mato grosso do sul mato grosso do sul. o mato grosso do sul é uma das 27 unidades federativas do...
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Mato Grosso Do
Sul
Mato Grosso Do
Sul
O Mato Grosso do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está
localizado ao sul da região Centro-Oeste. Tem como limites os estados de Goiás a
nordeste,Minas Gerais a leste, Mato Grosso (norte), Paraná (sul) e São
Paulo (sudeste), além da Bolívia (oeste) e o Paraguai (oeste e sul). Sua capital e
maior cidade é Campo Grande e outros municípios de importantes são
Dourados, Corumbá, Três Lagoas, Ponta Porã, Naviraí, Aquidauana e Nova
Andradina.
O Mato Grosso do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está
localizado ao sul da região Centro-Oeste. Tem como limites os estados de Goiás a
nordeste,Minas Gerais a leste, Mato Grosso (norte), Paraná (sul) e São
Paulo (sudeste), além da Bolívia (oeste) e o Paraguai (oeste e sul). Sua capital e
maior cidade é Campo Grande e outros municípios de importantes são
Dourados, Corumbá, Três Lagoas, Ponta Porã, Naviraí, Aquidauana e Nova
Andradina.
Oferece características histórico-culturais diferenciadas das demais regiões do país. Grande parte da superfície desse
Estado é considerada a maior área inundável do continente americano - o Pantanal. Seus habitantes são pessoas simples e
guardam em suas memórias, histórias que contam como se formou essa parte do continente, considerando que ali existia, há muitos anos, o mar de Xaraés. Encontram-se mitos como o Bicho Pé-de-garrafa, o Minhocão, o Mãozão, o Come-língua e outros, além de lendas como A tristeza do Tuiuiú, o João de
Barro, o Guaraná, só para citar algumas.A habitação folclórica mais comum é feita de paredes de palmeiras encontradas na região como o taquarussu e o bacuri, com cobertura de folhas de bacuri, carandá e sapé, equipada de forno de barro, fogão a
lenha e jirau.A culinária da região é saborosa, desde o arroz carreteiro até a chipa paraguaia, passando pelo sarrabulho, locro, churrasco com mandioca, farofa de banana da terra, carne seca ao sol frita, cozida ou assada, paçoca de carne
seca, peixes como: pintado, dourado, pacu e outros, caldo de piranha (afrodisíaco), sopa paraguaia e saltenha boliviana.
Oferece características histórico-culturais diferenciadas das demais regiões do país. Grande parte da superfície desse
Estado é considerada a maior área inundável do continente americano - o Pantanal. Seus habitantes são pessoas simples e
guardam em suas memórias, histórias que contam como se formou essa parte do continente, considerando que ali existia, há muitos anos, o mar de Xaraés. Encontram-se mitos como o Bicho Pé-de-garrafa, o Minhocão, o Mãozão, o Come-língua e outros, além de lendas como A tristeza do Tuiuiú, o João de
Barro, o Guaraná, só para citar algumas.A habitação folclórica mais comum é feita de paredes de palmeiras encontradas na região como o taquarussu e o bacuri, com cobertura de folhas de bacuri, carandá e sapé, equipada de forno de barro, fogão a
lenha e jirau.A culinária da região é saborosa, desde o arroz carreteiro até a chipa paraguaia, passando pelo sarrabulho, locro, churrasco com mandioca, farofa de banana da terra, carne seca ao sol frita, cozida ou assada, paçoca de carne
seca, peixes como: pintado, dourado, pacu e outros, caldo de piranha (afrodisíaco), sopa paraguaia e saltenha boliviana.
As bebidas indispensáveis são o guaraná ralado (estimulante), o tereré (mate frio ou gelado servido na guampa e sorvido através de uma
bomba), além dos licores de pequi, jenipapo, leite e outros. A natureza se encarrega de fornecer os frutos com os quais as quituteiras preparam as
sobremesas: doces de caju, goiaba, bocaiúva, carambola, furrundum (feito com mamão verde ralado e rapadura) e tantos outros.
O artesanato regional pode ser visto e adquirido na Casa do Artesão de Campo Grande, mantida pela Secretaria de Cultura do Estado, ou em lojas comerciais de diversos municípios, como: Corumbá, Bonito, Rio
Verde, Coxim, Miranda, Aquidauana, Dourados, Três Lagoas, só para citar alguns. O artesanato é composto por objetos confeccionados em fibras naturais como: salsaparrilha, taboca, urubamba, aguapé; em madeira
da região como o jacarandá de Mato Grosso, principalmente em Três Lagoas e outras madeiras usadas na escultura como é o caso dos
famosos bugrinhos, feitos inicialmente por Conceição dos Bugres e, posteriormente por membros de sua família; em tecelagem: faixas (que
substituem os cintos), redes (em menor quantidade, ou sob encomendas). Em argila o artesanato apresenta-se rico na
representação da fauna pantaneira: figuras de inúmeros pássaros e todos os tipos de animais selvagens e domesticados. Uma das principais fontes
produtoras desse artesanato é a Casa do Massa Barro, em Corumbá, porém nos demais municípios, artesãos independentes também
produzem peças em argila, combinada com outros materiais como troncos de árvores, pedras e metal. Em Bonito encontram-se objetos
confeccionados em pedra e mármore.
As bebidas indispensáveis são o guaraná ralado (estimulante), o tereré (mate frio ou gelado servido na guampa e sorvido através de uma
bomba), além dos licores de pequi, jenipapo, leite e outros. A natureza se encarrega de fornecer os frutos com os quais as quituteiras preparam as
sobremesas: doces de caju, goiaba, bocaiúva, carambola, furrundum (feito com mamão verde ralado e rapadura) e tantos outros.
O artesanato regional pode ser visto e adquirido na Casa do Artesão de Campo Grande, mantida pela Secretaria de Cultura do Estado, ou em lojas comerciais de diversos municípios, como: Corumbá, Bonito, Rio
Verde, Coxim, Miranda, Aquidauana, Dourados, Três Lagoas, só para citar alguns. O artesanato é composto por objetos confeccionados em fibras naturais como: salsaparrilha, taboca, urubamba, aguapé; em madeira
da região como o jacarandá de Mato Grosso, principalmente em Três Lagoas e outras madeiras usadas na escultura como é o caso dos
famosos bugrinhos, feitos inicialmente por Conceição dos Bugres e, posteriormente por membros de sua família; em tecelagem: faixas (que
substituem os cintos), redes (em menor quantidade, ou sob encomendas). Em argila o artesanato apresenta-se rico na
representação da fauna pantaneira: figuras de inúmeros pássaros e todos os tipos de animais selvagens e domesticados. Uma das principais fontes
produtoras desse artesanato é a Casa do Massa Barro, em Corumbá, porém nos demais municípios, artesãos independentes também
produzem peças em argila, combinada com outros materiais como troncos de árvores, pedras e metal. Em Bonito encontram-se objetos
confeccionados em pedra e mármore.
Ao lado desse artesanato popular, da cultura folclórica, pode-se encontrar o artesanato da cultura indígena dos Cadiwéu, representado pela cerâmica em desenhos geometrizados
coloridos, Terena, pela cerâmica de cor avermelhada, Caiwá pela arte plumária e
outros.Das festas populares destacam-se as seguintes:
São João de Corumbá, comemorada nesse município na noite de 23 de junho, à beira do rio Paraguai, para onde acorrem dezenas de
andores do santo homenageado para ser banhado nas águas do rio. O Carnaval é festa animada em todos os municípios do Estado,
recebendo destaque em Corumbá pelo desfile e premiação de fantasias nas diversas categorias.
Ao lado desse artesanato popular, da cultura folclórica, pode-se encontrar o artesanato da cultura indígena dos Cadiwéu, representado pela cerâmica em desenhos geometrizados
coloridos, Terena, pela cerâmica de cor avermelhada, Caiwá pela arte plumária e
outros.Das festas populares destacam-se as seguintes:
São João de Corumbá, comemorada nesse município na noite de 23 de junho, à beira do rio Paraguai, para onde acorrem dezenas de
andores do santo homenageado para ser banhado nas águas do rio. O Carnaval é festa animada em todos os municípios do Estado,
recebendo destaque em Corumbá pelo desfile e premiação de fantasias nas diversas categorias.
Outras festas religiosas podem ser encontradas como: São Benedito - uma tradição da comunidade negra, formada por
descendentes de Tia Eva, na cidade de Campo Grande; Nossa Senhora de Caacupé - uma tradição paraguaia, mantida pelos
seus descendentes e realizada em 8 de dezembro em municípios que concentram essas populações como: Campo Grande, Porto Murtinho e Ponta Porã; a Festa do Peixe em Coxim, realizada
próximo ao dia 11 de outubro, que marca a divisão do Estado, apresentando concursos de pesca, comida tradicional e outro.Com menor divulgação, porém guardando as características do folclore, pois as festas ocorrem em âmbito familiar, mas abertas ao público interessado, destacam-se a Festa dos Santos Reis em Aparecida do Taboado e região (a festa é realizada em fazendas) e em Campo Grande nos bairros periféricos da cidade; a Festa do Divino, encontrada em Pontinha do Cocho, distrito de Camapuã,
em Coxim e Miranda. Essas festas seguem o ciclo festivo do calendário religioso, sendo a primeira realizada no dia 6 de janeiro e a segunda, no dia de Pentecostes. Outras festas movimentam a vida dos habitantes sul-mato-grossenses: Bon-Odori - da colônia nipônica de Campo Grande, Santa Cruz em Miranda, além das
festa dos Clubes de Laço e festa do Peão em diversos municípios do Estado.
Outras festas religiosas podem ser encontradas como: São Benedito - uma tradição da comunidade negra, formada por
descendentes de Tia Eva, na cidade de Campo Grande; Nossa Senhora de Caacupé - uma tradição paraguaia, mantida pelos
seus descendentes e realizada em 8 de dezembro em municípios que concentram essas populações como: Campo Grande, Porto Murtinho e Ponta Porã; a Festa do Peixe em Coxim, realizada
próximo ao dia 11 de outubro, que marca a divisão do Estado, apresentando concursos de pesca, comida tradicional e outro.Com menor divulgação, porém guardando as características do folclore, pois as festas ocorrem em âmbito familiar, mas abertas ao público interessado, destacam-se a Festa dos Santos Reis em Aparecida do Taboado e região (a festa é realizada em fazendas) e em Campo Grande nos bairros periféricos da cidade; a Festa do Divino, encontrada em Pontinha do Cocho, distrito de Camapuã,
em Coxim e Miranda. Essas festas seguem o ciclo festivo do calendário religioso, sendo a primeira realizada no dia 6 de janeiro e a segunda, no dia de Pentecostes. Outras festas movimentam a vida dos habitantes sul-mato-grossenses: Bon-Odori - da colônia nipônica de Campo Grande, Santa Cruz em Miranda, além das
festa dos Clubes de Laço e festa do Peão em diversos municípios do Estado.
As danças folclóricas encontradas em Mato Grosso do Sul foram incorporadas através da convivência com
migrantes e imigrantes, principalmente vindos de: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, norte de Mato Grosso, Rio
Grande do Sul e, de forma muito acentuada, do Paraguai. As danças: Caranguejo, Engenho Novo,
Engenho de Maromba, Revirão, Sarandi, representam a região do Bolsão (nordeste do Estado); Catira de
Camapuã e Campo Grande; Chupim, Polca de Carão e a brincadeira do Toro Candil são comuns nos municípios
de fronteira com o Paraguai e Polca, Rasqueado, Chamamé, Xote, Mazurca e Vaneirão são apreciadas em todo o Estado; o Cururu e o Siriri são danças que
representam a região do Pantanal.A indumentária que caracteriza o traje típico de Mato Grosso do Sul é
composta, para os homens, por uma calça mais folgada (antes chamava-se colote e hoje é a calça comum, universal), camisa xadrez ou lisa, faixa de peão -
listrada (em substituição ao cinto), botina, chapéu de palha ou lã, faca na bainha, ajustada sob a faixa (nas
costas). Para as mulheres, o vestido rodado é de chita, com enfeites aplicados, decote discreto, porém pode
ser um pouco mais ousado e mais colorido se representar o gosto das mulheres paraguaias
As danças folclóricas encontradas em Mato Grosso do Sul foram incorporadas através da convivência com
migrantes e imigrantes, principalmente vindos de: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, norte de Mato Grosso, Rio
Grande do Sul e, de forma muito acentuada, do Paraguai. As danças: Caranguejo, Engenho Novo,
Engenho de Maromba, Revirão, Sarandi, representam a região do Bolsão (nordeste do Estado); Catira de
Camapuã e Campo Grande; Chupim, Polca de Carão e a brincadeira do Toro Candil são comuns nos municípios
de fronteira com o Paraguai e Polca, Rasqueado, Chamamé, Xote, Mazurca e Vaneirão são apreciadas em todo o Estado; o Cururu e o Siriri são danças que
representam a região do Pantanal.A indumentária que caracteriza o traje típico de Mato Grosso do Sul é
composta, para os homens, por uma calça mais folgada (antes chamava-se colote e hoje é a calça comum, universal), camisa xadrez ou lisa, faixa de peão -
listrada (em substituição ao cinto), botina, chapéu de palha ou lã, faca na bainha, ajustada sob a faixa (nas
costas). Para as mulheres, o vestido rodado é de chita, com enfeites aplicados, decote discreto, porém pode
ser um pouco mais ousado e mais colorido se representar o gosto das mulheres paraguaias
Etnias
As migrações de contingentes oriundos dos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e São
Paulo e imigrações de países como Alemanha, Espanha, Itália, Japão, Paraguai, Portugal, Síria e
Líbano foram fundamentais para o povoamento de Mato Grosso do Sul e marcaram a fisionomia da
região. O estado é, ainda, o segundo do Brasil em número de habitantes ameríndios, de várias etnias, entre elas, Atikum, Guarany [Kaiwá e Nhandéwa],
Guató, Kadiwéu, Kamba, Kinikinawa, Ofaié, Terena, Xiquitano (FUNAI, 2008).
O grande número de descendentes de ameríndios e de imigrantes paraguaios, que em sua maioria têm como ancestrais os índios guaranis, são dois fatores
que contribuem para a alta porcentagem dos chamados "pardos" na população do estado de Mato
Grosso do Sul.
Etnias
As migrações de contingentes oriundos dos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e São
Paulo e imigrações de países como Alemanha, Espanha, Itália, Japão, Paraguai, Portugal, Síria e
Líbano foram fundamentais para o povoamento de Mato Grosso do Sul e marcaram a fisionomia da
região. O estado é, ainda, o segundo do Brasil em número de habitantes ameríndios, de várias etnias, entre elas, Atikum, Guarany [Kaiwá e Nhandéwa],
Guató, Kadiwéu, Kamba, Kinikinawa, Ofaié, Terena, Xiquitano (FUNAI, 2008).
O grande número de descendentes de ameríndios e de imigrantes paraguaios, que em sua maioria têm como ancestrais os índios guaranis, são dois fatores
que contribuem para a alta porcentagem dos chamados "pardos" na população do estado de Mato
Grosso do Sul.
Já a ascendência afro-brasileira desse grupo étnico não é tão numerosa quanto a indígena. A população indígena do estado totaliza em 2008
53.900 pessoas, segundo o IBGE.A área mais povoada do antigo estado do Mato
Grosso, com uma densidade demográfica bastante alta, era o planalto da bacia do rio
Paraná, onde ocorrem solos de terra roxa com topografia regular. Ao ser constituído, no final da década de 1970, Mato Grosso do Sul contava com
uma densidade média de 3,9 habitantes por quilômetro quadrado - alguns municípios
chegavam a ter mais de cinqüenta habitantes por quilômetro quadrado-, em contraste com o norte,
atual Mato Grosso, de menor densidade.
Já a ascendência afro-brasileira desse grupo étnico não é tão numerosa quanto a indígena. A população indígena do estado totaliza em 2008
53.900 pessoas, segundo o IBGE.A área mais povoada do antigo estado do Mato
Grosso, com uma densidade demográfica bastante alta, era o planalto da bacia do rio
Paraná, onde ocorrem solos de terra roxa com topografia regular. Ao ser constituído, no final da década de 1970, Mato Grosso do Sul contava com
uma densidade média de 3,9 habitantes por quilômetro quadrado - alguns municípios
chegavam a ter mais de cinqüenta habitantes por quilômetro quadrado-, em contraste com o norte,
atual Mato Grosso, de menor densidade.
Turismo
O Mato Grosso do Sul é mundialmente conhecido por sua biodiversidade,
encontrada principalmente no Complexo do Pantanal e no Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Sua capital é Campo Grande e
suas principais cidades turísticas são Bonito, Jardim e Bodoquena localizados no Parque Nacional da Serra da Bodoquena;
cidades de Corumbá, Aquidauana, Anastácio e Porto Murtinho no Complexo do
Pantanal; Ponta Porã e Bela Vista na fronteira com o Paraguai, além das cidades
de Rio Verde e Fátima do Sul.
Turismo
O Mato Grosso do Sul é mundialmente conhecido por sua biodiversidade,
encontrada principalmente no Complexo do Pantanal e no Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Sua capital é Campo Grande e
suas principais cidades turísticas são Bonito, Jardim e Bodoquena localizados no Parque Nacional da Serra da Bodoquena;
cidades de Corumbá, Aquidauana, Anastácio e Porto Murtinho no Complexo do
Pantanal; Ponta Porã e Bela Vista na fronteira com o Paraguai, além das cidades
de Rio Verde e Fátima do Sul.
Pinturas
No Mato Grosso do Sul, no Brasil ou no exterior, as araras azuis são um dos
animais mais utilizados como objetos de pintura. Como são aves belíssimas,
cativantes e encantadoras, se prestam muito bem como modelos para os mais variados artistas. Aqui, vamos mostrar um trabalho feito pelo Joacilei Lemos Cardoso, que começou a pintar araras
azuis em 1995 depois de conhecer Neiva Guedes, atualmente sua esposa.
Pinturas
No Mato Grosso do Sul, no Brasil ou no exterior, as araras azuis são um dos
animais mais utilizados como objetos de pintura. Como são aves belíssimas,
cativantes e encantadoras, se prestam muito bem como modelos para os mais variados artistas. Aqui, vamos mostrar um trabalho feito pelo Joacilei Lemos Cardoso, que começou a pintar araras
azuis em 1995 depois de conhecer Neiva Guedes, atualmente sua esposa.
Animais em Extinção
Sobre a fauna ameaçada em Mato Grosso do Sul, constam no documento as aves: rolinha do planalto, tico-tico-do-campo, caboclinho-de-chapéu-cinzento, caboclinho-do-sertão, caboclinho-de-papo-branco,
andarilho ou bate-bunda, galito, maria-do-campo ou papa-moscas-do-campo, tricolino-canela ou papa-moscas-canela, arara-azul-pequena (considerada extinta), arara-azul-grande e codorna-buraqueira. Algumas delas existem apenas em Mato Grosso do
Sul e Mato Grosso.Já na lista de mamíferos estão: cervo-do-pantanal, lobo-guará, cachorro-vinagre, jaguatirica, gato-do-mato, gato-maracajá, gato-palheiro, onça-pintada,
onça-parda, ariranha, rato-de-espinho, tatu-canastra e tamanduá-bandeira.
Animais em Extinção
Sobre a fauna ameaçada em Mato Grosso do Sul, constam no documento as aves: rolinha do planalto, tico-tico-do-campo, caboclinho-de-chapéu-cinzento, caboclinho-do-sertão, caboclinho-de-papo-branco,
andarilho ou bate-bunda, galito, maria-do-campo ou papa-moscas-do-campo, tricolino-canela ou papa-moscas-canela, arara-azul-pequena (considerada extinta), arara-azul-grande e codorna-buraqueira. Algumas delas existem apenas em Mato Grosso do
Sul e Mato Grosso.Já na lista de mamíferos estão: cervo-do-pantanal, lobo-guará, cachorro-vinagre, jaguatirica, gato-do-mato, gato-maracajá, gato-palheiro, onça-pintada,
onça-parda, ariranha, rato-de-espinho, tatu-canastra e tamanduá-bandeira.
Insetos também estão na lista, como o colembolo e o besouro-de-chifre. Invertebrados terrestres, anfíbios e répteis não constam na lista de Mato Grosso do Sul.
O MMA reconhece que o ser humano é o principal agente do processo de extinção. Em parte, essa situação deve-se ao mau uso dos recursos naturais, citando como causas a
abertura de grandes áreas para implantação de pastagens ou agricultura convencional, extrativismo desordenado, expansão urbana, ampliação da malha
viária, poluição, incêndios florestais, formação de lagos para hidrelétricas e mineração de superfície.
Estes fatores reduzem o total de habitats disponíveis às espécies e aumentam o grau de isolamento entre suas
populações, diminuindo o fluxo gênico entre estas, o que pode acarretar perdas de variabilidade genética e,
eventualmente, a extinção de espécies.
Insetos também estão na lista, como o colembolo e o besouro-de-chifre. Invertebrados terrestres, anfíbios e répteis não constam na lista de Mato Grosso do Sul.
O MMA reconhece que o ser humano é o principal agente do processo de extinção. Em parte, essa situação deve-se ao mau uso dos recursos naturais, citando como causas a
abertura de grandes áreas para implantação de pastagens ou agricultura convencional, extrativismo desordenado, expansão urbana, ampliação da malha
viária, poluição, incêndios florestais, formação de lagos para hidrelétricas e mineração de superfície.
Estes fatores reduzem o total de habitats disponíveis às espécies e aumentam o grau de isolamento entre suas
populações, diminuindo o fluxo gênico entre estas, o que pode acarretar perdas de variabilidade genética e,
eventualmente, a extinção de espécies.