da Armada (QPA), composto

de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de Marinheiro (MN) até SO;

II - Quadro de Praças da Armada Submarinistas (QPAS), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de CB a SO;

III - Quadro Técnico de Praças da Armada (QTPA), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de Terceiro-Sargento (3ºSG) a SO; e

IV - Quadro Especial de Praças da Armada (QEPA), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de CB até Segundo-Sargento (2ºSG).

Art. 21 O CPFN é composto pelos seguintes Quadros:

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I - Quadro de Praças de Fuzileiros Navais (QPFN), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de Soldado (SD) até SO; II - Quadro de Músicos (QMU), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de 3ºSG até SO; e III - Quadro Especial de Praças de Fuzileiros Navais (QEFN), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de CB até 2ºSG.

Art. 22 O CAP é composto pelos seguintes Quadros:

I - Quadro Auxiliar de Praças (QAP), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de MN até SO; II - Quadro Auxiliar Técnico de Praças (QATP), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de CB até SO; III - Quadro Técnico de Praças (QTP), composto de praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de 3ºSG até SO; e

IV - Quadro Especial Auxiliar de Praças (QEAP), composto de

praças ordenadas em uma escala hierárquica constituída pelas graduações de

CB até 2ºSG.

Art. 23 A estrutura organizacional dos Corpos e Quadros e as respectivas escalas hierárquicas das praças são fixadas no Anexo B que a esta acompanha.

Seção III Da Inclusão de Praças nas Escalas Hierárquicas dos Corpos e Quadros

Art. 24 Todo militar incorporado está incluído na escala hierárquica de um Corpo.

Art. 25 As escalas hierárquicas dos Corpos e Quadros de praças são organizadas e divulgadas mensalmente nas edições eletrônicas dos Boletins de Praças da Ativa: I - pela DPMM, para as praças do CPA, CAP, CPRM e para as praças especiais; e II - pelo CPesFN, para as praças do CPFN.

Art. 26 As praças são incluídas nas escalas hierárquicas: I - quando forem nomeadas praças de carreira dos Quadros do CPA, CPFN e CAP; II - quando forem incorporadas na situação de praças especiais; e III - quando forem incorporadas na situação de RM1 ou RM2 no CPRM.

Art. 27 A antiguidade entre as praças de mesma graduação e de mesmo Corpo e Quadro é estabelecida pela posição na respectiva escala numérica.

Art. 28 A antiguidade entre as praças especiais de um mesmo OFMC ou OFMR será estabelecida de acordo com o regulamento do respectivo órgão.

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Art. 29 As normas específicas sobre a organização e a publicação das escalas hierárquicas das praças do SAM são estabelecidas pelo DGPM e, para as praças do CPFN, pelo CGCFN.

Seção IV

Das Transferências de Corpos e Quadros das Praças de Carreira Art. 30 A transferência de Corpo e Quadro, aplicável apenas às praças

de carreira, é o ato pelo qual a praça é transferida de um Corpo e Quadro para outro Corpo e Quadro.

§ 1º A transferência é efetivada na mesma graduação em que a praça se encontra.

§ 2º No interesse do serviço, poderão ser processadas transferências de praças entre os diversos Corpos e Quadros.

§ 3º A transferência de Corpo e Quadro será regulada no Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM).

§ 4º É vedada a transferência de praças do CPRM para os Corpos e Quadros de carreira.

Art. 31 A posição da praça transferida na escala numérica do Corpo e ou Quadro de destino é definida em função de sua antiguidade na graduação, verificada na data de sua transferência e contada de acordo com a forma estabelecida no Estatuto dos Militares, combinada com as disposições previstas no art. 18 da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997.

Art. 32 O Ato de transferência de Corpo e Quadro é da competência do:

I - DPMM, para as praças dos Quadros do CPA e do CAP; e II - CPesFN, para as praças dos Quadros do CPFN.

Seção V Da Exclusão de Praças dos Corpos e Quadros

Art. 33 A praça fica automaticamente excluída da escala hierárquica do Corpo e Quadro a que pertence quando for excluída do SAM.

Parágrafo único. Será também excluída: I - do Corpo e Quadro de carreira, a praça graduada que for

declarada praça especial em decorrência de matrícula em CFMC; II - a praça especial que for incluída automaticamente no

Corpo e Quadro de carreira ou de reserva, quando for nomeada como oficial ou praça de carreira ou de reserva; e

III - a praça especial que for excluída do SAM.

Art. 34 O GM-RM2, que for promovido ao posto de Segundo-Tenente da reserva, será automaticamente excluído do CPE e incluído no Corpo de Oficiais da Reserva da Marinha (CORM).

CAPÍTULO IV

DO EMPREGO DAS PRAÇAS Art. 35 Incumbência é um conjunto de atribuições, deveres

e responsabilidades cometidos a uma praça em serviço ativo.

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Art. 36 As obrigações inerentes à incumbência da praça devem ser compatíveis com o correspondente grau hierárquico e especialidade.

Art. 37 Tabela de Lotação (TL) é o documento que representa a

determinação de necessidades quantitativas e qualitativas de pessoal militar e civil de uma OM, visando, em tempo de paz, ao cumprimento de suas atribuições regulamentares.

Parágrafo único. As incumbências previstas nas TL, para as praças, são providas com militares que satisfaçam os requisitos de graduação e de qualificação exigidos para o seu desempenho.

Art. 38 As incumbências de praças serão preenchidas por praças de carreira.

Parágrafo único. Os claros eventualmente existentes nas TL poderão ter seu preenchimento temporário por praças do CPRM.

Art. 39 As praças são empregadas de acordo com o Corpo

e o Quadro a que pertencem e a especialidade que possuem.

Parágrafo único. As praças de carreira são distribuídas pelas especialidades fixadas no Anexo C que a esta acompanha.

Art. 40 Na conciliação, obrigatória, entre as exigências do preparo do Poder Naval e a sua aplicação em situações de guerra e crise, e visando à observância dos valores constitucionais de proteção do Estado à família, serão: I - ocupadas, exclusivamente, por praças do sexo masculino as incumbências relativas à aplicação do Poder Naval; II - serão objetos de idêntica ocupação, no CAP e no QMU, percentuais das respectivas incumbências cujo exercício seja, comprovadamente, indispensável ao guarnecimento de meios operativos.

§ 1º Para garantir os números mínimos de praças do CAP e do QMU que poderão ser empregadas na aplicação do Poder Naval, na forma estabelecida no inciso II, o CM, quando necessário, fixará, mediante proposta da DGPM e do CGCFN, os percentuais das incumbências que serão ocupadas, exclusivamente, por praças do sexo masculino.

§ 2º Os percentuais fixados nos termos do § 1º serão observados nos processos de fixação de vagas para o ingresso de praças no SAM.

CAPÍTULO V

DO INGRESSO NO SERVIÇO ATIVO DA MARINHA

Seção I Do Recrutamento de Praças para o Serviço Ativo

Art. 41 O recrutamento fundamenta-se na prestação do SM em caráter

obrigatório ou voluntário. Parágrafo único. O recrutamento compreende: I - a convocação (nas suas diferentes finalidades);

II - o alistamento ou a inscrição; III - a seleção; e IV - a incorporação.

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Art. 42 Convocação é o ato pelo qual os brasileiros são

chamados para a prestação do SM, quer o SMI, quer sob outras formas e

fases do SM.

Parágrafo único. As diferentes finalidades da convocação para o SM abrangem as convocações para:

I - alistamento de pessoal para prestar o SM obrigatório ou para a inscrição, no caso de SM voluntário;

II - seleção; e III - incorporação ou matrícula (designação). Art. 43. Convocação para seleção é o ato pelo qual os brasileiros são

chamados para seleção. Parágrafo único. A convocação para seleção é feita no ato do

alistamento ou da inscrição. Art. 44 A convocação à incorporação ou matrícula (designação) é o

ato pelo qual os brasileiros, após julgados aptos em seleção, são designados para incorporação ou matrícula, a fim de prestar o SM, quer inicial, quer sob outra forma ou fase.

Art. 45 Em qualquer época, tenham ou não prestado o SM, poderão os brasileiros ser objeto de convocação de emergência, em condições determinadas pelo Presidente da República, para evitar a perturbação da ordem ou para sua manutenção, ou, ainda, em caso de calamidade pública.

Parágrafo único. O CM poderá convocar pessoal da reserva para participar de exercícios, manobras e aperfeiçoamento de conhecimentos militares.

Art. 46 Em tempo de paz e independentemente de convocação, os integrantes da reserva podem ser designados para o serviço ativo, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária.

Parágrafo único. A designação de praças para o SAM é regulada pelo Regulamento da Reserva da Marinha e por Instruções Gerais aprovadas por este Comando.

Seção II Dos Órgãos de Direção e de Execução do Recrutamento

Art. 47 São órgãos de direção do recrutamento de militares para o

SAM: I - a DPMM, para as praças destinadas ao CPA, CAP,

CPRM e para as praças especiais; e II - o CPesFN, para as praças destinadas ao CPFN. Parágrafo único. Os ComDN são órgãos de planejamento, execução e

fiscalização do SM nos territórios de suas jurisdições. Art 48 A execução do recrutamento ficará a cargo:

I - da Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM), para os militares de carreira, excetuando-se as praças do CPFN;

II - do CPesFN, para as praças do CPFN; III - dos ComDN, para a prestação do SMI e de outras formas

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e fases posteriores, conseqüentes da mobilização, da convocação de emergência e da aceitação de voluntários, em tempo de paz, para prestar o SMT como militares RM2;

IV - dos Centros de Instrução; V - da Escola Naval, do Colégio Naval e das Escolas de

Aprendizes-Marinheiros (EAM); VI - das Bases Navais e Aeronavais; VII - dos Grupamentos de Fuzileiros Navais, assim declarados

pelos respectivos Comandantes dos Distritos Navais; e VIII - do Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia. Parágrafo único. Para os efeitos do SM, a DPMM superintenderá

tecnicamente as OM envolvidas na execução do recrutamento.

Seção III Da Seleção

Art. 49 A seleção para o ingresso na carreira é feita mediante Processo Seletivo de Admissão (PSA) aos seguintes CFMC:

I - Curso de Formação de Sargentos (C-FSG), destinado a ministrar a formação militar-naval das praças que ingressam nos Quadros cuja graduação inicial de carreira é a de 3°SG;

II - Curso de Formação de Cabos (C-FCB), destinado a ministrar a formação militar-naval das praças que ingressam nos Quadros cuja graduação inicial de carreira é a de CB;

III - Curso de Formação de Marinheiros (C-FMN), destinado a ministrar a formação militar-naval dos MN para o ingresso no QPA e QAP; e

IV - Curso de Formação de Soldados (C-FSD), destinado a ministrar a formação militar-naval das praças destinadas ao QPFN.

Art. 50 A seleção de brasileiros para a prestação do SMI e para prestar outras formas de SMT é feita de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM) e no Regulamento da Reserva da Marinha.

Art. 51 Os PSA aos diversos CFMC são constituídos de diversas etapas, que serão definidas em edital.

Art. 52 São condições para inscrição nos PSA aos CFMC: I - ser voluntário(a); II - ser brasileiro(a), e, no caso de PSA a cursos

destinados à formação ou preparação de oficiais, ser brasileiro(a) nato(a); III - ter o nível de escolaridade mínimo exigido de

acordo com esta Portaria; IV - ter a formação profissional exigida de acordo com

esta Portaria; V - não possuir registros criminais e não estar “sub

judice” ou condenado criminalmente; VI - não estar no serviço ativo das Forças Armadas

por força de decisão judicial não transitada em julgado; VII - não estar cumprindo pena por crime militar ou

comum; VIII - se praça da ativa da Marinha, do Exército ou da

Aeronáutica, ter “bom comportamento”;

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IX - estar em dia com as suas obrigações militares, com relação às sucessivas exigências do SM;

X - estar na faixa etária fixada para a inscrição no respectivo PSA;

XI - estar em dia com as suas obrigações eleitorais; XII - não ser portador de certificado de isenção do SM,

devido às suas condições morais, físicas ou mentais; e XIII - se praça da ativa, apresentar, juntamente com o

formulário de solicitação de inscrição, as informações do seu Comandante, Diretor ou Chefe, referentes ao atendimento das condições previstas nos incisos V a X deste artigo.

Art. 53 A matrícula nos cursos que permitem o ingresso na carreira dependerá de aprovação prévia em concurso público, cujo edital estabelecerá as condições de escolaridade, preparo técnico e profissional, sexo, limites de idade, idoneidade, saúde, higidez física e aptidão psicológica requeridas pelas exigências profissionais da atividade militar.

Art. 54 Os seguintes níveis mínimos da educação básica e profissional, observadas as disposições previstas na legislação que fixa as diretrizes e bases da educação nacional e na legislação que dispõe sobre o ensino na Marinha, são exigidos para inscrição no PSA:

I- ao C-FSG e ao C-FCB, ter o ensino médio completo e diploma de Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (C-EPT), nas habilitações fixadas pela Administração Naval, exceto para o C-FSG destinados ao QMU;

II - ao C-FSG destinados ao QMU, ter o ensino médio completo; e

III - ao C-FMN e ao C-FSD, ter o ensino fundamental completo.

Art. 55 Desde que preencham as demais condições exigidas nesta Portaria, é permitido às praças do SAM participar de PSA aos CFMC, devendo-lhes ser proporcionadas as condições para a prestação das provas necessárias.

Seção IV

Da Convocação ou da Designação à Incorporação

Art. 56 A convocação ou a designação à incorporação é o ato pelo qual os brasileiros, após julgados aptos em seleção, são designados para incorporação, a fim de prestar o SM, quer inicial, quer sob outra forma ou fase.

§ 1º O convocado ou o designado à incorporação deverá apresentar-se à OM designada, no prazo que lhe for fixado.

§ 2º A convocação à incorporação da classe convocada para a prestação do SMI será feita de acordo com os seguintes documentos relativos ao ano considerado para a prestação do SMI:

I - Plano Geral de Convocação (PGC); e II - Instruções Complementares de Convocação (ICC). Art. 57 A designação de candidatos ao ingresso na carreira será

coordenada pela DEnsM e pelo CPesFN. Art. 58 A execução da convocação ou designação à incorporação para

prestar SM, como praça RM2, é atribuição dos respectivos ComDN.

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Seção V

Da Matrícula Art. 59 Matrícula é o ato de admissão do convocado ou voluntário nos

CFMC ou Curso de Formação de Militar da Reserva (CFMR). § 1º Os convocados ou voluntários são convocados à matrícula

quando satisfeitas as condições de seleção. § 2º Os convocados ou voluntários, que se apresentarem dentro dos

prazos estipulados, são incluídos nas OM de destino que lhes forem atribuídas, na data de sua apresentação, e, após concluírem o Período de Adaptação, são matriculados nos cursos para os quais concorreram na data prevista para o início dos respectivos cursos.

Art. 60 A praça especial que não concluir com aproveitamento o curso de formação em que foi matriculada será excluída do SAM, observadas as disposições pertinentes previstas no Estatuto dos Militares e nas normas específicas sobre a exclusão do SAM.

Seção VI

Da Incorporação

Art. 61 A Incorporação é o ato de inclusão do convocado ou voluntário em OM, bem como em certos Órgãos de Formação de Reserva (OFR), à qual fique vinculado de modo permanente, independente de horário, e com os encargos inerentes à OM.

§ 1º O ato de incorporação é da competência do Comandante da OM designada para a apresentação do convocado ou do designado à incorporação.

§ 2º A data de incorporação é a data inicial de contagem do tempo de efetivo serviço.

Art. 62 A incorporação, como praça especial, será efetivada em um dos seguintes graus hierárquicos:

I - GM, para realizar o Curso de Formação de Oficiais (CFO);

II - GM-RM2, para realizar o Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) ou o Estágio de Serviço Técnico (EST);

III - Aspirante (ASP), para realizar o Curso de Graduação de Oficiais;

IV - Aluno do Colégio Naval (ACN), para realizar o Curso de Preparação de Aspirantes;

V - Aluno de Órgão de Formação de Oficiais da Reserva (AFOR), para realizar o Curso de Formação de Oficiais da Reserva;

VI - Aluno de Escola ou Centro de Formação de Sargentos (AFSG), para realizar o C-FSG;

VII - Grumete (GR), para realizar o C-FCB; ou VIII - Aprendiz-Marinheiro (AM), para realizar o C-

FMN. Art. 63 A incorporação e inclusão no CPRM serão efetivadas na

graduação: I - de MN-RC, para a prestação do SMI; II - de CB-RM2, para prestar o Estágio Técnico de

Praças (ETP); ou

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III - que já possuir, quando a praça da RM1 ou da RM2 for incorporada para prestar SM decorrente de convocação, designação ou mobilização para o SAM.

Parágrafo único. Os candidatos ao ingresso na carreira do QPFN são incorporados na graduação de RC-FN para realizar o C-FSD.

Art. 64 A Dispensa de Incorporação é o ato pelo qual os convocados,

designados ou mobilizados para o SAM são dispensados de incorporação, tendo em vista as suas situações peculiares ou por excederem às possibilidades de incorporação existentes.

§ 1º Os brasileiros da classe convocada são dispensados de incorporação, na forma estabelecida no RLSM.

§ 2º Os designados à incorporação para prestar Serviço Militar Voluntário (SMV) poderão ser dispensados de incorporação para aquela finalidade, quando:

I - durante o período de adaptação, apresentar dificuldades de adaptação às atividades militares; ou

II - não forem aprovados em seleção complementar a ser realizada pela OM designada para a sua incorporação, em decorrência de fatos novos ocorridos entre a seleção anterior e a complementar.

§ 3º A dispensa de incorporação de voluntário não o exime da obrigatoriedade para com o SM, prevista na legislação pertinente, e também não modifica a situação militar vigente na data de sua apresentação.

§ 4º No caso do § 3º, o documento comprobatório de situação militar, apresentado pelo designado no momento de sua apresentação, deverá ser-lhe restituído com as observações que se fizerem necessárias.

Seção VII Da Nomeação

Art. 65 A Nomeação é o ato pelo qual o voluntário, após a conclusão do curso de formação, ingressa nos Corpos e Quadros de carreira e adquire as graduações iniciais dos Quadros definidos nesta Portaria.

Parágrafo único. Para serem nomeados, os candidatos ao ingresso na carreira ou na reserva devem atender às seguintes condições:

I - ter concluído com aproveitamento o curso de formação pertinente ao Quadro;

II - estar apto em inspeção de saúde para o SAM; e III - não estar incidindo em qualquer das seguintes

situações: a) preso preventivamente, em flagrante delito, enquanto a prisão não

for revogada; b) denunciado em processo crime, enquanto a sentença final não

houver transitado em julgado;

c) submetido a Conselho de Disciplina; d) preso preventivamente, em virtude de Inquérito Policial Militar; e) condenado, enquanto durar o cumprimento da pena; ou f) em dívida com a Fazenda Nacional.

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Art. 66 Os candidatos ao ingresso na carreira de praças, depois de satisfeitas as condições exigidas, são nomeados:

I - 3ºSG de carreira do QTP, das Especialidades pelas quais concorreram no PSA ao C-FSG;

II - 3ºSG de carreira do QMU, da Especialidade de Música (MU);

III - 3ºSG de carreira do QTPA das Especialidades pelas quais concorreram no PSA ao C-FSG;

IV - CB de carreira do QATP, das Especialidades pelas quais concorreram ao PSA ao C-FCB;

V - MN de carreira do QPA; ou VI - Soldado Fuzileiro Naval (SD-FN) de carreira do

QPFN. § 1º Para ser nomeado praça de carreira, o candidato deverá assinar o

termo de compromisso inicial de permanecer no SAM por prazo mínimo inicial determinado no PCPM.

§ 2º A ordem hierárquica de colocação dos nomeados nas graduações iniciais dos diversos Corpos e Quadros resulta da ordem de classificação dos militares nos respectivos cursos de formação.

Art. 67 As praças especiais que, em função de sua nomeação, forem colocadas nas escalas hierárquicas dos Corpos e Quadros de oficiais ou de praças, deixarão de ser praças especiais.

Seção VIII

Do Compromisso Militar

Art. 68 O militar, após ingressar na Marinha mediante incorporação, matrícula ou nomeação, prestará compromisso de honra, no qual afirmará a sua aceitação consciente das obrigações e dos deveres militares e manifestará a sua firme disposição de bem cumpri-los.

Art. 69 O compromisso do incorporado, do matriculado e do nomeado, terá caráter solene e será sempre prestado sob a forma de juramento à Bandeira, na presença de tropa ou guarnição formada, conforme os dizeres estabelecidos nos regulamentos específicos, e tão logo a praça tenha adquirido um grau de instrução compatível com o perfeito entendimento de seus deveres como integrante da Marinha.

Parágrafo único. O compromisso das praças abaixo mencionadas é prestado nas seguintes ocasiões:

I - os AFSG, imediatamente após a data de assinatura do ato de sua nomeação como 3ºSG de carreira, em cerimônia realizada no Centro de Instrução em que foi realizado o C-FSG;

II - os GR, imediatamente após a data de assinatura do ato de sua nomeação como CB de carreira, em cerimônia realizada no Centro de Instrução em que foi realizado o C-FCB;

III - os AM, após a assinatura do ato de sua declaração como praça especial GR, nas respectivas EAM; e

IV - os RC-FN, imediatamente após a data de assinatura do ato de sua nomeação como SD de carreira, em cerimônia realizada no Centro de Instrução em que for realizado o C-FSD.

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CAPÍTULO VI

DOS EFETIVOS DE PRAÇAS Art. 70 O efetivo total de praças é de 69.800, observados os seguintes

limites para o: I - CPA e CAP ........................................... 50.328; e

II - CPFN .................................................... 19.472. Parágrafo único. Não estão computadas nos limites fixados neste

artigo as praças: I - do CPRM e as praças especiais; e II – agregadas aos respectivos Corpos e Quadros. Art. 71 Os efetivos fixados para o CPA, CPFN e CAP são

distribuídos, anualmente, pelo CM, por Corpos, Quadros e graduações, de acordo com as necessidades do serviço e de forma a atender ao adequado fluxo de carreira, observados os limites fixados no artigo 70.

Parágrafo único. A distribuição dos efetivos poderá ser alterada no curso do exercício, sempre que necessário, a fim de possibilitar os ajustes indispensáveis para atender às necessidades do serviço.

Art. 72 O efetivo do CPRM será distribuído, anualmente, por graduações, situação militar e por Distrito Naval, pelo DGPM, de acordo com as necessidades do serviço e de forma a atender às necessidades de preparação de pessoal RM2.

Art. 73 Os efetivos distribuídos são os efetivos de referência para os efeitos de promoção e aplicação da quota compulsória.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 74 Às praças com menos de dez anos de efetivo serviço que

concluírem o tempo de serviço a que estiverem obrigadas poderá, desde que o requeiram, ser concedida prorrogação desse tempo, uma ou mais vezes, como reengajadas.

Parágrafo único. O engajamento e os reengajamentos poderão ser concedidos às praças de qualquer graduação, observadas as limitações regulamentares e os prazos e condições fixados pela Administração Naval.

Art. 75 São competentes para concessão das prorrogações do SM: I - a DPMM, para as praças do CPA e CAP;

II - o CPesFN, para as praças do CPFN; e III - os ComDN, para as praças do CPRM que prestam SM

nas áreas de suas jurisdições. Parágrafo único. Não são previstos engajamento ou reengajamento

para as praças especiais. Art. 76 As prorrogações do SM não alteram as situações de atividade

das praças que tiverem o seu SM prorrogado. Art. 77 As praças serão mencionadas pelas siglas de seus graus

hierárquicos, da Especialidade e, quando for o caso, da Subespecialidade, seguidas pelo Número de Identificação de Pessoal (NIP) e nome.

Parágrafo único. No caso de praças do CPRM, serão usadas as

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abreviaturas RM1 ou RM2, em substituição à sigla do Quadro, seguidas, quando for o caso, das siglas de suas Especialidades.

Art. 78 Fica delegada competência aos Comandantes das OM em que funcionarem os CFMC ou CFMR para, citadas e observadas as disposições legais e regulamentares pertinentes, expedir os seguintes atos de exclusão do SAM das praças especiais que tenham sido incorporadas, em decorrência de matrícula nos respectivos cursos, e que não venham a concluí-lo com aproveitamento:

I - licenciamento; II - anulação de incorporação; III - desincorporação; e IV - exclusão por falecimento ou deserção.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 79 A nova estrutura organizacional dos Corpos e Quadros,

apresentada nesta Portaria, vigorará a partir do presente ato de aprovação. Art. 80 A partir de 1º de janeiro de 2008, foram extintos os Quadros

Suplementares (QS), Quadros de Especialistas (QE), Quadro de Aperfeiçoados (QA) e os Quadros Especiais de Sargentos do CPA, CPFN e do CAP.

Art. 81 Na data da extinção dos Quadros de que trata o art. 80, observadas as antiguidades relativas que possuíam entre si, dentro dos respectivos Corpos, passaram a integrar o: I - QPA, as praças dos QA, QE e do QS do CPA que ingressaram na carreira na graduação inicial de MN, exceto os CB do QE que foram promovidos a esta graduação até 1998, inclusive, e que não foram aprovados no processo seletivo ao Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG), em todas as oportunidades previstas; II - QEPA, os Sargentos (SG) do Quadro Especial de Sargentos do CPA e os CB do QE do CPA que foram promovidos a esta graduação até 1998, inclusive, e que não foram aprovados no processo seletivo ao C-Esp-HabSG, em todas as oportunidades previstas; III - QPFN, as praças dos QA, QE e do QS do CPFN que ingressaram na carreira na graduação de SD-FN, exceto os CB do QE que foram promovidos a esta graduação até 1998, inclusive, e que não foram aprovados no processo seletivo ao C-Esp-HabSG, em todas as oportunidades previstas; IV - QEFN, os SG do Quadro Especial de Sargentos do CPFN e os CB do QE do CPFN que foram promovidos a esta graduação até 1998, inclusive, e que não foram aprovados no processo seletivo ao C-Esp-HabSG, em todas as oportunidades previstas; V - QMU, os SO e SG do CPFN, da Especialidade de MU, que ingressaram na carreira na graduação de 3ºSG; VI - QAP, as praças dos QA e QE do CAP que ingressaram na carreira na graduação inicial de MN, exceto os CB do QE que foram promovidos a esta graduação até 1998, inclusive, e que não foram aprovados no processo seletivo ao C-Esp-HabSG, em todas as oportunidades previstas;

VII - QEAP, os SG do Quadro Especial de Sargentos do CAP e os CB do QE do CAP que foram promovidos a esta graduação até 1998, inclusive, e que não foram aprovados no processo seletivo ao C-Esp-HabSG, em todas

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as oportunidades previstas; VIII - QATP, as praças dos QE e QA que ingressaram

na carreira, na graduação de CB; e IX - QTP, as praças do QA do CAP que: a) ingressaram no antigo Quadro Auxiliar Feminino de Praças (QAFP)

do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha (CAFRM), mediante promoção a 3ºSG e convocação para o SAM, realizadas nos termos do art. 3º, inciso II, e art. 9º, inciso II, da Lei nº 7.622, de 9 de outubro de 1987, revogada pela Lei nº 9.519, de 1997;

b) foram nomeadas 3ºSG do CAP pela Portaria nº 1.558, de 10 de dezembro de 1998, da DPMM;

c) foram promovidas a 3ºSG pelas Portarias nº 46, de 20 de dezembro de 1985; nº 53, de 30 de dezembro de 1986; e nº 51, de 29 de dezembro de 1987, do Comandante do Centro de Instrução Almirante Wandenkolk;

d) foram promovidas a 3ºSG pelas Portarias nº 9, de 5 de maio de 1989; e nº 13, de 18 de maio de 1990, do Comandante do Quartel de Marinheiros; e

e) foram nomeadas 3ºSG do CAP pela Portaria nº 1.332, de 6 de dezembro de 2000, do Diretor do Pessoal Militar da Marinha.

Art. 82 A partir da assinatura desta Portaria, as praças da MB serão

relacionadas nos Boletins de Militares da Ativa com as alterações decorrentes da organização de Corpos e Quadros apresentada nesta Portaria.

Art. 83 Revoga-se a Portaria nº 327/MB, de 11 de dezembro de 2007.

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MINISTÉRIO DA DEFESA

MARINHA DO BRASIL

CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS

DA MARINHA

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26

ÍNDICE

CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS

CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS DA MARINHA

CAPÍTULO I Artigos DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES........................................................................................................... .1º e 2º

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA.......................................................................................................... 3º ao 8º

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DOS CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS ...............................................................9º ao 34 Seção I - Da Organização dos Corpos...............................................................................................................9º ao 16 SeçãoII-DaOrganizaçãodosQuadros1................................................................................................................7 ao 23 Seção III - Da Inclusão de Praças nas Escalas Hierárquicas dos Corpos e Quadros .........................................24 ao 29 Seção IV - Das Transferências de Corpos e Quadros das Praças de Carreira....................................................30 ao 32 Seção V - Da Exclusão de Praças dos Corpos e Quadros..................................................................................33 ao 34

CAPÍTULO IV

DO EMPREGO DAS PRAÇAS........................................................................................................................35 ao 40

CAPÍTULO V DO INGRESSO NO SERVIÇO ATIVO DA MARINHA................................................................................41 ao 69 Seção I - Do Recrutamento de Praças para o Serviço Ativo..............................................................................41 ao 46 Seção II - Dos Órgãos de Direção e de Execução do Recrutamento .................................................................47 ao 48 Seção III - Da Seleção .......................................................................................................................................49 ao 55 Seção IV - Da Convocação ou da Designação à Incorporação..........................................................................56 ao 58 Seção V - Da Matrícula .....................................................................................................................................59 ao 60 Seção VI - Da Incorporação. .............................................................................................................................61 ao 64 Seção VII - Da Nomeação.................................................................................................................................65 ao 67 Seção VIII - Do Compromisso Militar ..............................................................................................................68 ao 69

CAPÍTULO VI DOS EFETIVOS DE PRAÇAS ........................................................................................................................70 ao 73

CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS..........................................................................................................74 ao 78

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS.........................................................................79 ao 83

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ANEXO A

CÍRCULOS E ESCALAS HIERÁRQUICAS DAS PRAÇAS DA MARINHA

CÍRCULOS HIERÁRQUICOS ESCALA HIERÁRQUICA

PRAÇAS GRADUADAS

Suboficial (SO). Primeiro-Sargento (1ºSG).

Segundo-Sargento (2ºSG).

Círculo de Suboficiais e Sargentos

Terceiro-Sargento (3ºSG).

Cabo (CB).

Marinheiro-Especializado (MNE); e Soldado Fuzileiro Naval Especializado (SDE).

Marinheiro (MN); e Soldado Fuzileiro Naval (SD-FN).

Círculo de Cabos, Marinheiros e Soldados

Marinheiro-Recruta (MN-RC); e Recruta (RC-FN).

PRAÇAS ESPECIAIS

Frequentam o Círculo dos Oficiais Subalternos Guarda-Marinha (GM).

Aspirante (ASP).

Aluno do Colégio Naval (ACN). Excepcionalmente ou em reuniões sociais, têm acesso aos Círculos dos Oficiais

Aluno de Órgão de Formação de Oficiais de Reserva (AFOR).

Excepcionalmente ou em reuniões sociais, têm acesso ao Círculo de SO ou SG

Aluno de Escola ou Centro de Formação de Sargentos (AFSG).

Grumete (GR). Frequentam o Círculo dos CB, MN e SD Aprendiz-Marinheiro (AM); e

Aluno de Órgão de Formação de Praças da Reserva (AFPR).

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ANEXO B

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS

PRAÇAS CORPO QUADRO OU SITUAÇÃO MILITAR ESCALA

HIERÁRQUICA

Quadro de Praças da Armada (QPA) de MN até SO

Quadro de Praças da Armada Submarinistas (QPAS)

de CB a SO

Quadro Técnico de Praças da Armada (QTPA)

de 3ºSG até SO

Corpo de Praças da Armada

(CPA)

Quadro Especial de Praças da Armada (QEPA)

de CB a 2ºSG

Quadro de Praças de Fuzileiros Navais (QPFN)

de SD-FN até SO

Quadro de Músicos (QMU) de 3ºSG até SO Corpo de Praças

de Fuzileiros Navais (CPFN)

Quadro Especial de Praças de Fuzileiros Navais (QEFN)

de CB até 2ºSG

Quadro Auxiliar de Praças (QAP) de MN até SO

Quadro Auxiliar Técnico de Praças (QATP) de CB até SO

Quadro Técnico de Praças (QTP) de 3ºSG até SO

DE CARREIRA

Corpo Auxiliar de Praças (CAP)

Quadro Especial Auxiliar de Praças (QEAP) de CB até 2ºSG

Reserva da Marinha de 1ª Classe (RM1) de CB até SO DA

RESERVA

Corpo de Praças da Reserva da

Marinha (CPRM) Reserva da Marinha de 2ª Classe (RM2) de MN-RC ou

RC-FN até 3ºSG

ESPECIAIS - Alunos de Órgão de Formação de Militares de Carreira ou da Reserva

AFPR até GM

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ANEXO C

TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PRAÇAS POR CORPOS E ESPECIALIDADES

TABELA I DISTRIBUIÇÃO DAS PRAÇAS DO CPA POR ESPECIALIDADADES

Armamento (AM) Comunicações Interiores (CI) Máquinas (MA) Arrumador (AR) Comunicações Navais (CN) Manobras e Reparos (MR) Artífice de Mecânica (MC) Cozinheiro (CO) Mergulho (MG) Artífice de Metalurgia (MT) Direção de Tiro (DT) Motores (MO) Aviação (AV) Eletricidade (EL) Operador de Radar (OR) Caldeiras (CA) Eletrônica (ET) Operador de Sonar (OS) Carpintaria (CP) Hidrografia e Navegação (HN) Sinais (SI)

TABELA II DISTRIBUIÇÃO DAS PRAÇAS DO CPFN POR ESPECIALIDADADES

Artilharia (AT) Enfermagem (EF) Infantaria (IF) Aviação (AV) Engenharia (EG) Motores e Máquinas (MO) Comunicações Navais (CN) Escrita (ES) Música (MU) Corneta-Tambor (CT) Eletrônica (ET)

TABELA III DISTRIBUIÇÃO DE PRAÇAS DO CAP POR ESPECIALIDADES

Administração (AD) Escrita (ES) Motores (MS) Administração Hospitalar (AH) Estatística (AE) Nutrição e Dietética (ND) Barbeiro (BA) Estruturas Navais (EN) Paiol (PL) Contabilidade (CL) Faroleiro (FR) Patologia Clínica (PC) Desenho de Arquitetura (DA) Geodésia e Cartografia (GC) Processamento de Dados (PD) Desenho Mecânico (DM) Gráfica (GR) Prótese Dentária (PT) Edificações (ED) Higiene Dental (HD) Química (QI) Educação Física (EP) Marcenaria (NA) Radiologia Médica (RM) Eletrônica (EO) Mecânica (MI) Reabilitação (RB)* Eletrotécnica (TE) Metalurgia (ML) Secretariado (SC) Enfermagem (EF) Meteorologia (ME) Telecomunicações (TC)

Obs: * em extinção

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PORTARIA Nº 23/MB, DE 19 DE JANEIRO DE 2012

Altera o Plano de Carreira de Praças da Marinha

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 59, parágrafo único, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e considerando o previsto no art. 2º, do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Alterar a página V do índice, os art. 1.4, 1.5, 1.6, 2.18, 2.20,

2.24, 3.18, 3.24 e 3.25, os incisos 1.3.4, 1.8.6, 2.2.3, 2.5.1, 2.5.2, 2.5.3, 2.6.2, 2.6.3, 2.7.2, 2.7.3, 2.8.1, 2.8.2, 2.8.3, 2.9.2, 2.10.2, 2.10.3, 2.10.4, 2.10.5, 2.10.6, 2.11.2, 2.11.3, 2.11.6, 2.11.7, 2.11.8, 2.12.3, 2.12.4, 2.12.5, 2.15.2, 2.15.3, 2.15.4, 2.16.3, 2.17.1, 2.17.2, 2.17.3, 2.22.2, 2.23.1, 2.23.4, 2.23.5, 2.23.6, 2.23.8, 2.25.1, 2.25.2, 3.3.2, 3.4.3, 3.4.5, 3.4.6, 3.4.7, 3.5.3, 3.5.7, 3.5.8, 3.6.7, 3.7.2, 3.8.1, 3.8.3, 3.9.1, 3.10.2, 3.10.3, 3.11.2, 3.12.2, 3.12.5, 3.15.6, 3.16.2, 3.16.3, 3.17.7, 3.17.8, 3.20.2, 3.20.3, 3.20.5, 3.20.10, 3.22.6, 3.26.2, 4.2.4, 4.4.1, 4.4.4, 4.5.3, 5.1.1, 5.2.1, 5.2.3, 5.2.5, os Anexos A-3 a A-5, B-3, B-4, D-3 a D-5, E-3, E-4 e G-3; incluir os incisos 5.2.7, 5.2.8, 5.2.9, 5.2.10, 5.2.11 e 5.2.12, as páginas H-1 a H-4 e I-1 a I-3, e substituir as páginas 3-2, A-2, D-2 e E-2 do Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM), aprovado pela Portaria nº 342/MB, de 17 de dezembro de 2007, passando a vigorar de acordo com o constante do anexo que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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QUADRO DE ALTERAÇÕES DO PCPM (ANEXO)

Apêndices: Páginas V do índice, 3-2, A-2 a A-5, B-3, B-4, D-2 a D-5, E-2 a E-4, G-3, H-1 a H-4 e I-1 a I-3.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA Capítulo 1

1.3.4 – Corpos e Quadros de Carreira TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DAS PRAÇAS

CORPOS QUADROS ESCALAS

Quadro de Praças da Armada (QPA)

de MN até SO Corpo de Praças da Armada (CPA)

Quadro Especial de Praças da Armada (QEPA)

de CB até 2°SG

Corpo de Praças

Fuzileiros Navais (CPFN)

Quadro de Praças Fuzileiros Navais

de SD até SO

TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DAS PRAÇAS

CORPOS QUADROS ESCALAS

Quadro de Praças da Armada (QPA)

de MN até SO

Quadro de Praças da Armada Submarinistas (QPAS)

de CB a SO

Quadro Técnico de Praças da Armada (QTPA)

de 3ºSG a SO

Corpo de Praças da Armada (CPA)

Quadro Especial de Praças da Armada (QEPA)

de CB até 2°SG

Corpo de Praças de Fuzileiros

Navais (CPFN)

Quadro de Praças de Fuzileiros Navais

de SD até SO

Proposta de Plano de Carreira para Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM; e Adequar à redação da Portaria nº 327/MB/2007 (Constituição e Organização dos Corpos e Quadros de Praças da MB).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA Capítulo 1

1.4 – ESPECIALIDADES DAS PRAÇAS DO CPA

...Além disto, as praças do CPA podem ser...

...Além disso, as praças do CPA podem ser...

Corrigir redação.

Capítulo 1

1.5 – ESPECIALIDADES DAS PRAÇAS DO CPFN

...Além disto, essas praças poderão ser designadas...

DISTRIBUIÇÃO DAS PRAÇAS DO CPFN POR ESPECIALIDADADES

Artilharia (AT) Escrita (ES) Aviação (AV) Eletrônica (ET)

Comunicações Navais (CN)

Infantaria (IF)

Corneta-Tambor (CT) Motores e Máquinas

(MO) Enfermagem (EF) Música (MU)

...Além disso, essas praças poderão ser designadas...

DISTRIBUIÇÃO DAS PRAÇAS DO CPFN POR ESPECIALIDADADES

QPFN e QEFN* Artilharia (AT) Engenharia (EG) Aviação (AV) Escrita (ES) Comunicações Navais (CN)

Eletrônica (ET)

Corneta-Tambor (CT)

Infantaria (IF)

Enfermagem (EF)

Motores e Máquinas (MO)

QMU Música (MU)

Corrigir redação; e Apresentação mais didática das especialidades.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA Capítulo 1

1.6 – ESPECIALIDADES DAS PRAÇAS DO CAP

DISTRIBUIÇÃO DE PRAÇAS DO CAP POR ESPECIALIDADES

Administração (AD)

Escrita (ES) Motores (MS)

Administração Hospitalar (AH)

Estatística (AE)

Nutrição e Dietética (ND)

Barbeiro (BA)*

Estruturas Navais (EN)

Paiol (PL)

Contabilidade (CL)

Faroleiro (FR)

Patologia Clínica (PC)

Desenho de Arquitetura (DA)

Geodésia e Cartografia (GC)

Processamento de Dados (PD)

Desenho Mecânico (DM)

Gráfica (GR) Prótese Dentária (PT)

Edificações (ED)

Higiene Dental (HD)

Química (QI)

Educação Física (EP)

Marcenaria (NA)

Radiologia Médica (RM)

Eletrônica (EO)

Mecânica (MI)

Reabilitação (RB)

Eletrotécnica (TE)

Metalurgia (ML)

Secretariado (SC)

Enfermagem (EF)

Meteorologia (ME)

Telecomunicações (TC)

* Os CB-BA após o C-Ap usarão a sigla de AD.

DISTRIBUIÇÃO DE PRAÇAS DO CAP POR ESPECIALIDADES

Administração (AD)

Escrita (ES)**

Motores (MS)

Administração Hospitalar

(AH)

Estatística (AE)

Nutrição e Dietética (ND)

Barbeiro (BA)**

Estruturas Navais (EN)

Paiol (PL)**

Contabilidade (CL)

Faroleiro (FR)**

Patologia Clínica (PC)

Desenho de Arquitetura

(DA)

Geodésia e Cartografia

(GC)

Processamento de Dados (PD)

Desenho Mecânico

(DM) Gráfica (GR)

Prótese Dentária (PT)

Edificações (ED)

Higiene Dental (HD)

Química (QI)

Educação Física (EP)**

Marcenaria (NA)

Radiologia Médica (RM)

Eletrônica (EO)

Mecânica (MI)

Reabilitação (RB) *

Eletrotécnica (TE)

Metalurgia (ML)

Secretariado (SC)

Enfermagem (EF)

Meteorologia (ME)

Telecomunicações (TC)

Extinção da especialidade RB, aprovada na 30ª COPLAPE e ratificada pelo CM; e Garantir que as praças oriundas de BA e que se tornaram AD, após a aprovação do PCPM, sejam mantidas na especialidade de BA da graduação de CB a SO, ocupando incumbências em TL.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA Capítulo 1

1.6 – ESPECIALIDADES DAS PRAÇAS DO CAP

Os CB-BA após o C-Ap de AD permanecem BA. * Especialidade em extinção; e ** Especialidades exclusivas do QAP e QEAP.

Extinção da especialidade RB, aprovada na 30ª Reunião do COPLAPE e ratificada pelo CM; e Garantir que as praças oriundas de BA e que se tornaram AD, após a aprovação do PCPM, sejam mantidas na especialidade de BA da graduação de CB a SO, ocupando incumbências em TL.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA Capítulo 1

1.8.6 – Situações Especiais

DEFINIÇÕES DAS SITUAÇÃOES ESPECIAIS

SITUAÇÃO ABREV. DEFINIÇÃO

Agregado

AG

• ...Neste caso, a abreviatura AG é Registrada no lugar do número que competiria ao militar.

Excedente EX

• ...Neste caso, a abreviatura EX é Registrada no lugar do número que competiria ao militar.

DEFINIÇÕES DAS SITUAÇÃOES ESPECIAIS

SITUAÇÃO ABREV. DEFINIÇÃO

Agregado

AG

• ... Nesse caso, a abreviatura AG é Registrada no lugar do número que competiria ao militar.

Excedente EX

• ... Nesse caso, a abreviatura EX é Registrada no lugar do número que competiria ao militar.

Corrigir redação.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA 2.2.3 – Obtenção da Especialidade Militar

A especialidade militar é obtida e aferida por meio de cursos e estágios. Esta especialidade obedece a um processo de ensino contínuo e progressivo, constantemente atualizado e aprimorado, estendendo-se por meio de sucessivas fases de estudos e práticas.

A especialidade militar é obtida e aferida por meio de cursos e estágios, obedecendo a um processo de ensino contínuo e progressivo, constantemente atualizado e aprimorado, estendendo-se por meio de sucessivas fases de estudos e práticas.

Aperfeiçoar redação.

2.5.1 – Destinação do C-FMN

O C-FMN é destinado ao preparo da praça para o ingresso na carreira do QPA e do QAP.

O C-FMN é destinado ao preparo da praça para o ingresso na carreira do QPA.

Após a conclusão do C-FMN os militares são incluídos no QPA.

2.5.2 – Condição para Matrícula no C-FMN

A condição para o candidato matricular-se no C-FMN é ter sido aprovado no concurso público de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

A condição para o candidato matricular-se no C-FMN é ter sido aprovado no processo seletivo de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

Adequar à redação da DGPM-104.

2.5.3 – Grau Hierárquico do Aluno do Curso

O C-FMN é realizado normalmente por praças especiais que, no início do curso, possuem o grau hierárquico de Aprendiz-Marinheiro (AM), sendo declarados, ainda durante o curso, praças especiais no grau hierárquico de Grumete.

O C-FMN é realizado por praças especiais que, no início do curso, possuem o grau hierárquico de Aprendiz-Marinheiro (AM), sendo declaradas, ainda durante o curso, praças especiais no grau hierárquico de Grumete.

Corrigir redação.

Capítulo 2

2.6.2 – Condição para Matrícula no C-FSD

A condição para o candidato matricular-se no C-FSD é ter sido aprovado no concurso público de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

A condição para o candidato matricular-se no C-FSD é ter sido aprovado no processo seletivo de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

Adequar à redação da DGPM-104/CGCFN-11.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA 2.6.3 – Grau Hierárquico do Aluno do Curso

O C-FSD é realizado normalmente por RC-FN. O curso pode ser realizado por praça da graduação de SD, caso o candidato já esteja incorporado na graduação de SD ou de MN.

O C-FSD é realizado por RC-FN. Adequar ao Estatuto dos Militares.

2.7.2 – Condição para Matrícula no C-FCB

A condição para o candidato matricular-se no C-FCB é ter sido aprovado no concurso público de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

A condição para o candidato matricular-se no C-FCB é ter sido aprovado no processo seletivo de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

Adequar à redação da DGPM-104.

2.7.3 – Grau Hierárquico do Aluno do Curso

O C-FCB é realizado normalmente por praças especiais do grau hierárquico de Grumete. O curso pode ser realizado por praça das graduações de MN, SD ou CB, caso o candidato já tenha uma graduação ou já esteja incorporado.

O C-FCB é realizado por praças especiais do grau hierárquico de Grumete.

Adequar ao Estatuto dos Militares.

2.8.1 – Destinação do C-FSG

O C-FSG é destinado ao preparo da praça para o ingresso no QTP ou no QMU, cuja graduação inicial é 3ºSG.

O C-FSG é destinado ao preparo da praça para o ingresso na carreira do QTPA, do QTP e do QMU, cuja graduação inicial é 3ºSG.

Proposta de criação do QTPA, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

Capítulo 2

2.8.2 – Condição para Matrícula no C-FSG

A condição para o candidato matricular-se no C-FSG é ter sido aprovado no concurso público de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

A condição para o candidato matricular-se no C-FSG é ter sido aprovado no processo seletivo de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas em edital.

Adequar à redação da DGPM-104/CGCFN-11.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFI CATIVA 2.8.3 – Grau Hierárquico do Aluno do Curso

O C-FSG é realizado normalmente por praças especiais que tenham sido incorporadas como AFSG. O curso pode ser realizado por praça das graduações de MN, SD, CB ou 3°SG, caso o candidato já tenha uma graduação ou já esteja incorporado.

O C-FSG é realizado por praças especiais que tenham sido incorporadas como AFSG.

Adequar ao Estatuto dos Militares. Capítulo 2

2.9.2 – Normas Gerais sobre os Cursos de Carreira

d) ... I - para o C-Esp-HabSG e o C-Ap será concedida uma nova oportunidade na ocorrência de reprovação no curso. A praça reprovada poderá requerer ao DPMM/CPesFN, no ano subseqüente ao da reprovação, nova oportunidade de matrícula no referido curso. A realização do curso será condicionada a uma avaliação pela CPP e à disponibilização de vaga; e

d) ... I - para o C-Esp-HabSG, o C-Ap e

o C-Esp-HabSO será concedida

uma nova oportunidade na

ocorrência de reprovação no curso.

A praça reprovada poderá requerer

ao DPMM/CPesFN, ainda no ano

da ocorrência da reprovação, nova

oportunidade de matrícula para

realização do referido curso, no ano

subsequente ao da reprovação. A

realização do curso será

Uniformizar a redação quanto ao requisito para promoção; e Possibilitar a análise dos requerimentos e a matrícula no ano seguinte ao da reprovação.

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condicionada a uma avaliação pela

CPP e à disponibilidade de vaga; e

2.10.2 – Aquisição de Especialização

a) C-Espc, ministrados pela Marinha; b) Cursos Profissionais Técnicos de Nível Médio (C-EPT), ministrados em instituições de ensino extra-Marinha; ou c) Cursos da Educação Profissional de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (C-FIC), ministrados em instituições de ensino extra-Marinha, de acordo com as normas previstas na Lei n° 9.394, de 20DEZ1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

a) C-Espc, ministrados pela Marinha; ou b) Cursos Profissionais Técnicos de Nível Médio (C-EPT), ministrados em instituições de ensino extra-Marinha.

O C-FIC não ser mais aceito para isenção do C-Espc, por não conferir aos MN transferidos para o CAP o domínio pleno de suas tarefas, criando para a MB dificuldades para realizar Cursos de Aperfeiçoamento.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA Capítulo 2

2.10.3 – Seleção para os Cursos de Especialização

A seleção dos MN para os C-Espc é realizada durante o 3° ou 4° ano da graduação e, do 3° ao 6° ano de efetivo serviço, para os SD-FN, dentre aqueles, com parecer favorável das CPP, que preencham os requisitos para inscrição e matrícula nos cursos estabelecidos neste plano... c) as aptidões;

A seleção dos MN para os C-Espc é realizada durante o 1° ou 2° ano da graduação e, para os SD-FN, durante os anos em que completarem 3, 4, 5 ou 6 anos de efetivo serviço, dentre aqueles, com parecer favorável das CPP, que preencham os requisitos para inscrição e matrícula nos cursos estabelecidos neste plano... c) as aptidões, indicadas após a aplicação de testes de orientação vocacional, ainda no curso de EAM, no caso dos MN.

Proposta de alteração dos Interstícios, aprovada na 33ª COPLAPE e ratificada pelo CM, que faz necessário alterar o período da seleção dos MN; Permitir que as turmas 1 e 2 de SD-FN, incorporadas em um mesmo ano, possam concorrer ao processo do C-Espc; e Implementação dos

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testes vocacionais, aprovados na 34ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

2.10.4 – Questionários de Opções de Especialidades

Para subsidiar o processo de seleção para matrícula nos C-Espc, os MN deverão preencher os QOE no início do 3° ano da graduação e os SD-FN, do 3° ao 6° ano da graduação.

Para subsidiar o processo de seleção para matrícula nos C-Espc, os MN deverão preencher os QOE no início do 1º ou 2º ano da graduação e os SD-FN, do 3° ao 6° ano da graduação. No caso dos MN, as opções serão escolhidas dentro dos ramos vocacionais para os quais foram selecionados, com base em testes vocacionais aplicados pelo SSPM, ainda nas EAM.

Proposta de alteração dos interstícios, aprovada na 33ª COPLAPE e ratificada pelo CM; e Implementação dos testes vocacionais, aprovada na 34ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA 2.10.5 – Realização dos Cursos de Especialização

Os MN selecionados realizam os C-Espc durante o 4º ou 5º ano da graduação e os SD-FN, do 4° ao 7° ano de efetivo serviço, exceto aqueles SD-FN cuja especialidade requeira subespecialização.

Os MN selecionados realizam os C-Espc durante o 2º ou 3º ano da graduação e os SD-FN, do 4° ao 7° ano de efetivo serviço, exceto aqueles SD-FN cuja especialidade requeira subespecialização.

Proposta de alteração dos interstícios, aprovada na 33ª COPLAPE e ratificada pelo CM, que faz necessário alterar o período da realização dos cursos.

2.10.6 – Praças Especializadas

... b) tenham seus C-EPT ou C-FIC, de interesse da Administração Naval, oficialmente reconhecidos pela MB; ou...

... b) tenham seus C-EPT, de interesse da Administração Naval, oficialmente reconhecidos pela MB; ou...

Adequar à retirada do C-FIC como meio de aquisição de especialização.

2.11.2 – Processo

Seletivo para o C-

Esp-HabSG

É realizado, anualmente, para todos os CB que estejam incluídos nas faixas fixadas no Plano Corrente.

É realizado, anualmente, para todos os CB que estejam incluídos nas faixas fixadas no Plano Corrente, que obtiverem parecer favorável da Comissão de Promoções de Praças (CPP).

Condicionar a inscrição no C-Esp-HabSG ao, prévio, parecer favorável da CPP.

Capítulo 2

2.11.3 – Fases do

Processo Seletivo

a) inscrição;

b) avaliação e quantificação do perfil de carreira; c) parecer favorável da Comissão de Promoções de Praças (CPP); d) prova única objetiva de conhecimentos militares-navais; e f) prova de expressão escrita (para praças do

a) inscrição;

b) análise do perfil de carreira

conforme inciso 2.11.5;

c) prova única objetiva de

conhecimentos militares-navais;

Adequar a redação da DGPM-104 e condicionar a inscrição no C-Esp-HabSG ao, prévio, parecer favorável da CPP.

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CFN).

As fases previstas nas alíneas b a d são eliminatórias. Assim, é imprescindível que o inscrito alcance sucesso ou os índices mínimos previstos em normas específicas, estabelecidas pelo DGPM e CGCFN.

d) prova de expressão escrita (para

praças do CFN); e

e) verificação de documentos

comprobatórios de conclusão do

ensino médio.

As fases previstas nas alíneas b e c são eliminatórias...

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA Capítulo 2

2.11.6 – Limite de

Tempo para

Aprovação no

Processo Seletivo...

Excepcionalmente, para os CB do CPFN que cursarem o C-Espc no 7° ano de efetivo serviço, será permitido participarem do processo seletivo ao C-Esp-HabSG antes de completarem nove anos e seis meses de efetivo serviço. Os CB que não forem aprovados nos processos seletivos ao C-Esp-HabSG, caso sejam voluntários e seja do interesse da Administração Naval, poderão requerer sua permanência no SAM e adquirir estabilidade, concedida pelo DPMM ou CPesFN, conforme o caso, desde que possuam os requisitos para engajar e reengajar conforme previsto no inciso 3.5.7. Caso não possuam tais requisitos ou não haja interesse do serviço, serão licenciados do SAM ex officio até o final do 9° ano de efetivo serviço. O processo seletivo será estabelecido por

Excepcionalmente, para os CB do CPFN que estiverem realizando o EA no 8º ano de efetivo serviço, será permitido participarem do processo seletivo ao C-Esp-HabSG antes de completarem nove anos e seis meses de efetivo serviço.

Permitir aos CB do CPFN, que realizaram o C-Espc no 6º ano e o C-Subespc no 7º ano, concluir o EA; e Já é abordado no inciso 3.5.8 (Aquisição da Estabilidade).

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normas do DGPM e do CGCFN.

2.11.7 – Condições

para Matrícula no

C-Esp-HabSG

Os CB que ainda não registraram em seus assentamentos a conclusão do ensino médio deverão apresentar o certificado de conclusão até a data da matrícula, na forma estabelecida em normas específicas.

Os CB deverão apresentar o certificado de conclusão do ensino médio, na forma estabelecida em normas específicas.

Adequar ao PGI, onde se determina o evento temporal para apresentação do certificado.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.11.8 – Realização do Curso

Os CB aprovados no processo seletivo realizam o C-Esp-HabSG: a) a partir do 5° ano da graduação de CB, se praças do QPA, QAP e QATP; e b) a partir do 6º ano da graduação de CB, se praças do QPFN.

Os CB aprovados no processo seletivo realizam o C-Esp-HabSG no 4º ano, para o QPAS, e no 6º ano, para os demais Quadros.

Proposta de Plano de Carreira para Praças, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

2.12.3 – Praças

Dispensadas dos C-

Ap...

a) ... b) as praças especializadas com C-FIC, que comprovarem ter concluído, até a data de realização do C-Ap, o C-EPT nas mesmas qualificações pelas quais ingressaram na carreira.

a) ... b) as praças que ingressaram no CAP, oriundas de processo seletivo, com cursos de nível auxiliar, que comprovarem ter concluído, até a data de realização do C-Ap, o C-EPT nas mesmas profissões que ingressaram no Corpo.

Adequação à retirada do C-FIC como meio de aquisição de especialização.

Capítulo 2

2.12.4 – Realização

dos C-Ap

... em AD; e

c) as praças que ingressam nos Quadros do

CAP, mediante processo seletivo em que lhes

for exigido como requisito à conclusão do C-

FIC, nas especialidades de EO, GR, MI, ML,

MS, NA, QI e TE, realizam o C-Ap de

acordo com as suas especialidades.

... em AD; e

c) as praças que ingressaram no CAP, oriundas de processo seletivo com cursos de nível auxiliar, que não comprovarem ter concluído, até a data de realização do C-Ap, o C-EPT nas mesmas profissões de ingresso, realizam o C-Ap adequados à sua formação em instituições de ensino extra-MB.

O C-FIC não ser mais aceito para isenção do C-Espc, por não conferir aos MN transferidos para o CAP o domínio pleno de suas tarefas, criando para a MB dificuldades para realizar Cursos de Aperfeiçoamento.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.12.5 – Praças Aperfeiçoadas

b) ingressado no QATP mediante concurso público em que tenha sido exigido como requisito a conclusão do C-EPT, a contar da data de conclusão do C-Esp-HabSG; e c) se especializado no C-FIC e apresentado à DPMM, via DEnsM, antes da matrícula no C-Ap, diploma de conclusão do C-EPT, realizado em organizações extra-MB, em área profissional na qual ingressaram no QATP, a contar da data de conclusão do C-Esp-HabSG.

b) ingressado no QATP mediante processo seletivo em que tenha sido exigido como requisito a conclusão do C-EPT, a contar da data de conclusão do C-Esp-HabSG; e c) ingressado no QATP com curso de nível auxiliar e apresentado à DPMM, via DEnsM, antes da matrícula no C-Ap, diploma de conclusão do C-EPT, realizado em organizações extra-MB, em área profissional na qual ingressaram no QATP, a contar da data de conclusão do C-Esp-HabSG.

Adequar à redação da DGPM-104/CGCFN-11 e à retirada do C-FIC.

Capítulo 2

2.15.2 – Indicação da Praça para os C-Subespc

Durante a realização do C-Espc, os MN e os SD-FN podem ser indicados para realizar um dos C-Subespc estabelecidos para os seus Corpos, mediante processo seletivo, que tem como base:

Durante a realização do C-Espc, os MN e os SD-FN podem ser indicados para realizar um dos C-Subespc estabelecidos para os seus Corpos, mediante o atendimento dos seguintes critérios:

Adequar à redação da DGPM-104.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.15.3 – Realização dos Cursos de Subespc

As praças podem realizar os C-Subespc, normalmente, em seqüência aos C-Espc. Neste caso, após o C-Subespc, realizam o EA referente aos dois cursos realizados. Em caso de não aprovação no C-Subespc, as praças realizam o EA referente ao C-Espc concluído, podendo, posteriormente, requerer ao DPMM ou ao CPesFN, conforme o caso, inscrição no processo seletivo para a realização do mesmo ou de outro C-Subespc.

As praças podem realizar os C-Subespc, normalmente, em sequência aos C-Espc e ao C-FSG, caso sejam oriundas do QTPA. As praças oriundas das EAM realizam o EA referente aos dois cursos realizados (C-Espc e C-Subespc), simultaneamente. Em caso de não aprovação no C-Subespc, as praças realizam o EA referente ao C-Espc concluído, podendo, posteriormente, requerer ao DPMM ou ao CPesFN, conforme o caso, inscrição para a realização do mesmo ou de outro C-Subespc.

As praças oriundas do QTPA realizam os EI, durante o C-Subespc, e o EA, após a conclusão do curso. Em caso de não aprovação no C-Subespc, as praças poderão ter uma nova oportunidade, no ano subsequente.

Aperfeiçoar redação; e Proposta de Plano de Carreira para Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

Capítulo 2

2.15.4 – Subespecialidade de Submarinos (SB)

Podem realizar o C-Subespc de SB, na forma estabelecida no inciso anterior, os MN do CPA indicados para os C-Espc de AM, AR, CI, CN, CO, DT, EL, ET, MA, MO, MR, OR e OS; e os MN do CAP indicados para os C-Espc de EF, ES e PL. Os 3°SG e CB, voluntários, do sexo masculino, das especialidades acima mencionadas, também podem realizar o

Podem realizar o C-Subespc de SB, na forma estabelecida no inciso anterior, os MN do CPA indicados para os C-Espc de AM, AR, CA, CI, CN, CO, DT, EL, ET, MA, MO, MR, OR e OS; e os MN do CAP indicados para os C-Espc de EF, ES e PL. Os MN do QPA e do QAP

Proposta de Plano de Carreira para Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

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C-Subespc de SB.

voluntários e os 3°SG do QTPA, das especialidades anteriormente mencionadas, podem realizar o C-Subespc de SB.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.16.3 – Realização dos C-QTE

Os C-QTE podem ser realizados na MB ou em organizações civis ou militares, nacionais ou estrangeiras, extra-MB.

As praças do CPA e do CAP, das especialidades de interesse da Administração Naval, podem realizar o C-QTE a partir da graduação de 3°SG, até o último ano da graduação de 2°SG e, as do CPFN, a partir da data da conclusão do EA do C-Ap, até o último ano da graduação de 2°SG.

Ao término do curso, realizam o EA correspondente ao curso.

Os C-QTE podem ser realizados na MB ou em organizações civis ou militares, nacionais ou estrangeiras, extra-MB.

As praças do CPA e do CAP, das especialidades de interesse da Administração Naval, podem participar do processo seletivo para o C-QTE a partir da graduação de 3°SG, até o último ano da graduação de 2°SG, e as do CPFN, a partir da data da conclusão do EA do C-Ap, até o último ano da graduação de 2°SG.

Ao término do curso, realizam o EA correspondente ao curso.

Aperfeiçoar redação explicitando que o militar inscrito como 2°SG poderá realizar o C-QTE mesmo que promovido a 1ºSG.

2.17.1 – Cursos Especiais (C-Esp)

2.17.1 – Cursos Especiais (C-Esp) Os C-Esp são de natureza permanente, regulados por instituições específicas, e destinados à preparação do pessoal para serviços que exijam qualificação especial não conferida pelos C-Espc, C-Subespc e C-Ap.

Os C-Esp são de natureza permanente, regulados por instituições específicas, e destinados à preparação do pessoal para serviços que exijam qualificação especial não conferida pelos C-Espc, C-Subespc e C-Ap.

Capítulo 2

2.17.2 – Realização dos C-Esp 2.17.2 – Realização dos C-Esp Os C-Esp podem ser realizados em organizações da MB ou extra-MB.

Não há C-Esp realizados extra MB; e A DGPM-101 prevê como os C-Esp são criados.

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2.17.3 – Criação dos C-Esp

2.17.3 – Criação dos C-Esp Os cursos especiais são criados e organizados por ato do DGPM ou do CGCFN, mediante proposta encaminhada à DEnsM, via DPMM ou CPesFN, pelos órgãos diretamente subordinados aos Órgãos de Direção Setorial e ao Estado-Maior da Armada.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.18 – CURSOS EXPEDITOS

(C-Exp)

Os C-Exp, normalmente de curta duração, visam ao atendimento da necessidade eventual e transitória de preparação de pessoal para áreas de interesse específico da MB, gerada pela constante evolução e aprimoramento de técnicas e equipamentos. Os C-Exp suplementam a qualificação técnico-profissional das praças, conforme a necessidade ocasional do serviço naval.

Os C-Exp visam ao atendimento da necessidade eventual e transitória de preparação de pessoal para áreas de interesse específico da MB, gerada pela constante evolução e aprimoramento de técnicas e equipamentos. Os C-Exp suplementam a qualificação técnico-profissional das praças, conforme a necessidade ocasional do serviço naval.

Adequar à DGPM-101.

2.20 – EQUIVALÊNCIA DE CURSOS

Os C-Esp e os C-Ext, realizados no estrangeiro, podem ser considerados equivalentes aos cursos de carreira, por decisão do DGPM ou do CGCFN, mediante proposta do DPMM ou CPesFN, assessorados pela DEnsM.

Os C-Ext, realizados no estrangeiro, podem ser considerados equivalentes aos cursos de carreira, por decisão do DGPM ou do CGCFN, mediante proposta do DPMM ou CPesFN, assessorados pela DEnsM.

Não há C-Esp realizados extra MB.

Capítulo 2

2.22.2 – Requisitos Básicos

para Inscrição em Processo

Seletivo e Matrícula

e) ... f) ...; e g) ...

e) ... f) ...; g) ..; e h) aprovação em EI ou EA.

Adequar à redação do inciso 2.24.

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2.23.1 – Finalidades dos Estágios

a) complementação prática dos C-FMN, C-FSD, C-FCB, C-Espc, C-Subespc, C-Esp-HabSG, C-Ap, C-QTE e C-Esp, podendo ser diferenciada de acordo com a OM em que o estagiário estiver servindo;

a) complementação prática dos C-FMN, C-FSD, C-FCB, C-Espc, C-Subespc, C-Esp-HabSG, C-Ap, C-QTE e, quando previsto nas normas anexas à portaria de criação do curso, do C-Esp, podendo ser diferenciada de acordo com a OM em que o estagiário estiver servindo;

Adequar a DGPM-101, definindo na Portaria do C-Esp a necessidade de realização do Estágio.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.23.4 – Realização do EI

a) o EI tem a duração de até um ano;

a) o EI tem a duração de um ano;

Aperfeiçoar a redação, explicitando o tempo do EI.

2.23.5 – Destinação do EA a) após a conclusão dos C-Espc, C-Subespc, C-Ap, C-Esp-HabSG (para as praças dispensadas do C-Ap), C-QTE, C-Ext e do C-Esp; e

b) dos MN que forem considerados especializados, por possuírem C-EPT ou C-FIC, ministrados em instituições de ensino extra-Marinha, no exercício das atividades relativas à habilitação profissional técnica obtida.

a) após a conclusão dos C-Espc, C-Subespc, C-Ap, C-Esp-HabSG, C-QTE e, quando previsto nas normas anexas à portaria de criação de curso, do C-Esp; e b) MN que forem considerados especializados, por possuírem C-EPT, ministrados em instituições de ensino extra-Marinha, no exercício das atividades relativas à habilitação profissional técnica obtida.

Adequar à retirada do C-FIC como meio de aquisição de especialização.

Capítulo 2

2.23.6 – Normas para Realização dos EA

Na realização dos EA, as seguintes normas devem ser observadas:

a) o EA tem a duração de até um ano; b) o EA é realizado em OM que possua na sua TL cargos ou funções correspondentes à qualificação exigida e à graduação igual ou superior à do estagiário; e

2.23.6 – Normas para Realização dos EA a) os EA dos C-Espc, C-Subespc, C-Ap, C-EspHabSG e C-QTE têm a duração de um ano; b) o EA dos C-Esp (exceto o C-Esp-HabSG) terá sua duração definida

Explicitar o tempo do EA para Cursos de Carreira; e Os EA para os C-Esp serão definidos nas Portarias de sua criação.

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c) o EA pode se referir a mais de um curso, caso eles tenham sido realizados em seqüência.

nas normas anexas à portaria de criação do curso;

c) o EA é realizado em OM que possua na sua TL cargos ou funções correspondentes à qualificação exigida e à graduação igual ou superior à do estagiário; e

d) o EA pode se referir a mais de um curso, caso eles tenham sido realizados em seqüência.

2.23.8 – Realização do Est-HabSG

Os CB do QEPA, QEFN e do QEAP são selecionados para o Est-HabSG no 17° ano da graduação e realizam o estágio a partir do 18° ano da graduação.

Os CB do QEPA, QEFN e do QEAP são selecionados para o Est-HabSG no 17° ano da graduação e realizam o estágio a partir do 18° ano da graduação, inclusive.

Adequar à redação do Anexo G do PCPM.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.24 – QUADRO SINÓTICO DOS CURSOS E ESTÁGIOS REQUISITOS PARA REALIZAÇÃO

Cursos de Formação Aprovação e classificação em Concurso Público.

Cursos de Formação Aprovação e classificação em Processo Seletivo.

Adequar à redação da DGPM-104/CGCFN-11

Capítulo 2

2.24 – QUADRO SINÓTICO DOS CURSOS E ESTÁGIOS

C-Espc • A distribuição de vagas por especialidades é fixada anualmente em Plano Corrente. • A seleção dos MN para os C-Espc é realizada durante o 3° ou 4° ano da graduação e do 3° ao 6° ano de efetivo serviço para os SD-FN. • Os MN realizam o C-Espc no 4° ou 5° ano da graduação e os SD-FN do 4° ao 7° ano de efetivo serviço. A aprovação no C-Espc é requisito para a promoção da

C-Espc • A distribuição de vagas por especialidades é fixada anualmente em Plano Corrente. • A seleção dos MN para os C-Espc é realizada durante o 1º ou 2º ano da graduação e para os SD-FN, durante os anos em que completarem 3, 4, 5 ou 6 anos de efetivo serviço...

Permitir que as turmas 1 e 2 de SD-FN, incorporadas em um mesmo ano, possam concorrer ao processo do C-Espc. Adequar à retirada do C-FIC (2.10.2). Proposta de Plano

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praça à graduação de CB. • Os MN realizam o C-Espc no 2º ou 3º ano da graduação e, para os SD-FN, durante os anos em que completarem 4, 5, 6 ou 7 anos de efetivo serviço. A aprovação no C-Espc é requisito para a promoção da praça à graduação de CB.

CURSO OU ESTÁGIO EA do C-EPT e do C-FIC

CURSO OU ESTÁGIO EA do C-EPT

CURSO OU ESTÁGIO C-Subespc CB e 3°SG voluntários podem realizar o C-Subespc de SB.

CURSO OU ESTÁGIO C-Subespc MN do QPA e do QAP voluntários e 3°SG do QTPA podem realizar o C-Subespc de SB.

de Carreira para Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 2 2.24 – QUADRO SINÓTICO DOS CURSOS E ESTÁGIOS

CURSO OU ESTÁGIO C-Esp-HabSG • Os CB poderão participar dos processos seletivos para o C-Esp-HabSG a partir da data de promoção a CB e da aprovação no EA, EI ou C-Subespc, antes do 9° ano de efetivo serviço. • Excepcionalmente, para os CB do CPFN que cursarem o C-Espc. no 7° ano de efetivo serviço, será permitido participarem do processo seletivo ao C-Esp-HabSG antes de completarem nove anos e seis meses de efetivo serviço. • CB realizam o curso a partir do 5º ou 6º ano da graduação.

CURSO OU ESTÁGIO C-Esp-HabSG • Os CB poderão participar dos processos seletivos para o C-Esp-HabSG a partir da data de promoção a CB e da aprovação no EA, no EI, no C-Subespc, ou nos cursos de complementação de carga horária, referentes à especialidade de EF, antes do 9° ano de efetivo serviço. Excepcionalmente, para os CB do CPFN que cursarem o C-Espc. no ano em que completarem o 7° ano de efetivo serviço, e para os que cursaram AV, no ano em que completarem o 6º ano de efetivo serviço, será permitido participarem do processo seletivo ao C-

Permitir aos CB do CPFN, que realizaram o C-Espc no 6º ano e o C-Subespc no 7º ano, concluir o EA. Praças EF necessitam complementar a carga horária do C-Espc para obter o registro da profissão, e só poderão realizar o C-Esp-HabSG após este registro; e Proposta de Plano de Carreira para Praças, aprovada na 33ª COPLAPE e ratificada pelo CM, que faz necessário

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Esp-HabSG antes de completarem nove anos e seis meses de efetivo serviço. • CB realizam o curso no 4º ou 6º ano da graduação, dependendo do Quadro.

EA do C-Esp-HabSG • O EA do C-Esp-HabSG deve ser realizado após a conclusão do curso.

EA do C-Esp-HabSG O EA do C-Esp-HabSG deve ser realizado após a conclusão do curso, para os militares que forem considerados aperfeiçoados.

EA dos C-Ap O EA dos C-Ap deve ser realizado após a conclusão dos respectivos cursos.

EA dos C-Ap O EA dos C-Ap deve ser realizado após a conclusão dos respectivos cursos, devendo abranger o C-Esp-HabSG e o C-Ap.

alterar o período do C-Esp-HabSG.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

2.24 – QUADRO SINÓTICO DOS CURSOS E ESTÁGIOS

Est-HabSG • Os CB do QEPA, QEFN e do QEAP realizam o Est-HabSG a partir do 18° ano da graduação.

Est-HabSG Os CB do QEPA, QEFN e do QEAP realizam o Est-HabSG a partir do 18° ano da graduação, inclusive.

Adequar à redação do Anexo G do PCPM.

Capítulo 2

2.25.1 – Ato de Requalificação

Requalificação é o ato facultado à Administração Naval que permite o reaproveitamento da praça que, embora esteja apta para o SAM, por força de recomendações médicas emanadas de Inspeção de Saúde (IS), fique impedida, por um período de tempo indefinido, de exercer as tarefas inerentes à sua especialidade. A requalificação processa-se por interesse do serviço ou mediante requerimento do interessado encaminhado por sua OM ao DGPM/CGCFN, via

Requalificação é o ato facultado à Administração Naval que permite o reaproveitamento da praça que, embora esteja apta para o SAM, por força de recomendações médicas emanadas de Inspeção de Saúde (IS), fique incapaz definitivamente, de exercer as tarefas inerentes à sua especialidade. A requalificação processa-se por interesse do serviço ou mediante requerimento do interessado

Explicitar que a requalificação ocorrerá no caso de incapacidade definitiva; e Juízo de valor da DEnsM quanto à especialidade correlata.

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DPMM/CPesFN, que dependerá do seu deferimento.

encaminhado por sua OM ao DGPM/CGCFN, via DEnsM/DPMM /CPesFN, que dependerá do seu deferimento.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 2 2.25.2 – Regras para a Requalificação

A requalificação da praça obedece às seguintes regras:

a) a requalificação processa-se quando satisfeitas as condições para a nova especialidade, no nível de especialização ou de aperfeiçoamento, regulamentado pelo DGPM/CGCFN; b) o processo de requalificação é iniciado mediante requerimento do interessado, encaminhado por sua OM ao DGPM/CGCFN, via DPMM/CPesFN; c) a requalificação pode ser feita para outra especialidade, ainda que de outro Corpo, que tenha alguma correlação com a especialidade original. Ex: HN e ME ou AV-SV e MT;

A requalificação da praça obedece às seguintes regras:

a) a requalificação processa-se quando satisfeitas as condições para a nova especialidade, no nível de especialização ou de aperfeiçoamento, mediante realização de curso de carreira ou C-Esp, regulamentado pelo DGPM/CGCFN; b) o processo de requalificação é iniciado mediante requerimento do interessado, encaminhado por sua OM ao DGPM/CGCFN, via DEnsM/DPMM/CPesFN; c) a requalificação pode ser feita para outra especialidade, ainda que de outro Corpo, que tenha alguma correlação com a especialidade original, conforme parecer da DEnsM. Ex: HN e ME ou AV-SV e MT;

Explicitar que a requalificação ocorrerá no caso de incapacidade definitiva; e Juízo de valor da DEnsM quanto à especialidade correlata.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.3.2 Desenvolvimento da Carreira Alteração da página 3-2, conforme o apêndice. Inclusão do QPAS

Capítulo 3 3.4.3 –

Habilitações

Exigidas para o

Ingresso

Para ingresso nos Quadros abaixo especificados, exige-se que os candidatos tenham as seguintes habilitações mínimas:

HABILITAÇÕES MÍNIMAS EXIGIDAS PARA O INGRESSO

EDUCAÇÃO QUADRO

BÁSICA DE NÍVEL PROFISSIONAL

FORMAÇÃO MILITAR -

NAVAL

QPA e QAP Fundamental completo - C-FMN

QPFN Fundamental completo - C-FSD

QATP Médio completo Diploma de C-EPT C-FCB

QTP Médio completo Diploma de C-EPT

QMU Médio completo -

C-FSG

Para ingresso nos Quadros abaixo especificados, exige-se que os candidatos tenham as seguintes habilitações mínimas:

HABILITAÇÕES MÍNIMAS EXIGIDAS PARA O INGRESSO

EDUCAÇÃO QUADRO

BÁSICA DE NÍVEL

PROFISSIONAL

FORMAÇÃO MILITAR-

NAVAL

QPA e QAP

Fundamental completo

- C-FMN

QPAS Vide observação

QTPA Médio completo Diploma de C-EPT C-FSG

QPFN Fundamental

completo - C-FSD

QATP Médio completo Diploma de C-EPT C-FCB

QTP Médio completo Diploma de C-EPT

QMU Médio completo -

C-FSG

Observação: igual ao QPA/QAP ou ao QTPA, dependendo da origem.

Proposta de Plano de Carreira para Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.4.5 – Incorporação

Os matriculados nos termos do inciso anterior são incorporados, a contar da data da matrícula, como praça especial, ou, no caso de já possuírem graduação, como praça graduada, às Escolas ou aos Centros de Instruções em que os cursos de formação são realizados, de acordo com a seguinte tabela:

MATRÍCULA E INCORPORAÇÃO DOS CANDIDATOS

INCORPORADOS COMO PRAÇA

MATRICULADOS NO

ESPECIAL GRADUADA C-FSG AFSG C-FCB GR

C-FMN AM

Na graduação que a praça já possuir, respeitada a graduação inicial de carreira do Quadro de destino.

C-FSD -

RC-FN ou na graduação de SD-FN, se já tiver concluído o SMI.

Os matriculados nos termos do inciso anterior são incorporados, a contar da data da matrícula, como praça especial, às Escolas ou aos Centros de Instruções em que os cursos de formação são realizados, de acordo com a seguinte tabela:

MATRÍCULA E INCORPORAÇÃO DOS CANDIDATOS

INCORPORADOS COMO PRAÇA ESPECIAL

MATRICULADOS NO

C-FSG AFSG C-FCB GR C-FMN AM

C-FSD RC-FN

Adequar ao Estatuto dos Militares.

Capítulo 3 3.4.6 – Nomeação de Praças

As praças que concluírem com aproveitamento os cursos de formação são nomeadas por portarias da DPMM ou do CPesFN, conforme for o caso: a) 3°SG de carreira do QTP ou do QMU, das especialidades pelas quais concorreram ao ingresso;

As praças que concluírem com aproveitamento os cursos de formação são nomeadas por portarias da DPMM ou do CPesFN, conforme for o caso: a) 3°SG de carreira do QTPA ou do QMU, das especialidades pelas quais concorreram ao ingresso;

O QTP encontra-se em extinção.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

3.4.7 – Colocação das Praças na Graduação Inicial

A ordem hierárquica de colocação das praças nas graduações iniciais a que se refere o inciso anterior, resulta da ordem de classificação no respectivo curso de formação.

a) A ordem hierárquica de colocação das praças nas graduações iniciais a que se refere o inciso anterior, resulta da classificação dos alunos dos alunos no respectivo curso de formação; e b) A classificação dos alunos ao término do C-FMN, será determinada pela ordem decrescente do grau final de cada aluno. As normas aprovadas pela DEnsM regulam os critérios de desempate para definir a antiguidade em cada EAM, prevalecendo para definição: 1) o maior grau de classificação no PSAEAM; 2) a maior nota de conduta; e 3) a maior idade. Ao término do curso, a DEnsM, de posse das Ordens de Serviço de conclusão de curso das quatro EAM, elaborará uma fila única de classificação, obedecendo os critérios abaixo, para posterior encaminhamento à DPMM, visando a conseqüente nomeação a MN e ingresso no CPA: 1) o maior grau final de curso; 2) o maior grau obtido no EPEAM (Exame Padronizado para as EAM); e 3) a maior idade.

Aperfeiçoar a redação

Capítulo 3

3.5.3 – Compromissos Decorrentes das Prorrogações do Tempo de Serviço

Às praças sem estabilidade que concluírem o tempo de serviço a que estiverem obrigadas podem, desde que o requeiram, ser concedida prorrogação desse tempo, uma ou mais vezes, como engajadas ou reengajadas, segundo as conveniências do serviço.

Às praças sem estabilidade que concluírem o tempo de serviço a que estiverem obrigadas pode, desde que a requeiram, ser concedida prorrogação deste tempo, uma ou mais vezes, como engajadas ou reengajadas, segundo as conveniências do serviço.

Corrigir redação.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.5.7 – Requisitos para Engajar ou Reengajar

e) para os CB do CPA e do CAP – terem sido aprovados em processo seletivo para o C-Esp-HabSG antes do 9° ano de efetivo serviço e, excepcionalmente, para os CB do CPFN que cursaram o C-Espc no 7° ano de efetivo serviço, terem sido aprovados em processo seletivo até 9 anos e seis meses de efetivo serviço, levando em consideração, na contagem desse tempo, aquele prestado anteriormente às Forças Armadas (art. 136 do EM);

a) ter alcançado os índices mínimos exigidos pelo TAF; e

g) não ter sido considerada definitivamente incapaz para o SAM.

e) para os CB do CPA, CAP e do CPFN - terem sido aprovados e classificados dentro do número de vagas para o C-Esp-HabSG antes do 9° ano de efetivo serviço e, excepcionalmente, para os CB do CPFN que cursaram o C-Espc no 7° ano de efetivo serviço, terem sido aprovados e classificados dentro do número de vagas para o C-Esp-HabSG até 9 anos e seis meses de efetivo serviço, levando em consideração, na contagem desse tempo, aquele prestado anteriormente às Forças Armadas (art. 136 do EM); f) ter alcançado os índices mínimos exigidos pelo TAF, ressalvados o disposto nos § 4º e 5º, art. 15, do Decreto nº 4.034, de 26NOV2001, e os casos em que o militar não puder ser submetido ao TAF na época estabelecida, por estar de Licença à Gestante (LG) ou Licença à Adotante (LA), ou ainda, aqueles com motivo justificado (cumprindo cargo, função ou missão em Posto Oceanográfico, Rádio-Farol, Faróis, etc) e, nos casos pertinentes, comprovado pelo setor de saúde da OM (baixados, dispensados etc); e

g) estar apto para o SAM.

Adequar ao Decreto nº 4.034 e ao inciso 2.11.6.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.5.8 – Aquisição da Estabilidade

Exceção ao parágrafo anterior poderá

ocorrer para os CB que, mesmo não

selecionados para o C-Esp-HabSG, por não

terem sido aprovados em processo seletivo,

em todas as oportunidades, conforme alínea

e do inciso 3.5.7, sejam voluntários e haja

interesse da Administração Naval na sua

permanência no SAM, quando poderão

requerê-la e adquirir estabilidade, concedida

pelo DPMM ou CPesFN, conforme o caso,

desde que possuam os demais requisitos

previstos no inciso 3.5.7 e haja interesse da

Administração Naval.

Exceção ao parágrafo anterior poderá ocorrer para os CB que, mesmo não selecionados para o C-Esp-HabSG, por não terem sido aprovados nas provas previstas nas alíneas c e d do inciso 2.11.3, em todas as oportunidades, sejam voluntários e haja interesse da Administração Naval na sua permanência no SAM, quando poderão requerê-la e adquirir estabilidade, concedida pelo DPMM ou CPesFN, de acordo com as normas estabelecidas pelo DGPM e CGCFN dentro das suas esferas de competência, desde que possuam os demais requisitos previstos nas alíneas a, b, f e g do inciso 3.5.7 e tenham recebido parecer favorável da CPP.

Aperfeiçoar a redação para o processo de reengajamento dos CB.

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3.6.7 – Promoção

em Ressarcimento

de Preterição

...Neste caso, a promoção será efetuada segundo os critérios...

... Nesse caso, a promoção será efetuada segundo os critérios...

Corrigir redação

3.7.2 – Condições de Acesso

São condições de acesso: a) interstício; b) aptidão física; e c) condições peculiares a cada graduação dos diferentes Corpos e Quadros.

São condições de acesso: a) interstício; b) aptidão física, ressalvado o disposto no art. 15 § 4º e 5º do Decreto 4.034, de 26 de novembro de 2001; e c) condições peculiares a cada graduação dos diferentes Corpos e Quadros.

Adequar ao Decreto.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

3.8.1 Definição Quadros de Acesso são relações de praças de cada Corpo ou Quadro, organizados por graduações, para as promoções por antigüidade e merecimento.

Quadros de Acesso são relações de praças de cada Corpo ou Quadro, organizadas por graduações, para as promoções por antigüidade e merecimento.

3.8.3 – Quadro de Acesso por Merecimento (QAM)

... c) capacidade de liderança, iniciativa e presteza de decisão; d) resultados dos cursos regulamentares realizados; e e) realce da praça entre seus pares.

... c) a capacidade de liderança, iniciativa e presteza de decisão; d) os resultados dos cursos regulamentares realizados; e e) o realce da praça entre seus pares.

Corrigir redação.

3.9.1 – Apresentação de Recurso

A praça que se julgar prejudicada, em

conseqüência de composição de Quadro de

Acesso, em seu direito de promoção, ou que

tiver sido indicada para integrar a quota

compulsória, pode impetrar recurso ao

DPMM ou ao CpesFN.

A praça que se julgar prejudicada, em conseqüência de composição de Quadro de Acesso, em seu direito de promoção, ou que tiver sido indicada para integrar a quota compulsória, pode impetrar recurso ao DPMM ou ao CPesFN, conforme o caso.

Aperfeiçoar a redação.

Capítulo 3

3.10.2 – Interstícios de Planejamento

Os interstícios de planejamento são fixados de modo que as praças, em condições normais, possam alcançar a última graduação da hierarquia de seu Quadro, entre o 25° e o 28° ano de tempo de carreira, contado a partir da data de sua nomeação.

Os interstícios de planejamento são fixados de modo que as praças, em condições normais, possam alcançar a última graduação da hierarquia de seu Quadro, a partir do 25° ano de tempo de carreira, contado a partir da data de sua nomeação.

Proposta de Plano de Carreira para Praças, aprovada na 33ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

3.10.3 – Fixação

dos Interstícios

de Planejamento

São fixados, em anos, os seguintes interstícios de

planejamento para as graduações dos diversos

Corpos e Quadros:

INTERSTÍCIOS DE PLANEJAMENTO CPA CAP GRAD. QPA QAP QATP

1°SG 4 4 6 2°SG 4 4 6 3°SG 5 5 7 CB 8 8 7

MN/SD 5 5 - TOTAL 26 26 26

CPFN QPFN QMU QEPFN

São fixados, em anos, os seguintes interstícios de

planejamento para as graduações dos diversos

Corpos e Quadros:

INTERSTÍCIOS DE PLANEJAMENTO

CPA CAP GRAD.

QPA QPAS QTPA QAP QATP 1°SG 5 7 8 5 6 2°SG 5 7 8 5 6 3°SG 5 3 8 5 6 CB 6 4 - 6 6

MN/SD 3 - - 3 - TOTAL 24 21 24 24 24

CPFN QPFN QMU QEFN

Proposta de Alteração dos Interstícios e Plano de Carreira de Praças Submarinistas, aprovadas na 33ª e 35ª COPLAPE, respectivamente, e ratificadas pelo CM.

Capítulo 3

3.11.2 – Dispensa do Requisito de Aptidão Física

b) estiver em gozo de Licença-Maternidade ou apresentar, à OM em que serve, documento emitido por médico especialista em Ginecologia-Obstetrícia que ateste a sua gestação.

b) estiver em gozo de Licença à Gestante ou apresentar, à OM em que serve, documento emitido por médico especialista em Ginecologia-Obstetrícia que ateste a sua gestação.

Corrigir redação.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

63

CAPÍTULO ARTIGO/IN

CISO

TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.12.2 – Cursos e Estágios Exigidos para as Promoções

CURSOS E ESTÁGIOS EXIGIDOS PARA AS PROMOÇÕES

CURSO OU ESTÁGIO

PROMOÇÃO A QUADROS

C-Esp-HabSG 3ºSG QPA, QPFN, QAP e QATP

CURSOS E ESTÁGIOS EXIGIDOS PARA AS PROMOÇÕES

CURSO OU ESTÁGIO

PROMOÇÃO A QUADRO

C-Esp-HabSG 3ºSG QPA, QPAS, QPFN, QAP e

QATP EA do C-Esp-

HabSG 2ºSG QATP

Proposta de Plano de Carreira para Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM; e Adequar ao inciso 2.24

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64

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.12.5 – Fixação dos Tempos Mínimos de Função Técnica para as Promoções

São fixados os seguintes tempos mínimos de função técnica para as promoções de praças habilitadas nos cursos especificados:

São fixados os seguintes tempos mínimos de função técnica para as promoções de praças habilitadas nos cursos especificados: a) habilitadas nos cursos abaixo especificados, excetuadas àquelas da área industrial e os EF do CAP: ...

TEMPOS MÍNIMOS DE FUNÇÃO TÉCNICA PARA AS PROMOÇÕES

QEFN/QEAP GRAD.

C-Espc 1°SG 2°SG 3°SG CB 2 anos

Atender à reposição de mão-de-obra do AMRJ e requisitos de Carreira de Praças EF do CAP.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.12.5 – Fixação São fixados os seguintes Atender à reposição de mão-de-obra

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65

dos Tempos Mínimos de Função Técnica para as Promoções

tempos mínimos de função técnica para as promoções de praças habilitadas nos cursos especificados:

b) EF do CAP

TEMPOS MÍNIMOS DE FUNÇÃO TÉCNICA PARA AS PROMOÇÕES

EF do CAP GRAD C-Espc/C-Ap

1ºSG 3 anos

2º SG 3 anos

• Um ano de função técnica como SG cumprindo, obrigatoriamente, embarcado ou possuir “medalha Mérito Marinheiro”, com uma âncora, para os 3ºSG promovidos a partir de 2008.

CB 2 anos

• Embarque obrigatório no 2º ou 3º ano da graduação, com o Estágio de Aplicação realizado em OM de saúde.

c) da área industrial, cumpridos obrigatoriamente em OMPS-I:

TEMPOS MÍNIMOS DE FUNÇÃO TÉCNICA PARA AS PROMOÇÕES

DA. DM, ED, EN, EO, GR, MI, ML, MS, NA, TC e TE

QAP QATP QTP GRAD

C-Espc/C-Ap C-EPT 1ºSG 3 anos 2ºSG 3 anos 3ºSG 3 anos

do AMRJ e requisitos de Carreira de Praças EF do CAP.

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66

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

3.15.6 – Vagas Previstas

...Estas vagas devem ser consideradas abertas na data em que a praça incidir em caso de transferência ex officio para a reserva remunerada, em conformidade com o EM.

... Essas vagas devem ser consideradas abertas na data em que a praça incidir em caso de transferência ex officio para a reserva remunerada, em conformidade com o EM.

Corrigir redação

3.16.2 –Transferências Processadas ex officio

Os MN do QPA que forem selecionados para os C-Espc relativos às Especialidades pertinentes ao CAP.

Os MN do QPA que forem selecionados para os C-Espc relativos às Especialidades pertinentes ao CAP ou que tiverem deferidos os requerimentos para transferência por possuírem C-EPT de interesse da Administração Naval.

Capítulo 3

3.16.3 –

Transferência a

Pedido

3.16.3 – Transferência a Pedido

d)...; e)...; e f) em se tratando de MN do QPA com habilitação profissional extra-Marinha, a solicitação de transferência para o CAP, deverá ser feita por meio de requerimento ao DPMM, via DEnsM, anexando cópia autenticada do diploma, ou certificado de conclusão de Cursos Profissionais Técnicos de Nível Médio (C-EPT). Essa solicitação deverá ser requerida no 2º ano da graduação de MN, em data a ser divulgada pela DPMM. O preenchimento das vagas será realizado observando-se a antiguidade relativa entre os voluntários e o interesse do serviço. Os militares que obtiverem o deferimento de seu requerimento, serão incluídos no CAP como MN especializados.

Aperfeiçoar a redação.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOST O JUSTIFICATIVA

3.17.7 – Tempo de Função Técnica

e) caráter técnico ou administrativo, para as praças do CAP. e) caráter técnico ou administrativo, para as praças do CAP, inclusive para as praças com o Curso Especial de Identificador Datiloscopista (CESID).

3.17.8 – Equivalência de Tempos

Os tempos de embarque, de tropa e de

exercício de função técnica são considerados

equivalentes entre si, para os efeitos de

cumprimento de requisitos de carreira.

Os tempos de embarque, de tropa e de exercício de função técnica são considerados equivalentes entre si, para os efeitos de cumprimento de requisitos de carreira, observado o disposto na alínea d do inciso 3.12.1.

Aperfeiçoar a redação.

Capítulo 3

3.18 – INTERRUPÇÃO DA CARREIRA

A carreira da praça é interrompida em decorrência dos seguintes motivos: a) exclusão do SAM; b) declaração de praça especial, em decorrência

de matrícula em Cursos de Formação de Oficiais; ou

c) incidência em uma das situações previstas no EM em que o tempo de serviço não será contado para efeito algum.

A carreira da praça é interrompida em decorrência dos seguintes motivos: a) exclusão do SAM; e b) incidência em uma das situações previstas no EM em que o tempo de serviço não será contado para efeito algum.

Adequar ao Estatuto dos Militares.

Capítulo 3 3.20.2 – Licenciamento a Pedido

Às praças engajadas ou reengajadas, com

mais da metade do tempo de serviço a que se

tiverem obrigadas, é facultado o

licenciamento, a critério da

Às praças engajadas ou reengajadas, com mais da metade do tempo de serviço a que se tiverem obrigadas, é facultado o licenciamento, a critério da DPMM/CPesFN, desde que o requeiram e não haja prejuízo para o serviço. Não são amparadas por este inciso as praças que concluírem cursos com aproveitamento e das quais se exigiu, previamente, o compromisso de permanecerem no SAM por determinado

Aperfeiçoar a redação.

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68

DPMM/CPesFN, desde que o requeiram e

não haja prejuízo para o serviço. Não são

amparadas por este inciso as praças que

concluírem cursos com aproveitamento e das

quais se exigiu, previamente, o compromisso

de permanecerem no SAM por determinado

tempo.

tempo, bem como as que voluntariamente assumiram o compromisso inicial.

3.20.3 – Licenciamento ex officio

...

f) licenciamento decorrente de matrícula, em outras Forças.

...

f) decorrente de matrícula, em outras Forças ou na MB, em Escola ou Órgão de Formação de Oficiais ou de Praças.

Adequar ao Estatuto dos Militares.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.20.5 – Licenciamento por Conveniência do Serviço

São licenciadas do SAM ex officio, por conveniência do serviço, as praças sem estabilidade assegurada, consideradas incapazes de atender aos requisitos de conceito profissional. São consideradas incapazes de atender aos requisitos de conceito profissional as praças:

b) inabilitadas em EI ou EA referente a curso de carreira; c) que não obtiverem parecer favorável da CPP para matrícula no C-Espc; d) que não forem matriculadas no C-Espc para o qual foram selecionadas, por terem deixado de preencher algum dos requisitos, ou que, após matriculadas, desistirem do curso; e) inabilitadas em C-Espc; f) que ingressaram na carreira, como 3ºSG, quando não selecionadas pela CPP para inclusão no QAM ou QAA para promoção a 2ºSG; e f) com duas avaliações consecutivas

deficientes em EAD ou FIS.

São licenciadas do SAM ex officio, por conveniência do serviço, as praças sem estabilidade assegurada, consideradas incapazes de atender aos requisitos de conceito profissional e moral. São consideradas incapazes de atender a esses requisitos as praças:

a) possuidoras de AMC inferior a 2,5 pontos;

b) Comportamento inferior a 70 pontos;

c) inabilitadas em EI ou EA referente a curso de carreira;

d) que não obtiverem parecer favorável da CPP para matrícula no C-Espc;

e) que não forem matriculadas no C-Espc para o qual foram selecionadas, por terem deixado de preencher algum dos requisitos, ou que tenham formalizado a desistência do curso de especialização (C-Espc);

f) inabilitadas, em definitivo, em C-Espc;

g) que ingressaram na carreira, como 3ºSG, quando não selecionadas pela CPP para inclusão no QAM ou QAA para promoção a 2ºSG; e

h) que receberam indeferimento no requerimento disposto no inciso 3.5.8.

Aperfeiçoar a redação

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70

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

3.20.10 – Licenciamento Decorrente de Matrícula em outras Forças

A praça que for matriculada em Escola ou Órgão de Formação de Oficiais ou de graduados de outra Força é licenciada do SAM ex officio, desligada e transferida para a outra Força, a contar da data de sua matrícula no referido curso.

A praça que for matriculada em

Escola ou Órgão de Formação de

Oficiais ou de graduados de outra

Força é licenciada do SAM ex

officio, e desligada a contar da

data de sua matrícula no referido

curso.

Adequar ao Estatuto dos Militares.

Capítulo 3

3.22.6 – Condições para Requerer a Inclusão na QC

... d) não estarem realizando curso ou

estágio por conta da União, que

implique compromisso de

permanência no SAM por prazo

determinado, mesmo que não venha a

concluí-lo com aproveitamento; e

e) não terem sido movimentados entre sedes, com ônus para a MB, nos

... d) não estiverem realizando curso

ou estágio por conta da União,

que implique compromisso de

permanência no SAM por prazo

determinado, mesmo que não

venha a concluí-lo com

Corrigir redação.

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últimos vinte e quatro meses. aproveitamento; e

e) não tiverem sido movimentados entre sedes, com ônus para a MB, nos últimos vinte e quatro meses.

3.24 – EXCLUSÃO DO QUADRO POR DECLARAÇÃO DE PRAÇA ESPECIAL

3.24 – EXCLUSÃO DO QUADRO POR DECLARAÇÃO DE PRAÇA ESPECIAL

A praça de qualquer graduação que, em decorrência de matrícula em cursos de formação ou de graduação de oficiais da Marinha, for declarada praça especial, será excluída do Quadro a que pertence, por ato da DPMM ou do CPesFN, conforme o caso, a partir da data da declaração.

3.24 – EXCLUSÃO DO SAM POR DECLARAÇÃO DE PRAÇA ESPECIAL

A praça de qualquer graduação que, em decorrência de matrícula em cursos de formação ou de graduação de oficiais da Marinha, for declarada praça especial, será excluída do SAM, por ato da DPMM ou do CPesFN, conforme o caso, a partir da data da matrícula.

Adequar ao Estatuto dos Militares.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

3.25 – EXCLUSÃO DO CORPO OU QUADRO POR CONCLUSÃO DE CURSO DE FORMAÇÃO

3.25 – EXCLUSÃO DO CORPO OU QUADRO POR CONCLUSÃO DE CURSO DE FORMAÇÃO A praça que, em decorrência de conclusão de novo Curso de Formação de praças, for nomeada praça de carreira de outro Quadro, será excluída do Quadro a que pertencia, por ato da DPMM ou do CPesFN, conforme o caso, na data de sua nomeação.

3.25 – EXCLUSÃO DO SAM POR MATRÍCULA EM CURSO DE FORMAÇÃO A praça que obtiver matrícula em novo Curso de Formação de praças será excluída do SAM, por ato da DPMM ou do CPesFN, conforme o caso, na data de sua matrícula.

Capítulo 3

3.26.2 – Reinclusão de Praça Especial

A praça excluída do Quadro por ter sido declarada praça especial...

A praça excluída do SAM por ter sido declarada praça especial...

Adequar ao Estatuto dos Militares.

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73

CAPÍTULO ARTIGO/

INCISO

TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 4 4.2.4 – Obtenção de Pessoal

O PCP contempla as ações atinentes à obtenção de pessoal que vão desde o recrutamento inicial até a promoção à última graduação da carreira de cada Corpo ou Quadro, abrangendo toda a formação do militar no transcorrer da carreira. Neste segmento são detalhados os cursos, os números de vagas, as faixas concorrentes para cada evento e outros assuntos correlatos.

O PCP contempla as ações atinentes à obtenção de pessoal que vão desde o recrutamento inicial até a promoção à última graduação da carreira de cada Corpo ou Quadro, abrangendo toda a formação do militar no transcorrer da carreira. Nesse segmento são detalhados os cursos, os números de vagas, as faixas concorrentes para cada evento e outros assuntos correlatos.

Corrigir redação

Capítulo 4 4.4.1 – Efetivos Máximos Fixados O efetivo do Corpo de Praças da Marinha, fixado

pela LRCQ, é de 51.800 militares, assim distribuídos:

LIMITES DE EFETIVOS FIXADOS PARA AS PRAÇAS

CORPO LIMITE DE EFETIVO CPA e CAP 36.800

CPFN 15.000

O efetivo do Corpo de Praças da Marinha, fixado pela LRCQ, é de 69.800 militares, assim distribuídos:

LIMITES DE EFETIVOS FIXADOS PARA AS PRAÇAS

CORPO LIMITE DE EFETIVO CPA e CAP 50.328

CPFN 19.472

Adequar a redação dada pela Lei nº 12.216, de 2010 que altera o efetivo da MB.

4.4.4 – Proposta de Distribuição dos Efetivos

A proposta de distribuição dos efetivos para cada ano deve ser encaminhada ao CM pelo DPMM e pelo CPesFN, via DGPM e CGCFN, respectivamente, salvo disposição em contrário, até o dia 1º de dezembro do ano anterior ao ano-base, de modo que o ato de distribuição dos efetivos possa ser publicado até o dia 15 de janeiro do ano base...

A proposta de distribuição dos efetivos para cada ano deve ser encaminhada ao CM pelo DPMM e pelo CPesFN, via DGPM e CGCFN, respectivamente, salvo disposição em contrário, até o dia 1º de dezembro do ano anterior ao ano-base, de modo que o ato de distribuição dos efetivos possa ser publicado até o dia 15 de janeiro do ano-base...

Capítulo 4

4.5.3 – Fixação do Número de Vagas para Promoção Obrigatória

...para cada ano base, até o dia 1º de março do ano seguinte...

...para cada ano-base, até o dia 1º de março do ano seguinte...

Corrigir redação

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74

CAPÍTULO ARTIGO

/INCISO

TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

5.1.1 – Inscrição para Concurso de Admissão ao AA e AFN

A inscrição de praças para o concurso de admissão ao Quadro Auxiliar da Armada (AA) e ao Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais (AFN) é condicionada ao parecer favorável das respectivas CPP. As praças podem realizar o concurso para o QOAA e o QOAFN após completarem três anos na graduação de 3°SG, desde que possuam curso superior em área de interesse da Administração Naval, exceto quanto às praças do QMU, que só poderão realizar o concurso após completarem cinco anos na graduação de 3°SG. Às praças que não possuírem curso superior, ou este não seja de interesse da Administração Naval, será concedida a inscrição, desde que possuam 18 anos de efetivo serviço na época do concurso.

A inscrição de praças para o concurso de admissão ao Curso de Formação de Oficiais, para o Quadro Auxiliar da Armada (AA) e para o Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais (AFN) é condicionada ao parecer favorável das respectivas CPP. As praças podem realizar o concurso para o AA e o AFN após completarem três anos na graduação de 3°SG, desde que possuam curso superior em área de interesse da Administração Naval, ou venham a concluí-lo no ano da inscrição, exceto quanto às praças do QMU, do QATP, do QPAS e do QTPA, cujas especificidades constam nos respectivos anexos a este Plano. Às praças que não possuírem curso superior, concluído no ano da inscrição ou este não seja de interesse da Administração Naval, será concedida a inscrição, desde que possuam 18 anos de efetivo serviço até 31 de dezembro do ano da inscrição.

Aperfeiçoar a redação.

5.2.1 – C-Ap para os 1° e 2°SG do CPFN

Além dos requisitos acima citados, as normas que disciplinam o processo seletivo e o funcionamento dos C-Ap para estes militares podem estabelecer...

Além dos requisitos acima citados, as normas que disciplinam o processo seletivo e o funcionamento dos C-Ap para esses militares podem estabelecer...

Capítulo 5

5.2.3 – Transferência de CB para os Quadros Especiais

As praças promovidas à graduação de CB até 1998, inclusive, não aprovadas em processo seletivo ao C-Esp-HabSG, serão transferidas ex officio para os QEPA, QEAP e QEFN na data de criação desses Quadros.

As praças promovidas à graduação de CB até 1998, inclusive, não aprovadas em processo seletivo ao C-Esp-HabSG, serão transferidas ex officio para os QEPA, QEAP e QEFN na data de criação destes Quadros.

Corrigir redação

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CAPÍTULO ARTIGO

/INCISO

TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 5 5.2.5 – Nova Oportunidade para as praças reprovadas no Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG) e no Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap)

5.2.5 – Nova Oportunidade para as praças reprovadas no Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG) e no Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap) Às praças reprovadas no C-Esp-HabSG e C-Ap caberá a realização da matrícula no próximo curso ou equivalente em período tão breve quanto possível. No entanto, a realização da matrícula será condicionada a uma nova avaliação pela CPP e à disponibilidade de vaga. Não haverá retroação de antigüidade e nem efeitos financeiros retroativos decorrentes da aplicação desta Disposição Transitória.

5.2.5 – Nova Oportunidade para as praças reprovadas no Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG), no Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap) e no Curso Especial de Habilitação para Promoção a Suboficial (C-Esp-HabSO). Às praças reprovadas no C-Esp-HabSG, no C-Ap e no C-Esp-HabSO que tiveram suas matrículas canceladas ex offício por motivo de aproveitamento escolar insuficiente, por terem ultrapassado o limite de dois anos para trancamento da mesma ou ultrapassado o limite de faltas não justificadas (10% do total de aulas previstas no curso/estágio ou 25% das aulas de uma disciplina), caberá a realização da matrícula no próximo curso ou equivalente em período tão breve quanto possível. No entanto, a realização da matrícula será condicionada a uma nova avaliação pela CPP e à disponibilidade de vaga. Não haverá retroação de antigüidade e nem efeitos financeiros retroativos decorrentes da aplicação desta Disposição Transitória.

Apresentação mais didática dos motivos.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

5.2.7 – Alterações nos Interstícios de Planejamento

Inclusão

Os novos IP serão implementados a partir de 2014, inclusive.

Capítulo 5

5.2.8 – Extinção da Especialidade RB

Inclusão Em face da deliberação do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO) de não reconhecer os profissionais Técnicos em Reabilitação (praças) como fisioterapeutas, foram extintas 41 incumbências de Reabilitação (RB), sendo os militares redirecionados para o atendimento das atividades administrativas. Assim, foi autorizado, excepcionalmente, mediante requerimento ao DPMM, via DEnsM e DSM, a mudança de habilitação no próprio Corpo e Quadro, ou a solicitação de transferência entre Corpos e Quadros, em conformidade com o contido no subitem 3.16.3 do PCPM-2007. Dessa forma, poderão ser considerados os cursos técnicos que o militar já seja diplomado, referente à habilitação solicitada, desde que sejam analisados e reconhecidos pela DEnsM. As praças RB, que porventura não optarem por requerer a mudança de habilitação ou transferência para outros Corpos e Quadros, deverão exercer, exclusivamente, atividades administrativas. Essas praças serão avaliadas, quanto à função técnica, nas atividades administrativas que estiverem exercendo, de acordo com a alínea e do inciso 3.17.7 do PCPM-2007.

Explicitar quando serão implantados.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

5.2.9 – Praças subespecializadas em SB

Inclusão

As praças subespecializadas em SB do QPA e do QAP serão transferidas para o QPAS.

Proposta de Plano de Carreira de Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e ratificada pelo CM.

5.2.10 – Interstícios das graduações de 2º e 1ºSG, por ocasião da transferência para o QPAS

Inclusão Os interstícios em vigor das graduações de 1ºSG e de 2ºSG do QPAS serão mantidos em valores iguais ao do QPA e do QAP, até que a primeira turma do QTPA seja transferida para o QPAS.

Garantir que a promoção desses militares ocorra com seus pares no Quadro de origem.

5.2.11 – Militares habilitados em Sinalização Náutica (SN) que mudaram do CAP para o CPA

Inclusão Os militares que possuíam habilitação em SN, pertencente ao CAP, e passaram a integrar o CPA, com a sua especialidade de origem, terão os seus respectivos tempos de função técnica contabilizados como embarque, somente para efeito de promoção, devendo cumprir todos os demais requisitos de acesso à graduação superior, correspondentes à sua especialidade.

Garantirá aos militares subespecializados em SN a promoção devido à equivalência do tempo de função técnica com o embarque.

Capítulo 5

5.2.12 - Praças BA

Inclusão As praças aperfeiçoadas em AD poderão, caso voluntárias, retornarem à sua especialidade de origem (BA).

Garantir que as praças oriundas de BA a possibilidade que sejam mantidas na especialidade de BA da graduação de CB a SO, ocupando incumbências em TL.

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PORTARIA Nº 29/MB, DE 24 DE JANEIRO DE 2012

Altera a Portaria nº 108/MB, de 30 de março de 2004, alterada pelas Portarias nº

135/MB, de 14 de junho de 2006 e nº 311/MB, de 23 de agosto de 2010 que estabelece diretrizes para a criação ou a extinção de Organização Militar (OM) de terra, para a incorporação, a reincorporação, a desincorporação, a transferência para a reserva e a baixa do serviço ativo de navios, e estabelece a denominação para os cargos de Comando e de Direção da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe

conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o art. 26, item V, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Cancelar o parágrafo único do art. 6º, da Portaria nº 108/MB, de 30 de março de 2004.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 34/MB, DE 26 DE JANEIRO DE 2012

Altera a Portaria nº 339/MB, de 12 de dezembro de 2011, que institui o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling), designa o seu Encarregado e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, e o art. 26, inciso V, do Anexo I, do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar, no art. 1º da Portaria nº 339/MB, de 12 de dezembro de 2011,

conforme a seguir:

Onde se lê: Instituir, em caráter temporário, o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD/AAR (GFRCOD/AAR), funcionando no Brasil até 31JAN2012 e, posteriormente, transferido para os Estados Unidos da América (EUA) em 01FEV2012.

Leia-se: Instituir, em caráter temporário, o Grupo de Fiscalização e Recebimento das

Aeronaves COD/AAR (GFRCOD/AAR), funcionando no Brasil até 01ABR2012 e, posteriormente, transferido para os Estados Unidos da América (EUA) em 02ABR2012.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data

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PORTARIA N o 40/MB, DE 31 DE JANEIRO DE 2012

Dispõe sobre a aplicação de recursos públicos em solenidades, cerimoniais, homenagens, eventos comemorativos, recepções, troca de brindes e quaisquer outros eventos do gênero, no âmbito da Marinha do Brasil.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são

conferidas pelos art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010; de acordo com o estabelecido na Estrutura Regimental do Comando da Marinha, aprovada pelo Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005; e em conformidade com a Portaria Normativa do Ministério da Defesa nº 3.771, de 30 de novembro de 2011, resolve:

Art. 1º Os eventos institucionais, de que trata o Inciso I do Art 3º da Portaria

Normativa do Ministério da Defesa nº 3.771, de 30 de novembro de 2011, no âmbito do Comando da Marinha são:

I) 03 de março - Dia do Corpo de Intendentes da Marinha;

II) 07 de março - Dia do Corpo de Fuzileiros Navais;

III) 28 de março - Dia das Comunicações Navais;

IV) 12 de abril - Dia do Corpo de Engenheiros da Marinha;

V) 22 de abril - Dia da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) na Marinha;

VI) 08 de maio - Dia da Vitória;

VII) 15 de maio - Dia do Armamentista;

VIII) 29 de maio - Dia Internacional dos Mantenedores da Paz das Nações Unidas;

IX) 11 de junho - Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo - Data Magna da Marinha;

X) 07 de julho - Ingresso da Mulher nas Fileiras da Marinha;

XI) 17 de julho - Dia do Submarinista;

XII) 21 de julho - Memória aos Mortos da Marinha em Guerra;

XIII) 28 de julho - Dia da Criação do Comando da Marinha;

XIV) 19 de agosto - Dia das Operações;

XV) 23 de agosto - Dia do Aviador Naval;

XVI) 07 de setembro - Dia da Independência;

XVII) Data móvel - Dia Marítimo Mundial (última quinta-feira de setembro);

XVIII) 28 de setembro - Dia do Hidrógrafo;

XIX) 30 de setembro - Dia dos Capelães da Marinha;

XX) 05 de outubro - Dia da Criação da Força Naval do Nordeste;

XXI) 10 de outubro - Dia dos Inativos da Marinha;

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XXII) 17 de outubro - Dia do Maquinista;

XXIII) 28 de outubro - Dia do Servidor Público;

XXIV) 05 de novembro - Dia do Corpo de Saúde da Marinha;

XXV) 06 de novembro - Dia Nacional do Amigo da Marinha;

XXVI) 10 de novembro - Dia da Esquadra;

XXVII) 11 de novembro - Armistício da Primeira Guerra Mundial;

XXVIII) 19 de novembro - Dia da Bandeira;

XXIX) 26 de novembro - Dia do Corpo Auxiliar da Marinha; e

XXX) 13 de dezembro - Dia do Marinheiro. § 1º São considerados eventos institucionais, além dos eventos supracitados,

as solenidades e cerimoniais alusivos aos eventos institucionais complementares, publicados no Plano de Comunicação Social da Marinha (PCSM).

§ 2º Caberá ao Centro de Comunicação Social da Marinha a publicação do

PCSM no sítio na Internet do Comando da Marinha, para fins de divulgação e publicidade. Art. 2º A aplicação de recursos em eventos institucionais somente poderá ser

feita, quando for o caso, mediante estrita observância ao disposto nas diretrizes estabelecidas na Portaria Normativa do Ministério da Defesa nº 3.771, de 30 de novembro de 2011.

§ 1º O planejamento e a execução de recursos públicos, em eventos

institucionais, devem estar previstos no Programa de Aplicação de Recursos das Organizações Militares (OM), não serem realizados com recursos financeiros que atendem à atividade-fim da Marinha, e estarem de acordo com a natureza de despesa adequada a cada tipo de gasto.

§ 2º As restrições impostas por esta Portaria não se aplicam à confecção de

material de apoio e divulgação destinado a seminários, reuniões de trabalho e atividades congêneres.

§ 3º Visando a economia de recursos orçamentários, as OM que coordenarem

e gerenciarem atividades relacionadas a exposições, mostras, regatas, edições de livros e periódicos, simpósios, seminários e congressos deverão buscar fontes alternativas de recursos, junto a instituições públicas e privadas, em especial as que visam contribuir para o financiamento de projetos e atividades do interesse da Marinha e do público em geral, conforme orientações constantes do Art 1.4 do Manual de Comunicação Social da Marinha (EMA-860).

Art. 3º A aplicação de recursos públicos em solenidades, cerimoniais,

homenagens, eventos comemorativos, recepções, troca de brindes e quaisquer outros do gênero, que não constam no Art 1º desta Portaria, somente poderá ser realizada, mediante autorização e justificativa da autoridade competente.

Parágrafo único. O Comandante da Marinha, o Chefe do Estado-Maior da

Armada, os Titulares dos Órgãos de Direção Setorial, o Comandante-em-Chefe da Esquadra, o Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, os Comandantes dos Distritos Navais e o

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Chefe do Gabinete do Comandante da Marinha são considerados autoridades competentes para fins de autorização e justificação das despesas mencionadas no caput deste artigo.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 41 /MB, DE 31 DE JANEIRO DE 2012

Fixa os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe

conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 2º, do art. 15, do Decreto nº 4.034, de 26 de novembro de 2001, resolve:

Art. 1º Fixar os interstícios necessários para promoções de Praças da

Marinha, a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2012, de acordo com o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 160/MB, de 24 de maio de 2011.

INTERSTÍCIOS NECESSÁRIOS PARA AS PROMOÇÕES NO CORPO DE PRAÇAS DA ARMADA (CPA), CORPO DE PRAÇAS DE FUZILEIROS NAVA IS (CPFN) E CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP), A VIGORAR EM 2012:

CPA CPFN CAP GRAD QPA QEPA QPFN QMU QEFN QAP QATP QTP QEAP

1ºSG 4a - 5a 8a - 4a 6a 8a - 2ºSG 4a - 5a 8a - 4a 7a 7a 5m - 3ºSG 5a 5a 6a 9a 5a 5a 7a - 5a CB 5a 6m 18a 5a 6m - 18a 5a 6m 5a 6m - 18a

MN/SD 4a - 4a - - 4a - - -

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PORTARIA Nº 42 /MB, DE 31 DE JANEIRO DE 2012

Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe

conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 1º, do art. 17, da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:

Art. 1º Fixar o efetivo distribuído por Quadros e Graduações de Praças da

Marinha, para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais (CPFN), a vigorar no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012, de acordo com o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 159/MB, de 24 de maio de 2011.

DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO PARA O CORPO DE PRAÇAS DE F UZILEIROS NAVAIS (CPFN), A VIGORAR NO PERÍODO DE 1º DE JANEIR O A 31 DE DEZEMBRO DE 2012:

CPFN GRADUAÇÃO

QPFN QMU QEFN TOTAL

SO 1.166 108 1.274

1ºSG 1.233 157 1.390

2ºSG 1.510 152 341 2.003

3ºSG 1.533 170 426 2.129

CB 2.759 483 3.242

SD 5.709 5.709

TOTAL 13.910 587 1.250 15.747

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PORTARIA Nº 43/MB, DE 31 DE JANEIRO DE 2012

Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de Praças.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe

conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 1º, do art. 17, da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:

Art. 1º Fixar o efetivo distribuído por Corpos, Quadros e Graduações de

Praças da Marinha, para o Corpo de Praças da Armada (CPA) e Corpo Auxiliar de Praças (CAP), a vigorar no período de 1º de janeiro a 31 de outubro de 2012, de acordo com o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 279/MB, de 11 de outubro de 2011.

DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO PARA O CORPO DE PRAÇAS DA A RMADA (CPA) E PARA O CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP), A VIGORAR NO PERÍODO DE 1º DE JANEIRO A 31 DE OUTUBRO DE 2012:

CPA CAP GRADUAÇÃO

QPA QEPA TOTAL QAP QATP QTP QEAP TOTAL

SO 3.423 3.423 1.197 106 95 1.398

1ºSG 4.043 4.043 1.037 29 146 1.212

2ºSG 2.981 171 3.152 994 28 135 63 1.220

3ºSG 3.954 1.453 5.407 1.632 469 323 2.424

CB 5.624 631 6.255 2.134 1.441 210 3.785

MN 6.051 6.051 466 466

TOTAL 26.076 2.255 28.331 7.460 2.073 376 596 10.505

TOTAL (CPA + CAP) = 38.836

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PORTARIA Nº 44/MB, DE 31 DE JANEIRO DE 2012

Altera o Plano de Carreira de Praças da Marinha

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 59, parágrafo único, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e considerando o previsto no art. 2º, do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Alterar os incisos 3.10.3, 3.12.4 e 3.17.6, e substituir a página B-4 do

Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM), aprovado pela Portaria nº 342/MB, de 17 de dezembro de 2007, passando a vigorar de acordo com o constante do anexo que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

3.20 – Licenciamento do SAM ....................................................................................................... 3-20

3.21 – Exclusão a Bem da Disciplina.............................................................................................. 3-23

3.22 – Transferência para a Reserva Remunerada .......................................................................... 3-23

3.23 – Reforma................................................................................................................................ 3-24

3.24 – Exclusão do Quadro por Declaração de Praça Especial ....................................................... 3-25

3.25 – Exclusão do Corpo ou Quadro por Conclusão de Curso de Formação......... 3-25

3.26 – Reinclusão de Praça na Carreira........................................................................................... 3-25

CAPÍTULO 4 – PLANEJAMENTO CORRENTE DAS CARREIRAS DE PRAÇAS

4.1 – Propósito ................................................................................................................................ 4-1

4.2 – Documento de Planejamento Corrente................................................................................... 4-1

4.3 – Fluxo de Carreira.................................................................................................................... 4-2

4.4 – Efetivos ................................................................................................................................. 4-3

4.5 – Planejamento da Promoção Obrigatória................................................................................. 4-4

CAPÍTULO 5 – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

5.1 – Disposições Finais.................................................................................................................. 5-1

5.2 – Disposições Transitórias ........................................................................................................ 5-1

5.3 – Casos Omissos ....................................................................................................................... 5-3

RELAÇÃO DE ANEXOS

ANEXO A – Plano de Carreira do Quadro de Praças da Armada .............................................................. A-1

ANEXO B – Plano de Carreira do Quadro de Praças Fuzileiros Navais.................................................... B-1

ANEXO C – Plano de Carreira do Quadro de Músicos ............................................................................. C-1

ANEXO D – Plano de Carreira do Quadro Auxiliar de Praças .................................................................. D-1

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ANEXO E – Plano de Carreira do Quadro Auxiliar Técnico de Praças..................................................... E-1

ANEXO F – Plano de Carreira do Quadro Técnico de Praças. .................................................................. F-1

ANEXO G – Plano de Carreira dos Quadros Especiais de Praças ............................................................. G-1

ANEXO H – Plano de Carreira do Quadro de Praças da Armada Submarinistas ...................................... H-1

ANEXO I – Plano de Carreira do Quadro Técnico de Praças da Armada ................................................. I-1

3.3.2 – Desenvolvimento da Carreira

A carreira é planejada de modo a se desenvolver na forma indicada a seguir, onde o

sentido vertical indica o acesso na hierarquia mediante incorporação, declaração,

nomeação e promoção; e o sentido horizontal indica as transferências entre Quadros

programadas de acordo com este Plano.

Proposta de Plano de Carreira para Praças Submarinistas, aprovada na 35ª COPLAPE e

ratificada pelo CM.

3.4 – INGRESSO NA CARREIRA

3.4.1 – Início da Carreira

A carreira é privativa das praças que ingressaram nos Quadros do CPA, CPFN e CAP.

GRAU

HIERÁRQUICO

QPA QPAS QTPA QEPA QAP QEAP QATP QTP QPFN QEFN QMU

SO 1 ° SG 2 ° SG 3 ° SG

CB

MN/SD

AFSG

GR

AM

RC - FN

LEGENDA: Transferência de Corpo e Quadro

Incorporação Declaração Nomeação Promoção

INÍCIO DA FORMAÇÃO MILITAR

RECRUTAMENTO

INÍCIO DA CARREIRA

NOVA ESTRUTURA DE CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS

CPFN CPA CAP

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A carreira inicia-se com a matrícula nos cursos de formação e obedece às diversas

sequências de graduações, constituindo as escalas hierárquicas de cada Quadro.

3.4.2 – Formas de Ingresso na Carreira

O ingresso na carreira de praças é facultado a todos os brasileiros que satisfaçam as

condições estabelecidas no art. 6° do RPPM, mediante matrícula e incorporação nos

cursos de formação e nomeação.

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QUADRO DE ALTERAÇÕES DO PCPM

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.10.3 – Fixação

dos Interstícios

de Planejamento

São fixados, em anos, os seguintes interstícios de

planejamento para as graduações dos diversos

Corpos e Quadros:

INTERSTÍCIOS DE PLANEJAMENTO

CPA CAP GRAD.

QPA QPAS QTPA QAP QATP 1°SG 5 7 8 5 6 2°SG 5 7 8 5 6 3°SG 5 3 8 5 6 CB 6 4 - 6 6

MN/SD 3 - - 3 - TOTAL 24 21 24 24 24

CPFN QPFN QMU QEFN

São fixados, em anos, os seguintes interstícios de

planejamento para as graduações dos diversos

Corpos e Quadros:

INTERSTÍCIOS DE PLANEJAMENTO

CPA CAP GRAD.

QPA QPAS QTPA QAP QATP 1°SG 5 7 8 5 6 2°SG 5 7 8 5 6 3°SG 5 3 8 5 6 CB 6 4 - 6 6

MN/SD 3 - - 3 - TOTAL 24 21 24 24 24

INTERSTÍCIOS DE PLANEJAMENTO

CPFN GRAD. QPFN QMU QEFN

1°SG 5 8 - 2°SG 5 8 - 3°SG 6 9 5 CB 5,5 - 18

MN/SD 4 - 4 TOTAL 25,5 25 27

1) Proposta de Alteração dos Interstícios e Plano de Carreira de Praças Submarinistas, aprovadas na 33ª e 35ª COPLAPE, respectivamente, e ratificadas pelo CM.

2) Adequar os dados da tabela, atinentes aos interstícios de planejamento, ao novo perfil de carreira do QPFN.

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CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.12.4 – Fixação dos Tempos Mínimos de Tropa para as Promoções

São fixados os seguintes tempos mínimos de tropa para as praças do CPFN:

GRAD. TEMPO DE TROPA

SD-FN • Um ano na graduação.

CB • Um ano na graduação, sendo em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

3°SG

• Dois anos na graduação, sendo, no mínimo, um ano em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

• Para os especializados em MO e ET, é deduzido deste requisito o tempo em que servirem, como SG, no CRepSupEspCFN.

2°SG

• Três anos na graduação de 2oSG, sendo, no mínimo, dois anos em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

• Os 2°SG com C-QTE estão dispensados do requisito de tempo de tropa, devendo cumprir tempo de Função Técnica.

• Para os especializados em MO e ET, é deduzido deste requisito o tempo que servirem no CRepSupEspCFN como SG.

1°SG

• Seis anos na graduação de 1° ou 2°SG, sendo, no mínimo, três anos em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

• Os 1°SG com o C-QTE estão dispensados do requisito de tempo de tropa, devendo cumprir tempo de Função Técnica.

• Para os especializados em MO e ET, é deduzido deste requisito o tempo que servirem no CRepSupEspCFN como SG.

São fixados os seguintes tempos mínimos de tropa para as praças do CPFN:

GRAD. TEMPO DE TROPA

SD-FN • Um ano na graduação.

CB • Um ano na graduação, sendo em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

3°SG

• Dois anos na graduação, sendo, no mínimo, um ano em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

• Para os especializados em MO e ET, é deduzido deste requisito o tempo em que servirem, como SG, no CRepSupEspCFN.

• Os 3°SG com C-QTE estão dispensados do requisito de tempo de tropa, devendo cumprir tempo de Função Técnica.

2°SG

• Dois anos na graduação, sendo, no mínimo, um ano em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

• Os 2°SG com C-QTE estão dispensados do requisito de tempo de tropa, devendo cumprir tempo de Função Técnica.

• Para os especializados em MO e ET, é deduzido deste requisito o tempo que servirem no CRepSupEspCFN como SG.

1°SG

• Quatro anos na graduação de 1° ou 2°SG, sendo, no mínimo, dois anos em unidades da FFE, para os especializados em IF, AT, EG e CN.

• Os 1°SG com o C-QTE estão dispensados do requisito de tempo de tropa, devendo cumprir tempo de Função Técnica.

• Para os especializados em MO e ET, é deduzido deste requisito o tempo que servirem no CRepSupEspCFN como SG.

O C-QTE pode ser realizado por 3ºSG e, dessa forma, esses militares poderão ser dispensados do requisito tempo de tropa caso ainda não o tenham, devendo cumprir Função Técnica. 2) Os atuais tempos de tropa, exigidos como requisito de carreira para promoção, têm restringido as possibilidades de manobra por ocasião do planejamento e execução das movimentações de praças para atender às demandas da Administração Naval. Com a redução proposta é possível manter o militar sempre atualizado com a doutrina e os meios operativos, uma vez que, a cada graduação, cumprirá um tempo determinado na tropa, bem como flexibilizará o sistema de

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movimentação, atendendo ao interesse do serviço. Além disso, há que se considerar a redução de interstício decorrente da nova Curva Padrão.

CAPÍTULO ARTIGO/INCISO TEXTO ANTERIOR TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

Capítulo 3 3.17.6 – Tempo de Tropa

É o período de tempo, em número de dias, que o militar permanece no desempenho de funções específicas em:

a) Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra ComFFE;

(...); e k) Destacamento de Segurança de Embaixadas do Brasil.

É o período de tempo, em número de dias, que o militar permanece no desempenho de funções específicas em:

a) Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra ComFFE;

(...); k) Destacamento de Segurança de Embaixadas do Brasil; e

l) Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear.

Incluir a CiaDefQBN no elenco das Unidades que contam tempo de tropa, uma vez que essa Companhia não está enquadrada na hipótese prevista nas normas atuais.

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ETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇA S DA ARMADA CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• MARINHEIRO

• Para realizar o C-Espc: * Conclusão do EI.

• Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥ 3 pontos; * Comportamento ≥ 70 pontos; * Aprovação no C-Espc; e * Embarque: 1 ano.

• Interstício de planejamento: 3 anos; • Realiza o EI no primeiro ano da graduação; • Seleção para o C-Espc no 1º ou 2º ano da graduação; • Se selecionado para C-Espc/Subespc – SB é transferido para o QPAS; • Se selecionado para C-Espc nas especialidades pertinentes ao CAP, é transferido para o

QAP; • Realiza o C-Espc no 2º ou 3º ano da graduação; • Pode ser selecionado para C-Subespc durante o C-Espc; • Se selecionado para C-Subespc, realiza este curso em seqüência ao C-Espc; • Realiza o EA do C-Espc a partir da conclusão do curso; • Se realizou C-Subespc subseqüente C-Espc, inicia o EA referente aos dois cursos após a

conclusão do C-Subespc; • Cumpre tempo de embarque nos períodos em que não esteja realizando curso; e • Pode realizar C-Exp.

QPA

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ETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇA S DA ARMADA CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• CABO

• Para realizar o C-Esp-HabSG: * Aprovação no EA referente ao C-Espc; e * Aprovação em processo seletivo.

• Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥ 3 pontos; * Comportamento ≥ 80 pontos; * Aprovação no C-Esp-HabSG; e * Tempo de embarque ou tropa na graduação: 1 ano.

• Interstício de planejamento: 6 anos; • Pode realizar o C-Subespc de SB, dependendo das especialidades estipuladas em Plano

Corrente; • Realiza EA após o C-Subespc; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Pode participar do processo seletivo ao C-Esp-HabSG antes do 9° ano de efetivo serviço; • Pode realizar o C-Esp-HabSG no 6º ano da graduação; • É matriculado no C-Ap em seqüência ao C-Esp-HabSG; • Realiza o EA referente ao C-Ap, logo após o término do curso; e • Cumpre 1 ano de embarque ou tropa na graduação.

QPA

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DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇ AS DA ARMADA

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• TERCEIRO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 85 pontos; e * Aprovação no EA referente ao C-Ap.

• Interstício de planejamento: 5 anos; • Pode realizar o C-QTE; • Realiza o EA referente ao C-QTE após a conclusão do curso; • Pode realizar o C-Subespc de SB, dependendo das especialidades estipuladas em Plano

Corrente; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Pode cumprir tempo de embarque ou tropa na graduação; • Pode cumprir tempo de função técnica; e • Pode realizar o concurso para ingresso no Quadro de Oficiais Auxiliares da Armada (AA)

após completar três anos na graduação, desde que possua curso superior em área de interesse da Administração Naval.

• SEGUNDO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; e * Comportamento ≥ 90 pontos.

• Interstício de planejamento: 5 anos; • Pode realizar C-QTE, C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Realiza o EA referente ao C-QTE após a conclusão do curso; • Pode cumprir tempo de embarque ou tropa; • Pode cumprir tempo de função técnica; e • Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua 18 anos de efetivo serviço

ou curso superior em área de interesse da Administração Naval.

QPA

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DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇ AS DA ARMADA

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• PRIMEIRO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para a Carreira ≥3,5 pontos; * Comportamento ≥ 95 pontos; * Aprovação no C-Esp-HabSO; * Função Técnica: 3 anos para o militar com C-QTE; e * Embarque:

a) 1 ano como SG ou possuir “Medalha de Mérito Marinheiro”, com uma âncora, para os especializados em AV, AR, CO, MR, SI, CP, MT, MC, CN e MG; e

b) 2 anos como SG ou possuir “Medalha de Mérito Marinheiro”, com 2 âncoras, para os especializados em AM, EL, CI, MO, ET, DT, OR, OS, HN, CA e MA.

• Interstício de planejamento: 5 anos; • Pode realizar o C-Esp-HabSO a partir do primeiro ano da graduação; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Pode cumprir tempo de embarque ou tropa; e • Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua 18 anos de efetivo

serviço.

• SUBOFICIAL

• Pode cumprir tempo de embarque, tropa ou função técnica; e • Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua menos de 45 anos de

idade em 1º de janeiro do ano da inscrição.

QPA

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ANEXO B PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇAS DE FUZILEIROS NAVAIS

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• • • • SOLDADO FUZILEIRO NAVAL

•••• Para realizar o C-Espc: * Conclusão do EI; e * Aprovação em processo seletivo.

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 70 pontos; * Aprovação no C-Espc; e * Tempo de Tropa: 1 ano.

• Interstício de planejamento: 4 anos; • Realiza o EI no 1° ano da graduação; • Seleção para o C-Espc durante os anos em que completarem 3, 4, 5 ou 6 anos de efetivo

serviço; • Realiza o C-Espc a partir do 4° até o 7° ano de efetivo serviço; • Pode ser selecionado para C-Subespc durante o C-Espc; • Se selecionado, realiza o C-Subespc logo após a conclusão do C-Espc; • Realiza o EA do C-Espc a partir da conclusão do curso; e • Pode realizar C-Exp.

• CABO

• Para realizar o C-Esp-HabSG: * Aprovação no EA referente ao C-Espc; e * Aprovação em processo seletivo.

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 80 pontos; * Aprovação no C-Esp-HabSG; e * Tempo de tropa ≥ 1 ano na carreira, exceto para os especializados em CT,

sendo em Unidades da FFE para os especializados em IF, AT, EG e CN.

• Interstício de planejamento: 6 anos e 6 meses; • Realiza o EA após o C-Espc; • Se realizou o C-Subespc subseqüente ao C-Espc, inicia o EA referente aos dois cursos

após a conclusão do C-Subespc; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Pode participar do processo seletivo ao C-Esp-HabSG antes do 9° ano de efetivo

serviço; • Excepcionalmente, para os CB que cursaram o C-Espc no ano em que completarem o

7° ano de efetivo serviço, e para os que cursaram AV no ano em que completarem o 6º ano de efetivo serviço será permitido participarem do processo seletivo ao C-Esp-HabSG antes de completarem nove anos e seis meses de efetivo serviço.

• Realiza o C-Esp-HabSG a partir do 5° ano da graduação ou após, dependendo da aprovação no processo seletivo;

• É matriculado no C-Ap em seqüência ao C-Esp-HabSG; e • Cumpre um ano de embarque ou tropa na graduação.

QPFN

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PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇAS DE FUZILEIROS NAVAIS CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• TERCEIRO-SARGENTO

• Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 85 pontos; * Aprovação no EA referente ao C-Ap; e * Tempo de embarque ou tropa na graduação ≥2 anos, exceto para os

especializados em CT, sendo no mínimo 1 ano em Unidades da FFE para os especializados em IF, AT, EG e CN. Para os especializados em MO e ET, será deduzido deste requisito o tempo de serviço no CRepSupEspCFN como SG.

• Interstício de planejamento: 6 anos; • Realiza o EA referente ao C-Ap logo após o término do curso; • Pode ser selecionado para o C-QTE a partir do término do EA do C-Ap; • Pode cumprir tempo de função técnica para aquele que realizou C-QTE; • Realiza o EA referente ao C-QTE logo após o seu término; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Cumpre tempo de embarque ou tropa conforme exigido para promoção; e • Pode realizar o concurso de admissão ao Curso de Formação de Oficiais Auxiliares

de Fuzileiros Navais (AFN) após completar cinco anos na graduação, desde que possua curso superior em área de interesse da Administração Naval.

ANEXO E

DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO AUXILIA R TÉCNICO DE PRAÇAS CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• CABO

• Para realizar o C-Esp-HabSG: * Aprovação no EI; e * Aprovação em processo seletivo.

• Para Promoção:

* Interstício completo;

• Interstício de planejamento: 6 anos; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Pode participar do processo seletivo ao C-Esp-HabSG, observada a faixa

estabelecida em Plano Corrente; • Realiza o C-Esp-HabSG no 6º ano da graduação; • Realiza o EA do C-Esp-HabSG após a conclusão do curso;

QPFN

QATP

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DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO AUXILIA R TÉCNICO DE PRAÇAS CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

* Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥ 3 pontos; * Comportamento ≥ 80 pontos; * Aprovação no C-Esp-HabSG; e * Tempo de exercício de função técnica ≥ 4 anos.

• É considerado aperfeiçoado a contar da data do término do C-Esp-HabSG; e • Deve cumprir tempo de função técnica, embarcado ou não.

• TERCEIRO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥ 3 pontos; * Comportamento ≥ 85 pontos; e * Tempo de exercício de função técnica ≥ 4 anos.

• Interstício de planejamento: 6 anos; • Pode realizar C-QTE, C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Realiza o EA referente ao C-QTE após a conclusão do curso; • Pode realizar o C-Subespc de SB, se praça EF do sexo masculino; • Deve cumprir tempo de função técnica, embarcado ou não; e • Pode realizar o concurso para o ingresso no Quadro de Oficiais Auxiliares da

Armada (AA) após completar 3 anos na graduação, desde que possua curso superior em área de interesse da Administração Naval.

\

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• SEGUNDO-SARGENTO • Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 90 pontos;

• Interstício de planejamento: 6 anos; • Pode realizar C-QTE, C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Realiza o EA referente ao C-QTE após a conclusão do curso; • Deve cumprir tempo de função técnica, embarcado ou não; e • Pode realizar o concurso para o ingresso no AA, desde que possua 18 anos de

efetivo serviço ou curso superior em área de interesse da Administração Naval.

QATP

QATP

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\

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA * Tempo de exercício de função técnica ≥ 4 anos; * Ser considerado aperfeiçoado; e * Aprovação no Estágio de Aplicação (EA) do C-Esp-HabSG.

• PRIMEIRO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥ 3,5 pontos; * Comportamento ≥ 95 pontos; * Aprovação no C-Esp-HabSO; e * Tempo de exercício de função técnica ≥ 3 anos.

• Interstício de planejamento: 6 anos; • Pode realizar o C-Esp-HabSO a partir do 1º ano da graduação; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Deve cumprir tempo de função técnica, embarcado ou não; e • Pode realizar o concurso para o ingresso no AA, desde que possua 18 anos de

efetivo serviço.

• SUBOFICIAL

• Pode realizar o concurso para o ingresso no AA, desde que possua menos de 45 anos de idade em 1º de janeiro do ano da inscrição.

QATP

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99

ANEXO G

DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DOS QUADROS ESPEC IAIS DE PRAÇAS

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• CABO

• Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira > 3 pontos; * Comportamento > 70 pontos; * Aprovação no Est-HabSG; e * Tempo de embarque ou tropa para o QEPA > 1 ano na graduação e

Tempo de função técnica na graduação para o QEAP > 2 anos.

• Interstício de planejamento: 18 anos; • Cumpre tempo de embarque, tropa ou de função técnica; e • Realiza o Est-HabSG a partir do 18º ano da graduação.

• TERCEIRO-SARGENTO

• Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira > 3 pontos; e * Comportamento > 85 pontos.

• Interstício de planejamento: 5 anos.

• SEGUNDO-SARGENTO

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ANEXO H

PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇAS DA ARMADA SUB MARINISTAS

MARINHA DO BRASIL

2011

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DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇ AS DA ARMADA SUBMARINISTAS CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• CABO • Para realizar o C-Esp-HabSG:

* Aprovação no EA referente ao C-Espc; e * Aprovação em processo seletivo.

• Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥ 3 pontos; * Comportamento ≥ 70 pontos; * Aprovação no C-Esp-HabSG; e * Tempo de embarque na graduação: 1 ano.

• Interstício de planejamento: 4 anos; • Realiza EA após o C-Subespc-SB; • Realiza C-Exp; • Pode participar do processo seletivo ao C-Esp-HabSG; • Realiza o C-Esp-HabSG no 4° ano da graduação; • É matriculado no C-Ap em sequência ao C-Esp-HabSG; • Realiza o EA referente ao C-Ap, logo após o término do curso; e • Cumpre 1 ano de embarque em submarino convencional ou nuclear.

• TERCEIRO SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 85 pontos; e * Aprovação no EA referente ao C-Ap.

• Interstício de planejamento: 3 anos; • Pode realizar como 3ºSG C-Esp de Operador da Propulsão Nuclear; e • Pode cumprir tempo de embarque em submarino convencional ou nuclear.

• SEGUNDO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; e

• Interstício de planejamento: 7 anos; • Pode realizar C-Esp de Operador da Propulsão Nuclear; • Pode cumprir tempo de embarque em submarino convencional ou nuclear; e • Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua 13 anos de efetivo serviço

QPAS

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

102

DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇ AS DA ARMADA SUBMARINISTAS CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

* Comportamento ≥ 90 pontos. e curso superior em área de interesse da Administração Naval.

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para a Carreira ≥3,5 pontos; * Comportamento ≥ 95 pontos; e * Aprovação no C-Esp-HabSO.

• Interstício de planejamento: 7 anos; • Pode realizar o C-Esp-HabSO a partir do primeiro ano da graduação; • Pode cumprir tempo de embarque; • A partir do 3º ano da graduação poderá concorrer a possíveis vagas específicas para o AA,

destinadas ao QPAS; e • Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua 18 anos de efetivo

serviço.

• SUBOFICIAL • Pode cumprir tempo de embarque; e

• Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua menos de 45 anos de idade em 1º de janeiro do ano da inscrição, com possibilidade de concorrer a vagas específicas para o QPAS.

QPAS

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ANEXO I

PLANO DE CARREIRA DO QUADRO TÉCNICO DE PRAÇAS DA AR MADA

MARINHA DO BRASIL

2011

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DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO AUXILIA R DE PRAÇAS

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA • MARINHEIRO

• Para realizar o C-Espc: * Conclusão do EI.

• Para Promoção:

* Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 70 pontos; * Aprovação no C-Espc; * Embarque: 1 ano.

• Interstício de planejamento: 3 anos; • Realiza o EI no 1º ano da graduação; • Seleção para o C-Espc no 1º ou 2º ano da graduação; • Ingresso no Quadro mediante transferência do QPA; • Realiza o C-Espc no 2º ou 3º ano da graduação; • Pode ser selecionado para C-Subespc durante o C-Espc; • Se selecionado para o C-Subespc, realiza este curso em seqüência ao C-Espc; • É considerado Marinheiro-Especializado durante a realização do EA referente ao C-

EPT reconhecido oficialmente pela MB, no exercício das atividades relativas à habilitação profissional obtida;

• Realiza o EA do C-Espc a partir da conclusão do curso; • Pode realizar C-Exp; e • Cumpre tempo de embarque nos períodos em que não esteja realizando cursos.

• CABO

• Para realizar o C-Esp-HabSG: * Aprovação no EA referente ao C-Espc; * Avaliação final satisfatória no EA referente ao C-EPT; e * Aprovação em processo seletivo.

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 70 pontos; * Aprovação no C-Esp-HabSG; e * Tempo de exercício de função técnica: ≥ 2 anos. Para as Praças das especialidades

DA, DM, ED, EN, EO, GR, MI, ML, MS, NA, TC e TE, transferidas do QPA, 5

• Interstício de planejamento: 6 anos; • As praças das Espc de EF, ES e PL podem realizar o C-Subespc de SB; • Se realizou C-Subespc subseqüente ao C-Espc, inicia o EA referente aos dois cursos

após a conclusão do C-Subespc; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Pode participar do processo seletivo ao C-Esp-HabSG antes do 9º ano de efetivo

serviço; • Realiza o C-Esp-HabSG no 6 ano da graduação; • É matriculado no C-Ap em seqüência ao C-Esp-HabSG; • Realiza o EA referente ao C-Ap logo após o término do curso; e • Cumpre função técnica, embarcado ou não, nos períodos em que não estiver

realizando o curso.

QAP

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

105

DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO AUXILIA R DE PRAÇAS CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

anos de função técnica em OMPS-I.

QAP

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

106

DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO AUXILIA R DE PRAÇAS

CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• TERCEIRO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 85 pontos; * Tempo de exercício de função técnica ≥ 2 anos; e * Aprovação no EA referente ao C-Ap.

• Interstício de planejamento: 5 anos; • Pode realizar o C-QTE; • Realiza o EA referente ao C-QTE logo após o seu término; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • As praças das Espc EF, ES e PL podem realizar o C-Subespc de SB; • Cumpre 2 anos de função técnica, embarcado ou não; e • Pode realizar o concurso para o ingresso no Quadro de Oficiais Auxiliares da

Armada (AA), após completar três anos na graduação, desde que possua curso superior em área de interesse da Administração Naval.

• SEGUNDO-SARGENTO

• Para Promoção: * Interstício completo; * Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; * Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; * Comportamento ≥ 90 pontos; e * Tempo de exercício de função técnica ≥ 3 anos.

• Interstício de planejamento: 5 anos; • Pode realizar C-QTE, C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Realiza o EA referente ao C-QTE logo após o seu término; • Cumpre 3 anos de função técnica, embarcado ou não; e • Pode realizar o concurso para o ingresso no AA, desde que possua 18 anos de

efetivo serviço.

QAP

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

107

DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇ AS DA ARMADA CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• TERCEIRO-SARGENTO

• Para Promoção: ∗ Interstício completo; ∗ Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; ∗ Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; ∗ Comportamento ≥ 85 pontos; e ∗ Aprovação no EI.

• Interstício de planejamento: 8 anos; • Pode realizar o C-Subespc de SB ou C-QTE; • Realiza o EA referente ao C-QTE após a conclusão do curso; • Pode realizar C-Exp-SN, C-Esp e C-Exp; • Pode cumprir tempo de função técnica; e • Cumpre tempo de embarque em submarino nuclear, convencional ou navios de superfície.

• SEGUNDO-SARGENTO

• Para Promoção: ∗ Interstício completo; ∗ Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; ∗ Aptidão Média para Carreira ≥3 pontos; e ∗ Comportamento ≥ 90 pontos.

• Interstício de planejamento: 8 anos; • Pode realizar C-QTE, C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Realiza o EA referente ao C-QTE após a conclusão do curso; • Pode cumprir tempo de embarque; • Pode cumprir tempo de função técnica; e • Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua 12 anos de efetivo serviço

e curso superior em área de interesse da Administração Naval.

• PRIMEIRO-SARGENTO

• Para Promoção: ∗ Interstício completo; ∗ Aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; ∗ Aptidão Média para a Carreira ≥3,5 pontos; ∗ Comportamento ≥ 95 pontos; ∗ Aprovação no C-Esp-HabSO; ∗ Função Técnica: 3 anos para o militar com C-QTE; e ∗ Embarque: no período de 2 anos como SG ou possuir “Medalha de Mérito

Marinheiro” com 2 âncoras.

• Interstício de planejamento: 8 anos; • Pode realizar o C-Esp-HabSO a partir do primeiro ano da graduação; • Pode realizar C-Exp, C-Esp e C-Ext; • Pode cumprir tempo de embarque; e • Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua 18 anos de efetivo

serviço.

QTPA

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

108

DETALHAMENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇ AS DA ARMADA CONDIÇÕES E REQUISITOS PLANEJAMENTO DA CARREIRA

• SUBOFICIAL • Pode cumprir tempo de embarque; e

• Pode realizar o concurso para ingresso no AA, desde que possua menos de 45 anos de idade em 1º de janeiro do ano da inscrição.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

109

ATOS ADMINISTRATIVOS

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS

(US$)

PASSAGENS (R$)

Obs

11 219/A 27/fev 2/mar 5 Buenos Aires,

Argentina

XIII ReuEM MB - ARA (Argentina)

01 OfGen 02 OfSup

EMA EMA 5,740.00 3.000,00

12 267/A 19/fev 22/fev 4 Kona, EUA

Chapman Conference on Atmospheric

Gravity Waves and their Effects on

General Circulation and Climate

01 OfSup/SCN

S IEAPM IEAPM 3,120.00 4.500,00

13 352/I 20/mai 23/mai 4 Izmir,

Turquia

The Global Industrial Cooperation

Conference (GICC) 2012

2 OfSup SGM SGM 3,800.00 7.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

110

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD. Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$)

PASSAGENS

(R$)

Obs

14 325/A 20/mar 22/mar 3 Londres,

UK

Afloat Support and Naval Logistics

02 OfSup EMA

CGCFN CGCFN 5,070.00 7.000,00

O acréscimo de US$ 390.00 (1 diária) será coberto pela Reserva Técnica do CGCFN.

15 98/A 13/fev 17/fev 5 Langen,

Alemanha COSMO Training

01 OfSub CHM DHN 3,330.00 3.500,00

A alteração no posto do representante ocasionará

uma redução de US$ 180.00 nas diárias.

16 353/I 18/jan 20/jan 3 Lorient, França

Reunião Técnico

Gerencial - WG3

02 OfSup CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão

custeadas com recursos provenientes da ação interna U.01.1032 -

LABGENE.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

111

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

17 354 ABR ABR 5 Caracas,

Venezuela

II Conferência Naval

Interamericana Especializada em

Educação

01 OfGen 01 Of Sup

DEnsM DEnsM 3,850.00 4.200,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

18 355 18/jan 19/jan 2 Miami, EUA

Reunião das Nações Parceiras Componentes -

RNPC/PANAMAX 2012

04 OfSup ComDiv-2 ComemCh 9.360,00 14.000,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

112

19 356 6/fev 10/fev 5 Miami, EUA

Initial Planning Conference -

IPC/PANAMAX 2012

06 OfSup

ComDiv-2 ComemCh 21.060,00 21.000,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

20 357 19/mar 23/mar 5 Cidade do Panamá, Panamá

Main Planning Conference -

MPC/PANAMAX 2012

06 OfSup

ComDiv-2 ComemCh 10.260,00 15.000,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

21 358 16/abr 20/abr 5 Suffolk,

EUA

Master Scenario Event List

Development Conference -

MDC/PANAMAX 2012

06 OfSup

ComDiv-2 ComemCh 21.060,00 21.000,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

113

22 359 21/mai 25/mai 5 Miami, EUA

Final Planning Conference -

FPC/PANAMAX 2012

01 OfGen 06 OfSup 01 OfInt

ComDiv-2 ComemCh 28.170,00 35.500,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

23 360 JUL JUL 5 ASD, EUA

Combined Force Maritime

Component Command –

Multinacional Planning Group - CFMCC-MPG

/PANAMAX 2012

01 OfGen 06 OfSup 01 OfInt

ComDiv-2 ComemCh 28.170,00 35.500,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

24 361 6/ago 17/ago 12 Mayport,

EUA

Execução da Operação

PANAMAX 2012

01 OfGen 10 OfSup 01 OfInt

04 SO/SG

ComDiv-2 ComemCh 97.440,00 63.500,00

As despesas dos representantes

foram autorizadas pela

Msg R-091744Z/JAN/2

012 de GABMAR.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

114

25 362 30/jan 3/fev 5

Lorient, França Oslo,

Noruega

Reunião Técnica na empresa DCNS e Reunião Gerencial

e Técnica no Reator Halden

01 OfSup

CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diaárias e

passagens serão custeadas com

recursos provenientes da Ação Interna U.01-1030 e U.01.1032 (USEXA e

LABGENE).

26 325/A/A 20/mar 22/mar 3 Londres,

UK Afloat Support and

Naval Logistics 02 OfSup

EMA CGCFN

CGCFN 5,460.00 7.000,00

A Reserva Técnica do

EMA e CGCFN cobrirá o

acréscimo de uma diária para

cada representante.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

115

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

27 363/I 20/fev 23/fev 4 Lima, Peru

Seminario/Cursillo Regional

sobre Familiarizació

n com el Convenio de Formación

para Pescadores

01 FCNS DPC DGN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão custeadas pela

Organização Marítima Internacional.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

116

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

28 240/A 20/fev 24/fev 5 Salt Lake City, EUA

Ocean Sciences Meeting 2012

03 OfSup/SCNS

IEAPM IEAPM 10,530.00 10.500,00

Os recursos para a inclusão de um OfSup são provenientes do Evt 266. A diferença de US$ 780.00 de diárias será custeada com recursos

do IEAPM.

29 266/C 15/jan 17/jan 3 Zurique,

Suíça

VIII International

Conference on Earth Sciences

and Engineering ICESE 2012

01 OfSup/OfSub/

SCNS IEAPM IEAPM 2,730.00 3.500,00

Os recursos foram transferidos para o Evt 240.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

117

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

30 23/A 1/fev 2/fev 2 Paris, França

Reunião da Mesa Diretora da Comissão

Oceanográfica Intergovernamental (COI) IOC Officers

2012

01 OfSup DHN DHN 2,340.00 3.500,00

31 364/I 8/fev 9/fev 2 Oslo,

Noruega Reunião Técnica -

Reator Halden

02 FCNS (EMGEP

RON) CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas

com recursos provenientes da Ação Interna U.01-1030 - Ação PPA 142I.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

118

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$)

PASSAGENS (R$)

Obs

32 300/A 15/fev 17/fev 3 Knoxville,

EUA

Supply Chain Management Strategy

and Demand Management in the

Supply Chain

02 OfSup SGM

COMRJ DAbM 5,460.00 7.000,00

33 365/I 3/fev 10/mar 37 EACF XXX OPERANTAR 01 OfSub IEAPM IEAPM 0,00 0,00

As despesas do representante serão

cobertas com recursos do projeto nº

557058/2009-6, edital MCT/CNPq 23/2009

PROANTAR.

34 366/I ASD ASD 4 Chicago,

EUA

Budget Analyst Training Academy

Seminar 2012 01 OfSup EMA EMA 3,120.00 3.500,00

35 319/A 6/mar 9/mar 4 Chicago,

EUA

Budget Analyst Training Academy

Seminar 2012

01 OfSup (EMA)

02 OfSup (SGM/COr

M) 02 OfSup (SecCTM)

EMA SGM

SecCTM COrM

SGM 15,600.00 17.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

119

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

37 73/A 14/mai 15/mai 2 Londres,

UK

31ª Session of the

Advisory Committee da IMSO

01 OfSup ComOpNav ComOpNav 2,340.00 3.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

120

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

38 367/I 5/ago 10/ago 6 Brisbane, Austrália

34º Congresso Internacional de Geologia

01 OfSup DHN CHM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do

representante serão cobertas com recursos da SECIRM junto à

EMGEPRON.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

121

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$)

PASSAGENS (R$)

Obs

39 368/I 27/fev 3/mar 6 Nova

Iorque, EUA

Reunião Preliminar da 13ª Reunião do

Processo Consultivo Informal das Nações

Unidas sobre o Direito do Mar (UNICPOLOS)

01 OfGen DHN DHN 0,00 0,00

As despesas do representante serão

cobertas com recursos da SECIRM junto à EMGEPRON.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

122

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

40 217/C 10/abr 13/abr 4

Cidade do Cabo,

África do Sul

Indian Ocean Naval

Symposim (IONS 2012)

01 OfGen 01 OfSup

EMA EMA 4,400.00 14.500,00

41 369/I 15/abr 18/abr 4 Roma, Itália

Annual Maritime

Commanders Meeting

(MARCOMET 2012)

01 OfGen 01 OfSup

ComOpNav ComOpNav 6,480.00 14.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

123

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES NÃO GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 20 12

(Portaria nº 146/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIA

S (US$)

PASSAGENS (R$)

Obs

42 70/A 22/abr 25/abr 4 Vancouver,

Canadá

9th International Conference on Information

Systems for Crisis Response and Management

(ISCRAM 2012)

02 OfSup ComOpNav ComOpNav 5,120.00 7.000,00

A diferença de US$ 220,00 no valor das

diárias de 01 OfSup do ComOpNav será

custeada com recursos da EMGEPRON.

43 73/A/C 14/mai 15/mai 2 Londres,

Reino Unido

31ª Session of the Advisory

Committee da IMSO

01 OfSup ComOpNav ComOpNav 2,340.00 3.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

124

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2012 (Portaria nº 149/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$)

PASSAGENS (R$)

Obs

1 15/A 12/mar 16/mar 5 Londres,

UK

16ª Sessão do Subcomitê de

Comunicações, Busca e

Salvamento (COMSAR 16)

01 OfSup (ComOpNav)

01 OfSup (SecIMO) 01 OfSup (DCTIM) 02OfSup/Int/Sub/

SCNS (CASNAV)

ComOpNav DCTIM SecIMO

CASNAV

EMA 10,530.00 10.500,00

As despesas dos representantes do CASNAV serão

cobertas com recursos da

Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

Page 125: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · 237 239 241 242 (BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRA TIVO Nº 01/2012) ----- 4 ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

125

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCL AVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2012

(Portaria nº 149/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$)

PASSAGENS (R$)

Obs

2 15/A/A 12/mar 16/mar 5 Londres,

UK

16ª Sessão do Subcomitê de

Comunicações, Busca e

Salvamento (COMSAR 16)

01 OfSup (ComOpNav)

01 OfSup (COMCONTRAM) 01 OfSup (SecIMO) 01 OfSup (DCTIM)

02 OfSup/Int/Sub/SCN

S (CASNAV)

ComOpNav COMCONTRA

M DCTIM SecIMO

CASNAV

EMA 12,870.00 14.000,00

As despesas dos representantes do CASNAV serão

cobertas com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos

(FINEP). As despesas do representante do

COMCONTRAM serão cobertas com

recursos do cancelamento da participação do

representante daquela OM no Evt 73 do

PCNGE/12. A diferença de US$

1,170.00 no valor das diárias será custeada

com recursos da EMGEPRON.

Page 126: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · 237 239 241 242 (BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRA TIVO Nº 01/2012) ----- 4 ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

126

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CURSO S NO EXTERIOR DE INTERESSE DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO (PCEIEPM) PARA 2012 (Portaria nº 11/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$)

Obs

1 1/A 3/set 14/set 12 Buenos Aires,

Argentina

Curso Inspectores en Prevención de la

Contaminación

01 OfSup/Int/SC

NS DPC DPC 3,780.00 1.000,00

2 5/A 29/out 9/nov 12 Buenos Aires,

Argentina

Oficial Supervision por el Estado

Rector del Puerto

1 OfSup/Int/SC

NS DPC DPC 3,780.00 1.000,00

Page 127: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · 237 239 241 242 (BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRA TIVO Nº 01/2012) ----- 4 ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

127

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPE ÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR (PITAE) P ARA 2012

(Portaria nº 150/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAG

(R$)

Obs

4 66/I 16/jan 25/jan 10 Docksta, Suécia

Inspeção Ténica às

Instalações do Estaleiro

Dockstavarvet AB

02 OfInt/Sub

02 SG BNVC BNVC 0,00 0,00

As despesas com diárias e

passagens serão custeadas com

recursos da BNVC junto a EMGEPRON.

Page 128: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · 237 239 241 242 (BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRA TIVO Nº 01/2012) ----- 4 ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

128

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPE ÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR (PITAE) P ARA 2012

(Portaria nº 150/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAG

(R$)

Obs

5 67/I 19/mar 23/mar 5 Hamburgo, Alemanha

Visita ao estaleiro e a

empresa associada do

Grupo ThyssenKrupp

(TKMS)

01 OfGen 02

OfSup/SCNS DEN DEN 7,800.00 0,00

Os custos com passagens e hospedagens serão cobertos pelo Grupo ThyssenKrupp.

As despesas com diárias pela metade serão cobertas pela

DEN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

129

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPE ÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR (PITAE) P ARA 2012 (Portaria nº 150/2011, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIA S

(US$) PASSAG

(R$)

Obs

6 68/I 5/fev 18/fev 14 Buenos Aires,

Argentina

Inspeção de Salvaguardas na Argentina

01 FCNS CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas pela

Agência Brasileiro-

Argentina de Controle e

Contabilidade de Materiais Nucleares (ABACC).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

130

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPE ÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR (PITAE) P ARA 2012

(Portaria nº 150/2011, do EMA) I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS

REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAG

(R$)

Obs

7 69/I 12/mar 16/mar 5 Zug, Suíça

Treinamento de operação e gerência do

equipamento de comunicação criptográfica MULTICOM

RADIO ENCRYPTION

02 OfSup COGESN DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias serão cobertas pela Ação Interna Z--1272, integrante do Empreendimento

Modular 20 (PROSUB), referente à Ação do PPA 1231 e

as passagens serão cobertas pela Empresa

Crypto.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

131

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA N o 2/ComOpNav, DE 10 DE JANEIRO DE 2012.

Aprova o Programa Anual de Inspeções Administrativo-Militares do ComOpNav/DGN para

2012.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS , no uso da atribuição que lhe confere

o art. 3.2 do EMA-130 - MANUAL DE INSPEÇÕES E REUNIÕES FUNCIONAIS DA MARINHA - Vol. I (4a Revisão), resolve:

Art. 1o Aprovar o Programa Anual de Inspeções Administrativo-Militares do Comando de Operações Navais/Diretoria-Geral de Navegação para o ano de 2012 (PAIAM-2012), que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

MARINHA DO BRASIL

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PROGRAMA ANUAL DE INSPEÇÕES ADMINISTRATIVO-MILITARE S DO COMOPNAV/DGN PARA 2012

PAIAM - 2012 Referências: a) EMA-130 - Manual de Visitas, Inspeções e Reuniões Funcionais da Marinha - Vol. I

(4a Revisão – MOD1) - Instruções Básicas; b) Plano Geral de Visitas, Inspeções e Reuniões Funcionais da Marinha -

PGVIRM/2012; c) Memorando nº 3/2011, do ComOpNav – Orientações para as IAM; d) Memorando nº 8/2011, do ComOpNav – IAM Virtual; e) Ofício nº 10-54/2011, do ComOpNav; e f) Ofício nº 10-236/2011, do ComOpNav. 1 - PROPÓSITO Este Programa tem como propósito estabelecer normas para a realização das Inspeções Administrativo-Militares (IAM) nas OM dos Setores Operativo e da DGN, em complementação aos documentos das referências.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

132

2 - ORIENTAÇÃO GERAL a) deverão ser inspecionadas, no mínimo, cinquenta por cento das OM subordinadas, localizadas na sede das Organizações Responsáveis por Inspeções Programadas (ORIP); b) deverão ser inspecionadas até cinquenta por cento das OM subordinadas, localizadas fora da sede das ORIP, de acordo com as disponibilidades orçamentárias; c) nenhuma OM deverá permanecer por mais de dois anos sem ser submetida à IAM, excetuando-se as OM situadas fora da sede das ORIP, que deverão ser inspecionadas em conformidade com o disposto na alínea acima; d) na seleção das OM a serem inspecionadas deverá ser dada prioridade às que não sofreram quaisquer inspeções em 2011, bem como àquelas cujos resultados verificados, em IAM anteriores, não tenham sido satisfatórios; e) as IAM deverão ocorrer de forma presencial, no período de março a novembro de 2012, devendo ser aplicado o conceito de IAM Virtual nas OM fora da sede da ORIP; f) as IAM nos navios, sempre que possível, deverão ser realizadas simultaneamente com as Inspeções de Adestramento, prescritas na publicação ComOpNav-300 - Manual de Adestramento; g) o número de integrantes das Comissões de IAM deverá ser o mínimo necessário para cumprir o propósito da inspeção. As portarias de nomeação das Comissões não deverão ser remetidas ao ComOpNav/DGN; e h) as ORIP deverão elaborar seus PAIAM e encaminhá-los a este ODS, sem cópia para o EMA, até 31JAN2012. 3 - PROGRAMAÇÃO DE IAM NAS OM DIRETAMENTE SUBORDINA DAS AO CON/DGN

PERÍODO OM 2a Quinzena MAR CGEM 2a Quinzena ABR DHN 1a Quinzena MAI DPC 2a Quinzena MAI Com1oDN 2a Quinzena JUN Com6oDN 2a Quinzena AGO ComFFE 1a Quinzena SET Com4oDN 2a Quinzena OUT ComemCh 1a Quinzena NOV Com8oDN

4 – ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES a) deverá ser observado o contido no artigo 5.3 do Manual da referência a; b) as ORIP informarão a este ODS, até 30NOV2012, caso ocorra, o não cumprimento de alguma IAM programada nos seus PAIAM, inclusive nos de seus subordinados, participando os motivos determinantes; e c) os Relatórios de IAM das OM subordinadas não serão remetidos ao ComOpNav/DGN. Deverão ser encaminhados a este ODS, somente os aspectos relevantes que sejam considerados de conhecimento necessário do ComOpNav/DGN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

133

PORTARIA Nº 4/CGCFN, DE 18 DE JANEIRO DE 2012

Altera a Portaria nº 146, de 13 de julho de 2010, que aprova as Normas para Atividade Especial de Salto com Paraquedas por Militares da Ativa da MB.

O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS , usando

de delegação de competência que lhe foi conferida pela Portaria n° 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Alterar no anexo da Portaria nº 146, de 13 de julho de 2010, o seguinte

inciso: “2.1 - A atividade especial de salto com paraquedas destina-se a preparar oficiais do

CA, QC-CA e praças do CPA e CAP, que possuam o Curso de Mergulho de Combate, de acordo com as vagas previstas no respectivo programa de cursos, e militares do CFN, exceto as Praças do QA-MU, que possuam o Curso Especial de Comandos Anfíbios (C-Esp-ComAnf) ou o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Especiais (E-QTEsp-OpEsp), para participar de ações de combate nas quais seja necessário atingir áreas de operações por aeronaves em vôo. Os militares qualificados nessa atividade especial poderão, ainda, ser empregados em ações destinadas a apoiar operações de busca e salvamento ou outras que envolvam saltos com paraquedas. Quando julgado necessário pela Administração Naval, oficiais do Quadro de Médicos do Corpo de Saúde da Marinha e Praças cursadas em medicina hiperbárica (C-ESP-EFMEDHB) poderão ser preparados para esta atividade. Para tal, deverão apresentar requerimento, em caráter de voluntariado, ao DGPM, via OMOT (CPesFN).”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

134

PORTARIA Nº 118/DGPM, DE 21 DE DEZEMB RO DE 2011

Altera a distribuição de Funções Gratificadas da Marinha do Brasil .

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARIN HA, em conformidade com a delegação de competência recebida do Comandante da Marinha por intermédio do disposto no inciso III, do art. 1º, do Anexo C, da Portaria nº 93/MB, de 18MAR2009, resolve:

Art. 1º Alterar a distribuição das Funções Gratificadas (FGR) alocadas à

Marinha do Brasil , aprovada pela Portaria nº 112, de 03SET2009 e alterada pelas Portarias nº 127, de 13OUT2009, 132, de 19OUT2009, 151, de 02DEZ2009, 45, de 01ABR2010, 61, de 13MAI2010, 67, de 09JUN2010, 136, de 20DEZ2010, 32, de 18MAR2011, 39, de 11ABR2011, 87, de 30SET2011, e 112, de 05DEZ2011, todas desta DG, mediante o remanejamento da Diretoria de Hidrografia e Navegação para:

I - o Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rego de uma FGR-2; e II - o Centro de Hidrografia da Marinha de uma FGR-1 e uma FGR-3. Parágrafo único. Os totais de FGR das OM envolvidas no remanejamento em

questão, passam a ser os seguintes:

QUANTIDAD ES OM DA CADEIA DE COMANDO DA DGN

FGR-1 FGR-2 FGR-3 TOTAL Centro de Hidrografia da Marinha 2 1 10 13 Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rego 1 2 2 5 Diretoria de Hidrografia e Navegação 4 - 1 5

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

135

DIRETORIA- GERAL DO PESSOAL DA MARIN HA

PORTARIA Nº 121/DGPM, DE 21 DE DEZEMB RO DE 2011

Altera a Portaria nº 145, de 19 de novembro de 2009, que delega e subdelega

competência A titulares de Organizações Militares subordinadas e a Oficiais de Gabinete da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha para baixar atos administrativos inerentes às atividades que especifica.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARIN HA, usando da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Incluir, no inciso VI, do art. 1o e no art. 1o, do Anexo F, da Portaria

no 145, de 19NOV2009, a seguinte OM: - Policlínica Naval de Niterói.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

136

PORTARIA No 3/DGPM, DE 9 DE JANEIRO DE 2012

Aloca os efetivos das Praças do Corpo de Praças da Reserva da Marinha para o ano de 2012.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso da delegação de competência que lhe confere o contido na alínea y, inciso VI do art. 2o, do Anexo C da Portaria no 93, de 18MAR2009, do Comandante da Marinha, e em consonância com o disposto no inciso 7.4.1 das Normas para Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha – DGPM-308 (3a revisão), resolve:

Art. 1o Alocar, por graduações, Órgãos de Direção Setorial e Distritos Navais, os efetivos de Praças da Reserva de 2a Classe (RM2), para o ano de 2012, conforme tabela anexa.

Art. 2º Na condução das respectivas convocações, as seguintes prescrições deverão ser observadas:

I) poderão ser efetuados remanejamentos entre as graduações e profissões, pelos DN, até a publicação dos Avisos de Convocação, mediante solicitação justificada, por mensagem a este ODS;

II) não haverá obrigatoriedade de total aproveitamento das vagas, sendo que as não preenchidas poderão ser redistribuídas pelo respectivo ODS; e

III) os quantitativos poderão ser preenchidos por profissionais de ambos os sexos.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4o Revoga-se a Portaria no 134, de 10DEZ2010.

ANEXO

DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA CORPO DE PRAÇAS DA RESERVA DA

MARINHA TABELA DE ALOCAÇÃO 1 - DISTRIBUIÇÃO DOS EFETIVOS - 2012:

CONSOLIDAÇÃO DOS EFETIVOS M CB/MNE-RM2

ÁREA

MN-RC

MN-RM2

OMP

S-H

OMPS-I

TFM

TOTAL

1ºDN

1.010 1.215 83

63

24

3.933

2ºDN

37

28

10

21

973ºD 4 5 2 1 1.336

4ºD 3 4 5 1 95ºD 3 3 7 1 96ºDN

13

18

28

45

397ºD

N 22

19

57

40

518ºD 8 8 2 2 2

9ºD 2 1 4 8

43.110 3.299 1.484 1.543 2

TOTAL 6.4 3.2

9.678

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

137

2 - PRAÇAS NÃO ESPECIALIZADAS: PRAÇAS NÃO

MN-RC-ÁREA 1ª 2ª

PARCIAL

MN-RM2

PARCIAL

TOTAL 1ºD 5 5 1.010 1.215 1.215 2.22

2ºD 1 1 3 2 2 63ºD 2 2 4 5 5 94ºD 1 1 3 4 4 75ºD 1 1 3 3 3 66ºD 6 6 1 1 1 37ºD 1 1 2 1 1 48ºD 4 4 8 8 8 19ºD 1 1 2 1 1 3

TOT 1.555 1.555 3.110 3.299 3.299 6.40 3 - PRAÇAS ESPECIALIZADAS:

PRAÇAS ESPECIALIZAD

CB/MNE-RM2 OMPS- OM TF

ÁREA

CON

CGCFN

DGPM

PARCIAL

CON

CGCFN

DGMM

DGPM

PARCIAL

CGCFN

PARCIAL

TOTAL

1ºD 9 3 7 8 6 7 4 3 6 2 2 1.702ºD 1 1 2 2 33ºD 2 2 1 1 44ºD 5 5 1 1 15ºD 7 7 1 1 26ºD 2 2 4 4 77ºD 5 5 4 4 98ºD 2 2 2 2 59ºD 4

4 8

8

1TOT 7 3 7 1.484 9 7 4 3 1.543 242 2 3.26

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PORTARIA Nº 4/DGPM, DE 16 DE JANEIRO DE 2012

Aprova o Regulamento da Diretoria de Assistência Social da Marinha.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARIN HA, usando da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Diretoria de Assistência Social da Marinha, que a

esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria no 130, de 16 de outubro de 2009.

ANEXO

REGULAMENTO DA DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIA L DA MARIN HA

CAPÍTULO I

Do Histórico

Art. 1º A Diretoria de Assistência Social da Marinha (DASM), com sede no Rio de Janeiro - RJ, foi inicialmente criada pelo Decreto nº 62.860, de 18 de junho de 1968, e extinta pelo Decreto

nº 79.555, de 1º de abril de 1977, que transferiu o seu acervo de material e pessoal para o Serviço de

Assistência Social da Marinha. Em 26 de fevereiro de 1996, pela Portaria Ministerial nº 0083, a

DASM foi recriada, passando a ter suas atividades regulamentadas pela Portaria nº 149, de 21 de

maio de 1996, do Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA). Revogada esta Portaria, passou a ter

suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 0019, de 23

de janeiro de 1997, do CEMA. Esta Portaria, em decorrência das delegações de competência

estabelecidas pela Portaria Ministerial nº 0098, de 29 de fevereiro de 1996, foi revogada pela

Portaria nº 0347, de 20 de agosto de 1999, passando a ter suas atividades regulamentadas pela

Portaria nº 0477, de 19 de outubro de 1999, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM).

Posteriormente, a DASM teve novos Regulamentos aprovados pelas Portarias nº 82, de 19 de

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fevereiro de 2003 e nº 130, de 16 de outubro de 2009, todas do Diretor-Geral do Pessoal da

Marinha. Revogada esta última Portaria, passa a ter sua organização e atividades regidas pelo

presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 4, de 16 de janeiro de 2012, do Diretor-Geral do

Pessoal da Marinha.

CAPÍTULO II

Da Mi ssão

Art. 2º A DASM tem o propósito de contribuir para o bem-estar social dos militares e

servidores civis da MB, ativos e inativos, bem como de seus dependentes e pensionistas.

Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabem à DASM as seguintes tarefas:

I - planejar as atividades do Serviço de Assistência Integrada ao Pessoal da Marinha (SAIPM), destinado ao pessoal detalhado no art. 2º;

II - supervisionar as atividades do Serviço de Assistência Social da Marinha (SASM);

III - supervisionar as atividades da Casa do Marinheiro (CMN);

IV - supervisionar, funcionalmente, as atividades dos Órgãos de Execução do SAIPM

(OES);

V - elaborar normas e instruções para as atividades relacionadas ao SAIPM;

VI - supervisionar o aperfeiçoamento técnico dos profissionais que exercem atividades no SAIPM;

VII - planejar o emprego dos recursos humanos à disposição das atividades do SAIPM;

VIII - assessorar o DGPM na determinação das necessidades de pessoal, para as atividades

do SAIPM;

IX - manter intercâmbio com entidades públicas e privadas voltadas a políticas sociais e à

sistemática da Assistência Integrada;

X - administrar os recursos financeiros alocados para o desenvolvimento de atividades de

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Assistência Integrada; e

XI – realizar estudos e pesquisas relacionadas à situação psicossocial e à satisfação

profissional a fim de subsidiar ações de Gestão Social e de elevação da satisfação profissional do

Pessoal.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção

federal e em regimes especiais, cabem à DASM as tarefas concernentes à Mobilização e à

Desmobilização que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização

Marítima e as emanadas pelo DGPM.

CAPÍTULO III

Da Organização

Art. 5º A DASM é subordinada à Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha.

Art. 6º A DASM possui como titular um Diretor (DASM-01), auxiliado por um Vice-

Diretor (DASM-02), e compreende quatro (4) Departamentos, a saber:

I - Departamento de Assistência Integrada (DASM-10);

II - Departamento de Planejamento e Controle (DASM-20);

III - Departamento de Administração (DASM-30); e

IV - Departamento de Pesquisas de Pessoal (DASM-40).

§ 1º O Diretor dispõe de um Gabinete (DASM-03) e de um setor de Comunicação Social e Ouvidoria (DASM-04).

§ 2º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor, a DASM dispõe, ainda, de um Conselho

Técnico (DASM-05), um Conselho de Gestão (DASM-06), um Serviço de Secretaria e

Comunicações (DASM-07) e um Centro de Processamento de Dados (DASM-08).

§ 3º Por necessidade de serviço, poderão ser criados, em caráter temporário, Gerências de Projetos e Grupos de Trabalho para assessoria ao Diretor em assuntos específicos.

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§ 4º O Conselho de Gestão é presidido pelo Diretor ou, por subdelegação, pelo Vice-

Diretor.

Art. 7º O organograma anexo, que constitui o presente Regulamento, detalha a estrutura

organizacional.

CAPÍTULO IV

Das Atri buições dos Elementos Componentes

Art. 8º Ao Vice-Diretor (DASM-02) compete:

I - assistir ao Diretor nos assuntos de sua competência;

II - supervisionar as tarefas dos elementos organizacionais subordinados; III

– presidir, por subdelegação, as reuniões do Conselho de Gestão; e

IV - exercer a função de Ordenador de Despesa.

Art. 9º Ao Gabinete compete auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação

funcional e pessoal, bem como conduzir as atividades de relações públicas.

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Art. 10 Ao Setor de Comunicação Social e Ouvidoria (DASM-04) compete

esenvolver atividades para divulgação da Assistência Integrada, além de esclarecer

dúvidas e conhecer as opiniões de usuários sobre os serviços prestados.

Art. 11 Ao Conselho Técnico (DASM-05) compete:

I - assessorar o Diretor na formulação de diretrizes que regulem os assuntos

técnicos relativos aos diversos serviços da Assistência Integrada e do Plano Diretor,

propondo as linhas de ação para a consecução das metas estabelecidas.

Art. 12 Ao Conselho de Gestão (DASM-06) compete:

I - exercer as atribuições previstas na legislação específica e pronunciar-se sobre a

gestão econômico-financeira da DASM;

II - reunir-se, ordinariamente, a cada mês para examinar e emitir parecer

sobre as prestações de contas de todas as gestorias operadas pela OM, tomando por base

a documentação comprobatória e respectivos pareceres de análise de contas inicial, em

confronto com o PAR e a legislação em vigor;

III - aprovar, nas reuniões realizadas ao longo do exercício, alterações necessárias no PAR

em vigor e no Plano de Melhoria de Gestão (PMG);

IV - aprovar, na última reunião ordinária de cada exercício, o PAR para o

exercício subsequente, observadas as instruções específicas para sua elaboração;

V – avaliar a execução do PMG, considerando as ações de melhorias de

gestão implementadas e os resultados alcançados, removendo os ajustes necessários para

o desenvolvimento organizacional;

VI - quando convocado, reunir-se extraordinariamente, para assessorar o

Diretor na solução de problemas técnicos e administrativo de alta relevância; e

VII - elaborar e conduzir o planejamento estratégico da OM, avaliando o

cumprimento das metas e objetivos estabelecidos, e promover os pertinentes ajustes no

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planejamento, quando

necessários. Art. 13 Ao Serviço de Secretaria e Comunicação (DASM-07) compete:

I - supervisionar as atividades relativas à documentação administrativa e ao

serviço de comunicação.

Art. 14 Ao Centro de Processamento de Dados (DASM-08) compete:

I - dirigir o uso racional, seguro e integrado de recursos de Tecnologia da Informação

(TI) de responsabili dade desta Diretoria;

II - planejar, coordenar, executar e controlar a implantação, a operação e a

manutenção de recursos de TI, aprimorando o desempenho das atividades desta Diretoria; e

III – supervisionar o apoio técnico aos usuários dos sistemas de informação cuja

operação esteja sob responsabili dade da DASM.

Art. 15 Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:

I - conduzir os trabalhos relativos à sua esfera de responsabili dade; e

II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor.

Art. 16 Ao Departamento de Assistência Integrada (DASM-10) compete, especificamente:

I - planejar e supervisionar programas que propiciem o bem-estar psicossocial da Família

Naval;

II - promover ações que fortaleçam o trabalho interdisciplinar e a participação do usuário;

III – contribuir para a manutenção das condições de excelência técnica na prestação da

Assistência Integrada;

IV - assessorar o Diretor quanto às necessidades de pessoal técnico e

quanto ao aproveitamento dos recursos humanos colocados à disposição da DASM e dos

OES;

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V - coordenar as ações que visem à divulgação da fil osofia do SAIPM no âmbito da Marinha; e

VI - assessorar o Diretor nos assuntos relativos à Assistência Integrada.

Art. 17 Ao Departamento de Planejamento e Controle (DASM-20)

compete, especificamente: I - supervisionar as atividades relativas ao desenvolvimento tecnicoprofissional do

pessoal ligado à Assistência Integrada;

II - supervisionar o emprego dos recursos financeiros do Plano Básico

NOVEMBER, em estreita ligação com o Departamento de Assistência Integrada; e

III- manter intercâmbio com entidades públicas e privadas que desenvolvam

atividades de interesse para a Assistência Integrada.

Art. 18 Ao Departamento de Administração (DASM-30) compete, especificamente:

I - planejar e supervisionar as atividades inerentes aos serviços de Administração, Pessoal e

Intendência da DASM;

II - tomar as ações necessárias para contratação de militares para executarem Tarefa por

Tempo Certo (TTC); e

III - zelar pelo cumprimento normas em vigor afetas à execução dos créditos orçamentários

na MB, no que for aplicável, inclusive, à jurisprudência do Tribunal de Contas da União.

Art. 19 Ao Departamento de Pesquisas de Pessoal (DASM-40) compete, especificamente:

I - realizar estudos e pesquisas relacionados à situação psicossocial dos

militares e servidores civis, dependentes e pensionistas;

II - produzir pesquisas relacionadas à satisfação profissional;

III - supervisionar pesquisa sobre métodos para elaboração e avaliação de Programas e

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Projetos Sociais;

IV - realizar pesquisa de satisfação ou de clima organizacional, com enfoque no

bem-estar socioassistencial e psicossocial dos militares e servidores civis;

V - supervisionar pesquisa de opinião de usuários de serviços da Assistência Integrada; e

VI - realizar consultoria sobre pesquisas psicossociais a serem realizadas por outras OM da MB..

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art. 20 A DASM dispõe do seguinte pessoal:

I - um (1) Almirante, da ativa, do Quadro de Oficiais da Armada - Diretor;

II – um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, Vice-Diretor;

III - sete (7) Oficiais Superiores, da ativa, Chefes dos Departamentos e Encarregados de Divisão;

IV militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), constantes da Tabela de Lotação (TL).

Parágrafo único - O Regimento Interno preverá os elementos organizacionais

a serem ocupados por função de “Direção e Assessoramento Superior” (DAS) e

para “Funções Gratificadas” (FG) e por “Tarefa por Tempo Certo” (TTC).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Tr ansitóri as

Art. 21 O Diretor da DASM aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento

Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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PORTARIA Nº 5/DGPM, DE 16 DE JANEIRO DE 2012

Revoga a Portaria nº 106, de 11 de julho de 2008, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Laboratório Farmacêutico da Marinha.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARIN HA, no uso de suas atribuições e em conformidade com o preconizado no inciso 10.3.3, da SGM-105 (3ª Revisão), resolve:

Art. 1º Revogar a Portaria no 106, de 11 de julho de 2008, desta Diretoria- Geral Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, retroagindo seus efeitos

administrativos em 29 de novembro de 2011.

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PORTARIA No 10/DGPM, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Promulga o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de 2012.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARIN HA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso 4.2.5 do Plano de Carreira de Oficiais da Marinha – 8ª revisão (PCOM), resolve:

Art. 1o Promulgar o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de

2012, Capitulos 1, 2, 3 e 4, que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PCO-2012 OSTENSIVO

PLANO CORRENTE

DE OFICIAIS - 2012

MARINHA DO BRASIL

2012

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149

OSTENSIVO PCO 2012

INTRODUÇÃO

Este Plano Corrente contempla as alterações necessárias para o atendimento quantitativo e qualitativo oriundo do Aumento de Efetivos (AE) a ser efetuado em 20 anos, promulgado por meio do Decreto nº 7.230, de 12 de julho de 2010.

No Capítulo 1, estão expressas as vagas para a obtenção de recursos humanos para o ano de execução (Ano Base) e para o ano de planejamento (Ano Base + 1), produzidas com o auxílio de uma sistemática que utiliza, como fatores condicionantes, as Curvas Padrão, a determinação das necessidades anuais calculadas no Capítulo 2, as obtenções em andamento, as capacidades dos órgãos de formação, as evasões históricas e as faltas e excessos ora existentes. Diferentemente do processo do Capítulo 2, a obtenção leva em consideração as faltas e excessos existentes nas Tabelas de Lotação (TL) da MB.

No Capítulo 2, estão expressos os valores de planejamento que representam a determinação

das necessidades anuais de recursos humanos, por especialidade e habilitação, para os diversos Corpos e Quadros da MB, para os cinco anos subsequentes aos considerados na obtenção. Para o cálculo desses valores, foram levados em consideração, exclusivamente, as necessidades quantitativas expressas pelas Curvas Padrão e as necessidades qualitativas expressas em TL.

Esses valores necessitarão ser alterados sempre que dados de planejamento, como os valores da TL e os Interstícios de Planejamento (IP) se modifiquem. Não representam, portanto, valores obrigatórios de obtenção naqueles anos, visto que não levam em consideração as faltas e os excessos, porventura existentes, comparados às TL dos respectivos Corpos e Quadros.

O Capítulo 3 apresenta as Curvas Padrão, que representam o fluxo de carreira para os diversos Corpos e Quadros da MB, sendo de grande importância para o planejamento do recrutamento inicial. Suas construções consideram a quantidade de cargos em TL em todos os postos, os IP, os condicionantes previstos nos Planos de Carreira, as taxas de administração e as evasões médias históricas.

O Capítulo 4 apresenta, para o Ano Base, a distribuição dos efetivos pelos Corpos e Quadros, os interstícios em vigor, as diretrizes para a distribuição do existente e as faixas desejadas dos Índices de Novatos e Rotação.

Os valores apresentados nos Capítulos 1 e 2 foram obtidos em conformidade com a metodologia prevista no Anexo E, da DGPM-305 (4ª Revisão) – Normas para o Sistema de Planejamento de Pessoal da Marinha.

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Os Capítulos 3 e 4 foram elaborados com base no preconizado nos Anexos B e F, da citada Norma.

CAPÍTULO 1

OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA 2012 E 2013

1.1 – OBTENÇÃO VIA COLÉGIO NAVAL E ESCOLA NAVAL

1.1.1 – Vagas para Matrícula no Colégio Naval

PROCEDÊNCIA 2012 2013

Candidatos classificados no Processo Seletivo 234 231 Alunos repetentes (estimativa) 6 9

TOTAL 240 240

Obs.: As vagas não ocupadas por Alunos repetentes serão destinadas aos candidatos aprovados no Processo Seletivo.

1.1.2 – Vagas para Matrícula na Escola Naval

PROCEDÊNCIA 2012 2013 Candidatos oriundos do Colégio Naval (estimativa) 207 207 Candidatos classificados no Processo Seletivo 30 30 Aspirantes repetentes (estimativa) 25 25

TOTAL 262 262 Obs.: (1) A capacidade a ser considerada para a Escola Naval será de 882 Aspirantes, com uma formação anual planejada de 196 Guardas-Marinha; e

(2) As vagas não preenchidas pelos candidatos do Colégio Naval e as não ocupadas por Aspirantes repetentes serão destinadas aos candidatos aprovados no Processo Seletivo.

1.1.3 – Distribuição dos Aspirantes por Habilitações da Formação Diversificada

SISTEMAS DE

ARMAS (HS)

ELETRÔNICA (HE)

MECÂNICA (HM)

ADM. DE SISTEMAS

(HA)

ANO

ASPIRANTES

Nº % Nº % Nº % Nº %

TOTAL

CA

(67%)

61

48%

20

16%

47

36%

-

- 128

100%

CFN

(17%)

6

19%

9

28%

17

53%

-

-

32

100%

CIM

(16%)

-

-

-

-

-

-

31

100%

31

100%

2012

TOTAL 67 29 64 31 100% 191 CA

(67%)

61

48%

20

16%

47

36%

-

- 128

100%

CFN

(17%)

6

19%

9

28%

17

53%

-

-

32

100%

CIM

(16%)

-

-

-

-

-

-

31

100%

31

100%

2013

TOTAL 67 29 64 31 100% 191 Obs.: (1) Caso os quantitativos reais que se configurarem ao final do ano letivo sejam diferentes dos aqui previstos, os Aspirantes devem ser redistribuídos seguindo o percentual apresentado; e

(2) Não estão incluídas vagas para possíveis repetentes do 3º ano.

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1.2 – CORPO DA ARMADA (CA)

1.2.1 – Obtenção de Oficiais QC-CA via Processo Seletivo

PROFISSÃO 2012 (concurso 2011)

2013 (concurso 2012)

Ciências Náuticas (Área de Máquinas) 3 21 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 4 5 Engenharia de Controle e Automação 5 5

Concentração em Máquinas

Engenharia Mecânica 29 21 Engenharia de Computação 5 4 Engenharia Elétrica 5 5 Engenharia de Telecomunicações 5 4 Engenharia Eletrônica 6 4

Concentração em Eletrônica

Ciências Náuticas (Área de Náutica) 5 5

TOTAL 67 74 Obs.: Apenas para candidatos do sexo masculino.

1.2.2 – Cursos de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-CA

ANO MÁQ ELT TOTAL 2012 22 20 42

2013 41 26 67

1.2.3 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap) para Oficiais do CA e QC-CA

VAGAS (CA/QC-CA)

CURSOS 2012 2013

Habilitação Armamento C-AP/SUP-ARM 15 16 Habilitação Comunicações C-AP/SUP-COM 5 6 Habilitação Eletrônica C-AP/SUP-ELT 16 17

Superfície

Habilitação Máquinas C-AP/SUP-MÁQ 27 28

SUBTOTAL 63 67 Aviação CAAVO 23 22 Submarinos CASO 32 16 Hidrografia CAHO 15 12 Mergulhador de Combate CAMECO 8 11

SUBTOTAL 78 61 TOTAL 141 128

Obs.: (1) Em 2012, haverá duas turmas do CASO, e este será realizado no 1º ano de Segundo-Tenente; (2) O número de vagas para as habilitações dos C-Ap/Sup poderá sofrer alterações em função da habilitação dos

Oficiais aprovados para o CAAVO, CASO, CAHO e CAMECO; e (3) Adotar o índice de 25% para 2012, em relação ao total de vagas, para a cota destinada aos

Oficiais QC-CA no CASO, com a possibilidade de remanejamento da distribuição de vagas, caso não sejam totalmente preenchidas pelos respectivos voluntariados (Oficiais CA e QC-CA).

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ANO FAIXA PARA C-Ap

2012

Oficiais nomeados 2ºTen em 2009, para os C-AP/SUP e CAHO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2010, para os CAAVO e CAMECO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2010 (1ª turma) e 2011 (2ª turma), para o CASO.

2013

Oficiais nomeados 2ºTen em 2010, para os C-AP/SUP e CAHO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2011, para os CAAVO e CAMECO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2012, para o CASO.

ANO FAIXA PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA (OFICIAIS ORIUNDOS DA ESCOLA NAVAL)

2012 (seleção em

2011)

2ºTen nomeados em 2009.

2013 (seleção em

2012)

2ºTen nomeados em 2010.

Obs.: Para o nº de vagas, ver inciso 1.5.1.

1.2.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA 2012 CT promovidos em 2009, 2010, 2011 e 2012.

2013 CT promovidos em 2010, 2011, 2012 e 2013.

1.2.5 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

ANO CURSO VAGAS FAIXA 2012 Administração - Logística de Material 0 CC promovidos em 2010 e 2011

2013 Administração - Logística de Material 0 CC promovidos em 2011 e 2012 Obs.: O C-ApA de Administração e Logística de Material permaneceu apenas para os Oficiais IM e T, conforme deliberado na 31ª Reunião do COPLAPE.

1.2.6 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Acústica 1 0 Ciência da Computação - Banco de Dados 0 0 Ciência da Computação - Engenharia de Software 1 1 Ciência da Computação - Redes 0 0 Ciências Espaciais - Sensoriamento Remoto 0 0 Ciências Geodésicas 0 1 Ciências do Oceano e da Atmosfera 0 0 Eletrônica e Computação 0 1 Engenharia de Segurança de Informação 0 1 Engenharia de Sistemas de Computação 1 2 Engenharia de Telecomunicações 0 0 Engenharia Elétrica - Telecomunicações 1 0 Engenharia Oceânica 1 0 Geologia e Geofísica Marinha 1 0 Informática 0 0

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

153

Matemática Aplicada 0 1 Meteorologia 0 0 Oceanografia Física 0 1 Pesquisa Operacional 1 2

TOTAL 7 10

ANO FAIXA 2012 Oficiais promovidos a CT em 2007.

2013 Oficiais promovidos a CT em 2008.

1.2.7 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)

ANO VAGAS FAIXA

2012 (exame em 2011)

75

Oficiais promovidos a CC em 2007, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013

(exame em 2012)

90

Oficiais promovidos a CC em 2008, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

1.2.8 – Curso Superior (C-Sup)

ANO VAGAS FAIXA

2012 (exame em 2011)

9

Oficiais promovidos a CC em 2007, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013

(exame em 2012)

6

Oficiais promovidos a CC em 2008, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Obs.: Oficiais com C-QTE.

1.2.9 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes

ANO C-PEM E EQUIVALENTES FAIXA 2012 23 CMG promovidos até ABR2011.

2013 23 CMG promovidos até ABR2012.

Obs.: Ver inciso 1.13.1.

1.2.10 – Comandos e Direções

a) Comandos de Forças, Navios e Unidades Aéreas:

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO COMANDO EM 2012

(seleção em 2011) COMANDO EM 2013

(seleção em 2012)

CMG 2007/2008/2009/2010/2011 2008/2009/2010/2011/2012/ABR2013 CF 2008/2009/até ABR/2010 2009/2010/até ABR/2011 CC 2008/2009/2010 2009/2010/2011 CT 2008 2009

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

154

b) Comando do Grupamento de Mergulhadores de Combate:

FAIXA

(Oficiais prefencialmente habilitados em Mergulho de Combate)

POSTO COMANDO EM 2012

(seleção em 2011) COMANDO EM 2013

(seleção em 2012) CF Até 2009 Até 2010

c) Direções (QTE):

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO DIREÇÃO EM 2012

(seleção em 2011) DIREÇÃO EM 2013

(seleção em 2012) CMG Toda Toda

CF 2008/2009 2009/2010

c) Demais Comandos e Direções:

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO COMANDO/DIREÇÃO EM 2012

(seleção em 2011) COMANDO/DIREÇÃO EM 2013

(seleção em 2012)

CMG 2008/2009/2010/2011 2009/2010/2011/2012/ABR2013 CF 2008/2009/2010/2011 2009/2010/2011/2012 CC 2007/2008/2009/2010/2011 2008/2009/2010/2011/2012 CT 2007/2008/2009/2010/2011 2008/2009/2010/2011/2012

e) Comando de Submarinos:

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO COMANDO EM 2012

(seleção em 2011) COMANDO EM 2013

(seleção em 2012)

CF 2008/2009/2010/2011 2009/2010/2011/2012

1.2.11 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO CPE EM 2012

(seleção em 2011)

CPE EM 2013 (ADIDOS/

ADJUNTOS) (seleção em 2011)

CPE EM 2013

(seleção em 2012)

CPE EM 2014 (ADIDOS/

ADJUNTOS) (seleção em 2012)

CMG

2007/2008/2009

2010/2011 2008/2009/2010

2011/2012 2008/2009/2010

2011/2012 2009/2010/2011

2012/2013

CF 2009/2010 até

ABR2011 2010/2011 até

ABR2012 2010/2011 até

ABR2012 2011/2012 até

ABR2013

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

155

1.3 – CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS (CFN)

1.3.1 – Obtenção de Oficiais QC-FN via Processo Seletivo

2012

(concurso 2011)

2013 (concurso

2012) Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 3 2

Engenharia de Controle e Automação 3 1

Engenharia Mecânica 5 7

Concentração em

Máquinas

Engenharia Civil 5 7

Engenharia de Telecomunicações 2 2

Engenharia de Computação 1 2

Engenharia Elétrica 2 2

Concentração em

Eletrônica

Engenharia Eletrônica 2 1

TOTAL 23 24

Obs.: Apenas para candidatos do sexo masculino.

1.3.2 – Curso de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-FN

ANO GUERRA ANFÍBIA TOTAL

2012 6 6

2013 24 24

1.3.3 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

VAGAS (FN/QC-FN)

CURSOS 2012 2013

CAOCFN 22 24

CAOCFN (EAD) 3 3

CAAVO 3 3

TOTAL 28 30

ANO FAIXA PARA C-Ap

2012

CAOCFN – Oficiais promovidos ao posto de CT em 2011 e os CT que cursarão a EsAO (presencial) em 2011; os CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo e promovidos ao posto em 2007/2008/2009/2010/2011, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Anexo C-3, do PCOM.

CAAVO – Oficiais nomeados 2º Ten (FN/QC-FN) em 2010.

2013

CAOCFN – Oficiais promovidos ao posto de CT em 2012 e os CT que cursarão a EsAO (presencial) em 2012; os CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo e promovidos ao posto em 2008/2009/2010/2011/2012, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Anexo C-3, do PCOM. CAAVO – Oficiais nomeados 2º Ten (FN/QC-FN) em 2011.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

156

ANO FAIXA PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

(OFICIAIS ORIUNDOS DA ESCOLA NAVAL)

VAGAS

2012 (seleção em 2011)

2º Ten nomeados em 2009.

1

2013 (seleção em 2012)

2º Ten nomeados em 2010.

1

Obs.: Para o nº de vagas nas especialidades, ver inciso 1.5.1.

1.3.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012

CT promovidos em 2008, 2009 e 2010. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promovidos em 2007/2008/2009/2010.

2013

CT promovidos em 2009, 2010 e 2011. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promovidos em 2008/2009/2010/2011.

1.3.5 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

Em 23DEZ2004, foi solicitada pelo CGCFN a suspensão do C-ApA para o FN. Tal

determinação entrou em vigor a partir do ano de 2006.

1.3.6 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Ciência da Computação - Computação Gráfica 1 1

Ciência da Computação - Banco de Dados 0 1

Engenharia Mecânica 1 2

Engenharia Eletrônica 0 1

TOTAL 2 5

ANO FAIXA

2012 Oficiais promovidos a CT em 2006/2007

2013 Oficiais promovidos a CT em 2007/2008

1.3.7 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)

ANO VAGAS FAIXA

2012 (exame em 2011)

25

Oficiais promovidos à CC em 2007, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no processo seletivo de 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (exame em 2012)

31

Oficiais promovidos à CC em 2008, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no processo seletivo de 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

157

1.3.8 – Curso Superior (C-Sup)

ANO VAGAS FAIXA

2012

0

Oficiais promovidos à CC em 2007, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013

2

Oficiais promovidos à CC em 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

1.3.9 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes

ANO C-PEM E EQUIVALENTES FAIXA

2012 8 CMG promovidos até ABR2011

2013 12 CMG promovidos até ABR2012

1.3.10 – Comandos e Direções

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em )

POSTO COMANDO EM 2012

(seleção em 2011) COMANDO EM 2013

(seleção em 2012) CMG 2007/2008/2009/2010/2011 2008/2009/2010/2011/2012

CF Até 2009 Até 2010

CC 2009/2010 2010/2011

1.3.11 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em )

POSTO CPE EM 2012

(seleção em 2011) CPE EM 2013

(seleção em 2012) CMG 2007/2008/2009/2010/2011 2008/2009/2010/2011/2012

CF 2009/2010/2011 2010/2011/2012

1.4 – CORPO DE INTENDENTES DA MARINHA (CIM)

1.4.1 – Obtenção de Oficiais QC-IM via Processo Seletivo

PROFISSÃO 2012

(concurso 2011) 2013

(concurso 2012)

Administração 51 44

Ciências Contábeis 5 3

Economia 2 1

TOTAL 58 48

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

158

1.4.2 – Curso de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-IM

ANO VAGAS (ADMINISTRAÇÃO)

2012 51 2013 58

1.4.3 – Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap) para Oficiais do IM e QC-IM

VAGAS (IM/QC-IM)

CURSOS 2012 2013

Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais (CAIO) 31 49

ANO FAIXA (IM/QC-IM)

2012 Oficiais promovidos a 1ºTen em 2009

2013 Oficiais promovidos a 1ºTen em 2010

1.4.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2009, 2010, 2011 e 2012

2013 CT promovidos em 2010, 2011, 2012 e 2013

1.4.5 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

ANO CURSOS VAGAS FAIXA

Administração - Logística de Material 7 2012

Planejamento e Finanças 0

CC promovidos em 2010 e 2011

Administração - Logística de Material 0 2013

Planejamento e Finanças 7

CC promovidos em 2011 e 2012

1.4.6 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Administração 1 2

Ciências Contábeis 3 3

Ciência da Computação - Banco de Dados 1 0

Ciência da Computação - Engenharia de Software 0 0

TOTAL 5 5

ANO FAIXA

2012 Oficiais promovidos a CT em 2007.

2013 Oficiais promovidos a CT em 2008.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

159

1.4.7 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)

ANO

VAGAS

FAIXA

2012 (exame em 2011)

19

Oficiais promovidos a CC em 2007, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (exame em 2012)

18

Oficiais promovidos a CC em 2008, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

1.4.8 -Curso Superior (C-Sup)

ANO

VAGAS

FAIXA

2012 (seleção em 2011)

5

Oficiais promovidos a CC em 2007, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (seleção em 2012)

3

Oficiais promovidos a CC em 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Obs.: Opção QTE.

1.4.9 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes

ANO VAGAS FAIXA

2012 6 CMG promovidos até ABR2011.

2013 14 CMG promovidos até ABR2012.

Obs.: Ver inciso 1.13.1.

1.4.10 – Direções

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO COMANDO EM 2012

(seleção em 2011) COMANDO EM 2013

(seleção em 2012)

CMG 2008/2009/2010/2011 2009/2010/2011/2012/ABR2013

CF 2008/2009 2009/2010

1.4.11 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO CPE EM 2012

(seleção em 2011) CPE EM 2013

(seleção em 2012)

CMG 2007/2008/2009 2008/2009/2010

CF 2010/2011 2011/2012

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

160

1.5 – CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (EN)

1.5.1 – Obtenção via Concurso de Admissão de Oficiais Oriundos da EN (CA e CFN)

ESPECIALIDADE 2012 2013

Engenharia Aeronáutica 1 3

Engenharia de Armamento 1 0

Engenharia Mecânica de Aeronáutica 0 2

Engenharia Mecatrônica 0 1

Engenharia Naval 3 14

TOTAL 5 20

Obs.: Para as faixas observar os incisos 1.2.3 e 1.3.3.

1.5.2 – Obtenção via Processo Seletivo

VAGAS

PROFISSÃO 2012 2013

Arquitetura e Urbanismo 0 2

Engenharia Aeronáutica 1 1

Engenharia Cartográfica 2 2

Engenharia Civil 13 5

Engenharia de Armamento 0 0

Engenharia de Materiais 2 3

Engenharia de Produção 7 3

Engenharia de Sistemas de Computação 2 3

Engenharia de Telecomunicações 5 3

Engenharia Elétrica 8 9

Engenharia Eletrônica 16 7

Enegnharia Mecânica 26 8

Engenharia Mecânica de Aeronáutica 0 0

Engenharia Mecatrônica 4 5

Engenharia Naval 4 13

Engenharia Química 5 5

TOTAL 95 69

1.5.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2009, 2010, 2011 e 2012

2013 CT promovidos em 2010, 2011, 2012 e 2013

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

161

1.5.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Conforto Ambiental 0 0

Construção Civil 0 0

Engenharia Acústica 0 1

Engenharia Cartográfica 0 0

Engenharia Civil 0 1

Engenharia Costeira / Portuária 0 0

Engenharia de Armamento 0 1

Engenharia de Manutenção 0 0

Engenharia de Máquinas Auxiliares 0 0

Engenharia de Produção 0 1

Enegnharia de Sistemas de Computação 0 1

Engenharia Elétrica - Auto. e Controle 0 1

Engenharia Elétrica - Máquinas Elétricas 0 0

Engenharia Elétrica - Mod. Eletrônica 1 0

Engenharia Naval - Arquitetura 0 1

Engenharia Naval - Estruturas 1 0

Engenharia Naval - Máquinas 1 0

Engenharia Nuclear 4 4

Engenharia Oceânica 0 0

Engenharia Química 0 1

Estrutura de Construção Civil 1 0

Geofísica Aplicada a Métodos Eletromagnéticos 1 0

Hidráulicas e Saneamento 0 0

Instalações Prediais/Industriais 0 0

Mecânica dos Solos 0 0

Racionalização da Construção 0 1

Sistemas de Informação 1 0

TOTAL 10 13

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2007 e 2008.

2013 CT promovidos em 2008 e 2009.

1.5.5 – Curso Superior (C-Sup)

ANO VAGAS (1) FAIXA

2012 (seleção em 2011)

20

Oficiais promovidos a CC em 2007 e 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (seleção em 2012)

20

Oficiais promovidos a CC em 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Obs.: Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

162

1.5.6 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM)

ANO C-PEM FAIXA

2012 4 CMG promovidos até ABR2011.

2013 12 CMG promovidos até ABR2012.

1.5.7 – Direções

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO DIREÇÃO EM 2012

(seleção em 2011) DIREÇÃO EM 2013

(seleção em 2012)

CMG 2008/2009/20102011 2009/2010/2011/2012

1.5.8 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO CPE EM 2012

(seleção em 2011) CPE EM 2013

(seleção em 2012)

CF 2010/2011 2011/2012

1.6 – QUADRO DE MÉDICOS (Md)

1.6.1 – Obtenção via Processo Seletivo

VAGAS ÁREA DE

CONHECIMENTO ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO

2012 2013

Alergologia 0 0

Cancerologia 0 1

Cardiologia 5 3

Clínica Médica 10 7

Dermatologia 2 1

Endocrinologia/ Metabologia 0 1

Fisiatria - Medicina Física 0 0

Gastroenterologia 2 0

Geriatria 2 2

Hematologia 0 0

Infectologia 2 1

Medicina Intensiva 2 1

Medicina Legal 2 0

Nefrologia 0 1

Neurologia 2 3

Patologia Clínica 0 2

Pneumologia 0 1

Clínica Médica

Proctologia 2 0

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

163

Reumatologia 0 2

SUBTOTAL 31 26

VAGAS ÁREA DE

CONHECIMENTO ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO

2012 2013

Cirurgia Cardíaca 2 1

Cirurgia Geral 5 5

Cirurgia Plástica 2 0

Cirurgia Torácica 0 1

Cirurgia Vascular 0 1

Oftalmologia 0 2

Otorrinolaringologia 0 2

Neurocirurgia 0 1

Cirurgia Geral

Urologia 0 1

SUBTOTAL 9 14

Anestesiologia Anestesiologia 4 3

Gin. E Obstretícia Ginecologia e Obstetrícia 4 3

Pediatria Pediatria 3 3

Psiquiatria Psiquiatria 5 6

SUBTOTAL 16 15

Radiologia 5 4

Radioterapia 0 1

Radilogia

Medicina Nuclear 0 2

SUBTOTAL 5 7

Ortopedia e Tarumatologia

Ortopedia e Traumatologia

5

4

SUBTOTAL 5 4

TOTAL 66 66

1.6.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

VAGAS ÁREA DE CONHECIMENTO

ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO

2012 2013

Alergologia 0 0

Cancerologia 0 0

Cardiologia 1 4

Clínica Médica 9 8

Dermatologia 0 0

Endocrinologia / Metabologia 0 0

Fisiatria - Medicina Física 0 0

Gastroenterologia 1 3

Geriatria 1 1

Clínica Médica Hematologia 0 0

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

164

Infectologia 0 0

Medicina Intensiva 0 1

Medicina Legal 0 0

Nefrologia 0 1

Neurologia 0 2

Patologia (Anatomia Patológica) 0 0

Patologia Clínica 0 0

Pneumologia 1 0

Proctologia 0 2

Reumatologia 0 0

SUBTOTAL 13 22

VAGAS ÁREA DE CONHECIMENTO

ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO

2012 2013

Cirurgia Cardiovascular 0 1

Cirurgia Geral 6 7

Cirurgia Plástica 0 0

Cirurgia Torácica 0 1

Cirurgia Vascular 0 0

Oftamologia 3 7

Otorrinolaringologia 2 3

Neurocirurgia 0 2

Cirurgia Geral

Urologia 0 2

SUBTOTAL 11 23

Anestesiologia Anestesiologia 1 3

Gin. e Obstretícia Ginecologia e Obstetrícia 0 5

Pediatria Pediatria 0 6

Psiquiatria Psiquiatria 1 2

SUBTOTAL 2 16

Radiologia 1 0

Radioterapia 0 0

Radilogia

Medicina Nuclear 0 1

SUBTOTAL 1 1

Ortopedia e Tarumatologia

Ortopedia e Traumatologia

2

5

SUBTOTAL 2 5

TOTAL 29 67

ANO FAIXA

2012 1ºTen nomeados em 2010.

2013 1ºTen nomeados em 2011.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

165

1.6.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012

2013

O C-EMOI deverá ser realizado nos três anos subseqüentes à data da conclusão do C- Ap, ou da Residência Médica, tendo como requisito para matrícula a conclusão do C- Ap, ou da Residência Médica.

1.6.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Cardiologia 1 0

Clínica Médica 0 0

Endocrinologia 0 0

Gastroenterologia 1 0

Hematologia 0 1

Medicina Hiperbárica 0 1

Pediatria 0 1

Psiquiatria 1 0

Anestesiologia 0 0

Cirurgia Geral 1 0

Neurocirurgia 0 1

Oftalmologia 0 1

Ortopedia 1 0

Urologia 0 1

Radiologia 0 0

TOTAL 5 6

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2007 e 2008.

2013 CT promovidos em 2008 e 2009.

1.6.5 – Curso Superior (C-Sup)

ANO VAGAS FAIXA

2012

(seleção em 2011)

20

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013

(seleção em 2012)

20

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

1.6.6 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM)

ANO C-PEM FAIXA

2012 5 CMG promovidos até ABR2011.

2013 13 CMG promovidos até ABR2012.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

166

1.6.7 – Direções

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO DIREÇÃO EM 2012

(seleção em 2011) DIREÇÃO EM 2013

(seleção em 2012)

CMG Toda (incluindo os CF que completarem o interstício para promoção até DEZ2012)

Toda (incluindo os CF que completarem o interstício para promoção até DEZ2013)

CF 2008/2009 2009/2010

1.7 - QUADRO DE CIRURGIÕES-DENTISTAS (CD)

1.7.1 – Obtenção via Processo Seletivo

ESPECIALIDADES 2012 2013

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 2 2 Dentística 1 4 Endodontia 4 2 Implantodontia 1 1 Odontopediatria 0 1 Ortodontia 2 1 Patologia Bucal e Estomatologia 0 1 Periodontia 2 2 Prótese Dentária 3 1 Radiologia 0 1

TOTAL 15 16

1.7.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 3 2

Dentística 1 2

Endodontia 1 4

Implantodontia 0 0

Odontopediatria 2 2

Ortodontia 0 2

Patologia Bucal e Estomatologia 0 0

Periodontia 0 2

Prótese Dentária 0 4

Radiologia 0 0

TOTAL 7 18

ANO FAIXA 2012 1º Ten nomeados em 2010.

2013 1º Ten nomeados em 2011.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

167

1.7.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto de CT, tendo como requisito para matrícula a conclusão do C-Ap. Para os Oficiais que concluírem o C-Ap no posto

1.7.4 – Curso Extraordinário (C-Ext)

VAGAS

CURSO 2012 2013

Implantodontia 0 1

ANO FAIXA 2012 CT promovidos em 2007 e 2008.

2013 CT promovidos em 2008 e 2009.

1.7.5 – Curso Superior (C-Sup)

ANO VAGAS (1) FAIXA

2012 (seleção em 2011)

11

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (seleção em 2012)

12

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Obs.:Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

1.7.6 – Direção

FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO

DIREÇÃO EM 2012 (seleção em 2011)

DIREÇÃO EM 2013 (seleção em 2012)

CMG 2009/2010/2011 2010/2011/2012

1.8 – QUADRO DE APOIO À SAÚDE (S)

1.8.1 – Obtenção via Processo Seletivo

PROFISSÃO 2012 2013

Enfermagem 2 3

Farmácia - Análises Clínicas 2 2

Farmácia Hospitalar 0 1

Farmácia Industrial 2 1

Fisioterapia 3 3

Fonoaudiologia 2 1

Nutrição 1 1

Psicologia 2 2

TOTAL 14 14

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

168

1.8.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Enfermagem 7 8

Farmácia - Análises Clínicas 1 4

Farmácia Industrial 0 0

Fisioterapia 0 0

Fonoaudiologia 0 0

Nutrição 0 0

Psicologia 0 0

TOTAL 8 12

ANO FAIXA

2012 1º Ten nomeados em 2010.

2013 1º Ten nomeados em 2011.

1.8.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto de CT. Para os Oficiais que tenham sido indicados para o C-Ap e que tenham concluído o referido curso no posto

1.8.4 – Curso Superior (C-Sup)

ANO VAGAS (1) FAIXA

2012 (seleção em 2011)

11

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (seleção em 2012)

10

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Obs.: Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

1.8.5 – Direção

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO DIREÇÃO EM 2012

(seleção em 2011) DIREÇÃO EM 2013

(seleção em 2012) CMG 2008/2009/2010/2011 2009/2010/2011/2012

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

169

1.9 – QUADRO TÉCNICO (T)

1.9.1 – Obtenção via Processo Seletivo

VAGAS

PROFISSÃO 2012 2013

Administração 3 3

Arquivologia e Gestão de Documentos 0 0

Biblioteconomia 0 1

Ciências Contábeis 2 2

Ciências Economicas 1 1

Ciências Náuticas 0 0

Comunicação Social 2 2

Desenho Industrial 0 1

Direito 8 6

Educação Física 1 0

Estatística 1 2

História 2 0

Informática 6 6

Letras 1 0

Meteorologia 0 0

Museologia 0 0

Música 0 0

Oceanografia 0 0

Pedagogia 0 2

Psicologia 4 4

Serviço Social 2 1

Segurança do Tráfego Aquaviário (1) 2 1

TOTAL 35 32

Obs.: (1) Composta pelas profissões: Engenharia Naval e Ciências Náuticas.

1.9.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2009, 2010, 2011 e 2012.

2013 CT promovidos em 2010, 2011, 2012 e 2013.

1.9.3 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

ANO CURSOS VAGAS FAIXA

Administração - Logística de Material 3 2012

Planejamento e Finanças 0

CC promovidos em 2010 e 2011

Administração - Logística de Material 0 2013

Planejamento e Finanças 3

CC promovidos em 2011 e 2012

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

170

1.9.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)

VAGAS

CURSOS 2012 2013

Administração 0 0

Ciência da Computação - Banco de Dados 1 0

Ciência da Computação - Eng. de Software 0 0

Ciência da Computação - Redes 1 0

Ciência Contábeis 0 1

Direito 1 0

Educação 0 1

Engenharia Oceânica 0 0

Informática 0 1

Meteorologia 0 0

Oceanografia Geológica - Geomorfológica 0 0

Oceanografia Biológica 0 0

Oceanografia Física 0 1

TOTAL 3 4

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2007 e 2008.

2013 CT promovidos em 2008 e 2009.

1.9.5 – Curso Superior (C-Sup)

ANO VAGAS (1) FAIXA

2012 (seleção em 2011)

58

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles quenão obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (seleção em 2012)

64

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Obs.: Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

1.9.6 – Direção

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO DIREÇÃO EM 2012

(seleção em 2011) DIREÇÃO EM 2013

(seleção em 2012) CMG 2009/2010/2011 2010/2011/2012

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

171

1.9.7 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)

FAIXA

(Oficiais promovidos ao posto em)

POSTO CPE EM 2012

(seleção em 2011) CPE EM 2013

(seleção em 2012)

CC 2008/2009/2010 2009/2010/2011

1.10 – QUADRO DE CAPELÃES NAVAIS (CN)

1.10.1 – Obtenção via Processo Seletivo

VAGAS

RELIGIÃO 2012 2013

Católica Apostólica Romana 1 1

Assembléia de Deus 0 1

Batista 1 0

TOTAL 2 2

1.10.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2009, 2010, 2011 e 2012.

2013 CT promovidos em 2010, 2011, 2012 e 2013.

1.10.3 – Curso Superior (C-Sup)

ANO

VAGAS

FAIXA

2012 (seleção em 2011)

1

Oficiais promovidos a CC em 2007, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (seleção em 2012)

0

Oficiais promovidos a CC em 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

1.11 – QUADRO AUXILIAR DA ARMADA (AA)

1.11.1 – Obtenção por Concurso de Admissão

VAGAS

CORPO 2012 2013

CPA 22 30

CAP 9 12

TOTAL 31 42

Obs.: Para a publicação do Edital 2012, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

172

1.11.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2009, 2010, 2011 e 2012.

2013 CT promovidos em 2010, 2011, 2012 e 2013.

1.12 – QUADRO AUXILIAR DE FUZILEIROS NAVAIS (AFN)

1.12.1 – Obtenção por Concurso de Admissão

VAGAS

CORPO 2012 2013

CPFN 18 13

TOTAL 18 13

Obs.: Para a publicação do Edital 2012, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.

1.12.2 – Curso de Especialização (C-Esp)

ANO GUERRA ANFÍBIA TOTAL

2012 14 14

2013 18 18

1.12.3 – Curso de Aperfeiçoamento (CAOCFN)

VAGAS (1)

CURSO 2012 2013

CAOCFN 4 4

Obs.: As vagas estipuladas pelo CGCFN em caráter excepcional.

1.12.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO FAIXA

2012 CT promovidos em 2009, 2010 e 2011.

2013 CT promovidos em 2010, 2011 e 2012.

1.13 – CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

1.13.1 – Cursos Equivalentes ao C-PEM

Os cursos abaixo relacionados são considerados equivalentes ao C-PEM: a) Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE), da ESG; b) Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx); c) Curso de Política e Estratégia Aeroespaciais (CPEA); d) Curso do “Royal College of Defence Studies”, da Inglaterra; e) Curso “Naval Command College” do “Naval War College”, dos EUA;

f) Curso de Promoção a Oficial General do Instituto de Estudos Superiores

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

173

Militares (CPOG-IESM), de Portugal;

g) Curso Superior da Escuela de Defensa Nacional, da Argentina; h) Curso do Instituto de Altos Estudos de Defesa, da Itália; i) Curso do “Colégio Interamericano de Defesa”, da Junta Interamericana de Defesa; j) Curso “Industrial College of the Armed Forces”, dos EUA; e k) Curso de National Resource Strategy – Reino Unido.

1.13.2 – Escalas de Comando e de Direção

Quando, por ocasião da elaboração das Escalas de Comando e de Direção pela

CPO, for verificado que o número de CMG e CF concorrentes à escala de CMG, que atendem aos requisitos estabelecidos neste Plano, for inferior a quatro vezes a quantidade de cargos de Comando ou Direção, para oes repectivos Quadros, a média de recomendação para o Comando ou Direção será, paulatinamente, diminuída até o mínimo de sete, a fim de ser obtida a mencionada proporção.

Se, mesmo após a redução dos requisitos prevista no parágrafo anterior, for verificada uma quantidade de Oficiais inferior a quatro vezes o número de cargos de Comando e de Direção, para determinado Corpo ou Quadro, a faixa da respectiva escala poderá ser ampliada, a critério da Administração Naval, de modo a incluir Oficiais do posto inferior. A ampliação da faixa se fará por meio de alteração a este Plano Corrente.

1.14 – CONSOLIDAÇÃO DOS CURSOS DE CARREIRA PARA OS DIVERSOS CORPOS E QUADROS

1.14.1 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

VAGAS

2012 2013

CURSOS CA/

QC-CA FN/

QC-FN IM/

QC-IM

TOTAL CA/

QC-CA FN/

QC-FN IM/

QC-IM

TOTAL

C-AP/SUP-ARM 15 0 0 15 16 0 0 16

C-AP/SUP-COM 5 0 0 5 6 0 0 6

C-AP/SUP-ELT 16 0 0 16 17 0 0 17

C-AP/SUP-MÁQ 27 0 0 27 28 0 0 28

SUBTOTAL 63 0 0 63 67 0 0 67

CAAVO 23 3 0 26 22 3 0 22

VAGAS

2012 2013

CURSOS CA/

QC-CA FN/

QC-FN IM/

QC-IM

TOTAL CA/

QC-CA FN/

QC-FN IM/

QC-IM

TOTAL

CASO 32 0 0 32 16 0 0 16

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

174

CAHO 15 0 0 15 12 0 0 12

CAMECO 8 0 0 8 11 0 0 11

SUBTOTAL 78 3 0 81 61 3 0 61

CAOCFN 0 22 0 22 0 24 0 24

CAOCFN-EAD 0 3 0 3 0 3 0 3

CAIO 0 0 31 31 0 0 49 49

SUBTOTAL 0 25 31 55 0 27 49 76

TOTAL 141 28 31 199 128 30 49 204

ANO CORPO/

QUADRO

FAIXA

CA/QC-CA IM/QC-IM

Oficiais nomeados 2ºTen em 2009, para os C-AP/SUP e CAHO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2010, para o CAAVO e CAMECO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2010/2011, para o CASO. Oficiais promovidos a 1ºTen em 2009, para o CAIO.

2012

FN/QC-FN

CAOCFN - Oficiais promovidos ao posto de CT em 2011 e os CT que cursarão a EsAO (presencial) em 2011; os CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo e promovidos ao posto em 2007/2008/2009/2010/2011, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Anexo C-3, do PCOM. CAAVO -Oficiais nomeados 2ºTen (FN/QC-FN) em 2010.

CA/QC-CA IM/QC-IM

Oficiais nomeados 2ºTen em 2010, para os C-AP/SUP e CAHO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2011, para o CAAVO e CAMECO. Oficiais nomeados 2ºTen em 2012, para o CASO. Oficiais promovidos a 1ºTen em 2010, para o CAIO.

2013

FN/QC-FN

CAOCFN -Oficiais promovidos ao posto de CT em 2012 e os CT que cursarão a EsAO (presencial) em 2012; os CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo e promovidos ao posto em 2008/2009/2010/2011/2012, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Anexo C-3, do PCOM. CAAVO -Oficiais nomeados 2ºTen (FN/QC-FN) em 2011.

1.14.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

ANO CORPO/

QUADRO

FAIXA

CA/QC-CA, EN, T, IM/QC-IM, CN, AA e AFN

CT promovidos em 2009, 2010, 2011 e 2012. CT (AFN) promovidos em 2009, 2010 e 2011.

FN / QC-FN

CT promovidos em 2008, 2009 e 2010. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promovidos em 2007/2008/2009/2010/2011/2012.

2012

CSM De acordo com os incisos 1.6.3, 1.7.3 e 1.8.3, deste Plano. CA/QC-CA, EN, T, IM/QC-IM, CN, AA e AFN

CT promovidos em 2010, 2011, 2012 e 2013. CT (AFN) promovidos em 2010, 2011 e 2012.

FN / QC-FN

CT promovidos em 2009, 2010 e 2011. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promovidos em 2008/2009/2010/2011/2012/2013.

2013

CSM De acordo com os incisos 1.6.3, 1.7.3 e 1.8.3, deste Plano.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

175

1.14.3 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

VAGAS

CURSO

CORPO/QUADRO 2012 2013

IM 7 0 Administração -Logística de Material

T 3 0

IM 0 7 Planejamento e Finanças

T 0 3

ANO FAIXA

2012 CC promovidos em 2010 e 2011.

2013 CC promovidos em 2011 e 2012.

1.14.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)

VAGAS

CORPO 2012 (exame em 2011) 2013 (exame em 2012)

CA 75 90

FN 25 31

IM 19 18

TOTAL 119 139

ANO CORPO/

QUADRO

FAIXA

2012 (exame em 2011)

CA, FN e IM

Oficiais promovidos a CC em 2007, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

2013 (exame em 2012)

CA, FN e IM

Oficiais promovidos a CC em 2008, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

1.14.5 – Curso Superior (C-Sup)

VAGAS

CORPO 2012 2013

CA 9 6

FN 0 2

IM 5 3

EN 20 20

Md 20 20

CD 11 12

S 11 10

CN 1 0

T 58 64

TOTAL 135 135

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

176

FAIXA CORPO

2012 2013

CA FN IM

Oficiais promovidos em 2007, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Oficiais promovidos em 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

EN

Oficiais promovidos em 2007 e 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Oficiais promovidos em 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Md

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

CD

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

S

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

CN

Oficiais promovidos em 2007, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Oficiais promovidos em 2008, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

T

Oficiais promovidos em 2006, 2007 e 2008 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2010 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

Oficiais promovidos em 2007, 2008 e 2009 juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2011 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.

1.14.6 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes

VAGAS

CORPO 2012 2013

CA 23 47

FN 8 12

IM 6 14

EN 4 12

Md 5 13

TOTAL 46 98

ANO CORPO/ QUADRO FAIXA

2012 CA, FN, IM, EN e Md CMG promovidos até ABR2011.

2013 CA, FN, IM, EN e Md CMG promovidos até ABR2012.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

177

Obs.: Para a equivalência de cursos observar o inciso 1.13.1

1.14.7 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)

FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)

CPE EM 2012 CPE EM 2013

CORPO

POSTO (seleção em 2011) (seleção em 2012)

CMG 2007/2008/2009/2010/2011 2008/2009/2010/2011/2012 CA

CF 2009/2010/até ABR2011 2010/2011/até ABR2012

CMG 2007/2008/2009/2010/2011 2008/2009/2010/2011/2012 FN

CF 2009/2010/2011 2010/2011/2012

CMG 2007/2008/2009 2008/2009/2010 IM

CF 2010/2011 2011/2012

T CC 2008/2009/2010 2009/2010/2011

CAPÍTULO 2

DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DE 2014 A 2018

2.1 – ASPIRANTES NO 1º ANO DA ESCOLA NAVAL

NECESSIDADE ANUAL

2014 2015 2016 2017 2018

262 262 262 262 262

2.2 – CORPO DA ARMADA (CA)

2.2.1 – Ingresso no Corpo

NECESSIDADE ANUAL

2014 2015 2016 2017 2018

198 198 198 198 198

Obs.: Inclui o Quadro de Oficiais da Armada e o Quadro Complementar de Oficiais da Armada

2.2.2 – Curso de Formação de Oficiais (CFO) para Oficiais do QC-CA

NECESSIDADE ANUAL DE OFICIAIS QC-CA

2014 2015 2016 2017 2018

74 74 74 74 74

2.2.3 – Cursos de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-CA

NECESSIDADE ANUAL

ESPECIALIZAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Eletrônica 22 22 22 22 22

Máquinas 52 52 52 52 52

TOTAL 74 74 74 74 74

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

178

2.2.4 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap) para Oficiais do CA e QC-CA

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

C-AP/SUP-ARM 32 32 32 32 32

C-AP/SUP-COM 11 11 11 11 11

C-AP/SUP-ELT 31 31 31 31 31

C-AP/SUP-MÁQ 53 53 53 53 53

SUBTOTAL 127 127 127 127 127

NECESSIDADE ANUAL HABILITAÇÃO

2014 2015 2016 2017 2018

CAAVO 22 22 22 22 22

CASO 16 16 16 16 16

CAHO 21 21 21 21 21

CAMECO 12 12 12 12 12

SUBTOTAL 71 71 71 71 71

TOTAL 198 198 198 198 198

2.2.5 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 128 128 165 165 165

2.2.6 – Curso de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Adm-Logística de Material 0 0 0 0 0

TOTAL 0 0 0 0 0

2.2.7 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Acústica 0 1 0 0 1

Ciência da Computação - Banco de Dados

0

0

1

0

0

Ciência da Computação - Cripitografia

0

1

0

0

0

Ciência da Computação - Eng. Software

0

1

1

1

1

Ciência da Computação - Redes

0

1

0

0

0

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

179

Ciências Espaciais – Sensor. Remoto

1

0

0

1

0

Ciências Geodésicas 0 0 1 0 1

Ciências do Oceano e da Atmosfera

0

1

0

0

0

Eletrônica e Computação 0 1 0 1 0

Engenharia de Segurança de Informação

0

1

0

0

0

Engenharia de Sistemas de Computação

1

1

1

1

2

Engenharia de Telecomunicações

1

0

1

0

1

Engenharia Elétrica – Telecomunicações

1

0

0

1

0

NECESSIDADE ANUAL HABILITAÇÃO

2014 2015 2016 2017 2018

Engenharia Oceânica 1 0 1 0 1

Geologia e Geofísica Marinha

0

0

0

1

0

Informática 1 0 1 0 0

Matemática Aplicada 0 0 0 1 0

Meteorologia 1 0 1 0 1

Oceanografia 0 0 0 0 1

Oceanografia Física 1 0 0 1 0

Pesquisa Operacional 2 2 2 2 1

TOTAL 10 10 10 10 10

2.2.8 – Cursos de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOS 90 90 90 90 90

C-Sup 7 4 6 7 7

C-PEM 47 47 47 47 47

2.3 – CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS (CFN)

2.3.1 – Ingresso no Corpo

NECESSIDADE ANUAL

2014 2015 2016 2017 2018

55 55 55 55 55

Obs.: Inclui o Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais e o Quadro Complementar de Oficiais Fuzileiros Navais.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

180

2.3.2 – Curso de Formação de Oficiais (CFO) para Oficiais do QC-FN

NECESSIDADE ANUAL DE OFICIAIS QC-FN

2014 2015 2016 2017 2018

23 23 23 23 23

2.3.3 – Curso de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-FN

NECESSIDADE ANUAL DE OFICIAIS QC-FN

2014 2015 2016 2017 2018

23 23 23 23 23

2.3.4 – Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

CAOCFN 30 34 34 38 53

CAAVO 3 3 3 3 3

2.3.5 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 26 26 30 32 32

2.3.6 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Adm-Logística de Material 0 0 0 0 0

Planejamento e Finanças 0 0 0 0 0

TOTAL 0 0 0 0 0

2.3.7 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Administração 0 1 0 0 0

Ciência da Computação - Eng. Software

0

1

0

1

0

Informática 1 1 1 1 1

Ciência da Computação - Banco de Dados

1

0

1

0

1

Eng. Administração Industrial

0

1

0

1

0

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

181

Engenharia Mecânica 1 0 1 0 1

Matemática Aplicada 0 0 0 0 1

TOTAL 3 4 3 3 4

2.3.8 – Cursos de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOS 30 21 26 27 26

C-Sup 1 0 0 1 0

C-PEM 12 12 12 12 12

2.4 – CORPO DE INTENDENTES DA MARINHA (CIM)

2.4.1 – Ingresso no Corpo

NECESSIDADE ANUAL

2014 2015 2016 2017 2018

78 78 78 78 78

Obs.: Inclui o Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha e o Quadro Complementar de Oficiais Intendentes da Marinha.

2.4.2 – Curso de Formação de Oficiais (CFO) do QC-IM

NECESSIDADE ANUAL DE OFICIAIS QC-IM

2014 2015 2016 2017 2018

48 48 48 48 48

2.4.3 – Curso de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-IM

NECESSIDADE ANUAL

ESPECIALIZAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Administração 48 48 48 48 48

2.4.4 – Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

CAIO 46 46 67 67 67

2.4.5 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 42 42 58 58 58

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

182

2.4.6 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Adm-Logística de Material 7 0 7 0 7

Planejamento e Finanças 0 7 0 7 0

TOTAL 7 7 7 7 7

2.4.7 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Administração 1 1 2 1 2

Ciências Contábeis 3 3 3 3 3

Ciência da Computação- Banco de Dados

0

1

0

0

0

Ciência da Computação- Eng. de Software

1

0

0

1

0

TOTAL 5 5 5 5 5

2.4.8 – Cursos de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOS 30 30 30 30 30

C-Sup 6 1 4 6 6

C-PEM 14 14 14 14 14

2.5 – CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (EN)

2.5.1 – Admissão por Processo Seletivo (PS–EngNav) e por Cursos de Graduação em Engenharia para Oficiais do CA e do FN (CA–EngNav)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Arquitetura e Urbanismo 2 2 2 2 1 Engenharia Aeronáutica 2 2 3 3 2 Engenharia Cartográfica 2 2 2 2 1 Engenharia Civil 5 4 5 5 4 Engenharia Armamento 1 1 1 1 1 Engenharia de Materiais 2 2 3 2 1 Engenharia de Produção 2 3 2 3 1 Engenharia de Sistemas de Computação

2

3

2

3

1

Engenharia de Telecomunicações

4

4

3

2

2

Engenharia Elétrica 9 8 8 7 6 Engenharia Eletrônica 9 8 8 8 6

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

183

Engenharia Mecânica 10 10 10 10 10 Engenharia Mecânica de Aeronáutica

1

1

1

1

1

Engenharia Mecatrônica 5 6 5 6 2 Engenharia Naval 21 21 21 21 14 Engenharia Química 4 4 5 5 2

TOTAL 81 81 81 81 55

2.5.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 29 29 39 39 39

2.5.3 – Cursos Extraordinários (C-Ext)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Conforto Ambiental 0 1 0 0 0

Construção Civil 1 0 0 0 1

Engenharia Acústica 0 1 0 1 1

Engenharia Cartográfica 0 1 0 0 0

Engenharia Civil 0 0 1 0 0

Engenharia Costeira/Portuária

0

0

1

0

0

NECESSIDADE ANUAL HABILITAÇÃO

2014 2015 2016 2017 2018 Engenharia de Armamento

0

1

0

1

0

Engenharia de Manutenção

1

0

0

0

1

Engenharia de Máquinas Auxiliares

1

0

0

0

0

Engenharia de Produção 0 0 1 0 1 Engenharia de Sistemas de Computação

0

1

1

1

2

Engenharia de Telecomunicações

0

0

0

0

1

Engenharia Elétrica – Auto. e Controle

0

0

0

0

1

Engenharia Elétrica – Máquinas Elétricas

1

0

0

0

0

Engenharia Elétrica – Mod. Eletrônica

1

0

1

0

1

Engenharia Mecânica - Máquinas Auxiliares

0

0

0

0

0

Engenharia Naval - Arquitetura

0

0

0

0

0

Engenharia Naval - Estruturas

1

0

1

0

1

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

184

Engenharia Naval - Máquinas

1

0

1

0

0

Engenharia Nuclear 4 4 4 4 2

Engenharia Oceânica 0 0 0 1 0 Engenharia Química 0 1 0 1 1

Estruturas de Construção Civil

1

0

1

1

0

Geofísica aplicada a Métodos Eletromagnéticos

1

0

1

0

0

Hidráulica e Saneamento 0 1 0 0 0 Instalações Prediais/Industriais

0

1

0

0

0

Mecânica dos Solos 0 0 0 1 0 Racionalização da Construção

0

0

0

1

0

Sistemas de Informação 0 1 0 1 0 TOTAL 13 13 13 13 13

2.5.4 – Cursos de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-Sup

15

15

15

15

15

C-PEM

12

12

12

12

12

Obs.:Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

2.6 – QUADRO DE MÉDICOS (Md)

2.6.1 – Admissão por Processo Seletivo

NECESSIDADE ANUAL ÁREA DE

CONHECIMENTO ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Alergologia 1 0 1 0 1

Cancerologia 0 1 0 1 0

Cardiologia 4 3 4 4 4 Clínica Médica 8 8 8 8 8 Dermatologia 1 2 1 1 2

Endocrinologia/ Metabologia

0

1

0

1

0

Fisiatria – Medicina Física

1

0

1

0

1

Gastroenterologia 2 1 1 1 1 Geriatria 0 2 0 2 0 Hematologia 1 0 1 0 0 Infectologia 0 1 0 1 0

Clínica Médica

Medicina Intensiva 2 2 2 2 2

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

185

Medicina Legal 1 0 1 0 1 Nefrologia 0 1 0 1 0 Neurologia 2 2 2 2 2 Patologia Clínica 1 1 1 1 2 Pneumologia 2 1 2 1 2 Proctologia 1 1 1 1 1 Reumatologia 0 0 1 0 0

SUBTOTAL 27 27 27 27 27 Cirurgia Cardíaca 0 1 0 1 0 Cirurgia Geral 6 6 5 5 5 Cirurgia Plástica 1 0 1 0 1 Cirurgia Torácica 0 0 1 0 0 Cirurgia Vascular 0 1 0 1 0 Oftalmologia 3 2 2 2 3 Otorrinolaringologia 2 2 2 2 3 Neurocirurgia 0 0 1 0 0

Cirurgia Geral

Urologia 1 1 1 2 1 SUBTOTAL 13 13 13 13 13

Anestesiologia Anestesiologia 3 3 3 3 3

Gin. e Obstetrícia Ginecologia eObstetrícia

3

3

3

3

3

Pediatria Pediatria 4 3 4 3 4 Psiquiatria Psiquiatria 5 6 5 6 5

SUBTOTAL 15 15 15 15 15 Radiologia 4 4 4 4 4 Radioterapia 1 1 1 1 1

Radiologia

Medicina Nuclear 1 1 1 1 1

SUBTOTAL 6 6 6 6 6 NECESSIDADE ANUAL ÁREA DE

CONHECIMENTO ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Ortopedia e Traumatologia

Ortopedia e Traumatologia

5

5

5

5

5

TOTAL 66 66 66 66 66

2.6.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap) ou Residência Médica

NECESSIDADE ANUAL ÁREA DE

CONHECIMENTO ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Alergologia 0 0 1 0 1 Cancerologia 0 1 0 1 0 Cardiologia 5 3 4 3 4 Clínica Médica 10 7 8 8 8 Dermatologia 2 1 1 2 1

Endocrinologia/ Metabologia

0

1

0

1

0

Fisiatria – Medicina Física

0

0

1

0

1

Gastroenterologia 2 0 2 1 1

Geriatria 2 2 0 2 0

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

186

Hematologia 0 0 1 0 1 Infectologia 2 1 0 1 0 Medicina Intensiva 2 1 2 2 2

Medicina Legal 2 0 1 0 1 Nefrologia 0 1 0 1 0 Neurologia 2 3 2 2 2 Patologia Clínica 0 2 1 1 1

Pneumologia

0

1

2

1

2

Proctologia

2

0

1

1

1

Reumatologia

0

2

0

0

1

SUBTOTAL

31 26 27 27 27

Cirurgia Cardíaca

2

1

0

1

0

Cirurgia Geral 5 5 6 6 5

Cirurgia Plástica

2

0

1

0

1

Cirurgia Torácica 0 1 0 0 1

Cirurgia Vascular

0

1

0

1

0

Oftalmologia

0

2

3

2

2

Otorrinolaringologia 0 2 2 2 2 Neurocirurgia 0 1 0 0 1

Cirurgia Geral

Urologia 0 1 1 1 1 SUBTOTAL 9 14 13 13 13

NECESSIDADE ANUAL ÁREA DE CONHECIMENTO

ESPECÍFICA

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Anestesiologia Anestesiologia 4 3 3 3 3

Gin. e Obstetrícia Ginecologia eObstetrícia

4

3

3

3

3

Pediatria Pediatria 3 3 4 3 4

Psiquiatria Psiquiatria 5 6 5 6 5 SUBTOTAL 16 15 15 15 15

Radiologia 5 4 4 4 4 Radioterapia 0 1 1 1 1

Radiologia

Medicina Nuclear 0 2 1 1 1 SUBTOTAL 5 7 6 6 6

Ortopedia e Traumatologia

Ortopedia eTraumatologia

5

4

5

5

5

TOTAL 66 66 66 66 66

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

187

2.6.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 36 36 45 45 45

2.6.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Anestesiologia 0 1 0 0 1 Cardiologia 1 0 1 0 0

Cirurgia Geral 0 1 0 0 1 Clinica Médica 1 0 0 1 1 Endocrinologia 0 1 0 1 0

Gastroenterologia 1 0 1 0 0 Hematologia 0 0 1 0 1

Medicina Hiperbárica 0 1 0 1 0 Neurocirurgia 0 0 1 0 1 Oftalmologia 0 1 0 0 1

Ortopedia 1 0 1 0 0 Pediatria 0 0 1 0 0

Psiquiatria 1 0 0 1 0 Urologia 0 1 0 1 0

Radiologia 1 0 0 1 0

TOTAL 6 6 6 6 6

2.6.5 – Cursos de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 204 2015 2016 2017 2018

C-Sup (1) 20 20 20 20 20 C-PEM (2) 13 13 13 13 13

Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup; e (2) Não há cargos previstos em TL.

2.7 – QUADRO DE CIRURGIÕES-DENTISTAS (CD)

2.7.1 – Admissão por Processo Seletivo

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Cirurgia e TraumatologiaBuco-Maxilo-Facial

2

2

3

2

3

Dentística 5 5 6 5 6

Endodontia 2 2 2 3 2

Implatodontia 0 1 1 1 1

Odontopediatria 1 0 1 1 1

Ortodontia 1 1 1 1 1

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

188

Patologia Bucal e Estomatologia

1

0

1

1

1

Periodontia 3 2 3 3 3

Prótese Dentária 1 2 1 2 1

Radiologia 0 1 1 1 1

TOTAL 16 16 20 20 20

2.7.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Cirurgia e TraumatologiaBuco-Maxilo-Facial

2

2

2

2

3

Dentística 1 4 5 5 6

Endodontia 4 2 2 2 2

Implatodontia 1 1 0 1 1

Odontopediatria 0 1 1 0 1

Ortodontia 2 1 1 1 1

Patologia Bucal e Estomatologia

0

1

1

0

1

Periodontia 2 2 3 2 3

Prótese Dentária 3 1 1 2 1

Radiologia 0 1 0 1 1

TOTAL 15 16 16 16 20

2.7.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 13 13 19 19 19

2.7.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Implantodontia 0 0 1 0 0

2.7.5 – Curso de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-Sup (1) 12 12 12 12 12

Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

189

2.8 – QUADRO DE APOIO À SAÚDE (S)

2.8.1 – Admissão por Processo Seletivo

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Enfermagem 6 6 7 7 7

Farmácia - Análises Clínicas

2

2

3

2

3

Farmácia Hospitalar 1 1 1 1 1

Farmácia Industrial 2 2 2 2 2

Fisioterapia 1 1 1 1 1

Fonoaudiologia 1 1 1 2 1

Nutrição 1 1 2 2 2

Psicologia 1 1 2 2 2

TOTAL 15 15 19 19 19

2.8.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Enfermagem 2 3 6 6 7

Farmácia 2 2 3 3 3

Farmácia – Análises Clínicas

2

2

2

2

2

TOTAL 6 7 11 11 12

2.8.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 13 13 18 18 18

2.8.4 - Curso de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-Sup (1) 10 10 10 10 10

Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

190

2.9 – QUADRO TÉCNICO (T)

2.9.1 – Admissão por Processo Seletivo

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Administração 3 3 0 0 0

Arquivologia e Gestão de Documentos

1

0

1

1

1

Biblioteconomia 0 0 1 1 1

Ciências Contábeis 2 2 0 0 0

Ciências Economicas 1 1 0 0 0

Ciências Náuticas 0 0 0 0 0

Comunicação Social 2 2 3 3 3

Desenho Industrial 0 0 0 1 0

Direito 6 5 9 8 10

Educação Física 0 1 0 1 0

Estatística 1 0 0 2 1

História 0 1 1 1 0

Informática 5 6 10 10 10

Letras 0 0 0 1 0

Meteorologia 1 0 1 0 1

Museologia 0 1 0 1 0

Música 0 0 0 0 0

Oceanografia 0 0 0 1 0

Pedagogia 2 2 4 3 4

Psicologia 4 4 5 3 4

Serviço Social 2 2 3 2 3

Segurança do TráfegoAquaviário

2

2

3

2

3

TOTAL 32 32 41 41 41

2.9.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 23 23 34 34 34

2.9.3 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Adm-Logística de Material 3 0 3 0 3

Planejamento e Finanças 0 3 0 3 0

TOTAL 3 3 3 3 3

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

191

2.9.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Administração 0 1 0 0 1

Ciência da Computação -Banco de Dados

0

1

0

0

0

Ciência da Computação -Eng. de Software

1

0

1

0

0

Ciência da Computação -Redes

0

1

0

0

0

Ciências Contábeis 0 0 1 0 0

Direito 1 0 1 0 1

Educação 0 0 0 0 0

Engenharia de Software 0 0 0 0 1

Engenharia de Telecomunicações

0

0

0

0

1

Engenharia Oceânica 1 0 0 1 0

Informática 0 1 0 1 0

Meteorologia 1 0 0 0 0

Oceanografia Geológica -Geomorfológica

0

0

0

1

0

Oceanografia Biológica 0 0 1 0 0

Oceanografia Física 0 0 0 1 0

TOTAL 4 4 4 4 4

2.9.5 – Cursos de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-Sup (1)

55

55

55

55

55

Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.

2.10 – QUADRO DE CAPELÃES NAVAIS (CN)

2.10.1 – Admissão por Processo Seletivo

NECESSIDADE ANUAL

RELIGIÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Católica Apostólica Romana

1

1

2

1

2

Assembléia de Deus 0 1 0 1 1

Batista 1 0 1 1 0

TOTAL 2 2 3 3 3

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

192

2.10.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 2 2 3 3 3

2.10.3 – Cursos de Altos Estudos Militares (C-AEM)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-Sup 2 0 2 0 0

2.11 – QUADRO AUXILIAR DA ARMADA (AA)

2.11.1 – Concurso de Admissão

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Qualquer 42 42 52 52 52

2.11.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 33 33 42 42 42

2.12 – QUADRO AUXILIAR DE FUZILEIROS NAVAIS (AFN)

2.12.1 – Concurso de Admissão

NECESSIDADE ANUAL

HABILITAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

Qualquer 18 18 18 18 18

2.12.2 – Curso de Aperfeiçoamento (CAOCFN)

NECESSIDADE ANUAL

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

CAOCFN 4 4 4 4 4

2.12.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)

NECESSIDADE ANUAL CURSO

2014 2015 2016 2017 2018

C-EMOI 12 12 12 14 18

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

193

PORTARIA No 11/DGPM, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Promulga o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2012.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARIN HA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso 4.2.5 do Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM), resolve:

Art. 1o Promulgar o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de

2012, Capítulos 1, 2 e 3, que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

194

PCP-2012 OSTENSIVO

PLANO CORRENTE

DE PRAÇAS – 2012

MARINHA DO BRASIL 2012

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

195

ANEXO

PCP-2012 OSTENSIVO

PLANO CORRENTE DE PRAÇAS

Capítulo 1 - Obtenção de Pessoal para 2012 e 2013 Capítulo 2 - Determinação de Necessidades de 2014 a 2018 Capítulo 3 - Fluxo de Carreira Capítulo 4 - Distribuição de Pessoal

MARINHA DO BRASIL

2012

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

196

INTRODUÇÃO

Este Plano Corrente compõe-se de quatro Capítulos.

No Capítulo 1 estão expressas as vagas para a obtenção de recursos humanos para o

ano de execução (Ano Base) e para o ano de planejamento (Ano Base + 1), produzidas com

o auxílio de uma sistemática que utiliza, como fatores condicionantes, as Curvas Padrão, a

determinação das necessidades anuais calculadas no Capítulo 2, as obtenções em

andamento, as capacidades dos órgãos de formação, as evasões históricas e as faltas e

excessos ora existentes. Diferentemente

do processo do Capítulo 2, a obtenção leva em consideração as faltas e excessos existentes nas

Tabelas de Lotação (TL) da MB.

No Capítulo 2 estão expressos os valores de planejamento que representam a determinação

das necessidades anuais de recursos humanos, por especialidade e habilitação, para os

diversos Corpos e Quadros da MB, para, em média, os cinco anos subsequentes aos

considerados na ob- tenção. Para o cálculo desses valores foram consideradas,

exclusivamente, as necessidades quan- titativas expressas pelas Curvas Padrão e as

necessidades qualitativas expressas em TL.

Esses valores são alterados sempre que dados de planejamento, como os valores da TL e os

Interstícios de Planejamento (IP) se modifiquem. Não representam, portanto, valores obrigatórios

de obtenção naqueles anos, visto que não levam em consideração as faltas e os excessos,

porven- tura existentes, comparados às TL dos respectivos Corpos e Quadros.

O Capítulo 3 apresenta as Curvas Padrão, que representam o fluxo de carreira para os diver-

sos Corpos e Quadros da MB, sendo de grande importância para o planejamento do

recrutamento inicial. Suas construções consideram o quantitativo de cargos em TL em todas as

graduações, os

IP, os condicionantes previstos no Plano de Carreira de Praças, as taxas de administração e

as evasões médias históricas.

O Capítulo 4 apresenta, para o Ano Base, a distribuição dos efetivos pelos Corpos e

Qua- dros, os interstícios em vigor, as diretrizes para a distribuição do existente e as

informações sobre

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

197

a rotatividade de pessoal nos meios operativos.

Os valores apresentados nos Capítulos 1 e 2 são obtidos em conformidade com a metodolo-

gia prevista no Anexo E da DGPM-305 – Normas para o Sistema de Planejamento de Pessoal da

Marinha. Os Capítulos 3 e 4 são elaborados com base no preconizado nos Anexos B e F, da cita-

da Norma.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

198

CAPÍTULO 1

OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA 2012 E 2013

1.1 – OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA O CORPO DE PRAÇAS DA ARMADA (CPA)

1.1.1 – Cursos de Formação de Marinheiros (C-FMN)

VAGAS PARA MATRÍCULA

ESCOLA 2012 2013

EAM-ES 540 525

EAM-CE 585 615

EAM-PE 560 545

EAM-SC 515 515

TOTAL 2.200 2.200 Obs.: A obtenção foi determinada considerando-se a capacidade máxima das EAM, de acordo com o Memorando nº 8/2009, do DGPM.

1.1.2 – Cursos de Formação de Sargentos (C-FSG) QTPA

ESPECIALIDADE

2012

2013

CI Comunicações Interiores 0 30

EL Eletricidade 0 40

MA Máquinas 0 40

MO Motores 0 50

TOTAL 0 160

1.1.3 – Cursos de Especialização (C-Espc)

ESPECIALIDADE 2012 2013

AM Armamento 86 120

AR Arrumador (1) 86 90

AV Aviação 112 152

CA Caldeiras 43 54

CI Comunicações Interiores 43 43

CN Comunicações Navais 86 86

CO Cozinheiro (1) 60 100

CP Carpintaria 30 30

DT Direção de Tiro 43 86

EL Eletricidade 86 100

ET Eletrônica 86 78

HN Hidrografia e Navegação 33 28

MA Máquinas 43 120

MC Artífice de Mecânica 30 30

MG Mergulho 37 35

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

199

MO Motores 130 180

MR Manobras e Reparos 130 150

ESPECIALIDADE 2012 2013

MT Artífice de Metalurgia 30 30

OR Operador de Radar 33 89

OS Operador de Sonar 33 34

SI Sinais 43 86

TOTAL 1.303 1.721 Obs.: (1) Haverá duas turmas de AR e CO, sendo uma por semestre, com metade dos quantitativos acima citados.

CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc

2012

2011

Praças incluídas no CPA em DEZ2008 e parcela das Praças incluídas no CPA em DEZ2009.

2013

2012

Parcela das Praças incluídas no CPA em DEZ2009 e Praças incluídas no CPA em DEZ2010.

1.1.4 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)

AVIAÇÃO 2012 2013

CV Controle Aéreo 10 12

EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 6 4

HV Hidráulica de Aviação 6 8

MV Motores de Aviação 21 40

RV Manobra e Equipagem de Aviação 12 13

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 13 14

VA Armamento de Aviação 6 4

VN Aviônica 16 12

VS Operação de Sensores de Aviação 6 5

TOTAL 96 112

2012 2013

SUBMARINO 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM

AM Armamento 12 3 3 3

AR Arrumador 3 2 1 1

CI Comunicações Interiores 1 1 2 2

CN Comunicações Navais 4 2 4 4

CO Cozinheiro 1 2 1 1

DT Direção de Tiro 5 8 5 5

EL Eletricidade 10 8 9 9

ET Eletrônica 4 8 5 5

MA Máquinas 4 9 10 10

MO Motores 8 6 7 7

MR Manobras e Reparos 6 4 6 6

OR Operador de Radar 4 4 4 4

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200

OS Operador de Sonar 6 3 5 5

TOTAL 68 60 62 62

1.1.5 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)

ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2012 (Exame 2008)

CURSO 2013 (Exame 2009)

AM Armamento 65 41

AR Arrumador 53 53

CV Controle Aéreo 11 9

EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 4 10

HV Hidráulica de Aviação 7 6

MV Motores de Aviação 33 34

RV Manobra e Equipagem de Aviação 16 16

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 17 20

VA Armamento de Aviação 8 13

VN Aviônica 20 15

AV

VS Operação de Sensores de Aviação 5 5

CA Caldeiras 26 15

CI Comunicações Interiores 53 31

CN Comunicações Navais 90 60

CO Cozinheiro 34 25

CP Carpintaria 28 23

DT Direção de Tiro 34 19

EL Eletricidade 73 69

ET Eletrônica 71 56

HN Hidrografia e Navegação 24 20

MA Máquinas 41 29

MC Artífice de Mecânica 15 10

MG Mergulho 10 9

MO Motores 105 105

MR Manobras e Reparos 144 90

MT Artífice de Metalurgia 10 14

OR Operador de Radar 24 32

OS Operador de Sonar 9 23

SI Sinais 26 9

TOTAL 1.056 861

CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG

2012

(Exame 2008) Praças promovidas a CB em 2003, 2004, 2005 e 2006, selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.

2013

(Exame 2009) Praças promovidas a CB em 2007, selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

201

EXAME Faixas de Praças que realizarão o exame referente ao C-Esp-HabSG

2012

(curso 2016) Praças promovidas a CB em 2008, 2009 e 2010, selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.

2013

(curso 2017) Praças promovidas a CB em 2009, 2010 e 2011 selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.

1.1.6 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2012

(Exame 2008)

CURSO 2013

(Exame 2009)

AM Armamento 65 41

AR Arrumador 53 53

CV Controle Aéreo 11 9

EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 4 10

HV Hidráulica de Aviação 7 6

MV Motores de Aviação 33 34

RV Manobra e Equipagem de Aviação 16 16

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 17 20

VA Armamento de Aviação 8 13

VN Aviônica 20 15

AV

VS Operação de Sensores de Aviação 5 5

CA Caldeiras 26 15

CI Comunicações Interiores 53 31

CN Comunicações Navais 90 60

CO Cozinheiro 34 25

CP Carpintaria 28 23

DT Direção de Tiro 34 19

EL Eletricidade 73 69

ET Eletrônica 71 56

HN Hidrografia e Navegação 24 20

MA Máquinas 41 29

MC Artífice de Mecânica 15 10

MG Mergulho 10 9

MO Motores 105 105

MR Manobras e Reparos 144 90

MT Artífice de Metalurgia 10 14

OR Operador de Radar 24 32

OS Operador de Sonar 9 23

SI Sinais 26 9

TOTAL 1.056 861

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202

1.1.7 – Estágio de Habilitação a Sargento para o QEPA

ANO 2012 2013

VAGAS 117 153

Obs.: O Estágio de Habilitação a Sargentos deverá ser executado no 1º semestre de cada ano. As promoções ocorrerão em

11JUN.

1.2 – OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA O CORPO DE PRAÇAS DE FUZILEIROS

1.2.1 – Cursos de Formação de Soldados (C-FSD)

VAGAS PARA MATRÍCULA

2012 2013

1400 1350

1.2.2 – Cursos de Especialização (C-Espc)

ESPECIALIDADE 2012 2013

AT Artilharia 25 25

AV Aviação 14 15

CN Comunicações Navais 60 50

CT Corneta - Tambor 26 20

EF Enfermagem 34 30

EG Engenharia 30 25

ES Escrita 51 50

ET Eletrônica 20 10

IF Infantaria 152 200

MO Motores e Máquinas 70 60

TOTAL 482 485

Obs.: A distribuição de vagas por especialidades para os C-Espc, constantes deste Plano, é elemento estrita- mente de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades adminis- trativas assim determinarem.

CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc

2012

2011 Praças incluídas no CPFN em 2005 (4ª avaliação), 2006 (3ª avaliação), 2007 (2ª avaliação) e 2008 (1ª avaliação).

2013

2012 Praças incluídas no CPFN em 2006 (4ª avaliação), 2007 (3ª avaliação), 2008 (2ª avaliação) e 2009 (1ª avaliação).

1.2.3 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)

ESPECIALIDADE 2012 2013

MV Motores de Aviação 2 7

RV Manobra e Equipagem de Aviação 1 2

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 5 5

VN Aviônica 2 0

TOTAL 10 14

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

203

CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Subespc

2012 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2011.

2013 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2012.

Obs.: A distribuição de vagas por subespecialidades para os C-Subespc, constantes deste Plano, é elemento estritamente de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

1.2.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG), Curso de Formação de Sargentos (C-FSG) e Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap)

ESPECIALIDADE 2012 2013

AT Artilharia 33 16

AV Aviação (1) 2 6

CN Comunicações Navais 43 35

CT Corneta - Tambor 4 12

EF Enfermagem 27 18

EG Engenharia 33 17

ES Escrita 14 29

ET Eletrônica 9 6

IF Infantaria 192 191

MO Motores e Máquinas 38 38

UM Música (2) 32 (concurso 2011) 32 (concurso 2012)

TOTAL 427 400

Obs.: (1) Os concludentes do C-Esp-HabSG/AV realizam o C-Ap no ano seguinte: C-Ap2012 = 8 vagas e C-Ap2013 = 2 vagas.

(2) Período de adaptação para o C-FSG/MU: JAN

CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Esp-HabSG/C-Ap

2012

Praças promovidas a CB em 2003, 2004, 2005 e 2006 - aprovadas no concurso realizado em 2008.

2013

Praças promovidas a CB em 2003, 2004, 2005 e 2006 - aprovadas no concurso realizado em 2008. Praças promovidas a CB em 2004, 2005, 2006 e 2007 - aprovadas no concurso realizado em 2009.

1.2.5 – Estágio de Habilitação a Sargento (Est-HabSG) para o QEFN

ANO 2012 2013

VAGAS 140 140

Obs.: A distribuição de vagas para o Est-HabSG, constantes deste Plano, é elemento estritamente de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

204

1.3 – OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA O CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP)

1.3.1 – Cursos de Especialização (C-Espc)

ESPECIALIDADE 2012 2013

BA Barbeiro (1) 60 50

EF Enfermagem 124 126

EP Educação Física 8 8

ES Escrita 122 180

FR Faroleiro 18 18

PL Paiol 86 80

TOTAL 418 462

Obs.: (1) Haverá duas turmas de BA, sendo uma por semestre, com metade dos quantitativos acima citados.

CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc

2012

2011 Parcela das Praças incluídas no CPA em DEZ2008 e parcela das Praças incluídas no CPA em DEZ2009.

2013

2012 Parcela das Praças incluídas no CPA em DEZ2009 e Praças

incluídas no CPA em DEZ2010.

1.3.2 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)

SUBMARINO 2012 2013

ESPECIALIDADE 1º SEM. 2º SEM. 1º SEM. 2º SEM.

EF Enfermagem 0 4 4 4

PL Paioleiro 2 2 2 2

TOTAL 2 6 6 6

1.3.3 – Curso de Formação de Cabos (C-FCB)

ESPECIALIDADE 2012 2013

AD Administração 100 70

AE Estatística 11 5

AH Administração Hospitalar 4 3

CL Contabilidade 75 50

DA Desenho de Arquitetura 4 4

DM Desenho Mecânico 14 11

ED Edificações 2 2

EF Enfermagem 100 100

EN Estruturas Navais 35 25

EO Eletrônica 30 25

GC Geodésia e Cartografia 11 6

GR Gráfica 15 5

HD Higiene Dental 2 2

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

205

ME Meteorologia 20 25

MI Mecânica 40 45

ML Metalurgia 40 35

ESPECIALIDADE 2012 2013

MS Motores 40 30

ND Nutrição e Dietética 2 2

PC Patologia Clínica 20 10

PD Processamento de Dados 86 60

PT Prótese Dentária 4 3

QI Química 35 35

RM Radiologia Médica 3 15

SC Secretariado 5 20

TC Telecomunicações 10 10

TE Eletrotécnica 70 20

TOTAL 778 618

1.3.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)

ESPECIALIDADE CURSO 2012 (Exame 2008)

CURSO 2013 (Exame 2009)

AD Administração 7 0

AE Estatística 1 1

AH Administração Hospitalar 0 0

BA Barbeiro 32 28

CL Contabilidade 18 20

DA Desenho de Arquitetura 3 0

DM Desenho Mecânico 0 0

ED Edificações 0 0

EF Enfermagem 51 76

EN Estruturas Navais 2 0

EO Eletrônica 1 3

EP Educação Física 37 27

ES Escrita 211 114

FR Faroleiro 16 12

GC Geodésia e Cartografia 0 1

GR Gráfica 2 0

HD Higiene Dental 9 5

ME Meteorologia 2 3

MI Mecânica 7 2

ML Metalurgia 14 2

MS Motores 15 2

NA Marcenaria 3 1

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

206

ND Nutrição e Dietética 3 1

PC Patologia Clínica 11 13

PD Processamento de Dados 16 41

PL Paioleiro 99 72

PT Prótese Dentária 3 4

QI Química 1 1

RB Reabilitação 8 10

RM Radiologia Médica 5 8

ESPECIALIDADE CURSO 2012 (Exame 2008)

CURSO 2013 (Exame 2009)

SC Secretariado 1 2

TC Telecomunicações 0 0

TE Eletrotécnica 15 1

TOTAL 593 450

CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG

2012

(Exame 2008) Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2003, 2004, 2005 e 2006, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2013

(Exame 2009) Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2007 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

EXAME Faixas de Praças que realizarão o exame referente ao C-Esp-HabSG

2012

(curso 2016) Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2008, 2009 e 2010, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2013

(curso 2017) Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2009, 2010 e 2011 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

1.3.5 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

ESPECIALIDADE 2012 2013

AD (1) Administração 39 28

AE (2) Estatística 0 0

AH (2) Administração Hospitalar 0 0

CL (2) Contabilidade 0 0

DA (2) Desenho de Arquitetura 0 0

DM (2) Desenho Mecânico 0 0

ED (2) Edificações 0 0

EN (2) Estruturas Navais 0 0

EF(4) Enfermagem 44 68

EO (3) Eletrônica 1 2

EP Educação Física 37 27

ES Escrita 211 114

FR Faroleiro 16 12

GC (2) Geodésia e Cartografia 0 0

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

207

GR (2) Gráfica 0 0

HD (2) Higiene Dental 0 0

ME (2) Meteorologia 0 0

MI (3) Mecânica 5 2

ML (3) Metalurgia 14 2

MS (3) Motores 15 2

NA (3) Marcenaria 3 1

ND (2) Nutrição e Dietética 0 0

PC (2) Patologia Clínica 0 0

PD (2) Processamento de Dados 0 0

PL Paioleiro 99 72

ESPECIALIDADE 2012 2013

PT (2) Prótese Dentária 0 0

QI (2) Química 0 0

RM (2) Radiologia Médica 0 0

SC (2) Secretariado 0 0

TC (2) Telecomunicações 0 0

TE (3) Eletrotécnica 13 1

TOTAL 497 331

Obs.: (1) As Praças especializadas em “BA” realizam o C-Ap em “AD”, conforme o disposto na alínea b, do inciso 2.12.4, do PCPM;

(2) As Praças das especialidades constantes do inciso 1.3.3 deste Plano serão consideradas aper-feiçoadas,

de acordo com as alíneas b e c, do inciso 2.12.5, exceto a parcela dos EF oriundos do C-FMN; e

(3) As especialidades de EO, MI, ML, MS, NA e TE, nas quais os militares adquiriram a especialidade em conformidade com a alínea c do inciso 2.10.2 do PCPM, ao comprovarem ter concluído o C-EPT, de acordo com a alínea b do inciso 2.12.3, ficarão dispensadas de realizar o C-Ap. Caso não comprovem a conclusão do C- EPT, deverão realizar o C-Ap.

1.3.6 – Estágio de Habilitação a Sargento para o QEAP

ANO 2012 2013

VAGAS 24 64

Obs.: O Estágio de Habilitação a Sargentos deverá ser executado no 1º semestre de cada ano. As promoções ocorrerão em 11JUN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

208

1.4 – CURSOS ESPECIAIS (C-ESP), CURSOS EXTRAORDINÁRIOS (C-EXT), CURSOS EXPEDITOS (C-EXP) E ESTÁGIOS

Encontram-se relacionados em documentações pertinentes e no PGI.

1.5 – CURSOS DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL (C-QT E)

CPA e CAP

CURSOS 2012 2013 Faixa Concorrente

C-QTE-ET Eletrônica 17 17

C-QTE-MEC Mecatrônica 17 17

C-QTE-TL Telemática 17 17

TOTAL 51 51

A partir da promoção a 3ºSG, até o último ano da graduação de 2ºSG.

CPFN

CURSOS 2012 2013 Faixa Concorrente

C-QTE-ET Eletrônica 1 1

C-QTE-MEC Mecatrônica 1 1

C-QTE-TL Telemática 1 1

TOTAL 3 3

A partir da conclusão do EA do C-Ap, até o último ano da graduação de 2ºSG.

1.6 – CURSO ESPECIAL DE HABILITAÇÃO PARA PROMOÇÃO A SUBOFICIAL

(C-Esp-HabSO)

CORPO 2012 2013

CPA 1.368 845

CAP 515 380

CPFN 323 327

TOTAL 2.206 1.552

Obs.: A distribuição das vagas para o C-Esp-HabSO, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem. O preenchimento do C-Esp-HabSO será efetuado pelo critério de antiguidade, respeitando- se o número de vagas alocadas.

1.7 – COMISSÃO PERMANENTE NO EXTERIOR (CPE)

FAIXA

(Praças do CPA/CAP promovidas à graduação de SO)

GRADUAÇÃO CPE EM 2012

(seleção em 2011)

CPE EM 2013

(seleção em 2012)

SO 2002 a 2010 2004 a 2011

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

209

CAPÍTULO 2

DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DE 2014 A 2018

2.1 – DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DO CORPO DE PRAÇAS DA ARMADA

(CPA) 2.1.1 – Cursos de Formação de Marinheiros (C-FMN)

ANO 2014 2015 2016 2017 2018

VAGAS 1.834 1.834 1.911 1.911 1.911

2.1.2 – Cursos de Especialização (C-Espc)

ESPECIALIDADES 2014 2015 2016 2017 2018

AM Armamento 78 78 83 83 83

AR Arrumador 88 88 93 93 93

AV Aviação 123 123 132 132 132

CA Caldeiras 33 33 36 36 36

CI Comunicações Interiores 33 33 35 35 35

CN Comunicações Navais 76 76 79 79 79

CO Cozinheiro 60 60 64 64 64

CP Carpintaria 21 21 22 22 22

DT Direção de Tiro 39 39 42 42 42

EL Eletricidade 80 80 86 86 86

ET Eletrônica 63 63 69 69 69

HN Hidrografia e Navegação 19 19 20 20 20

MA Máquinas 60 60 64 64 64

MC Artífice de Mecânica 15 15 17 17 17

MG Mergulho 12 12 13 13 13

MO Motores 137 137 147 147 147

MR Manobras e Reparos 109 109 116 116 116

MT Artífice de Metalurgia 21 21 22 22 22

OR Operador de Radar 62 62 66 66 66

OS Operador de Sonar 23 23 25 25 25

SI Sinais 34 34 35 35 35

TOTAL 1.186 1.186 1.266 1.266 1.266

Obs.: A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

210

CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc

2014

2013

Praças incluídas no CPA em DEZ2011.

2015 2014 Praças incluídas no CPA em DEZ2012.

2016 2015 Praças incluídas no CPA em DEZ2013.

2017 2016 Praças incluídas no CPA em DEZ2014.

2018 2017 Praças incluídas no CPA em DEZ2015.

2.1.3 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)

AVIAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018

CV Controle Aéreo 10 10 11 11 11

EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 5 5 6 6 6

HV Hidráulica de Aviação 7 7 7 7 7

MV Motores de Aviação 32 32 35 35 35

RV Manobra e Equipagem de Aviação 15 15 17 17 17

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 18 18 20 20 20

VA Armamento de Aviação 4 4 4 4 4

VN Aviônica 19 19 21 21 21

VS Operação de Sensores de Aviação 5 5 6 6 6

TOTAL 115 115 127 127 127

SUBMARINO 2014 2015 2016 2017 2018

AM Armamento 3 3 3 3 3

AR Arrumador 1 1 1 1 1

CI Comunicações Interiores 1 1 1 1 1

CN Comunicações Navais 1 1 1 1 1

CO Cozinheiro 2 2 2 2 2

DT Direção de Tiro 3 3 3 3 3

EL Eletricista 5 5 5 5 5

ET Eletrônica 3 3 3 3 3

MA Máquinas 3 3 3 3 3

MO Motores 6 6 6 6 6

MR Manobras e Reparos 1 1 1 1 1

OR Operador de Radar 1 1 1 1 1

OS Operador de Sonar 3 3 3 3 3

TOTAL 33 33 33 33 33

Obs.: A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

211

2.1.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)

CURSO CURSO CURSO CURSO CURSO

ESPECIALIDADE / SUBESPC 2014 2015 2016 2017 2018

AM Armamento 70 70 77 77 77

AR Arrumador 80 80 87 87 87

CV Controle Aéreo 15 15 16 16 16

EV Aviação 8 8 8 8 8

HV Hidráulica de Aviação 10 10 10 10 10

MV Motores de Aviação 49 49 52 52 52

RV Manobra e Equipagem de Aviação 23 23 24 24 24

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 27 27 29 29 29

VA Armamento de Aviação 6 6 6 6 6

VN Aviônica 29 29 31 31 31

AV

VS Operação de Sensores de Aviação 8 8 8 8 8

CURSO CURSO CURSO CURSO CURSO

ESPECIALIDADE / SUBESPC 2014 2015 2016 2017 2018

CA Caldeiras 30 30 33 33 33

CI Comunicações Interiores 30 30 33 33 33

CN Comunicações Navais 73 73 77 77 77

CO Cozinheiro 55 55 60 60 60

CP Carpintaria 20 20 21 21 21

DT Direção de Tiro 35 35 39 39 39

EL Eletricidade 72 72 80 80 80

ET Eletrônica 57 57 64 64 64

HN Hidrografia e Navegação 17 17 18 18 18

MA Máquinas 54 54 59 59 59

MC Artífice de Mecânica 14 14 16 16 16

MG Mergulho 12 12 13 13 13

MO Motores 124 124 137 137 137

MR Manobras e Reparos 99 99 108 108 108

MT Artífice de Metalurgia 19 19 21 21 21

OR Operador de Radar 56 56 61 61 61

OS Operador de Sonar 21 21 23 23 23

SI Sinais 31 31 33 33 33

SB Submarino 27 27 27 27 27

TOTAL 1.171 1.171 1.271 1.271 1.271

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

212

CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG

2013

(exame 2009) Praças promovidas a CB em 2007 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2014

(exame 2010) Praças promovidas a CB em 2008, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2015

(exame 2011) Praças promovidas a CB em 2009, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2016

(exame 2012) Praças promovidas a CB em 2010 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2017

(exame 2013) Praças promovidas a CB em 2011 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

EXAME Faixas de Praças que realizarão o exame ao C-Esp-HabSG

2014

(curso 2018) Praças promovidas a CB em 2010, 2011 e 2012, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2015

(curso 2019) Praças promovidas a CB em 2011, 2012 e 2013, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2016

(curso 2020) Praças promovidas a CB em 2012, 2013 e 2014 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2017

(curso 2021) Praças promovidas a CB em 2013, 2014 e 2015 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2018

(curso 2021) Praças promovidas a CB em 2014, 2015 e 2016 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2.1.5 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

CURSO CURSO CURSO CURSO CURSO

ESPECIALIDADE / SUBESPC 2014 2015 2016 2017 2018

AM Armamento 70 70 77 77 77

AR Arrumador 80 80 87 87 87

CV Controle Aéreo 15 15 16 16 16

EV Aviação 8 8 8 8 8

HV Hidráulica de Aviação 10 10 10 10 10

MV Motores de Aviação 49 49 52 52 52

RV Manobra e Equipagem de Aviação 23 23 24 24 24

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 27 27 29 29 29

VA Armamento de Aviação 6 6 6 6 6

VN Aviônica 29 29 31 31 31

AV

VS Operação de Sensores de Aviação 8 8 8 8 8

CA Caldeiras 30 30 33 33 33

CI Comunicações Interiores 30 30 33 33 33

CN Comunicações Navais 73 73 77 77 77

CO Cozinheiro 55 55 60 60 60

CP Carpintaria 20 20 21 21 21

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

213

DT Direção de Tiro 35 35 39 39 39

EL Eletricidade 72 72 80 80 80

ET Eletrônica 57 57 64 64 64

HN Hidrografia e Navegação 17 17 18 18 18

MA Máquinas 54 54 59 59 59

MC Artífice de Mecânica 14 14 16 16 16

MG Mergulho 12 12 13 13 13

MO Motores 124 124 137 137 137

MR Manobras e Reparos 99 99 108 108 108

MT Artífice de Metalurgia 19 19 21 21 21

OR Operador de Radar 56 56 61 61 61

OS Operador de Sonar 21 21 23 23 23

SB Submarino 31 31 33 33 33

SI Sinais 27 27 27 27 27

TOTAL 1.171 1.171 1.271 1.271 1.271

Obs.: A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

2.1.6 – Estágio de Habilitação a Sargento para o QEPA

ANO 2014 2015 2016 2017 2018 VAGAS 128 87 79 62 0

Obs.: A distribuição de vagas para o Est-HabSG, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento,

podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

2.2 – DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DO CORPO DE PRAÇAS DE FUZILEIROS NAVAIS (CPFN)

2.2.1 – Cursos de Formação de Soldados (C-FSD)

ANO 2014 2015 2016

VAGAS 1.350 1.350 1.350

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

214

2.2.2 – Cursos de Especialização (C-Espc)

ESPECIALIDADE 2014 2015 2016

AT Artilharia 25 25 25

AV Aviação 15 10 10

CN Comunicações Navais 50 50 60

CT Corneta - Tambor 15 15 10

EF Enfermagem 30 30 30

EG Engenharia 30 30 30

ES Escrita 50 40 45

ET Eletrônica 10 10 10

IF Infantaria 205 230 220

MO Motores e Máquinas 60 55 60

TOTAL 490 495 500

Obs.: A distribuição de vagas por especialidades, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

2.2.3 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)

AVIAÇÃO 2014 2015 2016

MV Motores de Aviação 4 4 4

RV Manobra e Equipagem de Aviação 3 3 3

SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 8 7 2

VN Aviônica 0 1 1

TOTAL 15 15 10

CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Subespc

2014 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2013.

2015 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2014.

2016 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2015.

Obs.: A distribuição de vagas por subespecialidades, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

215

2.2.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG), Cur-

so de Formação de Sargentos (C-FSG) e Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap)

ESPECIALIDADE 2014 2015 2017 2018

AT Artilharia 25 20 25 14

AV Aviação (1) 6 11 10 2

CN Comunicações Navais 40 45 55 48

CT Corneta - Tambor 10 20 20 10

EF Enfermagem 20 20 25 25

EG Engenharia 20 20 26 17

ES Escrita 29 40 40 31

ET Eletrônica 6 6 10 5

IF Infantaria 156 153 135 203

MO Motores e Máquinas 58 35 54 40

MU

Música 24

(CONCURSO 2013) 24

(CONCURSO 2014) 24

(CONCURSO 2015) 24

(CONCURSO 2016)

TOTAL 394 394 424 419

Obs.: A distribuição de vagas por especialidades para o C-Esp-HabSG/C-Ap, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

(1) Os concludentes do C-Esp-HabSG/AV realizam o C-Ap no ano seguinte: C-Ap2014 = 6 vagas, C- Ap2015 = 6 vagas, C-Ap2016 = 11 vagas e C-Ap2017 = 10 vagas.

CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG

2014

Praças promovidas a CB-FN em 2004, 2005, 2006 e 2007, que realizaram o Con- curso em 2009. Praças promovidas a CB-FN em 2005, 2006, 2007 e 2008 que realizaram o Con- curso em 2010, para as vagas não preenchidas do C-Esp-HabSG/2014.

2015 Praças promovidas a CB-FN em 2005, 2006, 2007 e 2008 que realizaram o Concurso em 2010.

2016 Praças promovidas a CB-FN em 2006, 2007, 2008 e 2009 que realizaram o Concurso em 2011.

2017 Praças promovidas a CB-FN em 2007, 2008, 2009 e 2010 que realizarão o Concurso em 2012.

2.2.5 – Estágio de Habilitação a Sargento (Est-HabSG)

ANO 2014 2015 2016

VAGAS 140 140 140

Obs.: A distribuição de vagas para o Est-HabSG, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

216

2.3 – DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DO CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP)

2.3.1 – Cursos de Especialização (C-Espc)

ESPECIALIDADE 2014 2015 2016 2017 2018

BA Barbeiro 32 32 34 34 34 EF Enfermagem 70 70 74 74 74 EP Educação Física 13 13 13 13 13 FR Faroleiro 115 115 121 121 121 ES Escrita 13 13 13 13 13 PL Paiol 61 61 65 65 65

TOTAL 304 304 320 320 320

Obs : A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc

2014 2013 Praças incluídas no CPA em DEZ2011.

2015 2014 Praças incluídas no CPA em DEZ2012.

2016 2015 Praças incluídas no CPA em DEZ2013.

2017 2016 Praças incluídas no CPA em DEZ2014.

2018 2017 Praças incluídas no CPA em DEZ2015.

2.3.2 – Curso de Subespecialização (C-Subespc)

SUBMARINO 2014 2015 2016 2017 2018

EF 1 1 1 1 1

TOTAL 1 1 1 1 1

2.3.3 – Curso de Formação de Cabos (C-FCB)

ESPC. ESPECIALIDADES 2014 2015 2016 2017 2018 AD Administração 16 16 17 17 17 AE Estatística 2 2 2 2 2 AH Administração Hospitalar 1 1 1 1 1 CL Contabilidade 14 14 14 14 14 DA Desenho de Arquitetura 1 1 2 2 2 DM Desenho Mecânico 2 2 2 2 2 ED Edificações 0 0 0 0 0 EF Enfermagem 10 10 11 11 11 EN Estruturas Navais 2 2 3 3 3 EO Eletrônica 5 5 6 6 6 GC Geodésia e Cartografia 5 5 5 5 5

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

217

GR Gráfica 3 3 3 3 3 HD Higiene Dental 2 2 3 3 3 ME Meteorologia 5 5 5 5 5 MI Mecânica 10 10 12 12 12

ESPC. ESPECIALIDADES 2014 2015 2016 2017 2018 ML Metalurgia 10 10 11 11 11 MS Motores 8 8 8 8 8 ND Nutrição e Dietética 1 1 1 1 1 PC Patologia Clínica 4 4 5 5 5 PD Processamento de Dados 21 21 22 22 22 PT Prótese Dentária 1 1 1 1 1 QI Química 7 7 8 8 8 RM Radiologia Médica 3 3 3 3 3 SC Secretariado 3 3 3 3 3 TC Telecomunicações 1 1 1 1 1 TE Eletrotécnica 9 9 10 10 10

TOTAL 146 146 159 159 159

Obs.: A distribuição de vagas para o C-FCB, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

2.3.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)

ESPC. ESPECIALIDADE 2014 2015 2016 2017 2018 AD Administração 13 13 14 14 14 AE Estatística 2 2 2 2 2 AH Administração Hospitalar 1 1 1 1 1 CL Contabilidade 11 11 12 12 12 DA Desenho de Arquitetura 1 1 1 1 1 DM Desenho Mecânico 1 1 2 2 2 ED Edificações 0 0 0 0 0 EF Enfermagem 8 8 9 9 9 EN Estruturas Navais 2 2 2 2 2 EO Eletrônica 4 4 5 5 5 GC Geodésia e Cartografia 4 4 4 4 4 GR Gráfica 3 3 3 3 3 HD Higiene Dental 2 2 2 2 2 ME Meteorologia 4 4 4 4 4 MI Mecânica 8 8 10 10 10 ML Metalurgia 8 8 9 9 9 MS Motores 6 6 7 7 7 NA Marcenaria 3 3 4 4 4 ND Nutrição e Dietética 1 1 1 1 1

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

218

PC Patologia Clínica 3 3 4 4 4 PD Processamento de Dados 17 17 18 18 18 PT Prótese Dentária 1 1 1 1 1 QI Química 5 5 6 6 6 RM Radiologia Médica 2 2 2 2 2 SC Secretariado 2 2 2 2 2 TC Telecomunicações 1 1 1 1 1 TE Eletrotécnica 8 8 9 9 9

ESPC. ESPECIALIDADE 2014 2015 2016 2017 2018 BA Barbeiro 27 27 30 30 30 EP Educação Física 11 11 12 12 12 ES Escrita 104 104 111 111 111 FR Faroleiro 12 12 12 12 12 PL Paioleiro 54 54 59 59 59 EF Enfermagem 60 60 65 65 65

TOTAL 389 389 424 424 424

Obs.: A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG

2014

(exame 2010) Praças promovidas a CB em 2006, 2007 e 2008, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2015

(exame 2011) Praças promovidas a CB em 2007, 2008 e 2009 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2016

(exame 2012) Praças promovidas a CB em 2008, 2009 e 2010 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2017

(exame 2013) Praças promovidas a CB em 2009, 2010 e 2011 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2018

(exame 2014) Praças promovidas a CB em 2010, 2011 e 2012 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

EXAME Faixas de Praças que realizarão o exame para o C-Esp-HabSG

2014

(curso 2018)

Praças promovidas a CB em 2010, 2011 e 2012, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2015

(curso 2019)

Praças promovidas a CB em 2011, 2012 e 2013 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2016

(curso 2020)

Praças promovidas a CB em 2012, 2013 e 2014 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2017

(curso 2021)

Praças promovidas a CB em 2013, 2014 e 2015 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

2018

(curso 2022)

Praças promovidas a CB em 2014, 2015 e 2016 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

219

2.3.5 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)

SIGLA ESPECIALIDADE 2014 2015 2016 2017 2018

AD Administração (1) 27 27 30 30 30

EF Enfermagem 11 11 12 12 12

EP Educação Física 104 104 111 111 111

ES Escrita 12 12 12 12 12

FR Faroleiro 54 54 59 59 59

PL Paioleiro 60 60 65 65 65

TOTAL 268 268 289 289 289

Obs.: A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento,

podendo ser alterada em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem. (1) As Praças especializadas em BA realizam o C-Ap em AD.

.3.6 – Estágio de Habilitação a Sargento para o QEAP

ANO 2014 2015 2016 2017 2018 VAGAS 42 51 14 16 0

Obs.: A distribuição de vagas para o Est-HabSG, constante deste Plano, são elementos estritamente de planejamento, podendo ser alterados por interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem.

2.4 – CURSOS ESPECIAIS (C-ESP), CURSOS EXTRAORDINÁRIOS (C-EXT), CURSOS EXPEDITOS (C-EXP) E ESTÁGIOS

Encontram-se relacionados em documentações pertinentes e no PGI.

2.5 – CURSOS DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL (C-QTE)

CPA e CAP

CURSO 2014 2015 2016 2017 2018

C-QTE-ET Eletrônica 7 7 7 8 8

C-QTE-MEC Mecatrônica 7 7 7 7 6

C-QTE-TL Telemática 5 5 5 4 5

TOTAL 19 19 19 19 19

CPFN

CURSO 2014 2015 2016

C-QTE-ET Eletrônica 1 1 1

C-QTE-MEC Mecatrônica 1 1 1

C-QTE-TL Telemática 1 1 1

TOTAL 3 3 3

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

220

2.6 – CURSO ESPECIAL DE HABILITAÇÃO PARA PROMOÇÃO A SUBOFICIAL (C-Esp-HabSO)

CORPO 2014 2015 2016 2017 2018

CPA 845 845 845 845 845

CAP 380 380 380 380 380

TOTAL 1.225 1.225 1.225 1.225 1.225

CORPO 2014 2015 2016 CPFN 310 365 352

Obs.: A distribuição de vagas para o C-Esp-HabSO, constante deste Plano, são elementos estritamente de planejamento, podendo ser alterados em função do interesse do serviço ou se as necessidades administrativas assim determinarem. O preenchimento das vagas para o C-Esp-HabSO será efetuado pelo critério de antiguidade, respeitando-se o número de vagas alocadas.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

221

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA Nº 6/DPC, DE 26 DE JANEIRO DE 2012

Aprova as Normas Técnicas sobre a avaliação do desempenho das Capitanias, Delegacias, Agências (CP/DL/AG) e Centro de Instrução (CI) nas áreas de Segurança do Tráfego Aquaviário (STA) e Ensino Profissional Marítimo (EPM). NORTEC-41/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 0156, de 03 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar as NORMAS TÉCNICAS SOBRE A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS CP/DL/AG E CI NAS ÁREAS DE STA E EPM, NORTEC-41/DPC, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

* O anexo encontra-se na página da DPC, na intranet.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

222

PORTARIA N o 7/DPC, DE 26 DE JANEIRO DE 2012

Aprova as Normas Técnicas para Visitas Técnico-Funcionais a serem

realizadas por esta Diretoria Especializada (DE).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 0156, de 03 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar as NORMAS TÉCNICAS PARA VISITAS TÉCNICO-FUNCIONAIS, NORTEC-42/DPC, que a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

* O anexo encontra-se na página da DPC, na intranet.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

223

COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 45/CPesFN, DE 17 DE JANEIRO DE 2012

Homologação do Censo de Moradores da Ilha da Marambaia.

O COMANDANTE DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art 10.1 da SGM-105 (2ª Revisão) e Memorando nº 3, de 25 de junho de 2009, do Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, resolve:

Art. 1º Homologar o Censo de Moradores da Ilha da Marambaia

que a esta acompanha, concluído em 11 de janeiro de 2012, realizado pela

Comissão de militares constituída pela Portaria nº 29, de 08 de dezembro de 2011

do Centro de Avaliação da Ilha da Marambaia.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

224

COMANDO DO 4º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 10-4/Com4ºDN, DE 10 DE JANEIRO DE 2012 Classifica as Organizações Militares subordinadas ao 4ºDN, quanto ao rancho.

O COMANDANTE DO 4º DISTRITO NAVAL , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso 1.6.2 da publicação SGM-305 (1ª Revisão), resolve:

Art. 1º Classificar as OM da área do 4º Distrito Naval, quanto ao rancho, nos seguintes tipos: I - OM com rancho próprio organizado:

II - OM com rancho parcial:

CÓDIGO ORGANIZAÇÃO MILITAR OM APOIADORA HORÁRIO DE EXPEDIENTE

84700 Hospital Naval de Belém Com4ºDN 07:00 às 16:00 84000 Comando do 4º Distrito Naval 08:00 às 17:00 84115 Navio-Patrulha Pampeiro 08:00 às 16:00 84116 Navio-Patrulha Parati 08:00 às 16:00 84119 Navio-Patrulha Bracuí 08:00 às 16:00 84120 Navio-Patrulha Bocaina 08:00 às 16:00 84121 Navio-Patrulha Guanabara 08:00 às 16:00 84122 Navio-Patrulha Guarujá 08:00 às 16:00 84123 Rebocador de Alto-Mar Almirante Guilhem 08:00 às 16:00 84124 Navio-Auxiliar Pará 08:00 às 16:00 84200 Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém 08:00 às 16:00 84310 Capitania dos Portos da Amazônia Oriental 08:00 às 17:00 84320 Capitania dos Portos do Maranhão 08:00 às 17:00 84330 Capitania dos Portos do Piauí 08:00 às 17:00 84400 Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém 08:00 às 17:00 84513 Navio Hidroceanográfico Garnier Sampaio 08:00 às 16:00 84514 Navio Balizador Tenente Castelo 08:00 às 16:00 84800 Base Naval de Val-de-Cães 08:00 às 17:00 84900 Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar 08:00 às 17:00

II - OM com rancho parcial:

CÓDIGO ORGANIZAÇÃO MILITAR OM APOIADORA HORÁRIO DE EXPEDIENTE

84700 Hospital Naval de Belém Com4ºDN 07:00 às 16:00 III - OM sem rancho próprio organizado, porém apoiada:

CÓDIGO ORGANIZAÇÃO MILITAR OM APOIADORA HORÁRIO DE EXPEDIENTE

84110 Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

BNVC 08:00 às 17:00

84510 Serviço de Sinalização Náutica do Norte BNVC 08:00 às 17:00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

225

84810 Depósito Naval de Belém BNVC 08:00 às 17:00 IV - OM sem rancho e sem apoio:

CÓDIGO ORGANIZAÇÃO MILITAR HORÁRIO DE EXPEDIENTE 84311 Capitania Fluvial de Santarém 07:30 às 12:00 e 14:00 às 17:30 84312 Capitania dos Portos do Amapá 07:30 às 12:00 e 14:00 às 17:30

Art. 2º A Corveta-Museu Solimões, que está na situação de Navio Isolado, integrada à estrutura organizacional do Com4ºDN, de acordo com a Portaria nº 160/2003, do Comandante da Marinha, cumprirá o expediente de 08:00 às 17:00 horas e é considerada, para fim de municiamento, como “OM sem rancho e sem apoio”. Art. 3º O Aviso de Patrulha Tucunaré, as Agências Flutuantes e as Embarcações de Apoio das Capitanias e do SSN-4, quando em viagem, são consideradas “OM sem rancho e sem apoio”, bem como os Faróis/Radiofaróis Araçagi, Canivete, Preguiças, Santana, São João e Salinópolis.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 5º Revoga-se a Portaria nº 10-167/2010, deste Comando.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

226

COMANDO DO 5º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 12/Com5ºDN, DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande.

O COMANDANTE DO 5º DISTRITO NAVAL , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º, § 1º, da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB, de 9 de setembro de 2002, nº 258/MB, de 6 de novembro de 2003 e nº 111/MB, de 1º de abril de 2004, resolve: Art. 1º Subdelegar ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande, a competência que lhe é atribuída de acordo com o contido no art. 2º, § 1º, da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, para assinar, em nome do Comando da Marinha, os acordos, atos e documentos decorrentes, processados por meio daquela Organização Militar.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 10-14, de 19 de abril de 2006.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

227

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MA RINHA

PORTARIA N o 63/SecCTM, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2011.

Subdelega competência ao Diretor do Instituto de Pesquisas da Marinha para assinar o Contrato no 20301/2011-021/00.

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA

MARINHA, no uso de suas atribuições conferidas pela Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pela Portaria no 111/MB, de 1o de abril de 2004, do Comandante da Marinha, combinada com a Portaria no 93/EMA, de 23 de abril de 2009, Art. 2o, inciso VI e com a Portaria no 32/SecCTM, de 27 de agosto de 2010, Art. 1o, alínea “f”, resolve:

Art. 1o Subdelegar competência ao Diretor do Instituto de Pesquisas da Marinha para assinar, em nome da Marinha do Brasil, o Contrato no 20301/2011-021/00, com a FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA – FUNDEP, CNPJ no

18.720.938/0001-41, no valor de R$ 1.169.839,10 (Hum milhão, cento e sessenta e nove mil, oitocentos e trinta e nove reais e dez centavos), cujo objeto é a contratação de serviços técnicos especializados em engenharia para apoio no desenvolvimento do software de inicialização do protótipo da Unidade de Medidas Inerciais (UMI) do Míssil Anti Navio de Superfície – Superfície (MANSUP).

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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DIRETORIA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA

PORTARIA Nº 8/DAbM, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Subdelega competência às autoridades que menciona, para conceder licenças e vantagens pecuniárias a servidores públicos. O DIRETOR DE ABASTECIMENTO DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem o art. 12, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e o art. 11 da Portaria nº 51/SGM, de 31OUT2011, resolve: Art.1º - Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Controle de Inventário da Marinha e ao Diretor do Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro para:

§ 1º Conceder, em caráter final, aos Servidores Civis pertencentes à cadeia de Comando, obedecidas as normas legais e os regulamentos sobre o assunto, as seguintes licenças:

I - para tratamento de saúde; II - por motivo de doença em pessoa da família; III - para o serviço militar; IV - para capacitação; V - à gestante e à adotante; VI - paternidade;

VII - por acidente em serviço ou doença profissional; e VIII - prêmio por assiduidade para os servidores, que adquiriram o direito

até 15 de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data.

§ 2º Conceder gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens pecuniárias legalmente asseguradas aos servidores públicos, com exceção das parcelas de pagamento sob a responsabilidade dos informantes qualificados, previstas no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento.

Art. 2º - Autorizar a subdelegação de competência do previsto nos § 1º e 2º do art.

1º ao Diretor do Centro de Controle de Inventário da Marinha.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na presente data com efeitos retroativos a 31OUT2011. Art. 4º - Revoga-se a Portaria nº 57, de 14AGO2009.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PORTARIA N o 11/DAbM, DE 31 DE JANEIRO DE 2012

Aprova o Regulamento do Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro.

O DIRETOR DE ABASTECIMENTO DA MARINHA , usando da delegação de competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 51/SGM/2011, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Centro de Obtenção da Marinha no Rio de

Janeiro, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 38/SGM, de 26 de dezembro de 2002.

ANEXO

REGULAMENTO DO CENTRO DE OBTENÇÃO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO

CAPÍTULO I

Do Histórico

Art. 1° O Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro (COMRJ),

estabelecimento de apoio, com sede na cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi criado pela Portaria n°

773, de 21 de dezembro de 1993, do Ministro da Marinha. O COMRJ resultou do

desmembramento do Centro de Controle de Estoque da Marinha, criado pelo Decreto n°

37.222, de 27 de abril de 1955, com a denominação de Centro de Controle de Estoque de

Material Comum, mais tarde alterado para Centro de Controle de Estoque de Material, pelo

Decreto n° 57.040, de 11 de outubro de 1965, em virtude de sua fusão com o Centro de

Controle de Estoque de Sobressalentes para Navios. Pelo Decreto n° 81.961, de 11 de junho de

1978, sua denominação foi alterada para Centro de Controle de Estoque da Marinha. O COMRJ

teve o seu primeiro Regulamento aprovado pela Portaria n° 48, de 6 de abril de 1994, e

revogado pela Portaria n° 265, de 19 de agosto de 1996, ambas do Chefe do Estado-Maior da

Armada. O segundo Regulamento foi aprovado pela Portaria n° 27, de 5 de setembro de 1996, e

revogado pela Portaria n° 32, de 19 de agosto de 1999, ambas do Secretário-Geral da Marinha.

O terceiro Regulamento do COMRJ foi aprovado pela Portaria nº 32, de 19 de agosto de 1999.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

230

Revogada esta última, o COMRJ passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo

presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 38, de 26 de dezembro de 2002, do

Secretário-Geral da Marinha. Revogada esta última, o COMRJ passa a ter suas atividades e

organização estruturadas por este regulamento, aprovado pela Portaria nº 11, de 31 de janeiro

de 2012, do Diretor de Abastecimento da Marinha (DAbM).

CAPÍTULO II

Da Missão

Art. 2° O COMRJ, órgão integrante do Sistema de Abastecimento da

Marinha (SAbM), tem o propósito de contribuir para o apoio logístico das Forças Navais e

Organizações Militares da Marinha do Brasil (MB), no tocante às atividades de obtenção no

país.

Art. 3° Para a consecução de seu propósito, cabem ao COMRJ as

seguintes tarefas:

I – executar as atividades gerenciais de obtenção das categorias de

materiais cuja responsabilidade lhe seja atribuída;

II – promover a execução financeira dos recursos alocados à

aquisição do material cuja responsabilidade responsabilidade lhe seja atribuída; e

III – manter o fluxo do material adquirido, desde as fontes de

obtenção até o recebimento nos pontos de acumulação ou destinatário final.

Art. 4° Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado

de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao COMRJ as tarefas que lhe forem

atribuídas pelas normas e diretrizes referentes à mobilização marítima e as emanadas pelo

Diretor de Abastecimento da Marinha.

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CAPÍTULO III

Da Organização

Art. 5° O COMRJ é subordinado à Diretoria de Abastecimento da

Marinha.

Art. 6° O COMRJ tem como titular um Diretor (COMRJ-01), auxiliado

por um Vice-Diretor (COMRJ-02) e compreende três departamentos, a saber:

I – Departamento de Obtenção (COMRJ-10);

II – Departamento de Acompanhamento (COMRJ-20); e

III – Departamento de Apoio (COMRJ-30).

§ 1º O Diretor é assessorado por uma Assessoria Jurídica (COMRJ-03),

por um Conselho Técnico (COMRJ-06), por um Conselho de Gestão (COMRJ-05), e por uma

Controladoria (COMRJ-07).

§2° O serviço de secretaria e comunicações (COMRJ-04) esta subordinado

ao Vice-Diretor (COMRJ-02).

Art. 7° O organograma, que constitui o Anexo do presente

Regulamento, detalha a estrutura organizacional adotada para o COMRJ.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8° Ao Diretor compete a execução das atribuições estabelecidas na

legislação vigente, especialmente na Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA), para

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Comandante de Organização Militar e de Força, bem como no Regime Jurídico Único (RJU)

para Diretor de repartição, ou cargo correspondente, no que lhe for aplicável.

Art. 9° Ao Vice-Diretor compete a execução das atribuições

estabelecidas na legislação vigente, especialmente na OGSA, para Imediato de Organização

Militar e de Força, bem como no RJU para Vice-Diretor de repartição, ou cargo

correspondente, no que lhe for aplicável.

Art.10º. À Assessoria para Assuntos Jurídicos compete prover

assessoramento técnico-legal ao Diretor, Vice-Diretor e Chefes de Departamento no controle e

acompanhamento das relacionadas à assuntos jurídicos que lhe forem atribuídos.

Art.11. Ao Conselho de Gestão compete:

I - executar as atribuições previstas nas instruções para sua organização e

funcionamento; e

II - conduzir a gestão administrativa, patrimonial e financeira, bem como,

a gestão de recursos humanos, de forma a assegurar a redução de riscos no desempenho das

atividades institucionais para cumprimento da missão.

Art. 12. Ao Serviço de Secretaria e Comunicações compete executar as

atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de secretaria e comunicações.

Art. 13. À Controladoria compete assessorar a Direção nos assuntos

relativos à gestão estratégica e administrativa.

Art. 14. Ao Conselho Técnico compete assessorar a Direção nos assuntos

de natureza técnica.

Art. 15. Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:

I – realizar as tarefas pertinentes à sua esfera de responsabilidade;

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II – implementar os atos administrativos que consubstanciem as

decisões do Diretor;

III - Assessorar as reuniões do Conselho de Gestão; e

IV – Manter monitoramento permanente das atividades, visando ao

cumprimento das metas do Planejamento Estratégico Organizacional.

Art. 16. Ao Departamento de Obtenção compete, especificamente:

I – realizar as atividades relativas à obtenção, no País, do material de

responsabilidade do COMRJ, com base na demanda estabelecida pelo CCIM e pelas Diretorias

Especializadas;

II – realizar as atividades relativas à procura e ao cadastro das fontes de

aquisição no País, do material de responsabilidade do COMRJ; e

III – intermediar informações com outras OM vinculadas ao SAbM,

visando colher esclarecimentos que auxiliem o bom andamento dos processos das aquisições

efetuadas pelo COMRJ.

Art.17. Ao Departamento de Acompanhamento compete, especificamente

I – realizar as atividades relativas ao diligenciamento da obtenção de forma a

garantir fluxo do material desde as fontes de aquisição, no país, até os diversos pontos de

acumulação de material ou destinatário final;

II – intermediar informações com outras OM vinculadas ao SAbM,

visando colher esclarecimentos que auxiliem o bom andamento dos processos das aquisições

efetuadas pelo COMRJ; e

III – diligenciar ações junto aos fornecedores, objetivando a entrega dos

materiais e equipamentos adquiridos pelo COMRJ, nos prazos e condições estabelecidas em

contrato.

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Art.18. Ao Departamento de Apoio compete, especificamente:

I – Assessorar a direção nos assuntos relativos às atividades de

manutenção e funcionamento da OM;

II – Acompanhar a execução orçamentária e financeira, de modo a

subsidiar a direção com informações atualizadas e fidedignas acerca dos quantitativos

financeiros provisionados, comprometidos e pagos; e

III - Assessorar a direção nos assuntos relativos a administração do pessoal

civil e militar.

Art. 19. Ao Vice Diretor competirá substituir o Diretor, eventualmente,

quando necessário.

Art. 20. A função de Ordenador de Despesas será exercida pelo Vice

Diretor, podendo eventualmente, se for necessário, ser exercida pelo oficial da ativa, do corpo

de intendentes, de antiguidade seguinte ao do Vice Diretor.

Art. 21. Caberá ao oficial mais antigo que se seguir à antiguidade do

COMRJ-02, de qualquer corpo ou quadro, dentre os oficiais em serviço ativo, substituir

eventualmente o Vice- Diretor por motivo de afastamento temporário do serviço em virtude de

férias, licença médica ou viagens à serviço.

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art. 22. O COMRJ dispõe do seguinte pessoal:

I – um Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo de Intendentes da

Marinha – Diretor;

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II – um Capitão-de-Fragata, da ativa, do Corpo de Intendentes da

Marinha – Vice-Diretor;

III – dois Capitães-de-Fragata, da ativa, do Corpo de Intendentes da

Marinha – Chefes de Departamento de Obtenção e de Acompanhamento;

IV – um Capitão-de-Fragata, da ativa, de qualquer corpo ou quadro (QQ) –

Chefe de Departamento de Apoio;

V– militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis

distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL);

e

VI – servidores civis e militares, não constantes da TL, admitidos de

acordo com legislação específica.

Parágrafo único: O Regimento Interno preverá as funções que terão seus

ocupantes propostos para o grupo de “Direção e Assessoramento Superior” (DAS) e para

“Funções Gratificadas” (FG).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Transitórias

Art. 23. O Diretor do COMRJ aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento

Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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ORGANOGRAMA DO CENTRO DE OBTENÇÃO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO

DIRETORCOMRJ-01

DEP. DE OBTENÇÃOCOMRJ-10

DEP. APOIOCOMRJ-30

ORGANOGRAMA DO CENTRO DE OBTENORGANOGRAMA DO CENTRO DE OBTEN ÇÇÃO DA MARINHA NO ÃO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRORIO DE JANEIRO

DEP. ACOMPANHAMENTO

COMRJ-20

VICE-DIRETORCOMRJ-02

SECRETARIA E COMUNICAÇÕES

COMRJ-04

CONSELHO DE GESTÃOCOMRJ-05

CONSELHO TÉCNICOCOMRJ-06

CONTROLADORIACOMRJ-7

CONTROLADORIACOMRJ-7

ASSESSORIA JURÍDICACOMRJ-03

Anexo ao Regulamento do COMRJ.

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CENTRO DE INSTRUÇÃO ALM IRAN TE ALEXANDRIN O

PORTARIA Nº 3/CIAA, DE 27 DE JANEIRO DE 2012

Designa a Comissão de Avaliação de Cursos (CAC) do CIAA.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO ALM IRAN TE ALEXANDRIN O, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela alínea a do inciso 3.3.8 da DGPM-101 (6ª Revisão – MOD1), resolve:

Art 1º Designar os titulares das funções abaixo relacionados para constituírem

a Comissão de Avaliação de Cursos, deste Centro de Instrução:

Presidente Superintendente de Ensino

Membros Efetivos Coordenação Geral: Encarregado do Serviço de Orientação e Avaliação

Coordenação Executiva: Dimensão Corpo Docente Encarregado da Seção de Orientação Pedagógica

Dimensão Corpo Discente Encarregado da Seção de Orientação Educacional

Dimensão Instalações e Laboratóri os Encarregado da Seção de Avaliação e Banco de Questões

Dimensão Pós-Escolar Encarregado do Serviço de Orientação e Avaliação

Infor mantes Quali f icados: Chefe do Departamento de Apoio ao Ensino Chefe do Departamento de Instrução Chefe do Departamento de Atividades Físicas Chefe do Departamento do C-Esp-HabSG, Aperfeiçoamento e Cursos Especiais Chefe do Departamento dos Cursos de Especialização Encarregado da Escola de Cursos de Formação Encarregado da Escola de Artífices

Encarregado da Escola de Armamento

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e Convés Encarregado da Escola de Administração Encarregado da Escola de Comunicações Encarregado da Escola de Taifa Encarregado da Escola de Eletricidade e Eletrônica Encarregado da Escola de Máquinas Encarregado da Escola dos Cursos de Qualificação Técnica Especial Encarregado da Secretaria Escolar Encarregado da 1ª Divisão do C-Esp-HabSG/AP Encarregado da 1ª Divisão dos Cursos de Especialização Encarregado da 2ª Divisão dos Cursos de Especialização Encarregado da 3ª Divisão dos Cursos de Especialização Encarregado da Divisão de Cursos Especiais Encarregado da Divisão de Finanças Encarregado da Divisão de Pessoal Civil Encarregado do SISPAN Encarregado da Biblioteca Ajudante do Chefe do Departamento de Atividades Físicas Ajudante do Encarregado da Escola de Artífices Ajudante do Encarregado da Escola de Armamento e Convés Ajudante do Encarregado da Escola de Administração Ajudante do Encarregado da Escola de Taifa Ajudante do Encarregado da Escola de Eletricidade e Eletrônica Coordenador Auxiliar da Escola de Cursos de Formação Coordenador Auxiliar da Escola de Artífices Coordenador Auxiliar da Escola de Armamento e Convés Coordenador Auxiliar da Escola de Administração Coordenador Auxiliar da Escola de Comunicações Coordenador Auxiliar da Escola de Taifa Coordenador Auxiliar da Escola de Eletricidade e Eletrônica Coordenador Auxiliar da Escola de Máquinas Coordenador Auxiliar da Escola dos Cursos de Qualificação Técnica Especial

Secretári o Encarregado da Secretaria da Superintendência de Ensino

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 25, de 23 de fevereiro de 2010.

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CAPITANIA DOS PORTOS DA PARAÍ BA

PORTARIA Nº 1/CPPB, DE 16 DE JANEIRO DE 2012

Altera as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos da Paraíba.

O CAPITÃO DOS PORTOS DA PARAÍ BA no uso das atribuições que lhe conferem

o artigo 4º da Lei nº 9.537 de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), regulamentada pelo Decreto nº 2.596 de 18 de maio de 1998 (RLESTA) e de acordo com a Portaria nº 017 de 24 de março de 2000, da Diretoria dos Portos e Costas, resolve:

Art. 1º Alterar as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos

da Paraíba para a área de sua jurisdição, aprovada pela Portaria nº 17/CPPB, de 12 de maio de 2011, conforme abaixo especificado:

§1º Cancelar o Anexo E - “Sugestão de correspondência entre tonelagem de porte

bruto (TPB) da embarcação, com a força total de tração estática longitudinal (BOLLARD PULL) dos rebocadores” . O Anexo M - “Quadro-Resumo” passa a ser o Anexo E.

§2º No Capitulo 3: I - no artigo 3.15, alínea a, subalínea II, onde se lê “Anexo M” , leia-se “Anexo E”; II - no artigo 3.17, alínea c, excluir o texto: “Eles serão

reconhecidos pelo “BOLLARD PULL” estimado, isto é, utilizando a regra prática de correspondência de uma tonelada métrica de força de tração para cada 100 HP de potência do motor.”; e

III- no artigo 3.18, excluir as alíneas a e c,

reordenando as demais. Art. 2º Estas alterações

representam a Modificação nº 1 (Mod 1).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ANEXO E

CAPITANIA DOS PORTOS DA PARAÍBA

QUADRO-RESUMO MENSAL DE MANOBRAS POR PRATICANTE DE PRÁTICO EM ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO

NOME: MÊS: _____/ _____/______ PÁGINA: _______________/_____________

DATA- HORA INÍCIO

DATA- HORA

TÉRMINO

LOCAL

TIPO DE MANOBRA/B

ORDO

NAVIO

TAB

CALADO MÉDIO

PRÁTICO TITULAR

RESULTADO FINAL

Manobra Acompanhada ( ) Manobra Executada ( )

CIENTE:

Assinatura do Prático Monitor Assinatura do Praticante de Prático

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241

AGÊNCIA FLUVIA L DE IMPERATRI Z

PORTARIA Nº 1/AgImperatriz , DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Aprova o Regimento Interno da Agência Fluvial de Imperatriz.

O AGENTE FLUVIA L DE IMPERATRIZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 25, Capitulo VI, do Anexo da Portaria nº 54/ComOpNav, de 31 de agosto de 2011, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Agência Fluvial de Imperatriz,

que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

PORTARIA Nº 20-02/CFAOC, DE 5 DE JANEIRO DE 2012

Aprova as Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental – NPCF-CFAOC.

O CAPITÃO DOS PORTOS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL , no uso

das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha,

de 3 de junho de 2004, de acordo com o inciso I, art. 4º da Lei nº 9537/97, de 11 de

dezembro de 1997 (LESTA), e das Normas Orientadoras para as Capitanias - NORIP,

aprovadas pela Portaria nº 29, de 30 de março de 2005, do Diretor de Portos e Costas e

alterada pela Portaria nº 60/DPC, de 16 de junho de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial da

Amazônia Ocidental - NPCF-2012, que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art.3º Revoga-se a Portaria nº 183/CFAOC, de 7 de novembro de 2006.

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MARINHA DO BRASIL COMANDO DO 9ºDISTRITO NAVAL

CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA FLUVIAL

DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

– NPCF-CFAOC –

2012

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NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

NÚMERO DA

MODIFICAÇÃO

EXPEDIENTE QUE A DETERMINOU E

RESPECTIVA DATA

PÁGINAS AFETADAS

DATA DA ALTERAÇÃO RUBRICA

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245

INTRODUÇÃO

1. PROPÓSITO Este documento tem como propósito consolidar as Normas e Procedimentos

específicos para a jurisdição da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, complementando a Legislação Nacional (em especial a Lei nº 9.537/1997, Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário) e as Normas da Autoridade Marítima (NORMAM) em vigor, para atendimento às peculiaridades regionais. Constitui o principal documento normativo desta Capitania e de suas Delegacia e Agências subordinadas, cujo conhecimento não desobriga os utilizadores a cumprir os dispositivos da legislação nacional e as NORMAM, bem como aqueles previstos nas Convenções Internacionais aplicáveis e ratificadas pelo Brasil.

1.1 – LEGISLAÇÃO NACIONAL RELACIONADA DIRETAMENTE C OM A SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO:

A relação das Normas da Autoridade Marítima (NORMAM/DPC) encontra-se disponível no sítio www.dpc.mar.mil.br , bem como algumas das principais Leis, Decretos e outros documentos normativos relacionados à Segurança da Navegação.

2. COMPOSIÇÃO

Estas Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (NPCF-CFAOC) estão divididas em cinco (5) Capítulos, a saber: Capítulo 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS; Capítulo 2 – DOTAÇÃO DE MATERIAL DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS; Capítulo 3 – PROCEDIMENTO PARA NAVIOS NO PORTO; Capítulo 4 – PROCEDIMENTOS ESPECIAIS; e Capítulo 5 – HIDROVIAS E RIOS NAVEGÁVEIS DA JURISDIÇÃO.

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CAPÍTULO 1

DISPOSIÇÕES GERAIS

SEÇÃO I

ORGANIZAÇÃO, JURISDIÇÃO E LIMITES

0101 - COMPOSIÇÃO e JURISDIÇÃO 0101.1 - COMPOSIÇÃO 0101.1.1 - A Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC), com sede em Manaus-AM, na Rua Frei José dos Inocentes nº 36, Centro, CEP 69005-030, Tel (92) 2123-4900, Fax (92) 3633-2334 (documentos), e-mail [email protected], tem como Organizações Militares subordinadas: 0101.1.2 - Delegacia Fluvial de Porto Velho (DelPVelho), localizada na Rua Henrique Dias, nº 395, Centro, Porto Velho-RO, CEP 78.900-130, tel (69) 3224-6141, Fax (69) 3233-2016 (documentos), e-mail: [email protected]; 0101.1.3 - Agência Fluvial de Boca do Acre (AgBAcre), localizada na Av. Quinze de Novembro, nº 2.221, Centro, Boca do Acre-AM, CEP 69.850-000, Tel (97) 3453-5300, Fax (97) 3453-5347 (documentos); 0101.1.4 - Agência Fluvial de Eirunepé (AgEirunepé), localizada na Rua Filipe Cunha, nº 113, Centro, Eirunepé-AM, (97) 3481-1206, Fax (97) 3481-1206 (documentos); 0101.1.5 - Agência Fluvial de Guajará-Mirim (AgGMirim) , localizada na Av. 15 de Novembro, nº 418, Centro, Guajará-Mirim-RO, Tel (69) 3541-2208, Fax (92) 3533-2967 (documentos); 0101.1.6 - Agência Fluvial de Humaitá (AgHumaitá), localizada na Rua Portobrás, nº 55, São Domingos Sávio, Humaitá-AM, CEP 69800-000, Tel (97) 3373-3253/ 3142; 0101.1.7 - Agência Fluvial de Itacoatiara (AgItacoatiara), localizada na Av. Parque, nº 262, Centro, Itacoatiara-AM, CEP 69100-000, Tel (92) 3521-1131, Fax (92) 3521-2626 (documentos); 0101.1.8 - Agência Fluvial de Parintins (AgParintins), localizada na Rua Benjamim da Silva, nº 1820, Centro, Parintins-AM, CEP 69151-270, Tel (92) 3533-2967, Fax (92) 3533-2967 (documentos); e 0101.1.9 - Agência Fluvial de Tefé (AgTefé), localizada na Rua Duque de Caxias, nº 287, Centro, Tefé-AM, CEP 69470-000, Tel (97) 3743-2572, Fax (97) 3343-3058 (documentos).

Outras informações sobre a CFAOC e OM subordinadas podem ser encontradas no sítio da internet http://www.cfaoc.mar.mil.br.

0101.2 - JURISDIÇÃO

0101.2.1 - CFAOC

São águas jurisdicionais diretas da CFAOC: o rio Negro e seus afluentes, o rio Amazonas e seus afluentes a montante do município de Itacoatiara-AM, o rio Solimões e seus afluentes a jusante do município de Tefé-AM, o rio Purus e seus afluentes, da foz no rio Solimões até o município de Tapauá-AM, e o rio Branco e seus afluentes. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Alto Alegre - RR Amajari – RR Anamã - AM

Anori - AM Boa Vista – RR Barcelos - AM

Beruri - AM Cantá – RR Bonfim - RR

Caapiranga - AM Careiro – AM Caracaraí - RR

Caroebe - RR Codajás - AM Careiro da Várzea - AM

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Coari - AM Iracema - RR Iranduba - AM

Manacapuru - AM Mucajaí - RR Manaquiri - AM

Manaus - AM Normandia - RR Novo Airão - AM

Pacaraima - RR Presidente Figueiredo - AM Rorainópolis - RR

Rio Preto da Eva - AM São João da Baliza – RR Santa Isabel do Rio Negro - AM

São Gabriel da Cachoeira - AM São Luís - RR Tapauá - AM

Uiramutã - RR

0101.2.2 - DelPVelho

São águas jurisdicionais diretas da DelPVelho: o rio Madeira e seus afluentes no Estado de Rondônia. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Alto Paraíso - RO Ariquemes - RO Buritis - RO

Cacaulândia - RO Cacoal - RO Calama - RO

Campo Novo de Rondônia - RO

Candeias do Jamari - RO Castanheiras - RO

Chupinguaia - RO Cojubim - RO Corumbiara - RO

Espigão do Oeste - RO Extrema de Rondônia - RO Governador Jorge Teixeira - RO

Ji-Paraná - RO Itapuã do Oeste - RO Jaru - RO

Mirante da Serra - RO Machadinho do Oeste - RO Ministro Andreazza - RO

Novo Horizonte do Oeste - RO Monte Negro - RO Nova União - RO

Pimenta Bueno - RO Ouro Preto do Oeste - RO Parecis - RO

Primavera de Rondônia - RO Porto Velho - RO Presidente Médici - RO

São Felipe d’Oeste - RO Rio Crespo - RO Rolim de Moura - RO

Urupá - RO Teixeirópolis - RO Theobroma - RO

Vale do Anari - RO Vale do Paraíso - RO Vilhena - RO

0101.2.3 - AgBAcre

São águas jurisdicionais diretas da AgBAcre: o rio Acre e seus afluentes, e o rio Purus e seus afluentes a montante do município de Tapauá-AM. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Acrelândia - AC Assis Brasil - AC Boca do Acre - AM

Brasiléia - AC Bujari - AC Canutama - AM

Capixaba - AC Epitaciolândia - AC Lábrea - AM

Manuel Urbano - AC Pauini - AM Plácido de Castro - AC

Porto Acre - AC Rio Branco - AC Santa Rosa do Purus - AC

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Sena Madureira - AC Senador Guiomard - AC Xapuri - AC

0101.2.4 - AgEirunepé

São águas jurisdicionais diretas da AgEirunepé: o rio Juruá e seus afluentes a montante do município de Caraurari-AM. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Cruzeiro do Sul - AC Eirunepé - AM Envira - AM

Feijó - AC Guajará - AM Ipixuna - AM

Itamarati - AM Jordão - AC Mâncio Lima -AM

Marechal Taumaturgo - AC Porto Walter - AC Rodrigues Alves - AC

Tarauacá - AC

0101.2.5 - AgGMirim

São águas jurisdicionais diretas da AgGMirim : o rio Guaporé e seus afluentes da margem direita, e rio Mamoré, da foz no rio Guaporé até a foz do rio Beni, e seus afluentes da margem direita até o município de Nova Mamoré-RO, inclusive. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Alta Floresta do Oeste - RO Alto Alegre do Parecis - RO Alvorada d’Oeste - RO

Cabixi - RO Cerejeiras - RO Colorado d’Oeste - RO

Costa Marques - RO Guajará-Mirim - RO Nova Brasilândia d’Oste - RO

Nova Mamoré - RO Pimenteiras do Oeste - RO Santa Luzia d’Oeste - RO

São Francisco do Guaporé - RO

São Miguel do Guaporé - RO Seringueiras - RO

0101.2.6 - AgHumaitá São águas jurisdicionais diretas da AgHumaitá: o rio Madeira e seus afluentes, do município de Humaitá - AM ao município de Novo Aripuanã – AM, e o rio Aripuanã e seus afluentes no Estado do Amazonas. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Apuí - AM Humaitá – AM Manicoré - AM

Novo Aripuanã - AM

0101.2.7 - AgItacoatiara

São águas jurisdicionais diretas da AgItacoatiara: o rio Amazonas e seus afluentes do município de Itacoatiara-AM ao município de Urucará-AM, e o rio Madeira e seus afluentes, da foz no rio Amazonas até o município de Borba-AM. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Autazes - AM Borba - AM Itacoatiara - AM

Itapiranga - AM Maués - AM Nova Olinda do Norte - AM

São Sebastião do Uatumã - AM Silves - AM Urucará - AM

Urucurituba - AM

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0101.2.8 - AgParintins São águas jurisdicionais diretas da AgParintins: no Estado do Amazonas, o rio Amazonas e

seus afluentes da margem direita, até o município de Boa Vista do Ramos-AM, e seus afluentes da margem esquerda até o município de Nhamundá-AM. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Barreirinha - AM Boa Vista de Ramos - AM Nhamundá - AM

Parintins - AM

0101.2.9 - AgTefé

São águas jurisdicionais diretas da AgTefé: o rio Solimões e seus afluentes, do município de Tefé-AM a Fonte Boa-AM (inclusive), o rio Juruá e seus afluentes, da foz no rio Solimões até o município de Carauari-AM (inclusive), e o rio Japurá e seus afluentes. Abrange as águas jurisdicionais brasileiras dos seguintes municípios:

Alvarães - AM Carauari - AM Fonte Boa - AM

Japurá - AM Juruá - AM Maraã - AM

Tefé - AM Uarini - AM

O croqui das áreas de jurisdição das Organizações Militares do Sistema de Segurança

do Tráfego Aquaviário na Amazônia Ocidental, englobando a CFAOC e OM subordinadas, encontra-se no Anexo 1A.

0101.3 - FUNCIONAMENTO

A Capitania Fluvial e as Organizações Militares Subordinadas atendem ao público nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, das 08h10 às 11h50 para informações, solicitação de arqueação, vistorias, inscrição e registro de embarcações, despachos para viagem, e demais serviços previstos nas Normas da Autoridade Marítima, e no período de 13h10 às 15h30 apenas para entrega de documentos. Após o expediente é mantido pessoal de serviço habilitado a efetuar despachos de embarcações (incluindo por via fax), além de receber denúncias para prestação de socorro a acidentes relacionados à navegação, ou que venham a colocar em risco a segurança da navegação. Estes serviços estão disponíveis a qualquer pessoa, sem obrigatoriedade de intermediação de despachantes ou quaisquer outros intermediários.

É mantido em operação, 24 horas por dia, serviço de atendimento telefônico, gratuito, destinado a receber consultas sobre a segurança da navegação e denúncias sobre violação à Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário, em toda a região Amazônica. Este telefone é denominado DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO – 0800 280 7200. As ligações recebidas dos estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima são direcionadas para a CFAOC, enquanto que aquelas originadas nos estados do Pará e Amapá são automaticamente encaminhadas, respectivamente para a Capitania dos Portos da Amazônia Oriental, CPAOR, localizada em Belém-PA, e a Capitania dos Portos do Amapá, CPAP, localizada em Santana-AP. 0101.3.1 - VISTORIA DE EMBARCAÇÕES

As solicitações de vistoria de embarcações deverão ser feitas nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, no Grupo de Atendimento ao Público (GAP). Esta solicitação deverá ser realizada com pelo menos cinco dias de antecedência, sendo que o serviço será realizado nos dias e horários definidos pela Capitania, podendo ser solicitada uma outra data e horário, em razão de qualquer imperativo técnico, devidamente justificado. O transporte das comissões de vistorias deverá ser providenciado pelo proprietário ou

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armador. No caso de serviços prestados fora da sede da Capitania, serão cobradas as despesas de transporte e estadia, de acordo com as normas em vigor.

0101.3.2 - DESPACHO DE EMBARCAÇÕES No caso de despacho de embarcações, deve ser observado o contido na seção

VI do Capítulo 3 destas normas. O despacho de embarcações, quando autorizado, poderá ser efetuado por fac-símile (FAX), pelos telefones abaixo indicados:

Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (92) 3234-8736 Delegacia Fluvial de Porto Velho (69) 3223-2016 Agência Fluvial de Boca do Acre (97) 3453-5300 Agência Fluvial de Eirunepé (97) 3481-1295 Agência Fluvial de Guajará-Mirim (69) 3541-2208 Agência Fluvial de Humaitá (97) 3373-3142 Agência Fluvial de Itacoatiara (92) 3521-2626 Agência Fluvial de Parintins (92) 3533-2967 Agência Fluvial de Tefé (97) 3343-3058

0102 - DELIMITAÇÃO DE ÁGUAS PARA A NAVEGAÇÃO INTERI OR

Devido à jurisdição da CFAOC e OM subordinadas não abranger áreas de “mar aberto”, sendo a totalidade da área de navegação da jurisdição classificada como “área abrigada de ondas com alturas significativas”, não apresentando as dificuldades inerentes ao mar aberto para navegação, toda a jurisdição é classificada como de Navegação Interior e Área 1 (conforme a definição constante nas Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior - NORMAM-02/DPC).

0102.1 - NAVEGAÇÃO NO QUADRO

Considerando a característica peculiar de elevada extensão das vias navegáveis da Amazônia Ocidental, com concentração da navegação nas proximidades dos centros urbanos principais, foram estabelecidas áreas de navegação especiais denominadas de “Quadros”, onde a navegação, por suas características, necessita de regras especiais. Desta forma, qualquer embarcação que for navegar dentro de cada Quadro efetuará o Despacho conforme previsto na Seção VI, do Capítulo 3 desta Norma. A delimitação da área do Quadro está tabelada abaixo:

JURISDIÇÃO QUADRO

CFAOC

Área do rio Negro compreendida entre a praia do Tupé e a localidade de Terra Nova, no Município de Manaus, delimitada pelas coordenadas: 03º 02’,0 S/ 059º 52’,0 W; 03º 13’,0” S/ 059º 52’ 00” W; 03º 02’,0 S / 060º 07’,5 W; e 03º 13’,0 S / 060º 07’ ,5 W, conforme Carta Náutica DHN nº 4110.

Delegacia Fluvial de Porto Velho

Área do rio Madeira compreendida entre a hidrelétrica de Santo Antônio e o igarapé do Belmonte no município de Porto Velho-RO.

Agência de Boca do Acre Área do rio Acre compreendida entre a localidade Seringal Floresta, passando pela confluência com o rio Purus, até a localidade Seringal Monte Verde, no município de Boca do Acre-AM.

Agência de Eirunepé Área do rio Juruá compreendida entre a foz do rio Tarauacá, passando pelo porto de Eirunepé, até a praia de Paris, no município de Eirunepé-

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AM.

Agência de Guajará-Mirim

Área do rio Mamoré compreendida entre o Distrito do Iata e a localidade de Sete Ilhas, e entrando pelo Rio Palcaás Novos, até a confluência com o rio Ouro Preto, no município de Guajará-Mirim – RO.

Agência de Humaitá

Área do rio Madeira compreendida entre a divisa dos Estados de Amazonas e Rondônia (proximidades da foz do rio Maici) e a extremidade jusante da Ilha das Pupunhas, no município de Humaitá-AM.

Agência de Itacoatiara Área do rio Amazonas compreendida entre a Ilha do Risco e a localidade Ponta do Catarro, no município de Itacoatiara – AM

Agência de Parintins Área no rio Amazonas compreendida entre a enseada do Mocambo e a Ilha da Valéria, no município de Parintins-AM.

Agência de Tefé Área do lago Tefé compreendida entre a localidade de Vila Caiambé, no município de Tefé-AM, e a cidade de Alvarães-AM.

SEÇÃO II

DEVERES E SANÇÕES 0103 - DEVERES O cumprimento das presentes normas é obrigatório para todos os aquaviários, navegantes amadores, agências de navegação, marinas, clubes e entidades desportivas náuticas, no que couber a cada segmento, e em acréscimo às demais regulamentações vigentes, atinentes ao prescrito na Lei nº 9.537/1997, Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA).

É dever do Comandante da embarcação, além de outras obrigações legais pertinentes, cumprir e fazer cumprir a presente Norma, bem como conhecer, e divulgar aos tripulantes, todas as informações contidas nas NORMAM e demais documentos náuticos, tais como: Avisos aos Navegantes, “ROTEIRO”, Cartas Náuticas, Avisos-Rádio Náuticos e SAR e outros emitidos pela Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil.

0103.1 - DEVERES ADICIONAIS PARA OS COMANDANTES DE EMBARCAÇÕES DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS

Todo o Comandante de embarcação de transporte de passageiros deverá providenciar a devida demonstração de uso de coletes salva-vidas e demais equipamentos de salvatagem logo após a saída dos portos, seguindo as instruções constantes do Anexo 1B. Isto poderá ser feito por meio de exibição de filme para os passageiros, que poderá, ainda, conter outras orientações sobre Segurança da Navegação.

Os tripulantes de embarcações de passageiros deverão estar uniformizados e usando crachá de identificação onde conste nome e função, conforme especificado nas Normas da Autoridade Marítima para o Uso de Uniformes da Marinha Mercante Nacional (NORMAM-21/DPC).

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0103.2 - MARINAS, CLUBES NÁUTICOS E ENTIDADES

DESPORTIVAS NÁUTICAS

As marinas, clubes náuticos e entidades desportivas têm a obrigação de colaborar com a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar, a prevenção da poluição do meio hídrico, e o ordenamento do espaço aquaviário.

AgHumaitá, AgItacoatiara, AgParintins ou AgTefé, conforme a área de jurisdição, de acordo com as Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e Recreio e para Cadastramento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC).

0103.2.1 - AMADORES A definição de “Amador” está contida na NORMAM-03/DPC, bem como as

regras para habilitação nessa categoria. Para realizar a prova de habilitação de amador, o interessado deverá comparecer pessoalmente, durante o horário do expediente, na CFAOC, DelPVelho, AgBAcre, AgEirunepé, AgGMirim, AgHumaitá, AgItacoatiara, AgParintins ou AgTefé, entregar os documentos exigidos e preencher uma ficha de inscrição. A data e o horário de realização da prova serão informados ao interessado no momento da inscrição.

0103.3 - EMPRESAS DE MERGULHO

As empresas de mergulho somente poderão executar suas atividades se estiverem cadastradas na Capitania, Delegacia ou Agência, possuindo a Ficha de Cadastro de Empresa de Mergulho e o Certificado de Segurança de Sistemas de Mergulho dentro do prazo de validade, conforme as Normas da Autoridade Marítima para as Atividades Subaquáticas (NORMAM-15/DPC).

0104 - INFRAÇÕES E SANÇÕES O não cumprimento da presente Norma será caracterizado como infração às

mesmas, estando o infrator sujeito às penas de multa, de suspensão da Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) ou da Carteira de Habilitação de Amador (CHA), da retirada de tráfego e apreensão da embarcação, previstas no Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA), Decreto no 2.596/1998. De acordo com a legislação em vigor, as penas impostas poderão ser simultâneas e complementares, e serem impostas liminarmente.

SEÇÃO III

ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO

0105 - ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO SUJEITOS À INVESTIGAÇÃO

A ocorrência de acidentes ou fatos da navegação, conforme definidos nas Normas da Autoridade Marítima para Inquéritos Administrativos sobre Acidentes e Fatos da Navegação (NORMAM-09/DPC) deverá ser comunicada tempestivamente à Capitania, Delegacia ou Agência de jurisdição, para abertura do competente Inquérito

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Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN). As embarcações envolvidas no acidente ou fato da navegação, cujas avarias comprometam a navegação segura, serão retiradas de tráfego por Portaria e submetidas à vistorias antes de serem liberadas. Além disto, as embarcações envolvidas deverão ser preservadas e disponibilizadas, por seus Comandantes, ao Encarregado do Inquérito, para serem submetidas às perícias necessárias.

É dever do Comandante da embarcação informar à Capitania, Delegacia ou Agência, ao chegar ao porto ou antes de sua saída, qualquer ocorrência definida como acidente ou fato da navegação envolvendo a sua embarcação e tripulação.

- Consideram-se acidentes da navegação: a) naufrágio, encalhe, colisão, abalroamento, água aberta, explosão, incêndio,

varação, arribada e alijamento; b) avaria ou defeito no navio, nas suas instalações, que ponha em risco a embarcação, as vidas e fazendas de bordo.

- Consideram-se fatos da navegação: a) o mau aparelhamento ou a impropriedade da embarcação para o serviço em

que é utilizada e a deficiência da equipagem; b) a alteração da rota; c) a má estivação da carga, que sujeite a risco a segurança da expedição; d) a recusa injustificada de socorro à embarcação em perigo; e) todos os fatos que prejudiquem ou ponham em risco a incolumidade e

segurança da embarcação, as vidas e fazendas de bordo; f) o emprego da embarcação, no todo ou em parte, na prática de atos ilícitos,

previstos em lei como crime ou contravenção penal, ou lesivos à Fazenda Nacional. A comunicação de acidentes ou fatos da navegação deverá ser feita por meio

dos telefones abaixo relacionados:

DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO 0800 280 7200 Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (92) 2123-4900 Delegacia Fluvial de Porto Velho (69) 3224-6141 Agência Fluvial de Boca do Acre (97) 3453-5347 Agência Fluvial de Eirunepé (92) 3481-1206 Agência Fluvial de Guajará-Mirim (69) 3541-2208 Agência Fluvial de Humaitá (97) 3373-3253 Agência Fluvial de Itacoatiara (92) 3521-1131 Agência Fluvial de Parintins (92) 3533-2967 Agência Fluvial de Tefé (97) 3343-2572

0105.1 - SITUAÇÕES NÃO TIPIFICADAS COMO ACIDENTE OU FATO DA NAVEGAÇÃO

Para apurar eventuais infrações e seus autores materiais, que tenham chegado ao conhecimento do Agente da Autoridade Marítima e não estejam perfeitamente tipificadas como acidente ou fato da navegação, poderá ser instaurado Inquérito Administrativo (IA), conforme previsto nas Normas da Autoridade Marítima para Atividades de Inspeção Naval (NORMAM-07/DPC).

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0105.2 - COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS ENVOLVENDO MERCADORIAS PERIGOSAS ACONDICIONADAS

Quando ocorrerem nas vias fluviais da Amazônia Ocidental perda ou perda provável de mercadorias perigosas acondicionadas, conforme definidas no item 0324 destas Normas, os Comandantes das embarcações deverão comunicar à Capitania, Delegacia, Agência, ou à Estação-Rádio mais próxima, o tipo e a quantidade de material, o local, se possível as coordenadas geográficas da embarcação responsável pela perda e outra informações julgadas necessárias, no que couber, de acordo com o estabelecido no Anexo 1C. O Brasil tem responsabilidades da divulgação desses incidentes, em atendimento a documentos da Organização Marítima Internacional.

As Estações-Rádio, estações terrenas ou Sistema INMARSAT e estações de qualquer Sistema de Informações de Navio deverão retransmitir as informações supracitadas à Capitania, a fim de que sejam encaminhadas:

a) ao país da bandeira do navio implicado; e b) a qualquer outro país que também possa ser afetado.

0106 - RETENÇÃO DA EMBARCAÇÃO

Os navios mercantes e demais embarcação envolvidas em acidentes ou fatos da navegação poderão ser retidos, para investigação, entretanto, apenas pelo tempo suficiente para a tomada de depoimentos de tripulantes e a realização do exame pericial, a fim de instruir o respectivo IAFN. Tal fato não deve ser confundido com eventuais retenções pelo Port State Control (PSC) ou Flag State Control (FSC), para cumprimento de exigências de vistorias.

SEÇÃO IV

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS PORTOS E SUAS ADMINI STRAÇÕES

0107 - CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Os portos da área de jurisdição da CFAOC e de suas OM subordinadas possuem diversas características peculiares, dentre elas os regimes de cheia e vazante dos rios. Além disso, o acesso a esses portos e terminais demanda a navegação por diversos pontos críticos relacionados no capítulo V desta NPCF (Hidrovias e Rios Navegáveis da Jurisdição). Portanto, é obrigatório o conhecimento prévio do mencionado capítulo, bem como o estudo detalhado dos anexos a seguir relacionados.

Faz-se também necessária a consulta prévia às empresas de praticagem, à Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental (AHIMOC), à Superintendência de Navegação Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas (SNPH), e à CFAOC (ou OM subordinadas, conforme a jurisdição) de modo a verificar a regularização e condições de operação dos diversos portos, especialmente os recém-construídos ou reformados.

Recomenda-se ainda: I) o estudo minucioso dos demais documentos náuticos, tais como: Avisos aos

Navegantes, Roteiro, Cartas Náuticas, Avisos-Rádio Náuticos e SAR, e outros emitidos pela Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil; e

II) a leitura do Capítulo 3 destas Normas, que trata da entrada, permanência e saída dos portos.

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0107.1 - PORTO PÚBLICO DE MANAUS Observar o contido no Anexo 1D;

0107.2 - TERMINAL DE USO PRIVATIVO DO CHIBATÃO

Observar o contido no Anexo 1E; 0107.3 - TERMINAL DE USO PRIVATIVO DO SUPERTERMINAI S

Observar o contido no Anexo 1F; 0107.4 - TERMINAL DE USO PRIVATIVO DA MOAGEIRA

Observar o contido no Anexo 1G; 0107.5 - TERMINAIS DE USO PRIVATIVOS DA REFINARIA D E MANAUS

Observar o contido no Anexo 1H; 0107.6 - TERMINAL DE USO PRIVATIVO DO SOLIMÕES – TS OL

Observar o contido no Anexo 1I;

0107.7 - TERMINAL DE USO PRIVATIVO DE CIMENTO VENCE MOS Observar o contido no Anexo 1J;

0107.8 - TERMINAL DE USO PRIVATIVO GRANELEIRO DA HE RMASA Observar o contido no Anexo 1K;

0107.9 - PORTO PÚBLICO DE PARINTINS Observar o contido no Anexo 1L;

0107.10 - PORTO PÚBLICO DE PORTO VELHO Observar o contido no Anexo 1M;

0108 - ADMINISTRAÇÃO Conforme contido nos anexos do item 0107, para cada Porto ou Terminal.

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CAPÍTULO 2 DOTAÇÃO DE MATERIAL DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS

OBRIGATÓRIOS

0201 - EQUIPAMENTO E MATERIAIS HOMOLOGÁVEIS As dotações de equipamentos e materiais para embarcações estão estabelecidas nas Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC), Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC) e Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Material (NORMAM-05/DPC). Entretanto, considerando as peculiaridades regionais dos rios da jurisdição da CFAOC e OM subordinadas, algumas exigências adicionais poderão ser impostas.

Para efeito de aplicação no presente capítulo, uma embarcação empurradora e uma embarcação empurrada, rigidamente ligadas entre si formando uma unidade integrada, serão consideradas como uma só embarcação.

0201.1 - MATERIAL DE SEGURANÇA

Em complemento à dotação de segurança prevista nas NORMAM-02/DPC, NORMAM-03/DPC e NORMAM-05/DPC, as embarcações abaixo classificadas para navegação interior, que transitem na área sob responsabilidade da CFAOC e OM subordinadas, deverão possuir os itens relacionados a seguir:

0201.1.1 – EMBARCAÇÕES DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E/OU CARGAS:

EQUIPAMENTO EMBARCAÇÃO OBS

Aparelho Flutuante - Todas com mais de 50 passageiros e tripulantes.

Para atender a 100% dos passageiros e tripulantes e acomodados de forma a ficarem livres para flutuar em caso de naufrágio.

Bote de abandono motorizado

- Para aquelas empregadas no transporte de combustíveis; e - Postos flutuantes de abastecimento de combustíveis.

Para atender a 100% dos tripulantes e pronta para ser empregada.

Ecobatímetro - Todas com AB > 50; e - Empurradores e Rebocadores com qualquer AB.

Em embarcações com AB ≤ 50 recomenda-se o uso do prumo de mão, graduado em metros.

Colete Salva-Vidas - Todas as embarcações.

São obrigados a vestir coletes salva-vidas os tripulantes e passageiros a bordo de: - embarcações sem cabine habitável de transporte de passageiros;

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EQUIPAMENTO EMBARCAÇÃO OBS - embarcações com borda livre menor que 30 cm; e - embarcações para motonáutica.

EQUIPAMENTO EMBARCAÇÃO OBS

Prancha com balaústre - Todas com AB > 50; e - Todas que transportam mais de 20 passageiros.

As pranchas deverão ser confeccionadas de acordo com o modelo da NORMAM-02/DPC

Rádio VHF, Cartas Náuticas e Croquis

- Todas com AB > 20; - Todas que transportam mais de 30 passageiros; e - Empurradores e Rebocadores.

xxx

Mesa de Carta Náutica com iluminação

- Todas as propulsadas com AB > 50 e Empurradores de Comboios.

xxx

Radar

- Embarcações com AB > 100, que transportem passageiros; e - Todas propulsadas com AB > 500, incluindo empurradores de comboios.

xxx

Tubulações de descarga dos motores, eixos propulsores e partes móveis do motor

- Todas

Esses acessórios deverão ser protegidos, a fim de se evitar acidentes durante sua operação, principalmente queimaduras e escalpelamento.

0201.1.2 - NAVIOS MERCANTES:

EQUIPAMENTO DOTAÇÃO/OPERAÇÃO OBS

Ecobatímetro - Pelo menos um operando. - Em caso de avaria em viagem, deverá ser empregado o prumo de mão até a atracação do navio.

Radar - Dois operando. - Em caso de avaria em viagem, poderá ser empregado um até a atracação do navio. - Não será permitido o navio navegar sem radar.

Rádio VHF - Pelo menos um operando. - Não será permitido ao navio navegar sem esse equipamento.

Cartas náuticas - Atualizadas. - O navio só poderá navegar com cartas náuticas atualizadas.

Agulha Giroscópica - Pelo menos uma operando. - Em caso de avaria poderá ser usada a agulha magnética até a atracação do navio.

Agulha Magnética -Pelo menos uma com certificado de compensação válido.

- Será usada durante o dia em caso de avaria da agulha giroscópica.

Luzes de navegação - Todas operando. xxx

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0201.1.3 - COMBOIO, UNIDADE INTEGRADA, FERRY-BOAT E BALSA AUTOPROPULSADA 0201.1.3.1 - LUZES E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Além de cumprir o preconizado na NORMAM-05/DPC, deverão ser observadas as seguintes orientações:

- As balsas e alvarengas deverão ser dotadas de luzes de navegação, homologadas pela DPC, cujas luminárias devem ser estanques e alimentadas por cabo elétrico com duplo isolamento.

- As ligações devem ser feitas por meio de caixas apropriadas, a prova de salpico, devendo haver tomadas para a ligação empurrador-balsa;

- A cabeação deve correr por dentro de eletrodutos externos nas balsas que transportam produtos inflamáveis líquidos e por eletrodutos internos nas demais. Nas balsas construídas com bordas falsas, estes eletrodutos poderão ser instalados pelo lado externo das mesmas; e

- O empurrador deverá prover energia para a (s) balsa (s). Quando um comboio for composto de várias balsas, as luzes de navegação deverão ser instaladas na (s) balsa (s) posicionadas mais a vante.

0201.1.3.2 - AMARRAÇÃO BALSA-EMPURRADOR

Deverá ser feita com cabo de aço com bitola mínima de ½ polegada tracionado por talha de 2 (duas) toneladas de tração, no mínimo.

0201.1.3.3 - ARRUMAÇÃO DA CARGA

As balsas que transportam veículos deverão possuir mecanismo para impedir o transbordo acidental, com 40 cm de altura, no mínimo, de proa a popa, e serem equipadas com olhais soldados, peias de cabo de aço de ½ polegada ou mais, com mão costurada ou abotoada (mínimo de 3 grampos), dispondo de macacos esticadores de 1 polegada, ou mais, com 2 parafusos, sendo 4 peias por veículo. Não é permitido usar um mesmo olhal para dois veículos. Devem possuir, também, cavaletes de ferro, com reserva de capacidade para suportar o peso das carretas desacompanhadas do cavalo mecânico e um calço triangular para cada trem de rodas; e

0201.1.3.4 – COMBATE A INCÊNDIO Os empurradores, quando operando em comboio, devem possuir material de combate a incêndio condizente com o tipo de carga transportada, devendo, obrigatoriamente, serem dotados de bombas e mangueiras de incêndio e seus acessórios, de forma a possibilitar o combate a incêndio na parte mais a vante do comboio, de acordo com o previsto na NORMAM-02/DPC.

0201.1.3.5 – DISPOSITIVOS ESPECIAIS PARA EMBARCAÇÕES DE TRAVESSIA

0201.1.3.5.1 - A balsa ou ferry-boat empregado em travessia obrigatoriamente possuirá, em todas as partes expostas dos conveses principais e de superestruturas, mecanismo para impedir o transbordo acidental, com 40cm de altura, no mínimo, mais balaustradas, que poderão ser removíveis, com altura igual ou superior a 60cm, bem como, calços de base triangulares para trens de rodas de veículos transportados;

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0201.1.3.5.2 - Deverá possuir, ainda, um sistema de som, que possa ser ouvido em todos os compartimentos da embarcação, de forma a permitir que sejam transmitidas as informações de caráter geral e de segurança aos passageiros; e 0201.1..3.5.3 - Deverá possuir, também, pelo menos uma (1) bóia salva-vidas em cada bordo, na área de passageiros. Os coletes salva-vidas deverão estar em local perfeitamente identificado e de fácil acesso aos tripulantes e passageiros;

0201.1.3.6 – PLACAS DE INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS

As embarcações que transportam passageiros e/ou veículos deverão ter, em locais visíveis ao público, placas, conforme discriminadas no Anexo 2A, destas normas indicando:

- Limites máximos de carga e de passageiros por convés; - Local de guarda dos coletes salva-vidas; - Número do telefone da empresa e da Capitania dos

Portos/Delegacia/Agência; e - Para Embarcações de Travessia de veículos, informação de

obrigatoriedade de todos os veículos estarem com o freio de estacionamento (freio-de-mão) acionado, motor desligado, marcha engrenada e luzes apagadas, além de informação da proibição da permanência de pessoas no interior dos veículos, enquanto a embarcação estiver em movimento;

Deverão ser confeccionados, ainda, para colocação em local visível, cartazes em idioma inglês, contendo as mesmas informações acima citadas. Deverão existir setas indicando as Saída de Emergência, também pintadas nos idiomas Português e Inglês.

0201.1.3.7 - USO DE SIRENE EM EMBARCAÇÕES

A instalação de sirenes somente é permitida em embarcações que pertençam a

órgãos municipais, estaduais ou federais.

0202 – DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS

Os Comandantes de todas as embarcações navegando na área de jurisdição da CFAOC e OM subordinadas deverão portar a bordo toda a documentação original prevista nas NORMAM-02/DPC, NORMAM-03/DPC e NORMAM-05/DPC.

0202.1 - CARTÃO DE TRIPULAÇÃO DE SEGURANÇA (CTS) Com o intuito de facilitar ao usuário e possibilitar uma visualização geral sobre

a composição do CTS para a navegação interior, são apresentadas a seguir algumas informações que servem como orientação preliminar para emissão do CTS, sem prejuízo do contido na NORMAM-02/DPC, ou de outras necessidades verificadas por ocasião da Perícia para emissão deste documento.

O resultado da perícia para a emissão do CTS poderá modificar os parâmetros abaixo relacionados em função das características de operação das embarcações e outros itens observados.

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0202.1.1 - NAVEGAÇÃO INTERIOR - (EMBARCAÇÕES DE

PASSAGEIROS/CARGA):

SEÇÃO DE CONVÉS

+ 3000 AB

ATÉ 3000 AB ATÉ 750 AB ATÉ 300

AB ATÉ 50

AB ATÉ 10

AB COMANDO CFL PLF MFL CMF MFC (6) MAF

IMEDIATO PLF MFL/CMF (4)

(5) CMF (4) - - -

SUBALTERNO DE QUARTO

CMF CMF/MFC

(5) MFC MFC

MFC/MAF (7)

MAF (1)

SERVIÇOS GERAIS

MAF (1) MAF (4) MAF (4) MAF MAF (1) -

CZA (2) CZA (2) CZA (2) CZA (2) CZA (2) - SERVIÇO CÂMARA TAA (2)

(8) TAA (2) (8) TAA (2) (8) TAA (2)(8) - -

SEÇÃO SAÚDE

ASA (3) ASA (3) ASA (3) ASA (3) - -

SEÇÃO DE MÁQUINAS ATÉ 3000 KW ATÉ 750 KW ATÉ 500 KW ATÉ 150 KW CHEMAQ CTF CTF MFM MMA SUBCHEMAQ - - - - SERV. DE QUARTO MFM (4) MFM (4) MMA (1) MMA (1) SERV. GERAIS MMA (1) - - -

Observações: (1) Dispensado para singradura inferior a 12 horas (de acordo com a NORMAM-02/DPC); (2) Dispensado para singradura inferior a 12 horas e que trafeguem em área onde seja possível o apoio de rancho ou em navegação no Quadro (de acordo com a NORMAM-02/DPC); (3) Obrigatório para embarcações com Singradura maior de 12 horas e que transportem mais de 100 passageiros (de acordo com a NORMAM-02/DPC); (4) Dispensado para navegação de travessia e de apoio portuário; (5) Para embarcações até 1600 AB; (6) Para embarcações de passageiros, somente após 1 ano de embarque; (7) MFC para embarcação com propulsão com potência acima de 500 KW, que realize singradura superior a 12 horas e transporte mais 60 passageiros; (8) Não havendo disponibilidade de TAA na jurisdição, pode ser substituído por MAF; Dispensado para navegação no Quadro; (9) Considerar a singradura como sendo o total de horas navegadas entre o porto de origem e porto de destino final sem escalas; e (10) Nos CTS dos Rebocadores/Empurradores deverá constar no verso o seguinte quadro: 0202.1.2 - NAVEGAÇÃO INTERIOR (COMBOIO)

AB (COMBOIO) COMANDANTE IMEDIATO ATÉ 300 CMF - ACIMA DE 300 até 750 MFL CMF ACIMA DE 750 até 3000 PLF MFL ACIMA DE 3000 CFL PLF

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0202.1.3 - NAVEGAÇÃO INTERIOR – (EMBARCAÇÕES DE PESCA):

SEÇÃO DE CONVÉS ATÉ 750 AB ATÉ 300 AB ATÉ 50 AB ATÉ 10 AB COMANDO PPI CPI PEP POP SERVIÇO DE GERAIS PEP PEP POP - SERVIÇOS QUARTO POP POP POP -

SEÇÃO DE MÁQUINAS

ATÉ 3000 KW ATÉ 750 KW ATÉ 500 KW ATÉ 150 KW

CTF CTF/MNM CMP MOP

CAPÍTULO 3

PROCEDIMENTOS PARA NAVIOS NO PORTO

SEÇÃO I ENTRADA, PERMANÊNCIA E SAÍDA DO PORTO

0301 - TRÁFEGO NO PORTO

O tráfego no porto obedecerá o preconizado nas Normas da Autoridade Marítima para Operação de Embarcações Estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras (NORMAM-04/DPC) e Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras (NORMAM-08/DPC), bem como as regras previstas em convenções internacionais ratificadas pelo país, e aquelas emitidas pela Administração do Porto. Especial atenção à presença de embarcações de pequeno porte, principalmente no período noturno ou em baixa visibilidade. Usar sinais sonoros e iluminar eventualmente a derrota com holofotes são providências recomendadas. 0301.1 - CONTROLE DE NAVIOS

Os Navios Mercantes que demandarem os portos da Amazônia Ocidental terão as suas chegadas controladas pelos inspetores do Grupo de Vistoria e Inspeção (GVI), a fim de que sejam inspecionados pelo “Port State Control” ou “Flag State Control”, conforme o caso.

Para permitir este controle, as entidades abaixo listadas deverão disponibilizar à Capitania as informações especificadas, na periodicidade indicada. 0301.1.1 - Empresas de Praticagem da Amazônia Ocidental: informarão os navios previstos para serem manobrados no dia seguinte. Os seguintes dados poderão ser fornecidos:

- Nome do navio - Porto de origem ou destino - Horário previsto de chegada ou saída - Tipo de Carga

0301.1.2 - Agências Marítimas: informarão, até 72 horas antes da chegada do navio no porto ou terminal, por fax, os seguintes dados:

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- Nome e número IMO; - Armador; - Ano de construção ou idade; - Tipo de navio; - Bandeira; - Sociedade Classificadora; e - Seguradora.

0301.1.3 - Comandante de Embarcação Estrangeiras: aquelas que não são representadas por agências marítimas, deverão informar, com até 24 horas de antecedência, a sua chegada ou necessidade de fundear em águas jurisdicionais brasileiras (AJB), bem como o motivo porque vão fazê-lo. Em caso de fundeio de emergência ou arribada, deverão informar tão logo seja possível. Após a sua atracação, o navio deverá cumprir os procedimentos previstos para a legalização de seu despacho nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB). 0302 - FERROS

As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. 0303 - TRANSPORTE DE MATERIAL E PESSOAL

Somente as embarcações de pequeno porte, autorizadas pela Capitania, poderão trafegar entre navios mercantes (fundeados, atracados ou sob máquinas) e pontos de terra, para transporte de pessoal e material. O embarque e o desembarque em terra somente poderá ser efetuado em um dos pontos fiscais, em obediência à regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Receita Federal e Polícia Federal.

0303.1 - PROIBIÇÕES: 0303.1.1 - manter tráfego de embarcações miúdas entre os navios de longo curso, cabotagem e/ou estrangeiras, e pontos de terra não alfandegados, bem como manter tal tráfego antes das visitas obrigatórias; 0303.1.2 - lançar lixo, detritos, fazer esgoto de porão ou de tanques que contenham poluentes, bem como permitir situações que favoreçam sua queda acidental nas águas; 0303.1.3 - manter embarcações a contrabordo sem a devida iluminação; e 0303.1.4 - arriar embarcações de salvatagem para finalidade diferente da prevista, sem a autorização da Capitania.

0304 - REPAROS

É proibido ao navio, quando atracado, reparo que o impossibilite de manobrar, salvo em situação especial e desde que obtida a concordância da Administração do Porto ou Terminal. A movimentação de navios de ou para área de fundeio, quando impossibilitados de manobrarem com seus próprios recursos, deverá ser executada utilizando dispositivo especial de rebocadores, adequado à situação de rebocado sem propulsão.

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SEÇÃO II

PRATICAGEM 0305 - PROPÓSITO

Estabelecer os procedimentos complementares à NORMAM-12/DPC Rev.1 para o controle, dentre outros aspectos, da qualificação dos Praticantes de Práticos, da manutenção da habilitação de Práticos, bem como dar conhecimento das características da ZP-02-Itacoatira-Tabatinga.

0306 - SERVIÇO DE PRATICAGEM

Consiste no conjunto de atividades profissionais de assessoria ao Comandante, requeridos por força de peculiaridades locais, que dificultem a livre e segura movimentação da embarcação e é constituído do Prático, da Lancha de Prático e da Atalaia (Estação de Praticagem).

Essa assessoria ocorre durante a execução de faina de praticagem que envolve a realização de manobras de praticagem e/ou navegação de praticagem assim definidas:

a) Manobras de praticagem: são as manobras de atracar/desatracar, fundear/suspender, amarrar/largar a bóia, entrar/sair de dique/carreira e alar ao cais, quando executadas com assessoria do prático; e

Navegação de praticagem: é a navegação realizada no interior de uma ZP com assessoria de um ou mais práticos. Consiste no conjunto de atividades profissionais de assessoria ao Comandante, requeridos por força de peculiaridades locais, que dificultem a livre e segura movimentação da embarcação e é constituído do Prático, da Lancha de Prático e da Atalaia (Estação de Praticagem).

Essa assessoria ocorre durante a execução de faina de praticagem que envolve a realização de manobras de praticagem e/ou navegação de praticagem assim definidas:

b) Manobras de praticagem: são as manobras de atracar/desatracar, fundear/suspender, amarrar/largar a bóia, entrar/sair de dique/carreira e alar ao cais, quando executadas com assessoria do prático; e

c) Navegação de praticagem: é a navegação realizada no interior de uma ZP com assessoria de um ou mais práticos.

0307 - CARACTERÍSTICAS, ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DA ZONA DE PRATICAGEM (ZP-0 2) 0307.1 - Características e organização do serviço de praticagem da ZP-02:

A ZP-02 Itacoatiara-Tabatinga abrange a jurisdição da CFAOC, da Agência Fluvial de Itacoatiara e da Agência Fluvial de Tefé, além da Capitania Fluvial de Tabatinga (não subordinada à CFAOC), e inclui os rios Amazonas, Solimões e Negro, bem como seus afluentes, quando necessário.

O Serviço de Praticagem na ZP-02 é executado pelas seguintes empresas: Praticagem dos Rios Ocidentais da Amazônia - PROA Rua Waldemar Pedrosa, 169 Centro Itacoatiara – AM CEP 69100-000 Telefone: (92) 3521-2073;e Manaus Pilots Rua Carvalho Paes de Andrade, 158

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São Francisco Manaus-AM CEP 69079-270 Fone (92) 3664-6634

0307.2 - Número de Práticos necessários a realização das fainas de praticagem: As fainas de praticagem na ZP-02 requerem, normalmente, a assistência de, no

mínimo, dois práticos tendo em vista as distâncias envolvidas. 0307.3 - Serviços disponíveis:

- Atalaias: a) Atalaia da Praticagem dos Rios Ocidentais da Amazônia Endereço: Rua Boulevard Sá Peixoto, 275 – Educandos – Manaus – cep:69070-

160 Rua Waldemar Pedrosa, 169 – Centro – Itacoaiara – cep:69100-000 - Lanchas de Apoio à Praticagem: - Lancha de apoio PR-2; - Lancha de prático PR-3; - Lancha de apoio PR-4; - Lancha de prático PR-5; e - Lancha de apoio BRAVO 8. b) Atalaia da Praticagem Manaus Pilots Endereço: Rua Carvalho Paes de Andrade, 158– Manaus – cep:69079-270 Rua Caciano Segundo, 47– Itacoaiara – cep:69100-970 - Lancha de prático L.GUSTAVO; e - Lancha de prático TM 01.

0307.4 - Procedimentos diversos:

a) As embarcações deverão içar nos mastros os sinais de “Chamada de Prático” e “Calado do Navio”, segundo o Código Internacional de Sinais (CIS), enquanto aguardam a chegada do Prático, fundeadas ou sob máquinas, no ponto de espera de Prático. Após o embarque, obrigatoriamente, o Sinal de “Prático a Bordo” deverá ser içado, como estabelecido no CIS.

b) Os canais VHF 11 e 78 são de uso preferencial dos Práticos durante as manobras. c) Providências a serem realizadas pelo Prático(s):

- verificar as cartas náuticas; - apresentar-se ao Comandante e solicitar as informações do “Cartão de Informações ao Prático” (Pilot Card), contido no Anexo 3B, para tomar conhecimento das características de máquinas e de manobrabilidade do navio, sendo o Comandante obrigado a fornecê-lo. Os Agentes Marítimos e de Navegação deverão manter os Comandantes de navios informados sobre esta determinação do Agente da Autoridade Marítima, enviando ao navio, com a devida antecedência, o modelo do “Pilot Card”; - checar os itens da Lista de Verificação contida no Anexo 3B; e . - apresentar ao Comandante do navio a sua intenção de manobra, informando as peculiaridades dos trechos a serem navegados.

d) De posse do “Pilot Card”, o(s) Prático(s), escalado(s) para a realização da faina de praticagem deverá(ão) preencher os dados porventura ainda não lançados. Caso haja desacordo com o previsto no item 0201.1.2 destas normas, deficiência de ordem técnica em sistemas e equipamentos, bem como irregularidades ocorridas ou observadas que comprometam a faina de praticagem, a segurança da navegação, a

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salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção da poluição ambiental por parte das embarcações, plataformas e suas instalações de apoio, o(s) Prático(s) deverá(ão) comunicá-las à CP ou às suas OM subordinadas de modo que a faina de praticagem somente tenha início com a autorização do Agente da Autoridade Marítima. e) Quando as condições do ambiente fluvial e meteorológicas impedirem o embarque dos Práticos com segurança, o Comandante da embarcação, sob sua exclusiva responsabilidade e mediante prévia autorização da CP/DL/AG, poderá demandar a ZP até um local abrigado que permita o embarque dos Práticos, observando orientações transmitidas pelo Prático de bordo da Lancha de Prático. A autorização da CP/DL/AG deverá ser solicitada, preferencialmente, por intermédio da Atalaia. f) Quando as condições do ambiente fluvial e meteorológicas impedirem o desembarque do Prático com segurança, o Comandante da embarcação, sob sua exclusiva responsabilidade e mediante prévia autorização do CP/DL/AG, poderá desembarcar o Prático em local abrigado e prosseguir a singradura, observando os sinais e orientações transmitidas pelo Prático, que ficará a bordo da Lancha de Prático. g) Caso, antecipadamente, fique configurada a possibilidade de falta de segurança no desembarque do Prático e que a segurança da navegação desaconselhe o seu desembarque antes do Ponto de Espera de Prático, tal situação deverá ser apresentada ao Comandante da embarcação, devendo o Prático estar pronto para seguir viagem até o próximo porto, com documentos, passaporte, roupas, etc, caso seja a decisão do Comandante e mediante prévia autorização da CP/DL/AG. h) Caso o Prático e o Comandante da embarcação sejam surpreendidos pela necessidade de seguir viagem, pela impossibilidade do desembarque do Prático com segurança, caberá ao Comandante da embarcação prover os meios necessários para a permanência a bordo do Prático e o seu retorno ao porto de sua ZP. Tal fato deverá ser comunicado, imediatamente, à CP/DL/AG.

0308 - ESCALA DE RODÍZIO ÚNICA DE SERVIÇO DE PRÁTIC O A Escala de Rodízio Única de Serviço de Prático da ZP-02 segue as determinações constantes na NORMAM-12/DPC e inclui todos os Práticos habilitados e aptos em atividade na ZP, e que serão obrigatoriamente divididos em:

a) Práticos em Período de Escala; b) Práticos em Período de Repouso; e c) Práticos em Período de Férias.

A distribuição dos Práticos, consolidada somente na Escala de Rodízio Única de Serviço de Prático, deverá proporcionar o revezamento dos Práticos em períodos pré-estabelecidos, de modo a manter o atendimento das embarcações de forma contínua, ou seja, cada faina de praticagem será realizada por Prático(s) perfeitamente identificado(s) nessa escala. O Representante Único do Serviço de Praticagem da ZP-02 encaminhará a Escala, com pelo menos cinco dias úteis de antecedência de sua vigência, para ratificação do Capitão dos Portos.

A Escala de Rodízio Única de Serviço de Práticos é objeto de regulamentação complementar do Capitão dos Portos, por meio da Portaria nº 26/CFAOC, de 6 de dezembro de 2011. 0309 - DEVERES DO COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO COM RELA ÇÃO AO PRÁTICO Os deveres do Comandante da embarcação com relação ao prático encontram-se relacionados na NORMAM-12/DPC.

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0310 - DEVERES DO PRÁTICO As competências ao Prático no desempenho das suas funções encontram-se relacionadas na NORMAM-12/DPC.

0311 - IMPRATICABILIDADE O Prático deverá comunicar, imediatamente, à CP/DL/AG qualquer fato ou ocorrência que implique em risco à segurança do tráfego aquaviário, à salvaguarda da vida humana, à preservação do meio ambiente ou à faina de praticagem na ZP-02, tais como: a) Condições meteorológicas e ambiente fluvial adversos; b) Acidentes ou fatos da navegação; ou c) Deficiências técnicas do navio ou da tripulação. Essas informações subsidiarão o Capitão dos Portos a declarar a impraticabilidade na ZP, autorizar que o Serviço de Praticagem deixe de ser prestado, ou impedir a entrada e saída de embarcações. 0311.1 - DECLARAÇÃO DE IMPRATICABILIDADE a) Compete à CP declarar a impraticabilidade da ZP. b) A impraticabilidade será total quando condições desfavoráveis desaconselharem a realização de quaisquer fainas de praticagem. c) A impraticabilidade será parcial quando restrições à execução de fainas de praticagem se aplicarem tão somente a determinados locais, embarcações, manobras e/ou navegação de praticagem. 0311.2 - PROCEDIMENTOS PARA DECLARAÇÃO DE IMPRATICABILIDADE a) A praticagem, por intermédio do Representante Único do Serviço de Praticagem da ZP-02, deverá comunicar imediatamente o fato ou ocorrência à CP/DL/AG da jurisdição;

b) O Representante Único do Serviço de Praticagem deverá encaminhar, formalmente, à CP/DL/AG da jurisdição um relatório sobre o fato/ocorrência observado; c) Após avaliação dos fatos/ocorrências a CP emitirá um parecer quanto à declaração de impraticabilidade total ou parcial e comunicará, via fax, ofício e/ou correspondência eletrônica, às administrações dos Portos e Terminais, às agências de navegação, aos Armadores e demais integrantes da Comunidade Marítima e interessados da jurisdição. As embarcações que trafegam na região serão informadas por meio de divulgação no canal VHF 16, bem como será publicado em Aviso aos Navegantes, caso seja necessário. 0312 - QUALIFICAÇÃO DO PRATICANTE PRÁTICO

A qualificação do Praticante de Prático (PPR) seguirá um programa de treinamento estabelecido pela CP, denominado Programa de Qualificação do Praticante de Prático, a ser iniciado imediatamente após a Certificação. As empresas de praticagem, realizarão o treinamento dos PPR, bem como oficializarão a Capitania a data em que o PPR iniciou o treinamento, a partir da qual será computado o período que o PPR poderá submeter-se ao Exame para Prático.

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As fainas compreendem a direção da navegação de praticagem nos rios, portos, fainas de fundear, amarrar e desamarrar da bóia, suspender, atracar, desatracar e mudar de fundeadouro ou cais. A execução das manobras de entrada e saída dos portos e dos pontos de fundeio e a condução das singraduras efetuadas pelos Praticantes serão acompanhadas e supervisionadas por um Prático habilitado da zona de praticagem. 0313 - EXAME DE HABILITAÇÃO PARA PRÁTICO O exame habilitação para prático será formulado de acordo com o preconizado na NORMAM-12/DPC e Anexo 3E, 3F, 3G e 3H desta NPCF. 0314 - PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO DE PRÁ TICO O Plano de Manutenção da Habilitação terá o número mínimo de fainas de praticagem estabelecido no Anexo 2-F da NORMAM-12/DPC. O não cumprimento do número de fainas previsto para um dado período implicará na desqualificação do Prático para o período seguinte, devendo ser estabelecido um número de manobras assistidas e/ou outras exigências, antes de poder manobrar novamente. Conforme previsto na legislação em vigor, o não cumprimento do plano de manutenção por mais de três anos inabilita o Prático em caráter definitivo. 314.1 PLANO DE MANUTENÇÃO DE QUALIFICAÇÃO NA ZONA D E PRATICAGEMITACOATIARA/TABATINGA (ZP-02). Ficam estabelecidos os seguintes números de fainas por prático, por semestre para a manutenção da qualificação técnica: a) Trecho Manaus/Coari: 03 (três) viagens em qualquer sentido; b) Trecho Manaus/Tabatinga: 01 (uma) viagem em qualquer sentido; c) Trecho Manaus/Itacoatiara: 03 (três) viagens em qualquer sentido; e

SEÇÃO III

SERVIÇO DE REBOCADORES

0316 - EMPREGO OBRIGATÓRIO DE REBOCADORES O emprego de empurradores é obrigatório nos portos ou terminais da jurisdição da CFAOC e OM subordinadas para embarcações acima de 2.000 TPB.

Somente em casos excepcionais, em que o Capitão dos Portos, for previamente consultado pelos Práticos da Zona de Praticagem Itacoatiara-AM - Tabatinga-AM (ZP-02), com antecedência mínima de 72hs do ínício da manobra, poderá ser dispensada a utilização de rebocadores para manobra de embarcações acima de 2.000 TPB.

0317 - REQUISITOS PARA OPERAR

Deve ser observado o preconizado no capitulo 3 da NORMAM-08/DPC. 0318 - APLICAÇÃO 0318.1 - Os Comandantes das embarcações, assessorados pelos Práticos, escolherão o tipo de dispositivo de reboque e o número de rebocadores a serem empregados em todas as manobras nos portos da jurisdição da CFAOC e OM subordinadas. Deverão observar o número mínimo recomendado de rebocadores de acordo com as correspondências sugeridas entre a TPB da embarcação e o valor mínimo de “BOLLARD PULL”, constantes da tabela do Anexo 3J;

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0318.2 - Caberá ao Armador, seu preposto, ou Agente Marítimo requisitar os rebocadores necessários às manobras a serem efetuadas. 0318.3 - As embarcações que possuírem dispositivo de “BOW THRUSTER” e/ou “STERN THRUSTER” em perfeitas condições de funcionamento poderão reduzir os valores requeridos de “BOLLARD PULL”, previstos na tabela do Anexo 3J, em função do dobro dos valores nominais das potências dos seus dispositivos orgânicos, seguindo-se a regra prática de correspondência (subtrai-se do “BOLLARD PULL” requerido o dobro da potência do “THRUSTER”, dividido por 100); 0318.4 - Os cabos de reboque e outros materiais a serem utilizados nas manobras com os rebocadores deverão ser adequados aos requisitos de segurança para a manobra. O seu fornecimento deverá ser resultado de acordo entre o contratante, armador ou agente, e o contratado, empresa de rebocadores; e 0318.5 - Ao Comandante do navio caberá a decisão final quanto à utilização dos materiais adequados à manobra e dispositivos. 0319 - SITUAÇÕES DE FORÇA MAIOR 0319.1 - Em caso de força maior, o Capitão dos Portos, Delegado ou Agente Fluvial poderá autorizar manobras fora das regras estabelecidas por esta norma, por meio de requerimento do Armador ou responsável pela embarcação, com a concordância do Comandante. A autorização que será concedida, tendo sempre em vista as condições mínimas de segurança da navegação, não eximirá seus requerentes Armador e/ou Agente Marítimo, e seu executante, o Comandante, de suas responsabilidades legais; 0319.2 - Entende-se como força maior, neste caso, as situações em que não haja disponibilidade de rebocadores, ou a quantidade ou “BOLLARD PULL” existentes sejam inferiores ao desejável, por motivos que não se possam evitar ou impedir; e 0319.3 - Quando, em caso de força maior, for solicitado pelo armador ou responsável pela embarcação e pela Administração Portuária a manobra de navio fora dos procedimentos usuais, para atracação ou desatracação de navio em berço não plenamente adequado ao seu porte, o Capitão dos Portos, ao decidir pela autorização, avaliará a necessidade de que sejam tomadas medidas de segurança complementares, inclusive o emprego de maior número de rebocadores do que o previsto no Anexo 3J, devendo, neste caso, o Comandante da embarcação e a Autoridade Portuária apresentarem o plano ou croqui para a execução da manobra, assinando Termo de Responsabilidade específico para cada caso. 0320 - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES 0320.1 – Nenhum Comandante autorizará uma manobra com o navio, sob seu comando e responsabilidade, se não estiver convicto de que estão resguardadas as condições satisfatórias de segurança da navegação; 0320.2 – Recomenda-se que o Comandante troque informações prévias com a praticagem e/ou com os mestres dos rebocadores sobre a manobra a ser realizada, as características da bacia de evolução e as características do próprio navio; 0320.3 – A Força de Tração Estática Longitudinal (BOLLARD PULL), dos rebocadores será medida e atestada conforme instruções específicas baixadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC); e 0320.4 – É proibida a passagem do cabo de reboque arriando-o pela proa para ser apanhado com croque pela guarnição do rebocador. A passagem do cabo deverá ser feita por meio de retinida, lançada a partir do castelo de proa em direção ao convés do rebocador, de modo a se evitar a excessiva aproximação rebocador/navio, reduzindo os efeitos da interação hidrodinâmica entre as embarcações.

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0320.5 – O Anexo 3K lista as empresas, seus endereços e telefones e os rebocadores disponíveis com suas características e equipamentos. 0320.6 - É recomendável, para a segurança das manobras de atracação em todos os portos/terminais, a existência de lanchas ágeis de apoio, confiáveis em potência e manobrabilidade, para conduzirem rapidamente os cabos de amarração dos navios para os dolphins, evitando que a demora na passagem das espias possa atrapalhar ou até abortar a manobra. 0320.7 - Em todas as manobras de atracação e desatracação em portos/terminais, é obrigatório o uso de comunicações em VHF entre o navio, o cais e as lanchas de apoio, caso existam, para alar as espias.

SEÇÃO IV

SEGURANÇA

0321 - SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES CONTRA ASSALTOS, ROUBOS E SIMILARES 0321.1 - Os navegantes devem estar atentos à possibilidade de ocorrência de atos de assalto e roubo à mão armada a bordo das embarcações, quando fundeadas ou atracadas. O “Decálogo de Segurança”, constante do Anexo 3L, sugere precauções a fim de evitar prejuízos aos navios e a integridade física de seus tripulantes. 0321.2 - Os armadores ou seus representantes legais, cujas embarcações estejam atracadas ou fundeadas, visando a defesa de seus tripulantes e a manutenção dos bens de sua propriedade ou sob sua guarda, poderão, sob sua inteira responsabilidade, contratar empresas credenciadas que ofereçam segurança armada ou empregar equipamentos de detecção de intrusos, tais como alarmes, detetores infravermelho, etc. 0321.3 - É obrigatória a presença a bordo de um membro da tripulação nos navios atracados e fundeados, guarnecendo equipamento VHF. A Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental e suas OM subordinadas mantêm escuta permanente no canal 16. 0321.4 -As autoridades competentes para investigar e coibir ilícitos penais a bordo dos Navios Mercantes são os órgãos de segurança pública estadual e federal, dentre eles a Polícia Federal. 0321.5 - Na ocorrência de um assalto ou roubo, o Comandante deverá fazer um relatório circunstanciado dos acontecimentos e dos procedimentos preventivos adotados, o mais minucioso possível, que contém a descrição dos ladrões, número e tipo de embarcações usadas e meios utilizados para atingirem o convés. O relatório deverá ser encaminhado à Capitania com jurisdição sobre o porto, para fins de abertura de Inquérito Administrativo. 0321.6 - São responsáveis pelo Registro Policial da Ocorrência os Comandantes, os proprietários ou os armadores do navio, sendo co-responsável o Agente Marítimo. É necessário que o Vigia Portuário, contratado para o serviço de vigilância do navio, preste depoimento à Autoridade Policial sobre o ocorrido.

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SEÇÃO V

MEIO AMBIENTE 0322 - PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Os portos da área de jurisdição desta Capitania, exceto o de Porto Velho, não estão em Área de Proteção Ambiental (APA).

O Porto de Porto Velho está situado na Área de Proteção Ambiental do Rio Madeira, que se estende desde o montante da hidrelétrica de Santo Antônio até a foz do igarapé do Belmont (Dec. Est. 5124 de 06/06/1991).

0322.1 - COMUNICAÇÃO DE INCIDENTE AMBIENTAL

O derramamento de poluentes, ocorrido de forma acidental ou não, deverá ser imediatamente comunicado à Capitania, Delegacia ou Agência com jurisdição sobre a área. Idêntica comunicação deverá ser feita ao IBAMA e às Secretarias de Meio Ambiente dos Estados e Municípios, além do Centro de Defesa Ambiental da Amazônia da Petrobras (Base-Manaus).

0322.2 - PLANO DE EMERGÊNCIA

Na ocorrência de um incidente com óleo, as embarcações envolvidas, executarão seu “Plano de Emergência para Poluição por Óleo”, exigido pela MARPOL 73/78, Anexo I, Regra 26, Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC) Capítulo 5, Seção III, de modo a propiciar uma resposta rápida e adequada a um incidente ocorrido a bordo, neutralizando, ou minimizando tanto quanto possível, os danos ao meio ambiente hídrico decorrentes de um derramamento de óleo.

0322.3 - CUIDADOS PARA EVITAR POLUIÇÃO 0322.3.1 - As embarcações deverão recolher o lixo, conforme determina o seu “Plano de Gerenciamento de Lixo”, exigido pela MARPOL 73/78, Anexo V, Regra 9, em recipientes adequados e mantendo-os tampado até sua retirada de bordo. Administração do Porto também deverá ser consultada em relação ao recolhimento de lixo; 0322.3.2 - As embarcações de passageiros deverão possuir recipientes para lixo, devidamente peados, distribuídos por todos os conveses de passageiros, sendo obrigatório, pelo menos, um em cada bordo; 0322.3.3 - Não é permitido que recipientes de lixo fiquem dependurados pela borda da embarcação ou acumulados no convés principal onde possam vir a rolar para o rio; 0322.3.4 - É proibido o lançamento no rio de qualquer substância poluente, durante a estadia do navio no porto. As embarcações deverão utilizar as facilidades portuárias disponíveis. Cumprir fielmente o estabelecido na Lei nº 9966/2000; e 0322.3.5 - A limpeza de tanques e porões, e retirada de objetos contendo produtos químicos deverá ser executada por empresa legalmente habilitada e com consentimento da Administração do Porto e Secretaria de Estado de Meio Ambiente.

0322.4 - RECEBIMENTO E TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL

As operações de recebimento e transferência de combustível não destinado à carga deverão obedecer, no que couber, ao previsto no item 0323 deste Capítulo, devendo, ainda, serem mantidos fechados todos os embornais no convés do navio.

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0322.5 - MANUTENÇÃO DE DALAS E PORÕES 0322.5.1 - Todas as embarcações que trafegam nos rios da Região Amazônica deverão manter as dalas e porões das Praças de Máquinas, casas de bombas AV/AR, etc, totalmente esgotados e isentos de quaisquer misturas oleosas. 0322.5.2 - As Agências Marítimas deverão informar aos Comandantes dos navios por elas agenciados que estes somente poderão demandar as águas interiores da região amazônica após o cumprimento do disposto no parágrafo anterior.

0323 - CARGA OU DESCARGA DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS, PRODUTOS QUÍMICOS A GRANEL E GÁS LIQUEFEITO 0323.1 - As embarcações que transportam petróleo e seus derivados, produtos químicos a granel e gás liquefeito deverão cumprir, no que couber, o seu “Plano de Gerenciamento de Segurança” exigido pelo SOLAS 74/78, Capítulo IX, Plano de Emergência de Bordo para Poluição por Óleo”, exigido pela MARPOL 73/78, Anexo I, Regra 26, Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto (NORMAM-01/DPC) ou NORMAM-02/DPC, Capítulo 5, Seção II e III. Para tanto, deverão manter contínua vigilância durante as operações de carregamento ou descarregamento, pois, como demonstram as estatísticas, são nessas ocasiões que ocorrem à maioria dos derramamentos registrados. Deverão ser mantidos, ainda, a postos, no convés, tripulantes qualificados e conhecedores das manobras de modo a interromper rapidamente a operação em caso de acidente ou avaria nos equipamentos. Da mesma forma, os terminais deverão manter operadores qualificados e atentos à faina, em posição que possam paralisar a operação imediatamente em caso de vazamento ou derramamento do produto. 0323.2 - Durante o carregamento ou descarregamento todas as escotilhas e elipses dos tanques de carga deverão estar fechadas sendo, terminantemente, proibido manter abertas as escotilhas e elipses dos tanques de lastro, duplos fundos e bóias (tanques de colisão), casa de bombas, compartimentos habitáveis, compartimentos de trabalho e demais compartimentos. 0323.3 - Durante as fainas de carga, descarga ou abastecimento de derivados de petróleo em terminais, que possam resultar em poluição do meio hídrico, deverá ser empregada barreira de contenção de vazamento pelo terminal, em torno do local de abastecimento. Em caso de derramamento de poluentes, cumprir o preconizado no item 0322. 0323.4 - As embarcações regionais deverão se abastecer de combustíveis líquidos somente em locais/embarcações de abastecimento devidamente autorizados. 0323.5 - As embarcações de abastecimento de embarcações atracadas ou fundeadas devem manter, por ocasião do abastecimento, barreiras de contenção de vazamento de derivados de petróleo passadas, bem como ter disponível a bordo o Kit Antipoluição previsto na NORMAM-01/DPC ou NORMAM-02/DPC.

0324 - DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE 0324.1 - Além das vistorias para emissão de certificados estatutários, deverá ser efetuada perícia para emissão de Declaração de Conformidade Para Transporte de Álcool, Petróleo e seus derivados nas embarcações utilizadas no transporte de álcool, petróleo e seus derivados. 0324.2 - A Declaração de Conformidade é aplicável às embarcações cujo somatório dos volumes de seus tanques de carga seja superior a 200 metros cúbicos, conforme preconizado no Capítulo 5 das NORMAM-01/DPC e NORMAM-02/DPC. Caso seja detectada que a embarcação não possui a referida Declaração de Conformidade, o Comandante receberá uma Notificação para Comparecimento à Capitania dos Portos e a

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embarcação não poderá mais operar enquanto não for realizada emitida a referida Declaração. 0325 - MERCADORIAS PERIGOSAS São consideradas mercadorias perigosas todas as substâncias assim classificadas pela Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar - SOLAS-74, como os explosivos, gases, líquidos ou sólidos inflamáveis, substâncias comburentes, peróxidos orgânicos, substâncias venenosas, infecciosas, radioativas e corrosivas. O transporte de mercadorias perigosas obedecerá às normas contidas na Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar - SOLAS-74, no “Internacional Maritime Dangerous Goods Code” - IMDG Code e demais normas previstas na legislação vigente.

0326 - EMBARCAÇÕES QUE CHEGAM AO PORTO A Capitania dos Portos deverá ser notificada pelo Comandante da embarcação ou seus Agentes Marítimos, de toda carga perigosa que chegar a um Porto/Terminal, seja para descarga ou em trânsito. Esta comunicação deverá ser feita com 48 horas de antecedência da chegada, de acordo com o previsto no Anexo 5-B da NORMAM-01/DPC ou NORMAM-02/DPC, conforme aplicável, acrescidos dos seguintes dados: 0326.1 - o nome técnico da mercadoria; 0326.2 - a classificação quanto ao IMDG-Code; 0326.3 - a quantidade; e 0326.4 - destino e ETA da embarcação.

0327 - EMBARCAÇÕES QUE DEIXAM O PORTO 0327.1 - Cópia do Manifesto de Carga, tendo em anexo a “Declaração de Mercadorias Perigosas” (Anexo 5-A da NORMAM 01 ou 02, conforme aplicável), deverá ser entregue até 24 horas antes da saída da embarcação à Capitania dos Portos. Para os navios de bandeira brasileira classificados para o transporte de carga e/ou passageiros, deverá ser emitido o Termo de Responsabilidade previsto no Anexo 5-C (NORMAM 01 ou 02); e 0327.2 - Todas as alterações no Manifesto de Carga, bem como as confirmações de chegada e saída das embarcações deverão ser informadas, por fax, à Capitania. 0328 - REGRAS PARA TRANSPORTE 0328.1 - As mercadorias perigosas, para serem transportadas a bordo de embarcação, deverão estar nas seguintes condições: 0328.1.1 - com embalagem correta e em bom estado de conservação; 0328.1.2 - com os recipientes marcados e etiquetados com o nome técnico exato, não sendo o nome comercial admitido, e com uma etiqueta ou marca contendo claramente o símbolo indicativo da natureza perigosa do seu conteúdo; 0328.1.3 - documentos emitidos na origem por seus expedidores contendo, além do manifesto de carga, um certificado ou declaração atestando que a mercadoria está corretamente embalada, marcada e etiquetada e que atende as condições exigidas para seu transporte; e 0328.1.4 - estivadas de maneira apropriada e segura, conforme sua natureza. As mercadorias incompatíveis devem ser separadas umas das outras. O transporte de explosivos a bordo de navios de passageiros atenderá às restrições especiais previstas na Regra 7 do Capítulo VII da Convenção SOLAS-74.

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0329 - SINALIZAÇÃO DE CARGA PERIGOSA 0329.1 - Toda embarcação transportando carga perigosa deverá içar os sinais previstos no Código Internacional de Sinais durante o período em que o navio estiver com a carga no porto. 0329.2 - Durante a carga ou descarga de inflamáveis ou explosivos a embarcação deverá arvorar uma bandeira “bravo” (encarnada e farpada) durante o dia, ou exibir uma luz encarnada durante a noite, ambas no mastro principal.

0330 - TRANSPORTE DE DERIVADOS DE PETRÓLEO As embarcações que transportam derivados de petróleo nas águas interiores da Amazônia Ocidental devem possuir em suas dotações o Kit Antipoluição previsto na NORMAM-01/DPC ou NORMAM-02/DPC, destinado a minimizar o impacto ambiental decorrente de vazamento provocado por colisão, abalroamento ou encalhe.

SEÇÃO VI

FISCALIZAÇÃO POR AUTORIDADES NACIONAIS

0331 - ENTRADA DA EMBARCAÇÃO A visita das autoridades do porto, constituída por fiscais de Receita Federal

(Aduana), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Polícia Federal (imigração) será realizada conforme a legislação nacional em vigor. Um resumo desses procedimentos consta no Capítulo 3, da NORMAM-08/DPC (fiscalização por autoridades nacionais). 0331.1 - LIVRE PRÁTICA

A Livre Prática (“free pratique”) poderá ser solicitada via rádio, ou através de mensagem enviada pelos Agentes de Navegação à Vigilância Sanitária, até 24 horas antes da chegada do navio, e deverá ser realizada nos fundeadouros 1 ou 3 em Manaus e nas áreas de fundeio para os demais portos da jurisdição, dependendo da carga do navio, em conformidade com o especificado no Capítulo 4 desta norma. 0331.2 - QUARENTENA

As embarcações cujas condições sanitárias não forem consideradas satisfatórias ou que forem provenientes de regiões onde esteja ocorrendo surto de doença transmissível deverão permanecer em quarentena no fundeadouro nº 3 em Manaus, conforme especificado no Capítulo 4 desta Norma (fundeadouro de litígio), até serem liberadas pela ANVISA. 0331.3 - PARTE DE ENTRADA

Em complemento as informações previstas na Parte de Entrada (Anexo 2-A da NORMAM-08/DPC), para as embarcações onde os Serviços de Praticagem sejam obrigatórios, deverá constar o nome do (s) Prático (s) que atendeu (ram) o navio.

As embarcações de travessia e de passageiros com mais de 10 passageiros que efetuarem navegação apenas no Quadro, conforme previsto no Capitulo 1, desta norma, estão dispensadas de apresentar a Parte de Entrada.

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0331.4 - CONTROLE DO NAVIO PELO ESTADO DO PORTO (PORT STATE CONTROL)

O controle do Navio pelo Estado do Porto será exercido conforme o contido nas NORMAM-04 e 08/DPC. 0331.5 - ENTRADA DE EMBARCAÇÃO ESTRANGEIRA DE ESPORTE E RECREIO Para a entrada de embarcações estrangeiras de esporte e recreio será observado o contido nas Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC). 0332 - SAÍDA DA EMBARCAÇÃO 0332.1 - PEDIDO DE DESPACHO

São obrigadas a despachar as embarcações de Arqueação Bruta (AB) igual ou superior a 20 (vinte) e todas as embarcações de passageiros de qualquer arqueação bruta que transportem mais de 10 passageiros. As embarcações de passageiros de qualquer arqueação bruta que empreenda navegação para fora do Quadro também são obrigadas a despachar. O Despacho e Parte de Saída de embarcações serão realizados conforme preconizado na NORMAM-08/DPC. Além dos documentos previstos na referida norma é obrigatória a apresentação dos seguintes documentos ou seus substitutos previstos nas NORMAM: 0332.1.1 - Provisão de Registro de Propriedade Marítima (PRPM) ou Título de Inscrição de Embarcação (TIE), conforme a AB da embarcação; 0332.1.2 - Certificado de Segurança da Navegação (CSN); 0332.1.3 - Cartão de Tripulação de Segurança (CTS), quando aplicável à embarcação; 0332.1.4 - Certificado Nacional de Borda Livre (CNBL), quando aplicável à embarcação; 0332.1.5 - Seguro DPEM; e 0332.1.6 - Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) dos tripulantes. 0332.1.7 - O Pedido de Despacho da embarcação deverá ser solicitado pessoalmente, diretamente na CFAOC ou OM subordinadas, devendo ser apresentados os documentos conforme acima especificados. Os pedidos de despacho solicitados após o expediente normal serão efetuados por pessoal de serviço detalhado para este fim, podendo haver alguma demora no atendimento dependendo da demanda existente. Aos Navios Mercantes e aos Comboios é autorizado efetuar o Pedido de Despacho por meio de fac-símile (fax), pelos telefones especificados no item 0101.3. Neste caso, especificamente em relação à CIR, poderá ser apresentada somente a cópia da folha de identificação da CIR do Comandante. Os pedidos de despacho encaminhados por fax após as 21h deverão ser acompanhados de ligação telefônica para o numero especificado no item 0101.1, alertando sobre o envio do mesmo. 0332.1.8 - No que tange aos comboios Empurrador/Balsa, fica facultado aos Armadores/Prepostos alterar as balsas do comboio despachado inicialmente, desde que apresentem antes da saída a Declaração Geral devidamente atualizada, e que a tonelagem do conjunto alterado esteja condizente com a categoria dos tripulantes armados no Empurrador, neste caso sendo emitido um novo Passe de Saída. 0332.1.9 - No período de validade dos Despachos os Armadores ou seus Prepostos devem encaminhar, obrigatoriamente, à CFAOC ou OM subordinadas, a Parte de Entrada ou

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Parte de Saída das suas respectivas embarcações quando atracando/desatracando nos Portos/Terminais onde existirem Capitanias, Delegacias ou Agências. São documentos obrigatórios da comunicação mencionada acima: 0332.1.9.1 - Parte de Entrada / Saída conforme o caso; 0332.1.9.2 - Lista de Pessoal Embarcado e Lista de Passageiros, se for o caso; e 0332.1.9.3 - Passe de Saída com a validade do Despacho. 0332.1.10 - As alterações nas Tripulações das embarcações devem ser procedidas por meio do Armador/Preposto junto ao Órgão de Despacho (OD). Para tal, deverão ser apresentados a Lista de Pessoal Embarcado, o Pedido de Despacho e os documentos comprobatórios que se fizerem necessários, a fim de regularizar a nova situação com relação ao Despacho. As alterações nas tripulações das embarcações deverão constar no Rol de Equipagem (para uma única embarcação) ou no Rol Portuário (para todas as embarcações de uma empresa). 0332.2 - VALIDADE DO DESPACHO

A validade dos despachos lançados no Passe de Saída será a seguinte: 0332.2.1 - Até o próximo porto, para Navios Mercantes de Longo Curso ou de Cabotagem e para embarcações classificadas para navegação interior cujos destinos sejam cidades ou localidades não listadas no item 0101.2 desta norma; 0332.2.2 - 30 dias para Comboios e as demais embarcações. 0332.2.3 - Validades superiores ao acima especificado serão avaliadas caso a caso. 0332.3 - DISPENSA DE DESPACHO 0332.3.1 - Os navios mercantes fundeados nas proximidades do porto, que não estejam realizando navegação de cabotagem e não tenham sido visitados pelas autoridades do porto, poderão suspender para outro destino, sem despacho, devendo seus Agentes/Prepostos comunicar tal evento à Capitania para que sejam cumpridos os procedimentos previstos para a Parte de Saída. Esses navios não podem movimentar tripulantes, receber visitas de qualquer natureza ou realizar qualquer atividade que os sujeitariam ao Despacho; 0332.3.2 - As embarcações de passageiros com 10 ou menos passageiros que trafeguem no Quadro, exceto aquelas que navegarem para fora do quadro; 0332.3.3 - Embarcações de Esporte e/ou Recreio, de qualquer porte; 0332.3.4 - Navios de Guerra de qualquer nacionalidade; e 0332.3.5 - Navios de Estado não exercendo atividades comerciais. 0332.4 - PARTE DE SAÍDA 0332.4.1 - Em complemento as informações previstas na Parte de Saída (Anexo 2-H da NORMAM-08/DPC), para as embarcações onde os Serviços de Praticagem sejam obrigatórios, deverá constar no campo “observação” o nome do (s) Prático (s) que atendeu (ram) o navio. 0332.4.2 - As embarcações de travessia e de passageiros com mais de 10 passageiros que efetuarem navegação apenas no Quadro, conforme previsto no Capitulo 1, desta norma, estão dispensadas de apresentar a Parte de Saída. As embarcações de passageiros com mais de 10 passageiros deverão, porém, apresentar a Lista de Passageiros na Capitania/Delegacia/Agência de sua área de jurisdição; 0332.5 - SAIDA DE EMBARCAÇÃO ESTRANGEIRA DE ESPORTE E RECREIO

Para a saída de embarcações estrangeiras de esporte e recreio será observado o

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contido na NORMAM-03/DPC. 0332.6 - EMBARQUE DE PESSOAL NÃO TRIPULANTE

O embarque e desembarque de familiares de tripulantes, de pessoal envolvido em reparos e manutenção, será feito mediante inclusão dos respectivos nomes em Lista de Passageiros apresentada por ocasião do despacho ou juntamente com a Parte de Saída (no caso de haver alterações), observados sempre o número máximo de pessoas que compõe a lotação, as acomodações e o material de salvatagem disponível.

CAPÍTULO 4

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

SEÇÃO I

RESTRIÇÕES OPERACIONAIS

0401 - PROPÓSITO Divulgar as limitações operacionais relativas à navegação nos portos, seus

acessos e nos rios da Amazônia Ocidental.

0402 - COORDENAÇÃO 0402.1 - Cabe ao Capitão dos Portos da Amazônia Ocidental coordenar com a Autoridade Portuária, ou Administração dos Portos e Terminais, o estabelecimento de limitações operacionais nos portos/terminais de sua jurisdição, tais como o calado máximo recomendado e a velocidade de evolução nos trechos navegáveis, canais de acesso e áreas portuárias. 0402.2 - Cabe à Administração do Porto ou Terminal fixar, com base na documentação pertinente ou no consenso obtido, o limite da área sob a responsabilidade de cada administração para efeito de divulgação dos calados máximos recomendados, nos acessos e berços e velocidades de trânsito. Especificamente para os portos da área de jurisdição da CFAOC e OM subordinadas, as restrições operacionais são detalhadas nos Anexos 1D a 1M, sendo obrigatório o seu estudo. 0402.3 - O Capitão dos Portos definirá os trechos onde tais responsabilidades estiverem a cargo da Autoridade Marítima. 0402.4 - Por provocação da Administração do Porto ou Terminal, poderá ocorrer reunião extraordinária, com o propósito de promover alterações nas limitações operacionais estabelecidas nestas normas, ocasião esta que, a critério do Capitão dos Portos, os Práticos poderão ser convidados para assessoramento. Entretanto, as alterações somente serão efetivadas após a aprovação pelo Representante da Autoridade Marítima.

0403 - CALADOS MÁXIMOS RECOMENDADOS

Conduzir uma embarcação com um determinado calado em local com uma dada profundidade é, fundamentalmente, um problema de navegação, cuja resolução cabe ao

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Comandante. Para tal, deve munir-se de todas as informações e auxílios possíveis bem como adotar os procedimentos que a boa técnica recomenda.

Dessa forma, não é suficiente estar com um calado menor que a profundidade de um dado local para nele navegar com segurança. Há de ser considerada a velocidade (e o efeito squat), a largura do canal, a tensa, o vento e o estado das vagas do rio, que podem causar variações de calado ou influir na manobrabilidade do navio. 0403.1 – CALADO MÁXIMO RECOMENDADO NOS TRECHOS DA JURISDIÇÃO 0403.1.1 - FOLGA ABAIXO DA QUILHA

Considerando que, as características das vias navegáveis, dos portos e terminais amazônicos, bem como de seus acessos variam muito, o mesmo ocorrendo com as reações das embarcações em função de suas formas, carga, calado, velocidade e tipo de propulsão. Dessa forma, a segurança da navegação pode ser garantida, com relação à profundidade, pela fixação de uma Folga Abaixo da Quilha (FAQ), que permita, a qualquer tempo, a existência de uma lazeira adequada para a passagem do navio por uma área considerada crítica.

Nos rios da Amazônia, particularmente nos rios Negro, Solimões, e Amazonas, a montante da cidade de Juruti-PA, a Capitania dos Portos estabeleceu 0,5m como Folga Abaixo da Quilha Mínima (FAQM) a ser observada. Para os navios com cargas consideradas perigosas e elevado potencial poluidor, conforme especificado no item 0324 desta norma, que possam provocar danos ao meio ambiente, a FAQM será de 1,0m.

0403.1.2 - ESTABELECIMENTO DE CALADO MÁXIMO RECOMEN DADO (CMR)

O calado máximo de navegação é de responsabilidade de cada Comandante de Navio, que deverá adotar as medidas adequadas a uma navegação segura, respeitada a FAQM estabelecida nestas normas.

O CMR deverá ser calculado com base na seguinte fórmula, considerando o local de menor profundidade da rota a ser navegada pelo navio:

CMR = (P+M) – FAQ ou CMR = (P+M) - (P+M) x FS

legenda: P = profundidade do local reduzida ao nível de redução (indicada na carta

náutica ou croqui de navegação) M = variação do nível do rio FAQ = Folga abaixo da quilha (cujos valores não serão inferiores aos

estabelecidos no item 0403.1.1) FS = Fator de Segurança = (somatório das variáveis empíricas) x 100.

Observação: o somatório (P+M) pode ser substituído pela profundidade do local, se conhecida.

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0403.1.3 - VARIÁVEIS EMPÍRICAS PARA CÁLCULO DO FATO R DE SEGURANCA

Para subsidiar o Comandante do navio no cálculo de uma FAQ mais rígida (e, consequentemente, de um calado mais seguro) do que estabelecida no item 0403.1.1, relaciona-se abaixo algumas das variáveis empíricas para estabelecimento do FS. 0403.1.3.1 - Natureza do Fundo: fundos sólidos, como rocha, tendem a causar maiores danos aos navios, bem como a tornar mais difícil os desencalhes. Em compensação, fundos de lama fluida podem até admitir calados maiores que a profundidade, na ausência de outros fatores de risco (normalmente, camadas de lama fluida de densidade inferior a 1,2 Kg/l não são consideradas nas batimetrias). Os Fatores de Segurança (% da profundidade) recomendados em função do fundo são:

- Lama macia - 2,6%; - Areia - 5,0%; - Pedra - 8,0%.

0403.1.3.2 - Incertezas da Área: informações de batimetrias desatualizadas, variações de densidade da água, sejam em razão de chuvas, seja por predominância de rios e movimento dos sedimentos no leito, são fatores que, com base no conhecimento local, devem ser considerados e a eles atribuído um percentual equivalente à incerteza. Para a área de jurisdição da CFAOC, este fator de segurança será 1,0%; e

0403.1.3.3 - Efeito SQUAT: O deslocamento do navio em águas rasas (até 1,5 vezes o seu calado) causa variações de pressão na massa líquida, que podem derrabar o navio, além de afetar seriamente a capacidade de governo. Esse fenômeno, denominado efeito SQUAT, é importante para o estabelecimento de um fatores de segurança e deve ser considerado em conjunto com a velocidade. Os seguintes valores aproximados de fator de segurança devem ser considerados:

- Velocidade 4 nós - 1,5%; - Velocidade 6 nós - 3,3%; - Velocidade 8 nós - 6,0%; - Velocidade 10 nós - 9,3%.

0403.1.4 – RECOMENDAÇÕES À PRATICAGEM Os Práticos deverão assessorar o comandante ao longo de todo trecho,

procurando fazer uma navegação com o máximo de segurança, em função do calado, observando a folga abaixo da quilha (FAQ) estabelecida pelo comandante do navio. Quando esta for menor que a FAQM (folga abaixo de quilha mínima, recomendada pela Capitania dos Portos) o Prático deverá alertar o Comandante para o fato. Caso adotado valor menor que a FAQM, o Prático deverá comunicar o fato imediatamente ao Capitão dos Portos.

Sempre que houver necessidade de sondagens de uma passagem crítica, por lancha, um dos Práticos deverá, obrigatoriamente, permanecer a bordo do navio. 0403.1.5 - TRANSBORDO DE CARGA

Poucos são os recursos para se reduzir o calado quando o navio encontrar um trecho com pouco fundo. O esgoto de aguada é, na maioria das vezes, insuficiente. Da mesma forma, pode haver necessidade de transbordo de carga para que seja alcançado o calado de navegação adequado a uma passagem segura por um ponto crítico.

Em tais casos, dentre as providências de apoio a serem solicitadas pelo Comandante, ao seu agente, deverá constar solicitação de autorização para transbordo de

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carga, encaminhado à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental. Tal solicitação deverá ser apresentada com antecedência mínima de 48 horas em relação ao início da faina, informando a quantidade e espécie da carga a ser transferida, a área em que se dará a faina, bem como o nome e características das embarcações para as quais será transferida a carga. O Agente deverá tomar as providências adequadas perante as autoridades aduaneiras, fiscais e da Polícia Federal para que a legislação nacional pertinente seja rigorosamente observada.

Em situações normais, os transbordos para balsa deverão ser realizados nas áreas de fundeio autorizado.

As embarcações envolvidas no transbordo da carga deverão ser regularmente despachadas pelo Agente da Autoridade Marítima competente e demais autoridades nacionais.

0403.2 CALADOS MÁXIMOS RECOMENDADOS NOS PORTOS DA JURISDIÇÃO DA CFAOC

Observar o contido no item 0107 destas normas e Anexos 1D a 1M. 0404 - RESTRIÇÕES DE VELOCIDADE, CRUZAMENTO E ULTRAPASSAGEM

A forma dos canais navegáveis, a profundidade, o tipo de tensa e de margem, afetam o comportamento das embarcações, de modo que a velocidade de trânsito se torna um fator importante para evitar acidentes. Como visto, o efeito SQUAT depende da velocidade em relação ao fundo. Além disso, o navio sofre, também, influência até das bordas de um canal, e das embarcações que se cruzam. Dessa forma, com base nos parâmetros citados em 0403, o estabelecimento de um fator de segurança para compensar o efeito SQUAT deverá estar relacionado com uma velocidade de evolução da embarcação. Quando uma embarcação passa próxima à outra, ocorre, também, uma interação hidrodinâmica que afeta a ambas. Desta forma, máxima atenção deve ser dispensada pelos Comandantes das embarcações quando realizando cruzamentos ou ultrapassagens com outras embarcações.

Em função da sinuosidade e demais características intrínsecas dos rios, é terminantemente proibido o uso do piloto automático durante as singraduras nas

vias interiores da área de jurisdição.

0404.1 – RESTRICÕES DE VELOCIDADE Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às

embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós, em distância inferior a 150 metros das margens em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

Especial atenção deverá ser observada pelos condutores de embarcações que passarem próximos ao terminal da Petrobrás no Solimões – TSOL (próximo ao município de Coari–AM). Os navegantes deverão reduzir ao máximo a velocidade e navegar o mais afastado possível do terminal, preferencialmente próximo à margem esquerda do rio. 0404.2 – RESTRIÇÕES DE CRUZAMENTO E ULTRAPASSAGEM

As embarcações navegando em estreitos, furos e paranás de difícil navegação devido aos obstáculos existentes nas respectivas áreas, deverão evitar a ultrapassagem de outras embarcações, reduzindo a velocidade e comunicando àquela que pretende ultrapassar via rádio VHF a sua intenção de manobra. A embarcação de menor porte

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deverá liberar, se possível, o canal mais profundo para a outra embarcação com maior restrição de manobra.

No caso de cruzamento em situação de rumos opostos, as embarcações, se necessário, devido a diferença de porte entre as mesmas, deverão reduzir a velocidade, mantendo contato rádio e definindo a manobra a ser realizada por ambas.

Na situação de rumos cruzados, deverá ser obedecido o REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTO NO MAR (RIPEAM), com as devidas adaptações para águas interiores, previstas no Capítulo 11 das Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC).

0405 - RESTRIÇÕES DE HORÁRIO

Observar o contido no item 0107 destas normas e seus Anexos 1D a 1M. 0406 - RESTRIÇÕES DE PORTE DAS EMBARCAÇÕES

Observar o contido no item 0107 destas normas e seus Anexos 1D a 1M.

0407 - RESTRIÇÕES DE FUNDEIO - FUNDEADOUROS 0407.1 - ÁREAS DE FUNDEIO PERMITIDO (FUNDEADOUROS)

0407.1.1 – ÁREA DE MANAUS-AM

Na área portuária de Manaus é permitido fundear embarcações nas áreas delimitadas como fundeadouros, contempladas como 1 (área de espera para atracação de navios de carga geral), 2 (área para embarcações em litígio, incluindo quarentena) e 3 (área de espera para atracação e desgaseificação de navios que transportam derivados de petróleo), especificadas na carta no 4.110, com as coordenadas conforme descrito abaixo; 0407.1.1.1 - FUNDEADOURO 1/1

PONTO A: Latitude: 03º 07.13’S longitude: 060º 03.70’W PONTO B: Latitude: 03º 07.35’S longitude: 060º 03.86’W PONTO C: Latitude: 03º 07.75’S longitude: 060º 02.73’W PONTO D: Latitude: 03º 08.00’S longitude: 060º 03.00’W

0407.1.1.2 - FUNDEADOURO 1/2 PONTO A: Latitude: 03º 08.30’S longitude: 060º 03.88’W PONTO B: Latitude: 03º 08.45’S longitude: 060º 04.02’W PONTO C: Latitude: 03º 08.61’S longitude: 060º 03.29’W PONTO D: Latitude: 03º 08.78’S longitude: 060º 03.41’W

0407.1.1.3 - FUNDEADOURO 2 PONTO A: Latitude: 03º 08.37’S longitude: 059º 02.55’W PONTO B: Latitude: 03º 08.60’S longitude: 060º 02.68’W PONTO C: Latitude: 03º 08.90’S longitude: 060º 01.67’W PONTO D: Latitude: 03º 09.13’S longitude: 060º 01.78’W

0407.1.1.4 FUNDEADOURO 3/1 PONTO A: Latitude: 03º 10.18’S longitude: 060º 59.93’W PONTO B: Latitude: 03º 10.55’S longitude: 059º 59.10’W PONTO C: Latitude: 03º 10.90’S longitude: 059º 59.25’W

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PONTO D: Latitude: 03º 10.49’S longitude: 060º 00.12’W

0407.1.1.5 FUNDEADOURO 3/2 PONTO A: Latitude: 03º 08.83’S longitude: 059º 55.89’W PONTO B: Latitude: 03º 09.94’S longitude: 059º 56.95’W PONTO C: Latitude: 03º 10.28’S longitude: 059º 56.67’W PONTO D: Latitude: 03º 09.10’S longitude: 059º 55.60’W

OBSERVAÇÃO: As operações de transbordo, quando autorizadas pela Capitania, poderão ser realizadas, na área de Manaus, nas áreas de fundeio permitido. 0407.1.2 – ÁREA DE ITACOATIARA-AM

A área de fundeio na cidade de Itacoatiara é definida pelas seguintes coordenadas geográficas (Carta Náutica 4106A):

- Latitude: 03º 09’ 26’’S Longitude: 058º 27’ 42’’W - Latitude: 03º 09’ 05’’S Longitude: 058º 27’ 28’’W - Latitude: 03º 10’ 18’’S Longitude: 058º 24’ 21’’W - Latitude: 03º 11’ 04’’S Longitude: 058º 24’ 49’’W;

0407.2 - ÁREAS DE FUNDEIO PROIBIDO

0407.2.1 - É proibido o fundeio na área delimitada pelas coordenadas contidas na tabela a seguir, por tratarem-se de áreas para garantir o acesso livre aos terminais da Moageira (Trigolar), Super Terminais e o Terminal Chibatão:

PONTO LATITUDE LONGITUDE P1 03° 08',96 S 060° 00',45 W P2 03° 09',53 S 060° 00',39 W P3 03° 10',00 S 059° 59',30 W P4 03° 09',85 S 059° 59',15 W P5 03º 07’,85 S 059º 55’,57 W R1 03° 08',28 S 060° 01',87 W R2 03° 09',43 S 060° 01' ,27 W R3 03° 08',72 S 060° 01',45 W R4 03° 09',31 S 060° 01',07 W R5 03° 08',42 S 060° 01',52 W R6 03° 08',63 S 060° 00',36 W R7 03° 09',53 S 060° 00',42 W

R8=P2 03° 09',53 S 060° 00',39 W R9 03° 10',42 S 059° 58',70 W

R10=P4 03° 09',85 S 059° 59',15 W R11 03° 10',22 S 059° 58',52 W

0407.2.2 – É proibido o fundeio em toda a extensão da Ilha de Marapatá, localizada dentro do Quadro de Manaus-AM.

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0408 – RESTRIÇÕES NAS BACIAS DE MANOBRA E OUTRAS RESTRIÇÕES 0408.1 - RESTRIÇÕES NAS BACIAS DE MANOBRA

As bacias de manobras são de uso comum nas áreas de terminais portuários e atracadouros. As acostagens das embarcações nas rampas ou outros locais de embarque e desembarque de passageiros e carga somente será permitida pelo tempo suficiente para os seus embarque e desembarque, ficando proibida a sua permanência no local. 0408.2 –OUTRAS RESTRIÇÕES

Observar o contido no item 0107 destas normas e nos Anexos 1D a 1F.

SEÇÃO II

PLATAFORMAS, NAVIOS SONDA, FPSO, FSU e DEMAIS CONSTRUÇÕES, E BÓIAS DE GRANDE PORTE

0409 - PLATAFORMAS, NAVIOS SONDA, FPSO (Floating Production Storage and Offloading – Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência), FSU (Floating Storage Unity – Unidade Flutuante de Armazenamento) e DEMAIS CONSTRUÇÕES QUE VENHAM A ALTERAR SUAS POSIÇÕES NAS ÁGUAS JURISDICIONAIS BRASILEIRAS 0409.1 – ESTABELECIMENTO O estabelecimento de plataformas de prospecção e produção de petróleo ou gás, de navios-sonda, navios-cisterna, além de gerador de tráfego adicional, constitui obstáculo à navegação, sendo necessário o conhecimento de sua posição exata para divulgação aos navegantes. O mesmo cuidado deve-se ter para o posicionamento de monobóias, poitas e dutos submarinos, a fim de se obter uma navegação segura. Para isto, as companhias responsáveis deverão cumprir o preconizado nas Normas da Autoridade Marítima pra Obras, Dragagem, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas sob Jurisdição Brasileira ( NORMAM-11/DPC). 0409.2 – DESLOCAMENTO

Para os deslocamentos de plataformas de prospecção ou produção de petróleo ou gás, navios-sonda, navio-cisterna e plataformas de apoio deverá ser cumprido o preconizado nas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras (NORMAM-08/DPC). 0409.3 – FUNDEIO

Quando do fundeio de plataformas de prospecção e produção de petróleo ou gás, de navios-sonda e navios-cisterna nas proximidades de instalações portuárias, deverá ser informado à CFAOC, ou às suas OM subordinadas, conforme a jurisdição, a altura de suas torres em relação ao nível do rio, a fim de evitar interferência com a segurança do tráfego aéreo regional. As autorizações de entrada estarão condicionadas às limitações especificadas após consulta à FAB.

0409.4 -OPERAÇÕES DE HELICÓPTEROS A BORDO DE PLATAFORMAS E EMBARCAÇÕES

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0409.4.1 – OPERAÇÃO A operação de helicópteros a bordo de embarcações e plataformas somente

poderá ser realizada quando o heliponto estiver devidamente homologado, por meio de portaria da Agência Nacional de Aviação Civil e dentro de seu período de validade. O processo de homologação deverá ser cumprido pelo Armador de acordo com a NORMAM-27/DPC, devendo o processo ser iniciado mediante solicitação de vistoria do heliponto pela Diretoria de Aeronáutica da Marinha, com cópia para a CFAOC. 0409.4.2 – MOVIMENTAÇÃO/POSICIONAMENTO

As solicitações de movimentação de embarcações ou plataformas deverão ser efetuadas de acordo com o preconizado na NORMAM-08/DPC. 0409.4.3 – EMBARCAÇÃO PARA RESGATE

Observar o constante na Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Material (NORMAM-05/DPC). 0410 - BÓIAS DE GRANDE PORTE

Consideram-se bóias de grande porte aquelas com volume superior a 2m³ (dois metros cúbicos). As referidas bóias representam riscos ao navegante, não somente pelo seu posicionamento, mas também pela possibilidade de garrarem e ficarem à deriva. 0410.1 - IDENTIFICAÇÃO

As bóias de grande porte deverão ser identificadas por meio de uma placa com o nome da firma proprietária, o local de fundeio e a sigla da Capitania.

0410.2 - LANÇAMENTO

O lançamento de Bóias de Grande Porte obedecerá ao previsto nas NORMAM-11/DPC e NORMAM-17/DPC. As bóias lançadas deverão ser vistoriadas periodicamente por seus proprietários, especialmente no que diz respeito ao aparelho de fundeio, a fim de se evitar que elas garrem. É responsabilidade do proprietário a conservação e manutenção das condições adequadas ao perfeito posicionamento das bóias.

0410.3 - PROVIDÊNCIAS NO CASO DE UMA BOIA GARRAR

O navegante ao encontrar uma bóia de grande porte à deriva deverá notificar imediatamente ao Comando do 9º Distrito Naval ou à Capitania com jurisdição sobre a área, para divulgação em avisos aos navegantes. As bóias de grande porte encontradas à deriva que forem recuperadas pela Marinha serão restituídas ao proprietário, mediante o ressarcimento das despesas realizadas com o seu reboque, conservação e guarda. O proprietário será notificado para retirar a bóia no prazo de 15 (quinze) dias e, caso não a retire, a bóia será leiloada conforme a legislação vigente.

SEÇÃO III

DIVERSOS 0411 – DIVERSOS 0411.1 - OBRAS ÀS MARGENS DOS RIOS

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Em complemento ao previsto na NORMAM-11/DPC, e considerando as peculiaridades da área de jurisdição da CFAOC e OM subordinadas, poderá ser necessária a exigência de documentos, informações e procedimentos adicionais não relacionados na norma referenciada.

Tal medida tem como propósito avaliar se o arranjo da obra pretendida comprometerá o ordenamento do espaço aquaviário, a segurança da navegação local, e ainda as atividades das instalações vizinhas.

Em especial nas questões envolvendo a construção de portos e terminais, incluindo ou não flutuantes, o Agente da Autoridade Marítima, a seu juízo, poderá:

a) consultar previamente os seguintes órgãos e entidades: � Administração dos Portos e Terminais (públicas ou privadas); � Agência Nacional de Águas (ANA); � Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ); � Empresas de navegação; � Órgãos ambientais; � Prefeitura; � Praticagem; e � Superintendência do Patrimônio da União (SPU). b) solicitar estudos adicionais, entre os quais os de manobrabilidade, com o

propósito de avaliar as restrições operacionais dos portos/terminais e das embarcações que os utilizarão, bem como as interferências com as instalações adjacentes. 0411.2 - PONTES

Para a construção de pontes sobre os rios da jurisdição, o interessado deverá cumprir o contido na NORMAM-11/DPC, tendo especial atenção no que se refere a:

- Largura e altura do vão navegável, de modo a permitir a navegação das maiores embarcações previstas para a operação na área;

- Sinalização diurna e noturna; e - Proteção dos pilares, para evitar colisão direta de embarcações contra a

estrutura da ponte. 0411.3 – OPERAÇÃO COM MERGULHADORES Embarcações exibindo a bandeira “ALFA” ou bandeira encarnada com diagonal branca estão operando com mergulhadores. As demais embarcações devem manter-se afastadas para evitar acidentes com os mergulhadores que, muitas vezes não podem ser avistados. Recomenda-se manter-se afastado, também, de bóias e dispositivos flutuantes, já que estes podem indicar a presença de mergulhadores. Especial cuidado deve ser dado a bóias encarnadas com diagonal branca.

SEÇÃO IV

PROCEDIMENTOS OPERATIVOS PARA EVENTOS ESPECIAIS 0412 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS PARA EVENTOS ESPECIAIS

Os procedimentos a serem cumpridos pelas empresas de aluguel de embarcações e organizadores de eventos náuticos estão previstos nas Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC).

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0412.1 - INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES PARA EMPRESAS QUE TRABALHAM COM ALUGUEL DE EMBARCAÇÕES

As empresas que atuam no aluguel de embarcações devem tomar todas as providências no tocante ao provimento de todo o material de salvatagem, bem como a segurança necessária para aqueles que irão conduzir embarcações, além de providenciar todas as autorizações e licenças exigidas pelas demais autoridades das esferas federal, estadual e municipal. Embarcações propulsadas a motor, inclusive jet ski, só poderão ser alugadas a pessoas que comprovem possuir a devida habilitação. 0412.2 - INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES PARA EVENTOS TIPO PROCISSÃO FLUVIAL

Os organizadores deverão apresentar à Capitania, com até 15 dias de antecedência, todos os requisitos e providências necessários para a realização do evento, cumprindo o preconizado na NORMAM-03/DPC. A Capitania poderá realizar reuniões de coordenação para serem definidos os seguintes aspectos:

- O responsável pelo evento; - Dados das embarcações de apoio, tendo especial atenção para os detalhes que facilitarão a identificação das mesmas; - Estimativa de número de participantes; - Horários (início do evento, concentração, largada e previsão de chegada); - Atribuição dos órgãos e meios que cada um disponibilizará; - Definição dos meios de comunicação e divulgação (canal VHF e número dos telefones contato - celulares e fixos); - Divulgação dos principais aspectos relacionados à segurança da navegação, com especial atenção ao contra-fluxo e excesso de passageiros; - Apoio de outras instituições especialmente Corpo de Bombeiros e Polícia Militar; e - Plano de evacuação médica para o evento.

0412.3 - INSTRUÇÕES PARA A QUEIMA DE FOGOS EM RIOS

Os responsáveis pela organização de eventos com queima de fogos em rios deverão cumprir os procedimentos abaixo relacionados, em complemento ao previsto na NORMAM-03/DPC, e solicitarem autorização da Capitania para o fundeio de dispositivos flutuantes, balsas, chatas e outras embarcações para servirem como base de apoio ao lançamento de fogos de artifício: 0412.3.1 - Apresentação de requerimento contendo os documentos abaixo relacionados, com até 30 dias de antecedência:

a) Memorial Descritivo do Evento, onde deverá constar, no mínimo, o responsável pelo evento, os dados das embarcações empregadas (embarcações de apoio e balsas), evacuação médica (incluindo local preestabelecido para evacuação de acidentados em terra) e extrato da carta náutica com as posições sugeridas para as embarcações;

b) Memorial descritivo do show pirotécnico, assinado por técnico competente, com firma reconhecida e cópia autenticada do documento de identidade, em duas vias;

c) Certificado de Registro da empresa diretamente responsável pela queima de fogos, junto ao Exército Brasileiro;

d) Documento do responsável pelo evento declarando a contratação da Empresa de Queima de Fogos para realização do espetáculo;

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e) Autorização da Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura local; f) Autorização do Serviço de Proteção ao Vôo do Comando da Aeronáutica; g) Autorização do Corpo de Bombeiros; h) Procuração do(s) proprietário(s) da(s) balsa(s), para o Representante; i) Procuração do Responsável pelo Evento, para o Representante; e j) Termo de Responsabilidade assinado pela empresa responsável pelo

evento. 0412.3.2 - A aprovação dependerá da execução das seguintes ações da Capitania:

a) Avaliação dos documentos apresentados; b) Vistoria nos flutuantes e embarcações de apoio; e c) Confirmação do posicionamento das balsas, antes do início da queima de

fogos, especialmente no tocante à distância de terra (450 m, em média).

CAPÍTULO 5

HIDROVIAS E RIOS NAVEGÁVEIS DA JURISDIÇÃO

SEÇÃO I

CONDIÇÕES DE NAVEGABILIDADE E SINALIZAÇÃO

0501 – CONDIÇÕES DE NAVEGABILIDADE E SINALIZAÇÃO NOS RIOS DA JURISDIÇÃO

Este capítulo apresenta aos navegantes informações detalhadas sobre os principais trechos de interesse dos rios da jurisdição, a partir da atualização dos dados contidos no livro “Rios da Amazônia – Coletânea de Dados/ Pequeno Roteiro”, do Comandante Leonardo Trisciuzzi Neto, 3ª edição (2001), Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Tal atualização respalda-se no acompanhamento realizado pela CFAOC e OM subordinadas, bem como na análise dos relatórios de navegação dos navios do Comando da Flotilha do Amazonas, nos últimos anos.

Quanto à obrigatoriedade de utilização do serviço de praticagem, devem ser observadas as Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem (NORMAM-12/DPC) e o capítulo 3 desta NPCF.

O quadro abaixo apresenta um resumo das condições de navegabilidade:

Classificação da Via

Períodos de Águas

Rio Trecho

Navegável

Extensão do

Trecho Navegá

vel (Km)

cheia

vazante

Prof. Máx. em

90% do

Tempo (m)

Prof. Min. em

90% do

Tempo (m)

Cheia Vazante

Acre Toda a

extensão, na cheia

1.087,2 A - 4,0 0,80 DEZ-MAI JUN-NOV

Amazonas

Toda sua extensão

1.488,0 A A Acima

8,0 6,90

MAR-MAI

SET-DEZ

Branco Toda a

extensão, com

550,0 A B 5,0 2,0 ABR-JUN SET-MAR

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restrições na vazante

Guaporé Toda a

extensão, na cheia

1.699,9 A - 15,0 0,6 OUT-JUN JUL-SET

Japurá

Toda a extensão,

com restrições na

vazante

2.407,6 A B 4,0 1,2 ABR-JUN JUL-FEV

Juruá

Toda a extensão,

com restrições na

vazante

1667,7 A B 5,0 2,0 NOV-MAR

ABR-OUT

Madeira

Toda a extensão,

com restrições na

vazante

1.426,0 A B 6,8 2,0 DEZ-AGO SET-NOV

Negro Toda a

extensão, na cheia

562,0 A - 60,0 1,0 DEZ-JUL AGO-NOV

Purus

Toda a extensão,

com restrições na

vazante

3.212,8 A B 5,0 2,0 NOV-ABR

MAI-OUT

Solimões Toda a

extensão 1.700,0 A A

Acima 8,0

5,00 JAN-JUN JUL-DEZ

Urucu Toda a

extensão, na cheia

430,0 A - 5,0 0,5 DEZ-FEV AGO-NOV

Obs.: 1) “A” significa rios com mais de 2,10m de profundidade durante 90% dos dias do ano; e 2) “B” significa rios de 1,30 a 2,10 m de profundidade durante mais de 90% dos dias do ano. 0501.1 – RIO AMAZONAS

O rio Amazonas é navegável durante todo o ano, havendo restrições de navegação somente na época da seca, que ocorre normalmente nos meses de setembro a dezembro. Nessa época os navegantes poderão encontrar trechos com visibilidade restrita devido às queimadas. Durante todo o ano poderão encontrar trechos de visibilidade reduzida em função das fortes chuvas e de nevoeiros que ocorrem normalmente pela manhã. Os principais trechos são: 0501.1.1 - Da divisa dos Estados do Amazonas e Pará a Itacoatiara: as informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” podem ser obtidas junto às Agências Fluviais de Itacoatiara ou Parintins.

0501.1.2 - De Itacoatiara a Manaus: as informações sobre as leituras da “régua de

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nível do rio” poderão ser obtidas junto à CFAOC. Ao subir o rio deve-se observar as seguintes limitações à navegação:

- Área do Porto de Itacoatiara: deve-se tomar o máximo de precaução por ocasião da atracação no porto com navios mercantes no período da seca, devido à existência de um alto fundo rochoso nas proximidades do mesmo, ficando estabelecida a Folga Abaixo da Quilha mínima (FAQM) igual a 1,0 (um) metro;

- Ponta do Catarro, em frente à cidade de Itacoatiara, na margem direita: ponto de confluência de tráfego de embarcações, devendo o navegante ter especial atenção. Neste trecho as embarcações de pequeno porte cruzam o rio de margem a margem, e são realizadas as trocas de práticos pelos navios de grande porte;

- Passagem da Costa do Tabocal a montante da Ponta do Tabocal: na carta náutica DHN 4106B corresponde à região na extremidade montante da Ilha das Onças. Importante ponto de confluência de embarcações de todo tipo, onde são registradas profundidades muito reduzidas para a navegação de navios mercantes na época da seca do rio. Os navios de grande porte deverão ter especial atenção à manobra realizada pelas embarcações menores, sendo conveniente estabelecer contato via VHF para definir a manobra a ser realizada pelas as embarcações envolvidas. Recomenda-se navegação com atenção redobrada;

- Ponta da Jatuarana: canal limitado em largura para embarcações de grande porte e área de confluência de embarcações em geral;

- Faroletes de Moronas e Jacaré: são registradas profundidades reduzidas para a navegação de navios mercantes na época da seca dos rios. Recomenda-se navegação com atenção redobrada; e

- Encontro das águas dos rios Negro e Solimões: importante ponto de confluência de embarcações de todo tipo. Os navios de grande porte deverão ter especial atenção à manobra realizada pelas embarcações menores, sendo conveniente estabelecer contato via VHF para definir a manobra a ser realizada pelas embarcações envolvidas. Recomenda-se navegação com atenção redobrada. 0501.2 - RIO MAUÉS e PARANÁS DO RAMOS e URARIÁ

O rio Maués possui águas escuras, que presta-se para a aguada, Deve-se ter muita atenção ao demandar a cidade de Maués a partir do Paraná do Urariá, pois, na vazante, é estreito e existem pedrais na margem direita do rio, bem como bancos de areia no lado esquerdo do canal.

Os Paranás do Ramos e Urariá são regulados pelos rios Amazonas, Madeira, Maués, Canumã e Abacaxis, acompanhando o regime desses rios, principalmente do Amazonas. O período de cheia é de maio a junho e vazante (com possibilidade de seca) de setembro a outubro. O Paraná do Ramos liga a Vila Amazônia (5 milhas náuticas a jusante de Parintins) até a ilha do Panuma, cerca de 30 milhas náuticas a jusante da cidade de Itacoatiara. No período da cheia, a utilização desse paraná diminuirá a distância a ser percorrida, tendo em vista a quantidade de lixos, troncos que descem pela calha principal, bem como a correntada. O Paraná do Urariá, juntamente com o Paraná do Ramos, permite a ligação do rio Amazonas com o rio Madeira. Ele recebe águas dos rios Maués, Abacaxis e Canumã. Entretanto, na vazante, no trecho do Paraná do Urariá até a calha principal, não é navegável, apresentado uma profundidade com aproximadamente 0,60 metros, não se conseguindo atingir o rio Madeira, pois sua largura é muito estreita (80 metros) e normalmente forma-se praias.

Pelo Paraná do Ramos se atinge também o Amazonas pelo Paranás do Limão Grande e do Limãozinho (também chamado, impropriamente, de Furo do Limão), que sai a montante de Parintins e só é navegável por embarcações de pequeno porte. Na boca

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desse paraná são encontradas as menores profundidades (2,0 metros) de todo o trecho.

0501.3 - RIO SOLIMÕES

O rio Solimões é navegável durante todo o ano, havendo restrições de navegação somente na época da seca, que ocorre normalmente nos meses de agosto a dezembro. Durante todo o ano poderão ser encontrados trechos de visibilidade reduzida em função das fortes chuvas e de nevoeiros, que ocorrem normalmente pela manhã.

O Atlas de Cartas Náuticas emitido pela DHN é a referência para os navegantes, contudo, como o leito do rio muda frequentemente, com alterações dos canais navegáveis de um ano para o outro, devido ao deslocamento dos bancos, os croquis de navegação podem apresentar informações mais atualizadas do que as das cartas náuticas disponíveis. Em virtude dessas mudanças, poderão ocorrer fundeios no trecho entre Manaus e Tabatinga-AM para que a navegação seja realizada com a luz do dia e com segurança, medida esta recomendável. No período da seca, os navios mercantes podem ter que realizar transbordo para redução de calado em pontos críticos. As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” podem ser obtidas junto à Agência Fluvial de Tefé.

Os principais trechos são:

0501.3.1 – De Manaus a Coari: este trecho deverá ser preferencialmente navegado no período diurno, em virtude dos canais navegáveis apresentarem pouca largura e profundidade. As principais passagens são:

- Ilha dos Mouras: o canal fica limitado para navios de grande porte nas passagens das duas pontas da ilha devido a pouca profundidade na época de seca;

- Costa do Caldeirão: existência de pedral na margem esquerda, a montante da cidade de Iranduba. O pedral é visível na época de seca;

- Costa do Calado: limitada pela profundidade na época da seca para navios de grande porte;

- Farolete de Manacapuru: passagem limitada devido à existência de pedral próximo ao farolete e de um banco de areia em frente à cidade, que aflora na seca. No período da seca, as embarcações de grande porte, normalmente, navegam pela margem esquerda, entre o banco e a cidade. Deve-se ter especial atenção ao pedral que fica a jusante do canal. Há rebojos no canal;

- Banco da Arraia: o banco de areia muda frequentemente de lugar, sendo necessário grande conhecimento do local para a navegação segura de navios de grande porte. Durante o período de seca, a navegação torna-se restrita a todos os tipos de embarcações;

- Costa da Ajaratuba: nas proximidades da comunidade de Porto Estrela, a passagem fica restrita em função da pouca profundidade na época da seca;

- Costa o Ambé, entre a foz do rio Purus e a cidade de Anori: Na época da seca, apresenta altos-fundos, tipo torrões isolados e em diversos locais, limitando a passagem para navios de grande porte; Jamacanã: Durante o período da seca a passagem de navios de grande porte fica limitada pelo estreitamento e redução da profundidade do canal; e

- Entre a foz do rio Badajós e a ponta de cima da Ilha da Botija: deste ponto até a cidade de Coari os bancos mudam de posição constantemente, apresentando baixas profundidades e restringindo a passagem de navios de grande porte na época da seca. A configuração do canal muda de um ano para o outro, sendo necessário conhecimento detalhado da região para executar uma navegação segura. Neste trecho, em virtude dos canais navegáveis apresentarem pouca largura e

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profundidade, é necessário que todos os recursos visuais sejam disponibilizados pelo prático, logo, o trecho deverá ser obrigatoriamente navegado com a luz do dia. 0501.3.2 – De Coari a Fonte Boa: a navegação neste trecho deverá ser realizada, preferencialmente, no período diurno. As principais passagens são:

- Barro Alto: os bancos mudam de posição constantemente, apresentando baixas profundidades e restringindo a passagem de navios de grande porte na época da seca. A configuração do canal muda de um ano para o outro, sendo necessário conhecimento detalhado da região para executar uma navegação segura;

- Ilha do Catuá Grande e Ilha do Camaleão: no período da seca, normalmente, o canal navegável muda da calha principal para o paraná situado entre a ilha do Camaleão e a margem esquerda, que consta na carta de navegação nº DHN 4150 (HS-B4) como “zona não hidrografada” (estas alterações variam de ano para ano). A navegação pode ficar restrita devido à redução de profundidade nas passagens;

- Entre a foz do rio Japurá e Vila Coadi: os bancos mudam de posição constantemente, apresentando baixas profundidades e restringindo a passagem de navios de grande porte na época da seca. A configuração do canal muda de um ano para o outro, sendo necessário conhecimento detalhado da região para executar uma navegação segura;

- Ilha do Mari-Mari: pouca profundidade no período da seca, no trecho compreendido entre a ponta de baixo e a de cima da ilha, restringindo a passagem de navios de grande porte;

- Paraná do Macuapanin: trata-se de um canal novo, ainda em formação devido à mudança do leito do rio. É estreito e possui trechos de pouca profundidade no período da seca; e

- Entre o lago Uará e a cidade de Fonte Boa: neste trecho a navegação apresenta uma das maiores limitações do rio Solimões. Os bancos mudam de posição constantemente, apresentando baixas profundidades e restringindo a passagem de navios de grande porte na época da seca. A configuração do canal muda de um ano para o outro, sendo necessário conhecimento detalhado da região para executar uma navegação segura. 0501.4 – RIO URUCU

Trata-se de um rio muito estreito, pouco profundo, extremamente sinuoso, com inúmeras curvas de pequeno raio de curvatura. Possui grande número de troncos submersos e grande quantidade de vegetação aquática no seu leito. Apresenta um sistema de balizamento deficiente, tanto no próprio rio, como no lago de Coari.

Normas especiais para o tráfego neste rio encontram-se especificadas no subitem 0502.6 desta norma.

0501.5 – RIO MADEIRA O rio divide-se em dois trechos: Alto e Baixo Madeira. O Alto Madeira compreende o trecho desde a confluência dos rios Beni e Mamoré, seus formadores, até a usina hidrelétrica de Santo Antônio, próxima a Porto Velho-RO. Este trecho é repleto de cachoeiras e corredeiras, não permitindo a navegação. Existe expectativa de parte deste trecho tornar-se navegável após a formação de lago artificial e construção de eclusas junto às hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau.

O Baixo Madeira inicia-se na hidrelétrica de Santo Antônio e vai até a sua foz, no rio Amazonas. Possui forte correnteza em qualquer época do ano, paus fincados nas margens e em seu leito, pedras que afloram na seca e outras não determinadas com precisão, e muitos troncos e lixo na cheia: tudo isto o torna um rio peculiar da região. Somente se deve fundear neste rio quando a atracação, mesmo em barranco, for

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impraticável, por ser seu leito de origem rochosa. Se necessário, deve-se fazê-lo nas “sombras” das curvas envolvidas e sempre com boa quantidade de amarra. A hidrovia está cartografada em Atlas emitido pela DHN, e possui sinalização nas margens, embora bem deficiente. No Atlas estão cartografadas as passagens pelos principais pedrais. Em determinados trechos há ocorrências de redemoinhos que chegam a tirar o navio do seu rumo, obrigando um governo atento. Apesar de ser navegável até Porto Velho em qualquer época do ano, deve-se evitar a navegação durante os meses de setembro e outubro, período de seca extrema. A largura do rio é de normalmente 1 km.

Nas estiagens aparecem bancos de areia que mudam de posição por ocasião das enchentes. A lâmina d´água esperada nos meses de águas baixas é de 2,0 metros. O regime das águas do rio é composto de 3 períodos distintos e existe o fenômeno do “repiquete”, geralmente no mês de outubro, quando ocorre uma variação de nível de aproximadamente 3 metros. A amplitude de variação de nível entre a estação das cheias e das águas rasas é de 14 metros.

O rio Madeira é de leito permanente (não muda com a estação das cheias), o canal, porém, sofre modificações. Em decorrência do perigo que representa a existência de pedrais e paliteiros em determinados trechos da hidrovia, mais o fato das modificações que ocorrem no canal, é necessário que as embarcações, ao trafegarem pelo rio Madeira, possuam a bordo pessoal com bastante experiência e conhecimento prático quanto a essas peculiaridades.

Outros complicadores para a navegação são o crescente tráfego de comboios de empurradores com diversas balsas, em número e em tamanho, e, na época de seca, o posicionamento irregular de embarcações empregadas em extrativismo mineral obstruindo o canal navegável.

As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” podem ser obtidas junto à Delegacia Fluvial de Porto Velho ou à Agência Fluvial de Humaitá.

As principais passagens são: − Capitari: entre 5 e 9 milhas náuticas da foz, mudança de configuração, com

desaparecimento da Ilha do Capitari, e deslocamento da calha principal sobre a margem esquerda, onde eram os antigos enseada e paraná do Capitari, que continua pela costa do Urucurituba;

− Borba: a 90 milhas náuticas da foz, na cheia há ocorrência de fortes rebojos junto à margem direita, que podem variar significativamente a proa das embarcações;

− Ilha Guajará: a 96 milhas náuticas da foz, a ilha encontra-se dividida em duas. O canal principal é o paraná do Guajará, pois a calha principal está assoreada. Na cheia é possível a passagem entre as ilhas;

− Passagem Ganchos: entre 125 e 128 milhas náuticas da foz, pedras na margem esquerda e no meio do rio;

- Pedral da Nova Estrela: entre 178 e 185 milhas náuticas da foz, trecho crítico, pedras em ambas as margens e no meio do rio. Na seca, a passagem deve ser feita somente por navegantes que já tenham feito o trecho anteriormente, que tenham detalhado conhecimento do local, e preferencialmente no período diurno;

- Passagem Uruá: entre 191 e 193 milhas náuticas da foz, trecho crítico, pedras na margem esquerda, no meio do rio, e na ponta jusante da Ilha Uruá Grande. Na seca, a passagem deve ser feita somente por navegantes que já tenham feito o trecho anteriormente, que tenham detalhado conhecimento do local, e preferencialmente no período diurno;

- Passagem Uruazinho: entre 197 e 199 milhas náuticas da foz, trecho crítico, diversas pedras em ambas as margens e no meio do rio. Algumas afloram na seca, quando então a passagem deve ser feita somente por navegantes que já tenham feito o trecho

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anteriormente, que tenham detalhado conhecimento do local, e preferencialmente no período diurno;

- Ilha do Jenipapo: a 210 milhas náuticas da foz, existem canais navegáveis por ambas as margens do rio. A margem esquerda encontra-se mais desbarrancada que o indicado na carta náutica, com mudança de configuração, podendo-se passar, na seca, entre a nova margem e as pedras cartografadas. Ocorrência de bancos de areia a montante, devendo-se ter cautela nas mudanças de margem;

- Manicoré: a 250 milhas da foz, atualmente já existe canal navegável pelo meio do rio, sobre o banco de areia cartografado, mesmo na seca, com profundidade mínima de 4,9m. Em face das periódicas mudanças de configuração dos altos-fundos neste trecho, recomenda-se atenção ao acompanhamento da variação de profundidade;

- Passagem Jatuarana: entre 264 e 267 milhas náuticas da foz, trecho crítico, em curva, com pedras na margem direita e no meio do rio, praias em ambas as margens, e forte rebojo. Na seca deve ser investido somente por navegantes que já realizaram a passagem anteriormente, e que tenham conhecimento detalhado do local;

- Entre a Ilha da Onça Grande e a Ilha da Onça Pequena: entre 272 e 283 milhas náuticas da foz, mudança de configuração. O canal navegável, na subida, está sobre a margem da Ilha da Onça Grande, que se encontra mais desbarrancada que o representado na carta náutica. Muda-se de margem a partir do meio da Ilha da Onça Grande até o meio da Ilha Boqueirão, e navega-se sobre a Enseada Catutuba, seguindo pela margem esquerda do rio. A Ilha da Onça Pequena está aumentando da margem direita para o meio do rio, e a boca jusante do paraná das Onças está em processo de assoreamento;

- Enseada do Curuçá: entre 284 e 288 milhas náuticas da foz, mudança de configuração, com o canal navegável, na margem direita, avançando sobre a enseada;

- Passagem Marmelos: entre 299 e 302 milhas náuticas da foz, trecho crítico, pedras em ambas as margens e no meio do rio. Na seca algumas pedras afloram, e a passagem, pelo meio do rio, somente deve ser feita em período diurno, e por navegantes com conhecimento detalhado do local. A passagem entre as duas pedras que afloram a jusante é conhecida como “Garganta do Pirarucu”, e a passagem entre as pedras que afloram a montante é conhecida como “Garrafão do Ferreira”;

- Passagem Baianos: entre 335 e 337 milhas náuticas da foz, pedras junto às Barreiras do Acará e no meio do rio;

- Ilha da Conceição: entre 370 e 375 milhas náuticas da foz, em relação à carta náutica, a ilha aumentou para o sul, e na cheia divide-se em duas. Existe canal navegável pelo paraná da Tabuleta (não hidrografado, formado sobre a margem esquerda na antiga Costa da Conceição), e pela margem direita, ao sul da nova ilha;

- Ilha das Três Casas: entre 400 e 410 milhas náuticas da foz, existe canal navegável ao sul da ilha (o trecho do igarapé das Três Casas que outrora seguia paralelo à margem direita foi absorvido por esta, que se deslocou para o sul) e ao norte, pelo paraná do Retiro. Na seca, navios e comboios com mais de 2,0 m de calado somente deverão investir o paraná do Retiro com lancha realizando sondagem a vante, em virtude da possibilidade de ocorrência de altos-fundos;

- Paraná do Cintra: entre 413 e 416 milhas náuticas da foz, com o aumento da Ilha do Cintra, desbarrancamento da ponta do Parafuso, e consequente avanço do rio sobre a margem direita, o paraná do Cintra tornou-se a nova calha principal;

- Paraná das Pupunhas: entre 435 e 437 milhas náuticas da foz, está em processo de tornar-se a nova calha principal, devido ao assoreamento da margem direita na altura da ponta jusante da Ilha das Pupunhas;

- Passagem Abelhas e Pedral do Pombal: entre 506 e 510 milhas náuticas da

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foz, trecho crítico, diversas pedras em ambas as margens e no meio do rio. Na seca algumas pedras afloram, e a passagem somente deve ser feita em período diurno, e por navegantes com detalhado conhecimento do local. Na cheia, quando o paraná do Tira-Fogo torna-se navegável, é recomendável utilizá-lo de forma a se evitar a passagem Abelhas;

- Costa da Silveira: a 566 milhas da foz, a ilha que aparece sem nome na carta náutica chama-se ilha de São Miguel. Na seca a passagem ao norte da ilha é possível somente para embarcações de calado menor que 1,0 m;

- Pedral do Tamanduá: a 568 milhas da foz, não cartografado, aflora na seca. Na seca forma-se uma garganta entre as pedras e o banco de areia no meio do rio, que também aflora, de aproximadamente 40 metros de largura. A passagem deve ser feita em período diurno, e por navegantes com detalhado conhecimento do local.

- Pedral do Belmonte: a 570 milhas da foz, junto à margem esquerda; - Pedral das Três Marias: a 573 milhas da foz, junto à margem direita; e - Ponte da BR-319 em Porto Velho: em construção. Deve-se atentar à

passagem entre os pilares, e ao cruzamento com outras embarcações, especialmente no período noturno.

0501.6 - RIO NEGRO

Principal afluente da margem esquerda do rio Amazonas, e seu formador, na sua confluência com o rio Solimões. É coberto por croquis emitidos pela DHN até a cidade de Santa Isabel do Rio Negro-AM. O seu leito é de natureza rochosa e areia, indicando poucas mudanças acima da cidade de Novo Airão-AM, sendo considerados confiáveis para navegação. Muitas pedras já se encontram cartografadas no croqui. A natureza do fundo inspira especial cuidado quanto ao fundeio, a fim de não se perder o ferro que tenha unhado em uma pedra. Assim, sempre que possível, a abarrancagem é preferível.

A variação do nível das águas entre a cheia e a vazante é de 10,0 a 16,0 metros. A água é escura mas limpa e boa para aguada, desde que colhidas acima das vilas e povoados. Tendo em vista o rio atravessar várias regiões fisiográficas com características climáticas peculiares, a época das cheias ou das secas não ocorre ao longo de todo o trecho. Assim, como regra geral, podemos dizer que o rio começa a encher, na sua parte alta, dois meses antes do rio Amazonas, isto é, outubro/novembro, e a vazante também ocorre com essa antecedência. A meio trecho, nas proximidades de Barcelos-AM, os estados de cheia máxima e seca coincidem com as épocas das mesmas nas proximidades de Manaus. Assim, apresenta-se, estatisticamente, um quadro resumo da lâmina d´água esperada:

Trecho do Rio Enchente Vazante Lâmina máxima d´água esperada

Lâmina mínima d´água esperada

São Gabriel da Cachoeira à

Santa Isabel do Rio Negro

Novembro / dezembro

maio / junho Muito variável Muito variável

Barcelos à Moura

Dezembro / janeiro

junho / julho 5,0 metros 1,0 metros

Moura à foz janeiro / março julho / agosto 10,0 metros 3,0 metros Os repiquetes ocorrem nas seguintes épocas: Novo Airão - meses de novembro

e dezembro; Barcelos - meses de novembro e dezembro; e Santa Isabel - meses de janeiro e abril, com variação de até 2 metros diários. As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” em Manaus podem ser obtidas junto à CFAOC.

Os principais trechos do rio são:

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0501.6.1 - Entre Manaus e a foz do rio Branco: com extensão aproximada de 145 milhas náuticas, e largura variando entre 1 e 13 milhas náuticas. O mesmo ocorre com a profundidade, que varia de 3,0 a 60,0 metros. É recomendável a navegação pelos paranás do Jacaré e do Cantagalo, de forma a evitar as pedras existentes na calha principal. As principais passagens são:

− Ponte sobre o rio Negro, em Manaus: para a sua transposição deverão ser observadas as seguintes limitações: a) Embarcações acima de 2.000 TPB somente poderão utilizar os canais principais para transposição da ponte, no período diurno, em boas condições meteorológicas, com boa visibilidade, com auxílio de rebocadores e, nos casos previstos nas Normas da Autoridade Marítima, com prático embarcado; e b) As demais embarcações, menores que 2.000 TPB, deverão utilizar os canais secundários. Dados dos vãos principais da Ponte sobre o rio Negro são: - Altura: 2 Centrais (um para subir e outro para descer o rio) - 55 metros (acima da cota +30 m); e - Largura: 2 Centrais (um para subir e outro para descer o rio) - 200 metros. As embarcações com calado aéreo superior ao indicado acima não poderão trafegar sob a ponte.

− Arquipélago das Anavilhanas: maior arquipélago fluvial do mundo, com mais de oitocentas ilhas, sendo muito difícil reconhecer as margens. As ilhas são longas e estreitas, confundindo o navegante, que deverá seguir os croquis e evitar a travessia noturna quando não tiver conhecimento profundo da área. Devido à sua beleza e à curiosidade dos turistas, várias embarcações já se perderam ou se acidentaram na região. 0501.6.2 - Entre a foz do rio Branco e Camanaus: com 244 milhas náuticas de extensão. Todo o trecho deve ser navegado exclusivamente em período diurno, com o concurso de navegantes que já o tenham percorrido, e com a embarcação sem restrições de máquinas. A largura do rio também é irregular neste trecho, podendo variar de 0,8 a 9,0 milhas náuticas (Barcelos). As profundidades variam ao longo do trecho de acordo com a época do ano e, em certas épocas do ano, limitam a navegação para embarcações de médio porte (2 m de calado). As principais passagens são:

− Entre as milhagens 255 e 255 do croqui do rio Negro: existe canal navegável junto à margem esquerda, em zona não hidrografada. Só deve ser demandado com detalhado conhecimento do local;

− Paraná de São Tomé: a passagem deve ser evitada em face do perigo oferecido pelas pedras e que estão mal localizadas;

− Passagem entre as ilhas Chile e Mananiá: as pedras na posição 00°25,280’ S / 065°06,600’W devem ser deixadas por bombordo na subida, passando-se próximo da margem esquerda cerca de 150 jardas, e em seguida junto à ponta montante da Ilha do Chile, passando-se próximo à Ilha do Mananiá cerca de 50 jardas;

− Passagem do Ábada: é feita deixando-se a ilha por boreste, na subida. Foram identificadas pedras nas seguintes posições, que devem ser deixadas por bombordo:

I) 00°18’,18 S / 065°29’,73 W, II) 00°18’,46 S / 065°31’,45 W, e III) 00°18’,17 S / 065°30’,93 W. O trecho é considerado especialmente crítico na descida, devido à bastante

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fechada que se deve fazer para entrar no paraná, e à existência de uma ponta de pedra a se projetar para o canal;

− Passagem do Massarambi: constitui-se num trecho perigoso de 5 milhas de extensão com inúmeras pedras em todo o percurso, porém relativamente reto (sem curvas). A água corre farta numa passagem particularmente estreita (cerca de 13 metros de largura) entre duas pedras, formando fortes rebojos e pontas d’água que podem afetar o governo da embarcação. Neste trecho as máquinas devem ser empregadas a toda força. É mais perigoso na subida, pois o rebojo ocasionado pelas pedras (e que causam desgoverno) tem que ser vencido antes da passagem pelas pedras propriamente ditas. Quando se desce, conhecendo-se a passagem, se ocorrer o desgoverno, a embarcação pode até rabear um pouco, mas já estará safa das pedras que já ficaram a montante;

− Passagem da ilha do Pinto: curto trecho que se tem que navegar sinuseando para vencer três pedras que ficam no meio do canal;

− Proximidades de Camanaus: a partir de 10 milhas náuticas a jusante de Camanaus é muito difícil navegar em meio à grande quantidade de pedras que ficam no leito do canal, tendo ocorrido diversos acidentes com empurradores e balsas. Na época das cheias as embarcações passam por cima das pedras; 0501.6.3 - Entre Camanaus, São Gabriel da Cachoeira e Cucuí: neste trecho o rio é típico de corredeiras, sendo possível navegar somente no período de cheia, com embarcações com motores de grande potência e alta velocidade, capazes de superar a correntada, que chega a atingir aproximadamente 13 nós. Além disto, todo o trecho deve ser navegado exclusivamente em período diurno, com o concurso de navegantes tenham conhecimento detalhado do local. Não é recomendável a investida por embarcações de deslocamento superior a 500 TPB ou de boca maior que 9 metros. Nos trechos críticos assinalados os motores deverão ser empregados a toda força:

- Acesso a São Gabriel da Cachoeira: só pode ser feito vencendo-se as corredeiras de Camanaus e montando-se as passagens do Tinhana (correnteza de aproximadamente 9 nós) e de Furnas (forte correntada e trecho em curva ). Esse percurso tem uma extensão total de cerca de 10 milhas náuticas e, devido à força das águas e às curvas, a maioria das embarcações de linha e os comboios fica em Camanaus, de onde parte a estrada de 23 km até a cidade de São Gabriel da Cachoeira. Subindo o rio, próximo à margem esquerda, logo a uma milha do porto de Camanaus, cruza-se o rio até a metade de sua largura, contornando uma ilha, para em seguida voltar a margem esquerda, subindo as corredeiras. A forte correntada, os rebojos e rodamoinhos que se formam, tornam muito difícil o governo das embarcações. Em determinadas ocasiões, a embarcação pode apresentar banda para os bordos devido ao forte rebojo, contornando-se a ilha no meio do rio. A montante das corredeiras de Tucubá, a existência de pequenas ilhotas de pedra e pedras submersas, obrigam o navegante a alterar constantemente o rumo da embarcação nas 10 milhas que separam Camanaus de São Gabriel da Cachoeira. Estas alterações frequentes de rumo tornam-se muito difíceis devido à força da água que desce e aos rebojos que se formam. Já próximo de São Gabriel da Cachoeira, a passagem Furnas, junto à margem esquerda do rio, apresenta as mesmas características e as mesmas dificuldades das corredeiras de Tucubá. É estreita, com cerca de 80 metros entre a margem e as pedras. Descendo o rio, a maior dificuldade encontrada é na passagem de Furnas, devido à correntada que se pega pelo través, aos rebojos e remansos que se formam, obrigando a constante vigilância no governo da embarcação. Ainda na descida, passa-se pelo Tinhana, local com boa profundidade próximo à margem direita, onde a

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correntada é muito forte. A descida por esta passagem é mais fácil, pois evita as grandes alterações de rumo feitas na subida, quando se ultrapassa as corredeiras de Tucubá, contornando-se uma ilha no meio do rio.

- Corredeiras de Curucuri: localizada a jusante da igreja de São Gabriel da Cachoeira, sobe-se junto à margem esquerda e passando próximo a uma pedra que desvia o curso do rio, dando origem a uma correntada muito forte. O governo é extremamente difícil, avanço é lento em face da força da corrente. Após as corredeiras de Curucuri, com toda a força dos motores investe-se para a margem direita em direção à ilha Uacará. Próximo à ponta de Buiacanga a correntada é muito forte, causando os mesmos problemas já descritos no que diz respeito ao governo das embarcações. A descida é mais fácil que a subida, pois a correntada conduz a embarcação;

- Corredeiras de Fortaleza: A partir da ponta de Buiacanga volta-se mais uma vez para a margem esquerda, ultrapassando-se estas corredeiras, onde o rio Negro apresenta sua menor largura, cerca de 300 metros. Toda a água do Negro passa por essa garganta. A força da água descendo, somada aos rebojos e rodamoinhos que se formam dificultam muito o governo da embarcação, e o avanço é muito lento. Nas cruzadas de margem a margem e ultrapassagem das corredeiras, em determinadas ocasiões mesmo com o leme todo carregado para um bordo, o navio ainda tende para o bordo oposto, obrigando o navegante a usar a reserva de seus motores para auxiliar no seu governo. Na cheia, o menor fundo registrado no trecho é de 4 metros. Na descida, não há maiores dificuldades;

- Das corredeiras de Fortaleza até a foz do rio Uaupés: a correntada ainda é bastante forte, sendo estimada entre 3 a 5 nós de intensidade. As inúmeras pedras que afloram, somadas a outras submersas, exigem um sinuseio constante do navio, que é dificultado pela correntada e pelos rebojos que se formam. Cuidado ainda maior deve se ter nas proximidades da ilha das Flores, onde os fenômenos descritos apresentam-se com maior intensidade. Na descida, o perigo é ainda maior pela grande dificuldade de manutenção do rumo pretendido.

- Entre a foz do rio Uaupés e Cucuí: a correnteza reduz-se para 2 ou 3 nós, o rio é largo e calmo, deixando de aparecer as ilhotas de pedras e as pedras submersas.

0501.7 – RIO BRANCO

A navegação no rio Branco (afluente da margem esquerda do rio Negro, principal rio do Estado de Roraima) não segue as regras gerais de “lixo” e “envolvente”, pois o rio possui vários bancos em seu leito, formando um canal entre eles. Não há referências visíveis entre as guinadas de margem a margem e, por isso, é imprescindível dispor de navegantes com conhecimento atualizado da região.

É obrigatório o acompanhamento diário da variação do nível do rio segundo as réguas de Boa Vista-RR e Caracaraí-RR, mantidas pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM, Serviço Geológico do Brasil). Em Boa Vista a leitura da régua é feita pela Companhia de Água e Esgoto de Roraima (CAER), e em Caracaraí pela Associação dos Pescadores. A subida ou descida no nível do rio observada em Boa Vista demora cerca de 2 dias para chegar a Caracaraí.

O rio é dividido em três trechos: Baixo, Médio e Alto rio Branco.

0501.7.1 - Baixo Rio Branco: principal trecho navegável, entre a foz e as Corredeiras do Bem-Querer (ou de Caracaraí), no município de Caracaraí. Neste trecho, com extensão de 237 milhas náuticas, o rio varia a sua largura de 700 a 4.000 metros. Ocorrem marcantes variações de profundidade e encontram-se grandes praias e ilhas de areia grossa, que mudam constantemente de posição. O canal navegável é muito sinuoso. Dependendo do

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nível das águas pode ocorrer a mudança do canal navegável, e trechos antes navegáveis encontrarem-se fechados no ano seguinte. Os desmoronamentos são frequentes, fornecendo assim material que, não podendo ser transportado pela correnteza, assoreia o fundo do rio, formando bancos e ilhas que podem obstruir o canal navegável. O fundo é de areia e rochas. As águas são pouco barrentas, apresentando coloração clara, sendo boa para aguada.

O período de enchente nesse trecho de rio vai de maio a agosto e o de vazante de setembro a março, podendo-se considerar abril como o mês de transição, sendo observadas profundidades variando de 5,0 a 2,0 metros. Os repiquetes ocorrem de junho a agosto, com uma variação de até 3,0 metros em Caracaraí.

As passagens consideradas críticas são: - Proximidades de Santa Maria do Boiaçu: existência de um colar de pedras bem

à esquerda de quem sobe o rio, próximo a um furo; - Proximidades das Ilhas de Mariri: existência de pedras entre elas e as ilhas

Aliança e Japuri; e - Ponte da Rodovia BR-174: cruza o rio 3 milhas a jusante de Caracaraí. Para a

transposição segura, sob o vão mais alto, próximo à margem esquerda, deve ser acompanhada a régua fluviométrica de Caracaraí. A altura máxima do navio deve ser calculada pela expressão:

A = 26 – R , onde A é a altura máxima do navio, e R é a leitura da régua em Caracaraí, em metros. Por exemplo: se a régua em Caracaraí medir 9,0 m, o navio deverá ter no máximo 17,0 m de altura, a partir da linha d’água, para a passagem segura. 0501.7.2 - Médio Rio Branco: é o trecho mais crítico para a demanda a Boa Vista. Corresponde ao trecho encachoeirado de 24 km (13 milhas) de extensão, a montante de Caracaraí. As Corredeiras do Bem-Querer impedem a navegação na calha principal do rio. O único canal alternativo é o furo do Cojubim, onde a Marinha do Brasil efetuou derrocamento nos anos 1970 que melhorou parcialmente a navegabilidade. A correnteza pode atingir 7 nós e há diversas pedras próximas à superfície.

O furo do Cojubim deve ser investido somente nas seguintes condições: a) em período diurno; b) com tempo bom e boas condições de visibilidade; c) se a leitura da régua em Boa Vista estiver subindo; d) com navegantes que já realizaram a passagem anteriormente, e que tenham

detalhado conhecimento do local; e e) comboios de mais de uma balsa devem ser desmembrados e passar balsa por

balsa; f) extrema precaução quanto ao cruzamento de outras embarcações no sentido

oposto (chamada geral no canal 16 VHF). A descida do Furo do Cojubim requer cautela quanto à possibilidade de perda

de governo (deve-se manobrar com máquinas). 0501.7.3 - Alto Rio Branco: trecho compreendido entre a boca montante do furo do Cojubim e os formadores do rio Branco (rios Uariquera e Tacutu). Navegável até Boa Vista, na cheia. Apesar de considerado um trecho seguro, ainda assim é recomendável a orientação de navegante com detalhado conhecimento do local, devido a ocorrência de baixas profundidades e pedras submersas. A ponte dos Macuxis, em Boa Vista, limita a subida de navios além deste ponto, possível apenas para pequenas embarcações.

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0501.8 - RIO PURUS É um rio muito sinuoso, que muda o leito frequentemente. Ocorrem profundas

modificações no canal navegável após as cheias, quando também o rio fica obstruído por árvores caídas. Antigos braços do rio, ensacados, formam lagos ao longo da hidrovia. Nas cheias também deve-se ter bastante atenção à grande quantidade de troncos transportados pela correnteza, que podem avariar eixos e hélices. Há ocorrências de pedras que afloram mesmo na cheia, a maioria delas cartografada no croqui expedido pela DHN, além de torrões e curvas fechadas, com rebojos e remansos.

A foz é em forma de delta, com muitos canais e furos. A água é branca ou barrenta e o leito é de barro ou lama e pedras em alguns trechos. Determinados trechos, dependendo da época do ano, apresentam cor cinza ou preta, sofrendo influência de seus afluentes maiores. Obedece a lei da envolvente em quase todo o seu percurso até o Estado do Acre. É possível fazer aguada em alguns afluentes de águas claras ou escuras.

As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” poderão ser obtidas junto à Agência Fluvial de Boca do Acre.

Os seguintes trechos são de interesse à navegação, com as distâncias em milhas, a partir da foz, referenciada no croqui da DHN:

0501.8.1 – Baixo Purus: da foz no rio Solimões até a foz do rio Ituxi, na cidade de Lábrea-AM, com 685 milhas náuticas de extensão. As principais passagens são:

- Furo das Três Bocas: a 207 milhas da foz, possibilita encurtar a navegação em 13 milhas em relação à feita na calha principal. Nos últimos anos o furo tem se alargado, em processo de se tornar nova calha principal;

- Ensacado e praia do Cassiam: na milhagem 493, no curva mais fechada que a lançada no croqui da DHN, e a existência de fortes rebojos na localidade de Cassiam (05º 51,7’S/ 064º 29,5’W); 0501.8.2 – Médio Purus: da foz do rio Ituxi, até Boca do Acre-AM, com 440 milhas náuticas de extensão e excessiva sinuosidade. As principais passagens são:

- Boca do rio Mamoriazinho: formação de furo entre a milhagem 751 e 754, onde se situava a boca do lago São Clemente. É recomendável o envio de embarcação miúda adiante para verificação se o canal navegável está no furo ou na calha principal;

- Furo de Sepatiny: com extensão de três milhas, ligando a milhagem 761 à 774, na posição 07º30’,3 S / 065º23’,5 W, ensacou a antiga calha principal;

- Furo de Santa Cruz do Brasil: o trecho entre as milhagens 860 e 870 (07°41’,2 S / 066º 04’,4 W) encontra-se ensacado. A nova calha principal tem extensão de aproximadamente uma milha. Com o surgimento da nova configuração, as pedras da margem direita provavelmente ficaram localizadas mais ao meio do rio, representando perigo à navegação ainda não levantado com precisão;

- Porungaba: na milhagem 902, pedra na margem direita, e curva acentuada com fortes rebojos. Deve-se fazer a curva pelo meio do rio (07º35,8’S / 066º 19,9’W);

- Passagem Guajarraã: na milhagem 978’, pedras no meio do rio, que podem aflorar mesmo na cheia. Pode-se navegar deixando as pedras por boreste de quem sobe o rio;

- Pauini: na milhagem 991, presença de torrões na margem direita, e fortes rebojos na margem esquerda. Na cheia, o excessivo acúmulo de troncos no remanso que ocorre na envolvente dificulta a abarrancagem na cidade;

- Sacado da Maravilha: entre as milhagens 1011 e 1016 existem pedras na altura da praia do Cantagalo, a meio do rio, que afloram mesmo na cheia. Houve mudança no traçado do rio, a calha principal deslocou-se para o sul entre a curva da praia

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do Cantagalo e a boca do lago Maravilha; - Entre a foz do rio Inauini e Boca do Acre: entre as milhagens 1092 e 1125,

devido à sequência de curvas fechadas e forte correnteza, que tende a jogar a proa da embarcação para a envolvente, além da existência de pedras, é recomendável a navegação no período diurno. É especialmente crítica a curva da praia do Retiro, na milhagem 1107;

- Linha de alta tensão em Boca do Acre: na milhagem 1124, cabos elétricos cruzando o rio (08º43,7’S / 067º 23,9’W. A passagem é feita junto à margem direita. Para a transposição segura, deve ser acompanhada a régua fluviométrica da cidade. A altura máxima do navio deve ser calculada pela expressão: A = 34 – R , onde A é a altura máxima do navio, e R é a leitura da régua em Boca do Acre, em metros. Por exemplo: se a régua medir 16,50 m, o navio deverá ter no máximo 17,50 m de altura, a partir da linha d’água, para a passagem segura; 0501.8.3 – Alto Purus: de Boca do Acre até as cabeceiras. O trecho não é hidrografado e só é navegável na cheia, de forma que só deverá ser investido por embarcações de menos de 2,0 m de calado, em período diurno, e com o concurso de navegantes que tenham conhecimento detalhado do local. O rio é fortemente influenciado pelas chuvas nas cabeceiras, cuja ocorrência ou ausência gera repiquetes de até um metro por dia. Assim, o navegante deve ter acompanhamento permanente do nível do rio em Santa Rosa, mesmo durante as abarrancagens, de forma a não ser surpreendido pela súbita diminuição da lâmina d’água e encalhar. A correntada é forte, superior a 3 nós, e há muitos rebojos, troncos fincados, bancos de areia, praias e “torrões” (altos-fundos de barro duro). Há curvas que não seguem a lei da envolvente, o que torna a navegação ainda mais complicada. Predominam na navegação pequenas embarcações, de até dois conveses, inclusive comboios de pequenos empurradores com apenas uma balsa. As principais passagens (com informações de milhagem aproximadas) são:

- Cachoeira do Arapixi: na milhagem 1207, existência de pedras, é navegável somente na cheia, com profundidade mínima de 2,5 metros na margem esquerda;

- Na milhagem 1211 existe um torrão no meio do rio (09º 00,7’S / 068º05,3’W). O canal de navegação contorna o torrão em dois ramos, sendo que o situado na margem esquerda apresenta maiores profundidades;

- Foz do rio Iaco: na milhagem 1273, deve-se ter atenção ao governo da embarcação por ocasião da demanda, devido aos fortes rebojos na confluência com o rio Purus;

- Cachoeira de Santa Fé: na milhagem 1329 (08º45’,4 S / 068º52’,4 W). Desaparece na cheia;

- Manoel Urbano: pouco a montante da cidade, na milhagem 1386, existência de torrão no meio do rio. O canal fica na margem esquerda e há praia na margem direita. Embarcações de calado superior a 1,50m devem navegar com auxílio de lancha sondando a profundidade a vante;

- Milhagem 1460: banco na curva, no meio do rio (09º06,2’S / 069º43,4’W). Há canal de navegação em ambas as margens, sendo que na margem direita há fortes rebojos e praia. Embarcações de calado superior a 1,50m devem navegar com auxílio de lancha sondando a profundidade a vante; e

- Da foz do rio Chandless até Santa Rosa do Purus: a partir da milhagem 1475, em função da grande quantidade de bancos de areia, baixas profundidades, e repiquetes, não é recomendável a navegação por embarcações com mais de 1,50m de calado.

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0501.9 – RIO ACRE Apresenta contorno bem definido, forte correnteza, chegando a 3 nós, e curvas

bem acentuadas. Há grande quantidade de troncos fincados e torrões em toda a sua extensão. A largura média é de 55 metros. Durante as cheias é navegável até as cidades fronteiriças de Brasiléia (Brasil) e Cobija (Bolívia). A navegação por navios e comboios com balsas deve ser realizada exclusivamente no período diurno. É aconselhável que sejam utilizados guias regionais locais para demandar o rio. As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” podem ser obtidas junto à Agência Fluvial de Boca do Acre.

Os principais trechos são:

0501.9.1 - Entre as cidades de Rio Branco-AC e Boca do Acre-AM: é o trecho de navegação mais significativa. No período das águas altas (janeiro a maio) a lâmina d’água máxima chega a 4,5 metros, dependendo do inverno, e no verão (dezembro), pode chegar a 0,90 metro. Deve-se ter especial atenção aos troncos, que podem provocar sérias avarias, e aos torrões. Os sistemas de refrigeração de motores externos deverão ser verificados constantemente, pois a pouca profundidade associada com a elevada quantidade de lama podem parar a refrigeração e também os motores.

Na aproximação de Rio Branco-AC existem os seguintes obstáculos que limitam a navegação:

− Linha de transmissão de energia elétrica 4 milhas a jusante de Rio Branco (152 milhas da foz). A altura máxima do navio deve ser calculada pela expressão: A = 27 – P , onde A é a altura máxima do navio, e P é profundidade local, em metros. Com o rio no nível de 6 metros de profundidade no local, o navio deverá ter no máximo 21m de altura;

− Mais duas linhas de transmissão na periferia da cidade bairro Cadeia Velha, bem mais baixas, que impedem a passagem de navios. Logo a seguir, há quatro pontes na cidade que limitam ainda mais a altura, tornando a subida do rio possível apenas a pequenas embarcações.

0501.9.2 - Entre as cidades de Brasiléia-AC e Rio Branco-AC: a melhor época para se

demandar este trecho é entre a segunda quinzena de fevereiro e a primeira semana de março, quando o rio está no regime de cheia, sujeito a repiquetes. Nas águas altas

(inverno), ou seja, no período de janeiro a maio, a lâmina d’água esperada é de 4,0m e no verão 0,80 m.

0501.10 – RIO IACO

Afluente da margem esquerda do rio Purus, é a via de acesso fluvial à cidade de Sena Madureira-AC, que se situa a 8 milhas da foz. Neste trecho é sinuoso e estreito, com largura média de 50 metros, na cheia.

Em Sena Madureira há uma linha de alta tensão que cruza o rio na posição 09º03,9’S / 068º 39,1’W. Além deste ponto a subida só é possível por pequenas embarcações. 0501.11 - RIO JURUÁ

O rio Juruá é o rio mais sinuoso da Bacia Amazônica. Seu leito sofre grandes mutações e o nível das águas altera-se devido aos repiquetes rápidos. A sinuosidade dá margem à formação de inúmeros sacados que vão alterando o curso do rio e criando novos caminhos. Deve-se ter muita atenção para não se sair da calha principal (que pode alterar de um ano para outro) e entrar num sacado não mais navegável.

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A largura média do trecho entre sua foz e a do rio Tarauacá é de 140 metros; nos estirões varia de 100 a 120 metros e nas curvas acentuadas entre 80 a 120 metros. A variação do nível das águas na foz do rio, entre uma enchente e a vazante consecutiva, pode atingir de 8 a 16 metros. Subindo o rio, a partir da cidade de Eirunepé, as dificuldades de navegação aumentam, devendo-se ter atenção ainda aos inúmeros troncos espetados nas margens.

Na navegação deve-se sempre observar a lei da envolvente. As águas do Juruá são brancas ou barrentas, dependendo da estação das chuvas. O fundo é, em grande parte de sua extensão, de lama. Acima de Eirunepé-AM a velocidade do rio varia muito, podendo chegar a 5 nós, dificultando muito a navegação na área, requerendo grande conhecimento e habilidade para garantir uma navegação segura.

São considerados trechos do rio de interesse para a navegação o Baixo e o Médio Juruá. O Baixo Juruá compreende o trecho da foz até a confluência com o rio Tarauacá, com uma extensão de 474 milhas náuticas. O Médio Juruá compreende o trecho entre a foz do rio Tarauacá e foz do rio Breu, no Estado do Acre, com uma extensão de 690 milhas náuticas. As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” poderão ser obtidas junto à Agência Fluvial de Eirunepé. 501.11.1 – Entre a foz e Eirunepé: este trecho possui, aproximadamente, 900 milhas náuticas, onde se pode navegar mais facilmente, embora exija cuidados especiais devido a sua sinuosidade e aos troncos que descem o rio no meio do lixo. Pode-se navegar à noite, embora não seja recomendável. Na enchente, a profundidade média esperada é de 5,0 metros, permitindo comboios com até 60 metros de comprimento. As principais passagens são:

- Praia do Muncuba: a 154 milhas da foz. A praia fechou a calha principal do rio lançada no croqui de navegação da DHN, que ficou ensacada, mudando a configuração do rio. A volta-rápida formada liga as milhagens 154 e 156. Na seca, este trecho deve ser demandado no período diurno;

- Barreira do Japó: a 166 milhas náuticas da foz – pedras. Deve-se navegar do meio do rio para a margem esquerda;

- Barreiras do Baçururu: a 210 milhas náuticas da foz – pedras. Deve-se navegar do meio do rio para a margem esquerda;

- Montesuma: a 471 milhas náuticas da foz – navegar no meio do rio – pedras na margem direita;

- Paraoá: a 509 milhas náuticas da foz – pedras. Deve-se navegar junto a margem esquerda;

- Pedras do Chibauá: a 595 milhas náuticas da foz – pedras. Deve-se navegar do meio do rio para a margem esquerda;

- Itamarati: a 690 milhas náuticas da foz – varadouro estreito, com forte correntada, redução de 14 milhas, no percurso;

- Extrema: a 718 milhas náuticas da foz – pedras, navegar colado à margem direita;

- Cantagalo: a 730 milhas náuticas da foz – pedras, navegar próximo à margem direita; 501.11.2 - Entre Eirunepé e Porto Walter: Este trecho tem aproximadamente 480 milhas náuticas, com curvas fechadas e largura estreita, além de muitos troncos descendo o rio. Desta forma, deve-se evitar viagem noturna. Na cheia possui profundidade média de 4,0 metros até Cruzeiro do Sul-AC (2,0 metros na vazante), não recomendando comboios com tamanho superior a 45 metros. Ter atenção aos repiquetes, uma vez que,

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deixando de chover apenas um dia, o nível do rio pode baixar em cerca de dois metros. O trecho entre Cruzeiro do Sul e Porto Walter só pode ser navegado com segurança na cheia do rio, sendo de largura muito estreita e com forte correnteza. Na época da cheia é possível chegar-se ao rio Breu, na fronteira. As principais passagens são:

- Paraná do Javi: estreito, não deve ser investido na seca; - Curva da Colônia “Rodrigues Alves”: 12 minhas náuticas a montante de

Cruzeiro do Sul, estreitamento e curva fechada; - Curva “13 de Maio”: 20 milhas náuticas a montante de Cruzeiro do Sul –

estreitamento – curva muito fechada.

0501.12 – RIO JAPURÁ Suas condições de navegação se assemelham muito com as do rio Solimões. É

bastante largo em vários pontos, e possui um grande número de ilhas e de passagens. É conhecido como “rio das surpresas” pelos ribeirinhos locais, por não ter bem definido seu regime de águas, por apresentar repiquetes e por apresentar bancos no meio do rio, que surgem inesperadamente. Desta forma, é recomendada a utilização de guias regionais para navegar neste rio.

As datas de início de enchente e vazante variam de ano para ano, sendo a média apresentada no quadro do item 0501. Em Maraã-AM existe régua fluviométrica, cujas leituras podem ser obtidas junto à colônia de pescadores local. O rio Solimões exerce influência no nível do rio Japurá até 170 milhas da foz deste, devido às várias ligações existentes entre ambos, como o Auati-Paraná e o Furo do Aranapu. Assim, para efeito de referência, também poderá ser acompanhada a leitura da régua do rio Solimões junto à Agência Fluvial de Tefé.

Acima de Maraã a navegação requer maior cautela. As principais passagens são, referenciadas em milhas a partir da foz:

− Milhagem 126 a 135: existe passagem entre as Ilhas do Macaco e do Japurá, retornando-se à calha principal a montante da Ilha do Boiador, na subida;

− Milhagem 205: assoreamento na boca do paraná do Mocó; − Milhagem 308: alto-fundo junto à Ilha Grande (Tabuleiro do Flexa), a cerca

de uma 1,5 MN da boca montante do paraná da Igualdade; − Milhagem 354 a 360: a montante da Ilha do Cajubim existem três ilhas não

cartografadas, que devem ser deixadas por BB de quem sobe o rio; − Milhagem 375 a 380, junto à fronteira com a Colômbia: pedras na margem

direita. Deve-se navegar a cerca de 1000 jardas dessa margem.

0501.13 – RIO GUAPORÉ

Sua margem esquerda é de terras altas, que vão diminuindo de altura, ao ponto de formar vastos pântanos. Durante o inverno, ou seja, durante três meses por ano, esse rio é navegável de sua foz (com largura de cerca de 700 m e profundidade de cerca de 15,0m) até Vila Bela da Santíssima Trindade-MT, com lâmina d´água que pode atingir de 1,0 a 2,50 metros. No restante do ano, somente é navegável até algumas milhas náuticas a jusante do Forte Príncipe da Beira-RO, com uma lâmina d´água de aproximadamente 0,6m (em sua foz uma largura de cerca de 500m e profundidade de cerca de 1,5m). A futura construção de eclusas junto às hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau viabilizará a ligação da hidrovia do rio Madeira à do rio Guaporé. As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” poderão ser obtidas junto à Agência Fluvial de Guajará-Mirim.

As principais passagens são: - Príncipe da Beira: existe uma passagem de difícil acesso. Durante o período

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de águas baixas, é possível visualizar várias pedras no local, devendo-se conhecer detalhadamente o local para empreender uma navegação segura. Localiza-se uma milha náutica a jusante do Forte;

- Proximidades do Riacho Tanguinhos: há bancos de areia a 215 milhas náuticas a jusante do Destacamento das Pedras Negras, nas proximidades do riacho dos Tanguinhos; e

- Entre Vila Bela da Santíssima Trindade e a foz do rio Mamoré: neste trecho existem bancos de areia, árvores caídas e troncos. 0501.14 – RIO MAMORÉ

Rio andino rápido, turbulento, com saltos bruscos, é engrossado por inúmeros formadores, dentre os quais o mais importante é o Mamoresito (Iehilo) pelo que representa em termos de navegabilidade. É navegável durante todo o ano, desde Guajará-Mirim-RO, do terminal da antiga estrada Madeira-Mamoré, até a confluência do Chimoré (afluente esquerdo do Mamoresito) com o Mamoresito.

A profundidade mínima até hoje verificada do canal na estiagem é de 0,75 metro. Sua largura média no verão é de 300 metros, atingindo na cheia 480 metros.

Começa a encher na primeira quinzena de outubro. A estação das chuvas fortes vai de janeiro a março, subindo o rio até abril , quando atinge seu máximo. Nessa época chega a atingir, por vezes, de 3,0 a 7,5 metros de profundidade. A estação da vazante é de junho a agosto. Bancos de areia que se alastram por toda extensão e troncos, fixos e derivantes. As informações sobre as leituras da “régua de nível do rio” poderão ser obtidas junto à Agência Fluvial de Guajará-Mirim.

Existe perspectiva de ligação futura à hidrovia do rio Madeira, via rio Guaporé, com a construção de eclusas junto às hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. 0502 - OUTRAS RESTRIÇÕES 0502.1 – RESTRIÇÕES DE NAVEGAÇÃO PARA CONJUNTO EMPURRADOR-BALSA

0502.1.1 – GABARITO DE NAVEGAÇÃO

As dimensões máximas dos comboios, considerando o conjunto empurrador/balsa(s), serão de 210 m de comprimento e 37 metros de boca, exceto para os trechos abaixo especificados:

Rio Comprimento máximo (m) Boca máxima (m)

Juruá 60 (45 na vazante) 15 Urucu 60 15

Comboios com dimensões superiores ao especificado nesta norma

somente serão autorizados mediante requerimento específico, caso a caso, cuja decisão deverá ser portada pelos comboios autorizados.

0502.1.2 – NAVEGAÇÃO NOTURNA

No rio Madeira, é proibida a navegação noturna para comboios no trecho Porto Velho - Calama e na passagem do Pedral dos Marmelos, sempre que o nível da régua do rio Madeira, em Porto Velho, estiver abaixo dos 4 metros. O calado máximo recomendado para as embarcações que navegam nesta área, com esta régua, é de 2,30m.

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0502.2 – ARRUMAÇÃO DA CARGA 0502.2.1 - CONJUNTO EMPURRADOR BALSA

- A arrumação da carga nas balsas não pode obstruir a visibilidade do passadiço, devendo ser garantida a visibilidade da água pela proa a uma distância menor que a equivalente ao comprimento do comboio;

- A carga deverá estar estivada e peada de modo a não correr e não comprometer a estabilidade;

- Nas balsas que transportam carga geral, incluindo carretas, acompanhadas ou não do cavalo mecânico, é proibido o transporte de pessoas. No entanto, o empurrador poderá transportar os profissionais não tripulantes, caso apresente condições de habitabilidade regulamentares, equipamentos de salvatagem compatíveis com o número de pessoas, além de ter condições de estabilidade, comprovadas mediante estudo de estabilidade. 0502.2.2 – EMBARCAÇÕES DE TRAVESSIA

0502.2.2.1 - Não são permitidas pessoas dentro dos veículos durante a travessia. As balsas deverão possuir local abrigado para passageiros e condutores dos veículos, devendo o embarque e desembarque serem efetuados somente com a balsa firmemente amarrada. 0502.2.2.2 - É vedado ao Comandante da embarcação suspender com pessoas no interior dos veículos transportados. Deverá ser alertado a todos os motoristas, pelo sistema de som de bordo, sobre o perigo de manter o motor em funcionamento, bem como ficar em seu interior e que a embarcação só poderá suspender após todos os ocupantes dos veículos saírem dos mesmos e acomodarem-se em local apropriado. 0502.2.2.3 - O transporte de cargas perigosas, tais como explosivos, tóxicas, radioativas, petróleo e seus derivados e gás engarrafado, será feito em viagem específica, sendo vedado o transporte simultâneo com passageiros e viaturas comuns, admitindo-se caminhões tanque com outros caminhões de carga, Viaturas Militares, Polícia Federal, do Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar e Polícia Civil, desde que caracterizadas e sob responsabilidade exclusiva de tais Organizações e desde que cumpridas as restrições contidas na Seção V, do Capítulo 3, destas Normas. 0502.3 - TRANSPORTE DE MADEIRAS EM TOROS FLUTUANTES 0502.3.1 -Embarcações Necessárias

Para jangadas com até 100m deverá ser utilizada uma embarcação com tração suficientes para efetuar as manobras com segurança. Para jangadas com comprimento de até 200m, deverão ser utilizadas duas embarcações.

0502.3.2 - Sinalização

- Diurna - seis bandeiras encarnadas, três por cada bordo em posição visível. - Noturna - luzes de navegação a meio comprimento da jangada, além das

obrigatórias para os rebocadores.

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0502.3.3 - Dimensões Máximas - comprimento = 200 m - largura = 20 m

0502.3.4 - Proibições

Fundear, atracar e abarrancar a jangada obstruindo o canal navegável. 0502.4 - TRANSPORTE DE PRODUTOS INFLAMÁVEIS 0502.4.1 - É proibido o transporte de produtos inflamáveis em porões ou em ambientes confinados; 0502.4.2 - O transporte de botijões de GLP em embarcações classificadas para o transporte de passageiros, poderá ser autorizado, desde que o Armador/Comandante obtenha junto à Capitania autorização específica para este fim. Esta carga deverá ser transportada no convés principal e, portanto, estas embarcações deverão estar autorizadas a utilizar esse convés para o transporte de carga. Neste caso, não será admitido o transporte de passageiros; e 0502.4.3 - O transporte de botijões de GLP, para uso específico na cozinha da embarcação está autorizado, desde que atenda aos requisitos das Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC) e que esteja instalado fora dos compartimentos e em área afastada de passageiros. 0502.5 - TRANSPORTE DE MATERIAL E PASSAGEIROS

0502.5.1 - É proibido o transporte de passageiros fora dos locais adequados e aprovados para esse fim, tais como área de máquinas. Não é permitido o transporte de passageiros e carga no mesmo convés.

0502.5.2 - É proibido o transporte de veículos de quatro rodas, nas embarcações de passageiros autorizadas a transportar carga no convés.

0502.5.3 - É vedado às embarcações de passageiros o transporte carga nos conveses acima do principal. O Comandante da embarcação será o responsável perante a Autoridade Marítima pelo cumprimento dos requisitos relativos ao transporte de carga no convés, devendo para isso assinar o Termo de Responsabilidade para o transporte de carga no convés. 0502.5.4 - Todas as embarcações que trafegarem para os rios (e/ou afluentes) das jurisdições da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental, Capitania dos Portos do Amapá, Capitania Fluvial de Tabatinga e Capitania Fluvial de Santarém deverão observar, além destas normas, as Normas e Procedimentos estabelecidos por aqueles Agentes da Autoridade Marítima.

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0502.6 - NORMAS PARA TRÁFEGO DE COMBOIO NO RIO URUCU: 0502.6.1 - CONSTITUIÇÃO DO COMBOIO EMPURRADOR-BALSA :

Os comboios deverão ser formados por um empurrador e apenas uma balsa de até 500 (quinhentas) toneladas, com as dimensões máximas de 60 (sessenta) metros de comprimento e 15 (quinze) metros de largura. O empurrador deverá ter, comprovadamente, reserva de potência e boas condições de manobrabilidade (preferencialmente dotado de dois propulsores). Qualquer solicitação de alteração, para maior, nas características do comboio, deverá ser apresentada para apreciação do Capitão dos Portos. 0502.6.2 - NAVEGAÇÃO

Os comboios somente poderão navegar no período diurno. Deverão ser obedecidas as regras internacionais de navegação previstas no RIPEAM, em especial a regra 9 (nove). As embarcações deverão ter atenção para a realização dos seguintes procedimentos:

- Navegar no sentido convencionado de mão e contra-mão; - Emitir sinais sonoros previamente ao entrar em cada curva; - Manobrar com marcha reduzida nas curvas; - Utilizar embarcação do tipo “voadeira” adiante do comboio, em especial nos

trechos mais sinuosos; - Ultrapassar ou cruzar com outras embarcações somente nos estirões (trechos

retilíneos); - Evitar a colisão nas margens do rio; - Trafegar com velocidade máxima de 6 (seis) nós; - Observar rigorosamente a sinalização náutica; - Trafegar com carga uniformemente distribuída, evitando banda e trim; e - Dentre os tripulantes, pelo menos um deverá possuir pleno conhecimento do

rio. SEÇÃO II

CAMPANHAS EDUCATIVAS

0503 - CAMPANHAS EDUCATIVAS DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO 0503.1 - PROPÓSITO

Durante a realização das inspeções navais de rotina, da aplicação de cursos de formação de aquaviários, bem como durante a Operação Cisne Branco, serão ministradas palestras sobre Segurança do Tráfego Aquaviário, Inscrição de Embarcação, Caderneta de Inscrição e Registro, Carreira do Aquaviário e Habilitação de Arrais-Amador, visando incrementar a mentalidade de segurança da navegação nas comunidades da Jurisdição.

0503.2 – DIVULGAÇÃO

A divulgação ocorrerá com o apoio dos meios de comunicação, a fim de que, durante o período de execução do Programa Segurança da Navegação da Amazônia Ocidental (PSNAOc), sejam veiculadas notícias ligadas à preservação do meio ambiente e à segurança da navegação. Especificamente, todo o processo de divulgação ocorrerá por meio de:

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0503.2.1 - CARTAZES E FOLDERES Serão distribuídos nas empresas de navegação, embarcações, estações de

embarque e desembarque de passageiros, sindicatos, marinas, associações, colônias de pescadores, escolas e comunidades ligadas ao ambiente fluvial, visando orientar quanto à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana e à prevenção da poluição do meio hídrico, à prevenção de acidentes e, principalmente, à salvaguarda da vida humana. 0503.2.2 - OUTDOORS

Serão divulgados nos principais pontos de concentração de embarcações de transporte de passageiros e de comunidades ligadas ao meio fluvial, versando sobre temas ligados às preocupações com a segurança da navegação, à preservação da vida humana e à prevenção da poluição hídrica. 0503.2.3 - PALESTRAS

Serão realizadas palestras em empresas de navegação, comunidades, sindicatos, marinas, associações, colônias de pesca e escolas, visando difundir a mentalidade da segurança da navegação nas localidades onde o uso do meio fluvial faz parte do cotidiano da população.

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ANEXOS

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

INSTRUÇÕES SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO MATERIAL DE SAVAT AGEM E DEMONSTRAÇÃO DE USO DE COLETES SALVA-VIDAS AOS PASSAGEIROS

BOM DIA! BOA TARDE! ou BOA NOITE! “SENHORAS E SENHORES PASSAGEIROS, BEM VINDOS A BORDO, NOSSA CHEGADA NO PORTO DE (DESTINO FINAL) ESTÁ PREVISTA PARA ÀS _______ HORAS DO DIA _________. EM CUMPRIMENTO ÀS NORMAS DA CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL, SERÃO PRESTADAS AGORA INFORMAÇÕES SOBRE A LOCALIZAÇÃO E USO DO MATERIAL DE SALVATAGEM: 1. “ESTA EMBARCAÇÃO ESTÁ EQUIPADA COM O SEGUINTE MATERIAL DE SALVATAGEM (DESCREVER O MATERIAL E A LOCALIZAÇÃO)”. 2. “REALIZAREMOS AGORA UMA DEMONSTRAÇÃO SOBRE O USO DO COLETE SALVA-VIDAS”. AO ENTRAR NA EMBARCAÇÃO VERIFIQUE SE EXISTE A PLACA COM O Nº DE PASSAGEIROS PERMITIDO E O TELEFONE DA CAPITANIA DOS PORTOS. OBSERVE SE OS COLETES ESTÃO EM LOCAL DE FÁCIL ACESSO E EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO. O COLETE TRAZ DUAS FITAS DE FIXAÇÃO: A FITA SUPERIOR, QUE DEVE SER FIRMEMENTE AMARRADA, UMA Á OUTRA, E A INFERIOR, QUE APÓS CONTORNAR O CORPO DO PASSAGEIRO, DEVERÁ SER BEM AMARRADA À CINTURA. O COLETE DISPÕE, TAMBÉM, DE UM APITO PARA FACILITAR A LOCALIZAÇÃO DO NÁUFRAGO. EM CASO DE ABANDONO DA EMBARCAÇÃO, SEGURE O COLETE COM FIRMEZA COM A MÃO DIREITA, LEVE A MÃO ESQUERDA AO NARIZ, JUNTE AS PERNAS E SALTE! EM CASO DE ACIDENTE, MANTENHA A CALMA E SIGA AS INSTRUÇÕES DA TRIPULAÇÃO. MUITO OBRIGADO E BOA VIAGEM. ESTA TRIPULAÇÃO ESTÁ ÀS SUAS ORDENS.

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

ENCAMINHAMENTO DAS INFORMAÇÕES SOBRE

OCORRÊNCIA DE PERDA OU PERDA PROVÁVEL DE MERCADORIA S PERIGOSAS EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL

1 – ENCAMINHAMENTO DAS INFORMAÇÕES As informações deverão ser enviadas pelo Comandante do navio, sem demora, conforme adiante indicado, no caso de perda ou de perda provável, de mercadorias perigosas acondicionais: a) à estação costeira apropriada mais próxima (precedida do sinal de segurança, se o acidente afetar a segurança da navegação); b) utilizar o formato padrão de acordo com a alínea a) dois item 2 e nas freqüências ou subfaixas apropriadas (nas fainas de 405-525 Khz, 1.605-2 850 Khz ou 156-174 Khz); c) à estação costeira mais apropriada que opere em alta freqüência (HF) ou usando o sistema INMARSAT, se o navio não estiver dentro do alcance da estação-rádio que opere em freqüência média (MF) ou em freqüência muita alta (VHF); e d) para a estação costeira de um Sistema de informações de Navios, quando a embarcação se encontrar dentro ou perto de uma área marítima para qual esse Sistema tenha sido estabelecido. Em águas brasileiras, as informações deverão ser endereçadas ao SALVAMAR BRASIL. 2 – TEOR DAS INFORMAÇÕES a) A mensagem inicial sobre qualquer perda ou perda provável de mercadorias perigosas acondicionadas deverá ser imediatamente transmitida e conter informações sobre a ocorrência, obedecendo ao seguinte formato: 1) SISTEMA IDENTIFICADOR Estação-rádio costeira – BELÉM RÁDIO – PPL ou Sistema de Informação para Navios (SALVAMAR BRASIL em águas brasileiras); 2) TIPO DA MENSAGEM “Mercadoria perigosa perdida no rio”; 3) PREFIXOS A – Nome e indicativo de chamada ou de identificação da estação do navio; B – Data e hora, em grupo de seis algarismos, sendo os dois primeiros relativos ao dia do mês e os quatro últimos às horas e minutos, referidas a Hora Média de Greenwich (HMG), seguidos do mês; C – Posição na hora da ocorrência, em grupo de quatro algarismos, informando a latitude em graus e minutos, seguidos da letra N (Norte) ou S (Sul) e outro grupo de cinco algarismo, informando a longitude em graus e minutos seguidos da letra E (Leste) ou W (Oeste); D – Marcação verdadeira e distância de uma posição em terra facilmente identificável (opção em relação a C):

I – Resumo de pormenores do acidente: (1) nome(s) técnico(s) correto(s) das mercadorias; (2) número ou números UN (número das Nações Unidas);

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(3) classe ou classes do perigo, segundo a classificação IMO; (4) estimativa da quantidade e prováveis condições das mercadorias; (5) se a mercadoria flutuou ou afundou; (6) se a perda está continuando; e (7) causa da perda.

II – Resumo dos pormenores relativos às condições de tempo, vento e rio; III – nome e endereço telegráfico do representante do navio para

fornecimento de informações (afretador ou agente local, etc); e IV – Tipo e dimensões do navio.

OBSERVAÇÕES: A) Mensagens suplementares deverão ser enviadas, como necessário, a fim de fornecer informações adicionais; conforme se tornem disponíveis ou sejam solicitadas. B) Quando apropriado, arranjos adequados deverão ser feitos, a fim de que essas informações sejam complementadas, logo que possível, pela lista completa de mercadorias ou pelo manifesto de carga, plano de carga, pormenores sobre danos ao navio e provável estado da carga. Tais informações podem ser fornecidas pelos armadores ou pelos afretadores do navio ou por seus agentes.

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 – IDENTIFICAÇÃO PORTO PÚBLICO DE MANAUS (compreende o CAIS DAS TORRES e o TERMINAL ROADWAY)

2 - CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E ADMINISTRAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Manaus-AM, margem esquerda do rio Negro.

DIMENSÕES DO CAIS 240 metros de comprimento e 22 metros de largura, posicionado no sentido SE/NW (126º / 306º).

LIMITES

- Latitude S: 03º 07’ 24” , Longitude W: 060º 03’ 48” - Latitude S: 03o 08’ 48” , Longitude W: 059o 55’ 54”. Os limites do Porto Público de Manaus abrangem uma área compreendida entre o bairro de São Raimundo e o igarapé dos Educandos.

PRINCIPAIS ACESSOS Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas; BR-319 - Manaus/ Porto Velho; e BR-174 – Manaus/ Boa Vista.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

- água potável; - energia elétrica (380V/220V/110V); - guindaste: 100 toneladas; e - empilhadeira: 40 toneladas.

ADMINISTRAÇÃO

Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT Avenida Recife, nº 2479, Flores. CEP: 69.058-775, Manaus, AM. Telefone: (92) 3878-5717

CP/DL/AG CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Telefone: (92) 2123-4900 Fax: (92) 3234-8736 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

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2 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS 2.1 - CARACTERÍSTICAS DOS NAVIOS AUTORIZADOS

LOCAL CARACTERÍSCAS DOS NAVIOS

Cais das Torres

COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQM) Externo - - Ver observação nº 7 1,0 m Interno 180 m - Ver observação nº 7 1,0 m

LOCAL CARACTERÍSCAS DOS NAVIOS

Terminal Roadway

COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO

FOLGA ABAIXO DA

QUILHA MÍNIMA (FAQM)

Externo Ver observação nº 2 - Ver observação nº 7 1,0 m Interno Ver observação nº 8 Ver observação

nº 8 Ver observação nº 8 Ver observação nº

8 LOCAL RESTRIÇÕES DE HORÁRIO E LIMITES DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Cais das Torres

PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE

Externo Ver observação nº 1 ≤ 15 nós ≤ 2,0 nós ≥ 2 MN

Interno DIURNO ≤ 15 nós ≤ 1,5 nós ≥ 2 MN

LOCAL RESTRIÇÕES DE HORÁRIO E LIMITES DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Terminal Roadway

PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE

Externo Ver observação nº 1 ≤ 15 nós ≤ 2,0 nós ≥ 2 NM Interno Ver observação nº 8 Ver observação nº 8 Ver observação nº 8 Ver observação nº 8

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) Não há restrições de horário para atracação ou desatracação por BE; porém por BB deverá, obrigatoriamente, ser realizada no período DIURNO. No cais interno, as

LOCAL AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO Cais das Torres

FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS

LANCHAS REBOCADORES

Externo Ver observação nº 3

Ver observação nº 9

Ver observação nº 1

Ver observação nº 6

Ver observação nº 4

Ver observação nº 5

Interno Ver observação nº 3

Ver observação nº 9

Ver observação nº 1

Ver observação nº 6

Ver observação nº 4

Ver observação nº 5

LOCAL AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO Terminal Roadway

FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS

LANCHAS REBOCADORES

Externo Ver observação nº 3

Ver observação nº 9

BORESTE Ver observação nº 6

XXX Ver observação nº 5

Interno Ver observação nº 8

Ver observação nº 8

Ver observação nº 8

Ver observação nº 8

Ver observação nº 8

Ver observação nº 8

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manobras de atracação/desatracação somente poderão ser realizadas no período DIURNO. (2) No cais externo os navios poderão ultrapassar o costado do flutuante até 10 metros, a montante e a jusante, atracando de maneira que mantenham uma distância mínima de 10 metros entre si. (3) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. (4) Quando da atracação ou desatracação, é obrigatório o apoio de lanchas dotadas de VHF e adequadas para as manobras de espias. (5) Somente em casos excepcionais, em que o Capitão dos Portos for previamente consultado pelos Práticos da Zona de Praticagem Itacoatiara-AM - Tabatinga-AM (ZP-02), com antecedência mínima de 48 horas do início da manobra, poderá ser dispensada a utilização de rebocadores para manobra de embarcações acima de 2.000 TPB. Para a quantidade de rebocadores, observar o Anexo 3J. (6) Quando a régua estiver abaixo de 15,29 m, será necessária, obrigatoriamente, a consulta à praticagem, para a programação de manobra segura. (7) O calado máximo recomendado está limitado ao permitido na Passagem do Tabocal. (8) A parte interna é destinada à atracação de embarcações regionais. (9) Sem obstáculos, embarcações fundeadas ou em movimento no corredor de aproximação de 300 m entre o navio e o cais de atracação.

- INFORMAÇÕES ADICIONAIS -

I) Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às

embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

II) Observar subitem 0407.2.1, Capítulo 4, desta NPCF (áreas de fundeio proibido).

III) Ship-to-Ship (Operação de Transbordo) Estas manobras deverão ser executadas obrigatoriamente no período diurno, seguindo o

que determina o Ship-to-Ship Transfer Guide. Antes de ser iniciada a operação, as Autoridades Portuárias deverão ser informadas.

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 – IDENTIFICAÇÃO

TERMINAL DE USO PRIVATIVO DA EMPRESA CHIBATÃO

2 - CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E ADMINISTRAÇÃO LOCALIZAÇÃO Manaus-AM, margem esquerda do rio Negro.

DIMENSÕES DO CAIS 450 metros de comprimento e 24 metros de largura, posicionado no sentido SE/NW (121º / 301º).

LIMITES Extremidade SE na posição de Latitude 03º 09´57 S e Longitude 059º 59´41 W e extremidade NW na posição de Latitude 03º 09´49 S e Longitude 059º 59´54 W.

PRINCIPAIS ACESSOS

Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas; BR-319 - Manaus/Porto Velho; e BR-174 - Manaus / Boa Vista. O porto possui uma ponte de acesso às suas instalações com cerca de 220 metros de comprimento e 10 metros de largura, utilizada por veículos e pedestres.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

Água potável: fornecimento de 3 a 4t/h Guindaste: 6 guindastes com capacidade de 45t

ADMINISTRAÇÃO

Rua Zebu nº 01 - Colônia Oliveira Machado CEP: 69.073-670, Manaus-AM Telefone: (92) 3623-1900 Fax: (92) 3624-5806 e-mail: portochibatão@portochibatão.com.br

CP/DL/AG CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Telefone: (92) 2123-4900 Fax: (92) 3234-8736 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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2 – RESTRIÇÕES OPERACIONAIS 2.1 - CARACTERÍSTICAS DOS NAVIOS DESLOCAMENTO MÁXIMO?

LOCAL CARACTERÍSTICAS DOS NAVIOS

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQM) EXTERNO 300 m - Ver observação nº 7 1,0 m INTERNO 210 m 37m Ver observação nº 7 1,0 m

LOCAL RESTRIÇÕES DE HORÁRIO E LIMITES DE CONDIÇÕES

CLIMÁTICAS CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE

EXTERNO Ver observação nº 1 ≤ 15 nós ≤ 2,0 nós ≥ 2 MN INTERNO Diurno ≤ 15

nós ≤ 1,5 nós ≥ 2 MN

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) Não há restrições de horário para atracação ou desatracação por BE; porém por BB deverá, obrigatoriamente, ser realizada no período DIURNO. (2) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência.

LOCAL AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS LANCHAS REBOCADORES

EXTERNO Ver observação nº 2

Ver observação nº 3

Ver observação nº 1

- Ver observação nº 5

Ver observação nº 6

INTERNO Ver observação nº 2

Ver observação nº 3

BOMBORDO Ver obs. nº 4 Ver observação nº 5

Ver observação nº 6

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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(3) Sem obstáculos, embarcações fundeadas ou em movimento no corredor de aproximação de 300 m entre o navio e o cais de atracação. Proibida a atracação de dois navios no cais interno. (4) Durante o período de vazante, os rebocadores ficarão limitados a operar na distância máxima de 70 metros, perpendiculares ao cais interno para navios com boca máxima de 25 metros, ou seja, com régua do porto de Manaus marcando um mínimo de 15,29 metros, a lâmina d`água naquele limite (70 metros) ficará em torno de 4,0 metros. (5) Quando da atracação ou desatracação, é obrigatório o apoio de lanchas dotadas de VHF e adequadas para as manobras de espias. (6) Para a quantidade de rebocadores, observar o Anexo 3J. Normalmente, utilizam-se 3 rebocadores, sendo 1 azimutal, ou 2 rebocadores azimutais. (7) O calado máximo recomendado está limitado ao permitido na Passagem do Tabocal.

- INFORMAÇÕES ADICIONAIS

IV) Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

V) Observar subitem 0407.2.1, Capítulo 4, desta NPCF (áreas de fundeio proibido).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 - IDENTIFICAÇÃO

TERMINAL DE USO PRIVATIVO DA EMPRESA SUPERTERMINAIS 2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Manaus-AM, margem esquerda do rio Negro.

DIMENSÕES DO CAIS 240 metros de comprimento e 22 metros de largura, posicionado no sentido SE/NW (126º / 306º).

LIMITES

Extremidade SE de seu cais na posição de latitude 03º 09´415 S e Longitude 059º 59´845 W e, com sua extremidade NW na posição de latitude 03º 09´345 S e longitude 059º 59´955 W, com um afastamento da margem de cerca de 290 metros, oferecendo duas posições de atracação, um berço pelo lado externo ao Sul e outro berço pelo lado interno ao Norte.

CANAIS DE ACESSO Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas; BR-319 - Manaus/Porto Velho; E BR-174 - Manaus / Boa Vista.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

Empilhadeira até 45 ton.

ADMINISTRAÇÃO

Gerente: João Bosco Nogueira da Costa Novo Rua Ponta Grossa, nº 256, Colônia Oliveira Machado CEP: 69.074-190, Manaus, AM. Telefone: (92) 3623-3700 Fax: (92) 3629-3222

CP/DL/AG CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Telefone: (92) 2123-4900 Fax: (92) 3234-8736 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO DESLOCAMENTO

MÁXIMO (TPB)

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQ) EXTERNO ≤ 210 m ≤ 35 m Ver observação nº 7 - 1,0 m INTERNO ≤ 170 m ≤ 30 m Ver observação nº 7 - 1,0 m PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE EXTERNO Ver observação

nº 1 ≤ 15 nós ≤ 2,0 nós ≥ 2 MN

INTERNO DIURNO ≤ 15 nós ≤ 1,5 nós ≥ 2 MN

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) Não há restrições de horário para atracação ou desatracação por BE; porém por BB deverá, obrigatoriamente, ser realizada no período DIURNO. (2) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. (3) Sem obstáculos, embarcações fundeadas ou em movimento no corredor de aproximação de 300 m entre o navio e o cais de atracação. Proibida a atracação de dois navios no cais interno. (4) Durante o período de vazante, os rebocadores ficarão limitados a operar na distância máxima de 70 metros, perpendiculares ao cais interno para navios com boca máxima de 25 metros, ou seja, com régua do porto de Manaus marcando um mínimo de 15,29 metros, a lâmina d`água naquele limite (70 metros) ficará em torno de 4,0 metros. (5) Quando da atracação ou desatracação, é obrigatório o apoio de lanchas dotadas de VHF e adequadas para as manobras de espias. (6) Para a quantidade de rebocadores, observar o Anexo 3J. Normalmente, utilizam-se 2 / 3 rebocadores (no cais externo / interno), sendo 1 azimutal, ou 2 rebocadores azimutais. (7) O calado máximo recomendado está limitado ao permitido na Passagem do Tabocal.

- INFORMAÇÕES ADICIONAIS

VI) Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

VII) Observar subitem 0407.2.1, Capítulo 4, desta NPCF (áreas de fundeadouro proibido).

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS LANCHAS REBOCADORES

EXTERNO Ver observação nº 2

Ver observação nº 3

BORESTE Ver observação nº 4

XXX MÍNIMO 2 (DOIS) Ver observação nº 6

INTERNO Ver observação nº 2

Ver observação nº 3

BOMBORDO Ver observação nº 4

Ver observação nº 5

MÍNIMO 3 (TRÊS) Ver observação nº 6

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

321

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 - IDENTIFICAÇÃO

TERMINAL DE USO PRIVATIVO DA EMPRESA MOAGEIRA 2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Manaus-AM, margem esquerda do Rio Negro. DIMENSÕES DO CAIS 60m x 15m

LIMITES

CANAIS DE ACESSO Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas; BR-319 - Manaus/Porto Velho; e BR-174 - Manaus / Boa Vista.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

Opera unicamente com navios, cuja carga é destinada ao moinho da empresa OCRIM S/A Produtos Alimentícios.

ADMINISTRAÇÃO

Rua Desembargador Felismino Soares, nº 1.000, Colônia Oliveira Machado CEP: 69.070-620, Manaus, AM. Telefone: (92) 2121-0700 Fax: (92) 2121-0720

CP/DL/AG CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Telefone: (92) 2123-4900 Fax: (92) 3234-8736 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO DESLOCAMENTO

MÁXIMO (TPB)

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQ) Flutuante 240m 25m 10m

Ver observação nº 3 30.000 2,0m

PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE Flutuante Diurno ≤15 nós ≤2 nós ≥ 2 NM

AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. (2) Para a quantidade de rebocadores, observar o Anexo 3J. Normalmente, devido ao tipo de manobra, são utilizados 2 rebocadores. (3) O calado máximo recomendado está limitado ao permitido na Passagem do Tabocal.

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA

BORDO DE

ATRAÇÃO

RÉGUA EM

MANAUS LANCHAS REBOCADORES

Flutuante Ver observação nº 1 Clara Boreste 10m 2 Ver observação nº 2

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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- INFORMAÇÕES ADICIONAIS –

VIII) Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

IX) Observar subitem 0407.2.1, Capítulo 4, desta NPCF (áreas de fundeio proibido).

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 - IDENTIFICAÇÃO

REFINARIA DE MANAUS (REMAN). 2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Manaus-AM, margem esquerda do rio Negro. DIMENSÕES DO CAIS POF-01 e POF-03: 45m

LIMITES 03º09’05”S 59º57’05”W

CANAIS DE ACESSO Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas; BR-319 - Manaus/Porto Velho; e BR-174 - Manaus / Boa Vista.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

- água (não potável); - telefone: disponível apenas no porto; e - guindaste: 1,5 toneladas.

ADMINISTRAÇÃO

Rua Rio Quixito, nº 1, Vila Buriti. – tel.: 3616-4001 CEP: 69.011-970, Manaus, AM. Telefones: Sala de Controle - (92) 3616-4406/4459 Porto 1 – (92) 3616-4137 Porto 2 – (92) 3616-4325 Porto 3 – (92) 3616-4321 Fax: (92) 3616-4279

CP/DL/AG CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Telefone: (92) 2123-4900 Fax: (92) 3234-8736 DISQUE-SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO DESLOCAMENTO

MÁXIMO (TPB)

FOLGA ABAIXO DA

QUILHA MÍNIMA

(FAQ)

POF-01 ≤ 225 m 32m 11,5 m

Ver observação nº 5 66.000 1,0 m

POF-03 ≤ 187 m 27m 11,5 m

Ver observação nº 5 50.000 1,0 m

PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE POF-01 Ver observação nº 1 ≤20m/s ≤2 nós ≥ 2 NM

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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POF-03 Ver observação nº 1 ≤20m/s ≤2 nós ≥ 2 NM

AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) Atracação somente no período diurno, por BE, para navios químicos. (2) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. (3) Sem obstáculos, embarcações fundeadas ou em movimento no corredor de aproximação de 300 m entre o navio e o cais de atracação. (4) Obrigatório o apoio de lanchas dotadas de VHF e adequadas para as manobras de espias. (5) O calado máximo recomendado está limitado ao permitido na Passagem do Tabocal. (6) Para a quantidade de rebocadores, observar o Anexo 3J. Normalmente, utilizam-se 2 rebocadores sendo 1 azimutal, ou 2 rebocadores azimutais.

- INFORMAÇÕES ADICIONAIS -

X) Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

XI) Observar subitem 0407.2.1, Capítulo 4, desta NPCF (áreas de fundeio proibido).

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 - IDENTIFICAÇÃO

TERMINAL PETROLÍFERO SOLIMÕES (TSOL) 2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Coari-AM, margem direita do Rio Solimões. DIMENSÕES DO CAIS 34,45m de comprimento e 10m de largura

LIMITES LAT 03º56’20”S LONG 063º10’00”W CANAIS DE ACESSO Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas.

FACILIDADES - água potável, oriunda de poço com tubulação de 1”;

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS

LANCHAS REBOCADORES

POF-01 Ver observação

nº 2

CLARA Ver observação

nº 3 BORESTE -

Ver observação nº 4

MÍNIMO 2 (DOIS) Ver observação nº 6

POF-03 Ver observação

nº 2

CLARA Ver observação

nº 3 BORESTE -

Ver observação nº 4

MÍNIMO 2 (DOIS) Ver observação nº 6

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

324

PORTUÁRIAS - telefone: disponível apenas no porto; e - empilhadeira: 1 de 2 toneladas.

ADMINISTRAÇÃO

Rio Solimões, margem direita Quixito nº 1, Vila Buriti CEP: 69.460-000, Coari, AM. Telefones: (92) 3617-2605

(92) 3617-2702 (97) 3561-2255 Fax: (92) 3617-2603

CP/DL/AG CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Telefone: (92) 2123-4900 Fax: (92) 3234-8736 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO DESLOCAMENTO

MÁXIMO (TPB)

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQ) 187m 27,10m 12m 30.000 1,0 m

PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE DIURNO ≤20 nós < 5 nós ≥ 2 NM

AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. (2) Obrigatório o apoio de lanchas dotadas de VHF e adequadas para as manobras de espias.

- INFORMAÇÕES ADICIONAIS -

XII) Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

XIII) Especial atenção deverá ser observada pelos condutores de embarcações que passarem próximos a este Terminal: devem navegar o mais longe possível, preferencialmente próximos à margem esquerda do rio.

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS

LANCHAS REBOCADORES

Ver

observação nº 1

- - - Ver observação nº 2 -

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

325

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 - IDENTIFICAÇÃO

TERMINAL DE USO PRIVATIVO DA EMPRESA CIMENTO VENCEMOS 2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Manaus-AM, margem esquerda do Rio Negro. DIMENSÕES DO CAIS 20 m de comprimento por 12 m de largura

LIMITES LAT 03º07’21.35”S LONG 59º55’24.73”W

CANAIS DE ACESSO Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas; BR-319 - Manaus/Porto Velho; e BR-174 - Manaus / Boa Vista.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

Não há facilidades portuárias

ADMINISTRAÇÃO

Gerente Geral: Pedro Rojas Rua Desembargador César do Rego nº 2 Colônia Antônio Aleixo CEP: 69.083-200, Manaus-AM Telefone: (92) 2125-5150; 2125-5177 e-mail: [email protected]

CP/DL/AG CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Telefone: (92) 2123-4900 Fax: (92) 3234-8736 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO DESLOCAMENTO

MÁXIMO (TPB)

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQ) Ver observação

nº 1 ≤ 160 m 32m

11,5m Ver observação nº 5

- 1,0 m

PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE Ver observação

nº 1 DIURNO ≤ 15 nós ≤ 3 nós ≥ 2 NM

AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) Sistema de amarração do navio em 6 boias. (2) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência.

(3) Obrigatório o apoio de lanchas dotadas de VHF e adequadas para as manobras de espias.

(4) Somente em casos excepcionais, em que o Capitão dos Portos for previamente consultado pelos Práticos da Zona de Praticagem Itacoatiara-AM - Tabatinga-AM (ZP-

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS

LANCHAS REBOCADORES

Ver observação nº 1

Ver observação nº 2

CLARA

BORESTE - Ver observação

nº 3 Ver observação

nº 4

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

326

02), com antecedência mínima de 48 horas do início da manobra, poderá ser dispensada a utilização de rebocadores para manobra de embarcações acima de 2.000 TPB. Para a quantidade de rebocadores observar o Anexo 3J. (5) O calado máximo recomendado está limitado ao permitido na Passagem do Tabocal.

- INFORMAÇÕES ADICIONAIS -

XIV) Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

XV) Observar subitem 0407.2.1, Capítulo 4, desta NPCF (áreas de fundeio proibido).

MARINHA DO BRASIL

CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 - IDENTIFICAÇÃO TERMINAL DE USO PRIVATIVO DA EMPRESA DE GRANELEIROS HERMASA

2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Itacoatiara-AM, margem esquerda do rio Amazonas. DIMENSÕES DO CAIS 82,8m de comprimento e 37,75m de largura

LIMITES LAT 03º08’4,25”S LONG 58º29’58,46W LAT 03º8’4,18”S LONG 58º29’0,59”W

CANAIS DE ACESSO Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas;

FACILIDADES PORTUÁRIAS

- aguada; - energia elétrica: 440V; - linha telefônica; - ar comprimido; - óleo diesel; e - rebocador: apoio com dois empurradores.

ADMINISTRAÇÃO

Estrada das Industrias Km 7,5 Zona Urbana CEP: 69.100-000, Itacoatiara-AM Telefone: (92) 3521-8043, 3521-8010, 3521-8012 Fax: (92) 521-8020 e-mail: grupoandremaggi.com.br

CP/DL/AG AGÊNCIA FLUVIAL DE ITACOATIARA Tel (92) 3521-1131, Fax (92) 3521-2626 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO DESLOCAMENTO

MÁXIMO (TPB)

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQ) - ≤ 260 m 36m 11,5m 57000 1,0 m

PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE - DIURNO ≤ 20 nós ≤ 5 nós ≥ 3 NM

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

327

AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros

fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. (2) Obrigatório o apoio de lanchas dotadas de VHF e adequadas para as manobras de espias. (3) Somente em casos excepcionais, em que o Capitão dos Portos for previamente consultado pelos Práticos da Zona de Praticagem Itacoatiara-AM - Tabatinga-AM (ZP-02), com antecedência mínima de 48 horas do início da manobra, poderá ser dispensada a utilização de rebocadores para manobra de embarcações acima de 2.000 TPB. Para a quantidade de rebocadores observar o Anexo 3J.

- INFORMAÇÃO ADICIONAL -

Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior a 5 nós em distância inferior a 150 metros das margens, em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

1 - IDENTIFICAÇÃO

PORTO DE PARINTINS 2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Parintins-AM, margem esquerda do Rio Amazonas.

DIMENSÕES DO CAIS É constituído por três flutuantes com as dimensões de 50 m de comprimento por 15 m de boca, cada, que pode receber navios de pequeno porte, balsas e embarcações regionais.

LIMITES Está limitado a montante e a jusante, respectivamente, pelos pontos formados pelas coordenadas de Lat. 02º 37,336’ S e Long. 056º 44,049’ W e Lat. 02º 37,372’ S e Long. 056º 44,117’ W.

CANAIS DE ACESSO Rio Amazonas.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

- Empilhadeira: não há; - Guindaste: não há; - Aguada; - Energia elétrica (ainda não há fornecimento p/ as embarcações); - Telefone: 3533-1692

CAIS FERRO

ÁREA DE

MANOBRA

BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM MANAUS

LANCHAS

REBOCADORES

- Ver observação nº 1

Clara BE 15,29 m Ver observação nº 2

Ver observação nº 3

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

328

- Armazém: não há; - Pátio; - Ar comprimido: não há; - Óleo diesel: abastecimento realizado por embarcações tipo charuto; - Rebocador: não há

ADMINISTRAÇÃO AHIMOC – Administração das hidrovias da Amazônia Ocidental.

CP/DL/AG AGÊNCIA FLUVIAL DE PARINTINS Tel (92) 3533-2967, Fax (92) 3533-2967 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO Autorizado a atracação de embarcações regionais e balsas, de acordo contido na PORTARIA N.º 20-056/CFAOC, DE 17 DE JUNHO DE 2011. Proibida a atracação de navios de grande porte, acima de 2.500 TPB. PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE Flutuante AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM PARINTINS

LANCHAS

REBOCADORES

Flutuante Ver observação nº 1

Clara BB (por fora) e BE (por dentro)

Não há Não há

- LISTA DE OBSERVAÇÕES - (1) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter

um dos ferros fora do escovem, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência.

(2) O Porto está operando com restrições - INFORMAÇÕES ADICIONAIS - A PORTARIA N.º 20-056/CFAOC, DE 17 DE JUNHO DE 2011 colocou em tráfego provisoriamente a embarcação Terminal Flutuante “Porto de Parintins”.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

329

MARINHA DO BRASIL

CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 1 - IDENTIFICAÇÃO

PORTO DE PORTO VELHO 2 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SUAS ADMINISTRAÇ ÕES

LOCALIZAÇÃO Margem direita do Rio Madeira na cidade de Porto Velho - RO.

DIMENSÕES DO CAIS É constituído por um flutuante, que pode receber navios de pequeno porte, balsas e embarcações regionais, e por rampas na margem do rio, nas quais são realizados o embarque e desembarque de carretas e automóveis.

LIMITES LAT 08º44’900”S LONG 063º54’985”W CANAIS DE ACESSO Rios Solimões, Negro, Madeira e Amazonas.

FACILIDADES PORTUÁRIAS

- água potável; - energia elétrica (110V/220V); - telefone: sim - guindaste: 3 toneladas; e - empilhadeira: 5 toneladas.

ADMINISTRAÇÃO

Terminal dos Milagres, nº 400, Balsa CEP: 78.900-750, Porto Velho, RO. Telefone: Fax: (69) 3229-2134 / 3904

CP/DL/AG DELEGACIA FLUVIAL DE PORTO VELHO Tel (69) 3224-6141, Fax (69) 3233-2016 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800 280 7200

3 – RESTRIÇÕES ÀS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DO NAVIO AUTORIZADO

CAIS COMPRIMENTO BOCA CALADO MÁX.

RECOMENDADO DESLOCAMENTO

MÁXIMO (TPB)

FOLGA ABAIXO DA QUILHA

MÍNIMA (FAQ)

Principal 100m 11 m Cheia – 17m seca – 2,5m

2000 1,0 m

PERÍODO DO DIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CAIS PERÍODO VENTO CORRENTE VISIBILIDADE Principal 24h* ≤ 15 nós ≤ 4 nós BOA

(*) Não existe operação de B/M de passageiros/carga na Portobras. Somente operam embarcações da empresa Hermasa no transporte de grãos/insumos e balsas de carga geral de empresas terceirizadas.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

330

AUXÍLIO À MANOBRA DE ATRACAÇÃO DO NAVIO

- LISTA DE OBSERVAÇÕES –

(1) As embarcações, quando em movimento para atracação nos portos, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, com possibilidade de ser largado em caso de emergência. (2) Somente em casos excepcionais, em que o Capitão dos Portos for previamente consultado pelos Práticos da Zona de Praticagem Itacoatiara-AM - Tabatinga-AM (ZP-02), com antecedência mínima de 48 horas do início da manobra, poderá ser dispensada a utilização de rebocadores para manobra de embarcações acima de 2.000 TPB. Para a quantidade de rebocadores observar o Anexo 3J.

- INFORMAÇÃO ADICIONAL –

Considerando os possíveis danos que podem ser causados às margens, às embarcações atracadas e às instalações nelas localizadas, é proibida a passagem de embarcações em velocidade superior à 5 nós, em distância inferior a 150 metros das margens em locais de concentração de embarcações, flutuantes e portos organizados.

CAIS FERRO ÁREA DE

MANOBRA BORDO DE ATRAÇÃO

RÉGUA EM PORTO VELHO

LANCHAS REBOCAD

ORES

Ver observação nº 1 Clara BB 4,0 m NÃO

Ver observação nº 2

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

331

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

MODELOS DE PLACAS A SEREM COLOCADAS EM CADA CONVÉS DE

BARCOS DE PASSAGEIROS OU EM BALSAS DE TRAVESSIA I – EM IDIOMA PORTUGUÊS

NOME DA EMBARCAÇÃO

DE ACORDO COM A NORMA DA CAPITANIA DOS PORTOS, COMUNICAMOS: 1. LOTAÇÃO DE PASSAGEIROS E CAPACIDADE DE CARGA: PORÃO: ______________________ CONVÉS PRINCIPAL: __________ CONVÉS SUPERIOR: ___________ 2. LOCAL DE GUARDA DOS COLETES SALVA-VIDAS: 3. TELEFONES ÚTEIS: CAPITANIA FUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL (CFAOC): ( 92) 2123-4900 DISQUE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: 0800-280-7200 (GRATUITO) TELEFONE DA EMPRESA: _________________ Observação: O tamanho da placa deverá ser de 1,00m por 0,80m. II - EM IDIOMA INGLÊS

VESSEL NAME

ACCORDING TO THE HARBOUR MASTER´S RULES, CAPTAIN INFORMS THAT:

1. PASSENGERS / CARGO CAPACITIES: CARGO DECK: ___________________ MAIN DECK: _____________________ UPPER DECK: ____________________ 2. LIFE JACKETS STOWAGE AREA: 3. USEFUL TELEPHONE NUMBERS: WESTERN AMAZON FLUVIAL CAPTAINCY (CFAOC): +55 (92) 2123-4900 INFORMATION/ COMPLAINTS/ ACCIDENT REPORTS: 0800-280-7200 (TOLL-FREE) VESSEL COMPANY: _________________ Observation: Size of plate shall be of 1,00m per 0,80m.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

332

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

LISTA DE ASSOCIAÇÕES / EMPRESAS DE PRATICAGEM DA ZP -02 - ZP-02 (Itacoatiara –Tabatinga). Para todos os trechos:

• PROA (Praticagem dos Rios Ocidentais da Amazônia Ltda)

Endereço: Rua Boulevard Sá Peixoto, no 275B – Educandos - Manaus, AM. Fone Manaus - (92) 3624-2164. Fax Manaus - (92) 3624-2406 Fone/Fax Itacoatiara - (92) 3521-2073. E-mail:[email protected]

• MANAUS PILOTS Endereço: Rua Carvalho Paes de Andrade, No 158, Bairro São Francisco, CEP: 69079-270, Manaus - Amazonas – Brasil Fone: (92) 3664-5728 Fax: (92) 3664-6617 Controle de Tráfego: (92) 3664-6634 E-mail: [email protected]

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

333

MARINHA DO BRASIL

DIRECTORATE OF PORTS AND COAST - BRAZIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

PILOT CARD

SHIP’S PARTICULARS Name: ________________________ Call sign: ___________________ Flag: ____________________

Ower: ________________________ Operator: ___________________ Year of delivery: ___________

Gross Tonnage: ________________ Loa: ____________________ (m) Breadht: __________________ (m)

Draught Fwd: ________________ (m) Draught aft: ______________ (m) Max. Draught: _____________ (m)

Port Anchor: _____________ (Shackles) Stbd anchor: ___________ (Shackles) Astem anchor: ________ (Shackles)

Cargo on Board: ______________ Last Port: ______________________ Next Port: __________________

ENGINE Type of Engine: _________________ Max power: ________________(kw) Astern power: _______ (% of full ahead)

Time Full Ahead to Full Astern: ______s Time limit astern: ___________ (min) Max. Number of cons starts: _______

Time Full Ahead to Full Astern: ______s Time limit astern: ___________ (min) Max. Number of cons starts: _______

Engine RPM Loaded Ballast Engine RPM Loaded

Ballast

Order Pitch Speed Speed Order Picht Speed

Speed

Full Ahead: ____ _____ _____ Full Astern: _____ ______ ______

Half Ahead ____ _____ _____ Half Astern: _____ ______ ______

Slow Ahead: ____ _____ _____ Slow stern: _____ ______ ______

Dead Slow Ahead: ____ _____ _____ Dead Slow Astern: _____ ______ ______

STEERING

Rudders: ____________ (number) Maximum Angle: ________ Rudder angle ofr neutral effect: ____

Time hard-over to hard-over: ____ (sec) Bow Thruster Power: ____(kw) Ster Thruster Power:________ (kw)

EQUIPMENTS CHECKED AND READY FOR USE

Windlass: Yes/No Echo Sounder Yes/No VHF Yes/No

Mooring Winches: Yes/No Magnetic Compass Yes/No Main Engine Yes/No

Whistle: Yes/No Gyro Compass Yes/No Navigation Lights Yes/No

X-Band Radar Yes/No Steering Gear Yes/No Engine Telegraphs Yes/No

S-Band Radar Yes/No Rudder Angle Indicator Yes/No Maneuvering Characterisitcs Yes/No

RPM/Picht Indicador Yes/No Signalling Lamp: Yes/No Pilot Transfer Arrangements Yes/No

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

334

___________________________ __________________________ _____/____/_____

MASTER’S NAME PILOT’S NAME DATE

MARINHA DO BRASIL

CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL MARITIME AUTHORITY DIRECTIONS FOR PILOTS

According to ordinance 0009/2000 from Harbour Master of the Amazônia

Ocidental, in additional to the filling in the pilot card, it is necessary to verify the items below and to send immediately report to Brazilian Maritime Representative Authority.

LISTA DE VERIFICAÇÃO DO PRÁTICO

EQUIPAMENTOS VERFICAÇÃO RESULTADO

UM RADAR (opera na freq. 9 GHz) SOLAS, Cap. V, Reg. 12-g Todo navio SOLAS cumpre esta regra

Checar o funcionamento das escalas de ½, 3 e 6 milhas, setores cegos, desvio da linha de fé, manchas e funções.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 01/2012) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

335

DOIS RADARES SOLAS, Cap. V, Reg. 12-h Todo navio AB igual ou sup. 10.000 t

ECOBATÍMETRO SOLAS, Cap. V, Reg. 12-k Todo navio AB igual/sup. 500 t constante após 25/05/1980. Todo navio AB igual sup. 1.600 t constantes 25/05/80.

Checar o funcionamento, verificar os registros gráficos (papel) e digitais nas diversas escalas, utilizando os transdutores de vante e ré.

AGULHA GIROSCÓPICA SOLAS, Cap. V, Reg. 12-d. Todo navio AB igual/sup. 500 t const. Após 09/84 SOLAS, Cap. Cap. V, Reg. 12-e. Todo navio AB igual/sup. 1600 t const. Antes 09/84

Checar o funcionamento, verificar se todas as repetidoras estão sincronizadas e tomar conhecimento do erro da agulha.

AGULHA MAGNÉTICA SOLAS, Cap. V, Reg. 12-b Todo navio AB superior 150t

Checar o funcionamento, verificar iluminação disponiv. P/ leitura do rumo p/ timoneiro e curva de desvio atualizada.

PUBLICAÇÕES NÁUTICAS SOLAS, Cap. V, Reg. 20 Todos os navios.

Checar existência das cartas náuticas que serão utilizadas na derrota, suas validades/correções e tábua de maré.

APARELHOS DE GOVERNO SOLAS, Cap. II-1, Reg. 29-1 SOLAS, Cap. V, Reg. 19-1 Todos os navios.

INDICADOR ANGULO DO LEME SOLAS, Cap. V, Reg. 12-m AB igual/sup. 1600 t const. Antes 09/84 AB igual/sup. 500 t const. Após 01/09/84

Checar o funcionamento das duas má-quinas do leme funcionando indepen-dente, testar governo manual e elétrico, verificar tempo gasto para levar leme de 35º de um bordo para 35º de outro bordo, tempo máx. de 28 Seg. e leitura indicador passad. c/ régua máq. leme. Navegar com duas maquinas em funcionamento.

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MÁQUINA PROPULSORA E MAQUINAS AUXILIARES SOLAS, Cap. II-1, Reg. 26 Todos os navios.

Verificar condições de funcionamento com o comandante, restrição informada deve ser analisada a fim de evitar perda de propulsão.

MÁQUINA DE FUNDEIO/ SUSPENDER Todos os navios. Verificar condição de funcionamento com

o comandante, restrição informada deve ser analisada a fim de evitar problemas de fundeio e manobras com o ferro.

DISPOSITIVO P/EMBARQUE DO PRÁTICO SOLAS, Cap. V, Reg. 17 Todos os navios. Verificar se o dispositivo de embarque

atende reg. solas, diagrama encontra-se afixado no passadiço, checar estado conservação da escada, iluminação, embarque/desembarque Prático supervisionado por um Oficial com meio de comunicação com passadiço.

APITO RIPEAM, Reg. 33

Checar o funcionamento, operação manual e automático (cerração).

ACOMODAÇÕES NORMAM-12

Verificar as acomodações p/ o Prático atende padrão disponível p/ Oficiais

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

TABELA DE CUSTOS DOS SERVIÇOS DE PRATICAGEM

PORTO: _________________________________________________ MESES: __________________, __________________ e _____________________ DATA: _____/_____/_____

AB

No

NAVIOS

VALOR MÉDIO

Até 7.000

De 7001 a 10.000

De 10.001 a 20.000

De 20.001 a 30.000

De 30.001 a 40.000

De 40.001 a 50.000

De 50.001 a 75.000

De 75.001 a 100.000

Observações: 1) Deverá ser preenchida uma tabela para cada porto/terminal; 2) O total de navios e o valor médio considerado corresponderá ao trimestre anterior; 3) Cada tabela corresponderá a um dos seguintes trimestres: janeiro, fevereiro e março;

abril, maio, junho; julho, agosto e setembro; outubro, novembro e dezembro; e 4) Esta tabela deverá ser encaminhada até o último dia 15 do mês subsequente ao

trimestre a que se referir.

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

PROGRAMA MÍNIMO DE QUALIFICAÇÃO DO PRATICANTE DE PRÁTICO ZP-02

FASE DE TREINAMENTO

1 - Programa Mínimo de Singraduras a serem acompanhadas: TRECHO Nº MINIMO DE VIAGENS

A MANAUS-COARI 02

B COARI-MANAUS 02

C MANAUS-TABATINGA 01 D TABATINGA-MANAUS 01 E MANAUS-ITACOATIARA 02

F ITACOATIARA-MANAUS 02 2 - Programa Mínimo de Manobras (atracação e desatracação) a serem acompanhadas:

PORTO / TERMINAL ATRACAÇÕES DESATRACAÇÕES

A PORTO PÚBLICO DE MANAUS

TERMINAL ROADWAY 02 02

B PORTO PÚBLICO DE MANAUS TERMINAL CAIS DAS TORRES

02 02

C TERMINAL CHIBATÃO EXTERNO 02 02

D TERMINAL CHIBATÃO

INTERNO 02 02

E TERMINAL SUPERTERMINAIS

EXTERNO 02 02

F TERMINAL SUPERTERMINAIS

INTERNO 02 02

H TERMINAL MOAGEIRA

02 02

I TERMINAL 1

REFINARIA DE MANAUS 02 02

J TERMINAL 2

REFINARIA DE MANAUS 02 02

K TRERMINAL

TSOL 02 02

3 - Manobras Especiais a serem acompanhadas:

MANOBRAS ESPECIAIS TOTAL A Navegação Manaus - Anavilhanas 02 B Fundeio após desatracação no rio Negro 02 C Fundeio após desatracação no rio Solimões 02 D Manobra de Fundeio rio Negro 02 (1 noturno) E Manobra de Fundeio no rio Solimões 02 (1 noturno) F Manobra de Fundeio no rio Amazonas 02 (1 noturno)

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

PROGRAMA DE ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO PARA PRATICANTE S DE PRÁTICO

SINOPSE DO MÓDULO INICIAL ZP-02 DURAÇÃO: 28 HORAS 1 - PROPÓSITO GERAL

Permitir que os Praticantes de Práticos (PPR) conheçam os detalhes dos diversos trechos e terminais da Zona de Praticagem 02 - Itacoatiara – Tabatinga (ZP-02), na jurisdição da Capitania dos Portos da Amazônia Ocidental (CFAOC), das possibilidades e limitações dos rebocadores disponíveis, dos procedimentos administrativos da praticagem, das normas baixadas pela DPC, DHN, Capitania dos Portos e Administrações Portuárias. 2 - DIRETRIZES GERAIS 2.1 - QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO MÓDULO

O módulo será realizado em Manaus, nas dependências de uma das Associações de Praticagem da jurisdição da CFAOC.

A Associação de Praticagem encarregada da execução do Programa deverá designar formalmente um ou mais práticos do seu quadro para atuar como Prático Instrutor no curso.

O material didático será fornecido pela Associação de Praticagem designada para execução do Estágio. 2.2 - QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO

O binômio ensino-aprendizagem deverá ser desenvolvido por meio de exemplo práticos passados pelo prático instrutor, dando mais credibilidade ao conhecimento adquirido e enfatizando as atividades na ZP-02. Deverá ser constituído de aulas expositivas com recursos audiovisuais com acompanhamento por meio de material didático fornecido. 3 - QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS

O comparecimento às aulas e demais atividades programadas é obrigatório; e O PPR deverá obter 90% de freqüência no total de aulas ministradas no curso.

4 - QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO

A avaliação será aferida por meio de observações de desempenho do PPR conforme estabelecida no sumário do curso. 5 - APROVAÇÃO NO MÓDULO

Será considerado aprovado no módulo o PPR que obtiver a freqüência

mínima exigida e ter sido considerado, pelo Prático Instrutor do Curso, com

desempenho satisfatório.

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MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

PROGRAMA MÍNIMO DE ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO DO PRATICANTE DE PRÁTICO

SUMÁRIO DO MÓDULO INICIAL 1 - OBJETIVO GERAL

Permitir que o Praticante de Prático (PPR) possa ter um primeiro contato com

a atividade, de modo a conhecer os principais trechos de navegação da zona

de praticagem, os procedimentos e costumes adotados, as manobras nos

diferentes terminais, o emprego de rebocadores e as normas vigentes, visando

maximizar o seu aprendizado a bordo dos diferentes navios que freqüentam a

zona de praticagem.

2 - LISTA E PROPÓSITO DAS UNIDADES DE ENSINO 2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PRATICAGEM.............. 0.5 HORA-AULA 2.1.1 Descrever a estrutura organizacional da empresa 2.1.2 Citar as atribuições da diretoria, conselho administrativo e conselho fiscal 2.1.3 Citar as atribuições da gerência 2.1.4 Mostrar o funcionamento do setor operacional 2.2 ESCALA DE RODÍZIO ..................................................................... 0.5 HORA-AULA 2.2.1 Mostrar as principais regras da escala de rodízio 2.2.2 Descrever como acessar a escala de rodízio via web 2.3 LIMITES DA ZONA DE PRATICAGEM ....................................... 0.5 HORA-AULA 2.3.1 Descrever os limites geográficos da zona de praticagem 2.3.2 Mostrar os trechos de toda a extensão da ZP-02, incluindo o trecho entre Manaus – Anavilhanas, para Navios de Passageiros de grande porte. 2.4 DESCRIÇÃO DE PORTOS E TERMINAIS .................................... 0.5 HORA-AULA 2.4.1 Descrever todos os portos e terminais existentes na zona de praticagem 2.4.2 Mostrar fotografias e cartas náuticas de cada porto ou terminal

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2.4.3 Citar os calados máximos permitidos em cada terminal 2.4.4 Citar outras limitações operacionais existentes na ZP-02 2.5 PERÍODOS DE CHEIA E SECA ...................................................... 0.5 HORA-AULA 2.5.1 Citar os períodos de seca e cheia dos Rios da ZP-02. 2.5.2 Descrever a influência das secas e cheias na navegação fluvial. 2.6 REGIME DE MARÉS E SUA INFLUÊNCIA .................................. 0.5 HORA-AULA 2.6.1 Descrever o regime de marés nos principais portos e terminais 2.6.2 Citar os locais onde existem estações maregráficas 2.6.3 Mostrar a influência das marés nas manobras nos portos e terminais 2.7 MANOBRAS DE FUNDEIO ............................................................ 0.5 HORA-AULA 2.7.1 Descrever como são realizadas as principais manobras de fundeio 2.7.2 Mostrar como realizar um fundeio em situação de emergência 2.7.3 Citar os principais cuidados a serem observados em um fundeio 2.7.4 Descrever os procedimentos para suspender de um fundeio 2.8 MANOBRAS DE EMERGÊNCIA .................................................... 0.5 HORA-AULA 2.8.1 Descrever as manobras de emergência mais comuns 2.8.2 Citar casos em que foram realizadas manobras de emergência 2.9 CRUZAMENTO DE NAVIOS ....................................................... 0.5 HORA-AULA 2.9.1 Descrever como deve ser feito o cruzamento de navios 2.9.2 Citar os trechos onde o cruzamento ou ultrapassagem são proibidos 2.9.3 Citar os cuidados a serem tomados por ocasião de um cruzamento de ultrapassagem 2.10 COMUNICAÇÕES ......................................................................... 0.5 HORA-AULA 2.10.1 Citar os principais canais de comunicação entre navios 2.10.2 Descrever os procedimentos utilizados para comunicação entre navios (SMCP) 2.10.3 Citar os principais canais de comunicação entre navio e praticagem 2.11 MANOBRAS DE ATRACAÇÃO E DESATRACAÇÃO............ 5.0 HORAS-AULA 2.12.1 Explicar detalhadamente o procedimento adotado nas manobras de atracação e desatracação em cada porto ou terminal da zona de praticagem, incluindo a aproximação, emprego de espias ou rebocadores e outros recursos existentes; 2.12.2 Citar a disponibilidade de rebocadores para auxílio nas manobras e as potências dos mesmos; e 2.12.3 Mostrar as técnicas de emprego do ferro no auxílio às manobras de atracação e desatracação 2.13 NAVEGAÇÃO NO TRECHO MANAUS/COARI....................... 10.0 HORAS-AULA

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2.13.1 Descrever em detalhes a navegação no trecho 2.13.2 Citar os principais pontos conspícuos do trecho 2.13.3 Citar os principais perigos à navegação no trecho 2.13.4 Citar os principais faroletes, bóias e outros auxílios à navegação 2.13.5 Citar os procedimentos especiais a serem adotados no trecho. 2.14 NAVEGAÇÃO NO TRECHO MANAUS/TABATINGA.............15.0 HORAS-AULA 2.14.1 Descrever em detalhes a navegação no trecho 2.14.2 Citar os principais pontos conspícuos do trecho 2.14.3 Citar os principais perigos à navegação no trecho 2.14.4 Citar os principais faroletes, bóias e outros auxílios à navegação 2.14.5 Citar os procedimentos especiais a serem adotados no trecho, se houver 2.15 NAVEGAÇÃO NO TRECHO ITACOATIARA MANAUS..........5.0 HORAS-AULA 2.15.1 Descrever em detalhes a navegação no trecho 2.15.2 Citar os principais pontos conspícuos do trecho 2.15.3 Citar os principais perigos à navegação no trecho 2.15.4 Citar os principais faroletes, bóias e outros auxílios à navegação 2.15.5 Citar os procedimentos especiais a serem adotados no trecho, se houver 2.16 NAVEGAÇÃO NO TRECHO MANAUS/ANAVILHANAS.........3.0 HORAS-AULA 2.16.1 Descrever em detalhes a navegação no trecho 2.16.2 Citar os principais pontos conspícuos do trecho 2.16.3 Citar os principais perigos à navegação no trecho 2.16.4 Citar os principais faroletes, bóias e outros auxílios à navegação 2.16.5 Citar os procedimentos especiais a serem adotados no trecho, se houver 3 - DIRETRIZES ESPECÍFICAS 3.1 As aulas serão ministradas pelos práticos instrutores para que os exemplos sobre o conteúdo de cada disciplina sejam o mais próximo possível da realidade. 3.2 Com o objetivo de tornar o binômio teoria x prática mais eficiente, os alunos deverão acompanhar as aulas com material didático que os permita visualizar, nas cartas náuticas, o que está sendo transmitido. 4 - CARGA HORÁRIA 28 HORAS-AULA

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CAPÍTULO 3

PROCEDIMENTO PARA NAVI OS NO PORTO

SEÇÃO I

ENTRADA, PERMANÊNCIA E SAÍDA DO PORTO 3.1 - TRÁFEGO NO PORTO

O tráfego no porto obedecerá à legislação vigente (Normas da Autoridade Marítima para

Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas sob Jurisdição Nacional – NORMAM- 08/DPC), bem como às regras previstas em convenções internacionais ratificadas pelo país, além das Normas ora estabelecidas.

As embarcações de pequeno e médio porte, poderão trafegar na área de manobra, a uma distância mínima de 100 (cem) metros dos navios atracados ou fundeados.

O estabelecimento e divulgação do calado máximo permitido de operação dos navios; do porte bruto máximo; das dimensões máximas dos navios que trafegam no porto e das condições de uso de rebocadores constarão das Normas de Tráfego, Atracação/Desatracação e Permanência de embarcações no porto de Cabedelo, elaboradas pela Administração Portuária, devidamente homologadas pelo Conselho da Autoridade Portuária (CAP), conforme o preconizado no artigo 33, parágrafo 5º da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993 (Lei de Modernização dos Portos).

a) A embarcação com mais de 20 AB deverá enviar, com a máxima brevidade, mensagem à Capitania dos Portos informando o nome, data hora da ocorrência e o motivo da movimentação.

Os seguintes dados deverão estar contidos na mensagem: I) entrada no porto

- nome e bandeira da embarcação; - IRIN (indicativo rádio internacional); - porto de origem; - tipo de embarcação (carga geral, contêineres, granel e químico); - local de fundeio ou atracação; e - data estimada

de partida. II) saída do porto

- nome e bandeira da embarcação; - IRIN (indicativo rádio internacional); - próximo porto de escala e data estimada de chegada; - tipo de embarcação (carga geral, contêineres, granel e químico); e - velocidade de cruzeiro.

III) mudança de fundeadouro ou local de atracação - nome e bandeira da embarcação; - IRIN (indicativo rádio internacional); - posição anterior; e - posição atual.

b) As embarcações deverão utilizar-se de sinais sonoros e visuais, inclusive comunicação em VHF, para definir antecipadamente as movimentações,

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especialmente no caso de manobras próximas; c) É obrigatório o uso da Bandeira Nacional, na popa, para embarcações com mais de 5

AB, nas seguintes situações: I) na entrada e saída dos portos; II) quando trafegando a vista de outra embarcação ou de farol com guarnição; e III) no porto, das 08h ao pôr do sol.

d) As embarcações estrangeiras, no porto, içarão a Bandeira do Brasil no topo do mastro de vante. O costado da embarcação deverá ter iluminação do lado do mar, para permitir melhor fiscalização das autoridades competentes; e) As informações de segurança marítima deverão ser enviadas diretamente ao Comando do 3º Distrito e à Capitania dos Portos, que após apreciá-las, enviará à Diretoria de Hidrografia e Navegação, para publicação em Avisos aos Navegantes; f) As informações sobre dragagens, reboques, eventos esportivos, obras sobre/sob

águas deverão dar entrada na DHN com antecedência mínima de 72 horas; g) Os seguintes dados deverão ser incluídos, obrigatoriamente, nas informações enviadas à DHN para divulgação em avisos aos navegantes: I) reboque

- nome do rebocador; - tipo (navio, balsa, etc)/nome do rebocado; - comprimento do dispositi vo de reboque; - velocidade média do reboque; - porto/ponto de partida; - porto/ponto de chegada; - ETD (especificando o fuso de referência = local ou zulu); e - ETA (especificando o fuso de referência = local ou zulu).

II) obras sob/sobre águas (dragagem, derrocamento, demolição submari na, etc.)

- tipo de obra; - coordenadas geográficas - latitude/longitude (em graus, minutos e

centésimos de minutos) que delimitam a área, bem como o "datum" de referência;

- data de início dos serviços; - data de término dos serviços; e - tipo/nome de embarcações/navios que estarão apoiando a execução da

obra no local. III) Derreli to

- coordenadas geográficas - latitude/longitude (em graus, minutos e centésimos de minutos) do ponto onde foi avistado o derrelito;

- descrição do derrelito (tipo do objeto, tipo de material, cores, inscrições visíveis, dimensões aproximadas; e

- data/hora em que o derrelito foi avistado na posição informada (especificando o fuso de referência - local ou zulu).

IV) Cascos soçobrados/navios e embarcações encalhadas ou abandonadas - coordenadas geográficas - latitude/longitude (em graus, minutos e

centésimos de minutos) - do casco, a luz da carta náutica da área do sinistro, especificando a data de referência (na impossibili dade de se determinar a posição exata, informar a posição aproximada acompanhada da expressão "posição aproximada");

- Situação do casco (informar se o casco apresenta alguma parte

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visível na preamar/baixa-mar); - Sinalização do casco (informar se o casco está sinalizado), caso esteja,

descrever o sinal e informar as coordenadas geográficas do mesmo (latitude/longitude em graus, minutos e centésimos de minutos) a luz da carta da área; e

- Permanência do casco no local (informar, assim que possível, se o casco será removido ou se será deixado em caráter definiti vo no local, a fim de que, neste último caso, o mesmo seja representado nas cartas náuticas da área).

h) Avari a ocasionada ao cais e defensas Qualquer avaria ocasionada ao cais e defensas por ocasião da atracação de navios, deverá ser formalizada à Capitania dos Portos, para instauração de um Inquérito Administrativo de Fatos ou Acidentes da Navegação - IAFN. Após a conclusão do IAFN, será encaminhado para o Tribunal Marítimo, que por meio de acórdão, publicará sua conclusão final.

O acórdão do Tribunal Marítimo servirá como peça técnica para ação civil a ser intentada pela parte supostamente prejudicada na justiça comum, a qual cabe decidir sobre a responsabili dade civil .

3.2 - FERROS

As embarcações obrigadas a serem conduzidas por práticos, quando em movimento no canal, deverão manter um dos ferros fora do escovem, acima da linha de flutuação, a fim de estar pronto para ser largado em caso de emergência.

3.3 - TRANSPORTE DE MATERIA L E PESSOAL

Somente as embarcações de pequeno porte, classificadas como Apoio Portuário (tipo de navegação) e como passageiros, carga, rebocador e lancha do prático (atividades ou serviço), devidamente autorizadas pela Capitania dos Portos, poderão efetuar o tráfego entre navios e pontos de terra para transporte de pessoal e material. O embarque e o desembarque em terra somente poderá ser efetuado em um dos pontos fiscais, em obediência à regulamentação da Vigilância Sanitária, Receita Federal e Polícia Federal.

3.4 - REPAROS

É proibido, ao navio atracado, o reparo que o impossibilite de manobrar, salvo em situação especial e desde que obtida a concordância da Administração do Porto. A movimentação de navios, impossibilitados de manobrar com seus próprios recursos, de ou para área de fundeio, deverá ser executada utilizando dispositi vo especial de rebocadores, adequado à situação de rebocado sem propulsão. Tais manobras somente poderão ser realizadas no estofo de preamar, de

preferência no período diurno, como medida adicional de segurança. É autorizado o tratamento e pintura dos conveses e costados, devendo a embarcação cercar- se das medidas necessárias para evitar a queda de pessoas e material no mar. Poderão ser arriadas pranchas e chalanas, sem licença prévia da CPPB, as quais, entretanto, deverão ser recolhidas ao fim do dia. As embarcações de salvatagem poderão ser arriadas para treinamento da

tripulação, independentemente de licença da CPPB. Os exercícios deverão ser registrados no Diário de Navegação, nas datas em que foram realizados, constando os eventos mais importantes da faina realizada.

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SEÇÃO II

PRATICA GEM

3.5 - PROPÓSITO Estabelecer normas complementares a NORMAM-12/DPC para o controle da manutenção

da qualificação dos Práticos e para treinamento e qualificação dos Praticantes de Práticos da Zona de Praticagem de Cabedelo (ZP-8), que abrange os portos e terminais da jurisdição, divididos nas seguintes sub-zonas:

a) At ividades do Serviço de Praticagem I) os Serviços de Praticagem deverão desenvolver suas atividades de forma a

cumprir o contido no Capitulo III da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências, e nas Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem (NORMAM-12/DPC), assessorando a Autoridade Marítima nos assuntos relativos ao Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA), quando solicitado a opinar; e

II) caso o Capitão dos Portos venha a necessitar de assessoria do Serviço de Praticagem

para quaisquer assuntos relativos àquele sistema, poderão recorrer àquele serviço, não sendo admitida qualquer interferência direta, por parte da Praticagem, em assuntos pertinentes ao SSTA, sem a solicitação expressa da Autoridade Marítima.

3.6 - PROGRAMA

a) Formação do Praticante de Prático O programa para formação do Praticante de Prático consta do Anexo C.

b) Manutenção da Quali ficação dos Práticos da ZP de Cabedelo I) pri ncípios gerais

O exercício da atividade de Prático envolve, normalmente, dois tipos de ação distinta:

a pilotagem, ou praticagem de singradura, e sua ação como auxiliar do Comandante nas manobras de atracação/desatracação. No primeiro caso, lhe cabe orientar os comandantes das embarcações através de trechos navegáveis, bem hidrografados ou não, mas cujas peculiaridades recomendem um bom conhecimento dos pontos de referência, dos perigos, das condições meteorológicas ou hidrográficas. No segundo caso lhe cabe a assessoria aos comandantes para atracar, desatracar, fundear as embarcações e outras manobras, em locais onde o conhecimento do regime de ventos e correntes, bem como das restrições de espaço, se torne conveniente ou necessário para maior segurança.

O Porto de Cabedelo se caracteriza por uma singradura curta, seguida da manobra de atracação e vice-versa.

II) Plano de Manutenção de Quali ficação na Zona de Praticagem de Cabedelo

O número de manobras necessárias para a Manutenção da Habilitação do Prático consta na NORMAM-12/DPC. O Prático poderá participar de fainas como assistente. Neste caso, cada duas fainas valerão por uma efetivamente realizada, sendo aceitável, no máximo,

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substituir um terço das manobras. III) Comprovação das manobras realizadas

Semestralmente, até o dia 10 de janeiro e 10 de julho, respectivamente, a praticagem deverá encaminhar ao Agente da Autoridade Marítima as informações relativas às manobras realizadas por seus práticos, indicando, por tipo de manobra, a quantidade de manobras realizadas/assistidas. Os Práticos que atuam individualmente, com a mesma periodicidade, deverão encaminhar ao respectivo Representante Local da Autoridade Marítima, uma declaração informando ter cumprido o Plano de Habilitação e o número de manobras.

IV) Não cumpri mento do Plano - Fainas de Recuperação O não cumprimento do plano nos períodos estabelecidos implicará nas seguintes exigências: - por um semestre – participar, como assistente, no semestre seguinte, do

número de manobras que deixou de cumprir, em acréscimo às exigências para o semestre; e

- por um ano – participar, como assistente, de um número de fainas igual ao que deixou de cumprir e nos mesmos períodos do ano, antes de voltar a manobrar naqueles períodos.

V) Afastamento do Prático e Praticante de Prático Os Práticos e Praticantes de Prático poderão sofrer afastamento definiti vos e temporários, conforme previsto na NORMAM-12/DPC.

VI) Garantia de Execução do Plano A Capitania dos Portos da Paraíba não controlará a distribuição das fainas pelos Práticos, associações ou empresas de praticagem existentes. Entretanto, garantirá a execução do mínimo de manobras previstas no semestre para cada Prático individualmente. Para isso, o Prático que, até 30 de maio e 30 de novembro de cada ano, não tiver realizado as fainas previstas no plano, poderá requerer, nessas datas, a reserva de navios para o seu cumprimento.

A Capitania dos Portos da Paraíba designará o(s) navio(s) para a(s) manobra(s), situação em que o serviço de praticagem não será

cobrado. VII) Informação à DPC Semestralmente, até o dia 31 dos meses de janeiro e julho, a Capitania dos Portos da Paraíba remeterá à DPC a relação de todos os Práticos da ZP, discriminando a situação quanto ao cumprimento do plano.

3.7 - EXAME PARA PRÁTICO

a) Propósito Estabelecer os procedimentos para o exame de habilitação de Praticante de Prático a

Prático para a ZP da jurisdição da CPPB. b) Planejamento, Preparação e Apoio Administrativo ao Exame

Caberá ao Encarregado da Divisão de Ensino Profissional Marítimo (CP-10) a preparação do exame em pauta e de todas as providências de cunho administrativo pertinentes à consecução do mesmo, inclusive quanto aos

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contatos prévios com as agências dos navios envolvidos, acertos de horários, documentação e coordenação com os membros da Banca Examinadora. O exame será realizado para cada uma das áreas separadamente, em

virtude das diferenças locais das mesmas. O exame será feito através da avaliação prático-oral de manobras em navios, realizadas de acordo com a oportunidade, quando de suas aportagens nos portos de jurisdição desta Capitania. Caberá ao Presidente da Banca, após ouvir os demais membros, a escolha dos

navios e das manobras a serem realizadas. Os membros da Banca Examinadora avaliarão o Praticante de Prático

(PPR) em manobras de atracação/desatracação, em especial nos requisitos previstos nos Anexo J.

Os examinadores efetuarão perguntas ao PPR pertinentes aos itens em exame, atentando para não atrapalhar ou por em risco a segurança das manobras.

Desde o momento em que o PPR em avaliação está a bordo do navio ou mesmo da embarcação do Prático e até o seu desembarque será considerado como estando em exame, cabendo nesses ocasiões, inclusive, perguntas pelos examinadores.

As avaliações iniciar-se-ão até o trigésimo dia a contar da entrega do Programa de Treinamento devidamente firmado pelo PPR, não estando prevista, a princípio, a data de encerramento, uma vez que serão utilizadas na oportunidade de chegada e partida dos navios na ZP.

O PPR realizará as manobras assistido pelo Prático de Serviço que poderá, se necessário, e em nome da segurança, a qualquer momento, interferir ou mesmo assumir a manobra do navio, bem como, obviamente, o Comandante. O Comandante deve ser previamente alertado dessa premissa básica. c) Avaliação

- Procedimentos da Banca A Banca Examinadora, designará por portaria específica do Capitão dos Portos, avaliará à luz dos assuntos previstos na NORMAM-12/DPC, o desempenho e o conhecimento do PPR, avaliando-o através de notas conceituais. Os examinadores poderão, a seu critério, tecer comentários ou outras considerações a respeito de suas avaliações e impressões, registrando-as no modelo pertinente. No caso de avaliação com conceitos Deficiente (2) ou Inapto (1), obrigatoriamente deverão ser registrados comentários justificativos no modelo próprio.

- Conceitos e Graus Os conceitos a serem atribuídos serão dados em termos de graus, em números inteiros, de 1 a 5, a saber:

• Excelente..... 5 • Muito bom... 4 • Bom............. 3 • Deficiente.... 2 • Inapto........... 1

- Modelos Os examinadores preencherão os modelos constantes do Anexo J em cada manobra. O Comandante do navio em manobra preencherá o modelo do Anexo H. Ao final de cada manobra, os modelos serão entregues ao Encarregado da

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Divisão de Ensino Profissional Marítimo (CP-10). O modelo do Anexo K, (Avaliação Geral) deverá ser preenchido ao final do exame. Todos os modelos serão arquivados, posteriormente, em pasta própria na Divisão de Ensino Profissional Marítimo (CP-10), por um período de 5 anos.

- Manobras a Avaliar O plano de manobras a serem avaliadas é o discriminado no Anexo I (Manobras Previstas). O Presidente da Banca Examinadora, à luz do desempenho do PPR e das avaliações e comentários feitos pelos membros da Banca, poderá, ouvidos estes, decidir, a seu critério, por uma redução no número de manobras. Deverá, entretanto, considerar criteriosamente as diferentes possibili dades e situações de manobras possíveis na área.

- Reuniões de Críticas Poderão ser realizadas reuniões de críticas da Banca Examinadora após cada manobra realizada, a critério de seu Presidente.

- Aprovação A nota mínima para aprovação será a obtenção, em todas as manobras, de grau 3 (conceito BOM) em todos os itens avaliados. Para ser considerado como aprovação para ascensão à categoria de Prático, o PPR não poderá ter avaliação Deficiente (2) ou Inapto (1) em nenhum item auferido por mais de um examinador, em cada manobra. Caso isso ocorra, deverá repetir o mesmo tipo de manobra, e as mesmas circunstâncias da anterior de avaliação reprovativa com o possível. A avaliação como Inapto (1) dada por mais de um examinador em uma manobra implicará em que se reúna a Banca Examinadora para avaliar sobre o prosseguimento do exame ou a imediata reprovação do PPR. A repetição de avaliação com grau 2 ou 1 levará a que se reúna a Banca Examinadora para decidir sobre a conveniência ou não do prosseguimento do exame ou da reprovação do examinado.

- Casos Omissos Serão submetidos à decisão do Capitão dos Portos.

3.8 - ZONAS DE PRATICA GEM E NÚMERO DE PRÁTICOS

NECESSÁRIOS À MANOBRA DO NAVI O

Zonas de Praticagem Na jurisdição desta Capitania existe somente a Zona de Praticagem (ZP-8) denominada de ZP

de Cabedelo, obrigatória, limitando-se ao norte pelo seu canal de acesso com aproximadamente 3,5 MN de comprimento, e ao sul pela área de manobra nas proximidades do cais acostável, possuindo o próprio cais acostável situado à margem direita do rio Paraíba a cerca de 1,0 MN da foz.

Tendo em vista a dimensão dos navios que freqüentam os portos e terminais da Zona de Praticagem sob a jurisdição da Capitania dos Portos da Paraíba, é necessário apenas o emprego

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de um Prático por navio. Caso a praticagem entenda que o navio a ser praticado necessite do emprego de dois práticos para a segurança da manobra, deverá encaminhar o caso ao Capitão dos Portos, que apreciará e decidirá. Caso necessário, poderá consultar a DPC. O emprego obrigatório e facultativo do serviço de praticagem deve ser balizado no disposto no Capítulo 4 da NORMAM-12/DPC, especialmente o Anexo 4-C.

3.9 - SERVIÇ OS DISPONÍV EIS

O serviço de praticagem é obrigatório na Zona de Praticagem de Cabedelo (ZP-8) e seus terminais, é efetuado por: a) Praticagem Cabedelo S/C Ltda. - CABEDELO PILOTS, localizada na Rua Maura Viana de Medeiros, 176 - Centro - Cabedelo - PB, que atende no telefone (0xx83) 3228-2195 e no VHF Canal 16; e b) Praticagem Almirante Tamandaré – localizada na Praça Getúlio Vargas, 68 –

Sala G – Centro - Cabedelo – PB, que atende no telefone (0xx84) 3236-2003 e (0xx83) 9982-9596. O Prático, quando no exercício da Presidência de cada Associação ou empresa de Práticos, é o responsável pelo cumprimento das atribuições impostas às respectivas Associações/Empresas, nestas e nas demais normas da Autoridade Marítima; e O Prático, escalado para a realização de manobra, deverá participar imediatamente ao Agente da Autoridade Marítima, em sua respectiva ZP, todas as irregularidades ocorridas ou observadas durante a manobra, relativas à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana no mar e à prevenção da poluição ambiental por parte das embarcações.

3.10 - TIPOS DE MANOBRAS

O serviço de praticagem deverá ser utilizado para as manobras de singradura, manobras de atracar, desatracar e fundear, amarrar e desamarrar das bóias, mudar de fundeadouro ou de cais.

3.11 - SINALIZAÇÃO

As embarcações deverão içar nos seus mastros os sinais de “Chamada de Prático” e “Calado do Navio” , segundo o Código Internacional de Sinais (CIS), enquanto aguardam a chegada do prático, fundeadas ou sob máquinas no ponto de espera de prático. Após o embarque do Prático, a embarcação deverá estar com o sinal de “Prático a bordo” , prevista no mesmo código (CIS).

3.12 - IMPRATICA BIL IDAD E DA BARRA

a) É competência da Capitania dos Portos declarar a impraticabili dade da barra. A Praticagem ao constatar condições desfavoráveis de mar, vento, visibili dade, etc., deverá entrar em contato com a Capitania dos Portos, por qualquer meio de comunicação, afim de que possa ser declarada a impraticabili dade;

b) Quando as condições de mar impedirem a chegada do prático, a bordo, ou as condições de segurança da embarcação não aconselharem a espera do momento adequado para o embarque do Prático, o Comandante da embarcação, sob sua exclusiva responsabili dade, poderá ser autorizado pelo Capitão dos Portos a conduzir a embarcação para o porto, observando os sinais ou orientações que, de terra ou de embarcação, lhe forem transmitidos pelo Prático; c) Na saída do porto, caso não haja segurança para o desembarque do

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Prático, o desembarque, se necessário, será feito no próximo porto, podendo, ainda, o Comandante da embarcação, sob sua exclusiva responsabili dade, e mediante autorização da Capitania dos Portos, conduzi-la para fora do porto e barra a fora, observando os sinais ou orientações que, de terra ou de embarcação, lhe forem transmitidos pelo Prático; e

d) Como medida adicional de segurança, deve ser evitada a movimentação simultânea de navios demandando e saindo do porto, ficando a critério da praticagem o fundeio, se aplicável, em área de espera dentro da bacia de evolução, até que o canal de acesso esteja desimpedido por completo.

3.13 - OBRIGAÇÕES DO COMANDANTE DA EMBARCAÇÃ O

a) Informar ao Prático sobre as condições de manobra do navio; b) Fornecer ao Prático todos os elementos materiais e informações necessárias

para o desempenho de seu serviço, particularmente o calado de navegação; c) Fiscalizar a execução dos serviços de praticagem, comunicando ao Agente da Autoridade Marítima, qualquer anormalidade constatada; d) Assumir a manobra, quando convencido que o Prático esteja executando

manobra perigosa, solicitando, imediatamente, um substituto e, posteriormente, comunicar o fato formalmente ao Agente da Autoridade Marítima;

e) Alojar o Prático a bordo, com regalias idênticas às dos Oficiais; f) Cumprir as regras nacionais e internacionais que tratam do embarque e desembarque de Práticos; e g) Não dispensar o Prático antes do ponto de espera de Prático da respectiva ZP,

quando esta for de praticagem obrigatória. 3.14 - ESCALA DE PRÁTICO

A escala de Rodízio mensal do serviço de Práticos deverá ser elaborada pela Estação da Zona de Praticagem de Cabedelo - PB, de acordo com o previsto na NORMAM 12/DPC, e encaminhada, mensalmente, à Capitania dos Portos, até 5 dias úteis antes do início do período de escalação, para ratificação.

3.15 - QUALIFICAÇÃ O DO PRATICAN TE DE PRÁTICO

a) Estágio de Qualificação do Praticante de Prático I) Princípios Gerais

Estabelecer as normas que atendam aos requisitos estabelecidos para a Zona de Praticagem (ZP) e que permitam que os Praticantes de Práticos no Porto do Estado da Paraíba realizem um estágio de modo adequado, em conformidade com o previsto na seção I do capítulo 2 da NORMAM-12/DPC. Nesse estágio deverão estar previstos os mecanismos que possibilitem o monitoramento do treinamento e do desempenho do Praticante, com o propósito maior de aprimorar a qualidade e eficiência dos Serviços de Praticagem.

II) Plano de Qualificação do Praticante de Prático O Praticante de Prático deverá ser cientificado de todos os procedimentos abaixo: - O estágio será desenvolvido em duas fases: Fase de Treinamento e Fase de Qualificação; - Na fase de treinamento, o Praticante de Prático conhecerá os detalhes

da Zona de Praticagem, dos rebocadores disponíveis, dos

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procedimentos administrativos da Praticagem, das normas baixadas pela Capitania dos Portos e acompanhará as diversas manobras realizadas na Zona de Praticagem;

- Na fase de qualificação, o Praticante de Prático exercitará as diversas manobras da Zona de Praticagem, sempre acompanhado por um Prático, para efeitos destas Normas designado Prático Titular;

- O documento do Anexo C especifica os requisitos a serem observados durante as fases de treinamento e de qualificação, bem como, discriminam o número mínimo de singraduras de entrada e saída e manobras e atracação e desatracação para cada terminal ou cais da Zona de Praticagem;

- Após cada manobra, o Praticante de Prático deverá estabelecer um apropriado debate técnico com o Prático Titular a respeito da manobra executada, para eliminação de dúvidas e sedimentação de conceitos;

Um Prático Monitor será designado para organizar o estágio de cada Praticante de

Prático e acompanhar o andamento do estágio e o progresso do Praticante; - Durante a Fase de Qualificação, após cada manobra, o Prático

Titular deverá preencher e assinar o “Relatório de Manobra com Praticante de Prático” , cujo modelo consta do Anexo L. O Prático Titular atribuirá notas às diversas fases de manobra executada pelo Praticante de Prático;

- O “Relatório de Manobra com Praticante de Prático” Anexo L, preenchido, deverá

ser encaminhado ao Prático Monitor, para acompanhamento do treinamento e do desempenho do Praticante de Prático. O Prático Monitor, após a devida apreciação, deverá dar conhecimento do contido no relatório ao Praticante de Prático e orienta-lo para a correção das falhas constatadas. As manobras que receberem resultado final igual ou inferior a 3 (três), em uma escala de zero a cinco, deverão ser repetidas, não sendo computadas como válidas para o Plano de Qualificação;

- Os “Relatórios de Manobras com Praticante de Prático” deverão ser, mensalmente, consolidados no “Quadro Resumo” Anexo E, quadro este que deverá ser encaminhado, até o dia 10 do mês subseqüente, à Capitania dos Portos da Paraíba, para o acompanhamento do estágio em realização. Deverá conter as assinaturas do Prático Monitor e do Praticante de Prático;

- Durante o período do estágio, o Praticante de Prático deverá dar a máxima atenção a todas as atividades que estiverem sendo desenvolvidas nas diversas áreas da Zona de Praticagem; - O Praticante de Prático deverá sempre se apresentar com os

equipamentos de proteção individual necessários à manutenção de sua segurança, tais como colete salva-vidas, luvas, sapatos antiderrapantes e rádio VHF portátil; e

- As associações/Empresas dos Práticos da Paraíba terão a responsabili dade de designar o pessoal necessário para a perfeita execução do estágio, bem como, recomendar que o pessoal

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designado transmita aos Praticantes de Práticos o conhecimento técnico que possuem;

- Ao término do estágio e dentro do período estabelecido para o mesmo, as associações deverão emitir, para o Praticante de Prático, a declaração de conclusão do Plano de Qualificação.

III) Exame de Habilitação para Prático Após a conclusão do Plano de Qualificação, Praticante de Prático deverá requerer ao Agente da Autoridade Marítima para que seja submetido a exame de habilitação.

SEÇÃO III

SERVIÇ O DE REBOCADORES

3.16 - EMPREGO OBRIGATÓRIO DE REBOCADORES

a) O emprego de rebocadores é obrigatório na Zona de Praticagem de Cabedelo para

embarcações acima de 2.000 (inclusive) AB. O Comandante do navio decidirá sobre o número de rebocadores a ser utilizado na manobra, bem como o dispositi vo empregado para compor o binário de força.

b) Empresas Operadoras I) Sobrare Servemar Ltda (Wilson, Sons) Endereço: Praça Getúlio Vargas, 99 - centro -

Cabedelo/PB Telefone: (83) 3228-8844 - Fax: (83) 3228-8848

II) NAVEMAR Endereço: Av. da França, 164 – Sl. 910, Edifício Futurus - Comércio - Salvador/BA Telefone: (83) 8761-0986 - Fax: (83) 9655-9199

3.17 - REQUISITOS PARA OPERAR a) Todas as embarcações classificadas quanto ao serviço e/ou atividade como

rebocadores, com potência instalada superior a 500HP, deverão possuir o certificado de Tração Estática Longitudinal (BOLLARD PULL), homologado de acordo com instruções específicas da Diretoria de Portos e Costas (DPC). Os rebocadores serão reconhecidos pelos valores nominais constantes desse Certificado;

b) No caso da mudança dos rebocadores para outros portos, este fato deverá ser comunicado à Capitania que detém o seu cadastro e àquela da nova área de jurisdição; e

c) Os rebocadores com potência igual ou inferior a 500HP não terão necessidade de possuir o Certificado de Tração Estática Longitudinal.

3.18 - APLICAÇÃ O

a) caberá ao Armador ou seu preposto (Agente Marítimo), requisitar os rebocadores necessários às manobras a serem efetuadas. Por ocasião da manobra, o Comandante da embarcação decidirá o dispositi vo para o reboque, isto é, o número de rebocadores e seus posicionamentos para formarem o necessário binário de forças, sendo recomendável ouvir a sugestão do prático se o serviço de praticagem estiver sendo usado. b) Os cabos de reboque e outros materiais a serem utilizados nas

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manobras com os rebocadores deverão ser adequados aos requisitos de segurança para a manobra. O seu fornecimento deverá ser produto de acordo entre o contratante, armador ou agente, e o contratado, empresa de rebocadores; e

c) Ao Comandante do navio caberá a decisão final quanto à utilização dos materiais adequados à manobra e dispositi vos.

3.19 - SITUAÇÕES DE FORÇA MAI OR

a) Em casos de força maior, o Capitão dos Portos poderá autorizar manobras fora das regras estabelecidas por esta norma, através de requerimento do Armador ou responsável pela embarcação, com a concordância do Comandante. A autorização que será concedida, tendo sempre em vista as condições mínimas de segurança da navegação, não eximirá seus

r e q u e r e n t e s A r m a d o r e/ou Agente Marítimo, e seu executante, o Comandante, de suas responsabili dades legais; e

b) Entende-se como força maior, neste caso, as situações em que não haja disponibili dade de rebocadores, ou a quantidade ou “BOLLARD PULL” existentes sejam inferiores ao desejável, por motivos que não se possam evitar ou impedir.

3.20 - DISPOSIÇÕES COMPLEME NTARES

a) Nenhum Comandante autorizará uma manobra com o navio, sob seu comando e responsabili dade, se não estiver convicto de que estão resguardadas as condições satisfatórias de segurança da navegação; b) Recomenda-se que o Comandante troque informações prévias com a praticagem e/ou com os mestres dos rebocadores sobre a manobra a ser feita, a bacia de evolução e as características do próprio navio; c) A Força de Tração Estática Longitudinal "BOLLARD PULL" dos

rebocadores será medida e atestada conforme instruções específicas baixadas pela Diretoria de Portos e Costas; e

d) Nas manobras de rebocadores, junto à proa dos navios, é proibida a passagem do cabo de reboque arriando-o pela proa para ser apanhado com croque pela guarnição do rebocador. A passagem do cabo deverá ser feita através de retinida, lançada a partir do castelo de proa em direção ao convés do rebocador, de modo a evitar a excessiva aproximação rebocador/navio, reduzindo os efeitos da interação hidrodinâmica entre as embarcações.

SEÇÃO IV

SEGURANÇA

3.21 - SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES CONTRA ASSALTO S, ROUBOS E SIMILARES Os navegantes devem estar atentos contra a possibili dade de ocorrência de atos de assalto e roubo a mão armada a bordo das embarcações, quando fundeadas ou atracadas. O “Decálogo de Segurança”, constante do Anexo F, sugere precauções a fim de evitar prejuízos aos navios. a) Providências do Responsável

Os armadores ou seus representantes legais, cujas embarcações estejam atracadas ou fundeadas, visando a defesa de seus tripulantes e a manutenção

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dos bens de sua propriedade ou sob sua guarda, poderão, sob sua inteira responsabili dade, empregar equipamento de detecção de intrusos, tais como alarmes, detectores infravermelho.

b) Obri gatoriedade de Vigilância por Tri pulante É obrigatória a presença a bordo de um membro da tripulação nos navios atracados e fundeados, perfeitamente adestrado quando aos procedimentos de segurança, guarnecendo equipamento VHF. A CPPB mantém escuta permanente no canal 16 de VHF.

c) Competência A autoridade competente para investigar e coibir ilícitos penais a bordo é a Polícia Federal.

d) Obri gatoriedade de Comunicação I) na ocorrência de um assalto ou roubo a mão armada, o Comandante deverá fazer um relatório circunstanciado dos acontecimentos e dos procedimentos preventivos adotados, o mais detalhado possível, contendo a descrição dos ladrões, número e tipo de embarcações usadas e meios utilizados para atingirem o convés. O relatório deverá ser encaminhado à Polícia Federal com cópia para a Capitania dos Portos; e II) são responsáveis pelo Registro Policial da Ocorrência o Comandante, o proprietário ou o armador do navio, sendo co-responsável o Agente Marítimo. É necessário que o Vigia Portuário, contratado para o serviço de vigilância do navio, preste depoimento a autoridade policial sobre o ataque.

e) Código Int ernacional para Proteção de Navios e Instalações Por tuári as (ISPS CODE) Por força da Resolução 1 da Conferência dos Governos Contratantes da Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no MAR 1974 (SOLAS 74), de 12 de dezembro

de 2002, foram adotadas emendas ao Capítulo XI da referida convenção, de forma a implementar o Código Internacional para Proteção de Navio e Instalações Portuárias (ISPS CODE) com entrada em vigor a partir de 1 de julho de 2004.

I) Aplicação: - Todas as embarcações SOLAS de bandeira estrangeira empregadas na navegação

de longo curso que aportem no Brasil ( PSC): e

- Todas as embarcações SOLAS nacionais empregadas na navegação de longo

curso e que realizem viagens internacionais (FLAG ).

II) Considerando a inexeqüibili dade de que todos os navios sejam inspecionados, serão considerados os seguintes aspectos quando da escolha do navio a ser inspecionado:

- Porto de origem (o navio pode proceder de um porto e/ou ter operado a contrabordo de navios não certificados);

- Próximo porto do navio, se conhecido (caso seja em porto de um país sujeito a um grau de ameaça elevado); e

- considerados “substandard” , acordo Res. A. 787 (19).

III) Agentes de Empresas de Navegação Deverão informar à Capitania, antes da atracação, se os navios que se

dirigem ao porto de Cabedelo-PB, possuem o Certificado Internacional de Proteção do Navio ou um Certificado Provisório válido.

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IV) Ausência de Certificado de Proteção ou de Certificado Provisório

- Navio estrangeiro: A CPPB, ao receber o comunicado da Agência de que o navio que deseja

aportar não possui a certificação pertinente, adotará as medidas de controle constantes da Regra XI-2/9 da SOLAS, que poderão ser:

• Inspecionar o navio antes da atracação; • Permitir a atracação do navio e inspecioná-lo, antes das operações de carga e

descarga, estabelecendo, junto com o Comandante do navio e Autoridade Portuária, medidas de controle com o propósito de assegurar um mínimo de proteção ao navio e à sua operação;

• Negar a entrada do navio; ou • Expulsar o navio do porto. Caso seja permitido que o navio se dirija a outros portos brasileiros, a CP/DL de

destino será alertada quanto à situação do navio e das medidas adotadas para permitir a sua operação.

Caso o porto na jurisdição da CPPB seja o último porto de escala nacional, o Capitão dos Portos entregará uma notificação ao navio, baseada no Art. 5° da Lesta, informando que, “o navio . só poderá retornar a portos brasileiros, quando possuir um Certificado Internacional de Proteção do Navio ou um Certificado Provisório, válido” . Cópia dessa notificação será encaminhada ao Comando do 3° Distrito Naval e à Diretoria de Portos e Costas para comunicação à Bandeira do navio e à Organização de Proteção Reconhecida.

- Navio brasileiro Somente serão despachados para portos estrangeiros quando

possuírem a certificação prevista no código ISPS e o Registro Contínuo de Dados.

V) Inspeção Antes da Atracação - Será realizada quando houver “Claros Indícios” que demonstrem que o

navio não atende aos requisitos do Cap. XI-2 da Convenção SOLAS e a parte A do Código ISPS.

- Caso confirmados os “Claros Indícios” , o Agente da Autoridade Marítima estabelecerá comunicações com o navio, com o propósito de que as deficiências sejam sanadas. A Diretoria de Portos e Costas estabelecerá comunicações com o país da Bandeira e Organização Reconhecida com o mesmo propósito.

- Caso o Agente da Autoridade Marítima estabeleça outras medidas de controle,

que não de pequena gravidade administrativa, e/ou medidas corretivas (inspeção a bordo, atraso na atracação e restrições de operação, incluindo movimentação dentro do porto, e detenção do navio ou expulsão do navio), o país da Bandeira será informado pela Diretoria de Portos e Costas, por escrito, das razões que motivaram essa ação, com cópia para a Organização de Proteção Reconhecida que emitiu o Certificado de Proteção do navio.

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VI) Inspeção com o Navio Atracado - Terá prioridade para inspeção o navio que, apesar de terem sido constatados Claros Indícios antes da atracação, tenha sido permitida a sua atracação. - Quando da confirmados os Claros Indícios durante a inspeção atracado, o Agente da Autoridade Marítima informará à Diretoria de Portos e Costas, que, por sua vez, informará, por escrito, e pelo meio mais rápido, ao país da Bandeira, as medidas de controle ou outras ações corretivas adotadas, e as razões que justificaram essas ações.

VII) Quando um navio tiver sua entrada negada ou for expulso do porto, a Diretoria de Portos e Costas notificará também, se conhecida, a Autoridade Marítima do próximo porto.

VIII) Plano de Proteção do Navio

Se, no decorrer de uma inspeção, for considerado que o único meio existente para verificar ou retificar uma não-conformidade seja examinar requisitos relevantes do plano de proteção, o Inspetor Naval representando o Agente da Autoridade Marítima poderá excepcionalmente acessar seções especificas do plano, após cumprir o seguinte procedimento: - encaminhar ao Capitão dos Portos relatório contendo as não-conformidades que foram constatadas; e

- o Capitão dos Portos, após análise do relatório, caso concorde, encaminhará, por escrito, ao Comandante do navio uma solicitação, especificando as seções do plano de proteção que o Inspetor Naval deseja acessar. Ter atenção aos itens que o Comandante do navio pode autorizar e aos itens que só o país da Bandeira pode autorizar o acesso. Caso as seções solicitadas estejam incluídas na relação que somente o país da Bandeira pode autorizar, o Capitão dos Portos encaminhará esta necessidade à Diretoria de Portos e Costas, que solicitará esse acesso ao país da Bandeira.

IX) Tratamento Não Diferenciado

Não serão concedidos tratamentos diferenciados para navios que arvorem Bandeira de Estados que não sejam parte da Convenção SOLAS e seu Protocolo 88, devendo ser aplicados indistintamente os dispositi vos previstos na regra SOLAS XI-2/9 e no Código ISPS.

SEÇÃO V

MEIO AMBIENTE

3.22 - PRESERVAÇÃ O AMBIENTAL O porto de Cabedelo fica no estuário do rio Paraíba, área abundante em manguezal cuja preservação é controlada pelo IBAMA e pela Superintendência para o Desenvolvimento do Meio Ambiente (SUDEMA). O IBAMA possui um posto de observação dentro de uma área próxima da região portuária. a) Ocorrência de incidente de descarga de óleo e outras substâncias nocivas ou

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perigosas provocada por navios, plataformas e suas instalações de apoio. I) conforme previsto na legislação em vigor e em particular na Lei nº 9.966,

de 28 de abril de 2000 (Lei do Óleo), compete à Autoridade Marítima por intermédio de seus representantes a responsabili dade pela prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por navios, plataformas e suas instalações de apoio por incidente de descarga de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas;

II) o auto pode ser lavrado, desde a constatação da infração, com o respectivo enquadramento legal, sendo exigido, para a aplicação da multa, por ocasião do julgamento do auto, a elaboração de um laudo técnico, de caráter preliminar, pelo órgão ambiental competente, nos termos do § 2º do art. 41 do Decreto nº 3.179/1999 (Sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao Meio ambiente). Observar os seguintes prazos máximos, constantes do art. 71 da Lei nº 9.605/1998 (Sanções Penais): - vinte dias para o infrator oferecer defesa ou impugnação contra o auto de

infração, contados da data da ciência da autuação; - trinta dias para autoridade competente julgar o auto de infração, contados da data da sua lavratura, apresentada ou não a defesa ou impugnação; - vinte dias, contados a partir do recebimento da notificação do julgamento,

para o infrator recorrer da decisão à Diretoria de Portos e Costas (DPC); e - cinco dias para o pagamento da multa, contados da data do

recebimento da notificação, devendo esta ser feita por quem julgou o auto de infração quando decorrido o prazo para o recurso sem que o mesmo tenha sido apresentado ou a partir da ciência do infrator da decisão proferida no recurso. Os prazos computar-se-ão sempre em dias consecutivos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.

III) os Agentes Marítimos só poderão representar os Armadores e proprietários das embarcações junto ao processo Administrativo iniciado pela Autoridade Marítima caso aos mesmos tenham sido outorgados poderes para tal, tanto na esfera administrativa quanto na judicial.

b) Plano de Emergência Os navios, na ocorrência de derramamento de óleo, darão início a execução de seu “Plano de Emergência para Poluição por Óleo” , exigido conforme Normas da DPC, até que as autoridades locais iniciem a execução do Plano de Contingência do Porto de Cabedelo.

c) Cuidados para Evitar Poluição I) as embarcações deverão recolher o lixo em recipientes adequados e mantê-los tampado até sua retirada de bordo; II) não é permitido que recipientes de lixo fiquem dependurados pela

borda da embarcação ou acumulados no convés principal onde possa vir a rolar para o mar;

III) é proibido efetuar qualquer tipo de esgoto, que não seja de águas servidas, com descarga direta para o mar, durante a permanência no porto; e

IV) a retirada de objetos contendo produtos químicos poderá ser feita empregando-se chata, caminhão ou outro meio, desde que executada por firma legalmente habilitada e com consentimento da Administração do Porto de Cabedelo (APC).

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d) Recebimento e Transferência de Combustível As operações de recebimento e transferência de combustível não destinado a carga deverão obedecer, no que couber, ao previsto no item 3.24 deste Capítulo, devendo, ainda, serem mantidos fechados todos os embornais no convés do navio.

e) Li mpeza de Tanques, Porões e Recolhimento de Lixo Os serviços acima mencionados são disponíveis no porto de Cabedelo, mediante contratação específica via empresa agenciadora ou junto à APC.

f) Agua de Lastro A troca de água de lastro deverá ser feita de acordo com a NORMAM-20/DPC que contém as normas para o gerenciamento da água de lastro de navios que realizam viagens internacionais e de cabotagem e que trafegam em Águas Jurisdicionais Brasileiras.

3.23 - CARGA OU DESCARGA DE PETRÓLEO E SEUS DERIVAD OS,

PRODUTOS QUÍMICOS E GÁS LIQÜEFEITO a) As embarcações deverão manter contínua vigilância durante as operações de carregamento ou descarregamento de petróleo ou seus derivados, produtos químicos a granel e gás liquefeito, pois, como demonstram as estatísticas, é nessas ocasiões que ocorrem a maioria dos derramamentos registrados; b) Para tanto, durante todo o período de carga ou descarga, deverão ser mantidos, a postos, no convés, tripulantes qualificados e conhecedores das manobras de modo a poderem, rapidamente, interromper a operação em caso de acidente ou avaria nos equipamentos; e c) Da mesma forma os terminais deverão manter operadores qualificados e atentos à faina, em tal posição que possam paralisar a operação imediatamente em caso de vazamento ou derramamento do produto. d) Habili tação

Serão considerados qualificados os oficiais e tripulantes que, além de seus cursos de formação e decorrentes, possuam habilitações específicas para exercerem atividades em navios tanques petroleiros, navios tanques para produtos químicos e navios transportadores de gás li quefeito, previstas, em Resoluções da Conferência Internacional sobre a Formação de Marítimos e Expedição de Certificados (STCW 95).

3.24 - MERCADORIAS PERIGOSAS

São consideradas mercadorias perigosas todas as substâncias assim classificadas pela Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar - SOLAS-74, como os explosivos, gases, líquidos ou sóli dos inflamáveis, substâncias comburentes, peróxidos orgânicos, substâncias venenosas, infecciosas, radioativas e corrosivas. a) Requisitos para o Tr anspor te

O transporte de mercadorias perigosas obedecerá às normas contidas na Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar - SOLAS-74, no “Internacional Maritime Dangerous Goods Code” (IMDG Code) e demais normas previstas na legislação vigente.

b) Embarcações que chegam ao por to A Capitania dos Portos deverá ser notificada pelo Comandante da embarcação ou seus agentes, de toda carga perigosa que chegar ao porto, seja para descarga ou em trânsito. Esta notificação deverá ser feita de acordo com o previsto no Anexo 5-B da NORMAM-01/DPC ou NORMAM-02/DPC,

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conforme aplicável. c) Embarcações que deixam o por to

Cópia do Manifesto de Carga, tendo em anexo a “Declaração de Mercadorias Perigosas” (Anexo 5-A da NORMAM-01/DPC ou NORMAM-02/DPC, conforme aplicável), deverá ser entregue até 24 horas antes da saída da embarcação à Capitania dos Portos. Para os navios de bandeira classificados para o transporte de carga e/ou passageiros, deverá ser emitido o Termo de Responsabili dade previsto no Anexo 5-C (NORMAM-01/DPC ou NORMAM- 02/DPC)

d) Alterações Todas as alterações no Manifesto de Carga, bem como as confirmações de chegada e saída das embarcações deverão ser informadas, por telex ou fax, à Capitania dos Portos.

e) Regras As mercadorias perigosas, para serem transportadas a bordo de embarcação,

deverão estar I) com embalagem correta e em bom estado; II) com os recipientes marcados e etiquetados com o nome técnico exato, sendo que o

nome comercial não é admitido, e com uma etiqueta ou marca contendo o símbolo indicando claramente a natureza perigosa do seu conteúdo;

III) documentadas na origem por seus expedidores, contendo, além do manifesto de carga, um certificado ou declaração atestando que a mercadoria está corretamente embalada, marcada e etiquetada e que atende as condições exigidas para seu transporte; e

IV) estivadas de maneira apropriada e segura, conforme sua natureza. As mercadorias incompatíveis devem ser separadas umas das outras. O transporte de explosivos a bordo de navios de passageiros atenderá às restrições especiais previstas na Regra 7 do Capítulo VII da Convenção SOLAS-74.

f) I rregulari dades O descumprimento dessas regras ou a constatação de divergência entre documentos e carga sujeitarão o infrator, além das demais penas previstas, no impedimento da carga ou descarga da mercadoria.

g) Sinalização de Carga Perigosa Toda embarcação transportando carga perigosa deverá içar os sinais previstos no Código Internacional de Sinais, durante o período em que o navio estiver com a carga no porto. Durante a carga ou descarga de inflamáveis ou explosivos, a

embarcação deverá arvorar uma bandeira bravo (encarnada e drapeada), de dia, ou exibir uma luz vermelha, a noite, ambas no mastro principal.

h) Informações em caso de acidentes As embarcações transportando cargas perigosas, que sofram acidentes que envolvam essas cargas, deverão informar o fato imediatamente às autoridades competentes da área onde tenha ocorrido o acidente.

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SEÇÃO VI

FISCALIZAÇÃO POR AUTORIDAD ES NACI ONAIS 3.25 - ENTRADA DA EMBARCAÇÃ O

A visita das autoridades do porto, constituída pela Receita Federal, Polícia Federal e Vigilância Sanitária, é a primeira exigência a ser atendida pelas embarcações que demandam o porto. Compete ao representante local do Armador as providências necessárias para sua realização, antes de ser a embarcação liberada para as operações de carga e descarga, de embarque e desembarque de passageiros, além de apresentar com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, do horário estimado para a chegada da embarcação, o Plano de Gerenciamento de Água de Lastro, o Formulário sobre Água de Lastro, bem como o Certificado Internacional de Proteção de Navio (ISPS-CODE) ou um Certificado Provisório, válido. É proibido às lanchas, que estiverem a serviço do Armador ou Agente de Navegação, atracar em embarcação mercante fundeada, que seja procedente de porto estrangeiro, sem a prévia liberação da Receita Federal, Polícia Federal e Vigilância Sanitária.

a) Li vre Prática

A Livre Prática, “f ree pratique” , poderá ser solicitada via rádio, ou por meio de mensagem enviada pelos Agentes de Navegação à Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba, até 24 horas antes da chegada do navio. I) indicar o que for definido por aquela Autoridade; II) quando as condições sanitárias da embarcação não forem consideradas satisfatórias (não tiver sido obtida a Livre Prática), definir a área de espera, quarentena ou outra, até sua liberação. O navio deverá manter içada a bandeira adequada do Código Internacional de Sinais, ficando proibida a descida de qualquer pessoa da embarcação; e III) as zonas de fundeio, estão plotadas na carta náutica emitida pela DHN n.º 830.

b) Quarentena I) as embarcações, cujas condições sanitárias não forem consideradas satisfatórias ou que forem provenientes de regiões onde esteja ocorrendo surto de doença transmissível, deverão permanecer nos fundeadouros de quarentena até liberação pela Saúde dos Portos. O fundeio na zona de quarentena dependerá ainda de que as embarcações possuam “tanqu es de retenção”; II) os Comandantes deverão apresentar à Capitania dos Portos uma declaração de que os tanques de dejetos estão perfeitamente vedados e tratados quimicamente de forma adequada a combater a doença em questão; III) é proibida, nessa situação, a descarga de águas servidas; IV) o descumprimento destas normas ou de qualquer outra estabelecida pela Saúde dos Portos sujeitará a retirada da embarcação para área costeira afastada, sem prejuízo de outras penalidades previstas; e V) os Agentes Marítimos, Armadores e Comandante deverão disseminar, da

forma mais ampla e rápida possível, as informações e diretivas das autoridades do porto, de modo a garantir a eficácia das medidas de prevenção adotadas, a fim de evitar a propagação da doença.

c) Controle do Navio pelo Estado do Por to (Por t State Control) Os navios estrangeiros estarão sujeitos ao Controle do Navio pelo Estado do

Porto, de acordo com as C o n v e n ç õ e s In t e r n a c i o n a i s ratificadas pelo País e

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normas aprovadas por Portaria, da Diretoria de Portos e Costas. d) Embarcação estrangeira operando na Cabotagem

O despacho de embarcação de bandeira estrangeira operando na cabotagem está condicionado à apresentação do Atestado de Inscrição Temporária (AIT), ter sido formalmente autorizada pelo órgão federal competente e estar vinculada a um contrato de arrendamento ou afretamento, celebrado por pessoa física ou jurídica brasileira, seja qual for o prazo desse contrato.

e) Embarcação estrangeira de Espor te e/ou Recreio As marinas, clubes e entidades desportivas náuticas deverão observar o contido no item 0117 da NORMAM-03/DPC, que estabelece os procedimentos para a entrada e saída de embarcações estrangeiras de Esporte e/ou Recreio. I) as embarcações estrangeiras deverão apresentar à Capitania, por

ocasião da solicitação do VISTO DE ENTRADA, caso seja o primeiro porto nacional e do VISTO DE SAÍDA, caso seja o último porto nacional visitado, os passaportes de seus tripulantes e passageiros devidamente carimbados com os respectivos vistos, além dos documentos de ENTRADA E SAÍDA das autoridades portuárias, quais sejam, a Polícia Federal, Receita Federal e, ainda, a Vigilância Sanitária; e

II) nas movimentações entre os demais portos nacionais não há necessidade do PASSE DE SAÍDA ou ENTRADA, e sim, a apresentação da DECLARAÇÃO DE ENTRADA/SAÍDA DE EMBARCAÇÃO ESTRANGEIRAS (Anexo G), emitida pelas capitanias, delegacias e agências ao longo de todo o litoral e vias fluviais do país. Nesse mesmo documento, serão registradas as entradas e saídas intermediárias, cabendo, tão somente à Marinha do Brasil a aposição dos vistos até o último porto nacional. Nessa oportunidade, a capitania cujo porto estiver sob sua jurisdição emitirá o VISTO DE SAÍDA DA CAPITANIA (DEPART HARBOURMASTER VISA), mediante apresentação pelo comandante do PASSE DE SAÍDA do país, a ser emitido pelas autoridades portuárias (POLÍCIA FEDERAL e RECEITA FEDERAL), responsáveis por aquele porto, além dos passaportes na situação supramencionada no que se refere à SAÍDA.

3.26 - SAÍDA DA EMBARCAÇÃ O

a) Despacho O Pedido de Despacho (Anexo 2-E da NORMAM-08/DPC) deverá ser enviado ao Órgão de Despacho (OD), pelo comandante, armador ou seu preposto, preferencialmente por meio de FAX, juntamente com a declaração geral, Lista de Pessoal Embarcado e Lista de Passageiros, no período compreendido entre a chegada e a saída da embarcação.

b) Saída. A saída da embarcação será autorizada pelo Órgão de Despacho (OD), mediante emissão do Passe de Saída, quando cumprida as prescrições regulamentares e verificação do despacho.

c) Embarque de pessoal não tri pulante Para embarque de pessoal não tripulante será encaminhado ao Órgão de Despacho (OD), pelo Comandante, Armador ou seu preposto, Requerimento de Licença Extra-Rol ou Lista de Apoio ao pessoal técnico de firma para efetuar serviço de manutenção a embarcação.

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d) Dispensa de despacho Serão dispensadas de despachos as embarcações de Arqueação Bruta igual ou inferior a 20, as de esporte e recreio e navios de guerra e de estado não exercendo atividade comercial.