mascotes da turma - 4.º a

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Page 1: Mascotes da turma - 4.º A

A Abelha Pica Pica

Era uma vez uma abelha

linda, bondosa e simpática.

Certo dia, quando voltou da

escola, estavam as três amigas:

a Leonor, a Luísa e Carolina à

espera dela na porta do

enxame. Quando a abelha

Pica Pica se aproximou a Luísa

exclamou:

-Já sabes da notícia? –

Sem deixando a Pica Pica

responder disse:

-A abelha Francisca foi

até o topo da torre norte. –

Sem mais nem menos a

Carolina disse:

-Aposto que tu não

consegues!? – Muito triste com

a expressão da Carolina, a

abelha foi dormir.

No dia seguinte a

abelhinha já estava com o seu

plano pronto, acorou muito

cedo e saiu do enxame.

A abelha Pica Pica, de

repente, tinha chegado à cidade. Com muita velocidade atravessou a rua 189 e

chegou à grande entrada da torre norte. Pensou primeiro: “Isto é muito alto, eu não vou

conseguir chegar ao topo!” Olhando para o sinal localizado à entrada. Uns momentos

depois disse:

- Eu sou capaz! Não posso desistir!

Seguido de um grande balanço voou até ao terceiro andar e disse:

-Agora só faltam sete andares! Suspirando do cansaço. De seguida foi até o oitavo

andar.

A Pica Pica, tão cansada, decidiu descansar um pedacinho. Lentamente a

abelhinha acorda e voa até ao topo.

-Eu consegui, eu fui capaz! – exclamando com felicidade. Descendo até a baixo

atravessou a rua 189 e chegou ao enxame. Logo que chegou ao enxame a Leonor

exclamou:

-Onde estiveste? – disse ela

-Estive na torre norte – respondeu a Pica Pica.

A Carolina espantada disse:

-Devia ter-te incentivado a dar o teu melhor. Desculpa!

A abelha Pica Pica e as suas amigas viveram feliz para sempre.

Trabalho realizado por: Oriana, 4º A

Page 2: Mascotes da turma - 4.º A

A Joaninha Bernabina

Era uma vez uma joaninha muito

divertida que se chamava Bernabina.

Essa joaninha era muito simpática e

amiga dos outros colegas da escola.

Um dia, uma joaninha veio nova para

a escola e estava muito triste, porque

não tinha pintinhas pretas no corpo.

Como a joaninha Bernabina gostava

de ajudar os outros, disse-lhe o que se

passava e ela disse que estava muito

triste por ser diferente das outras

joaninhas. A Bernabina informou-a que

ninguém ia-se rir dela, nem gozar... E

assim a nova joaninha foi brincar. No

outro dia,os colegas gozaram dela e

do corpo dela. A joaninha foi chamar

a Bernabina e esta disse:

- Não ligues, eles são uns "tontos".

- Está bem, eu não lhes ligo-disse

a amiga da Bernabina.

No outro dia, gozaram durante

muito tempo dela e ela olhou para os

que gozaram e disse:

- Nós não somos todos iguais, nós não temos os mesmos gostos: um tem um talento

e o outro tem outro talento. Vocês gostavam que eu gozasse de voçês por não saberem

fazer tranças? Vocês gostavam que eu gozasse por de voçês por não saberem

desenhar? - referiu a Bernabina.

- Não, eu não gostava! - disse o Marcos.

- Então não gozem da minha amiga só por ela não ter pintas. Não quer dizer que

ela não tenha talentos, é um joaninha como as outras, tem dificuldades e algumas

coisas sabe fazer! - exclamou a Bernabina:

- Pois é, desculpa amiga! - exclamou o Marcos.

- Nós todos cometemos erros, eu desculpo. - disse a joaninha que se sentia

diferente.

- Agora vamos brincar. - convidou o Marcos.

- Sim, pode ser. - alegrou-se a joaninha amiga da Bernabina.

E assim todos se tornaram amigos e aprenderam a aceitar a diferença.

Trabalho realizado por: Rui, 4º A

Page 3: Mascotes da turma - 4.º A

A Ursinha Vénus

Era uma vez uma ursinha

que se chamava Vénus e vivia

num planeta chamado

Sorrilândia. Nesse planeta os

ursinhos eram todos azuis: as

mulheres eram azul claro e os

homens de azul-escuro, mas a

Vénus não, ela era roxa.

Certo dia de Verão os pais

da Vénus disseram-lhe:

- Hoje vais para casa da

tua tia.

- Mas eu não quero ir

porque não vou ter ninguém

para brincar!

- Vais, vais porque há uma

nova vizinha lá.

A Vénus foi para casa da

sua tia. Quando lá chegou viu

uma menina ursinha, também

como ela, de outra cor: a cor

amarela! A Vénus foi lá ter com

ela e perguntou-lhe:

- Qual é o teu nome?

- O meu nome é Solmira, só

porque tenho a cor do sol e,

como é que tu te chamas?

- Eu chamo-me Vénus

porque nasci lá! Estou muito feliz

por te ter encontrado, porque

nunca tive uma amiga igual a mim, com outra cor.

As duas, de imediato, começaram a brincar. Ao fim do dia foram dormir para as

suas casas.

Certo dia a Vénus foi passear pelas montanhas sorridentes e entretanto, viu alguma

coisa: era uma varinha de condão vermelha onde estava escrito em latim uma frase

assim: “Gostar de cores é bom mas não gostar de cores é mau.” Então ela pegou na

varinha de condão e tocou com ela numa árvore e a árvore ficou rosa, por isso ela

pensou que podia tornar opais colorido.

Quando voltou à casa da sua tia disse à Solmira o que acontecera e o que era

possível fazer com a varinha de condão. Então, a Vénus pegou na varinha, fez outra

para a sua amiga e na madrugada do dia seguinte, enquanto toda a gente dormia, pôs

todos de outra cor. De manhã as pessoas acordaram e viram aquelas cores todas! Até

veio no jornal a dizer que foram as duas amigas responsáveis por o tal acontecimento.

Elas ficaram conhecidas como: “As meninas da mudança”.

E viveram felizes no planeta Sorrilândia.

Trabalho realizado por: Ana Maria, 4º A

Page 4: Mascotes da turma - 4.º A

O Planeta Minilândia

Era uma vez um planeta chamado Minilândia e lá havia muitos habitantes. Um

deles chamava-se Afonso e vivia numa casa simples, com os pais.

Certo dia o Afonso levantou-se, foi ao quarto dos pais e disse:

- Pai e mãe podem-me fazer o pequeno-almoço para eu depois ir para a rua? –

disse o Afonso.

Claro meu filho. Enquanto eu faço o pequeno-almoço tu vestes-te – respondeu o

pai.

Depois do Afonso acabar de comer e de se vestir foi para a rua e viu que as

pessoas estavam pobres.

Enquanto o Afonso andava à procura de uma solução para ficarem todos ricos, viu

algo a brilhar. Ele foi até lá e reparou que este brilho vinha debaixo da terra e pegou

uma picareta, escavou e encontrou um

gruta cheia de: esmeraldas, ouro,

diamantes e outras pedras preciosas. O

menino disse:

- Ah! Ah! Ah! Parece que todos vão

ficar ricos! Acho que vou demorar dois

dias … e começou a escavar.

A mãe preocupada disse:

- Onde é que está o Afonso?

- Não sei, mas ele é inteligente, por

isso, deve ter construído um abrigo

pequeno, só para ele.

Chegou ao segundo dia e o Afonso

já tinha escavado até encontrar todas

as pedras preciosas.

Entretanto o Afonso voltou a casa

com a mochila carregada.

Quando ele chegou a casa os pais

abraçam-no e o Afonso retorquiu:

- Eu encontrei pedras preciosas e

trago na mochila para dar a todos os

habitantes e ajudá-los.

Os pais e o Afonso distribuíram por

todos os habitantes dali da cidade e

todos ficaram ricos e alegres para

comprar tudo o que quisessem, mas sem

desperdiçar em coisas desnecessárias.

E assim ficaram todos tornaram-se

felizes e aprenderam a partilhar.

Trabalho realizado por: João Pedro Ferreira, 4.º A

Page 5: Mascotes da turma - 4.º A

O Falcão do Inferno

Era uma vez um falcão, mas era um

falcão do inferno.

Um dia estava ele muito

entusiasmado porque era o seu primeiro

dia na escola Falco, uma escola

especial para falcões.

-Adeus, mãe!

-Adeus, filho!

E lá foi ele para a camioneta da

escola. Quando chegou foi o primeiro a

sair, pois ele estava ansioso por

conhecer os seus novos amigos e

aprender com os professores.

-Olá! Como te chamas?-perguntou

o seu colega.

-Eu chamo-me Infernal!

-Uuuaaauu!

-Eu chamo-me Falqui!

-Eu sou filho da lendária Fénix!-disse

o infernal.

-Queres desistir da escola e fazer

uma jornada de aventuras, sem fim?

-É claro que quero!

-Então encontramo-nos à meia-

noite aqui!

-Está bem!

E então foram para casa sem os pais saberem que eles iam sair à noite.

À hora marcada lá se encontraram para fazerem a sua jornada.

Eles viram que alguém estava a roubar o banco Falco. Então eles foram lá e

detiveram esse ladrão.

As suas mães quando souberam ficaram muito orgulhosas e deixaram-nos ir em

busca de mais aventuras estupendas e sem fim.

E, foi assim, a vida de infernal apesar de ser do inferno por fora, mas por dentro era

um anjo.

Trabalho realizado por: Bruno, 4º A

Page 6: Mascotes da turma - 4.º A

O Poli o brincalhão

Era uma vez um peluche que era o

cartão de vista da loja, ele chamava-se:

Poli o brincalhão. As pessoas

chamavam-lhe brincalhão porque o Poli

podia fazer karaté, voar e atirar fogo.

Um menino chamado João quis

comprá-lo e a mãe deixou.

O menino chegou a casa e

começou a brincar com o seu peluche

novo.

Chegou à hora do jantar e o

menino disse à mãe:

- Mãe estou desejando que os

meus amigos cheguem para brincarem

com o meu peluche novo.

- Está bem, mas agora vais dormir e

quando acordares já vais vê-los.

O amigo do João estava a brincar

com o Poli e, de repente o peluche caiu

no lago e afundou-se.

O menino não tinha coragem de

dizer que tinha "afogado" o boneco

novo.

Quando os amigos foram embora

o João sentiu imensa falta do seu Poli o brincalhão.

Durante a semana quando o menino ia para a escola, ia triste e os amigos ficaram

preocupados.

Então, quando o amigo do João chegou a casa disse ao João pelo telemóvel:

- João eu estava a brincar como teu brinquedo, mas ele caiu no lago e afundouse.

- Obrigado por seres verdadeiro.

- Desculpa, João.

- Não faz mal. - retorquiu o João.

O João ia para a cama e lembrou-se que, naquela hora fazia uma semana que ele

tinha tido o brinquedo novo. Entretanto, na sua cama o João voltou a ver o peluche.

O brinquedo, do fundo do lago abriu a alma e viu tudo o que o menino lhe tinha

feito.

O peluche pôs as suas asas e voou até ao quarto do menino. Este ao vê-lo ficou

muito feliz pelo boneco ter voltado e dormiu feliz com o sonho que estava a ter.

Trabalho realizado por: Marcos Freitas, 4º A

Page 7: Mascotes da turma - 4.º A

O Poulito

Certo dia uma mascote chamada Poulito andava á espera de um dono, mas

ninguém o queria. O Poulito passava os dias sozinho á espera que alguém quisesse

adotar. Mas um dia o André, que era apaixonado por mascotes, logo que viu o Poulito

pediu ao seu pai para o comprar e deu-lhe o nome de Poulito . O André levou-o para

casa.

Os seus dias eram passados a

brincar com a sua mascote.

Certo dia um malvado ladrão

chamado Rango, um

Mexicano, veio a Bélgica e roubou o

Poulito do André. O André ficou

destroçado e, certo dia quando

o André e os seus pais foram á

Austrália, fizeram uma caminhada

pelas montanhas. Lá

encontraram uma casa e

estavam cheios de frio eles

dissidiram:

-Podemos entrar na casa?

Ninguém respondeu. – Mas

como tinha uma porta aberta eles

entraram e então viram que o

Paulito estava lá. Eles chamaram a

polícia e o Rango foi preso e

o Paulito voltou para o André.

Trabalho realizado por: André, 4º A

Page 8: Mascotes da turma - 4.º A

O Ursinho Mágico

Era uma vez um urso mágico

chamado espetacular.

Num certo dia o Espetacular

ouviu um barulho na rua e, quando

ele espreitou donde vinha o ruído, viu

um circo e o ursinho queria fazer um

espetáculo no circo de magia. O

ursinho foi para lá e disse:

- Posso entrar na magia?

- Claro! – respondeu o dono.

O urso então entrou e fez um

truque de magia que fez aparecer

um palhaço com um coelho na mão.

O Espetacular chamou ao circo

da magia: Circo Antifantástico. O

circo Antifantástico ia “viajar” para

outro sitio mas o urso não podia ir com

eles.

O urso ficou muito triste.

Porém, o urso não desistiu e foi

atrás deles em cima do avião para

os Açores.

O urso conheceu novos amigos e

foi feliz fazendo magia. O urso foi sempre com eles para todo o lado.

Trabalho realizado por: João Cruz, 4º A

Page 9: Mascotes da turma - 4.º A

Smilândia

Havia uma cidade chamada smilândia, muito silenciosa e calma. Mas existia um

lugar que não era calmo, era melhor não irem para perto daquele terrorista que

chamava Smile.

Sabem, é que ele era todos

os dias, irritante. De manhã

cantava os contentores, ao

almoço ele fingia que era o

tarzan, à tarde gozava do

partidos socialistas e à noite

dava cabo do balde do lixo.

Mas esse rapazinho, um dia

aprendeu a lição. Quando

começou a cantar, um corvo

passou e jogou-lhe uma pedra.

- Vê se tens mais cuidado! –

gritou o Smile.

E o corvo jogou-lhe mais

uma pedra.

Quando chegou a hora do

almoço, o Smile estava com um

pouco de medo, mas fingiu que

era o tarzan, baloiçando-se na

luz, até que esta partiu-se e ele

caiu no chão. Agora já tinha

mesmo medo!

No dia seguinte, na escola,

gozou com os partidos e quando

foi para a sala caiu num balde de água e os colegas gozaram com ele.

Quando chegou a casa, agora cheio de medo, pensou no balde do lixo, mas já

não o destruiu… rezou.

E com isto o Smile aprendeu a lição de que não é só ele que existe no mundo.

Trabalho realizado por: Afonso, 4º A