md brt-ov-00-pb-pai-001-1

17
DOCUMENTO TÉCNICO Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001 Rev. 1 Emissão 10 / 10 / 14 Folha 1 de 17 O.S. CONTRATO 023/2013 Contratado CONSÓRCIO ENGITRANS – ENGIMIND / LMAZ / GEOSERV EMITENTE RESP.TÉCNICO DATA Helio Cunha 10 / 10 / 14 CREA Nº 1500000200/SP Assunto Corredor Ouro Verde EMDEC Verificação __ /__ /__ Coord. Técnico __ /__ / __ Objeto Memorial Descritivo de Paisagismo Documentos de Referência Documentos Resultantes Projeto Básico de Paisagismo – PB.PSG Projeto Básico de Urbanização – PB.URB Projeto Básico de Arquitetura de Parada – PB.ARQ Observações Memorial válido para todo o traçado

Upload: francis-zeman

Post on 22-Jan-2017

27 views

Category:

News & Politics


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 1 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

Contratado

CONSÓRCIO ENGITRANS – ENGIMIND / LMAZ / GEOSERV

EMITENTE RESP.TÉCNICO DATA

Helio Cunha 10 / 10 / 14 CREA Nº 1500000200/SP

Assunto

Corredor Ouro Verde

EMDEC

Verificação __ /__ /__

Coord. Técnico __ /__ / __

Objeto

Memorial Descritivo de Paisagismo Documentos de Referência

Documentos Resultantes

Projeto Básico de Paisagismo – PB.PSG Projeto Básico de Urbanização – PB.URB Projeto Básico de Arquitetura de Parada – PB.ARQ Observações

Memorial válido para todo o traçado

Page 2: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 2 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

Contratado CONSÓRCIO ENGITRANS – ENGIMIND / LMAZ / GEOSERV

Resp. Técnico Emitente

Helio Cunha 10 / 10 / 14

Objeto Memorial Descritivo de Paisagismo

Verificação / EMDEC

__ / __ / __

CONTROLE DA EXECUÇÃO

Atividade Nome Revisão / Rubrica

ET : Paisagismo Carlos Graça Ø

ET : Paisagismo Carlos Graça 01

Atividade

EL Elaboração

V1 Verificação de 1° nível

V2 Verificação de 2° nível

AP Aprovação

Controle das revisões

Revisão Revisão Revisão

do Doc. Ø do Doc. do Doc.

Folha Revisão da folha Folha Revisão da folha Folha Revisão da folha

01 Ø 01

02 Ø 01

03 Ø 01

04 Ø 01

05 Ø 01

06 Ø 01

Page 3: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 3 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

Contratado CONSÓRCIO ENGITRANS – ENGIMIND / LMAZ / GEOSERV

Resp. Técnico Emitente

Helio Cunha 10 / 10 / 14

Objeto Memorial Descritivo de Paisagismo

Verificação / EMDEC

__ / __ / __

Indice

1. Apresentação .............................................................................................................................................. 5

2. Estudos Realizados ...................................................................................................................................... 5

3. Especificações das Espécies ........................................................................................................................ 6

3.1 Porte Alto, Árvores e Palmeiras................................................................................................... 6

3.2 Porte Baixo, Forrações e Rasteiras .............................................................................................. 7

4. Medidas Cautelares .................................................................................................................................... 7

4.1 Vedações ..................................................................................................................................... 7

4.2 Modelação do terreno ................................................................................................................. 7

4.3 Plano de Plantações .................................................................................................................... 7

4.4 Terra viva ..................................................................................................................................... 8

4.5 Preparação do terreno ................................................................................................................ 8

4.6 Modelação ................................................................................................................................... 9

4.7 Mobilização ............................................................................................................................... 10

4.8 Transporte e armazenamento ................................................................................................... 10

4.9 Despedrega ou retirada de restos de obra................................................................................ 11

4.10 Espalhamento de terra vegetal ................................................................................................. 11

4.11 Regularização prévia.................................................................................................................. 11

4.12 Abertura de covas...................................................................................................................... 12

4.13 Fertilização para árvores e arbustos ......................................................................................... 12

4.14 Fertilização geral........................................................................................................................ 12

5. Plantações de árvores e arbustos ............................................................................................................. 13

5.1 Árvores ...................................................................................................................................... 13

5.2 Arbustos e subarbustos ............................................................................................................. 14

5.3 Mistura herbácea-arbustiva ...................................................................................................... 14

5.4 Relvado (Pasta de relva) ............................................................................................................ 15

Page 4: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 4 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

5.5 Manutenção .............................................................................................................................. 15

5.6 Limpeza ...................................................................................................................................... 15

5.7 Rega das zonas verdes ............................................................................................................... 15

5.8 Corte do prado .......................................................................................................................... 15

5.9 Fertilizações ............................................................................................................................... 16

5.10 Tratamentos fitossanitários ...................................................................................................... 16

6. Normas e Documentos de Referência ...................................................................................................... 17

Page 5: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 5 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

1. APRESENTAÇÃO Este memorial descreve os procedimentos a serem seguidos para o Projecto de Paisagismo do Corredor

Campo Grande para implementação do BRT.

Com as propostas de intervenção apresentadas pretende-se atingir os seguintes objectivos:

• Criar zonas de elevada qualidade junto à estrada, beneficiando o utente da via;

• Harmonizar a estrada com características do meio natural e urbano, assegurando, sempre, a

reconstituição da paisagem e harmonização em zonas de atravessamentos urbanos;

• Realçar as características da estrada, facilitando a sua apreensão por quem circule na estrada ou

na sua imediação;

• Propor coberto vegetal adequado, nomeadamente espécies autóctones, assegurando a correcta

integração na paisagem envolvente.

Considerou-se nos canteiros centrais, ilhéus e sempre que a largura das calçadas o permitiu, a

implantação de “calçadas verdes” e o plantio de árvores ao logo do trecho em estudo.

O plantio de árvores tem como função principal melhorar as condições ambientais e estéticas da via, sendo

que as zonas de "calçadas verdes”, que são áreas gramadas ao longo dos passeios, que acompanham as

áreas de circulação de pedestres, para além de melhorar as condições estéticas, tem também como

finalidade aumentar a permeabilidade do solo.

2. ESTUDOS REALIZADOS Dadas as características climáticas da zona atravessada pelo Trecho, a escolha das espécies a utilizar foi

feita de modo a seleccionar as espécies vegetais características da flora local, por apresentarem uma

elevada resistência e rusticidade, e uma boa adaptação ao meio em que se inserem, o que permitirá maior

facilidade na sua instalação e menores cuidados de manutenção.

Neste sentido, as espécies a utilizar foram seleccionadas tomando em conta as associações vegetais

próprias da região, a exposição, o tipo de solos, o clima, as características fisiológicas das espécies e

alguns parâmetros estético-funcionais, de forma a garantir uma melhor adaptação às condições locais.

Assim, aumentam-se as probabilidades de sucesso da vegetação, e consequentemente, dos objectivos

propostos.

Outro fator para a escolha de espécies foi a ameaça de extinção, sendo eleitas as mais vulneráveis ou em

perigo pela pressão humana no meio natural.

Por forma a permitir um correto desenvolvimento da vegetação será necessário na fase de exploração,

concluída a obra relativa ao projeto de integração paisagística, realizar a manutenção das zonas

intervencionadas, devendo ser realizadas inspeções periódicas para se determinar as operações de

Page 6: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 6 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

manutenção e/ou reparação necessárias, nomeadamente fertilização, retanchas, sementeiras nas zonas

que se apresentem com um revestimento deficiente, cortes da vegetação, substituição de exemplares em

mau estado fitossanitário e a reparação das zonas que se apresentarem erosionadas.

De maneira a garantir a passagem de pedestres, nas zonas de passadeiras, as “calçadas verdes” têm

lagetas de concreto sobre o gramado. Criando percursos permeaveis e flexiveis conforme necessidades de

atravessamento.

Sempre que possível foram integradas no projeto árvores nativas, muitas delas, coincidentes com as

“calçadas verdes”. Sugere-se o transplantio de árvores nativas que não sejam compativeis com o traçado

urbanistico para o lugar das da mesma espécie especificada no desenho paisagistico, sob condição de

apresentar boa saúde.

Todos os arbustos e trepadeiras que necessitem serão reforçados com tutores em plástico extrudido com

guias de cabo inox. Os tutores têm 5m de comprimento e 1 de altura, contendo 4 exemplares de cada

espécie.

3. ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES Por forma a ir ao encontro dos conceitos inerentes à intervenção em geral e ao trecho em particular,

propõem-se a implantação das seguintes espécies :

3.1 Porte Alto, Árvores e Palmeiras

ESPÉCIE NOME POPULAR FAMILIA TAMANHO MUDA

Syagrus oleracea Gueirova ARECACEAE 3,20 m

Butia paraguayenses Palmeira Butiá ARECACEAE 4,00 m

Kielmeyera coriacea Pau santo CLUSIACEAE 2,00 m

Eugenia dysenterica Cagaita MYRTACEAE 2,50 m

Tabebuia impetiginosa Ipê roxo BIGNONIACEAE 2,50 m

Xylopia aromática Pimenta de macaco ANNONACEAE 2,50 m

Tabebuia aurea Ipê amarelo craibeira BIGNONIACEAE 2,50 m

Hymenaea stigonocarpa Jatobá do cerrado LEG.-CAESALPINIOIDEAE 2,50 m

Peltophorum dubium Canafístula LEG.-CAESALPINIOIDEAE 2,50 m

Aspidosperma macrocarpon Guatambu APOCYNACEAE 2,00 m

Dalbergia miscolobium Caviúna do cerrado LEG.-PAPILIONOIDEAE 2,00 m

Page 7: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 7 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

3.2 Porte Baixo, Forrações e Rasteiras

ESPÉCIE NOME POPULAR FAMILIA TAMANHO MUDA

Syagrus flexuosa Palmeira Acumã ARECACEAE 0,80 m

Allagoptera leucocalyx Palmeira coco da chapada ARECACEAE 0,80 m

Byrsonima basiloba Murici MALPIGHIACEAE 0,80 m

Anacardium humile Cajueiro do campo ANACARDIACEAE 0,80 m

Esenbeckia grandiflora Guaxupita RUTACEAE 0,80 m

Cordia superba Babosa branca BORAGINACEAE 0,80 m

Alibertia edulis Goiaba preta RUBIACEAE 0,80 m

Schinus terebinthifolius Aroeira pimenteira ANACARDIACEAE 0,80 m

Tabernaemontana hystrix Leiteiro APOCYNACEAE 0,80 m

Zoysia japonica Grama-esmeralda POACEAE Plantio em mantas

4. MEDIDAS CAUTELARES Antes de iniciada a obra, o empreiteiro deverá proceder a:

• Marcação de todas as árvores existentes a manter, transplantar com fitas de cor, para posterior

remoção;

• As árvores a manter deverão estar devidamente identificadas e envolvidas por tutores em triângulo

para proteção dos troncos, no caso de se encontrarem na proximidade (a menos de 5 metros) das

áreas de movimento de terras, construções, circulações, ou locais de gruas ou depósitos de

materiais;

• A rede de drenagem superficial deve ser mantida em perfeito funcionamento durante a execução da

obra;

• A camada de terra vegetal, quando exista, é retirada da decapagem do terreno, objeto de

modelação, deve ser guardada em pargas de 1,5m de altura, na proximidade da área de

intervenção, ou em área específica para o efeito, definida pelo dono de obra.

4.1 Vedações

Toda a área da obra e de estaleiro, será vedada com rede com 2,00 m de altura, e prumos de fixação,

incluindo as vias de circulação de veículos pesados na imediação da obra.

4.2 Modelação do terreno

As escavações e aterros deverão ser executados de acordo com as plantas de modelação de projeto.

4.3 Plano de Plantações

As plantações de material vegetal deverão executar-se de acordo com a sequência seguinte:

Page 8: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 8 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

4.3.1 Sinalização de exemplares a manter e a transplantar;

4.3.2 Implantação e colocação de árvores transplantadas de acordo com planta de plantação;

4.3.3 Implantação e colocação em covas de acordo com artigo relativo a árvores novas, respetiva

tutoragem e rega;

4.3.4 Plantação de arbustos isolados, de acordo com respetivo articulado, e planta de plantação;

4.3.5 Plantação de arbustos em mancha e herbáceas, de acordo com respetivo articulado e planta de

plantação;

4.3.6 Nivelamento, ancinhagem, estrumação de relvado e posterior sementeira e rolagem, de acordo

com planta de plantação.

4.4 Terra viva

A terra viva, vegetal ou arável a empregar no cobrimento das superfícies deverá provir de camada

superficial do solo (+20 cm superiores) e terá aproximadamente as seguintes características:

4.4.1 Composição granulométrica próxima da terra franca, ou seja, com cerca de 20 a 25% de argila e

60 a 65% de areia;

4.4.2 Isenção de pedras com diâmetro superior a 5 cm assim como detritos prejudiciais;

4.4.3 Quantidade de pedra miúda (com diâmetro inferior a 5cm) não ultrapassando, por unidade, 10%

de volume de terra.

Em todas as áreas de jardim deverá ser colocada uma camada de terra vegetal com a espessura indicada.

4.5 Preparação do terreno

Para se proceder ao revestimento vegetal há que preparar o terreno, o que consiste na execução de várias

operações, na seguinte ordem:

• Limpeza geral do terreno, incluindo limpeza do mato e desbaste do existente;

• Pequena modelação do terreno;

• Mobilização, mecânica ou manual, até 0,30m de profundidade, seguida de escarificação, gradagem

ou recava até 0,15m de profundidade;

• Despedrega, ou escolha e retirada de pedras e materiais estranhos ao trabalho, com dimensões

superiores a 0,06m nos 0,15m superficiais;

• Regularização prévia, efetuada mecânica ou manualmente;

Page 9: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 9 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

• Fertilização química e orgânica com materiais indicados no capítulo “Natureza e qualidade dos

materiais” deste caderno de encargos.

• Regularização final do terreno, atendendo-se à necessidade de garantir a drenagem de todos os

espaços verdes.

4.6 Modelação

Antes de se iniciarem os trabalhos de preparação propriamente dita do terreno, deverá este ser colocado às

cotas definitivas do projeto ou, na falta destas, fazer a concordância da superfície do terreno com as obras

de cota fixa do projeto, tais como lancis, pavimentos, muretes, lajes, muros, caixas de visita, etc.

Na piquetagem dos trabalhos, deverão ser utilizadas estacas de referência, em madeira ou alvenaria,

devendo as estacas mestras ser niveladas e numeradas, sendo as cotas das suas cabeças ligadas a

marcações de referências fixas.

As estacas e referência de base serão mantidas ao longo da Obra, obrigando-se o Empreiteiro a recolocá-

las à sua custa, em posição definitiva ou provisória, durante o decorrer da Obra, caso as condições e as

necessidades durante o decorrer dos trabalhos o exijam.

Todas as superfícies planas devem ser modeladas de modo a ficarem com uma inclinação mínima de 1.0 %

para permitir o escorrimento superficial das águas da chuva ou da rega em excesso.

4.6.1 ATERRO

O aterro em toda a área de intervenção deverá ser feito com terras aráveis, ou areias decorrentes da

escavação local, selecionadas e de boa qualidade para zona verde, sem entulhos ou impurezas, para

garantir o desenvolvimento normal do material vegetal.

A dimensão máxima dos materiais utilizados nos aterros não poderá exceder metade da espessura da

respetiva camada.

Em caso algum se devem efetuar aterros sobre terreno enlameado. Salvo disposições em contrário, a

colocação do material de aterro, após limpeza e eliminação de infestantes, deverá ser iniciada nos pontos

mais baixos, por camadas horizontais ou com uma ligeira inclinação para fora, ficando o material de pior

qualidade na parte inferior, melhorando sucessivamente até que na parte superior se empreguem aqueles

que tenham melhores características pedológicas.

4.6.2 Escavação

A escavação inicia-se pela colocação em local conveniente de uma marca de nivelamento bem definida,

que será conservada durante toda a obra. A colocação desta marca será verificada pela fiscalização.

Embora a natureza do terreno o possa aconselhar, o dono da obra reserva-se o direito de não autorizar o

emprego de explosivos se desse emprego puderem advir danos nas edificações vizinhas.

Page 10: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 10 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

Os terraplenos das escavações e dos taludes deverão apresentar superfícies bem regularizadas.

As escavações incluem igualmente a demolição de muros, construções existentes, fundações, árvores, etc.,

que eventualmente se encontrem no terreno a escavar, não sendo permitido o abate de árvores que se

encontrem a 0,50m de diferença de nível do terreno existente para o proposto, sem aprovação da

fiscalização.

Os materiais aproveitáveis das demolições são pertença do dono da obra, que eventualmente os poderá

ceder ao empreiteiro.

As árvores pertencem ao dono da obra e não poderão ser cortadas sem autorização expressa da

fiscalização.

4.7 Mobilização

Deve o empreiteiro remover toda a terra sobrante ou colocar a terra própria necessária, de modo a serem

respeitadas as cotas de modelação expressas no projeto ou indicadas no decorrer dos trabalhos, tendo em

conta que se prevê uma camada de terra viva de 0,40m de espessura nas zonas de arbustos e 0,20m nas

zonas de prado, e um covacho para plantação de árvores com dimensões mínimas de 1,0x1,0x1,0m.

Os trabalhos de mobilização deverão visar conseguir uma boa estrutura do solo, podendo-se utilizar para o

efeito uma gradagem, uma ancinhagem ou operação equivalente, de acordo com o tipo de máquinas de que

disponha o empreiteiro.

Após a modelação do terreno, toda a superfície (zonas a plantar) será mobilizada até 0.40 m de

profundidade por meio de surriba, lavoura ou cava, de acordo com as máquinas disponíveis e as áreas a

mobilizar.

Sempre que possível deverá recorrer-se ao trabalho mecânico, reservando-se apenas para a cava manual

as superfícies inacessíveis às máquinas.

Em seguida terá lugar uma escarificação, gradagem ou recava, até 0.15 m de profundidade, para

destorroamento e melhor preparação do terreno para as operações seguintes.

Nas zonas de encosta o terreno não deverá ser mobilizado, para evitar a erosão do solo.

4.8 Transporte e armazenamento

O transporte e armazenamento de terra vegetal deverão ser realizados em locais apropriados, situados a

distâncias médias máximas de 200m e onde não se verifique atravessamento de veículos. Essas terras

vegetais serão empilhadas em medas trapezoidais de altura não superior a 1,5m e com uma base de 3m,

dispostas no sentido N-S em locais à sombra e cobertas com camadas de vegetação, ou outro material

apropriado.

A terra vegetal não poderá ser mantida nessa situação mais de um mês, competindo ao Empreiteiro a sua

gestão, com vista a preservar as suas características de fertilidade.

Page 11: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 11 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

4.9 Despedrega ou retirada de restos de obra

Sempre que esta operação se torne necessária, ela atingirá os 0.15m superficiais e consistirá numa recava

manual com escolha e retirada de todas as pedras e materiais estranhos ao trabalho, com dimensões

superiores a 0.04m.

4.10 Espalhamento de terra vegetal

Na totalidade das zonas a plantar prevê-se a necessidade de criar uma camada superior de terra viva com

uma espessura final mínima de 0.20 m nas zonas de prado e 0.40 nas restantes zonas verdes, pelo que a

superfície do terreno deverá ficar, após os trabalhos de movimentação de terras, abaixo das cotas

definitivas do projeto. Nestas zonas, antes do espalhamento da terra viva, toda a superfície será mobilizada

conforme o indicado em Mobilização.

A terra viva será espalhada manual ou mecanicamente em camada uniforme, cuja espessura será cerca de

20% superior à espessura final da camada prevista, para efeito de compactação / abatimento.

4.10.1 TERRA VEGETAL

Em todas as áreas de relvado e canteiros deverá ser colocada uma camada de terra vegetal com a

espessura indicada, devendo obedecer às seguintes características:

a) Ser uma terra franco-arenosa, bem estrumada e texturada, mediante amostra aprovada pelo

arquiteto;

b) Composição granulométrica próxima da terra franca, ou seja, com cerca de 20 a 25% de argila e

60 a 65% de areia;

c) Isenção de pedra com diâmetro superior a 4 cm, assim como de detritos prejudiciais;

d) Quantidade de pedra miúda (com diâmetro inferior a 4 cm) não ultrapassando, por outro lado,

10% do volume da terra;

e) Matéria orgânica ≥4%;

f) Fósforo assimilável em P²O5 em valores próximos de 140mgr/100gr;

g) Potássio assimilável em H²O em valores próximos de 100mgr/100gr;

h) PH neutro.

4.11 Regularização prévia

Esta operação consiste na regularização do terreno às cotas definitivas antes do espalhamento de

fertilizantes e corretivos, para evitar grandes deslocações de terra depois da aplicação destes. Pode ser

Page 12: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 12 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

feita manual ou mecanicamente mas sempre com o cuidado necessário para atingir o objetivo pretendido.

4.12 Abertura de covas

A abertura de covas põe-se para o caso das árvores e arbustos, de modo a garantir o bom desenvolvimento

do sistema radicular das espécies plantadas. Deste modo, depois da marcação correta dos locais de

plantação, de acordo com o respetivo plano, que será materializada por mestras que deverão ser

conservadas até ao fim da obra, a fiscalização procederá à verificação desses trabalhos, ficando, no

entanto, bem expresso que, em caso algum, o empreiteiro se poderá eximir à reconstrução de trabalhos mal

executados, por ausência desta verificação.

O fundo e os lados das covas deverão ser picados até 0.10 m para permitir uma melhor aderência da terra

de enchimento.

4.13 Fertilização para árvores e arbustos

A fertilização das covas das árvores, arbustos e subarbustos (incluindo as caldeiras das árvores), far-se-á à

razão de 0.1 m³ de estrume cavalar bem curtido ou 2 kg de composto orgânico tipo “Campo Verde” (ou

equivalente), por cada cova, acrescido de 2 Kg de adubo composto, em qualquer das modalidades

anteriores.

Os fertilizantes deverão ser espalhados sobre a terra das covas e depois serão bem misturados com esta,

aquando do enchimento das mesmas. O enchimento das covas deverá ter lugar com a terra não

encharcada ou muito húmida e far-se-á calcamento, a pé, à medida que se proceder ao seu enchimento.

4.14 Fertilização geral

A fertilização geral do terreno será feita à razão de 0.02 m³ de estrume ou 10 Kg de “Ferthumus” (ou

equivalente) por m2, acrescido de 0.1 Kg de adubo composto. Os fertilizantes serão espalhados

uniformemente à superfície do terreno e incorporados neste por meio de fresagem ou cava.

Page 13: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 13 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

5. PLANTAÇÕES DE ÁRVORES E ARBUSTOS

Em todas as plantações o empreiteiro deverá respeitar os respetivos planos, não sendo permitidas

quaisquer substituições de espécies (ou porte das mesmas) sem prévia autorização da Fiscalização.

Esta operação compreende todos os fornecimentos de material vegetal, a abertura e enchimento de covas,

plantação, tutoragem, amarração e rega.

5.1 Árvores

Em todas as plantações se deverá garantir o cumprimento do definido no Projeto quanto à distância de

plantação das árvores.

As árvores deverão ser plantadas sãs, não envelhecidas, bem conformadas na plumagem, com flecha,

providas de um sistema radicular em torrão, com abundante cabelame.

As árvores serão plantadas em covas com 1m de profundidade e com a área disponível da caldeira, cheias

de terra viva e estrume à razão de cinco partes de terra viva para uma de estrume (1m3/árvore). O estrume

deverá ser bem curtido, fertor ou afim e o terriço vegetal será de carvalho, sobro ou mato. A terra viva

deverá ser solta, arenosa, com boa drenagem, própria para jardins.

As plantações serão realizadas na época apropriada e tanto quanto possível no início da empreitada, de

modo a que as árvores tenham o maior desenvolvimento possível no fim da empreitada.

Deverão ser utilizados exemplares que foram previamente armazenados e devidamente acomodados para

posterior transplante.

Depois das covas estarem cheias com terra fertilizada e devidamente compactada, abrem-se pequenas

covas de plantação, à medida do torrão ou do sistema radicular no caso da plantação em raiz nua, na

posição definida no Projeto.

Cada árvore deve ser apoiada em tutor triplo de madeira bem direito. A amarração das árvores ao tutor

triplo deve ser feita com uma almofada de borracha ou cinta elástica, de modo a evitar ferimentos nas

árvores.

Os tutores serão aplicados e cravados no terreno natural, bem fixos e a prumo, numa posição quase central

na caldeira, aquando do enchimento da cova com a terra fertilizada.

Seguir-se-á a plantação propriamente dita, havendo o cuidado de deixar a parte superior do torrão, no caso

de plantas envasadas, ou o colo das plantas, quando estas são de raiz nua, à superfície do terreno, para

evitar problemas de asfixia radicular.

Após a plantação deverá abrir-se uma pequena caldeira para a primeira rega, que deverá fazer-se

imediatamente após a plantação, para melhor compactação e aderência da terra à raiz da planta.

Page 14: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 14 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

5.2 Arbustos e subarbustos

Depois da plantação das árvores deverá fazer-se a marcação e abertura das covas de plantação para os

arbustos e subarbustos, havendo o cuidado de proteger as posições relativas dos vários agrupamentos, não

só entre si, como em relação às árvores.

Os arbustos e herbáceas deverão ser plantas sãs, não envelhecidas, bem conformadas, ramificadas desde

a raiz, providas de um sistema radicular, com torrão e abundante cabelame. Os arbustos e herbáceas

deverão ser exemplares envasados de 1ª escolha em viveiro, bem enraizados e com bom desenvolvimento.

Os arbustos e herbáceas serão plantados em covas de 0,40 x 0,40 x 0,40m, cheios com terra viva e

estrume à razão de cinco partes de terra viva para uma de estrume, e serão plantados de acordo com as

densidades e compassos indicados no projeto. O estrume deverá ser bem curtido, fertor ou afim e o terriço

vegetal será de carvalho, sobro ou mato. A terra viva deverá ser solta, arenosa, própria para jardins.

As plantações serão realizadas na época apropriada e tanto quanto possível no início da empreitada, de

modo a que os arbustos tenham o maior desenvolvimento possível no fim da empreitada.

Depois das covas estarem cheias com terra fertilizada e devidamente compactada, abrem-se pequenas

covas de plantação, à medida do torrão ou do sistema radicular no caso da plantação em raiz nua, na

posição definida em Projeto.

Seguir-se-á a plantação propriamente dita, havendo o cuidado de deixar a parte superior do torrão, no caso

de plantas envasadas, ou o colo das plantas, quando estas são de raiz nua, à superfície do terreno, para

evitar problemas de asfixia radicular.

Após a plantação deverá abrir-se uma pequena caldeira para a primeira rega, que deverá fazer-se

imediatamente após a plantação, para melhor compactação e aderência da terra à raiz da planta.

Compete ao empreiteiro a conservação, rega e eventual replantação de arbustos e herbáceas que tenham

secado até ao fim do prazo de garantia da empreitada, ou apresentem um desenvolvimento deficiente.

5.3 Mistura herbácea-arbustiva

Em todas as áreas a plantar, proceder-se-á a uma mobilização do solo a uma profundidade mínima de

0,40m, antes de proceder à distribuição de uma camada de terra vegetal com 0,10m de espessura. A

fertilização geral do terreno será feita à razão de 1m3 de estrume orgânico normal ou 500 Kg de estrume

orgânico de preparação industrial “Fertor ou equivalente” por cada 1000 m2 de terreno. Os fertilizantes

serão espalhados uniformemente à superfície do terreno e incorporados neste por meio de fresagem ou

cava.

A plantação será realizada na época apropriada, de modo a que a plantação tenha o maior desenvolvimento

possível no fim da empreitada. Todas as plantas deverão ser fornecidas em alvéolos florestais de 150cc,

devidamente enraizados e desenvolvidos.

Page 15: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 15 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

5.4 Relvado (Pasta de relva)

O relvado deverá ser colocado em pasta de relva tipo tifton depois de regularizada e estrumada a terra

natural objeto de modelação.

Sempre que possível, este trabalho deverá ter lugar depois de todas as plantações, para evitar o pisoteio e

permitir um melhor acabamento dos trabalhos.

A pasta de relva deverá possuir a coloração da espécie e ser isenta de infestantes.

A fertilização geral do terreno será feita à razão de 1m3 de estrume orgânico normal ou 500 Kg de estrume

orgânico de preparação industrial “Fertor ou equivalente” por cada 1000 m2 de terreno. Os fertilizantes

serão espalhados uniformemente à superfície do terreno e incorporados neste por meio de fresagem ou

cava.

Compete ao empreiteiro a conservação, incluindo retirada e eliminação definitiva de infestantes ou espécies

invasoras, e rega até ao fim do prazo de garantia da empreitada: a água para rega será fornecida

gratuitamente, depois de realizada a receção provisória total.

5.5 Manutenção

A manutenção das zonas verdes a realizar pelo empreiteiro durante o período de garantia, incluirá todas as

operações de limpeza, rega, manutenção de prados, ceifa, monda, poda, tratamentos fitossanitários,

retanchas e substituições, tutoragem, desbaste, regularização de perfis, substituição de materiais, recarga

de materiais, etc., e todos os trabalhos que se julguem necessários de modo a manter as intenções do

projeto.

5.6 Limpeza

O lixo acumulado sobre todas as zonas deverá ser retirado regularmente pelo empreiteiro.

5.7 Rega das zonas verdes

É responsabilidade do empreiteiro executar a operação de rega será efetuada sempre que o grau de

humidade do solo não for suficiente para assegurar a vida e o normal desenvolvimento das plantas. A

distribuição de água de rega será feita por um sistema de rega gota-a-gota enterrado (nas zonas onde

existe) ou recorrendo às bocas de rega para cobrir a restante área de intervenção.

5.8 Corte do prado

Deverão ser feitos dois cortes anuais, de regeneração, o 1º a executar no final do verão – princípio de

outono e o 2º, no final do inverno, início da primavera.

O corte deverá ser feito em duas passagens. A 1ª, de desbaste, executada a 0,20m de profundidade e a 2ª,

de acabamento, executada a uma altura de 0,10m de profundidade.

Page 16: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 16 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

5.9 Fertilizações

Deverão ser realizadas fertilizações cuja periodicidade e intensidade deverão ser adequadas à plantação

em questão (Árvores, arbustos ou prado).

5.10 Tratamentos fitossanitários

Sempre que se tornem necessários, o empreiteiro dará conhecimento da existência do problema e do

tratamento proposto para o solucionar, que será sujeito à avaliação e aprovação pela Fiscalização.

5.10.1 Monda

As zonas de arbustos e subarbustos deverão ser periodicamente mondadas. A operação de monda é feita à

mão ou com um sacho e consiste na eliminação de toda e qualquer erva daninha, de forma a evitar a

concorrência com as plantas cultivadas.

5.10.2 Poda

Em caso algum será permitido o corte da guia terminal das árvores, assim como não será aceite o corte das

ramagens inferiores. O arvoredo deverá manter-se com as suas formas naturais.

Debaixo da orientação da fiscalização, durante o período de repouso vegetativo, serão suprimidos os ramos

que ameacem desequilibrar o normal desenvolvimento da planta, de modo a manter-se a sua silhueta

natural e gradualmente a sua copa ser elevada. Excetuando a operação anteriormente descrita que

dependerá da fiscalização, será proibido qualquer corte no arvoredo, a não ser de ramos secos e restos de

ramos secos, ou anteriormente quebrados.

Relativamente aos arbustos, deverá o empreiteiro executar limpeza de ramos secos ou doentes, e de ramos

com crescimento desproporcional com o fim de conduzir o exemplar ao longo da vedação. Nunca sem o

consentimento da fiscalização, o empreiteiro tomará iniciativas de condução das trepadeiras sob uma forma

artificial, com risco de incorrer em penalidades.

5.10.3 Retanchas e substituições

As plantas instaladas por plantação que não se apresentem em boas condições serão substituídas por

outras equivalentes, na época apropriada, para garantir as densidades e localizações adequadas e se

mantenham os planos de plantação originais. O mesmo se aplica àquelas provenientes de transplante.

Se tiver passado cerca de um ano após a plantação inicial, dever-se-á efetuar uma fertilização nos mesmos

moldes e quantidades preconizadas para a plantação.

A plantação dos diferentes tipos vegetais, far-se-á do modo anteriormente indicado.

Page 17: Md brt-ov-00-pb-pai-001-1

DOCUMENTO TÉCNICO

Código MD-BRT-CG-00-PB-PAI-001

Rev. 1

Emissão 10 / 10 / 14

Folha 17 de 17

O.S. CONTRATO 023/2013

5.10.4 Tutoragem

Serão colocados ou substituídos os tutores que se mostrem necessários ao bom desenvolvimento da

vegetação instalada. Os novos tutores serão cravados junto ao caule, de modo a não afetar as raízes,

devendo ficar a prumo e bem fixos, tendo o cuidado de não ferir a planta na amarração.

5.10.5 DESBASTE

Efetuar-se-ão os desbastes necessários da vegetação arbórea, de modo a que o seu desenvolvimento

futuro corresponda às densidades do projeto.

6. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IBOT. Secretaria de Estado do Meio Ambiente . Gabinete do Secretário e Assessorias.

MANUAL DE PAISAGISMO. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano.

GUIA DE CAMPO: VEGETAÇÃO DO CERRADO 500 ESPÉCIES / João de Deus Medeiros. –

Brasília: MMA/SBF, 2011

MANUAL PARA RECUPERAÇÃO DA VEGETAÇÃO DE CERRADO / Giselda Durigan ... [et 3.ed. al.]. - -

3.ed.rev. e atual. - - São Paulo : SMA, 2011.