md-fop metais e ligas odontolÓgicas. md-fop metais e ligas odontolÓgicas
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METAIS
e
LIGAS ODONTOLÓGICAS
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METAIS
e
LIGAS ODONTOLÓGICAS
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Metal: é uma substância química brilhante, boa condutora de calor e eletricidade e, quando polida boa refletora de luz.
Alta resistência à fratura (25 a 60 MPa)
Dúcteis e maleáveis : ouro
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Foto da restauração de ouro
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Grade espacial cúbica simples
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Ligação Primária: união metálica
Gás de elétrons livres
+
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Curva de resfriamento tempo-temperatura de um metal puro
ilustrando super-resfriamento
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Cristalização: formação dos cristais a partir de
núcleos em uma forma arborescente e irregular,
com descontinuidade e imperfeições da grade
Dendritos
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Estágios de formação de grãos metálicos durante
a solidificação de um metal fundido
Van Noort, R.; Introduction to Dental Materials
Núcleos de cristalização Grão Limites granulares
Líquido Sólido
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Fatores que influenciam o tamanho dos
grãos:
• Quantidade• Localização• Velocidade de resfriamento
Rápido grãos menores e finosLento grãos maiores e largos
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Ligas:
substâncias metálicas que contêm dois ou
mais elementos, nas quais pelo menos um
desses elementos é um metal mutuamente
solúvel na condição de fundido
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Identificação da liga
• Peso porcentagem(p%) de cada
elemento
• Fração ou porcentagem atômica(at%)
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Classificação das ligas
• Uso: inlays de metal, coroas e pontes, rest.metalocerâmicas , PPR e implantes
• Componente principal: Au, Pd, Ag, Ni, Co
• Nobreza: altamente nobre, nobre e não-nobre
• 3 elementos principais: Au-Ag-Pd, Pd-Ag-Sn, Ni-Cr-Be
• Sistema de fase dominante: eutética, peritética ou intermediária
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Classificação quanto ao número de elementos
• 2 elementos: binária
• 3 elementos: terciária
• 4 elementos: quaternária
... ...
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Formação das Ligas
Solução Sólida: dois metais são completamente miscíveis no estado líquido e aparecem misturados na solidificação. Há uma variação de condições possíveis e nunca uma composição fixada.
Ex: Ag-Pd e Cu-Au.
CRAIG/ O’BRIEN/ POWERS; Materiais Dentários Propriedades e Manipulação, 3ªed.
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Formação das Ligas
Solvente: metal cujo arranjo espacial persiste ou, ainda, cujos átomos ocupam mais da metade do número total de posições
Soluto: outro metal que penetra na grade espacial
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Formação das Ligas
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Condições para solubilidade dos sólidos
1) Tamanho do átomo: a diferença entre seus tamanhos deve ser menor que 15%
2) Valência3) Afinidade química4) Tipo de grade espacial
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Propriedades Físicas das Soluções Sólidas
• > resistência
• > limite proporcional
• > dureza superficial
• < ductibilidade
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Determinação de um diagrama de fase a partir de análises térmicas
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Ligas Eutéticas
• Dois metais são completamente miscíveis no estado líquido , mas se separam em duas
fases no estado sólido. Ex: Ag-Cu
Líquido solução sólida + solução sólida
CRAIG/ O’BRIEN/ POWERS; Materiais Dentários Propriedades e Manipulação, 3ªed.
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Ligas Peritéticas
• Transformação ocorre em uma T° e composição determinadas, em que o líquido mais a fase se
transformam em .
Ex: Ag-Sn
Líquido +
CRAIG/ O’BRIEN/ POWERS; Materiais Dentários Propriedades e Manipulação, 3ªed.
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Propriedades Físicas das Ligas
Tratamento Térmico Amaciador- 700°C por 10 min resfriamento brusco
Conseqüências< resistência à tração, LP e dureza> ductibilidade
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Propriedades Físicas das Ligas
Tratamento Térmico Endurecedor
-armazenar por 15 a 30 min entre 200 e 450°C resfriamento brusco
Conseqüências
> resistência à tração, LP e dureza
< ductibilidade
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Principais Características das Ligas Odontológicas para Fundição
• Compatibilidade• Fácil fusão/ fundição/ soldagem/ polimento• Baixa contração de solidificação• Baixa reatividade com o revestimento• Alta dureza e resistência à deflexão• Resistência ao desgaste/ manchamento/ corrosão
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Foto da coroa met. janela
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Classificação das Ligas OdontológicasEspecificação nº5 da A.D.A.
Tipo I (macia): restaurações submetidas à
tensões pequenas; inlays
Tipo II (média): restaurações submetidas à
tensões moderadas; onlays
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Classificação das Ligas OdontológicasEspecificação nº5 da A.D.A.
Tipo III (dura): situações de alta tensão;
onlays, coroas, coroas tipo veneer e PPF
pequena
Tipo IV (extra-dura): situações de extrema
tensão; núcleos, pinos intracanais, PPF
extensa e PPR
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Classificação das Ligas Odontológicas da A.D.A.(1984)
Tipo de Liga Conteúdo Total de Metal Nobre
Altamente nobre 40p% Au e 60p%(Au, Ir, Os, Pt, Rh, Ru, Ag)
Nobre 25p% elementos nobres
Não-Nobre <25p% elementos nobres
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Unidades de Medida para quantidade de Au
Quilate partes de Au puro em 24 partes da liga
Permilagem n° de partes de Au puro em 1000 partes da liga
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Ligas para Coroas Totalmente Metálicas e Coroas Tipo Veneer em Resina
1) Liga de Ag-Pd
Ag: 70 a 72p% semelhante à liga tipo III
Pd: 25p%
Ag: 60p%
Pd: 25p% semelhante à liga tipo IV
Cu: 15p% ou –
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Ligas para Coroas Totalmente Metálicas e Coroas Tipo Veneer em Resina
Indicações:- MOD- coroas totais- coroas 4/5- pinos intracanais- PPF pouco extensas
Desvantagem potencial de manchamento
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Coroa total metálica
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Ligas para Coroas Totalmente Metálicas e Coroas Tipo Veneer em Resina
2) Liga de Al-Bronze(Cu-Sn)
Cu: 81 a 88p%
Al: 7 a 11p%
Ni: 2 a 4p%
Fe: 1 a 4p%
• poucos casos clínicos• Cu + S sulfeto de cobre manchamento
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Ligas para Restaurações Metalocerâmicas
Características comuns das ligas AN,N,NN
• potencial de união à porcelana (óxidos)• CCT compatível com os da porcelana• Tº do solidus suficientemente alta para permitir a aplicação da
porcelana de baixa fusão
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Coroa metalocêramica
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Ligas de Metais Altamente Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
1) Ligas de Ouro- Platina- PaládioAu: até 88p%Pt e Pd: variávelmetais não-nobres: pequenas quantias
• são amarelas• dúcteis (PPF no máx. de 3 elem.,
cantiléveres anteriores ou coroas unitárias)Ex:Degudent H(Degussa), Jelenko “O”(Jelenko)
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Ligas de Metais Altamente Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
2) Ligas de Ouro- Paládio- Prata
Au: 39 a 77p%
Pd: até 35p%
Ag: até 22p% ( > o CCT < Tº de fusão do metal descoloração)
Ex: Special White(Degussa), Cameo(Jelenko)
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Ligas de Metais Altamente Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
3) Ligas de Ouro- Paládio
Au: 44 a 55p%
Pd: 35 a 45p%
• ausência de Ag < CCT não descoloração
Ex: Deva 4(Degussa), Olympia(Jelenko)
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Ligas de Metais Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
1) Ligas de Paládio- PrataIntroduzida em 1974 como a 1ª liga livre de Au, com o
objetivo de melhorar :
-a fundibilidade
-a adesão da porcelana
-problemas operacionais com as ligas de metais não-nobres
Causam o “esverdeamento”da porcelana (vapor Ag)
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Ligas de Metais Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
1) Ligas de Paládio- PrataPd : 53 a 61p%Ag: 28 a 40p%Sn ou In ou ambos:
- dureza
- favorece a formação de óxidos (internos retenção mecânica)
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Ligas de Metais Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
2) Ligas de Paládio- Cobre
Pd: 74 a 80 p%
Cu: 9 a 15 p%
-descoloração
-efeito citotóxico
-formação de óxidos
deficiência estética
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Ligas de Metais Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
2) Ligas de Paládio- Cobre
-valores de dureza tão altos qtos aos das ligas NN
-fácil manipulação
-escoamento relativamente alto nas T°de transição do vidro da porcelana
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Ligas de Metais Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
3) Ligas de Paládio- Cobalto
Pd: 78 a 88p%
Co: 4 a 10p%
-Livres de Ni, Au, Be, e Ag
-Maior resistência à deformação sob T°
-Descoloração ocorre Co insucesso
- CCT porcelana de maior expansão
Ex: Bond-On (Aderer), PTM-88 (Jelenko)
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Ligas de Metais Nobres para
Restaurações Metalocerâmicas
4) Ligas de Pd-Ga-Ag e de Pd-Ga-Ag-Au
- mais recentes dos metais nobres
- óxido de cor mais clara que as ligas PdCu e PdCo
- termicamente compatível com porcelana de < expansão (Vita) - Ag é insuficiente não esverdeamento
Ex: Integrity(Jensen), Protocol(Willians)
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Ligas de Metais Não- Nobres para Restaurações Fundidas e Metalocerâmicas
Características Gerais:
• Baixo custo
• Menor densidade
• Módulo de elasticidade 2x maior que as ligas nobres
• Maior rigidez e dureza difícil polimento, mas PP longas
• Similar resistência ao manchamento e corrosão
• Difíceis de serem fundidas ou pré-soldadas
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Ligas de Metais Não- Nobres para Restaurações Fundidas e Metalocerâmicas
Características Gerais:• Elevadas T° de fundição
• Elevada contração de solidificação
• Ligas com Be e Ni fundição em ambiente adequado
• Ligas com Ni e Co óxidos fracamente aderidos
• Ligas com Ni resistência superior o escoamento (Au Pt)
• Sofrem corrosão quando em contato com amálgama
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Ligas de Metais Não- Nobres para Restaurações Fundidas e Metalocerâmicas
1) Ligas de Níquel- CromoNi: 61 a 81p%Cr: 11 a 27p% Mo: 2 a 5p%
-Alta T° fusão-Alta contração de fundição
-Adere à porcelana
Indicação:coroas e PPF
Ex: Durabond, Resistal P
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Foto NiCr
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Foto Vera Bond2V
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Vera Bond II
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Ligas de Metais Não- Nobres para Restaurações Fundidas e Metalocerâmicas
2) Ligas de Cobalto- CromoCo: 53 a 67p%Cr: 25 a 32p% Mo: 2 a 5p%
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Vera PDN
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Foto CoCr
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Ligas de Metais Não- Nobres para Restaurações Fundidas e Metalocerâmicas
3) Ligas de Cobre- Alumínio- Zinco
-usada industrialmente em componentes navais
-NÃO é indicada para núcleos intracanais
Ex: Duracast, Goldent
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Ligas Metálicas para Próteses Parciais
• Ligas não- nobres: Ni-Cr, Co-Cr, Ni-Cr-Be,
Ni-Co-Cr e Ti-Al-V
• Ligas de ouro tipo IV: raramente usadas
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Foto PPR
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Ligas Metálicas para Próteses Parciais
Ligas de metais não- nobres são resistentes ao
manchamento e corrosão através de sua
PASSIVIDADE
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Ligas Metálicas para Próteses Parciais
PASSIVIDADE:
formação de uma película de óxido de cromo. Este
apresenta-se no seu estado mais baixo de energia;
assim, fornecendo proteção contra a oxidação.
Proteção: Al, Cr(12p%) e Ti
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Ligas Metálicas para Próteses Parciais
Titânio Puro:
- densidade(4,51g/cm³) comparado com NiCr e CoCr
- E (110 Gpa)
- ponto de fusão(1668°C)
- CET
-Excelente resistência à oxidação
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Ligas Metálicas para Próteses Parciais
Titânio Puro:
- Não tóxico e biocompatível com tecidos moles e duros
- Indicado: implantes,marca passos, componentes de válvulas cardíacas, contenções ósseas
coroas e PPR
-Alternativa para pacientes alérgicos
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Ligas Metálicas para Próteses Parciais
Ligas de Ti- Al- V
- resistência
- estabilização da liga contra a formação tanto da fase (através da adição de Al) como ß (Cu, Pd ou V)
mais resistente ao escoamento à altas temp.
ß menos resistente ao escoamento à altas temperaturas, mas podem ser reforçadas
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Fundição:
escoamento sob pressão da liga no estado líquido através de um molde do padrão esculpido previamente em cera. Quando a liga se resfria, o padrão original de qualquer peça é reproduzido em metal.
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Microestrutura de uma liga de latão mostrando as formações arborescentes
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.
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Propriedades físicas de algumas ligas odontológicas modernas de metais nobres
Tipo de liga
Elem Princ
T° C fusão
Densid. (g/cm³)
Escoam(Mpa)
Dureza (NDV)
%Along
I AN 943-960 16,6 103 80 36
II AN 924-960 15,9 186 101 38
III AN 924-960 15,5 207 121 39
N 843-916 12,8 241 138 30
AgPd 1021-1099 10,6 262 143 10
IV AN 921-943 15,2 275 149 35
Metalo-cerâm.
NA 1271-1304 13,5 572 220 20
N 1232-1304 10,7 462 189 20
ANUSAVICE, K.J; Phillips’ Dental Materials, 10th edition;1996.