memorial descritivo park house 27022019 - incoben · memorial. 2 ficha tÉcnica do empreendimento...
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 3
2 FICHA TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO ................................................................ 3
2.1. Caraterização do empreendimento ............................................................................. 3
2.2. Descrição dos pavimentos e das áreas ...................................................................... 4
3 IMPLANTAÇÃO .......................................................................................................... 5
3.1. Implantação do terreno .................................................................................................... 5
3.2. Condições de exposição ................................................................................................... 6
3.3. Vida útil do projeto ............................................................................................................ 6
4 PROJETOS .................................................................................................................. 7
4.1. Projeto arquitetônico ........................................................................................................ 7
4.2. Projetos complementares ............................................................................................... 8
5 SERVIÇOS PRELIMINARES ....................................................................................... 8
6 SISTEMA ESTRUTURAL ............................................................................................ 9
6.1. Fundações .............................................................................................................................. 9
6.2. Supraestrutura ..................................................................................................................... 9
7 SISTEMA DE VEDAÇÕES VERTICAIS ...................................................................... 10
7.1. VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS – Paredes externas .................................... 10
7.2. VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS – Esquadrias externas ............................... 11
7.3. VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS – Paredes internas ...................................... 12
7.4. VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS – Portas internas .......................................... 15
7.5. VEDAÇÕES VERTICAIS – Guarda-corpos e parapeitos ....................................... 16
7.6. VEDAÇÕES VERTICAIS – Revestimentos de paredes ......................................... 16
8 SISTEMAS DE PISOS ............................................................................................... 17
9 COBERTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES ............................................................... 18
9.1. Coberturas ........................................................................................................................... 18
9.2. Impermeabilizações ......................................................................................................... 19
10 SISTEMAS PREDIAIS ............................................................................................... 19
10.1. Instalações elétricas e telefônicas ............................................................................. 19
10.2. Sistemas hidrossanitários .............................................................................................. 20
10.3. Prevenção e combate a incêndio ............................................................................... 21
10.4. Projeto de climatização .................................................................................................. 22
10.5. Elevadores ........................................................................................................................... 22
10.6. Churrasqueiras ................................................................................................................... 23
10.7. Aquecedores a gás ........................................................................................................... 24
10.8. Motores e bombas (sistema de reservatórios de água) ..................................... 24
10.9. Coleta seletiva de lixo .................................................................................................... 24
11 ACABAMENTOS ....................................................................................................... 25
11.1. Louças e metais ................................................................................................................. 25
11.2. Tomadas e interruptores ............................................................................................... 25
11.3. Soleiras e rodapés ............................................................................................................ 25
11.4. Ferragens para portas ..................................................................................................... 26
11.5. Luminárias (áreas de uso comum)............................................................................26
13 ACESSIBILIDADE ..................................................................................................... 26
14 PAISAGISMO............................................................................................................ 26
15 ENTREGA DA OBRA: Manual de Uso, Operação e Manutenção .......................... 27
ANEXO I - LISTA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE TÉCNICA .......................... 288
ANEXO II – REVESTIMENTOS INTERNOS ................................................................... 30
ANEXO III - PRAZOS DE GARANTIA CONTRATUAL......................................................43
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1 APRESENTAÇÃO
Este Memorial apresenta as características técnicas e as especificações de
materiais, componentes e sistemas construtivos do empreendimento Edifício Park
House Condomínio Club.
As informações fornecidas neste documento são de responsabilidade da
Incorporadora e Construtora Incoben Ltda., elaboradas em conjunto com os
profissionais de cada uma das especialidades de projetos listados no Anexo I deste
Memorial.
2 FICHA TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO
2.1. Caraterização do empreendimento
Nome do empreendimento: Ed. Park House Condomínio Club Proprietário: Incorporadora e Construtora Incoben Ltda. Localização do empreendimento: R. Minas Gerais, 995 B. Lucas Araújo Tipo de ocupação: Residencial multifamiliar vertical Área real global: 8.775,5000 m2 Número de pavimentos: 15 pavimentos Número de unidades autônomas: 37 apartamentos de dois dormitórios; 38 apartamentos de
três dormitórios; 75 boxes de garagens para carros; Área do terreno: 2.500,00 m2 Matrícula do terreno no Registro de Imóveis:
129.902
Índices Urbanísticos – PPDI (Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado) Zoneamento urbano: ZOI-2 – Zona de ocupação intensiva dois
PPDI Índices calculados para o projeto Taxa de Ocupação (TO) 80% = 60% =
1265,6240 m2 949,2180 m2
1180,4912 m2 327,1700 m2
Índice de Aproveitamento (IA): 3,6
5695,3080 m2 5694,6018 m2
CID = 10m2
158,203 UA1
112 dormitórios
1 UA – Unidades Autônomas
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Responsabilidade técnica pelo projeto arquitetônico:
Arquiteto Milton Luis Wobeto – CAU A19.843-9
Responsabilidade técnica pela execução: Engenheiro Civil Fernando Nunes Camargo – CREA-RS 127988
Prenotação de Incorporação: 373.375
2.2. Descrição dos pavimentos e das áreas
PAVIMENTOS ÁREA (M2) DESCRIÇÃO
PRIMEIRO PAVIMENTO: TÉRREO
1.499,6160 Será composto por rampa de acesso e áreas para circulação e manobras de veículos; bicicletário; trinta e nove (39) box para guarda de veículos; uma escada para acesso a edificação; reservatório inferior; reservatório para água da chuva; depósito de lixo; vestiários e banheiros para piscina; estar home com lareira; sala de jogos; hall dos elevadores; sala para massagem; brinquedoteca; academia/fitness; área para funcionários com banheiro; quadro medidor; piscina; quadra para street bool; playground; quiosque americano; dois quiosques com churrasqueira; salão gourmet; banheiro PNE, duas salas coworking; hall de acesso a edificação; salão de festas, depósito de lixo e central de gás; rampa para acesso de veículos ao pavimento superior.
SEGUNDO PAVIMENTO
1.319,3188 Será composto por trinta e seis (36) box para guarda de veículos locais; rampa para acesso de pedestres ao hall dos elevadores; hall dos elevadores; sala de medidores; escada de saída de emergência; shaft para tubulação de água e incêndio; parte dos poços dos dois (02) elevadores.
Os apartamentos-tipo final 01 possuem 83,6600 m2 de área privativa cada, com três (03) dormitórios, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
Os apartamentos-tipo final 02 possuem 61,3800 m2 de área privativa cada, com dois (02) dormitórios, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
Os apartamentos-tipo final 03 possuem 85,7800 m2 de área privativa, com três (03) dormitórios ou dois (02) dormitórios e um (01) home office, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
TERCEIRO AO DÉCIMO QUARTO PAVIMENTOS: DOZE PAVIMENTOS-TIPO
(12 x 489,6446) = 5.875,7352
Será composto por hall elevadores circulação; shaft; parte dos poços dos dois (02) elevadores; escada de saída de emergência; e, seis (06) apartamentos.
Os apartamentos-tipo final 01 possuem 80,6500 m2 de área
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privativa cada, com três (03) dormitórios, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
Os apartamentos-tipo final 02 possuem 61,3800 m2 de área privativa cada, com dois (02) dormitórios, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
Os apartamentos-tipo final 03 possuem 80,1400 m2 de área privativa, com três (03) dormitórios ou dois (02) dormitórios e um (01) home office, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
Os apartamentos-tipo final 04 possuem 80,0000 m2 de área privativa, com três (03) dormitórios ou dois (02) dormitórios e um (01) home office, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
Os apartamentos-tipo final 05 possuem 61,3800 m2 de área privativa, com dois (02) dormitórios, dos quais um (01) é suíte, hall, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
Os apartamentos-tipo final 06 possuem 58,3100 m2 de área privativa, com dois (02) dormitórios, banheiro social, circulação, sala de estar e de jantar conjugadas, cozinha e área de serviço.
DÉCIMO QUINTO PAVIMENTO – RESERVATÓRIOS E COBERTURA
80,8300 Terá acesso por escada marinheiro passando por alçapão e será composto pelo reservatório superior e por espaço para bombas.
ÁREA TOTAL 8.775,5000 m²
3 IMPLANTAÇÃO
3.1. Implantação do terreno
O terreno, registrado no Cartório de Registro de Imóveis de Passo Fundo sob
matrícula n. 129.902, está regularmente retificado na Prefeitura Municipal de Passo
Fundo. As áreas, as medidas, a orientação solar e os limites do terreno constam na
Planta de Situação e de Localização do Projeto Arquitetônico.
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O local é servido por redes de água e pluvial, redes elétrica e telefônica, que
serão utilizadas para atender às necessidades de abastecimento e de esgotamento de
resíduos da edificação.
A sondagem, o estudo geotécnico e o levantamento planialtimétrico do terreno
foram realizados por empresas especializadas, atendendo às normas técnicas vigentes.
As questões relacionadas aos riscos do terreno podem ser verificadas no
Relatório de Análise de Riscos realizado pelo responsável técnico pela obra.
3.2. Condições de exposição
O Quadro abaixo resume as condições de exposição, conforme Norma de
Desempenho ABNT NBR 15575:2013 e utilizadas para desenvolvimento dos projetos da
edificação:
Classe de Ruído2 Classe I NBR 15575:2013 – Parte 4
Zona Bioclimática ZB2 NBR 15220:2005 – Parte 3
Região de Ventos Região IV NBR 6123:1988
Classe de Agressividade Ambiental Classe II – Moderada NBR 6118:2014
3.3. Vida útil do projeto
Todos os projetos foram elaborados para atender à VIDA ÚTIL DE PROJETO3,
cujos valores estão listados a seguir, de acordo com a norma técnica ABNT NBR 15575-
1:2013 para o nível de desempenho MÍNIMO:
Estrutura 50 anos
2 Adicionalmente, foram realizadas medições para avaliação do nível de ruído urbano de acordo com a norma técnica NBR
10151:2000 – Acústica: avaliação do ruído em áreas habitadas. Os laudos podem ser consultados junto à empresa
Construtora do empreendimento 3 A vida útil de projeto compreende o período de tempo em que a edificação e suas partes se prestam às atividades para as
quais foram projetadas, de acordo com o Nível de Desempenho previsto e considerando a correta execução dos
procedimentos de manutenção especificados no Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação. A negligência no
atendimento ao programa de manutenção, bem como alterações climáticas e níveis de poluição (sonora, do ar, águas,
chuvas etc.), mudanças no entorno ao longo do tempo (trânsito, obras de infraestrutura, expansão urbana etc.), dentre outros
fatores, podem reduzir o prazo teórico calculado como vida útil de projeto (NBR 15575:2013-1, p. 10).
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Pisos Internos 13 anos
Vedação Vertical Externa 40 anos
Vedação vertical Interna 20 anos
Cobertura 20 anos
Sistema de Instalações Hidrossanitárias 20 anos
4 PROJETOS
4.1. Projeto arquitetônico
O Projeto Arquitetônico foi desenvolvido para atender ao NÍVEL MÍNIMO DE
DESEMPENHO especificado na norma técnica ABNT NBR 15575-1:2013, ao Plano
Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) do município de Passo Fundo e às
seguintes normas técnicas vigentes:
• ABNT NBR 9077:2001 – Saídas de emergência em edificações;
• ABNT NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaço e equipamentos urbanos;
• ABNT NBR 15575-1: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 1: requisitos gerais;
• ABNT NBR 15575-2: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 2: requisitos para os sistemas estruturais;
• ABNT NBR 15575-3: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 3: requisitos para os sistemas de pisos;
• ABNT NBR 15575-4: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 4: requisitos para os sistemas vedação vertical;
• ABNT NBR 15575-5: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 5: requisitos para os sistemas coberturas;
• ABNT NBR 15575-6: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 6: requisitos para os sistemas estruturais hidrossanitários;
• Código de Obras do Município de Passo Fundo – Lei Complementar no. 5, de 31/12/1996;
• Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado – Prefeitura Municipal de Passo Fundo – Lei Complementar n. 170/2006.
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O Projeto Arquitetônico apresenta a planta de situação e de localização, as
plantas baixas com a distribuição dos ambientes em cada um dos pavimentos da
edificação, cotas, níveis, dimensões de esquadrias internas e externas, os cortes
esquemáticos e o detalhamento das fachadas.
4.2. Projetos complementares
Os projetos complementares do empreendimento e seus respectivos
responsáveis técnicos podem ser consultados no Anexo I deste Memorial Descritivo.
5 SERVIÇOS PRELIMINARES
A sondagem e o estudo geotécnico do terreno foram realizados em conformidade
com as normas técnicas ABNT NBR 8036:1983 – Programação de sondagens de simples
reconhecimento dos solos para fundações de edifícios e ABNT NBR 6484:2001 –
Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método. O levantamento
planialtimétrico foi realizado atendendo à norma técnica ABNT NBR 13133:1994 –
Execução e levantamento topográfico. Esses estudos serviram de base para a
elaboração dos Projetos Estrutural e de Fundações.
Para a implantação da edificação, será realizada limpeza mecanizada do terreno,
demolição das edificações e do piso existentes e posterior terraplenagem, conforme
cotas do Projeto Estrutural e de Fundações.
Esses serviços serão executados atendendo às Normas de Segurança vigentes e
conforme Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) do
empreendimento. O canteiro será provido de instalações Provisórias e de Segurança,
atendendo aos requisitos da norma regulamentadora do Ministério do Trabalho NR-18
– Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil.
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6 SISTEMA ESTRUTURAL
6.1. Fundações
A obra será executada em conformidade com o Projeto de Fundações, elaborado
de acordo com a norma técnica ABNT NBR 6122:2010 – Projeto e Execução de
Fundações. O Projeto de Fundações está consubstanciado nos laudos de sondagem e no
decorrente estudo geotécnico do terreno, bem como nas demais análises de riscos do
terreno.
No projeto, no cálculo e na especificação das fundações, foi verificada a
estabilidade das construções vizinhas, no seu aspecto de segurança, em função das
condições de execução das fundações. O sistema de fundação será executado em
conformidade com o Projeto de Fundações, atendendo a todas as recomendações de
projeto e aos procedimentos de execução constantes no Plano da Qualidade do
empreendimento.
No Projeto de Fundações, estão especificadas as normas técnicas utilizadas no
seu dimensionamento, tipo e locação da fundação, as dimensões e as profundidades das
fundações, a caracterização do concreto a ser utilizado, a especificação de armadura,
bem como as orientações e os detalhes construtivos visando à correta execução do
serviço.
6.2. Supraestrutura
A estrutura das lajes será maciça, com vigas e pilares de concreto armado
moldado no local, executadas com fôrmas de madeira compensada e escoramento
metálico para a torre e lajes nervuradas para o pavimento de garagens. A estrutura será
executada em conformidade com o Projeto Estrutural, devendo atender às normas
técnicas e também aos procedimentos de qualidade do Plano de Qualidade da obra:
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• ABNT NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;
• ABNT NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
• ABNT NBR 15200:2012 – Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio;
• ABNT NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações;
• ABNT NBR 14931:2004 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento;
• ABNT NBR 14432:2001 – Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – Procedimento.
No Projeto Estrutural, estão indicadas as cargas e a locação das fundações, o
dimensionamento e a posição de blocos e das vigas de fundação, arrimos e demais
elementos estruturais, o dimensionamento das fôrmas e das armaduras de aço em lajes,
vigas e pilares, especificando as cargas consideradas no dimensionamento da estrutura.
Estão indicadas, também, as características do concreto em termos de resistência,
consumo de cimento e trabalhabilidade, a classe de agressividade recomendada de
acordo com as condições de exposição, cobrimentos e todos os detalhes construtivos
necessários à correta execução do serviço.
7 SISTEMA DE VEDAÇÕES VERTICAIS
O Sistema de Vedações Vertical é constituído pelos componentes de edificação
que limitam verticalmente a edificação de seu exterior e os ambientes internos, sendo
composto pelas paredes externas e divisórias internas, seus respectivos revestimentos e
acabamentos, as esquadrias externas e internas (janelas e portas) e também pelos
elementos verticais de proteção, como parapeitos, platibandas e guarda-corpos.
7.1. VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS – Paredes externas
As vedações verticais externas serão executadas com blocos cerâmicos nas
dimensões 14x19x29cm, fbk >1,5MPa e assentados com argamassa estabilizada ou
produzida em canteiro, conforme procedimentos do Plano de Qualidade da Obra.
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As paredes serão revestidas internamente com argamassa estabilizada ou
produzida em canteiro com espessura mínima de 10mm, assentada em camada única.
Externamente, as paredes serão revestidas com argamassa com fibra, na espessura
mínima de 30mm. Todos os serviços deverão atender às normas técnicas vigentes e aos
procedimentos do Plano de Qualidade da Obra.
O sistema ainda deverá receber os revestimentos de proteção e de acabamento
conforme descritos no Anexo II deste Memorial.
As vedações verticais externas foram avaliadas de acordo com os critérios de
desempenho térmico definidos na norma técnica ABNT NBR15575-4:2013. Os valores
calculados para os critérios de transmitância e capacidade térmica atendem ao
desempenho MÍNIMO especificados na citada norma.
7.2. VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS – Esquadrias externas
As esquadrias foram dimensionadas e especificadas para atender aos critérios da
norma técnica ABNT NBR 15575-4:2013, quanto a desempenho acústico, térmico,
lumínico e estanqueidade, além das recomendações do Código de Obras do Município
de Passo Fundo.
As esquadrias devem atender aos requisitos da norma técnica ABNT NBR
10.821:2012 – Esquadrias externas para edificações, no que se refere a resistência
mecânica, estanqueidade, permeabilidade do ar, carga uniforme distribuída, operações
de manuseio e segurança.
Para que o conjunto parede externa e esquadria dos dormitórios atenda ao
desempenho acústico MÍNIMO de 30dB, especificado na norma técnica ABNT NBR
15575-4:2013, medido pela Diferença Padronizada de Nível Ponderada (D2m,nT,w) foram
realizadas as medições do nível de ruído urbano de acordo com a norma técnica ABNT
NBR 10151:2003 – Acústica: avaliação do ruído em áreas habitadas. As medições foram
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realizadas por profissional técnico especializado e o relatório técnico pode ser
consultado junto à empresa construtora.
Depois de realizada a medição, fez-se simulação do nível de ruído da fachada,
visando a atender os níveis de conforto acústico de acordo com a norma técnica ABNT
NBR 10152:1992 – Níveis de ruído para conforto acústico, especificando o nível de
atenuação acústico das esquadrias. Todas essas informações constam no relatório
técnico de simulação acústica da edificação.
As especificações quanto a dimensões, materiais, funcionamento, perfis,
espessuras de vidros e demais informações técnicas podem ser encontradas no Projeto
de Esquadrias.
7.3. VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS – Paredes internas
As paredes internas serão executadas de acordo com o Projeto de Alvenaria e
atendendo aos requisitos de desempenho da norma técnica ABNT NBR 15575:2013,
especificados a seguir. De acordo com esses requisitos, as paredes foram classificadas
como:
a) TIPO 1 – Paredes Corta Fogo
Estas paredes atendem aos requisitos da norma técnica ABNT 9077:2001 –
Saídas de emergência de edifícios, das normas técnicas ABNT NBR15575-2013, ABNT
NBR14432:2001 – Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de
edificações – Procedimento, e à legislação estadual de incêndio (Lei Complementar n.
14.376, de 26/12/2013). Por se tratar de elementos de vedação das escadas
enclausuradas, representando as rotas de fuga em situações de risco, requerem Tempo
Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF) de 240 minutos.
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As Paredes Corta Fogo serão executadas em blocos cerâmicos, fbk >1,5MPa, nas
dimensões 14x19x29cm e revestidas com argamassa estabilizada ou produzida em
canteiro na espessura mínima de 10mm. De acordo com os laudos fornecidos pelo
fabricante o sistema apresenta TRRF equivalente a 240 minutos – CF240.
b) TIPO 2 – Paredes internas à unidade autônoma – áreas molhadas
Paredes entre ambientes dentro de uma mesma unidade autônoma, com função
exclusivamente de vedação de áreas molhadas, não possuem requisitos específicos de
acordo com a norma técnica ABNT NBR15575-3:2013.
As paredes internas das unidades autônomas serão executadas em blocos
cerâmicos fbk >1,5MPa, nas dimensões 14x19x29cm ou 9x19x29cm e revestidas com
argamassa estabilizada ou produzida em canteiro na espessura mínima de 10mm em
ambos os lados.
c) TIPO 3 – Paredes internas à unidade autônoma – entre dormitórios e dormitório sala de estar/jantar
Paredes entre ambientes dentro de uma mesma unidade autônoma, com função
exclusivamente de vedação, não possuem requisitos específicos de acordo com a norma
técnica ABNT NBR15575-3:2013.
As paredes internas dentro da unidade autônoma que correspondem a divisórias
entre salas/quartos e quarto/quarto, serão executadas em gesso acartonado de acordo
com projeto específico.
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d) TIPO 4 – Paredes de geminação entre unidades autônomas, quando não existirem dormitórios
Serão executadas paredes duplas com blocos cerâmicos de vedação, fbk 3MPa,
cuja primeira face será executada com blocos nas dimensões 9x19x29cm, uma câmara
de ar de 2cm e a segunda face com blocos de vedação 9x19x29cm, ambos fabricados
pela empresa Pauluzzi Blocos Cerâmicos Ltda. As paredes serão revestidas em ambos os
lados com argamassa estabilizada ou produzida em obra na espessura de 30mm.
e) TIPO 5 – Paredes cegas entre dormitórios e áreas de uso comum de trânsito eventual
As paredes cegas entre o dormitório da unidade autônoma e as áreas de uso
comum de trânsito eventual, como escadas, corredores e demais áreas de circulação,
devem apresentar Índice de Redução Sonora Ponderado (Rw) mínimo de 45dB,
atendendo aos requisitos de desempenho acústico da norma técnica NBR 15575-3:2013.
Serão executadas em blocos cerâmicos fbk >1,5MPa, nas dimensões
14x19x29cm, revestidas com argamassa estabilizada ou produzida em canteiro na
espessura mínima de 10mm em ambos os lados.
f) TIPO 6 – Conjunto parede e porta entre unidades autônomas e áreas de circulação de unidades distintas separadas pelo hall
Parede de divisa entre a área de circulação e a unidade autônoma, onde está
localizada a porta de entrada da unidade autônoma (atenuação acústica mínima: Rw =
45dB).
Serão executadas com blocos cerâmicos fbk >1,5MPa, nas dimensões
14x19x29cm, revestidas com argamassa estabilizada ou produzida em canteiro na
espessura mínima de 10mm em ambos os lados.
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Os detalhes executivos das paredes podem ser consultados no Projeto de
Alvenaria. Os dados de desempenho acústico das paredes foram fornecidos pelo
fabricante e também por simulações apresentadas no Relatório Técnico de Simulação
Acústica da edificação. Os laudos técnicos podem ser consultados junto à empresa
construtora.
O conjunto paredes e portas de entradas dos apartamentos deve atender, de
acordo com a norma técnica NBR 15575-4:2014 a um nível MÍNIMO de desempenho,
medido em campo pela Diferença Padronizada de Nível Ponderado DnT,w de 40dB. As
portas de entrada foram especificadas para atender ao nível de atenuação acústico de
acordo com as simulações do Relatório Técnico de Simulação Acústica e também à
norma técnica ABNT NBR 15930:2011 – Portas de Madeira para Edificação.
7.4. VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS – Portas internas
As portas internas das unidades autônomas devem atender às especificações
abaixo. As demais especificações de portas encontram-se detalhadas no memorial
descritivo das esquadrias, de acordo com as especificações técnicas do fornecedor.
Especificação de portas internas Ambiente Material Especificação
PAVIMENTO – TIPO
Entrada dos apartamentos Madeira
PEM – Porta de entrada de madeira, uso residencial, privada, padrão leve a médio. Acabamento a especificar. Apresentar laudo de conformidade com a norma técnica ABNT NBR 15930:2011 – Portas de madeira para edificações
Dormitórios Madeira
PIM – Porta interna de madeira, uso residencial, leve. Acabamento a especificar. Apresentar laudo de conformidade com a norma técnica ABNT NBR 15930:2011 – Portas de madeira para edificações.
Banheiros Madeira
PIM–RU – Porta interna de madeira resistente a umidade, uso residencial, leve. Acabamento a especificar. Apresentar laudo de conformidade com a norma técnica ABNT NBR 15930:2011 – Portas de madeira para edificações.
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7.5. VEDAÇÕES VERTICAIS – Guarda-corpos e parapeitos
Os guarda-corpos da edificação serão projetados de acordo com a norma técnica
ABNT 14718:2008 – Guarda-corpos para edificações, atendendo aos requisitos de
segurança estrutural.
Da mesma forma, os parapeitos de janelas atendem aos requisitos de segurança
estrutural, conforme laudos apresentados pela fabricante do sistema construtivo das
vedações verticais.
7.6. VEDAÇÕES VERTICAIS – Revestimentos de paredes
7.6.1. Revestimentos Externos
Os revestimentos da fachada deverão atender às especificações e aos
procedimentos do Projeto Arquitetônico, sendo utilizado sistema de pintura composto
por selador, textura acrílica com acabamento espatulado, e duas demãos de tinta
acrílica.
Os peitoris de janelas serão executados em granito ou basalto, com pequena
inclinação (1%) para o exterior e pingadeira (corte de 2mm na parte inferior externa do
peitoril), evitando-se a percolação de águas de chuvas para o interior da edificação. Os
demais revestimentos das áreas externas podem ser consultados no Anexo II.
7.6.2. Revestimento Internos
Os revestimentos internos de paredes, pisos e tetos podem ser consultados no
Anexo II deste Memorial Descritivo.
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8 SISTEMAS DE PISOS
O sistema de piso é composto por um conjunto de camadas, formado por, por
exemplo, camada estrutural composta pelas lajes de concreto armado, camada de
impermeabilização no caso de áreas molhadas, camada de contrapiso, com função de
proteção e regularização da superfície e a camada de fixação e de acabamento. Além
disso, o sistema de piso engloba os revestimentos e acabamento do teto do pavimento
inferior.
A camada estrutural do sistema de piso da edificação é formada por uma laje
maciça de no mínimo 10cm de concreto armado, conforme descrito no item 6.2 deste
Memorial, e as demais camadas variam sua composição de acordo com os ambientes e
seus respectivos usos e condições de exposição, conforme descrito a seguir:
a) Sistema de piso do TÉRREO e das demais áreas em contato direto com o solo:
recebem camada drenante, formada por 10 cm de brita graduada e
acabamento em piso intertravado;
b) Sistema de piso onde ocorre TRÂNSITO DE VEÍCULOS: constituído pela camada
estrutural e por acabamento polido nas áreas de circulação e boxes de
garagens e concreto bruto nas rampas. Obs.: estes sistemas de piso não
apresentam camada impermeabilizante e, portanto, não podem ser lavados
com água corrente, que forme lâmina d’água sobre o piso (referente ao 2º
Pavimento de Garagem);
c) Sistema de pisos nas ÁREAS MOLHADAS, ou seja, aquelas sujeitas a formação
de lâminas de água, como os terraços abertos nas áreas de uso comum e os
banheiros onde estão instalados chuveiros. Nestas áreas, será executada
camada de impermeabilização sobre a camada estrutural, de acordo com as
especificações do Projeto de Impermeabilização, atendendo às especificações
18
da norma técnica ABNT NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção e
Projeto;
d) Sistema de piso nas ÁREAS MOLHÁVEIS, ou seja, aquelas sujeitas a respingos
de água decorrentes da sua condição de uso e exposição, como os lavabos,
banheiros sem chuveiro, cozinhas e copas, salão festas e gourmet: serão
executadas a camada de regularização (contrapiso) e a camada de acabamento;
Os sistemas de pisos dos apartamentos receberão tratamento acústico visando à
atenuação do ruído de impacto e de ruído aéreo, atendendo aos requisitos de
desempenho MÍNIMO da norma técnica ABNT NBR 15575-3:2013.
A aferição do desempenho acústico deverá ser realizada após execução dos
pisos, por meio de laudos técnicos dos ensaios de campo, realizados por profissional
especializado.
Excetuando as áreas de TRÂNSITO DE VEÍCULOS, os sistemas de pisos receberão
camada de regularização (contrapiso), executado em argamassa estabilizada ou
produzida em canteiro, conforme Plano de Qualidade da Obra.
As camadas de acabamento e fixação de cada um dos ambientes da edificação,
bem como os revestimentos de teto, que também compõem o sistema de pisos, estão
especificadas no Anexo II deste Memorial Descritivo, de acordo com os requisitos de
desempenho a serem atendidos conforme a norma técnica ABNT NBR 15575-3:2013.
9 COBERTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES
9.1. Coberturas
O sistema de cobertura é composto pela estrutura dos telhados, telhas, calhas,
algerozes e demais elementos e componentes, dispostos no topo das edificações com
19
função de assegurar a estanqueidade às águas pluviais, proteger os demais sistemas
(estrutural, vedações verticais e pisos).
A cobertura da torre residencial e das áreas de garagem do segundo pavimento
serão executadas de acordo com o Projeto de Coberturas da edificação, atendendo aos
requisitos da norma técnica ABNT NBR 15575-5:2013 no que se refere a segurança
estrutural, segurança ao fogo, segurança ao uso e operação e estanqueidade.
O sistema de cobertura foi especificado para atender aos critérios de
desempenho térmico definidos pela ABNT NBR15575-5:2013. De acordo com cálculos, a
cobertura atende ao desempenho MÍNIMO para os critérios de transmitância e
capacidade térmica especificados na citada norma.
9.2. Impermeabilizações
Os sistemas de piso e de paredes sujeitas a contato com o solo e as áreas
molhadas da edificação receberão sistema de impermeabilização de acordo com o
Projeto de Impermeabilização, atendendo à norma técnica ABNT NBR 9575:2010 –
Impermeabilização – Seleção e projeto e outras normas técnicas específicas para os
sistemas de impermeabilização especificados para a obra.
10 SISTEMAS PREDIAIS
10.1. Instalações elétricas e telefônicas
As instalações elétricas e telefônicas atenderão às normas técnicas vigentes e
padrões da concessionária de energia local, e serão executadas conforme Projeto
Elétrico e Telefônico:
• ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão;
• ABNT NBR 5419:2015 – Proteção contra descargas atmosféricas;
20
• ABNT NBR 14136:2013 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização;
• ABNT NBR 14565:2013 – Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers;
• ABNT NBR 5471:1986 – Condutores elétricos;
• ABNT NBR 13570:1996 – Instalações elétricas em locais de afluência de público – Requisitos específicos.
10.2. Sistemas hidrossanitários
Os sistemas prediais de água fria, água quente, águas pluviais, esgoto e
ventilação devem atender às respectivas normas técnicas e serão executados conforme
o Projeto de Instalações Hidrossanitárias:
• ABNT NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria;
• ABNT NBR 7198:1993 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente;
• ABNT NBR 10844:1989 – Instalações prediais de águas pluviais;
• ABNT NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
• ABNT NBR 15575-6:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Requisitos para os sistemas hidrossanitários;
• ABNT NBR 11527:2007 – Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis;
• ABNT NBR 16057:2012 – Sistema de aquecimento de água a gás (SAAG) — Projeto e instalação.
As tubulações hidráulicas serão executadas com tubos e conexões de PVC rígido,
soldável para água fria, nas dimensões especificadas em projeto. As tubulações de
esgoto cloacal e pluvial serão executadas com tubos e conexões em PVC rígido,
soldável, para condução de efluentes, nas dimensões especificadas em projeto. As
tubulações de água quente serão executadas com tubos e conexões de Cloreto de
Polivinila Clorado (CPVC), nas dimensões especificadas em projeto.
21
Os tubos e as conexões devem apresentar conformidade com suas respectivas
normas técnicas, atestadas pelo fabricante através de laudos ou de relatórios do
Programa Setorial da Qualidade (SIMAT – PBQP-H).4
Os reservatórios inferiores e superiores serão de poliéster reforçado com fibra de
vidro nas dimensões especificadas em projeto e devem atender às suas respectivas
normas técnicas.
O sistema hidráulico prevê o reaproveitamento de água das chuvas para lavagem
de pisos e para rega de plantas e de jardins.
10.3. Prevenção e combate a incêndio
A rede de prevenção e combate a incêndio será executada conforme Projeto de
Prevenção e Combate a Incêndio, atendendo às normas técnicas e à legislação estadual
de combate a incêndio vigentes:
• ABNT NBR 15575:2013 (partes 1 a 6) – Edificações habitacionais – Desempenho.
• ABNT NBR 13434:2004 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
• ABNT NBR 13714:2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
• ABNT NBR 14880:2014 – Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança – Controle de fumaça por pressurização;
• ABNT NBR 17240:2010 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos;
• RT n. 02/2014 – Terminologia aplicada a Segurança Contra Incêndio – CBMRS
• RT n. 05-1/2016 – Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio na Forma Completa – CBMRS
• RT n. 11-1/2015 – Saídas de Emergência – CBMRS
• RT n. 14/BM-CCB/2009 – Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndios – CBMRS
• RT n. 14/2016 – Extintores de Incêndio – CBMRS
• IT n. 06/2011 – Acesso de Viatura na Edificação e Áreas de Risco – CBMSP
4 SIMAC – Sistema de Qualificação de empresas de materiais, componentes e sistemas construtivos.
PBQP-H – Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat.
22
• IT n. 08/2011 – Resistência ao Fogo dos Elementos Construtivos – CBMSP
• IT n. 09/2011 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical – CBMSP
• IT n. 10/2011 – Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento – CBMSP
• ABNT NBR 10898:2013 – Sistema de Iluminação de Emergência
• ABNT NBR 5419 (partes 1 a 4):2015 – Proteção Contra Descargas Atmosféricas
• NBR 14100/1998 – Proteção Contra Incêndio – Símbolos Gráficos para Projeto Lei Complementar n. 14.376, de 20/12/2013 – Segurança, prevenção e proteção contra incêndio em Edificações e áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul – Assembleia Legislativa – Estado do Rio Grande do Sul
• Lei complementar n. 14.555, de 02/07/2014 (Alterações à Lei Complementar 14.376)
• Decreto 51803 de 10/09/2014 (Regulamenta a Lei Complementar 14.376)
10.4. Projeto de climatização
O empreendimento possui esperas para instalação de condicionadores de ar do
tipo “Split” nos apartamentos e áreas de lazer, conforme detalhado no Projeto de
Climatização.
O Projeto de Climatização foi elaborado de acordo com as normas:
• ABNT NBR 16401-1 “Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e
Unitários” – Parte 1: Projetos das Instalações;
• ABNT NBR 16401-1 “Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e
Unitários” – Parte 2: Parâmetros de Conforto Térmico;
• ABNT NBR 16401-1 “Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e
Unitários” – Parte 3: Qualidade do Ar Interior;
• Portaria Nº 3523:1998 – Ministério da Saúde.
A espera consiste na tubulação frigorífica de interligação das unidades, caixa de
espera interna com ponto de dreno, pontos de força e nicho para instalação da unidade
externa.
A compra e instalação dos condicionadores de ar ficam a cargo do usuário da
unidade. A espessura da tubulação de cobre instalada permite a instalação de
23
condicionadores de ar que utilizam gás convencional (R22), ou gás ecológico (R410A).
Ela também permite a instalação de condicionadores de ar Só Frio, ou Quente e Frio.
A tabela abaixo relaciona as características das esperas disponíveis em cada
unidade:
UNIDADE AMBIENTE CAPACIDADE
[BTU/H] TIPO
POTÊNCIA [W]
TENSÃO [V]
Salão de Festas Gourmet
Salão 24.000 Cassete 220V, 2F
Room Offices Frente 9.000 Parede 220V, 2F
Salão de Festas Salão 24.000 Cassete 220V, 2F Estar 24.000 Cassete 220V, 2F
Sala de Jogos 24.000 Cassete 220V, 2F Estar lareira Único 24.000 Cassete 220V, 2F Massagem Único 9.000 Parede 220V, 2F Academia/ Fitness
Único 24.000 Cassete 220V, 2F
Brinquedoteca Único 12.000 Parede 220V, 2F
Apartamentos (Todos)
Estar 18.000 Parede 220V, 2F Suíte 12.000 Parede 220V, 2F
Dormitório 9.000 Parede 220V, 2F
10.5. Elevadores
Serão instalados dois elevadores, cada um com capacidade para 8 passageiros,
com velocidade de 90m/min, com 14 paradas, conforme Projeto de Elevadores
fornecido pelo fabricante. Não haverá casa de máquinas.
O cálculo do tráfego de elevadores foi elaborado conforme a norma técnica
ABNT NBR 5665:1987 – Cálculo do tráfego nos elevadores, e de acordo com as
recomendações do Código de Obras da Prefeitura Municipal de Passo Fundo. O
documento com os cálculos pode ser conferido junto à empresa construtora.
10.6. Churrasqueiras
As churrasqueiras serão executadas com bloco cerâmico de vedação nas
dimensões 9x19x29cm, fbk 1,5MPa, assentados com argamassa industrializada ou
24
produzida em canteiro, e revestidos internamente (fundo e parede, até a altura da boca)
com tijolos refratários.
Os dutos de exaustão (chaminés) foram dispostos de forma a não implicarem
risco de propagação de incêndio entre pavimentos, conforme critérios de segurança ao
fogo da norma técnica ABNT NBR 15575-3:2013.
As chaminés das churrasqueiras serão providas de exaustão mecânica, que
possibilita mais eficiência na exaustão da fumaça proveniente de seu uso.
10.7. Aquecedores a gás
Os apartamentos serão entregues com esperas para instalação de aquecedores
de passagem a gás. As especificações para a melhor eficiência dos aparelhos a serem
instalados pelos usuários constam do Manual do Usuário, entregue aos clientes no
momento da entrega do imóvel.
10.8. Motores e bombas (sistema de reservatórios de água)
Os motores e as bombas utilizados na edificação atenderão aos requisitos do
preconizados pelo INMETRO, estando especificados no Relatório Técnico de Eficiência
Energética.
10.9. Coleta seletiva de lixo
A edificação será provida de lixeiras plásticas para separação de lixo: orgânico e
reciclável (plástico, papel, metal, vidro, lâmpadas e pilhas). As orientações para
implantação de sistema coleta seletiva de lixo serão incluídas no Manual de Uso,
Operação e Manutenção da Edificação.
25
11 ACABAMENTOS
11.1. Louças e metais
Os metais utilizados na edificação devem atender às suas respectivas normas
técnicas atestadas por laudo do fabricante ou relatórios do Programa Setorial da
Qualidade, quando for o caso, no que se refere a resistência, estanqueidade, fluxo e uso
racional de água, adaptação ergonômica, atendendo a suas respectivas normas técnicas.
Esses componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas
que possam causar riscos de acidentes aos usuários.
11.2. Tomadas e interruptores
As tomadas e interruptores utilizados na edificação devem atender às suas
respectivas normas técnicas, atestadas por laudo do fabricante por ou relatórios do
Programa Setorial da Qualidade, quando for o caso.
Estes componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas
que possam causar riscos de acidentes aos usuários.
11.3. Soleiras e rodapés
Serão instaladas soleiras nas portas de entrada dos apartamentos e sempre que
houver algum desnível. Os desníveis superiores a 5mm serão providos de sinalização
(mudança de cor, testeiras ou faixas), atendendo aos requisitos de segurança ao uso e
operação da norma técnica ABNT NBR 15575-3:2013.
26
11.4. Ferragens para portas
Estes componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas
que possam causar riscos de acidentes aos usuários.
12 MOBILIÁRIO
Os ambientes das áreas de lazer e hall de entrada do empreendimento serão
entregues mobiliados e equipados, atendendo às especificações visuais do material
promocional e o Projeto de Arquitetura de Interiores.
Os equipamentos utilizados na área de playground deverão atender à norma
técnica ABNT NBR 16071:2012: Playground.
13 ACESSIBILIDADE
A edificação foi projetada de forma a atender aos requisitos de acessibilidade da
norma técnica ABNT NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos nas áreas de uso comum.
14 PAISAGISMO
O Projeto de Paisagismo será elaborado considerando a localização e o clima da
região, integrado esteticamente com a arquitetura do empreendimento. O projeto
apresenta a estrutura vegetal, codificada e quantificada em planta e as diretrizes para
seu plantio e manutenção. A vegetação será entregue apenas para as áreas de uso
comum.
27
15 ENTREGA DA OBRA – MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Na entrega do imóvel, será fornecido pela empresa construtora o Manual de Uso,
Operação de Manutenção da Edificação, em conformidade com as normas técnicas
ABNT NBR 14037:2014 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e
manutenção das edificações, ABNT NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações, ABNT
NBR 16280:2015 – Reforma em edificações, bem como a todas as recomendações da
norma técnica ABNT NBR 15575:2013 – partes 1 a 6.
O Manual referido deverá apresentar o memorial descritivo detalhado de todos
os materiais, componentes e sistemas construtivos utilizados, os fabricantes e os
respectivos prazos de garantia, todas as recomendações referentes ao correto uso,
operação e manutenção da Edificação, bem como descrição do Programa de
Manutenção Preventiva das áreas de uso comum.
28
ANEXO I - LISTA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE TÉCNICA
PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO Anotação ou Registro de Responsabilidade (ART
ou RRT)
PROJETO ARQUITETÔNICO Arquiteto Milton Luis Wobeto
(Passo Fundo/RS) CAU A19.843-9
PROJETO DE ACESSIBILIDADE Arquiteta Gabriela Ricci Fante (Passo
Fundo/RS) CAU A54.293-8
TOPOGRAFIA Engenheiro Civil Vagner de Moura
(Passo Fundo/RS) CREA-RS 210.235
SONDAGEM
Engenheiro Civil Luizmar Lopes (Passo Fundo/RS)
CREA-RS 44.285
Engenheiro Civil Luizmar da S. Lopes Junior (Passo Fundo/RS)
CREA-RS 133.548
RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – RIV
Arquiteto Milton Luis Wobeto (Passo Fundo/RS)
CAU A19.843-9
PROJETO DE FUNDAÇÃO Engenheiro Civil José Claudio Volpe
(Porto Alegre/RS) CREA 23.106
PROJETO ESTRUTURAL Engenheiro Civil Fernando Nunes Camargo
(Passo Fundo/RS) CREA-RS 127.988
PROJETO DE ALVENARIA RACIONALIZADA
Arquiteto Eduardo da Fonseca de Rocchi (Porto Alegre/RS)
CAU A35.630-1
ACÚSTICO (Relatório Técnico de Simulação Acústica)
Arquiteto Cláudio Trindade Scherer Engenheira Acústica Géssica I. da Silva
(Porto Alegre/RS)
CAU A56.690-0 CREA-RS 225.215
TÉRMICO (Relatório Técnico – Método Simplificado NBR 15575:2013)
Arquiteto Eduardo Grala da Cunha (Pelotas/RS)
CAU A22.548-7
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANTÁRIAS
Arquiteta Caroline Berta (Marau/RS)
CAU A133.548-0
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Engenheiro Elétrico Eric Peres Luiz (Passo Fundo – RS)
CREA-RS 137.333
PROJETO DE SISTEMA PREVENÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – SPDA
Engenheiro Elétrico Eric Peres Luiz (Passo Fundo – RS)
CREA-RS 137.333
PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO (PRÉ-INSTALAÇÃO)
A contratar
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE GÁS
Engenheiro Mecânico Felipe Veronez Silva (Passo Fundo - RS)
CREA-RS 194.995
PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO – PPCI
Engenheiro Mecânico Felipe Veronez Silva (Passo Fundo - RS)
CREA-RS 194.995
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
A contratar
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– PCMAT PROJETO DE COBERTURAS A contratar PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
A contratar
ESQUADRIAS Arquiteta Miriam Regina Pereira
(Porto Alegre – RS) CAU 91341-3
PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES
Arquiteta Iohana Manfroi (Passo Fundo/RS)
CAU 136423-5
PROJETO DE PAISAGISMO Arquiteta Iohana Manfroi
(Passo Fundo/RS) CAU 136423-5
PROJETO DE REVESTIMENTO DAS FACHADAS
A contratar
30
ANEXO II – REVESTIMENTOS INTERNOS
Ambiente Piso Parede Tetos PRIMEIRO PAVIMENTO –TÉRREO – GARAGENS
Calçadas Piso intertravado de concreto - - Rampa de acesso a
edificação Placas cerâmicas - -
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico >0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Expansão por umidade igual ou menor que 0,5mm/m. Resistência ao ataque químico
LB – HB.
Vagas externas em frente a edificação
Piso-grama - -
Quiosques
Placas cerâmicas
Sistema de pintura composto de textura acrílica, acabamento
espatulado e 2 demãos de tinta látex
acrílica.
-
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico >0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Expansão por umidade igual ou menor que 0,6mm/m. Resistência ao ataque químico
LB – HB.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Salão Gourmet
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador
e duas demãos de tinta látex acrílica, cor
a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
31
Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m.
Banheiros PNE
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador
e duas demãos de tinta látex acrílica, cor
a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LB – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Espaços coworking
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador
e duas demãos de tinta látex acrílica, cor
a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Coeficiente
de expansão por umidade menor ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Acesso ao hall de entrada
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador
e duas demãos de tinta látex acrílica, cor
a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
32
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico >0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Coeficiente
de expansão por umidade menor ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Salão de festas
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador
e duas demãos de tinta látex acrílica, cor
a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Depósito de lixo
Placas cerâmicas Placas cerâmicas,
revestidas até 2(dois) metros
Telhado
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HA; expansão por
umidade menor ou igual a 0,6mm/m.
Coeficiente de absorção menor ou
igual a 20%; Resistência ao
manchamento classe 4. Resistência ao
ataque químico LA – HA, expansão por
umidade menor ou igual a 0,6mm/m
Quiosque Americano
Pedra brita - -
Playground (externo)
Gramado - -
Piscina
CERAMICA CERAMICA -
Coeficiente de absorção menor ou igual a 3%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 1.
Coeficiente de absorção menor ou
igual a 0%; coeficiente de atrito
-
33
Resistência ao manchamento classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HA; expansão por
umidade menor ou igual a 0,4mm/m.
dinâmico >0,2. Resistência ao tráfego PEI 1. Resistência ao manchamento classe
4. Resistência ao ataque químico LA –
HA; expansão por umidade menor ou igual a 0,4mm/m.
Circulação Externa
Placas Cerâmicas - Policarbonato Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico >0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,5mm/m
Quadra street ball Piso em pintura epóxi ou
poliuretano, uso específico para quadras esportivas.
- -
Vestiários e banheiro piscina
com chuveiro
Placas Cerâmicas Placas Cerâmicas
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m
Coeficiente de absorção menor ou
igual a 20%; Resistência ao
manchamento classe 4. Resistência ao
ataque químico LA – HA, expansão por
umidade menor ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Estar Home Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador
e duas demãos de tinta látex acrílica, cor
a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
34
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Coeficiente
de expansão por umidade menor ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Sala de Jogos
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador
e duas demãos de tinta látex acrílica, cor
a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4 ou 5. Resistência ao manchamento classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Estar Lareira
Placas Cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa
corrida PVA sobre selador e duas
demãos de tinta látex acrílica, cor a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Coeficiente
de expansão por umidade menor ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Hall de entrada elevadores
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa
corrida PVA sobre selador e duas
demãos de tinta látex
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
35
acrílica, cor a especificar
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade igual ou
menor 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Brinquedoteca
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa
corrida PVA sobre selador e duas
demãos de tinta látex acrílica, cor a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4 ou 5. Resistência ao manchamento classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Academia/ Fitness Piso emborrachado
Sistema de pintura constituído por massa
corrida PVA sobre selador e duas
demãos de tinta látex acrílica, cor a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Massagem
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa
corrida PVA sobre selador e duas
demãos de tinta látex acrílica, cor a especificar
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
36
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Circulação (áreas de serviço)
Placas cerâmicas
Sistema de pintura constituído por massa corrida sobre selador e 2 demãos de tinta
acrílica, cor a especificar
Laje de concreto com textura pigmentada acabamento rolado
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Banheiro de serviço (com chuveiro)
Placas Cerâmicas Placas Cerâmicas Laje de concreto com textura pigmentada acabamento rolado
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico >0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB, coeficiente de expansão por umidade menor
ou igual a 0,6mm/m
Padrão de qualidade da
tinta standard ou premium.
Sala de medidores
Concreto desempenado
Sistema de pintura constituído de selador e 2 demãos de tinta
acrílica sobre reboco.
Laje de concreto sem acabamento
Padrão de qualidade da tinta premium ou standard.
Padrão de qualidade da tinta premium ou
standard.
Circulação da escada
Concreto desempenado
Sistema de pintura com textura pigmentada
acabamento rolado
Laje de concreto com textura acrílica
acabamento rolado
Padrão de qualidade Padrão de qualidade da
37
da tinta premium ou standard.
tinta standard ou premium.
Bicicletário
Concreto desempenado
Sistema de pintura, constituído de selador e 2 demãos de tinta látex acrílica sobre BLOCO CERÂMICO
Laje de concreto sem acabamento
Padrão de qualidade da tinta premium ou
standard.
Rampa Concreto bruto
Sistema de pintura, constituído de selador e 2 demãos de tinta látex acrílica SOBRE BLOCO CERAMICO
Laje de concreto sem acabamento
Padrão de qualidade da tinta premium ou
standard.
Circulação de veículos 1
PAVIMENTO
Piso intertravado de concreto
Sistema de pintura constituído textura
acrílica sobre selador e duas demãos de
tinta látex acrílica, cor a especificar,
executado sobre parede de blocos
cerâmicos.
Laje de concreto sem acabamento
Padrão de qualidade da tinta premium ou
standard.
Padrão de qualidade da tinta premium ou standard.
Boxes das garagens 1 PAVIMENTO
Piso intertravado de concreto
Sistema de pintura, constituído de selador e 2 demãos de tinta
látex acrílica e pintura de faixas para
demarcação de segurança, executado sobre bloco cerâmico
Laje de concreto sem acabamento
Padrão de qualidade da tinta premium ou
standard.
Reservatórios Concreto desempenado
Sistema de pintura constituído textura
acrílica sobre selador e duas demãos de
tinta látex acrílica, cor a especificar,
executado sobre
Telhado
38
parede de blocos cerâmicos.
Padrão de qualidade da tinta premium ou
standard.
Rampa de veículos (acesso ao 2º pavimento)
Concreto bruto
Sistema de pintura, constituído de selador e 2 demãos de tinta
látex acrílica, executado sobre parede de bloco
cerâmico
Laje de concreto sem acabamento
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Central de gás
Contrapiso desempenado
Sistema de pintura constituído de selador e 2 demãos de tinta látex acrílica sobre
reboco.
Telhado
Padrão de qualidade da tinta premium ou
standard.
SEGUNDO PAVIMENTO – GARAGENS E APARTAMENTOS
Circulação de veículos
Concreto polido
Sistema de pintura constituído textura
acrílica sobre selador e duas demãos de
tinta látex acrílica, cor a especificar,
executado sobre parede de blocos
cerâmicos.
Telhado
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Boxes
Concreto polido com pintura de faixas para demarcações vagas
Sistema de pintura, constituído de selador e 2 demãos de tinta
látex acrílica e pintura de faixas para
demarcação de segurança, executado sobre parede de bloco
cerâmico
Telhado
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
39
Sala
Piso Vinílico
Sistema de pintura constituído textura
acrílica sobre selador e duas demãos de
tinta látex acrílica, cor a especificar.
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor branca.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Cozinha e área de serviço
Placas cerâmicas
Sistema de pintura composto de massa corrida PVA sobre
selador e 2 demãos de tinta látex acrílica,
cor a definir.
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Coeficiente de absorção menor ou
igual a 20%; coeficiente de atrito
dinâmico >0,4. Resistência ao tráfego PEI 1. Resistência ao manchamento classe
4. Resistência ao ataque químico LB –
HC. Expansão por umidade menor
0,6mm/m.
Classe de reação ao fogo I ou IIA.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Banheiros (social e suíte)
Placas cerâmicas Placas cerâmicas
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 4. Resistência ao ataque químico LA – HB. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da
tinta standard ou premium.
Dormitórios Piso Vinílico
Sistema de pintura constituído textura
acrílica sobre selador e duas demãos de
tinta látex acrílica, cor a especificar.
Laje de concreto, revestido com massa corrida sobre fundo preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca.
40
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Churrasqueira -
Revestimento interno em tijolos refratários e externo com placas
cerâmicas.
-
Circulação interna dos apartamentos
Piso Vinílico
Sistema de pintura composto de massa corrida PVA sobre
selador e duas demãos de tinta látex acrílica, cor a definir.
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Hall elevadores - tipo
Placas cerâmicas
Sistema de pintura composto de massa corrida PVA sobre
selador e duas demãos de tinta látex acrílica, cor a definir.
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LC – HC. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
TIPOS
Sala
Piso Vinílico
Sistema de pintura constituído textura
acrílica sobre selador e duas demãos de
tinta látex acrílica, cor a especificar.
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
41
Resistência ao manchamento classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Cozinha e área de serviço
Placas cerâmicas
Sistema de pintura composto de massa corrida PVA sobre selador e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor a definir.
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Classe de reação ao fogo I ou IIA.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Banheiros (social e suíte)
Placas cerâmicas Placas cerâmicas
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LA – HB. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Dormitórios
Piso Vinílico
Sistema de pintura constituído textura
acrílica sobre selador e duas demãos de
tinta látex acrílica, cor a especificar.
Laje de concreto, revestido com massa corrida sobre fundo preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Churrasqueira -
Revestimento interno em tijolos refratários e externo com placas
cerâmicas
-
-
Circulação interna dos apartamentos
Piso Vinílico Sistema de pintura composto de massa
Laje de concreto, revestido com massa corrida sobre
42
corrida PVA sobre selador e duas
demãos de tinta látex acrílica, cor a definir.
fundo preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao manchamento
classe 4. Resistência ao ataque químico LA – HB. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
Padrão de qualidade da tinta standard ou
premium.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
Hall elevadores - tipo
Placas cerâmicas Detalhes de
revestimento no Projeto de Interiores.
Forro de gesso em placas, revestido com massa corrida sobre fundo
preparador acrílico, e 2 demãos de tinta látex
acrílica, cor branca. Detalhes de acabamento no Projeto de Interiores
Coeficiente de absorção menor ou igual a 10%; coeficiente de
atrito dinâmico <0,4. Resistência ao tráfego PEI 4. Resistência ao manchamento
classe 3. Resistência ao ataque químico LC – HC. Expansão por
umidade menor 0,6mm/m.
- Padrão de qualidade da
tinta standard ou premium.
CASA DE MÁQUINAS E RESERVATÓRIO SUPERIOR
Casa de Máquinas e Reservatório
Superior
Contrapiso desempenado
Sistema de pintura composto por textura
pigmentada acabamento rolado.
Textura espatulada sobre selador acrílico e duas demãos de tinta látex acrílica, cor a definir.
Padrão de qualidade da tinta standard ou premium.
ESCADAS E CIRCULAÇÕES
Escadas enclausuradas e de
incêndio
Contrapiso desempenado
Sistema de pintura composto por textura
pigmentada acabamento rolado.
Textura espatulada sobre selador acrílico e duas demãos de tinta látex acrílica, cor a definir.
Padrão de qualidade da
tinta standard ou premium.
43
ANEXO III – PRAZOS DE GARANTIA CONTRATUAL
Os prazos de garantia foram estabelecidos de acordo com a ABNT NBR
15575:2013. Os prazos referidos correspondem aos prazos totais de garantia, e terão
validade a partir do auto de conclusão do imóvel ou Habite-se.
Sistemas, elementos,
componentes e instalações
Prazo de Garantia Contratual
1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
Fundações, estrutura principal, escadas,
estruturas periféricas, muros de divisa,
contenções e arrimos
Segurança e estabilidade
global, estanqueidade de
fundações e contenções.
Paredes de vedação Segurança e integridade
Guarda-corpos Segurança e integridade
Telhado Segurança e integridade
Equipamentos industrializados
(elevadores, bombas de recalque, automação de
portões e outros)
Instalação dos Equipamentos
SPDA – Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas
Instalação dos Equipamentos
Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio
Instalação dos Equipamentos
Pressurização escadas Mobiliário Instalação
Eletrodomésticos Instalação dos Equipamentos
Instalações elétricas (tomadas,
interruptores, disjuntores, fios, cabos,
eletrodutos, caixas e quadros)
Instalação dos Equipamentos
Instalação
Instalações hidráulicas (colunas de água fria,
colunas de água
Integridade e Estanqueidade
44
quente, tubos de queda de esgoto e coluna de
gás) Instalações hidráulicas
(coletores, ramais, válvulas, registros e
ralos)
Instalação dos Equipamentos
Instalação
Louças (lavatórios, vasos sanitários,
tanques e caixas de descarga)
Instalação dos Equipamentos
Instalação
Metais Sanitários, sifões e ligações
flexíveis
Instalação dos Equipamentos
Instalação
Impermeabilização Estanqueidade
Porta corta-fogo Dobradiças e
molas
Integridade de portas e batentes
Esquadrias de madeira (portas)
Empenamento Descolamento e
Fixação
Esquadrias de aço Fixação e Oxidação
Esquadrias de alumínio Partes móveis Borrachas, escovas, articulações, fechos
e roldanas.
Perfis de alumínio, fixados e revestimentos
em painel de alumínio.
Fechaduras e ferragens em geral
Funcionamento e Acabamento
Revestimentos de paredes, pisos e tetos
internos e externos em argamassa, gesso liso e componentes de gesso
acartonado
Fissuras
perceptíveis a 1 metro de distância
Estanqueidade de fachadas e
pisos molháveis
Má aderência do revestimento e
dos componentes do sistema
Revestimentos de paredes e pisos em
cerâmica ou pastilhas
Revestimentos soltos, gretados,
desgaste excessivo
Estanqueidade de fachadas e
pisos molháveis
Revestimentos de paredes e pisos em
pedras naturais (mármore, granito e
outros).
Revestimentos
soltos, gretados, desgaste excessivo
Estanqueidade de fachadas e
pisos molháveis
Piso cimentado, piso acabado em concreto e
contrapiso
Destacamentos, fissuras, desgaste
excessivo
Estanqueidade de pisos
molháveis
Forros de gesso Fissuras por
acomodação dos
45
elementos estruturais e de
vedação
Pintura interna e externa
Empolamento, descascamento, esfarelamento,
alteração de cor ou deterioração do
acabamento
Selantes, componentes de juntas e
rejuntamento Aderência
Vidros Fixação
Disposições Gerais
• A INCOBEN se responsabiliza por entregar a todos os adquirentes das unidades
autônomas o Manual de Uso, Operação e Manutenção do Imóvel, bem como,
prestar os esclarecimentos para o seu uso correto, e fornecer os prazos de
garantia e o programa de manutenções;
• A INCOBEN se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia, o serviço de
Assistência Técnica, reparando, sem ônus, os vícios ocultos dos serviços,
conforme constante o Termo de Garantia;
• A INCOBEN se obriga a prestar o Serviço de Atendimento ao Cliente
([email protected]) para orientações e esclarecimentos de dúvidas referentes
à manutenção e à garantia do imóvel;
• O proprietário será responsável pela manutenção de sua unidade e
corresponsável pela manutenção do conjunto da edificação, conforme
estabelecido nas Normas Técnicas Brasileiras e no Manual de Uso, Operação e
Manutenção do Imóvel.
46
Perda da garantia
• Se, durante o prazo de vigência da garantia, não for observado o que dispõe o
Termo de Garantia Contratual e o Manual de Uso, Operação e Manutenção do
Imóvel, no que diz respeito à manutenção preventiva correta para imóveis
habitados ou não;
• Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou
de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida.
• Se, for executada reforma ou descaracterizações dos sistemas na unidade
autônoma ou nas áreas comuns, com fornecimento de materiais e serviços pelos
próprios usuários;
• Se, houver danos por mau uso, ou não respeitando os limites admissíveis de
sobrecarga nas instalações e estruturas;
• Se, os proprietários não permitirem o acesso do profissional destacado pela
construtora, nas dependências de sua unidade e nas áreas comuns, para proceder
à visita técnica ou serviços de assistência técnica;
• Se, forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as devidas
providências sugeridas não forem tomadas por parte do proprietário ou do
condomínio;
• Se, houver qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas
características originais.
Obs.: Demais fatores que possam acarretar a perda de garantias específicas para
cada sistema ou componente da edificação estarão descritos no Manual de Uso,
Operação e Manutenção do Imóvel.