matemÁtica ciÊncias e aplicaÇÕes - caderno de revisÃo
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Matemática
Caderno de revisão
professor
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Sumário
Parte 1
Fatoração algébrica 4
Porcentagem / Aumentos e descontos percentuais 6
Equações do 1º e do 2º graus 9
Funções / Função do 1º grau 13
Função do 2º grau 18
Função composta e função inversa 21
Função, equação e inequação exponenciais 24
Logaritmo: definição e condição de existência 27
Noções gerais de polígono / Triângulos 29
Ângulos na circunferência 32
Teorema de Tales / Semelhança 35
Relações métricas no triângulo retângulo 38
Relações métricas na circunferência 41
Áreas das figuras planas 44
Prisma / Pirâmide 48
Cilindro / Cone 52
Trigonometria no triângulo retângulo 57
Lei dos senos e lei dos cossenos 60
Ciclo trigonométrico/Seno e cosseno 62
Tangente / Outras relações trigonométricas 66
Equação e inequação trigonométricas 69
Adição de arcos e arcos duplos 71
Fatorial / Número binomial / Triângulo de Pascal 73
Binômio de Newton 76
Resolução dos exercícios complementares 79
Parte 2
Logaritmo: propriedades e mudança de base 94
Função, equação e inequação logarítmicas 96
Sequência / Progressão aritmética 99
Progressão geométrica 102
Matrizes e determinantes 105
Sistemas lineares 111
Esfera 116
Números complexos: forma algébrica e operações 118
Polinômio: teoremas do resto e de D’Alembert 122
Polinômio: critérios de divisibilidade 125
Equação polinomial 128
Relações de Girard / Teorema das raízes complexas 131
Arranjos / Permutações 133
Permutações com repetição / Combinações 136
Probabilidade 138
Coordenadas cartesianas e distância entre pontos 142
Estudo da reta 144
Circunferência 149
Resolução dos exercícios complementares 152
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MCAP3_Caderno de Revisão – 1ª PROVA
1. Principais casos de fatoraçãoFatorar significa decompor em fatores, isto é,
transformar uma adição ou uma subtração em uma multiplicação.
1º caso: Fator comumSe aplicarmos a propriedade distributiva no produ-
to a(x 1 y), teremos:
a (x 1 y) 5 ax 1 ay
Então:
ax 1 ay 5 a (x 1 y)
Dizemos que o fator comum foi colocado em evi-dência.
2º caso: agrupamentoAcompanhe a fatoração da expressão a seguir:
N 5 ax 1 ay 1 bx 1 by
A expressão N não possui um fator comum, mas, se separarmos as parcelas em grupos, teremos o fator a comum às duas primeiras parcelas e o fator b comum às duas últimas. Então:
N 5 a (x 1 y) 1 b (x 1 y)
Nessa nova situação, x 1 y é um fator comum e, portanto, pode ser colocado em evidência:
N 5 (x 1 y) (a 1 b)
3º caso: Diferença de dois quadrados
a2 2 b2 5 (a 1 b) (a 2 b)
4º caso: Trinômio quadrado perfeito
a2 1 2ab 1 b2 5 (a 1 b)2
a2 2 2ab 1 b2 5 (a 2 b)2
2. Revisão de produtos notáveis
I. (a 2 b) (a 1 b) 5 a2 2 b2
II. (a 1 b)2 5 a2 1 2ab 1 b2
III. (a 2 b)2 5 a2 2 2ab 1 b2
IV. (a 1 b)3 5 a3 1 3a2b 1 3ab2 1 b3
V. (a 2 b)3 5 a3 2 3a2b 1 3ab2 2 b3
Além desses, também temos:
VI. Soma de dois cubos:
(a 1 b) (a2 2 ab 1 b2) 5 a3 1 b3
VII. Diferença de dois cubos:
Atividades 1 Fatore as expressões:
a) 12x2y3 2 16x3y2 1 20x4y
4x2y (3y2 2 4xy 1 5x2)
b) 8a2 2 4ac 1 6ab 2 3bc
4a (2a 2 c) 1 3b (2a 2 c) 5 (2a 2 c) (4a 1 3b)
4
Fatoração algébrica
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MCAP3_Caderno de Revisão – 1ª PROVA
⇒ A 5 a 1 b ⇒ A 5 19 1 11 [ A 5 30
4 Determine a e b de modo que a 2 b 5 1 e a2 1 b2 5 41.
(a 2 b)2 5 12 ⇒ a2 2 2ab 1 b2 5 1 ⇒ a2 1 b2 2 2ab 5 1 ⇒
⇒ 41 2 2ab 5 1 ⇒ 2ab 5 40 [ ab 5 20 a 2 b 5 1 a b 5 20
6 a 5 5 e b 5 4
ExERCíCioS CoMPlEMEnTARES
1 Sendo a 1 e a 21, simplifique a expressão
E 5 a 2 1a 1 1
1 a 1 1a 2 1
2 a2 2 a 1 2
a2 2 1
2 (Vunesp, adaptada) Se x 1 1x
5 l, calcule, em
função de l, o valor de x2 1 1x2
.
3 Considere os números naturais m e n tais que m2 2 n2 5 13. Determine os possíveis valores de m e n.
4 (FGV-SP, adaptada) Imagine dois números naturais não nulos. Seja D a diferença entre o cubo de sua soma e a soma de seus cubos. Mostre que D é múltiplo de 6.
5 O valor da expressão: x2 2 y 2
x 1 y
x2 1 2xy 1 y2
x 2 y, para
x 5 1,25 e y 5 20,75, é:
a) 20,25 c) 0 e) 0,25
b) 20,125 d) 0,125
6 A expressão 1 a2
b2 1 b2
a2 2 2 2 1 ab
1 ba
2 2 2 é
equivalente a:
a) a2 2 b 2
ab d)
(a 2 b) 2
ab
b) (a 1 b) 2
ab e)
a2 1 b 2
ab
c) a 1 b(ab)2
c) x4 2 y4
(x2)2 2 (y2)2 5 (x2 2 y2) (x2 1 y2) 5 (x 2 y) (x 1 y) (x2 1 y2)
d) m2 1 6mn2 1 9n4
(m 1 3n2)2
e) 27x3 2 54x2y 1 36xy2 1 8y3
(3x)3 2 3 (3x)2 2y 1 3 (3x) (2y)2 2 (2y)3 5 (3x 2 2y)3
2 (PUC-MG) A expressão a3 2 2a2 5 a 1 2 pode ser escrita na forma de um produto de três fatores. A soma desses fatores é igual a:
a) a2 1 2a 2 4 c) 3a 2 2
b) a2 1 2a d) 3a
a3 2 2a2 2 a 1 2 5 a2(a 2 2) 2 (a 2 2) 5
5 (a 2 2) (a2 2 1) 5 (a 2 2) (a 2 1) (a 1 1)
Soma: a 2 2 1 a 2 1 1 a 1 1 5 3a 2 2
Alternativa c
3 Sendo a 5 19 e b 5 11, calcule o valor da expressão A em cada caso:
a) A 5 4a 2 2abab 2 2a
A 5 4a 2 2abab 2 2a
s A 5 22ab 1 4a
ab 2 2a s A 5
22a (b 2 2)a (b 2 2)
s
b) A 5 (a 1 b)2 2 5a 2 5b
a 1 b 2 5
A 5 (a 1 b)2 2 5a 2 5b
a 1 b 2 5 ⇒
⇒ A 5 (a 1 b) (a 1 b) 2 5 (a 1 b)
a 1 b 1 5 ⇒
⇒ A 5 (a 1 b) (a 1 b 2 5)
a + b 2 5 ⇒ A 5 a 1 b ⇒ A 5 19 1 11
5
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1. PorcentagemO quociente
x100
é representado por x% e lido x por cento.
Dados dois números a e b, com b 0, diz-se que a representa x% de b se:
a 5 x
100 b ⇒
x100
5 ab
Aumentos e descontos percentuaisPara um aumento
Sendo Vi o valor inicial e V
f o valor ao final de um
aumento de x%, temos:
Vf 5 V
i 1
x100
Vi ⇒ V
f 5 11 1
x100 2 V
i
Para um desconto
Sendo Vi o valor inicial e V
f o valor ao final de um
desconto de x%, temos:
Vf 5 V
i 2
x100
Vi ⇒ V
f 5 11 2
x100 2 V
i
Para aumentos sucessivos e iguais
Sendo Vi o valor inicial e V
n o valor ao final de n acrés-
cimos sucessivos de x%, ao final do enésimo acréscimo:
Vn 5 11 1
x100 2
n
Vi
Para descontos sucessivos e iguais
Sendo Vi o valor inicial e V
n o valor ao final de n des-
contos sucessivos de x%, ao final do enésimo desconto:
Vn 5 11 2
x100 2
n
Vi
2. JuroJuro simples
Investido (ou emprestado) um capital C a uma taxa i (em porcentagem), durante um período t, o cálculo do juro simples J é dado por:
J 5 C i t
Se o período for dado em “anos”, a taxa deve ser “por cento ao ano”, ou seja, a taxa deve acompanhar a unidade do período.
Juro compostoO cálculo do juro composto é feito da seguinte ma-
neira:
M 5 C (1 1 i)t
em que: M é o montante (capital investido mais juros) a ser resgatado; t é o período de aplicação, C é o capital inicial e i é a taxa.
Nesse tipo de aplicação, o juro é incorporado ao capital, passando também a render juro.
Atividades 1 (PUC-MG) Um objeto que custava R$ 700,00 teve seu preço
aumentado de R$ 105,00. O acréscimo percentual em rela-ção ao custo anterior foi de:
a) 12% b) 15% c) 18% d) 20%
105 5 x
100 700 ⇒ x 5 15%
Alternativa b
6
Porcentagem /
Aumentos e descontos
percentuais
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2 (Fuvest-SP, adaptada) Em uma pesquisa relativa à acei-tação de um determinado produto, 65% dos entrevis-tados são do sexo masculino. Apurados os resultados, verificou-se que 40% dos homens e 50% das mulheres aprovaram o produto. A porcentagem de pessoa que aprovou o produto é:
a) 43,5% c) 90% e) 26%
b) 45% d) 17,5%
Se 65% é a porcentagem de homens, dentre os entrevistados,
então a porcentagem de mulheres é 35%.
Aprovação:
(40% de 65%) 1 (50% de 35%) 5 0,40 65% 1 0,50 35% 5 43,5%
Alternativa a
3 (Vunesp) Uma mercadoria teve um aumento de 25% e, logo depois, um aumento de 20% sobre isso. Para en-contrar o preço da mercadoria após os aumentos, basta multiplicar o preço inicial por:
a) 1,45 c) 1,50 e) 3,75
b) 0,45 d) 0,50
11 1 25
1002 11 1 20
1002 5 1,25 1,20 5 1,50
Alternativa c
4 (UFMS) O tanque de um carro tem 40 litros de uma mis-tura de álcool e gasolina, e o álcool rEpresenta 25% dessa mistura.A fim de que essa mistura apresente uma porcentagem de 60% de álcool, deve-se substituir x li-tros da mistura original por x litros de álcool. Assim, o valor de x é:
a) 8 13
c) 18 13
e) 18 23
b) 12 23
d) 14 23
Tirando x litros da mistura, ficaremos com (40 2 x) litros da
mistura no tanque, onde: 25
100 (40 2 x) 5
40 2 x4
é álcool.
Devemos ter: 40 2 x
4 1 x 5
60100
40 ⇒ 40 2 x 1 4x
4 5 24 ⇒
3x 1 40 5 96 ⇒ 3x 5 56 ⇒ x 5 563
⇒
x 5 543
1 23
⇒ x 5 18 1 23
5 18 23
litros
Alternativa e
ExERCíCioS CoMPlEMEnTARES
1 Um objeto teve uma majoração de seu preço da ordem de 20%, e em seguida, uma redução do preço da ordem de 20%. Com relação ao preço inicial, depois dessa variação de preços podemos concluir que o objeto:
a) não variou de preço.
b) está 4% mais barato.
c) está 4% mais caro.
d) está 8% mais barato.
e) está 8% mais caro.
2 (PUC-SP, adaptada) Ao responder a um teste, um aluno acertou 20 das 30 primeiras questões e errou 64% do nú-mero restante. Feita a correção, verificou-se que o total de acertos correspondia a 47,5% do número de questões. O número total de questões é:
a) 40 d) 80
b) 50 e) 120
c) 60
3 (Fuvest-SP, adaptada) O preço de uma mercadoria subiu 25%. Calcule a porcentagem de que se deve reduzir seu preço atual para que volte a custar o que custava antes do aumento.
4 (UECE) Uma pessoa investiu R$ 3.000,00 em ações. No primeiro mês de aplicação, ela perdeu 30% do va-lor investido. No segundo mês, ela recuperou 40% do que havia perdido. Em porcentagem, com relação ao valor inicialmente investido, ao final do segundo mês houve um:
a) lucro de 10%. c) lucro de 18%.
b) prejuízo de 10%. d) prejuízo de 18%.
5 (Mackenzie, adaptada) Nos três primeiros meses de um ano, a inflação, em determinado país, foi de respectiva-mente 5%, 4% e 6%. Nessas condições, a inflação acu-mulada no trimestre foi de:
a) 15,752% d) 18%
b) 15% e) 15,36%
c) 12%
6 (UFMT) Uma financiadora oferece empréstimos, por um período de 4 meses, sob as seguintes condições:
1ª) taxa de 11,4% ao mês, a juro simples;
2ª) taxa de 10% ao mês, a juro composto.
Uma pessoa fez um empréstimo de R$ 10.000,00, optando pela 1ª condição. Em quantos reais os juros co-brados pela 1ª condição serão menores que os cobrados pela 2ª condição?
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Linguagem usual Linguagem matemática
Um número x
A sexta parte desse númerox6
O dobro desse número 2x
A metade desse número “mais” sua terça parte
x2
1 x3
Esse número acrescido de 5 uni-dades
x 1 5
Esse número acrescido de 20% dele
x 1 2010
x
2. Equação do 2º grauChama-se equação do segundo grau, na in-
cógnita x, toda sentença que pode ser repre-sentada sob a forma:
ax2 1 bx 1 c 5 0
em que a, b e c são números reais, com a 0.
Exemplos
a) 5x2 1 3x 1 9 5 0
a 5 5; b 5 3; c 5 9 e x é a incógnita.
b) 27
r 2 1 1 5 0
a 5 27
; b 5 0; c 5 1 e r é a incógnita.
c) 13t2 1 5t
3 5 0
a 5 21; b 5 53
; c 5 0 e t é a incógnita.
1. Equação do 1º grauChama-se equação do primeiro grau, na incóg-
nita x, toda sentença que pode ser representada sob a forma:
ax 1 b 5 0
em que a e b são números reais, com a 0.
Raízes de uma equação
Raízes (ou zeros) da equação são os valores que, atribuídos à incógnita, tornam a sentença verda-deira.
Em 5x 2 10 5 0, o número 2 é raiz, pois: 5 2 2 10 5
5 0, e o número 3 não é raiz, pois: 5 3 2 10 0
Conjunto solução (S)
Em R, é o conjunto formado pelas raízes da equação.
No exemplo anterior, 5x 2 10 5 0, o conjunto so-
lução é S 5 {2}.
Resolver uma equação significa encontrar seu conjunto solução.
Problemas envolvendo equação do 1º grauPara resolvermos problemas que envolvam equa-
ções do 1º grau, é importante interpretarmos o enun-ciado.
Acompanhe algumas interpretações para enuncia-dos e suas respectivas expressões matemáticas.
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Equações do 1º
e do 2º graus
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Nos exemplos b e c, temos o termo b 5 0 ou o termo c 5 0; nesses casos, as equações são cha-madas incompletas.
Fórmula resolutivaA fórmula (atribuída a Bháskara) que resolve a
equação do 2º grau ax2 1 bx 1 c 5 0 é:
x 5 2b b2 2 4ac
2ac
A expressão b2 2 4ac é representada pela letra grega maiúscula delta (∆) e é chamada discriminante da equação do 2º grau.
∆ 5 b2 2 4ac
Discussão das raízes da equação do 2º grauO discriminante da equação do 2º grau (∆) informa
a respeito das raízes dessa equação:
Se ∆ . 0, então a equação admite duas raízes reais e distintas.
Se ∆ 5 0, então a equação admite duas raízes reais e iguais.
Se ∆ , 0, então a equação não admite raízes reais.
Soma e produto das raízes da equação do 2º grau
Na equação do 2º grau ax2 1 bx 1 c 5 0, em que x
1 e x
2 são raízes, temos:
x 5 2b b2 2 4ac
2ac
x1 1 x
2 5 2
ba
e x1 x
2 5
ca
Dividindo ambos os membros de ax2 1 bx 1 c 5 0por a, temos:
x2 1 ba
x 1 ca
5 0
Podemos reescrever essa equação na forma:
x2 2 Sx 1 P 5 0
em que S é a soma das raízes e P é o produto das raízes.
Atividades 1 (PUC-MG) Uma garrafa cheia de água “pesa” 815 g e,
quando cheia de água até 45
de sua capacidade, “pesa”
714 g. O “peso” da garrafa vazia, em gramas, é:
a) 210 b) 265 c) 310 d) 385
A → água G → garrafa
G 1 A 5 815
G 1 4A5
5 714 G 1 A 5 8155G 1 4A 5 3 570
⇒ ⇒ 5G 1 5A 5 4 0755G 1 4A 5 3 570
A 5 505
5 5
De G + A = 815, temos: G + 505 = 815
G = 310 g
Alternativa c
2 Resolver, no campo dos números reais, as equações:
a) 2x2 2 11x 1 5 5 0
∆ 5 (211)2 2 4 2 5 5 81
x1 5 12
x2 5 5[ S 5 5 61
2 ; 5x 5
11 94
⇒
b) x2 2 8x 1 16 5 0
∆ 5 (28)2 2 4 1 16 5 0
x 5 8 0
2 ⇒ x1 = x2 = 4 [ S 5 {4}
c) 2x2 2 3x 1 5 5 0
∆ 5 (3)2 2 4 2 5 5 231 [ S 5 ∅
d) 2x2 2 7x 5 0
2x2 2 7x 5 0 ⇒ x (2x 2 7) 5 0 ⇒
⇒ x 5 0 ou 2x 2 7 5 0 ⇒x 5 72
[ S 5 5 0; 72
6
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MCAP3_Caderno de Revisão – 1ª PROVA
e) 2x2 2 18 5 0
2x2 5 18
x2 5 9
x 5 3 ou x 5 23
S 5 {23, 3}
3 (U. E. Londrina-PR) Determine os valores de m para os quais a equação 3x2 2 mx 1 4 5 0 admite duas raízes reais e iguais.
Condição: ∆ 5 0
∆ 5 (2m)2 2 4 3 4 ⇒ m2 2 48 5 0 ⇒
⇒ m2 5 16 3 ⇒ m 5 24 3 ou m 5 4 3
4 A equação 2x2 2 5x 1 1 5 0 possui as raízes x1 e x
2. De-
termine:
a) x1 1 x
2
x1 1 x2 5 2ba
5 52
b) x1 x
2
x1 x2 5 2ca
5 a2
c) 1x
1 1
1x
2
1x1
1 1x2
5 x1 + x2
x1 x2
5
5212
5 5
d) x21 + x2
2
x1 1 x2 5 52
(x1 1 x2)2 5 254
x21 1 2x1 x2 1 x2
2 5 254
x21 1 x2
2 5 254
2 2 12
5 214
e) x21 x
2 1 x
1 x2
2
x21 x2 1 x1 x2
2 5 x1 x2 (x1 1 x2) 5
5 12
52
5 54
ExERCíCioS CoMPlEMEnTARES
1 (Fuvest-SP) Um casal tem filhos e filhas. Cada filho tem o número de irmãos igual ao número de irmãs. Cada filha tem o número de irmãos igual ao dobro do número de irmãs. Qual é o total de filhos e filhas do casal?
a) 3 c) 5 e) 7
b) 4 d) 6
2 (Unicamp-SP) Roberto disse a Valéria: “Pense em um nú-mero, dobre esse número, some 12 ao resultado, divida o novo resultado por 2. Quanto deu?”. Valéria disse: “15”. Roberto imediatamente revelou o número original em que Valéria havia pensado. Calcule esse número.
3 (Mackenzie-SP) Uma pessoa quer distribuir, entre seus amigos, um determinado número de convites. Se der 2 convites a cada amigo, sobrarão 25 convites; entretanto, se pretender dar 3 convites a cada amigo, faltarão 15 convites. Caso essa pessoa prentenda dar 4 convites a cada amigo, ela precisará ter mais:
a) 45 convites. d) 80 convites.
b) 55 convites. e) 70 convites.
c) 40 convites.
4 (Mackenzie-SP) Se x e y são números reais e positivos, tais que x2 1 y2 1 2xy 1 x 1 y 2 6 5 0, então x 1 y vale:
a) 2 c) 4 e) 6
b) 3 d) 5
5 (Unifor-CE) Sejam a e b as raízes da equação 2x2 2 3x 22 2 5 0. A equação do 2º grau cujas raízes são a 1 1 e b 1 1 é:
a) 2x2 2 7x 1 3 5 0
b) 2x2 1 7x 1 3 5 0
c) 2x2 2 5x 1 3 5 0
d) x2 1 5x 5 0
e) x2 2 5x 5 0
6 Resolva, considerando apenas os números reais, a equa-ção 4x4 2 3x2 2 1 5 0.
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MCAP3_Caderno de Revisão – 1ª PROVA
1. Produto CartesianoSejam A e B dois conjuntos. Chama-se produto
cartesiano de A por B ou A 3 B (A cartesiano B) o conjunto de todos os pares ordenados (x; y) em que x [ A ey [ B.
Exemplo
A 5 {2; 3; 4}
B 5 {4; 5}
A 3 B 5 {(2; 4); (2; 5); (3; 4); (3; 5);(4; 4); (4; 5)}
B 3 A 5 {(4; 2); (5; 2); (4; 3); (5; 3);(4; 4); (5; 4)}
A 3 A 5 {(2; 2); (2; 3); (2; 4); (3; 2); (3; 3); (3; 4); (4; 2); (4; 3); (4; 4)}
B 3 B 5 {(4; 4); (4; 5); (5; 4); (5; 5)}
número de elementos de A 3 BSe A possui m elementos e B possui n elementos,
então A 3 B possui m n elementos.
Representação de A 3 BSejam A 5 {2; 3; 4} e B 5 {4; 5}.
Forma tabular
A 3 B 5 {(2; 4); (2; 5); (3; 4); (3; 5); (4; 4); (4; 5)}
Diagrama de flechas
2
3
4
4
5
A B
Gráfico cartesiano
54
2 3 4 x (A)
y (B)
Relação
Dados dois conjuntos, A e B, chamamos rela-ção de A em B qualquer subconjunto de A 3 B.
Exemplo
Sejam A 5 {1; 2; 3} e B 5 {5; 6}.
Eis algumas das relações de A em B:
R1 5 {(1; 5); (2; 6)}
R2 5 {(1; 5); (2; 5); (3; 5)}
R3 5
R4 5 A 3 B
2. Função
Dados dois conjuntos, A e B, chama-se função
ou aplicação de A em B, ou f : A → B, toda relação de A 3 B que satisfaz a seguinte propriedade:
Para todo x pertencente a A, existe um único y pertencente a B e y 5 f(x) (lê-se: “y é função de x”).
11
Funções /
Função do 1º grau
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Assim, consideremos os conjuntos A 5 {1; 2; 3},B 5 {3; 4} e as relações a seguir:
R1 5 {(1; 3); (2; 3); (3; 4)} ou
1
2
3
3
4
A BR1
R2 5 {(1; 3); (2; 3); (3; 3)} ou
1
2
3
3
4
A BR2
R3 5 {(1; 3); (2; 4)} ou
1
2
3
3
4
A BR3
R4 5 {(1; 3); (1; 4); (2; 3); (3; 4)} ou
1
2
3
3
4
A BR4
Observamos que R1 e R
2 são funções, pois todo ele-
mento do conjunto A possui um único correspondente no conjunto B.
A relação R3 não é função, pois existe elemento no
conjunto A que não possui correspondente no conjunto B.
A relação R4 não é função, pois existe elemento no
conjunto A que possui mais de um correspondente no conjunto B.
Domínio, contradomínio e conjunto ima-gem de uma função
Dados dois conjuntos — A e B — e uma função de A em B, ou f: A → B, dizemos que A é o conjunto de par-tida da função e B é o conjunto de chegada da função.
Ou ainda:
A é o domínio da função.B é o contradomínio da função.Os elementos de B que receberam correspondên-
cia de A formam o conjunto imagem da função.
Assim, na função a seguir, tem-se:
1
2
3
4
5
6
A Bf
f : A → B
Domínio da função ou Df(x)
5 {1; 2; 3}
Contradomínio da função ou CDf(x)
5 {4; 5; 6}
Imagem da função ou Imf(x)
5 {4; 5}
Valor numérico de uma funçãoSeja f(x) uma função: f(a) é o valor numérico dessa
função quando x vale a. Podemos dizer que f(a) é a imagem do elemento a.
Exemplo
A 5 {1; 2; 3} e B 5 {2; 3; 4}
f: A → B e f(x) 5 x 1 1
Então:
f(1) 5 1 1 1 5 2
f(2) 5 2 1 1 5 3
f(3) 5 3 1 1 5 4
Os conjuntos A e B podem ser qualquer conjunto
já visto. Assim, f: R → R significa que o domínio da função são todos os reais e o contradomínio dessa função também são todos os reais.
Reconhecimento de uma função por meio de um gráfico
Dado um gráfico qualquer, para descobrirmos se ele representa o gráfico de uma função de A em B, tra-çamos retas verticais ao longo de seu domínio. Se cada uma dessas retas interceptar esse gráfico em um único ponto, concluímos tratar-se do gráfico de uma função.
Exemplo
a) f : [22; 2] → R, em que [22; 2] representa o conjunto {x [ R / 22 < x < 2}, e seu gráfico é:
y
x�2 0 2
3
que é o gráfico de uma função.
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Df(x)
5 [22; 2] (variação do gráfico ao longo do
eixo Ox)
Imf(x)
5 [0; 3] (variação do gráfico ao longo do eixo Oy)
b) f: [22; 2] → R, e seu gráfico é:
y
x�2 0 2
3
que não é o gráfico de uma função.
3. Função constanteChama-se função constante toda função da for-
ma y 5 b, em que b é um número real.
Representação gráficaO gráfico de uma função constante é uma reta pa-
ralela ao eixo Ox que passa pelo ponto (0; b).
y
x
b
0
4. Função do 1º grau
Chama-se função do 1º grau toda sentença da forma y = ax + b, em que {a; b} R e a 0.
Representação gráficaO gráfico de uma função do 1º grau é uma reta
oblíqua, ou seja, uma reta não paralela a nenhum dos eixos, Ox ou Oy.
Exemplos
a) y 5 2x 1 6
A abscissa do ponto em que a reta intercepta o eixo Ox é a raiz ou o zero da função.
A ordenada do ponto em que a reta intercepta o eixo Oy é o coeficiente linear da reta.
y
x0�3
6x y
0 6
�3 0
Todo x1 . x
2 implica f(x1) . f(x
2). Isso acontece
se, e somente se, a . 0, e a função é classificada como crescente.
b) y 5 2x 1 2
y
x0 2
2
x y
0 2
2 0
Todo x1 . x
2 implica f(x
1) , f(x
2). Isso acontece
se, e somente se, a , 0, e a função é classificada como decrescente.
c) y = x
Neste caso, ao atribuirmos o valor zero para x, encontramos o valor zero para y, então atribui-se um outro valor qualquer para x e encontra-se o y corres pondente.
y
x0 2
2
x y
0 0
2 2
Atividades 1 (UFMS, adaptada) Considere a função y 5 f(x), dada pelo
gráfico a seguir:
�1
�2�3�4
�5�6
�1
�2
1
2
3
4
1
2 3 4 5 6
y
x
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É correto afirmar que:
(01) se x , 5, então f(x) < 3.
(02) se 24 , x , 22, então f(x) . 0.
(04) se 21 , f(x) , 3, então 25 , x , 5.
(08) se f(x) , 0, então 22 , x , 1.
Dê a soma dos números dos itens corretos.
(01) V, pois f(x) . 3 se, e somente se, x . 5.
(02) V, pois, para qualquer valor de x entre 24 e 22, a sua
imagem f(x) está acima do eixo das abscissas.
(04) V, pois, para valores de x entre 25 e 5, verificamos que a
imagem f(x) é de 21 até 3.
(08) F, pois, se x , 24, teremos também f(x) , 0.
Soma 5 7 (01 1 02 1 04)
2 Sejam as funções reais f e g dadas por f(x) 5 x 2 2 e
g(x) 5 6 2 x3
x 2 3 . Sendo o conjunto A o domínio da função f
e o conjunto B o domínio da função g, a soma dos valores inteiros do conjunto A > B é igual a:
a) 12 d) 20
b) 9 e) 17
c) 16
x 2 2 > 0 ⇒ x > 2 [ A = {x [ R / x > 2} 6 2 x > 0 ⇒ x < 6x 2 3 0 ⇒ x 3
6 [ B 5 {x [ R / x < 6 e x 3}
A > B 5 {x [ R / 2 < x < 6 e x 3}
Os números inteiros pertencentes ao conjunto A > B
são 2, 4, 5 e 6, e a soma deles é 17.
Alternativa e
5 (Fipel-MG) Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela
que mais bem representa a reta cuja equação é y 2 x 2
2 5 0:
a) y
x0�1 1 2�2
�2
�1
1
2
b) y
x0�1 1 2�2
�2
�1
1
2
c) y
x0�1 1 2�2
�2
�1
1
2
d) y
x0�1 1 2�2
�2
�1
1
2
y 2 x 2 2 5 0
y 5 x 1 2
y
x
�2
2
Alternativa c
14
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4 (UEMT) Para que os pontos (1; 3) e (3; 21) pertençam ao gráfico da função dada por f(x) 5 ax 1 b, o valor de b 2 a deve ser:
a) 7 c) 3 e) 27
b) 5 d) 23
5f(1) 5 a 1 1 b 5 3 (I)f(3) 5 a 3 1 b 5 21 (II)
De (II) (I): 2a 5 24 ⇒ a 5 22Em (I): -2 1 b 5 3 ⇒ b 5 5
6 ⇒ b 2 a 5 5 2 (22) [ b 2 a 5 7
Alternativa a
ExERCíCioS CoMPlEMEnTARES
1 (Fapa-RS) Na função real f(x) 5 3x 2 1
2, o elemento 7
é a imagem do elemento:
a) 10 c) 7 e) 5
b) 8 d) 6
2 (Unifor-CE) Seja f a função real definida por f(x) 5 1 2 x2
,
para todo x do intervalo [23; 1].
Seu conjunto imagem é:
a) R c) 32 12
; 12 4 e) 32
12
; 52 4
b) 32 x2
; 14 d) 3 12
; 52 4
3 Uma função real f do 1º grau é tal que f(0) 5 1 1 f(1) ef(21) 5 2 2 f(0).
Então, f(3) é igual a:
a) 23 c) 21 e) 72
b) 252
d) 0
4 (Fefisa-SP, adaptada) O gráfico mostra como o dinheiro gasto (y) por uma empresa de cosméticos na produção de perfume varia com a quantidade de perfume produzi-da (x). Assim, é correto afirmar que:
20
105
190y
5 100 x (litros)
a) quando a empresa não produz, não gasta.
b) para produzir três litros de perfume, a empresa gasta R$ 76,00.
c) para produzir dois litros de perfume, a empresa gasta R$ 54,00.
d) se a empresa gastar R$ 170,00, então ela produzirá cinco litros de perfume.
e) para fabricar o terceiro litro de perfume, a empresa gasta menos do que para fabricar o quinto litro.
5 (U. F. Ouro Preto-MG) O custo total y para se produzir um determinado produto é calculado por meio da soma de um custo variável, que depende da quantidade produzi-da x, cujo custo unitário de produção é de R$ 10,00 mais um custo fixo de R$ 1 000,00.
Pede-se:
a) a função que representa o custo total em relação à quantidade produzida;
b) o custo total na produção de 20 unidades;
c) o número de unidades que deverão ser produzidas para que o custo total seja de R$ 4 000,00;
d) o gráfico da função do quantidade produzida 3 custo total, destacando-se os dados obtidos nos itens ante-riores.
6 (UFRJ) Uma operadora de celular oferece dois planos no sistema pós-pago. No plano A, paga-se uma assinatu-ra de R$ 50,00 e cada minuto em ligações locais custa R$ 0,25. No plano B, paga-se um valor fixo de R$ 40,00 para até 50 minutos em ligações locais e, a partir de 50 minutos, o custo de cada minuto em ligações locais é de R$ 1,50.
a) Calcule o valor da conta em cada plano para um con-sumo mensal de 30 minutos em ligações locais.
b) Determine a partir de quantos minutos, em ligações locais, o plano B deixa de ser mais vantajoso do que o plano A.
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1. DefiniçãoChama-se função do 2º grau toda sentença da
forma y 5 ax2 1 bx 1 c
em que {a; b; c} R e a 0.
Representação gráficaO gráfico de uma função do 2º grau é uma parábo-
la, que pode assumir seis posições em relação ao eixo Ox, a saber:
∆ > 0
a > 0x1
xx x
xx
x
x2
a < 0
∆ � 0 ∆ < 0
x1 � x2
x1 x2
x1 � x2
em que x1 e x
2 são as raízes de ax2 1 bx 1 c 5 0.
Pontos notáveis de uma parábola Vamos considerar uma parábola com ∆ . 0
e concavidade para cima (a . 0).
x1 x2
V
x
y
b2a
�
∆4a
(0; c)
0
Eixo desimetria
Vértice
Ordenadado vértice
(valor mínimo)
Abscissado vértice
Raiz
Raiz
�
D(f)
5 R
Im(f)
5 5y [ R / y 5 2∆4a 6 ou 32
∆4a
; 183Variação dos sinais
Seja a função, de R em R, definida por:
f(x) 5 ax2 1 bx 1 c
com a 0 e ∆ 5 b2 2 4ac (discriminante).
O sinal dessa função pode variar de acordo com os seguintes parâmetros:
1. Se a . 0, então a concavidade é voltada para
cima.
2. Se a , 0, então a concavidade é voltada para
baixo.
3. Se ∆ . 0, então a função possui duas raízes
reais e diferentes.
4. Se ∆ 5 0, então a função possui duas raízes
reais e iguais.
5. Se ∆ , 0, então a função não possui raízes
reais.
Atividades 1 Construa o gráfico e dê o conjunto imagem da função real,
do 2º grau, dada por
f(x) 5 x2 2 2x 2 3.
• a 5 1 ⇒ concavidade voltada para cima.
• ∆ 5 (22)2 2 4 1 (23) 5 16 ⇒ duas raízes reais e distintas.
Raízes: x 5 2 42
⇒ x1 5 21 e x2 5 3
Vértice: xV 5 2(22)2 1
⇒ xV 5 1 e yV 5 2164 1
⇒ yV 5 24
16
Função do 2º grau
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MCAP3_Caderno de Revisão – 1ª PROVA
Intersecção com o eixo y: (0; 23).
y
x
�4
1
�3
�1 3
Im 5 {y [ R / y > 24}
2 (Unicamp-SP, adaptada) Determine a função do 2º grau cujo gráfico passa pelos pontos A(0; 2), B(21; 1) e C(1; 1).
y 5 ax2 1 bx 1 c
I. (0; 2)
2 5 a 0² 1 b 0 1 c ⇒ c 5 2
II. B (21; 1)
1 5 a 2 b 1 2 ⇒ a 2 b 5 21
III. C (1; 1)
1 5 a 1 b 1 2 ⇒ a 1 b 5 21
De II e III temos:
5a 2 b 5 21a 1 b 5 21
2a 5 22 ⇒ a 5 21 e b 5 0
[ y 5 2x2 1 2
3 (U. Gama Filho-RJ) O custo de produção, por hora, de uma fábrica de sapatos, é representado pela função quadrá-tica f(x) 5 x2 2 6x 1 8. A variável x representa a quan-tidade de sapatos, em centenas de unidades, produzida em uma hora.
O número de sapatos que deverá ser produzido, por hora,
para que o custo seja o menor possível é:
a) 100 d) 400
b) 200 e) 500
c) 300
f(x) 5 x2 2 6x 1 8
xV 5 62
5 3 em centenas de unidades
Deverão ser produzidos 300 sapatos.
Alternativa c
4 (Fuvest-SP) Para quais valores de m a equação:
x2 1 mx 1 m2 5 0 possui duas raízes reais e distintas?
a) Somente para m 5 0.
b) Para todo m . 0.
c) Para todo m , 0.
d) Para todo real.
e) Para nenhum m.
Condição: ∆ . 0
∆ 5 m2 2 4 1 m2 ⇒ ∆ 5 23m2 ⇒ 23m2 . 0
(Não existe m real nessas condições.)
Alternativa e
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MCAP3_Caderno de Revisão – 1ª PROVA
ExERCíCioS CoMPlEMEnTARES
1 (Vunesp) Uma função quadrática tem o eixo y como eixo de simetria. A distância entre seus zeros é de 4 unidades e a função tem (25) como valor mínimo. Essa função quadrática é:
a) y 5 5 x2 2 4 x 2 5
b) y 5 5 x2 2 20
c) y 5 54
x2 2 5 x
d) y 5 54
x2 2 5
e) y 5 54
x2 2 20
2 (Acafe-SC) Os fisiologistas afirmam que, para um indivíduo sadio e em repouso, o número N de batimentos cardíacos, por minuto, varia em função da temperatura ambiente t (em graus Celsius), segundo a função N(t) 5 0,1 t2 22 4 t 1 90. O número mínimo de batimentos por minu-to e a temperatura em que ocorre, respectivamente, são:
a) 60 e 30° d) 50 e 20°
b) 50 e 40° e) 60 e 40°
c) 80 e 20°
3 A função quadrática f, definida por:
f(x) 5 (m 2 1) x2 1 2m x 1 3m
assume somente valores estritamente positivos, para todo x [ R se, e somente se:
a) m , 0 ou m . 32
d) m , 1
b) 0 , m , 32
e) m , 0
c) m . 32
4 (ESPM-SP) Na figura, fazendo-se o valor de x variar de 0
a 4, a área da região sombreada também varia. O valor
máximo que essa área poderá ter é:
2x
4
8
x
a) 30 d) 18
b) 24 e) 16
c) 20
5 (F. Carlos Chagas-SP) Quantos números inteiros satisfazem
este sistema de inequações?
5 2x 1 1 3x 2 2x2 5 6x 1 8 < 0
6 (U. F. Ouro Preto-MG) Dado um quadrado ABCD, cujo lado
mede 20 cm, marcam-se os pontos M em AD e P em AB,
tais que PB = 2AM.
D
M
A P
C
B
Calcule a distância AM para que a área do triângulo AMP seja
máxima.
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